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24/01/2022 17:03 Notícias

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PRORROGAÇÃO DE CHAMADA Acesso

Prazo final da chamada para a PIXO 21 prorrogada para até 31/01/2022.  


NOTIFICAÇÕES
Publicado: 2021-12-17
 

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Sobre o DOI ASSINAR

Os editores da Revista PIXO informam que o DOI (Digital Object Identifier) das publicações é adquirido pela  
UFPel. Esse processo demora aproximadamente de 2 a 3 meses após publicada a edição da revista. IDIOMA
 
Para inserir o artigo no curriculo lattes sugerimos entrar com o ISSN da revista 2526-7310. Selecione o idioma
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CONTEÚDO DA REVISTA
Editores da PIXO

Publicado: 2021-11-03 Pesquisa


 

 
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CHAMADA PARA A VIGÉSIMA PRIMEIRA EDIÇÃO DA REVISTA PIXO


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A PIXO – revista de arquitetura, cidade e contemporaneidade, apresenta para a sua 21a edição a temática “AO
SUL DO SUL: artes, arquitetura e cidades de uma outra centralidade”. Nesta edição, queremos reunir múltiplos
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olhares e discussões que reverberam as potencialidades de ser e estar ao Sul da América do Sul. 
POR AUTOR
Nos interessamos por artigos, ensaios, entrevistas, resenhas e paredes brancas (imagens, audio-visuais, POR TÍTULO
ilustrações, poesias, etc) que pronunciem um território interseccionado pela tropicalidade e frialidade, uma OUTRAS REVISTAS
experiência possível na estética do frio, como proposto por Vitor Ramil na conferência de Genebra (2004).
Estamos em um outro centro, propõe o compositor, no centro de nossa própria história, e a partir desse lugar, a
TAMANHO DE FONTE
partir de Pelotas e região, na zona fronteiriça bem próxima ao Uruguai e à Argentina  que incitamos esse outro
sul, más abajo.  No sul desde o interior ao encontro de outros suls, nessa zona cultural e experiencial carregada
de subjetividade, queremos evidenciar as múltiplas gírias, costumes e territorialidades compostas por
culturalidades ameríndias, africanas, europeias e asiáticas  em constante formação. Por meio de diferentes
manifestações artísticas, urbanísticas e arquitetônicas queremos re-situar nosso norte, talvez em direção al
nuestro sur.  Cual sur es nuestro Sur?

Como as relações de pertencimento podem ser reveladas por quem vive ou olha para o sulista? E como a
revelação pode nos possibilitar um outro modo de vivenciar o sul a partir do sul? No expandir das fronteiras,
nas migrações e imigrações que deixam veias abertas, rastros de sangue e suor, mas também possibilidades de
cura e resistência, qual Sulamérica pronunciamos? Quais questões da exploração, libertação, subjetivação se
estabeleceram e se estabelecem ao sul do sul?

Afastando-nos da ideia de cidade ideal Latino-americana, refutada por Adrián Gorelik, queremos congregar e
re-aprender os modos de fazer, conhecer, pensar, criar e viver que são intrínsecos a grandes cidades ou
comunidades menos capitalizadas. Territórios maiores ou menores que também conformam essa ampla
fronteira ao Sul do Sul, e que ainda preservam procedimentos adaptados e provocados por uma cultura que
parece ser mais lenta. E como a interiorização dá a ver a lentidão ou o oposto dela. No habitar intermitente
entre  o calor e o frio, a montanha, a planície e a cordilheira; em um território condicionado pelo clima, pela
vegetação e pela topografia, palco de um emaranhado de disputas e acontecimentos, que outras Sul-Américas
são possíveis? 

As possibilidades esboçadas por essa temática são amplas e transversais e podem ser discutidas em
concordância de vários campos, tempos, sujeitos e formas. Como um gesto Decolonial e Descolonial e com o
intuito de ampliar e colocar em diálogo nosso referencial científico, filosófico e artístico que queremos olhar
para as artes, arquiteturas, e cidades do Sul do Sul. Explorando as diversas compreensões, correlações,
transformações, capturas e intervenções que constituem este território em constante ressignificação na
tentativa de acessar as epistemologias do sul, aquelas que nos falam, nos dizem e nos dão a ver o que somos e
constituímos juntos e aqui essa outra centralidade.

A submissão de trabalhos, necessariamente inéditos, deverá ser feita pelo sistema


https://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/pixo/index, cadastrando-se como “autor”, entre os dias 06 de
maio de 2021 e 30 de dezembro de 2021. A edição temática "AO SUL DO SUL" é dirigida pelas Professoras 
Dra. Duda Gonçalves e Dra.Helene Gomes Sacco, e pela Arquiteta e Urbanista Taís Beltrame dos Santos.

PIXO - revista de arquitectura, ciudad y contemporaneidad, presenta para su 21ª edición el tema “AL SUR DEL
SUR: arte, arquitectura y ciudades desde otra centralidad”. En esta edición, queremos reunir múltiples

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perspectivas y discusiones que reverberan el potencial de estar y estar en el Sur de América del Sur.

...

Nos interesan los artículos, ensayos, entrevistas, reseñas y paredes blancas (imágenes, audiovisuales,
ilustraciones, poesía, etc.) que pronuncian un territorio atravesado por la tropicalidad y la frialdad, una posible
experiencia en la estética del frío, como propone Vitor Ramil en la conferencia de Ginebra (2004). Estamos en
otro centro, propone el compositor, en el centro de nuestra propia historia, y desde ese lugar, desde Pelotas y la
región, en la zona fronteriza muy cercana a Uruguay y Argentina que alentamos este otro sur, más abajo. En el
sur del interior para encontrarnos con otros suls, en esta zona cultural y vivencial cargada de subjetividad,
queremos resaltar las múltiples jergas, costumbres y territorialidades compuestas por las culturas amerindia,
africana, europea y asiática en constante formación. A través de diferentes manifestaciones artísticas, urbanas
y arquitectónicas queremos reubicar nuestro norte, quizás hacia nuestro sur. ¿Que sur es nuestro Sur?

¿Cómo pueden revelar las relaciones de pertenencia quienes viven o miran al sur? ¿Y cómo puede la revelación
darnos otra forma de experimentar el sur desde el sur? En la expansión de las fronteras, en las migraciones e
inmigrantes que dejan las venas abiertas, rastros de sangre y sudor, pero también posibilidades de curación y
resistencia, ¿qué Sulamérica pronunciamos? ¿Qué temas de exploración, liberación, subjetividad se han
establecido y se establecen en el sur del sur?

Alejándonos de la idea de ciudad ideal latinoamericana, refutada por Adrián Gorelik, queremos acercar y
reaprender las formas de hacer, conocer, pensar, crear y vivir que son intrínsecas a las grandes ciudades o
comunidades menos capitalizadas. . Territorios más grandes o más pequeños que también conforman esta
amplia frontera al Sur del Sur, y que aún conservan procedimientos adaptados y propiciados por una cultura
que parece más lenta. Y cómo la internalización muestra la lentitud o lo contrario. En la vivienda intermitente
entre el calor y el frío, la montaña, la llanura y la sierra; en un territorio condicionado por el clima, la
vegetación y la topografía, escenario de una maraña de disputas y eventos, ¿qué otras Sudamérica son
posibles?

