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Opção (B)
2. Seja A o acontecimento: “Os dois pratos foram elaborados pelo mesmo cozinheiro”.
Sabemos que, ao todo, foram confecionados 12 pratos.
×
Assim, = = = .
Opção (A)
3.
3.1. Consideremos os seguintes acontecimentos:
: “O aluno é do sexo feminino.”
: “O aluno prefere ir a Ibiza.”
Pelos dados do enunciado, sabe-se que:
• = 0,6
• | = 0,5
| = = 0,2
Cálculos auxiliares
• " $∩#
| = 0,5 ⟺ = 0,5
" #
⟺ ∩ = 0,5 × 0,6
Assim:
⟺ ∩ = 0,3
3.2. Esta escola tem 150 alunos de 12.º ano, dos quais 60% são raparigas. Então, existem 90
raparigas das quais se pretende escolher cinco para organizar as atividades no destino de
viagem escolhido. Assim, a resposta (I) é uma resposta correta ao problema, pois (%
' é
o número de maneiras diferentes de constituir o grupo com cinco raparigas, escolhidas de
entre as 90 existentes. Existem ))
' grupos que não podem ser formados, pois têm a
1
Ana e não têm a Bárbara (de acordo com o enunciado, a Ana só aceita fazer parte do
grupo se a Bárbara fizer). Então, subtrai-se este número de conjuntos ao número total,
obtendo assim o número de grupos que satisfazem as condições pretendidas. Na resposta
(II), '
))
é o número de grupos que podem ser formados sem a Ana e sem a Bárbara,
pois são escolhidas cinco raparigas de entre as 88 que não são a Ana nem a Bárbara.
Existem ))
'& grupos que se podem constituir com a Ana e com a Bárbara, pois, além
destas raparigas, são escolhidas outras três de entre as restantes 88 para fazer um grupo
com um total de cinco. Finalmente, para satisfazer as condições pretendidas, podem
ainda ser formados grupos sem a Ana, mas com a Bárbara. ))
' é o número de grupos ,
nessa situação, já que, com a Bárbara no grupo, apenas é necessário escolher outras
quatro raparigas, de entre as 88 possíveis, pois, como a Bárbara já faz parte e a Ana não
pode fazer, os elementos são escolhidos de entre 90 – 2 = 88 raparigas.
Assim, ))' + ))'& + ))' é o número de grupos que podem ser formados, sabendo que
a Ana só aceita fazer parte do grupo se a Bárbara também fizer.
6.
L M/4NO LNPQO M NPQO M/4NO
6.1. J′ ; = =
/4NO M/4NO M NPQO LNPQO /4NOM /4N OL NPQ O
JRR ; = = =
/4NOM/4N OLNPQ O
= =
/4NOM/4N OLS L/4N OT
= =
/4NOM/4N OL M/4N O
= =
/4N OM/4NOL
=
/4N OM/4NOL
JRR ; = 0 ⇔ = 0 ⇔ 2cos ; + cos; − 1 = 0
L ±X L × × L
⇔ cos ; =
×
⇔ cos; = ∨ cos; = −1
Z
⇔ ; = ± & + 2>π ∨ ; = π + 2>π, > ∈ ℤ
Z Z
Se > = 0, ; = − & ∨ ; = ∨ ;=π
&
Z \Z
Se > = 1, ; = ∨ ;= ∨; = 3π
& &
Z &Z Z Z
No intervalo ]− , ^ as soluções da equação JRR ; = 0 são & , π _ &
.
π π 5π 13π
; − π
6 3 3 6
π 13π
Sinal de J′′ J′′ `− a + 0 − 0 − 0 + J′′ b c
6 6
π 13π
Sentido das
J `− a ∪ P. I. ∩ J π ∩ P. I. ∪ Jb c
6 6
concavidades
do gráfico de J
Z Z Z &Z
O gráfico de J tem a concavidade voltada para cima em ]− , ^ e em ] , ^ e tem a
& &
Z Z Z Z
concavidade voltada para baixo em ] , ^. Os pontos de abcissa e são pontos de
& & & &
inflexão do gráfico de J.
6.2. Pretende-se provar que a equação JR ; = J ; tem, pelo menos, uma solução no
intervalo ]0, π[.
Consideremos a função ℎ, de domínio ℝ, definida por ℎ ; = J′ ; − J ; , isto é:
M NPQO M/4NO OL M/4NO M NPQO M/4NO L OM M/4NO
ℎ ; = − ⇔ℎ ; =
L OM NPQO M/4NO M M/4NO
⇔ℎ ; =
ℎ é contínua em ℝ, por se tratar de uma função que resulta da diferença entre funções
contínuas em ℝ. Em particular, ℎ é contínua em [0, π].
2 − 0 + 2sin0 1 + cos 0 + 1 + cos 0 2−0+0+ 1+1 6 3
ℎ 0 = = = =
4 4 4 2
2 − 2π + 2sinπ 1 + cosπ + 1 + cosπ 2 − 2π 1 − π
ℎ π = = =
4 4 2
Portanto, ℎ j < 0 < ℎ 0 .
Assim, pelo teorema de Bolzano-Cauchy, concluímos que:
∃ m ∈ ]0, π[: ℎ m = 0 ⇔ ∃ m ∈ ]0, π[: JR m − J m = 0
⇔ ∃ m ∈ ]0, π[: JR m = J m
isto é, a equação J′ ; = J ; tem pelo menos uma solução no intervalo ]0, π[.
Por conseguinte, o gráfico de J′ interseta o gráfico de J em, pelo menos, um ponto no
intervalo ]0, π[ .
6.3.
