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ÍNDICE

PROTEÍNAS 2 HIPERCALÓRICOS 117

ÍNDICE
Pepto Fuel 18 Mighty Mass 3000 126
Iso Whey Protein 20 Serious Performance Gainer 128
Bio Whey Protein 22
Puro Performance Whey 24 ÁCIDOS GRAXOS 130
Soy Protein 26 Óleo de Primula 141
Bio Casein 28 Flaxseed Oil 142
Bio Collagen Powder 30 Fish Oil Omega 3 143
Bio Collagen Tabs 32 Ultra Omega TG 750 144
Gourmet Coffee Whey 34 Keto Fuel 145
Keto Collagen 46 Life Guard 147

AMINO SCIENCE 48 ITENS ESPECIAIS 149


BCAA Science 500 Tabletes Leans Caps 149
Mastigáveis 53 Garlic Oil 600 mg 150
BCAA Science 1000 Tablets 55 Collagen Caps 151
BCAA Science 2000 Tablets 57 Vitamina D 152
BCAA Science 1000 Caps 59 CoQ-10 153
Amino Science BCAA Powder 61
Amino Science Liquid 2222g 63 MINERAIS QUELATOS 154
Glutamine Science Recovery Calcium Chelated 169
5000 Powder 65 Calcium Magnesium Zinc Chelated 170
L-Arginine Science Powder 66 Chromium Picolinate Chelated 171
Synthesys Essential Amino Science 67 Cobre Chelated 172
Taurine Science Powder 68 Ferro Chelated 173
Immune Science Complex 69 Magnesium Chelated 174
Manganese Chelated 175
ROCK SOLID RESULTS 71 Potassium Chelated 176
Nitric Max Amino Science 83 Selenium Chelated 177
Zmax Amino Science Midnight 84 Zinc Chelated 178
M-tor Tabletes Mastigáveis 85
Shred Themax Science 86 MULTIVITAMÍNICO 179
L-Carnergy Science Liquid 87 Vitaplex 179
The Clash 88 Ultrum 180

ENDURANCE FUEL 90 VITAMINAS 181


Glycofuel Endurance Fuel 101 Vitamin C 500mg 181
Recover Endurance Fuel 103 Vitamin C 1000mg 182
Glyco Waxy Maize 105 Vitamin C 1500mg 183
Performance Bar Endurance Fuel 107 Vitamin D3 2000UI 184
MCT Science Powder 109
Ribose 110 COMPLEXO DE
Iso Palatinose 111 MINERAIS QUELATOS 185
Colossus 113 Multiplex Minerals 185
Crea Pepto 115
PROTEÍNA
NECESSIDADES PROTÉICAS EM PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA

As necessidades proteicas de atletas e desportistas têm recebido atenção especial de


investigadores nas últimas décadas devido a sua relevância no reparo de microlesões musculares
provocadas pela prática esportiva.
A prática de exercícios de força demanda maior consumo de proteínas se comparada as
demandas exigidas por atividades de resistência. Nesses casos, em situações onde se objetiva
a hipertrofia, ganho de massa muscular, a Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte sugere a
ingestão de 1,6 a 1,7 gramas por quilo de peso, por dia. Para os esportes em que o predomínio é
a resistência, as proteínas têm um papel auxiliar no fornecimento de energia para a atividade,
calculando-se ser de 1,2 a 1,6g/kg de peso a necessidade de seu consumo diário.1
É necessário frisar que o aumento do consumo proteico na dieta além dos níveis reco-
mendados não leva aumento adicional da massa magra. Há um limite para o acúmulo de prote-
ínas nos diversos tecidos e quando este é excedido não há ganho adicional de massa muscular,
podendo o restante ser convertido a tecido adiposo em situação de dieta hipercalórica.

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SEGURANÇA DO CONSUMO DE PROTEÍNAS

O excesso da ingesta protéica na dieta foi, no século passado, apontado como detentor de
potencial perigo e implicações na função renal. As bases teóricas que sustentam tais hipóteses

PROTEÍNA
partem da premissa de que a elevada ingestão de proteínas e aminoácidos pode trazer sobrecarga
ao fígado (devido a necessidade de oxidação destes compostos) e rins (devido indução da hiperfil-
tração nos néfrons). No entanto, não há evidências científicas que confirmem tais teorias.
Em 2000, Poortmans e Dellalieux, numa investigação com fisiculturistas e atletas con-
cluíram que não há correlação entre ingestão protéica elevada e danos a função renal, o estudo
abrangia doses de até 2,8g de proteína por kg de peso corporal.2 Martin, Armstrong e Rodriguez
(2005) relatam, após extenso trabalho de revisão bibliográfica, que apesar de dietas com restrição
protéica serem apropriadas para tratamentos de desordens renais, não existem evidências signi-
ficativas para afirmar que uma ingestão elevada de proteínas está relacionada diretamente com
prejuízo para a saúde renal. Após analisar esses estudos podemos concluir, portanto, que uma
ingestão protéica um pouco acima das atuais recomendações para praticantes de musculação
(aproximadamente dois gramas/kg) não está relacionada a complicações renais em indivíduos
saudáveis.3

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FONTES PROTEICAS

1. WHEY PROTEIN

PROTEÍNA
A proteína do soro do leite, sendo seu nome comercial mais popular whey protein, é uma
proteína de alto valor biológico e de baixo peso molecular, (favorecendo uma rápida absorção)
obtida por meio de diversos processos de filtragem.
Pesquisas recentes demonstram a grande aplicabilidade da suplementação de whey pro-
tein no esporte, com efeitos sobre a síntese protéica muscular esquelética, redução da gordura
corporal e melhora do desempenho físico. Estudos envolvendo a análise de seus compostos bio-
ativos evidenciam benefícios para a saúde humana como os efeitos hipotensivo, antioxidante e
hipocolesterolêmico.
Os aminoácidos essenciais, com destaque para os de cadeia ramificada, favorecem o
anabolismo, assim como a redução do catabolismo protéico, favorecendo o ganho de força mus-
cular e reduzindo a perda de massa muscular durante a perda de peso.
As proteínas do soro do leite possuem alto valor biológico e um elevado teor de aminá-
cidos essenciais, estudos recentes sustentam a idéia de que eles promovem estímulo a síntese
protéica pós-prandial de forma mais pronunciada do que as demais formas de proteína.4 Exis-
tem diferentes vias pelas quais as proteínas do soro favorecem a hipertrofia muscular e o ganho
de força, otimizando, dessa forma, o treinamento e o desempenho físico.

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WHEY PROTEIN E ESTÍMULO À SÍNTESE PROTEICA

Os processos de síntese e degradação protéica sofrem influência de uma série de fato-


res e as vias pelas quais ocorrem vêm sendo abordadas pela literatura com crescente riqueza de

PROTEÍNA
detalhes. Dois dos mais potentes estímulos a síntese proteica muscular são a alimentação e o
treinamento de força.
Estudos mostram que o perfil de aminoácidos das proteínas do soro é rico em aminoácidos es-
senciais, como a leucina, por exemplo. Os aminoácidos essenciais parecem estar envolvidos no
estímulo à síntese protéica, favorecendo assim o aumento de massa magra. Suplementos que
contém whey protein, fornecem uma proporção relativamente semelhante de aminoácidos es-
senciais presentes na musculatura esquelética, classificando-as como um efetivo suplemento
anabólico.5
No período pós prandial o aumento nos níveis de insulina e aminoácidos essenciais exerce
efeito positivo sobre a síntese protéica. Sendo a insulina um hormônio sinalizador de vias de sín-
tese protéica com efeito anti-catabólico, há na sua presença, favorecimento do ganho de massa
muscular e prevenção da degradação.6
As proteínas do soro são absorvidas mais rapidamente que outras, como a caseína, por
exemplo. A rápida absorção faz com que as concentrações plasmáticas de muitos aminoácidos,
inclusive essenciais, entre eles a leucina, atinjam altos valores logo após a sua ingestão. O aumen-
to da oferta de aminoácidos no sangue configura-se como potencial estímulo a síntese protéica,
entre eles destaca-se a leucina com seu papel estimulador da via da PI3-K/AKT/mTOR, uma im-
portante via de síntese protéica.7, 8 O aumento na concentração de BCAA, induzido pelas proteínas
do soro, pode atuar também inibindo a degradação protéica muscular.8
É possível observar no gráfico abaixo (Figura I) a distinção entre as velocidades com que o
whey protein promove um incremento na oferta de aminoácidos essenciais e leucina se compara-
do a outras fontes protéicas:

Figura I: Concentrações de aminoácids essenciais (A) e leucina (B) após a ingestão de whey protein
hidrolisado, caseína ou proteína de soja. AUC: Área abaixo das curvas de leucina (Area under the
Curve). *Diferença estatisticamente significante em relação a caseína (p<0,05). # Diferença estatis-
ticamente significante em relação a soja (p<0,05). Algumas barras de desvio foram omitidas para
melhor visualização. Adaptado de Tang et al 2009.

6
Além de aumentar as concentrações plasmáticas de aminoácidos, a ingestão de soluções
contendo as proteínas do soro aumenta, significativamente, a concentração de insulina plasmá-
tica, favorecendo mais uma vez a captação de aminoácidos para o interior da célula muscular,
otimizando a síntese e reduzindo o catabolismo protéico.8

PROTEÍNA
Com o objetivo de examinar o consumo de diferentes fontes proteicas, diversos estudos
apontam o consumo de proteínas do soro do leite provocando maior estímulo a síntese proteica
muscular do que a caseína, ou ainda a soja.8 O tipo de proteína consumida é, portanto, um fator
na determinação da resposta anabólica em situação pós-prandial, sendo esta em repouso ou
após exercício contra-resistido. No gráfico abaixo (Figura II) Tang et al apontam diferenças na
resposta anabólica induzida pela ingestão de diferentes fontes protéicas, em situação de repou-
so ou após treinamento com pesos. As proteínas do soro do leite apresentam maior potencial de
estímulo a síntese protéica em comparação as demais.

Figura II: Taxa de síntese protéica (FSR) após a ingestão de whey protein hidrolisado, caseína
ou proteína de soja em repouso ou após exercício. *Diferença estatisticamente significante em
relação a caseína para a mesma condição (p<0,05). # Diferença estatisticamente significante
em relação a soja para a mesma condição (p<0,05). Adaptado de Tang et al 2009.

Estudos mostram que indivíduos submetidos a exercícios com peso e suplementados com pro-
teínas do soro apresentaram maior ganho de massa muscular se comparados a indivíduos não
suplementados,9, 10, 11 além disso a ingestão de proteína durante e após o exercício resulta em um
balanço protéico positivo, fornecendo aminoácidos para a síntese protéica e para atenuar a que-
bra das proteínas do músculo.

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WHEY PROTEIN E O EMAGRECIMENTO

Diversos trabalhos têm mostrado que as proteínas do soro favorecem o processo de re-
dução da gordura corporal, por meio de mecanismos associados ao cálcio, e por apresentar altas

PROTEÍNA
concentrações de BCAA.
As proteínas do soro são ricas em cálcio (aproximadamente 600mg/100g). Diversos estudos epi-
demiológicos têm verificado uma relação inversa entre a ingestão de cálcio, proveniente do leite e
seus derivados, e a gordura corporal. Uma provável explicação seria que o aumento na ingestão de
cálcio reduz as concentrações de hormônios calcitrópicos, principalmente o 1,25 hidroxicolecalci-
ferol (1,25(OH)2D). Em altas concentrações, esse hormônio estimula a transferência de cálcio para
os adipócitos. Nos adipócitos, altas concentrações de cálcio levam à lipogênese (síntese de novo)
e à redução da lipólise. Portanto, a supressão dos hormônios calcitrópicos mediada pelo cálcio die-
tético, pode ajudar a diminuir a deposição de gordura nos tecidos adiposos. As proteínas do soro
poderiam oferecer uma vantagem sobre o leite como fonte de cálcio, em pessoas intolerantes à
lactose, uma vez que grande parte dos suplementos à base de proteínas do soro é praticamente
isenta de lactose, e pelo fato de essa proteína apresentar percentual de gordura menor que 2%.
Hall et al estudaram os efeitos da caseína e whey protein sobre o apetite, percepção de fome, sa-
ciedade e hormônios gastrintestinais. Foi observado que, voluntários que ingeriam uma solução
de proteínas do soro, 90 minutos antes da refeição, apresentavam uma redução significativa do
apetite, da ingestão energética e aumento da saciedade se comparados a um grupo que ingeriu
uma solução de caseína na mesma quantidade. Essa percepção, apesar de subjetiva, estava rela-
cionada às maiores concentrações sanguíneas de CCK e do GLP-1, geradas pela ingestão da solu-
ção contendo as proteínas do soro.12

8
AS DIFERENTES FORMAS DE WHEY PROTEIN

A proteína do soro do leite (whey protein) é usualmente classificada sob a formas con-
centrada, isolada ou hidrolisada, diferindo de acordo com os métodos de processamento aos

PROTEÍNA
quais são submetidas. Há distinção entre as quantidades de carboidratos e lipídeos presentes
em cada forma, sendo consideráveis seus teores na forma concentrada.

O Whey Protein Concentrado em seu estado bruto pode apresentar quantidades


significativas de gordura e carboidratos (sob a forma de lactose), variando de acordo
com o processamento ao qual foi submetido. A concentração de proteínas varia de
70 a 80%, no entanto, isso não deve ser levado em conta para considerá-la como
“inferior”, sendo apropriada sua prescrição em determinados momentos.
A denominação de Whey Protein Isolado é dada ao suplemento que apresenta
teores de proteína superiores a 92%, podendo chegar a 98%. É obtido por meio de
processos de troca iônica e microfiltragens, apresenta-se como forma mais pura de
whey protein do que a concentrada, seu menor teor de carboidratos, em algumas
situações isento, o torna interessante para indivíduos que apresentem intolerância a
lactose.
O Whey Protein Hidrolisado é a proteína de absorção mais rápida. A hidrólise
do whey protein resulta em peptídeos de cadeias menores com a máxima biodis-
ponibilidade protéica de 99%. Sua ingestão é recomendada para uma recuperação
muscular mais rápida de treinos ou competições extenuantes, geralmente junto a
repositores energéticos.

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É de conhecimento da ciência que as fontes e níveis de hidrólise da proteínas da dieta
exercem influência em sua taxa de absorção. Proteínas estão divididas de acordo com sua fon-
te e em relação ao quão rapidamente são digeridas. As de digestão rápida, como por exemplo
whey protein, são solúveis e rapidamente digeridas e absorvidas, enquanto as de digestão lenta,

PROTEÍNA
como a caseína, formam coágulos ao entrar em contato com o pH ácido do estômago, assim
contribuindo para um maior tempo de esvaziamento gástrico e absorção intestinal.
A digestibilidade da proteína de soja é mais próxima das proteínas do leite, do que da
caseína, sendo esta última de lenta absorção.
O comprimento das cadeias peptídicas também exerce importante influencia na taxa
de absorção de proteínas hidrolisadas. Diversos estudos apontam que a carga de nitrogênio
oferecida na dieta é mais rapidamente absorvida quando sob a forma de di- ou tripeptídeos do
que como proteína inteira.13 O processo de hidrólise ao qual o whey protein é submetido expõe
regiões hidrofóbicas das moléculas proteicas favorecendo sua solubilidade em meio aquoso.
A forma hidrolisada de whey protein é única onde a proteína sofreu processamento de
ordem enzimática, garantindo assim a maior velocidade de absorção. Morifuji et al comparou
os efeitos de diferentes fontes e graus de hidrólise de proteína na dieta sendo observado maior
aumento dos níveis de aminoácidos circulantes em formas hidrolisadas de proteína (Figura III).14
O maior aumento na aminoacidemia contribui para uma maior resposta sob a forma de síntese
proteica, uma vez que aminoacidos se relacionam a estimulação da fosforilação de proteínas
envolvidas no processo de iniciação da tradução do RNA mensageiro.7

Figura III: Concentrações plasmáticas de aminoácidos de cadeia ramificada (C).Gráfico a es-


querda mostra o comportamento das concentrações plasmáticas de aminoácidos de cadeia
ramificada durante os 120 seguintes da ingestão das fontes protéicas. O gráfico à direta mos-
tra a área sob a curva para os intervalos de 0-60 minutos, 0-120 minutos. #: Diferença esta-
tisticamente significante entre as forma de proteína não hidrolisada e hidrolisada. *: Diferen-
ça estatisticamente significante entre as fontes proteicas. Adaptado de Morifuji el al, 2010.

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2. CASEÍNA MICELAR
O leite contém duas frações de proteínas, as do soro de leite (whey protein) e caseína,
caracterizadas em sua taxa de absorção, respectivamente como “rápida” e “lenta”. A caseína,

PROTEÍNA
proteína de alto valor biológico, apresenta um tempo de absorção maior que o do whey protein
devido a sua estrutura e propriedades como a coagulação em pH ácido estomacal, sendo seu uso
indicado principalmente onde houverem grandes períodos sem ingestão de alimentos.8, 15
Snoop et al, em estudos comparativos entre a suplementação de caseína e whey protein
apontam que apesar deste último exercer efeito de maior aumento na síntese proteica (promo-
vendo o anabolismo), a caseína demonstra um potencial superior em sustentá-la por um maior
período. Juntamente a superioridade da caseína em sustentar a síntese proteica por maior tem-
po, observa-se um efeito inibitório na degradação proteica.15, 16
No gráfico a seguir (Figura IV) Tang et al apontam o potencial da caseína em fornecer
aminoácidos por um período de tempo superior ao de outras formas de suplementação como
whey protein ou ainda a soja.
Alguns estudos apontam que em situação de suplementação de caseína, seu consumo
promoveu um balanço sistêmico de leucina superior ao promovido pelo do soro de leite, podendo
este estar relacionado ao efeito inibitório na degradação proteica promovido pela caseína.16, 17
A caseína é comercialmente encontrada também sob a forma micelar, uma caseína não
desnaturada obtida por processos de ultra-filtração. A estrutura micelar dessa forma de caseína
confere maior estabilidade no trato gastrointestinal, favorecendo o efeito de sustentação da
síntese protéica por meio da gradual oferta de aminoácidos à circulação sangue. Estudos apon-
tam que a caseína micelar apresenta potencial em sustentar a aminoacidemia por até 7 horas,
reafirmando assim seu potencial em minimizar reações catabólicas no organismo.18, 19
Res et al apontam que proteínas ingeridas imediatamente antes de dormir são eficien-
temente digeridas e absorvidas pelo organismo, aumentando os níveis de aminoácidos na circu-
lação e estimulando a síntese de proteína muscular e melhorando o balanço proteico sistêmico
em situações de recuperação pós-exercício. Desta maneira, a caseína configura-se como interes-
sante alternativa a suplementação proteica em período noturno, antes de dormir, uma vez que
sua absorção ocorre de maneira lenta sustentando as necessidades proteicas do organismo e
evitando o catabolismo.18, 19, 20

Figura IV: Concentrações de aminoácids essenciais após a ingestão de whey protein hidrolisado, caseína
ou proteína de soja. *Diferença estatisticamente significante em relação a caseína (p<0,05). # Diferença
estatisticamente significante em relação a soja (p<0,05). Adaptado de Tang et al 2009

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3. PROTEÍNA DE SOJA
A proteína de soja é uma proteína vegetal completa, de alta qualidade, comparável (em
qualidade) à proteína de origem animal (por exemplo, carne, leite e ovos). Como fonte principal

PROTEÍNA
de proteína, a soja pode ajudar crianças e adultos a atender suas necessidades diárias de prote-
ína. A proteína de soja possui importantes componentes, entre eles saponinas e isoflavonas e é
a única fonte de proteína vegetal completa, amplamente disponível.
As isoflavonas (também chamadas isoflavonóides) são compostos químicos fenólicos,
pertencentes à classe dos fitoestrógenos e estão amplamente distribuídos no reino vegetal. As
concentrações destes compostos são relativamente maiores nas leguminosas e, em particular,
na soja. Pesquisas apontam que fitoestrógenos podem ajudar a prevenir a síndrome metabólica.
No entanto, estudos que versam sobre o tema são sempre de intervenção, acompanhados por
atividade física e a redução do aporte calórico da dieta não há exposição clara dos efeitos adicio-
nais destas substâncias. Contudo, Llaneza et al apontam extratos ricos em fitoestrógenos como
um tratamento alternativo ou podem complementar o tratamento convencional para doenças
associadas à síndrome metabólica.23
Resultados apresentados num estudo científico mostram que o treinamento físico pare-
ce trazer mudanças favoráveis no nível plasmático de enzimas hepáticas, possivelmente devido
à redução do teor de gordura no fígado. A adição de isoflavonas ao treinamento proporciona
alguns efeitos adicionais aos previstos pelo exercício.22 Especula-se também sobre o efeito da
associação de isoflavonas ao exercício conferindo efeitos adicionais a mulheres em período pós
menopausa, os mecanismos pelos quais se dão tais modificações carecem de estudos.
As saponinas atuam na manutenção de um bom sistema imunológico e se combina com
o colesterol para reduzir sua absorção no intestino. Também é encontrado na proteína da soja o
fitosterol, substância que tem demonstrado reduzir os níveis de colesterol. Segundo a ANVISA
- Agência Nacional de Vigilância Sanitária, “o consumo diário de no mínimo 25g de proteína de
soja pode ajudar a reduzir o colesterol. Seu consumo deve estar associado a uma alimentação
equilibrada e hábitos de vida saudáveis”.
Como alternativa para oferta proteica de indivíduos que seguem dietas especiais, como
vegetarianos ou aqueles com sensibilidades aos produtos lácteos a soja se mostra muito eficaz.
A proteína de soja apresenta potencial em aumentar a aminoacidemia de maneira intermediária
à caseína e whey protein, trazendo estímulo a síntese proteica de modo superior ao da caseína.
Além disso, agrega a característica de ser capaz de sustentar necessidades proteicas por um
período maior do que o whey protein, porém de maneira inferior à caseína.

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4. COLÁGENO E SILÍCIO ORGÂNICO

O colágeno é uma proteína de importância fundamental na composição da matriz ex-


tracelular do tecido conjuntivo, estando presente em cartilagens, tendões, osso, pele e diversos

PROTEÍNA
outros tecidos. O desbalanço entre a síntese e degradação do colágeno está associado ao pro-
cesso de envelhecimento da pele. A suplementação de colágeno é apontada por alguns como
recurso a reduzir o processo de envelhecimento ou ainda como meio de reduzir a dor articular
de pacientes com problemas crônicos.
O colágeno hidrolisado é um suplemento nutricional cuja efetividade está relacionada a
um efeito anabólico no tecido de cartilaginoso. Sua administração parece benéfica em pacien-
tes com osteoartrite. Sugihara et al apontam que a suplementação de colágeno hidrolisado
provoca um aumento de dipeptídeos séricos que possuem potencial de atuar sobre a prolifera-
ção celular, crescimento celular, síntese de ácido hialurônico, atuando sobre osteoclastos e sua
ação de degradação.23
O efeito da ingestão diária de colagénio hidrolisado (CH) sobre as proteínas da matriz
extracelular da pele foi investigado por Zague et al. Resultados sugerem que a ingestão de co-
lágeno hidrolisado pode contribuir para uma redução dos processos de envelhecimento relacio-
nados às alterações da matriz extracelular pela estimulação de processos anabólicos no tecido
da pele, induzindo um aumento na densidade dos fibroblastos e melhora na formação de fibras
colágenas.26, 27
No âmbito do esporte os resultados de estudos têm trazido evidências para a utilização
do colágeno hidrolisado como forma de apoiar a saúde das articulações e possivelmente, redu-
zir o risco de deterioração de articulações em um grupo de alto risco, como atletas. Resultados
sugerem que suplementação de colágeno hidrolisado pode reduzir consumo de parâmetros
(como a dor), que exercem impacto negativo no desempenho atlético. Futuros estudos são
necessários para comprovar esses achados.28
Além da suplementação direta de colágeno a suplementação de silício orgânico têm se
mostrado promissora em modular a síntese de fibras colágenas exercendo efeito sobre estru-
turas da derme, unhas, fios capilares, ossos (associação com a osteoporose).29 A suplemen-
tação da dieta regular com formas biodisponíveis de silício pode, portanto, ter um potencial
terapêutico, incluindo a prevenção de processos degenerativos. Vários experimentos já confir-
maram esta hipótese.29
No estudo promovido por Jerkic et al foram observados efeitos positivos da suplemen-
tação de ácido ortosilícico sobre o microrelevo cutâneo e de suas propriedades mecânicas (ani-
sotropia).29, 30 Em diversos estudos foram apontadas influências positivas também sobre a re-
sistência de fios capilares devido a sua influência na constituição do tecido conectivo.29, 30, 31
Além disso, o silício acelera a taxa de mineralização óssea e calcificação como mostra-
do em estudos em animais controlados, de modo semelhante ao que foi demonstrado para a
vitamina D.32, 33 Esta última aumenta a taxa de mineralização óssea e formação de osso, e sua
deficiência pode comprometer o desenvolvimento e maturidade óssea.34
O silício orgânico se apresenta assim como um agente terapêutico importante para ser
humano. Observam-se efeitos biológicos sobre a formação óssea e sua densidade, a doença de
Alzheimer, da pele, imunodeficiência, cabelo, unhas e até crescimento de tumores.29

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5. BLENDS PROTÉICOS: A
 SSOCIAÇÃO DE DIFERENCIADAS FORMAS
DE PROTEÍNA

PROTEÍNA
Os blends protéicos são misturas de diferentes fontes protéicas como o whey protein,
caseína e proteína de soja isolada. A combinação de diferentes fontes protéicas resulta num
produto com características diferenciadas propiciando benefícios de cada uma das fontes pro-
téicas envolvidas da mistura.
Ao combinar essas três proteínas obtém-se um suplemento diferenciado que se bene-
ficia do elevado potencial das proteínas solúveis do leite (whey protein) em estimular a síntese
protéica e do potencial da caseína em sustentá-la por longos períodos favorecendo assim a
síntese e recuperação muscular após exercício.8, 9, 10 Tais características estão relacionadas as di-
ferentes taxas de digestão e perfis de aminoácidos observados nas diferentes fontes protéicas.
Estudos apontam que uma janela anabólica pode existir nas primeiras 3 horas após exercício de
resistência (treinamento de peso), associada à suplementação de proteínas durante as primei-
ras horas após o exercício seria promovido assim um balanço nitrogenado positivo. Apesar de
atualmente ser questionada a duração da janela anabólica observada após o exercício de força
o rápido aumento da aminoacidemia promovido por alguns tipos de proteínas exerce papel
positivo sobre as taxas de síntese protéica.35
O whey protein tem, aproximadamente, 50% mais leucina (principal aminoácido de ca-
deia ramificada associado ao estímulo à síntese protéica) que a proteína isolada de soja. Em
oposição, a caseína, proteína de absorção gradual, possui efeito de sustentar a síntese protéica
por período de tempo mais prolongado.8
A estratégia de fornecimento de proteínas de absorção rápida e prolongada é tida como
mais eficaz em estimular e sustentar a síntese protéica se comparada a sua utilização isolada,
sendo interessante quando se almeja não somente o ganho de massa muscular mas como
também a preservação deste tipo de tecido.35, 36
Além de proteínas como whey protein e caseína micelar, é interessante a combinação
de outras proteínas e aminoácidos como a albumina hidrolisada (rica em aminoácidos como
l-cistina e l-metionina, aminoácidos de cadeia ramificada (leucina, isoleucina e valina), gluta-
mina (principal aminoácido do sistema imunitário), entre outros.

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CONCLUSÃO

PROTEÍNA
As necessidades proteicas de atletas e desportistas têm recebido atenção especial de
investigadores nas últimas décadas devido ao seu papel na recuperação muscular, ganho de
massa muscular e prevenção à degradação protéica. As fontes protéicas e suas distintas pro-
priedades de absorção devem ser utizadas de modo a otimizar o incremento a síntese protéica
induzido após a prática de atividade física.
Os aminoácidos essenciais, com destaque para os de cadeia ramificada (principalmente
a leucina), estimulam a síntese protéica, assim como a redução do catabolismo protéico, favo-
recendo o ganho de força muscular e reduzindo a perda de massa muscular durante a perda de
peso.
A proteína do soro do leite, whey protein, é interessante opção para indivíduos que buscam
uma rápida oferta de aminoácidos essenciais para o músculo esquelético, favorecendo e esti-
mulando a síntese protéica e por consequência a recuperação muscular. Ainda em relação ao
whey protein, há variação entre formas concentrada, isolada e hidrolisada, sendo crescente o
teor protéico nessas formas e a última de absorção mais rápida.
A caseína apresenta-se como interessante em situações onde há maior intervalo entre
refeições, podendo sustentar vias de síntese protéica por um período mais prolongado devido
a capacidade de ofertar aminoácidos por maior tempo (aminoácidos vão sendo liberados de
modo gradual), evitando também a degradação protéica. A proteína de soja apresenta poten-
cial em sustentar a síntese protéica por período superior ao whey protein, no entanto, de ma-
neira não tão eficaz quanto a caseína, sendo interessante alternativa para suprir necessidades
protéicas de indivíduos vegetarianos.
A combinação de fontes protéicas apresenta-se como interessante recurso promotor
e sustentador da síntese protéica. A associação de whey protein (e seu potencial estímulo a
síntese protéica) à oferta prolongada de aminoácidos essenciais promovida pela caseína ga-
rantem um “aproveitamento ótimo” das vias de síntese protéica tanto no estado de repouso
quanto após exercício.
São diversas as discussões a respeito da eficácia do colágeno e diversas pesquisas que
sustentam sua utilização como suplemento. Estudos apontam para seu papel na densidade e
formação óssea, cabelo e unhas, reafirmando também a importância de uma oferta de silício
devido ao seu papel na formação de fibras colágenas do tipo I. Outros estudos já relacionam o
colágeno diretamente à prática esportiva, de maneira que uma oferta adequada de colágeno
traria redução da probabilidade da ocorrência de lesões e fraturas por estresse.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. Carvalho T, Rodrigues T, Meyer F, Lancha Jr AH, De Rose EH. Modificações dietéticas, reposição hídrica,
suplementos alimentares e drogas: comprovação de ação ergogênica e potenciais riscos para a saúde. Rev

PROTEÍNA
Bras Med Esporte 2003;9:43-56.
2. Poortmans R, Dellalieux O. Do regular high protein diets have potential health risks on kidney function in
athletes? Int J Sports Med 2000;20:28-38.
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17
PEPTO FUEL

PROTEÍNA
HYDROWHEY
Dispensado da obrigatoriedade de registro, conforme RDC n.° 27/2010.

» 25g de Whey Protein Hidrolisado por porção.


» 100% Whey Protein Hidrolisado.
» 0g de Carboidratos.
» 7g de BCAA’s.
» Sabores: Baunilha, Chocolate, Morango e Cookies’n Cream.
» Embalagens: 909g e 2kg.

18
Pepto Fuel® é um Whey Protein Hidrolisado a partir do Whey Protein Isolado, que fornece 99% de absorção
pelo organismo.
A Hidrólise é um método de filtragem que permite que as moléculas de proteína sejam quebradas em
cadeias menores, o que torna o Pepto Fuel® um Whey com 99% de biodisponibilidade protéica, a mais
nobre apresentação desta proteína.

PROTEÍNA
Por se tratar de uma proteína de alto valor biológico, Pepto Fuel® fornece 0g de Carboidrato e é isento de
Lactose.
Por uma ocorrência natural da proteína, Pepto Fuel® possui 7g de BCAA’s.

Ingredientes (Sabor Baunilha): Informação Nutricional


Proteína Isolada Hidrolisada do Soro do Leite, Aroma Porção: 1 Medida do Copo Medidor (30g)

Idêntico ao Natural de Baunilha e Edulcorante Natural Qtde. por Porção %VD*


Glicosídeos de Esteviol. Valor Energético 100kcal - 420kJ 5%
Carboidratos 0g <1%
NÃO CONTÉM GLÚTEN.
Proteínas 25g 33%
Ingredientes (Sabor Chocolate): Gorduras Totais 0g <1%
Gorduras Saturadas 0g <1%
Proteína Hidrolisada Isolada do Soro do Leite, Cacau, Gorduras Trans 0g **
Aroma Idêntico ao Natural de Chocolate, Aroma Fibra Alimentar 0g <1%
Idêntico ao Natural de Baunilha e Edulcorante Natural Sódio 153mg 6%
Glicosídeos de Esteviol. *Valores Diários com base em uma dieta de 2000kcal ou
8400kj. Seus valores diários podem ser maiores ou menores
NÃO CONTÉM GLÚTEN. dependendo de suas necessidades energéticas.
** VD não estabelecido.
Ingredientes (Sabor Morango):
Proteína Hidrolisada Isolada do Soro do Leite, Aroma Perfil Típico de Aminoácidos por Porção
Idêntico ao Natural de Morango, Edulcorante Natural Aminoácidos p/porção
Alanina 1601mg
Glicosídeos de Esteviol e Corante VERMELHO N.40.
Arginina 599mg
NÃO CONTÉM GLÚTEN. Ácido Aspartico 3659mg
Cisteina 764mg
Ingredientes (Sabor Coco): Ácido Glutamico 5835mg
Proteína Isolada Hidrolisada do Soro do Leite por Glicina 513mg
Troca Iônica, Aroma Artificial de Coco e Edulcorante Histidina 579mg
Artificial Sucralose. Isoleucina 2109mg
Leucina 3312mg
NÃO CONTÉM GLÚTEN. Lisina 2735mg
Ingredientes (Sabor Cookies’n Cream): Metionina 636mg
Fenilalanina 935mg
Proteína Isolada Hidrolisada do Soro do Leite, Cacau, Prolina 2150mg
Aroma Artificial de Cookies & Cream e Edulcorante Serina 1568mg
Natural Glicosídeos de Esteviol. Treonina 2337mg
Triptofano 630mg
NÃO CONTÉM GLÚTEN.
Valina 1860mg
Tirosina 843mg
Sugestão de Uso: * As quantidades de L-Triptofano nos produtos da Performance
Misture uma porção (1 medida do copo medidor) de Nutrition são ocorrência natural das matérias-primas.

Pepto Fuel® em 230 ml de água. Consumir uma porção


diariamente ou conforme a recomendação de um
nutricionista e/ou médico nutrólogo.

19
ISO WHEY PROTEIN

PROTEÍNA
100% WHEY PROTEIN ISOLATE ION EXCHANGE
Registro no MS n.° 6.2109.0030

» 27g de Whey Protein Isolado por porção.


» 0g de Carboidratos.
» 7g de BCAA, ocorrência natural da Proteína.
» Método de filtragem Ion Exchange (Troca Iônica).
» Sabores: Baunilha, Chocolate, Morango, Coco e Cookies’n Cream.
» Embalagens com 909g e 2kg.

20
Iso Whey Protein® é produzido através do método de filtragem “Ion Exchange” - Troca Iônica, que isola e
purifica a proteína do soro do leite (Whey Protein), sem que a mesma seja desnaturada.
Iso Whey Protein® fornece 98% de absorção pelo organismo. Não contém outro tipo de Whey Protein, é
100% Whey Protein Isolado. Por se tratar de uma proteína de alto valor biológico, Iso Whey Protein® não
possui 1 grama de Carboidrato. Fornece 7g de BCAA por uma ocorrência natural desta proteína de alto valor

PROTEÍNA
biológico.

Ingredientes (Sabor Baunilha): Informação Nutricional


INGREDIENTES: Proteína Isolada do Soro do Leite por Porção: 1 Medida do Copo Medidor (35g)

Troca Iônica, Aroma Idêntico ao Natural de Baunilha e Qtde. por Porção %VD*
Edulcorante Natural Glicosídeos de Esteviol. Valor Energético 108kcal - 454kJ 5%
Carboidratos 0g <1%
NÃO CONTÉM GLÚTEN.
Proteínas 27g 36%
Ingredientes (Sabor Chocolate): Gorduras Totais 0g <1%
Proteína Isolada do Soro do Leite por Troca Iônica, Gorduras Saturadas 0g <1%
Gorduras Trans 0g **
Cacau, Aroma Idêntico ao Natural de Chocolate,
Fibra Alimentar 0g <1%
Aroma Idêntico ao Natural de Baunilha e Edulcorante Sódio 64mg 3%
Natural Glicosídeos de Esteviol. *Valores Diários com base em uma dieta de 2000kcal ou
NÃO CONTÉM GLÚTEN. 8400kj. Seus valores diários podem ser maiores ou menores
dependendo de suas necessidades energéticas.
Ingredientes (Sabor Morango): ** VD não estabelecido.

Proteína Isolada do Soro do Leite por Troca Iônica,


Perfil Típico de Aminoácidos por Porção
Aroma Idêntico ao Natural de Morango, Edulcorante Aminoácidos p/porção
Natural Glicosídeos de Esteviol e Corante Vermelho Alanina 1575mg
40. Arginina 825mg
NÃO CONTÉM GLÚTEN. Ácido Aspartico 3437mg
Cistina 1100mg
Ingredientes (Sabor Coco): Ácido Glutamico 4840mg
Glicina 495mg
Proteína Isolada do Soro do Leite por Troca Iônica,
Histidina 550mg
Aroma Idêntico ao Natural de Coco e Edulcorante Isoleucina 1732mg
Natural Glicosídeos de Esteviol. Leucina 3932mg
NÃO CONTÉM GLÚTEN. Lisina 3080mg
Metionina 660mg
Ingredientes (Sabor Cookies & Cream): Fenilalanina 1045mg
Proteína Isolada do Soro do Leite por Troca Iônica, Prolina 550mg
Serina 1235mg
Aroma Artificial de Cookies & Cream, Cacau e Treonina 1457mg
Edulcorante Natural Glicosídeos de Esteviol. *Triptofano 660mg
NÃO CONTÉM GLÚTEN. Valina 1540mg
Tirosina 1155mg

Sugestão de Uso: * As quantidades de L-Triptofano nos produtos da Performance


Nutrition são ocorrência natural das matérias-primas.
Misture 1 porção (1 medida do copo medidor) de Iso
Whey Protein® em 250ml de água ou leite desnatado.
Consumir 1 porção diariamente ou conforme a
recomendação de um nutricionista e/ou médico
nutrólogo.

21
BIO WHEY PROTEIN®

PROTEÍNA
SUPERIOR BLEND OF WHEY PROTEIN
Dispensado da obrigatoriedade de registro, conforme RDC n.° 27/2010.

» Possui 4 filtragens distintas de Whey Protein: Whey Peptídeo


Hidrolisado, Whey Protein Isolado - Ion Exchange (Troca Iônica), Whey
Protein Isolado - Microfiltrado e Whey Protein Concentrado.
» Fornece 25g de Proteínas por porção.
» Adoçado com Stevia.
» Sabores: Baunilha, Chocolate, Morango, Coco, Banana e Cookies’n
Cream.
» Embalagens com 909g, 2kg e 4.540g (10lbs).

22
Bio Whey Protein® foi formulado com um blend protéico de alto valor biológico: Whey Protein Hidrolisado, que
fornece 99% de absorção pelo organismo, Whey Protein Isolado - Ion Exchange (Troca Iônica), Whey Protein
Isolado - Microfiltrado, fornecem 98% de absorção e Whey Protein Concentrado, que fornece 80% de absorção
pelo organismo.
Bio Whey Protein® fornece em cada porção 25g de proteína com os 4 tipos distintos de filtragem do Whey Protein.
Por uma ocorrência natural, Bio Whey Protein® libera um perfil diferenciado de aminoácidos, principalmente de

PROTEÍNA
BCAA’s (Aminoácidos de Cadeia Ramificada).

Ingredientes (Sabor Baunilha): Informação Nutricional


Proteína Isolada do Soro do Leite Microfiltrada, Proteína Porção: 1 Medida do Copo Medidor (31g)
Isolada do Soro do Leite por Troca Iônica, Proteína
Qtde. por Porção %VD*
Concentrada do Soro do Leite, Proteína Hidrolisada do Valor Energético 122kcal - 512kj 6%
Soro do Leite, Aroma Identico ao Natural de Baunilha, Carboidratos 2,5g <1%
Edulcorante Natural Stevia e Lecitina de Soja. Açucares 2,5g **
NÃO CONTÉM GLÚTEN. Proteínas 25g 50%
Gorduras Totais 1,5g 3%
Ingredientes (Sabor Chocolate): Gorduras Saturadas 0,5g 2%
Proteína Isolada do Soro do Leite Microfiltrada, Proteína Gorduras Trans 0g **
Isolada do Soro do Leite por Troca Iônica, Proteína Fibra Alimentar 0g <1%
Concentrada do Soro do Leite, Proteína Hidrolisada do Soro Sódio 61mg 3%
do Leite, Aroma Idêntico ao Natural de Chocolate, Cacau e Lactose 1,5g **
Edulcorante Natural Glicosídeos de Esteviol. *Valores Diários com base em uma dieta de 2000kcal ou
NÃO CONTÉM GLÚTEN. 8400kj. Seus valores diários podem ser maiores ou menores
dependendo de suas necessidades energéticas.
Ingredientes (Sabor Morango): ** VD não estabelecido.