Las posibilidades que plantea esta temática son amplias y transversales y pueden discutirse de acuerdo con
diversos campos, épocas, materias y formas. Como gesto Decolonial y Descolonial y con el fin de expandir y
dialogar nuestro marco científico, filosófico y artístico que queremos mirar las artes, arquitecturas y ciudades
del Sur del Sur. Explorando los diversos entendimientos, correlaciones, transformaciones , capturas e
intervenciones que constituyen este territorio en constante resignificación en un intento de acceder a las
epistemologías del sur, esas que nos hablan, nos dicen y nos dan a ver lo que somos y constituimos juntos y
aquí esta otra centralidad.

El envío de trabajos, necesariamente inéditos, debe realizarse a través del sistema


https://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/pixo/index, registrándose como “autor”, entre el 6 de mayo de
2021 y el 30 de diciembre. , 2021. La edición temática "AO SUL DO SUL" está dirigida por las Profesoras
Dra. Duda Gonçalves y Dra. Helene Gomes Sacco, y por la Arquitecta y Urbanista Taís Beltrame dos Santos.

Publicado: 2021-04-01
 

 
PRORROGAÇÃO DE CHAMADA
Envio de artigos, resenhas, entrevistas e parede branca; para a chamada PIXO 19 - Pequenas Cidades;  
prorrogada para o dia 28/03/2021.

Publicado: 2021-02-23
 

 
Sobre o DOI
 
Os editores da revista informam que o DOI (Digital Object Identifier) das publicações é adiquirido pela UFPel.
Esse processo  demora aproximadamente de 2 a 3 meses após publicada a edição da revista.

Para inserir o artigo no curriculo lattes sugerimos entrar com o ISSN da revista 2526-7310.

Publicado: 2020-12-15
 

 
CHAMADA PARA A DÉCIMA NONA EDIÇÃO DA REVISTA PIXO
 
A PIXO – revista de arquitetura, cidade e contemporaneidade, apresenta para a sua 19a edição a temática
“PEQUENAS CIDADES: capturas diversas acerca desses espaços e experiências do menor”. A
chamada abrange artigos, ensaios, entrevistas, resenhas e parede branca (imagens, vídeos, desenhos,
pequenos textos, etc.).

Pequenas cidades ou pequenas localidades costumam ser espaços apropriados pelo plano sensível da arte de
modo geral. No cinema, Bacurau, Javé (de Narradores de Javé) e Tickle Head (de Tickle Head, o melhor lugar
da terra), são alguns exemplos. As utopias, do mesmo modo, em grande parte baseiam-se em cidades
pequenas. Contudo, pequenas cidades concretas, não metropolitanas e periféricas parecem pouco visibilizadas.

No âmbito funcional da ciência, existem lacunas tanto no conhecimento acadêmico, quanto em políticas
adequadas para a realidade desses espaços que embora aparentemente simples, trazem grandes desafios. Nas
últimas décadas com os diversos programas de Pós-Graduação e incremento da pesquisa houve um significativo
avanço, mas ainda é preciso reiterar a necessidade de pautar essa parte do urbano, onde talvez ele se
apresente de modo fronteiriço e oscilante entre ser ou não ser cidade.

A partir da filosofia o conceito de “literatura menor”, de Deleuze e Guattari, permite pensar sobre as práticas
desses espaços e experiências do menor. Visto que, a “literatura menor” não evidencia a literatura de uma
língua menor, mas antes a literatura que uma língua minorizada faz em meio a uma língua maior, com
características intrínsecas de desterritorialização, de um indivíduo-político e de valor coletivo.

A insuficiência de estudos leva a uma idealização ou mitificação das pequenas cidades. Elas podem ainda ser
guardiãs de amenidades, de um ritmo de vida mais lento e tranquilo, bem como de uma sociabilidade mais
pautada nas relações afetivas. Entretanto, muitas transformações mostram que elas são também espaços de
insegurança e desigualdade. As contradições da contemporaneidade também estão presentes nelas.

Desse modo, as três caóides enunciadas pelas disciplinas da arte, da ciência e da filosofia constituem formas do
pensamento ou da criação segundo Deleuze e Guatarri. Estas possibilitam traçar planos sobre o caos das
contradições presentes nas pequenas cidades, através de ideias vitais que são atravessadas pelas forças das
sensações (cinema, literatura e outras artes); das funções (estudos em arquitetura, geografia, planejamento
urbano e regional, entre outras áreas do conhecimento); e dos conceitos (por exemplo de “literatura menor” e

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de “devir”). É com o intuito de fomentar diversas capturas acerca das pequenas cidades/localidades,
intervenções/ocupações nesses espaços menores que a revista Pixo realiza esta chamada.

A submissão de trabalhos, necessariamente inéditos, deverá ser feita pelo sistema


https://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/pixo/index, cadastrando-se como “autor”, entre os dias 30 de
novembro de 2020 e 28 de fevereiro de 2021.

A edição temática "PEQUENAS CIDADES" é dirigida pelas Professoras Luana Pavan Detoni e Angela Maria
Endlich.

Publicado: 2020-11-30
 

 
READEQUAÇÃO DE CALENDÁRIO
 
Chamada PIXO 17 - Projeto, Parametria e Tecnologia I (outono de 2021). Editores: Adriane Borda e Eduardo
Grala (em breve no ar).

Chamada PIXO 18 - Projeto, Parametria e Tecnologia II (inverno de 2021). Editores: Adriane Borda e Eduardo
Grala (em breve no ar).

PIXO 19 - Pequenas cidades I (primavera de 2021). Editoras: Luana Detoni e Angela Endlich (em processo de
organização e avaliação).

PIXO 20 - Pequenas cidades II (verão de 2022). Editoras: Luana Detoni e Angela Endlich  (em processo de
organização e avaliação).

PIXO 21 - Ao sul do sul (outono de 2022). Editoras: Taís Beltrame dos Santos, Eduarda Gonçalves e
Helene Sacco (em breve chamada no ar!).

Publicado: 2020-11-09
 
 
CHAMADA PARA A DÉCIMA SEXTA EDIÇÃO DA REVISTA PIXO
 
A PIXO – revista de arquitetura, cidade e contemporaneidade, para a sua 16a. edição faz o chamamento para o
envio de artigos, ensaios e parede branca (imagens, vídeos, desenhos, pequenos textos, etc.), com a temática
PROJETO, PARAMETRIA E TECNOLOGIA. 

O termo Parametria, transposto da matemática (equações paramétricas) é aqui utilizado com o propósito de
refletir sobre os significados que tem adquirido junto à ação de Projetar. Tem sido relacionado, frequentemente,
mas não exclusivamente, às tecnologias computacionais, tratando de constituir um sistema, de regras
associativas explícitas entre parâmetros, capaz de descrever estruturas e/ou comportamentos, podendo incluir
graus de restrição e de liberdade.  

Associado aos meios contemporâneos de produção, seja a partir do binômio desenho paramétrico e fabricação
digital ou da abordagem BIM, a parametria pode ser interpretada como intrínseca ao fazer arquitetônico,
identificando-se na história mais distante, como pode ser o processo projetual empregado por  Alberti, ou mais
recente, como nos empregados por Gaudí ou Frei Otto. Sob esta abordagem, tem-se o propósito também de
discutir a parametria no sentido da compreensão e exploração de um mundo codificado, no qual tentamos
tomar consciência e explicitar parâmetros involucrados na complexidade que possa envolver o processo de
projeto, para então modelar e simular. Pensar a parametria associada aos recursos tecnológicos tem ampliado
possibilidades para considerar parâmetros de diferentes ordens, para muito além da forma. Desta maneira, a
provocação é pensar a parametria  a partir de perspectivas diversas,  desde a História, Teoria, Representação,
Gestão, Adequação Ambiental, Eficiência Energética, Estrutura e Materialidade das construções.

