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hildegard peplau
Abordagem interpessoal
Curso de EnfermagemNome: Carla Santana, Caroline Bispo, Hivana Marques, Juliana Botelho,
Juliana Rosa, Sarah Tavares e Vanessa Trevissol.Periodo: 7º semestre.Disciplina: Saude mental IIA abordagem interpessoal é ...
Postado em 21 de jul. de 2015 18:55 por Educação Popular Intercultural em Pics
Abordagem Psicodinâmica
CARLOS FERREIRACRISTIANE QUEIROZELENIZA FREITASMONICA LEALPATRICIA
SILVAPRISCYLA GOMESABORDAGEM PSICODINÂMICAPesquisa apresentada a disciplina de Saúde Mental II, do curso de
enfermagem, da Unesulbahia, sob a ...
Postado em 27 de fev. de 2015 20:37 por darosaleal.diego@unece.br
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Abordagem interpessoal
postado em 21 de jul. de 2015 18:55 por Educação Popular Intercultural em Pics
Curso de Enfermagem
Nome: Carla Santana, Caroline Bispo, Hivana Marques, Juliana Botelho, Juliana Rosa, Sarah
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A abordagem interpessoal é considerada uma prática de grande uso entre os profissionais e seu
paciente, não somente em saúde mental, mas também utilizado na melhoria de quadros
clínicos, pois é focalizada a interação pessoa com seu ambiente.
É necessário para isso o uso da comunicação interpessoal, que é um método que promove a
troca de informações e sentimentos, em que o paciente ansioso abre o espaço para os possíveis
diagnósticos. Estes ajudaram na melhoria de seu quadro, que é um tanto quanto demorado.
Em se tratando de a ansiedade ser um fenômeno interpessoal, trata-se de um pressuposto em
que o indivíduo desenvolve relações desagradáveis devido a incompleta necessidade de
satisfação e segurança.
Para a enfermagem, é um obstáculo a ser vencido. Pois o paciente por ser o foco, e necessária a
visão holística, é de suma importância desenvolver essa relação terapêutica afim de manter o
aconselhamento, desenvolver diagnósticos e intervenções cabíveis de continuidade. Com o
propósito de que o acompanhamento deva ser integrado no cotidiano do paciente.
Portanto para que o tratamento se torne eficaz, o profissional da enfermagem deve vir a
entender a totalidade da ansiedade e pôr em prática a relação enfermeiro-cliente de modo
interpessoal, técnica atuante na recuperação e correção de quadros que implicam na não
integridade do paciente.
Abordagem Psicodinâmica
postado em 27 de fev. de 2015 20:37 por darosaleal.diego@unece.br
CARLOS FERREIRA
CRISTIANE QUEIROZ
ELENIZA FREITAS
MONICA LEAL
PATRICIA SILVA
PRISCYLA GOMES
ABORDAGEM PSICODINÂMICA
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EUNÁPOLIS-BA
2011
INTRODUÇÃO
Segundo Pepleu (1952), a teoria das relações interpessoais tem como foco principal o
processo interpessoal que consiste nas fases de orientação, identificação, exploração e
resolução. Este processo é influenciado pelas percepções individuais do paciente e do
enfermeiro, portanto trata-se de um processo de reabilitação, no qual o enfermeiro não
trabalha apenas com percepções individuais, mas interdisciplinares e familiares, levando em
consideração os aspectos culturais, sociais e as necessidades apresentadas pelo cliente.
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REVISÃO DA LITERATURA
Segundo ele, seriam três as instâncias básicas da personalidade: o Id, o Ego e o Superego.
Freud não quis afirmar que o psiquismo humano era constituído por três partes, porque não foi
isso que ele observou no comportamento perturbado ou normal dos seus pacientes; a sua
genialidade consistiu em encontrar nesses comportamentos uma série de estruturas ou leis
valendo-se dos três conceitos a que acima fizemos referência. Estes conceitos revelaram-se
de extrema utilidade para explicar ordenada e sistematicamente os fenômenos psíquicos.