Proteína Isolada do Soro do Leite Microfiltrada, Proteína


Isolada do Soro do Leite por Troca Iônica, Proteína
Concentrada do Soro do Leite, Proteína Hidrolisada do Soro Perfil Típico de Aminoácidos por Porção
do Leite, Aroma Idêntico ao Natural de Morango, Corante Aminoácidos p/porção
Vermelho 40 e Edulcorante Natural Glicosídeos de Esteviol. Alanina 1436mg
NÃO CONTÉM GLÚTEN. Arginina 711mg
Ácido Aspartico 3115mg
Ingredientes (Sabor Banana): Cistina 660mg
Proteína Isolada do Soro do Leite Microfiltrada, Proteína Ácido Glutamico 5154mg
Isolada do Soro do Leite por Troca Iônica, Proteína Glicina 505mg
Concentrada do Soro do Leite, Proteína Hidrolisada do Soro Histidina 553mg
do Leite, Aroma Idêntico ao Natural de Banana, Aroma *Isoleucina 1806mg
Idêntico ao Natural de Baunilha e Edulcorante Natural *Leucina 2963mg
*Lisina 2458mg
Glicosídeos de Esteviol.
*Metionina 635mg
NÃO CONTÉM GLÚTEN.
*Fenilalanina 933mg
Ingredientes (Sabor Morango): Prolina 1916mg
Proteína Isolada do Soro do Leite Microfiltrada, Proteína Serina 1521mg
*Treonina 1947mg
Isolada do Soro do Leite por Troca Iônica, Proteína
*Triptofano 633mg
Concentrada do Soro do Leite, Proteína Hidrolisada do Soro
*Valina 1711mg
do Leite, Aroma Idêntico ao Natural de Morango, Corante Tirosina 490mg
Vermelho 40 e Edulcorante Natural Glicosídeos de Esteviol.
* As quantidades de L-Triptofano nos produtos da Performance
NÃO CONTÉM GLÚTEN. Nutrition são ocorrência natural das matérias-primas.

Ingredientes (Sabor Coco):


Sugestão de Uso:
Proteína Isolada do Soro do Leite Microfiltrada, Proteína
Misture 1 porção (1 medida do copo medidor) de
Isolada do Soro do Leite por Troca Iônica, Proteína
Bio Whey Protein® em 230ml de água ou leite
Concentrada do Soro do Leite, Proteína Hidrolisada do Soro
desnatado. Consumir uma porção diariamente ou
do Leite, Aroma Idêntico ao Natural de Coco e Edulcorante
conforme a recomendação de um nutricionista e/
Natural Glicosídeos de Esteviol.
ou médico nutrólogo.
NÃO CONTÉM GLÚTEN.
Ingredientes (Sabor Cockies’n Cream:
Proteína Isolada do Soro do Leite Microfiltrada, Proteína
Isolada do Soro do Leite por Troca Iônica, Proteína
Concentrada do Soro do Leite, Proteína Hidrolisada do Soro
do Leite, Aroma Artificial de Cookies & Cream, Cacau e
Edulcorante Natural Glicosídeos de Esteviol..
NÃO CONTÉM GLÚTEN.

23
PURO PERFORMANCE WHEY®

PROTEÍNA
Dispensado da obrigatoriedade de registro, conforme RDC n.° 27/2010.

» 20g de Proteína por porção.


» Não Contém Glúten.
» Não Contém Corantes.
» Adoçado com Stevia.
» Sabores: Chocolate, Baunilha, Morango, Cookies’n Cream, Torta de
Limão, Caramelo, Floresta Negra, Chocolate Menta e Natural.
» Embalagens: 909g e 2kg.

24
PURO PERFORMANCE WHEY® é uma proteína extraída do soro do leite 100% pura, que possui os
componentes biologicamente ativos característicos desta proteína: Alfa-Lactalbumina, Imunoglobulina
(Ig) e Lactoperoxidase, possui um delicioso sabor e adoçado com Sucralose.
PURO PERFORMANCE WHEY® foi formulado com Whey Protein Concentrado de alto valor biológico, com
um espectrum completo de aminoácidos, cuja a porção de 28 g fornece 9,5 g de Aminoácidos Essencias,

PROTEÍNA
sendo 4,5 g de BCAA’s dos quais 2 g é Leucina.

Ingredientes (Sabor Chocolate): Informação Nutricional


Proteína Concentrada do Soro do Leite, Aroma Natural Porção: 1 Medida do Copo Medidor (28g)

de Limão, Aroma Idêntico ao Natural de Baunilha e Qtde. por Porção %VD*


Edulcorante Natural Glicosídeos de Esteviol. Valor Energético 98kcal - 411kj 5%
NÃO CONTÉM GLÚTEN. Carboidratos 3g 1%
Açucares 3g **
Ingredientes (Sabor Baunilha): Proteínas 20g 40%
Gorduras Totais 0,8g 1%
Proteína Concentrada do Soro do Leite, Aroma Idêntico
Gorduras Saturadas 0,4g 2%
ao Natural de Baunilha e Edulcorante Stevia. Gorduras Trans 0g **
NÃO CONTÉM GLÚTEN. Fibra Alimentar 0g <1%
Sódio 77mg 3%
Ingredientes (Sabor Morango): Lactose 1,30g **
Proteína Concentrada do Soro do Leite, Aroma Idêntico *Valores Diários com base em uma dieta de 2000kcal ou
ao Natural de Morango e Edulcorante Stevia. 8400kj. Seus valores diários podem ser maiores ou menores
dependendo de suas necessidades energéticas.
NÃO CONTÉM GLÚTEN. ** VD não estabelecido.

Ingredientes (Sabor Cookies’n Cream):


Proteína Concentrada do Soro do Leite, Aroma
Artificial de Cookies’n Cream, Cacau e Edulcorante Perfil Típico de Aminoácidos por Porção
Stevia. Aminoácidos p/porção
NÃO CONTÉM GLÚTEN. Alanina 1030mg
Arginina 500mg
Ingredientes (Sabor Floresta Negra): Ácido Aspartico 2380mg
Cistina 510mg
Proteína Concentrada do Soro do Leite, Cacau, Aroma
Ácido Glutamico 3570mg
Idêntico ao Natural de Cereja e Edulcorante Natural Glicina 360mg
Glicosídeos de Esteviol. Histidina 360mg
NÃO CONTÉM GLÚTEN. *Isoleucina 1240mg
*Leucina 2060mg
Ingredientes (Sabor Caramelo): *Lisina 1740mg
Proteína Concentrada do Soro do Leite, Aroma Natural *Metionina 460mg
*Fenilalanina 630mg
de Caramelo e Edulcorante Natural Glicosídeos de Prolina 1190mg
Esteviol. Serina 1060mg
NÃO CONTÉM GLÚTEN. *Treonina 1350mg
*Triptofano 480mg
Ingredientes (Sabor Torta de Limão): *Valina 1170mg
Proteína Concentrada do Soro do Leite, Aroma Natural Tirosina 300mg
de Limão, Aroma Idêntico ao Natural de Baunilha e * As quantidades de L-Triptofano nos produtos da Performance
Nutrition são ocorrência natural das matérias-primas.
Edulcorante Natural Glicosídeos de Esteviol.
NÃO CONTÉM GLÚTEN.
Sugestão de Uso:
Ingredientes (Sabor Chocolate Menta): Misture uma porção (1 medida do copo
Proteína Concentrada do Soro do Leite, Cacau, Aroma medidor) de PURO PERFORMANCE
Natural de Hortelã tipo Peppermint e Edulcorante WHEY® em 230 ml de água ou sua bebida
Natural Glicosídeos de Esteviol. favorita. Consumir de 1 porção diariamente,
NÃO CONTÉM GLÚTEN. ou conforme a recomendação de um
Ingredientes (Sabor Natural): nutricionista e ou médico nutrólogo.
Proteína Concentrada Ultrafiltrada do Soro do Leite.
NÃO CONTÉM GLÚTEN.

25
SOY PROTEIN

PROTEÍNA
PROTEÍNA ISOLADA DE SOJA
Isento de Registro, conforme RDC n.° 23/2000

» Fornece 25g de Proteína por porção.


» 85mg de Isoflavona - Ocorrência Natural.
» 1g de Fibra Alimentar.
» 0g de Carboidratos.
» Sabores: Baunilha, Chocolate e Morango.
» Embalagem: 320g.

26
Soy Protein® é um produto a base de Proteína Isolada de Soja [SOLAE™], extraída do grão da soja (não-
modificada geneticamente) através de um processo que utiliza extração aquosa e um mínimo de calor

PROTEÍNA
nos flocos da soja. Sua fórmula completa possui 1g de Fibra Alimentar 100% natural que auxilia na função
digestiva e intestinal, além de contribuir para a absorção de Cálcio pelo organismo.
Soy Protein® não contém Carboidratos e fornece 25g de Proteína Isolada de Soja por porção.

Ingredientes (Sabor Baunilha):


Informação Nutricional
Proteína de Soja Isolada, Frutooligossacarídeos (FOS), Porção: 3 colheres de sopa (32g)
Aroma Idêntico ao Natural de Baunilha e Edulcorante Qtde. por Porção %VD*
Natural Glicosideos de Esteviol. Valor Energético 120kcal - 504kj 6%
NÃO CONTÉM GLÚTEN. Proteínas 25g 50%
Carboidratos 0g <1%
Ingredientes (Sabor Chocolate): Gorduras Totais 0g <1%
Proteína de Soja Isolada, Cacau, Frutooligossacarídeos Gorduras Saturadas 0g <1%
Gorduras Trans 0g **
(FOS), Aroma Idêntico ao Natural de Chocolate,  Aroma
Fibra Alimentar 1g 4%
Idêntico ao Natural de Baunilha e Edulcorante Natural Sódio 260mg 11%
Glicosideos de Esteviol. *Valores Diários com base em uma dieta de 2000kcal ou
NÃO CONTÉM GLÚTEN. 8400kj. Seus valores diários podem ser maiores ou menores
dependendo de suas necessidades energéticas.

Ingredientes (Sabor Morango): ** VD não estabelecido.

Proteína de Soja Isolada, Frutooligossacarídeos (FOS),


Aroma Idêntico ao Natural de Morango, Edulcorante
Natural Glicosideos de Esteviol e Corante Vermelho
40.
NÃO CONTÉM GLÚTEN.

Sugestão de Uso:
Misture uma porção (3 colheres de sopa) de Soy
Protein® em 300ml de água ou leite desnatado.
Consumir 1 porção diariamente, ou conforme a
recomendação de um nutricionista e/ou médico
nutrólogo.

27
BIO CAISEN

PROTEÍNA
MICELLAR PROTEIN
Dispensado da obrigatoriedade de registro, conforme RDC n.° 27/2010.

» 24g de Caseína pura por porção.


» Contém 100% de Caseína Micellar.
» Rica nos minerais: Cálcio e Magnésio, por uma ocorrência natural.
» Sabores: Baunilha, Chocolate, Morango, Coco e Cookies’n Cream.
» Embalagens com 909g e 2kg.

28
Bio Casein® é um produto cuja fonte protéica é 100% Caseína Micellar. Esta proteína é extraída do soro do
leite e possui lenta absorção pelo organismo (é absorvida em até 5 horas), conhecida como “PM Protein”

PROTEÍNA
(Proteína Noturna).
A Caseína é formada por 3 subgrupos: Alfa-Caseína, Capa-Caseína e Beta-Caseína, que fornecem
naturalmente cadeias completas de aminoácidos.
Bio Casein® é rico em minerais, principalmente Cálcio e Magnésio, por ocorrência natural.

Ingredientes (Sabor Baunilha): Informação Nutricional


Caseína Micellar, Aroma Idêntico ao Natural de Porção: 1 Medida do Copo Medidor (29g)

Baunilha, Edulcorante Natural Glicosídeos de Esteviol. Qtde. por Porção %VD*


NÃO CONTÉM GLÚTEN. Valor Energético 106kcal - 445kj 5%
Proteínas 24g 48%
Ingredientes (Sabor Chocolate): Carboidratos 1,4g <1%
Caseína Micellar, Cacau, Aroma Idêntico ao Natural Açúcares 1,4g **
Gorduras Totais 0g <1%
de Chocolate e Edulcorante Natural Glicosídeos de Gorduras Saturadas 0g <1%
Esteviol. Gorduras Trans 0g **
NÃO CONTÉM GLÚTEN. Fibra Alimentar 0g <1%
Sódio 49mg 2%
Ingredientes (Sabor Morango): Potássio 123mg **
Caseína Micellar, Aroma Idêntico ao Natural de Cálcio 358mg 36%
Magnésio 29mg 11%
Morango, Edulcorante Natural Glicosídeos de Esteviol
Fósforo 211mg 30%
e Corante Vermelho 40. Lactose 1,3g **
NÃO CONTÉM GLÚTEN.. *Valores Diários com base em uma dieta de 2000kcal ou
8400kj. Seus valores diários podem ser maiores ou menores
Ingredientes (Sabor Coco): dependendo de suas necessidades energéticas.
Caseína Micellar, Aroma Idêntico ao Natural de Coco e ** VD não estabelecido.

Edulcorante Natural Glicosídeos de Esteviol.


NÃO CONTÉM GLÚTEN. Perfil Típico de Aminoácidos por Porção
Aminoácidos p/porção
Ingredientes (Sabor Cookies’n Cream): Alanina 1166mg
Caseína Micellar, Aroma Artificial de Cookies’n Cream, Arginina 736mg
Ácido Aspartico 2751mg
Cacau e Edulcorante Natural Glicosídeos de Esteviol.
Cistina 509mg
NÃO CONTÉM GLÚTEN. Ácido Glutamico 5315mg
Glicina 487mg
Sugestão de Uso: Histidina 623mg
Isoleucina 1670mg
Misture 1 porção (1 medida do copo medidor) de Bio
Leucina 2796mg
Casein® em 280ml (ou dependendo de como você Lisina 2270mg
deseja a consistência) de água. Consumir 1 porção Metionina 674mg
diariamente ou conforme a recomendação de um Fenilalanina 1211mg
Prolina 2270mg
nutricionista e/ou médico nutrólogo.
Serina 1392mg
Treonina 1726mg
*Triptofano 487mg
Valina 1653mg
Tirosina 1036mg
* As quantidades de L-Triptofano nos produtos da Performance
Nutrition são ocorrência natural das matérias-primas.

29
BIO COLLAGEN POWDER

PROTEÍNA
COLÁGENO HIDROLISADO EM PÓ
Registro no MS n.° 6.2109.0042

» Fornece 10g de Colágeno Hidrolisado por porção.


» Contém Bio-Collagen K - Fonte de Silício Orgânico.
» 0g de Carboidratos.
» Não Contém Corantes.
» Contém Vitaminas e Minerais.
» Adoçado com Sucralose [Splenda®]
» Sabores: Morango, Uva, Frutas Tropicais, Laranja e Sem Sabor.
» Embalagem: 300g.

30
Collagen® Powder é um suplemento desenvolvido à base de Colágeno Hidrolisado, o Tipo 1, que é extraído
de ossos e peles de animais bovinos.
Collagen® Powder fornece 10g de Colágeno Hidrolisado por porção e foi adicionado em sua fórmula Bio-
Collagen K, que é a fonte de Silício Orgânico. Collagen® Powder possui ainda Vitaminas e Minerais e é
adoçado com Sucralose. Não contém Carboidratos e Corantes.

PROTEÍNA
Ingredientes (Sabor Uva): Informação Nutricional
PColágeno Hidrolisado, Aroma Artificial de Uva, Ácido Porção: 11g (1 colhe de sopa)

Cítrico, Mistura de Vitaminas e Minerais (Vitamina Qtde. por Porção %VD*


D, Biotina, Vitamina B12, Vitamina B6, Vitamina C, Valor Energético 36kcal - 151kj 2%
Carboidratos 0g <1%
Vitamina K, Cálcio, Fósforo, Magnésio, Manganês,
Proteínas 9g 18%
Selênio, Cobre, Flúor e Zinco) e Sucralose. Gorduras Totais 0g <1%
NÃO CONTÉM GLÚTEN. Gorduras Saturadas 0g <1%
Gorduras Trans 0g **
Ingredientes (Sabor Morango): Fibra Alimentar 0g <1%
Colágeno Hidrolisado, Aroma Artificial de Morango, Sódio 20mg <1%
Ácido Cítrico, Mistura de Vitaminas e Minerais Gelatina (Colágeno Hidrolisado) 10g **
(Vitamina D, Biotina, Vitamina B12, Vitamina B6, *Valores Diários com base em uma dieta de 2000kcal ou
8400kj. Seus valores diários podem ser maiores ou menores
Vitamina C, Vitamina K, Cálcio, Fósforo, Magnésio, dependendo de suas necessidades energéticas.
Manganês, Selênio, Cobre, Flúor e Zinco) e Sucralose. ** VD não estabelecido.

NÃO CONTÉM GLÚTEN.


Perfil Típico de Aminoácidos por Porção
Ingredientes (Sabor Frutas Tropicais): Aminoácidos p/porção
Colágeno Hidrolisado, Aroma Artificial de Frutas Alanina 890mg
Tropicais, Ácido Cítrico, Mistura de Vitaminas e Arginina 910mg
Ácido Aspartico 590mg
Minerais (Vitamina D, Biotina, Vitamina B12, Vitamina Cistina 0mg
B6, Vitamina C, Vitamina K, Cálcio, Fósforo, Magnésio, Ácido Glutamico 1140mg
Manganês, Selênio, Cobre, Flúor e Zinco) e Sucralose. Glicina 1750mg
Histidina 80mg
NÃO CONTÉM GLÚTEN.
Isoleucina 130mg
Ingredientes (Sabor Laranja): Leucina 310mg
Lisina 420mg
Colágeno Hidrolisado, Aroma Artificial de Laranja, Metionina 90mg
Ácido Cítrico, Mistura de Vitaminas e Minerais Fenilalanina 220mg
(Vitamina D, Biotina, Vitamina B12, Vitamina B6, Prolina 1340mg
Vitamina C, Vitamina K, Cálcio, Fósforo, Magnésio, Serina 320mg
Treonina 160mg
Manganês, Selênio, Cobre, Flúor e Zinco) e Sucralose. Triptofano 0mg
NÃO CONTÉM GLÚTEN. Valina 240mg
Tirosina 20mg
Sugestão de Uso: Hidroxilisina 100mg
Hidroxiprolina 1290mg
Misturar 1 colher de sopa (11g) de Collagen® Powder * As quantidades de L-Triptofano nos produtos da Performance
em 200ml de água gelada e consumir uma porção Nutrition são ocorrência natural das matérias-primas.

diariamente, ou conforme a recomendação de um


nutricionista e/ou médico nutrólogo.

31
BIO COLLAGEN TABS

PROTEÍNA
COLÁGENO HIDROLISADO
Registro no MS n.° 6.2109.0042

» Fornece 1g de Colágeno Hidrolisado por tablete mastigável.


» Contém Bio-Collagen K - Fonte de Silício Orgânico.
» Não Contém Corantes.
» Sabor: Laranja.
» Embalagem: 150 tabletes.

32
Collagen® Tabs é um suplemento desenvolvido à base de Colágeno Hidrolisado do Tipo 1, que é extraído de
ossos e peles de animais bovinos.
Collagen® Tabs é um tablete mastigável que possui um sabor delicioso.
Collagen® Tabs é adoçado com Sucralose.

PROTEÍNA
Ingredientes (Sabor Laranja): Informação Nutricional
Colágeno hidrolisado, Xilitol, Sucralose, Aroma Porção: 1 tablete

idêntico ao natural de laranja. NÃO CONTÉM GLÚTEN. Qtde. por Porção %VD*
Valor Energético 5,5kcal - 23,2kj 1%
Carboidratos 0,8g <1%
Sugestão de Uso:
Proteínas 0,9g 2%
1 tablete ao dia, preferencialmente antes das principais Gorduras Totais 0g <1%
refeições; ou conforme orientação de um nutricionista Gorduras Saturadas 0g <1%
ou médico nutrólogo. Gorduras Trans 0g **
Fibra Alimentar 0g <1%
Sódio 2mg <1%
Gelatina (Colágeno Hidrolisado) 1g **
*Valores Diários com base em uma dieta de 2000kcal ou
8400kj. Seus valores diários podem ser maiores ou menores
dependendo de suas necessidades energéticas.
** VD não estabelecido.

Perfil Típico de Aminoácidos por Porção


Aminoácidos p/porção
Alanina 89mg
Arginina 91mg
Ácido Aspartico 59mg
Ácido Glutamico 114mg
Glicina 175mg
Histidina 8mg
Isoleucina 13mg
Leucina 31mg
Lisina 42mg
Metionina 9mg
Fenilalanina 22mg
Prolina 134mg
Serina 32mg
Treonina 16mg
Valina 24mg
Tirosina 2mg
Hidroxilisina 10mg
Hidroxiprolina 129mg

33
GOURMET COFFEE WHEY®

PROTEÍNA
Dispensado da obrigatoriedade de registro, conforme RDC n.° 27/2010.

» 24g de Proteína por porção.


» Whey Protein Concentrado
» Ultrafiltrado;
» Café Solúvel;
» Adoçado com Stevia;
» Sabores: Café Latte, Mocha e Capuccino;
» Embalagem com 700g;
» Não possui corantes;
» Não possui aromas.

34
GOURMET EXPRESSO COFFEE WHEY é o primeiro suplemento protéico que associa a fórmula o café
tradicional. Com 24g de Whey Protein Concentrado Ultrafiltrado na porção, é adoçado com Stevia.
O GOURMET EXPRESSO COFFEE WHEY alia todos os benefícios da cafeína com a proteína do soro do
leite em um único produto, trazendo muito mais praticidade para o dia-a-dia, sem abrir mão do sabor
inconfundível do cafezinho. Diluído em água fria ou quente, possui 3 deliciosos sabores – Café Latte, Café

PROTEÍNA
Mocha e Cappuccino.

Ingredientes (Sabor Cappuccino): Proteína Concentrada Informação Nutricional


do Soro do Leite, Café Solúvel, Cacau, Canela em Pó e Porção: 1 Medida do Copo Medidor (31g)

Edulcorante Stevia. Qtde. por Porção %VD*


NÃO CONTÉM GLÚTEN. Valor Energético 125kcal - 525kj 6%
ALÉRGICOS: CONTÉM DERIVADOS DE LEITE E SOJA. Carboidratos 3g 1%
Proteínas 24g 48%
Gorduras Totais 2,1g 4%
Ingredientes (Sabor Mocha): Proteína Concentrada do Gorduras Saturadas 1,2g 5%
Soro do Leite, Café Solúvel, Cacau e Edulcorante Stevia. Gorduras Trans 0g **
NÃO CONTÉM GLÚTEN. Fibra Alimentar 0g <1%
Sódio 60mg 2,5%
ALÉRGICOS: CONTÉM DERIVADOS DE LEITE E SOJA.
*%Valores Diários com base em uma dieta de 2000kcal ou
8400kj. Seus valores diários podem ser maiores ou menores
Ingredientes (Sabor Cafe Latte): Proteína Concentrada dependendo de suas necessidades energéticas.
** VD não estabelecido.
do Soro do Leite, Café Solúvel e Edulcorante Stevia.
NÃO CONTÉM GLÚTEN.
ALÉRGICOS: CONTÉM DERIVADOS DE LEITE E SOJA. Perfil Típico de Aminoácidos por Porção
Aminoácidos p/porção
Sugestão de Uso: Alanina 950mg
Arginina 450mg
Misture uma porção (1 medida do copo medidor) de Ácido Aspartico 2550mg
GOURMET EXPRESSO COFFEE WHEY em 230 ml de Cistina 550mg
água, leite desnatado ou sua bebida favorita. Consumir Ácido Glutamico 3475mg
uma porção diariamente, ou conforme a recomendação Glicina 350mg
Histidina 350mg
de um nutricionista ou médico nutrólogo. *Isoleucina 1175mg
*Leucina 1950mg
*Lisina 1625mg
*Metionina 475mg
*Fenilalanina 650mg
Prolina 2311mg
Serina 950mg
*Treonina 1325mg
*Triptofano 450mg
*Valina 1100mg
Tirosina 575mg
* As quantidades de L-Triptofano nos produtos da Performance
Nutrition são ocorrência natural das matérias-primas.

35
KETO COLLAGEN

PROTEÍNA
“Produto dispensado da obrigatoriedade de registro, conforme RDC n.˚ 27/2010”

» Colágeno Hidrolisado Tipo I e III


» MCT – Triglicerídeos de Cadeia Média
» Vitamina C
» Hair – Skin - Nails
» Dieta Cetogênica
» 10 g de proteína por porção
» Deliciosos Sabores: Cappuccino, Caramelo, Chocolate e Baunilha
» Adoçado com Stevia

36
A Performance Nutrition desenvolveu Keto Collagen baseando-se nos estudos quanto aos
benefícios da associação do Colágeno Hidrolisado, como fonte protéica e o MCT (Triglicerídeos de Cadeia
Média) como fonte de gordura “boa”.
Keto Collagen não contém Carboidrato na sua formulação, sendo uma opção para dietas com
restrição deste macro-nutriente, como uma Dieta Cetogênica*.

PROTEÍNA
A fórmula fornece 10 g de Proteína por porção em 4 deliciosos sabores: Cappuccino, Caramelo,
Chocolate e Baunilha
Adoçado com Stevia, um edulcorante natural.

Ingredientes (Sabor Cappuccino): Colágeno Informação Nutricional


Hidrolisado, Triglicerídeos de Cadeia Média, Cacau, Porção: 15g (4 medidas do copo medidor)

Café Solúvel, Canela em Pó, Ácido Ascórbico e Qtde. por Porção %VD*
Edulcorante Natural Glicosídeos de Esteviol. Valor Energético 59kcal - 248kj 3%
Carboidratos 0,6g <1%
NÃO CONTÉM GLÚTEN.
Proteínas 10g 20%
Ingredientes (Sabor Caramelo): Colágeno Hidrolisado, Gorduras Totais 1,8g 4%
Gorduras Saturadas 1,8g 8%
Triglicerídeos de Cadeia Média, Aroma Natural de
Sódio 40g 2%
Caramelo, Ácido Ascórbico e Edulcorante Natural Vitamina C 45mg 100%
Glicosídeos de Esteviol. Colágeno Hidrolisado 11g **
NÃO CONTÉM GLÚTEN. *Valores Diários com base em uma dieta de 2000kcal ou
8400kj. Seus valores diários podem ser maiores ou menores
Ingredientes (Sabor Chocolate): Colágeno Hidrolisado, dependendo de suas necessidades energéticas.
** VD não estabelecido.
Triglicerídeos de Cadeia Média, Cacau, Ácido Ascórbico
e Edulcorante Natural Glicosídeos de Esteviol.
NÃO CONTÉM GLÚTEN. Perfil Típico de Aminoácidos por Porção
Aminoácidos p/porção
Ingredientes (Sabor Baunilha): Colágeno Hidrolisado,
Alanina 890mg
Triglicerídeos de Cadeia Média, Ácido Ascórbico, Arginina 910mg
Aroma Idêntico ao Natural de Baunilha e Edulcorante Ácido Aspartico 590mg
Natural Glicosídeos de Esteviol. Cistina 0mg
Ácido Glutamico 1140mg
NÃO CONTÉM GLÚTEN.
Glicina 1750mg
Recomendação de Uso: Misturar 4 medidas do Histidina 80mg
Isoleucina 130mg
copo medidor de KETO COLLAGEN em 125ml de Leucina 310mg
água gelada e consumir uma porção diariamente ou Lisina 420mg
conforme a recomendação de um nutricionista ou Metionina 90mg
médico nutrólogo. Fenilalanina 220mg
Prolina 1340mg
Serina 320mg
Treonina 160mg
Triptofano 0mg
Valina 240mg
Tirosina 20mg
Hidroxilisina 100mg
Hidroxiprolina 1290mg
* As quantidades de L-Triptofano nos produtos da Performance
Nutrition são ocorrência natural das matérias-primas.

37
AMINO SCIENCE
1. IMPORTÂNCIA DA OFERTA DE AMINOÁCIDOS ESSENCIAIS

Entre os 21 aminoácidos, vários devem estar presentes na dieta para satisfazer as ne-
cessidades do organismo, atuando como precursores de outros aminoácidos ditos não essen-
ciais. A qualidade nutricional de proteínas está associada qualitativamente e quantitativa-
mente a seus aminoácidos constituintes.1
Alguns aminoácidos são classificados como essenciais porque sua síntese no organis-
mo é inadequada para satisfazer as necessidades metabólicas e devem ser fornecidos como
parte da dieta. Esses aminoácidos são: treonina, triptofano, histidina, lisina, leucina, isoleuci-
na, metionina, valina, fenilalanina e possivelmente arginina. Ausência ou ingestão inadequada
de alguns destes aminoácidos pode resultar em balanço nitrogenado negativo (caracterizado
pela perda de nitrogênio do organismo), perda de peso, comprometimento do crescimento em
crianças e pré-escolares e ainda algumas sintomatologias clínicas.1,2
Aminoácidos não essenciais são igualmente importantes na estrutura protéica, no en-
tanto, em situação de deficiência da ingestão de um destes, é possível sua síntese a nível
celular a partir de aminoácidos essenciais ou precursores carbonados e nitrogenados.
Não se observa reserva de aminoácidos livres no organismo, sendo qualquer quanti-
dade superior as necessidades para a síntese protéica metabolizadas pelo organismo. Apesar
disso observa-se na célula um pool de aminoácidos em equilíbrio dinâmico que pode ser uti-
lizado quando houver necessidade. O contínuo estado de síntese e degradação, denominado
turnover, é necessário para manter esse pool metabólico.1,2

39
2. AMINOÁCIDOS E SÍNTESE PROTÉICA

A síntese protéica, dependente de precursores aminoácidos, é fundamental para pro-


dução de enzimas, hormônios, vitaminas e proteínas estruturais. O desenvolvimento de um

AMINO SCIENCE
indivíduo é caracterizado por anabolismo intenso e depende de suprimento adequado de nu-
trientes, onde as proteínas exercem importante papel já que é regulado pela síntese de diver-
sas proteínas.3
Para que ocorra síntese protéica é necessária disponibilidade de aminoácidos essen-
ciais e não essenciais, sendo que os últimos podem ser obtidos por meio de um esqueleto
carbônico e seus grupos amino podem ser derivados de outros compostos nitrogenados como
outros aminoácidos, por meio de processos de transaminação.
Os processos de síntese e degradação protéica sofrem influência de uma série de fatores.
A síntese protéica é aumentada em resposta à insulina, ao hormônio de crescimento
(GH) e à aminoácidos, é diminuída pelo exercício físico, por reduzida oferta de aminoácidos
pela alimentação (principalmente a leucina) e pela diminuição do estado energético celular. A
degradação protéica é favorecida em resposta ao jejum, exercício, glicocorticóides (hormônios
que desencadeiam efeitos similares aos promovidos pelo cortisol) e reduzida pela oferta de
aminoácidos (principalmente leucina), triacilgliceróis de cadeia média e ingestão protéica pela
alimentação.4,5,6

40
3. EXERCÍCIO FÍSICO E OFERTA DE AMINOÁCIDOS

A oferta de aminoácidos mostra-se importante em diversas situações, entre


elas para otimizar a recuperação muscular após exercício de força e durante treinamento pro-

AMINO SCIENCE
longado de resistência, apresentando também relevância clínica.
É possível observar o influência da oferta de aminoácidos nas refeições sobre a síntese
protéica e a modificação trazida pelo exercício no esquema a seguir:

As evidências científicas demonstram que após a situação de exercício ocorre um in-


cremento na síntese protéica que pode se pronunciar em proporção de até 150% dos valores
basais.7,8
O exercício de força configura-se como potente estímulo para o favorecimento do pro-
cesso de hipertrofia muscular. Tal processo só é possível quando se observa um balanço protéi-
co muscular positivo, onde a síntese protéica muscular excede a degradação. Após uma sessão
de exercício de força ocorre promoção da síntese e degradação protéica, com menor grau de
incremento nesta última, desta maneira torna-se evidente o potencial da ingestão de carboi-
dratos e protéinas na busca de um balanço positivo entre os processos.9
As diferentes funções musculares são controladas por vias de sinalização que per-
mitem que a fibra muscular responda as alterações na demanda metabólica e funcional do
organismo. Tanto a insulina quanto o exercício físico e oferta de aminoácidos (mais especifi-
camente a leucina) estão relacionados a uma importante via de sinalização protéica, a via da
proteína quinase B (PKB ou AKT), relacionada a proteína alvo da rapamicina em mamíferos
(mTOR).10,11,12,13,14
Rennie el al apontam o aumento da disponibilidade de aminoácidos no sangue como
fator com elevado potencial em promover incrementos na síntese protéica muscular. É pos-
sível estimular o crescimento muscular (minimizando processos catabólicos e estimulando a
síntese) por meio da ingestão de aminoácidos após uma sessão de exercício de força, sendo

41
a combinação com carboidratos superior aos aminoácidos fornecidos de maneira isolada. Tal
efeito é possível por meio de mecanismos subsequentes a estímulos promovidos pela ação da
insulina na captação de aminoácidos e na síntese protéica muscular.
Em um estudo promovido por Res et al as proteínas ingeridas antes de dormir se mos-

AMINO SCIENCE
tram digeridas e absorvidas de modo eficaz, promovendo um aumento da disponibilidade de
aminoácidos no plasma durante o período de sono, e por consequência trazendo incremento às
taxas de síntese de proteínas musculares, desse modo melhorando o balanço protéico durante
a noite. Em linha com essas observações foram notadas taxas de síntese protéica substan-
cialmente mais elevadas ao se analisar diretamente tecido muscular, trazendo assim efeitos
de magnitude capaz de promover resultados estatisticamente significantes no aumento do
balanço corporal total.
Estudos apontam que a resposta de incremento na síntese protéica promovida pelo
exercício em grupos de idosos apresenta relativo retardo quando comparada a indivíduos mais
jovens. Sendo assim, especula-se sobre a provisão de proteínas durante o período noturno
como eficaz para combater a perda de massa muscular associada ao envelhecimento, propor-
cionando um estímulo anabólico adicional. Em geral, essa estratégia de alimentação apresen-
ta relevância clínica importante em populações clinicamente comprometidas.

42
4. AMINOÁCIDOS DE CADEIA RAMIFICADA

Os aminoácidos de cadeira ramificada correspondem a três dos aminoácidos essen-


ciais: leucina, isoleucina e valina, conhecidos também como BCAAs (branched chain amino

AMINO SCIENCE
acids). Recebem tal designação por apresentar ramificações em relação a cadeia carbônica
principal.

Figura II. Valina, Leucina e Isoleucina: Aminoácidos de Cadeia Ramificada (BCAA – Branched-Chain Amino Acids)

Este grupo de aminoácidos é encontrado em alimentos de origem animal. Apresentam


um comportamento diferenciado em relação aos demais aminoácidos uma vez que seguem
para captação por tecidos periféricos ao invés de serem captados pelo fígado. O papel deste
grupo não se limita somente a relevância no âmbito do esporte e atividade física, são encon-
trados estudos que associam sua suplementação ao tratamento de doenças hepáticas como
encefalopatia e cirrose e em quadros como insuficiência renal e a caquexia induzida pelo cân-
cer.
Como ergogênico sua suplementação foi amplamente estudada e utilizada como meio
de reduzir os efeitos negativos da instação do quadro de fadiga durante exercício prolongado
já que observa-se aumento na oxidação deste aminoácidos nesta situação.
Diferentes teorias buscam explicar a ocorrência de efeitos na síntese protéica decorrentes da
ingestão de uma mistura de proteínas ou um hidrolisado de proteínas. Entre as possibilidades
encontram-se o aumento da disponibilidade de aminoácidos promovendo aumento do trans-
porte dos mesmos para a célula muscular ou ainda o papel de aminoácidos de cadeia ramifi-
cada como estimuladores para síntese protéica atuando na fosforilação de proteínas da via da
proteína alvo da rapamicina (mTOR).
O mTOR é uma quinase de serina-treonina, cuja via de sinalização está envolvida a
uma variedade de funções, entre elas: a regulação da síntese protéica, a proliferação celular,
a apoptose e a autofagia. Sofre ativação pela PKB, que é ativada pelo fator de crescimento
semelhante a insulina (IGF-I), o mTOR é inibido pela ação da rapamicina. O papel do mTOR no
crescimento muscular foi demonstrado em estudos in vivo onde a administração de rapamici-
na exerceu efeito inibitório sobre a hipertrofia muscular.10,11,12

43
AMINO SCIENCE
Figura III: Sinalização envolvida na síntese protéica mediada por
leucina, insulina, fator de crescimento semelhante à insulina (IGF-
1) e exercício de força. Adaptado de Deldicque, Theisen, Francaux
(2005) (mTOR = proteína quinase denominada alvo da rapamici-
na em mamíferos; p70S6k = proteína quinase ribossomal S6 de
70kDa; eIF4G = fator de iniciação eucariótico 4G; 4E-BP1 = inibi-
dor do fator de iniciação da tradução protéica denominada eIF4E;
AMPK = proteína quinase ativada por adenosina monofosfato
(AMP); PKB = proteína quinase B; IRS-1 substrato do receptor de
insulina 1; PI3-K = fosfatidil-inositol-3-quinase).

As vias ativadas pela proteína mTOR são altamente complexas, no entanto, o conhe-
cimento a seu respeito é de extrema importância para a compreensão de processos intra-
celulares. Sua ativação está relacionada a vias de sinalização da insulina, vias induzidas pelo
exercício, ou ainda pela oferta de leucina a nível celular.
Em estudo promovido por Karlsson et al foi estudado o efeito do exercício de força em
combinação com a ingestão de aminoácidos de cadeia ramificada, os grupos submetidos a
ingestão da mistura de aminoácidos apresentaram aumento na concentração plasmática dos
três aminoácidos durante o exercício e também no período de recuperação. Foi observado au-
mento de 3,5 vezes na fosforilação da p70S6k (proteína envolvida na cadeia de sinalização da
mTOR) em comparação com o grupo placebo, além disso observou-se aumento da fosforilação
da proteína ribossomal S6 somente no primeiro grupo. Evidencia-se assim o potencial da in-
gestão de aminoácidos de cadeia ramificada após o exercício de força em aumentar a síntese
protéica no músculo esquelético.
Além do efeito estimulatório sobre a síntese protéica, os aminoácidos de cadeia ramifi-
cada têm sido estudados devido seu potencial em minimizar a lesão muscular e degradação in-
duzida pelo exercício. A suplementação de aminoácidos de cadeia ramificada se mostra eficaz
em reduzir prometamos indicativos de lesão muscular como níveis séricos de creatina quinase

44
e lactato desidrogenase após exercício de longa duração.16 Grupos submetidos a suplementa-
ção de aminoácidos de cadeia ramificada tiveram alterações estatisticamente significantes
menores do que grupos placebo, reduzindo assim a lesão muscular associada a exercícios de
endurance.

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Estudos apontam a suplementação de aminoácidos de cadeia ramificada para uma
redução da dor muscular de início tardio promovida pelo exercício. Em estudo promovido por
Shimomura et al observou-se que a dor muscular induzida pelo exercício foi menor em grupos
suplementados e o pico de dor (dia em que foi observada dor mais intensa) ocorreu antes nes-
te grupo.17
A suplementação de BCAAs é apresentada por alguns autores como estratégia nutri-
cional para retardar a fadiga central por meio da alteração da relação entre triptofano livre e
aminoácidos de cadeia ramificada, diminuindo a disponibilidade de triptofano livre para o cé-
rebro e reduzindo a síntese de 5-hidroxitriptamina, precursor da serotonina, neurotransmissor
envolvido no quadro de fadiga central.18

Figura IV: Mecanismo de fadiga central e Aminoácidos de Cadeia


Ramificada (BCAAs: Branched-Chain Amino Acids).
Adaptado de Blomstrand et al.

45
5. SUPLEMENTAÇÃO DE CREATINA

A creatina é um a mino de ocorrência natural encontrada principalmente na muscu-


latura esquelética (95% da creatina corporal) e sintetizada pelo organismo por órgãos como

AMINO SCIENCE
fígado, rins e pâncreas, a partir de aminoácidos como a glicina, metionina e arginina. Também
pode ser obtida via alimentação através do consumo de carnes vermelhas e peixes ou por meio
de suplementação. No organismo humano a creatina é encontrada sob formas livre e fosfori-
lada, respectivamente nas proporções aproximadas de 65% e 35%.19
Os estudos a respeito da suplementação de creatina são diversos, e o assunto é ampla-
mente abordado pela literatura, sendo seu efeito ergogênico uma unânimidade no âmbito da
ciência.
A suplementação de creatina possui efeito positivo em promover um aumento nas
concentrações de creatina muscular em até 20%, favorecendo o sistema energético ATP-CP
que é fundamental para atividades de elevada intensidade e curta duração. O aumento no
conteúdo de creatina é significativo ao se analisar o conteúdo corporal total de creatina (TCr) e
também a creatina fosfato na musculatura esquelética.19
A adenosina trifosfato, conhecido por ATP, é a fonte de energia mais rápida para utili-
zação pela fibra muscular, sendo crucial para manter sua função contrátil. A concentração de
ATP na musculatura é limitada, sendo insuficiente para manter a demanda durante o exercí-
cio.20 Observa-se a partir daí a ressíntese de ATP, por meio do equilíbrio entre síntese e degra-
dação em diversos sistemas.
A via de ressíntese de ATP dita ATP-CP ocorre por meio da utilização de ADP e fosforil-
creatina sendo convertidos em ATP e creatina:
CP + ADP + H+ ßà ATP + creatina
Nota-se portanto o papel da creatina no sistema ATP-CP em aumentar os níveis de
fosforilcreatina intramuscular, favorecendo a ressíntese do ATP. O favorecimento dessa via é
benéfico também pelo efeito tamponante da creatinafosfato ao ressintetizar ATP captando
íons H+ que eventualmente poderiam contribuir para uma fadiga periférica.19 Desta maneira
a creatina promove uma melhora na performance durante treinamento e consequentemente
ganhos superiores em massa muscular em um programa de treinamento de força.

