Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Guia para Profissionais de Saúde Ment al em Sexualidade e AIDS: discut indo o subjet ivo de for…
Claudio Gruber Mann
BREJO SANTO
OUTUBRO DE 2017
An uneven trade for the real world
Oh I, I want to go back
to believing in everything
and knowing nothing at all
(Amy Lee)
Dedicamos este projeto a todos os jovens, que são peça
fundamental na construção, aplicação e desenvolvimento da
prática terapêutica de Oficinas de Grupo.
SUMÁRIO
1 APRESENTAÇÃO ............................................................................................................................ 4
2 CONCEITOS IMPORTANTES........................................................................................................ 5
2.1. Adolescência ................................................................................................................................. 5
2.2. Grupos terapêuticos ..................................................................................................................... 5
2.3. Aconselhamento psicológico ...................................................................................................... 7
2.4. Assessoramento pedagógico...................................................................................................... 8
3 OFICINAS DE GRUPO .................................................................................................................. 10
3.1 – Objetivo ...................................................................................................................................... 11
3.2 - Público Alvo:............................................................................................................................... 12
3.3 Definição das Oficinas de Grupo:.............................................................................................. 12
3.4 - Campo de atuação das oficinas de grupo: ............................................................................ 12
3.4.1. Na saúde mental: .................................................................................................................... 12
3.4.2 Na educação: ........................................................................................................................... 13
4. METODOLOGIA E CRONOGRAMA ........................................................................................ 13
5 COLETÂNEA DE DINÂMICAS ................................................................................................... 16
5.1. Dinâmica do Sociograma (AUTOR DESCONHECIDO) ....................................................... 16
5.2. Técnica do Jornal (AUTOR DESCONHECIDO) .................................................................... 16
5.3. As Seis Imagens (AUTOR DESCONHECIDO) ...................................................................... 18
5.4. Cara Pintada (AUTOR DESCONHECIDO) ............................................................................ 19
5.5 Abrigo Subterrâneo (AUTOR DESCONHECIDO) .................................................................. 21
5.6. Comunicação (AUTOR DESCONHECIDO) ........................................................................... 22
5.7. Dizem que Sou Louco ................................................................................................................ 23
5.8. A Caminhada (AUTOR DESCONHECIDO) ........................................................................... 26
5.9. Os três desafios do círculo de Yurt (AUTOR DESCONHECIDO) ...................................... 27
5.10. Meu Presente/Meu futuro (SERRÃO; BALEEIRO, 1999) .................................................. 29
REFERÊNCIAS .................................................................................................................................. 31
4
1 APRESENTAÇÃO
2 CONCEITOS IMPORTANTES
2.1. Adolescência
significado de uma forma clara, arguindo também a importância que o cliente traz
para a demanda. (PATTERSON e EISENBERG, 2003)
A segunda fase do aconselhamento, definida pela exploração em
profundidade, caracteriza-se pela ênfase na exploração da demanda trazida pelo
cliente, assim como são explicitadas as primeiras impressões dadas pelo
conselheiro, tomando a empatia e confrontação como estratégias para desenvolver
a demanda que surgiu. (PATTERSON e EISENBERG, 2003)
A terceira fase, preparação para ação, tem como prerrogativas a definição de
estratégias para solucionar, totalmente ou pelo menos em parte o conflito gerado
pela demanda, traçando alternativas para estruturar a tomada de decisão.
(PATTERSON e EISENBERG, 2003).
Além dessas três fases, o aconselhamento toma como objetivos, pontos
estratégicos para que ocorra mudança clara ou não, ou seja o indivíduo pode
expressar essa mudança ou tê-la para si de uma forma mais pessoal. Deve-se
também preconizar pelo comportamento livre e responsável, que se destina pela
tomada de consciência do cliente por suas ações e que consequências podem surgir
delas. Por fim, busca-se também uma maior compreensão e domínio da ansiedade
que são geradas pelas incongruências e conflitos gerados pela demanda intrínseca
ao sujeito. (PATTERSON e EISENBERG, 2003).
