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ZARATE JUNIOR, Carlos Recalde
Resumo
A educação profissional e tecnológica, no Brasil, ganhou novo folego a partir da implantação do PRONATEC.
Entretanto, o processo de ensino/aprendizagem não tem sido eficaz com a utilização de métodos tradicionais de
ensino. Além, do que na educação profissional oferecidas nas escolas públicas esdaduais apresentam
peculiaridades no que diz respeito aos estudantes que frequentam os cursos: a maioria são filhos da classe
trabalhadora ou já estão inseridos no mercado de trabalho e procuram aperfeiçoar e se profissionalizar. Um dos
desafios de quem trabalha com a educação profissional, principalmente no periodo noturno, é a assiduidade e a
evasão escolar. Nesse ponto, acreditamos que a Robótica Educacional por suas características, pelos objetivos a
que se propõe seja uma ferramenta que melhor atende as condições e necessidades de ensino aprendizagem na
educação profissional.
1. INTRODUÇÃO
Pós-graduando no curso lato sensu em Docência para a Educação Profissional, Científica e Tecnológica, do
Instituto Federal de Mato Grosso do Sul - IFMS. Contato: educadorcarlos@hotmail.com
Acreditamos que a Robótica Educacional é uma possibilidade metodológica que, por
suas características, seja um estimular e um motivador do processo de ensino-aprendizagem.
Por isso decidimos desenvolver um projeto aplicando a robótica educacional no Curso
Técnico em Programação de Jogos Digitais para os alunos da Escola Estadual João Brembatti
Calvoso, com o objetivo de tornar as aulas mais atrativas e evitar a evasão escolar. O presente
estudo tem o objetivo de relatar a experiência com o projeto para contribuir e incentivar essa
prática em outras escolas. Assim, pretendemos nesse documento levantar algumas
possibilidades de aplicação da Robótica Educacional no contexto das escolas que possuem
poucos recursos ou nenhum para que tal ferramenta seja aplicada no processo de ensino
aprendizagem.
Concluímos, ao estudar vários projetos que aplicam a robótica educacional e pela
aplicação de nosso próprio projeto que é possível a utilização dessa ferramenta na Educação
Profissional e Tecnológica por meio da utilização de kits robóticos, sucatas, hardwares e
softwares já disponíveis nas escolas, mesmo que escassos e os recursos da robótica livre, que
atende perfeitamente às condições econômicas das escolas públicas que oferecem os cursos da
SED, sobretudo atendendo a necessidade de ensino aprendizagem dos cursos voltados para as
áreas da computação, programação, da comunicação e informática. Não queremos com isso
afirmar que os demais cursos não possam utilizar essa ferramenta de aprendizagem. Apenas
que nosso foco está voltado para as áreas apontadas acima.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
1
Este conjunto de decretos ficou conhecido como as Leis Orgânicas da Educação Nacional – a Reforma
Capanema, em função do nome do então ministro da educação, Gustavo Capanema. Os principais decretos
foram os seguintes: Decreto nº. 4.244/42 – Lei Orgânica do Ensino Secundário; Decreto nº. 4.073/42 – Lei
Orgânica do Ensino Industrial; Decreto nº. 6.141/43 – Lei Orgânica do Ensino Comercial; Decreto nº. 8.529/46 –
Lei Orgânica do Ensino Primário; Decreto nº. 8.530/46 – Lei Orgânica do Ensino Normal e; Decreto nº.
9.613/46 – Lei Orgânica do Ensino Agrícola. Além disso, o Decreto-Lei nº.4.048/1942 – cria o Serviço Nacional
de Aprendizagem Industrial (SENAI), que deu origem ao que hoje se conhece como Sistema “S” (MEC, 2007).
discurso de atendimento à crescente demanda das classes populares por acesso a níveis mais
elevados de escolarização o que levou a um aumento das reinvidicações pelo aumento de
vagas no ensino superior. A reforma, atrelada ao chamado “Milagre Economico” marcado
pela tentativa de aumento no desenvolvimento industrial do país, demandava por mão-de-
obra qualificada em nível médio para atender ao crescimento e a insersão de jovens no
mercado de trabalho, com a intensificação da internacionalização do capital. A reforma
voltou-se apenas ao sistema público de educação, enquanto as intituições particulares
continuaram a oferecer os curriculos introdutorios voltados para a ciência, as letras e artes,
voltado para as elites (MEC, 2007).
