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CURSO DE JORNALISMO
GOIÂNIA
JANEIRO 2023
Júlia Alves do Carmo
GOIÂNIA
JANEIRO 2023
CENTRO UNIVERSITÁRIO ALVES FARIA
CURSO DE JORNALISMO
AVALIADORES
____________________________________________________________
Prof. Me. Prof. Ms. Francisco Barros - UNIALFA (orientadora)
_______________________________________________________
Prof.
____________________________________________________________
Prof.
GOIÂNIA
DEZEMBRO 2022
Dedicamos este projeto à nossa família e amigos que sempre estiveram presentes direta
ou indiretamente em todos os momentos de nossa formação.
AGRADECIMENTOS
Agradecemos primeiramente a Deus que protegeu e emanou muita luz nesta jornada. Aos
nossos professores Francisco Messias e Gleice Meire Almeida, que nos ajudaram, com
seus ricos conhecimentos, nos dando dicas e incentivo para o andamento do nosso
projeto. Aos nossos pais, Ana Maria de Sousa Araujo, Carnelita Francisca Costa da Silva,
Onofre Barbosa da Silva e Nilson Francisco Batista, por sempre nos apoiarem e
incentivarem a seguir esta profissão que é o Jornalismo. Ao Hiago Matos, por toda ajuda
e paciência com sua esposa, principalmente, durante este período em que o estresse foi
grande, além das trocas de experiências que nos ajudou na construção desse trabalho. A
jornalista, Leandra Migotto, que se propôs a contribuir desde do início, agregando e
enriquecendo ainda mais nosso conteúdo, agregando ainda mais conhecimento. A mais
sincera gratidão, por todos aqueles que nos ajudaram diretamente ou indiretamente
durante essa caminhada, que acabou de começar. Amamos cada um de vocês!
"Inclusão é um direito daqueles que precisam, e incluir é um dever de todos."
Letícia Butterfield
Resumo
Este trabalho tras a tona as dificuldades encontradas pelas pessoas com algum tipo de
deficiência; abrangendo a dificuldade de imersão em acessos básicos, como a educação
no ensino dês de o ensino básico ao superior. Irá demonstrar que mesmo aquelas
instituições que possuem políticas de inclusão social podem ser dificultosas para estas
pessoas. Este trabalho será desenvolvido na metodologia de podcast, com o título de
inclusão e empecilhos, onde será da seguinte forma: uma produção audiovisual que tem
como proposta mostrar a realidade de pessoas com deficiência nas universidades e na
vida de um modo geral. Com duração máxima de 12 minutos, o podcast terá em média 5
episódios e têm como base o protagonismo da pessoa com deficiência . O foco é discutir
o paradigma da inclusão, assim como as barreiras encontradas no ensino e dificuldades
para interação e vivência na sociedade moderna.
1
Abstract
This work brings to light the difficulties encountered by people with some type of
disability; covering the difficulty of immersion in basic accesses, such as education in
teaching from basic to higher education. It will demonstrate that even those institutions
that have social inclusion policies can be difficult for these people. This work will be
developed in the podcast methodology, with the title of inclusion and obstacles, where it
will be as follows: an audiovisual production that aims to show the reality of people with
disabilities in universities and in life in general. With a maximum duration of 12 minutes,
the podcast will have an average of 5 episodes and are based on the protagonism of the
disabled person . The focus is on discussing the inclusion paradigm, as well as the
barriers encountered in teaching and difficulties in interacting and living in modern
society.
2
Lista de tabelas
Tabela 1 – Cronograma.....................................................................................................23
3
Sumário
1. TEMA.................................................................................................................................. 5
2. IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA................................................................................................5
3. OBJETIVOS........................................................................................................................ 5
4. JUSTIFICATIVA.................................................................................................................. 5
5. DESCRIÇÃO DO PRODUTO.............................................................................................. 6
6. EMBASAMENTO CIENTÍFICO........................................................................................... 7
7. PODCAST.........................................................................................................................................21
8. AGENDA-SETTING........................................................................................................................22
9. METODOLOGIA.............................................................................................................................23
10. CRONOGRAMA................................................................................................................ 35
11. REFERÊNCIAS................................................................................................................. 36
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1. TEMA
As dificuldades de permanência enfrentadas por pessoas com deficiência no ensino
superior, em Goiânia.
2. IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA
Quais são as principais barreiras e desafios enfrentados pôr pessoas com deficiência
nas universidades públicas e particulares de Goiânia.