5.1. CREATINA E TREINAMENTO


Existem evidências de que mesmo na ausência de treinamento de força, a suplemen-
tação de creatina traria benefícios para a força muscular. Os mecanismos envolvidos foram
apontados por Gualano et al e são representados no quadro a seguir.

• Mecanismos envolvidos nos benefícios oriundos da suplementação de creatina;


• Aumento dos conteúdos intramusculares de fosforilcreatina;
• Aumento da velocidade de regeneração de fosforilcreatina durante o exercício
• Melhora na atividade da via glicolítica pelo tamponamento de íons H+;
• Diminuição do tempo de relaxamento no processo contração-relaxamento da muscula-
tura esquelética, em decorrência da melhora na atividade da bomba sarcoendoplasmática
de cálcio;
• Aumento da concentração de glicogênio muscular

46
Quadro I. Mecanismos envolvidos nos benefícios oriundos da suplementação de creatina. Adaptado de Gualano et al19

AMINO SCIENCE
Fonte: Gualano et al. 201019

Apesar da creatina promover o ganho de força de maneira isolada a articulação ao


treinamento é mais eficaz em promover ganhos de força. Volek et al evidenciaram que sujei-
tos que receberam suplementação de creatina durante treinamento de força de 12 semanas
apresentaram maiores aumentos na área de secção transversa de fibras musculares em re-
lação ao grupo controle, apenas treinado.
Em diversos estudos é evidenciado o efeito da creatina sobre o volume de treinamen-
to.18,19,20
De acordo com esses estudos, a creatina possibilitaria que o sujeito desempenhasse
mais repetições com a mesma carga, o que poderia se traduzir em maiores ganhos de massa
magra num programa de treinamento de longo prazo. Os estudos sugerem que os efeitos da
suplementação de creatina sobre a hipertrofia são dependentes da capacidade desse suple-
mento em aumentar o volume de treino.
Além de atuar nas vias de hipertrofia seja por meio do aumento do volume de treino ou não,
um recente estudo providenciou evidência de que a creatina pode atenuar os efeitos de cor-

47
ticosteroides na atrofia muscular. Os autores relembram que os mecanismos de indução
de atrofia por corticosteroides não são completamente entendidos, mas pode envolver a
diminuição de expressão do IGF-I.
É de conhecimento da ciência que o núcleo da fibra muscular adulta não é capaz

AMINO SCIENCE
de sofrer mitoses, entretanto, o aumento do número de mionúcleos é necessário para a
manutenção da função celular do músculo esquelético durante o processo de hipertrofia.
Há diversos estudos afirmando que as células satélites são as responsáveis por doarem
seus mionúcleos à fibra muscular possibilitando a continuidade do processo hipertrófico.21
Willoughby e Rosene demonstraram que o treinamento de força combinado à suplemen-
tação de creatina é capaz de aumentar a expressão de fatores de crescimento associados
a proliferação e diferenciação destas células.22

5.2. CREATINA E RETENÇÃO HÍDRICA


Talvez um dos primeiros achados fisiológicos atribuídos à suplementação de crea-
tina tenha sido o aumento no volume total de água corporal. Por muito tempo, creditou-se
apenas à retenção hídrica o notório ganho de massa magra e peso corporal decorrentes
desse suplemento.19,23 Recentemente, tem sido especulado que mudanças nos conteúdos
intracelulares de água possam influenciar positivamente a tradução de proteínas contrá-
teis de maneira que a retenção hídrica promovida pela creatina não é vista como negativa,
mas sim como sinérgica ao aumento da fosforilcreatina em promover uma melhor perfor-
mance atlética.

48
6. SUPLEMENTAÇÃO DE GLUTAMINA

A glutamina é o aminoácido mais abundante do organismo humano, contribuindo


para mais de 60% do total da reserva de aminoácidos.24 É um aminoácido fundamental para

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o adequado funcionamento do sistema imunológico. Sabe-se que o exercício físico causa, de
forma aguda, uma redução na concentração plasmática de glutamina.
Alternativas nutricionais têm sido muito estudadas, a fim de reduzir os efeitos pro-
movidos pelo exercício extenuante, dentre as quais está a suplementação com vitamina E,
vitamina C, creatina e glutamina. O papel da suplementação desta última têm sido associado
não somente a seu efeito sobre o sistema imune como também sobre secreção de hormônio
de crescimento, no intestino a glutamina é convertida à citrulina, que por sua vez aumenta a
síntese de arginina, um aminoácido conhecido também por aumentar a secreção do próprio
hormônio de crescimento, além disso a glutamina é convertida a glutationa (GSH), que possui
elevado potencial antioxidante do organismo humano.
A liberação de glutamina pelos músculos esqueléticos é aumentada durante o exercí-
cio. Como conseqüência, o conteúdo muscular de glutamina diminui após um exercício exte-
nuante. Este aminoácido, entretanto, é muito importante para a funcionalidade dos leucóci-
tos (linfócitos, macrófagos e neutrófilos). Portanto, após um exercício intenso, a concentração
plasmática de glutamina diminui, suprimindo a função imune e tornando o indivíduo mais
suscetível a infecções respiratórias.
Diversos estudos indicam que a glutamina é um aminoácido fundamental para o ade-
quado funcionamento do sistema imunológico. Os leucócitos e, em especial, os linfócitos,
utilizam glutamina em altas taxas como substrato energético e como precursor da síntese
de nucleotídeos. Em linfócitos, o uso da glutamina como fonte de energia parece superar o
uso da glicose.25 Dessa forma, a glutamina é fundamental para a proliferação celular. De fato,
a glutamina é considerada importante, se não essencial, para os linfócitos e diversas outras
células que apresentam elevadas taxas de divisão.25 Diferente do músculo esquelético, os
leucócitos não expressam a enzima glutamina sintase, sendo, portanto, incapazes de produ-
zir esse aminoácido. Logo, os leucócitos são altamente dependentes do aporte sanguíneo de
glutamina, o qual é basicamente garantido pela produção de glutamina pelo músculo e pela
ingestão do aminoácido pela dieta.26 Assim, fatores que alteram a disponibilidade de gluta-
mina para os leucócitos podem afetar a função dos mesmos.27
A maior captação de glutamina pelo fígado durante o exercício (estimulada pelo au-
mento de cortisol, que potencializa a gliconeogênese), pelos rins (estimulada pela acidose; a
glutamina é utilizada para tamponamento de íons H+), e pelos leucócitos ativos são fatores
que descrevem as hipóteses pelas quais se dão as reduções dos níveis plasmáticos de gluta-
mina. Desta maneira, o exercício físico, de forma aguda, leva a uma supressão transiente do
sistema imunológico. Durante a atividade física, o aumento da demanda por glutamina nos
músculos, no fígado e nos rins não é acompanhado por aumento na capacidade do músculo
de produzir e liberar glutamina. Dessa forma, esse aumento de demanda supera a capacidade
do músculo de sintetizar e liberar glutamina na circulação, o que resulta na redução da sua
concentração plasmática.26
Similar à resposta aguda ao exercício, períodos de treinamento de alta intensidade e
de grande volume estão associados à redução crônica da concentração de glutamina, o que
tem sido considerado responsável, pelo menos em parte, pelo aumento da incidência de in-

49
fecções que se observa nesses períodos. A diminuição da glutamina após o exercício causa
uma redução na disponibilidade de glutamina para os leucócitos e, em especial, para os linfó-
citos, o que poderia explicar a imunossupressão observada após o exercício extenuante.26
Em ratos, a suplementação com glutamina já demonstrou ser capaz de aumentar a

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capacidade bactericida e a produção de espécies reativas de oxigênio em neutrófilos, além de
prevenir a apoptose de neutrófilos induzida por exercício. Dados de Lagranha et al mostram,
de maneira convergente, que a suplementação com glutamina aumenta a capacidade fago-
cítica de neutrófilos em ratos submetidos a uma sessão de exercício. Isso indica que a queda
na atividade de linfócitos observada após uma sessão aguda de exercício físico foi atenuada
pela suplementação com glutamina.27
Em humanos, Kingsbury et al28 analisaram a concentração de todos os aminoácidos
no plasma de atletas que apresentavam síndrome de overtraining e observaram que a glu-
tamina foi o aminoácido que apresentava a maior redução em comparação com um grupo de
atletas que não estavam em overtraining. Interessantemente, os autores verificaram que
todos os atletas com overtraining que apresentavam sintomas clínicos de infecção tinham
a concentração de glutamina abaixo de 450 umol/L. Ainda que esse dado não indique que a
glutamina plasmática abaixo de 450 umol/L seja causa direta de infecções, pode-se concluir
que a redução da glutamina abaixo desse valor aumenta a susceptibilidade à infecções em
atletas. Outros estudos também confirmam que atletas em síndrome de overtraining apre-
sentam redução importante na concentração de glutamina plasmática.28
No estudo de Cury-Boaventura et al29, nove triatletas foram submetidos a duas ses-
sões de exercício progressivo até a fadiga. Em uma das sessões os atletas consumiram pla-
cebo e, na outra, 2,8 g de whey-protein mais 175 mg de alanil-glutamina 30 minutos antes da
atividade (o intervalo entre as sessões foi de 1 semana). A avaliação da função dos linfócitos
após o exercício revelou que, quando suplementados com proteína e glutamina, os atletas
apresentavam menor número de linfócitos e neutrófilos com mitocôndria despolarizada e
maior número de linfócitos viáveis, além de linfócitos com maior integridade de membrana,
em comparação à situação em que ingeriam placebo. Esses dados indicam a suplementação
foi capaz de atenuar a apoptose de linfócitos e neutrófilos induzida agudamente pelo exercí-
cio físico.29
De forma similar, Castell et al, verificaram que a ingestão de 5g de glutamina duas horas após
uma maratona foi capaz de reduzir a indicidência de infecções no trato respiratório superior
de 51% para 19%.30

50
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tive exercise? Nutrition, 2002. 18(5): p. 371-5.

52
BCAA SCIENCE 500®

AMINO SCIENCE
TABLETES MASTIGÁVEIS
Dispensado da obrigatoriedade de registro, conforme RDC n.º 27/2010

» Cada tablete contém 500mg de Aminoácidos de Cadeia Ramificada.


» Proporção Balanceada de 2:1:1.
» Contém Vitamina B6.
» Sabores: Limão, Coco e Frutas Tropicais.
» Embalagem com 200 Tabletes.

53
O BCAA SCIENCE 500® - TABLETES MASTIGÁVEIS, possui 500mg de aminoácidos de cadeia ramifica
por tablete. Os BCAA´s também são conhecidos como aminoácidos anticatabólicos, formulados para
diminuir o tempo de restabelecimento e recuperação muscular e reconstruir as fibras rompidas durante
o treino, sendo balanceado cientificamente para um maior desempenho físico, além de melhorar a
resistência (sistema imunológico).

AMINO SCIENCE
Proporção 2:1:1 - O BCAA Science 500 - Tabletes Mastigáveis possui a proporção balanceada de 2 de
Leucina, para 1 de Isoleucina e 1 de Valina.
Vitamina B6 - foi adicionada Vitamina B6 na sua formulação para otimizar a absorção deste produto.

Ingredientes (Sabor Frutas Tropicais):


L-Leucina, L-Isoleucina, L-Valina, Vitamina B6
Informação Nutricional
Porção: 2 Tabletes.
(Cloridrato de Piridoxina), Aroma Artificial de Frutas
Quantidade por Porção % VD*
Tropicais, Edulcorantes Sucralose e Xilitol. NÃO
Valor Energético 4kcal = 16,8kJ <1%
CONTÉM GLÚTEN.
Proteínas 1g <1%
Ingredientes (Sabor Coco): Carboidratos 0g <1%
L-Leucina, L-Isoleucina, L-Valina, Vitamina B6 Gorduras Totais 0g <1%
Gorduras Saturadas 0g <1%
(Cloridrato de Piridoxina), Aroma Artificial de Coco, Gordura Trans 0g **
Edulcorantes Sucralose e Xilitol. Fibras Alimentares 0g <1%
NÃO CONTÉM GLÚTEN. Sódio 0g <1%
Vitamina B6 0,30mg 23%
Ingredientes (Sabor Peppermint): L-Leucina 500mg
L-Leucina, L-Isoleucina, L-Valina, Xilitol, Sucralose, L-Isoleucina 250mg
Aroma Artificial de Frutas Tropicais, Cloridrato de L-Valina 250mg
*% Valores Diários com base em uma dieta de 2000kcal ou 8400kJ.
Piridoxina (Vitamina B6). Seus valores diários podem ser maiores ou menores dependendo de
suas necessidades energéticas. ** VD não estabelecido.
NÃO CONTÉM GLÚTEN.
Ingredientes (Sabor Laranja):
L-Leucina, L-Isoleucina, L-Valina, Xilitol, Sucralose,
Aroma Artificial de Coco, Cloridrato de Piridoxina
(vit. B6).
NÃO CONTÉM GLÚTEN.
Ingredientes (Sabor Limão):
L-Leucina, L-Isoleucina, L-Valina, Vitamina B6
(Cloridrato de Piridoxina), Aroma Natural de Limão,
Edulcorantes Sucralose e Xilitol.
NÃO CONTÉM GLÚTEN.

Sugestão de Uso:
Mastigar 2 tabletes antes ou após os exercícios
físicos, ou conforme a tabela abaixo:

Uso Sugerido por Massa Corpórea


Peso Medidas (Tabletes)
45 - 80 kg 2 tabletes
81 - 100 kg 4 tabletes
Acima de 101 kg 8 tabletes

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BCAA SCIENCE 1000 TABLETS®

AMINO SCIENCE
BRANCHED CHAIN AMINO ACIDS
Dispensado da obrigatoriedade de registro, conforme RDC n.º 27/2010

» Cada tablete contém 1g de Aminoácidos de Cadeia Ramificada.


» Proporção Balanceada de 2:1:1.
» Contém Vitamina B6.
» Embalagem com 150 e 300 Tabletes.

55
BCAA SCIENCE 1000 TABLETS® possui 1000mg de aminoácidos de cadeia ramifica por tablete. Os
BCAA´s também são conhecidos como aminoácidos anticatabólicos, formulados para diminuir o tempo
de restabelecimento e recuperação muscular e reconstruir as fibras rompidas durante o treino, sendo
balanceado cientificamente para um maior desempenho físico, além de melhorar a resistência (sistema
imunológico).

AMINO SCIENCE
Proporção 2:1:1 - BCAA SCIENCE 1000 TABLETS® possui a proporção balanceada de 2 de Leucina, para 1 de
Isoleucina e 1 de Valina.
A fórmula contém vitamina B6 para otimizar a assimilação deste produto.

Ingredientes:
L-Leucina, L-Isoleucina, L-Valina, Cloridrato de
Informação Nutricional
Porção: 1 Tablete.
Piridoxina (Vitamina B6), Celulose Microcristalina e
Quantidade por Porção % VD*
Estearato de Magnésio.
Valor Energético 4kcal=17kJ <1%
NÃO CONTÉM GLÚTEN.
Carboidratos 0g <1%
Proteínas 1g <2%
Sugestão de Uso por Massa Corpórea: Gorduras Totais 0g <1%
Gorduras Saturadas 0g <1%
Gordura Trans 0g **
Uso Sugerido por Massa Corpórea Fibras Alimentares 0g <1%
Peso Medidas (Tabletes) Sódio 0mg <1%
45 - 80 kg 1 tablete Vitamina B6 0,30mg 23%
81 - 100 kg 2 tabletes L-Leucina 500mg
Acima de 101 kg 3 tabletes L-Isoleucina 250mg
L-Valina 250mg
*% Valores Diários com base em uma dieta de 2000kcal ou 8400kJ.
Seus valores diários podem ser maiores ou menores dependendo de
suas necessidades energéticas. ** VD não estabelecido.

56
BCAA SCIENCE 2000 TABLETS®

AMINO SCIENCE
BRANCHED CHAIN AMINO ACIDS
Dispensado da obrigatoriedade de registro, conforme RDC n.º 27/2010

» Cada tablete contém 2g de Aminoácidos de Cadeia Ramificada.


» Proporção Balanceada de 2:1:1.
» Contém Vitamina B6.
» Embalagem com 100 e 200 Tabletes.

57
BCAA SCIENCE 2000 TABLETS®, possui 2000mg de aminoácidos de cadeia ramifica por tablete. Os
BCAA´s também são conhecidos como aminoácidos anticatabólicos, formulados para diminuir o tempo
de restabelecimento e recuperação muscular e reconstruir as fibras rompidas durante o treino, sendo
balanceado cientificamente para um maior desempenho físico, além de melhorar a resistência (sistema
imunológico).

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Proporção 2:1:1 - BCAA SCIENCE 2000 TABLETS® possui a proporção balanceada de 2 de Leucina, para 1
de Isoleucina e 1 de Valina.
A fórmula contém vitamina B6 para otimizar a assimilação deste produto.

Ingredientes:
L-Leucina, L-Isoleucina, L-Valina, Cloridrato de
Informação Nutricional
Porção: 1 Tablete.
Piridoxina (Vitamina B6), Celulose Microcristalina e
Quantidade por Porção % VD*
Estearato de Magnésio.
Valor Energético 8kcal=34kJ <1%
NÃO CONTÉM GLÚTEN.
Carboidratos 0g <1%
Proteínas 2g 4%
Sugestão de Uso: Gorduras Totais 0g <1%
Gorduras Saturadas 0g <1%
Tomar 1 tablete antes e/ou após o treino ou conforme Gordura Trans 0g **
a tabela abaixo: Fibras Alimentares 0g <1%
Sódio 0mg <1%
Vitamina B6 0,30mg 23%
Uso Sugerido por Massa Corpórea
L-Leucina 500mg
Peso Medidas (Tabletes) L-Isoleucina 250mg
45 - 100 kg 1 tablete L-Valina 250mg
Acima de 101 kg 2 tabletes *% Valores Diários com base em uma dieta de 2000kcal ou 8400kJ.
Seus valores diários podem ser maiores ou menores dependendo de
suas necessidades energéticas. ** VD não estabelecido.

58
BCAA SCIENCE 1000 CAPS®

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BRANCHED CHAIN AMINO ACIDS
Dispensado da obrigatoriedade de registro, conforme RDC n.º 27/2010

» Cada cápsula contém 500mg de Aminoácidos de Cadeia Ramificada.


» Proporção Balanceada de 2:1:1.
» Contém Vitamina B6.
» Embalagens: 100, 200 e 300 Cápsulas.

59
BCAA 1000 SCIENCE® é um aminoácido de cadeia ramificada (L-Valina; L-Leucina e L-Isoleucina),
também são conhecidos como aminoácidos anticatabólicos, formulados para diminuir o tempo de
restabelecimento e recuperação muscular e reconstruir as fibras rompidas durante o treino, sendo
balanceado cientificamente para um maior desempenho físico, além de melhorar a resistência (sistema
imunológico).

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Proporção 2:1:1 - O BCAA 1000 Science possui a proporção balanceada de 2 de Leucina, para 1 de
Isoleucina e 1 de Valina.
Vitamina B6 - foi adicionada à fórmula vitamina B6 para otimizar a assimilação deste produto.

Ingredientes:
L-Leucina, L-Isoleucina, L-Valina, Cloridrato de
Informação Nutricional
Porção: 2 Cápsulas.
Piridoxina (Vitamina B6) e Estearato de Magnésio.
Quantidade por Porção % VD*
NÃO CONTÉM GLÚTEN.
Valor Energético 4kcal=17kJ <1%
Carboidratos 0g <1%
Sugestão de Uso por Massa Corpórea: Proteínas 1g 2%
Gorduras Totais 0g <1%
Gorduras Saturadas 0g <1%
Gordura Trans 0g **
Uso Sugerido por Massa Corpórea Fibras Alimentares 0g <1%
Peso Medidas (Cápsulas) Sódio 0mg <1%
45 - 80 kg 2 cápsulas Vitamina B6 0,30mg 23%
81 - 100 kg 4 cápsulas L-Leucina 500mg
Acima de 101 kg 6 cápsulas L-Isoleucina 250mg
L-Valina 250mg
*% Valores Diários com base em uma dieta de 2000kcal ou 8400kJ.
Seus valores diários podem ser maiores ou menores dependendo de
suas necessidades energéticas. ** VD não estabelecido.

60
AMINO SCIENCE BCAA POWDER®

AMINO SCIENCE
ENDURANCE FUEL
Dispensado da obrigatoriedade de registro, conforme RDC n.° 27/2010.

» Fornece 5g de BCAA’s por porção.


» Proporção balanceada de Aminoácidos de Cadeia Ramificada de 2:1:1.
» Contém Vitamina B6.
» Disponível nos Sabores: Frutas Tropicais, Laranja, Limão e Melancia.
» Embalagens: 300g e 600g.

61
Amino Science BCAA Powder® Endurance Fuel é o aminoácido mais abundante no corpo humano,
compreende mais de 60% dos aminoácidos livreé um produto à base de Aminoácidos de Cadeia Ramificada
(BCAA’s em pó) que fornece 5g de proteínas na proporção balanceada de 2:1:1 (2500mg de Leucina, para
1250mg de Isoleucina, para 1250mg de Valina). Esta combinação de aminoácidos de cadeia ramificada
permite a diminuição no tempo de restabelecimento e recuperação muscular.

AMINO SCIENCE
Vitamina B6 foi adicionada à fórmula vitamina B6 para otimizar a assimilação deste produto.

Ingredientes (Sabor Laranja): L-Leucina, L-Valina,


L-Isoleucina, Ácido Cítrico, Aroma Artificial de Informação Nutricional
Laranja, Edulcorante Artificial Sucralose e Vitamina
B6. N
 ÃO CONTÉM GLÚTEN. Quantidade por Porção % VD*
Valor Energético 20kcal=84kJ <1%
Ingredientes (Frutas Tropicais): Proteínas 0g <10%
L-Isoleucina, L-Leucina, L-Valina, Ácido Cítrico, Carboidratos 5g <1%
Aroma Artificial de Frutas Tropicais, Edulcorante Gorduras Totais 0g <1%
Gorduras Saturadas 0g <1%
Artificial, Sucralose e Vitamina B6. Gordura Trans 0g **
NÃO CONTÉM GLÚTEN. Fibras Alimentares 0g <1%
Sódio 0mg <1%
Ingredientes (Sabor Limão): Vitamina B6 0,15mg 12%
L-Leucina, L-Valina, L-Isoleucina, Ácido Cítrico, L-Leucina 2500mg
Aroma Artificial de Limão, Edulcorante Artificial L-Isoleucina 1250mg
Sucralose e Vitamina B6. L-Valina 1250mg
*% Valores Diários com base em uma dieta de 2000kcal ou 8400kJ.
NÃO CONTÉM GLÚTEN. Seus valores diários podem ser maiores ou menores dependendo de
suas necessidades energéticas. ** VD não estabelecido.
Ingredientes (Sabor Melancia):
L-Leucina, L-Valina, L-Isoleucina, Ácido Cítrico,
Aroma Idêntico ao Natural de Melancia, Edulcorante
Artificial Sucralose e Vitamina B6.
NÃO CONTÉM GLÚTEN.
Uso Sugerido: Adicione 1 copo medidor cheio de
Amino Science BCAA Powder® Endurance Fuel no
shaker com 250ml de água gelada. Agite por 45 a 60
segundos ou até misturar bem. Consumir 1 porção
antes, durante ou após a prática de atividade física
ou conforme a recomendação de um nutricionista e/
ou médico nutrólogo. Ingerir imediatamente após o
preparo.

62
AMINO SCIENCE LIQUID 2222g®

AMINO SCIENCE
PROTEÍNA LÍQUIDA HIDROLISADA
“Produto dispensado da obrigatoriedade de registro, n° 27/2010”

» 25g de proteína por porção.


» Contém 100% Colágeno Hidrolisado.
» Contém as 3 (três) formas de aminoácidos: Forma Livre,
Cadeia Peptídica e Aminoácidos de Cadeia Ramificada.
» Perfil de Vitaminas e Minerais.
» Sabores: Chocolate e Uva.
» Embalagem: 474 ml (16 Oz).

63
O Amino Science Liquid 2222g® possui 25 gramas de proteína (100% Colágeno Hidrolisado) por porção
em sua melhor forma de absorção, sendo exclusivo, pois contém as três combinações de aminoácidos:
Aminoácidos de Cadeia Ramificada, Forma Livre e Cadeia Peptídica.
• Cadeia Ramificada - possui uma quantidade superior de BCAA, responsáveis por 30% da reconstrução
das fibras musculares, atuando após os exercícios, durante o descanso, além de ser um anticatabólico.

AMINO SCIENCE
• Forma Livre - responsável pela absorção imediata após a ingestão, fornecendo energia instantaneamente.
• Cadeia Peptídica - proporciona assimilação com duração prolongada, mantendo alto os níveis de
proteínas nos músculos durante o treinamento.
Colágeno Hidrolisado - é uma matéria prima extraída da pele e ossos bovinos, a ingestão de 10g / diária
deste nutriente fornece os seguintes benefícios: Proteção às Juntas e Articulações, Melhoria na Densidade
Óssea, Melhoria no Nível de Hidratação da Pele e Fortalecimento das Unhas e Cabelos.

Ingredientes (Sabor Uva): Água, Colágeno Hidrolisado, Informação Nutricional


Proteína Isolada do Soro do Leite, Bitartrato Porção: 45ml (4 colheres e meia de sopa).

de Colina, Inositol, Ácido Fólico, Niacinamida, Quantidade por Porção % VD*


Valor Energético 100kcal=420kJ 5%
Ácido Pantotênico (Pantotenato), Vitamina B2 Carboidratos 0g <1%
(Riboflavina), Vitamina B6 (Piridoxina), Vitamina B1 Proteínas 25g 33%
Gorduras Totais <1g <1%
(Tiamina), Biotina, Vitamina B12 (Cianocobalamina), Gorduras Saturadas <1g <1%
Acidulante Ácido Cítrico, Aroma Idêntico ao Natural Gordura Trans 0g **
Fibra Alimentar 0g 1%
de Uva, Conservante Benzoato de Sódio e Sorbato de Sódio 51mg 2%
Potássio, Corante Azul Brilhante, Corante Vermelho Qtde./Porção %IDR Qtde./Porção %IDR
Ácido Fólico 27mcg 6,75% Vitamina B12 0,16mcg 6,75%
40 e Edulcorante Artificial Sucralose. Ácido Pantotênico 0,33mg 6,75% Vitamina B2 0,09mg 6,75%

NÃO CONTÉM GLÚTEN. Biotina 2,02mcg 6,75% Vitamina B6 0,09mg 6,75%


Niacinamida 1,08mg 6,75% Bitartrato de Colina 300mg **
Vitamina B1 0,08mg 6,75% Inositol 150mg **

Ingredientes (Sabor Chocolate): *% Valores Diários com base em uma dieta de 2000kcal ou 8400kJ. Seus valores
diários podem ser maiores ou menores dependendo de suas necessidades
Água, Colágeno Hidrolisado, Proteína Isolada do energéticas. ** VD não estabelecido.

Soro do Leite, Cacau, Bitartrato de Colina, Inositol,


Ácido Fólico, Niacinamida, Ácido Pantotênico
(Pantotenato), Vitamina B2 (Riboflavina), Vitamina
B6 (Piridoxina), Vitamina B1 (Tiamina), Biotina,
Vitamina B12 (Cianocobalamina), Acidulante Ácido
Cítrico, Aroma Idêntico ao Natural de Chocolate,
Conservante Benzoato de Sódio e Sorbato de
Potássio, e Edulcorante Artificial Sucralose.
NÃO CONTÉM GLÚTEN.

Sugestão de uso:
Ingerir uma porção (4 colheres e meia de sopa) antes
ou após os exercícios físicos, ou entre as refeições;
ou conforme a orientação de um médico nutrólogo
e/ou nutricionista.

64
GLUTAMINE SCIENCE®

AMINO SCIENCE
RECOVERY 5000 POWDER
MS n° 6.2109.0036 - Módulo de L-Glutamina para Nutrição Enteral ou Oral.

» Cada porção fornece 5g de L-Glutamina Pura.


» Embalagens: 150g, 300g, 600g, 1kg e 2kg.

A GLUTAMINA é o aminoácido mais abundante no corpo


humano, compreende mais de 60% dos aminoácidos Informação Nutricional
Porção: 5g (1 copo medidor).
livres disponíveis no músculo esquelético e 20% do total
Quantidade por Porção % VD*
dos aminoácidos circulantes. Cada porção de GLUTAMINE
Valor Energético 20kcal=84kJ <1%
SCIENCE® RECOVERY 5000 POWDER fornece 5g de
Carboidratos 0g <1%
L-Glutamina pura. Proteínas 5g <10%
Ingredientes: L-Glutamina. NÃO CONTÉM GLÚTEN. Gorduras Totais 0g <1%
Modo de Preparo: Gorduras Saturadas 0g <1%
Recomenda-se ingerir uma porção (1 copo medidor ou 1 sachê Gordura Trans 0g **
- dose unitária) uma ou duas vezes ao dia. Diluir uma porção Fibras Alimentares 0g <1%
Sódio 0mg <1%
em água filtrada e completar até 100ml. Este produto pode
*% Valores Diários com base em uma dieta de 2000kcal ou 8400kJ.
ser dissolvido em água ou sua bebida preferida. Seus valores diários podem ser maiores ou menores dependendo de
A aplicação do tubo deve ser iniciada com baixos volumes suas necessidades energéticas. ** VD não estabelecido.

e velocidade de fluxo, devendo ser aumentada aos poucos


dependendo da tolerância intestinal e do objetivo. Para
evitar contaminação, medidas de higiene durante o preparo e
administração devem ser instituídas. Pode ser administrada
via oral, sendo adicionada a sucos, águas, chá, gelatina,
purês, mediante prescrição do médico e/ou nutricionista.

65
L-ARGININE®

AMINO SCIENCE
SCIENCE POWDER
Produto dispensado da obrigatoriedade de registro, conforme RDC n.˚ 27/2010

» Fornece 3g de L-Arginina por porção.


» Embalagens com 150g.

L-ARGININE SCIENCE POWDER® é um Aminoácido Essencial


que está na forma isolada, cuja porção fornece 3g de Informação Nutricional
Porção: 5g (1 copo medidor).
L-Arginina.
Quantidade por Porção % VD*
Valor Energético 20kcal=84kJ <1%
INGREDIENTES: L-Arginina.
Carboidratos 0g <1%
NÃO CONTÉM GLÚTEN. Proteínas 5g <10%
Gorduras Totais 0g <1%
RECOMENDAÇÃO DE USO: Misture uma porção (½ copo Gorduras Saturadas 0g <1%
medidor) em 250ml de água. Sugere-se consumir uma Gordura Trans 0g **
porção de L-ARGININE SCIENCE POWDER uma vez ao dia, Fibras Alimentares 0g <1%
Sódio 0mg <1%
45 minutos antes do exercício físico.
*% Valores Diários com base em uma dieta de 2000kcal ou 8400kJ.
Seus valores diários podem ser maiores ou menores dependendo de
suas necessidades energéticas. ** VD não estabelecido.

66
SYNTHESYS®

AMINO SCIENCE
ESSENTIAL AMINO ACIDS
Produto dispensado da obrigatoriedade de registro, conforme RDC n.˚ 27/2010

» Vegan Friendly Amino Acids.


» Embalagem: 300g.

SYNTHESYS ESSENTIAL AMINO ACIDS foi desenvolvido


pela Performance Nutrition com uma fórmula balanceada
Informação Nutricional
Porção: 6g (1 copo medidor) - Contém 50 porções por embalagem
dos Aminoácidos Essenciais: Quantidade por Porção %VD*
Fornece por porção 4g de Aminoácidos Essenciais, Valor Energético 18kcal=76KJ <1%
sendo somente de Leucina de 1,6g. Carboidratos 0,8g dos quais: <1%
A fonte de obtenção dos Aminoácidos do Polióis 0,8g **
SYNTHESYS é a fermentação e a matéria prima importada. Leucina 1610mg **
Valina 440mg **
SYNTHESYS ESSENTIAL AMINO ACIDS possui um Isoleucina 430mg **
delicioso sabor de laranja e é adoçado com Stevia. Lisina 670mg **
Ingredientes: Leucina, Lisina, Valina, Isoleucina, Treonina, Treonina 370mg **
Fenilalanina 270mg **
Fenilalanina, Metionina, Histidina, Triptofano, Edulcorante
Metionina 130mg **
Sorbitol e Glicosídeos de Esteviol, Acidulante Ácido Cítrico, Histidina 70mg **
Aroma Natural de Laranja e Antiumectante Sílica. Triptofano 42mg **
NÃO CONTÉM GLÚTEN. Não c ontém quantidades significativas d e gorduras t otais, g orduras
saturadas, gorduras trans, fibra alimentar e sódio.
Sugestão de uso: Consuma uma vez ao dia preferencialmente *% Valores Diários com base em uma dieta de 2000kcal ou 8400kJ. Seus
valores diários p odem ser maiores o u menores dependendo d e suas
após o exercício físico ou conforme recomendação de um necessidades energéticas. ** VD não estabelecido
nutricionista ou médico nutrólogo.
Preparo: De diluição fácil, misture uma porção (1 copo
medidor) em 200 ml de água.

67
TAURINE®

AMINO SCIENCE
SCIENCE POWDER
Produto dispensado da obrigatoriedade de registro, conforme RDC n.˚ 27/2010

» Fornece 2g de Taurina por porção.


» Embalagens com 150g.

TAURINE SCIENCE POWDER® é um Aminoácido Essencial


que está na forma isolada, cuja porção fornece
Informação Nutricional
Porção: 2g (1 colher de café) - Contém 75 porções por embalagem.
2g de Taurina.
Quantidade por Porção %VD
Taurina 2000mg **
Ingredientes: Taurina. Não contém quantidades s ignificativas d e valor e nergético, carboidratos, proteínas,
NÃO CONTÉM GLÚTEN. gorduras totais, gorduras saturadas, gorduras trans, fibra alimentar e sódio.
% Valores Diários com base e m uma dieta de 2 000 kcal o u 8400 k j. S eus valores
diários podem ser maiores ou menores dependendo de suas necessidade energéticas.
** VD não estabelecido
Recomendação de uso: Misture 2g (1 colher de Café) de
Taurina em 250ml de água. Sugere-se consumir uma
porção de TAURINE SCIENCE POWDER® uma vez ao dia, 45
minutos antes do exercício físico.

68
IMMUNE SCIENCE COMPLEX®

AMINO SCIENCE
GLUTAMINE RECOVERY 5000 POWDER
» Suplemento Alimentar de Aminoácidos, Vitaminas e
Minerais em Pó, desenvolvido para fortalecer o sistema
imunológico.
» Minerais Quelatos: Zinco, Magnésio, Cobre e Selênio
» Aminoácidos: L-Glutamina, L-Cisteína e L-Glicina
» Vitaminas: C e D
» Vegan Friendly e Gluten free
» 3 deliciosos sabores: Laranja, Limão e Frutas Tropicais
» Adoçado com Stevia
» Embalagem 200g

69
IMMUNE SCIENCE COMPLEX foi desenvolvido com Micronutrientes Quelatos, Vitaminas
e Aminoácidos que contribuem para a melhora do sistema imunológico. A fórmula comple-
ta fornece em 5 g de L-Glutamina, 1g de L-Glicina e 250 mg de L-Cisteína.
Sabores: está disponível nos sabores Laranja, Limão e Frutas Tropicais, de fácil diluição é

AMINO SCIENCE
adoçado com Stevia.

Ingredientes (Sabor Laranja): Glutamina, Glicina, Cisteína, Ácido Ascórbico, Bisglicinato de


Magnésio, Bisglicinato de Zinco, Bisglicinato de Manganes, Bisglicinato de Cobre, Selenome-
tionina, Colecalciferol, Acidulante Ácido Cítrico, Aroma Natural de Laranja, Antiumectante Sí-
lica e Edulcorante Glicosídeos de Esteviol.
NÃO CONTÉM GLÚTEN.
Ingredientes (Sabor Limão): Glutamina, Glicina, Cisteína, Ácido Ascórbico, Bisglicinato de
Magnésio, Bisglicinato de Zinco, Bisglicinato de Manganes, Bisglicinato de Cobre, Selenome-
tionina, Colecalciferol, Acidulante Ácido Cítrico, Aroma Natural de Limão, Antiumectante Sílica
e Edulcorante Glicosídeos de Esteviol.
NÃO CONTÉM GLÚTEN.
Ingredientes (Sabor Frutas Tropicais): Glutamina, Glicina, Cisteína, Ácido Ascórbico, Bisgli-
cinato de Magnésio, Bisglicinato de Zinco, Bisglicinato de Manganes, Bisglicinato de Cobre,
Selenometionina, Colecalciferol, Acidulante Ácido Cítrico, Aroma Artificial de Frutas Tropicais,
Antiumectante Sílica e Edulcorante Glicosídeos de Esteviol.
NÃO CONTÉM GLÚTEN.

Recomendação de Uso: Misture uma


porção (1 copo medidor) em 250ml de
água. Sugere-se consumir a porção de
Immune Science Complex uma vez ao
dia ou conforme a recomendação de um
nutricionista e/ou médico nutrólogo.

70
SÍNTESE E DEGRADAÇÃO PROTÉICA

Os destinos dos aminoácidos no organismo variam de acordo com as necessidades mo-


mentâneas de cada tecido. No organismo humano estão estabelecidos contínuos e simultâneos

ROCK SOLID RESULTS


processos de síntese e degradação protéica que recebem a denominação de turnover proteico. As
velocidades pelos quais se dão os processos envolvidos no turnover proteico estão associadas às
funções da proteína e ao tipo de tecido em que se encontram.1
A reparação de proteínas lesadas e o remodelamento de proteínas estruturais parecem
ocorrer como resultado do estímulo induzido pelo exercício de força. O processo de hipertrofia
ocorre quando a taxa de síntese protéica muscular excede a taxa de degradação, acarretando um
saldo positivo do balanço proteico muscular. Há uma série de fatores envolvidos nos processos
metabólicos de adaptações induzidas pelo exercício, entre eles: tipo, intensidade, duração do
exercício, fatores hormonais, períodos de recuperação. Associados a ele encontra-se a ingestão
dietética, observando maior necessidade de ingestão de proteínas e aminoácidos em indivíduos
praticantes de atividade física.1,2
Quadros de anabolismo e catabolismo são observados em diversas situações, o desenvol-
vimento e crescimento do ser humano, por exemplo, é caracterizado por quadro de anabolismo,
com predomínio de intensos processos de síntese, em oposição, podemos citar como exemplo
de quadro catabólico o processo de emagrecimento ou ainda a caquexia induzida por patologias
como câncer, AIDS, entre outras.
Os avanços na biologia molecular contribuíram em muito para os resultados na compre-
ensão das vias de sinalização intracelular responsáveis pelas adaptações a diferentes tipos de
treinamento físico. Os processos de síntese e degradação protéica, suas vias reguladoras e seus
determinantes têm sido investigados pela literatura. Durante as últimas décadas o avanço na
compreensão destes foi notável, porém, alguns destes mecanismos específicos são merecedo-
res de maiores estudos.

72
EXERCÍCIO FÍSICO E OS PROCESSOS DE SÍNTESE E DEGRADAÇÃO
PROTÉICA

Os processos de síntese e degradação protéica sofrem influência de uma série de fatores.

ROCK SOLID RESULTS


A síntese protéica é aumentada em resposta à insulina, ao hormônio de crescimento (GH) e à
aminoácidos, é diminuída pelo exercício físico, reduzida oferta de aminoácidos pela alimentação
(principalmente a leucina) e pela diminuição do estado energético celular. A degradação protéi-
ca é favorecida em resposta ao jejum, exercício, glicocorticóides (hormônios que desencadeiam
efeitos similares aos promovidos pelo cortisol) e reduzida pela oferta de aminoácidos (principal-
mente leucina), triacilgliceróis de cadeia média e ingestão protéica pela alimentação.
É possível observar o influência da oferta de aminoácidos nas refeições sobre a síntese
protéica e a modificação trazida pelo exercício no esquema a seguir:

Figura I: (A) Comportamento do balanço proteico muscular em


relação a oferta de aminoácidos durante as refeições. (B) Influên-
cia do exercício sobre o comportamento do balanço proteico mus-
cular em relação a oferta de aminoácidos durante as refeições.
(Adaptado de Philips SM; 2004)

As evidências científicas em torno do tema demonstram que durante uma situação de


exercício ocorre supressão da síntese protéica, e após o término da atividade um incremento
que pode se pronunciar em proporção de até 150% dos valores basais.³‚4 A supressão observada
pode estar associada a diminuição da oferta de energia para a via de síntese, devido ao incre-
mento no gasto energético decorrente do processo de contração muscular. Vale ressaltar tam-
bém o papel da sinalização endócrina, durante o exercício ocorre o aumento das concentrações
plasmáticas de glucagon e glicocorticóides que exercem efeito negativo sobre a síntese protéica
e estimulatório sobre a degradação.