Mesmo com essa dualidade, nos anos do regime militar foram criados as escolas
técnicas, escolas agricolas e os Centros de Educação e Tecnologia (CEFETs).
A obrigatoriedade da profissionalização foi se dispersando. No final dos anos de 1980
e inicio dos anos de 1990, com as mudanças constitucionais de 1988, uma nova LDB (Lei de
Diretrizes e Bases da Educação) começa a ser discutida no Congresso Nacional com a
promulgação da Lei nº 9.394/1996, momento em que quase já não existiam escolas
profissionalizantes de 2º graus, apenas as ETF (Escolas Técnicas Federais) e as EAF (Escolas
Agrotécnicas Federais) e em apenas alguns estados.
A LDB estabeleceu ainda que o ensino médio, além da formação geral poderá prepará-
lo para o exercicio de profissões técnicas. No capítulo III, artigo 40 estabelece que “a
educação profissional será desenvolvida em articulação com o ensino regular ou por
diferentes estratégias de educação continuada, em instituições especializadas ou no ambiente
de trabalho”, estabelecendo que qualquer articulação entre ensino médio e educação
profissional pode ser realizadas, ou, ter desarticulação.
A reforma educacional dos anos de 1990, de acordo com Frigoto (2000), foram
mudanças na educação se deram no plano organizacional, de financiamento e no projeto
político pedagógico, procurando se adequar ao idéias neoliberais. O resultado foi, na sua
opinião, a ampliação do processo de exclusão, a fragilização da esfera pública, fortalecendo o
ideário utilitarista e individualista proprio do mercado livre e autoregulado. O efeito foi o
ressurgimento da “ideologia das competencias, das habilidades e as noções ideológicas de
empregabilidade, trabalhidade ou laboralidade que infestam os documentos oficiais dos
governos neoliberais” (FRIGOTO, 200, p. 349).
A Reforma da Educação profissional foi estabelecida a partir do Decreto nº 2.208/972.
A partir do decreto o ensino médio voltou a ser puramente propedeutico e os cursos técnicos
separados do ensino médio. A oferta dos cursos passou a se dar de duas formas: concomitante
a ensino médio e sequencial ao mesmo. Sendo que a matrícula e os currículos são distintos,
podendo serem cursados na mesma instituição (concomitância interna) ou em instituições
diferentes (concomitância externa). A forma sequencial se destina a quem já terminou a
educação básica.
Para financiar a reforma o governo FHC emprestou dinheiro do BID (Banco
Interamericano de Desenvolvimento), materializado por meio da Proep (Programa de
Expansão da Educação Profissional). Partindo da lógia neoliberal a reforma da educação
profissional foi bastante eficiente, sobretudo no que diz respeito a lógica da relação entre o
Proep e a Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica e entre o programa e as
escolas estaduais e comunitárias.
2
Art. 3º: a educação profissional compreende os seguintes níveis: I – Nível básico: destinado à qualificação,
requalificação e reprofissionalização de trabalhadores, independente de escolaridade prévia; 33 II – Nível
técnico: destinado a proporcionar habilitação profissional a alunos matriculados ou egressos do ensino médio,
devendo ser ministrado na forma estabelecida por este Decreto; III – Nível tecnológico: correspondente a cursos
de nível superior na área tecnológica, destinados a egressos do ensino médio e técnico (BRASIL, 1997).
ultima em três níveis: básico, técnico e tecnológico (reconhecido como pertencente a
educação superior)3, conforme estabelecido pelo Decreto 2.208/97.
No primeiro ano de mandato do governo Lula, por meio de uma significativa
mobilização dos setores educacionais ligados a educação profissional, retomou-se o debate
sobre o Decreto 2.208/97, principalmente no que diz respeito a separação obrigatória entre
ensino médio e educação profissional e a educação politécnica. A reinvidicação era a de que
houvesse a compreensão de que a educação deve ser unitária e universal, superando a
dualidade entre cultura geral e cultura técnica, voltada apenas para os conhecimentos
cientificos das diferentes técnicas. “Assim, a tentativa de implementar a politecnia de forma
universal e unitária não encontraria uma base material concreta de sustentação na sociedade
brasileira atual, uma vez que esses jovens não podem “se dar ao luxo” de esperar até os 20
anos ou mais para iniciar a trabalhar” (MEC, 2007, p. 24).