Pode-se assim explicitar e esclarecer como o aconselhamento psicológico toma uma
proporção importante, tanto no âmbito escolar, quanto fora dele, uma vez que, se
fomentam formas para o auxílio às demandas trazidas pelo sujeito.
3 OFICINAS DE GRUPO
Para que uma oficina aconteça é preciso que o grupo aceite o trabalho a ser
realizado e tenha a opção de participar ou não dos encontros. Afonso (2002; 2003)
destaca alguns aspectos importantes para a organização de uma Oficina: a
demanda, a pré-análise, o foco e enquadre, o planejamento, e a condução da
oficina. Quanto à demanda, Afonso (2002; 2003) relata que se deve entendê-la para
além de um pedido, uma vez que por trás de uma encomenda há aspectos
inconscientes, velados, que vão sendo descobertos ao longo do processo. As etapas
do processo de oficina não são sequenciais e o trabalho de análise da demanda
atravessa todo o processo.
A técnica é uma estratégia, um jogo, uma cantiga, uma atividade lúdica que
pode ser utilizada conforme a necessidade do grupo e serve como meio de
linguagem do grupo, propicia a reflexão conduzida pelo coordenador, leva os
participantes a vivenciarem situações que devem ter a ver com a realidade deles e
serve como descontração para “quebrar-gelos” no grupo e facilitar a comunicação. A
dinâmica do grupo se refere às experiências grupais, a organização e vivência
daquele grupo nos encontros, sua maneira de comunicação, de agir, de responder
ao processo, diz respeito à forma como o grupo se organiza, se relaciona, funciona.
3.1 – Objetivo
3.4.2 Na educação:
4. METODOLOGIA E CRONOGRAMA
2018
JAN FEV MAR ABR MAI JUN
Atividade/Meses
Identidade de gênero, sexualidade DSTs, X X
preconceito, drogas;
2018
JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Atividade/Meses
TEMAS LIVRES X X
PREPARAÇÃO E CULMINÂNCIA DO X X
GRUPO
16
5 COLETÂNEA DE DINÂMICAS 1
Desenvolvimento:
Distribui-se um pedaço de papel e caneta para cada componente do grupo. Cada
um deve responder as seguintes perguntas com um tempo de no máximo 20-60
segundos, cronometrados pelo Coordenador da dinâmica. Exemplo de Perguntas:
1) Se você fosse para uma ilha deserta e tivesse que estar lá por muito tempo, quem
você levaria dentro desse grupo?
2) Se você fosse montar uma festa e tivesse que escolher uma (ou quantas
desejarem) pessoa desse grupo quem você escolheria?
3) Se você fosse sorteado em um concurso para uma grande viagem e só pudesse
levar 3 pessoas dentro desse grupo, quem você levaria?
4) Se você fosse montar um time e tivesse que eliminar (tantas pessoas) quem você
eliminaria deste grupo?
Obs: As perguntas podem ser elaboradas com o fim específico, mas lembrando que
as perguntas não devem ser diretas para o fim proposto, mas em situações
comparativas. De posse dos resultados, conta-se os pontos de cada participante e
interpreta-se os dados para utilização de estratégias dentro de empresas e equipes
esportivas.
Desenvolvimento:
1. Cada pessoa recebe uma folha de jornal, abre e coloca no chão à sua frente.
2. O facilitador fala: DENTRO - a pessoa pisa sobre o jornal. Depois fala FORA - a
pessoa sai de cima do jornal.
3. Depois fala: TROCANDO DE LUGAR - a pessoa pisa sobre o jornal do colega ao
lado.
Após alguns comandos, o facilitador retira um jornal e quem sobrar, fica junto a outro
colega no jornal dele.
E assim sucessivamente vai tirando outros jornais, até que não caiba mais todos no
mesmo jornal.