3. OBJETIVOS
3.1Objetivo Geral:
Descrever as barreiras enfrentadas por alunos com deficiência em universidades de
Goiânia
3.2Objetivos Específicos:
Conhecer e apresentar a realidade de pessoas com deficiência em universidades de
Goiânia. Discutir as barreiras, obstáculos, preconceito e o capacitismo no ensino e na vida de
um modo geral para com a pessoa com deficiência. Produzir um podcast sobre o tema.
Estimular o debate sobre o tema da inclusão na mídia e na sociedade.
Exercitar os conhecimentos e habilidades adquiridas ao longo do curso de
jornalismo.
4. JUSTIFICATIVA
5. DESCRIÇÃO DO PRODUTO
O podcast Inclusão Empecilhos retrata, descreve e discute a falta de estrutura e as
dificuldades enfrentadas por pessoas com deficiência no ensino superior e na vida de um modo
geral. Com foco em universidades públicas e particulares de Goiânia, o podcast tem como
abordagem o debate com cunho reflexivo.
O podcast terá duração máxima de até 12 minutos. A programação contará com 5
episódios. Além dos desafios na rede educacional, serão discutidos assuntos como: capacitismo,
preconceitos, paradigmas da inserção social, a inclusão na Comunicação midiática e as lacunas
no que tange a efetivação das legislações. Entre os personagens presentes estão: universitários,
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especialistas na área da inclusão e da educação inclusiva, advogado, cientista político e
jornalistas nos quais por meio de testemunho e de depoimentos irão descrever os paradigmas da
inclusão e acessibilidade para com a pessoa com deficiência e seus impactos no convívio social.
Todos os personagens que darão entrevista foram escolhidos pautados na relevância
das suas experiências e vivência para a construção do trabalho. Sempre tendo como foco
principal o protagonismo da pessoa com deficiência e o seu empoderamento social. Desse
modo, levando em conta a ausência de podcasts sobre o tema, esse trabalho tem como
ferramenta ampliar o debate na esfera pública, reflexão e atenção a problemática apontada como
forma de estímulo à mudança.
6. EMBASAMENTO CIENTÍFICO
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É importante destacar que a forma de lidar com a deficiência vem sendo modificada
ao longo da história. Elas consistem em quatro fases: exclusão, segregação, integração e
inclusão.
De acordo com Sassaki (2010), na fase da exclusão as pessoas com deficiência eram
totalmente excluídas e até mesmo eliminadas ou internadas pelo fato de serem consideradas
doentes, inválidas, incapazes e sem utilidade para a sociedade.
Na fase de segregação, o autor aponta a especialização de instituições para atender
pessoas com algum tipo de deficiência. “A ideia era a de prover, dentro das instituições todos os
serviços possíveis que a sociedade não aceitava receber as pessoas nos serviços existentes na
comunidade [...]” (SASSAKI, 2010, P. 31). Nesse sentido, surgiram na década de 60 centros de
reabilitação, escolas especiais e associações desportivas especiais.
Quanto a fase de integração, Sassaki (2010, p. 31) afirma que:
Mais ou menos a partir do final da década de 60, o movimento pela integração social
começou a procurar inserir as pessoas com deficiência nos sistemas sociais gerais como
a educação, o trabalho, a família e o lazer.
Conforme a afirmação do autor acima, esse período consistia na luta pelos direitos
da pessoa com deficiência e de sua inserção no corpo social. Com isso teria uma vida mais
próxima da normalidade de um modo geral.
Por fim, conforme defendido por diversos autores, a inclusão social veio como um
processo no qual a sociedade busca se adaptar para incluir nos sistemas sociais pessoas com
deficiência. Portanto, Sassaki (2010) defende que essa prática surgiu como um método que visa
contribuir para um novo tipo de sociedade através de transformações pequenas e grandes tanto
na questão física, estrutural, quanto na questão programática e atitudinal.
Todavia, é notável que ainda há muito a se conquistar no que tange às práticas
inclusivas desse grupo social, pois a inclusão social tem como objetivo inserir as pessoas com
deficiência na sociedade desde que estejam aptas a superar as mais diversas barreiras existentes,
compatíveis com os padrões sociais vigentes. Assim, pôde-se afirmar, segundo as palavras de
Campbell (2009) Apud Gesser et al (2020) que não há uma inclusão total ou absoluta pelo fato
de que é estabelecido uma dinâmica binária na qual busca compreender e conceituar uma visão
estereotipada e naturalizada do ser humano contendo narrativas de quem somos e devemos ser
perante a sociedade.
