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AL 3.

2 Exploração

Objetivo geral:  Determinar a capacidade térmica mássica de um material.


Capacidade térmica mássica

Metas específicas
■■
Identificar transferências de energia.
■■
Estabelecer balanços energéticos em sistemas termodinâmicos, identificando as parcelas que correspondem

FA10-CLAB © Porto Editora


à energia útil e à energia dissipada.
■■
Medir temperaturas e energias fornecidas, ao longo do tempo, num processo de aquecimento.
■■
Construir e interpretar o gráfico da variação de temperatura de um material em função da energia fornecida,
traçar a reta que melhor se ajusta aos dados experimentais e obter a sua equação.
■■
Determinar a capacidade térmica mássica do material a partir da reta de ajuste e avaliar a exatidão do
resultado a partir do erro percentual.

Sugestão de resposta às questões pré-laboratoriais


1 Nesta atividade vai montar um circuito semelhante ao
Exclusivo do Professor

esquematizado na figura.
1.1 Indique o nome dos componentes intercalados no circuito.
1.1
A
Voltímetro, amperímetro, resistência de aquecimento, fonte de alimentação. R
1.2 Com que objetivo se mede a diferença de potencial elétrico
1.1

nos terminais da resistência de aquecimento e a corrente V


elétrica que percorre o circuito elétrico?
Na atividade experimental mede-se a diferença de potencial elétrico nos terminais da resistência de aquecimento e a
corrente elétrica com o objetivo de determinar a potência elétrica fornecida ao circuito.
1.3 A tensão nos terminais da resistência de aquecimento deve ser cerca de 10 V. Tendo em
1.1

conta os componentes que se encontram intercalados no circuito, qual deles lhe permite
ajustar este valor de tensão?
O aparelho que permite ajustar o valor da tensão é a fonte de alimentação.
1.4 Identifique transferências de energia que ocorrem durante a realização da experiência.
1.1

Durante a realização da experiência, é transferida energia por calor da resistência de aquecimento para o bloco
calorimétrico e deste para o ambiente.
1.5 Que medições diretas é necessário fazer durante a experiência?
1.1

Temperatura, diferença de potencial elétrico, corrente elétrica e tempo.

Registos efetuados
Instrumentos de medida Alcance Incerteza absoluta de leitura
Voltímetro 0-20 V ± 0,01 V
Amperímetro 0-10 A ± 0,01 A
Cronómetro 0-99 h ±1s
Sensor de temperatura – 50,0-199,9 °C ± 3 °C
Capacidade térmica mássica AL 3.2
​mcilindro = (​ 1014 ± 1)​ g​ ​mcilindro = (​ 1014 ± 1)​ g​ ​mcilindro = (​ 1010 ± 1)​ g​
​θinicial = (​ 15,7 ± 3)​ °C​ ​θinicial = (​ 16,4 ± 3)​ °C​ ​θinicial = (​ 16,2 ± 3)​ °C​
Alumínio Latão Aço

​Δt / s​ ​U / V​ ​I / A​ ​θ / °C​ ​Δt / s​ ​U / V​ ​I / A​ ​θ / °C​ ​Δt / s​ ​U / V​ ​I / A​ ​θ / °C​

0 0,00 0,00 15,7 0 0,00 0,00 16,4 0 0,00 0,00 16,2


30 6,65 2,81 15,7 30 7,00 2,82 16,6 30 6,40 2,82 16,3
60 6,59 2,81 15,9 60 6,95 2,80 16,2 60 6,37 2,80 16,5
90 6,59 2,80 16,3 90 6,92 2,80 18,0 90 6,35 2,80 17,2
120 6,58 2,79 16,6 120 6,91 2,80 19,0 120 6,35 2,79 17,9
150 6,57 2,79 17,0 150 6,91 2,80 20,0 150 6,35 2,79 18,8
180 6,56 2,80 17,4 180 6,90 2,79 21,0 180 6,35 2,80 19,6
210 6,56 2,80 17,9 210 6,89 2,79 22,1 210 6,35 2,80 20,5
240 6,57 2,79 18,3 240 6,90 2,79 23,2 240 6,35 2,79 21,3
270 6,57 2,79 18,8 270 6,90 2,79 24,2 270 6,35 2,79 22,2
300 6,57 2,79 19,2 300 6,88 2,79 25,3 300 6,35 2,79 23,2
330 6,57 2,79 19,6 330 6,88 2,79 26,3 330 6,35 2,79 23,9
360 6,58 2,79 20,0 360 6,88 2,79 27,4 360 6,35 2,79 24,8
390 6,58 2,79 20,5 390 6,88 2,79 28,4 390 6,35 2,79 25,7
420 6,58 2,79 20,9 420 6,88 2,80 29,4 420 6,35 2,79 26,5