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mira o prazer. No início, o ser humano seria todo ele Id, já que nessa altura o organismo
humano não busca mais que a satisfação das suas necessidades instintivas e através delas o
prazer.
O Id como tal é inconsciente, embora procure alcançar a consciência para desse modo
conseguir a realização dos seus desejos. O recalcamento, ou repressão é o mecanismo de
defesa que impede, caso ocorra, a tomada de consciência do Id. Este mecanismo defensivo
mantém o Id numa situação inconsciente quando os desejos que lutam por realizar-se não
estão de acordo com o Ego ou o Superego. Freud, a partir de 1920 passa a atribuir também
muita importância não só aos desejos sexuais, mas também aos desejos agressivos do Id.
O Ego é o conceito que Freud utiliza para designar o conjunto de processos psíquicos e de
mecanismos através dos quais o organismo entra em contacto com a realidade objetiva. O
Ego seria um guia do comportamento do organismo à luz da realidade. É certo, que o Ego faz
eco das demandas do Id e dos seus desejos, mas a sua função consiste em os satisfazer ou
não, segundo as possibilidades oferecidas pela realidade. Não é que o Ego não queira o
prazer que o Id procura, porém às vezes reconhece que tem de suspender a sua procura sob
pena de entrar em conflito com a realidade.
Um Ego amadurecido, não se assusta ao fazer eco dos desejos do Id, ao tomar consciência
deles. Ao contrário, um Ego infantil e neurótico resiste a trazê-los à consciência, defendendo-
se contra eles através da repressão (recalcamento) e outros mecanismos de defesa. Um Ego
maduro e adulto não se assusta, não teme os desejos instintivos; não quer dizer que os
satisfaça a todo o momento, significa somente que os consciencializa e depois satisfá-los ou
não segundo seja ou não racional fazê-lo.
É certo que a maior parte dos mecanismos e processos do Ego são conscientes, mas nem
todos o são. Freud chegou a esta conclusão ao observar que em certas ocasiões alguns
desejos instintivos procedentes do Id são rejeitados ou reprimidos pelo Ego sem que o sujeito
tenha consciência alguma nem dos desejos nem da sua rejeição ou repressão.
É evidente que as exigências do Superego se opõem quase sempre aos desejos do Id. Este
conflito, entre o Superego e o Id incide diretamente no Ego, já que tanto o Id como o Superego
procuram que o Ego atue de acordo com as suas próprias exigências ou desejos.
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Normalmente o que o Ego faz é procurar uma solução de compromisso que os satisfaça,
embora parcialmente.
Um Ego maduro consegue normalmente achar esta fórmula conciliatória, a qual, para que seja
realmente válida, deverá ter em conta também a realidade ambiental.
Poder-se-á dizer que, para Freud, a personalidade consiste basicamente neste conflito entre
os desejos instintivos e as normas interiorizadas da sociedade, conflito que se desenrola no
grande cenário constituído pela relação mútua entre o Ego e a realidade ambiental.
Desde quando Freud publicou “A Intepretação dos sonhos”, em 1900, termos como Ego,
Complexo de Édipo, Inveja do Falo, Sexualidade Infantil, divã e Inconsciente tornaram-se
familiares em nossa cultura. Durante décadas as idéias do pai da Psicanálise, de seus
seguidores e dissidentes (Jung, por exemplo) formaram a base das teorias que dão lastro ao
trabalho de muitos psicoterapeutas em todo o mundo.
Não só o grande público, mas muitos profissionais ainda vêem a terapia psicodinâmica como
se ela fosse igual a Psicanálise tradicional/clássica. Diferente da psicoterapia breve, a
psicanálise clássica se mantém fiel às teorias freudianas originais, não vendo com bons olhos
outras formas de exploração teórica ou métodos práticos que fujam do que foi preconizado por
Freud.
