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UNIVERSIDADE PITÁGORAS UNOPAR

ENFERMAGEM

ANDREIA MIRANDA STEIN


JAQUELINE FACUNDO DE MORAIS PESSOA

“ALTERAÇÕES SISTÊMICAS E SEQUELAS NO PACIENTE


ACOMETIDO PELO COVID-19 E SUA RELAÇÃO COM A
ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL DA ÁREA DA SAÚDE”.

Brasileia/Acre
2021
UNIVERSIDADE PITÁGORAS UNOPAR

ANDREIA MIRANDA STEIN


JAQUELINE FACUNDO DE MORAIS PESSOA

“ALTERAÇÕES SISTÊMICAS E SEQUELAS NO PACIENTE


ACOMETIDO PELO COVID-19 E SUA RELAÇÃO COM A
ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL DA ÁREA DA SAÚDE”.

Produção Textual em Grupo apresentado como requisito


da graduação do curso de Enfermagem.

Orientador: Prof. Dr. João Paulo Manfré dos Santos

Brasileia/Acre
2021
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 3
2 DESENVOLVIMENTO ......................................................................................... 4
3 CONCLUSÕES .................................................................................................. 12
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 13
APÊNDICES / ANEXOS ........................................................................................... 14
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1 INTRODUÇÃO

A infecção do covid 19 tem trazido transtornos para a população de


todo o mundo, afetando diretamente a saúde coletiva. O vírus quando infecta a
célula humana provoca sintomas e reações diversas, e em muitos casos
desconhecidas pela comunidade médica.
O estudo buscou apresentar a relação do COVID-19 com alterações
musculoesqueléticas e o processo de acoplamento excitação-contração na fibra
muscular, demostrando quais estruturas participam desse processo.
O trabalho também buscar demonstrar que os sintomas neurológicos
observados no COVID-19 podem resultar em fraqueza muscular, elencando o papel
dos neurônios motores, da junção neuromuscular, da acetilcolina e da contração
muscular. Além de demonstrar a ligação entre o novo coronavírus e as células
humanas.
O estudo também elenca o principal receptor reconhecido pelo vírus
para que possa ocorrer a penetração deste na célula. Além de apresentar a
importância do processo inflamatório para o corpo humano. Os sinais cardinais da
inflamação e suas causas. Outro fator importante também é ressaltar a importância
da vigilância epidemiológica e suas ações nesse momento de pandemia.
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2 DESENVOLVIMENTO

Ciências Morfofuncionais dos Sistemas Tegumentar, Locomotor e Reprodutor

A contração de um músculo resulta do encurtamento de suas fibras,


o que por sua vez resulta do encurtamento dos filamentos de actina e miosina, que
ativamente deslizam e se encaixa um entre o outro, isto é, a actina e a miosina se
encurtam dando início a contração muscular, após a contração o cálcio se liga a um
sítio presente nas mesmas fazendo o músculo relaxar.
O termo acoplamento excitação-contração designa o processo que
ocorre desde a despolarização da membrana excitável da célula muscular, até a
liberação de íons cálcio dos estoques intracelulares.
Nessa fase ocorre a combinação de eventos mecânicos em uma
fibra muscular com o relaxamento da contração muscular, é uma consequência da
parada dos impulsos nervosos do moto neurônio no músculo esquelético,
controlados pelo sistema nervoso central.
Os músculos esqueléticos produzem seu movimento puxando os
tendões. Os tendões por sua vez puxam os ossos. Muitos músculos passam através
de junções e são ligados aos ossos.
A contração traz para perto ou afasta um osso daquele com o qual
este articula. Os músculos só podem puxar, não podem empurrar. Atuam
opostamente um ao outro; o movimento produzido por um pode ser revertido pelo
outro.
A despolarização da fibra muscular desencadeia efeitos
intracelulares permitindo a saída do cálcio para o sarcoplasma através de uma
proteína chamada di-idropiridina (DHP), estando presente no retículo
sarcoplasmático, tendo uma comunicação com os túbulos transversos.
O túbulo transverso são regiões do sarcolema na qual o retículo
plasmático está intimamente ligado. Nesta região existem receptores que permitem a
saída do cálcio para o sarcoplasma.
Com a despolarização do neurônio motor presente no sistema
nervoso central, o potencial de ação para do neurônio motor para os miócitos
(células musculares). A saída do repouso da célula faz com que sua membrana
mude sua permeabilidade para o cálcio fazendo com que aconteça a excitação-
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contração da musculatura estriada esquelética.


