Você está na página 1de 14

Revisão

Competências da SEGER – Administra

A Secretaria de Estado de Gestão e Recursos Humanos (Seger)

A Seger tem por competência:

Planejar, coordenar e executar as atividades de recursos humanos, de administração geral e


patrimônio;

Promover e executar as políticas e diretrizes afetas à modernização institucional no âmbito da


Administração Pública estadual;

Administrar as atividades relativas à licitação e contratação firmadas pela Administração


Pública Direta, Autárquica e Funcional, inclusive pregões;

Orientar tecnicamente e normativamente os grupos de Administração e de Recursos


Humanos;

Competêcia da SECONT – Controle interno transparência

SECONT

Secretaria de Estado de Controle e Transparência (Secont),

A Secont tem como competências:

Exercer a supervisão técnica dos órgãos que compõem o Sistema de Controle Interno,
prestando, como órgão central, a orientação normativa que julgar necessária;

Auxiliar a implementação de procedimentos de prevenção e combate à corrupção, bem como


a política de transparência da gestão no âmbito do Poder Executivo Estadual;

Determinar a instauração de tomada de contas, no caso de omissão da autoridade competente


em adotar essa medida, para apuração dos fatos, identificação dos responsáveis e
quantificação pecuniária do dano;

Gerir o Portal de Transparência do Poder Executivo Estadual.

PGE - Advocacia
A Procuradoria-Geral do Estado (PGE) é um órgão do Poder Executivo vinculado diretamente
ao governador e responde pelas atividades de advocacia do Estado. A função da PGE é
assessorar a Administração Pública Estadual quanto às decisões na área jurídica. Este trabalho
abrange desde a orientação de gestores para a assinatura de contratos relacionados à
realização de obras e de outros serviços para a sociedade até a defesa judicial do patrimônio e
dos recursos públicos.

Os procuradores do Estado são advogados que representam com exclusividade o Estado na


Justiça e extrajudicialmente, quando são solicitados.

PGE - Serviço de Advocacia do Estado , Assessorar a Administração Pública Estadual

TC-ES – Fiscalização Contábil

Tribunal de contas – Fiscalização Contábil, financeira , orçamentaria , operacional e


patrimônialdo Estado – Inspeção

Ao Tribunal de Contas do Estado do Espírito Santo (TCE-ES) compete atuar na fiscalização


contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial do Estado, municípios e das
entidades da administração direta e indireta, quanto aos aspectos da legalidade, legitimidade
e economicidade.

Ao TC-ES compete:

Realizar, por iniciativa própria, da Assembleia Legislativa ou da Câmara Municipal, inspeções e


auditorias de natureza contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial, nas
unidades administrativas dos Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário;- Fiscalizar a aplicação
de qualquer recurso repassado pelo Estado a Município, mediante convênio, acordo ou ajuste;
Aplicar aos responsáveis, em caso de ilegalidade de despesa ou irregularidade de contas, as
sanções previstas em lei;

Bens e serviços comuns – São aqueles cujos padrões de desempenho e qualidade possam ser
objetivamente definidos pelo edital, por meio de especificações usuais no mercado.

Compra – Toda aquisição remunerada de bens para fornecimento de uma só vez ou


parceladamente.

Serviço – Toda atividade destinada a obter determinada utilidade de interesse para a


Administração.

Licitação – Procedimento destinado à seleção da melhor proposta dentre as apresentadas por


aqueles que desejam contratar com a Administração Pública.

Processo Licitatório – Procedimento administrativo pelo qual a Administração Pública,


obediente aos princípios constitucionais que a norteiam, escolhe a proposta mais vantajosa ao
interesse público.
Setor de Contratos – Responsável pelos procedimentos necessários à formalização dos
instrumentos contratuais.