Em outro artigo menciona um estudo que tinha como meta identificar estudos empíricos que
comparacem o processo e a técnica da psicoterapia psicodinâmica com a terapia cognitivo-
comportamental. Foram elencadas sete características que distinguiam a terapia
psicodinâmica de outras abordagens, determinadas pelo exame empírico de gravações e
transcrições das sessões.
Autores observaram que a maior parte dos trabalhos em PPB eram voltados para pacientes
ambulatoriais. Prosseguem apontando que as pesquisas são feitas em sua maioria no
contexto ambulatorial e não nos consultórios, ainda que muitos profissionais utilizem as
técnicas breves em sua prática particular.
A PPB é uma prática que vem crescendo nos últimos anos em terras tupiniquins. A velocidade
da vida moderna e a necessidade constante por redução de custos pedem que novas técnicas
sejam utilizadas. As operadoras de saúde suplementar praticamente exigem que os
atendimentos sejam breves, centrados na resolução das queixas e que não se prendam em
análises mais profundas. Ainda assim, a abordagem psicodinâmica oferece uma possibilidade
de atuação além do “aqui e agora”, abordando aspectos do passado do cliente que podem
estar relacionados ao seu atual estado de sofrimento.
Considerada como marco teórico de referência para a prática da enfermagem e, contudo, para
a enfermagem psiquiátrica a Teoria das Relações Interpessoais desenvolvida por Hildegard E.
Peplau, em 1952, identifica o trabalho de enfermagem como um processo interpessoal cujo
objetivo está centralizado na enfermeira e no paciente e, em sua teoria, pretende identificar
conceitos e princípios que dêem subsídios às relações interpessoais que se desenvolvem na
prática da enfermagem de forma que as práticas de cuidado possam ser transformadas em
experiências de aprendizagem e crescimento pessoal.
Embasada nessas proposições, Peplau traz em sua teoria a noção de "crescimento pessoal"
que é compartilhado pela enfermeira e pelo paciente a partir do relacionamento interpessoal
adquirido no processo de cuidar. A autora usou o termo "enfermagem psicodinâmica" para
relatar o relacionamento dinâmico entre enfermeira e paciente. No seu ponto de vista, a
enfermagem psico-dinâmica envolve reconhecer, esclarecer e construir uma compreensão
acerca do que acontece quando a enfermeira se relaciona de forma útil com o paciente.
Peplau considera que na medida em que cada enfermeira compreenda sua própria função
tanto mais ela compreenderá a situação do paciente e a forma como esse a concebe. Em sua
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É importante enfatizar que o processo vai muito além das técnicas de enfermagem, que
poderão ser usadas ou não para resolver o problema do paciente, mas que por si só não o
levam ao alcance do objetivo desejado.De acordo a percepção téorica, a enfermagem é uma
relação humana entre uma pessoa que está enferma ou necessitada de serviços de saúde e
uma enfermeira com uma formação especializada para reconhecer e responder a
necessidade de ajuda.
Em sua teoria, Peplau opta por descrever o processo de relação interpessoal da enfermagem
em quatro fases: orientação, identificação, exploração e resolução. Na fase de orientação, o
paciente apresenta uma necessidade e solicita ajuda profissional. O enfermeiro,
primeiramente, identifica as necessidades do paciente, o qual, durante a interação, fornece
muitas pistas a respeito de como enfrenta a dificuldade que está vivenciando e oferece à
enfermeira a oportunidade de perceber suas carências de informação e compreensão acerca
do problema.
Sobre esse último aspecto, a teórica reconhece que a rapidez, qualidade tão valorizada nos
enfermeiros, na verdade não estimula a atitude investigativa diante do paciente. Em sua
opinião todo profissional de enfermagem deveria, sempre que possível, pegar uma cadeira,
sentar com os pacientes e estimular que os mesmos, relatem os seus problemas. O que
ocorre muitas vezes, entretanto, é que traduzimos nosso contato com os pacientes como algo
simples e os acontecimentos interpessoais importantes passam despercebidos.
