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O estresse é uma resposta natural do nosso organismo a

determinadas situações. Ao contrário do senso comum, o


estresse é essencial para nossa sobrevivência. Você sabia que o
estresse em alguns casos é benéfico para nós? Porém, o que se
ouve falar em estresse atualmente, na verdade, são as
consequências de uma exposição prolongada, e repetida, às
várias situações que acionam esse mecanismo de defesa. Na
idade da pedra o estresse foi responsável por manter os
humanos sempre em estado de alerta, assim eles conseguiam
reagir rápido a qualquer situação que lhes colocasse em perigo.
Atualmente não é diferente, quando vamos atravessar a rua, e
não prestamos atenção se algum veículo se aproxima, ao
ouvirmos o barulho da buzina nosso organismo ativa o estresse,
justamente para preparar o nosso corpo, e mente, para que
possamos sair dessa situação de risco. Apesar de ser um
mecanismo essencial o estresse prolongado é prejudicial para
nossa saúde. A seguir você ficará por dentro das fases do
estresse, tipos e como evitá-los!

As 3 fases do estresse O estresse causa uma série de alterações


no nosso organismo. As modificações são tanto fisiológicas

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quanto psicológicas e abaixo serão detalhadas as 3 fases do
estresse. Essas mudanças são importantes, pois garantem a
rápida resposta às situações de perigo, depois a volta do
organismo ao estado normal, e por último, a fase que seria um
desgaste no qual o corpo não consegue reequilibrar.

1 – A fase de alerta é a primeira fase do estresse, pois ela ocorre


quando se tem contato com agente estressor. É nesta fase que o
nosso corpo sofre alterações, que são uma série de mudanças
que têm como finalidade preparar o nosso corpo para a fuga ou
para a luta. Os sinais mais comuns são taquicardia, suor nas mão,
aumento na pressão arterial, estado de alerta, entre outros.

2 – A fase de resistência do estresse se dá quando nosso


organismo tenta se reequilibrar e voltar ao estado original. Aqui
há uma utilização muito grande de energia, então são notáveis
alguns sintomas como cansaço, mal estar generalizado, tontura,
formigamento nas extremidades e também problemas com a
memória. Quando o corpo reage a fase de alerta e consegue lidar
com o fator estressante, não há sequelas, porém quando não
consegue temos a terceira fase do estresse.

3 – A última fase é a de exaustão.  Neste cenário as defesas do


organismo não conseguiram reequilibrá-lo ao estado normal
após o estresse. É geralmente nesta fase que as doenças
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começam a aparecer. Seria uma forma inteligente de o corpo
avisar que não está conseguindo lidar com a carga estressante.
Há exaustão física e mental, insônia, ansiedade, irritabilidade,
angústia e hipersensibilidade emotiva, entre outros sintomas e
doenças. Tipos de estresse O estresse possui 3 classificações:
estresse agudo, estresse cumulativo e estresse pós-traumático.
• 

Identificar as causas e consequências do estresse é fundamental


para que você tenha um plano para lidar com as situações do dia
a dia. O estresse é uma resposta comum do corpo humano. No
entanto, quando em excesso, pode se tornar um problema muito
maior. E hoje em dia, precisamos lidar com o estresse excessivo
cada vez mais. Ele está presente no nosso dia a dia, em nossos
trabalho e lares.

Fonte: Conceito Zen - https://www.conceitozen.com.br/causas-


e-consequencias-do-estresse.html

Estresse agudo é quando temos reações acentuadas para


determinados acontecimentos que desencadeiam os
mecanismos estressantes. Esses sintomas são denominados

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agudos porque vem com extrema intensidade e rapidez, porém
em curta duração. • 

O estresse cumulativo é quando somos expostos diariamente, e


por várias vezes, às situações que desencadeiam os processos
estressantes, como tensão, estado de alerta, aumento na
pressão arterial, entre outros. Essa exposição prolongada é
responsável por desencadear uma série de doenças mentias e
físicas. •

 O estresse pós-traumático é quando o indivíduo apresenta


perturbações e alterações físicas e mentais, após determinado
acontecimento, seja ocorrido diretamente com ele ou apenas
presenciado. É uma resposta atrasada, consequente de uma
situação traumática. Por exemplo: uma pessoa presencia um
acidente onde sua vida ou a de alguém tenha entrado em risco, e
após esse evento, quando ela se recorda do fato, são
desencadeados sinais de estresse como ansiedade, por exemplo.