Setor Requisitante – Responsável por demandar a aquisição de bens e contratação de


serviços, bem como analisar questionamentos, impugnações e recursos no âmbito de sua
competência e avaliar a qualificação técnica e proposta do licitante. Faz o TR

Ordenador de Despesas/Autoridade Competente – A quem compete autorizar a realização


dos procedimentos com vistas à licitação, bem como aprovar o Termo de Referência/Projeto
Básico, a minuta de edital, ratificar o julgamento de impugnações e recursos, realizar a
adjudicação quando não houver recursos e homologar a licitação.

Setor de Orçamento – Responsável por indicar a classificação orçamentária e emitir a nota de


reserva.

Setor de Compras – Responsável pela realização dos trâmites processuais, após a emissão de
reserva orçamentária, nos casos de dispensa e inexigibilidade de licitação.

Dispensa de Licitação – Possibilidade de celebração direta de contrato entre a Administração e


o particular, nos casos estabelecidos no art. 24 da Lei Federal 8.666/93.(Calamidade pública)

Inexigibilidade de Licitação – Procedimento de contratação quando há inviabilidade de


competição, nos termos do art. 25 da Lei Federal n.º 8.666/93. (MATERIAL Exclusivo de um
fornecedor , Arte)

Órgão Participante – Órgão ou entidade que participa dos procedimentos iniciais do SRP e
integra a Ata de Registro de Preços (ARP).

Órgão Não Participante – Órgão ou entidade que não participou dos procedimentos iniciais do
SRP, não integrando a Ata de Registro de Preços, mas que poderá utilizá-la para aquisição de
bens ou contratação de serviços, mediante adesão, após autorização de seu órgão gerenciado.

Órgão Gerenciador – Órgão ou entidade da Administração Pública responsável pela condução


do conjunto de procedimentos do certame para registro de preços e gerenciamento da Ata de
Registro de Preços dele decorrente.

Comissão de Pregão ou de Licitação – Comissão designada para atuar na condução do


certame, receber, examinar e julgar todos os documentos e procedimentos relativos às
licitações e demais atividades correlatas.

Termo de recebimento – Documento emitido no momento do recebimento da compra, de


obras, serviços e bens, podendo ser provisório ou definitivo, expedido soba a forma de termo
circunstanciado ou recibo.

Nota Patrimonial – É o documento emitido pelo Setor financeiro do Órgão, Autarquia ou


Fundação Pública, por meio do Sistema de Gestão Financeira do ES - SIGEFES, que registra a
movimentação do bem.

TOMBAMENTO – É o ato de atribuição de numeração patrimonial.

TRANSFERÊNCIA – É o documento utilizado para a operação de Transferência, emitido pela


UCP, por meio do Sistema Integrado de Gestão Administrativa – SIGA.

LICITANTE: é o fornecedor interessado em contratar com o órgão público, se manifestando


através do envio de sua proposta.
FISCAL DO CONTRATO: Representante da Administração designado ou pessoa física ou pessoa
jurídica contratada, com as atribuições de subsidiar ou assistir ao Gestor do Contrato.

EDITAL: Instrumento pelo qual a Administração leva ao conhecimento público a abertura do


procedimento licitatório.

Licitação, Pregão (modalidade de Licitação),Processo Licissatotoria, Dispensa (17,600),


inegibiliade (não se fala de Valores, Setores requisitante (é quem escreve o termo de
Referência), ordenador de despesa, setor de contratos (formalização dos instrumentos
contratuais),

OQUE e o SIGA

SIGA

O objetivo do SIGA é fortalecer a gestão administrativa por meio de uma ferramenta


corporativa, com abrangência em todos os Órgãos e Entidades do Poder Executivo Estadual.

O Sistema Integrado de Gestão Administrativa – SIGA busca padronizar e conciliar


eletronicamente os processos de gestão administrativa do Estado, bem como centralizar as
informações, subsidiando gestores públicos com o conhecimento necessário para o
aprimoramento contínuo da gestão.

Art. 37 da CF/88. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da


União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de
legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência...

• LIMPE

Plano Plurianual (PPA) (Planeja)

Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) (Orienta) anual

Lei Orçamentária Anual (LOA) (Executa)

O Plano Plurianual (PPA) é o instrumento de planejamento governamental de médio prazo,


que estabelece, de forma regionalizada, diretrizes, objetivos e metas da Administração Pública
para um período de quatro anos, organizando as ações do Governo em programas que
resultem em bens e serviços para a população e de suporte ao funcionamento da
administração.