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seja do acesso e usufruto dos bens e serviços historicamente acumulados e disponíveis
na sociedade, (CARVALHO et al, 1999, p. 18)
Portanto, a autora reforça que a deficiência é, muitas vezes, entendida como perda
ou limitação de capacidade de participação na vida comunitária em condições iguais às demais
pessoas. Para ela, o termo busca refletir sobre a extensão da incapacidade relativa ao meio em
que se encontra o indivíduo, tornando-o um grupo oprimido em sociedade. Destaca-se também
que é a sociedade quem capacita as pessoas e não as suas limitações.
Esse quadro revela questões significativas e problemáticas, uma vez que reforça
atitudes estereotipadas. Equivale a dizer: obstrui a mudança. É importante repensar as práticas
sociais e suas ideologias culturais sobre os indivíduos e sua identidade perante a sociedade. Faz-
se necessário a alteração de práticas no modelo social vigente e no reforço de políticas públicas
que assegurem os direitos das pessoas com deficiência, tornando assim uma sociedade mais justa
e igualitária.
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Cabe ao coordenador do curso identificar cada aluno e ter conhecimento sobre as suas
necessidades específicas. Sendo assim, os gestores das universidades, antes do início
das aulas, devem pensar na adaptação de materiais e na disponibilidade de tecnologias
de suporte, bem como na adaptação arquitetônica, para que se possa adotar as práticas
educacionais de inclusão (BARBOSA e FUMES, 2010, p.11).
6.3.1 Histórico
É necessário estudar e conhecer como se deu o início da inclusão no Brasil. Assim
como a importância da mesma na antiguidade e na atualidade. Os aspectos históricos sobre as
pessoas com deficiência evidenciam exclusão total das pessoas com deficiência em todas as
áreas do desenvolvimento social como: saúde, trabalho, educação e até mesmo na própria
família.
A história do atendimento das pessoas com Necessidades Educacionais Especiais, no
mundo ocidental, começa em meados do século XVI quando a questão da diferença ou a fuga ao
padrão considerado normal vai passar da órbita de influência da igreja para se tornar objeto da
medicina (FERREIRA, 1994, apud CORCINI, 2016).
Por muito tempo tem-se observado o descaso da sociedade na antiguidade para com
as pessoas com deficiência, a falta de interesse em ajudá-las era enorme, as pessoas ditas
normais, não permitiam que a pessoa com deficiência vivesse em sociedade e seus familiares
escondiam seus filhos, para que a sociedade não os julgasse.
Porém, na Idade Média o advento do cristianismo influenciou o desenvolvimento da
visão abstrata do homem, sendo esse um ser racional da criação de Deus passando assim a
confiança para a nobreza, clero e servos responsáveis pela produção, mas a pessoa com
deficiência era concebida como oriunda do pecado. Ora era julgado como tendo demônio no
corpo ou era visto como um desígnio de Deus e a atitude principal da sociedade em ambas as
situações era de discriminar (MAZOTTA, 1999).
A pessoa com deficiência era discriminada, tratada de forma negativa sendo até
comparado com o demônio, era muito rara a pessoa que ajudasse uma pessoa com deficiência.
Eles não tinham chance de nada, não estavam expostos à sociedade para não causar indignação
dos indivíduos. Neste período, surgem colônias, para onde eram mandadas pessoas com
deficiência, para que desta forma ficassem isolados da sociedade. No âmbito educacional, o
estudante com deficiência era atendido por uma instituição educacional apartada da escola
comum, denominada escola especial, porém a deficiência estava começando a ser vista de forma
diferenciada.
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Por outro lado, a integração é um processo em que a pessoa com deficiência vai ser
capaz de participar da sociedade do jeito que está. Nessa época, o estudante com deficiência já
frequentava a escola comum, todavia era invertido em uma sala exclusivamente destinada a
pessoas com deficiência. Conhecida como sala especial. Já a educação inclusiva é uma proposta
de tornar a educação acessível a todas as pessoas. Propõe-se dessa forma uma educação com
qualidade para todos, não excluindo ninguém sob nenhum pretexto.
1
A criança com necessidades especiais, não é uma criança ontologicamente deficiente,
porém uma criança como todas as demais, com suas particularidades definidas nas suas
aprendizagens. Não é uma criança marcada pelo déficit, porém alguém que reúne uma
série de atributos que podem pesar favoravelmente para uma aprendizagem
significativa e eficaz (BAYER, 2006, p.9).
Conceitua-se a Inclusão Social como o processo pelo qual a sociedade se adapta para
poder incluir, em seus sistemas sociais gerais, pessoas com necessidades especiais e,
simultaneamente, estas se preparam para assumir seus papéis na sociedade. A inclusão
social constitui, então, um processo bilateral no qual as pessoas, ainda excluídas e a
sociedade buscam, em parcerias, equacionar problemas, decidir sobre soluções e
efetivar a equiparação de oportunidades para todos (SASSAKI,1997, apudJESUS,
2005, p. 3).