Cada vez mais as empresas já entenderam que este é um


problema a ser combatido em sua origem. Como evitar e
combater o estresse. O estresse é natural, e importante na vida
de qualquer um, porém quando demasiado ele está relacionado
a uma série de doenças. Hoje em dia nem precisamos estar em
situação de perigo para ativar o estresse. Os prazos cada vez
mais curtos, o excesso de trabalho e a correria no cotidiano já

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são suficientes para nos deixar em estado de alerta. A maioria de
nós acaba passando quase um terço do dia no trabalho, e
provavelmente ele proporciona o ambiente mais estressante que
essas pessoas têm contato
Quais são as maiores causas do estresse? O estresse não tem
uma causa específica, mas normalmente é desencadeado
quando passamos por mudanças bruscas de rotina. Pode
também ser motivado por sentimentos de ansiedade e
preocupação. Situações que fazem o cérebro liberar adrenalina e
cortisol levam o indivíduo a um estado de alerta, resultando nos
principais sintomas do estresse. Atualmente, vivemos em uma
sociedade que está constantemente nos cobrando. Seja no
trabalho, com a família ou nos estudos, há sempre uma
ansiedade por trás do que deve ser feito. Não ter tempo para o
lazer, passar horas no trânsito, problemas financeiros, dívidas e
doenças são condições muito propícias para o aumento do
estresse. Essas sensações podem ser mais comuns naqueles que
sofrem de transtornos de depressão ou ansiedade. Leia
Também: Relação Entre Estresse e Qualidade de Vida Quais os
sintomas do estresse? Os sintomas do estresse não funcionam
como regra. Assim como as causas, são inúmeros os efeitos que
o indivíduo pode sofrer.

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No entanto, alguns sinais são mais comuns: Problemas de
memória e falta de concentração;

Agitação e inquietação;

Preocupação excessiva;

Náuseas e tonturas;

Dores de cabeça e tensão nos ombros;

Distúrbios gastrointestinais;

Imunidade baixa e perda de libido;

Alterações no humor; Isolamento social;

Dificuldade para relaxar.

Quais são as consequências que o estresse pode trazer? Quando


o estado de estresse se mantém por muito tempo, a saúde do
indivíduo fica prejudicada. Ele começa a interferir em todos os
aspectos da nossa vida, ocasionamento sintomas como o
cansaço excessivo, falta de concentração e irritabilidade. Em
forma crônica, o estresse pode originar ou agravar problemas já
existentes. Muitas pessoas acabam adquirindo maus hábitos,
como o aumento do consumo de álcool e tabagismo. O aumento
no risco de doenças cardiovasculares também está ligado ao
estresse. Na parte estética, pode ocorrer queda de cabelo e
doenças de pele. Outras consequências revertem-se em dores

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musculares e alterações do sono, como insônia ou sono
excessivo. Como reduzir o estresse? Reduzir os níveis de estresse
pode não ser uma tarefa fácil. Mas é importante começar o
quanto antes: à longo prazo, as consequências aumentam
progressivamente. Por isso, identificar as causas do seu estresse
e elaborar um plano de ação para tratá-lo é o ideal. Procurar por
apoio emocional é fundamental, visto que amigos e familiares
próximos podem proporcionar momento de lazer e de
descontração. A prática de atividade física é amplamente
recomendada para reduzir o estresse. O corpo produz endorfina,
que gera maior sensação de bem estar, liberando a tensão.

Mesmo sabendo que é quase impossível não sentirmos


ansiedade é muito importante entendermos a diferença entre
ansiedade e ataque de pânico. O Brasil apresenta elevados
índices de indivíduos com casos de ansiedade e ataque de
pânico. A ansiedade é uma ligação normal do ser humano, que
surge quando se sente ameaçado por algo que ainda vai
acontecer.

