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Instituto Federal Catarinense - Campus Blumenau

Turma: Pedagogia

Análise Documento
Currículo da Educação Básica do Sistema
Municipal de Ensino de Blumenau -
SEMED

1. Concepção Matemática

Embasado no referido documento, direcionada ao estudo de conceitos,


processos e resultados relativos a problemas dos variados campos que a
constituem, a ciência Matemática subsidia a criação de artefatos culturais em
diferentes e múltiplos setores. Além disso, apresenta-se como “uma forma de
quantificar os elementos e os fenômenos da natureza e da sociedade. Integrada e
articulada, a Matemática firma-se como ciência humana, como linguagem, espírito
investigativo lógico e pesquisador” (SANTA CATARINA, 2019, p. 29, apud SEMED,
2021 p. 357). Para uma formação de cidadãos e profissionais participativos, críticos
e criativos tanto no contexto imediato onde estão inseridos quanto no mundo
globalizado, o conhecimento matemático é considerado de extrema importância.
A Matemática trabalhada no Ensino Fundamental, segundo a Base Nacional
Comum Curricular (BNCC), necessita assumir o compromisso com o letramento
matemático, que é definido naquele documento

como as competências e habilidades de raciocinar, representar, comunicar e


argumentar matematicamente, de modo a favorecer o estabelecimento de
conjecturas, a formulação e a resolução de problemas em uma variedade de
contextos, utilizando conceitos, procedimentos, fatos e ferramentas
matemáticas (BRASIL, 2017, p. 266, apud SEMED, 2021, p. 358).
Segundo o documento em análise (SEMED, 2021), a Matriz de Avaliação de
Matemática do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA) de 2018,
assim como a BNCC (BRASIL, 2017) trazem um referenciamento de criação e
utilização de conceito de letramento matemático, que servirá como uma espécie
de”manual” de como a Matemática pode ser trabalhada na escola.

2. Concepção História

Ao longo dos anos, o ensino de História no currículo vem passando por


reflexões e sendo cada vez mais inserido no contexto do desenvolvimento do
protagonismo dos estudantes no processo de apropriação e aquisição de novos
conhecimentos.
O conhecimento histórico ajuda na compreensão do homem enquanto ser
que constrói seu tempo, ajuda no entendimento perante o desenvolvimento de uma
sociedade. Neste atual momento de pandemia em que o mundo vive, é o período de
presenciarmos um marco social importante, que se faz ímpar na história da
humanidade, o que nos leva a refletir nossa atuação como sujeitos protagonistas da
construção deste tempo, da nossa história! Sendo assim, no que se refere ao ensino
de História neste documento é que [...] as práticas pedagógicas, os objetivos de
aprendizagem e desenvolvimento humano passam a exigir de todos, estudantes e
professores, uma nova perspectiva sobre sua participação no mundo.
Essa necessidade em fazer parte do contexto histórico por eles vivenciados,
faz com que os profissionais da educação busquem novas maneiras de alcançar o
potencial de aprendizagem de seus alunos, fazendo com que tragam à discussão
reflexões acerca do componente curricular de ensino de História, que durante sua
reestruturação, notou-se as possibilidades de avanços no fazer pedagógico.

A Histórias enquanto disciplina que nos habilita a analisar e compreender a


trajetória humana no tempo e que comunica passado e presente, deve
instigar questionamentos sobre processos e práticas sociais que os homens
criaram, reproduziram ou transformaram em diferentes contextos (ALVES,
2018, p. 438, apud SEMED, 2021 p. 268).