Ao final chegou-se ao entendimento de que o jeito era adotar uma solução transitória e
viavel, com a adoção de um ensino médio que garantisse a integralidade da educação básica e
que contemple o aprofundamento dos conhecimentos cientificos, além de formação
profissional que integre essas dimensões. A partir desse concenso, o Decreto nº 5.154/04
determinou a manutenção da oferta de cursos técnicos concomitantes e subsequentes,
possibilitando a integração entre ensino médio à educação profissional técnica de nível médio,
não se confundindo totalmente com a educação tecnológica ou politécnica.
O cenário que envolve o ensino de nivel médio no Brasil está envolto em uma aurea
de crise identitária. Essa crise, segundo MEC (2007), se dá em duas dimensões. A primeira
está relacionada a propria concepção e a outra relacionada a deficiencia de financiamento
público, o que tem contribuido para a falta de qualidade do ensino médio, o que faz aumentar
o número de evasão escolar.
Algumas iniciativas governamentais foram adotadas durante o governo Lula para a
estruturação de um sistema de formação técnica, como a sanção da Lei nº 11.892/2008, que
instituiu a Rede Federal de Educação Profissional Científica e Tecnologia e criou os Institutos
Federais de Educação, Ciência e Tecnologia. A nova estrutura do sistema alterou a concepção
e a estruturação do processo de educação profissional. O artigo 2º da lei define os Institutos
Federais como: “instituições de educação superior, básica e profissional, pluricurriculares e
multicampi, especializados na oferta de educação profissional e tecnológica nas diferentes
3
Parecer CNE/CES 436/2001, Parecer CNE/CP 29/2002 e Resolução CNE/CP 03/2002).
modalidades de ensino, com base na conjugação de conhecimentos técnicos e tecnológicos”
(BRASIL, 2008).
O objetivo era oferecer uma alternativa de educação profissional em instituições fortes
e ligadas ao Ministério da Educação em todos os níveis educacionais. A partir desse novo
quadro que se delinea a Educação Profissional ganha maior destaque, contribuindo para a
ampliação de vagas.
Como medida para ampliar o acesso a Educção Profissional, durante o governo Dilma
foi criado o PRONATEC (Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego) por
meio da Lei nº 12.513/2011. O objetivo é ampliação da oferta de cursos de Educação
Profissional e Tecnológica (EPT) em nível médio e cursos de formação inicial continuada, por
meio de programas, projetos e ações de assitência técnica e financeira. Os objetivos
especificos são:
3. PROCEDIMENTO METODOLÓGICO
4
O LabView é um ambiente de programação eficiente, usado por engenheiros e cientistas em faculdades e na
indústria
Essa pesquisa partiu de uma revisão da literatura, objetivando fundamentar e dar
suporte para analisar da aplicação da robótica educacional no Curso Técnico em Programação
em Jogos Digitais. A revisão da literatura permitiu fazer um levantamento dos conceitos por
meio de material já elaborado e desenvolvido como periódicos, artigos científicos, livros,
entre outros. O suporte bibliográfico, sobretudo de Ferreira (2017)., Fernandes et. al,
(2012),Cerciliar et. al (2011), entre outros estudiosos alicerçou o conhecimento
fundamentando os objetivos da pesquisa.
O tipo de pesquisa a ser realizada é, também, qualitativa e descritiva, pois através dela
podemos realizar um amplo levantamento de dados para atender aos objetivos propostos por
meio da descrição, registro, interpretação, análise e correlação dos fatos. A escolha dessa
forma de pesquisa se deve ao fato de que segundo Gil (2002, p. 45) “As pesquisas deste tipo
têm como objetivo primordial a descrição das características de determinada população ou
fenômeno ou do estabelecimento de relações entre variáveis”.
A evasão escolar dos alunos nos cursos técnicos é uma das grandes preocupações de
toda a comunidade escolar. Motivada, principalmente pelo cansaço físico e mental, pois os
alunos de forma integral, e isso os cansa muito. Como forma de incentivar e motivar a
permanência dos alunos na escola os professores e o coordenador do curso técnico adotaram,
de forma experimental, a metodologia da robótica educacional a partir do Projeto
Programação de Robôs Lego/RobotC.
Sem fugir do currículo a ser ensinado o Projeto Programação de Robôs Lego/RobotC
foi aplicado de forma extraclasse, de forma interdisciplinar, coordenado pelo professor
coordenador do curso e pelo professor de Algoritmos.
Para a montagem dos robôs foi utilizado um protótipo do Lego Mindstornms EV3 e
para a programação o aplicativo RobotC que foram instalados nos computadores da STE a
partir do site: HTTP://www.lego.com/en-us/midinstorms/downloads.