E o excesso desse sentimento é capaz de desenvolver o ataque


de pânico, que pode ocorrer de forma espontânea e vem
acompanhado pela perda visual, suor frio, dificuldade em

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respirar, entre outros sintomas. Assim, se você quer saber mais
sobre as diferenças entre ansiedade e ataque de pânico e
divulgá-los em sua empresa, leia atentamente nosso artigo.

Qual a diferença entre ansiedade e ataque de pânico? Antes de


listarmos as principais diferenças entre ansiedade e ataque de
pânico, vamos verificar exatamente cada uma delas:

Ansiedade: A ansiedade normalmente é causada diante um


momento difícil da vida, sendo uma resposta natural a certas
situações.

Alguns dos principais sintomas da ansiedade:

Inquietação

Dificuldade de concentração Facilidade em irritar

Tensão muscular Problemas de sono Dificuldade em controlar as


preocupações

Ataque de pânico: O ataque de pânico é causado pelo medo


intenso que causa reações físicas, quando há um perigo, por
exemplo.

Os principais sintomas do ataque de pânico são:

Sensação de perigo ou ameaça;

Medo da morte;

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Aumento cardíaco

Tremedeira

Falta de respiração

Aperto na garganta

Náusea

Dor no peito

Diarreia

Dor de cabeça

Dor no peito

Tontura

Fraqueza

Sensação de formigamento

Esses sintomas normalmente acontecem de repente e sem


qualquer aviso, duram de 5 a 15 minutos em alguns casos, as
pessoas se sentem ameaçadas e desesperadas tentando sair da
dificuldade que se encontram naquele momento. Elas
acontecem em situações que você menos espera, em meio de
reunião de trabalho, no shopping, dirigindo e até mesmo quando
você está dormindo.

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Uma rotina com muito estresse e ansiedade pode desencadear
estes ataques.

Fatores de risco da ansiedade e ataque de pânico.

A ansiedade e ataque de pânico normalmente aparece no final


da adolescência chegando até a fase adulta, podendo ocorrer
também depois dos 30 anos. Além disso, ela é mais comum em
mulheres do que homens. Normalmente, esses distúrbios
emocionais se desencadeiam devido a situações de estresse,
morte de pessoas próximas, mudanças radicais, experiência
traumática, entre outros. É muito comum também, manifestar
essas doenças em quem já possui algum histórico familiar. Quais
os tratamento para ansiedade e ataque de pânico? Buscar o
tratamento para ansiedade e ataque de pânico é muito
importante para garantir uma boa saúde e bem-estar, além de
reduzir o número de crises.

A principal forma de tratamento para ansiedade e ataque de


pânico é feito através de psicoterapia e medicamentos, porém o
tratamento vai depender da gravidade, preferência e histórico
do paciente. A psicoterapia é a opção mais utilizada, pois ela irá
ajudar o indivíduo a lidar com os ataques e ter uma vida normal.
Já os medicamentos apenas são constituídos por inibidores de
ataques e antidepressivos. Além disso, é recomendado que as
pessoas incluam em seu tratamento para ansiedade e pânico

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algumas medicações. Além disso, é recomendado que as pessoas
incluam em seu tratamento para ansiedade e pânico algumas
medidas naturais, como aula de dança, yoga, etc., pois são
formas de se relaxar e obter uma vida mais saudável.

Conheça 3 atividades que ajudam a diminuir o estresse no


ambiente de trabalho e proporciona um dia muito mais
produtivo e relaxante.

