Você está na página 1de 15

Age Alberto Trinta

David João

Elsa da Célia Manuel

Felizarda José Viegas

Gabriela L.T.J.B. Vantitia

Hilario Domingos

Isaura Basílio João Joaquim

Joaquim António

Princípios e perspectivas da acção evolutiva

Universidade Rovuma

Nacala Porto

Novembro 2021
Age Alberto Trinta

David João

Elsa da Célia Manuel

Felizarda José Viegas

Gabriela L.T.J.B. Vantitia

Hilario Domingos

Isaura Basílio João Joaquim

Joaquim António

Princípios e perspectivas da acção da evolução

Trabalho em grupo de carácter avaliativo,


pertencente a cadeira de Biologia Evolutiva
curso de Biologia 4o ano EAD.

Docente: Gamito Camilo

Universidade Rovuma

Nacala Porto

Novembro 2021
III

Índice
Introdução............................................................................................................................... 4

Princípios e perspectivas da acção evolutiva. ........................................................................ 5

1.Selecção natural................................................................................................................... 5

1.1.Intensidade da selecção natural ........................................................................................ 6

1.2.Tipos de selecção ............................................................................................................. 7

1.2.1.Selecção natural estabilizadora ..................................................................................... 7

1.2.2.Selecção direccional ...................................................................................................... 8

1.2.3.Selecção disruptiva ........................................................................................................ 8

1.2.4.Selecção sexual ........................................................................................................... 10

1.2.5.Selecção de parentesco ................................................................................................ 10

1.3.Factores de selecção natural. .......................................................................................... 11

1.3.1.Factores morfológicos ................................................................................................. 11

1.3.2.Factores fisiológicos.................................................................................................... 12

1.3.3.Factores comportamentais. .......................................................................................... 12

Conclusão ............................................................................................................................. 14

Bibliografia........................................................................................................................... 15
4

Introdução

O presente trabalho, ira abordar dos princípios e das perspectivas da acção evolutiva como tema
principal, com o subtema a selecção natural e o resto dos seus constituintes.

A Selecção natural é o principal factor evolutivo que actua sobre a variabilidade genética de uma
população. Na forma proposta por Darwin e Wallace, era uma teoria ousada e original. Calcava-
se em cinco observações ou factos, e três inferências. Essa teoria se tornou a base da
interpretação moderna da Evolução. Ela se baseava no pensamento populacional e não no
essencialismo.

O que Darwin chamou de selecção natural é na verdade é um processo de eliminação na


natureza. Ou seja, os genitores da geração seguinte serão os indivíduos que sobreviverem por
sorte ou por possuírem características que os tornam bem adaptados às condições ambientais
vigentes; todos os demais membros daquela mesma prole são eliminados pelo processo de
selecção natural (MAYR, 2001), citado por, (Ribeiro 2014).

Nesta perspectiva, podemos dizer que, a natureza escolhe os genes bem adaptados num
determinado ambiente e os preserva. Diante disso, notamos a possibilidade de como a selecção
natural se manifesta ou ocorre, sendo de forma direccional, estabilizadora, disruptiva, sexual e
parentesco e, no meio dessas formas, existem factores que actuam no processo de selecção
natural, tais como os factores morfológicos, fisiológicos e comportamentais, são esses que
permitem que as populações sejam encontradas num ambiente com as mesmas características
filogenéticas com capacidade de realizarem a fecundação.
5

Princípios e perspectivas da acção evolutiva.

1.Selecção natural

Considera se selecção natural a capacidade que a natureza exerce sobre as espécies selvagens os
indivíduos mais adaptados as condições reinantes. Onde estes, deixam um número
proporcionalmente maior de descendentes, contribuindo significativamente para a formação da
geração seguinte.

Segundo Darwin citado por Amabis e Martho, a selecção natural significa reprodução
diferencial dos indivíduos de uma população, em que os mais bem adaptados têm maior chance
de deixar descendentes.

O mesmo autor, considera que a selecção natural, decorre das restrições que o meio impõe à
sobrevivência dos organismos tais como, disponibilidade de alimento, disputa por recursos com
outros seres vivos, acção de predadores e parasitas, doenças etc.

Nessas condições, os mais aptos são aqueles que herdam combinações genicas favoráveis à
sobrevivência e à reprodução em um ambiente particular, (Amabis e Martho p, 217).

De forma simples, podemos dizer que a selecção natural é um processo em que os organismos
mais aptos são seleccionados, sobrevivem no meio, reproduzem se e passam suas características
aos seus descendentes.

A selecção natural proposta como principal agente da evolução por Darwin, trata de uma “luta
pela sobrevivência”, o que nos leva a pensar de imediato na luta entre presa e predador.
Mas, obviamente, a selecção natural não se restringe a esta metáfora, a “luta pela sobrevivência”
não é travada apenas intra e interespecificamente mas, também, frente às condições que o
ambiente lhes impõe. As características que os indivíduos exibem (fenótipo) são expressões de
sua composição genética (genótipo) e o que determina que um dado fenótipo tenha maior
expressão na população que outro, é a adaptação que ele apresenta às condições do meio, que
determinam a maior sobrevivência e reprodução de seus portadores, ou seja, o sucesso de um
genótipo em relação a outro, em decorrência da acção da selecção natural, é que altera as
frequências alélicas e direcciona a evolução. Duarte (2010, p 35).
Para o mesmo autor, defende que, Darwin estava claro que a selecção natural actuava sobre os
indivíduos mas, com o avanço da genética, os geneticistas passaram a afirmar que ela actua nos
genes, sendo os indivíduos meros veículos.
6

Esse processo é um importante mecanismo de evolução, uma vez que essa selecção faz com que
características sejam mantidas e aumenta a frequência delas, podendo levar até mesmo ao
surgimento de uma nova espécie.

1.1.Intensidade da selecção natural

A intensidade da seleccao natural ee definida como sendo a diferença entre a média fenotípica
dos indivíduos selecionados para pais da próxima geração e a média da população antes da
seleção.

Nisso, nota se que a herdabilidade não ee um parametro fixo de uma caracteristica, ela, varia
com o material genetico e com o ambiente em questao.

S= ̅ ̅ ou

Onde:

S = diferencial de seleccao;

̅ = media dos animais seleccionados;

̅ = media da populacao.

A magnitude do diferencial de selecção depende da proporção relativa dos indivíduos


seleccionados e do desvio padrão fenótipo do carácter.

O valor da intensidade de selecção é fixo para uma mesma proporção de selecção, independente
da população e da espécie em selecção.

No processo da selecção é importante fazer a estimativa do ganho genético anual em função das
gerações serem sobrepostas (pais e filhos, convivem na mesma época), para tanto, é necessário
dividir o ganho genético pelo intervalo de gerações.

O intervalo de gerações, é o tempo para que os genes sejam transmitidos de uma geração para
outra, ou seja, é a idade média dos pais, quando nascem os primeiros filhos.
7

Proporção de indivíduos seleccionados (p) e intensidade de selecção (i) correspondente.

(P) (i)

A intensidade de selecção expressa a superioridade do grupo seleccionado em unidades do


desvio padrão fenótipico.

Se a selecção aplicada definir para machos e fêmeas:

S = ½( )eI=½( );

Se só for aplicada a um dos sexos:

S=½ e I= ½ .

1.2.Tipos de selecção

1.2.1.Selecção natural estabilizadora

A selecção natural é dita estabilizadora se ela favorece os fenótipos intermediários. Esse tipo de
selecção opera continuamente nas populações eliminando os indivíduos extremos.
8

Ela ocorre em ambientes relativamente estáveis, em que a media dos indivíduos esta bem
adaptada as condições ambientais.

Um exemplo desse tipo de selecção na espécie humana, é o favorecimento das pessoas


heterozigóticas para o alelo da siclemia ou anemia falciforme, em regiões onde a malária é
endémica.

1.2.2.Selecção direccional

Segundo (Amabis e Martho), a selecção direccional é aquela em que ocorrem mudanças


ambientais, onde um fenótipo desfavorável passa a ser favorecido.

Um exemplo mais comum desse tipo de selecção é o aparecimento de linhagens de bactérias


resistentes a antibióticos e de moscas resistentes a insecticidas. Nesse caso o agente selectivo da
linhagem das bactérias é são os antibióticos e, os insecticidas também actuam como agentes
selectivos de linhagem resistentes de insectos. Nisso, nota se que a própria droga, actua como
agente selectivo em dois casos, ela, elimina os portadores de genótipos sensíveis e favorece a
proliferação dos portadores de genótipos resistentes.

1.2.3.Selecção disruptiva

A selecção disruptiva é aquela que favorece os indivíduos portadores de características


extremas em uma curva normal, enquanto os indivíduos médios levam desvantagem. (Amabis e
Martho p,220)

Um exemplo desse tipo de selecção é a borboleta africana Papilio dardanus produz três tipos de
fenótipos: ao nascerem, as borboletas que apresentam predominantemente a cor amarela são
mais abundantes que as borboletas de outros dois tipos de fenótipos, onde predominam as cores
vermelhas e azuis. Essas últimas mimetizam outras espécies de borboletas que são não palatáveis
(têm sabor desagradável), e, por isso, são menos predadas que as que possuem a cor amarela.
Neste caso, a selecção natural favorece os genótipos extremos.

Podemos resumir de forma ilustrativa os três tipos de selecção natural como vê se a seguir:
9
10

1.2.4.Selecção sexual

A selecção sexual, é aquela em que os indivíduos de um sexo (em geral fêmeas), preferem se
acasalar com parceiros portadores de determinadas características.
A Selecção sexual atua na probabilidade de um organismo encontrar um parceiro e obter sucesso
reprodutivo.
Esta selecção, não depende da luta pela existência, mas sim visa a posse das fêmeas. O
derrotado, nessa luta a sua consequência não é a morte, mas sim a redução parcial ou mesmo
total de sua descendência uma vez que não consegue se acasalar.
Os machos que fecundam as fêmeas, garantem a perpetuação de suas características tais como: o
canto, a plumagem colorida, a agressividade e a forca física no caso dos mamíferos.
A selecção sexual pode se dar sob duas formas principais: selecção intrassexual (Ex.
competição), em que membros do sexo menos limitado (geralmente machos) competem entre si
para ter acesso ao sexo limitante, e a selecção intersexual (geralmente escolha pela fêmea), onde
machos competem para serem escolhidos pelas fêmeas.
A escolha realizada pela fêmea é geralmente baseada em benefícios potenciais que o macho
possa oferecer a ela ou aos seus descendentes ou pode estar relacionada a alguma característica
que esteja associada à “qualidade” do macho. Além dos óvulos serem recursos mais limitados,
em alguns grupos de organismos o investimento sexual realizado por machos e fêmeas é ainda
mais desbalanceado. Em muitas espécies são as fêmeas que dedicam maior cuidado parental ou
até mesmo ficam indisponíveis para novos acasalamentos durante muito tempo, o que faz da
procriação uma oportunidade rara para as fêmeas, enquanto os machos podem, potencialmente,
fecundar dezenas ou centenas de fêmeas. Esses aspectos explicam muitas características
fenotípicas e comportamentais encontradas em machos e fêmeas. O dimorfismo sexual
(diferença fenotípica entre machos e fêmeas da mesma espécie) é geralmente um produto da
Selecção Sexual. Araújo (p, 97).

1.2.5.Selecção de parentesco

A selecção de parentesco (kin selection), é um mecanismo evolutivo que favorece o sucesso


reprodutivo dos parentes de um organismo, mesmo que custe a própria sobrevivência e
reprodução do organismo. Ou seja, refere se a processos de selecção envolvendo interacções
entre organismos aparentados. Neste tipo de selecção, os pais só querem que seus filhos gerem
descendentes para que sua linhagem continue na população.
11

A selecção de parentesco, pode ser entendida pelo valor adaptativo inclusivo, o efeito total que
um individuo tem sobre a proliferação de seus genes produzindo a sua própria prole e fornecendo
ajuda para que outros parentes próximos produzam descendentes.
Segundo (Dawkins, 1976), citado por, Silveira, É de consenso científico que o esforço para
continuar vivo de todo organismo dentro da normalidade tem como finalidade passar seus alelos
para frente e neste caso qualquer tipo de comportamento que aumente a chance de sobrevivência
da prole é seleccionado positivamente, pois quem gera mais filhos aumenta a frequência de seus
alelos no património genético da população.
Nesta perspectiva, o cuidado parental é um exemplo interessante, uma vez que algumas espécies
sacrificam muito tempo e recursos cuidando dos filhos para garantir que cheguem a
independência.
Para (Hamilton 1964), citado por, (Silveira 2018), Uma forma eficiente de reduzir a
probabilidade de realizar actos de ajuda a indivíduos que não vão retribuir ou não são da família
é utilizar algum tipo de marcação fenotípica, alguma característica identificável, que garanta que
o indivíduo é seu aparentado, ou que seu acto altruísta não será desperdiçado. Essa identificação
confere uma outra vantagem: ao perceber que um indivíduo é aparentado, é desvantajoso gerar
um filho com ele, pois existe uma maior chance de gerar um filho com alguma característica
deletéria em homozigose.
O mesmo autor, acresce que essas características existem e que idealmente devem satisfazer três
condições; expressar um traço facilmente identificável, permitir que o portador identifique quem
tem a mesma característica e conferir um ímpeto de colaborar com outros portadores da
característica.
Existem outras três formas de uma possível identificação de aparentados: localização em
comum, familiaridade e correspondência fenotípica.
Exemplo: podemos considerar dois macacos irmãos, se um é atacado por um leopardo, é
provável que acabe morrendo, mas se o outro irmão vem em seu auxílio, juntos podem afugentar
o leopardo e os dois sobrevivem.

1.3.Factores de selecção natural.

1.3.1.Factores morfológicos

A selecção natural sendo um dos principais mecanismos da evolução, ela garante que os
organismos mais aptos a viverem em determinado ambiente sejam seleccionados, em cuja
selecção baseia-se no exterior do animal, ou seja, em suas características morfológicas como
pelagem, conformação, padrões raciais etc.
12

Sendo a mutação processo pelo qual um alelo se transforma em outro, pode alterar a frequência
genica de uma população. Nesta perspectiva, a selecção natural age conforme as características
fenotipicas deixadas pelo alelo dominante na população, podendo eliminar o alelo não
dominante. O factor morfológico da selecção, é o agente que permite a selecção natural a
preservar uma determinada característica morfológica da população em um ambiente. Um
exemplo típico são os corvos sem mancha branca no peito de origem indiana encontrados na
cidade de Nacala Porto, e os corvos africanos de mancha branca na zona peitoral que circulam
em muitas áreas do território moçambicano.

1.3.2.Factores fisiológicos.

A fisiologia das populações actuais, revelam que a evolução actua da modificação de estruturas
já existentes.
A selecção natural não opera sem um vasto conjunto de escolhas, visto que, a sobrevivência não
é uma propriedade de um organismo, mas apenas uma indicação de que o organismo possui
certos atributos fisiológicos favoráveis a sobrevivência. Desta forma, podemos dizer que, o
agrupamento dos organismos mediante a fisiologia, é um dos mecanismos que a natureza usa na
selecção sexual.
As características fisiológicas de vários organismos mostram que no passado tiveram o mesmo
ancestral comum por mais que as utilidades actuais sejam diferentes, é o caso das asas das aves e
dos membros superiores dos mamíferos.
A mutação é a principal fonte de variação genética. Ela fornece a matéria-prima para a
evolução (SNUSTAD, 2001). Citado por (Ribeiro 2014).
Na óptica do autor, a mutação é a fonte final de variação e os genes são a unidade da variação e,
mediante a mutação, em cada geração encontramos organismos fisiologicamente bem variáveis
dos seus ancestrais o que lhes permite a sobrevivência em diversos ambientes e uma preservação
dos caracteres fisiológicos.
1.3.3.Factores comportamentais.