73
ROCK SOLID RESULTS
Figura II: Efeito induzido pelo exercício no metabolismo
proteico. Apesar do período exato não ser totalmente
compreendido, o aumento na síntese protéica induzido
pelo exercício aparentemente persiste por até 48 horas
de acordo com determinados tipos de exercício.
(Adaptado de Lemon PW; 1998)

O exercício de força configura-se como potente estímulo para o favorecimento do pro-


cesso de hipertrofia muscular. Tal processo só é possível quando se observa um balanço proteico
muscular positivo, onde a síntese protéica muscular excede a degradação. Após uma sessão de
exercício de força ocorre promoção da síntese e degradação protéica, com menor grau de incre-
mento nesta última, desta maneira torna-se evidente o potencial da ingestão de carboidratos e
proteínas na busca de um balanço positivo entre os processos.4
A ingestão de carboidratos após a sessão de treinamento favorece a ressíntese de glico-
gênio muscular. O aumento da insulina circulante em resposta a ingestão de carboidratos parece
exercer papel positivo sobre a síntese protéica. Apesar de não haver uma relação correlação di-
reta e em graus ilimitados entre tal hormônio e a síntese protéica, quantidades permissivas de
insulina são capazes de mediar aumento na síntese protéica muscular. A influência da insulina
sobre o metabolismo proteico muscular tem sido amplamente estudada, porém, ainda existem
algumas controvérsias.5
As diferentes funções musculares são controladas por vias de sinalização que permitem
que a fibra muscular responda as alterações na demanda metabólica e funcional do organismo.
Tanto a insulina quanto o exercício físico e oferta de aminoácidos (leucina) estão relacionados a
uma importante via de sinalização protéica, a via da proteína quinase B (PKB ou AKT), relaciona-
da a proteína alvo da rapamicina em mamíferos (mTOR). 6‚7‚8‚9‚10
O mTOR é uma quinase de serina-treonina, cuja via de sinalização está envolvida a uma
variedade de funções, entre elas: a regulação da síntese proteica, a proliferação celular, a apop-
tose e a autofagia. Sofre ativação pela PKB, que é ativada pelo fator de crescimento semelhante
a insulina (IGF-I), o mTOR é inibido pela ação da rapamicina. O papel do mTOR no crescimento
muscular foi demonstrado em estudos in vivo onde a administração de rapamicina exerceu efei-
to inibitório sobre a hipertrofia muscular.6‚7‚8

74
ROCK SOLID RESULTS
Figura III: Sinalização envolvida na síntese protéica mediada por leucina,
insulina, fator de crescimento semelhante à insulina (IGF-1) e exercício de
força. Adaptado de Deldicque, Theisen, Francaux (2005) (mTOR = proteína
quinase denominada alvo da rapamicina em mamíferos; p70S6k = proteí-
na quinase ribossomal S6 de 70kDa; eIF4G = fator de iniciação eucariótico
4G; 4E-BP1 = inibidor do fator de iniciação da tradução protéica denomi-
nada eIF4E; AMPK = proteína quinase ativada por adenosina monofosfato
(AMP); PKB = proteína quinase B; IRS-1 substrato do receptor de insulina 1;
PI3-K = fosfatidil-inositol-3-quinase).

A fosforilação e ativação da proteína quinase B (PKB) são conhecidas por uma variedade
de estímulos, como fatores de crescimento, citocinas e hormônios, sugerindo um importante
papel da proteína na função mitogênica celular.
O exercício físico corresponde a um potente estímulo para a síntese protéica na muscu-
latura esquelética, aumentando os níveis de IGF-1 que induz uma cascata de ativação seqüen-
cial (Figura III). Em seguida a PKB promove ativação de duas vias independentes como mTOR
(mammalian target of rapamycin) e GSK-3ß (glicogênio sintase quinase-3ß), direcionadas para
a hipertrofia muscular esquelética (Figura III). 6‚7‚8‚9
As vias ativadas pela proteína mTOR são altamente complexas, no entanto, o conheci-
mento a seu respeito é de extrema importancia para a compreensão de processos intra-celula-
res. Sua ativação está relacionada a vias de sinalização da insulina, vias induzidas pelo exercício,
ou ainda pela oferta de leucina a nível celular.
O mTOR estimula a síntese protéica principalmente por meio de três proteínas regulató-
rias chaves: a proteína quinase ribossomal S6 de 70 kDA (p70S6k); a proteína 1 ligante do fator
de iniciação eucariótico 4E (4E-BP1); e o fator de iniciação eucariótico 4G (eIF4G) (Anthony et
al., 2001; Anthony et al., 2000). Todas estas proteínas, quando em forma ativa, exercem efeito
positivo sobre a síntese protéica favorecendo processos como tradução e elongação.

75
1. LEUCINA

A leucina é um dos três aminoácidos de cadeia ramificada e um aminoácido essencial


havendo, portanto, necessidade de ser oferecida ao organismo por meio da alimentação.

ROCK SOLID RESULTS


Além disso a leucina exerce papel estimulatório sobre o processo de síntese protéica,
mais especificamente sobre o início da tradução do RNA-mensageiro em proteína. O mecanismo
pelo qual a leucina estimula a tradução de proteínas está relacionado ao fato do aumento da
concentração intracelular desse aminoácido promover a ativação do mTOR. Diversos estudos
relataram que a suplementação de leucina é uma estratégia eficaz para aumentar a síntese pro-
téica tanto no modelo animal quanto humano. 4‚5‚6‚7‚8,9,11
Em situação onde ocorre oferta de leucina junto a outros aminoácidos essenciais após
exercício, ocorre maior incremento na síntese protéica do que quando não há oferta da suple-
mentação. Dados recentes apontam que a oferta de uma mistura de aminoácidos essenciais
sem a presença de leucina não promove nenhum estímulo ou incremento na síntese protéica ou
fosforilação da p70S6k.5,12 Há evidências de que a leucina também pode atuar inibindo a degrada-
ção de proteínas do músculo.
A ingestão de leucina em conjunto com os outros aminoácidos essenciais é recomendada
quando há prática de atividade física. Os dados disponíveis indicam que a quantidade de leucina
necessária para alcançar um efeito estimulatório ótimo sobre a síntese protéica é de 1,5-2,5 g em
indivíduos jovens, teor encontrado em aproximadamente 20 g de proteína de alta qualidade.

76
2. ARGININA

A arginina, um aminoácido condicionalmente essencial, possui funções de relevância no


meio do esporte. O papel da arginina no organismo não está relacionado somente a síntese de

ROCK SOLID RESULTS


proteínas, como aminoácido construtor do tecido muscular, mas também desempenha um papel
na regulação deste processo. É utilizada em diversas vias metabólicas no organismo, algumas
delas envolvidas na produção de compostos biologicamente ativos com o óxido nítrico (sinaliza-
dor intracelular e vasodilatador – fator de relaxamento derivado do endotélio), creatina, gluta-
mato, ornitina e citrulina.13,14
Além dos papéis fisiológicos onde a arginina se faz presente observa-se também su-
posto potencial ergogênico na suplementação deste aminoácido. A ingestão de arginina pode
estimular a secreção do hormônio do crescimento (GH) e a recuperação muscular após o exer-
cício, favorecer a remação de amônia no sangue, o que pode ser importante na recuperação do
treinamento intenso.
A suplementação com arginina pode otimizar a resposta ao treinamento mas apresen-
ta-se particularmente importante contribuindo na recuperação de intensas sessões de treina-
mento. Em situação normal o fluxo sanguíneo durante atividade aeróbica é suficiente e a suple-
mentação de arginina não apresenta efeito benéfico pronunciado. No entanto o fluxo de sangue
através do tecido conjuntivo em tendões normalmente é pobre e não pode fornecer nutrientes
para as células de modo suficientemente rápido para reparar estresse gerado pelo treinamento,
trazendo risco de lesões nos tendões durante o treinamento.15

Figura IV: Mecanismo de vasodilatação mediado pelo óxido nítrico (NO), em resposta a vários
estímulos, como bradicinina ou acetilcolina. A enzima óxido nítrico-sintase constitutiva (cNOS)
utiliza o oxigênio molecular (O2) e o aminoácido l-arginina para formar o NO. O NO ativa a guanilil
ciclase nas células da musculatura lisa vascular, aumentando o nível de monofosfato cíclico de
guanosina (cGMP), produzindo relaxamento e vasodilatação.15
(Adaptado de Farrel & Blake, 1996)

77
A bases teóricas que sustentam a hipótese de que a suplementação de arginina
aumenta o fluxo de sangue estão associadas ao fato do aminoácido estar envolvido com a pro-
dução óxido nítrico a nível endotelial.13
A suplementação de arginina apresenta potencial em estimular a síntese de creatina,

ROCK SOLID RESULTS


secreção do hormônio do crescimento podendo aumentar o ganho de músculo de treinamento
de resistência. Estudos apontam para resultados variados, talvez devido ao fato de que a dose
de arginina oferecida é, em alguns casos, insuficiente. No entanto, são vários os estudos que
apontam para um potencial ergogênico da suplementação do aminoácido.
Estudos apontam que o estímulo à síntese protéica induzido pela suplementação de
arginina, esteja envolvido na via de sinalização mediada pelo mTOR independentemente da via
de ação do óxido nítrico. Isso ocorre por meio da fosforilação da PKB, promovendo uma indução
da via Akt/mTOR (Figura III).14,17,18
A variação da resposta à suplementação de arginina durante o treinamento pode estar
associada aos diferentes níveis de ocorrência natural de arginina no organismo, variando de
acordo com perfil da dieta do indivíduo.

78
3. ZMA

Há relatos de que atletas e praticantes de atividade física são os grupos que apresentam
níveis mais baixos de zinco e magnésio, possivelmente devido ao aumento da sudorese durante

ROCK SOLID RESULTS


o exercício ou ingestão inadequada em suas dietas.23 A suplementação de magnésio e zinco tem
sido associada a efeitos positivos no perfil de hormônios anabólicos, reduzindo o catabolismo,
melhorar o estado imunológico e também as adaptações ao treinamento. Brilla et al relatam que
a suplementação de ZMA em atletas promoveu aumentos significativos na testosterona, IGF-1
e força muscular.23,27
O zinco é um elemento envolvido numa variedade de processos bioquímicos vitais, im-
prescindível para a atividade de centenas de enzimas no organismo. A participação do zinco em
enzimas relaciona-se ao metabolismo dos macronutrientes. Além disso, algumas destas enzi-
mas como a anidrase carbónica e lactato desidrogenase estão envolvidas no metabolismo du-
rante o exercício. A enzima superóxido dismutase protege o organismo contra danos promovidos
por radicais livres, cuja produção sofre incremento no estado de exercício. Deficiências de zinco
têm sido observadas com maior frequência em atletas ou indivíduos praticantes de atividade
física. Estudos sugerem que a deficiência de zinco em atletas contribui para queda da função
imunológica e diminuição do desempenho.23
O magnésio é um elemento que possui papel essencial em diversas reações celulares. Al-
guns exemplos importantes incluem o metabolísmo lipídico, glicólise, metabolismo de proteínas
e síntese de ATP. O magnésio também serve como um regulador fisiológico da estabilidade da
membrana e da função neuromuscular, cardiovascular, imunitário, e hormonal. Parece também
existir uma relação entre os níveis de magnésio e de cortisol, cujo desbalanço tem relatos de
efeitos negativos sobre os ganhos de força e massa muscular durante o treinamento. Estudos
apontam que a suplementação de magnésio durante 14 dias promove uma diminuição dos níveis
de cortisol, teoricamente reduzindo o catabolismo durante o treino. Resultados semelhantes fo-
ram apontados por Golf et al onde a suplementação de magnésio reduziu a resposta ao estresse
sem que houvesse comprometimento do potencial competitivo.23,24,25
O magnésio é essencial não somente para a produção de energia mas também para a
síntese de carbomoil fosfato, envolvido na formação de ácidos nucleicos e nucleoproteínas. As-
sim, este mineral apresenta-se como imprescindível para catalisar as reações enzimáticas que
participam da síntese de aminoácidos para a formação de proteínas musculares, evidenciando
seu papel na recuperação muscular.24,26
A administração oral de sais inorgânicos como os de magnésio pode ocasionar efeitos co-
laterais, entre eles: irritabilidade intestinal e diarréia. Para que a suplementação com magnésio
seja efetiva, o mesmo deve ser biodisponível sem provocar distúrbios gástricos. Quando o mag-
nésio é ingerido na forma de aminoácido quelato, sua biodisponibilidade é aumentada de modo
que não são observados efeitos colaterais. 24

79
CONCLUSÃO

Os avanços na biologia molecular contribuíram em muito para os resultados na compre-


ensão das vias de sinalização intracelular responsáveis pelas adaptações a diferentes tipos de

ROCK SOLID RESULTS


treinamento físico. Os mecanismos que regulam as vias induzidas pelo exercício não estão com-
pletamente esclarecidos pela literatura e seu conhecimento pode trazer grandes contribuições
para a performance no esporte, saúde e manutenção da qualidade de vida.
O entendimento dos fatores envolvidos na síntese e degradação protéica são de suma
importância para melhor aproveitamento e estabelecimento de estratégias nutricionais eficazes
em busca de melhores resultados.

80
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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siol Online 2000, 3:26-36.

82
NITRIC MAX® AMINO SCIENCE®

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NITRIC OXIDE PEPTIDE FRACTION
Dispensado da obrigatoriedade de registro, conforme RDC n.º 27/2010

» Fornece 2g de Arginina por Porção.


» Embalagem com 180 tabletes.

Nitric Max® Amino Science®, foi Informação Nutricional


cientificamente formulado a partir do
Aminoácido Essencial L-Arginina, que está
na forma isolada.
Quant. por Porção % VD*
Ingredientes: Arginina, Estabilizante
Celulose Microcristalina e Croscamelose Arginina 2000mg **
Sódica, Antiumectante Silica e Lubrificante
Estearato de Magnésio. Não contém quantidades s ignificativas d e Valor Energético,
Carboidratos, P roteínas, G orduras T otais, G orduras S aturadas,
NÃO CONTÉM GLÚTEN. Gorduras Trans, Fibra Alimentar e Sódio.
Recomendação de Uso: Tomar 2 tabletes ao *Valores Diários com base em uma dieta de 2000kcal ou 8400kj. Seus
valores diários podem ser maiores ou menores dependendo de suas
dia antes dos exercícios físicos, ou conforme necessidades energéticas. ** VD não estabelecido.
a recomendação de um nutricionista ou ,
médico.

83
ZMAX® AMINO SCIENCE® MIDNIGHT

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ZINC MAGNESIUM ASPARTATE
Dispensado da obrigatoriedade de registro, conforme RDC n.º 27/2010

» ZMA – Zinco Magnésio Aspartato.


» Contém Vitamina B6.
» Embalagem com 100 tabletes. Informação Nutricional
Porção: 1 Tablete
ZMAX® Amino Science® Midnight é um composto obtido
a partir da combinação de Metioninato de Zinco, Aspartato de Quant. por Porção % VD*
Zinco e Aspartato de Magnésio, cuja combinação apresenta- Valor Energético 0kcal = 0kj <1%
se na forma de quelatos. Este composto é comumente Carboidratos 0g <1%
conhecido como Zinco Magnésio Aspartato – ZMA. Proteínas 0g <1%
ZMAX® é um suplemento para ser consumido à noite após Gorduras Totais 0g <1%
a prática de atividade física. Gorduras Saturadas 0g <1%
A Vitamina B6 foi adicionada à fórmula para otimizar a Gorduras Trans 0g **
assimilação deste produto. Sódio 0g <1%
Ingredientes: Zinco Magnésio Aspartato, Cloridrato Quant. por Porção % VD*
de Piridoxina (Vitamina B6), Celulose Microcristalina e Vitamina B6 1,3mg 100%
Estearato de Magnésio. NÃO CONTÉM GLÚTEN. Zinco 7,0mg 100%
Recomendação de Uso: Consumir 1 tablete à noite, após 2 Magnésio 160mg 60%
horas da última refeição, ou conforme a recomendação de *Valores Diários com base em uma dieta de 2000kcal ou 8400kj.
Seus valores diários podem ser maiores ou menores dependendo
um nutricionista e/ou médico nutrólogo. de suas necessidades energéticas. ** VD não estabelecido.

84
M-TOR TABLETES MASTIGÁVEIS

ROCK SOLID RESULTS


Dispensado da obrigatoriedade de registro, conforme RDC n.º 27/2010

» Fornece 4g de Leucina por porção.


» Contém Vitamina B6 para otimizar a absorção do produto pelo
organismo.
» Sabor: Doce de leite.
» Embalagem: 150 tabletes.

M-Tor® Boost Amino Science® Tabletes Mastigáveis Informação Nutricional


fornece 1g de Leucina por tablete, adoçado com Sucralose Porção: 1 Tablete
e Xilitol. Quantidade por Porção % VD*
Vitamina B6: foi adicionada Vitamina B6 na sua Valor Energético 8,0kcal = 29kJ <1%
formulação para otimizar a absorção do produto pelo Carboidratos 1,2g dos quais: <1%
organismo. Polióis 1,2g **
Proteínas 1,0g dos quais: <1,3%
Sabor: Doce de leite. Leucina 1,0g **
Embalagem: 150 tabletes. Vitamina B6 0,30mg 23%
Ingredientes: Leucina, Cloridrato de Piridoxina (Vitamina *% Valores Diários com base em uma dieta de 2000kcal ou 8400kJ. Seus
valores diários podem ser maiores ou menores dependendo de suas
B6), Aroma Natural de Doce de Leite, Edulcorante Xilitol necessidades energéticas. ** VD não estabelecido.
Não contém quantidades significativas de Gorduras Totais, Gorduras
e Sucralose, Lubrificante Estearato de Magnésio. NÃO Saturadas, Gorduras Trans, Fibras Alimentares e Sódio.
CONTÉM GLÚTEN.
Uso Sugerido: Mastigar 1 tablete antes do exercício e 1
tablete logo após o término, ou conforme a recomendação
de um nutricionista e/ ou médico nutrólogo.

85
SHRED THERMAX SCIENCE®

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Registro no MS n.° 6.2109.0046

» Contém L-Carnitina e Cafeína.


» Embalagem com 90 tabletes.

SHRED Thermax Science® da Performance Nutrition é um


suplemento a base de L-Carnitina e Cafeína, aromatizado Informação Nutricional
com Café, Chá Verde e Laranja. Porção: 2 Tabletes

Ingredientes: L-Carnitina, Guaraná em Pó, Estabilizante Quantidade por Porção %VD*


Celulose Microcristalina e Croscarmelose Sódica, Veículo Cafeína 200mg 48%
Amido de Milho modificado, Aroma Natural de Laranja, L-Carnitina 500mg **
Aroma Idêntico ao Natural de Chá Verde, Aroma Natural de Não contém quantidade significativa de V alor Energético, C arboidratos,
Café e Lubrificante Estearato de Magnésio. Proteínas, G orduras T otais, G orduras S aturadas, G orduras T rans, Fibra
Alimentar e Sódio. % Valores Diários com base em uma dieta de 2000 kcal
NÃO CONTÉM GLÚTEN. ou 8400 kj. Seus valores diários podem ser maiores ou menores dependendo
de suas necessidade energéticas. ** VD não estabelecido
Uso Sugerido: Sugere-se tomar 2 tabletes ao dia, antes
dos exercícios físicos, ou conforme a recomendação de um
nutricionista e/ou médico.

86
L-CARNERGY® SCIENCE LIQUID

ROCK SOLID RESULTS


Registro no MS nº 6.2109.0045

» Não contém corantes.


» Não contém carboidratos.
» Adoçado com sucralose.
» L-carnitina CARNIPURE®. Informação Nutricional
Porção: 30ml (2 colheres de sopa)
» Embalagem: 474ml. Contém 15 porções por embalagem
Quant. por Porção % VD*
L-Carnergy Science Liquid®, foi cientificamente formulado Valor Energético 8kcal=33kj <1%
a partir do Aminoácido Essencial L-Arginina, que está na forma Carboidratos 0g <1%
isolada. Proteínas 2g 4%
Gorduras Totais 0g <1%
Ingredientes: Água, L-Carnitina, Acidulante Ácido Cítrico, Aroma Gorduras Saturadas 0g <1%
Idêntico ao Natural de Tangerina, Edulcorante Natural Glicosídeos Gorduras Trans 0g **
de Esteviol, Ácido Pantotênico (Vitamina B5), Conservantes Fibra Alimentar 0g <1%
Sódio 24mg 1%
Benzoato de Sódio e Sorbato de Potássio. L-Carnitina 2g **
NÃO CONTÉM GLÚTEN. Ácido Pantotênico 4,5mg 90%
Uso Sugerido: Consumir uma porção (30ml - 2 colheres de % Valores Diários com base em uma dieta de 2000 kcal ou
sopa) diariamente antes dos exercícios físicos, ou conforme a 8400 kj. Seus valores diários podem ser maiores ou menores
dependendo de suas necessidades energéticas.
recomendação de um nutricionista e/ou médico nutrólogo. ** VD não estabelecido

87
THE CLASH

ROCK SOLID RESULTS


PRE PERFORMANCE WORKOUT
» Suplemento Pré e Durante a prática da atividade esportiva. Sua fórmula
completa atua no pós treino também
» Ribose, Frutose e Maltodextrina + Triglicerídeos de Cadeia Média (MCT)
como fonte de energia
» Aminoácidos: BCAA´s, L-Carnitina, Taurina, Arginina, Creatina e Treonina
» Contém Cafeína Anidra
» Blend de Vitaminas
» Vegan Friendly e Gluten Free
» Sabores: Frutas Tropicais, Guaraná, Framboesa, Melancia, Café Twist e
Caramelo Macchiato
» Adoçado com Stevia
» Embalagem 500g

88
THE CLASH é um suplemento para ser consumido como pré-treino e durante também, por conter em sua fórmula
Carboidratos e Triglicerídeos de Cadeia Média (MCT) como fonte de energia. O produto possui Creatina Monoidratada
e Cafeína Anidra que auxilia no aumento da capacidade de resistência e no desempenho de exercícios físicos
resistidos.
THE CLASH com sua fórmula complexa com Carboidratos, Vitaminas e Aminoácidos, continua atuando no

ROCK SOLID RESULTS


metabolismo mesmo após o treino.
THE CLASH é facilmente diluído em água, possui vários sabores e é adoçado com Stevia, que é um adoçante natural.
Ingredientes (Sabor Frutas Tropicais): Frutose,
Maltodextrina, Triglicerídeos de Cadeia Média, Ribose,
Taurina, Creatina Monohidratada, Leucina, Valina,
Isoleucina, Arginina, L-Carnitina, Guaraná em Pó, Ácido
Ascórbico, Bitartrato de Colina, Treonina, Cafeina Anidra,
Niacinamida, D-Pantotenato de Cálcio, Riboflavina,
Cloridrato de Piridoxina, Nitrato de Tiamina, Ácido Fólico,
Biotina, Cianocobalamina, Acidulante Ácido Cítrico,
Aroma Artificial de Frutas Tropicais, Antiumectante
Silica e Edulcorante Natural Glicosídeos de Esteviol.
NÃO CONTÉM GLÚTEN.
Ingredientes (Sabor Guaraná): Frutose, Maltodextrina,
Triglicerídeos de Cadeia Média, Ribose, Taurina, Creatina
Monohidratada, Leucina, Valina, Isoleucina, Arginina,
L-Carnitina, Guaraná em Pó, Ácido Ascórbico, Bitartrato
de Colina, Treonina, Cafeina Anidra, Niacinamida,
D-Pantotenato de Cálcio, Riboflavina, Cloridrato de
Piridoxina, Nitrato de Tiamina, Ácido Fólico, Biotina,
Cianocobalamina, Acidulante Ácido Cítrico, Aroma
Idêntico ao Natural de Guaraná, Antiumectante Silica e
Edulcorante Natural Glicosídeos de Esteviol.
NÃO CONTÉM GLÚTEN.
Ingredientes (Sabor Melancia): Frutose, Maltodextrina,
Triglicerídeos de Cadeia Média, Ribose, Taurina, Creatina Valina, Isoleucina, Arginina, L-Carnitina, Guaraná em
Monohidratada, Leucina, Valina, Isoleucina, Arginina, Pó, Ácido Ascórbico, Bitartrato de Colina, Treonina,
L-Carnitina, Guaraná em Pó, Ácido Ascórbico, Bitartrato Cafeina Anidra, Niacinamida, D-Pantotenato de Cálcio,
de Colina, Treonina, Cafeina Anidra, Niacinamida, Riboflavina, Cloridrato de Piridoxina, Nitrato de Tiamina,
D-Pantotenato de Cálcio, Riboflavina, Cloridrato de Ácido Fólico, Biotina, Cianocobalamina, Aroma Natural
Piridoxina, Nitrato de Tiamina, Ácido Fólico, Biotina, de Caramelo, Acidulante Ácido Cítrico, Antiumectante
Cianocobalamina, Acidulante Ácido Cítrico, Aroma Silica e Edulcorante Natural Glicosídeos de Esteviol.
Identico ao Natural de Melancia, Antiumectante Silica e NÃO CONTÉM GLÚTEN.
Edulcorante Natural Glicosídeos de Esteviol.
Ingredientes (Sabor Café Twist): Frutose, Maltodextrina,
NÃO CONTÉM GLÚTEN. Triglicerídeos de Cadeia Média, Ribose, Café Solúvel,
Ingredientes (Sabor Framboesa): Frutose, Taurina, Creatina Monohidratada, Leucina, Valina,
Maltodextrina, Triglicerídeos de Cadeia Média, Ribose, Isoleucina, Arginina, L-Carnitina, Guaraná em Pó, Ácido
Taurina, Creatina Monohidratada, Leucina, Valina, Ascórbico, Bitartrato de Colina, Treonina, Cafeina Anidra,
Isoleucina, Arginina, L-Carnitina, Guaraná em Pó, Ácido Niacinamida, D-Pantotenato de Cálcio, Riboflavina,
Ascórbico, Bitartrato de Colina, Treonina, Cafeina Anidra, Cloridrato de Piridoxina, Nitrato de Tiamina, Ácido
Niacinamida, D-Pantotenato de Cálcio, Riboflavina, Fólico, Biotina, Cianocobalamina, Aroma Natural de
Cloridrato de Piridoxina, Nitrato de Tiamina, Ácido Limão, Acidulante Ácido Cítrico, Antiumectante Silica e
Fólico, Biotina, Cianocobalamina, Acidulante Ácido Edulcorante Natural Glicosídeos de Esteviol.
Cítrico, Aroma Identico ao Natural de Framboesa, NÃO CONTÉM GLÚTEN.
Antiumectante Silica e Edulcorante Natural Glicosídeos Recomendação de Uso: Misturar 4 medidas do copo
de Esteviol. NÃO CONTÉM GLÚTEN. medidor de THE CLASH em 400ml de água gelada e
Ingredientes (Sabor Caramelo Macchiato): Frutose, consumir 30 minutos antes da atividade física ou con-
Maltodextrina, Triglicerídeos de Cadeia Média, Ribose, forme a recomendação de um nutricionista e/ou médico
Café Solúvel, Taurina, Creatina Monohidratada, Leucina, nutrólogo.

89
1. TREINOS DE ENDURANCE E SUPLEMENTAÇÃO NUTRICIONAL

Os avanços na compreensão dos aspectos da fisiologia do exercício possibilitaram um


avanço recente na definição de recomendações para atletas com relação a demanda de nutrien-

ENDURANCE FUEL
tes e práticas que promovem melhora do rendimento esportivo.1
As necessidades nutricionais de atletas de endurance sofrem incremento substancial
principalmente do ponto de vista energético. Apesar do avanço ainda se faz presente uma es-
cassez de dados que quantifiquem as necessidades especiais para esse grupo de atletas. Es-
tudos apontam que é frequente a inadequação da dieta dos praticantes de endurance, sendo
observado consumo calórico insuficiente.1,2
As necessidades de atletas para nutrientes como carboidratos apresentam-se impor-
tantes tanto para atividades de alta quanto baixa intensidades. Em situação de depleção dos
estoques de glicogênio muscular há promoção do estado de fadiga e substancial queda no ren-
dimento. O consumo de carboidratos em atividades de duração superior a 1 hora é uma das
estratégias nutricionais mais bem estabelecidas para se minimizar a depleção do substrato
glicogênico a nível muscular.3
Nos momentos relacionados a atividade física o tipo de carboidrato consumido pode
influenciar o desempenho, observa-se a partir daí estudos que diferenciam efeitos da ingestão
de carboidratos com distintos índices glicêmicos, sendo esta análise de extrema importância. A
ingestão de misturas de carboidratos e proteínas na proporção entre 3:1 e 4:1 respectivamente
ajuda a promover maior ressíntese do glicogênio muscular do que a ingestão isolada de car-
boidratos, este efeito é observado independente do período após exercício. Adicionalmente a
ingestão de fontes de proteínas nos períodos entre os treinos assume relevância ao passo que
a rotina de atletas de endurance é de treinos extensos.1,3,4

91
2. CARBOIDRATOS E PERFORMANCE

A importância dos carboidratos como substrato energético é bem fundamentada e es-


tabelecida na ciência da nutrição. Estoques corporais de carboidratos são importantes fontes

ENDURANCE FUEL
de combustível para o trabalho muscular, sendo sua parcela de participação determinada por
fatores como intensidade e duração do exercício e influências do treinamento e dieta.
Indivíduos que participam de uma atividade moderada ou intensa necessitam aumen-
tar sua ingesta energética a fim de atender ao maior nível de dispêndio de energia. Em trei-
namentos de resistência, especialmente, temos trabalhos que documentam a importância de
se poupar estoques de glicogênio muscular e hepático a fim de preservar o rendimento nos
momentos relacionados a eventos competitivos. Em exercícios de duração superior a 2 ho-
ras ou situações de exercício de elevada intensidade o glicogênio muscular é depletado e teci-
do muscular tem dependência aumentada pela glicose plasmática. A diminuição da glicose é
acompanhada pela diminuição do rendimento durante o exercício. Assim, indivíduos que ado-
tam exaustiva rotina de treinamento devem dar atenção especial a oferta de carboidratos que
a dieta oferece tanto pelo aporte energético a ser garantido como para minimizar o risco de
fadiga decorrente da depleção do glicogênio muscular.
A participação dos carboidratos como substrato energético é aumentada a medida que
aumenta a intensidade da atividade, tal efeito pode ser observado no gráfico a seguir:

Participação de diferentes substratos energéticos


com o aumento da intensidade de exercício.

Adicionalmente a ingestão adequada de carboidratos contribui para a preservação da


proteína tecidual. A depleção de glicogênio promove síntese de glicose a partir de proteína. Em
situações extremas tal efeito pode reduzir de maneira significativa a massa de tecidos magros
e gerar uma carga de solutos nitrogenados como corpos cetônicos a serem eliminados pelos
rins.

92
Carboidratos possuem o papel também de ativadores para catabolismo de lipídeos. Pro-
dutos intermediários do metabolismo de carboidratos facilitam a degradação de gordura
corporal. Uma oferta insuficiente destes produtos a nível celular produz o efeito de tornar a
mobilização de gorduras superior à sua oxidação, desta maneira é promovido um fracionamento

ENDURANCE FUEL
incompleto de gorduras e acúmulo de corpos cetônicos. O excesso de cetonas eleva a acidez de
fluídos corporais favorecendo a acidose, sendo esta última um dos fatores a contribuir para fadi-
ga durante o exercício extenuante.
O aumento do catabolismo protéico em situações onde a oferta de carboidratos inade-
quada foi observado por Lemon et al por meio da análise da excreção de uréia no suor de indiví-
duos em três situações: repouso, exercício com oferta de carboidratos e exercício sem a oferta de
carboidratos. Neste último grupo foi observada excreção de uréia superior em mais de 3 vezes à
excreção observada no grupo de exercício com oferta de carboidratos.

3. INGESTÃO DE CARBOIDRATOS E ÍNDICE GLICÊMICO

Uma vez evidenciada a importância de se preservar o conteúdo de glicogênio muscular


torna-se claro o valor de se garantir a oferta de carboidratos durante os momentos relacionados
à atividade física. É imprescindível a análise qualitativa da fonte de carboidrato a ser oferecida
em relação ao período em que essa oferta antecede a atividade física. Além disso a ingestão de
carboidratos se apresenta como recurso significativo para a recuperação do glicogênio muscular
após o treinamento.
O índice glicêmico de acordo com a definição de Jenkins et al, é a velocidade com que o
carboidrato é absorvido no intestino delgado, determinando as respostas glicêmicas e hormo-
nais após uma refeição.6 A ingesta de carboidratos promove aumento das concentrações plas-
máticas de glicose estimulando a secreção de insulina, alguns autores relatam que a secreção
insulínica combinada a maior captação de glicose pela musculatura em situação de exercício
trabalhariam em sinergia promovendo um efeito indesejável.7 No entanto, estas situações são
mais pronunciadas para ingesta de carboidratos de índice glicêmico elevado em períodos de 30
a 60 minutos antecedentes à atividade física. Refeições com elevado índice glicêmico ingeridas
imediatamente antes do exercício acarretam elevação rápida da glicemia, o que pode desenca-
dear uma liberação excessiva de insulina, resultando em hipoglicemia de rebote. São vários os
estudos que investigaram os efeitos da ingestão de refeições ricas em carboidrato com mode-
rado vs alto índice glicêmico sobre a cinética da glicemia.8,9 Em alguns, após a ingestão das re-
feições de elevado índice glicêmico, a glicemia no início do exercício foi estatisticamente menor
comparada à refeição de moderado índice glicêmico.
Os resultados obtidos em alguns estudos sugerem que o consumo de uma refeição
contendo alimentos de baixo índice glicêmico pode favorecer o aumento da oxidação de lipídeos
durante a realização de exercício cicloergométrico e corridas, em comparação aos alimentos de
elevado índice glicêmico.5,6 O efeito do índice glicêmico na utilização de substratos energéticos
no período pós-exercício tem sido pouco explorado na literatura.10
Siu et al apontam que o consumo de alimentos com baixo índice glicêmico antes do
exercício disponibiliza carboidrato de forma lenta e constante durante toda a realização des-
te, devido ao ritmo mais lento de absorção desses alimentos, interferindo positivamente na

93
performance do exercício físico a ser realizado.10,11
A alimentação pré-treino pode ser considerada um importante recurso ergogênico e fator
otimizante de resultados.12 Estudos que investigaram efeitos da suplementação de carboidratos
e placebo na habilidade de realizar múltiplas séries de exercício de agachamento. Houve me-

ENDURANCE FUEL
lhora durante a segunda sessão de treinamento num único dia. Comparando com o placebo, a
suplementação com carboidratos melhorou significativamente o número de séries, repetições e
duração do exercício.13
Os benefícios metabólicos e de desempenho de consumo de carboidratos de baixo índice
glicêmico em comparação aos de alto índice glicêmico são aceitos pela ciência. Uma oferta de
carboidratos de baixo índice glicêmico promove um melhor perfil metabólico antes e durante o
exercício de alta intensidade intermitente prolongado. Melhorias nas respostas metabólicas ao
consumir carboidratos de baixo índice glicêmico antes do exercício podem ser benéficas para a
saúde de atletas a longo prazo.14
Entre os carboidratos de baixo índice glicêmico tem ganhado destaque recentemente o
Waxy Maize, produzido a partir do grão de milho tem em sua composição base a amilopectina,
responsável pela sua característica e resposta glicêmica promovida pela sua ingestão. Nesse
sentido o Waxy Maize tem se mostrado uma ótima opção de fornecimento constante e gradual
de energia. Estas características permitem que o produto seja utilizado em dietas de controle de
índice glicêmico, durante exercícios prolongados ou ainda como carboidrato pré-treino.
Roberts et al apontam que o Waxy Maize promove um comportamento da insulinemia
de modo superior ao da maltodextrina quando se considera uma situação de atividade física.15 O
carboidrato de baixo índice glicêmico promove menor aumento da insulinemia já que o mesmo é
disponibilizado sob a forma de glicose de maneira gradual e constante. Adicionalmente o menor
aumento dos níveis de insulina é desejável já que maiores níveis de insulina contribuiriam para
uma inibição da lipólise e oxidação lipídica.15

Resposta insulínica observada após a ingestão


de Waxy Maize (círculos escuros) e Maltodextrina
(círculos claros) em situação anterior e posterior a atividade física.
(Adaptado de Roberts et al)

94
4. MOMENTOS PARA INGESTÃO DE CARBOIDRATOS

4.1. Ingestão de carboidratos pré-atividade

ENDURANCE FUEL
O consumo de carboidratos pré-atividade pode ser feito a partir de alimentos ricos no
mesmo, de 3 a 4 horas antes do início da atividade. Apesar disso, devido ao cotidiano exacerba-
do e rotinas extenuantes de treinamento em determinadas situações não é possível a ingestão
de alimentos com tal antecedência. Em situações onde o intervalo entre refeição prévia e ativi-
dade é inferior a uma hora a utilização de suplementos pode ser útil.16
No entanto é importante dar atenção ao efeito que a ingestão de carboidratos nos 60
minutos antecedentes a atividade física podem promover devido ao aumento na glicemia e
insulinemia. Torna-se assim importante a busca por fontes de carboidratos de baixo e médio
índice glicêmico para serem utilizados nestas situações.16,17
Apesar do consumo de carboidratos pré-atividade exibir potencial em afetar negativa-
mente a performance estudos tem apresentado efeitos positivos quando há ingestão dos mes-
mos com 30 a 60 minutos de antecedência.
Coggan et al relatam que a ingestão de 50g de carboidratos nos 5 minutos prévios a
atividade física apresenta potencial em melhorar o desempenho similar à ingestão durante a
atividade física, trazendo benefício para o rendimento.18a rotina de atletas de endurance é de
treinos extensos.1,3,4

95
4.2. Ingestão de carboidratos durante atividade

Exercícios aeróbicos de longa duração promovem efeito significativo em reduzir os esto-


ques de glicogênio muscular. Entre os fatores associados a tal depleção encontram-se intensi-

ENDURANCE FUEL
dade de duração da atividade. Em situações onde não há consumo de carboidratos pode ocorrer
depleção do glicogênio muscular induzindo o estado de fadiga ou na melhor das hipóteses di-
minuição da intensidade da atividade.17,19
Exercícios com duração inferior a uma hora não obtém benefícios por meio da suple-
mentação de carboidratos. Em situação de atividades mais longas, como exercício de endu-
rance está mais do que estabelecido o papel ergogênico da suplementação de carboidratos. O
aumento da glicemia possibilita a maior captação de glicose pelo músculo esquelético sem que
seja necessária a quebra das reservas de glicogênio muscular. São diversos os estudos indican-
do que o carboidrato consumido durante o exercício torna-se disponível para oxidação, sendo o
limite observado de 1g de carboidrato por minuto. Sendo assim, as recomendações ótimas de
consumo de carboidratos durante atividade física giram por volta de 30g a 60g de carboidrato
por hora.19
Além dos estudos relatados anteriormente especula-se sobre um possível efeito de um
bochecho de solução com carboidratos (sem que haja ingestão) sobre a performance em ativi-
dades de endurance. Desta maneira aponta-se um efeito dos carboidratos em promover um
estímulo em áreas centrais do cérebro aumentando a excitabilidade corticomotora.18

96
4.3. Ingestão de carboidratos após a atividade física

O consumo de carboidratos no período após a atividade física tem suma importância


na recuperação do glicogênio muscular utilizado durante o exercício, tal efeito é confirmado

ENDURANCE FUEL
por diversos estudos. Tal recuperação do glicogênio muscular está associada a ação da enzima
glicogênio sintetase.20
A síntese de glicogênio muscular após o exercício ocorre em duas fases sendo a primeira
caracterizada por maior velocidade. A primeira fase ocorre entre os 30 a 60 minutos seguidos
da atividade física, onde se observa aumento da permeabilidade da membrana da fibra muscu-
lar à glicose devido a translocação de transportadores-carreadores de glicose, GLUT4, induzida
pelo exercício. Em seguida observa-se síntese de glicogênio muscular em menor velocidade. A
insulinemia é um dos fatores que promove incremento nas taxas de síntese de glicogênio.20,21
As maiores taxas de síntese de glicogênio são observadas quando há consumo de car-
boidratos logo após a atividade física, sendo o tempo de ingestão dos mesmos fundamental
para uma adequada ressíntese. A depleção do glicogênio muscular promovida pela atividade
física é fundamental para aumentar a atividade da glicogênio sintetase. Ivy et al apontam que
quando a ingestão de carboidratos é feita após 2 horas da atividade há redução de 45% da
taxa de síntese de glicogênio muscular em comparação a indivíduos que receberam carboidrato
imediatamente. A partir de diversos estudos a máxima ressíntese de glicogênio é observada
quando há suplementação de carboidratos acima de 1,2g/kg/h.21

97
5. IMPORTÂNCIA DA INGESTÃO PROTÉICA NA PRÁTICA DE ENDU-
RANCE

Durante o exercício de longa duração é observado um quadro metabólico de mobilização

ENDURANCE FUEL
de substratos a serem destinados a processos gliconeogênicos a fim de preservar os estoques
de glicogênio muscular e hepático e sustentar a atividade física. Entre os substratos utilizados
para sustentar a glicemia e poupar glicogênio muscular encontram-se aminoácidos gliconeo-
gênicos, particularmente a alanina. As quantidades protéicas ingeridas em momentos prévios
à atividade física não atuam como fontes de aminoácidos para a síntese de glicose, da mesma
maneira, o pool de aminoácidos livres no organismo é insuficiente para sustentar as necessida-
des energéticas em situação de exercício. Portanto, uma vez relatado que aminoácidos também
são utilizados como substrato durante o exercício, estudos apontam que a fonte destes amino-
ácidos seria o tecido muscular.22,23
São diversos os estudos que apontam que o catabolismo de aminoácidos sofre incre-
mento durante o exercício de endurance. Isso é observado devido a maior liberação de amino-
ácidos de cadeia ramificada pelo fígado que são oxidados pela fibra muscular, desta maneira
são originados intermediários do ciclo de Krebs que ao favorecer a maior atividade deste ciclo,
atenuam a redução do glicogênio muscular.24
O treinamento de exercício de endurance parece aumentar a oxidação de aminoácidos,
principalmente os de cadeia ramificada (branched-chain amino acids). Adicionalmente Bassit et
al apontam que a suplementação destes aminoácidos atuaria também sobre o sistema imune
de triatletas, onde a suplementação se mostra como fator a minimizar a redução das concen-
trações séricas de glutamina, aminoácido que serve de substrato energético para linfócitos,
sistema imune.25

6. INGESTÃO COMBINADA DE CARBOIDRATOS E PROTEÍNAS

Em comparação com a ingestão isolada de carboidratos, a ingestão combinada de pro-


teínas e carboidratos durante o exercício demonstram um efeito ergogênico sobre o desempe-
nho de resistência, quando avaliada por tempo de exaustão.26
A ingestão combinada de uma pequena quantidade de proteína (0,2 a 0,4 g/kg/hora)
com carboidratos (0,8 g /kg/hora) estimula a secreção de insulina endógena e resulta em taxas
de síntese de glicogênio muscular semelhantes a observadas com a ingestão de 1,2g/kg/hora
de carboidratos somente.26 Além disso, administração de proteínas e aminoácidos promove re-
dução da degradação protéica durante o exercício de endurance e garante um estímulo a sínte-
se de proteínas musculares e situações de recuperação. Estudos apontam que a proporção ideal
de carboidratos e proteínas para promover taxas ótimas de recuperação do glicogênio muscular
após depleção deste substrato estaria situada entre 3:1 e 4:1 respectivamente. 26,27

98
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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changes during intensive training in novice bodybuilders. J Appl Physiol. 1992 Aug;73(2):767-75.
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ENDURANCE FUEL
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Nov;25(11):3198-204. doi: 10.1519/JSC.0b013e318212e52f.