Para a execução do projeto foi planejado uma seqüência didática com 10 horas aulas.
As primeiras horas aulas o coordenador apresentou o projeto e o professor de algoritmos os
auxiliou durante as aulas diárias na matéria de algoritmos. O Coordenador por meio de slides,
explicou sobre a relação humano x robô. A segunda aula teve como objetivo verificar o
conhecimento prévio que os alunos tinham de robótica e introduzir os estudos sobre a história
da robótica.
Na terceira e quarta aulas o professor apresentou o Kit Lego Robótica. O objetivo foi
levar os alunos a identificar a estrutura dos robôs com seus sensores e motores, a utilização de
atuadores, raciocínio lógico para a construção de algoritmo no ambiente Robotc. Ao final da
quarta aula foi apresentado aos alunos dois robôs Lego EV3, montados na forma humanoide e
atirador de bolinhas. O professor explicou sobre a criação de robôs inspirados em seres vivos
e a forma como a maioria das descobertas e inventos é baseada em seres vivos.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
6. ANEXO
6. 1 Avaliação do Projeto de Robótica
Avaliação do Projeto de Robótica
Chegamos ao final do curso de Robótica, então, gostaríamos que você desse uma opinião
sobre alguns aspectos abordados durante nosso trabalho. Por favor, responda às questões a
seguir, escolhendo o grau de satisfação que achar mais adequado, para cada uma das
perguntas.
1. Você considera que o curso de robótica melhorou seu desempenho e habilidades no curso
técnico de forma...
Muito Satisfatório
Satisfatório
Nem Satisfatório/Nem Insatisfatório
Insatisfatório
Muito Insatisfatório
2. Você considera que a infra-estrutura de laboratórios da escola, foram utilizadas no
treinamento de forma...
Muito Satisfatório
Satisfatório
Nem Satisfatório/Nem Insatisfatório
Insatisfatório
Muito Insatisfatório
3. Você considera que os kits robóticos, equipamentos, foram utilizadas no treinamento de
forma...
Muito Satisfatório
Satisfatório
Nem Satisfatório/Nem Insatisfatório
Insatisfatório
Muito Insatisfatório
4. Você considera que os materiais, apostilas, que foram utilizadas no treinamento foram
usados de forma...
Muito Satisfatório
Satisfatório
Nem Satisfatório/Nem Insatisfatório
Insatisfatório
Muito Insatisfatório
5. Com relação a articulação entre as aulas teóricas e práticas abordadas no treinamento,
você considera que foi...
Muito Satisfatório
Satisfatório
Nem Satisfatório/Nem Insatisfatório
Insatisfatório
Muito Insatisfatório
6. Como você considera os conteúdos de programação/algoritmos abordados no treinamento
como facilitadores na compreensão dos conteúdos das disciplinas do curso técnico, você
considera que foi...
Muito Satisfatório
Satisfatório
Nem Satisfatório/Nem Insatisfatório
Insatisfatório
Muito Insatisfatório
7. Como você considera os conteúdos de linguagem de programação Robotc abordados no
treinamento como facilitadores na compreensão dos conteúdos das disciplinas do curso
técnico, isso foi...
Muito Satisfatório
Satisfatório
Nem Satisfatório/Nem Insatisfatório
Insatisfatório
Muito Insatisfatório
8. Como você considera os conteúdos de automação e Robótica abordados no treinamento
foi...
Muito Satisfatório
Satisfatório
Nem Satisfatório/Nem Insatisfatório
Insatisfatório
Muito Insatisfatório
9. Com relação a suas expectativas você considera que esse treinamento tenha sido...
Muito Satisfatório
Satisfatório
Nem Satisfatório/Nem Insatisfatório
Insatisfatório
Muito Insatisfatório
10. Com relação a sua permanência no curso técnico, você acha que esse curso de robótica
te ajudou a pensar melhor e ver as potencialidades do curso para sua carreira, e te ajudou a
permanecesse no curso, isso foi...
Muito Satisfatório
Satisfatório
Nem Satisfatório/Nem Insatisfatório
Insatisfatório
Muito Insatisfatório
________. FNDE. Ministério da Educação. Portaria 817/2015. 2015. Disponível em: . Acesso
em: 25 ago 2018.
________. Lei n° 6.545, de 30 de junho de 1978. Dispõe sobre a transformação das Escolas
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