À medida que a relação avança, passa-se à fase de identificação, na qual o paciente começa
a responder seletivamente às pessoas que lhe oferecem a ajuda de que necessita. Nessa
fase, o enfermeiro, no desempenho das ações de cuidado, pode levar o paciente a identificá-
la como um integrante da familia ou culturalmente importante em suas lembranças.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Com base nesse estudo, podemos constatar a importância das teorias de enfermagem na
prática profissional, dentre as quais enfatizamos a Teoria das Relações Interpessoais. A partir
daí identificamos que a enfermagem é tida, principalmente, como uma maneira de interagir
com o cliente, e com isso criar vínculos para o crescimento e desenvolvimento pessoal de
ambos.
Percebemos que o êxito nessa tarefa é árduo, muitas vezes, pela ausência de condições
favoráveis nos serviços de saúde no sentido de proporcionar uma interação significativa entre
enfermeiro e paciente. Entretanto, visualizamos a necessidade de um esforço por parte dos
enfermeiros para que, de fato, as idéias expostas possam ser utilizadas como referência para
a prática, contribuindo para um cuidado no qual os enfermeiros possam reconhecer a si e ao
ser cuidado como pessoas em interação e co-participantes nesse processo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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EUNÁPOLIS/BA
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2011
INTRODUÇÃO
A segunda vertente, de base dopaminérgica, terá antes a ver com a ativação ou iniciação
comportamental própria da atividade exploratória, da aproximação apetitiva, do escape e
evitamento ativo, desencadeados respectivamente por estímulos novos, por potencial reforço
positivo ou por potencial alívio da monotonia e da punição.
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CONCEITO
Uma de suas mais importantes premissas é que a resposta de uma pessoa à sua interação com
os outros, assim como sua personalidade, são fatores que influenciam sua doença.
Nessa abordagem, entende-se que as doenças mentais são efetivamente doenças físicas
caracterizadas por disfunções ou mal-formações do cérebro. Isso não quer dizer que as
influências psicossociais e socioculturais sejam descartadas, porém é dada uma ênfase maior
no estudo da base orgânica das doenças psiquiátricas, revelando que o comportamento
humano é influenciado por genética, alterações bioquímicas e a junção do cérebro e do sistema
nervoso central.
Pesquisas mostram que a resposta biológica ao estresse foi proposta com a hipótese de que os
indivíduos tornam-se mais suscetíveis a doenças físicas após a exposição a um estimulo ou
evento vital estressante. Com isso, se faz necessário o conhecimento da enfermagem das
estruturas e funcionamento do cérebro, para poderem atuar com segurança na abordagem
psiquiátrica.
REVISÃO ANATÔMICA
Cada parte tem uma função importante, responsável por cada movimento, expressão e
sentimento do ser humano.
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Estudos revelam que fatores fisiológicos favorecem as doenças mentais, como por exemplo o
neurotransmissor Dopamina, localizada no córtex frontal, sistema límbico, gânglios de base,
tálamo, hipófise posterior e medula espinhal. Essas substâncias em níveis aumentados são
contribuintes para esquizofrenia.
O funcionamento endócrino tem uma base sólida no SNC, sobre a direção do hipotálamo, que
tem um controle direto sobre a glândula hipófise, designada como “glândula mestra”, muitos
dos hormônios responsáveis pela regulação hipotalâmico-hipofisário podem ter implicações
para o funcionamento comportamental.
FOCO PRINCIPAL
TRATAMENTO
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A enfermagem que usa a abordagem psicobiológica vê o sujeito não somente como uma psique
em crise, e sim como um todo levando em conta seu lado social e seu relacionamento consigo
mesmo e com o seu organismo.
