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Tipo de fonte: Times 3CM da borda da

ou similar em todo o folha Alinhamento centrado em toda a capa


trabalho
Folha A4
21x29,5 cm

ESCOLA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO Fonte 20.


maiúscula
PROFISSIONAL JOÃO DE CESARO
7 cm

Margem
esquerda: 3 cm Margem direita: 2 cm

Fábio José Heck

6 cm

A PRESENÇA DOS COMPUTADORES NA SALA DE


AULA
Fonte 18, maiúscula,
espaçamento entrelinhas
simples.

Fonte 16, minúscula


Espaçamento 1,5
Passo Fundo
2008

2,5 cm da borda
Fonte 16

Fábio José Heck

A PRESENÇA DOS COMPUTADORES NA SALA DE


AULA
Fonte 18,
maiúscula

Nota sobre a natureza e


objetivo do trabalho (entre o
título e o local)

Monografia apresentada ao curso de Técnico em


Informática, da Escola Estadual de Educação
Profissional João de Cesaro em Passo Fundo, como
requisito para obtenção da conclusão de Técnico em
Informática, sob a orientação do(a) Professor(a).
Gustavo Kevyn Dresh

Recuo de 7 cm

Fonte 12, espaçamento simples,


alinhamento justificado.

Passo Fundo
2008

2
RESUMO

Resumo em Língua vernácula: elemento obrigatório deve conter entre 150 e 500 palavras,
seguido das palavras-chave. Deve ser um resumo informativo, ou seja, deve descrever
objetivos, metodologia, resultados e conclusões, dispensando a consulta do trabalho completo.

Palavras-chave: metodologia, informativo, objetiva.

3
LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Figura 1 – Nome da Figura...................................................... ...................................................... 11


Figura 2 – Nome da Figura............................................................................................................. 12
Figura 3 – Nome da Figura............................................................................................................. 15
Figura 4 – Nome da Figura............................................................................................................. 20

4
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

AVI: Ataque – vulnerabilidade - intrusão

COCA: Cornell On-line Certification Authority

COTS: Commercial of-the-shelf

DPASA: Designing Protection and Adaptation into a Survivability Architecture

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SUMÁRIO

RESUMO ................................................................................................................................... 3
LISTA DE ILUSTRAÇÕES ...................................................................................................... 4
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS ................................................................................ 5
INTRODUÇÃO .......................................................................................................................... 7
1 TÍTULO DO CAPÍTULO .................................................................................................. 8
1.1 Título de seção secundária .......................................................................................... 8
1.1.1 Título de seção terciária ...................................................................................... 8
2 TÍTULO DO CAPÍTULO .................................................................................................. 9
2.1 Título de seção secundária.......................................................................................... 9
2.1.1 Título de seção terciária ...................................................................................... 9
3 A LINGUAGEM DOS TRABALHOS CIENTÍFICOS................................................... 10
3.1 Impessoalidade, clareza, coesão e coerência ............................................................ 10
CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................................... 12

6
INTRODUÇÃO

Consiste em situar o leitor sobre a pesquisa desenvolvida de forma que ele possa ter uma
noção geral sobre o que será relatado no trabalho. Na introdução, o pesquisador deve apresentar,
de forma clara e sintética, a delimitação do problema da investigação, os objetivos, a justificativa
e a metodologia utilizada para o desenvolvimento da pesquisa. Se a pesquisa for experimental ou
descritiva, além dos elementos mencionados, na introdução também se apresentam às hipóteses
que norteiam sua investigação. Neste caso, ao falar da metodologia, o pesquisador deve descrever
os principais procedimentos, técnicas e instrumentos utilizados na coleta de dados e testagem das
hipóteses. Na introdução, o autor também deve descrever, de forma sintética, a estrutura geral do
trabalho, mostrando, assim o que será abordado em cada capítulo. Observe-se que os elementos de
serem apresentados na introdução do trabalho coincidem, em grande parte, com o que deve ser
apresentado no projeto de pesquisa, porém agora em forma de texto dissertativo. É importante
salientar que a introdução não deve ser considerada como sendo o primeiro capítulo do trabalho.
A divisão em capítulos é algo próprio do desenvolvimento.