TEXTO PARA REFLEXÃO:
Princípio da solidariedade
Um sorriso nos lábios, um olhar esperançoso, um gesto repleto de gratidão, um
coração feliz diante de um ato que concretiza o mais nobre sentimento e se conhece
por um nome: solidariedade. Ato de olhar o mundo com cuidado, sabendo o quanto
é importante que ele esteja saudável. Ato de ter empatia pelo outro. Ato inerente
àqueles que amam verdadeiramente. Não só em palavras, mas em síntese, por
completo.
O mundo é competitivo, muitos querem sempre mais vantagens materiais,
intelectuais, mais poder e status que os outros. A linguagem deste tipo de mundo
afirma que o importante é ganhar e não medir esforços para isso. E, muitas vezes,
esses esforços são: terríveis genocídios, traições, violência gratuita, inveja
consumada, egoísmo inaceitável, atitudes irracionais, um verdadeiro coquetel de
ambição exacerbada. Mas, o indivíduo não pode precisar este sentimento
competitivo, sem analisar o propósito dessas ações. Por que não abolir a
competição e ratificar a cooperação? Por que vendar os olhos do coração e
anestesiar os sentimentos? Que prêmio é tão importante que não pode ser
compartilhado, e deve ser alegria só de alguns?
O mundo seria muito mais contente, mais aconchegante, muito mais charmoso se
fosse mais sorridente. Para isso acontecer, ele precisa ser mais solidário. E, não é
difícil como alguns podem pensar. É muito mais fácil e útil fazer brotar um sorriso no
rosto de uma pessoa, que leva – lá a chorar. É compreender o mandamento e
discernir sobre ele: “ame ao seu próximo, como a si mesmo”. É respeitar as
diferenças e discriminar o preconceito. Fazer o bem, mas olhando e respeitando a
18
quem. Enxergar a alma do outro, através do olhar. Ter sensibilidade para identificar
suas necessidades. Não esperar algo em troca. Se doar sem querer barganhar
vantagens. Chorar com aqueles que choram, gargalhar com aqueles que
demonstram seu momento de felicidade. Ver nos outros retratos de sua própria vida
e, abençoar as famílias de todos como quer que a sua seja abençoada. Riscar dos
seus princípios a palavra acepção. Confirmar a palavra cooperação. Acender como
uma estrela e concretizar este gesto de amor.
Fora violência, absurda em todas as suas classificações; em suas guerras e
ditaduras dispensáveis e alimentadas pela competição. Ajuda a todos os povos; a
todas as crianças, sejam elas, africanas, russas, chinesas, judias, palestinas
americanas. Pois, é maravilhoso cumprir de forma consciente o que traz realização
ao próximo, sabendo exercer a boa ação, participando ao mundo uma bela e eficaz
missão que é a apologia ao amor, ao respeito e cuidado ao ser humano: o princípio
da solidariedade.
(Priscilla Lima)
2. Após todos os participantes terem registrado suas imagens, pede-se que formem
subgrupos para que cada um apresente seus desenhos explicando seu significado.
PROCESSAMENTO:
Terminada a apresentação, solicita-se que todos se sentem em um único círculo e
falem sobre o exercício feito.
MATERIAL: Papel ofício e canetas coloridas.
19
11. Agora, escolha um par e em silêncio sentem-se uns em frente aos outros.
12. Olhe para o rosto do seu par. O que o rosto pode lhe contar sobre ele? Como ele
expressa essa felicidade? Ele expressa expansivamente? Ou timidamente? Ele
mostra tudo, ou tenta esconder alguma coisa? Essa felicidade é pacífica ou
agressiva? (30 segundos)
13. Agora, olhe nos olhos de seu parceiro. O que mais esses olhos mostram, que a
pintura não pode mostrar? Veja o diamante que está dentro desses olhos... O que
você pode tirar de bom daí? Veja a alma maravilhosa que está na sua frente... E,
conforme você perceba o que pode ser acrescentado na pintura para ficar melhor
ainda, passe a completar a pintura na cara do seu parceiro.