Questões como: de que forma a parametria pode potencializar o processo de projeto e o quanto esta
possibilidade tem exigido uma revisão quanto ao papel da tecnologia junto a este processo?

Este número espera reunir reflexões e experimentações que associem então Projeto, parametria e tecnologia no
campo da arquitetura e urbanismo, seja no âmbito do ensino, da pesquisa ou da extensão, abordando os
seguintes tópicos: Método de Projeto de Arquitetura e Urbanismo; Dimensão histórica, cultural e tecnológica do
conceito de Parametria; Projeto e Desenho paramétrico; BIM no projeto de Arquitetura e Urbanismo; Gestão do
Projeto; Desempenho da Edificação desde o ético, estético, estrutural, conforto (térmico, acústico, lumínico,
geração de energia); Eficiência Energética no edifício; Desenho paramétrico e Fabricação Digital;
Transdisciplinaridade e parametria; Inteligência artificial e big data; Teorias e práticas de projeto em contextos
digitais; Investigação projetual em contextos digitais;  Projeto colaborativo e coletivo em contextos digitais; 
Modelagem paramétrica e algorítmica;  Projeto baseado em performance;  Sistemas generativos;  Sistemas
complexos e auto-organizados;  Gramática da forma, Fabricação digital;  Prototipagem rápida;  Construção
automatizada;  Robótica;  Fab labs; Informação, modelos e simulações (Building information modeling;
Sistemas de informação geográfica; Processamento e visualização da informação; Cidades inteligentes; Big
Data); Algoritmos genéticos no projeto de arquitetura e; Otimização do desempenho de edificações.

A submissão de trabalhos, necessariamente inéditos, deverá ser feita pelo sistema (cadastro
em  https://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/pixo/index), cadastrando-se como “autor”, entre os dias
16/08/2020 e 15/11/2020 (ampliado para até 29/11/2020).

Edição temática PROJETO, PARAMETRIA E TECNOLOGIA é dirigida pela Profa. Dr. Adriane Borda Almeida da
silva e Prof. Dr. Eduardo Grala da Cunha.

Publicado: 2020-08-16
 

 
CONVERSAÇÕES C+C
 
O grupo de pesquisa Cidade+Contemporaneidade, vinculado ao Laboratório de Urbanismo da Faculdade de
Arquitetura e Urbanismo da UFPel, convida a todes graduandes, pós-graduandes e comunidade em geral para o
evento online "Conversações C+C", que se propõe a dialogar os temas discutidos nas publicações da Pixo -
Revista de Arquitetura, Cidade e Contemporaneidade
(HTTPS://PERIODICOS.UFPEL.EDU.BR/OJS2/INDEX.PHP/PIXO). A Pixo reúne artigos,  ensaios, entrevistas e
resenhas em números temáticos e; em torno da abordagem multidisciplinar de questões relacionadas à
sociedade contemporânea, em especial na relação entre a arquitetura e cidade, habitando para isso as
fronteiras da filosofia da desconstrução, das artes e da educação, a fim de criar ações projetuais e afectos para
uma ética e estética urbana atual.

https://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/pixo/announcement 3/10
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Os encontros acontecerão de forma remota segundas-feiras às 19 horas do dia 07 de setembro a 19 de
outubro. Cada semana um tema será conversado entre os convidados e os ouvintes, no cartaz a seguir é
possível acompanhar os assuntos de cada encontro. O evento será aberto, mas para garantir a certificação será
necessário realizar as inscrições (gratuitas) na Plataforma Even3
(HTTPS://WWW.EVEN3.COM.BR/CONVERSACOESCC/). Será emitido um certificado para cada dia, assim, no dia
do evento haverá uma lista de presença online.
Mais informações sobre os temas, convidados,
organizadores e certificados é só acompanhar a Plataforma
Even3. Em breve lançaremos outras notícias sobre o canal de transmissão.
Contamos com a presença e participação de todes!!

Publicado: 2020-08-12
 

 
PRORROGAÇÃO E READEQUAÇÃO DE CALENDÁRIO
 
Devido ao grande número de artigos recebidos para a chamada da "PIXO 13 - envelhecer no lugar",
readequamos a numeração das revistas previstas para 2020/2021. 

Também prorrogamos a chamada da “PIXO 15 (antes 14) – Educação em Arquitetura” para até dia
15 de agosto de 2020.

CALENDÁRIO 2020-2021 

PIXO 13 – Envelhecer no Lugar I (outono 2020) - em diagramação

Editores: Profa. Dra. Adriana Portella e Prof. Dr. Eduardo Rocha

PIXO 14 – Envelhecer no Lugar II (inverno 2020) - em diagramação

Editores: Profa. Dra. Adriana Portella e Prof. Dr. Eduardo Rocha

PIXO 15 –  Educação em Arquitetura  (primavera 2020) - chamada prorrogada até 15/08/2020

Editores: Prof. Dr. Paulo Afonso Rheingantz e Prof. Dr. Eduardo Rocha

PIXO 16 – Projeto, Parametria e Tecnologia (verão 2021) - próxima chamada, prevista para abrir
em 16/08/2020

Editores: Profa. Dra. Adriane Borda e Prof. Dr. Eduardo Grala

Publicado: 2020-07-08
 

 
Atenção
 
O sistema UFPel vem apresentando problemas nas últimas semanas.

Caso não consigam submeter arquivos pelo sistema, enviem para o e-mail da revista:
revistapixo@gmail.com

Publicado: 2020-05-23
 

 
CHAMADA PARA A DÉCIMA QUARTA EDIÇÃO DA REVISTA PIXO
 
A PIXO – revista de arquitetura, cidade e contemporaneidade, em sua 14a. edição faz a chamada para o envio
de artigos, ensaios, parede branca (imagens, vídeos, desenhos, pequenos textos, etc.), resenhas e entrevistas,
com a temática EDUCAÇÃO EM ARQUITETURA: desafios para [re]integrar o ensino formal e a prática
profissional na formação dos arquitetos diante das tecnologias digitais, dos processos colaborativos
e do projetarCOM – desdobramento possível do pesquisarCOM – e da urbanização a um só tempo
local e global.

Em Design in an Increasingly Small World (1996) Peter Rowe sugere que o papel da educação do arquiteto no
mundo atual ainda não foi adequadamente definido; em Voices in architectural education (1991) Thomas
Dutton sugere que os professores de arquitetura demonstram muito mais interesse em “desenvolver a teoria e
a prática da arquitetura do que em desenvolver a teoria e a prática da educação”.

Quando organizaram o livro Quid novi? (2015), Fernando Lara e Sonia Marques provocaram seus
colaboradores com duas perguntas: “por que a educação dos arquitetos permaneceu parada enquanto a
profissão sofreu mudanças dramáticas nos últimos 30 anos?”; aos que entendem que o ensino de arquitetura
não mudou muito nos últimos 50 anos, perguntaram: “como definir a relação entre educação e prática
atualmente?”; aos que entendem que a formação do arquiteto de fato mudou, “ela teria mudado tanto quanto a
profissão?”.

Em sua resposta Magali Sarfatti Larson – Formação e Prática na arquitetura do século XXI: uma perspectiva
sociológica (2015) – sugere que a arquitetura não deve ser inteiramente reduzida a um conhecimento
codificado, porque, como em outras profissões práticas, “saber arquitetura” depende não apenas da aquisição
de habilidades formais e complexas mas, também, da experiência e da cultura da prática, as quais, ambas,
transmitem conhecimento tácito, através de interações pessoais e desempenhos, em contextos particulares e
redes sociais. Para aqueles que aspiram tornar-se arquitetos e construtores, a formação e a prática juntas
definem o futuro projetado. Como o ensino formal é integrado com a prática torna-se, assim, uma
questão central na fabricação de um arquiteto profissional. Em primeiro lugar, a transformação interna
da arquitetura pela revolução digital, ainda que, em 1990, o computador apenas começasse a afetar
radicalmente esboços, especificações e projeto. Em segundo lugar, os efeitos do implacável surgimento da
urbanização global, que foi mudando de modo mais profundo o contexto e o significado da arquitetura na
prática e em seus produtos, agora globais.