Para dar rumo à reflexão de como os profissionais da educação


compreendem esse componente curricular, o primeiro conceito no que se refere ao
ensino de História apresentado neste documento é o conceito de Biason e Candotti
(2017, p. 5), que entendem a “História enquanto campo de conhecimento
estreitamente ligado às fontes históricas, cuja análise temporal permite o
levantamento e a compreensão das particularidades do tempo passado em tempo
presente por meio de processo investigativo”, sendo assim, identifica-se que:

[...]o estudante enquanto sujeito da história e da cultura traz consigo


vivências e experiências que, vinculadas às fontes históricas, contribuem
para o desenvolvimento de situações de aprendizagem com as quais
passam a vislumbrar relações de conhecimento com os
conceitos/conteúdos apresentados pelos professores. (SEMED, 2021 p.267)

3. Orientações Metodológicas Matemática

O currículo da SEMED vem trazendo para a disciplina de matemática,


algumas estratégias de trabalho que podem ser utilizadas no processo de ensino e
aprendizagem. Levando em conta o atual desenvolvimento da sociedade o
documento vem nos trazendo algumas importantes possibilidades de como deve ser
ministrado o conhecimento matemático. Dentre várias estratégias foram destacadas
a Resolução de Problemas, a História da Matemática, os Jogos, as Tecnologias
Educacionais e o Pensamento Computacional.

As possibilidades metodológicas dizem respeito à etapa do planejamento


em que o professor descreve o “como fazer” para que o estudante aprenda
e se desenvolva a partir das experiências que são propostas em sala de
aula e nos demais ambientes da escola ou fora dela, a partir dos objetos de
conhecimento abordados. (SEMED, 2021 p.405)

3.1 Resolução de Problemas

A resolução de problemas, para os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN),


desde 1998 nos traziam indícios do quanto importante essa estratégia de ensino e
aprendizagem é para a matemática, “essa opção traz implícita a convicção de que o
conhecimento matemático ganha significado quando os alunos têm situações
desafiadoras para resolver e trabalham para desenvolver estratégias de resolução”
(BRASIL, 1998, p.40, apud SEMED, 2021 p.405). O documento também vai trazer o
seguinte pensamento referente a metodologia em relação a resolução de problema
[...] É precisamente com o auxílio dos problemas propostos, da necessidade
que surge e é estimulada, dos objetivos colocados perante o adolescente
que o meio social circundante o motiva e o leva a dar esse passo decisivo
no desenvolvimento do seu pensamento”.(VYGOTSKY, 2000, p. 171, apud
SEMED, 2021 p.405)

O documento nos mostra que a Base Comum Curricular reitera, amplia e


defende a utilização da situação problema como uma metodologia, na qual agrega e
muito a aprendizagem e o desenvolvimento dos alunos tanto nos conhecimentos
matemáticos como nos conhecimentos gerais.

[...] a proposta de atividades com Resolução de Problemas evidencia-se


neste currículo a partir de objetivos de ensino e de aprendizagem que estão
atrelados a diversos objetos de conhecimento, onde se sinaliza para a
utilização de temas e contextos diversos na abordagem dos conteúdos e no
uso de situações-problema como metodologia de ensino e aprendizagem.
(SEMED, 2021 p.405)

3.2 História da Matemática

A Base Nacional Comum Curricular tem as suas aprendizagens essenciais


bem definidas, na qual elas devem assegurar o desenvolvimento dos alunos em
relação às dez competências gerais. Na matemática, para que ocorra um bom
desenvolvimento dessas competências, é necessário mergulhar os alunos em
cenários e conhecimentos que sejam da sua realidade ou do seu interesse, com
isso, vai trazer que devemos “incluir a história da Matemática como recurso que
pode despertar interesse e representar um contexto significativo para aprender e
ensinar Matemática” (BRASIL, 2017, p. 298, apud SEMED, 2021, p.406), assim
sendo, podemos observar o quanto o componente curricular de matemática e
história estão interligados, assim como estão com outros componentes.