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De acordo com o Decreto nº 6.571, o Atendimento Educacional Especializado deve
integrar a proposta pedagógica da escola, envolvendo a participação da família. Este
atendimento será prestado na forma de complementação e suplementos com atividades e
recursos pedagógicos que contribuam para a formação dos alunos no ensino regular (BRASIL,
2008).
Entretanto, em relação às escolas comuns estas devem ter salas para todos os alunos,
inclusive os que possuem deficiência, que são amparados por lei, respeitando as diferenças e
interagindo alunos que não têm deficiência e alunos com qualquer tipo de deficiência.
O artigo 2º da LDBEN, que trata dos princípios e fins da educação brasileira, garante
que: “a educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos
ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu
preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho” (BRASIL, 2002. p.43).
Para tanto, percebe-se que é dever do estado juntamente com a família oportunizar a
todos, inclusive às pessoas com deficiências oferecendo uma educação e qualificação na
preparação da cidadania.
A Lei Federal n° 13.146/2015, que regulamenta internamente as disposições da
Convenção da ONU, prevê em seu artigo 2º:
Considera-se pessoa com deficiência aquela que tem
impedimento de longo prazo de natureza física, mental,
intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma ou
mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e
efetiva na sociedade em igualdade de condições com as
demais pessoas.
§ 1º A avaliação da deficiência, quando necessária, será
biopsicossocial, realizada por equipe multiprofissional e
interdisciplinar e considerará:
I - os impedimentos nas funções e nas estruturas
corpo;
II - os fatores socioambientais, psicológicos e pessoais;
III - a limitação no desempenho de atividades; e
IV - a restrição de participação.
§ 2º O Poder Executivo criará instrumentos para avaliação
da deficiência.
Neste sentido, a lei é clara quanto à garantia da educação escolar para todas as
pessoas e esta oferta deve ser em todos os níveis, para que exista mudança no pensamento e nas
atitudes de uma sociedade ainda repleta de tabus para serem excluídos.
De acordo com Silva e Aranha (2005), neste momento histórico da realidade
brasileira, o que se espera é o avanço na direção da construção de um sistema educacional que
cumpra efetivamente com o proposto pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
(1996), “favorecendo a formação de cidadãos críticos e responsáveis, possibilitando o acesso ao
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saber científico e à sua utilização crítica e funcional rotineira, e desta forma, atuando na
construção de uma sociedade mais igualitária e humana” (p. 2).
A Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva, um modelo de ensino
onde sua aplicação engloba todo o sistema educacional do país e visa proporcionar à pessoa com
deficiência a superação de suas capacidades, o desenvolvimento pleno de sua personalidade, a
participação ativa na sociedade e no mercado de trabalho e aquisição de conhecimentos.
“Também, conforme o Ministério da Educação e Cultura, Espanha (Madri, 1988) “É o conjunto
de recursos educativos postos a disposição de alunos que em alguns casos possam necessitar, de
forma transitória ou de forma mais continuada ou permanente” (BRASIL ESCOLA, 2010, p.4).
A educação inclusiva é uma força renovadora na escola, ela amplia a participação dos
estudantes nos estabelecimentos de ensino regular. Trata-se de uma ampla
reestruturação da cultura, da nossa práxis e das políticas vigentes na escola. É a
reconstrução do ensino regular que, embasada neste novo paradigma educacional,
respeita a diversidade de forma humanística, democrática e percebe o sujeito
aprendente a partir de sua singularidade, tendo como objetivo principal, contribuir de
forma que promova a aprendizagem e o desenvolvimento pessoal para que cada um se
construa como um ser global (MOREIRA, 2011, p. 3).
A escola inclusiva faz um trabalho contínuo para que as pessoas com deficiência
sejam aceitos. Foi muito grande a luta para que acabassem os tabus e a escola inclusiva fosse
levada a sério e para que a sociedade unisse nessa batalha inclusiva.
Junior (2012), diz que nos últimos 50 anos a inclusão social contribuiu para a
elaboração de políticas e leis na criação de programas e serviços focados no atendimento de
pessoas com necessidades educacionais especiais, criando novas condições de adaptações aos
indivíduos em sistemas sociais comuns, dando-lhes a mesma oportunidade dentro da sociedade.
Já Pires, Sanches e Torres, (2011, p.2) dizem que “a luta pela inclusão das pessoas
com deficiência é fortalecida no mundo todo, deixando para trás a história de séculos de descaso
e discriminação em relação às suas necessidades diferenciadas”.