Assim:
−1,66 ≤ −sen 3; + J ; ≤ 3,01
⟺ −1,66p ≤ p[−sen 3; + J ; ] ≤ 3,01p
⟺ −1,66p
rssstss+
suq ≤ p[−sen 3; + J ; ] + q ≤ 3,01p
rssssssstsssssssu rssts +
suq
L v O
Logo:
−1,66p + q = −1 −1,66p + 2 − 3,01p = −1 4,67p = 3
w ⇔x ⇔x
3,01p + q = 2 q = 2 − 3,01p q = 2 − 3,01p
Assim:
p ≈ 0,64
x
q ≈ 0,07
Caderno 2
" { –" {̅∩~ " {∩~ " {̅ L" {̅∩~ " {∩~ L" ~ M" {̅ L" {̅∩~
| −1+ = −1+ = =
L" ~ " ~ " ~ " ~
7.
" {∩~ L" ~ M L" { L" {̅ ∩~
= " ~
=
L[" { M" ~ L" {∩~ ]M L" {∪~
= " ~
=
L" {∪~ M" {∪~
= =
" ~
%
=" =
~
= 0 c.q.d.
• •
8. Sabemos que lim `1 + •a = _ L . Assim, lim ‚5ln ]`1 + •a ^ƒ = 5 × ln _L = 5L .
9.
9.1. Como … é contínua em :† = ℝ\ˆ−3‰, a única candidata a assíntota vertical ao gráfico de …
é a reta de equação ; = −3.
Œ Œ Œ
Uma vez que limO⟶L&‹ `;_ •‹Ž a = −3 × _ •Ž‹‹Ž = −3_ •‹ = −3_ M‘ = −∞, então a reta
;_ OM&
“ = lim = lim _ OM& = _ M‘ = _ % = 1
O→M‘ ; O→M‘
L&–
= lim–→% ] –
_– − 1 ^ =
—˜L
= lim–→% ] 1 − 3< ^ =
–
—˜L
= lim–→% × lim–→% 1 − 3< =
rsstssu–
3P™Pš› Q4šá•›3
=1×1=
=1
Logo, a reta de equação < = ; + 1 é assíntota oblíqua ao gráfico de …, quando ; → +∞.
Por cálculos idênticos, concluiu-se que a reta de equação < = ; + 1 é assíntota oblíqua ao
gráfico de …, quando ; → −∞. Assim, concluímos que o gráfico de … tem duas assíntotas,
as retas de equação ; = −3 e < = ; + 1.
Œ
9.2. … ; = ; _ •‹Ž
Œ
Œ Œ Œ
L O— •‹Ž
… ; = 1_
R •‹Ž + ;_ •‹Ž × OM&
=_ •‹Ž − =
OM&
Œ
O
= _ •‹Ž `1 − OM&
a
Œ Œ
O O
… R ; = 0 ⇔ _ •‹Ž `1 − a=0 ⇔ _rstsu
•‹Ž = 0 ∨ 1− =0
OM& OM&
›ž2Ÿçã4 P™¢4NNí•›3
OM& LO O M OM(LO
⇔ OM&
=0⇔ OM&
=0
⇔ ; + 5; + 9 = 0 ∧ ; ≠ −3
L ±√ L × ×(
⇔; =
rsssstssssu
×
›ž2Ÿçã4 P™¢4NNí•›3
; −∞ −3 +∞
Sinal de …′ + n. d. +
Variação de … n. d.
M— •• 3P™•→‹¦ M— ••
10. limO→M‘ J ; = limO→M‘ † = =
O M 3P™•→‹¦ † O M3P™•→‹¦
M— •¦
= =
%M
M%‹
= =
=2
Logo, a reta de equação < = 2 é assíntota horizontal ao gráfico de J.
Opção (C)
6
11.
; −∞ −2 0 2 +∞
Sinal de …′′ + 0 − 0 + 0 −
Variação de …′ Máx. mín. Máx.
Opção (A)
NPQO NPQO
12. limO→%• = limO→%• × limO→%• O =1× =
O O M O M
ln ; −∞
lim § + 1¨ = M + 1 = −∞
O→%‹ ; 0
Para que a função J fosse contínua em todo o seu domínio, teria de ser contínua; em
particular, em ; = 0, ou seja, teria de se verificar limO→%• J ; = lim‹J ; = J 0 = >, o
O→%
Opção (C)
14.
Z Z
14.1. |= + 2| ≤ 3 ∧ `0 ≤ Arg = ≤ ∨ ≤ Arg = ≤ πa
-µ
-µ ª
® L — Ž
14.2. S√3 − ´T= + 54_ & Ž =0⇔= = &
√&L®
Cálculos auxiliares
µ
ª
— Ž |=| = ¹S√3T + −1 =2
⇔= = &
µ
ª`• a
— ¶ L √&
µ
tgθ = ∧ θ ¼ 4.º Q ⇔ tgθ = − ∧ θ ¼ 4.º Q
√& &
®
⇔ = = 27_ &
Z
Logo, θ = − , por exemplo.
µ
‹ ·µ
Assim, = = √27_ ® , > ∈ ˆ0, 1, 2‰.
Ž
Ž
µ
µ
Se > = 0, = = 3_ ® Ž = 3_ ® ¶ .
µ ¸µ
‹ µ ¸µ
® ®
Se > = 1, = = 3_ Ž = 3_ Ž = 3_ ® ¶ .
7
µ ½
‹-µ µ Žµ
Se > = 2, = = 3_ ® Ž = 3_ ® Ž = 3_ ® .
