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EPISTEMOLOGIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA –

UM ENSAIO

Débora Cláudia lima dos Santos Agapito


Igor Stefanini Marquez Fogaça
Jucivânia Lessa de Carvalho
Welliton Damasceno Lima Gonçalves1

1. INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA AO TEMA

A Educação de Jovens e Adultos (EJA) por muito tempo foi negligenciada


inclusive pelos estudiosos da área, pois, é comum vermos centenas de estudos e
pesquisas abordando variados temas tratando de questões envolvendo as outras
modalidades de Educação Básica no país: Creche, Educação Infantil; Ensino
Fundamental I e II e Ensino Médio, mas com relação a EJA a história é bem diferente.
A EJA foi pensada e desenvolvida para atender as necessidades educacionais
especiais das pessoas de 14 anos para cima que por um motivo ou outro não puderam,
não conseguiram e/ou não quiseram concluir as etapas da Educação Básica, são pessoas
que por inúmeros motivos e causas deixaram de frequentar a escola e que mais tarde
percebem a falta que os estudos fazem especialmente para ingressar no mercado de
trabalho e voltam a estudar para suprir estas e outras necessidades mais que por variados
motivos voltam a abandoná-la sem concluir os estudos. (MOREIRA, 2014).
A Evasão e o abandono escolar nas turmas de EJA são históricos (MOREIRA,
2014), como histórica também o é a falta de desenvolvimento de métodos e técnicas
pedagógicas voltadas especificamente para essa área educacional, (SANTOS, 2016) que
por muito tempo utilizou métodos, técnicas e materiais didático/pedagógicas voltadas
para turmas regulares que são pouco atrativas para as pessoas mais velhas que são as
que frequentam as aulas nessas turmas.

1
Discentes do Curso de Especialização em Docência para Educação Profissional e Tecnológica, do
Instituto Federal da Bahia.
Os alunos das turmas de EJA possuem uma visão de mundo construída e
solidificada pela própria experiência de vida, portanto suas exigências educacionais são
bem maiores e mais abrangentes que dos estudantes das turmas regulares, por esse
motivo a Educação Profissional e Tecnológica é um modelo de educação pensado e
desenvolvido justamente para esse público, pessoas em idade economicamente ativa no
mercado de trabalho.
Pensando em alguns problemas enfrentados pela EJA, na impotência da
Educação Profissional tecnológica para o público-alvo da mesma, desenvolvemos o
estudo apresentado aqui.

2. OBJETIVO

2.1.1 Objetivo Geral


● Compreender a ligação existente entre a EJA e a Educação Profissional
Tecnológica (EPT);

2.1.2 Objetivos Específicos

● Explicar a ligação existente entre a EJA e a EPT;

● Descrever o perfil dos estudantes da EPT;

● Apresentar a importância da EPT para a sociedade atual.

3. REFERENCIAL TEÓRICO
Às vezes podemos pensar que a Educação Profissional Tecnológica é
relativamente nova no Brasil, levando-se em consideração a sua nomenclatura, haja
vista que a maioria de nós acreditamos que tecnologia são apenas equipamentos
eletrônicos como TV’s, computadores e etc, porém, ela é bem mais antiga do que
pensamos e sua definição é bem mais ampla também.
O Aurélio na sua versão online assim define “tecnologia”:

Ciência que estuda os métodos e a evolução num âmbito industrial:


tecnologia da internet. Procedimento ou grupo de métodos que se organiza
num domínio específico: tecnologia médica. Teoria ou análise organizada das
técnicas, procedimentos, métodos, regras, âmbitos ou campos da ação
humana. (AURÉLIO).