Uma recente pesquisa realizada pelo International Stress


Management Association, no Brasil (ISMA-BR), com profissionais
das áreas de finanças, indústria e saúde das cidades de São Paulo
e Porto Alegre, divulgou que 69% dos participantes afirmaram
que o estresse causado pelo dia a dia de trabalho é a maior fonte
estressora, quando comparado a outros fatores, acarretando em
danos emocionais e físicos. Entre os sintomas que os
participantes da pesquisa relataram estavam as dores
musculares, dores de cabeça, distúrbios no sono, além de
angústia, ansiedade e irritação. Segundo dados da Previdência
Social, o estresse é um dos problemas que mais afastam os
trabalhadores de suas atividades profissionais, perdendo apenas
para traumas por acidente e DORT (Doenças Osteoarticulares
Relacionadas ao Trabalho). A Previdência ainda estima que até
2020 o estresse se torne o principal motivo de faltas e

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afastamento do trabalho. Apesar de a crise econômica não estar
diretamente relacionada a isso, visto que profissionais de países
em boas condições econômicas também sofrem do problema,
pode ser considerada um fator agravante, já que o medo de ficar
desempregado também pode gerar estresse.

1. Palestras interativas

Ao contratar palestrantes especializados para conversar com os


funcionários, a empresa está proporcionando informação e
conhecimento, que são fundamentais para que o indivíduo saiba
lidar com a pressão do trabalho, além de quebrar o ritmo e
proporcionar um momento de descontração no ambiente.

2. Ginástica Laboral

O alongamento é importante para o bem estar e saúde das


pessoas de forma geral e deve ser praticado todos os dias e não
apenas antes da prática de atividades físicas. Isso porque, ao
alongar, o indivíduo melhora a postura, acaba com dores
musculares e também consegue melhorar a circulação
sanguínea, prevenindo uma série de doenças. A Ginástica Laboral
é uma das principais atividades que as empresas utilizam para
diminuir o estresse no trabalho. Quando o funcionário está bem
informado e conhece essas técnicas, o risco de ele se lesionar ou

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sofrer com problemas decorrentes do estresse diminui
consideravelmente.

Para funcionários em isolamento teremos que: Montar uma


rotina diária.

Ginástica pela manhã

Mudar a alimentação

Para indivíduos que bebem/fumam – sugerir uma mudança de


hábito.

Participar das reuniões com os chefes e colegas.

Buscar um hobby que pode estar ligado ao período que tudo isso
terminar, só que não sabemos quando?

Como Identificar Sinais de Depressão

Identificar os sinais de depressão é o primeiro passo para uma


autoanálise ou então poder ajudar uma pessoa próxima.

A depressão é uma doença que vem afetando toda a população.


Com número crescente de casos, ela apresenta sintomas
psicológicos e físicos. No entanto, muitas vezes esses sinais são
confundidos com outras patologias, ou até mesmo reduzidos a

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simples problemas do dia a dia.

É muito comum atenuar os sinais da depressão, categorizando-a


apenas como uma tristeza passageira. Isso pode ser muito
perigoso, tornando o diagnóstico da doença mais tardio, dando
espaço para que ela se desenvolva. É importante ressaltar que a
doença é crônica, onde ocorrem diversas alterações químicas no
cérebro, como a queda nos níveis de serotonina, noradrenalina e
dopamina – os neurotransmissores do prazer e do bem-estar.

Quais são os principais sinais da depressão? Diagnosticar o início


da depressão pode ser um desafio, principalmente sem
acompanhamento médico. Os sintomas, muitas vezes, são
comuns no nosso dia a dia, principalmente nas pessoas com
níveis muito altos de estresse. E enquanto os sinais vão sendo
ignorados, o quadro vai se tornando mais grave. Por isso, é
preciso estar atento, tanto ao seus próprios sintomas quanto
aos das pessoas ao seu redor. Um quadro de depressão
normalmente se caracteriza pela presença de dois ou mais
sintomas listados abaixo:

Apatia; Falta de motivação; Angústia e ansiedade; Raciocínio


lento; Falta de motivação; Dificuldade em se concentrar;
Indecisão e insegurança; Insônia; Irritabilidade; Má digestão e

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azia; Tensão na área da nuca e dos ombros; Dores de cabeça e no
corpo; Imunidade baixa. Caso esses sinais estejam presentes em
um período maior do que 2 semanas, é muito importante
procurar ajuda médica. Apenas um diagnóstico médico irá
encaminhar o tratamento correto. Quais são as principais causas
da depressão? A doença não tem causa específica, e por isso a
conscientização é muito importante. Atente-se aos sinais, porque
qualquer pessoa pode desenvolver quadros de depressão ao
longo da vida. Alguns fatores de risco são considerados, assim
como certos aspectos ambientais e psicológicos. O estresse
excessivo também pode levar à depressão.