100
GLYCOFUEL®

ENDURANCE FUEL
ENDURANCE FUEL
Registo no MS n° 6.2109.0010

» 50g de Carboidratos por porção;


» 5 Fontes de Carboidratos: Ribose, Dextrose, Frutose, Maltodextrina e
Amilopectina;
» 4g de Proteína por porção;
» Contém BCAA´s e Glutamina (Ocorrência Natural);
» Contém Cafeína;
» Disponível nos sabores: Laranja, Limão, Uva, Guaraná e Pink Lemonade.
» Embalagem com 909 g (2 lbs).

101
GLYCOFUEL® ENDURANCE FUEL fornece 50g de carboidratos simples e complexos por porção, da mais rápida a lenta
absorção: Ribose, Dextrose, Frutose, Maltodextrina e Amilopectina.

GLYCOFUEL® contém 4g de Whey Protein Hidrolisado por porção;

A fórmula fornece BCAA´s e Glutamina para auxiliar na recuperação.

ENDURANCE FUEL
A cafeína disponível no GLYCOFUEL® é ocorrência natural do Guaraná em Pó.

Ingredientes (Sabor Laranja): Maltodextrina, Frutose, Informação Nutricional


Dextrose, Proteína Hidrolisada do Soro do Leite, Ribose, Porção: 59g (1 medida do copo medidor). Contém 15 porções por Embalagem.
Amilopectina, Cálcio (Lactato), Fósforo (Fosfato), Magnésio Quantidade por Porção %VD*
Quantidade por Porção %IDR
Niacina 4,8mg 30%
(Sulfato), Iodo (Iodeto), Vit. C (Ác. Ascórbico), Niacinamida, Valor Energético 216kcal=907kJ 11% Vitamina B6 0,39mg 30%
Ferro (Sulfato), Vit. E (Acetato), Zinco (Sulfato), Ác. Carboidratos 50g 17% Vitamina B12 0,72mcg 30%
Açucares 27g ** Ácido Fólico 120mcg 30%
Pantotênico (Pantotenato de Cálcio), Vit. B2 (Riboflavina), Proteínas 4,0g 5% Biotina 9,0mcg 30%
Vit. B6 (Piridoxina), Vit. B1 (Tiamina), Cobre (Sulfato), Vit. Gorduras Totais 0g <1% Ácido Pantotênico 1,5mg 30%
A (Acetato), Ác. Fólico, Vit. K1 (Fitomenadiona), Cromo Gorduras Saturadas 0g <1% Cálcio 300mg 30%
Gorduras Trans 0g ** Ferro 4,2mg 30%
(Cloreto), Selênio (Selenito), Biotina, Vit. D (Colecalciferol), Fibra Alimentar 0g <1% Fósforo 210mg 30%
Vit. B12 (Cianocobalamina) e Manganês (Sulfato), Acidulante Sódio 65mg 3% Magnésio 78mg 30%
%IDR Zinco 2,1mg 30%
Ác. Cítrico, Aroma Natural de Laranja, Corante Amarelo Quantidade por Porção
Vitamina A 180mcg 30% Iodo 39mcg 30%
Tartrazina e Corante Amarelo Crepúsculo. Vitamina C 13mg 30% Cobre 270mcg 30%
NÃO CONTÉM GLÚTEN. Vitamina D 1,5mcg 30% Selênio 10,2mcg 30%
Vitamina E 3,0mg 30% Cromo 10,5mcg 30%
Vitamina K 19mcg 30% Manganês 0,69mcg 30%
Ingredientes (Sabor Limão): Maltodextrina, Frutose, Tiamina 0,36mg 30% Lactose 1,0g **
Riboflavina 0,39mg 30%
Dextrose, Proteína Hidrolisada do Soro do Leite, Ribose, *Valores Diários com base em uma dieta de 2000kcal ou 8400kj. Seus valores diários podem ser maiores
Amilopectina, Cálcio (Lactato), Fósforo (Fosfato), Magnésio ou menores dependendo de suas necessidades energéticas. ** VD não estabelecido.

(Sulfato), Iodo (Iodeto), Vit. C (Ác. Ascórbico), Niacinamida,


Ferro (Sulfato), Vit. E (Acetato), Zinco (Sulfato), Ác. Ingredientes (Sabor Pink Lemonade): Maltodextrina,
Pantotênico (Pantotenato de Cálcio), Vit. B2 (Riboflavina), Frutose, Dextrose, Proteína Hidrolisada do Soro do
Vit. B6 (Piridoxina), Vit. B1 (Tiamina), Cobre (Sulfato), Vit. Leite, Ribose, Amilopectina, Cálcio (Lactato), Fósforo
A (Acetato), Ác. Fólico, Vit. K1 (Fitomenadiona), Cromo (Fosfato), Magnésio (Sulfato), Iodo (Iodeto), Vit.
(Cloreto), Selênio (Selenito), Biotina, Vit. D (Colecalciferol), C (Ác. Ascórbico), Niacinamida, Ferro (Sulfato),
Vit. B12 (Cianocobalamina), Manganês (Sulfato), Acidulante Vit. E (Acetato), Zinco (Sulfato), Ác. Pantotênico
Ác. Cítrico e Aroma Natural de Limão. (Pantotenato de Cálcio), Vit. B2 (Riboflavina), Vit.
NÃO CONTÉM GLÚTEN. B6 (Piridoxina), Vit. B1 (Tiamina), Cobre (Sulfato),
Vit. A (Acetato), Ác. Fólico, Vit. K1 (Fitomenadiona),
Ingredientes (Sabor Guaraná): Maltodextrina, Frutose, Cromo (Cloreto), Selênio (Selenito), Biotina, Vit. D
Dextrose, Proteína Hidrolisada do Soro do Leite, Ribose, (Colecalciferol), Vit. B12 (Cianocobalamina), Manganês
Amilopectina, Cálcio (Lactato), Fósforo (Fosfato), Magnésio (Sulfato), Acidulante Ác. Cítrico, Aroma Idêntico ao
(Sulfato), Iodo (Iodeto), Vit. C (Ác. Ascórbico), Niacinamida, Natural de Pink Lemonade e Corante Vermelho 40.
Ferro (Sulfato), Vit. E (Acetato), Zinco (Sulfato), Ác. NÃO CONTÉM GLÚTEN.
Pantotênico (Pantotenato de Cálcio), Vit. B2 (Riboflavina),
Vit. B6 (Piridoxina), Vit. B1 (Tiamina), Cobre (Sulfato), Vit.
A (Acetato), Ác. Fólico, Vit. K1 (Fitomenadiona), Cromo Uso Sugerido: Misturar 1 medida do copo medidor de
(Cloreto), Selênio (Selenito), Biotina, Vit. D (Colecalciferol), Glycofuel (59 g) em 750 ml de água gelada e consumir
Vit. B12 (Cianocobalamina) e Manganês (Sulfato), Acidulante antes, durante e após a atividade física.
Ác. Cítrico, Aroma Idêntico ao Natural de Guaraná e Corante
Caramelo.
NÃO CONTÉM GLÚTEN.

Ingredientes (Sabor Uva): Maltodextrina, Frutose,


Dextrose, Proteína Hidrolisada do Soro do Leite, Ribose,
Amilopectina, Cálcio (Lactato), Fósforo (Fosfato), Magnésio
(Sulfato), Iodo (Iodeto), Vit. C (Ác. Ascórbico), Niacinamida,
Ferro (Sulfato), Vit. E (Acetato), Zinco (Sulfato), Ác.
Pantotênico (Pantotenato de Cálcio), Vit. B2 (Riboflavina),
Vit. B6 (Piridoxina), Vit. B1 (Tiamina), Cobre (Sulfato), Vit.
A (Acetato), Ác. Fólico, Vit. K1 (Fitomenadiona), Cromo
(Cloreto), Selênio (Selenito), Biotina, Vit. D (Colecalciferol),
Vit. B12 (Cianocobalamina), Manganês (Sulfato), Acidulante
Ác. Cítrico, Aroma Idêntico ao Natural de Uva, Corante
Vermelho 40 e Corante Azul Brilhante.
NÃO CONTÉM GLÚTEN.

102
RECOVER®

ENDURANCE FUEL
ENDURANCE FUEL
Dispensado da obrigatoriedade de registro, conforme RDC n.º 27/2010

» Proporção balanceada de 4:1.


» 51g de Carboidratos simples e complexos.
» 3 fontes de Carboidratos: Dextrose, Frutose e Maltodextrina.
» 13g de Whey Protein Hidrolisado por porção.
» Contém Vitaminas e Minerais.
» Disponível nos Sabores: Limão, Laranja, Tangerina e Uva.
» Embalagem: 1kg.

103
RECOVER® ENDURANCE FUEL é um repositor energético que possui a proporção cientificamente balanceada de 4
Carboidratos para 1 de Proteína.
RECOVER® fornece 13g de Whey Protein Hidrolisado que é a apresentação mais nobre desta proteína.
RECOVER® possui 51g de Carboidratos simples e complexos: Dextrose, Frutose e Maltodextrina.
A combinação destes nutrientes torna o RECOVER® um produto completo para recuperação “pós-treino”, pois
contém proteínas, carboidratos, vitaminas e minerais.

ENDURANCE FUEL
RECOVER® ENDURANCE FUEL é instantâneo e possui um delicioso sabor.

Ingredientes (Sabor Laranja): Maltodextrina, Frutose, Informação Nutricional


Dextrose, Ácido Cítrico, Proteína Hidrolisada do Soro do Porção: 70g (2 medidas do copo medidor).
Leite, Aroma Artificial de Laranja, Mistura de Vitaminas Quantidade por Porção %VD*
Quantidade por Porção %IDR
Niacina 4,8mg 30%
e Minerais (Vitamina A, Vitamina D, Vitamina E, Ácido Valor Energético 266kcal=1117kJ 13% Vitamina B6 0,39mg 30%
Fólico, Ácido Pantotênico, Biotina, Niacinamida, Vitamina Carboidratos 51g 17% Vitamina B12 0,72mcg 30%
** Ácido Fólico
B1, Vitamina B12, Vitamina B2, Vitamina B6, Vitamina C, Açúcares
Proteínas
28g
13g 17% Biotina
120mcg
9mcg
30%
30%
Vitamin K, Cálcio, Cromo, Ferro, Fósforo, Iodo, Magnésio, Gorduras Totais 0,9g 1% Ácido Pantotênico 1,5mg 30%
Manganês, Selênio, Zinco), Corante Amarelo Tartrazina e Gorduras Saturadas 0,5g 2% Cálcio 300mg 30%
Gorduras Trans 0g ** Ferro 4,2mg 30%
Corante Amarelo Crepúsculo. Fibra Alimentar 0g <1% Fósforo 210mg 30%
NÃO CONTÉM GLÚTEN. Sódio 42mg 2% Magnésio 78mg 30%
Quantidade por Porção %IDR Zinco 2,1mg 30%
Vitamina A 180mcg 30% Iodo 39mcg 30%
Ingredientes (Sabor Limão): Maltodextrina, Frutose, Vitamina C 13,5mg 30% Cobre 270mcg 30%
Proteína Isolada Hidrolisada do Soro do Leite, Dextrose, Vitamina D
Vitamina E
1,5mcg
3mg
30% Selênio
30% Cromo
10,2mcg
10,5mcg
30%
30%
Cálcio (Lactato), Fósforo (Fosfato), Magnésio (Sulfato), Vitamina K 19,5mcg 30% Manganês 0,69mcg 30%
Iodo (Iodeto), Vit. C (Ác. Ascórbico), Niacinamida, Ferro Tiamina 0,36mg 30% Lactose 1,0g **
Riboflavina 0,39mg 30%
(Sulfato), Vit. E (Acetato), Zinco (Sulfato), Ác. Pantotênico
*Valores Diários com base em uma dieta de 2000kcal ou 8400kj. Seus valores diários podem ser maiores
(Pantotenato de Cálcio), Vit. B2 (Riboflavina), Vit. B6 ou menores dependendo de suas necessidades energéticas. ** VD não estabelecido.

(Piridoxina), Vit. B1 (Tiamina), Cobre (Sulfato), Vit. A


(Acetato), Ác. Fólico, Vit. K1 (Fitomenadiona), Cromo ao Natural de Pink Lemonade e Corante Vermelho 40.
(Cloreto), Selênio (Selenito), Biotina, Vit. D (Colecalciferol), NÃO CONTÉM GLÚTEN.
Vit. B12 (Cianocobalamina), Manganês (Sulfato), Acidulante
Ác. Cítrico e Aroma Natural de Limão.
NÃO CONTÉM GLÚTEN. Uso Sugerido: Misture uma porção (2 medida do copo
medidor) de Recover Endurance Fuel do seu sabor
Ingredientes (Sabor Tangerina): Maltodextrina, Frutose, preferido em 340ml de água gelada e consumir antes,
Dextrose, Ácido Cítrico, Proteína Hidrolisada do Soro do durante e após a atividade física. Consumir uma
Leite, Aroma Artificial de Tangerina, Mistura de Vitaminas porção diariamente, ou conforme a recomendação de
e Minerais (Vitamina A, Vitamina D, Vitamina E, Ácido um nutricionista e/ou médico nutrólogo.
Fólico, Ácido Pantotênico, Biotina, Niacinamida, Vitamina
B1, Vitamina B12, Vitamina B2, Vitamina B6, Vitamina C,
Vitamina K, Cálcio, Cromo, Ferro, Fósforo, Iodo, Magnésio,
Manganês, Selênio, Zinco) e Corante Amarelo Crepúsculo.
NÃO CONTÉM GLÚTEN.

Ingredientes (Sabor Uva): Maltodextrina, Frutose, Dextrose,


Ácido Cítrico, Proteína Hidrolisada do Soro do Leite, Aroma
Artificial de Uva, Mistura de Vitaminas e Minerais (Vitamina
A, Vitamina D, Vitamina E, Ácido Fólico, Ácido Pantotênico,
Biotina, Niacinamida, Vitamina B1, Vitamina B12, Vitamina
B2, Vitamina B6, Vitamina C, Vitamina K, Cálcio, Cromo,
Ferro, Fósforo, Iodo, Magnésio, Manganês, Selênio, Zinco),
Corante Vermelho 40 Allura e Corante Azul Brilhante.
NÃO CONTÉM GLÚTEN.

Ingredientes (Sabor Pink Lemonade): Maltodextrina,


Frutose, Dextrose, Proteína Hidrolisada do Soro do Leite,
Ribose, Amilopectina, Cálcio (Lactato), Fósforo (Fosfato),
Magnésio (Sulfato), Iodo (Iodeto), Vit. C (Ác. Ascórbico),
Niacinamida, Ferro (Sulfato), Vit. E (Acetato), Zinco
(Sulfato), Ác. Pantotênico (Pantotenato de Cálcio), Vit.
B2 (Riboflavina), Vit. B6 (Piridoxina), Vit. B1 (Tiamina),
Cobre (Sulfato), Vit. A (Acetato), Ác. Fólico, Vit. K1
(Fitomenadiona), Cromo (Cloreto), Selênio (Selenito),
Biotina, Vit. D (Colecalciferol), Vit. B12 (Cianocobalamina),
Manganês (Sulfato), Acidulante Ác. Cítrico, Aroma Idêntico

104
GLYCO®

ENDURANCE FUEL
WAXY MAIZE
Dispensado da obrigatoriedade de registro, conforme RDC n.º 27/2010

» Fornece 35g de carboidratos por porção.


» Amido de Milho Ceroso - 100% Amilopectina.
» Sem sabor.
» Embalagens com 2kg e 3,8kg.

105
GLYCO® WAXY MAIZE foi desenvolvido para atletas que praticam exercícios intensos, para uso contínuo e em maior
quantidade, tornando-se um produto ideal para o pré-treino, durante e o pós-treino.

GLYCO® WAXY MAIZE fornece 35g Amido de Milho Ceroso (Waxy Maize) - 100% Amilopectina: carboidrato complexo de
cadeia longa altamente ramificada.

ENDURANCE FUEL
GLYCO® WAXY MAIZE não possui sabor para ser misturado em Proteínas, Hipercalóricos, Aminoácidos ou sua bebida
predileta.

Ingredientes: Amido de Milho Ceroso (Waxy Maize).


NÃO CONTÉM GLÚTEN. Informação Nutricional
Porção: 40g (1 medida do copo medidor)

Recomendação de uso: Dependendo da duração e


intensidade de sua atividade física, tome uma porção (1 Quantidade por porção % VD*
medida do copo medidor) adicionada em água após os Valor Energético 144kcal=604KJ 7%
exercícios físicos. Caso tenha mais de 80kg utilize duas
Carboidratos 35g 12%
porções.
Proteínas 0g <1%
Gorduras Totais 0g <1%
Gorduras Saturadas 0g <1%
Gordura Trans 0g **
Fibras Alimentares 1,0g 4%
Sódio 8,8mg <1%
*% Valores Diários com base em uma dieta de 2000kcal ou 8400kJ. Seus valores diários
podem ser maiores ou menores dependendo de suas necessidades energéticas.
**VD não estabelecido

Como Glyco Waxy Maize Funciona:


Wa x y Maize
R E S P OS TA

R ÁP IDA INTERMEDIÁRIA
Esta representação gráfica mostra como GLYCO WAXY MAIZE®
fornece energia de maneira mais rápida e contínua.

106
PERFORMANCE BAR ®

ENDURANCE FUEL
ENDURANCE FUEL
Produto isento da obrigatoriedade de registro sanitário conforme Resolução RDC Nº 27, de 06 de agosto de 2010.

» 19g de Proteína por barra.


» 24g de Carboidratos por barra.
» Contém 13g de Vitaminas e 11g de Minerais.
» Embalagem com 60g.
» Disponível nos sabores: Chocolate, Pão de Mel, Coco com Amendoim,
Morango com Baunilha, Cheesecake com Morango e Doce de Leite.

107
PERFORMANCE BAR® ENDURANCE FUEL fornece 19g* de Proteína por Barra de 3 diferentes fontes
proteicas: Whey Protein Concentrado, Proteína Isolada de Soja e Colágeno Hidrolisado. Informação Nutricional
PERFORMANCE BAR® possui 24g* de Carboidratos por Barra, os carboidratos são simples e complexos. Porção: 60g (1 barra).
A fórmula fornece em uma barra 13 Vitaminas e 11 Minerais.
Quantidade por porção %VD*
*Há uma variação de 1g para mais ou para menos de Proteínas e Carboidratos em virtude dos aromas. Valor Energético 243kcal=1021kJ 12%
Carboidratos 24g 8%

ENDURANCE FUEL
Ingredientes (Sabor Coco com Amendoim): Concentrado protéico de soro de leite, cobertura de chocolate
Proteínas 19g 25%
ao leite (açúcar, gordura vegetal, cacau em pó, leite em pó integral, soro de leite desmineralizado,
emulsionantes lecitina de soja e polirricinoleato de poliglicerila e aromatizante idêntico ao natural), Gorduras Totais 8,1g 15%
xarope de frutose, xarope de glicose, proteína isolada de soja, gelatina hidrolisada, óleo de milho, Gorduras Saturadas 5,2g 24%
amendoim torrado granulado, coco ralado, premix de minerais (bisglicinato de magnésio, cloreto Gorduras Trans 0g **
de potássio, bisglicinato ferroso, bisglicinato de zinco, sulfato de manganês, bisglicinato cúprico, Fibra Alimentar 0,6g 2%
selenometionina, molibdato de sódio e maltodextrina), citrato de sódio, fosfato de sódio, fosfato de Sódio 165mg 7%
cálcio, premix de vitaminas (ácido ascórbico, acetato de tocoferol, nicotinamida, palmitato de retinol, Vitamina A 109mcg 18%
fitomenadiona, pantotenato de cálcio, cianocobalamina, colecalciferol, piridoxina, riboflavina, tiamina
Vitamina C 8,5mg 19%
mononitrato, ácido fólico e biotina), umectante sorbitol, estabilizante lecitina de soja, aroma artificial de
coco. NÃO CONTÉM GLÚTEN. ALÉRGICOS: CONTÉM AMENDOIM E DERIVADOS DE LEITE E SOJA. PODE Vitamina D 0,83mcg 17%
CONTER AVELÃ, CASTANHA DO PARÁ E DERIVADOS DE OVO. Vitamina E 2,2mg 22%
Ingredientes (Sabor Chocolate): Concentrado protéico de soro de leite, cobertura de chocolate ao leite Tiamina 0,22mg 19%
(açúcar, gordura vegetal, cacau em pó, leite em pó integral, soro de leite desmineralizado, emulsionantes Riboflavina 0,24mg 19%
lecitina de soja e polirricinoleato de poliglicerila e aromatizante idêntico ao natural), xarope de frutose, Niacina 2,9mg 18%
xarope de glicose, proteína isolada de soja, gelatina hidrolisada, cacau em pó, óleo de milho, farinha Vitamina B6 0,24mg 18%
de amendoim, extrato de malte, premix de minerais (bisglicinato de magnésio, cloreto de potássio,
Ácido Fólico 51mcg 21%
bisglicinato ferroso, bisglicinato de zinco, sulfato de manganês, bisglicinato cúprico, selenometionina,
molibdato de sódio e maltodextrina), citrato de sódio, fosfato de sódio, fosfato de cálcio, premix de Vitamina B12 0,46mcg 19%
vitaminas (ácido ascórbico, acetato de tocoferol, nicotinamida, palmitato de retinol, fitomenadiona, Biotina 5,4mcg 18%
pantotenato de cálcio, cianocobalamina, colecalciferol, piridoxina, riboflavina, tiamina mononitrato, Ácido Pantotênico 0,92mg 18%
ácido fólico e biotina), umectante sorbitol, estabilizante lecitina de soja, aroma idêntico ao natural de Vitamina K 12mcg 19%
cacau com baunilha. CONTÉM GLÚTEN. ALÉRGICOS: CONTÉM DERIVADOS DE LEITE, CEVADA, SOJA E Cálcio 57mg 6%
AMENDOIM. PODE CONTER AVELÃ, CASTANHA DO PARÁ E DERIVADOS DE OVO. Ferro 4,3mg 31%
Ingredientes (Sabor Cheesecake e Morango): Cobertura de chocolate ao leite (açúcar, gordura vegetal,
Fósforo 123mg 18%
cacau em pó, leite em pó integral, soro de leite desmineralizado, emulsionantes lecitina de soja e
polirricinoleato de poliglicerila e aromatizante idêntico ao natural), concentrado protéico de soro de leite, Magnésio 15mg 6%
xarope de frutose, xarope de glicose, proteína isolada de soja, gelatina hidrolisada, óleo de milho, polpa Zinco 0,78mg 11%
de morango desidratada, premix de minerais (bisglicinato de magnésio, cloreto de potássio, bisglicinato Selênio 2,8mcg 8%
ferroso, bisglicinato de zinco, sulfato de manganês, bisglicinato cúprico, selenometionina, molibdato Cobre 127mcg 14%
de sódio e maltodextrina), citrato de sódio, fosfato de sódio, fosfato de cálcio, premix de vitaminas Manganês 0,21mg 9%
(ácido ascórbico, acetato de tocoferol, nicotinamida, palmitato de retinol, fitomenadiona, pantotenato Molibdênio 11mcg 24%
de cálcio, cianocobalamina, colecalciferol, piridoxina, riboflavina, tiamina mononitrato, ácido fólico e
Potássio 66mg **
biotina), umectante sorbitol, aromas idênticos aos naturais de Cheese Cake e Morango, estabilizante
lecitina de soja e acidulante ácido lático. NÃO CONTÉM GLÚTEN. ALÉRGICOS: CONTÉM DERIVADOS DE * % Valores Diários com base em uma dieta de 2000kcal ou
LEITE E SOJA. PODE CONTER AMENDOIM, AVELÃ, CASTANHA DO PARÁ E DERIVADOS DE OVO. 8400kJ. Seus valores diários podem ser maiores ou
Ingredientes (Sabor Morango com Baunilha): Cobertura de chocolate ao leite (açúcar, gordura vegetal, menores dependendo de suas necessidades energéticas.
** VD não estabelecido.
cacau em pó, leite em pó integral, soro de leite desmineralizado, emulsionantes lecitina de soja e
polirricinoleato de poliglicerila e aromatizante idêntico ao natural), concentrado protéico de soro de leite,
xarope de frutose, xarope de glicose, proteína isolada de soja, gelatina hidrolisada, óleo de milho, premix Uso Sugerido: Consumir uma barra, antes,
de minerais (bisglicinato de magnésio, cloreto de potássio, bisglicinato ferroso, bisglicinato de zinco, durante ou após a atividade física, ou conforme
sulfato de manganês, bisglicinato cúprico, selenometionina, molibdato de sódio e maltodextrina), citrato a orientação de um nutricionista e / ou médico
de sódio, fosfato de sódio, fosfato de cálcio, semente de morango desidratado, premix de vitaminas nutrólogo.
(ácido ascórbico, acetato de tocoferol, nicotinamida, palmitato de retinol, fitomenadiona, pantotenato
de cálcio, cianocobalamina, colecalciferol, piridoxina, riboflavina, tiamina mononitrato, ácido fólico e
biotina), umectante sorbitol, estabilizante lecitina de soja, aromas idênticos aos naturais de morango
e baunilha, corante natural carmim de cochonilha e acidulante ácido lático. NÃO CONTÉM GLÚTEN.
ALÉRGICOS: CONTÉM DERIVADOS DE LEITE E SOJA. PODE CONTER AMENDOIM, AVELÃ, CASTANHA
DO PARÁ E DERIVADOS DE OVO.
Ingredientes (Sabor Pão de Mel): Cobertura de chocolate ao leite (açúcar, gordura vegetal, cacau em pó,
leite em pó integral, soro de leite desmineralizado, emulsionantes lecitina de soja e polirricinoleato de
poliglicerila e aromatizante idêntico ao natural), concentrado protéico de soro de leite, xarope de frutose,
proteína isolada de soja, xarope de glicose, gelatina hidrolisada, óleo de milho, cacau em pó, farinha
de amendoim, mel, premix de minerais (bisglicinato de magnésio, cloreto de potássio, bisglicinato
ferroso, bisglicinato de zinco, sulfato de manganês, bisglicinato cúprico, selenometionina, molibdato
de sódio e maltodextrina), citrato de sódio, fosfato de sódio, fosfato de cálcio, premix de vitaminas
(ácido ascórbico, acetato de tocoferol, nicotinamida, palmitato de retinol, fitomenadiona, pantotenato
de cálcio, cianocobalamina, colecalciferol, piridoxina, riboflavina, tiamina mononitrato, ácido fólico e
biotina), canela em pó, umectante sorbitol, estabilizante lecitina de soja, corante caramelo IV e aroma
idêntico ao natural de pão de mel. NÃO CONTÉM GLÚTEN. ALÉRGICOS: CONTÉM DERIVADOS DE LEITE,
SOJA E AMENDOIM. PODE CONTER AVELÃ, CASTANHA DO PARÁ E DERIVADOS DE OVO.
Ingredientes (Sabor Doce de Leite): Cobertura de chocolate ao leite (açúcar, gordura vegetal, cacau em
pó, leite em pó integral, soro de leite desmineralizado, emulsionantes lecitina de soja e polirricinoleato
de poliglicerila e aromatizante idêntico ao natural), concentrado protéico de soro de leite, xarope de
frutose, xarope de glicose, proteína isolada de soja, gelatina hidrolisada, óleo de milho, doce de
leite em pó, premix de minerais (bisglicinato de magnésio, cloreto de potássio, bisglicinato ferroso,
bisglicinato de zinco, sulfato de manganês, bisglicinato cúprico, selenometionina, molibdato de sódio e
maltodextrina), premix de vitaminas (ácido ascórbico, acetato de tocoferol, nicotinamida, palmitato de
retinol, fitomenadiona, pantotenato de cálcio, cianocobalamina, colecalciferol, piridoxina, riboflavina,
tiamina mononitrato, ácido fólico e biotina), umectante sorbitol, estabilizante lecitina de soja, citrato
de sódio, fosfato de sódio, fosfato de cálcio, corante caramelo IV e aroma idêntico ao natural de doce
de leite. NÃO CONTÉM GLÚTEN. ALÉRGICOS: CONTÉM DERIVADOS DE LEITE E SOJA. PODE CONTER
AMENDOIM, AVELÃ, CASTANHA DO PARÁ E DERIVADOS DE OVO.

108
MCT SCIENCE POWDER®
TRIGLICERÍDEOS DE CADEIA MÉDIA

ENDURANCE FUEL
Dispensado da obrigatoriedade de registro, conforme RDC n.º 27/2010

O MCT SCIENCE POWDER® é um triglicerídeo de cadeia média extraído de um óleo vegetal


e é uma rápida fonte de energia. MCT SCIENCE POWDER® fornece 10g por porção, não
possui sabor e pode ser adicionado a sua bebida predileta antes, durante e/ou após a
atividade esportiva.

INGREDIENTES: Triglicerídeos de Cadeia Informação Nutricional


Porção: 10g (3 medidas do copo medidor).
Média. NÃO CONTÉM GLÚTEN.
Qtde/Porção % VD*
Valor Energético 70kcal - 294kj 4%
MODO DE PREPARO: Misture uma Carboidratos 1,4g <1%
porção (3 medidas do copo medidor) de Proteínas 1,2g 2%
MCT no shaker com 150ml de água. Agite Gorduras Totais 7,0g 13%
Gorduras Saturadas 7,0g 32%
por 15 a 30 segundos ou até misturar
Gorduras Trans 0g **
bem. Se desejar, adicione gelo. Consumir Fibra Alimentar 0g <1%
uma porção diariamente antes, durante Sódio 0mg <1%
e/ou após a atividade física. * Valores Diários com base em uma dieta de 2000 kcal ou 8400 kj. Seus
valores diários podem ser maiores ou menores dependendo de suas
necessidade energéticas. ** VD não estabelecido

109
RIBOSE®
SCIENCE POWDER

ENDURANCE FUEL
Dispensado da obrigatoriedade de registro, conforme RDC n.º 27/2010

» Fornece 5g de carboidratos por porção.


» Sem sabor.
» Embalagem com 300g.
RIBOSE® SCIENCE POWDER é um suplemento energético para atletas desenvolvido com
alta tecnologia cuja fonte são carboidratos de rápida absorção.
RIBOSE® fornece 5g por porção.
INGREDIENTES: D-Ribose. Informação Nutricional
NÃO CONTÉM GLÚTEN. Porção: 10g (3 medidas do copo medidor).

USO SUGERIDO: Misture uma porção (3 Qtde/Porção % VD*


Valor Energético 70kcal - 294kj 4%
medidas do copo medidor) de Ribose Carboidratos 1,4g <1%
no shaker com 300ml de água. Agite Proteínas 1,2g 2%
por 15 a 30 segundos ou até misturar Gorduras Totais 7,0g 13%
bem. Se desejar, adicione gelo. Consumir Gorduras Saturadas 7,0g 32%
Gorduras Trans 0g **
uma porção diariamente antes ou Fibra Alimentar 0g <1%
após a atividade física ou conforme a Sódio 0mg <1%
recomendação de um nutricionista e ou * Valores Diários com base em uma dieta de 2000 kcal ou 8400 kj. Seus
médico nutrólogo. valores diários podem ser maiores ou menores dependendo de suas
necessidade energéticas. ** VD não estabelecido

110
ISO PALATINOSE™

ENDURANCE FUEL
SCIENCE POWDER
» Fornece 5g de carboidratos por porção.
» Sem sabor.
» Embalagem com 300g.

111
A ISO PALATINOSE™, exclusiva da Performance Science Nutrition, é um carboidrato de
lenta absorção e de baixo índice glicêmico.
A ISO PALATINOSE™ pode ser utilizada diariamente e/ou durante as atividades físicas.

ENDURANCE FUEL
Informação Nutricional
Porção: 15 g (1 colher de sopa).
Contém 40 porções por Embalagem.
Quantidade por porção % VD*
Valor Energético 60kcal=252KJ 3%
Carboidratos 15g 5%
Açúcares 15g **
Proteínas 0g <1%
Gorduras Totais 0g <1%
Gorduras Saturadas 0g <1%
Gordura Trans 0g **
Fibras Alimentares 0mg <1%
Sódio <1%

*% Valores Diários com base em uma dieta de 2000kcal ou 8400kJ. Seus valores diários
podem ser maiores ou menores dependendo de suas necessidades energéticas.
**VD não estabelecido

Matéria prima importada da Alemanha.


Ingredientes: Palatinose™ (Isomaltulose). NÃO CONTÉM GLÚTEN.
Uso Sugerido: Misture uma porção (1 colher de sopa) de Iso Palatinose™ no shaker com
200ml de água. Agite até misturar bem. Consumir uma porção diariamente antes da
atividade física ou conforme a recomendação de um nutricionista e ou médico nutrólogo.

112
COLOSSUS®

ENDURANCE FUEL
2:1 FORMULA
Dispensado da obrigatoriedade de registro, conforme RDC n.° 27/2010.

» Carboidratos e Proteínas na proporção 2:1.


» 50 g de Carboidratos de Baixo e Médio Índice Glicêmico.
» Trealose, Dextrina Cíclica, Amido de Milho Ceroso e Maltodextrina.
» 25g de Whey Protein Hidrolisado.
» TCM - Triglicerídeos de Cadeia Média.
» Contém Vitaminas e Minerais.
» Disponível nos sabores: Baunilha e Chocolate.
» Embalagem: 1,5kg.

113
COLOSSUS® 2:1 FORMULA possui proporção balanceada de 2:1.
COLOSSUS® fornece 50g de Carboidratos para 25g de Whey Protein Hidrolisado. A Performance Science
Nutrition pesquisou carboidratos de baixo e médio índice glicêmico para compor a quantidade por porção
no produto. Estes carboidratos são: Trealose, Dextrina Cíclica, Amido de Milho Ceroso e Maltodextrina.
A sua fórmula completa ainda fornece TCM – Triglicerídeos de Cadeia Média, Vitaminas e Minerais.

ENDURANCE FUEL
COLOSSUS® é instantâneo e possui um delicioso sabor.

Ingredientes (Sabor Chocolate): Trealose, Dextrina Informação Nutricional


Cíclica, Amido de Milho Ceroso (Waxy Maize), Porção: 100g (3 medidas do copo medidor).

Maltodextrina, Proteína Isolada Hidrolisada do Quantidade por Porção %VD*


Valor Energético 339kcal=1424kJ 17%
Soro do Leite, Triglicerídeos de Cadeia Média
Carboidratos 50g 17%
(TCM), FOS (Inulina), Aroma Idêntico ao Natural Proteínas 25g 50%
de Chocolate, Vitamina A (Acetato), Vitamina Gorduras Totais 4,8g 9%
D (Colicalciferol), Vitamina E (Acetato), Ácido Gorduras Saturadas 4,4g 20%
Fólico, Ácido Pantotênico (Pantotenato de Cácio), Gorduras Trans 0g **
Fibras Alimentares 3g 12%
Biotina, Niacinamida, Vitamina B1 (Tiamina), Sódio 99mg 4%
Vitamina B12 (Cianocobalamina), Vitamina B2 *Valores Diários com base em uma dieta de 2000kcal ou 8400kj. Seus valores diários podem ser maiores
(Riblofavina), Vitamina B6 (Piridoxina), Vitamina ou menores dependendo de suas necessidades energéticas.
** VD não estabelecido.
C (Ác. Ascórbico), Vitamina K (Fitonadiona), Cálcio
(Lactato e Fosfato), Cobre (Sulfato), Cromo (HCL),
PERFIL TÍPICO DE AMINOÁCIDOS POR P ORÇÃO
Ferro (Sulfato Ferroso), Fósforo (Fosfato), Iodo
Aminoácidos por Porção por porção
(Iodeto), Magnésio (Sulfato), Manganês (Sulfato),
Alanina 1535mg
Selênio (Selenito), Zinco (Sulfato) e Cacau. Arginina 713mg
NÃO CONTÉM GLÚTEN. Ácido Aspartico 3273mg
Cistina 659mg
Ácido Glutamico 5618mg
Ingredientes (Sabor Baunilha): Trealose, Dextrina Glicina 531mg
Histidina 576mg
Cíclica, Amido de Milho Ceroso (Waxy Maize), Isoleucina 1938mg
Maltodextrina, Proteína Isolada Hidrolisada do Leucina 3164mg
Soro do Leite, Triglicerídeos de Cadeia Média Lisina 2672mg
Metionina 649mg
(TCM), FOS (Inulina), Aroma Idêntico ao Natural Fenilalanina 993mg
de Baunilha, Vitamina A (Acetato), Vitamina Prolina 2043mg
Serina 1613mg
D (Colicalciferol), Vitamina E (Acetato), Ácido Treonina 2077mg
Fólico, Ácido Pantotênico (Pantotenato de Cácio), Triptofano 676mg
Biotina, Niacinamida, Vitamina B1 (Tiamina), Valina 1826mg
Tirosina 496mg
Vitamina B12 (Cianocobalamina), Vitamina B2 *As quantidades de L-Triptofano nos produtos da Performance Nutrition são ocorrência
(Riblofavina), Vitamina B6 (Piridoxina), Vitamina natural das matérias-primas.

C (Ác. Ascórbico), Vitamina K (Fitonadiona), Cálcio


(Lactato e Fosfato), Cobre (Sulfato), Cromo (HCL), PERFIL DE VITAM INAS E MINERAIS POR P ORÇÃO
Ferro (Sulfato Ferroso), Fósforo (Fosfato), Iodo Quantidade por Porção %IDR
(Iodeto), Magnésio (Sulfato), Manganês (Sulfato), Vitamina A 180mcg 30%
Vitamina C 13,5mg 30%
Selênio (Selenito), Zinco (Sulfato). Vitamina D 1,5mcg 30%
NÃO CONTÉM GLÚTEN. Vitamina E 3mg 30%
Tiamina 0,36mg 30%
Riboflavina 0,39mg 30%
USO SUGERIDO: Misture uma porção (3 medidas Niacina 4,8mg 30%
Vitamina B6 0,39mg 30%
do copo medidor) de COLOSSUS® do seu sabor Ácido Fólico 72mcg 30%
preferido em 250ml de água. Consumir uma Vitamina B12 0,72mcg 30%
Biotina 9mcg 30%
porção diariamente, ou conforme a recomendação Ácido Pantotênico 1,5mg 30%
de um nutricionista e ou médico nutrólogo. Vitamina K 19,5mcg 30%
Cálcio 300mg 30%
Cromo 10,5mcg 30%
Ferro 4,2mg 30%
Fósforo 210mg 30%
Iodo 39mcg 30%
Magnésio 78mg 30%
Zinco 2,1mg 30%
Selênio 10,2mcg 30%
Cobre 270mcg 30%
Manganês 0,69mg 30%

114
CREA PEPTO®

ENDURANCE FUEL
ENDURANCE FUEL
Dispensado da obrigatoriedade de registro, conforme RDC n.° 27/2010.

» Fornece 3g de Creatina Monoidratada por porção.


» Crea Pepto® é Creapure®.
» Instantânea e Pura.
» Embalagens com 150g, 300g e 600g.

115
CREA PEPTO® ENDURANCE FUEL® fornece 3g de Creatina Monoidratada por porção. Esta é a dosagem
recomendada por dia pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). A Creatina é um produto
destinado a complementar os estoques endógenos de creatina.
CREAPURE™ é uma marca registrada por AlzChem Trostberg Gmbh - Alemanha.

ENDURANCE FUEL
CREA PEPTO® - Não possui sabor, nem odor, é pura e mistura-se instantaneamente.

Ingredientes: Creatina Monoidratada.


NÃO CONTÉM GLÚTEN. Informação Nutricional
Porção: 3g - ½ copo medidor.
USO SUGERIDO: Misture uma porção de 3g (½
medida do copo medidor) em 250ml de água ou Quantidade por Porção % VD*
sua bebida favorita. Sugere-se consumir a porção Valor Energético 12kcal=50kJ <1%
de CREA PEPTO® uma vez ao dia, 45 minutos
Carboidratos 0g <1%
antes do exercício físico.
Proteínas 3,0g 4%
Gorduras Totais 0g <1%
Gorduras Saturadas 0g <1%
Gordura Trans 0g **
Fibra Alimentar 0g <1%
Sódio 0mg <1%
*% Valores Diários com base em uma dieta de 2000kcal ou 8400kJ. Seus
valores diários podem ser maiores ou menores dependendo de suas
necessidades energéticas.
** VD não estabelecido.