Por sua vez Maria Ligia de Oliveira Barbosa – Formação em arquitetura: como se constroem os profissionais
(2015) – responde questionando o papel da universidade na delimitação do campo profissional da arquitetura
no Brasil e seu papel como mantenedora de tal “profissionalismo”; desnuda as “estratégias cruciais para uma
compreensão adequada dos processos pelos quais se produzem e se legitimam as desigualdades sociais do
mundo contemporâneo” em sua forma moderna de organização; ou como são viabilizados os parâmetros da
prestação de serviços, os modos como são obtidas as garantias relacionadas ao poder, prestígio e rendimentos

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dos arquitetos e seus reflexos na definição do que seja o profissional na formação dos arquitetos. E aponta
duas vertentes: a do “puro credencialismo” ou “bacharelismo patrimonial”, dominante, que dificulta a
emergência e consolidação da segunda, de “viés mais acadêmico” com uma perspectiva mais científica.

Em pesquisa dedicada a etnografar as práticas contemporâneas dos escritórios de arquitetura norte-americanos


durante a década de 1980 – Architecture: the story of practice (1992) –  Dana Cuff se ocupa com a descrição
dessas práticas e das relações entre os escritórios e clientes. Ao considerar que  a tarefa básica dos escritórios
de arquitetura deveria ser reunir todos os participantes internos ou externos ao escritório para desenvolver um
modo de trabalho interativo para criar soluções de projeto, a autora relaciona os conflitos e controvérsias
individuais versus coletivos, tomada de decisões versus sentido das decisões, projeto e arte versus negócios e
gestão, especialista versus generalista. Sua pesquisa possibilitou  concluir que, por um lado os arquitetos
conhecem bastante sobre o crucial “trabalho de prancheta”, mas por outro lado, evidenciaram uma ignorância
generalizada sobre a arte social do projeto, apontada como causa provável da maior parte dos problemas de
projeto; que o núcleo das escolas ainda é o ateliê de projeto, normalmente complementado por disciplinas –
como estruturas, história, gráfica, prática profissional; que na medida em que o projeto de construção se torna
uma atividade especializada na arquitetura, as escolas deveriam estar muito mais voltadas para preparar muito
mais especialistas em projeto do que somente para uma pequena fração de projetistas talentosos. Como
alternativa, Cuff sugere um modelo que siga as práticas cotidianas da arquitetura no qual as escolas deveriam
manter sua orientação generalista, mas em vez de formar os melhores projetistas, elas deveriam treiná-los
para se tornarem os melhores líderes: além de projetistas competentes, a autora observa que as escolas de
arquitetura precisam ampliar as habilidades de seus alunos em urbanismo, processos políticos, negociação,
habilidades de liderança e economia do desenvolvimento.

Em The future that is now (2012) Stan Allen discute a mudança de relação entre a profissão e as escolas, bem
como as incertezas sobre a mudança do papel do arquiteto na sociedade. Recorre a uma observação de Rem
Koolhaas – “os arquitetos são, ao mesmo tempo, muito arrogantes e massivamente impotentes” – reconhece
que os arquitetos não tem sido eficazes em muitas áreas tradicionais de seu domínio, apesar de seguirem
potencialmente poderosos em outras arenas, talvez ainda imprevistas. Sugere que na atualidade as escolas
deveriam “identificar essas novas arenas e capacidades"; que a formação se desvencilhe da teoria crítica
obscura em favor de uma cultura da edificação; que no século XXI, projeto e edificação deveriam se
transformar em função das exigências e possibilidades das tecnologias digitais; que os programas de doutorado
deveriam abandonar progressivamente as abordagens históricas e individualistas em prol da “pesquisa
colaborativa baseada na prática” o que tecnicamente estaria próximo de especialidades da engenharia e não
muito longe da prática multidisciplinar das maiores firmas.

Em Um Prometeu cauteloso? alguns passos rumo a uma filosofia   do design (com especial atenção a Peter
Slotedijk (2003)) Bruno Latour  relembra o entendimento da palavra design de sua juventude, que significava
o que hoje entendemos por “relooking” – dar uma nova e bela aparência ou forma a alguma coisa que, se
limitada apenas à sua função, implicava em acrescentar um superficial verniz formal às nossas criações para
fazer diferença em questões de gosto e moda. Mesmo quando admirado na sua melhor tradição modernista, era
entendido como um caminho alternativo: “preste atenção não somente à função, mas também ao design”,
como se houvessem duas formas diferentes de apreciar um objeto: uma pela sua materialidade intrínseca;
outra pelos  seus aspectos mais estéticos ou “simbólicos”. Segundo o autor, na atualidade o sentido da palavra
“design” se tornou aplicável a estruturas cada vez maiores de produção em uma fascinante expansão ou
mudança na forma como lidamos com objetos e ações de uma maneira geral. Com isso a divisão tipicamente
modernista entre materialidade, de um lado e design, de outro, lentamente se dissolve e seus produtos se
transformam de questões de fato em questões de interesse.

Essas são algumas questões, dentre tantas outras, indicativas da importância e necessidade de ampliarmos e
aprofundarmos a reflexão sobre se e como a formação de arquitetos pode estar relacionada com algumas
tendências do trabalho do arquiteto.

A submissão de trabalhos, necessariamente inéditos, deverá ser feita pelo sistema (cadastro
em  HTTPS://PERIODICOS.UFPEL.EDU.BR/OJS2/INDEX.PHP/PIXO/INDEX), cadastrando-se como “autor”, entre
os dias 23/04/2020 e 16/07/2020.

Edição temática  EDUCAÇÃO EM ARQUITETURA é dirigida pelos Profs. Drs. Eduardo Rocha e Paulo Afonso
Rheingantz.

Publicado: 2020-04-20
 
 
PROBLEMAS NO SISTEMA
 
Caso esteja com "problemas" para se cadastrar no sistema, envie seus arquivos para submissão
diretamente para:

revistapixo@gmail.com

Publicado: 2020-03-30
 
 
CHAMADA PARA A DÉCIMA TERCEIRA EDIÇÃO DA REVISTA PIXO
 
Em conjunto com o 2019 IAPS Symposium  Ageing in Place in a World of Inequalities: How to Design Healthy
Cities for All  que aconteceu de  27 à 30 de Novembro de 2019 no Brasil, na cidade de Pelotas,   promovido
pela  IAPS Environment and Gerontology Network, com  apoio do,  Projeto PlaceAge,  Laboratório de Estudos
Comportamentais da UFPel e Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPel, está aberta a
chamada para a décima terceira edição da PIXO – revista de arquitetura, cidade e contemporaneidade com a
temática ENVELHECER NO LUGAR.

O envelhecimento populacional tem gerado novos desafios em como projetar melhores ambientes urbanos que
apoiem e promovam o envolvimento social cotidiano e a vida urbana saudável para todos. À medida que
envelhecem, as pessoas enfrentam limitações em suas capacidades físicas e cognitivas, mudanças nos arranjos
de vida e perda de apoios sociais. O ambiente preferido pelos idosos é a comunidade, onde eles podem
permanecer ativos, engajados, socialmente conectados e independentes. No entanto, as cidades urbanas
contemporâneas podem ser “hostis” às pessoas com 60 anos ou mais, agindo como uma barreira ao acesso às
oportunidades sociais, econômicas e cívicas.

