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❖ É provavel que essas cel T tenham sido geradas durante FUNÇÕES EFETORAS DE CELULAS T ALORREATIVAS
exposições anteriores a outros antigenos estranhoos e tenham -Células T alorreativas CD4 e CD8 ue são ativados por antígenos de enxerto
reaçao cruzada com moleculas alogenicas do MHC causam rejeição por mecanismos distintos
❖ São mais rapidos e mais potentes na resposta do que as cel naive -As T auxiliares CD4 se diferenciam em celulas efetoras produtoras de citocinas
❖ são mais resistentes a imunossupressão do que os naive e a que danificam enxertos por meio da inflamação mediada por citocina, semelhante
presença de grande numeros de linf de memoria pode levar a a hipersensibilidade do tipo tardia (DTH)
resultados ruins em transplantes -Células TCD8 alorreativas se diferenciam em linfocitos T citotoxicos (CTL), que
matam celulas nucleadas no enxerto, que expressam as moleculas MHC
-Na via indireta, ao sair dos linfonodos, as celulas T ativadas voltam para os
alogenicas de classe I . As CTL também secretam citocinas inflamatórias, que
tecidos enxertados mas não geram a destruição do mesmo pois eles não
podem danificar o enxerto.
reconhecem o MHC do doador. → isso para TCD8
-Somente CTL que sao gerados por reconhecimento direto de MHC alogenico
-Quando o linfocito TCD4 volta para os tecidos já ativadas ele procura MHC-2 e as
podem matar celulas de enxerto , enquanto as CTL ou cel T auxiliares geradas por
celulas do tecido expressam MHC-1, logo eles não mexem com as celulas do
reconhecimento indireto ou direto podem causar danos mediados por citocinas
tecido. Com isso, ele gera uma reação inflamatoria no local provocando problemas
aos enxertos
ao tecido enxertado
-CTL CD8 geradas pelo alorreconhecimento direto reconhecem aloantigenos de
enxerto e podem matar as celulas de enxerto que expressam esses mesmos
antígenos. Os que são gerados pela via indireta são restritos ao MHC proprio e
não serão capazes de matar as celulas de enxerto estranhas porque estas celulas
nap expressam alelos MHC proprios.Logo, o principal mecaismo de rejeição da via
indireta é a iflamação causada pelas citocinas liberadas pelos TCD4 e TCD8
Efetoras
tddk ATIVAÇÃO DE CELULAS B ALORREATIVAS E PRODUÇÃO DE ALOANTICORPOS
FUNÇÃO DOS COESTIMULADORES EM RESPOSTAS DE CELULAS T A -Os anticorpos contra os antígenos do enxerto , chamados de anticorpos
ALOANTIGENOS doador-específicos, contribuem para a rejeição também. Esses aloanticorpos são
-Além do reconhecimento do aloantigeno, a coestmulação por B7 nas APCs é produzidos principalmente pela ativação de celulas B alorreativas dependentes
importante para a ativação de celulas T alorreativas de celulas T auxiliares
-A rejeição de aloenxertos e a estimulação de celulas T alorreativas em uma -Os antigenos mais reconhecidos por aloanticorpos são as moleculas de HLA do
cultura mista de linfocitos pode ser inibida por agentes que bloqueiam as doador , incluindo as proteínas de classe I e de classe II do MHC
moleculas B7 -A ativação de celulas B alorreativas é um exemplo de apresentação indireta de
-o tempo de isquemia de um orgao pode determianr a frequencia e gravidade da antígenos
rejeição aguda. A isquemia e a morte de celulas no exerto durante o periodo de -Os anticorpos alorreativos produzidos em receptores de enxertos exercem os
mesmos mecanismos efetores que os anticorpos utilizam para combater infecções
→ ativação do complemento; neutrofilos, macrofagos e cel NK ação de celulas T alorreativas e anticorpos