¸¬ ¸µ
Z Z & √& &
Assim, = = 3_ ® ¶ , ou seja, = = 3_ ® ¶ = 3 `cos + ´sin a=− + ´.
√ √
⇔ 1 + ´ = √2 ` +´ a
⇔1+´ =1+´
Portanto, 1 é verdadeira.
ii. Provemos que ∀Á ∈ IN, Á ⇒ Á + 1 , isto é, se Á é verdadeira, então Á+1
também é verdadeira.
Ä Äµ
®` a
Hipótese de indução: ∀Á ∈ IN, 1 + ´ •
=2 _ -
Ä‹Œ Ä‹Œ µ
®` a
Tese de indução: ∀Á ∈ IN, 1 + ´ •M
=2 _ -
Demonstração:
• •Z
®` a
1+´ •M
= 1+´ •
1+´ =
⏟ 2 _ 1+´ =
ÆP¢óš›N› È› PQÈ2çã4
Ä Ä¬ µ
®` a ®
=2 _ - √2_ - =
Ä Œ Ĭ µ
®` M a
=2 ×2 ×_ - - =
Ä‹Œ Ä‹Œ µ
®` a
=2 ×_ -
3.
3.1. Consideremos os seguintes acontecimentos:
I: “O funcionário fala inglês.”
E: “O funcionário fala espanhol.”
Pelos dados do enunciado, sabe-se que:
• = 0,8 Cálculo auxiliar
" Ï∩$
Ë| = 0,25 Ë| = 0,25 ⟺ = 0,25
• " $
Assim: ⟺ Ë∩ = 0,2
Î Î
0,2 0,6 0,8
0,15 0,05 0,2
0,35 0,65 1
∩Ë 0,60 12
|Ë = = =
Ë 0,65 13
3.2. Se a empresa tem 50 funcionários, e sabe-se que 80% falam inglês, então na empresa há
40 50 × 0,8 funcionários que falam inglês.
-•
¯Í × Œ•¯Œ M -•¯¿
Assim, ¸• ≈ 0,49.
¯¿
4. Para que o teorema de Bolzano-Cauchy se possa aplicar, a função J tem de ser contínua no
intervalo [0, 2]; em particular, tem que ser contínua em ; = 1, isto é, tem que existir
lim J ; .
O→ ‹
— ••Œ L — ••Œ L
• limO→ •
OL
= limO→ •
OL
=
= ×1=
Opção (C)
5.
5.1. ' Ð = 0,5 ⇔ 10 _ LÑ − _ L Ñ
= 0,5 ⇔ _ LÑ − _ L Ñ = 0,05
⇔ −_ L Ñ + _ LÑ − 0,05 = 0
⇔ − _ LÑ + _ LÑ − 0,05 = 0
L ±X L × L × L%,%
⇔ _ LÑ =
× L
M √ L √
⇔ _ LÑ = %
∨ _ LÑ = %
M √ L √
⇔ −Ð = ln ` % a ∨ −Ð = ln ` %
a
M √ L √
⇔ Ð = −ln ` a ∨ Ð = −ln ` a
% %
Assim, Ð ≈ 0,1 minutos ∨ Ð ≈ 2,9 minutos.
5.2. '′ Ð = 10 × −_ LÑ + 2_ L Ñ
'′ Ð = 0 ⇔ 10 −_ LÑ + 2_ L Ñ
= 0 ⇔ −_ LÑ + 2_ L Ñ
=0
⇔ 2_ L Ñ
−_ LÑ
=0
⇔2 _ LÑ
−_ LÑ
=0
⇔ _ LÑ 2_ LÑ − 1 = 0
⇔ _rstsu
LÑ
=0 ∨ _ LÑ =
›ž2Ÿçã4 P™¢4NNí•›3
⇔ −Ð = ln ` a
⇔ Ð = −ln ` a
⇔ Ð = ln 2
10
Ð 0 ln 2 +∞
Sinal de '′ + 0 .
Variação de ' Máx.
6.
6.1. Cálculos auxiliares
<
cos π . ; ⟺< . 3cos ;
3
v
sen π . ; ⟺ℎ 3sen ;, onde ℎ é a altura do trapézio .
&
Assim:
Base maior 3 + 2< 3+2 .3cos; 3 . 6 cos ;
Base menor 3
Altura 3sin;
&L /4NOM&
š1Ÿ¢éÖP4 3sin; 3 . 3cos; 3sin;
9sin; . 9sin;cos;
9sin; . 4,5 2sin;cos;
9sin; . 4,5 sin 2; c. q. m.
6.2.
11
®
¸µ
.2√2 − 2√2´.
4_
Seja =
- .
&Z Z Z |=| = ¹S−2√2T + S−2√2T = √16 = 4
Como − = , e como os argumentos das
L √
tgθ = ∧ θ ∈ 3.º Q ⇔ tgθ = 1 ∧ θ ∈ 3.º Q
raízes consecutivas de um mesmo número L √
Z
Z Z Z Logo, θ =
complexo diferem entre si , então = e, , por exemplo.
• •
portanto, Á = 8.
Opção (D)
Caderno 2
%%(
'&%% + %%(
'&% + %%(
'&% + '&% +
%%( %%(
'&% + %%(
'&% + %%(
'&% + %%(
'&%& =
= % %
'&% + % %
'&% + % %
'&% + % %
'&%& =
= %
'&% + %
'&%& =
= %
'&%&
Opção (B)
Logo, 1 é verdadeira.
ii. Provemos que ∀Á ∈ IN, Á ⇒ Á + 1 , isto é, se Á é verdadeira, então Á+1
também é verdadeira.
• !