A chamada reconhece que simplesmente mudar a forma construída não é suficiente para criar um ambiente
mais inclusivo para o envelhecimento, pois os lugares são mais do que espaços físicos. Ambientes viáveis são
articulados através de um forte sentido de lugar, definido como os vínculos sociais, psicológicos e emocionais
que as pessoas têm com seu ambiente. Um forte senso de lugar resulta do acesso a apoios para participação

https://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/pixo/announcement 5/10
24/01/2022 17:03 Notícias
ativa, oportunidades para construir e sustentar redes sociais e assumir um papel significativo na comunidade.
Em contraste, um sentimento de exclusão ou “falta de oportunidades de participação na comunidade” está
associado à alienação, ao isolamento e à solidão, muitas vezes resultando em problemas diversos de saúde e
bem-estar, particularmente entre os idosos vulneráveis. Socialmente, a criação de ambientes urbanos
amigáveis ao envelhecimento que apoiam o sentido de lugar é parte integrante do envelhecimento bem-
sucedido, garantindo que as pessoas possam continuar a contribuir positivamente na velhice, atrasando a
necessidade de cuidados institucionais e reduzindo os custos de saúde e assistência social. São temáticas de
interesse relacionado: Memória, Identidade e Sentido de Lugar; Saúde, Bem-estar e Meio Ambiente;
Participação Social, Inclusão e Gênero; Desenho Universal e Acessibilidade e; Desafios da
Habitação.

Dentro dessa temática, convidamos acadêmicos, pesquisadores, profissionais e alunos a enviar artigos,
ensaios, entrevistas, resenhas e parede branca (breves textos literários, poemas, desenhos, fotografias,
ou ainda, valendo-se das possibilidades da plataforma eletrônica da Revista), a fim de discutir como planejar
cidades saudáveis para todas as gerações, respondendo a diferentes impactos ambientais, sociais, culturais e
econômicos.

A submissão de trabalhos, necessariamente inéditos (ou apresentados no


HTTPS://WP.UFPEL.EDU.BR/PLACEAGE/), em língua português, espanhola ou inglesa, deverá ser feita pelo
sistema
(HTTPS://PERIODICOS.UFPEL.EDU.BR/OJS2/INDEX.PHP/PIXO/ABOUT/SUBMISSIONS#ONLINESUBMISSIONS),
cadastrando-se como “autor”, entre os dias 27/11/2019 e 06/04/2020.

A edição temática  ENVELHECER NO LUGAR é dirigida pela Profa. Dra. Adriana Portella e  Prof. Dr. Eduardo
Rocha.

Publicado: 2019-11-26
 

 
CHAMADA PARA A DÉCIMA PRIMEIRA EDIÇÃO DA REVISTA PIXO
 
A PIXO – revista de arquitetura, cidade e contemporaneidade, em sua 11a. edição faz a chamada para o envio
de artigos, ensaios, parede branca (imagens, vídeos, desenhos, pequenos textos, etc.), resenhas e entrevistas,
com a temática da CAMINHOGRAFIA URBANA.

Caminhografia urbana é aqui pensada como a experiência e/ou pesquisa sobre o caminhar  e o cartografar – ao
mesmo tempo. Como ambas as práticas vem se encontrando na academia e na vida da contemporaneidade?

Caminhar como prática social e estética; o método de ler a cidade; o dispositivo de apropriação, de criação de
significado espacial, de lugar. Caminhar errando, derivando, performando. Caminhar para encontrar, para se
perder, para (re)significar.

Cartografar acolhendo e escrevendo a cidade, o território, o lugar. Cartografar como acontecimento. Ação
cartográfica para o encontro, ao encontro, para perceber mundos sobrepostos, o diferente,  a diferença.
Cartografar (des) controlando, errando, caminhografando.

Caminhografias urbanas, arquitetônicas, na cidade, de intervenções, da arte, de processos, de público-privado,


urbano-rural, nas bordas, nos limites, nas fronteiras, de performances, em ações, digitais-analógicas, virtuais-
atuais, procedimentos metodológicos, sociais, culturais, escritas, fotografadas, filmadas, desenhadas, pintadas,
coladas e sentidas (vistas, cheiradas, tocadas, ouvidas e/ou comidas). Caminhografar para entender a cidade e
suas sobreposições de acontecimentos.

A submissão de trabalhos, necessariamente inéditos, deverá ser feita pelo sistema (cadastro
em  HTTPS://PERIODICOS.UFPEL.EDU.BR/OJS2/INDEX.PHP/PIXO/INDEX), cadastrando-se como “autor”, entre
os dias 21/08/2019 e 11/11/2019.

Edição temática CAMINHOGRAFIA URBANA é dirigida pelos Prof. Dr. Eduardo Rocha e Profa. Dra. Celma
Paese.

Publicado: 2019-08-20
 

 
CHAMADA PARA A DÉCIMA EDIÇÃO DA REVISTA PIXO
A “Revista PIXO nº10 - Mulheres e Lugares Urbanos” quer reunir trabalhos que abordem a temática mulheres e  
lugares urbanos. Pesquisas com enfoque na relação corpo-mulher-pesquisadora-feminista, suas abordagens
teóricas, metodológicas, desafios, rastros, processos e pistas. Enquanto corpo-pesquisadoras e   auto
proclamadas feministas evocamos essa edição como um respiro de luta e resistência acadêmica, visibilizando
trabalhos e gritos que constroem a área de pesquisa sobre mulheres, suas diferentes potências, afectos e
performances.

Essa chamada de inverno para a décima edição da revista PIXO pretende garantir a discussão sobre - e com -
mulheres e lugares urbanos. Acolhendo estudos que tratem do lugar de fala de mulheres em suas múltiplas
modalidades através de trabalhos de autor[ ]s de diversos formatos: desenhos, ensaios, projetos, artigos,
resenhas, entrevistas e/ou audiovisuais.

Num agenciamento coletivo do que é construído academicamente como manifesto social de mulheres-corpos-
pesquisadoras, evidenciamos a urgência em reconhecer os trabalhos e vivências que criam cotidianamente o
grande corpo de discussões. Que o grito de uma ecoe no grito de todas!
 

A
submissão de trabalhos, necessariamente inéditos, deverá ser feita pelo sistema (cadastro em
HTTPS://PERIODICOS.UFPEL.EDU.BR/OJS2/INDEX.PHP/PIXO/INDEX), entre os dias 01/06/2019 e
21/07/2019.

Publicado: 2019-06-01
 
 
CHAMADA PARA A OITAVA EDIÇÃO DA REVISTA PIXO
 
COMO PRATICAR O COTIDIANO?

A ∞ oitava edição da REVISTA PIXO, que será lançada no verão, abre o prazo de submissão de trabalhos ainda
na primavera. O tema parte do questionamento: “Como praticar o cotidiano?” para tratar implicações estéticas
a partir da discussão das cidades. Enunciado por um grupo de mediadores, que atua em espaços públicos e

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24/01/2022 17:03 Notícias
expositivos a partir de práticas propositivas que desalinham os modulores corporais, a experiência patafísica
busca incisões espaciais sobre o corpo que serão tratadas como vetores desta edição.

As abordagens poéticas elucidadas pelo campo da arte estão presentes em conceituações projetuais e no seu
tratamento formal dialogando com uma experiência, sobretudo corporal. Assim, propõe-se tratar a partir desta
abordagem, ações instituídas para o corpo.

