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LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
IGARAPÉ DO MEIO-MA
2021
RITA DE CASSIA OLIVEIRA DO NASCIMENTO
IGARAPÉ DO MEIO-MA
2021
RITA DE CASSIA OLIVEIRA DO NASCIMENTO
BANCA DE APRESENTAÇÃO
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Dados Do Professor Avaliador
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Dados Do Professor Avaliador
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Dados Do Professor Avaliador
IGARAPÉ DO MEIO-MA
2021
AGRADECIMENTOS
Sou infinitamente grata a Deus por ter permitido essa experiência única e
maravilhosa de estudar no curso de pedagogia, Deus, que me faz crer em dias
melhores na Educação
A meu avô Antônio Pastor Oliveira do Nascimento, pelo cuidado,
investimento, compreensão e acima de tudo pela confiança dedicada a mim,
permitindo que pudesse realizar meu sonho mesmo que algumas vezes ausente de
sua presença
A minha avó Maria Dalva Oliveira do Nascimento, pelo carinho e pelo precioso
estimulo ao me incentivar a estudar o curso o qual me identifico e pelo apoio que me
deu em meio as minhas dificuldades. Muitas vezes busquei forças no seu exemplo!
Aos amigos e familiares pela torcida rumo a minha vitória. Pela força que me
deram para superar todos os obstáculos e motivação para afugentar o desânimo
para assim continuar seguindo a trilha que me faria alcançar esse objetivo.
Aos colegas de classe, companheiros, que se tornaram verdadeiros amigos,
os quais me inspiraram de forma direta ou indireta na elaboração do meu trabalho
A todo corpo docente do curso de pedagogia não estaria aqui sem a
competência e dedicação de cada um de vocês.
Agradeço também a minha querida orientadora Marnia Suamy Sousa pela
disponibilidade e colaboração com o resultado do meu trabalho. A sua participação
foi de extrema relevância no desenvolvimento do mesmo
Muito obrigado a todos vocês por me possibilitarem essa experiência
enriquecedora e gratificante, de muita importância para meu crescimento tanto
humano quanto acadêmico.
“Não seja intransigente, a natureza é plural!...
O igual é diferente e o diferente é igual.”
(Moacir Alves Carneiro)
RESUMO
O tema proposto neste trabalho buscou conhecer como a inclusão de alunos com
Transtorno do Espectro Autista acontece na prática educativa em nossas escolas
através de pesquisas em artigos que abordam o tema. O estudo deste tema é
importante para que as escolas juntamente com os docentes saibam como trabalhar
os alunos autistas no Ensino Fundamental, abordando práticas inclusivas. O objetivo
do estudo foi refletir sobre as possibilidades de inclusão do aluno com Transtorno de
Espectro Autista. A metodologia utilizada para a elaboração deste artigo foi a
pesquisa bibliográfica, por meio de livros, políticas de educação inclusiva e artigos.
Quando mais cedo houver um diagnóstico e uma intervenção, maior será a chance
desse indivíduo desenvolver suas potencialidades e ser incluso na sociedade. A
inclusão de maneira geral ainda é um caminho longo a ser percorrido, que já possui
avanços, mas ainda é necessário que haja algumas intervenções na prática
educativa.
Palavras-chave: Inclusão, Transtorno do Espectro Autista, Educação Inclusiva,
Educação.
ABSTRACT
The theme proposed in this study was to analyze how the inclusion of students with
Autism Spectrum Disorder occurs in educational practice in our schools through
research articles on the topic. the study of this theme is important for what schools
and teachers know how to work with autistic students in Primary Education,
addressing inclusive practices. the objective of the study was to reflect on the
possibilities of inclusion of students with Autistic Spectrum Disorder. the methodology
used for the preparation of this article it was bibliographic research, through books,
inclusive education policies and articles. the earlier a diagnosis and an intervention
happen, greater the chance of the individual develop their potentialities and be
included in society. the inclusion in general it is still a long way to go, which already
has advances, but it is still necessary to have some interventions in educational
practice
Keywords: Inclusion, Autism Spectrum Disorder, Inclusive Education, Education.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................. 13
2. TÍTULO DO PRIMEIRO CAPÍTULO DA REVISÃO ........................................ 16
3. TÍTULO DO SEGUNDO CAPÍTULO DA REVISÃO........................................ 19
4. TÍTULO DO TERCEIRO CAPÍTULO DA REVISÃO ....................................... 22
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................. 23
REFERÊNCIAS ............................................................................................... 24
INTRODUÇÃO
1
toda sociedade, e sendo fator primordial que as autoridades responsáveis busquem
trabalhar com projetos de leis que visam assegurar os direitos das pessoas com
autismo, fazendo com que esses projetos sejam colocados de fato em prática no dia
a dia social.
