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Novembro/2015
Itapeva-SP
A CONSTRUÇÃO CIVIL E OS DIREITOS AMBIENTAIS
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Coordenador
BANCA EXAMINADORA:
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Prof.ª MSC Aline Vieira
Orientadora
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Prof.
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Prof.
DEDICATÓRIA
1 INTRODUÇÃO...........................................................................................................7
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA.....................................................................................8
2.3.2 Princípios.....................................................................................................19
CONSIDERAÇÕES FINAIS........................................................................................31
REFERÊNCIAS...........................................................................................................32
GODOI, A. de: A Construção Civil e os Direitos Ambientais trabalho de conclusão de
curso (Engenharia Civil) - Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias, Associação
Cultural e Educacional de Itapeva.
RESUMO
1 INTRODUÇÃO
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Aquisição do Terreno
Aquisição do Terreno
Elaboração do Anti-Projeto
Elaboração do Anti-Projeto
Estudo de Viabilidade
Estudo de Viabilidade
Orçamento Preliminar
Orçamento Preliminar
Lançamento e Suprimento e
Lançamento e Suprimento e
Publicidade Logística
Publicidade Logística
VENDAS EXECUÇÃO
VENDAS EXECUÇÃO
Fonte: O autor/2015
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Para uma maior compreensão sobre a questão ambiental, bem como sobre
seus conceitos, vale ressaltar alguns princípios que englobam o Direito Ambiental:
a) Meio ambiente
Conjunto de condições, leis, influências e interações de ordem física,
química e biológica, que permite, abriga e rege a vida em todas suas formas. (Lei
6.938/81 da Política Nacional do Meio Ambiente). O conceito legal não abrange
amplamente todos os bens jurídicos tutelados, se restringindo ao meio ambiente
natural.
b) Bem ambiental
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2.3.2 Princípios
São muitos os princípios que norteiam o Direito Ambiental, porém para que
ele se efetive é necessário não só medidas por parte do Poder Público, mas também
uma maior conscientização por parte da população sobre suas atitudes, o que é fato
primordial nesse processo.
É por isso que a maioria dos estudiosos não tem medido esforços para
legitimar o Direito Ambiental como ramo autônomo da árvore da ciência jurídica, a
fim de identificar os princípios ou mandamentos básicos que fundamentam essa
doutrina, dando sentido à suas concepções.
São muitos os princípios que formam o Direito Ambiental, sendo que
também são muitos os autores que escrevem sobre eles. Dessa forma, pode-se
perceber uma grande divergência entre eles, que muitas vezes transcrevem sobre o
mesmo princípio, porém dando a eles significados diferentes. Isso ocorre porque o
Direito Ambiental está vinculado direta e indiretamente com várias áreas de
conhecimento
6) Princípio do poluidor-pagador
Este é o princípio que leva o poluidor a arcar com custo social a poluição por
ele gerada. Pode-se dizer que é a internalização dos custos externos. Já que esse
custo social não abrange apenas a poluição referente aos bens e as pessoas, mas
sim de toda a natureza em geral.
Ao se produzir um produto, também se produz com ele externalidades
negativas, provenientes dessa produção. E com a aplicação do princípio do poluidor
pagador procura-se corrigir este custo adicionado à sociedade, através de
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7) Princípio da Prevenção
Com isso, pode-se perceber que o direito de propriedade não diz respeito
somente à propriedade rural, e, dessa forma, não deve se limitar apenas ao uso
individual e sim a um todo coletivo, à comunidade em geral, visto que muitas vezes
ameaça a qualidade de vida do ser humano.
Este princípio segundo Milaré (2004, p. 151) parte da premissa que “o meio
ambiente não conhece fronteiras, embora a gestão de recursos naturais possa – e,
às vezes, deva – ser objeto de tratados e acordos bilaterais e multilaterais”.
De nada adiantarão a existência desses tratados se não houver mesmo a
cooperação entre os povos, conscientizando-se da importância do cuidado,
conservação e preservação do ambiente de forma geral, contribuindo assim para um
progresso saudável, sem maiores prejuízos para o planeta.
São exemplos que aos poucos o Brasil vai descobrindo a riqueza do entulho
menos mineração, menos custo, mais inteligência na hora de construir o novo
reaproveitando o que nunca mereceu ser chamado de velho.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Esse estudo mostrou-se muito viável para que os engenheiros possam ter
mais conhecimento sobre o assunto, observou-se que as novas construções não
reutilizam as matérias das construções antigas por conta do processo demorado de
separação dos resíduos assim as empresas o descartam sem saber aproveitá-los e
sem poder obter uma fonte diferencial de renda e benéficos como corte de gastos e
reuso.
Verificou-se ainda como a obra pode fica mais barata, as dificuldades de
reciclagem de matérias seus reuso em outros tipos de obras e mostrar porque se
deve reciclar para o prol do meio ambiente.
REFERÊNCIAS