14. Vocês têm 5 minutos para isso, podem fazer alternadamente, em 2,5 minutos
cada um, ou os dois ao mesmo tempo, como preferirem. O importante é manter o
silêncio... (2,5 minutos)
15. Já passou metade do tempo, se forem trocar, troquem agora (2,5 minutos)
16. Agora larguem as pinturas, peguem os espelhos e vejam como ficou o rosto de
cada um de vocês....
17. Vocês podem escolher limpar o rosto com os lenços umedecidos, ou ficar
pintados mesmo, se tiverem gostado muito. Se forem limpar, limpem agora... (1
minuto)
18. Agora, vocês têm 5 minutos para compartilhar com o seu parceiro o que
sentiram (2,5 minutos)
19. Já passou metade do tempo, se apenas um falou, troquem agora (2 minutos)
20. Agora, vamos nos sentar em círculo e compartilhar no grupo grande...
Dicas:
1. Iniciar o processamento abrindo espaço para que os participantes façam
comentários sobre sentimentos, dificuldades, facilidades e outros que o grupo julgar
importantes.
2. Verificar o relacionamento interpessoal, a cooperação, a criatividade e a
comunicação.
Observações:
1. É importante que os participantes tenham tempo para colocar tudo o que
quiserem na pintura. Tanto na primeira quando na segunda fase, dê um tempinho
mesmo que todos tenham terminado? Alguém pode pintar mais alguma coisa.
21
Objetivos:
24
Material:
“Rolinhos” de fita crepe fixados em diferentes pontos das paredes da sala, em
quantidade igual a de participantes da oficina.
Canetas esferográficas
Uma tarjeta para cada participante como a do modela abaixo:
Cada participante recebera uma tarjeta e uma caneta e será orientado para que faça
uma breve retrospectiva de sua vida, relembrando alguma situação na qual algum
comportamento seu tenha sido classificado como “loucura”.
Em seguida, cada um completara sua tarjeta conforme a reflexão realizada. O
facilitador comunicara que todas as tarjetas serão lidas pelo grupo, mas que não
deveram ser assinadas, pois seus autores não serão identificados.
Após terem concluído e preenchimento das tarjetas, é solicitado que observem
atentamente as paredes da sala e que localizem visualmente os rolinhos de fita
crepe (previamente fixados pelo facilitador). A um sinal dado, os participantes
deveram rapidamente, e todos ao mesmo tempo, pregar suas tarjetas no local
escolhido por cada um.
Tendo a música “balada do louco” como fundo, todos os participantes deveram
circular pelo espaço ao mesmo tempo e proceder a leitura de todas as tarjetas dos
colegas, sem manifestar comentários a respeito de seu conteúdo.
Ao termino da leitura, o facilitador solicitara que cada participante retire das paredes
uma tarjeta para si (que não seja a sua) e que sentem formando um círculo.
Um por vez, todos leram em voz alta, e comentarão o conteúdo da tarjeta escolhida,
sendo que esse comentário deverá ser incentivador e motivador, contribuindo assim,
positivamente para o crescimento de quem o escreveu.
Será aberta a plenária para discussão, com posterior leitura do texto “O valor do
encorajamento” fechando então a dinâmica.
Texto:
O valor do encorajamento
Certa vez, uma matilha de lobos estava viajando pela floresta, quando dois deles
caíram em um buraco.
Assustado, o grupo rodeou o buraco e, quando percebeu o quão profundo ele era,
todos gritaram que os dois podiam considerar-se mortos.
Os dois ignoraram o aviso e tentaram com toda força e vontade pular para cima e sair
daquilo que mais parecia um precipício.
A matilha continuava gritando que não adiantava tentar sair porque o buraco era muito
fundo e eles estavam perdidos, que o melhor era economizarem suas forças e considerarem-se
mortos.