-Como os antigenos do MHC são expressos nas celulas endoteliais, a maior parte - O tempo para o início da rejeição aguda reflete o período necessário
do dano mediado por aloanticorpos tem como alvo a vasculatura do enxerto para geração de células T efetoras alorreativas e anticorpos em resposta
ao enxerto. Pode ocorrer anos depois caso a imunossupressão sea
MECANISMOS EFETORES DA REJEIÇÃO
reduzida
-Classificados de acordo com as caracteristicas histopatologicas da rejeição e a
-Provocado pelas respostas celulares e humoral
evolução temporal
-Linfocitos T (principalmente CD8) reconhecem antigenos nos vasos
● REJEIÇÃO HIPERAGUDA: causando lesao nas celulas e gerado uma inflamação que iduz a trombose
-Acontece minutos ou horas após o tr ansplante e isquemia
-Atualmente não ocorre muito
→ Rejeição celular aguda:
-ocorre oclusao trombotica dos vasos sanguineos do enxerto
-Mecanismo: Morte das celulas do parenquima e das celulas
- Ocorre devido a Anticorpos preexistentes do receptor que se ligam aos
edoteliais do enxerto mediada por CTL e inflamação causada por
antigenos endoteliais do doador que já estavam pre´-formados
citocinas produzidas por celulas T auxiliares
-A ligação do anticorpo ao endotelio ativa o complemento → gera
-Infiltração de macrofagos ( cel TH1 secretora de IFN-Y) e
mudanças no endotélio do enxerto que promove trombose
linfocitos ( Cel TH17 secretando IL-17 para inflamação )
-Ativação do complemento devido a inflamação induz→ trombose, lesão
endotelial, necrose isquemica → Rejeição aguda mediada por anticorpos
-No inicio dos transplantes era Mediada por aloanticorpos IgM existentes -Aloanticorpos causam rejeição aguda por ligação aos
nas hemacias → Sistema ABO. Atualmente é raro ocorrer pois od aloantigenos (mol de HLA) em celulas endoteliais vasculares,
doadores e receptores sao selecionados de acordo com o ABO compativel causando lesão endotelial e trombose intravascular
-Os casos que ainda ocorrem hoje são mediados por IgG dirigidos contra o -A ligação dos aloanticorpos à superfície das células endoteliais
MHC do doador ou a antígenos expressos nas cel endoteliais vasculares → desencadeia a ativação local do complemento, que provoca a lise
esses anticorpos surgem por exposição previa a antígenos por trandfusão das células, o recrutamento e a ativação de neutrófilos, e a
sanguínea, transplante anterior ou multplas gestações. formação de trombos.
-Vai ser hiperaguda porque já existe anticorpos pre-formados -Aloanticorpos podem ainda se acoplar a receptores Fc em
-Dificil de reverter devido a rapidez na qual ocorre neutrófilos e células NK, as quais então destroem as células
-Em casos raros onde o enxerto é transferido para doadores e receptores endoteliais
ABO-incompativeis , a sobrevida do enxerto pode ser melhorada por meio -a ligação do aloanticorpo à superfície endotelial pode alterar
de rigorosa depleção de anticorpos e de celulas B .Um possível diretamente a função endotelial por induzir sinais intracelulares
mecanismo dessa resistência à rejeição hiperaguda é um aumento na que aumentam a expressão de moléculas pró-inflamatórias e
expressão de proteínas reguladoras do complemento em células pró-coagulantes de superfície.
endoteliais do enxerto, uma adaptação benéfica do tecido chamada
acomodação
● REJEIÇÃO AGUDA ● REJEIÇÃO CRONICA
-Ocorre nos primeiros 6 meses -Ocorre meses ou anos apos
-Ocorre lesão no parenquima e nos vasos sanguineos do enxerto devido a
-Maior causa de falhas de aloenxertos de orgaos vascularizados PORQUE O FETO ALOGENICO NÃO É REGULADO PELA MÃE?