Permeando as práticas diárias e consensos sociológicos, o cotidiano é colocado em jogo: Como praticar o
cotidiano? Retomando os afetos limiares entre a criação e a cidade\urbano\, o limiar geográfico transborda a
margem do Museu e do mundo. Tratando questões imbricadas entre a prática cotidiana que desbordam as
instituições arquitetônicas, artísticas e educativas.

Serão acolhidas proposições de diferentes campos e práticas da arte, arquitetura, educação, urbanismo,
geografia, sociais, biologia, engenharias, letras, linguística, comunicação, design. Estabelecendo convergências
e divergências sobre os incômodos e atravessamentos entre gestores, educadores, geógrafos, artistas,
urbanistas com o uso do espaço público e suas relações com o espaço institucionalizado.              

Devolver ao cotidiano às articulações corporais manifestadas através de desenhos, ensaios, projetos, artigos,
resenhas, entrevistas e audiovisuais.

A submissão de trabalhos, necessariamente inéditos, deverá ser feita pelo sistema (cadastro no PORTAL DE
PERIODICOS UFPEL https://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/pixo), entre os dias 19/12/2018 a
28/04/2019. O autor deverá enviar manuscrito anexado ao sistema sem identificação, após aprovação será
solicitada a versão final com a identificação dos autores. Edição temática “Como praticar o cotidiano?
Implicações estéticas para a discussão das cidades” é dirigida pelo Grupo Patafísica
(HTTPS://WWW.FACEBOOK.COM/PATAFISICAMEDIADORESDOIMAGINARIO/), que atua no campo da
experiência em arte e na disputa da democratização dos discursos do campo artístico.

Publicado: 2018-12-19
 
 
CHAMADA PARA A SETIMA EDIÇÃO DA REVISTA PIXO
 
FRONTEIRAS E BORDAS

A sétima edição da REVISTA PIXO, primavera, está aberta as submissões dos trabalhos apresentando como
tema: “Fronteiras e bordas: a investigação do entre na cidade contemporânea”. A temática proposta não trata
de limite, da oposição quase alienada do dentro ou fora, exterior ou interior, aberto ou fechado. Mas, nos
interessa o entremeio, o dentro e fora ao mesmo tempo, a indeterminação geométrica, a borda e a fronteira. 

No atual cenário mundial de conflitos políticos, econômicos, culturais, marcado pela intolerância e austeridade,
observa-se um crescente impulso imigratório e, consequentemente, uma rigidez ainda maior do controle das
fronteiras. A fronteira, entendida como um lugar de indefinição espacial que convive constantemente com
dualismos, seja da hospitalidade e da hostilidade, da liberdade e do domínio, do natural e do construído, da
formalidade a informalidade, do nativo e do estrangeiro. A fronteira não é susceptível a interpretação e muito
menos a representação, assim, nada mais é do que a diferença em si mesma, a fresta, o constante rompimento
e construção. 

O “entre” é susceptível a múltiplas interpretações e sujeito a muitas formas de representação, vive o constante
duelo entre a construção e a ruptura. É o lugar de todos e de ninguém ao mesmo tempo. O “entre” não se
resume somente ao limite geográfico institucional, mas está presente dentro da própria cidade, seja na
fronteira entre o urbano e o rural, entre as bordas dos bairros, na distinção entre o público e privado, no limite
entra a casa e a rua, entre o corpo e a cidade, e até mesmo entre o objetivo e o subjetivo. Nas brumas de uma
borda é que se percebe a possibilidade da coexistência com a alteridade.

A proposta acolhe trabalhos das diversas áreas do conhecimento, podendo dialogar sobre: os conflitos
migratórios fronteiriços; os desafios urbanos das cidades-gêmeas de fronteira; as frestas urbanas ocasionadas
por inúmeras formas de segregação; as inquietações das bordas citadinas; a relação dos espaços públicos-
privados na contemporaneidade; conurbações; a fronteira entre projeto (conceituação) e construção
(realização) das cidades; a fronteira do corpo nas relações sociais; dentre outros. 

A submissão de trabalhos, necessariamente inéditos, deverá ser feita pelo sistema (cadastro no PORTAL DE
PERIODICOS UFPEL https://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/pixo), entre os dias 22/08/2018 a
18/11/2018. O autor deverá enviar manuscrito anexado ao sistema sem identificação, após aprovação será
solicitada a versão final com a identificação dos autores.

Edição temática “Fronteiras e bordas: a investigação do entre na cidade contemporânea” é dirigida pelo Mestre
Fabrício Sanz Encarnação e pela Mestranda Lorena Maia Resende.

Publicado: 2018-08-22
 

 
CHAMADA PARA A QUINTA EDIÇÃO DA REVISTA PIXO
 
Edição temática “ARQUITETURA (É) ÉTICA?,  reflexões sobre o papel do arquiteto em tempo de crise política
social” é dirigida pelos professores Fernando Freitas Fuão (UFRGS) e Dirce Eleonora Nigro Solis (UERJ).

A “PIXO 5 – revista de arquitetura, cidade e contemporaneidade” traz a chamada para uma reflexão da
arquitetura e de seus arquitetos num período de desestabilidade política e social, onde a questão da democracia
está novamente em risco, chamando-nos de alguma forma a conclamar a arquitetura viva. A temática
“ARQUITETURA (É) ÉTICA?,  reflexões sobre o papel do arquiteto em tempo de crise política social” tem por
público alvo professores, pesquisadores, mestrandos, doutorandos, sobretudo os Sindicatos, o    Conselho de
Arquitetura e Urbanismo (CAU), o Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB), entre outros; como também  a mídia,
as revistas e periódicos de arquitetura.

Consideramos que a temática possa abranger questões como: formação profissional, reflexões sobre para quem
se pesquisa, Extensão, críticas às práticas pedagógicas ultrapassadas, novas práticas pedagógicas dentro da
graduação e temas decorrentes como: ocupações, interferências urbanas ou participações performáticas.
Relembrando a importância historiográfica dos arquitetos progressistas brasileiros dos anos 60-70, pensamos
ainda em direito à moradia, políticas habitacionais, arquiteturas participativas com recicladores, catadores,
moradores de rua e novas experiências de escritórios voltados para coletivos e associações. Temos em conta,
além da prática arquitetônica construtiva, uma prática performática e participativa do próprio profissional
fortemente atrelado a movimentos sociais como MST e MLB, movimentos identitários e de gênero, chamando
todos ao momento político.

https://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/pixo/announcement 7/10
24/01/2022 17:03 Notícias
Quando clamamos a ética, devemos atentar que, tal como tradicionalmente nos referimos a ela, a ética é
produto de todos os centrismos e hierarquizações logocêntricas que a perspectiva desconstrucionista
contemporânea quer criticar. Preferimos, então, falar de ‘domínio ético’, mas não da ética; no sentido de
deslocar a perspectiva de nossa análise sobre a arquitetura para um caminho em que possamos ir além de toda
estrutura metafísica ou logocêntrica que sempre sustentou o pensamento clássico ocidental hegemônico da
formação do próprio arquiteto. Desviamos assim o pensamento sobre a arquitetura para o âmbito do ético, não
mais preso à lógica identitária, mas àquela da recepção ao ‘Outro’ como pura alteridade. O ético surgirá, então,
na arquitetura como hospitalidade incondicional, domínio do im-possível ou do in-decidível. Ao invés do impasse
estagnador, atual, de um “sem saída”, consideramos o domínio aporético como ponto de partida para caminhar
adiante carregando nosso legado e na companhia de todos os mestres que enfrentaram essa tempestade que
volta a nos assolar, fazendo com que tenhamos que retroagir para nos orientarmos. Um começo, por assim
dizer, um deslocamento para fora, para além dos limites do logocentrismo arquitetônico que tem enquadrado e
obstaculizado nosso pensamento.