Hipótese de indução: ∀Á ∈ IN, 1 × 3 × 5 × … × 2Á − 1 = Ä ×•!
[ •M ]!
Tese de indução: ∀Á ∈ IN, 1 × 3 × 5 × … × 2Á − 1 × 2Á + 1 = Ä‹Œ •M !
Demonstração:
2Á !
1 × 3 × 5 × … × 2Á − 1 × 2Á + 1 =
⏟ × 2Á + 1 =
ÆP¢óš›N› È› PQÈ2çã4
2• × Á!
•M !
= Ä ×•! =
•M !× •M
= Ä ×•!× •M
=
•M !
= Ä ×•!× •M
=
12
F •M G!
Ä‹Œ •M !
10. :Ú ˆ; ∈ F.3,1]: … ; ≠ 0‰
Como:
• … é contínua em [−3,1];
• … −3 = 2 e … 1 = −5, ou seja, … 1 < 0 < … −3 ;
Então, pelo teorema de Bolzano-Cauchy, ∃ m ∈ ]−3,1[: … m = 0, isto é, existe pelo menos um
valor de m ∈ ]−3,1[ tal que … m = 0. Como … é estritamente decrescente, existe apenas um valor
de m nestas condições. Assim, :Ú = ˆ; ∈ [−3,1]: … ; ≠ 0‰ = [−3,1]\ˆm‰.
Como a função J é contínua em todos os pontos do seu domínio, pois resulta de operações entre
funções contínuas, então a única candidata a assíntota vertical ao gráfico de J é a reta de equação
; = m.
1 1
lim‹ J ; = lim‹ ” + >• = L + > = −∞
O→Û O→Û … ; 0
1 1
lim• J ; = lim• ” + >• = M + > = +∞
O→Û O→Û … ; 0
(Note-se que, como … é contínua e estritamente decrescente e m é zero de …, podemos
concluir que lim‹… ; = 0L e lim•… ; = 0M .)
O→Û O→Û
— • M3Q O M† O —• 3Q O † O
11. limO→M‘ O
= limO→M‘ O
+ lim + lim
rs sts
su =
O→M‘ O O→M‘ O
È›/3P•› ÈŸ ŸNNíQš4šŸ 4Ü3íž2Ÿ
1›šŸ È› ›ž2Ÿçã4 –ÝLO
= +∞ + 0 − 1 =
= +∞
Opção (C)
12. J ; = _ O
− 5;
J′ ; = 2_ O
−5
Z
“ = tg ` a = 1 e, portanto, J′ p = 1.
13
Assim:
2_ Þ
− 5 = 1 ⇔ 2_ Þ
=6⇔_ Þ
=3
⇔ 2p = ln 3
3Q &
⇔p=
Œ
⇔ p = ln `3 a
⇔ p = lnS√3T
Opção (D)
13. A opção (I) não pode representar o gráfico da função g, pois g é uma função ímpar, ou seja,
o gráfico de g tem que ser simétrico em relação à origem do referencial. Nesta opção está
representada uma função par, isto é, um gráfico simétrico em relação ao eixo ß<. A opção
(III) também não pode representar o gráfico da função g, pois g tem duas assíntotas não
Ú O
verticais de declive (dado que g é ímpar e limO→L‘ = ), ou seja, as duas assíntotas
O
14.
14.1. = = 1 − ´ &
= 1−´ × 1 − ´ = 1 − 2´ + ´ 1−´ =
= 1 − 2´ − 1 1 − ´ =
= −2´ 1 − ´ =
= −2´ + 2´ =
= −2 − 2´
L M® ¸ M® ¸Ž M& ® Ž- L M®M®M& ® L M ®
= = = = =
M ® M ® M ®
L M ® × L ®
= =
M ® × L ®
L M)®M ®L ®
= =
L ®
%®
= =
M
= 2´
14
à
=% = 2_ ® & = 1 + √3´
= = 2_ à = −2
à
= = 2_ & = 1 − √3´
C. S. = ã1 + √3´, −2, 1 − √3´ä
©Må © å ©©̅ åå
14.2. M©å
= M©å
+ M©å
= ©̅ M©å
+å M©å
=
|©| |å|
= + åM©åå =
©̅M©̅ ©å
= ©̅M|©| å
+ åM©|å| =
= ©̅Må + åM© =
å M©M©̅ Må
= =
©̅Må åM©
çè é çè í
æ M åMå
©M©̅ êëì
= ©̅Må åM©
=
î› © M î› å
= ©å M©̅©Måå Må©
=
î› © M î› å
= © åM|©| M|å| Må©
=
î› © M î› å
= =
©å M M M©å
î› © M î› å
= î› ©å M
, que é um número real, como queríamos
demonstrar.
Opção (B)
15
16.
16.1. Reta AB
3√2, 0,3
Cálculo auxiliar
Seja ò o lado do quadrado que é a base
BBBBB⃗
:' = ' − : = 0,3,0 − 0,0,3 = 0, 3, −3 da pirâmide:
ò = 3 + 3 ⟺ ò = 18
Como a reta é paralela à reta :', a reta Logo, ò = √18 = 3√2.
pode ser definida por:
;, <, = = 3√2, 0,3 + > 0,3, −3 , > ∈ ℝ (equação vetorial)
; = 3√2
ï < = 3> , > ∈ ℝ (equações paramétricas)
= = 3 − 3>
Reta EV
&√ & &
Ë = ponto médio de [ '] = ` , , a
BBBBB⃗ = `
ð = Ë + Ëð
&√ & &
BBBBB⃗
, , a + Ëð
Logo, uma equação da superfície esférica de centro em ð e que passa no ponto Ë pode
ser:
&√ ( (
`; . a + `< . a + `= . a S3√2T
Ou de forma equivalente:
&√ ( (
`; − a + `< − a + `= − a = 18
⇔ −[ ∩ ] + ∩ − 0,16 = 0
L ±X L × L × L%,
⇔ ∩ =
× L
⇔ ∩ = ∨ ∩ =
Sabemos que ∪ = + − ∩ .