Apresenta os objetivos, diretrizes e metas para o prazo de 04 anos


• O QUE É?

O PPA é um instrumento de planejamento previsto no art. 165 da

Constituição Federal.

• A QUE SE DESTINA?

É destinado a organizar e viabilizar a ação pública.

• O QUE ESTABELECE?

O PPA estabelece as diretrizes, objetivos e metas da administração pública.

• QUAL A VIGÊNCIA?

Tem vigência de 04 anos. Inicia-se no segundo ano de mandato de um

governante e encerra-se no primeiro ano do próximo governante.

Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO)

• Estabelece os critérios para a elaboração e execução dos orçamentos públicos;

• Faz ligação entre o PPA e a LOA;

• Estabelece as metas e prioridades da administração publica;

• Orienta a elaboração da LOA;

• É anual.

Lei Orçamentária Anual (LOA)

É um instrumento de alocação das dotações orçamentárias para viabilizar os objetivos do


governo, estimando receitas e fixando despesas do ano seguinte;

Dever ser elaborada em consonância com os objetivos do PPA e diretrizes da LDO;

Elaborado anualmente.

Art. 15. As compras, sempre que possível, deverão:

I - atender ao princípio da padronização, que imponha compatibilidade de especificações


técnicas e de desempenho, observadas, quando for o caso, as condições de manutenção,
assistência técnica e garantia oferecidas;

II - ser processadas através de sistema de registro de preços;

III - submeter-se às condições de aquisição e pagamento semelhantes às do setor privado;

IV - ser subdivididas em tantas parcelas quantas necessárias para aproveitar as


peculiaridades do mercado, visando economicidade;
V - balizar-se pelos preços praticados no âmbito dos órgãos e entidades da Administração
Pública.

Lei Federal n.º 8.666, de 21/06/1993

Art. 15

§ 1º O registro de preços será precedido de ampla pesquisa de mercado.

§ 7º Nas compras deverão ser observadas, ainda:

I - a especificação completa do bem a ser adquirido sem indicação de marca;

II - a definição das unidades e das quantidades a serem adquiridas em função do consumo e


utilização prováveis, cuja estimativa será obtida, sempre que possível, mediante adequadas
técnicas quantitativas de estimação;

III - as condições de guarda e armazenamento que não permitam a deterioração do material.

Licitação pública

Art. 22. São modalidades de licitação:

I - concorrência; (Configura-se como a espécie apropriada para os contratos de grande vulto,


grande valor, não se exigindo registro prévio ou cadastro dos interessados)

II - tomada de preços; (Tomada de preços é a modalidade de licitação entre interessados


devidamente cadastrados ou que atenderem a todas as condições exigidas para
cadastramento até o terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas, observada a
necessária qualificação, a existência de habilitação prévia dos licitantes, através dos registros
cadastrais)

III - convite; (O convite é, dentre todas as modalidades de licitação, a mais simples, sendo
adequada a pequenas contratações, cujo objeto não contenha maiores complexidades, ou seja
de pequeno valor, É a única modalidade de licitação que não exige publicação de edital)

Dispensa VALORES( 17.600,00 , 33.000) –?

Limite para Compra e Serviços 17.600,00

limites para obras e serviços de Engenharia 33.000,00

A aprovação do projeto básico pela autoridade competente é requisito essencial para a


licitação de obras e serviços.

Pregão não é previsto na 8866

É a modalidade licitação em que disputa pelo fornecimento de bens e serviços comuns é feita
em sessão pública. Os licitantes apresentam suas propostas de preço por escrito e por lances
verbais, independentemente do valor estimado da contratação. Ao contrário do que ocorre
em outras modalidades, no Pregão a classificação da proposta é feita antes da análise da
documentação, razão maior de sua celeridade. O prazo fixado para apresentação das
propostas, contado a partir da publicação do aviso, não será inferior a 08(oito) dias úteis.