A revisão histórica da enfermagem psiquiátrica demonstra que esta direcionou suas tarefas
apenas para fatores psicológicos e sociais, centrada no atendimento das necessidades físicas e
gerais do paciente onde busca em seu cliente sua relação com a sociedade restringindo a
análise ao seu comportamento e pensamento. Na abordagem psicobiológica sua atuação evolui
para uma postura holística, inter-relacionando a adaptação psicossocial com o funcionamento
físico. Pois para uma prática de cuidados eficazes às pessoas portadoras de doença mental a
enfermagem deve ter conhecimento das ciências biológicas, mudando seu foco psicossocial
para biopsicossocial. Ou seja, deve relacionar à estrutura e o funcionamento das diversas partes
do cérebro com o comportamento humano.
Tecnologias como aquisição de imagens por ressonância magnética e tomografia por emissão
de pósitrons, as quais estão facilitando o aumento do conhecimento ligando as doenças
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A enfermagem deve exercer suas intervenções necessárias para o controle seguro do uso dos
psicotrópicos pelo cliente mental. Como o mecanismo de ação de muitas dessas drogas se da na
transmissão sináptica, as enfermeiras tem de conhecer esse processo para realizar com
segurança as administrações das medicações.
Segundo Cabral et al. (1997), pessoas que vivem estressadas e que associado a isso reagem ao
estresse com desesperança levaria a desequilíbrio emocional, hormonal, orgânico e psicológico,
disparando um conjunto de reações fisiológicas que deprimem o sistema imunológico,
tornando-o suscetível à produção de células anormais, e abalando as defesas contra câncer e
outras enfermidades.
Dessa forma fica claro a necessidade da enfermagem prestar uma assistência integral ao
paciente, com abordagem emocional, buscando um equilíbrio do corpo e mente. Por isso a
importância do rico histórico, abrangendo suas inquietações, preocupações, a fim de colaborar
para que o próprio paciente descubra suas necessidades e que corpo e mente sempre estão
interligados.
CONCLUSÃO
Hoje, cada vez mais, tem se colocado a questão do fator humano, no sentido de uma
preocupação com o perigo da desumanização que pode advir de uma evolução unilateral do
conhecimento. Procura-se entender o individual em seus vários estágios de desenvolvimento,
sejam eles biológicos, sociais, psíquicos, culturais, energéticos, posturais e filosóficos. Não se
pode trabalhar em terapia somente o lado psíquico como tradicionalmente vem sendo
realizado. É preciso ampliar a abrangência da problemática, se quisermos de fato compreender
o todo do ser humano. A enfermagem torna-se muito importante por ajudar a fortalecer o
vínculo dos usuários com os psicoterapeutas e educar sobre os princípios, conceitos e dúvidas
que surgem nas consultas de acompanhamento e atividades de grupo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CABRAL, A.P.T.; LUNA, J.F.; SOUZA, K. N.; MACEDO, L.M.; MENDES, M.G.A.; MEDEIROS,
P.A.S.; GOMES. R.M. O Estresse e as Doenças Psicossomáticas. Revista de Psicofisiologia, v. 1,
https://sites.google.com/site/saudementalvirtual/home/abordagem-interpessoal?tmpl=%2Fsystem%2Fapp%2Ftemplates%2Fprint%2F&showPr… 16/17
20/09/2021 10:20 https://sites.google.com/site/saudementalvirtual/home/abordagem-interpessoal?tmpl=%2Fsystem%2Fapp%2Ftemplates%2…
n. 1, 1997.
JOSÉ CARLOS SOUZA, LILIANA A.M GUIMARÃES E GERALDEO JOSÉ BALLONE.
Psicopatologia e Psiquiatria Básica. Ed. Vetor. São Paulo. 2004. Pag 75 -79.
MARCO, M. AlfredoA face humana da medicina: do modelo biomédico ao modelo
biopsicossocial. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003.
MARY C. TOWNSEND, RN,MN,CS. Enfermagem psiquiátrica. 3º Ed. Ed. Guanabara. 2002
VERÍSSIMO R. Personalidade: Conhecer as pessoas. Porto: Fac. Medicina do Porto, 2001.
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