-As alterações patologicas vao depender do orgao que foi transplantado -Localização anatomica
mas a lesçao dominante da rejeição cronica em enxertos vascularizados é -Celulas do trofoblasto nao expressam do MHC
a oclusão arterial devido a prolifração de celulas musculares lisas dos -Trofoblasto de implantação expressa HLA-G (MHC HUMANO G)
vasos que nutrem o orgao , podendo levar a oclusao e isquemia -Decidua uterina-sitio imunologico privilegiado
-As alterações arteriais são chamadas de vasculopatias do enxerto ou
● Produção de TGF-beta por celulas deciduais (Treg)
arteriosclerose acelerada do enxerto
● Produção de citocinas Th2 (IL-44 e IL-10)
-Mecanismos: Ativação de celulas T alorreativas e secreção de IFN-Y e
● Niveis de triptofano decidual é baico
outras citocinas que estimulam a proliferação de celulas muscuulares
● Expressam altos niveis de inibidor C3 e C4 → inibição das
vasculares
anafilatoxinas c3a e c4a são quem recrutam a inflamação
-Conforme as lesões arteriais de arteriosclerose do enxerto progridem, o
fluxo sanguíneo para o parênquima do enxerto é comprometido e o -O antigeno alvo da rejeição é o HLA (A,B,C) para a resposta celular TCD8
parênquima é lentamente substituído por tecido fibrótico não funcional.
-Intensa produção de citocinas por macrofagos ● MHC-1: A,B,C,D
-Atuação de linf TCD4 pela via indireta ( ativando macrofagos para liberar ● MHC-2: DP,DQ,DR
citocinas) PREVENÇÃO E TRATAMENTO DA REJEIÇÃO DOS ALOENXERTOS
-As estrategias usadas para evitar ou retardar a rejeição são a imunossupressão
geral e a redução da força da reação alogenica específica
REJEIÇÃO CAUSA / VILAO MECANISMO -Um objetivo da pesquisa em transplantes é induzir a tolerancia doador-especifica
IMUNOLOGICO que permita a sobrevivencia do enxerto sem a realização de imunossupressão
inespecifica
Hiper aguda anticorpos(IgM e IgG) Ativação do complemento
preexistentes que se → Inflamação→ MÉTODOS PARA REDUZIR A IMUNOGENICIDADE DOS ALOENXERTOS
ligam aos antigenos trombose sem necrose -OS orgaos solidos usados em transplantes se originam de doadores vivos e
do ABO
falecidos e a sobrevivencia do enxerto apos o transplante varia de acordo com a
aguda Imunidade celular e Danos ao intescticio, fonte.
humoral parenquima e endotélio -A sobrevivência de enxertos de doadores falecidos é, em média, menor do que a
inflamação intersticial sobrevivência de enxertos de doadores vivos relacionados ou não relacionados,
endotelite→ inflamação porque ocorre mais lesão isquêmica nos órgãos removidos após a morte do
do endotelio doador
fibrose e necrose -No transplante humano, a principal estratégia para reduzir a imunogenicidade do
enxerto tem sido a de minimizar as diferenças alogênicas entre o doador e o
cronica Linfocitos T e Oclusao endotelial → receptor
citocinas aterosclerose
Fibrose ● Tipagem sanguinea -ABO e Rh
● Tipagem de tecidos -compatibilidade do HLA (quanto maior for o número danifica o enxerto quando houver suspensao dos imunossupressores e evita : a
de alelos de MHC compatíveis entre o doador e o receptor, melhor a imunodeficiência que leva ao aumento da susceptibilidade às infecções e ao
sobrevida do enxerto) desenvolvimento de tumores, e a toxicidade do fármaco
-de todos os loci de classe I e de classe II do MHC, a compatibilidade de -Estrategias para induzir a tolerancia:
HLA-A, HLA-B e HLA-DR é a mais importante para predizer a sobrevida dos
● Bloqueio do coestimulador: Os agentes nesse caso não induzem a
aloenxertos renais
tolerancia mas suprimem as respostas imunes ao aloenxerto sem induzir a
● Triagem de anticorpos pre-formados ( feito com o teste do painel
tolerancia de longa duração
reatividade de anticorpos -PRA → Detecta presença de anticorpos
● Quimerismo hematopoietico: Transfusão de cel sanguineas do doador
reativos pre formados)
para o receptor do enxerto inibe a rejeição.Se as células transfundidas do
● compatibilidade cuzada
doador ou a progênie das células sobrevivem durante longos períodos, o
IMUNOSSUPRESSÃO PARA PREVINIR OU TRATAR A REJEIÇÃO DE ALOENXERTOS receptor torna-se uma quimera
-Os fármacos imunossupressores que inibem ou matam os linfócitos T são os ● transferencia ou indução de tregs: Gerar tregs doador-especificas
principais agentes utilizados para tratar ou prevenir a rejeição dos enxertos
-O transplante hepatico é o uico que funciona na ausencia ou com pouca terapia
A) INIBIDORES DAS VIAS DE SINALIZAÇÃO DAS CEL T imunossupressora.