Sistema de Cotação Eletrônico. (Sistema para trazer Transparência ) não é uma modalidade de
Licitação.

Artigo . 25- É inexigível a Licitação quando Houver – REPRESENTANDE EXCLUSIVO – VEDADO


preferência de Marca.

RMCS – trás descrições , aquisições mais simples , substitui a CI em alguns casos

Requisição de material e/ou contratação de serviço - RMCS

Em nenhuma legislação estadual ou federal, há referência ao documento RMCS, como


documento inicial de processos de aquisição, somente o Termo de Referência (TR) ou projeto
básico.

• Ainda é utilizado pelo CBMES nas contrações mais simples, como é o caso das compras
por dispensa de licitação.

• A RMCS nada mais é do que um documento de requisição de material que ganhou


força por apresentar informações minimamente necessárias para aquisições de menor
significância.

• Em alguns casos a RMCS substitui a Comunicação interna “CI”.

Justificativa de RMCS – igual a do TR

SLIDE 42 , iten – 08

TR.

• É um instrumento que concentra todas as informações necessárias à fiel execução do


objeto da licitação.

• O T.R permite que sejam reveladas as essências da contratação em todas as suas


dimensões. E por isso, as deficiências, insuficiências e omissões em tal documento
pode levar ao fracasso do processo.

• A elaboração de um projeto básico ou termo de referência, a princípio, é uma


atribuição de quem solicita determinado bem ou serviço, desde que esta pessoa ou
setor conheça o objeto que pretende contratar.

A aprovação do projeto básico pela autoridade competente é requisito essencial


para a licitação de obras e serviços.
Justificativa

1 – Analisar a situação atual, se possível, com uma visão histórica da questão;

2 – Expor o problema em questão;

3 – Expor a necessidade pretendida (solução);

4 – Evidenciar o interesse público e;

5 – Expor os benefícios diretos e indiretos.

Orçamentos

• Realizar ampla pesquisa de mercado (mínimo de quatro orçamentos)

• Caso haja diferença superior de 30% para mais ou para menos entre os orçamentos,
deve-se ampliar ainda mais a pesquisa de mercado, neste caso deve-se conseguir pelo
menos cinco orçamentos, para continuidade do processo.

• A diferença de 30% será analisada no valor global e também entre observada entre os
itens do orçamento.

• Quando for realizar cotação de preços de vários itens, o ideal é que se busque o
máximo de orçamentos possíveis, ou seja, pelo menos cinco, para que não haja
preocupação com a amplitude dos valores orçados por itens.

• Obs: A data dos orçamentos deve ser posterior a data do termo de referência.

• É possível utilizar os preços registrados no SIGA como “orçamentos” para balizar o


melhor preço para aquisição.

O Frete não pode ser incluído como iten

Pagamento e deposito em conta corrente

• As Atas de Registro de Preço vigente, servem como valor de referência para o processo
de aquisição.

• Os “orçamentos” devem estar válidos no momento da realização do Mapa


comparativo.

Obs:

1 – Isenção do frete;

2 – Pagamento em depósito em conta corrente;

Ata de Registro de Preço

Art. 3º - Para os efeitos deste Decreto, são adotadas as seguintes definições:


I - Sistema de Registro de Preços - SRP - conjunto de procedimentos para registro formal de
preços relativos à prestação de serviços e aquisição de bens, para contratações futuras;

II - Ata de Registro de Preços - documento vinculativo, obrigacional, com característica de


compromisso para futura contratação, no qual se registram os preços, fornecedores, órgãos
participantes e condições a serem praticadas, conforme as disposições contidas no
instrumento convocatório e propostas apresentadas;

Art. 4º Será adotado, preferencialmente, o Sistema de Registro de Preços nas seguintes


hipóteses:

I - Quando, pelas características do bem ou serviço, houver necessidade de contratações


frequentes;

II - Quando for mais conveniente a aquisição de bens com previsão de entregas parceladas ou
contratação de serviços necessários à Administração para desempenho de sua atribuições;

III - Quando for conveniente a aquisição de bens ou contratação de serviços para atendimento
a mais de um órgão ou entidade, ou programas de governo;

IV - Quando, pela natureza do objeto, não for possível definir previamente o quantitativo a ser
demandado pela Administração.