Logo, diferentemente do que reza o senso comum, a tecnologia não se resume ao


equipamento em si, mais diz respeito à produção de métodos, técnicas e procedimento
utilizados pelo homem para buscar desenvolvimento técnico e também científico, sob
essa visão, podemos compreender com mais facilidade a existência de uma Educação
Profissional e Tecnológica especialmente na sociedade atual, onde novos aparatos
tecnológicos surgem a cada dia para facilitar nossa vida.
A EPT é de suma importância para toda a sociedade, pois, é por meio dela que
podemos ter acesso a profissionais preparados e capacitados não só para o exercício da
profissão como também para o exercício de sua cidadania.
Isso porque, muito embora ouçamos muito falar em Educação Profissional, a
maioria de nós possuímos um conhecimento bastante restrito a seu respeito, e se o
assunto é EPT essa restrição é ainda maior, uma das causas dessa visão deve-se ao fato
de que a Educação Profissional Tecnológica não é acessível para todos por diversos
motivos, infelizmente ainda hoje é uma realidade ainda distante especialmente para os
mais pobres.
Assim sendo, a primeira ideia que nos vem à cabeça é a de que, o principal papel
dela é desenvolver habilidades estritamente técnicas em seus alunos para que esses
possam atuar no mercado de trabalho de forma meramente mecânica, sem ao menos
raciocinar sobre o que estão fazendo tal qual a Educação Tecnicista.
A priori, olhando superficialmente (senso comum) esse assunto, somos quase
que imediatamente levados a acreditar que ela foi criada única e exclusivamente para
treinar pessoas para trabalhar nas fábricas e/ou empresas sem que necessariamente
houvesse necessidade de domínio de conhecimentos teóricos, metodológicos e/ou
científicos, não influenciando, portanto, a formação crítica/reflexiva do cidadão embora
ela exija dos estudantes habilidades de leitura e escrita. Allain e Wolliger discutem esse
ponto:

A boa notícia é que é possível entender melhor a Educação Profissional, ou


de forma mais ampla, a educação de Trabalhadores, a partir do que
designamos aqui por uma Epistemologia da Educação Profissional. Porém,
várias questões ficam geralmente ocultas, remetidas ao senso comum, ao que
se acredita ser óbvio, ou, infelizmente, enterrado por baixo de muitos
preconceitos comuns nos discursos educacionais. (ALLAIN, WOLLINGER,
2019).
A visão superficial faz parecer que a Educação Profissional Tecnológica tem por
objetivo treinar as pessoas para ocupar vagas de forma mecânica no mercado de
trabalho, porém, um olhar mais atento pode nos apresentar outra óptica totalmente
inversa do assunto.
Sob olhar mais atento, encontramos claramente a diferença entre o senso comum
e o conhecimento científico a respeito, enquanto o primeiro leva a uma visão restrita da
Educação Profissional Tecnológica, o segundo nos leva a refletir sobre o surgimento e a
História da Educação Profissional, abordando sua importância tanto para a sociedade
quanto para a formação crítico/reflexiva de seus estudantes.
Na busca por respostas optamos por buscar compreender como a Educação
Profissional Tecnológica surgiu, e para nossa surpresa descobrimos que ela foi criada
devido à necessidade do homem de organizar, produzir e realizar melhor seu trabalho,
em linhas gerais, se não houvesse trabalho também não haveria Educação Profissional
hoje também Tecnológica devido ao avanço tecnológico no qual vivemos.
Depois da invenção do trabalho, lá nos primórdios da História da Humanidade, o
ser humano passou a pensar e desenvolver métodos e técnicas que pudessem facilitar e
melhorar suas condições de trabalho, inicialmente na produção de alimentos, assim,
gradativamente foram sendo inventadas máquinas e outros recursos para esse fim e hoje
vivemos em uma sociedade complexa, agitada e despreparada para as novas formas de
trabalho que foram se desenvolvendo ao longo do tempo.
Como hoje, a tecnologia domina a sociedade inclusive no mercado de trabalho,
torna-se cada vez mais urgente a necessidade por uma Educação Profissional
Tecnológica, haja vista que hoje é praticamente impossível conviver sem a tecnologia
que tão de perto nos rodeia.
A pandemia do coronavírus serviu para fortalecer e alavancar a tomada de
consciência de que na sociedade atual não há espaços para a falta de conhecimento,
independentemente de qual lugar do planeta vivemos e/ou trabalhamos, não podemos
viver alheios aos avanços tecnológicos ou seremos submetidos por eles.
A falta de preparação tecnológica da grande maioria dos professores em nosso
país, acabou gerando diversos problemas de saúde nestes quando eles tentavam em
meio a pandemia encontrar formas de continuar trabalhando com seus alunos a
distância, porém, esbarraram no despreparo para usar as tecnologias, por outro lado, os
alunos e seus pais além do despreparo, esbarram em outros obstáculos como a exclusão
digital.

