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FACULDADE FAVENI

PÓS GRADUAÇÃO EM AEE (Atendimento Educacional Especializado)

CLAUDIA REGINA FIGUEIREDO DE SOUZA SANTOS

A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS OU RESPONSÁVEIS JUNTO A


ESCOLA NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA.

MORRO AGUDO- SÃO PAULO


2023
TÍTULO DO TCC: A IMPORTÂNCIA DA PATICIPAÇÃO DOS PAIS OU
RESPONSÁVEIS JUNTO A ESCOLA NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA.

Declaro que sou autor(a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo
foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou
integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente
referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por
mim realizadas para fins de produção deste trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e
administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de violação aos direitos
autorais. “Deixar este texto no trabalho conforme se apresenta, fonte e cor vermelha”.

RESUMO - Esse artigo tem como objetivo esclarecer, informar e indagar os leitores de forma que
provoque uma reflexão com ênfase na importância da participação dos pais ou responsáveis junto à
escola para uma educação inclusiva. Estando rigorosamente de acordo com as leis e decretos
englobados pelo AEE (Atendimento Educacional Especializado) no Brasil. Mostrando a importância da
família na execução da Educação Inclusiva na escola. O documento traz dados e respostas investigadas
através de pesquisas com público online com a participação de 33 pessoas, sendo todas mulheres e
mães de crianças que possuem necessidades especiais como: Autismo e síndrome de Down. Além de
matérias de sites que tem foco no tema educação inclusiva. Como resultado das pesquisas e leituras,
pode-se concluir que as mãos possuem a consciência de que são muito importantes, quanto a
participação no mundo escolar de seus filos, para a construção de autonomia, de identidade, da
cidadania e principalmente para o desenvolvimento intelectual e cognitivo. Porém, a cooperatividade
entre família a escola não é tão eficiente, encontrando barreiras.

PALAVRAS-CHAVE: Inclusão social. Família participativa. Atendimento Educacional Especializado.


O QUE É A EDUCAÇÃO INCLUSIVA?

A educação inclusiva pode ser entendida como uma concepção de ensino


contemporânea que tem como objetivo garantir o direito de todos à educação. Ela
propõe a igualdade de oportunidades e a valorização das diferenças humanas,
contemplando, assim, as diversidades étnicas, sociais, culturais, intelectuais, físicas,
sensoriais e de gênero dos seres humanos, entre outras.
Implica a transformação da cultura, das práticas e das políticas vigentes na escola e
nos sistemas de ensino, de modo a garantir o acesso, a participação, o
desenvolvimento e a aprendizagem de todos, sem exceção.
Englobando nas escolas os cincos princípios para uma educação inclusiva. Sendo
eles: todas as pessoas tem direito a educação e pode apender; O processo de
aprendizagem de cada indivíduo é singular; O convívio no ambiente escolar beneficia
a todos e por fim, a educação inclusiva diz respeito a todos.
Projetos de educação inclusivos se tornam consistentes e sustentáveis com ações
contínuas de diferentes esferas sociais que se interrelacionam. Levando em
consideração políticas públicas, gestão escolar, estratégias pedagógicas, família e
parcerias.
As pessoas com deficiência têm sido um dos principais focos da área, porque foram
historicamente privadas da participação nas redes de ensino, o que acentua o
processo discriminatório e a exclusão. Por essas e outras razões, a legislação
determina que o público-alvo da educação especial na perspectiva da educação
inclusiva corresponde aos estudantes com deficiência, Transtorno do Espectro Autista
(TEA) e altas habilidades/superdotação.
Mas é importante saber que a educação inclusiva diz respeito a todas as pessoas, sem
exceção. Ou seja, todos as alunas e alunos, com ou sem deficiência, têm direito ao
acesso (matrícula e presença), à participação em todas as atividades da escola e à
aprendizagem, com equiparação de oportunidades para o pleno desenvolvimento de
seu potencial.

INTRODUÇÃO DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA ESCOLA E EM CASA.

A educação de pessoas com necessidades especiais teve sua origem no


campo da saúde e da assistência, levando em consideração os modelos da
institucionalização, da proteção e correção do déficit.
Aguçando o olhar sobre as pessoas com deficiências tem sido bastante diferente
do que já foi nas sociedades antigas. As leis voltadas para este assunto asseguram a
condição de igualdade, a realização dos direitos e da liberdade das pessoas com
deficiência, visando sua inclusão.
No cenário atual, a educação inclusiva é um direito de todas as pessoas com
deficiência. sendo implantada no sistema de ensino brasileiro, desde o ano 2000, com
práticas de ensino que acolham, ensinam e guiam os alunos com necessidades
especiais no ambiente escolar.
No entanto, somente depois, começou as indagações e apontamentos sobre a
participação dos pais na educação inclusiva de seus filhos na escola.
Entende-se que no ambiente da educação inclusiva, a maior dificuldade dos
professores é o não entendimento sobre aquele aluno, não saber formas adequadas de
lidar, causando uma insegurança.
Mas esse problema pode ser resolvido a partir da cooperatividade da família com
a escola de educação inclusiva, envolvendo compartilhamento de ideias e informações
por parte dos pais ou responsáveis.
Mostrando que é de estrema importância a participação dos pais ou
responsáveis no ensino do seu filho que possui necessidades especiais. Através da
intimidade com os profissionais de ensino.
Além disso, buscando capacitações para aprimorar as formas de ensino e de
educação familiar, para que facilite para a escola e atenda às necessidades do aluno.
PARCERIA ENTRE FAMILIA E ESCOLA.

