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Equipa 2019
Tarefa de Treinamento:
Estudante: Tutor:
Dezembro, 2021
1 Introdução
Este Plano de Acção é um sinal claro para os intervenientes da importância que o país atribui ao
empoderamento das mulheres e à igualdade de género. Será uma inspiração para as organizações
de mulheres e outros agentes de mudança em vários países, indicando o que pode ser esperado
das autoridades destes países.
Apesar das prioridades políticas que têm sido definidas nas diferentes estratégias e planos,
denota-se que as questões da igualdade entre mulheres e homens são muitas vezes esquecidas.
Pretende-se, assim, a redução das disparidades do género e garantir a mudança gradual de
mentalidades, tanto do homem como da mulher, despertando e criando sensibilidades em ambos.
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recursos humanos e financeiros suficientes por parte de todos os atores envolvidos na
implementação deste Plano de Acção.
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Objectivo específico: Reforçar os mecanismos nacionais para a igualdade e equidade de género
e o empoderamento das mulheres nomeadamente, enquanto meio para a concretização dos
Objetivos de Desenvolvimento do Milénio e dos outros compromissos internacionalmente
acordados em matéria de direitos humanos, incluindo no domínio da igualdade de género.
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Promover a criação de redes de Identificação de mulheres empresárias Levantamento do nº de
mulheres empresárias bem estabelecidas podendo servir de parcerias constituídas;
role models, bem como de animadoras/
gestoras das redes, procurando o Acordos de cooperação
estabelecimento de parcerias assinados
empresariais de cooperação entre
mulheres empresárias. Nº de acções
Estabelecimento de mecanismos de
cooperação com a confederação
empresarial
- Promover a elaboração e/ou o - Realização de ações de prevenção -Nº e tipo de ações realizadas
aperfeiçoamento de Planos e combate ao tráfico de seres
Nacionais para a luta contra o humanos, envolvendo especialistas - Nº de pessoas abrangidas,
tráfico de seres humanos (intervenientes diretamente desagregado por sexo e
envolvidos na execução das categoria profissional
políticas, programas, projetos), no
que toca ao conhecimento e
disseminação de informação; à
sensibilização e formação; à
protecção, apoio e integração das
vítimas e à investigação criminal e
repressão do
tráfico.
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Ponto 5: Participação política e tomada de decisões
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A relação entre a educação, saúde e suas práticas é condicionada por dimensões estruturais
complexas que precisam de uma análise histórica para sua maior compreensão. No plano
histórico, a sucessão de modelos de educação aplicados à área da saúde pública não significa uma
sequência evolutiva; antes, é uma descrição da prática dominante em certos períodos em relação
aos problemas de saúde destacados para intervenção, visando à manutenção da hegemonia da
classe dominante. Desta forma, verifica-se que as actividades desenvolvidas eram e ainda são
orientadas pelas concepções de saúde e de educação em saúde vigentes em cada período histórico
e pelos modelos de atenção implantados nos serviços, na busca da manutenção da saúde da mão-
de-obra trabalhadora para fins capitalistas.
Aplicam-se nas práticas de saúde, tanto nas acções educativas destinadas à população, quanto
naquelas voltadas para os trabalhadores de saúde, denominando-se genericamente de práticas
educativas em saúde, concebida como toda a actividade desenvolvida em conjunto com grupos
sociais, derivados de conhecimentos que compõem as áreas interdisciplinares da saúde e
educação.
Por sua relação estreita com o trabalho, já que se concretiza por práticas profissionais, não se
concebe discutir as práticas educativas sem a incorporação do trabalho. Assim, referem-se a um
campo de disputas de projectos sociais e de visões de mundo, explícitos nas formas de conceber e
organizar os discursos e as práticas relativas à educação no campo da saúde.
Educação, saúde e trabalho ou práticas educativas em saúde são, portanto, práticas sociais que
fazem parte do modo de produção da existência humana, precisando ser abordados
historicamente como fenómenos constituintes produtores, reprodutores ou transformadores das
relações sociais. Dessa forma, é um campo considerado como mais oportuno para permitir
ligações entre perspectivas individuais, projectos governamentais e as práticas de saúde, sendo
um instrumento essencial na construção histórica da assistência integral requerida na atenção
primária à saúde. Por isso, pode-se dizer que as práticas educativas em saúde são norteadas pelas
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políticas públicas vigentes e servem para a gestão e organização dos serviços de saúde, em
especial no que tange o desenvolvimento das acções programáticas e estratégicas.
Como vem sendo desenvolvidas as práticas educativas em saúde, no que tange aos
avanços e mudanças?
Quais são as tendências educacionais ou pedagógicas observadas?