Muitas pessoas estão engajadas nessa luta: professores, diretores e familiares
caminham juntos para que existam melhorias no ensino regular unindo a pessoa com deficiência
aos demais alunos.
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Carli (2016) defende que sem dúvida, a educação inclusiva pressupõe que todas as
crianças de determinada comunidade devem aprender juntas, independentemente de suas
condições pessoais, sociais, culturais ou habilidades e potenciais diferenciados, abrangendo
principalmente aquelas com algum tipo de deficiência.
Para Aranha (2003), a educação inclusiva é um projeto a ser construído por todos,
família e população em geral, e só terá êxito quando as atitudes em relação à inclusão escolar
forem positivas.
Mendes (2004) alerta, por outro lado, que é preciso atentar para um grupo reduzido
de pais que tendem a possuir atitudes desfavoráveis em relação à inclusão escolar. “Ainda que
diminuto, este agrupamento apresenta crenças, emoções e tendências de ação que, se não
alteradas, poderão obstaculizar o desafio social de tornar a escola um local mais justo e de
qualidade elevada, que atenda às diferenças” (p.6).
Contudo, não basta simplesmente conseguir a garantia legal ao processo de inclusão
escolar como política de governo, é necessário que as atitudes das pessoas sejam inclusivas, pois
não basta a realização de ações, se não mudarem as atitudes das pessoas.
A educação inclusiva acolhe todas as pessoas, sem exceção. É para o estudante com
deficiência física, para os que têm comprometimento mental, para os superdotados, para
todas as minorias e para a criança que é discriminada por qualquer outro motivo.
Costumo dizer que estar junto é se aglomerar no cinema, no ônibus e até na sala de aula
com pessoas que não conhecemos. Já inclusão é estar com, é interagir com o outro
(MANTOAN, 2003, p. 35).
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De acordo Lacerda (1998, apud PALERMO, 2017) a deficiência auditiva pode ser
congênita, causada por viroses materna, por doenças tóxicas desenvolvidas durante a gravidez
ou adquirida, por ingerir remédios que lesam o nervo auditivo, exposição a sons impactantes,
viroses, predisposição genética, meningite, etc.
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diferentes grupos de pessoas revelando associações diversas de deficiências que afetam, mais ou
menos intensamente, o funcionamento individual e o relacionamento social.
Para Ampudia, (2011) a deficiência múltipla é a ocorrência de duas ou mais
deficiências simultaneamente - sejam deficiências intelectuais, físicas ou ambas combinadas.
Não existem estudos que comprovem quais são as mais recorrentes.
Na atualidade as pessoas com deficiências trabalham, estudam, têm empregos e
sentem-se felizes por conseguirem sua realização profissional e seu lugar na sociedade. Incluir é
mudar o estilo de educar, é proporcionar a todos a mesma educação para que as oportunidades
na vida de cada um sejam a mesma e desta forma auxiliar a todos no ensino e na aprendizagem.
As questões educacionais para esse grupo social, nas últimas décadas, vêm sendo
discutidas por diversos autores no ambiente educacional. Saindo do universo restrito da
educação especial, percebe-se, na sociedade, um movimento significativo de reivindicação social
por parte de pessoas com deficiência, na busca pelos seus direitos. “Convém lembrar que ter
acesso ao ensino superior não significa que os estudantes com deficiência estejam ali incluídos”
(MENEZES, 2018, p. 6).
Desse modo, a autora caracteriza como atitudes discriminatórias e excludentes a falta
de acessibilidade nos espaços físicos e nos sistemas de Comunicação, ou seja, as situações em
que as universidades, seja na esfera pública, seja na esfera privada, não assegurem acessibilidade
a todos os candidatos.
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Diante desse cenário, em 2020 o número de estudantes matriculados nas
universidades chegava a 3.765.475, conforme o Censo da Educação Superior, sendo que cerca
de 1.756.496 estudam de forma presencial e 2.008.979 de forma remota. No entanto, o número
de matriculados e permanentes com deficiência ainda é preocupante. Isso porque, conforme o
órgão educacional, apenas 25.000 possuem algum tipo de deficiência, totalizando um percentual
menor que 1%.
Tudo isso justifica a necessidade de uma atenção específica para o desenvolvimento
acadêmico, pessoal e profissional desses candidatos, tendo em vista os princípios de igualdade
em sociedade.