Assim:
&" { &
= + 0,5 − 0,2 ⇔ − = 0,3
⇔ 0,5 = 0,3
&
⇔ =
⇔ = 0,6
Opção (C)
17
3.
3.1. ; 1 − 6< − 4= ⟺ ; + 6< + 4= = 1
Seja BBBB⃗
Áó um vetor normal ao plano α e BBBB⃗
Áõ um vetor normal ao plano β.
Por exemplo, BBBB⃗
Áó 2, −1,1 e BBBB⃗
Áõ 1,6,4 .
BBBB⃗
Áó ∙ ÁBBBB⃗õ = 2 × 1 + −1 × 6 + 1 × 4 =
=2−6+4=
=0
Portanto, os planos α e β são perpendiculares.
BBBBB⃗ e BBBBB⃗
3.2. ð = ' + 'ð 'ð é um vetor normal ao plano α de norma 4√6.
BBBBB⃗ é da forma > 2, −1,1 , > ∈ ℝ ∖ ˆ0‰.
Assim, 'ð
BBBBB⃗
'ð = 2>, −>, >
BBBBB⃗ ñ = 4√6 ⇔ √4> + > + > = 4√6 ⇔ √6> = 4√6
ñ'ð
⇔ √6|>| = 4√6
⇔ |>| = 4
⇔ > = ±4
Considerando > = 4, temos BBBBB⃗
'ð = 8, −4,4 .
BBBBB⃗ , logo ð = 1, −1,1 + 8, −4,4 , ou seja, ð = 9, −5, 5 .
ð = ' + 'ð
L •
4. lim ø• = lim ``1 + •
a a = _L = _L
— •- — •-
lim… ø• = lim•- … ; = lim•- ln ` O
a = ln `— •- a = ln 1 = 0
O→— O→—
Opção (A)
5.
5.1. Pretende-se provar que ∃m ∈ ]14,16[ tal que I m = 30.
Comecemos por provar que I é uma função contínua no seu domínio ℝM
%:
• I é contínua em [0, 15[, visto, neste intervalo, a função I estar definida pela soma de
duas funções contínuas (uma função constante e o produto de duas funções
contínuas);
• I é contínua em ]15, +∞[, visto, neste intervalo, a função I estar definida pela soma
de duas funções contínuas (uma função constante e o produto de duas funções
contínuas);
• I é contínua em ; = 15, visto limÑ→ • I Ð = limÑ→ ‹ I Ð = I 15 .
18
= 20 + 15 × −1 =
=5
= 20 + 15 × _ % × −1 =
=5=
= I 15
I é, então, uma função contínua em todo o seu domínio ℝM
% , logo é contínua, em
6.
• … × J 3 = … 3 × J 3 = log 3 × 5 > 0
Œ
† 34ú` a 34ú L34ú L34ú
• `Úa ` a = Œ = Œ = Œ < 0, uma vez que J ` a > 0.
Ú` a Ú` a Ú` a
Cálculo auxiliar
… ; = log ; , logo … L ; = 10 O .
Opção (B)
19
| ̅ =
OM ×O \
⇔ = ⇔; +; =
(×)
⇔; +;−6=0
L ±X L × × L
⇔;= ×
⇔ ; = 2 ∨ ; = −3
Portanto, existiam inicialmente na ' duas bolas brancas, num total de sete. Logo, a caixa
' tinha duas bolas brancas e cinco bolas pretas.
Caderno 2
9. p = 5 e q = 4. Portanto, m = √5 − 4 = √25 − 16 = √9 = 3.
Assim, [{~¯] = 6 + 2p, ou seja, [{~¯] = 6 + 2 × 5 = 16.
Opção (C)
†þ OMv L†þ O
10. Como limv→% existe e é negativo, para qualquer número real ;, significa que a
segunda derivada existe e é sempre negativa, pelo que o gráfico da função … tem a
concavidade voltada para baixo em todo o seu domínio. Conclui-se, assim, que a afirmação
(I) é verdadeira.
Como limO→M‘ … ; − 2; = 0, tal significa que < = 2; é a equação reduzida da assíntota
oblíqua ao gráfico de … quando ; → +∞, logo o gráfico de … não admite assíntota
horizontal quando ; → +∞, tornando assim a afirmação (II) falsa.
Relativamente à afirmação (III), podemos afirmar que é falsa. Supondo que a reta de equação
< = 2; é perpendicular à reta tangente ao gráfico da função … no ponto de abcissa 0, então o
declive da reta tangente ao gráfico da função … no ponto de abcissa 0 deveria ser − (visto
as retas serem perpendiculares), o que é absurdo, pois sabemos que…′ ; > 0, para qualquer
número real ;.
20
∗
⏞
√& † &
= + =
3P™
• • Ž ±‘
•→Ž ••Ž
√&
= +0=
√&
=1
(*) Como … é diferenciável em ℝ, então … é contínua em ℝ. Logo, é contínua, em
particular, em ; = 3 e, portanto, lim … ; = … 3 .
O→&
Opção (B)
12. ∀ Á ∈ ℕ: Ä‹Œ
< 1 ⇔ ø•M > ø• (porque todos os termos da sucessão são negativos.)
Ä
13.