Foi ao final dos anos 70    que realmente houve um tremor mais acentuado sobre essa figura arquitetural e
demiúrgica logocêntrica do arquiteto, através de proposições de um novo modo de atuar profissionalmente. A
perspectiva do pensamento arquitetônico foi então deslocada do logos predominante, elitizado e excludente dos
menos privilegiados para uma preocupação mais inclusiva. O que aqui se pretende é também resgatar esses
lampejos, nublados pela pós-modernidade e pela chamada globalização, por parte de alguns arquitetos, grupos
e corporações que passam a clamar o sentido do direito à moradia como universal, um pensamento re-voltado
para as classes menos privilegiadas, tanto como prática discursivo-construtiva quanto como modelo de
formação educacional. Essas atitudes são, para nós, um primeiro passo para a desmontagem do que ‘está aí’ e
montagem no rastro da ética da alteridade, do ético da hospitalidade, onde o arquiteto já ‘aterrissado’, coabita
com o sentido de morar, construir desse ‘outro’.

A partir dessas considerações iniciais, podemos afirmar que ninguém se torna arquiteto oficialmente passando
por uma formação que vise apenas questões de ordem técnica do conhecimento, como prática de projeto ou
teoria arquitetônica, mas a questão ética também se faz necessária em toda sua carreira e prática profissional.
Pois, quando se fala no domínio do ético, deve-se tratar, antes de mais nada, de uma ética que aconteça em
sua formação dentro da academia. Na realidade, não há uma disciplina intitulada ética que abra espaço em
nossa formação para a discussão contemporânea dos deslocamentos ético-políticos imprescindíveis para a
consecução da profissão. O que em geral aprendemos sobre ética não é propriamente do domínio ético, mas
sim de uma prática comercial mercadológica na que se utiliza apenas o bom senso e que é sustentada na
questão demiúrgica da criação. Esses ensinamentos são oferecidos em disciplinas que atendem ainda pelos
nomes de: “Ética e Legislação Profissional”, ou “Prática profissional e legislação trabalhista”, situadas
normalmente no final do curso, quase como disciplinas terciárias, muitas vezes dentro da grade de disciplinas
optativas. Essa disciplinas possuem conteúdos que perambulam mais exatamente pela prática profissional,
sempre associada subjetivamente à ideia de escritório comercial, e sua relação com a legislação do trabalho. De
ética mesmo resta só a palavra; nela permeia, quase sempre, o discurso da questão da criação do arquiteto
demiúrgico.

O domínio do ético possibilita pensar na capacitação de arquitetos para trabalharem em prefeituras e em


órgãos estaduais e federais, visando o bem público e o bem estar social. Acrescente-se a isso a necessidade de
se voltar para questões relacionadas as políticas habitacionais. No entanto, o que temos observado a esse
respeito é que nossa participação é quase nula. Nosso território, nosso campo de atuação profissional murchou,
e agora nos colocamos, na maioria das vezes, sob a égide, o domínio do arquiteto caixa, da “Maison Dominó
Caixa”, da Caixa Econômica Federal, que determina o modo de vida e de moradia das pessoas, sem que
tenhamos algum poder sobre isso. Como profissionais, somos partícipes observadores desses modelos
disciplinares, domesticadores, que fazem dos seres humanos massa amorfa. Essa tem sido a alienação da
arquitetura proporcionada pela de ética em si, pela perda da dimensão da importância da nossa profissão.
Como pode uma universidade pública, uma faculdade de arquitetura pública formar arquitetos para servir,
sobretudo, às classes dominantes. Que ética está por trás disso tudo? Agora nossos currículos pleiteiam o
ingresso de uma disciplina denominada “Arquitetura Social”, mas deveríamos nos perguntar: não seria toda a
arquitetura, por natureza, social? O mesmo se passa com outras áreas de saber, tais como a medicina, a
psicologia, e mesmo com áreas da medicina social ou da psicologia social. A formação é voltada para a prática
do consultório e escritório particular, ou estratégias alternativas de coletivos, ateliers que também não passam
de subterfúgios. Os Escritórios Modelos de Arquitetura, que não conseguem abandonar a palavra e o sentido de
‘escritório’ e ‘modelo’, mesmo fazendo arquitetura de caráter social, são exemplos dessa mazela.  

A submissão de trabalhos, necessariamente inéditos, deverá ser feita pelo sistema (cadastro
em https://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/pixo/index), entre os dias 03/03/2018 e 11/05/2018. O
autor deverá enviar o arquivo anexado ao sistema sem identificação, após aprovação será solicitada a versão
final com a identificação dos autores. A extensão máxima do material enviado poderá ser o seguinte: artigos e
ensaios, no mínimo 10 (dez) páginas e no máximo 25 (vinte e cinco) páginas; entrevistas e resenhas, no
mínimo 5 (cinco) páginas e no máximo 10 (dez) páginas e; parede branca (ensaios visuais), até 10 (dez)
páginas contendo de 5 (cinco) a 10 (dez) imagens e texto com no máximo 500 (quinhentas) palavras.

Publicado: 2018-03-02
 

 
CHAMADA PARA A QUARTA EDIÇÃO DA REVISTA PIXO
 
A quarta edição da REVISTA PIXO está aberta para submissão de trabalhos! Convidamos a comunidade em
geral para participar dessa edição que tem como tema “IMAGENS LÍQUIDAS da cidade contemporânea”.

A paisagem das cidades é constituída pelo cruzamento entre diversos espaços e tempos, diversos suportes e
tipos de imagens – tais como a pintura e fotografia, cinema e vídeo. É possível redescobrir e reinventar a
cidade a partir de suas paisagens, a partir de novas leituras, de experiências múltiplas no âmbito das escalas,
da distância e do tempo, (re)construindo a paisagem urbana a partir da criação de imagens líquidas.

A ideia de liquidez permeia diversas dimensões: a sociedade, as relações, o tempo, a modernidade, o amor, o
consumo... a vida como um todo. A liquidez está relacionada com o fim das utopias, com a globalização, a
efemeridade das relaçoes e a velocidade – cada vez maior – dos nossos pensamentos e ações.

Uma imagem nunca é um mero reflexo daquilo que assumimos como realidade. É sempre um ato de criação,
um movimento que fragmenta e remonta o espaço, incorporando ao lugar as subjetividades do indíviduo - e
vice-versa.

As imagens líquidas da cidade contemporânea que esperamos compartilhar nessa edição não são
necessariamente fotografias. Elas podem se manifestar através de desenhos, ensaios, projetos, artigos,
resenhas, entrevistas, vídeos... e também de imagens fotográficas.

https://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/pixo/announcement 8/10
24/01/2022 17:03 Notícias
A submissão de trabalhos, necessariamente inéditos, deverá ser feita pelo sistema (cadastro em
HTTPS://PERIODICOS.UFPEL.EDU.BR/OJS2/INDEX.PHP/PIXO/INDEX)  , entre os dias  22/09/2017 a
19/02/2018. O autor deverá enviar o arquivo anexado ao sistema sem identificação, após aprovação será
solicitada a versão final com a identificação dos autores.

Edição temática “IMAGENS LÍQUIDAS da cidade contemporânea” é digirida pela professora Fernanda
Tomiello.