Já na repolarização repele o cálcio do canal do retículo
sarcoplasmático, então ocorre o bombeamento do cálcio para o interior do retículos
sarcoplasmático, a partir daí a calsequestrina vai sequestrar o cálcio, impedindo o
seu vazamento, promovendo a contração muscular.

(Figura 1)

Ciências Morfofuncionais dos Sistemas Tegumentar, Locomotor e Reprodutor

Evidências mostram que indivíduos infectados pelo COVID-19


apresentam alterações musculoesqueléticas, como a presença de atrofia, fadiga e
fraqueza muscular. De fato, alguns enfermos apresentam sintomas neurológicos que
afetam o controle motor e, consequentemente, a função muscular.
O novo Sars-cov-2 ou a doença covid 19 tem manifestações
neurológicas (iguais as outras doenças virais), sendo caracterizados por sintomas
específicos. A sua chegada ao cérebro pode ocorrer pelo nariz, passar pelos
receptores e ir diretamente, ou entrar pelo pulmão, chegando a corrente sanguínea,
ultrapassando a barreira hematocefálica, buscando os neurônios.
O vírus entra de uma célula através do receptor da enzima
conversora de angiotensina, a angiotensina II é a chave de ligação para que o vírus
penetre na célula. Por ser um vírus com altas de infecção em um curto período de
tempo o covid 19, penetra nos neurônios, causando a inflamação do mesmo.
O sars-cov-2 mistura o RNA ao DNA ao material genético do próprio
neurônio ficando latente ou causando a inflamação na qual o sistema imune vai
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tentar combater a expressão do vírus e acaba combatendo o próprio neurônio. Além


de causar a inflamação, o sars-cov-2 também causa a morte do neurônio na medida
que o vírus se espalha.
Cerca de 36% dos pacientes que foram infectados pelo covid 19
manifestaram alterações neurológicas. Dentre os sintomas provocado pelo vírus está
o AVC e o tromboembolismo. Tanto que dentre umas das causas mortes está a
formação de micro coágulos nas veias que vão do sangue para o pulmão nas
artérias, dificultando a passagem de sangue no pulmão, dificultando também a
oxigenação do sangue.
Da mesma forma que há a formação de microêmbolos que entopem
as micro artérias, também pode ocorrer a formação de microêmbolos que pode
entupir as artérias do cérebro, causando o Acidente Vascular Cerebral no paciente.
A possibilidade do consumo de plaquetas, causando o sangramento
em outras partes do corpo, caracterizado pelo AVC hemorrágico, especialmente
quando há a constância de picos de pressão, fator agravante do quadro clínico. A
desautonomia do paciente com Covid-19 ocorre em pacientes com covid 19
considerado grave. Há relatos constatando a ocorrência do AVC em pacientes que
não possuem fatores de riscos preexistentes, fato este ilimitado a idade.
A perda de capacidade de respirar é outro sintoma do covid 19, que
geralmente evolui para falência respiratória. Isso ocorre porque o cérebro deixa de
sinalizar para o pulmão o estímulo de expandir e ventilar, o que causa a falência
respiratória.
Outro manifestação neurológica são os sintomas neurais periféricos
como a anosmia (perda do olfato), caracterizada como um sinal precoce da doença,
ou fator importante é a disgeusia (perda do paladar) e o acometimento dos músculos
(lesão musculular/rabdomiólise), causando a fraqueza muscular por parte do
infectado. A rabdomiólise é a lesão do vírus no musculo. Devido ao ataque do vírus
nas células musculares, quebrando-as, causando a inflamação, que leva a fraqueza
muscular.
Dentre as consequências a longo prazo do Covid 19 podem trazer
são as seguintes: epilepsia (crise convulsiva), infecção crônica e lenta, sendo um
fator precedente para futuras doenças degenerativas.