O prazo de validade da Ata de Registro de Preços, contado do dia posterior à data de sua
publicação no Diário Oficial, será fixado no edital, não podendo ser superior a 1 (um) ano,
computadas eventuais prorrogações, que serão admitidas desde que haja previsão expressa no
instrumento convocatório.

Art. 1º - O Sistema de Registro de Preços, previsto no art. 15, II, da Lei nº. 8.666, de 21 de
junho de 1993 e no art. 11 da Lei nº. 10.520, de 17 de junho de 2002, destina-se à seleção de
fornecedores e preços que ficarão registrados e à disposição da Administração, para utilização
em eventuais futuras contratações para aquisição de bens e prestação de serviços.

Formas de aquisição (dispensa, licitação, inexigibilidade...)

Empenho

• O empenho é o primeiro estágio da despesa pública. É a garantia de que existe o


crédito orçamentário para a liquidação de um compromisso assumido.

• A nota de empenho (NE) é o documento utilizado para registrar as operações que


envolvem despesas orçamentárias realizadas pela administração.

• O empenho pode ser ordinário(pagamento único), estimativo( valor estimado , agua ,


luz..) e global (sujeito a parcelamento, valor exato possa ser determinado).
Liquidação

• É o procedimento realizado para verificar o direito adquirido pelo credor, ou seja, que
a despesa foi regularmente empenhada e que a entrega do bem ou serviço foi
realizada de maneira satisfatória

Pagamento
É o último estágio da despesa pública, é quando se efetiva o pagamento ao ente
responsável pela prestação do serviço ou fornecimento do bem. Caracteriza-se pela
ordem bancária em favor do credor. O pagamento só será efetivado quando ordenado
após sua regular liquidação.

Ordenador de despesa
CBMES – COMANDANTE GERAL DO CBMES;
FUNREBOM - COMANDANTE GERAL DO CBMES;
FUNPDEC - COMANDANTE GERAL DO CBMES;
CEPDEC - COORDENADOR ESTADUAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL.

Almoxarifado Geral

• Art. 5º – Todo material adquirido pelo órgão, seja de consumo ou permanente, deverá
obrigatoriamente transitar pelo seu Almoxarifado, que fará conferência e atestará
recebimento no verso da Nota Fiscal através de carimbo padronizado (Anexo III).
Art. 6º Os materiais que, devido a sua natureza, volume ou peso, devam ser entregues
nos próprios locais de utilização, em caráter excepcional, serão recebidos na presença
de um representante do Almoxarifado, que fará conferência e atestará recebimento
no verso da Nota Fiscal através de carimbo padronizado.

Art. 6º Os materiais que, devido a sua natureza, volume ou peso, devam ser entregues
nos próprios locais de utilização, em caráter excepcional, serão recebidos na presença
de um representante do Almoxarifado, que fará conferência e atestará recebimento
no verso da Nota Fiscal através de carimbo padronizado.

RIM - Requisição Interna de Material

O documento hábil para fazer a solicitação de material é a Requisição Interna de Material –


interno CBMES

• Material de Consumo: aquele que, em razão de seu uso corrente, perde normalmente
sua identidade física e/ou tem sua utilização limitada a dois anos;

• Material Permanente, aquele que, em razão de seu uso corrente, não perde a sua
identidade física, e/ou tem uma durabilidade superior a dois anos.
• Art. 49 – É considerado como bem patrimonial de pequeno valor todo bem
autônomo que, embora possuindo vida útil superior a 2 (dois) anos, tenha valor
econômico na época de sua aquisição, inferior a 80 (oitenta) VRTE’s – Valores de
Referência do Tesouro Estadual, sendo classificado como bem de consumo durável e
apropriado como despesa de custeio.