O Elo entre a EJA e a Educação Profissional e Tecnológica

A Educação Profissional perpassa a existência da humanidade desde muito


tempo, Allain e Wollinger afirmam:

A Educação Profissional nos liga àquilo que temos de mais antigo,


quando juntamos as mãos para formar uma concha e tomar água; ao
presente, quando percebemos que nossa vida é atravessada pelo
trabalho dos outros; e ao nosso devir, aberto àquilo que nos tornamos
ao fazer o que nos faz… (ALLAIN, WOLLINGER, 2019).

Dificilmente conseguiríamos falar de Educação Profissional e Tecnológica


(EPT) sem trazer a tona para essa discussão que a grande maioria do público inserido
nessa modalidade de ensino é formado por jovens e adultos que fazem parte da
sociedade economicamente ativa, e que na maioria das vezes não conseguiram terminar
sua escolaridade na idade certa, ou seja, são trabalhadores. Então quando falamos em
EPT estamos consequentemente falando também em Educação de Jovens e Adultos
(EJA).
Se considerarmos os estudantes público-alvo dessa modalidade de ensino, vamos
nos deparar com um cenário formado predominantemente por adolescentes, jovens,
negros e brancos pobres, desempregados, moradores das grandes periferias ou de áreas
rurais e que por todas essas adversidades tiveram um considerável atraso no
desenvolvimento dos seus estudos (SILVA, 2017, p.202).
O objetivo posto aqui é de se fazer uma reflexão sobre os estereótipos, opressões
e potencialidades que se configuram no contexto da EJA, principalmente quando
analisados dentro das perspectivas da Educação Profissional. Intuitivamente no sentido
de enriquecer a nossa reflexão, não poderíamos deixar de fora temas como desigualdade
social, democratização do ensino e autonomia do educando, pois esses são elementos
diretamente vinculados às discussões sobre a EJA e EPT.
A modalidade de ensino EJA se constitui como uma política afirmativa e, assim,
interage facilmente com outras ações e programas cuja finalidade é diminuir as
desigualdades sociais sejam elas evidenciadas por raça, classe ou gênero. Assim, uma
das ações capazes de interagir com o EJA no sentido de superar as desigualdades sociais
é justamente a EPT.
[...]A Educação de Jovens e Adultos (EJA) tem sua história marcada por
exclusões e negação de direitos que se assemelham à própria história do povo
brasileiro e à conjuntura, ainda experimentada nesse aspecto. A Educação,
privilégio da elite, deixava os negros, pobres, deficientes e todos os
esquecidos socialmente também excluídos e proscritos do processo de
escolarização. (VASQUES, ANJOS, SOUZA, 2019, p.1).

Podemos incluir como uma das negações de direitos citadas acima um tipo de
estereótipo conhecido como etarismo que é muito comum nas modalidades de ensino
oferecidas a jovens, adultos e idosos. Condicionar o aprendizado a uma determinada
faixa etária é um tipo de preconceito que faz com que estudantes da modalidade EJA e
EPT ou qualquer outra modalidade de ensino se questionem o tempo inteiro sobre o seu
direito e/ou capacidade para ocupar um determinado espaço na busca da sua formação.
Mas as opressões no mundo da EPT principalmente quando relacionada a
modalidade EJA não se limitam apenas a condição social ou etarismo, elas aparecem
também nas mudanças de nicho profissional. Muitos dos estudantes da EPT já estão
incluídos no mundo do trabalho, mas insatisfeitos com sua atuação de momento buscam
outras formações que lhe ofereçam melhores condições financeiras ou em muitas das
vezes apenas a sensação de bem-estar por trabalhar com o que gosta. O problema é que
essas mudanças naturalmente trazem inseguranças, principalmente por conta de
familiares e amigos, o que acaba por oprimir o estudante nas suas tomadas de decisões,
confirmando assim que nem sempre às opressões são originárias de fatores externos
como exclusões sociais ou preconceito.