Exclusivo do Professor
450 6,58 2,79 21,4 450 6,88 2,79 30,5 450 6,35 2,79 27,4
480 6,58 2,79 21,8 480 6,35 2,79 28,3
Após desligar o circuito,
510 6,59 2,79 22,3 510 6,35 2,79 29,1
verificou-se que a temperatura
540 6,59 2,79 22,8 540 6,35 2,79 29,9
continuou a aumentar durante
570 6,59 2,79 23,2 570 6,35 2,79 30,7
150 s, atingindo um valor de
600 6,59 2,79 23,5
32,7 °C. Após desligar o circuito,
630 6,59 2,79 24,0
verificou-se que a temperatura
660 6,59 2,79 24,4
continuou a aumentar durante
690 6,59 2,79 24,9
120 s, atingindo um valor de
720 6,59 2,79 25,3
32,5 °C.
750 6,59 2,79 25,8
780 6,59 2,79 26,2
810 6,59 2,79 26,6
840 6,59 2,79 27,0
870 6,59 2,79 27,4
900 6,59 2,79 27,8
930 6,59 2,79 28,3
960 6,59 2,79 28,7
990 6,59 2,79 29,1
1020 6,59 2,79 29,5
1050 6,59 2,79 29,9
1080 6,59 2,79 30,3
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Após desligar o circuito, verifi-


cou-se que a temperatura conti-
nuou a aumentar durante ​120 s​,
atingindo um valor de 3​ 1,2 °C​. 
AL 3.2 Exploração das Atividades Laboratoriais

Exploração de resultados
​ cilindro = (​ 1014 ± 1)​ g​
m

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Alumínio
​θinicial = (​ 15,7 ± 3)​ °C​
​E / J​
​Δt / s​ ​U / V​ ​I / A​ ​θ / °C​ ​ΔT / K​
(​​ E = U I Δt)​​
0 0,00 0,00 15,7 0,0 0,0
30 6,65 2,81 15,7 0,0 5,6 × 102
60 6,59 2,81 15,9 0,2 1,1 × 103
90 6,59 2,80 16,3 0,6 1,6 × 103
120 6,58 2,79 16,6 0,9 2,10 × 103
150 6,57 2,79 17,0 1,3 2,74 × 103
180 6,56 2,80 17,4 1,7 3,29 × 103
210 6,56 2,80 17,9 2,2 3,85 × 103
240 6,57 2,79 18,3 2,6 4,40 × 103
270 6,57 2,79 18,8 3,1 4,95 × 103
300 6,57 2,79 19,2 3,5 5,50 × 103
330 6,57 2,79 19,6 3,9 6,05 × 103
360 6,58 2,79 20,0 4,3 6,61 × 103
Exclusivo do Professor

390 6,58 2,79 20,5 4,8 7,16 × 103


420 6,58 2,79 20,9 5,2 7,71 × 103
450 6,58 2,79 21,4 5,7 8,26 × 103
480 6,58 2,79 21,8 6,1 8,81 × 103
510 6,59 2,79 22,3 6,6 9,38 × 103
540 6,59 2,79 22,8 7,1 9,93 × 103
570 6,59 2,79 23,2 7,5 1,05 × 104
600 6,59 2,79 23,5 7,8 1,10 × 104
630 6,59 2,79 24,0 8,3 1,16 × 104
660 6,59 2,79 24,4 8,7 1,21 × 104
690 6,59 2,79 24,9 9,2 1,27 × 104
720 6,59 2,79 25,3 9,6 1,32 × 104
750 6,59 2,79 25,8 10,1 1,38 × 104
780 6,59 2,79 26,2 10,5 1,43 × 104
810 6,59 2,79 26,6 10,9 1,49 × 104
840 6,59 2,79 27,0 11,3 1,54 × 104
870 6,59 2,79 27,4 11,7 1,60 × 104
900 6,59 2,79 27,8 12,1 1,65 × 104
930 6,59 2,79 28,3 12,6 1,71 × 104
960 6,59 2,79 28,7 13,0 1,76 × 104
990 6,59 2,79 29,1 13,4 1,82 × 104
1020 6,59 2,79 29,5 13,8 1,88 × 104
1050 6,59 2,79 29,9 14,2 1,93 × 104
1080 6,59 2,79 30,3 14,6 1,99 × 104
Capacidade térmica mássica AL 3.2
Variação da temperatura em função
da energia fornecida (alumínio)
ΔT/K

20,0

ΔT = 0,000 772 E – 0,7


15,0
R2 = 0,9991

10,0

5,0

0,0
5000 10 000 15 000 20 000 25 000 Efornecida/J

–5,0

Cálculo do valor experimental da capacidade térmica mássica do alumínio:

​  1   ​ E​
​E = m c ΔT ⇔ ΔT = ___
m c
1
___ ​  1   ​  
​​     ​ = declive ⇔ c = ___________ 1 
⇔ c = ​ _______________
    ​ ⇔​ 
m c m × declive 1,014 × 0,000 772
⇔ c = 1,28 × ​10​​3​J ​K-​​ 1​ ​kg​​- 1​​

Cálculo do erro percentual:

Exclusivo do Professor
​calumínio = 900 J ​K-​​ 1​ ​kg​​- 1​ (tabelado)
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​​ 
​  | x − ​x​ 
εr = ______
‾ | ​
 ​  
|
 × 100​ ⇒ εr = _______________
​​     ​  
|
​   900  − 1,28 × ​10​​3​   ​
× 100 ⇔​ εr = 42%
x 900

​​ca​ lumínio​​ = 1,28 × ​10​​3​J ​K-​​ 1​ ​kg​​- 1​ ± 42%​


AL 3.2 Exploração das Atividades Laboratoriais

​mcilindro = (​ 1014 ± 1)​ g​

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Latão
​θinicial = (​ 16,4 ± 3)​ °C​
​E / J​
​Δt / s​ ​U / V​ ​I / A​ ​θ / °C​ ​ΔT / K​
(​​ E = U I Δt)​​
0 0,00 0,00 16,4 0,0 0,0

30 7,00 2,82 16,6 0,2 5,92 × 102

60 6,95 2,80 16,2 0,8 1,17 × 103

90 6,92 2,80 18,0 1,6 1,74 × 103

120 6,91 2,80 19,0 2,6 2,32 × 103

150 6,91 2,80 20,0 3,6 2,90 × 103

180 6,90 2,79 21,0 4,6 3,46 × 103

210 6,89 2,79 22,1 5,7 4,04 × 103

240 6,90 2,79 23,2 6,8 4,62 × 103

270 6,90 2,79 24,2 7,8 5,20 × 103

300 6,88 2,79 25,3 8,9 5,76 × 103

330 6,88 2,79 26,3 9,9 6,33 × 103

360 6,88 2,79 27,4 11,0 6,91 × 103


Exclusivo do Professor

390 6,88 2,79 28,4 12,0 7,49 × 103

420 6,88 2,80 29,4 13,0 8,09 × 103

450 6,88 2,79 30,5 14,1 8,64 × 103

Variação da temperatura em função


da energia fornecida (latão)
ΔT/K

16,0
14,0
12,0
10,0 ΔT = 0,001 72 E – 1,0
8,0 R2 = 0,9945
6,0
4,0
2,0
0,0
0
2000 4000 6000 8000 10 000 Efornecida/J
–2,0

Cálculo do valor experimental da capacidade térmica mássica do latão:

​E = m c ΔT ⇔ ΔT = ___​  1   ​ E​


m c
1   ​ = declive ⇔ c = ___________
​​ ___ ​  1   ​   1 
⇔ c = ​ ______________
    ​ ​⇔ c = 573 J ​K​​- 1​ ​kg​​- 1​​
m c m × declive 1,014 × 0,001 72

Cálculo do erro percentual:


​clatão = 370 J ​K-​​ 1​ ​kg​​- 1​ (tabelado)
​  | x − ​x​ 
‾ | ​ ​  | 370  − 573 | ​
​εr = ______
​   ​    × 100 ⇒ εr = __________
​   ​   × 100 ⇔​ ​εr = 55%​

x 370
​​c​latão​​ = 573 J ​K-​​ 1​ ​kg​​- 1​ ± 55%​
Capacidade térmica mássica AL 3.2
​mcilindro = (​ 1010 ± 1)​ g​
Aço
​θinicial = (​ 16,2 ± 3)​ °C​
​E / J​
​Δt / s​ ​U / V​ ​I / A​ ​θ / °C​ ​ΔT / K​
(​​ E = U I Δt)​​
0 0,00 0,00 16,2 0,0 0,0

30 6,40 2,82 16,3 0,1 5,41 × 102

60 6,37 2,80 16,5 0,3 1,07 × 103

90 6,35 2,80 17,2 1,0 1,60 × 103

120 6,35 2,79 17,9 1,7 2,13 × 103

150 6,35 2,79 18,8 2,6 2,66 × 103

180 6,35 2,80 19,6 3,4 3,20 × 103

210 6,35 2,80 20,5 4,3 3,73 × 103

240 6,35 2,79 21,3 5,1 4,27 × 103

270 6,35 2,79 22,2 6,0 4,78 × 103

300 6,35 2,79 23,2 7,0 5,31 × 103

330 6,35 2,79 23,9 7,7 5,86 × 103

360 6,35 2,79 24,8 8,6 6,38 × 103

Exclusivo do Professor
390 6,35 2,79 25,7 9,5 6,91 × 103

420 6,35 2,79 26,5 10,3 7,44 × 103

450 6,35 2,79 27,4 11,2 7,97 × 103

480 6,35 2,79 28,3 12,1 8,50 × 103

510 6,35 2,79 29,1 12,9 9,04 × 103

540 6,35 2,79 29,9 13,7 9,57 × 103

570 6,35 2,79 30,7 14,5 1,01 × 104

Variação da temperatura em função


da energia fornecida (aço)
ΔT/K

16,0
14,0
12,0
10,0 ΔT = 0,001 54 E – 1,2
8,0 R2 = 0,9946
6,0
4,0
2,0
0,0
0
2000 4000 6000 8000 10 000 12 000 Efornecida/J
–2,0