116
HIPERCALÓRICOS
1. IMPORTÂNCIA DO BALANÇO ENERGÉTICO

A prática de exercício físico é um excelente aliado à manutenção de um balanço energé-


tico positivo. As consequências de uma ingestão inadequada de nutrientes e o desbalanço entre
ingestão calórica e gasto energético e são bem conhecidos, entre elas: doenças do sistema car-
diovascular (aterosclerose), síndrome metabólica, diabetes mellitus, câncer, entre outros.1 O des-
balanço energético inadequado pode ser evidenciado quando há excesso do aporte calórico ou
ainda quando há ingesta calórica insuficiente em situação onde não há propósito para isso. Em
tais casos, uma ingesta calórica insuficiente pode contribuir para processos catabólicos, maior
estresse metabólico e mobilização de proteínas musculares para serem utilizadas como recursos
gliconeogênicos, promovendo a perda de tecido muscular.1
O balanço energético está associado ao equilíbrio entre ingesta de nutrientes e gasto
energético, sendo o último uma somatória da energia despendida pelo metabolismo basal, o
efeito térmico dos alimentos e a energia despendida durante atividades realizadas ao longo do
dia.2,3,4 Além do papel na manutenção de um balanço adequado a atividade física tem como
resultados diversas alterações no metabolismo e adaptações fisiológicas à prática do exercício,
sendo aliada ao tratamento de diversas doenças crônico degenerativas.2

118
HIPERCALÓRICOS
Balanço energético como resultado o equilíbrio entre aporte
calórico oriundo da ingesta alimentar e metabolismo basal
acrescido de gasto energético promovido pela atividade física
ou pela termogênese adaptativa (induzida pela dieta: efeito
térmico dos alimentos, ou ainda pelo frio).
Adaptado de Rosen et al3

O ganho de peso corporal, seja ele em ganhos de massa muscular ou gordura corporal
só é possível por meio de um balanço energético positivo, onde a ingesta de calórica supera o
gasto energético.

Modificação do peso corporal por meio da modificação do


balanço energético (equilíbrio entre ingesta energética –
Energy intake - e gasto energético – taxa metabólica basal
e energia despendida durante atividade - [resting metabo-
lic rate (RMR) + activity energy expenditure (AEE)]).
Adaptado de Manini et al.4

Ao inserir uma rotina de treinamento e prática de atividade física observamos um


incremento da necessidade de nutrientes, em situações em que tal aumento não é acompa-
nhado pelo aumento da oferta pode ocorrer aumento do desgaste do organismo, em alguns
casos evoluindo para processos patológicos. Para que haja estabilidade da composição corpo-
ral de um indivíduo é imprescindível uma oferta energética equiparada ao gasto. São diversas

119
as variáveis que possuem potencial em exercer influência sobre o consumo energético, entre elas
encontram-se fatores ambientais, genética, além da realização de atividade física.2,3
A ingestão alimentar é modulada por mecanismos de feedback onde receptores do trato
gastrointestinal promovem a secreção de hormônios como insulina, glucagon e colecistocinina

HIPERCALÓRICOS
(hormônio associado a saciedade).7,8 A glicemia, aminoacidemia e disponibilidade sérica de lipí-
deos são fatores que promovem a saciedade por período mais prolongado.7,8,9
Vários estudos têm verificado os efeitos de diferentes tipos e intensidades de exercício
físico sobre a ingestão alimentar. Alguns autores reportam aumento na ingestão energética nos
períodos subsequentes ao esforço, outros estudos verificaram não haver efeitos do exercício
sobre o apetite e ingestão alimentar, e outros relatam supressão do apetite e diminuição na
ingestão alimentar.8,9,10
Os estudos que apontam para efeito positivo sobre a ingesta alimentar relatam uma cas-
cata de sinalização que resulta em aumento da fome (esvaziamento gástrico, menores concen-
trações de hormônios como insulina, colecistocinina, leptina, depleção de estoques energéticos).
Tais mecanismos atuariam de maneira a compensar o gasto energético promovido pela atividade
física propiciando melhor recuperação muscular e dos estoques de glicogênio muscular e hepáti-
co. Uma vez que o exercício físico promove uma translocação de carreadores-transportadores de
glicose, GLUT4, para a membrana da fibra muscular de modo agudo, o efeito do exercício sobre
a saciedade é de suma importância não somente em propiciar a entrada de glicose para a célula
como também pelo fato de serem independentes da ação insulínica.10
Apesar do efeito positivo do exercício sobre a fome (indução da ingesta alimentar), ob-
serva-se que em determinadas situações ocorre inibição devido a elevação da sensação térmica
após o exercício (geralmente a nível agudo). O aumento da sensação térmica inibe a sensação de
fome exercendo papel direto sobre a ingesta alimentar, comprometendo o aporte de nutrientes
por meio da dieta. Um possível mecanismo envolvido na anorexia induzida pelo exercício é a re-
dução das concentrações circulantes de ghrelina acilada, um potente hormônio orexígeno. Desta
maneira seriam explicados estudos onde se relatam casos de inibição da fome pós exercício.
Estudos que relacionam a sensação de fome estão suceptíveis a noção subjetiva desse estado e
suas variações. De modo adicional são observados mais relatos de anorexia induzida pelo exer-
cício em atividades extenuantes e de elevada intensidade, mesmas atividades que induzem um
aumento do gasto energético após a situação de exercício.10
Adicionalmente, sessões prolongadas de atividade física e a falta de tempo voltado para
a alimentação contribuem para um déficit de ingestão calórica levando a condições de perda de
massa muscular, hipoglicemia, entre outros.
Como meio de minimizar as consequências do exercício prolongado e melhorar a reposi-
ção de nutrientes existem recursos como suplementos alimentares que combinam carboidratos,
aminoácidos sob a forma de proteínas e isolados e micronutrientes de maneira a contribuir para
o alcance das necessidades individuais.

120
2. BIOTIPO FÍSICO - SOMATOTIPO

A atividade física exibe considerável potencial em melhorar a saúde de indivíduos e


atrai muitos pelo objetivo em modelar o corpo por meio da alteração da composição corporal.

HIPERCALÓRICOS
Levando-se em conta fatores individuais como a genética é possível observar diferenças entre
as respostas decorrentes de intervenções nutricionais em diferente indivíduos.11,12,13
Willian Herbet Sheldon dividiu a estrutura física do ser humano em três condições
diferenciadas: Endomorfia (adiposidade), Mesomorfia (muscularidade) e Ectomorfia (leneari-
dade), definindo determinadas características físicas que as diferenciam entre si. As variáveis
apontadas são resultado de mensurações antropométricas e da aplicação de formulários para
classificação destas três características em escores. Uma vez em posse dos valores obtidos
nestas três variáveis é feita uma análise dos mesmos por meio da inserção dos pontos em
gráfico, de maneira a se observar a tendência do indivíduo a apresentar cada uma destas ca-
racterísticas. A partir desta metodologia Heath e Carter classificaram indivíduos em grupos de
acordo com tais fatores, sendo que em alguns indivíduos alguns desses estão evidenciados de
maneira mais acentuada.13
Entre os grupos observados entre os biotipos resultantes dessa divisão encontram-se,
por exemplo, indivíduos predominantemente endomorfos, predominantemente mesomorfos
e predominantemente ectomorfos, sendo observados também indivíduos com características
mistas das três variáveis descritas.11,13

Padrão de Biotipo observado por meio da metodologia


proposta por Heath e Carter.11

121
A endomorfia é caracterizada pela harmonia e regularidade do corpo. Geralmente apre-
sentam arredondamentos principalmente na região do tronco e nos quadris e tem como princi-
pal característica à tendência para o armazenamento de gordura. Tal variável está associada a
predisposição para acúmulo de gordura corporal.11,13

HIPERCALÓRICOS
A mesomorfia evidenciada por corpo anguloso com musculatura dura e proeminente. Os ossos
são grandes e recobertos por músculos espessos. Apresentam geralmente um tórax mais largo
e cintura esguia, antebraços largos e abdômen espesso. Indivíduos com mesomorfia pronuncia-
da apresentam uma facilidade extrema de ganho de massa muscular. 11,13
Por fim, a ectomorfia predominante associa-se com um corpo esguio, os ossos são pe-
quenos e os músculos finos, sem apresentar muita proeminência. Indivíduos com característi-
cas preponderantes de ectomorfia apresentam dificuldades em ganhar peso e são os que ge-
ralmente procuram intervenções nutricionais e treinamento com pesos objetivando o ganho de
massa muscular. Nestes casos o aumento da oferta de nutrientes e energia por meio da dieta é
essencial para ganhos consistentes por meio do treinamento de força por exemplo, de maneira
que a utilização de hipercalóricos assume extrema importância.12

122
3. UTILIZAÇÃO DE SUPLEMENTOS HIPERCALÓRICOS

A prática esportiva promove um estilo de vida que em determinadas situações inviabiliza


a ingestão alimentar adequada, trazendo obstáculos e empecilhos para a ingestão de todos os ali-

HIPERCALÓRICOS
mentos necessários em quantidades e qualidade adequadas. Em situações como estas e também
nos casos em que a busca pela superação, desempenho e máxima performance competitiva estão
presentes, a suplementação nutricional toma lugar de destaque.14
O consumo inadequado de micronutrientes, a ingestão de energia abaixo das recomenda-
ções e o descanso inadequado podem comprometer o sistema imunológico e aumentar o risco de
dores musculares, lesões, infecções e queda no desempenho. Os benefícios oriundos da prática
de exercícios assumem segundo plano quando se instalam sintomas decorrentes da uma dieta
desbalanceada e carência nutricional.15
Em situações onde se observa uma tendência a ectomorfia ou casos em que há dificulda-
des de se atingir as necessidades energéticas por meio da alimentação torna-se interessante a
utilização de suplementos hipercalóricos. Eles possibilitam, de forma fácil, eficaz e rica do ponto
de vista nutricional, o alcance das necessidades energéticas. Entretanto, é de suma importância a
adequação do consumo às características e necessidades nutricionais individuais, assim obtendo
o benefício máximo do consumo dos mesmos. A conduta nutricional para indivíduos que objeti-
vam o ganho de peso é propiciar um balanço energético positivo elevando o consumo de calorias
por meio do aumento da ingestão de carboidratos e proteínas. 16,17
Entre os benefícios propiciados pela utilização de hipercalóricos observa-se a praticidade
de seu consumo, rápido esvaziamento gástrico após sua ingesta, elevada disponibilidade de ma-
cronutrientes e micronutrientes já que os produtos de melhor qualidade são enriquecidos com vi-
taminas e minerais. Além disso, a qualidade dos nutrientes presentes nestes suplementos reflete
a qualidade do produto, proteínas de alto valor biológico, carboidratos de baixo índice glicêmico,
ácidos graxos essenciais e até fibras em determinados momentos são opções interessantes e
apoiadas pela ciência para consumo de modo a complementar a dieta. Produtos que apresentam
carboidratos com elevado índice glicêmico em sua composição podem ser utilizados em momen-
tos específicos como uma situação pós treino.
O rápido esvaziamento gástrico observado no consumo de hipercalóricos é interessante
em situações onde há proximidade com o momento do treinamento, ou ainda, para indivíduos que
apresentem problemas de empachamento gástrico ou situações patológicas como síndrome do
intestino encurtado.
A presença de vitaminas e minerais em hipercalóricos torna seu consumo interessante se
comparado ao consumo isolado de suplementos fontes de carboidrato e proteína. Micronutrientes
são imprescindíveis para o adequado metabolismo do organismo humano, de importância para
diversas funções do corpo. Além disso, algumas vitaminas e minerais podem atuar como agentes
antioxidantes no corpo, trazendo benefícios para a atenuação do estresse oxidativo presente no
envelhecimento ou mesmo numa situação prolongada de exercício demasiadamente intenso.18,19
Hipercalóricos, não necessitam ser exclusivamente consumidos por indivíduos que têm
como objetivo o ganho de peso. A facilidade de consumo e elevado valor nutritivo faz com que seu
sejam interessantes inclusive em casos onde se objetiva a definição muscular e a perda de gordura
corporal desde que seu consumo seja ajustado à individualidade da dieta.
Determinados grupos de atletas como os de endurance apresentam substancial incremen-

123
to nas necessidades energéticas com valores observados de até 18.000 kcal em dias de compe-
tição. Em situação de competição há necessidade de um planejamento da dieta para garantir
uma oferta ótima de nutrientes alcançando boa performance.21,22 Suplementos hipercalóricos
contribuem nessas situações de modo a atingir necessidades energéticas, de macronutrientes

HIPERCALÓRICOS
como proteínas, e de micronutrientes, exercendo importante papel na dieta de atletas que têm
grande parte de seu dia tomado pelo treinamento.14

124
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. Braggion GF. Suplementação Alimentar na ativiade física e no esporte - aspectos legais na conduta
do nutricionista. Nutrição Profissional. v.4, n. 17, p. 40-50, 2008.

HIPERCALÓRICOS
2. Weck M, Bornstein SR, Barthel A, Blüher M. Strategies for successful weight reduction - focus on
energy balance. Dtsch Med ochenschr. 2012 Oct;137(43):2223-8. doi: 10.1055/s-0032-1327232. Epub
2012 Oct 17.
3. Wells JC. Obesity as malnutrition: the dimensions beyond energy balance. Eur J Clin Nutr. 2013 Feb
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4. Rosen ED, Spiegelman BM. Adipocytes as regulators of energy balance and glucose homeostasis.
Nature. 2006 December 14; 444(7121): 847–853. doi: 10.1038/nature05483
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2009 August 19. doi: 10.1016/j.arr.2009.08.002
6. McArdle WD, Katch FI, Katch VL. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho humano.
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7. Holmstrup M, Fairchild T, Keslacy S, Weinstock R, Kanaley J. Satiety, but not total PYY, is increased
with continuous and intermittent exercise. Obesity (Silver Spring). 2013 Feb 18. doi: 10.1002/
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responses during a summer ultraendurance cycling event. J Strength Cond Res. 2012 Feb;26(2):307-
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energy homeostasis. Metabolism. 2013 Feb 14. pii: S0026-0495(13)00020-6. doi: 10.1016/j.
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gasto energético e a sensação de fome em jovens. Rev. bras. cineantropom. desempenho hum.
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11. Heath BH, Carter JEL. A modified somatotype method. American Journal of Physical Anthropology
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13. SHELDON WH. The somatotype, the morphophenotype and the morphogenotype. Cold Spring
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14. Applegate EA. Nutritional considerations for ultraendurance performance. Int J Sport Nutr (1991)
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2000. 514p
22. Rosenbloom CA. Sports nutrition. A guide for the professional working with active people. 3. Ed.
Chicago: The American Dietetic Association, 2000.

125
MIGHTY MASS 3000®

HIPERCALÓRICOS
MS n° 6.2109.0035

» 199g de Carboidratos Complexos por porção.


» Fornece 35g de proteínas por porção.
» Contém BCAAs.
» Possui fórmula completa de Vitaminas e Minerais.
» Anticatabólico.
» Sabores: Baunilha, Chocolate e Morango.
» Embalagens com 1,5kg e 3 kg.

126
MIGHTY MASS 3000® fornece 199g de carboidratos diluídos em leite desnatado, diluído em água fornece 174g. Os
carboidratos disponíveis são a Frutose e a Maltodextrina.

MIGHTY MASS 3000® fornece 35g de proteína de alto valor biológico: Whey Protein Concentrado.

HIPERCALÓRICOS
Na fórmula contém BCAA´s para proteger a musculatura do catabolismo.

Ingredientes (Sabor Chocolate): Maltodextrina, Informação Nutricional


Frutose, Proteína Concentrada do Soro do Porção: 212g (4 medidas do copo medidor).

Leite, Cacau, Cálcio (Lactato), Fósforo (Fosfato), Qtde./Porção Qtdade/Porção c/


com Água % VD* Leite Desnatado % VD*
Magnésio (Sulfato), Iodo (Iodeto), Vit. C (Ác. Valor Energético 800kcal=3360kJ 40% 975kcal=4095kJ 49%
Ascórbico), Niacinamida, Ferro (Sulfato), Vit. Carboidratos 174g 58% 199g 66%
E (Acetato), Zinco (Sulfato), Ác. Pantotênico Açúcares 34g ** 59g **
(Pantotenato de Cálcio), Vit. B2 (Riboflavina), Vit. Proteínas 20g 27% 35g 47%
Gorduras Totais 2,5g 4% 2,5g 4%
B6 (Piridoxina), Vit. B1 (Tiamina), Cobre (Sulfato), Gorduras Saturadas 1,0g 4% 1,0g 4%
Vit. A (Acetato), Ác. Fólico, Vit. K1 (Fitomenadiona), Gorduras Trans 0g ** 0g **
Cromo (Cloreto), Selênio (Selenito), Biotina, Vit. Fibra Alimentar 0g <1% 0g <1%
Sódio 130mg 5% 380mg 16%
D (Colecalciferol), Vit. B12 (Cianocobalamina),
Qtde./Porção %IDR Qtde./Porção %IDR
Manganês (Sulfato), Aroma Idêntico ao Natural Vitamina A 90 mcg 15% Ácido Pantotênico 0,75 mg 15%
de Chocolate e Aroma Idêntico ao Natural de Vitamina C 6,75 mg 15% Cálcio 150 mg 15%
Baunilha. Vitamina D 0,75 mcg 15% Ferro 2,1 mg 15%
Vitamina E 1,5 mg 15% Fósforo 105 mg 15%
NÃO CONTÉM GLÚTEN. Vitamina K 9,75 mcg 15% Magnésio 39 mg 15%
Vitamina B1 0,18 mg 15% Zinco 1,05 mg 15%
Ingredientes (Sabor Baunilha): Maltodextrina, Vitamina B2 0,19 mg 15% Iodo 19,5 mg 15%
Vitamina B3 2,4 mg 15% Cobre 135 mcg 15%
Frutose, Proteína Concentrada do Soro do Leite, Vitamina B6 0,19 mg 15% Selênio 5,1 mcg 15%
Cacau, Cálcio (Lactato), Fósforo (Fosfato), Vitamina B12 0,36 mcg 15% Cromo 5,25 mcg 15%
Magnésio (Sulfato), Iodo (Iodeto), Vit. C (Ác. Ácido Fólico 60 mcg 15% Manganês 0,34 mcg 15%
Biotina 4,5 mcg 15% Lactose 1200mg **
Ascórbico), Niacinamida, Ferro (Sulfato), Vit. *% Valores Diários com base em uma dieta de 2000kcal ou 8400kJ. Seus valores diários podem ser
maiores ou menores dependendo de suas necessidades energéticas.
E (Acetato), Zinco (Sulfato), Ác. Pantotênico ** VD não estabelecido.

(Pantotenato de Cálcio), Vit. B2 (Riboflavina), Vit.


B6 (Piridoxina), Vit. B1 (Tiamina), Cobre (Sulfato),
Vit. A (Acetato), Ác. Fólico, Vit. K1 (Fitomenadiona), Perfil de Aminoácidos por Porção
Cromo (Cloreto), Selênio (Selenito), Biotina, Vit. Com leite com baixo teor de gordura
D (Colecalciferol), Vit. B12 (Cianocobalamina), Alanina .................................................. 988 mg
Manganês (Sulfato) e Aroma Idêntico ao Natural Arginina*................................................ 468 mg
Ácido Aspartico ....................................2652 mg
de Baunilha. Cistina .....................................................572 mg
NÃO CONTÉM GLÚTEN. Ácido Glutamico ................................... 3614 mg
Glicina .................................................... 364 mg
Histidina*................................................ 364 mg
USO SUGERIDO: Misture uma porção (4 medidas Lisina*....................................................1690 mg
do copo medidor) em 500 ml de água ou leite Metionina .............................................. 464 mg
Fenilalanina ............................................676 mg
desnatado. Sugere-se consumir MIGHTY MASS Prolina ................................................... 1170 mg
3000® três vezes ao dia: A primeira porção 45 Serina .....................................................988 mg
minutos antes do exercício físico, para assegurar Treonina ................................................ 1378 mg
Triptofano**........................................... 468 mg
o melhor desempenho. A segunda porção após o Tirosina .................................................. 598 mg
exercício, no importante estágio de recuperação. Isoleucina*.............................................. 1222mg
Leucina*................................................. 2028mg
E a última porção 1 hora antes de dormir, pra Valina*..................................................... 1144mg
manter o organismo repleto de calorias, ou * Aminoácidos essenciais.
** As quantidades de L-Triptofano nos produtos da Performance
conforme a recomendação de um nutricionista e/ Nutrition são ocorrência natural das matérias-primas.
ou médico nutrólogo

127
SERIOUS PERFORMANCE GAINER®

HIPERCALÓRICOS
Registro no MS n° 6.2109.0035

» 3.750 calorias por porção (preparado com água).


» 50g de Proteínas.
» 253g de Carboidratos.
» Contém Glutamina Peptídeos.
» Possui Fibra Alimentar.
» TCM (Triglicérides de Cadeia Média).
» Sabores: Baunilha, Chocolate,Morango e Cookies’n Cream.
» Embalagem: 3kg.

128
SERIOUS PERFORMANCE GAINER® fornece 50g de Proteína de alto valor biológico com 4 fontes protéicas de rápida
e lenta absorção - Whey Protein Isolado, Whey Protein Concentrado, Caseína Micellar e Albumina.
Fornece 253g de Carboidratos simples e complexos: Frutose e Maltodextrina.
SERIOUS PERFORMANCE GAINER® possui 253g de Carboidratos sem adição de açúcar, os quais auxiliam na reposição
dos níveis de glicogênio durante treinamentos extenuantes. A fórmula é enriquecida com vitaminas e minerais.

HIPERCALÓRICOS
Ingredientes (Sabor Chocolate): Maltodextrina,
Proteína Concentrada do Soro do Leite, Proteína
Informação Nutricional
Porção: 334g (2 medidas do copo medidor).
Isolada do Soro do Leite por Troca Iônica, Albumina,
Qtde./Porção Qtdade/Porção c/
Cacau, Frutose, Caseína Micellar, Triglicerídeos com Água % VD* Leite Desnatado % VD*
de Cadeia Média (MCT), FOS (Inulina), Cálcio Valor Energético 1250kcal=5250kJ 63% 1500kcal=6300kJ 75%
(Lactato), Fósforo (Fosfato), Magnésio (Sulfato), Carboidratos 253g 84% 288g 96%
Açúcares 13g ** 16g **
Vit. C (Ác. Ascórbico), Niacinamida, Ferro (Sulfato), Proteínas 50g 67% 71g 95%
Vit. E (Acetato), Zinco (Sulfato), Ác. Pantotênico Gorduras Totais 4,0g 7% 4,0g 7%
Gorduras Saturadas 1,5g 7% 1,5g 7%
(Pantotenato de Cálcio), Vit. B2 (Riboflavina), Vit. Gorduras Trans 0g ** 0g **
B6 (Piridoxina), Vit. B1 (Tiamina), Cobre (Sulfato), Fibra Alimentar 3,0g 12% 3,0g 12%
Vit. A (Acetato), Ác. Fólico, Iodo (Iodeto), Vit. Sódio 360mg 15% 610mg 25%
Potássio 1240mg 35% 2060mg 59%
K1 (Fitomenadiona), Cromo (Cloreto), Selênio
Qtde./Porção %IDR Qtde./Porção %IDR
(Selenito), Biotina, Vit. D (Colecalciferol), Vit. B12 Vitamina A 180mcg 30% Vitamina K 19mcg 30%
(Cianocobalamina), Manganês (Sulfato), Aroma Vitamina C 13,5mg 30% Cálcio 300mg 30%
Idêntico ao Natural de Chocolate e Aroma Idêntico Vitamina D 1,5mcg 30% Cromo 10mcg 30%
Vitamina E 3,0mg 30% Ferro 4,2mg 30%
ao Natural de Baunilha. Tiamina 0,36mg 30% Fósforo 210mg 30%
NÃO CONTÉM GLÚTEN. Riboflavina 0,39mg 30% Iodo 39mcg 30%
Niacina 4,8mg 30% Magnésio 78mg 30%
Vitamina B6 0,39mg 30% Zinco 2,1mg 30%
Ingredientes (Sabor Baunilha): Maltodextrina, Ácido Fólico 120mcg 30% Selênio 10mcg 30%
Proteína Concentrada do Soro do Leite, Proteína Vitamina B12 0,72mcg 30% Cobre 270mcg 30%
Biotina 9,0mcg 30% Manganês 0,69mcg 30%
Isolada do Soro do Leite por Troca Iônica, Albumina, Ácido Pantotênico 1,5mg 30% Lactose 2g **
Frutose, Caseína Micellar, Triglicerídeos de Cadeia *% Valores Diários com base em uma dieta de 2000kcal ou 8400kJ. Seus valores diários podem ser
maiores ou menores dependendo de suas necessidades energéticas. ** VD não estabelecido.
Média (MCT), FOS (Inulina), Cálcio (Lactato),
Fósforo (Fosfato), Magnésio (Sulfato), Vit. C (Ác. Idêntico ao Natural de Morango e Corante Vermelho 40.
Ascórbico), Niacinamida, Ferro (Sulfato), Vit. NÃO CONTÉM GLÚTEN.
E (Acetato), Zinco (Sulfato), Ác. Pantotênico
(Pantotenato de Cálcio), Vit. B2 (Riboflavina), Vit. Ingredientes (Sabor Cookies’n Cream): Maltodextrina,
B6 (Piridoxina), Vit. B1 (Tiamina), Cobre (Sulfato), Proteína Concentrada do Soro do Leite, Proteína Isolada
Vit. A (Acetato), Ác. Fólico, Iodo (Iodeto), Vit. do Soro do Leite por Troca Iônica, Albumina, Frutose,
K1 (Fitomenadiona), Cromo (Cloreto), Selênio Caseína Micellar, Cacau, Triglicerídeos de Cadeia Média
(Selenito), Biotina, Vit. D (Colecalciferol), Vit. B12 (MCT), FOS (Inulina), Cálcio (Lactato), Fósforo (Fosfato),
(Cianocobalamina) e Manganês (Sulfato) e Aroma Magnésio (Sulfato), Vit. C (Ác. Ascórbico), Niacinamida,
Idêntico ao Natural de Baunilha. Ferro (Sulfato), Vit. E (Acetato), Zinco (Sulfato), Ác.
NÃO CONTÉM GLÚTEN. Pantotênico (Pantotenato de Cálcio), Vit. B2 (Riboflavina),
Vit. B6 (Piridoxina), Vit. B1 (Tiamina), Cobre (Sulfato),
Ingredientes (Sabor Morango): Maltodextrina, Vit. A (Acetato), Ác. Fólico, Iodo (Iodeto), Vit. K1
Proteína Concentrada do Soro do Leite, Proteína (Fitomenadiona), Cromo (Cloreto), Selênio (Selenito),
Isolada do Soro do Leite por Troca Iônica, Biotina, Vit. D (Colecalciferol), Vit. B12 (Cianocobalamina),
Albumina, Frutose, Caseína Micellar, Triglicerídeos Manganês (Sulfato) e Aroma Artificial de Cookies & Cream.
de Cadeia Média (MCT), FOS (Inulina), Cálcio NÃO CONTÉM GLÚTEN.
(Lactato), Fósforo (Fosfato), Magnésio (Sulfato),
Vit. C (Ác. Ascórbico), Niacinamida, Ferro (Sulfato), USO SUGERIDO: Adicione 2 medidas de SERIOUS
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(Pantotenato de Cálcio), Vit. B2 (Riboflavina), Vit. de água gelada ou leite desnatado. Bata em velocidade
B6 (Piridoxina), Vit. B1 (Tiamina), Cobre (Sulfato),
rápida por 45 a 60 segundos, ou até misturar bem.
Vit. A (Acetato), Ác. Fólico, Iodo (Iodeto), Vit.
Consumir este produto conforme a orientação de um
K1 (Fitomenadiona), Cromo (Cloreto), Selênio
nutricionista e/ou médico nutrólogo.
(Selenito), Biotina, Vit. D (Colecalciferol), Vit. B12
(Cianocobalamina), Manganês (Sulfato), Aroma

129
ÁCIDOS GRAXOS
A INGESTÃO LIPÍDICA

As gorduras e lipídeos constituem cerca de 30% da energia provida pela dieta humana.
Sendo um macronutriente energeticamente rico, os seres humanos são capazes de obter ener-
gia adequada em um consumo razoável de itens alimentares que contenham gordura. Além de
seu papel energético os lipídeos da dieta possuem papel fundamental no organismo, atuam de
maneira estrutural em membranas celulares, são fundamentais para a síntese de hormônios
esteroides como testosterona, progesterona e estrógeno, produção de substâncias anti-infla-
matórias e inflamatórias, entre outros. Indivíduos que apresentam um consumo inadequado de
lipídeos podem apresentar deficiências hormonais, deficiências em produção de algumas subs-
tâncias no corpo, problemas associados ao metabolismo de vitaminas e substâncias lipossolú-
veis, baixo peso, e também retardo no crescimento.
O armazenamento de gordura sob a forma de tecido adiposo é uma característica que
permitiu a sobrevivência do homem ao longo de períodos de escassez de alimentos, uma das
características que selecionou o genótipo humano atual. É a forma mais eficiente de se estocar
energia devido ao seu estado anidro (isento de água), ocupando pouco volume e apresentando
relativamente uma elevada densidade energética. Um organismo que não possui uma quanti-
dade mínima de gordura armazenada enfrenta dificuldades na adaptação a períodos de jejum.

131
Além de seu papel como estoque energético o tecido adiposo confere proteção mecânica, prote-
ção térmica (gordura subcutânea), mantém órgãos corporais e nervos em sua posição adequada
(gordura estrutural).
Nutricionalmente a ingestão de lipídeos apresenta-se como fundamental para a absor-

ÁCIDOS GRAXOS
ção e transporte de vitaminas lipossolúveis e outras substâncias como carotenoides e licopenos.
A gordura da dieta apresenta potencial em retardar o esvaziamento gástrico favorecendo a se-
creção de substâncias oriundas de órgãos como o pâncreas, e vesícula biliar, essenciais para o
processo de digestão.
A ingestão excessiva de lipídeos no parâmetro atual da dieta ocidental já teve muitos
de seus efeitos negativos apontados pela literatura, entre eles encontram-se: exacerbação dos
processos inflamatórios, resistência à insulina, indução de esteatose hepática, aumento do risco
de enfermidades cardiovasculares, muitas destas encontram-se inter-relacionadas e em deter-
minadas situações são observadas num quadro denominado síndrome metabólica.
Além do controle quantitativo da ingestão de lipídeos é necessária a atenção a qualidade
dos lipídeos ingeridos. A ingestão de determinadas formas lipídicas recebe potencial atenção
devido ao seu efeito protetor do sistema cardiovascular se comparada às outras formas, é dada
preferência à ingestão de ácidos graxos insaturados e poli-insaturados em detrimento à inges-
tão de ácidos graxos saturados.
Muito se discute a respeito da ingestão de ácidos graxos essenciais, entre eles os das
classes ômega-3 e ômega-6, sendo imprescindível a ingestão balanceada de ambas as formas.
Estes, estão envolvidos na síntese de mediadores de processos inflamatórios e anti-inflamató-
rios, compondo assim um balanço entre os mesmos.1 O padrão atual da dieta ocidental, que so-
freu grande influência do processo de industrialização, favorece a ingesta exacerbada de ácidos
graxos ômega-6 em oposição aos ômega-3, desfavorecendo assim o balanço entre a ingestão
das formas de ácidos graxos poli-insaturados.1,2
A partir daí observa-se a importância de, em determinadas situações, ofertar fontes iso-
ladas de ácidos graxos ômega-3 em busca da proporção considerada ótima entre ácidos graxos
ômega-6 e ômega-3 (2:1 a 3:1).2,3

ÁCIDOS GRAXOS ESSENCIAIS

Foram identificados na natureza apenas dois ácidos graxos essenciais, ou seja, ácidos
graxos que o organismo humano não é capaz de sintetizar e, por conseguinte devem ser obtidos
por meio da ingestão alimentar. Recebem a denominação de essenciais não somente pela inca-
pacidade do organismo de sintetizá-los como também pelo fato de que a ausência da ingestão
traz consequências como sintomas clínicos diversos. 4,5
Em situações onde não há ingestão adequada de ácidos graxos ômega-6 observam-se
sintomas como problemas dérmicos, enquanto que uma inadequação na ingesta de ácidos gra-
xos ômega-3 está relacionada a distúrbios neurológicos e visuais. Além de sua relevância nos
órgãos descritos estas classes de ácidos graxos apresentam-se como precursoras de substâncias
como os eicosanoides necessários para o adequado funcionamento do organismo.5

132
ÁCIDOS GRAXOS ÔMEGA-3

A relevância dos ácidos graxos poliinsaturados ômega-3 é crescente, eles têm sido rela-
cionados aos benefícios providos ao sistema cardiovascular como, por exemplo, diminuição da

ÁCIDOS GRAXOS
propensão ao desenvolvimento de aterosclerose e potencial redução dos níveis pressóricos em
indivíduos hipertensos e normotensos.3
Esta classe de ácidos graxos mostra efeitos positivos sobre o metabolismo de lipoprote-
ínas, favorecendo uma redução do colesterol-LDL e aumento do colesterol-HDL.6,7,8 A magnitude
do efeito observado sofre influência de parâmetros genéticos e do estado de normolipidemia ou
hiperlipidemia, sendo mais acentuada no último caso.6,7
Há também evidências da diminuição dos níveis séricos de triglicerídeos por meio da di-
minuição da lipogênese, tal redução relaciona-se provavelmente ao aumento da beta-oxidação
(via de oxidação de lipídeos e gorduras) e em alguns casos a inibição de enzimas envolvidas na
síntese de triglicerídeos.8,9
Os ácidos graxos essenciais ômega-3 são precursores de mediadores anti-inflamatórios,
enquanto que os ômega-6 são precursores de mediadores da inflamação. A ingestão de ácidos
graxos ômega 3 reduz a síntese de substâncias pró-inflamatórias.O processo de inflamação é
natural e imprescindível para o adequado funcionamento e resposta do organismo a diversos
estados promovidos pelo meio ambiente. No entanto, uma ingestão acentuada de ácidos graxos
ômega-6 em desbalanço com a de ômega-3 favorece uma exacerbação dos processos inflama-
tórios no organismo, favorecendo o risco de desenvolvimento de aterosclerose e até mesmo de
diabetes mellitus tipo II.1,10,11
O atual padrão alimentar ocidental favorece o desequilíbrio da ingestão de ácidos graxos
ômega-6 e ômega-3. Estudos apontam para uma razão ótima de ingestão de ômega-6:ômega-3
de 2:1 a 3:1, sendo que atualmente é observada ingestão destes na proporção de até 14:1.3 A par-
tir daí expõe-se a necessidade de incentivo a ingestão de ácidos graxos ômega-3 e a atenção a
seleção de fontes lipídicas a serem inseridas na dieta.
No âmbito do esporte estudos apontam que a suplementação de ômega 3 pode auxiliar
no desempenho de atividades aeróbias com uma melhora do fluxo de oxigênio e nutrientes para
o tecido, devido ao efeito vasodilatador.12 Um estudo realizado em nadadores suplementados
com ômega 3 indicou alteração no metabolismo lipídico ocasionando um efeito hipocolestero-
lêmico e consequentemente protetor para doenças cardiovascular.13 Outro estudo realizado com
ratos indicou uma menor fadiga no grupo suplementado com ômega-3, indicando um efeito
protetor para o exercício.14

133
PROPORÇÃO DE ÁCIDOS GRAXOS ÔMEGA 6 E ÔMEGA 3

A modificação dos padrões alimentares trouxe mudanças no consumo de ácidos graxos,


com aumento da ingesta de ácidos graxos ômega-6 e acentuada redução na ingesta de ácidos

ÁCIDOS GRAXOS
graxos ômega-3. Tais modificações trouxeram um acréscimo no desequilíbrio da ingestão destes
ácidos graxos ômega-6 e ômega-3, atualmente bem distante da proporção 1:1 observada antiga-
mente entre os humanos.2,3
No organismo humano, é natural a presença de substâncias relacionadas a processos
inflamatórios, algumas delas atuam promovendo a inflamação e outras atenuando. Dado o en-
volvimento dos ácidos graxos essenciais ômega-3 e ômega-6 como precursores destas subs-
tâncias anti-inflamatórias e inflamatórias, respectivamente, sua ingestão merece destaque. Há
participação de algumas enzimas de maneira compartilhada durante a síntese dos dois tipos de
substâncias, entre elas as dessaturases e alongases.15
Uma dieta que apresenta proporção elevada da ingestão de ácidos graxos ômega 6 pos-
sui potencial em saturar enzimas envolvidas na síntese destas substâncias prejudicando as re-
ações de formação de substâncias anti-inflamatórias das quais os ácidos graxos ômega-3 são
precursores. Desta maneira, há exacerbação da formação promotores do processo inflamatório
aumentado a inflamação de maneira generalizada no organismo.15,16
Evidencia-se assim a importância de atentar a ingestão balanceada de ácidos graxos es-
senciais para a manutenção de um estado saudável. Considerando o padrão da dieta ocidental,
é de extrema relevância a recomendação de ingestão de alimentos ricos em ácidos graxos ôme-
ga-3, sendo esta substancialmente sustentada pela literatura científica a ponto de ser adotada
por órgãos públicos que visam a promoção da saúde. A partir daí considera-se a suplementação
de ácidos graxos ômega-3 no intuito de se alcançar um perfil lipídico favorável à manutenção da
saúde do sistema cardiovascular.17

ÓLEO DE LINHAÇA

A linhaça é um grão oleaginoso de cor marrom ou amarelo dourado rico nos ácidos graxos
poliinsaturados, além de conter teores significativos de proteína vegetal, lignanas, fibra alimen-
tar solúvel e insolúvel, ácidos fenólicos, flavonoides, ácido fítico, vitaminas e minerais. Todas
essas substâncias são consideradas importantes devido aos efeitos benéficos a saúde, reforçan-
do a propriedade funcional da linhaça. 37,38 O grão da linhaça pode ser consumido em in natura,
inteiro, moído e pode dar origem a outros produtos, tais como, farelo, goma e óleo.39
O óleo de linhaça é composto por 57% de ácido graxo alfa-linolênico (ômega-3), e 16%
de ácido linoleico (ômega-6), 18% de ácidos graxos monoinsaturados e 9% de ácidos graxos
saturados. A predominância do ômega-3 é três vezes superior ao ômega-6, sendo a maior fonte
vegetal de ômega-3.40 O ômega-3, entre suas diversas funções é usado como fonte de energia
e matéria prima do tecido nervoso e de substâncias que regulam a pressão arterial, a coagulação
sanguínea, a dilatação vascular e a lipólise.40
O consumo do óleo de linhaça tem se mostrado eficaz na redução de colesterol total e do
LDL colesterol, assim como na agregação plaquetária.41 No estudo de Oliveira, foi evidenciado a
função do óleo de linhaça em manter o peso corporal, devido a redução na absorção lipídica e da
saciedade promovida pelo óleo.42

134
Cintra et al, relatou que o decréscimo do colesterol plasmático pela administração do
óleo de linhaça está relacionado com a diminuição do colesterol livre, do colesterol esterificado
e com a menor relação ômega-6:ômega-3.43

ÁCIDOS GRAXOS
ÓLEO DE ALHO

O alho é um alimento utilizado desde a antiguidade sendo componente de medicamen-


tos no Egito durante a era antiga. É rico em substâncias como alicina um antibiótico natural e
também em minerais como zinco e selênio, necessários para uma adequada função do sistema
imune.26,27
Diversos são os estudos que têm identificado baixos níveis sangüíneos tanto de selê-
nio como de zinco, em pacientes portadores de patologias que exercem efeito negativo sobre
o sistema imunológico. Estudos apontam a inserção do alimento na prescrição dietoterápica
feita para pacientes portadores destas doenças. Estudos apontam também para uma atividade
antiviral do alho.27
O efeito imunoestimulatório do alho está relacionado à presença de substâncias en-
contradas no seu extrato (dialil trisulfito e dialil sulfito) que exercem efeito de estímulo a pro-
liferação de linfócitos T e de citocinas produzidas por macrófagos. Neste sentido, estudos têm
demonstrado que o alho atua estimulando tanto a imunidade humoral como a celular.28
Há relato de efeitos benéficos também para o sistema cardiovascular. O consumo regu-
lar de alho apresenta potencial em reduzir o nível do colesterol sérico total, evitando a agrega-
ção plaquetária e também possui atividade antioxidante, prevenindo aterosclerose e doenças
cardiovasculares. 29,30
A atividade hipocolesterolêmica do alho se deve à inibição de diversos passos enzimáti-
cos da síntese hepática do colesterol e a um acréscimo na excreção de ácido biliar e de esteróis.
Os componentes do alho alicina, alinina e S-alil sulfato exibem propriedades que inibem a agre-
gação plaquetária. O efeito em rede de tais propriedades resulta na prevenção da aterosclerose
e das doenças cardiovasculares.30
Além dos efeitos benéficos apontados, estudos apontam para propriedades hipoglice-
miantes. O extrato de alho, provavelmente devido ao seu componente sulfóxido S-alilciteína,
reduziu significantemente a glicose sangüínea. O mecanismo provável desta atuação se deve,
ao menos em parte, ao estímulo à secreção de insulina pelas células ß do pâncreas.31
O extrato de alho apresenta-se, assim como o alimento, provido de propriedades fun-
cionais, que conferem benefícios que ultrapassam seu papel de alimento portador de macro e
micronutrientes. Estudos apontam para efeitos favoráveis no que diz respeito ao sistema imu-
nológico, sistema cardiovascular e controle da glicemia.