13.1. Para que a função … seja contínua em ; = 0, tem que existir lim … ; , isto é,
O→%
= Œ
×
=2
Como lim•… ; ≠ lim‹… ; , não existe nenhum valor de k tal que … seja contínua em ; = 0.
O→% O→%
21
N›Q O
= lim +3=
O→M‘ O — • L Cálculos auxiliares
=0+3= lim
N›Q O
O→M‘ O — • L
= lim `sen 2; ×
O→M‘ O — •L
a = 0, pois é o
Como “ não é um número real, então o gráfico de … não admite assíntotas oblíquas
quando ; → −∞.
•Œ
×O L3Q LO × O OL O3Q LO O L 3Q LO
13.3. JR ; = •• O-
= O-
= O-
=
L 3Q LO
=
OŽ
L 3Q LO
JR ; = 0 ⇔ OŽ
= 0 ⇔ 1 − 2 ln −; ∧ ; ≠ 0 ⇔ −2 ln −; = −1
⇔ ln −; =
Œ
⇔ −; = _
Œ
⇔ ; = −_
; −∞ 0
−_
Sinal de J´ + 0 − n. d.
n. d.
Variação de J
Máximo
absoluto
Cálculo auxiliar
Œ
Œ 3Q§LbL— c¨
J `−_ a = =
Œ —
bL— c
Œ Œ
J é estritamente crescente em ^−∞, −_ ^ e é estritamente decrescente em ]−_ , 0];
Œ
J admite um máximo relativo (absoluto) igual a para ; = −_ .
—
22
= −p´ − q´ − p + q´ =
= −p + q ´ − p + q =
= rs
−p +su
sts q + rs
−p +su
sts q ´
% %
©
Como p > q, então o afixo de ®
− =̅ pertence ao terceiro quadrante.
Opção (C)
15.
15.1. |= | = ¹ −1 + S−√3T = √4 = 2
L √& &Z
tgθ = ∧ θ ∈ ^π, ]
L
-µ
Z
Logo, θ = , por exemplo. Portanto, = = 2_ ® Ž .
&
µ
Z Z Z Z ®×`L a
= = cos ` a − ´sen ` a = cos `− a + ´sen `− a = _ ¸
-µ µ • ŒÍµ • ŒÍµ
®×`L a
= ×= •
= b2_ ® Ž × _ ¸ c = `2_ ® Œ¸ a = 2• _ ® Œ¸ •
Para que = × = •
seja um número real positivo, então o seu argumento terá de ser da
forma 2>π, > ∈ ℤ.
\Z × ¾Z &%¾
Á = 2>π, > ∈ ℤ ⇔ Á = \Z
,> ∈ℤ⇔Á= \
,> ∈ℤ
= − =̅
= −4´ Im = Im = =
2´
= 4Im = c.q.m.
23
Opção (B)
Portanto, :∩ = 0,675.
3.
Œ¸
¯ × ŒŒ¯Ž M Œ¸¯Ž × ŒŒ¯ M Œ¸¯ × ŒŒ¯
3.1. Φ
¯Ž × Œ ¯Ž
=
24
4.
4.1. 3,0,0
Por ser paralelo ao plano definido por 7; + 7< + 3= − 63 = 0, uma equação cartesiana
do plano pedido é da forma 7; + 7< + 3= + I = 0.
Como o ponto A pertence a este plano, temos:
0 + 0 + 7 × 3 + I = 0 ⇔ I = −21
Assim, uma equação cartesiana do plano que passa no ponto A e é paralelo a BCV é:
7; + 7< + 3= − 21 = 0
Opção (A)
4.2. Seja ð o volume da pirâmide:
4.3. Um vetor normal ao plano BCV tem coordenadas 7,7,3 . Seja 7 a reta perpendicular a
BCV, que passa por T e pela origem do referencial. Uma equação vetorial dessa reta é:
;, <, = = 0,0,0 + > 7,7,3 , > ∈ ℝ
O ponto T é o ponto de interseção da reta 7 com o plano BCV.
________
Assim, podemos determinar as coordenadas de T resolvendo o seguinte sistema:
; = 7>
< = 7> __________
= = 3>
⇔ _________
7; + 7< + 3= − 63 = 0 7 × 7> + 7 × 7> + 3 × 3> − 63 = 0
_____ ______
⎧; = %\
_____ ______ ⎪
⇔ _____ ⇔ ______ ⇔ < = %\
⎨
⎪ = = %\
& )(
107> = 63 > = %\
⎩ _______
)(
Portanto, ` , , a. Logo:
%\ %\ %\
raio = ß = ¹`
)( )&
a +` a ` a =¹
%\ %\ %\ (
π unidades de área.
)& )\
A área da superfície esférica é 4π =
( %\
25
5. ℎ ; J"… ; JS… ; T
JS ; . _ _ O T
lnF ; . _ _ O G . 2
Œ M Œ•
6. 10 190 ⇔ ø + ø % 38
L M¾®M ®L¾®
®
L M¾M ¾M ®
®
L M¾M ¾M ® L®
L®
®L¾®M¾M
>+2 + 2.> ´
Para > + 2 + 2 . > ´ ser um imaginário puro, tem que se verificar:
>+2 0 ∧ 2.> £0 ⇔> .2 ∧ > £ 2
Opção (B)
26
Caderno 2
8. 2p = 10 ⇔ p = 5
Como a área do retângulo é igual a 60 unidades de área, a altura do retângulo é igual a
%
= 6 u. c.
%
Assim, q = 3.
O –
Portanto, a equação reduzida da elipse é igual a + = 1.