- a ciclosporina se liga a calcineurina e inibe a ativação do NFAT e a
TRANSPLANTE XENOGENICO
transcrição da IL-2
-Transplante de outros mamiferos como procos
-ropamicina : inibe sinalização de IL-2
-Uma barreira imunológica essencial ao transplante xenogênico é a presença de
B) ANTIMETABÓLITOS
anticorpos naturais nos receptores humanos que causam a rejeição hiperaguda.
-As toxinas metabólicas que matam as células T em proliferação são
-As consequencias da ativação do complemento humano em cel suinas sçao mais
utilizadas em combinação com outros fármacos para tratar a rejeição do
graves do que a ativação do complemento por anticorpos naturais em celulas
enxerto.
humanas alogenicas
C) BLOQUEIO DE FUNÇÃO OU DEPLEÇÃO DE ANTICORPOS
-Os xenoenxertos também podem ser rejeitados pela resposta imune mediada por
-Os anticorpos que reagem com estruturas da superfície de células T e
células T
destroem ou inibem as células T são usados para o tratamento de
episódios de rejeição aguda TRANSFUSÃO SANGUINEA E OS GRUPOS DE ANTIGENOS SANGUINEOS ABO E RH
-Anti-CD3 → lise por fagocitose -A transfusão sanguínea é uma forma de transplante na qual o sangue total ou
D) BLOQUEIO DA COESTIMULAÇÃO células sanguíneas de um ou mais indivíduos são transferidos intravenosamente
-Os fármacos que bloqueiam as vias de coestimulação de células T para a circulação de outro indivíduo
reduzem a rejeição aguda do aloenxerto. -A principal barreira para as transfusões sanguíneas bemsucedidas é a resposta
-CTLA-4 se liga a B7 e inibe produção de IL-2 imune contra moléculas da superfície celular que diferem entre os indivíduos
Os indivíduos que não expressam um antígeno de grupo sanguíneo em particular
METODOS PARA INDUZIR A TOLERANCIA DOADDOR-ESPECIFICA
produzem anticorpos IgM naturais contra esse antígeno. Se esses indivíduos
-A rejeição de aloenxertos pode ser prevenida, tornando o hospedeiro tolerante
recebem hemácias expressando o aquele antígeno, os anticorpos preexistentes
aos aloantígenos do enxerto
-A toleracia nesse contexto significa que o sistema imunológico do hospedeiro nao
ligam-se às células transfundidas, ativam o complemento e provocam reações de -Os antígenos Rh são proteínas de superfície celular não glicosiladas e
transfusão, hidrofóbicas, encontradas nas membranas das hemácias e estão estruturalmente
relacionadas a outras glicoproteínas com funções transportadoras nessas
ANTIGENOS DOS GRUPOS SANGUINEOS ABO
membranas.
-Os antígenos ABO são carboidratos ligados a proteínas e lipídeos da superfície
-O principal significado clínico dos anticorpos anti-Rh está relacionado às reações
celular, sintetizados por enzimas glicosiltransferases polimórficas, cuja atividade
hemolíticas nos fetos em desenvolvimento, as quais são semelhantes às reações
varia dependendo do alelo herdado
de transfusão.