A família e a escola, em nossa sociedade, constituem-se como as duas


instituições principais para fortalecer os processos de desenvolvimento dos seres
humanos, agindo como incentivadores do seu crescimento físico, intelectual, emocional
e social.
Esses dois contextos exercem forte influência na vida de uma pessoa com
desenvolvimento atípico.
A escola e a família compartilham funções sociais, políticas e educacionais, na
medida em que contribuem e influenciam a formação do cidadão (Rego, 2003).
Por um lado, a família como protagonista quando falamos em formação do
caráter, da personalidade, do desenvolvimento do indivíduo com necessidade especial.
Cabendo a ela conhecer e guiar o indivíduo para uma vida social harmônica.
Porém, na maioria das vezes a própria família dificulta o desenvolvimento desse
indivíduo, por falta de entendimento sobre o mesmo e sobre formas de abordá-los.
Para que isso não aconteça é preciso que os responsáveis busquem
qualificações para melhor entender os comportamentos, os motivos e os pensamentos.
Além disso, a família precisa buscar apoio na escola e também apoiar os
envolvidos, para que melhor seja a caminhada rumo a formação e desenvolvimento.
Por outro lado, a escola também tem um importante papel no processo de
aprendizagem de seus alunos, uma vez que é responsável por proporcionar
conhecimentos e permitir que o aluno com necessidades especial possa ter seu lugar
de direito na escola.
Partindo desse mesmo pensamento é necessário que a escola ministre eventos,
palestras que apresentem tal assunto para os envolvidos na educação e formação dos
alunos com necessidades especiais. Para que ocorra um melhor entendimento de
ambas as partes. E assim possam trabalharem juntos.
Além disso, apoiar os pais na jornada de inclusão de seus filhos no ambiente
escolar.
De acordo com Szymanski (2001), a ação educativa da escola e da família
apresentam nuances distintas quanto aos objetivos, conteúdos, métodos e questões
interligadas à afetividade, bem como em relação às interações e aos contextos
diversificados.
A escola é uma instituição identificada por duas características principais: a de
ensinar conteúdos e a de formar as pessoas por meio da circulação de valores, ideias,
crenças, preceitos morais e éticos. O espaço escolar constitui-se um lugar privilegiado,
onde, a escola, como espaço social especifico, enfrenta o desafio de superar práticas
pedagógicas dominantes. Em que o seu papel é ensinar, garantir a aprendizagem de
certas habilidades e conteúdo que são necessários para a vida em sociedade,
contribuindo no e para o processo de inserção social através da criação de
instrumentos de compreensão da realidade local, e, também, favorecendo a
participação dos educandos nas relações sociais diversificadas.
Já na família, é responsável por uma ação de socialização, proteção, e o
desenvolvimento de seus membros no plano cognitivo, afetivo e social. A família tem
uma força significativa e uma forte influência no comportamento dos indivíduos,
sobretudo das crianças, que aprendem as distintas formas de existir, de observar o
mundo e construir as suas relações sociais. Há um esforço coordenado entre a escola e
família em busca de respostas às muitas necessidades educacionais especiais. Marco
de referência existencial, família e escola são as colunas de apoio e sustentação ao
indivíduo. Quanto maior e melhor for à parceria entre as duas, mais positivos e
significativos serão os resultados na formação do sujeito. Deve ser constante e
consciente a participação dos pais na educação formal dos filhos. Ambiente familiar e
ambiente escolar são simultâneas e complementares e é imprescindível que pais,
professores, filhos/alunos participem e compartilhem experiências, percebam e
trabalhem as questões envolvidas no seu dia-a-dia sem julgar um ao outro, procurando
o culpado ou inocente, entretanto buscando compreender as nuances de cada situação.
Fonte: WPensar Blog
OPNIÃO PUBLICA SOBRE A PARTICIPAÇÃO DA FAMILIA JUNTOA A ESCOLA NA
EDUCAÇÃO INCLUSIVA.