Ao tratar da inclusão educacional de crianças em geral, é papel da família a
função de assegurar a elas a qualidade do estudo; o fato de se tratar de crianças
autistas não modifica esse dever. É nesse sentido que a dedicação e
acompanhamento precisa ser maior, já que as dificuldades a serem enfrentadas são
mais delicadas em relação aos outros casos.
Art. 227. É dever da família, da sociedade e do
Estado assegurar à criança e ao adolescente, com
absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à
alimentação, à educação, ao lazer, à
profissionalização, à cultura, à dignidade, ao
respeito, à liberdade e à convivência familiar e
comunitária, além de colocá-los a salvo de toda
forma de negligência, discriminação, exploração,
violência, crueldade e opressão. (CONSTITUIÇÃO
FEDERAL, BRASIL, 1988)
As crianças com autismo possuem uma maior dependência dos seus pais
pela sensação de incapacidade causada pelo transtorno, logo, torna-se papel dos
pais o encorajamento dos seus filhos para a inclusão social. Não é válido retrair os
seus filhos apenas para o âmbito familiar, visto que essa atitude pode provocar um
maior retrocesso da doença, já que a inclusão será um meio de grande valia para o
desenvolvimento deles. A convivência escolar possibilitará um maior avanço nas
dificuldades enfrentadas por eles, como a fala retrógrada e a atitude de viver
recuado da sociedade, que são características corriqueiras na vida dos autistas.
A família, existente em todas as sociedades, é um
dos primeiros meios de socialização do indivíduo,
operando como mediadora principal dos padrões,
modelos e influências culturais (AMAZONAS, et al,
2003).
O estudo sobre qual escola matricular a criança, a forma de acompanhamento
do planejamento pedagógico e a análise da existência de profissionais capacitados
especificamente para o acompanhamento de crianças com deficiência mental são
requisitos importantes que devem ser levados em consideração pelos pais quando
começarem a pensar na inclusão escolar do seu filho autista. Ainda que seja difícil
encontrar escolas que se aperfeiçoem no trabalho com crianças deficientes mentais,
é fundamental não perder o estímulo e manter os esforços para garantir à criança a
inserção no contexto educacional
Uma vez que os pais conseguem ingressar os seus filhos em escolas, seja ela
pública ou privada, é importante manter um trabalho alinhado com a instituição para
que consiga ajudar o seu filho a ter um maior desenvolvimento escolar e atribuir
confiança ao mesmo para despertar vontade e prazer de dar continuidade aos
estudos.
O CONCEITO DE AUTISMO
Ao tratar do Transtorno do Espectro Autista, é importante destacar que as
pessoas diagnosticadas possuem características muito específicas que podem, em
alguns momentos, causar um distanciamento das pessoas que desconhecem a
existência do transtorno.
Art. 1° § 1º Para os efeitos desta Lei, é
considerada pessoa com transtorno do espectro
autista aquela portadora de síndrome clínica
caracterizada na forma dos seguintes incisos I ou
II:
I -deficiência persistente e clinicamente
significativa da comunicação e da interação
sociais, manifestada por deficiência marcada de
comunicação verbal e não verbal usada para
interação social; ausência de reciprocidade social;
falência em desenvolver e manter relações
apropriada s ao seu nível de desenvolvimento;
II -padrões restritivos e repetitivos de
comportamentos, interesses e atividades,
manifestados por comportamentos motores ou
verbais estereotipados ou por comportamentos
sensoriais incomuns; excessiva aderência a
rotinas e padrões de comportamento ritualizados;
interesses restritos e fixos. (LEI BERENICE
PIANA, BRASIL, 2012).
De acordo com a psiquiatra Erika Mendonça (2018), não existe uma idade
específica para diagnosticar o autismo em uma criança, visto que, por ser
reconhecido pela sociedade como um transtorno há pouco tempo, as atitudes
dessas crianças podem ser consideradas comportamentos comuns da idade. Mas,
ao decorrer do tempo, as alterações tornam-se mais evidentes, podendo ser
diagnosticadas como um quadro de autismo.
Para Mello (2012), pode-se compreender o autismo como um distúrbio do
desenvolvimento, o qual se caracteriza pelas mudanças comportamentais desde a
infância, em que normalmente ocorre antes dos três anos de idade, afetando
principalmente a comunicação, a interação social, capacidade de aprendizado e de
adaptação
É possível afirmar que o TEA é um transtorno mental e, por isso, não pode ser
desenvolvido ao longo da vida. No entanto, o indivíduo já nasce sendo autista, não
sendo obrigatório possuir todas as características ditas como requisitos de uma
pessoa com TEA. Já que pode variar de pessoa para pessoa, mas que dentre os
comportamentos pode ser diagnosticado como autista.