Depois de algumas tentativas, um dos lobos prestou ouvidos ao aviso de que já estava
perdido e desistiu. Deitou-se e morreu.
O outro lobo continuou tentando sair, colocando, em cada pulo, toda a sua força. Mais
uma vez o grupo gritou, aconselhando-o a parar de tentar, pois isso so levava a frustração e ao
sofrimento e que era melhor desistir e morrer logo.
Enquanto a matilha gritava, o lobo no fundo do buraco pulava com cada vez mais
força e vontade, até que conseguiu sair fora do buraco.
Quando isso aconteceu os outros lobos o rodearam perguntando: ” você não nos
ouviu? ”
O lobo explicou que era surdo. Durante todo o tempo ele acreditara que o grupo o
estivesse encorajando.
Objetivos:
Identificar pontos positivos e negativos de nossa vida, e como podemos supera-los.
Refletir sobre os desafios do dia-a-dia e o caminho que percorremos.
Estimular a valorização do esforço, trabalho e apoio das pessoas que estão ao
nosso lado diariamente.
Procedimento:
27
O facilitador solicita que o grupo fique em uma única fila, todos alinhados na parede
mais larga da sala, e virados na direção da parede oposta.
A seguir, o facilitador ira solicitar que todos os membros do grupo fechem seus
olhos, e respirem suavemente, para que limpem suas mentes e escutem claramente
as palavras que serão faladas.
O facilitador ira então, explicar o funcionamento da dinâmica, para cada um dos
questionamentos que ele revelar ao grupo, o membro do grupo que achar que já
superou essa adversidade, deve então refletir sobre as palavras e sobre esse
momento de sua jornada e então dar um paço a diante.
Durante todo o processo o facilitador trará tanto dificuldades e problemas do
cotidiano dos participantes, quanto as questões rotineiras intrínsecas a idade dos
mesmos, além de questões levantadas pelo grupo durante encontros anteriores.
O facilitador deverá controlar o tempo de cada reflexão, e avaliar qual o tempo mais
adequado para cada colocação, é importante começar com questões mais leves e
terminar com questões mais complexas, a fim de encontrar o melhor tempo entre
cada intervenção.
A dinâmica acaba quando todos chegarem ao limite da sala, ou quando os
questionamentos do facilitador chegarem a um fim, é importante selecionar uma
pergunta final mais voltada para momento do agora.
Ao final, todos se sentam em círculo para discussão sobre sua jornada, e as coisas
significativas que viveram e o aprendizado que foi ganho até agora.
Obs: essa dinâmica é remondada para momentos finais do grupo, ou perante
situações de grande provação e stress para os integrantes do grupo.
é que faz a ponte entre esses dois tempos, possibilitando o enfrentamento das
condições adversas.
31
REFERÊNCIAS
Brasil. (1990). Lei nº. 8069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da
Criança e do Adolescente e dá outras providências. Retirado de
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8069.htm
Formigli, Victor Lopes Almeide, Costa, Maria Correia Oliveira, Porto, Luis Almeida
(2000). Evaluation of a comprehensive adolescent health care service.
Cadernos de Saúde Pública, 16(3), 831-841.
World Health Organization [WHO]. (2011). Preventing early pregnancy and poor
reproductive outcomes among adolescents in developing countries. Geneva:
WHO. Retirado de http://www.who.int/maternal_child_adolescent/do-
cuments/preventing_early_pregnancy/en/index.html
BECHELLI, Luiz Paulo de C.; SANTOS, Manoel Antônio dos. Psicoterapia de grupo:
como
surgiu e evoluiu. Rev. Latino-Am. Enfermagem [online]. vol. 12, n.2, pp. 242-249,
2004. Disponível
em: www.scielo.com.br. Acesso em: 17 mai. 2011.
ROGERS, Carl R.; Grupos de Encontro. Tradução: Joaquim L. Proença. 7. ed. São
Paulo: Martins Fontes, 1994.