• como bem de consumo durável e apropriado como despesa de custeio. inferior a 80


(oitenta) VRTE’s

Art. 50 – É considerado como material de consumo todo artigo, peça, item ou gênero
que, em razão de uso, perde sua identidade física, suas características individuais e
operacionais e tenham durabilidade prevista limitada a 2 (dois) anos. (Frágil, Perecível,
Descartável , Incorporável , Transformável.

Art. 5º - O servidor público é responsável pelo dano que causar, ou para o qual concorrer, a
qualquer bem de propriedade do Estado que esteja ou não sob sua guarda.

Parágrafo único – O servidor público poderá ser responsabilizado pelo desaparecimento de


material que lhe tenha sido confiado para guarda ou uso, bem como pelo dano que, dolosa ou
culposamente, causar a qualquer material, esteja ou não sob sua guarda.

Art. 6º - É vedada a utilização de qualquer bem patrimonial do Estado para uso particular.

Registro Patrimonial ou Tombamento

Consiste na atribuição de um número de registro patrimonial, sequencial a critério da


organização. Esse número acompanhará o bem por toda sua vida útil, até sua baixa, sendo
mencionado em todos os documentos que se referirem ao bem.

INVENTÁRIO PATRIMONIAL

Inventário Patrimonial – Bens móveis e imóveis .

INVENTÁRIO – é o documento descrito com individuação e clareza de todos os bens


patrimoniais dos órgãos da Administração Estadual, servindo o relatório para conferência do
acervo patrimonial e emitido, conforme necessidade, na amplitude que se desejar, desde
aquele restrito ao acervo de uma única unidade administrativa até aquele que abrange todo o
acervo do Órgão, devendo ocorrer pelo menos uma vez a cada ano.

Art. 23 – A elaboração dos Inventários é de exclusiva responsabilidade de cada Órgão da


Administração Estadual, através de sua Administração Setorial e podem ter as seguintes
características:

I – inventário inicial – realizado quando da criação de uma unidade gestora, para identificação
e registro dos bens que ficarão sob sua responsabilidade;

II – inventário de passagem de responsabilidade – será emitido sempre que ocorrer mudança


do dirigente da unidade gestora;

III – inventário anual – destinado a verificar a quantidade e o valor dos bens patrimoniais do
acervo de cada unidade gestora;

IV – inventário de encerramento – será emitido em caso de extinção de um Órgão e conferido


juntamente com a Administração Central;

V – inventário eventual – realizado em qualquer época, por iniciativa do dirigente da unidade


gestora da Administração Setorial ou da Administração Central.

Art. 13 – Quanto à utilização, os bens patrimoniais em relação à repartição, órgão ou entidade


que detém sua posse ou propriedade ou propriedade, serão classificados como:

I – operacional – quando o bem pode ser utilizado normalmente, de acordo com a finalidade
para o qual foi adquirido, considerando-se:

a) em condições normais de uso, quando seu rendimento é pleno ou próximo do


especificado/esperado para o bem: e

b) recuperável – quando estiver danificado e sua reforma ou recuperação for possível e


atinja, no máximo, 50% (cinqüenta por cento) de seu valor de mercado.

CONCILIAÇÃO FÍSICO X CONTÁBIL

Consiste em verificar se os valores registrados SIGA, também foram registrados no SIGEFES.

A sintonia e a relação entre o registro contábil e o registro no setor de patrimônio são


fundamentais para o processo de controle dos bens patrimoniais.
SRP – Destina-se a que ?

Diferança ARP(validade 1 ano) X Quisição com empenho Estimativa - validade

Orgão gerenciador

13 – oque o edital Traz ,publicado junto a Ata de Registro de Preço]

11- SIGA X SIGEFES (Diferença)

19- art 5. Art. 6º

19 – 5 Condições Excludentes para identificação

Os dois últimos Slides

Verificar os valores lançados no SIGA – Informalção física , foi registrada no SIGEFES

SIGA – Físico

SIGEFES – Financeiro

Você também pode gostar