Com isso, o autor ressalta que uma educação de qualidade é aquela que atende as
necessidades de cada aluno, respeitando seu estilo de aprendizagem e lhe proporcionando
condições para atingir os seus objetivos. “É preciso que tenhamos o direito de sermos quem
somos, diferentes quando a igualdade nos descaracteriza e o direito de sermos iguais quando a
diferença nos inferioriza”, (MENEZES, 2018, p. 3).
Dessa forma, é importante destacar que toda instituição de ensino, especificamente,
o ensino superior, deve estar de acordo com o compromisso de produzir conhecimento, de forma
a prover o desenvolvimento da cultura, da ciência, tecnologia e do próprio homem como um ser
social.
Considerando a realidade de pessoas com deficiência, Ferreira (2018) aponta que
além de ter que se adaptar a vida acadêmica, o mesmo precisa lidar com outros agravantes
relacionados a estrutura das universidades como um todo, que, muitas vezes, não estão
preparadas para receber esse tipo de aluno. Por sua vez, Sassaki (2009) Apud Ferreira (2018)
distingue as barreiras como arquitetônica, comunicacional, metodológica, instrumental,
programática e atitudinal quelimitam e impedem a participação social de pessoas com
deficiência no ensino e na vida de um modo geral.
Conforme o autor, a barreira arquitetônica refere-se a obstáculos físicos, tanto
internos como externos. A comunicacional, transpõem obstáculo ou interferência na
comunicação entre as pessoas. Quanto a metodológica, baseia-se na falta de métodos, técnicas
ou estratégias nas quais facilitam o acesso aos conteúdos programáticos oferecidos pela
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instituição. A barreira instrumental se trata da falta de acessibilidade em todos os utensílios,
equipamentos e recursos utilizados na vida diária do estudante.
A programática, refere-se à falta de políticas públicas, legislação e normas baseadas
na formação social e profissional. No combate ao preconceito e a descriminação nos quais
dificultam o acesso aos serviços e recursos oferecidos pela sociedade. Quanto à barreira
atitudinal, o autor cita preconceito, estigmas e descriminação no comportamento social para com
pessoas com deficiência.
Além das barreiras citadas acima, é importante destacar que, uma das dificuldades
da inclusão baseia-se na falta de qualificação dos profissionais de ensino para receber e atender
as necessidades e demandas dos alunos com deficiência na sala de aula.
Desse modo, Ferreira (2018, p. 59) alerta que:
Nesse sentido, para a autora, de nada adianta ser didático, excelente, se o ambiente
não proporcionar acessibilidade em todos os seus níveis, desde o processo de acesso a
finalização do curso desejado
Assim, para fazer avançar a política de inclusão, é fundamental que a evolução das
matrículas seja acompanhada de políticas públicas que garantam não só a acessibilidade
aos estudantes já matriculados, mas a permanência e a disseminação da informação e
sensibilização da comunidade acadêmica para o desenvolvimento da educação
inclusiva, dando consequência aos dispositivos legais, às orientações dos organismos
internacionais e à política de democratização do ensino instituída pelo governo federal (
MENEZES, 2018, p. 8).
Diante das palavras da autora, nota-se que ainda há muito a ser conquistado, em
termos da inclusão e acessibilidade de pessoas com deficiência no ensino e na prática social. Em
suma, é necessário ter clareza para que esse espaço proporciona uma verdadeira igualdade de
oportunidade, uma universidade realmente para todos. Em que ainda há muito a se alcançar.
7. PODCAST
O nome podcast surgiu da contração da palavra “i-pod” e “broadcasting”, a ideia
nasceu da analogia com um programa de radio ou de TV, mas diferentemente desses meios, no
podcast podemos procurar e escutar um programa com um tema de nosso interesse no momento
em que quisermos, pois existe a possibilidade de escutá-lo por meio da internet ou de fazer um
download da emissão.
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Sendo assim, o podcast ou baladodiffusion, em francês, consiste em uma emissão
sobre qualquer tema e pode incluir vídeos e músicas. Os podcasts em vídeos são conhecidos
como Video podcast , Vodcast, Videocast ou PodClips. O podcast pode ser realizado
esporadicamente ou regularmente, podendo ter uma variação diversa, durando alguns minutos,
uma hora ou mais.
Segundo Dudeney e Hockly:
8. AGENDA-SETTING
Alocando-se no campo dos estudos dos efeitos cognitivos da comunicação de
massa, a Agenda-setting postula a função dos meios de comunicação de influenciar a agenda
pública, pautando as conversas entre os cidadãos. O modelo teórico nasceu como uma hipótese
na década de 1970 a partir de um estudo de dois professores norte-americanos da Universidade
da Carolina do Norte. A hipótese não tardou a conquistar a atenção da academia e, hoje em dia,
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tornou-se uma das teorias da Comunicação mais estudadas (BRYANT; MIRON, 20041 apud
FORMIGA, 2006).