(
Opção (C)
µ
®`L a Z Z √&
9. 2_ Ž = 2 `cos `− & a + ´ sen `− & aa = 2 ` − ´a = 1 − √3´
√ L&√
µ = =
®
$=_ -
L
L √
= =
Logo, as raízes de ordem 3 de $ são da forma: L
√
µ
‹ %µ =
-
$¾ = √1_ ® , > ∈ ˆ0, 1, 2‰
Ž
Ž
Se > = 0, $% = √1_
µ
‹ ו׵ µ
®-
= _ ®Œ
Ž
Ž
Se > = 1, $ = √1_
µ
‹ ׌׵ Žµ
®-
= _® -
Ž
Ž
Se > = 2, $ = √1_
µ
‹ × ×µ ŒÍµ
®-
= _® Œ
Ž
Ž
' . Assim, o declive da reta ' é igual a − e a reta ' é da forma < = − ; + q.
27
____________ ____________
As coordenadas do ponto T podem ser determinadas resolvendo o seguinte sistema:
< 2; − 5
& \ ⇔ x2; − 5 = − ; + ⇔ x2; + ; = + 5
\ \
<=− ;+
⇔w ;= \
⇔ \ ⇔ \
;= ;=
\ (
Portanto, ` , a. O raio da circunferência pretendida é igual a ' .
√ &
7 =` a =
&
Uma condição que define a circunferência pretendida é, então, ; − 1 + <−3 = .
Opção (A)
Ä &
• & • &
¨ ¨ =( ) =
&• ¸Ä
M M 3P™§ M ¸ ¨
•M
11. lim ` a = lim §§ ¨ ¨ = §lim §
Ä
¸Ä ¸Ä ¸Ä
¸Ä Œ Œ Ä
•M M M Œ̧
¸Ä ¸Ä ¸Ä 3P™§ M ¨
Ä
&
—¸
= § Œ̧ ¨ =
—
Œ &
= `_ ¸ a =
Ž
= _¸ =
= √_ &
¸
Opção (C)
C. S. = ]0, 8[ ∩ : = ]0, 8[
28
13.
13.1. Como, em G.∞ , −1[, a função J é contínua, visto tratar-se do quociente de funções
contínuas cujo denominador não se anula no intervalo considerado, a única candidata a
assíntota vertical ao gráfico de J é a reta de equação ; = −1.
L— •‹Œ — •‹Œ L — •‹Œ L
limO→L O L
= limO→L `− OL OM
a = limO→L `− OL a × limO→L ` OM
a=
—˜L
= × lim–→% ` – a =
rssstsssu
3P™Pš› Q4šá•›3
= ×1=
Conclui-se assim que o gráfico de J não admite assíntotas verticais em ]−∞ , −1[.
L— •‹Œ L— •¦ L%
limO→L‘ O L
= M‘
= M‘
=0
⇔;
rstsu
= −1 ∨ ; = 1
∉ ]L ,M‘ [
; −1 1 +∞
Sinal de J′′ n. d. + 0 −
Sentido das concavidades n. d. ∪ P. I. ∩
do gráfico de J
14.
; −∞ −1 0 1 +∞
Sinal de…′ + 0 − − − 0 +
Sinal de …′′ − − − 0 + + +
Sinal de …′ × …′′ − 0 + 0 − 0 +
29
Opção (B)
2.
2.1. O plano :', é paralelo ao plano , logo :', pode ser definido por uma equação da
&
forma 3; + < − = + I = 0.
Opção (A)
2.2. Comecemos por definir a reta : , perpendicular ao plano :
;, <, = = −2,4,7 + > 6,2, −3 , > ∈ ℝ
Então, −2 + 6>, 4 + 2>, 7 − 3> , com > ∈ ℝ é um ponto genérico da reta : .
30
⇔ √49p = 7
⟹ 49p = 49
⟹p =1
⟹ p = 1 ∨ p = −1
Um vetor normal ao plano é, por exemplo, o vetor de coordenadas 2, 3, 6 .
Assim, uma condição que define o plano ' é da forma 2; + 3< + 6= + I = 0.
Como : −2,4,7 pertence ao plano, então:
2 × −2 + 3 × 4 + 6 × 7 + I = 0 ⇔ I = −50
': 2; + 3< + 6= − 50 = 0
Sabemos que admite coordenadas (0,0, m), m ∈ ℝ e pertence ao plano ', logo:
%
2 × 0 + 3 × 0 + 6m − 50 = 0 ⇔ m = ⇔m= &
`0,0, a
&
. 4,0,0
31
Assim:
.
\ ( √\ (
¹4 + 0 + `− a = ¹16 + =¹ =
& ( ( &
3.
3.1. 8 × 1 × 6 × 1 × 4 × 1 × 2 × 1 = 384 maneiras
M(
¶ = =
¯ × ¶¯ ×
3.2.
Opção (B)
4.
(
4.1. “« = JR 1 = 1 − 3 + − 5 ln 1 =
Portanto, q ≈ 1,715.
4.2. Em ℝM :
J′′ ; = 2; − 3 − O
O L&OL
2; − 3 − O = 0 ⇔ = 0 ⇔ 2; − 3; − 5 = 0 ∧ ; ≠ 0
O
&±X L& L × × L
⇔;=
×
⇔ ; = −1 ∨ ; =
Como, :Ú = ℝM, ; = .
; 0 5 +∞
2
Sinal de J′′ n. d. − 0 +
Sentido das concavidades n. d. ∩ P. I. ∪
do gráfico de J
32
⇔ −8p = −16
⇔p=2
Logo, 7 = 3.