Cálculo do valor experimental da capacidade térmica mássica do aço:


FA10-CLAB © Porto Editora

​  1   ​ E​
​E = m c ΔT ⇔ ΔT = ___
m c
1
___ ​  1   ​  
​​     ​ = declive ⇔ c = ___________ 1 
⇔ c = ​ ______________
    ​ ⇔​ ​c = 643 J ​K​​- 1​ ​kg​​- 1​​
m c m × declive 1,010 × 0,00154
AL 3.2 Exploração das Atividades Laboratoriais

Cálculo do erro percentual:

FA10-CLAB © Porto Editora


​caço = 460 J ​K-​​ 1​ ​kg​​- 1​ (tabelado)
​  | x − ​x​ 
‾ | ​ ​  | 460  − 643 | ​
​εr = ______
​   ​    × 100 ⇒ εr = __________
​   ​   × 100 ⇔​ ​εr = 40%​

x 460
​caço = 643 J ​K-​​ 1​ ​kg​​- 1​ ± 40%​ ​​caço
​ ​​ = 643 J ​K-​​ 1​ ​kg​​- 1​ ± 40%​

Análise de resultados
Com o material e o equipamento sugeridos e uma utilização correta dos mesmos, é possível atingir as metas
propostas na atividade.
Os gráficos obtidos permitem verificar experimentalmente a dependência linear entre a variação de
temperatura e a energia fornecida, estudada nas aulas teóricas.
Os valores experimentais obtidos para a capacidade térmica mássica dos três materiais utilizados apresentam
erros percentuais elevados. Este facto deve-se claramente à energia libertada por calor na resistência só ser
parcialmente utilizada no aquecimento dos cilindros, havendo elevadas perdas através das paredes do bloco
calorimétrico, do sensor de temperatura e da resistência de aquecimento. Os valores tabelados correspondem
a materiais puros, o que poderá não ser o caso para os blocos utilizados.
Tal facto não invalida o trabalho realizado nem o cumprimento das metas propostas, revelando‑se
pedagogicamente pertinente que os alunos façam uma análise crítica dos resultados obtidos, calculando esse
erro percentual. Ainda assim, os valores determinados experimentalmente permitem fazer uma legítima
Exclusivo do Professor

comparação relativa entre os valores das capacidades térmicas:


■■
calumínio > caço > clatão

Uma minimização dos erros nesta atividade poderá ser conseguida com o isolamento térmico do conjunto, de
modo a reduzir as perdas de energia como calor para o exterior.

Sugestão de resposta às questões pós-laboratoriais


1 Na realização desta atividade, que medida(s) adotou para minimizar as perdas de energia?
Para diminuir a taxa de perdas de energia, colocaram-se os blocos calorimétricos sobre material isolante e procedeu-se ao
aquecimento dos mesmos até atingir uma temperatura não muito elevada (cerca do dobro da temperatura ambiente).

2 Porque colocou glicerina nos orifícios dos blocos onde se insere a resistência elétrica de
aquecimento e o termómetro ou sensor de temperatura?
Colocou-se glicerina nos orifícios dos blocos calorimétricos onde se insere a resistência elétrica de aquecimento e o
termómetro ou sensor de temperatura para facilitar o contacto térmico com o bloco.

3 Que cuidados teve antes de iniciar a experiência com um segundo bloco calorimétrico?
Antes de se iniciar a experiência com um segundo bloco calorimétrico é necessário que a resistência arrefeça. Para tal, pode
mergulhar-se em glicerina.

4 Que aparelhos de medida utilizou na realização da atividade?


Para a realização desta atividade, utilizou-se um voltímetro, um amperímetro, um sensor de temperatura e um cronómetro.

5 Como procedeu para determinar a potência fornecida aos blocos calorimétricos?


Para determinar a potência fornecida aos blocos calorimétricos, foi necessário medir a diferença de potencial elétrico e a
corrente elétrica em intervalos de 30 s.

6 Como procedeu para determinar a capacidade térmica mássica a partir do gráfico que construiu,
com base nos dados experimentais?
A partir do gráfico, a capacidade térmica mássica calcula-se pelo inverso do produto entre o declive da reta e a massa do bloco
calorimétrico.

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