Outros gatilhos como abuso, certas medicações, conflitos, luto,


histórico familiar e uso de substâncias são facilitadores da
depressão, tornando a pessoa mais vulnerável às alterações
químicas no cérebro que a patologia provoca.

O diagnóstico é claro que, em certas etapas da vida, iremos


experienciar momentos de tristeza, estresse e aborrecimento.
Isso é normal para qualquer pessoa saudável. No entanto, para
quem sofre com a depressão, esses sintomas são contínuos,
aparecendo constantemente durante anos. E também afetando
relacionamentos trabalho e a rotina do indivíduo com o quadro.
Buscar ajuda profissional impede que a depressão se agrave,
tornando a vida do paciente melhor, pouco a pouco. Se você ou

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alguma pessoa ao seu redor estiver com suas rotinas diárias
sendo afetadas pelos sinais da depressão, procure um médico o
mais rápido possível. Leia Também: Como Encarar a Depressão
no Trabalho Quando um quadro da doença não é tratado
corretamente, os sintomas podem impedir o indivíduo de viver
normalmente, levando-o até ao suicídio. Ao procurar um médico,
descreva cuidadosamente os seus sintomas, além da gravidade e
duração deles. Lembre-se de detalhar momentos da sua vida que
podem ser a chave do problema.

SINTOMAS DE DEPRESSÃO NO TRABALHO

Contar ou não contar? Comunicar o quadro aos superiores pode


não ser uma tarefa fácil. Dependendo do perfil da empresa, dos
chefes ou da diretoria, haverá ou não uma maior compreensão e
estímulos para o tratamento correto. Ainda existem pessoas que
têm preconceito com transtornos mentais. A depressão, por
vezes, pode ser um tabu. E ainda há o risco de ser tratada como
preguiça ou fraqueza. Pensando então em como lidar com a
depressão no trabalho, cabe ao paciente decidir se conta ou não.
Quando há necessidade de afastamento ou cobertura de custos
do plano de saúde, essas informações podem chegar aos ouvidos
da chefia. Mas lembre-se: enquanto o tratamento estiver
acontecendo, por lei, o funcionário não pode ser demitido. Como
lidar com a depressão durante o trabalho?

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Lidar com a depressão no trabalho certamente afetará a
produtividade do paciente. E a cobrança e a pressão impostas
podem agravar o quadro. Por isso, é preciso ter calma e
organizar as tarefas para facilitá-las e manter o desempenho.
Veja algumas dicas: Divida o trabalho em tarefas e faça intervalos
entre elas: dar um passo de cada vez pode contribuir na hora de
realizar um trabalho complexo. Às vezes, a sua dimensão pode
parecer assustadora. Quando dividido em pequenos trabalhos
simples, a tarefa se cumpre de forma tranquila Recompense-se a
cada passo dado: saiba reconhecer o seu sucesso nas pequenas
vitórias do dia Priorize a sua saúde: não deixe que o seu bem
estar esteja em segundo plano. Mesmo nos dias mais ocupados,
lembre-se de fazer pausas e distrair a mente. Aprenda a
reconhecer seus sintomas e como lidar com eles, caso apareçam
no meio do expediente não se cobre demais: reconheça seus
progressos e limitações. Os problemas acontecem em qualquer
emprego, por isso tente focar nos aspectos positivos e nas razões
que o fizeram começar.

Defina metas: priorize o que é preciso e organize bem a sua


agenda pessoal.

Assuma apenas os compromissos com prazos possíveis, para


evitar estresse.

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Peça ajuda: contar ou não para os seus empregadores é decisão
sua. Mas contar com a ajuda de colegas ou amigos pode ser
muito bom.