L&¶ \ )
728 = ø × ⇔ø = Œ•Ž¶
⇔ø =2
L&
Œ•Ž
6. tg α + 1 = ⇔ tg α + 1 = 10 ⇔ tg α = 9
√Œ•
bL c
Υ
⇔ tg α = −3 ∨ tg α = 3
Uma vez que cos α < 0 e α é a inclinação da reta, então α ∈ ^ , π] e, portanto, tg α = −3.
Z
Caderno 2
Z √& Z Z Z
7. arctg `sen a + arccos `− a = arctg 1 + = + =
&ZM %Z
= =
&Z
=
Opção (D)
L® L ®M® &L ®
8. $ = 2 + =2+ =2+ =
M ® ŒŽ M ® M ®
&L ® L ®
=2+ =
M ® L ®
&L ®L ®M)®
=2+ =
L L %®
=2+ =
= 2 + −1 − 2´ =
= 1 − 2´
33
Sendo $ uma raiz de ordem 3 de um certo número complexo =, as restantes duas raízes de =
Z
têm o mesmo módulo de $ e os argumentos de raízes consecutivas diferem entre si de .
&
.)
µ
Z
(Observe-se que $ _® Ž mantém o módulo de $ e o argumento difere do de $ em
&
µ
= 1 − 2´ × _ ®× Ž =
Z Z
= 1 − 2´ `cos + isen a =
& &
√&
= 1 − 2´ `− + ´ a=
√&
= √3
rtu− + `rstsu
+ 1a ´
rssssstsssssu
1% 1%
4 Ÿ2P34 È› ¢›1š›Q/› Ÿ4 º ž2ŸÈ1ŸQš›
· • · Ä
•M¾ • M 3P™` M a
lim ` a = lim § Ä
· ¨ = Ä
· Ä
=
•M ¾
9.
M 3P™` M a
Ä Ä
—·
=— · =
= _ L¾
Ln _; = 2 ⇔ _; = _ ⇔ ; =
—
—
⇔;=_
_ = _ L¾ ⇔ > = −1
Opção (A)
10. ln q = 9 ln p ⇔ ln q − 9 ln p = 0
⇔ ln q − ln p( = 0
⇔ ln `Þ½ a = 0
⇔ Þ½ = _ %
⇔ q = p(
Œ Œ
p O ≤ q • ⇔ p O ≤ p( •
½
⇔ p O ≤ p•
(
⇔;−O ≤0
O L(
⇔ ≤0
O
34
; .∞ −3 0 3 +∞
; −9 + 0 − − − 0 +
; − − − 0 + + +
; −9 − 0 + n. d. − 0 +
;
11.
N›Q O N›Q O
11.1. limO→%• ] − > ^ = lim• ] −> ^=
O Ž M&O O→% O O M&
N›Q O
= lim• ] O
×O M&
−> ^=
O→%
N›Q O
= lim• ` a × lim• O − lim• > =
O→% O O→% M& O→%
N›Q O
= 6 lim• O
×&−> =
O→%
=2−>
… 0 = −7
2 − > > −7 ⇔ −> > −9
⇔> <9
⇔> −9<0
⇔ > > −3 ∧ > < 3
C. S. = ]−3, 3[
Œ
•
O§O M ¨
√OM O
11.2. limO→%‹ O
= lim‹ O
=
O→%
Œ
= lim‹ `; L + 2a =
O→%
= lim‹ ` = +2a =
O→% √O
= %‹ + 2 =
= +∞
A reta de equação ; = 0 é assíntota vertical ao gráfico de f e é única, uma vez que f é
contínua em ]0, +∞[ (visto, neste intervalo, estar definida pelo quociente de funções
contínuas cujo denominador não se anula no intervalo considerado).
L
√; + 2; ; b; + 2c
lim = lim = lim b; L + 2c =
O→M‘ ; O→M‘ ; O→M‘
= lim ` + 2a =
O→M‘ √O
35
M‘
+2=
=0+2=
=2
A reta de equação < = 2 é assíntota horizontal ao gráfico de f quando ; → +∞.
α = + 2senα =
L /4Nó N›Qó M L /4Nó
12. š1PâQú234 š1Ÿ¢éÖP4 +
© ©× L®
13. ´= + ® = ´= + L®
= ´= − =´ =
= ´= − ´= =
=0
Opção (D)
14. …′ ; = −3 + 3cos 3;
J′ ; = sen;
“« = …′ p = −3 + 3cos 3p
“0 = J′ `p + a = sen `p + a = cosp
Z Z
Para que as retas r e s sejam paralelas, os seus declives têm de ser iguais. Assim:
“« = “0 ⇔ −3 + 3 cos 3p = cosp ⇔ 3 cos 3p − cos p − 3 = 0
Seja h a função definida por ℎ ; = 3 cos 3; − cos ; − 3.
Por conseguinte, para provar o que se pretende, basta mostrar que h tem pelo menos um
Z Z
zero pertencente ao intervalo ^ , ] .
&
Z Z
• A função h é contínua em ] , &
^, por se tratar da diferença entre duas funções contínuas.
Z Z Z
• ℎ ` a = 3 cos `3 × a − cos ` a − 3 = −3 < 0
2π 2π 2π 1
ℎ b c = 3 cos b3 × c − cos b c − 3 = > 0
3 3 3 2
Z Z Z Z
Como ℎ é uma função contínua em ] , &
^ e, como ℎ ` a < 0 < ℎ ` & a, então, pelo
Z Z
teorema de Bolzano-Cauchy, ∃ m ∈ ^ , ]:ℎ m = 0, ficando provado assim o que se
&
pretendia.
36