-Os indivíduos que expressam um antígeno particular do grupo sanguíneo A ou B
-Mães Rh negativas gestando um feto Rh positivo podem ser sencibiizadas por
são tolerantes a esse antígeno, enquanto os indivíduos que não o expressam
hemacias fetais que entram na circulação materna gerando anticorpos IgG
produzem anticorpos naturais que reconhecem o antígeno
anti-Rh. Em gestaões subsequentes por feto Rh positivo os anticorpos podem
-A incompatibilidade ABO entre a mãe e o feto geralmente não causa problemas
atravessar a placenta e destruir as hemacias fetais → ERITROBLASTOSE FETAL . A
para o feto porque a maior parte dos anticorpos anticarboidratos são IgM e não
doença pode ser previnida com administração de anticorpos anti-RhD para a mãe
atravessam a placenta.
dentro de 72 horas após o nascimento do primeiro bebê Rh positivo. O
tratamento previne que as hemácias Rh positivas do bebê que entraram na
circulação materna induzam a produção de anticorpos anti-Rh na mãe
● MACRÓFAGOS
respostas imunes aos microrganismos
-Inibição pelo CTLA-4 ou pelo PD-1
-Uma possível razão para os tumores explorarem CTLA-4 para regular as respostas
antitumorais é o fato de os antígenos tumorais serem apresentados por APCs na
ausência de imunidade inata forte e, portanto, com baixos níveis de
coestimuladores B7. Os níveis reduzidos podem ser suficientes para engajar o
receptor CTLA-4 de alta afinidade
-Macrofagos ativados alternativamente podem promover o crescimento tumoral
-A via do PD-1 se liga ao PD-L1 inativando a cel T
indiretamente, inibindo a imunidade antitumoral efetiva
-Outros receptores de inibição expressos pelas cel T tumorais: LAG-3,TIM-3,TIGIT
-O sistema imune adaptativo pode intensificar o desenvolvimento tumoral de
-Produtos secretados de cel tumorais (TGF-B) podem suprimir as respostas imunes
varios modos→
antitumorais → o TGF-B inibe as funções efetoras de linfocitos e macrofagos
● em resposta aos tumores, as cel dendriticas podem induzir TCD4 a se -As tregs podem suprimir as respostas de celula T aos tumores
diferenciarem em Th2 anti-inflamatorias ou cel T reguladoras (Tregs), -celulas supressoras mieloides-derivadas (MDSCs) são precursores mieloides
ambas supressoras de respostas imunes que destroem tumores imaturos que se acumulam na medual ossea, tecidos linfoides, sangue e tumores
● Intensificação do desenvolvimennto e macrofagos M2 e outros tipos cel de animais portadores de tumor e pacientes com cancer e suprimem as respostas
tumorigenicos imunes antitumorais mediadas por celula T e inata.
● Cel B podem contribuir com a progressão tumoral secretando fatores que
-As MDSCs vao suprimir as respostas imunes inatas com as citocinas
induzem a proliferação de celulas imunes inatas presentes nos tumores
IL-10, TFG-BETA, prostaglandinas e diferenciação em Tregs
iniciais
PERDA DA EXPRESSÃO DE ANTIGENO TUMORAL
EVASÃO DAS RESPOSTAS IMUNES PELOS TUMORES
-As respostas imunes a células tumorais participam das pressões seletivas que
-Principa caracteristica dos tumores
resultam na sobrevivência e crescimento de células tumorais variantes com
-A maioria dos mecanismos de evasão podem ser classificados como inibição ativa
imunogenicidade reduzida.
de respostas imunes antitumorais ou perda dos antígenos que dirigem essas
-Imunoedição → os tumores se tornam menos imunogênicos com o passar do
respostas
tempo . A resposta imune conduz alterações nos tumores que os ajudam a evadir
a resposta
-Alem da perda de antigenos tumor-especificos a expressão do MHC de classe I
pode estar negativamente regulada nas cel tumorais para impedir seu
reconhecimento pelos CTLs
ANTIGENOS TUMORAIS
-Duas familias: