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Ativos de emissão das empresas
Principais ativos de emissão das empresas
Ações: Não tem prazo para resgate; representam a menor fração do capital da
empresa emitente; rendem dividendos e juros sobre o capital
(benefícios varáveis que dependem do desempenho da empresa).
Debêntures: Podem ser simples e/ou conversíveis em ações; tem prazo para
resgate e/ou conversão para ações; representam empréstimos
tomados no mercado; rendem juros e atualizações monetárias.
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Ações – Definições e Direitos
Ações
Uma ação representa a menor parcela do capital social de uma
sociedade por ações.
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Ações – Definições e Direitos
Ação é um título mobiliário que corresponde ao direito de uma fração de
uma empresa, representando uma parte do capital social dela.
Quem possui ações detém efetivamente uma parte da empresa, e por isso recebe
parte proporcional dos lucros. De forma genérica, podemos dizer que se uma
empresa vale 100 mil reais e tem 100 mil ações, cada ação tem um valor de um
real. Este raciocínio vale genericamente para as várias formas de medir o valor da
empresa e das ações.
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Ações – Definições e Direitos
No Brasil, o mercado acionário está concentrado na Bolsa de Valores de São
Paulo (Bovespa), que foi unificada com a Bolsa de Valores do Rio de Janeiro. Por
conta da unificação, os negócios com ações foram transferidos para São Paulo. A
Bolsa do Rio de Janeiro ficou com os negócios com títulos públicos. As demais
Bolsa de Valores também fizeram acordos transferindo para a Bovespa os
negócios com ações.
A empresa somente pode lançar ações se seguir uma série de requisitos legais. A
CVM (Comissão de Valores Mobiliários) é o órgão que regula e fiscaliza os
negócios neste mercado, incluindo as Bolsas de Valores e as empresas que têm
ações e títulos mobiliários. Apenas empresas de capital aberto podem lançar
títulos mobiliários no mercado, como ações e debêntures. Uma empresa, no
entanto, pode ter capital aberto sem ter ações negociadas em Bolsa de Valores.
Estar ou não listada na Bolsa depende dos interesses da empresa, que pode ter
seu capital aberto apenas com o interesse de lançar debêntures.
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Ações – Definições e Direitos
As ações dividem-se em:
Ações "Ex" (vazias) - são ações cujo direito já foi exercido pelo titular
Ações Escriturais - Dispensam a emissão de títulos de propriedade. Circulam e
são transferidas mediante extratos dos Bancos Depositários;
Ações Ordinárias - Têm direito a voto.
Ações Preferenciais - Têm preferência na distribuição de resultados.
Bonificação - Distribuição gratuita, aos acionistas, de novas ações decorrentes de
aumento de capital por incorporação de reservas, lucros em suspenso ou
reavaliação do ativo. É um direito que não prescreve.
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Ações – Definições e Direitos
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Ações – Definições e Direitos
Grupamento (inplit) - É a redução da quantidade de ações em circulação, sem
alterar o Capital Social da Empresa, elevando o valor unitário da ação.
Juro sobre Capital Próprio - Remuneração sobre o capital investido na empresa,
paga ao acionista, substituindo total ou parcialmente o dividendo.Quanto à forma
de emissão, as ações podem ser:
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Ações – Definições e Direitos
Direito do acionista – Governança corporativa
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Ações – Definições e Direitos
Acionista minoritário
É aquele que não possui o controle da empresa. Tanto é o caso do que possui
ações ordinárias, com direito a voto, mas em quantidade insuficiente, quanto é o
caso do que detém ações preferenciais, qualquer que seja a quantidade, porque
não têm direito ao voto.
O acionista majoritário, por sua vez, é aquele que detém o controle da empresa.
No Brasil, os minoritários têm enfrentado muitos problemas porque a legislação
acaba favorecendo ou permitindo atitudes incorretas por parte dos controladores, a
começar por manterem um nível insatisfatório de informação ao mercado.
Uma das maiores brigas dos minoritários no Brasil é para exigir maior nível de
transparência e respeito dos controladores
Ainda existem controladores que não querem nem pagar dividendos aos
acionistas, esquecendo que o investidor quer receber lucros para continuar
confiando na empresa. É claro que isso somente acontece quando o acionista
controlador consegue rendimentos da empresa por outros caminhos que não a
distribuição de lucros.
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Ações – Definições e Direitos
Tag Along
A Lei 6.404/76 instituiu o "tag along" devido à reduzida liquidez das ações
ordinárias em circulação no mercado. Em 1997, a Lei 9.457 revogou o artigo
254 da Lei 6.404, extinguindo o mecanismo a fim de facilitar a venda de
companhias sob controle estatal.
Entre 1997 e março de 2002, quando entra em vigor a Lei 10.303, que
reinstituiu o "tag along" (desta vez, entretanto, por 80% do preço pago aos
controladores), os alienantes de controle acionário apropriaram-se da
totalidade dos prêmios pagos pelas transferências de controle ocorridas nesse
período. As entidades estatais foram as maiores beneficiárias da interrupção
da vigência do mecanismo, considerando que as privatizações geraram
prêmios significativos.
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Ações – Definições e Direitos
A iniciativa da Bovespa de criar o Novo Mercado e o índice de governança
corporativa, níveis 1 e 2, foi um passo decisivo na direção deste objetivo. É
importante, entretanto, estar atento a certas circunstâncias para que não se criem
distorções que venham a anular o objetivo maior de estabelecer relações mais
eqüitativas.
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Ações – Definições e Direitos
Tem ainda o "tag along" o efeito perverso de reduzir a liquidez das ações da
companhia que passa por tal processo a níveis inaceitáveis, em decorrência da
quase eliminação do "free float", não deixando na prática aos acionistas outra
alternativa que não vender suas ações por ocasião da oferta pública,
acarretando assim a saída da companhia do mercado.
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Ações – Definições e Direitos
Para os investidores institucionais, surgem conflitos incalculáveis no processo
decisório de gerenciamento das carteiras, potencializando efeitos que
comprometem o comportamento profissional dos gestores.
Para esses adquirentes dificilmente haveria qualquer prêmio, por terem pago
pelas ações valor bem superior às cotações de mercado.
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Ações – Definições e Direitos
As ações preferenciais, por apresentarem maior "float", geralmente contam com
melhores índices de liquidez.
O "tag along" pode ser útil para remediar a baixa liquidez de ações ordinárias
em circulação face ao reduzido "float" que decorre da usual concentração de
mais da metade das ações votantes em poder dos controladores, mas sua
extensão a todas as ações das companhias não presta nenhum serviço à
melhoria da governança corporativa, podendo, ao contrário, gerar maiores
distorções e abusos.
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Ações – Definições e Direitos
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Ações – Definições e Direitos
Dividendo
Durante muitos anos o pagamento dos dividendos no Brasil não foi relevante
como atrativo do investimento porque não havia correção monetária deste direito,
de forma que a inflação transformava os valores em pó. Com a estabilização
econômica, os dividendos ganharam importância no portifólio do investidor.
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Ações – Definições e Direitos
Juros sobre capital próprio
Para a empresa, muitas vezes o uso de JCP é vantajoso do ponto de vista fiscal.
Desde sua criação, o pagamento de JCP permite que a empresa remunere seus
acionistas até o valor da TJLP, com o valor sendo considerado como despesa
financeira. Com isso, ele reduz o lucro tributável, diminuindo o IR a ser pago pela
empresa.
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Ações – Definições e Direitos
Bonificação & subscrição
Bonificação:
Distribuição de resultados da companhia mediante emissão de ações, quando de
incorporação de reservas ao capital social. As ações bonificadas são entregues
gratuitamente aos acionistas, na proporção da quantidade de ações possuídas.
Subscrição:
A Subscrição é um aumento de capital deliberado por uma Empresa, com o
lançamento de novas ações, para obtenção de recursos. Os acionistas da empresa
têm preferência na compra dessas novas ações emitidas pela companhia, na
proporção que lhe couber, pelo preço e no prazo preestabelecidos pela empresa.
Essa preferência detida pelos acionistas é chamada de Direito de Subscrição. O
Direito de Subscrição é um ativo negociado no pregão da BOVESPA, no decorrer do
prazo preestabelecido para o exercício do Direito de Subscrição. Transcorrido o
prazo, o ativo deixa de existir. A subscrição pode surgir como um benefício aos
acionistas caso o preço de subscrição seja inferior ao preço de mercado, de forma
que está sendo dada uma espécie de "desconto" para os acionistas.
Caso o preço seja equivalente ou superior ao de mercado, isso muitas vezes não
representa uma vantagem, já que não existe condição diferenciada em relação a
quem ainda não possui ações da empresa.
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Avaliação de ações
Avaliação de ações
O investidor deve comprar em função das expectativas para a ação e não por
conta do desempenho passado da empresa. Há investidores que agem na
contramão desta recomendação: compram ações quando elas já subiram muito e
suas chances de repetir ganhos extraordinários são menores.
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Avaliação de ações
Avaliação de ações
Fundamentalistas
Os fundamentalistas se preocupam com os dados reais da empresa, como
produtividade, modernidade da planta, mercado de seus produtos, inserção na
economia internacional, nível de endividamento, capacidade de crescimento
dadas as expectativas macroeconômicas do país etc. Estas avaliações todas
devem ser quantificadas, ou seja, avaliadas em números, que devem refletir
crescimento esperado e comportamento das receitas e despesas.
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Avaliação de ações
Fundamentalistas - Indicadores de desempenho
Um indicador isolado diz pouco ou pode induzir a erro. Não existem números
mágicos, salvo os extremos, que nos dão qualquer informação se não forem
bem analisados e comparados com outras alternativas de investimento
semelhantes.
Então, para avaliar se o retorno esperado de uma ação é bom, precisamos
comparar com outras ações de seu setor, ou com a média de mercado, ou
com outros ativos que tenham nível de risco semelhante. Nas análises, veja
sempre qual o termo de comparação que o analista está usando.
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Avaliação de ações
Risco é a palavra chave para medir rendimento. Falar de rendimento (retorno)
esperado sem abordar risco pode induzir a erros. Por isso modernamente os
analistas preferem indicadores mais sofisticados de análise, como o desconto de
fluxo de caixa, que ponderam o risco do ativo na sua avaliação.
Qualquer que seja a análise, leia com cuidado. Na hora de decidir onde vai o seu
dinheiro, não economize tempo. Leia os textos dos analistas, os relatórios da
companhia, avalie se concorda com o raciocínio, se conhece o negócio da
companhia, compare com o que tem visto de outros analistas e nos meios de
comunicação. Em resumo, aja com prudência em seu investimento.
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Avaliação de ações
Indicadores Fundamentalistas
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Avaliação de ações
Valor econômico dos ativos da empresa/Lajida
Nos textos com siglas em inglês encontramos este mesmo indicador valor
econômico/Lajida como EV/Ebitda. É uma forma de relacionar o capital total que
precisa ser remunerado, próprio (dos acionistas) e de terceiros (valor da dívida),
com a capacidade de geração de caixa da empresa (fluxo de caixa).
Este múltiplo pode ser calculado com base nos resultados passados, assim
como pode ser gerado a partir de projeções de resultados, desde que o analista
tenha condições efetivas de estimar o fluxo de caixa futuro. Não deve ser usado
isoladamente, mas em termos comparativos, como os demais múltiplos.
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Avaliação de ações
Valor presente
Neste modelo, o analista estima qual o atual valor econômico de uma empresa a
partir de seu fluxo de caixa esperado, para um determinado período de tempo.
Este fluxo de caixa — quanto a empresa deve gerar de resultados no futuro — é
avaliado por um número significativo de anos. Este é um processo usado por
analistas de ações, obrigatório no caso de processos de compra e venda de
empresas.
Este tipo de estudo exige que o analista tenha na mão uma série de parâmetros.
Para citar os principais, é preciso que o analista conheça ou consiga estimar:
vendas, preços, participação no mercado, atuação da concorrência,
comportamento dos custos, necessidades de capital de giro, investimentos em
ativo fixo, nível de crescimento. Estes e outros fatores vão permitir chegar ao fluxo
de caixa da empresa, o que se espera gerar com o investimento em determinado
período.
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Avaliação de ações
A partir daí é preciso trazer estes valores, que estão distribuídos ao longo de anos,
a valor presente. Na linguagem dos analistas, trata-se de trazer a valor presente a
partir de uma taxa de desconto. Esta taxa é um referencial especial de juros. Por
trás deste raciocínio está a questão do valor do dinheiro no tempo. Ou seja: o fluxo
vai ocorrer no futuro, mas quanto o investidor está disposto a pagar hoje para
receber este rendimento no futuro? Como envolve tempo e dinheiro, é preciso
definir uma taxa de juros que possam representar corretamente este valor do
dinheiro no tempo. E para definir esta taxa de juros, o analista vai calcular o risco
da empresa específica.
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Avaliação de ações
Indicadores Tradicionais
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Avaliação de ações
Retorno do dividendo (dividend yield em inglês): corresponde ao dividendo
pago por ação (valor anual), dividido pelo último preço de mercado da ação.
Na teoria é um indicador importante para o investidor que valoriza mais
renda do que ganhos de capital. Regra geral, um papel com elevado
dividendo, em relação ao preço de sua ação, tem menor potencial de
valorização no mercado (ganho de capital). Na prática, pode haver
distorções de mercado, se o preço do papel estiver mais barato.
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Avaliação de ações
Medidas de liquidez: comparam os direitos (ativos) e obrigações (passivos) da
empresa considerando o fator tempo, ou seja, se as entradas e saídas são
compatíveis entre si. Se a empresa vai receber $ 200 em seis meses, mas não tem
dinheiro para pagar uma dívida de $ 100 hoje, naturalmente isso é problema,
porque não está havendo compatibilidade adequada entre entradas e saídas de
dinheiro. Neste grupo, a liquidez corrente justamente mede a relação entre ativo
circulante e passivo circulante, um indicador das necessidades de caixa no curto
prazo (regra geral, direitos e obrigações com prazo de até um ano).
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Avaliação de ações
A análise Gráfica não está preocupada em analisar os fundamentos da
empresa, tal como desempenho financeiro, endividamento ou expectativa de
lucros, mas seu foco está centrado no comportamento dos preços das ações. Seu
princípio básico é o de que a cotação de uma ação segue padrões e tendências
que se repetem, ou seja a cotação atual de uma ação é influenciada pela média
histórica de cotações, sempre observando de perto o indicador de volume.
A maioria dos indicadores técnicos utiliza uma combinação de médias para seu
cálculo, normalmente uma média de curto prazo e uma média de longo prazo.
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Avaliação de ações
Segundo a análise técnica, o único local em que todos os fatores, tanto os de
oferta quanto os de demanda, somado à psicologia das massas com seus medos
e esperanças - assim como as suas estimativas e “palpites” - estão reunidos, é no
próprio mercado, e que este, portanto, é que deve ser estudado. Análise técnica é
o estudo de como os preços se movimentam, não se preocupando do porque
estes se movimentam.
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Avaliação de ações
Avaliam o que se deve esperar de uma ação a partir de seu desempenho
passado, e a partir de uma suposta repetição de padrão de comportamento que
ocorre com qualquer ativo financeiro.
Alguns analistas tentam compor as duas posições. Neste caso, usam a análise
fundamentalista para escolher as ações que estarão na carteira no longo prazo. E
usam os gráficos para tomar decisões de negócios no curto prazo. Este grupo
pensa que os gráficos são ótimos para previsões de curto prazo, mas somente a
análise fundamentada deve balizar decisões de longo prazo.
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Avaliação de ações
Tendência de Baixa
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Avaliação de ações
Diversas formações em uma tendência.
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Avaliação de ações
Grafistas – principais indicadores.
• Média móvel
• IFR
• MACD
• Stochastic
• Momentum
• ADX
• Rate of change
• Bollinger Bands
• Figuras de Candlestick
• Fibonacci
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Avaliação de ações
Grafistas - Cruzamento das médias móveis
Comprar: Quando a média móvel simples curta cruza de baixo para cima a média longa
Sair da Compra: Quando a média móvel simples curta cruza de cima para baixo a média longa
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Avaliação de ações
Grafistas – O IFR
Compra - sai da área de sobrevenda (abaixo de 30).
Sai da Compra - entra na área de sobrecompra (acima de 70).
Venda - sai da área de sobrecompra (acima de 70).
Sai da Venda - entra em área de sobrevenda (abaixo de 30).
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Avaliação de ações
Grafistas – O MACD
Compra / Sai da Venda - a linha do MACD cruza de baixo para cima a linha de
sinal.
Venda / Sai da Compra - a linha do MACD cruza de cima para baixo a linha de
sinal.
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Avaliação de ações
Grafistas – O Estocástico
Compra - em área de sobrevenda (abaixo de 20), a linha %K cruza de baixo para cima a linha %D
Sai da compra - %D entrar em área de sobrecompra / Sai da venda - %D entrar em área de
sobrevenda
Venda - em área de sobrecompra (acima de 80), a linha %K cruza de cima para baixo a linha %D.
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Avaliação de ações
Grafistas – Candlestick
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Avaliação de ações
Transparência de informações
O investidor deve dar preferência pela compra de ações de companhias que têm
bom nível de transparência na divulgação de suas informações ao mercado
(disclosure). Algumas empresas respeitam apenas os limites legais de
informação. Mas isso não é suficiente. Observe, por exemplo, se a empresa tem
uma política adequada de relacionamento com o investidor. O diretor de relações
com o mercado deve atender analistas e investidores, ou então pessoa que tenha
o mesmo nível de informação. A empresa deve esclarecer como obteve lucros.
Não basta dar o resultado final sem detalhar como foi o operacional e o
financeiro.
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