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Setembro/ 2018
Itapeva - SP
DEDICATÓRIA
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LISTA DE FIGURAS
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 9
2. REFERENCIAL TEÓRICO.................................................................................... 10
2.1. ACESSIBILIDADE E LEGISLAÇÃO .................................................................. 10
2.2. AS POSSIBILIDADES DE INCLUSÃO DO DEFICIENTE FÍSICO. .................... 13
2.3. ADAPTAÇÕES NECESSÁRIAS À ACESSIBILIDADE ....................................... 16
2.3.1. Rota Acessível ................................................................................................ 16
2.3.2. Rota de Fuga................................................................................................... 16
2.3.3. Rampas ........................................................................................................... 17
2.3.4. Entradas .......................................................................................................... 17
2.3.5. Corredores ...................................................................................................... 17
2.3.6. Portas .............................................................................................................. 17
2.3.7. Sanitários ........................................................................................................ 18
2.3.8. Bebedouros ..................................................................................................... 18
2.3.9. Raio de rotação ............................................................................................... 19
2.3.10. Balcões.......................................................................................................... 19
2.3.11. Barras de apoio ............................................................................................. 20
3. METODOLOGIA ................................................................................................... 21
3.1 TIPOS DE PESQUISA ........................................................................................ 21
3.2. LOCAL................................................................................................................ 21
4. APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS .......................................... 23
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................................. 32
6. REFERÊNCIAS ..................................................................................................... 33
ACESSIBILIDADE NA ESCOLA PÚBLICA
RESUMO
ABSTRAT
The present work is a bibliographical research with a case study carried out at the
State high school Costa e Silva in the Municipality of Sengés / PR. Throughout
history, students with disabilities have suffered prejudice about their direct
participation in schools, based on our research in articles related to the subject, the
new Law of the Guidelines and Bases Law that aims at learning in cognitive
development and and in some discourses focused on curricular parameters that
demonstrate the possible possibilities of inclusion and integration of students in
Teaching, through regular classes of, but many other Laws, Decrees and
Declarations, however, the application of this set of regulations is still a big step to be
taken. The interest in this theme arises from the observation of accesses with
constructive defects, or even the total lack of accessibility. The goal of this work is to
verify the suitability of the state public school for accessibility, with surveys of the
main constructive items regarding the accessible environment, which are in
disagreement with what establishes the norms and laws.
1. INTRODUÇÃO
2. REFERENCIAL TEÓRICO
põe em prática uma atividade que não está centrada nem na palavra do professor,
nem no livro oficial; uma atividade que estando centrada em saber fazer, e saber
pensar, transforma-se em uma atividade signicativa, na medida em que é vivida e
experimentada na escola e não artificialmente importada ou exportada para a família
ou meio sociocultural de proveniência do aluno.
De acordo com Emílio (2009) "sempre estiveram excluídos do sistema
educacional oficial, aqueles vistos como incapazes, trabalhosos, ou inadaptáveis,
tais como os indivíduos com deficiência ou os que apresentavam quadros
neurológicos ou psiquiátricos". Diante desse quadro, a tarefa de incluir alunos
deficientes na rede regular de ensino torna-se bastante complexa. Daí a
necessidade da capacitação de professores, tão mencionada.
Mittler (2003) afirma que a inclusão na educação, depende bastante em
demasia, do trabalho cotidiano dos professores na sala de aula, do seu sucesso em
garantir que todas as crianças possam participar de cada aula e da vida da escola
como um todo. Os professores, por sua vez, necessitam trabalhar em escolas que
sejam planejadas e administradas de acordo com linhas inclusivas e que sejam
apoiados pelos dirigentes, governantes, pela comunidade local, pelas autoridades
educacionais locais e acima de tudo pelos pais. Hoje já é um sonho possível.
Cabe também a este professor, com tanta responsabilidade visível e capacitado a
usar de intervenção, observar a sala, de uma determinada maneira, na qual
impossibilite, que qualquer aluno, sendo deficiente ou não, sofra bulling ou qualquer
tipo de tortura, física, social ou psicológica, causada na maioria dos casos, por
colegas da sala. Nossa entrevistada nos diz que “não se esquece do seu carrasco”:
Emilio (2009) nos diz que a “escola é, por excelência, a instituição da
alteridade, do estranhamento e da mestiçagem e poderia ser o lugar ideal para
propiciar a transformação das relações humanas".
Considerando as mudanças de paradigmas e procedimentos, ainda parciais
pela demonstração clara de preconceitos sociais, Pessoti (1984), reflete as
modificações nos métodos de aprendizagem utilizados como expressão das próprias
transformações humanas.
Para o autor citado, o centro das atenções deve ser o entendimento das
questões e dos homens que as produzem em termos históricos sem caber-lhe julgar
como certo ou errado.