7
Fonte 12, negrito

1 TÍTULO DO CAPÍTULO 2 espaços de 1,5

Texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto.
2 espaços de 1,5
Parágrafo inicial, localizando
e introduzindo a seção
1.1 Título de seção secundária
1,2 cm
Texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto.

1.1.1 Título de seção terciária

Texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto.

8
2 TÍTULO DO CAPÍTULO

Texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto.

2.1 Título de seção secundária

Texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto.

2.1.1 Título de seção terciária

Texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto.

9
3 A LINGUAGEM DOS TRABALHOS CIENTÍFICOS

Após a apresentação dos conceitos básicos relacionados ao método científico, discutir-


se-ão nesta seção as características mais importantes da linguagem acadêmica.

3.1 Impessoalidade, clareza, coesão e coerência

Num trabalho acadêmico, as informações e os argumentos apresentados não podem ser


fruto simplesmente do ponto de vista pessoal, mas precisam basear-se em algum estudo mais
rigoroso. Para que o texto transpareça essa impessoalidade, recomenda-se não elaborá-lo em
primeira pessoa do singular e adjetiva-lo para além daquilo que pode ser concluído com base
científica.
Clareza, por sua vez, é a característica de um texto que não contém ambigüidades e
cuja argumentação é completamente compreensível para o público ao qual se dirige. Para que
isso seja conseguido, é preciso utilizar rigorosamente o vocabulário técnico e atentar para
possíveis ambigüidades que surgem do uso da linguagem comum. Como afirma Gil, “cada
palavra ou expressão deve traduzir com exatidão o que ser quer transmitir, em especial no que
se refere a registros de observações, medições e análises” (2002, p. 164). Citação direta breve

Em relação à coesão, Farusté afirma:

Citação direta longa


A amarração entre as frases, entre as idéias, precisa ser bem feita para dar ao texto a
organicidade necessária. Coesão é o nome dessa amarração. Deve haver uma ligação
bem feita entre os elementos do texto, no interior da frase, entre as próprias frases ou
entre os parágrafos. Para que essa coesão seja conseguida, é fundamental o correto
4 cm da margem uso dos conectivos (especialmente as conjunções, os pronomes relativos e os
esquerda advérbios) (2007, p. 51, grifos do autor).
Fonte 10,
espaçamento simples

10
Por fim, o autor salienta que não basta haver coesão; é preciso que haja coerência entre
as idéias apresentadas no texto.

11
CONSIDERAÇÕES FINAIS

É a apresentação sintética dos resultados de pesquisa tendo em vista os objetivos


propostos. Uma boa maneira de iniciar a conclusão é retomar os objetivos, problemas e
hipóteses. Em seguida, retomam-se os resultados mais significativos obtidos e, por fim,
mostra-se o que de mais interessante eles revelam. Na conclusão, é possível também indicar
as limitações que a pesquisa teve e que novos caminhos ela poderia tomar.

12
REFERÊNCIAS
BARRETO, Raquel Goulart et al. As tecnologias da informação e da comunicação na
formação de professores. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, v. 11
n.31 Jan./Apr. 2006.

CABRAL, Adilson. A Contribuição da Apropriação social das TICs para viabilizar uma
Lei de Comunicação Social Democrática no Brasil. Novembro, 2005. Disponível em:
<http://www.gepicc.ufba.br/enlepicc/pdf/AdilsonCabral.pdf>. Acesso em 21 jun. 2007.

CUNHA, Rodrigo. Informatização nas escolas ainda é pequena. Julho, 2003. Disponível
em: <http://www.comciencia.br/especial/inclusao/inc01.shtml>. Acesso em 22 abr. 2007.

INSTITUTO SANGARI. Mapa das Desigualdades Digitais no Brasil. 2007. Disponível


em: <http://www.institutosangari.org.br/mapa_desigualdades_digitais.pdf>. Acesso em 01
nov. 2007.

LEMOS, André; CUNHA, Paulo. Olhares sobre a Cibercultura. Porto Alegre: Editora
Sulina, 2003.

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