O termo agenda-setting “[...] se refere à ideia de que em dado momento há uma
hierarquia de assuntos aos quais se deve prestar atenção, mesmo quando se compete sobre o
conteúdo futuro dessa hierarquia. Uma agenda é, portanto, um fenômeno estrutural que
constrange os atores em um dado momento.” (GREEN-PEDERSEN; MORTENSEN, 2010, p.
260).
Para Wolf (2005, p. 143), a hipótese da agenda-setting “não sustenta que a mídia
tenta persuadir [...]. Descrevendo e precisando a realidade externa, a mídia apresenta ao público
uma lista de fatos a respeito dos quais se pode ter uma opinião e discutir”, por conseguinte, “a
compreensão das pessoas em relação à grande parte da realidade social é modificada pelos meios
de comunicação de massa”.
Uma das críticas de Takeshita (2006) é de que os efeitos no processo de
agendamento são interpretados como uma resposta quase irracional, mecânica, baseada na
aprendizagem da mídia. Para reforçar a ideia, o estudioso defende que muitos pesquisadores de
agendasetting descrevem o processo de definição de agenda apenas como a transferência da
importância da mídia para o público. Voltando seu pensamento para a situação atual da
comunicação, Toshio Takeshita
(2006) afirma que não está claro o quanto a internet tem realmente diversificado o conteúdo de
notícias, e que a maioria dos seus usuários acessa um número limitado de sites de notícias.
9. METODOLOGIA
EPISÓDIO 1
FICHA TÉCNICA
NOME DO PODCAST: INCLUSÃO EMPECILHOS
TEMPO DE DURAÇÃO DO EPISÓDIO: 10- 12 MINUTOS
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DESCRIÇÃO DO EPISÓDIO: ESSE EPISÓDIO TEM COMO OBJETIVO DESCREVER AS
PRÁTICAS DO CAPACITISMO, OBSTÁCULOS E PRECONCEITOS LIGADOS A PESSOA
COM DEFICIÊNCIA. CONTENDO UM ENTREVISTA COM A JORNALISTA BASTANTE
RENOMADA NA ÁREA DA INCLUSÃO, LEANDRA MIGOTTO CERTEZA E DA
PSICÓLOGA E EX PRESIDENTE DO CONSELHO MUNICIPAL DA PESSOA COM
DEFICIÊNCIA, SHIRLEY ROCHA MENEZES (AMBAS SÃO PESSOAS COM
DEFICIÊNCIA). PRÁTICA EM QUE SE DARÁ POR MEIO DE TESTEMUNHO SOBRE O
PARADIGMA DA INSERÇÃO SOCIAL, PADRÕES E ESTEREÓTIPOS IMPOSTOS PELO
MODELO MÉDICO E SOCIAL ACERCA DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA E DE SUAS
HABILIDADES EM SOCIEDADE.
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DEFICIÊNCIA. NO ENTANTO, NA PRÁTICA É BEM DIFERENTE. DE MODO COM O
QUE A PESSOAL COM DEFICIÊNCIA É ALI INCLUÍDA DESDE QUE ESTEJA APTA A
SUPERAR OBSTÁCULO E DE QUE SE ENCAIXE NOS PADRÕES DITOS” IDEAIS”
PELA SOCIEDADE. COMO SE DA ESSE CENÁRIO E O QUE PODE SER FEITO PARA
QUE SE ALCANCE UMA VERDADEIRA INCLUSÃO E NÃO UMA MERA
INTEGRAÇÃO?
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ROTEIRO, PRODUÇÃO E EDIÇÃO: ELIADE COSTA DA SILVA E ALESSANDRA
ARAUJO BATISTA
ORIENTAÇÃO: FRANCISCO MESSIAS GOMES BARROS
EPISÓDIO 2
FICHA TÉCNICA
NOME DO PODCAST: INCLUSÃO EMPECILHOS
TEMPO DE DURAÇÃO DO EPISÓDIO: 10- 12 MINUTOS
ENTREVISTADOS: IZABEL MAIOR, KEROLLENY AMARAL
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ORIENTAÇÃO: FRANCISCO MESSIAS GOMES BARROS
EPISÓDIO 3
FICHA TÉCNICA
NOME DO PODCAST: INCLUSÃO EMPECILHOS
TEMPO DE DURAÇÃO DO EPISÓDIO: 10- 12 MINUTOS
ENTREVISTADOS: NUBIA NEI, KEROLLENY AMARAL
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4- COMO SE DEU O SEU INGRESSO NA UNIVERSIDADE?