O autismo é configurado como uma síndrome
presente desde o nascimento ou que começa
quase sempre durante os trinta primeiros meses.
Caracterizando-se por respostas anormais a
estímulos auditivos ou visuais, e por problemas
graves quanto à compreensão da linguagem
falada. A fala custa aparecer e, quando isto
acontece, nota-se ecolalia, uso inadequado dos
pronomes, estrutura gramatical, uma incapacidade
na utilização social, tanto da linguagem verbal
quanto corpórea (ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA
SAÚDE, 1998).
LEGISLAÇÃO
INCLUSÃO ESCOLAR
EDUCAÇÃO INFANTIL
A educação infantil é a primeira etapa escolar das crianças e atende crianças
de 0 a 5 anos, sendo que de 0 a 3 anos estas são atendidas em creches e de 4 a 5
anos nas pré-escola já em caráter obrigatório
Deve proporcionar um desenvolvimento integral da nos aspectos físico,
afetivo, intelectual, linguístico e social. O objetivo desta etapa da educação é o
desenvolvimento integral da criança, como uma forma complementar às ações da
família e da comunidade (BRASIL, 2017), priorizando a promoção de aprendizagens
significativas. A ludicidade e o brincar são estratégias de suma importância nesta
etapa, que permitem desenvolver o respeito às regras e limites, a conquista da
independência e da autonomia e a socialização (SANTOS, 2019).
Além disso, é nesta etapa que se dá o início da construção da identidade da
criança, além se ser uma etapa que contempla uma das fases mais importantes do
desenvolvimento humano, na qual ocorrem inovações radicais na inteligência, e
quando as crianças constroem os padrões de aprendizagem formais que utilizarão
durante toda a sua vida (ASSUMPÇÃO, 2013).
As crianças aprendem a criar vínculos afetivos e a aprender e respeitar as
diferenças, e buscam a apropriação de conhecimentos, aprendizagens, socialização
e relações interpessoais (RODRIGUES, 2019; SANTOS, 2019). O que é assinalado
na BNCC que preconiza na Educação Infantil devem ser garantidos seus direitos de
aprendizagem e desenvolvimento a nossas crianças (BRASIL, 2017)
A Educação Infantil Inclusiva garante que as crianças com deficiência tenham
uma educação de qualidade e mais que isso, compreende que estas possuem
capacidade de aprender, se desenvolver com autonomia, e permite que as crianças
ditas “normais” compreendam e respeitem as diferenças (RODRIGUES, 2019). É
importante priorizar o acesso às crianças com deficiência à educação infantil e ao
Atendimento Educacional Especializado (AEE). O grande desafio instaurado ainda
está na falta de inserção das crianças com deficiência nesta etapa de ensino, e na
falta clareza sobre como realizar este atendimento quando incluídas (SILVA, 2018).
TÍTULO DO CAPITULO 2
TÍTULO DO CAPITULO 3
CONSIDERAÇÕES FINAIS
SOBRENOME (CAIXA ALTA), nome do autor. Título (negrito): subtítulo (se houver –
sem realce de negrito). Cidade: editora, ano de publicação.
Ex: AMARAL, Emília; SEVERINO, Antônio; PATROCÍNIO, Mauro Ferreira do. Novo
manual de redação: gramática, literatura, interpretação de texto. São Paulo: Círculo
do Livro, 1995.
Pela nova atualização, quando houver quatro ou mais autores, convém indicar todos.
Permite-se que se indique apenas o primeiro, seguido da expressão et al.
Ex: URANI, André. et al. Constituição de uma matriz de contabilidade social para
o Brasil. Brasília: IPEA, 1994.
• Documentos online
Não há mais a utilização dos sinais < > para mencionar os links. Para documentos
online, além dos elementos essenciais e complementares, deve-se registrar o
endereço eletrônico, precedido da expressão Disponível em: e a data de acesso,
precedida da expressão Acesso em:
WINDOWS 98: o melhor caminho para atualização. PC World, São Paulo, n. 75, set.
1998. Disponível em: http://www.idg.com.br/abre.htm. Acesso em: 10 set. 1998.
• Legislação
Ex: BRASIL. Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Institui o Código Civil. Diário
Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, ano 139, n. 8, p. 1-74, 11 jan. 2002. PL
634/1975.
• Pessoa jurídica
✓ É um elemento opcional;