Ciências Morfofuncionais dos Sistemas Digestório, Endócrino e Renal


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O novo coronavírus tem como ponto focal a infecção das células


pulmonares. Seguido dos pulmões, rins e intestinos são os órgãos mais suscetíveis
de infecção porque há uma relação estreita entre as proteínas Spike e os receptores
presentes nas células desses órgãos.
O sars-cov é um vírus de RNA, fita positiva, envelopado. O vírus
possui uma camada lipoproteica, que ele carreia quando é liberado da célula,
levando a membrana citoplasmática ou membrana nuclear, passando a ser o seu
envoltório, assim ele insere as proteínas de superfície nessa membrana. Por ser um
vírus envelopado, o covid 19 é mais suscetível a agentes desinfetantes, como água,
álcool e sabão. Essa camada com característica lipídica do vírus, torna mais fácil
com ação solvente a sua destruição.
O vírus sars-cov pertence à família coronaviridae que acometem
vários hospedeiros. A replicação do vírus é dividida em etapas: A primeira é a
absorção do vírus pela célula que acontece por meio do receptor com o anti
receptor.
O receptor é uma proteína existente da célula, chamada Enzima
Conversora de Angiotensina do tipo 2 (ACE-2), quando o vírus se encaixa no
receptor, ocorre o desencadeamento uma série de processos faz com que o ácido
nucleico entre dentro da célula. A partir passa a acontecer o fenômeno de replicação
de ácido nucleico, como também de síntese de proteínas virais que vão permitir que
esse vírus seja montado e liberado da célula para acometer outras células do corpo
humano.
O Sistema Renina-Angiotensina-Aldosterona (SRAA) é um sistema
hormonal de regulação da pressão arterial através do aumento volume sanguíneo,
para que haja a sua normalização. O funcionamento dos néfrons é mediado por
hormônios.
A renina, primeiro elemento do sistema renina-angiotensina-aldosterona, é
uma enzima proteolítica que se origina em células musculares lisas
modificadas da AA, que age sobre o angiotensinogênio do plasma,
liberando angiotensina 1, peptídeo de 10 aminoácidos, que por sua vez
sofre a ação da enzima conversora de angiotensina (ECA), que o
transforma em angiotensina II, de 8 aminoácidos. (CURI,2017, p.469)
Já a liberação da Enzima Conversora de Angiotensina do tipo 2
(ECA) hidroliza o vaso dilatador de bradicinina para péptido inativo, estimulando a
troca de hidrogênio no túbulo próxima renal aumentando a reabsorção de sódio e
de bicabornato, agindo sobre o hipotálamo, aumentando a sede e a ingestão de
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água, estimulando a secreção do hormônio antidiurético, que aumenta a reabsorção


de água nos ductos coletores, causando vasoconstrição, contribuindo para o
aumento da pressão arterial. Conforme Borges o sistema renina-angiotensina
aldosterona (SRAA) é descrito como um eixo endócrino no qual cada componente
de uma cascata é produzido por diferentes órgãos, com a finalidade de manter a
estabilidade hemodinâmica.
A estabilidade hemodinâmica consiste na composição de vários
fatores que correspondem a fluxos cardiovasculares, perfusão sistêmica e pressão
arterial estabilizada. Há dois tipos de Sistema Renina-Angiotensina-Aldosterona:
circulante e o local.
SRRA Circulante: produzido pelo fígado, precisa de
estimulação hormonal de glicorticóides, denomina se:
Angiotensinogênio
SRRA Local: estrógeno.
Já os rins libera a renina, assim a reunião de todos esses elementos
surgem a angiotensina 1 e angiotensina 2, circulando pela corrente sanguínea em
receptores específicos AT1 e AT2, realizando a regulação das funções em órgão
alvos.
A função do sistema é responder a uma instabilidade hemodinâmica e evitar
a redução na perfusão tecidual sistêmica. Atua de modo a reverter a
hipotensão arterial por meio da indução de vasoconstrição arteriolar
periférica e aumento da volemia, ao induzir a retenção renal de sódio (por
meio da aldosterona) e água (por meio da liberação de hormônio
antidiurético ou ADH). (BORGES, p1)

Fonte imagem: InfoEscola.