A ideia de que os números teriam surgido para permitir que governos


acompanhassem dados como a produção de alimentos pode não nos ajudar
a aprender aritmética, porém insere a aritmética desde o início em um
contexto significativo. (BERLINGOFF; GOUVÊA, 2008, p. 3, apud SEMED,
2021,p.406)

Observa-se aqui, ainda mais o quanto ambos os componentes são


interdisciplinares e, o quanto podemos adquirir conhecimento utilizando desses
recursos juntos.
Ao revelar a Matemática como uma criação humana, ao mostrar
necessidades e preocupações de diferentes culturas, em diferentes
momentos históricos, ao estabelecer comparações entre os conceitos e
processos matemáticos do passado e do presente, o professor cria
condições para que o aluno desenvolva atitudes e valores mais favoráveis
diante desse conhecimento. (BRASIL, 1998, p. 42, apud SEMED, 2021, p.
406)

3.3 Jogos

São atividades lúdicas que podem ser utilizadas para um melhor


aproveitamento da disciplina, ou seja, faz com que chame a atenção do sujeito em
processo de aprendizagem, “pois permitem que estes sejam apresentados de modo
atrativo e favorecem a criatividade na elaboração de estratégias de resolução e
busca de soluções.” (BRASIL, 1998, p. 46, apud SEMED, 2021, p. 406). Também
são utilizados como metodologias jogos digitais

[...]os jogos digitais ou mesmo os jogos construídos em material concreto


podem favorecer a aprendizagem e apresentar-se como recursos didáticos
essenciais para a compreensão e a utilização de noções matemáticas.
(BRASIL, 2017, apud SEMED, 2021,p. 406)

Através do documento, podemos observar que tão importante quanto a


utilização dos jogos, é importante o modo que se é sistematizado e formalizado ao
sujeito sobre sua utilização, o que ele trará, como será, entre outras muitas coisas.

3.4 Tecnologias Educacionais

O documento (SEMED, 2021), traz o conceito de tecnologias educacionais,


baseado no Currículo de Referência em Tecnologia e Computação (CIEB), que
afirma, “O termo tecnologia educacional remete a recursos tecnológicos para
apoiar e aprimorar o ensino e a aprendizagem, promovendo desenvolvimento
socioeducativo dos alunos e acesso à informação.” (CIEB, 2018, p.17, apud
SEMED, 2021, p.407). Em seguida, traz as referências de recursos metodológicos
apresentadas no documento da BNCC, como as

malhas quadriculadas, ábacos, jogos, livros, vídeos, calculadoras, planilhas


eletrônicas e softwares de geometria dinâmica têm um papel essencial para
a compreensão e utilização das noções matemáticas. (BRASIL, 2017, p.
276, apud SEMED, 2021, p. 407)

Segundo o documento, é fundamental a utilização de metodologias já


implantadas na sociedade moderna, que chame a atenção do sujeito, e que o faça
ter o interesse por tal conhecimento, e aprenda de uma forma que faça parte do seu
dia-a-dia
possibilita aos estudantes alternativas de experiências variadas e
facilitadoras de aprendizagens que reforçam a capacidade de raciocinar
logicamente, formular e testar conjecturas, avaliar a validade de raciocínios
e construir argumentações. (BRASIL, 2017, p. 536, apud SEMED, 2021, p.
407)

3.5 Pensamento Computacional

O Pensamento Computacional diz respeito à capacidade de resolução de


problemas levando-se em conta conhecimentos teóricos e práticos da
computação (RAABE, 2017). O Pensamento Computacional “[t]em sido
considerado como um dos pilares fundamentais do intelecto humano, ao
lado da leitura, escrita e aritmética, pois, como estes, serve para descrever,
explicar e modelar o universo e seus processos complexos. (CIEB, 2018, p.
19, apud SEMED, 2021, p. 408)

De acordo com a BNCC, o desenvolvimento computacional eleva a


possibilidade de trabalhar com algoritmos e seus fluxogramas. De acordo com o
atual documento,

Um algoritmo é uma sequência finita de procedimentos que permite resolver


um determinado problema. Assim, o algoritmo é a decomposição de um
procedimento complexo em suas partes mais simples, relacionando-as e
ordenando-as, e pode ser representado graficamente por um fluxograma
(BRASIL, 2017, p. 271, apud SEMED, 2021, p. 408)

Conforme o CIEB (2018), os principais conceitos que constituem a ideia do


pensamento computacional são abstração, algoritmos, decomposição e
reconhecimento de padrões e tais conceitos estão conectados entre si.