HTTPS://WWW.FACEBOOK.COM/REVISTAPIXO/

Publicado: 2017-07-31
 

 
CHAMADA PARA A TERCEIRA EDIÇÃO DA REVISTA PIXO
 
A terceira edição da REVISTA PIXO será dedicada ao dossiê temático “OBSERVATÓRIO DE CONFLITOS da
cidade”, composta por trabalhos convidados de componentes do Grupo de Pesquisa CNPQ: QUESTÃO
AGRÁRIA, URBANA E AMBIENTAL E OBSERVATÓRIO DOS CONFLITOS NA CIDADE.

Pensarmos sobre os conflitos da cidade é problematizarmos que cidade estamos falando, a quem ela pertence e
o que ela é para seus citadinos. Na realidade cotidiana o que se encontra são mecanismos de negação do
direito das populações que vivem em situação de posse, de empobrecimento e de segregação social. Quando
nos perguntamos de quem é a cidade somos convidados a perceber que o espaço da cidade está dividido, onde
existem aqueles que podem consumir e os que não podem. Consequentemente, os sentidos produzidos por
esses grupos divididos, são sentidos opostos e que apresentam uma cidade produto do mercado.

Na fronteira entre o legal e o ilegal existem modos de vida construídos coletivamente que criam agenciamentos
de resistência contra a privatização do Estado, contra aposta do mercado formal imobiliário, contra a
burocratização das políticas sociais públicas, contra a universalização da política do favor. Essa fronteira
denuncia o direito de existir das inúmeras famílias que ocupam o solo construído cujo objetivo é de poder
reinventar o seu habitar com a perspectiva de compartilhar desejos, afetos, histórias, práticas e vínculos com o
território.

No entanto, os heterogêneos deslocamentos dos que ocupam a cidade manifestam diferentes perspectivas para
desconstruir o uso da cidade reverberando manifestações coletivas para romper com a cidade instituída em
busca das possibilidades de uma cidade instituinte.

Sendo assim, serão acolhidos trabalhos que transversalizam o tema dos conflitos apresentando tanto análise
sobre a negação da existência das multiplicidades que vibram nos territórios bem como análises que
apresentam as reinvenções coletivas de ocupação e uso do solo urbano.

Edição temática “OBSERVATÓRIO DE CONFLITOS da cidade” é dirigida pela professora Cristine Jaques
Ribeiro.

HTTPS://WWW.FACEBOOK.COM/REVISTAPIXO/

Publicado: 2017-07-31
 

 
CHAMADA PARA SEGUNDA EDIÇÃO DA REVISTA PIXO
 
COREOGRAFIAS DA CIDADE

Que mapas são possíveis de traçar no encontro do corpo com a rua? Coreografias podem ser as formas de
inscrição da cidade no corpo dos habitantes, podem ser os movimentos de trajetos na cidade, assim como
podem ser as diferentes formas das pessoas intervirem na urbe. Essas mudanças coreográficas podem ser
voluntárias, como é o caso das intervenções urbanas, que proporcionam ao público casual e distraído novos
olhares e significações, ou podem ser involuntárias, movimentos que acontecem cotidianamente no espaço
público.

  As cidades contemporâneas podem ser entendidas não só pelo componente estático e duro das edificações,
vias e praças, mas passam também pelas atividades e movimentos que as pessoas produzem de forma
efêmera. O tema das coreografias sugere a possibilidade de compreender as cidades a partir de uma escrita
aproximada e sensível, que encontre nas entrelinhas e nos entre espaços, potências de criação e de reinvenção
da contemporaneidade.

Serão aceitos trabalhos, nas diversas áreas do conhecimento, cuja discussão verse sobre a temática das
Coreografias, já que entre o corpo e a cidade estão as artes, a política, os espaços sociais, os movimentos
corporais e políticos, o ambiente, a filosofia, entre outros. Todas essas áreas produzem a arquitetura das
cidades a todo momento, em ritornelo a partir do contato com o outro urbano.

A proposta também se abre a derivações dessas manifestações na condição de produção do espaço urbano, de
tal forma que a discussão pode se potencializar através de relações estabelecidas com diferentes questões,
também constituintes na formação do ambiente público, aspectos urbanos, arquitetônicos, artísticos, filosóficos,
ambientais, políticos, sociais, entre outros.

A submissão de trabalhos, necessariamente inéditos, deverá ser feita pelo sistema (cadastro no  PORTAL DE
PERIODICOS UFPEL), entre os dias 08/05/2017 a 08/07/2017. O autor deverá enviar manuscrito anexado
ao sistema sem identificação, após aprovação será solicitada a versão final com a identificação dos autores.

Edição temática “Coreografias da Cidade” é  dirigida pela Profa. Débora Souto Allemand.

Publicado: 2017-05-06
 

 
CHAMADA PARA PRIMEIRA EDIÇÃO DA REVISTA PIXO
 
ESCRITAS URBANAS

A REVISTA PIXO lança sua primeira edição e convida pesquisadores a participarem da chamada de trabalhos. A
proposta é reunir trabalhos que tratem do tema das  ”ESCRITAS URBANAS  na cidade contemporânea”.As
escritas urbanas (graffiti, stencil, lambe, pichação, etc.) são expressões gráficas manifestas no espaço urbano,
que se utilizam da cidade e da arquitetura como suportes e instrumentos de ação, comunicação e protesto.
Assim, funcionam como elementos visuais inscritos pelos planos que compõem o cenário das cidades e

https://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/pixo/announcement 9/10
24/01/2022 17:03 Notícias
interferem no cotidiano da experiência urbana, na construção e leitura da cidade e na constituição de sujeitos
no contexto da contemporaneidade.

Como intervenções relacionam escrita, arte, território, urbanismo, práticas sociais, desejos e criação de espaços
relacionais. São manifestações da vida pública e da realidade contemporânea, por uma necessidade de
expressão e transgressão. Como discursos visuais  na  e  da  cidade - aplicadas sobre muros, fachadas e
monumentos - subvertem a arquitetura das cidades e profanam o ambiente urbano ao mesmo passo em que o
compõem.

O tema das escritas urbanas emite um som de transformação social, como vozes emitidas que colocam a
movimentar o pensamento crítico e a paisagem da cidade contemporânea. Tons de protesto, de rebeldia, de
apropriação urbana, por um direito à cidade e à construção de um ambiente múltiplo de corpos, interesses e
usos.

Serão aceitos trabalhos, nas diversas áreas do conhecimento, cuja discussão verse sobre a temática das
Escritas Urbanas. A atuação de seus produtores, a narrativa discursiva das manifestações e a produção do
cenário das cidades a partir dessas linguagens que passam a construir um espaço híbrido e que habita a
fronteira entre o formal e o não formal no contexto atual urbano.

A proposta também se abre a derivações dessas manifestações na condição de produção do espaço urbano, de
tal forma que a discussão pode se potencializar através de relações estabelecidas com diferentes questões,
também constituintes na formação do ambiente público, aspectos urbanos, arquitetônicos, artísticos, filosóficos,
ambientais, políticos, sociais, entre outros.

A submissão de trabalhos, necessariamente inéditos, deverá ser feita pelo sistema (cadastro no  PORTAL DE
PERIODICOS UFPEL), entre os dias 01/02/2017 a 06/03/2017. O autor deverá enviar manuscrito anexado
ao sistema sem identificação, após aprovação será solicitada a versão final com a identificação dos autores.

Edição temática “ESCRITAS URBANAS  na cidade contemporânea” é  dirigida pela Doutoranda Bárbara de
Bárbara Hypólito.

HTTPS://WWW.FACEBOOK.COM/REVISTAPIXO/

Publicado: 2017-02-17
 

INDEXADORES e DIRETÓRIOS 

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