4. METODOLOGIA DE TRABALHO

Quanto à metodologia, o método utilizado para o desenvolvimento deste projeto


foi o hipotético-dedutivo, objetivando iniciar a pesquisa a partir de uma lacuna e
formular hipóteses para deduzir-se a solução do problema. Para os professores Celso
Prodanov e Ernani Freitas (2013), o método hipotético-dedutivo é um dos métodos que
fornecem as bases lógicas para a investigação, além do dedutivo, indutivo, dialético e
fenomenológico. Segundo eles, foi Karl Popper que sistematizou esse método a partir de
críticas ao método indutivo. Nas palavras dos autores:

O método hipotético-dedutivo inicia-se com um problema ou uma lacuna no


conhecimento científico, passando pela formulação de hipóteses e por um
processo de inferência dedutiva, o qual testa a predição da ocorrência de
fenômenos abrangidos pela referida hipótese. (PRODANOV; FREITAS,
2013).

Foi necessária a realização de pesquisa bibliográfica para a consecução do


presente projeto. Antonio Gil, ao se referir à pesquisa bibliográfica afirma que esta “é
elaborada com base em material já publicado. Tradicionalmente, esta modalidade de
pesquisa inclui material impresso, como livros, revistas, jornais, teses, dissertações e
anais de eventos científicos.” (GIL, 2017)
Buscou-se amparo por meio da pesquisa bibliográfica em fontes diversas sobre o
tema do ensino remoto e híbrido. Foram feitos levantamentos dos documentos
existentes sobre Educação de Jovens Adultos e Ensino Profissional Tecnológico. Diante
do que foi pesquisado foi elaborado este ensaio.

5. PROBLEMATIZAÇÕES/EXEMPLOS

A avidez pelo conhecimento é uma das principais características dos estudantes


das turmas da Educação de Jovens e Adultos, especialmente das pessoas mais velhas
(algumas já são bem idosas), nessa fase da vida buscam pelo conhecimento que por
diversos motivos não obtiveram na infância, Gaddoti (2014) aponta um dos motivos
para a existência das turmas de EJA:

A educação, independentemente da idade, é um direito social e humano.


Muitos jovens e adultos de hoje viram esse direito negado na chamada “idade
própria” e negar uma nova oportunidade a eles é negar-lhes, ela segunda vez,
o direito à educação. O analfabetismo de jovens e adultos é uma deformação
social inaceitável, produzida pela desigualdade econômica, social e cultural.
(GADDOTI, 2014, p.19).

A educação escolar é “um direito social e humano’ dos mais primordiais a


qualquer pessoa, se esse direito por algum motivo não é garantido na infância, é dever
do estado assegurá-lo em qualquer outra fase da vida, como a juventude e/ou velhice,
nessa perspectiva, a EJA foi criada por ser “um direito social e humano” que, embora
sendo um direito, foi por muito tempo negado até mesmo às crianças, e é justo essa
negação de direito a escola na infância que deu origem à demanda social e/ou
necessidade da criação da EJA.
Essa avidez por conhecimento possibilita observarmos que atualmente a faixa
etária do público jovem que busca e ingressa na EJA é cada vez menor, diferentemente
do cenário observado no passado.
A impressão que temos é que os jovens evadem da escola, quando, em
contrapartida, os mais velhos pegam o caminho inverso e ingressam em maior número
nas turmas de EJA e mais especificamente nas turmas de Educação Profissional e
Tecnológica em busca de qualificação e/ou requalificação profissional.
Se por um lado é preocupante perceber que os jovens têm abandonado a escola,
por outro chega a ser reconfortante saber que os adultos e até mesmo idosos buscam a
escola.
Assim sendo, vendo exemplos como o do senhor Adairton Bispo Santos, 71
anos, negro, mestre de obra de construção civil e empreendedor no setor que procurou a
unidade escolar da rede pública estadual no estado da Bahia no ano de 2018, buscando
uma qualificação através do curso Técnico de Edificações na modalidade Proeja.
Adairton era um dos melhores alunos e mesmo em meio ao momento
pandêmico com a Covid-19, com a necessidade de isolamento e a mudança na
modalidade de ensino, sempre estava presente nos encontros remotos e entregava as
atividades antes dos prazos estabelecidos.
Integrante do grupo de risco, conforme determinação das autoridades
especialistas em saúde devido a avançar da idade, com o retorno das aulas presenciais e
as exigências dos protocolos da Vigilância Sanitária, ele foi um dos primeiros a se
apresentar e esclarecendo que estava naquele espaço de aprendizagem porque queria
agregar valor à empresa dele e seguir dando exemplo aos filhos, que são mestres e
especialistas em suas profissões.