KEROLLENY AMARAL
29
PELA UNIVERSIDADE, DE MODO COM O QUE JULGA A PESSOA COM DEFICIÊNCIA
COMO MAU ALUNO, NÃO AUTÔNOMO OU DEPENDENTE POR NECESSITAR DE
APOIO NO DESENVOLVER DE SUAS FUNÇÕES E CUMPRIMENTO DE PRAZOS. POR
QUE MOTIVO ISSO OCORRE?
EPISÓDIO 4
FICHA TÉCNICA
NOME DO PODCAST: INCLUSÃO EMPECILHOS
TEMPO DE DURAÇÃO DO EPISÓDIO: 10- 12 MINUTOS
ENTREVISTADOS: AIANE VIEIRA, DÉBORAH PRATES
DESCRIÇÃO DO EPISÓDIO: ESSE EPISÓDIO TEM COMO PRESSUPOSTO AS
LACUNAS E BARREIRAS NA EFETIVAÇÃO DE LEIS E POLÍTICAS PÚBLICAS A.
CERCA DOS DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA E SUA INCLUSÃO PLENA NO
CORPO SOCIAL. O CAPÍTULO FARÁ UM PANORAMA DE UM MODO GERAL,
ENTRETANTO O PRINCIPAL FOCO É O QUESTIONAMENTO SOBRE A PRESENÇA DA
DEMOCRATIZAÇÃO NA EDUCAÇÃO, SOBRETUDO NO ENSINO SUPERIOR. A IDEIA
30
É DISCUTIR POSSÍVEIS MUDANÇAS NESSE ATUAL CENÁRIO E TAMBÉM A
PARTICIPAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NAS DECISÕES DAS ESFERAS
PÚBLICAS GOVERNAMENTAIS. OS ENTREVISTADOS DA VEZ SERÃO A CIENTISTA
POLÍTICA, AIANE VIEIRA (PESSOA SEM DEFICIÊNCIA) E A ADVOGADA,
ESCRITORA E ATIVISTA DA CAUSA DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA, DEBORAH
PRATES, (PESSOA COM DEFICIÊNCIA), NAS QUAIS IRAM DESCREVER OS
OBSTÁCULOS EXISTENTES, RESPECTIVAS CAUSAS E DE QUE MODO CONTRIBUIR
PARA UM SISTEMA SOCIAL MAIS INCLUSIVO E DEMOCRÁTICO.
31
7- OUTRO ADENTRO É A AUSÊNCIA DA PARTICIPAÇÃO DE PESSOAS COM
DEFICIÊNCIA NA CRIAÇÃO DE LEIS E POLÍTICAS PÚBLICAS. PORQUE ISSO
OCORRE E COMO PODEM CONTRIBUIR NA MELHORIA DOS SISTEMAS SOCIAIS EM
PRO DA INCLUSÃO?
12- QUAIS RECURSOS SÃO NÉ ESARIOS PARA QUE SE TENHA UMA INCLUSÃO
PLENA E NÃO MARGINALIZADA OU EXCLUDENTE?
DÉBORAH PRATES
1- A LEI BRASILEIRA DE INCLUSÃO (LBI) ASSEGURA QUE TODA E QUALQUER
PESSOA COM DEFICIÊNCIA TEM O DIREITO A IGUALDADE DE OPORTUNIDADE
COM AS DEMAIS PESSOAS. ESTANDO A SALVO DE QUALQUER ESPÉCIE DE
32
VIOLÊNCIA OU NEGLIGÊNCIA. PORQUE ISSO NÃO OCORRE NA PRÁTICA OU PELO
MENOS DE FORMA PARCIAL E NÃO PLENA?
6- NO PONTO DE VISTA LEGAL, O QUE PODE SER FEITO PARA QUE ESSAS LEIS E
POLÍTICAS PÚBLICAS SEJAM PLENAMENTE EFETUADAS?
FICHA TÉCNICA
NOME DO PODCAST: INCLUSÃO EMPECILHOS
TEMPO DE DURAÇÃO DO EPISÓDIO: 10- 12 MINUTOS
ENTREVISTADOS: FLÁVIA CINTRA, FERNANDA HONORATO
34
7- OUTRO ADENTRO É A FALTA DE REPRESENTATIVIDADE NO QUE SE REFERE A
AUSÊNCIA DE PROFISSIONAIS COM DEFICIÊNCIA NOS VEÍCULOS DE
COMUNICAÇÃO. EXPLIQUE PORQUE ISSO OCORRE.
10. CRONOGRAMA
MÊS ATIVIDADE
35
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