[...] o processo de ensino e aprendizagem dos objetos de conhecimentos


discriminados em cada uma das unidades temáticas – Números, Álgebra,
Geometria, Grandezas e Medidas, Probabilidade e Estatística – precisa
favorecer o desenvolvimento “do pensamento computacional dos alunos,
tendo em vista que eles precisam ser capazes de traduzir uma situação
dada em outras linguagens, como transformar situações-problema,
apresentadas em língua materna, em fórmulas, tabelas e gráficos e
vice-versa. (BRASIL, 2017, p. 271, SEMED, 2021, p. 408)

4. Orientações Metodológicas História

A abordagem pedagógica deve ser baseada nas vivências e experiências dos


alunos levando em consideração a cultura familiar que possibilitará aos estudantes e
professores a apropriação e a produção de conhecimento simultaneamente. Nesse
sentido, cabe ao professor motivar e encontrar propostas pedagógicas adequadas
fazendo do estudante, um protagonista da investigação histórica.
Este documento tem como desafio encontrar maneiras eficazes e apropriadas
para que o componente curricular de História esteja de acordo com a legislação
curricular e com a Teoria Histórico-cultural que norteiam o ato pedagógico dos
profissionais de educação. Como nos orienta Alves (2018, p. 430, apud SEMED,
2021, p. 267 e 268), “o processo de apreensão do conhecimento deve primar para o
desenvolvimento conceitual e para a resolução de situações-problema, e não se ater
na mera transmissão de saberes e informações”.
No que se refere à prática docente, de acordo com Biason e Candoti (2017, p.
6, apud SEMED, 2021 p. 268) ela poderá oferecer:

subsídios para que os alunos se orientem na vida, enquanto constituem sua


identidade a partir do convívio com os vários sujeitos e suas visões de
mundo, em diferentes contextos espaço-temporais. Nessa perspectiva o
passado é compreendido em relação às vivências do outro e em relação ao
tempo presente.

Seguindo esta mesma linha de raciocínio, [...] o “processo de construir e


aplicar o conceito a novas situações colabora para o desenvolvimento cognitivo e
criativo dos alunos, pois o conceito não é memorizado, mas tratado com uma
abordagem distinta, fato que deve ser explorado no ensino de História” (ALVES,
2018, p. 439, apud SEMED, p. 268).
Ainda, citado neste documento, “O processo de investigação histórica envolve
a compreensão de conceitos do tempo: a mensuração do tempo, continuidade e
mudança, as causas e efeitos de eventos e de mudanças ao longo do tempo,
semelhanças e diferenças entre períodos. Isso significa encontrar o passado a partir
de fontes, os traços do passado que permanecem, sejam escritos, visuais ou orais
(COOPER, 2006, p. 175, apud SEMED, p. 268)”.
Por isso é de extrema importância que o profissional de educação busque
relacionar-se com diferentes tipos de fontes históricas, para proporcionar aos
estudantes a possibilidade de interpretação e análise de diferentes contextos e
períodos históricos, levando os estudantes a construção de uma narrativa própria
enquanto sujeito histórico e cultural em seu tempo e espaço.

5. Avaliações
O documento não traz orientações específicas de avaliações referente a cada
componente curricular. Mas, traz orientações amplas, acerca das avaliações do
processo educativo na perspectiva histórico-cultural. Inicialmente o documento vai
trazer que no ponto de vista da teoria histórico-cultural a avaliação é fundamentada
quando há

reconhecimento da instituição de ensino como um privilegiado espaço social


para o desenvolvimento humano, uma vez que tem a função de socializar os
conceitos científicos produzidos pela humanidade ao longo de um processo
histórico e cultural e a de propiciar aos estudantes a apropriação desse
conjunto de conhecimentos para a transformação da sua realidade objetiva,
levando sempre em conta os conceitos espontâneos que este já construiu
em outros espaços sociais.(SEMED, 2021, p.24)

