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Sequências:
T1 = Líquido preto (bom pra anatomia) (bom para sangramento agudo – fica branco)
T2 = Líquido branco
Flair = T2 com supressão do líquido normal (como se fosse um T2 com líquor escuro, ou seja,
tudo que aparecer em branco é anormal – o que o torna muito sensível, mas pouco específico)
Difusão = Isquemia gera perda do suprimento de O2, não chega mais ATP, portanto não
funciona mais a bomba de Na/K, portanto não tem mais difusão de água para a célula. Se ficar
branco = restrição da difusão (lesão isquêmica)
Protocolo: Primeiro exame a ser pedido no abd agudo: RX de abdome (muito sensível para abd
agudo obstrutivo) Como pedir: Radiografia de abdome em AP em pé e deitado
O que ver:
SOMBRA DO PSOAS
LOJAS RENAIS
USG abd na apendicite: difícil se paciente for obeso, se for retrocecal, etc fazer TC
O que mostra o USG de apendicite: Imagem alongada com fundo cego na FID, em continuidade
com o ceco, com paredes espessadas, se apertar o transdutor ele não muda. E no axial mostra
imagem em alvo (preto, branco, preto). Diâmetro transverso até 7mm é normal, acima disso
indica inflamação
Clínica: Paciente acima de 50 anos, sigmóide mais comumente acometido (pode ser em todo o
cólon). Dor e DB+ em FIE, leucocitose, pcte idoso suspeitar de diverticulite. O que fazer?
Primeiramente pedir RX de abd agudo para descartar obstrução, depois pedir TC (USG não é
bom em diverticulite)
Complicação da
diverticulite: coleção abdominal (abcesso) cirúrgico
Dor em epigastro e HID, geralmente relacionada a náuseas e vômitos, com piora ou
desencadeamento após alimentação com alimentos gordurosos (colecistocinéticos
aumentam a peristalse da vesícula desencadeando a dor). Sinal de Murphy (pcte respira fundo
enquanto se pressiona o ponto cístico e para de inspirar subitamente). Radiografia não se
altera (só se faz para descartar obstrutivo). TC não é exame de escolha (cálculos de vesícula de
colesterol não são radiopacos). USG é exame de escolha (vê qualquer tipo de cálculo, além de
sinais inflamatórios como espessamento da parede etc)
Baltazar
Clínica: Dor epigástrica ou abdominal em faixa, história de alcoolismo ou colelitíase.
Primeiramente solicitar laboratório (amilase, lipase etc). Primeiro exame de imagem a se pedir
é o USG (imediato) No pedido: USG de abd superior ou de vias biliares (para ver se tem
cálculo – principal causa da pancreatite – ou se colédoco está dilatado – obs: USG dificilmente
vê o pâncreas propriamente dito). Próximo passo TC de abdome (para ver o índice de
Balthazar e classificar em leve, moderada ou grave) – Pede-se TC de 48-72h do início da dor.
Se USG evidenciou dilatação do colédoco o próximo passo será a CPRE ou colangiorresonância,
para diferenciar se essa dilatação é devido a litíase ou a tumor de papila.
OBS: TC tem que ser com contraste Se houver área sem captação de contraste = necrose