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CURITIBA/PR
FACULDADE DE EDUCAÇÃO SÃO BRAZ
Orientador:
CURITIBA/PR
FOLHA DE APROVAÇÃO
ADRIANA
Orientador (A):
Examinadores:
Este trabalho se constitui em analisar as propostas para a inclusão de alunos com deficiência
intelectual, cujas limitações podem ser diferenciadas de acordo com o nível de deficiência. Essa
pesquisa foi desenvolvida na Escola Municipal no Município de Jaguariaíva/Pr. O tema justifica-se
pela necessidade em dar atendimento prioritário e individual para alunos que são portadores de
necessidades especiais desde o momento que chegam à escola. A metodologia adotada foi à
pesquisa exploratória de cunho bibliográfico e estudo de campo, através da qual foram coletados os
dados necessários ao embasamento teórico e resolução do problema apontado, assim como, o
alcance do objetivo proposto. Para o levantamento dos dados bibliográficos existentes a respeito do
tema em estudo, fez-se uso de livros, periódicos e correio eletrônico. São situações novas que,
educadores, estão tentando compreender e ao mesmo tempo desenvolver estratégias que os
auxiliem nesta árdua tarefa. O Estudo conclui que ainda hoje, fica patente que mesmo com os
esforços evidentes há ainda uma busca incessante por fórmulas e técnicas que tornem a inclusão
mais fácil de se promover.
1 INTRODUÇÃO
Leve: São casos perfeitamente educáveis. Podem chegar a realizar tarefas mais
complexas com supervisão. São os casos mais favoráveis. Moderado: São pessoas
que podem ser capazes de adquirir hábitos de autonomia e, inclusive, podem
realizar certas atitudes bem elaboradas. Quando adultos podem frequentar lugares
ocupacionais, mesmo que sempre estejam necessitando de supervisão. Na
categoria severa: Fundamentalmente necessitam que se trabalhe para instaurar
alguns hábitos de autonomia, já que há probabilidade de adquiri-los. Sua capacidade
de comunicação é muito primária. Podem aprender de uma forma linear, são
crianças que necessitam revisões constantes. Na categoria Profundo: São pessoas
com uma incapacidade total de autonomia. Os que têm um coeficiente intelectual
inferior a 10, inclusive aquelas que vivem num nível vegetativo.
Educável 50 a 70
Treinável 25 a 50
Dependente 0 a 25
mental do grau grave, são capazes de realizar trabalhos mecânicos mas necessitam
de acompanhamento e orientação constantes.
3 METODOLOGIA
4° passo: Motivar todo o corpo docente que o ideal é ter mais "jogo de
cintura" e criatividade para gerar uma variedade de alternativas, avaliando qual delas
"funciona melhor" para aquela situação em particular, ou seja, temos que ser capaz
de modificar as estratégias de ensino, de modo a adequá-las ao estilo de
aprendizagem as necessidades da criança.
É necessário saber que as crianças com deficiência necessitam de um nível
mais alto de estimulação para funcionar melhor, mas se o estimulo for exagerado ela
irá tornar-se superestimada, o que é ruim, assim embora as rotinas sejam
necessárias, é interessante eventualmente introduzir novidades, desde que isso seja
feito com preparo prévio.
Considerando a amplitude do tema discorrido nesta proposta as atividades
sugeridas não se esgotam aqui neste trabalho, devendo o professor dar-lhes vida e
motivações ás aulas como as diferentes séries de ensino.
As sugestões apresentadas a seguir estão direcionadas, a direção dos
professores e alunos, tendo em vista a educação inclusiva não se espera que se
adapte à escola e sim que se transforme de forma a possibilitar a inserção daquela
para isso, algumas orientações são úteis:
Posicionar o aluno nas primeiras carteiras de forma que possa estar sempre
atento a ele;
Estimular o desenvolvimento de habilidades interpessoais e ensine- o a pedir
instruções e solicitar-ajuda;
Tratá-lo de acordo com a faixa etária;
Avalie o aluno pelo progresso individual com base em seus talentos e suas
habilidades naturais sem compará-lo com a turma.
Sabe-se que a criatividade desencadeia no processo ensino. Na
Aprendizagem certamente, inserir os alunos com diferença a desenvolver suas
habilidades, podendo assim eliminar as barreiras existente no contexto social.
Deficiências não podem ser medidas e definidas, há os que levam em conta a
situação atual da pessoa. Sem discriminação e capaz de proporcionar e aprendizado
efetivo tanto de visto educativo quanto social.
De acordo com respostas de pais de alunos com deficiência da comunidade
sentem a necessidade de fazer um acompanhamento que os possibilite lidar com
este quadro tão delicado. No entanto a família em hipótese nenhuma pode isentar-
se da sua mais importante função que é prepara de forma expressiva o
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4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
UNESCO, Declaração Mundial sobre Educação para Todos. Plano de Ação para
Satisfazer as Necessidades Básicas de Aprendizagem. Nova Iorque: WCEFA,
1990. [online] - [Disponível em http://www.educacãoonline.pro.br] acessado em
Abril 2015.