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Ciências Morfofuncionais dos Sistemas Imune e Hematológico

No cenário atual, a COVID-19 tem se tornado uma Emergência de


Saúde Pública de importância internacional. A doença é responsável por diferentes
alterações sistêmicas que podem, inclusive, levar o indivíduo acometido ao óbito.
Dentre as observações realizadas no atendimento aos casos de COVID-19, tem sido
bem evidenciado que pacientes com a forma severa da doença desenvolvem um
intenso processo inflamatório em diferentes órgãos.
A imunidade em dividida em duas partes: barreiras e resposta
inflamatória. Quando há perca barreiras naturais, e algo entra nos tecidos do corpo
humano, ocorre a resposta inflamatória.
A inflamação é um processo normal e necessário para recuperação
do tecido. Se há algum patógeno ou substância lesiva invadindo o corpo em
condições normais, é necessário haver resposta inflamatória para eliminação do
invasor e recuperar esse tecido lesado.
O processo inflamatório é uma resposta não especifica,
considerando que independente do que esteja causando o dano, (bactéria, vírus,
substância lesiva), a resposta inflamatória será a mesmo, ou seja, ela é o
mecanismo efetor da imunidade nata.
A inflamação possui cinco características que são chamados de
cardinais da inflamação ou sinais flogísticos: dor, calor, rubor (vermelhidão), tumor
(edema ou inchaço do local acometido) e perda da função (ocorrida devido o tecido
lesado está voltado para sua recuperação, pra depois voltar a exercer as suas
funções comuns).
O rubor é caracterizado pela vermelhidão do local (hiperemia), com
o aumento do fluxo de sangue, que por sua vez possui uma certa temperatura
ocorre o calor, aumentando a temperatura do local. O aumento da permeabilidade
do fluxo sanguíneo consiste na saída de plasma no interstício causando edema,
esse edema comprimi as terminações nervosas, juntamente com a clostaglandina,
causando irritação, ocasionando a dor, em seguida ocorre a perda da função,
considerando que a inflamação pode ocasionar o impedimento da função fisiológica
do local lesionado.
A ocorrência de processo inflamatório se dá através de estimulo. As
causas geradoras desse estímulos podem ser: infecção, trauma mecânico,
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temperatura, agentes químicos, radiação, doenças auto imune, isquemia, necrose,


etc.
Sendo assim a inflamação é dividida em fases:
Fase irritativa: é a fase que perdura por toda a inflamação,
caracterizada pela liberação de mediadores químicos decorrente da ação do agente
causador da lesão dos tecidos.
1. Fase vascular: consiste no aumento da permeabilidade do
vaso e vasodilatação.
2. Fase exsudativa: caracterizada pela formação exsudato
celular e plasmático, oriundo do aumento da permeabilidade
do vaso.
3. Fase degenerativa necrótica: fase em que evidenciam
células mortas, necrosadas e produtos de degeneração.
4. Fase produtiva reparativa: multiplicação de células e
reparação tecidual. O local lesionado pode regenerar, com o
mesmo tipo de célula ou cicatrizar (tecido fibroso).
Saúde Pública

A vigilância em saúde é uma ferramenta que auxilia a identificar os


modos de viver e adoecer de uma população de um determinado local e, a partir
disso, desenvolver ações e práticas para prevenir a, ocorrência e propagação de
doenças. Além disso, é responsável por fornecer informações relevantes para um
planejamento de saúde mais amplo.
Uma das aéreas de atuação da vigilância em saúde é a vigilância
epidemiológica, que é responsável pela coleta e processamento dos dados sobre a
ocorrência de agravos e doenças, além de tantas outras funções.
Sendo assim a vigilância é a principal fonte de dados para a saúde
pública, em meio a pandemia, o trabalho desempenhado pelos epidemiologistas
ficou ainda mais evidente.
A investigação epidemiológica de campo de casos, surtos, epidemias ou
outras formas de emergência em saúde é uma atividade obrigatória de todo
sistema local de vigilância em saúde, cuja execução primária é
responsabilidade de cada respectiva unidade técnica que, nesse contexto,
pode ser apoiada pelos demais setores relacionados e níveis de gestão do
Sistema Único de Saúde (SUS). (GUIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE,
2019.)
O monitoramento da pandemia, que não é mais realizada somente a
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partir de números de casos ou mortes. A importância da construção de um painel