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Para uma parte da população, deslocar-se pelas vias públicas é algo normal,
pois, as barreiras existentes são vencidas de maneira fácil. Infelizmente não é o que
acontece para pessoas com mobilidade reduzidas e pessoas com deficiência. Surge
então a necessidade de vias livres de barreiras o que chamamos de rota acessível.
Pode-se definir “rota” como qualquer caminho pré-estabelecido já por “rota
acessível”, entende-se um caminho pré-estabelecido e acessível a alguma coisa ou
lugar, onde qualquer indivíduo possa usufruí-lo, de maneira segura e autônoma. É
um percurso livre de qualquer obstáculo físico e que garante a circulação de
qualquer pessoa em especial.
De acordo com a NBR 9050(2004, p.3) rota acessível é: Trajeto contínuo,
desobstruído e sinalizado, que conecta os ambientes externos ou internos de
espaços e edificações, e que possa ser utilizado de forma autônoma e segura por
todas as pessoas, inclusive aquelas com deficiência.
Segundo o Caderno 2, do programa Brasil Acessível (BRASIL, 2006, p.122),
para a construção de uma rota acessível é necessário que, a sua indicação deve ser
fruto de um estudo técnico onde se eleja certos equipamentos de uso público com
poder de atração, seja por motivo de cultura, saúde, educação, lazer, transporte,
segurança ou outro qualquer. Deve-se avaliar a ligação destes ambientes através de
todas as possibilidades de combinação e identificar entre estas, que possuem
situações mais favoráveis em relação à inclinação das ruas, pisos variados,
existência de mobiliário, número de cruzamentos, outros poderes de atração.
2.3.3. Rampas
2.3.4. Entradas
2.3.5. Corredores
2.3.6. Portas
2.3.7. Sanitários
2.3.8. Bebedouros
2.3.10. Balcões
mínimo 0,73 m do piso e profundidade livre inferior de no mínimo 0,30 m. Deve ser
garantido um M.R., posicionado para a aproximação frontal ao balcão, podendo
avançar sob o balcão até no máximo 0,30 m. (NBR 9050/2004)
3. METODOLOGIA
3.2. LOCAL
Com relação às salas de aula não estão adequadas por se tratar de um local
público, o aluno cadeirante e/ou qualquer outro visitante cadeirante deve ter acesso
pleno aos ambientes de atendimento escolar como secretaria e assessoria. Nestes
locais deve existir um balcão acessível com altura adequada à altura da cadeira de
rodas.
Todo o mobiliário das salas de aula deve estar disposto de maneira a facilitar
as manobras que o cadeirante necessita para se locomover. O aluno deve alcançar
com facilidade e sem maiores esforços todos os objetos da sala de aula (quadro
negro, armários ou prateleiras, tomadas, entre outros).
No caso da classe escolar, esta deve ter a largura, a altura e o formato, de
modo a atender as necessidades do aluno cadeirante. A figura 3 demonstra que
nem as carteiras na escola observada são as ideais.
Figura 4 – Carteira
Fonte: O autor/2018
e força para a transferência do próprio corpo da cadeira para a bacia sanitária com
segurança. Para serem considerados acessíveis, os banheiros devem cumprir o que
indica a NBR 9050, que estabelece que pelo menos 5% dos sanitários, com no
mínimo um sanitário para cada sexo, de uso dos alunos, deve ser acessível. Além
disso, recomenda- se que pelo menos outros 10% sejam adaptáveis para a
acessibilidade.
O banheiro acessível ao cadeirante é aquele que cumpre o determinado na
NBR 9050, obedecendo aos dimensionamentos como: larguras, alturas,
profundidades e angulações que vão desde a entrada (medidas das portas do
banheiro) até os itens de isso principal (bacias sanitárias barras de apoio,
equipamentos de acionamento de válvula de descarga, assentos sanitários,
lavatórios, torneiras, espelhos e os demais acessórios).
Figura 5 – Banheiro
Fonte: O autor/2018
A escola possui duas formas de acesso das salas de aula a o pátio central,
localizado no andar inferior. Um dos acessos era através de escadas, representado
pela Figura 5. Além de ser uma grande barreira à locomoção, pode-se observar que
a largura dos degraus era menor que o tamanho dos pés, não oferecendo condições
adequadas de acessibilidade nem para a pessoa que não apresenta dificuldades de
locomoção.
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Figura 8 – Paredes
Fonte: O autor/2018
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Figura 9 – Corrimão
Fonte: O autor/2018
Figura 10 – Espaço
Fonte: O autor/2018
Figura 11 – Espaço
Fonte: O autor/2018
Figura 12 – Bebedouro
Fonte: O autor/2018
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
6. REFERÊNCIAS