135
ÓLEO DE CÁRTAMO

O óleo de cártamo é extraído das sementes do cártamo (Carthamus tinctorius L.), esta
planta é nativa do Irã, Índia e África, seu nome popular é Açafrão bastardo.32

ÁCIDOS GRAXOS
As suas sementes originam o óleo alimentar de elevado valor dietético usado como su-
plemento alimentar. No óleo predominam os ésteres glicérides de ácidos insaturados (90%),
ácido oleico (20-30%) e ácido linoleico (55-88%), considerado o óleo com maior teor de gorduras
poliinsaturadas é também rico em vitamina E.32
O óleo de cártamo têm várias aplicações, estudos mostram que podem reduzir a inci-
dência de doenças coronarianas, diminuir os níveis de colesterol e ainda estimular o sistema
imunológico.33
Em estudo promovido por Takeuchi et al, avaliaram os efeitos fisiológicos dos lipídeos
e lipoproteínas do óleo de coco, manteiga e óleo de cártamo. Administrados em 28 indivídu-
os moderadamente hipercolesterolêmicos (13 homens e 15 mulheres). Os níveis de colesterol
total e lipoproteínas de baixa densidade foram significativamente maiores na dieta contendo
manteiga, quando comparados com a dieta baseada em óleo de coco ou em óleo de cártamo.
Apolipoproteínas A-I foi significativamente maior no grupo de óleo de coco e manteiga, quando
comparado com o grupo óleo de cártamo, a Apolipoproteína B também foi maior nos grupos
manteiga e óleo de coco, dessa forma conclui-se que o óleo de cártamo melhora os níveis de
colesterol total e lipoproteínas de baixa densidade em indivíduos hipercolesterolêmicos. 34
No estudo de Nosrr et al, comparou-se os efeitos do óleo de cártamo com o ácido lino-
leico conjugado (CLA) sobre o peso e a composição corporal em 55 mulheres obesas, pós me-
nopausa e com Diabetes Mellitus tipo II. Essas mulheres receberam o óleo de cártamo ou CLA
(ambos 4g/dia) durante 16 dias. Os resultados mostram que o óleo de cártamo diminui a massa
adiposa do tronco e aumenta massa magra, além disso, reduziu a glicemia de jejum e aumen-
tou os níveis de adiponectina.35
Giustina et al, verificaram o efeito do óleo de cártamo na adiposidade abdominal e nas
concentrações de glicose, colesterol e triglicérides de ratas alimentadas com frutose. utilizaram
vinte e quatro ratos Wistar fêmeas, distribuídas em quatro grupos, Controle (C), Frutose (F),
Cártamo 1 (Ca1) e Cártamo 2 (Ca2). O grupo C recebeu dieta AIN93 padrão e os demais grupos
receberam dieta AIN93 modificada, nos grupos Ca1 e Ca2 substitui-se o óleo de soja pelo óleo
de cártamo. O estudo apontou que a glicemia do grupo Ca1 apresentou reduções significati-
vas quando comparadas com os grupos Ca2 e C, contudo não houve diferença significativa ao
comparar com o grupo F. Em relação ao perfil lipídico, o grupo Ca1 teve aumento significativo
das concentrações de colesterol total e redução significativa das concentrações de triglicérides,
quando comparados ao grupo F, mas sem efeito significativo se comparado ao grupo C. Não
houve diferença significativa na redução da adiposidade abdominal.36

136
LECITINA

A lecitina é o principal componente das lipoproteínas envolvidas no transporte de gor-


duras e colesterol. As lipoproteínas estão relacionadas à composição da bicamada lipídica de

ÁCIDOS GRAXOS
membranas celulares, desempenham papel importante na coagulação sanguínea e são respon-
sáveis pelo isolamento por meio da bainha de mielina em fibras nervosas, atuam no transporte
de espécies lipossolúveis no meio aquoso sanguíneo.18
A lecitina ocorre naturalmente em alimentos de origem animal e vegetal, como gema
do ovo, soja e gérmen de trigo. Naturalmente rica em fosfatidilcolina, imprescindível para a
função e estrutura celular.18,19
Estudos com o modelo animal apontam que a suplementação de lecitina possui poten-
cial em melhorar o metabolismo de lipídeos oriundos da dieta, sendo tal raciocínio condizente
com o papel da lecitina na constituição das lipoproteínas plasmáticas. A partir daí iniciaram-se
estudos que buscam analisar a magnitude do efeito promovido pela suplementação de lecitina
na melhora do transporte de lipídeos no plasma.21 Diversos são os estudos que apontam para
um efeito hipocolesterolêmico desta suplementação, observando-se redução de parâmetros
como colesterol-LDL e aumento do colesterol-HDL.20,22
No âmbito do esporte estudos apontam que o exercício extenuante promove uma que-
da acentuada na colina plasmática, que por sua vez está associada a queda na acetilcolina e re-
tardo na contração muscular.18,23 A partir daí estudos apontam que a suplementação de lecitina
possui propriedades ergogênicas devido seu conteúdo de colina ou ainda de fosfato.
Em estudo promovido por von Allwörden, triatletas treinados receberam suplementa-
ção de lecitina prévia a atividade enquanto o grupo controle recebeu placebo.24 Observou-se que
a suplementação de lecitina apresentou potencial em sustentar os níveis de colina sérica en-
quanto que o grupo placebo apresentou queda da mesma. Tal efeito foi reproduzido por outros
estudos como o de Buchman et al, ainda que a suplementação seja capaz de sustentar os níveis
de colina são necessárias maiores investigações a respeito do potencial desse efeito promover
melhora do desempenho.8,25

137
CONCLUSÃO
As recomendações para ingestão lipídica na dieta encontram-se no intervalo de 15% a
30% do aporte calórico da dieta, sendo que a ingestão mínima de 15% é essencial para a ma-

ÁCIDOS GRAXOS
nutenção do adequado funcionamento do organismo. Estudos apontam que a deficiência de
ácidos graxos essenciais possuem diversas implicações clínicas, entre elas: reduzida capacidade
cognitiva, retardo no desenvolvimento do sistema nervoso central, visão prejudicada, polidip-
sia, lesões cutâneas, insuficiência reprodutiva, entre outros.
Dietas isentas de gordura podem levar a deficiência destes ácidos graxos essenciais e
eventualmente a morte.4 Em estudos com atletas uma oferta de 15% do aporte energético da
dieta sob a forma de lipídeos selecionados de maneira adequada apresenta potencial de depri-
mir os efeitos negativos obtidos por uma dieta pobre em lipídeos que era praticada em período
anterior.
A atenção à escolha adequada de fontes lipídicas apresenta extrema relevância não
somente para a manutenção da saúde do sistema cardiovascular como também para a com-
posição de estruturas do organismo e adequação de diversas reações observadas no mesmo.
Adicionalmente, uma seleção adequada de fontes lipídicas na dieta apresenta potencial em
prover benefícios que extrapolam o do valor intrinsicamente nutricional do alimento, as ditas
propriedades funcionais do alimento vêm ganhando cada vez mais visibilidade e relevância ao
se tratar de tratamento dietético, e por conseguinte saúde.

138
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140
ÓLEO DE PRÍMULA

ÁCIDOS GRAXOS
EVENING PRIMROSE OIL
MS n° 6.2109.0049
As cápsulas de ÓLEO DE PRÍMULA (Evening Primrose Oil) são produzidas a partir de óleos que foram
cuidadosamente extraídos sem uso de hexano ou adição de calor. A extração a frio ajuda a preservar a deli-
cada estrutura química Omega-6; ácido graxo que é naturalmente rico na planta de Prímula, que auxilia no
combate da TPM (tensão pré-menstrual). Cada cápsula de 500mg contém uma mistura natural de Ácido
Cis-Linoleico e Ácido Gama-Linolênico (GLA). O frasco de cor âmbar e a tampa impermeável é proteção
adicional contra os efeitos prejudiciais da luz e do oxigênio.

Ingredientes: Óleo de Prímula e cápsula (água, gelifi- Informação Nutricional


cante gelatina e umectante glicerina). Porção: 3 Cápsulas
NÃO CONTÉM GLÚTEN.
Quantidade por Porção % VD*
Valor Energético 14kcal=59kj 1%
Uso Sugerido: Sugere-se consumir 1 cápsula três vezes
ao dia, ou conforme a recomendação de um nutricionis- Gorduras Totais 1,5g 3%
Gorduras Saturadas 0,1g <1%
ta ou médico. Gordura Trans 0g **
Gorduras Monoinsaturadas 0,1g **
Embalagem: 100 Cápsulas. Gorduras Poliinsaturadas 1,3g **
Ácido Cis-Linoleico 1,14g **
Ácido Gama-Linoleico 0,16g **
Colesterol 0mg **
Não contém quantidade significativa de carboidratos, proteínas, fibra alimentar e sódio.
*Valores Diários com base em uma dieta de 2000kcal ou 8400kj. Seus valores diários podem ser
maiores ou menores dependendo de suas necessidades energéticas. ** VD não estabelecido.

141
FLAXSEED OIL

ÁCIDOS GRAXOS
ÓLEO DE SEMENTE DE LINHAÇA DOURADA
MS n° 6.2109.0048
As cápsulas de ÓLEO DE SEMENTES DE LINHAÇA DOURADA são produzidos a partir de óleos que foram
cuidadosamente processados sem adição de calor. A extração a frio ajuda a preservar a delicada estrutura
química do Omega-3, Omega-6 e Omega-9, ácidos graxos que são naturalmente ricos nas sementes da
Linhaça Dourada. Os frascos de cor âmbar e as tampas impermeáveis são proteções adicionais contra os
efeitos prejudiciais da luz e do oxigênio. Cada cápsula de 1000mg contém uma mistura natural de Ácido
Alfa-Linoleico (ALA), Ácido Linoleico e Ácido Oléico.

Ingredientes: Óleo de Sementes de Linhaça Dourada, Informação Nutricional


Cápsula (Gelificante Gelatina, Emulsificante Glicerina, Porção: 3 Cápsulas.
Água Purificada). NÃO CONTÉM GLÚTEN. Quantidade por Softgel % VD*
Valor Energético 30kcal=126J <1%
Gorduras Totais 3,0g dos quais
Uso Sugerido: Sugere-se consumir 1 cápsula três vezes 2%
Gorduras Saturadas 0,3g dos quais <1%
ao dia, de preferência às refeições, ou conforme a reco- Ácido Palmítico 0,18g **
mendação de um nutricionista e/ou médico nutrólogo. Ácido Esteárico 0,12g **
Gorduras Monoinsaturadas 0,6g dos quais **
Ácido Oléico 0,6g **
Embalagens: 100 e 200 softgels. Gorduras Poliinsaturadas 2,1g dos quais **
Ácido Alfa-Linoléico 1,5mg **
Ácido Linoléico 0,6mg **
Colesterol 0g <1%
*% Valores Diários com base em uma dieta de 2000kcal ou 8400kJ.
Seus valores diários podem ser maiores ou menores dependendo de
suas necessidades energéticas. Não contem quantidades significativas
de carboidratos, proteínas, gorduras trans, fibras alimentares e sódio
**VD não estabelecido.

142
FISH OIL OMEGA 3

ÁCIDOS GRAXOS
ÓLEO DE PEIXE
MS n° 6.2109.0043
As cápsulas de FISH OIL OMEGA 3 contém uma mistura natural de ácidos graxos Omega-3: Ácido Doco-
sahexanóico (DHA) e Ácido Eicosapentaenóico (EPA). Cada cápsula contém 1000mg de Óleo de Peixe com
120mg de DHA e 180mg de EPA.

Ingredientes: Óleo de Peixe, Cápsula (Gelificante Gelati-


na, Emulsificante Glicerina, Água Purificada). Informação Nutricional
NÃO CONTÉM GLÚTEN. Porção: 1 Cápsula
Quantidade por Porção % VD*
Uso Sugerido: Consumir 1 cápsula ao dia, de preferência Valor Energético 9kcal=38kj <1%
à refeição, ou conforme a recomendação de um nutricio-
nista e/ou médico nutrólogo.
Gorduras Totais 1,0g 2%
Gorduras Saturadas 0,2g 1%
Embalagens: 100 e 200 Cápsulas. Gorduras Monosaturadas 0,3g **
Gorduras Poliinsaturadas 0,4g **
Ácido Eicosapentanóico (EPA) 180mg **
Ácido Docosahexanóico (DHA) 120mg **
Ácido Linolênico 90mg **
Colesterol 5,0mg **
Não contém quantidades significativas de Carboidrato, Proteína,
Gordura Trans, Fibra Alimentar e Sódio. *Valores Diários com base em
uma dieta de 2000kcal ou 8400kj. Seus valores diários podem ser
maiores ou menores dependendo de suas necessidades energéticas.
** VD não estabelecido.

143
ULTRA OMEGA TG 750

ÁCIDOS GRAXOS
Produto dispensado da obrigatoriedade de registro, conforme RDC n.º 27/2010

» Fonte de Ômega 3.
» Livre de Metais Pesados.
» Suplemento Alimentar de Óleo de Peixe.
ULTRA OMEGA TG 750 da Performance Nutrition é extraído do óleo de peixe de águas frias marinhas ( sardinhas
e cavalinhas), livres de metais pesados. Os peixes marinhos são boas fontes de omega-3, já os de água doce
fornecem principalmente omega-6.

Cada cápsula de ULTRA OMEGA TG 750 fornece: Informação Nutricional


• 525 mg de DHA Porção: 1 Cápsula
• 225 mg de EPA Contém 30 porções por Embalagem
Ingredientes: Óleo de Peixe, Alfa Tocoferol (Vitamina Quantidade por Porção % VD*
E), Cápsula (Água Purificada, Gelitificante Gelatina, Valor Energético 9kcal=37kj <1%
Emulsificante Glicerina). NÃO CONTÉM GLÚTEN. Gorduras Totais 1,0g 2%
Gorduras Saturadas 0,01g <1%
Uso Sugerido: Consuma uma cápsula duas vezes ao Gorduras Monosaturadas 0,04g **
dia, de preferência às refeições ou conforme a reco- Gorduras Poliinsaturadas 0,94g **
mendação de um nutricionista e/ou médico nutrólogo. Ácido Eicosapentanóico (EPA) 225mg **
Embalagem: 100 cápsulas. Ácido Docosahexanóico (DHA) 525mg **
Ácido Alfa Linolênico (ALA) 100mg **
Vitamina E 1,0mg 10%
Colesterol 5,0mg **
Não contém quantidade significativa de C arboidratos, Proteínas,
Gordura Trans, Fibra alimentar e Sódio.
*Valores Diários com base em uma dieta de 2000kcal ou 8400kj. Seus
valores d iários podem ser m aiores o u menores d ependendo d e suas
necessidades energéticas. ** VD não estabelecido.

144
KETO FUEL

ÁCIDOS GRAXOS
ESSENTIAL FATTY ACIDS
» 8 Fontes de Ácidos Graxos Essenciais
» Óleo de Prímula, Óleo de Borragem, Óleo de Gergelim, Óleo de Cártamo, Óleo de
Girassol, Óleo de Semente de Uva, Óleo de Farelo de Arroz e Óleo de Palma.
» Fornece 125 mg de cada Lipídio
» Fornece 20 mg de Vitamina E
» Contém 1200 mcg de Vitamina A
» Embalagem com 60 cápsulas
» Extração à Frio dos Ácidos Graxos
» Cápsulas Líquidas

KETO FUEL ESSENTIAL FATTY ACIDS é um suplemento que reúne em uma única cápsula 8
fontes de Ácidos Graxos Essenciais: Óleo de Prímula, Óleo de Borragem, Óleo de Gergelim, Óleo
de Cártamo, Óleo de Girassol, Óleo de Semente de Uva, Óleo de Farelo de Arroz e Óleo de Palma.
Estes ácidos graxos poli-insaturados, são fundamentais para a manutenção de várias funções
do organismo, como na produção de hormônios, transporte de gorduras do fígado para o corpo e
prevenção de cardiopatias. os seguintes benefícios para a saúde:

145
A associação de várias fontes de áci- Ingredientes: Óleo de Primula, Óleo de Ger-
dos graxos irá potencializar os seguintes be- gelim, Óleo de Borragem, Óleo de Cártamo,
nefícios para a saúde: Óleo de Girassol, Óleo de Semente de Uva,
Óleo de Prímula: Fornece Ômega-6, Ácido Li- Óleo de Palma (TCM), Óleo de Farelo de Ar-
noleico e Ácido Gama-Linoleico (GLA). Atua no roz, DL-alfa-tocoferol Acetato, Acetato de

ÁCIDOS GRAXOS
combate a TPM e é um importante Protetor Retinol. Cápsula: Geleificante Gelatina, Água
Hepático. Purificada e Umectante Glicerina.
Óleo de Borragem: Fornece Ômega 6 e possui NÃO CONTÉM GLÚTEN.
propriedades anti-inflamatórias, ameniza os Recomendação de Uso: Consumir duas cáp-
sintomas da TPM, agindo com o Óleo de Prí- sulas ao dia, de preferência no café da manhã
mula e ainda possui benefícios estéticos: for- ou conforme a recomendação de um nutricio-
talecendo os cabelos e pele. nista e/ou médico nutrólogo.
Óleo de Gergelim: Contém os Ômegas 6 e 9,
Ácido Linoleico, Ácido Oleico, Ácido Palmítico
e Esteárico. Possui propriedades anti oxidan-
tes, diminui os níveis de colesterol e triglicé-
rides.
Óleo de Cártamo: Além de prevenir também
as cardiopatias, atua na metabolização da
gordura acumulada, auxiliando no processo
de perda de peso, bem como no aumento da
definição muscular. Apresenta uma grande
quantidade de Ômega 6, cerca de 80% e 20%
de Ômega 9.
Óleo de Girassol: Contém alto teor de Ácido
Linoleico e Vitamina E. Atua na redução de
coágulos sanguíneos, bem como aumenta a
vasodilatação.
Óleo de Semente de Uva: É um potente an-
tioxidante e seus componentes ativos consti-
tuem flavonóides e proantocianidinas (com-
bate aos radicais livres). Esta gordura é fonte
de Ômega 6, Resveratrol e Vitamina E.
Óleo de Farelo de Arroz: Atua na saúde da
pele, melhorando a hidratação e controle da
oleosidade. Fortalece os cabelos e possui uma
ação anti-inflamatória. Está presente na sua
estrutura o Ômega 6.
Óleo de Palma: Quando prensado a frio é be-
néfico a saúde, pois é rico em Omega 6, Vita-
mina E e Vitamina A. Possui uma ação antio-
xidante e combate aos radicais livres.
Vitamina E e A: Complementa a fórmula de
Keto Fuel as vitaminas E e A, que potenciali-
zam a ação antioxidante do produto.
Cápsulas Líquidas: são cápsulas com libera-
ção imediata dos ingredientes ativos que ga-
rantem uma biodisponibilidade otimizada.

146
LIFE GUARD

ÁCIDOS GRAXOS
• Suplemento formulado com a associação de Óleo de Peixe, Coenzima
Q10, Vitamina E, Astaxantina e Vitamina A.
• Saúde Cardiovascular
• Saúde dos Olhos
• Ação Antioxidante
• Embalagem com 60 cápsulas
• Cápsulas Líquidas com dissolução rápida

LIFE GUARD é um suplemento formulado a partir da associação dos seguintes ingredientes:


Óleo de Peixe, Coenzima Q10, Vitamina E, Astaxantina e Vitamina A.
• Prevenção às cardiopatias, por sua ação anti-inflamatória;
• Auxilia na saúde dos olhos, com a presença da Astaxantina, um carotenoide;
• Previne o envelhecimento precoce;
• A sua ação antioxidante protege o cérebro de doenças degenerativas, como, Alzeihmer e
Parkinson.

147
Qual a ação de cada ingrediente? Ingredientes: Óleo de Peixe (Omega 3),
Óleo de Peixe – Fonte de Ômega 3, fornece Coenzima Q10, DL-alfa-tocoferol Acetato,
108mg de DHA e 162 mg de EPA, que possui Astaxantina e Acetato de Retinol. Cápsu-
uma ação anti-inflamatória, pois melhora os la: Geleificante Gelatina, Água Purificada e

ÁCIDOS GRAXOS
índices do colesterol e a circulação sanguínea. Umectante Glicerina.
NÃO CONTÉM GLÚTEN.
Deste modo, um de seus principais benefícios
Recomendação de Uso: Consumir duas cáp-
é evitar a formação de coágulos no sangue,
sulas ao dia, de preferência às refeições ou
dificultando o risco de trombose e AVC.
conforme a recomendação de um nutricio-
Coenzima Q-10 (Coq-10) – atua como antio- nista e/ou médico nutrólogo.
xidante, diminuindo os efeitos dos radicais
livres, potencializando a sua ação anti-aging.
Além de auxiliar no equilíbrio cardíaco. A COQ-
10 também está envolvida na produção de an-
ticorpos, fortalecendo o sistema imune.
Astaxantina - pertence à família dos carote-
noides encontrado no salmão, Krill, camarão
e outros alimentos. Contribui com a regene-
ração da função muscular e reduz os mar-
cadores de inflamação silenciosa e proteína
C-reativa (PCR). Atua de forma benéfica na
melhora da função como na disseminação de
importantes células de defesa, como os linfó-
citos. Auxilia na redução do cansaço dos olhos
e melhora a presbiopia (distúrbio da visão,
que ocorre aproximadamente aos 45 anos,
quando o indivíduo não percebe mais com ni-
tidez os objetos próximos ).
Vitamina A e E: a adição destas duas impor-
tantes vitaminas, potencializa os benefícios
antioxidantes, de saúde cardiovascular e ocu-
lar do produto.
Cápsulas Líquidas: são cápsulas com libera-
ção imediata dos ingredientes ativos que ga-
rantem uma biodisponibilidade otimizada.

148
LEAN CAPS®

ITENS ESPECIAIS
ÓLEO DE CÁRTAMO
MS n.° 6.2109.0033
Lean Caps® contém 1000mg de Óleo de Cártamo por cápsula, sendo que 800mg são de Ácido Linoleico.
O frasco de cor âmbar e a tampa impermeável é a proteção adicional contra os efeitos prejudiciais da luz e do
oxigênio.

Ingredientes: Óleo de Cártamo, Vitamina E (Alfa-toco- Informação Nutricional


ferol), Cápsula (Gelificante Gelatina, Emulsificante Gli- Porção: 3 Cápsulas (3000mg).
cerina e Água Purificada). NÃO CONTÉM GLÚTEN
Quantidade por Porção % VD*
Valor Energético 26kcal = 110kJ 1%
Carboidratos <1g <1%
Uso Sugerido: Em uma dieta suplementar sugere-se Proteínas <1g <1%
consumir 1 cápsula, 3 vezes ao dia preferencialmente Gorduras Totais 3,0g dos quais 5%
30 minutos antes de cada refeição ou conforme a reco- Gorduras Saturadas 0,30g 1%
mendação de um nutricionista e/ou médico nutrólogo. Gorduras Monoinsaturadas 0,60g **
Gorduras Poliinsaturadas 2,0g **
Embalagens: 90 e 180 cápsulas. Ácido Linoleico 2,0g **
Gordura Trans 0g **
Colesterol 0mg **
Fibras Alimentares 0g <1%
Sódio 0mg <1%
Vitamina E 0,53mg 5%
*% Valores Diários com base em uma dieta de 2000kcal ou 8400kJ.
Seus valores diários podem ser maiores ou menores dependendo de
suas necessidades energéticas. ** VD não estabelecido.

149
GARLIC OIL 600mg

ITENS ESPECIAIS
EXTRATO DE ALHO DESODORIZADO
MS n.° 6.2109.0050
O GARLIC OIL Garlic Oil fornece em cada cápsula 600mg de Extrato de Alho Desodorizado. Este produto
permite que você sinta os efeitos benéficos do alho fresco e integral, sem qualquer odor.
O frasco de cor âmbar e a tampa impermeável é a proteção adicional contra os efeitos prejudiciais da luz
e do oxigênio.

Ingredientes: Óleo de Alho Desodorizado e Cápsula (Ge- Informação Nutricional


lificante gelatina, Emulsificante Glicerina e água puri- Porção: 1 Cápsula.
ficada). Quantidade por Porção %VD*
NÃO CONTÉM GLÚTEN. Valor Energético 5kcal=22kJ <1%
Carboidratos 0g <1%
Uso Sugerido: Consumir 1 cápsula ao dia junto a refei- Proteínas 0,1g <1%
ção ou conforme a recomendação de um nutricionista e/ Gorduras Totais 0,5g <1%
ou médico nutrólogo. Gorduras Saturadas 0g <1%
Gordura Trans 0g **
Embalagem: 100 cápsulas. Fibras Alimentares 0g <1%
Sódio 0mg <1%
Extrato de Alho 600mg **
*Valores Diários com base em uma dieta de 2000kcal ou 8400kj.
Seus valores diários podem ser maiores ou menores dependendo
de suas necessidades energéticas. ** VD não estabelecido.

150
COLLAGEN CAPS

ITENS ESPECIAIS
COLÁGENO HIDROLISADO
MS n.° 6.2109.0047
COLLAGEN® CAPS Colágeno Hidrolisado é um alimento protéico, fabricado sob rigorosos padrões de qualidade
conhecidos como Boas Práticas de Fabricação.
COLLAGEN® CAPS utiliza como matéria-prima principal Colágeno Hidrolisado, que fornece 95% de Proteína, obtida
através da Hidrólise Enzimática, método que torna este produto com elevado grau de pureza, otimizando a absor-
ção pelo organismo. O Colágeno é extraído de ossos e peles de animais bovinos, resultado de um rigoroso processo
de purificação, tornando cada cápsula deste produto hidrossolúvel sem características de odor ou sabor.
Ingredientes: Colágeno Hidrolisado e Cápsula Gelatinosa (Gelificante Gelatina e Água).

NÃO CONTÉM GLÚTEN. Informação Nutricional


Porção: 3 Cápsulas.
Uso Sugerido: Sugere-se consumir 1 cápsula três vezes ao dia, ou
conforme orientação de um nutricionista e/ou médico nutrólogo. Quantidade por Porção %VD*
Valor Energético 7kcal=30kJ <1%
Carboidratos 0g <1%
Embalagem: 100 Cápsulas. Proteínas 1,8g <1%
Gorduras Totais 0g <1%
Gorduras Saturadas 0g <1%
Gordura Trans 0g **
Fibras Alimentares 0g <1%
Sódio 3,3mg <1%
*Valores Diários com base em uma dieta de 2000kcal ou 8400kj.
Seus valores diários podem ser maiores ou menores dependendo
de suas necessidades energéticas. ** VD não estabelecido.

151
VITAMINA D

ITENS ESPECIAIS
MASTIGÁVEL SABOR FRAMBOESA
Produto dispensado da obrigatoriedade de registro, conforme RDC n.º 27/2010

Uma única cápsula fornece 5mcg (200UI).

Ingredientes: Óleo de coco, xilitol, óleo vegetal hidroge- Informação Nutricional


nado, colecalciferol. Antioxidante racealfatocoferol, emul- Porção: 1 Cápsula.
sificante lecitina de soja, edulcorante sucralose e aroma
Quantidade por Porção % VD*
artificial de framboesa. Composição da cápsula: gelatina,
amido modificado, água purificada, umectante glicerol, Valor Energético 0kcal=0kJ <1%
edulcorante sucralose, corantes dióxido de titânio, oxido Carboidratos 0g <1%
de ferro preto e vermelho bordeaux e aroma artificial de Proteínas 0g <1%
framboesa. Gorduras Totais 0g <1%
Gorduras Saturadas 0g <1%
Uso Sugerido: Uma cápsula ao dia, de preferência às refei- Gordura Trans 0g ***
ções, ou conforme a recomendação de um nutricionista e/ Fibras Alimentares 0g <1%
ou médico nutrólogo. Sódio 0mg <1%
Vitamina D 5mcg 100%**
Embalagem: 100 Cápsulas.
*% Valores Diários com base em uma dieta de 2000 kcal ou 8400 kj. Seus valores
diários podem ser maiores ou menores dependendo de suas necessidade energéticas.
Sabor: Framboesa. ** Valores baseados na Resolução RDC nº 269, de 22 de setembro de 2005.
*** VD não estabelecido

152
CoQ-10

ITENS ESPECIAIS
COENZIMA Q10
Registro no MS n.° 6.2109.0044

WWIngredientes: Coenzima Q10 (Ubiquinona), Estabi-


lizante Celulose Microcristalina e Croscarmelose Sódica, Informação Nutricional
Porção: 1 Tablete.
Veículo Amido de Milho modificado e Lubrificante Este-
arato de Magnésio. NÃO CONTÉM GLÚTEN. Quantidade por Porção % VD*
Valor Energético 0kcal=0kJ <1%
Uso Sugerido: Um tablete ao dia, de preferência às re-
feições, ou conforme a recomendação de um nutricio-
Carboidratos 0g <1%
nista e/ou médico nutrólogo. Proteínas 0g <1%
Gorduras Totais 0g <1%
Embalagem: 60 tabletes. Gorduras Saturadas 0g <1%
Gordura Trans 0g **
Fibras Alimentares 0g <1%
Sódio 0mg <1%
CoQ-10 100mg **
*% Valores Diários com base em uma dieta de 2000kcal ou 8400kJ.
Seus valores diários podem ser maiores ou menores dependendo
de suas necessidades energéticas. ** VD não estabelecido.

153
PRESCRIÇÃO DE SUPLEMENTOS

Com o aumento da procura e profissionalização das atividades esportivas é crescente a


busca por alternativas e recursos que contribuam para uma melhora na performance, entre elas

MINERAIS QUELATOS
enquadram-se as estratégias nutricionais. Ao tratar de estratégias nutricionais e suplementa-
ção é imprescindível enfatizar a importância da manutenção de uma dieta equilibrada para a
prática esportiva.1
Suplementos nutricionais são alimentos com a função de complementar com calorias e
ou nutrientes a dieta diária de um indivíduo em situações onde sua ingestão, a partir da alimen-
tação, seja insuficiente por motivos variados. (Resolução CFN n° 380/2005).
A generalização do uso de suplementos nutricionais sem prescrição adequada é preocu-
pante, a prescrição de suplementos nutricionais, quando indispensável para suprir necessida-
des nutricionais específicas, previstas no artigo 2º da Resolução CFN nº 390/06, deve ter cará-
ter de suplementação do plano alimentar do cliente e não de substituição de uma alimentação
saudável e equilibrada.
Para que seja possível a identificação de uma carência ou necessidade específica de
um nutriente na dieta é necessária uma formação adequada do profissional em questão. Cabe
somente a profissionais como nutricionistas e médicos sob a identificação de uma carência a
prescrição de suplementos nutricionais.

155
MINERAIS E A PRÁTICA ESPORTIVA

Minerais são indispensáveis ao organismo, atuam na regulação do metabolismo corpo-


ral, processos chave no aproveitamento de energia e rendimento físico. A importânica desse

MINERAIS QUELATOS
grupo de nutrientes é inquestionável, atuando em processos metabólicos diversos contribuindo
para a homeostase corporal. O papel dos minerais no metabolismo energético pode ser verifica-
do no esquema a seguir:

Todas as células do organismo humano necessitam de minerais para exercer sua pró-
pria função e manter sua estrutura. São essenciais para a composição dos fluidos corporais,
formação de ossos, sangue e manutenção da saúde do sistema nervoso, regulação do tônus
muscular, sistema cardiovascular.
Indiscutivelmente as necessidades nutricionais de atletas e praticantes de atividades
físicas são aumentadas em relação a indivíduos sedentários, porém essa maior necessidade
pode ser totalmente suprida através de uma alimentação equilibrada, balanceada e diversifica-
da. Em contrapartida, em diversas situações a prática esportiva promove um estilo de vida que
inviabiliza essa ingestão alimentar adequada, trazendo obstáculos e impecilhos para a ingestão
de todos os alimentos necessários em quantidades e qualidade adequadas. Em situações como
estas e também nos casos em que a busca pela superação, desempenho e máxima performan-
ce competitiva estão presentes, a suplementação nutricional toma lugar de destaque.
Devido ao estresse físico e psicológico e às lesões decorrentes da prática esportiva que
geram processos inflamatórios, a produção orgânica de radicais livres pode ser aumentada.3 Le-
sões, contusões e até mesmo fraturas por estresse são comuns, principalmente em praticantes
iniciantes. Evidencia-se assim o papel de nutrientes antioxidantes na manutenção e controle
dos estresse oxidativo promovido pela prática de exercícios.
O consumo inadequado de micronutrientes, a ingestão de energia abaixo das recomen-
dações e o descanso inadequado podem comprometer o sistema imunológico e aumentar o
risco de dores musculares, lesões, infecções e queda no desempenho. Os benefícios oriundos
da prática de exercícios assumem segundo plano quando se instalam sintomas decorrentes da

156
uma dieta desbalanceada e carência nutricional.
O uso de suplementos de vitaminas e minerais apenas será necessário em situações
onde o indivíduo possui alguma deficiência específica, em outros casos, a dieta é capaz de suprir
todas as necessidades de um atleta. A afirmação é válida em situações onde se aplicam dietas

MINERAIS QUELATOS
equilibradas, ricas em frutas, legumes, carboidratos complexos, sementes, oleaginosas, grãos,
leite, carnes magras, etc.3, 4

BIODISPONIBILIDADE DE NUTRIENTES
O termo biodisponibilidade foi inicialmente proposto pelo Food and Drug Administration
(FDA), nos Estados Unidos, para a área de farmacologia com o intuito de estabelecer a proporção
em que determinada substância era absorvida na forma farmacêutica (forma que sob a qual a
substância é ingerida para o caso de medicamentos), alcançava a circulação e se tornava dispo-
nível no sítio de ação.
Na década de 1980, esse termo começou a ser também utilizado na área de nutrição e a
sofrer uma série de redefinições sendo que em 1997, na Conferência Internacional de Biodispo-
nibilidade, em Wageningen, Holanda, foi proposta a definição: “biodisponibilidade refere-se à
fração de qualquer nutriente ingerido que tem o potencial para suprir demandas fisiológicas em
tecidos-alvo”.

157
FATORES PARA A BIODISPONIBILIDADE

Existe uma variedade de fatores com capacidade de interferir nas medidas de biodispo-
nibilidade de minerais. Alguns destes podem ser trabalhados de maneira a se obter um melhor

MINERAIS QUELATOS
aproveitamento dos nutrientes. No caso dos minerais, entretanto, o controle dos fatores en-
volvidos é mais difícil, sendo encontradas respostas muito diferentes para o mesmo alimento,
refeição ou dieta.5
São diversas as formas conhecidas de interações entre nutrientes e a influência dos de-
mais componentes dos alimentos numa refeição ou dieta. É possível o controle de algumas das
variáveis que propiciam tais interações, assim interferindo na utilização dos nutrientes.
As interações entre minerais podem ser diretas, decorrentes da competição por um mes-
mo sítio de absorção, por possuírem propriedades físicas e químicas semelhantes, e portanto
uma oferta excessiva traz consequências negativas à utilização do outro; e, indiretas, em situ-
ações onde o mineral depende de outro para ser transformado para sua forma ativa, portanto
a deficiência deste acarretará num prejuízo de função. É importante salientar que quando os
minerais possuem propriedades semelhantes eles podem interagir não apenas no lúmem in-
testinal, mas também dentro do enterócito e mesmo a nível de transporte no sangue e para os
tecidos.5
A presença de ligantes antagônicos ou facilitadores na dieta pode ter influência na ab-
sorção e bioconversão para a forma ativa, ou seja, para a forma funcional do elemento. Podemos
citar como exemplo os fitatos, taninos e oxalatos que podem diminuir a absorção e por outro
lado, alguns aminoácidos e proteínas, que podem facilitar a absorção e bioconversão. Estes úl-
timos têm sido utilizados devido ao seu papel quelante, permitindo a absorção de minerais de
forma intacta, sem interferência decorrente da interação ou competição com outras substân-
cias. Minerais disponíveis na forma de quelatos, associados a aminoácidos e proteínas de forma
a facilitar sua absorção e aumentar sua biodisponibilidade, são tidos como melhor opção para
suplementação destes nutrientes.3

158
MINERAIS

1. CÁLCIO

MINERAIS QUELATOS
Avaliações dietéticas da ingestão de cálcio têm sido feitas com atletas e são raros os
grupos que não possuem ingestão adequada deste mineral. O cálcio tem um papel importan-
te na formação e manutenção do tecido ósseo saudável, função expressa na massa, dureza
e resistência de ossos e dentes. Além disso há fundamental participação na conformação de
proteínas-chave biológicas para ativar propriedades catalíticas e mecânicas, principalmente no
processo de contração muscular, entre outras funções.
Os processos de síntese óssea e reabsorção tecidual tem sua intensidade variando ao
longo da fase de vida de cada indivíduo e fatores como ingestão do mineral, exercício físico com
carga compressiva, entre outros. A ingestão inadequada desse nutriente traz consequências a
saúde óssea principalmente durante fases de crescimento.
Atletas que possuam restrição da ingesta calórica, em busca de baixo peso corporal, ou
possuem restrição alimentar de grupos de alimentos como laticínios enquadram-se em grupos
de risco para apresentar baixa massa óssea.
Em situações onde a necessidade do nutriente não é suprida por meio da alimentação a suple-
mentação pode ajudar a atender as necessidades do mineral. A absorção de cálcio atinge um
patamar, em doses de cerca de 500 mg e doses espaçados ao longo do dia parecem resultar em
uma maior total absorção de cálcio do que se uma maior dose é tomada apenas uma vez durante
o dia.6, 7
Há estudos mostrando que uma adequada ingestão de cálcio é capaz de auxiliar na pre-
venção do aparecimento de fraturas por estresse, comuns em atletas com baixa densidade mi-
neral óssea. A suplementação de cálcio mostra-se também eficiente na prevenção e tratamen-
to de: osteoporose e osteopenia em mulheres amenorréicas, perdas de massa mineral óssea
causadas por tratamentos com corticoesteróides. Os ganhos fornecidos pela suplementação do
mineral são potencializados em situações onde há prática de exercícios com carga compressiva.
Há estudos que sugerem que durante a prática destes exercícios há favorecimento da agregação
de cálcio nos ossos, benefícios não observados quando a suplementação de cálcio não era acom-
panhada por atividade física.7
Os efeitos da interação do cálcio com outros minerais afetando sua biodisponibilidade
têm sido estudados pela literatura. A competição entre cálcio e ferro pelos mesmos sítios de
absorção sugere que, quando necessária, a suplementação dos dois elementos seja fornecida
em horários distintos. O excesso na ingestão de cálcio parece interferir na absorção de zinco, e
o excesso deste último parece interferir na absorção do primeiro. Surge daí a necessidade de se
buscar estudos e formas de administrar a suplementação nutricional de maneira que não haja
prejuízo na absorção dos demais nutrientes componentes da dieta, assim a oferta de minerais
quelatados pode trazer resultados positivos, otimizando os processos fisiológicos dependentes
deles.

159
2. CROMO
O cromo é um oligoelemento que atua diretamente sobre a sensibilidade dos receptores
insulínicos periféricos, influenciando o metabolismo de carboidratos e lipídios.8 São diversos os

MINERAIS QUELATOS
trabalhos na literatura que descrevem a influência do cromo no perfil lipídico exercendo papel
positivo nos níveis plasmáticos de colesterol HDL e LDL, colesterol e triglicérides. Sabendo-se
que a insulina é um dos principais hormônios anabólicos, este mineral tem sido usado por atle-
tas que desejam aumentar a massa muscular. O picolinato de cromo tem sido apontado como a
melhor forma de suplementação de cromo na dieta devido a sua elevada biodisponibilidade.
A deficiência de cromo está associada a resistência à insulina, intolerância à glicose, hi-
perinsulinemia, sintomas clínicos como compulsão por carboidratos, fadiga, ganho de peso e
diabetes do tipo II. Também são relatadas alterações no metabolismo lipídeos e proteínas além
de alterações descritas no metabolismo de carboidratos.
Apesar de ser considerado um nutriente essencial, não há recomendação de ingestão
específica para atletas. Alguns trabalhos sugerem que a necessidade do mineral seja aumenta-
da para atletas de endurance. A atividade física de longa duração promove aumento dos níveis
séricos de cromo assim como o aumento da excreção urinária no dia da atividade. A observação
da excreção de cromo em corredores remetem a indícios de que as perdas são maiores em cor-
redores do que em indivíduos sedentários, apesar de ambos os grupos estarem submetidos a
mesma dieta.9
Há indícios a respeito do efeito do cromo nas modificações da composição corporal, fa-
vorecendo o ganho de massa muscular e perda de tecido adiposo. Apesar de também serem
encontrados estudos em que não se observa diferença significativa entre o grupo suplemen-
tado e não suplementado, Lukaski et al (2004) cita estudos onde foram observados resultados
positivos a respeito da suplementação de cromo, sob a forma de picolinato de cromo, nestas
modificações.