Segundo (Dellinger, 2005), o comportamento tal como observamos é o produto final de um


sem numero de mecanismos, desde o estado interno do animal, passando pela entrada sensorial
de estímulos a sua transformação interna através de processos nervosos e outros factores e a
resposta por via neural e muscular. Assim o comportamento pode ser visto de forma mecânica,
13

em que existe uma cadeia de causas directas ou próximas que levam no seu final a execução do
comportamento.
O estudo da evolução do comportamento é tão antigo, uma vez que não se reduz aos mecanismos
do comportamento mas sobretudo, estuda sua função adaptativa e seu desenvolvimento
filogenético.
 Comportamento como fenótipo;
Do ponto de vista da biologia evolutiva, as características comportamentais são como qualquer
outra classe de caracteres. Os comportamentos, exibem variações genéticas e não genéticas,
diferenças entre populações e espécies.
Eles evoluem por selecção natural.
- Variação nos traços comportamentais dentro da espécie:
Instinto são comportamentos que aparecem em forma completamente funcional, na primeira vez
que eles são executados e são determinados geneticamente.
Aprendizagem modificações de um comportamento em respostas a experiencias especificas.
A expressão de uma característica comportamental pode variar entre genótipos e, dentro de um
genótipo, ela pode variar devido a variação na experiencia previa “aprendizagem” e a outros
factores ambientais.
- Diferenças entre espécies
Diferenças entre comportamentos de espécies têm bases genéticas. Em muitos casos existe pouca
oportunidade de aprendizagem. Em alguns casos, os comportamentos se espelham através da
população como aprendizagem individual culturalmente herdados.
A moderna teoria da evolução do comportamento adaptativo, procura explicações
exclusivamente na selecção natural entre genes ou organismos individuais dentro de uma
população.
14

Conclusão

Podemos concluir que, o processo de selecção natural é o principal factor do processo evolutivo
que foi descrito por Darwin e seus colaboradores. A evolução como a alteração ou modificação e
o desenvolvimento das características morfológicas, fisiológicas e comportamentais das espécies,
são notórias mediante a selecção natural que age, mediante a eliminação do carácter desfavorável
a população e preservação do carácter favorável a população.
Com o avanço da ciência, a teoria sintética da evolução incorpora as noções actuais da Genética
às ideias de selecção natural de Darwin, ambas considerando a população e não o organismo
como unidade evolutiva.
No decurso desse trabalho notamos que o processo de agrupamento das espécies, a natureza
selecciona os organismos com características favoráveis ao tipo de ambiente onde eles vivem, se
uma determinada população não apresenta o padrão exigido pelo ambiente, esta por sua vez é
extinta.
15

Bibliografia.

AMABIS, José Mariano; MARTHO; Gilberto Rodrigues; Biologia das populações 3; ensino
médio 2a edição;
ARAUJO, Edilson Divino; selecção natural;
DELLINGER, Thomas; cadeira de etologia; Universidade da Madeira, 2005;
DUARTE, António José Creao, et all; Ciências biológicas, Universidade Aberta do Brasil, 2010;
RIBEIRO, Rosana; perfil evolutivo: o jogo da evolução, Universidade Federal do Paraná;
Curitiba 2014;
SILVEIRA, Lucas Fagundes; Unidades de selecção natural e altruísmo; Universidade Federal
do Paraná Curitiba 2018.

Você também pode gostar