Levando em consideração a importância de a família participar no ambiente de


ensino de seus filhos. Foi feita uma pesquisa de campo que mostra que de dez mães
que responderam à pesquisa, cinco afirmam que acompanha o dia a dia do filho na
escola, três afirmam que não acompanham por questões de ter que trabalhar fora, de
ter outros filhos e de não ter o conhecimento necessário para auxiliar e duas afirmam
que acompanha as vezes seus filhos na vida escola.
Das cinco mães que disseram que acompanham a vida escolar do seu filho que
possui necessidades especiais, mas que de forma vaga. Ou seja, que não participa
ativamente, como compartilhando informações ou detalhes que ajudariam os
profissionais de educação.
Por outro lado, das dez professoras que atendem alunos de educação inclusiva
entrevistadas, todas afirmam que é importante a participação ativa dos familiares na
educação dos seus filhos, pois isso faria com que algumas das inseguranças e conflitos
fossem amenizados.
Isso devido o compartilhamento de informações cruciais para entender
personalidade, atitudes e hábitos do aluno. Fazendo fluir de forma amigável e saudável
o processo de ensino.
Tendo em vista que a família é muito importante na promoção de aprendizagem
do aluno com necessidades especiais, mas que os limites estabelecidos tornam essa
parceria complexa.
Os dados a cima mostra que existe uma clara falta de liberdade, conhecimento e
intimidade entre a família e a escola, fazendo com a cooperação entre ambos não seja
a realidade da grande maioria.
Além disso, observa-se que em muitas realidades, o quanto à superproteção
familiar em demasia, priva autonomia, liberdade e possibilidade de inclusão social.

PROCEDIMENTOS PARA A PEESQUISA.

Local: escola municipal de ensino fundamental.

Sujeitos: professoras e mães de alunos com deficiência

Instrumento técnico: questionários abertos tanto com professoras, quanto com mães
de alunos da escola.

Procedimentos:
1° passo: solicitar consentimento por parte da escola para a realização da pesquisa;
2° passo: realizar pesquisa escrita com professoras que aceitavam o convite;
3° passo: realizar pesquisa escrita com mães que aceitavam o convite;

Tabulação de pesquisa de campo:

Quadro de porcentagens
N° de %
mães
10 100
2 40
8 60

N° de %
Professora
s
10 100

Questionário aplicado as mães

1-Você participa da vida escolar de seu filho?

Sim 50%
Não 30%
As vezes 20%

2- Você acha importante a sua participação na vida escolar do seu filho?

Sim 100%
Não -

3- Você acredita que se você pudesse compartilhar detalhes que só você sabe de seu
filho para as professoras, facilitaria o processo de aprendizagem dele?

Sim 100%
Não -

4- Você poderia escrever o motivo de não acompanhar seu filho ativamente na escola?
Caso a resposta da pergunta 1 for não.

Questionário aplicado as professoras


1- Você acredita que a colaboração das mães com a professora, pode facilitar o
desempenho do aluno com necessidades especiais?
Sim 100%
Não -
Gráficos gerados através da pesquisa Mães

Questão 1:

Você participa da vida escolar de seu filho?

20%
5
3
2
50%

30%

Questão 2:
Você acha importante a sua participação na
vida escolar do seu filho?

10

100%

Questão 3:

Você acredita que se você pudesse compartilhar detalhes que só


você sabe de seu filho para as professoras, facilitaria o processo
de aprendizagem dele?

10

100%

GRAFICOS DA PESQUISA COM AS PROFESSORAS

Questão 1:
Você acredita que a colaboração das mães
com a professora, pode facilitar o
desempenho do aluno com necessidades
especiais?

10

100%

CONCLUSÃO

Os resultados da pesquisa feita de forma simplificada e despretensiosa,


demostra que a relação família-escola é fundamental, levando em consideração o ponto
de vista das próprias mães e também das professoras.
Contudo, a relação Pais-escola é muito importante para o aprimoramento e
confiança do aluno no ambiente escolar, além de estimular a autonomia das crianças,
fazendo com que vençam obstáculos no processo de aprendizagem e socialização.
Cabe aos pais levar em consideração a sua participação na vida escolar de seu
filho com necessidades especiais.
A escola deve melhorar ao máximo a relação com as famílias dos alunos com
necessidades especiais, dando a liberdade maior dos pais na unidade da escola para
auxiliar no desenvolvimento do aluno especial.
Uma relação de cooperação família e escola é necessária para que ambas
conheçam suas realidades e suas limitações e busquem caminhos que permitam e
facilitem o diálogo entre si, para o sucesso educacional do filho e aluno.
Uma relação de cooperação família e escola é necessária para que ambas
conheçam suas realidades e suas limitações e busquem caminhos que permitam e
facilitem o diálogo entre si, para o sucesso educacional do filho e aluno.
É na família que aprendemos a nos relacionar com os outros, com as diferenças,
diversidades e limitações de cada um.
Portanto, a inclusão começa a ser construída em casa, pois as pessoas com
deficiência e sua família são os principais agentes para que esta aconteça, garantindo
também desenvolvimento intelectual e cognitivo para os futuros homens e mulheres
inseridos na sociedade. (MACHADO, 2021).
Então pode se perceber que a união família-escola trará resultados gloriosos no
processo ensino-aprendizagem.

Fonte:
Jornada Edu

REFERÊNCIAS
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