160
3. ZINCO
A participação do zinco no metabolismo tem ganho atenção nas últimas décadas. Sua
participação foi descrita em mais de 300 enzimas, sendo vital para o metabolismo. Recentemen-

MINERAIS QUELATOS
te foi descrita a relação entre zinco, exercício e hormônios tireoidianos, no entanto, os reais me-
canismos pelos quais o zinco altera suas funções ainda não foram completamente esclarecidos.10
A participação do zinco em inúmeras reações metabólicas evidencia a importância de se garantir
um adequado fornecimento do nutriente numa dieta saudável. Está envolvido na síntese de DNA
e RNA, manutenção de níveis adequados de proteínas transportadoras, constituinte da insulina,
exerce papel de cofator em diversas enzimas corporais.
O papel antioxidante do zinco está associado ao seu papel como cofator de enzimas an-
tioxidantes como, por exemplo, a CU-Zn SOD, cujo poder antioxidante é comparado ao das vita-
minas C, E e ao B-caroteno. Há relatos de aumento na absorção de vitamina A e aumento dos
níveis plasmáticos de vitamina E.
Evidências sustentam a hipótese de que a suplementação de Zinco promove força na fun-
ção cardiorrespiratória de atletas, são recomendadas doses fisiológicas para suplementação. Em
períodos de exercício intenso a suplementação do mineral pode contribuir para uma manutenção
da homeostase do sistema antioxidante trazendo contribuição indireta para o desempenho e a
performance no esporte.
A sudorese elevada em atividades esportivas como endurance contribui para redução sig-
nificativa do zinco plasmático, contribuindo para o processo de fadiga e o decréscimo na perfor-
mance.11
O papel do zinco no sistema imune também é abordado em diversos trabalhos.12 A defi-
ciência de zinco causa atrofia do tecido linfoide e produz anormalidades na imunidade celular e
humoral.10
Em atletas a deficiência desse mineral tem sido relacionada a anemia, perda de peso,
fadiga crônica, risco aumentado para osteoporose, perda da acuidade do paladar, retardo do cres-
cimento, entre outros. Há controvérsias em relação aos benefícios oriundos da suplementação
deste mineral uma vez que os relatos são positivos para indivíduos imunodeprimidos ou que não
possuam ingesta adequada do mesmo.13 Evidências que preconizam a melhora de desempenho
por meio da suplementação estão concentradas na atividade do mineral com enzimas como a
lactato desidrogenase (exerce papel no metabolismo anaeróbio de fibras musculares do tipo II) e
anidrase carbônica (exerce papel na respiração favorecendo a eliminação de dióxido de carbono a
nível celular).

161
4. FERRO
O ferro é um elemento essencial para a performance esportiva. A ingestão de quanti-
dades inadequadas do metal podem levar a perda de capacidade oxidativa de células, gerando

MINERAIS QUELATOS
fraqueza, e alterações metabólicas. A deficiência de ferro pode ocorrer de forma rápida ou lenta
e sua depleção é caracterizada por três estágios: queda da concentração de ferritina (associada
ao armazenamento do mineral), alta concentração de transferrina (resposável pelo transporte
do mineral) acompanhada por sua baixa saturação, anemia propriamente dita.
A deficiência do mineral em questão traz efeitos negativos ao desempenho esportivo
alterando a capacidade de trabalho e captação de oxigênio. A anemia é responsável pelo fa-
vorecimento de vias metabólicas anaeróbias trazendo consequências como menor captação
de oxigênio e acúmulo de lactato sanguíneo. Esse quadro é prejudicial não somente para a
produção de energia como também para outros processos como a recuperação do atleta após a
atividade física.
A melhora na performance esportiva decorrente da suplementação de ferro em indiví-
duos que apresentam anemia é bem estabelecida na ciência, no entanto, não é possível afirmar
que indivíduos com deficiência de ferro sejam beneficiados. Nos indivíduos que se beneficiam
da suplementação de ferro observa-se melhoria no rendimento por meio de: aumento do VO2
máximo, maior tempo de execução de exercício de resistência até a exaustão, redução dos ní-
veis séricos de lactato.14
A suplementação de ferro deve ser adotada apenas após identificação da necessidade
ou em grupos de risco, não sendo recomendada a utilização insdiscriminada ou sob caráter pre-
ventivo nos demais grupos. O excesso de ferro traz sérias consequências ao organismo, princi-
palmente fígado, devido a incapacidade de eliminação do mineral pelo organismo. Há relatos de
favorecimento da formação de agentes que favoreçam a oxidação, elevando o risco de doenças
cardiovasculares (favorecimento da oxidação lipídica associado ao processo de aterosclerose) e
câncer.
O melhor modo de fornecimento da suplementação de ferro seria sob a forma de que-
lato associado ao fornecimento de vitamina C, sendo esta forma superior a administração de
sulfato ferroso, onde baixa proporção do suplemento que é absorvida.

162
5. SELÊNIO

O selênio tem sido alvo de interesse no meio da nutrição esportiva devido à sua ação
antioxidante, decorrente do fato de ser constituinte de grande número de enzimas associadas

MINERAIS QUELATOS
a mecanismos antioxidantes, entre elas a glutationa peroxidase, superóxido desmutase e ca-
talase. Estando também associado a síntese de T3 e T4 e a conversão do primeiro no seguinte,
sua deficiência está relacionada a baixo metabolismo energético.
A busca pela atenuação dos efeitos negativos do estresse oxidativo remete indireta-
mente a pesquisas relacionadas ao papel do mineral na atividade da glutationa peroxidase. O
exercício físico provoca aumento das espécies reativas de oxigênio em proporção associada a
intensidade do mesmo.15 As alterações nos peróxidos lipídicos com as quais a suplementação
de selênio se relaciona sustentam o efeito positivo da adoção da suplementação do mineral,
principalmente para atividades de longa duração como endurance.
A prescrição de suplementos antioxidantes ainda carece de atenção, estudos recen-
tes que adotam modelo humano ou animal descrevem desfechos conflitantes. Em parte esse
resultado é consequência de diferenças metodológicas que contribuem para os conflitantes
desfechos experimentais.16

6. MAGNÉSIO

O magnésio está associado a uma grande variedade de funções no metabolismo celular


(carboidratos, lipídios e proteínas), está também relacionado a estabilidade de membranas,
sistemas imune e hormonal. Uma ingesta insuficiente de magnésio traz consequências nega-
tivas a performance esportiva aumentando a demanda de oxigênio para exercer atividade de
exercício submáximo.17, 18 Nestas situações a suplementação de magnésio apresenta efeitos
positivos.
Há interesse da ciência nos efeitos provocados pela atividade física sobre as concen-
trações intra e extracelulares de magnésio. Pesquisas sugerem que a nível agudo o exercício
físico tem capacidade de translocar o magnésio do plasma para o músculo esquelético e a nível
crônico pode vir acompanhado de um esgotamento dos níveis do mineral. Desta maneira, atle-
tas configuram-se como grupos propensos a apresentar deficiência.19 Além disso grupos que
estão submetidos a uma restrição calórica ou ingesta limitada de produtos de origem animal
são dignos de uma análise mais detalhada.
Estudos individuais sugerem que a suplementação traz efeitos positivos como redução
dos valores de VO2 máximo para uma dada intensidade e melhor clearance de lactato, favore-
cendo a performance e capacidade de execução do exercício por um maior período.20
A suplementação de magnésio deve ser considerada a partir da premissa de que ex-
perimentos com animais e humanos sugerem que a deficiência de magnésio compromete a
capacidade de exercício. Suplementos de magnésio são encontrados sob a forma inorgânica
e orgânica sendo o último grupo que apresenta maior biodisponibilidade, onde enquadram-se
formas quelatadas do mineral.

163
7. POTÁSSIO

As principais funções do potássio estão associadas a contratilidade da musculatura car-


díaca, lisa e esquelética, exerce também importante papel na regulação da condução de impulso

MINERAIS QUELATOS
nervoso (influxo de sódio e efluxo de potássio).
Os primeiros trabalhos indicaram que a perda de potássio de músculo ativo pode contri-
buir para o processo de fadiga durante exercício prolongado ou intenso.22 A sudorese elevada em
atividades intensas ou ambientes quentes promove perda dérmica de sódio e de potássio e, por-
tanto, possui potencial de afetar necessidades individuais para estes eletrólitos. Uma dieta rica
em potássio ajuda a compensar alguns dos efeitos nocivos de sódio sobre a pressão arterial.23
O efluxo de potássio dos músculos é maior durante o exerício de alta intensidade e curta
duração, podendo resultar na diminuição excitabilidade da membrana e acidose intracelular. No
entanto, o International Olympic Committee (IOC) Consensus on Nutrition for Athletes afirma
que não há justificativa convincente para a adição específica de outros eletrólitos além do sódio
em bebidas destinadas para a recuperação pós-exercício. Estudos afirmam que o potássio e ou-
tros minerais são perdidos em quantidades nutricionalmente significativas por meio da sudore-
se, ao mesmo tempo em que mecanismos de adaptação ao exercício minimizam a depleção de
eletrólitos.22
Vale enfatizar a distinção entre suplementos nutricionais medicamentosos e suplemen-
tos alimentares, no primeiro caso as doses de nutrientes observadas são notavelmente supe-
riores em relação ao segundo. A suplementação medicamentosa de micronutrientes merece
atenção especial, uma vez que a ingestão excessiva de potássio, por exemplo, pode levar a hi-
percalemia, aumentando o risco de hiperexcitabilidade neuromuscular durante o exercício, o que
poderia levar a arritmias cardíacas e até parada cardíaca. No entanto, a utilização de suplemen-
tos alimentares que possuam pequenas doses de potássio é tida como segura e benéfica em
situações onde esteja instalada eventual deficiência na dieta.

8. MANGANÊS

O manganês é um elemento traço que desempenha um papel ativo no funcionamento da


mitocôndria, além de possuir importante papel na formação dos ossos e das cartilagens articula-
res. Devido ao seu papel como cofator ou diretamente na composição de determinadas enzimas
está envolvido em processos variados, entre eles: metabolismo de carboidratos e lipídeos, sín-
tese da uréia, formação do colágeno, síntese do colesterol e hormônios sexuais e consequente-
mente capacidade reprodutiva do organismo.
O mineral exerce papel na estrutura do sistema nervoso central, atua no pâncres melho-
rando a ação da insulina no organismo. O manganês é importante no tratamento da anemia por
deficiência de ferro, atuando melhor quando associado a vitaminas do complexo B.
A literatura científica não aponta para dados conclusivos a respeito de um potencial er-
gogênico do manganês, no entanto, devido ao seu papel como cofator de enzimas para o me-
tabolismo energético (carboidratos e lipídeos) é importante assegurar a ingestão adequada do
mesmo, favorecendo um bom funcionamento do organismo.24

164
SUPLEMENTAÇÃO DE MULTIVITAMINICOS E MULTIMINERAIS

As vitaminas e os minerais trabalham juntos para garantir o adequado crescimento e


funcionamento do organismo. Estão associadas a ação enzimática e como cofatores em di-

MINERAIS QUELATOS
versas reações metabólicas, são necessárias para o eficaz metabolismo de macronutrientes e
obtenção de energia, contribuem para a homeostase a nível celular, possuem papel no sistema
imune.
No padrão alimentar de um indivíduo podem estar instaladas deficiências resultan-
tes de uma ingestão insuficiente de nutrientes. Entre as razões associadas a essas deficiên-
cias observam-se: plano alimentar de restrição calórica, uma rotina que toma grande parte do
tempo que seria dedicado a alimentação, ou ainda o desconhecimento das reais necessidades
nutricionais diárias e as quantidades de nutrientes que devem ser ingeridos. Segundo Pinheiro
et al 2 em cada 3 brasileiros possivelmente apresentam uma ingestão de vitaminas e minerais
abaixo das recomendações diárias.
O exercício físico promove um incremento nas necessidades nutricionais tanto de atle-
tas quanto de desportistas, combinadas ao aumento da sudorese as microlesões musculares
geradas na contração muscular promovem um aumento da eliminação de micronutrientes pela
urina, reafirmando a importância de um aporte adequado de nutrientes.
A utilização de suplementos deve ser feita de maneira conjunta a uma anamnese do
perfil nutricional do indivíduo. Em determinadas situações torna-se interessante a prescrição
de multivitamínicos no intuito de se garantir o aporte de micronutrientes na dieta. A varia-
da oferta de micronutrientes nestes suplementos possui potencial de suprir eventuais defi-
ciências na ingestão, passíveis de estarem presentes no cotidiano de qualquer indivíduo. Já a
prescrição de nutrientes isolados assume papel na correção de uma carência ou deficiência ob-
servada, agindo de maneira a suprir especificamente a necessidade detectada. Vale enfatizar
a importância de se observar tanto as recomendações diárias de ingestão, quanto os limites
superiores de ingestão, já que alguns micronutrientes exibem potencial efeito nocivo ao orga-
nismo em concentrações elevadas (tabela na página seguinte).

165
MINERAIS QUELATOS
Tabela de Recomendações nutricionais diárias. Limites superio-
res de ingestão entre parênteses.
*O valor máximo recomendado para o mangnésio, se refere ao
agente farmacológico. Ou seja, o usado como medicamento ou
suplemento alimentar e não inclui a consumação para alimentos
ou água. (Adaptado de World Health Organization.25)

CONCLUSÃO

A ingestão adequada de micronutrientes é indispensável para a manutenção da home-


ostase corporal, associados a diversas funções metabólicas envolvendo lipídeos, carboidratos
e proteínas.
As vias metabólicas envolvidas no exercício físico são dependentes de minerais, oligo-
elementos e vitaminas.
Tanto a saúde quanto um bom desempenho esportivo são dependentes de uma dieta
balanceada, portanto, a conquista de melhores resultados não é possível sem uma adequada
oferta de nutrientes. Ainda que não hajam recomendações específicas para praticantes de ati-
vidade física e atletas exposto o conteúdo acima fica evidente a necessidade de se garantir a
oferta adequada destes nutrientes.

166
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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conduta do nutricionista. Nutrição Profissional. v.4, n. 17, p. 40-50, 2008.
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em: 25/01/2013.

168
CALCIUM CHELATED

MINERAIS QUELATOS
SUPLEMENTO À BASE DE CÁLCIO QUELATO
“Produto dispensado da obrigatoriedade de registro, conforme RDC n.° 27/2010”
Cada tablete fornece 333,3 mg de Cálcio Quelato. A quelagem é um processo que liga moléculas orgânicas ao
mineral, tornando a sua absorção maior pelo organismo.

Ingredientes: CBisglicinato de Cálcio, Carbonato de Informação Nutricional


Cálcio, Estabilizante Celulose Microcristalina e Croscar- Porção: 1 Tablete
melose Sódica, Veículo Amido de Milho modificado e Quantidade por Porção % VD*
Lubrificante Estearato de Magnésio). Valor Energético 0kcal=0kJ 0%
NÃO CONTÉM GLÚTEN. Carboidratos 0g 0%
Proteínas 0g 0%
Uso Sugerido: Tomar um tablete, de preferência em Gorduras Totais 0g 0%
uma das refeições, ou conforme a recomendação de um Gorduras Saturadas 0g 0%
nutricionista e/ou médico nutrólogo. Gordura Trans 0g **
Fibras Alimentares 0g 0%
Sódio 0mg 0%
Embalagem: 100 Tabletes. Cálcio 333,3mg 33%
*% Valores Diários com base em uma dieta de 2000kcal ou 8400kJ. Seus
valores diários podem ser maiores ou menores dependendo de suas
necessidades energéticas. ** VD não estabelecido.

169
CALCIUM MAGNESIUM ZINC CHELATED

MINERAIS QUELATOS
SUPLEMENTO À BASE DE CÁLCIO, MAGNÉSIO E ZINCO QUELATO
“Produto dispensado da obrigatoriedade de registro, conforme RDC n.° 27/2010”

Cada tablete fornece 339 mg de Cálcio Quelato, 133 mg de Magnésio Quelato e 7 mg de Zinco Quelato. A quelagem é
um processo que liga moléculas orgânicas ao mineral, tornando a sua absorção maior pelo organismo.

Ingredientes: Bisglicinato de Cálcio, Bisglicinato de Infor mação Nutricional


Magnésio, Bisglicinato de Zinco, Estabilizante Celulose Porção: 1 Tablete.
Microcristalina e Croscarmelose Sódica, Veiculo Amido Quantidade por Porção %VD*
de Milho Modificado e Lubrificante Estearato de Mag- Valor Energético 0kcal=0kJ <1%
nésio. Carboidratos 0g <1%
NÃO CONTÉM GLÚTEN. Proteínas 0g <1%
Gorduras Totais 0g <1%
Uso Sugerido: Um tablete ao dia, de preferência às re- Gorduras Saturadas 0g <1%
feições, ou conforme a recomendação de um nutricio- Gorduras Trans 0g **
nista e/ou médico nutrólogo. Uso Oral. Fibra Alimentar 0g <1%
Sódio 0mg <1%
Cálcio 339mg 34%
Embalagem: 100 Tabletes. Masgnésio 133mg 51%
Zinco 7,0mg 100%
*Valores Diários com base em uma dieta de 2000kcal ou 8400kj. Seus valores
diários podem ser maiores ou menores dependendo de suas necessidades
energéticas. ** VD não estabelecido.

170
CHROMIUM PICOLINATE CHELATED

MINERAIS QUELATOS
SUPLEMENTO À BASE DE CÁLCIO QUELATO
“Produto dispensado da obrigatoriedade de registro, conforme RDC n.° 27/2010”

» Alto teor de Cromo


» O Cromo auxilia no Metabolismo de Proteínas, Carboidratos e Gorduras.

Cada tablete fornece 250 mcg de Cromo Picolinato Quelato. A quelagem é um processo que liga moléculas orgâ-
nicas ao mineral, tornando a sua absorção maior pelo organismo.

Ingredientes: Picolinato de Cromo, Estabilizante Celu-


lose Microcristalina, Antiumectante Sílica e Antiagluti- Informação Nutricional
nante Estearato de Magnésio. NÃO CONTÉM GLÚTEN Porção: 1 Tablete
Quantidade por Porção %VD
Recomendação de Uso: Consumir um tablete ao dia, de
preferência às refeições, ou conforme a recomendação Cromo 250mcg 714%
de um nutricionista e/ou médico nutrólogo. Não contém quantidades significativas de valor energético,
carboidratos, p roteínas, gorduras t otais, gorduras
Embalagem: 100 Tabletes. saturadas, gorduras trans, fibra alimentar e sódio.
% Valores Diários com base em uma dieta de 2000 kcal ou
8400 k j. S eus valores d iários podem ser m aiores ou
menores dependendo de suas necessidade energéticas.

171
COBRE CHELATED

MINERAIS QUELATOS
SUPLEMENTO À BASE DE CROMO QUELATO
“Produto dispensado da obrigatoriedade de registro, conforme RDC n.° 27/2010”
Cada tablete fornece 0,9 mg de Cobre Quelato. A quelagem é um processo que liga moléculas orgânicas ao mine-
ral, tornando a sua absorção maior pelo organismo.

Ingredientes: Bisglicinato Cúprico, Espessante Celulose Infor mação Nutricional


Microcristalina, Estabilizante Croscarmelose Sódica e Porção: 1 Tablete.
Lubrificante Estearato de Magnésio. Quantidade por Porção %VD*
NÃO CONTÉM GLÚTEN. Valor Energético 0kcal=0kJ 0%
Carboidratos 0g 0%
Uso Sugerido: Um tablete ao dia, de preferência às re- Proteínas 0g 0%
feições, ou conforme a recomendação de um nutricio- Gorduras Totais 0g 0%
nista e/ou médico nutrólogo. Uso Oral. Gorduras Saturadas 0g 0%
Gorduras Trans 0g **
Fibra Alimentar 0g 0%
Sódio 0mg 0%
Embalagem: 100 Tabletes. Cobre 900mcg 100%
*Valores Diários com base em uma dieta de 2000kcal ou 8400kj. Seus valores diários
podem ser maiores ou menores dependendo de suas necessidades energéticas.
** VD não estabelecido.

172
FERRO CHELATED

MINERAIS QUELATOS
SUPLEMENTO À BASE DE FERRO QUELATO
“Produto dispensado da obrigatoriedade de registro, conforme RDC n.° 27/2010”

» Alto teor de ferro.


» O ferro auxilia na formação das células vermelhas do sangue.
» O ferro auxilia no metabolismo energético.
» O ferro auxilia no transporte do oxigênio no organismo.
» O ferro auxilia no processo de divisão celular.
» O ferro auxilia no funcionamento do sistema imune.
Cada tablete fornece 34 mg de Ferro Quelato. A quelagem é um processo que liga moléculas orgânicas ao mineral,
tornando a sua absorção maior pelo organismo.

Ingredientes: Bisglicinato Ferroso, Estabilizante Celu-


lose Microcristalina e Croscarmelose Sódica, Antiumec-
Informação Nutricional
tante Sílica, Antiaglutinante Estearato de Magnésio. Porção: 1 Tablete.
NÃO CONTÉM GLÚTEN Quantidade por Porção %VD

Recomendação de Uso: Consumir um tablete ao dia, de Ferro 34mg 243%


preferência às refeições, ou conforme a recomendação
Não contém quantidades significativas de valor energético,
de um nutricionista e/ou médico nutrólogo.
carboidratos, proteínas, gorduras t otais, gorduras
saturadas, gorduras trans, fibra alimentar e sódio.
Embalagem: 100 Tabletes.
% Valores Diários com base em uma dieta de 2000 kcal ou
8400 k j. S eus valores d iários podem ser m aiores ou
menores dependendo de suas necessidade energéticas.

173
MAGNESIUM CHELATED

MINERAIS QUELATOS
SUPLEMENTO À BASE DE MAGNÉSIO QUELATO
“Produto dispensado da obrigatoriedade de registro, conforme RDC n.° 27/2010”

Cada tablete fornece 260 mg de Magnésio Quelato. A quelagem é um processo que liga moléculas orgânicas ao
mineral, tornando a sua absorção maior pelo organismo.

Ingredientes: Bisglicinato de Magnésio, Estabilizante Infor mação Nutricional


Celulose Microcristalina e Croscarmelose Sódica e Lu- Porção: 1 Tablete.
brificante Estearato de Magnésio). Quantidade por Porção %VD*
NÃO CONTÉM GLÚTEN. Valor Energético 0kcal=0kJ <1%
Carboidratos 0g <1%
Uso Sugerido: Sugere-se consumir 1 cápsula três vezes Proteínas 0g <1%
Gorduras Totais 0g <1%
ao dia, ou conforme orientação de um nutricionista e/ Gorduras Saturadas 0g <1%
ou médico nutrólogo. Gorduras Trans 0g **
Fibra Alimentar 0g <1%
Sódio 0mg <1%
Magnésio 260mg 100%
Embalagem: 100 Tabletes. *Valores Diários com base em uma dieta de 2000kcal ou 8400kj. Seus valores
diários podem ser maiores ou menores dependendo de suas necessidades
energéticas. ** VD não estabelecido.

174
MANGANESE CHELATED

MINERAIS QUELATOS
SUPLEMENTO À BASE DE MANGANÊS QUELATO
“Produto dispensado da obrigatoriedade de registro, conforme RDC n.° 27/2010”
Cada tablete fornece 2,3 mg de Manganês Quelato. A quelagem é um processo que liga moléculas orgâ-
nicas ao mineral, tornando a sua absorção maior pelo organismo.

Ingredientes: Bisglicinato de Manganês, Estabilizante Infor mação Nutricional


Celulose Microcristalina e Croscarmelose Sódica, Veicu- Porção: 1 Tablete.
lo Amido de Milho Modificado e Lubrificante Estearato Quantidade por Porção %VD*
de Magnésio). NÃO CONTÉM GLÚTEN
Valor Energético 0kcal=0kJ <1%
Carboidratos 0g <1%
Uso Sugerido: Um tablete ao dia, de preferência às re- Proteínas 0g <1%
feições, ou conforme a recomendação de um nutricio- Gorduras Totais 0g <1%
nista e/ou médico nutrólogo. Uso Oral. Gorduras Saturadas 0g <1%
Gorduras Trans 0g **
Fibra Alimentar 0g <1%
Embalagens: 100 Tabletes.
Sódio 0mg <1%
Manganês 2,3mg 100%
*Valores Diários com base em uma dieta de 2000kcal ou 8400kj. Seus valores
diários podem ser maiores ou menores dependendo de suas necessidades
energéticas. ** VD não estabelecido.

175
POTASSIUM CHELATED

MINERAIS QUELATOS
SUPLEMENTO À BASE DE POTÁSSIO QUELATO
“Produto dispensado da obrigatoriedade de registro, conforme RDC n.° 27/2010”
Cada tablete fornece 54 mg de Potássio Quelato. A quelagem é um processo que liga moléculas orgânicas
ao mineral, tornando a sua absorção maior pelo organismo

Ingredientes: Potássio Bisglicinato, Estabilizante Celu- Informação Nutricional


lose Microcristalina, Veículo Amido de Milho modifi- Porção: 1 Tablete.
cado, Estabilizante Croscarmelose Sódica e Lubrificante Quantidade por Porção % VD*
Estearato de Magnésio. NÃO CONTÉM GLÚTEN. Valor Energético 0kcal=0kJ <1%
Carboidratos 0g <1%
Uso Sugerido: Um tablete ao dia, de preferência às re- Proteínas 0g <1%
feições, ou conforme a recomendação de um nutricio- Gorduras Totais 0g <1%
nista e/ou médico nutrólogo. Uso Oral. Gorduras Saturadas 0g <1%
Gordura Trans 0g **
Embalagem: 100 Cápsulas. Fibras Alimentares 0g <1%
Sódio 0mg <1%
Potássio 54mg **
*% Valores Diários com base em uma dieta de 2000kcal ou 8400kJ. Seus
valores diários podem ser maiores ou menores dependendo de suas
necessidades energéticas. ** VD não estabelecido.

176
SELENIUM CHELATED

MINERAIS QUELATOS
SUPLEMENTO À BASE DE SELÊNIO QUELATO
“Produto dispensado da obrigatoriedade de registro, conforme RDC n.° 27/2010”
» Alto teor de Selênio
» O Selênio um antioxidante que auxilia na proteção dos danos causados
pelos radicais livres.
» O Selênio auxilia no funcionamento do sistema imune.
Cada tablete fornece 100 mcg de Selênio Quelato. A quelagem é um processo que liga moléculas orgâni-
cas ao mineral, tornando a sua absorção maior pelo organismo.

Ingredientes: Selenito de Sódio, Estabilizante Celulose


Microcristalina, Antiumectante Sílica, Antiaglutinante
Estearato de Magnésio.
Informação Nutricional
Porção: 1 Tablete.
NÃO CONTÉM GLÚTEN
Quantidade por Porção %VD
Recomendação de Uso: Consumir um tablete ao dia, de
preferência às refeições, ou conforme a recomendação Selênio 100mcg 294%
de um nutricionista e/ou médico nutrólogo
Não contém quantidades significativas de valor energético,
Embalagem: 100 Tabletes. carboidratos, proteínas, gorduras t otais, gorduras
saturadas, gorduras trans, fibra alimentar e sódio.
% Valores Diários com base em uma dieta de 2000 kcal ou
8400 k j. S eus valores d iários podem ser m aiores ou
menores dependendo de suas necessidade energéticas.

177
ZINC CHELATED

MINERAIS QUELATOS
SUPLEMENTO À BASE DE ZINCO QUELATO
“Produto dispensado da obrigatoriedade de registro, conforme RDC n.° 27/2010”
» Alto teor de zinco.
» O zinco auxilia no metabolismo da vitamina A.
» O zinco um antioxidante que auxilia na proteção dos danos causados pelos
radicais livres.
» O zinco auxilia na visão.
» O zinco contribui para a manutenção do cabelo, da pele e das unhas.
» O zinco auxilia no metabolismo de proteínas, carboidratos e gorduras.
» O zinco auxilia na síntese de proteínas.
Cada tablete fornece 29 mg de Zinco Quelato. A quelagem é um processo que liga moléculas orgânicas ao mineral,
tornando a sua absorção maior pelo organismo.
Ingredientes: Bisglicinato de Zinco, Estabilizante Celu-
lose Microcristalina, Antiumectante Sílica, Antiagluti-
Informação Nutricional
nante Estearato de Magnésio. Porção: 1 Tablete - Contém 100 porções por embalagem.
NÃO CONTÉM GLÚTEN Quantidade por Porção %VD

Zinco 29mg 414%


Recomendação de uso: Consumir um tablete ao dia, de
preferência às refeições, ou conforme a recomendação Não contém quantidades significativas de valor energético,
de um nutricionista e/ou médico nutrólogo. carboidratos, proteínas, gorduras t otais, gorduras
saturadas, gorduras trans, fibra alimentar e sódio.
Embalagem: 100 Tabletes. % Valores Diários com base em uma dieta de 2000 kcal ou
8400 k j. S eus valores d iários podem ser m aiores ou
menores dependendo de suas necessidade energéticas.

178
VITAPLEX® MULTIVITAMIN

MULTIVITAMÍNICO
SUPLEMENTO DE VITAMINAS
“Produto dispensado da obrigatoriedade de registro, conforme RDC n.° 27/2010”
Informação Nutricional
VITALPLEX® MULTIVITAMIN é um suplemento multivitamí- Porção: 1 Tablete.
nico, que reúne as seguintes vitaminas em um único tablete: Quant./Porção % VD*
Ácido Fólico, Ácido Pantotênico, Biotina, Niacinamida, Vita- Ácido Fólico 240 mcg 60%
mina A, Vitamina D3, Vitamina E, Vitamina B1, Vitamina B2, Ácido Pantotênico 5 mg 100%
Vitamina B6, Vitamina B12, Vitamina C, Vitamina K1 e Colina.
Biotina 30 mcg 100%
Este suplemento tem como objetivo complementar a dieta
diária de minerais. Niacinamida 16 mg 100%
Vitamina A 400 mcg 67%
Ingredientes: Estabilizante Celulose Microcristalina, Bitar- Vitamina D3 5 mcg 100%
tarato de Colina, Ácido Ascórbico, Estabilizante Croscarme- Vitamina E 6,7 mg 67%
lose Sódica, Lubrificante Estearato de Magnésio, Niacinami- Vitamina B1 1,2 mg 100%
da, Antiumectante Dióxido de Silício, Vitamina E (Acetato),
Vitamina B12 2,4 mcg 100%
D-Pantotenato de Cálcio, Riboflavina, Piridoxina HCl, Mono-
Vitamina B2 1,3 mg 100%
nitrato de Tiamina, Vitamina A (Acetato), Ácido Fólico, Fito-
menadiona, Biotina, Vitamina D3 (Colecalciferol) e Cianoco- Vitamina B6 1,3 mg 100%
balamina. NÃO CONTÉM GLÚTEN. Vitamina C 45 mg 100%
Vitamina K1 65 mcg 100%
Uso Sugerido: Consumir 1 tablete junto a refeição, ou confor- Colina 137 mg 25%
me a recomendação de um nutricionista e/ou médico nutró-
logo. Uso oral. Não contém quantidade significatia de Valor Energético,
Carboidratos, Proteínas, Gorduras Totais, Gorduras
Saturadas, Gorduras Trans, Fibras Alimentares e Sódio.
Embalagem: 100 Tabletes. * % Valores Diários de Referência com base em uma dieta
de 2000 Kcal ou 8400 Kj. Seus valores diários podem ser
maiores ou menores dependendo das suas necessidades
energéticas.
** VD não estabelecido.

179
ULTRUM®

MULTIVITAMÍNICO
SUPLEMENTO VITAMÍNICO-MINERAL
“Produto dispensado da obrigatoriedade de registro, conforme RDC n.° 27/2010”
Cada tablete fornece 14 mg de Ferro Quelato. A quela- Informação Nutricional
Porção: 1 Tablete.
gem é um processo que liga moléculas orgânicas ao mi-
Quantidade por Porção % VD*
neral, tornando a sua absorção maior pelo organismo. Vitamina A 400 mcg 67%
Vitamina D3 5 mcg 100%
Vitamina E 6,7 mg 67%
Ingredientes: Carbonato de Cálcio & Fosfato Dicálcico, Ácido Fólico 240 mcg 60%
Sulfato de Magnésio, Ácido Ascórbico, Niacinamida, Fu- Ácido Pantotênico 5 mg 100%
marato Ferroso, Sulfato de Zinco, Vitamina E (Acetato), Biotina 30 mcg 100%
Niacina 16 mg 100%
D-Pantotenato de Cálcio, Riboflavina, Piridoxina HCl, Vitamina B1 1,2 mg 100%
Mononitrato de Tiamina, Sulfato de Manganês, Sulfato Vitamina B12 2,4 mcg 100%
de Cobre, Cloreto de Sódio, Vitamina A (Acetato), Ácido Vitamina B2 1,3 mg 100%
Vitamina B6 1,3 mg 100%
Fólico, Fosfato Dicálcico, Fitomenadiona, Iodeto de Po- Vitamina C 45 mg 100%
tássio, Biotina, Molibdato de Sódio, Selenito de Sódio, Vitamina K1 65 mcg 100%
Cálcio 250 mg 25%
Cloreto de Cromo, Cloreto de Potássio, Colecalciferol, Cloreto 0,32 mg **
Cianocobalamina e Estabilizante Celulose Microcrista- Cobre 0,45 mg 50%
lina. NÃO CONTÉM GLÚTEN Cromo 18 mcg 51%
Ferro 8,1 mg 58%
Fósforo 125 mcg 18%
Iodo 33 mcg 25%
Uso Sugerido: Consumir 1 tablete junto a refeição, ou Magnésio 100 mg 38%
Manganês 1,2 mg 52%
conforme a recomendação de um nutricionista e/ou Molibdênio 23 mcg 51%
médico nutrólogo. Uso oral. Potássio 10 mcg **
Selênio 20 mcg 59%
Zinco 7 mg 100%
Embalagens: 100 Tabletes.
“Não contém quantidade significativa de Valor Energético, Carboidratos, Proteínas,
Gorduras Totais, Gorduras Saturadas, Gorduras Trans, Fibra Alimentar e Sódio.”
* % Valores Diários de Referência com base em uma dieta de 2000 Kcal ou
8400 Kj. Seus valores diários podem ser maiores ou menores dependendo das
suas necessidades energéticas.
** VD não estabelecido.

180
VITAMIN C 500 mg

VITAMINAS
COM BIOFLAVONOIDES
“Produto dispensado da obrigatoriedade de registro, conforme RDC n.° 27/2010”

» A Vitamina C é um antioxidante que auxilia na proteção dos danos


causados pelos radicais livres.
» A Vitamina C auxilia no funcionamento do sistema imune.
» A Vitamina C auxilia na formação do colágeno.
» A Vitamina C auxilia no metabolismo energético.
» A Vitamina C auxilia no metabolismo de proteínas e gorduras.
» Alto teor de Vitamina C.
Ingredientes: Vitamina C (Ácido Ascórbico), Ruti- Informação Nutricional
na, Estabilizante Celulose Microcristalina, Antiumec- Porção: 1 Tablete - Contém 60 porções por embalagem.
tante Silica e Antiaglutinante Estearato de Magnésio.
Quantidade por Porção %VD
NÃO CONTÉM GLÚTEN.
Vitamina C 500mg 1111%
Recomendação de Uso: Consumir um tablete ao dia, de pre-
ferência às refeições, ou conforme a recomendação de um Rutina 0,6mg **
nutricionista e/ou médico nutrólogo. Não contém quantidades significativas de valor energético,
carboidratos, proteínas, gorduras totais, gorduras
Embalagens: 60 e 100 Tabletes. saturadas, gorduras trans, fibra alimentar e sódio.
% Valores Diários com base em uma dieta de 2000 kcal ou
8400 kj. Seus valores diários podem ser maiores ou
menores dependendo de suas necessidade energéticas.
** VD não estabelecido.

181
VITAMIN C 1000 mg

VITAMINAS
COM BIOFLAVONOIDES
“Produto dispensado da obrigatoriedade de registro, conforme RDC n.° 27/2010”
» A Vitamina C é um antioxidante que auxilia na proteção dos danos causados
pelos radicais livres.
» A Vitamina C auxilia no funcionamento do sistema imune.
» A Vitamina C auxilia na formação do colágeno.
» A Vitamina C auxilia no metabolismo energético.
» A Vitamina C auxilia no metabolismo de proteínas e gorduras.
» Alto teor de Vitamina C.
Ingredientes: Vitamina C (Ácido Ascórbico), Ruti-
na, Estabilizante Celulose Microcristalina, Antiumec- Informação Nutricional
tante Silica e Antiaglutinante Estearato de Magnésio. Porção: 1 Tablete - Contém 60 porções por embalagem.
NÃO CONTÉM GLÚTEN.
Quantidade por Porção %VD
Recomendação de Uso: Consumir um tablete ao dia, de pre- Vitamina C 1000mg 2222%
ferência às refeições, ou conforme a recomendação de um
nutricionista e/ou médico nutrólogo. Rutina 0,6mg **
Não contém quantidades significativas de valor energético,
Embalagens: 60 e 100 tabletes. carboidratos, proteínas, gorduras totais, gorduras
saturadas, gorduras trans, fibra alimentar e sódio.
% Valores Diários com base em uma dieta de 2000 kcal ou
8400 kj. Seus valores diários podem ser maiores ou
menores dependendo de suas necessidade energéticas.
** VD não estabelecido.

182
VITAMIN C 1500 mg

VITAMINAS
COM BIOFLAVONOIDES
“Produto dispensado da obrigatoriedade de registro, conforme RDC n.° 27/2010”

» A Vitamina C é um antioxidante que auxilia na proteção dos danos


causados pelos radicais livres.
» A Vitamina C auxilia no funcionamento do sistema imune.
» A Vitamina C auxilia na formação do colágeno.
» A Vitamina C auxilia no metabolismo energético.
» A Vitamina C auxilia no metabolismo de proteínas e gorduras.
» Alto teor de Vitamina C.

Ingredientes: Vitamina C (Ácido Ascórbico), Ruti-


na, Estabilizante Celulose Microcristalina, Antiumec- Informação Nutricional
tante Silica e Antiaglutinante Estearato de Magnésio. Porção: 1 Tablete - Contém 60 porções por embalagem.
NÃO CONTÉM GLÚTEN. Quantidade por Porção %VD

Vitamina C 1500mg 3333%


Recomendação de uso: Consumir um tablete ao dia, de pre-
Rutina 0,6mg **
ferência às refeições, ou conforme a recomendação de um
Não contém quantidades significativas de valor energético,
nutricionista e/ou médico nutrólogo. carboidratos, proteínas, gorduras t otais, gorduras
saturadas, gorduras trans, fibra alimentar e sódio.
Embalagens: 60 Tabletes. % Valores Diários com base em uma dieta de 2000 kcal ou
8400 k j. Seus valores d iários podem ser maiores ou
menores dependendo de suas necessidade energéticas.
** VD não estabelecido.

183
VITAMINA D3

VITAMINAS
2000UI
“Produto dispensado da obrigatoriedade de registro, conforme RDC n.° 27/2010”

» Alto teor de Vitamina D


» Auxilia na absorção de Cálcio e Fósforo
» Auxilia no funcionamento do sistema imune
» Auxilia no funcionamento muscular
» Contém Vitamina E
Ingredientes: Triglicerídeos de Cadeia Média, D-alfa-
Informação Nutricional
tocoferol, Colecalciferol, Água Purificada, Geleificante Porção: 1 Cápsula - Contém 100 porções por embalagem.
Gelatina, Umectante Glicerina.
Quantidade por Porção %VD
NÃO CONTÉM GLÚTEN.
Vitamina D 50mcg 1000%
Recomendação de uso: Consumir uma cápsula ao dia,
de preferência às refeições, ou conforme a recomenda- Vitamina E 2,25mg 23%
ção de um nutricionista e/ou médico nutrólogo. Não contém quantidades significativas de valor energético,
carboidratos, proteínas, gorduras totais, gorduras
Embalagens: 100 Cápsulas. saturadas, gorduras trans, fibra alimentar e sódio.
% Valores Diários com base em uma dieta de 2000 kcal ou
8400 kj. Seus valores diários podem ser maiores ou
menores dependendo de suas necessidade energéticas.

184
MULTIPLEX® MINERALS

MULTIMINERAL
MULTI-MINERAIS QUELATOS
“Produto dispensado da obrigatoriedade de registro, conforme RDC n.° 27/2010”
Informação Nutricional
Porção: 1 Tablete.
Multiplex® Minerals é um suplemento multimineral Quantidade por Porção %VD*
quelato, que reúne os seguintes minerais em um único
Valor Energético 0 <1%
tablete: Cálcio, Selênio, Zinco, Magnésio, Cromo, Man-
ganês e Cobre. Este suplemento tem como objetivo Carboidratos 0 <1%
complementar a dieta diária de minerais. Proteínas 0 <1%
Gorduras Totais 0 <1%
Gorduras Saturadas 0 <1%
Ingredientes: Bisglicinato de Cálcio, Bisglicinato de Gorduras Trans 0 **
Magnésio, Bisglicinato de Zinco, Bisglicinato de Manga- Fibra Alimentar 0 <1%
nês, Bisglicinato de Cobre, Selenito de Sódio, Picolinato Sódio 0 <1%
de Cromo, Estabilizante Celulose Microcristalina e Cros- Cálcio Quelato 333,3mg 33%
carmelose Sódica, Veículo Amido de Milho modificado e Selênio Quelato 34mcg 100%
Lubrificante Estearato de Magnésio. Zinco Quelato 7,0mg 100%
NÃO CONTÉM GLÚTEN Magnésio Quelato 78,36mg 30%
Cromo Quelato 20mcg 57%
Uso Sugerido: Consumir 1 tablete ao dia de preferência
Manganês Quelato 2,3mg 100%
pela manhã ou conforme a recomendação de um nutri-
cionista e/ou médico nutrólogo. Cobre Quelato 900mcg 100%
*Valores Diários com base em uma dieta de 2000kcal
Embalagens: 100 Tabletes ou 8400kj. Seus valores diários podem ser maiores ou
menores dependendo de suas necessidades energéticas.
** VD não estabelecido.

185

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