Ou seja, reconhecer que cada sujeito tem suas especificidades, é


fundamental para o seu desenvolvimento e, assim também para as avaliações. Com
essa perspectiva de avaliação, é possível, após os resultados, identificar o que foi
compreendido e o que deve ser retomado/abordado de uma metodologia
pedagógica diferenciada), “a avaliação tem a função de orientar o ato pedagógico a
partir do diagnóstico de cada estudante, pois está direcionada ao sujeito”(SEMED,
2021, p.25).
Segundo o documento é preciso reconhecer a avaliação não como “inimiga”,
mas sim, como aliada para as decisões pedagógicas, ou seja, é a partir dela que o
profissional saberá quais condutas devem ser (re)tomadas, conseguirá identificar
qual a melhor didática para a transmissão dos seus conhecimentos, “o processo
educativo envolve as relações entre professores, crianças, adolescentes, jovens e
adultos, por isso a avaliação é um ato que permeia os fazeres pedagógicos e
possibilita a mediação da aprendizagem e do desenvolvimento humano.”(SEMED,
2021, p.25).

importante destacar que a Lei de Diretrizes e Bases nº 9.394/1996, artigo


31, inciso I, prevê que, na primeira etapa da Educação Básica, a Educação
Infantil, “a avaliação far-se-á mediante o acompanhamento e registro do seu
desenvolvimento, sem o objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao
Ensino Fundamental” (BRASIL, 1996). Essa mesma Lei, em seu artigo 24,
inciso V, alínea a, regulamenta para a etapa do Ensino Fundamental a
“avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno” sustentada na
“prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos
resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais.
(SEMED, 2021, p26)
Na Educação Infantil, é utilizado como avaliação o Parecer Descritivo, que
leva em consideração as experiências, vivências e desafios de cada sujeito, e se dá
através da observação, acompanhamento e anotações de cada sujeito. O
documento vai nos trazer que a “avaliação é um processo, e não um produto”(p.26),
ou seja, a avaliação deve conter o processo de aprendizado e vivências das
crianças, para uma construção, não para apontamentos de erros e/ou acertos.

No Ensino Fundamental, a avaliação está explicitada na Instrução


Normativa SEMED nº 1, de 28 de março de 2017 (BLUMENAU, 2017), que
orienta os processos de avaliação e de registro formal acerca do
desenvolvimento da aprendizagem de cada estudante. Em seu artigo 3º,
afirma que a avaliação deve refletir o desenvolvimento do sujeito e
considerar a individualidade no conjunto dos componentes curriculares
cursados, com preponderância dos aspectos qualitativos sobre os
quantitativos.( SEMED, 2021 p.26)

Nesse ponto de vista teórico, a avaliação ocorre de forma contínua, ou seja,


ela não tem um fim nela mesma, como já citado. Os resultados devem auxiliar o
profissional a sempre progredir, eles também auxiliam para uma auto avaliação e
para melhorar a didáticas do profissional, para adaptação com as especificidades
dos sujeitos.

a compreensão de avaliação como apontamento de caminhos a serem


trilhados, e não como um ato finalístico, é fundamental ao se trabalhar
nessa perspectiva teórica. A avaliação contribui com a atuação profissional
do professor e com a atuação ativa dos estudantes em sala de aula. Isso se
deve ao fato de se considerar as singularidades dos sujeitos
histórico-culturais envolvidos no ato de ensinar e o aprender como a chave
para desencadear, a partir da avaliação, o quê, o quando e o como ensinar.
(SEMED, 2021 p. 27)
Referência Bibliográfica

Blumenau (SC). Prefeitura Municipal. Secretaria Municipal de Educação. Currículo da


Educação Básica do Sistema Municipal de Ensino de Blumenau / Blumenau (SC).
Prefeitura Municipal. Secretaria Municipal de Educação. - 1. ed. - Blumenau: SEMED, 2021.
Disponível em
<file:///C:/Users/Brothers%20Evento/Downloads/Currculo_da_Educao_Bsica_-__SEMED%2
0(6).pdf>

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