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS

A escolha do tema e dos objetivos do estudo escolhido gerou um pouco de


dificuldade levando-se em consideração o tempo disponível para a construção do
trabalho, porém proporcionou inúmeros conhecimentos a respeito da EJA e da
Educação Profissional e Tecnológica no Brasil.
A EJA no Brasil decorre de um longo processo histórico que envolve várias
questões e/ou problemas de naturezas diversas, dentre elas destacamos a ligação entre
ela e a Educação Profissional tecnológica.
A criação da EJA em nosso país, envolve desafios que acabaram por provocar
mudanças estruturais na sociedade toda, de fato, após a conquista do direito é Educação
Pública e a sua instauração como tal, o estado priorizou a educação de crianças e
adolescentes em idade escolar regular, deixando de lado os adultos que por algum
motivo não haviam acessado a escola na infância e adolescência alcançaram a vida
adulta sem sequer serem alfabetizados.
Não estamos dizendo que não existia educação voltada para as pessoas jovens e
adultos, e sim que a modalidade de EJA não ocupava o centro das atenções dos poderes
públicos e que por isso levou um bom tempo sendo negligenciada, não possuindo
preocupações específicas para atender a esse público.
Esse fato ocasionou diversos problemas e também soluções, como a Educação
Profissional Tecnológica voltada para pessoas em idade economicamente ativa e/ou
próximo desta fase, ou seja, justamente os jovens e adultos público-alvo da EJA.
Nessa perspectiva, analisando que os avanços tecnológicos chegaram a todos os
setores da vida humana, é de suma importância que a sociedade esteja preparada para as
exigências não só do Mercado de trabalho como também para a vida cotidiana atual.
Sendo assim, podemos afirmar que a Educação Profissional Tecnológica é uma
necessidade urgente especialmente para o público da EJA.

7. REFERÊNCIAS

ALLAIN, Olivier. WOLLINGER, Wollinger. Livro Conceitos Fundamentais da EPT


(Completo).

GADOTTI, Moacir. Educação de Adultos como Direito Humano. EJA EM


DEBATE, Florianópolis, Ano 2, n. 2. Jul. 2013. Disponível em:
https://periodicos.ifsc.edu.br/index.php/EJA/article/view/1004/pdf Consultado em:
28/05/2023.

MOREIRA, Valéria da Silva. Educação de Jovens e Adultos (EJA): uma reflexão


sobre o abandono escolar. Dezembro/2014 Disponível em:
http://bdm.unb.br/bitstream/10483/13165/1/2014_Val%C3%A9riadaSilvaMoreira.pdf
Acessado em:30/05/2023.

Neves da Silva, Natalino. (2018). Educação de jovens e adultos e o ensino de história


e cultura afro-brasileira e africana. Crítica Educativa. 3. 200.
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SANTOS, Aurora dos. Estudo de Metodologias Diferenciadas na Educação de Jovens e


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https://arquivos.info.ufrn.br/arquivos/2012064036a2561163946152b3deebec5/
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Acessado em:29/05/2023
VASQUES, Cristiane Cordeiro. ANJOS, Maylta Brandão dos. SOUZA, Vera Lucia
Gomes de. Políticas públicas para a Educação de Jovens e Adultos (EJA). Revista
Educação Pública - Políticas públicas para a Educação de Jovens e Adultos
(EJA).CAPES 2020-2024.

ONLINE, Dicionário. Significado de Tecnologia. Disponível em:


https://www.dicio.com.br/tecnologia/ Acesso em: 30/05/2023.

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