onde completo do contexto pandêmico, que envolve óbitos, casos leves, moderados
e severos na testagem ou não. Todos esses elementos devem ser avaliados
elencando sempre a realidade dos hospitais e postos de saúde.
As ações desenvolvidas pela Vigilância são: Coleta e monitoramento
dos registros do covid 19; Acesso ao banco de dados de óbitos e suspeitos
confirmados; Busca ativa na mídia de casos de covid 19; Acolhimento denúncias de
fontes diversas. Investigação epidemiológica dos casos e óbitos de covid 19.
Identificação de contatos de casos confirmados; Casos confirmados ou descartados,
e também aqueles que são considerados suspeito/inconclusivo; Notificação e
registro dos casos; Relatório final de investigação epidemiológica de covid 19.
O objetivo das ações é subsidiar a tomada de decisões, através da
identificação e monitoramento de agravos. Além do controle de indicadores de
saúde, produzindo informações confiáveis.
Dessa maneira a vigilância epidemiológica é de suma importância
para a saúde coletiva, pois coordena, notifica os casos de doenças e agravos
transmissíveis, além de monitorar, avaliar, produzir e divulgar
conhecimento/informação para campanhas de prevenção e controle das condições
de saúde da população, tendo como base os princípios do Sistema Único de Saúde.
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3 CONCLUSÃO

Para se compreender essa realidade que envolvem o sars-cov 2 é


preciso muita cautela por ser tratar de um elemento novo no contexto mundial. A sua
atuação no corpo humano é considerada negativa e nociva, mesmo que em grau
leve.
Por ser tratar de uma temática recente e ainda ocorrente, ainda traz
muitas dúvidas. Porém alguns fatores/reações no hospedeiro humanos já foram
constatadas, como por exemplo a infecção do neurônio, e em seguida ocasionando
a sua morte.
Os efeitos do vírus no corpo humano a médio e longo prazo ainda
são considerados inconclusos, porém alguns estudos/pesquisas demonstram como
efeito a longo prazo a epilepsia, o mal de Parkinson, e o mal de Alzheimer. No
entanto esses resultados não são generalizados, isto é, dependerá da reação de
cada pessoa.
Diante do exposta fica evidente que esse tema ainda vai acatar
muitas discussões e estudos, por se tratar de um contexto pandêmico ainda ativo,
também é preciso destacar a importância da atuação da Vigilância Epidemiológica
na coleta de dados, fator esse fundamental no planejamento, elaboração e
implementação de políticas públicas.
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REFERÊNCIAS

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de


Análise em Saúde e Doenças não Transmissíveis. Guia de vigilância epidemiológica
Emergência de saúde pública de Importância nacional pela Doença pelo coronavírus
2019 – covid-19. Brasília: Ministério da Saúde, 2021. Disponível em:
https://bit.ly/3xRYBjF. Acesso em: 19 de agosto de 2021.

BORGES, F.O.; TORRES, F.R.C.; NEVES, J. A.M.: Os inibidores da enzima


conversora da angiotensina e suas múltiplas ações farmacoterapêuticas. 2020.

CURI, R.; PROCÓPIO, J. Fisiologia básica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara


Koogan, 2017.

VANPUTTE, C.; REGANM, J.; RUSSO, A. Anatomia e fisiologia de Seeley. 10. ed.
Porto Alegre: AMGH Editora, 2016.

NORRIS, T. L. Porth: fisiopatologia. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,


2021.
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APÊNDICES / ANEXOS

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