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UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA - UFJF

CARLA REGINA GOUVEIA MONROE

ATIVIDADE AVALIATIVA: POLÍTICAS PÚBLICAS DE INCLUSÃO E


ACESSIBILIDADE EDUCACIONAL

SÃO LUÍS – MA
2023
ATIVIDADE DE RECUPERAÇÃO: RESPONDENDO AS QUESTÕES PROPOSTAS:

Tópico 1: “O estado da arte sobre políticas públicas para pessoas com


deficiência no Brasil”.

O artigo cumpre seu objetivo em mostrar as políticas públicas que foram


desenvolvidas pensando nas pessoas com deficiência em todos seus âmbitos,
trazendo consigo uma critica sobre como tais políticas foram desenvolvidas de forma
tão fechada, pode-se dizer assim, já que ao mesmo tempo que os órgãos
federativos organizam, decretam achando que dessa forma está bom, quando na
verdade não está, pois essas políticas públicas devem ser organizadas de modo
inclusivo, não se limitando apenas no ambiente educacional, mas em todas as áreas
e setores.
Onde o mesmo vem trazendo o conceito de transversalidade, ou seja, uma
ideia de inclusão e retorno certo as pessoas com deficiência, pois a transversalidade
nas políticas públicas vem trazer uma possibilidade de se aprender algo que é real
para a realidade de fato. E o ponto citado acima nos remete a ideia de que se tal
pensamento for realmente levado em consideração poderemos ter uma educação,
uma inclusão de fato e de verdade.

Tópico 2: “Linha do tempo: Educação Inclusiva”


Baseado no entendimento do vídeo, segundo a Prof.ª Vera Lúcia Campellini
a diferença entre Educação Inclusiva e Educação Especial acontece da seguinte
maneira: “Educação Inclusiva é uma escola que têm como objetivo acolher a todos,
promovendo o desenvolvimento de todos, onde acaba por ganhar o rótulo de romper
com toda forma de descriminação (escola para todos), inclusive o público da
educação especial faz parte dessa inclusão.
Opostamente a Educação Especial é a área de conhecimento que possui
por objetivo avaliar, buscar novas estratégias de forma complementar ou
suplementar sendo por vez uma área transversal e modalidade de ensino”.
Com isso existem muitas preocupações e perigos quando as pessoas
tendem a confundir o significado entre as duas temáticas, pois muitos pensam que
educação inclusiva surgiu para substituir a educação especial quando na verdade
ela surgi como meio de promover definitivamente a educação especial, assim como
todas as outras áreas até então excluídas do contexto social por ser “diferente” ao
que se diz ser “normal ou comum”.

Tópico 3: Produção Textual


O mundo em que vivemos ainda precisa de muitas mudanças e tolerância
com aquilo que é contrário ao “meu certo”, a “minha maneira de viver”. Precisamos
despertar verdadeiramente para a inclusão e não tolerar mais a exclusão. A
Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva trouxe para dentro das
escolas uma porta aberta de salvação as pessoas que até então não se encaixavam
dentro delas. O corpo docente, pais de alunos com algum tipo de deficiência,
características ou história social diferente vem agradecendo por essa inclusão,
sabendo que educação está se desenvolvendo.
Com isso acreditamos que as políticas públicas estão finalmente ganhando
um rumo certo, trazendo o crescimento da esperança para cada pessoa que se
sente por ela abraçada, pois muitas batalhas o público da educação especial vem
travando ao longo dos anos. Assim uma política pública que visa incluir, unir,
compartilhar de conhecimentos, de experiências invés de excluir (como muitas
vezes já aconteceu) é trazer uma luz para todos os dias que já foram escuros.
Então creio que a efetivação das políticas públicas estão sim acontecendo,
pois uma vez implantada busca-se o direito de ser executada de verdade. Assim
posso dizer que passando por algumas escolas em meu município conseguir
perceber que pouco a pouco o avanço está acontecendo graças a política de
inclusão, crianças com deficiência estão frequentando a mesma sala das outras
crianças ditas “normais”, elas estão tendo o apoio pedagógico correto, mesmo assim
para poder se dizer que tudo está 100% ainda precisa-se melhorar e alcançar todas
as escolas de fato. Buscamos no presente um futuro melhor para nossas crianças.

Referências:
BORGES, Jorge amaro de Souza; PEREIRA, Andreia Colares Cabral. O estado da
arte sobre políticas públicas para pessoas com deficiência no Brasil:
dialogando sobre a transversalidade e educação. Brasília, 2016
Vídeo Cead UFJF: HTTPS://YOUTU.BE/4PWeI87LW0Q

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