Não tenha vergonha de conversar sobre a depressão Leia


Também: Como Identificar Sinais de Depressão Por mais que a
depressão ainda seja um tabu, os colegas e supervisores devem
ser compreensivos e estimular o tratamento com um profissional
especializado. Com paciência, dentro de alguns meses, o
funcionário poderá retornar com a capacidade renovada. A
depressão, quando tratada corretamente, pode devolver ao
indivíduo o controle de sua vida.
Entender mais sobre ansiedade e depressão é uma excelente
forma de tratar a saúde mental de seus funcionários no
ambiente de trabalho.

Ansiedade e depressão são duas questões que precisam ser


tratadas com seriedade. As empresas podem e devem ficar
atentas aos comportamentos dos funcionários, para garantir que
esteja tudo bem com a saúde mental deles. Muitas vezes os
próprios funcionários não conseguem identificar os sintomas da
ansiedade e depressão, que além de afetar a vida pessoal,
também atrapalham a vida profissional. Outros, que já
identificam sintomas isolados, precisam de conscientização para
buscar ajuda e evitar o agravamento da situação, além de

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funcionários que já podem estar com sintomas sérios e precisam
desta abertura para iniciar um tratamento adequado,
especializada em atividades sobre saúde de vida preparou uma
Por que abordar Ansiedade e Depressão em uma palestra? A
ansiedade é um tipo de emoção que pode ser sentida por
qualquer ser humano, seja adulto, criança, homem ou mulher.
Quem sofre com este mal poderá apresentar medos extremos
em relação a situações comuns do dia a dia, atrapalhando até
mesmo as atividades mais simples. A depressão normalmente
acontece após alguma perda, consistido na baixa autoestima.
Quando este sentimento dura mais tempo do que o normal, a
pessoa fica depressiva. Diante deste cenário, é fundamental que
as empresas invistam na detecção e suporte de qualquer
sintoma ou quadro de ansiedade e depressão. Para isso, é
necessário um serviço técnico, capacitado e responsável, diante
de uma situação importante como esta. Para isso, a Conceito Zen
conta com palestrantes profissionais em comportamento para
ajudar seus funcionários. Entenda o funcionamento da Palestra
de Saúde Mental A palestra sobre saúde mental que aborda
temas como Ansiedade e Depressão tem duração média de 50
minutos, com a aplicação de técnicas áudio visuais e dinâmicas
em grupo, com fácil compreensão, para que a mensagem
principal seja transmitida de maneira adequada e objetiva. Dessa

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forma, a palestra pode ser aplicada a diferentes públicos, sejam
administrativos ou operacionais.

Quais os objetivos da palestra de Ansiedade e Depressão? A


palestra tem como objetivo proporcionar reflexão, para que os
participantes possam identificar as situações de ansiedade e
depressão no ambiente de trabalho. Nossos palestrantes
procuram mostrar que dinheiro não é tudo e precisamos ter
inteligência emocional para lidar com perdas e frustrações. A
empresa sai ganhando, porque com esta palestra os funcionários
adquirem um novo ânimo, mais dispostos a realizarem suas
tarefas de forma coerente. Durante a palestra, não são
apresentadas apenas frases prontas para vencer a depressão e a
ansiedade, mas sim ações práticas que podem ser realizadas logo
após a palestra.

Quais assuntos são tratados na palestra Nesta palestra sobre


saúde mental abordamos sobre a importância de identificar os
sinais que o nosso corpo dá e atitudes práticas para promoção da
saúde e qualidade de vida.

Assuntos abordados: O que é ansiedade? Origens da ansiedade


Atitudes para superar o comportamento ansioso

O que é depressão? Depressão x Suicídio Ações práticas para ter


mais qualidade de vida Quem são os palestrantes? A Conceito
Zen possui uma equipe multidisciplinar capacitada e experiente,
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com palestrantes profissionais. Em nosso time há profissionais
das áreas de psicologia, coaching, PNL, filosofia, educação física,
bombeiro civil, e saúde em geral. Empresas de pequeno, médio e
grande porte, dos mais variados segmentos de atuação podem
solicitar orçamento e conhecer mais sobre nossas atividades. Eu
Quero Um Orçamento!

Fonte: Conceito Zen - https://www.conceitozen.com.br/como-identificar-sinais-de-


depressao.html

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