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Instalação
domingo, 4 de setembro de 2016 11:38
• Muitas operações são feitas no terminal. Desta forma é útil saber alguns
comandos básicos do sistema:
○ /export/home/sage/sage/config/<nome da base>/bd/dados
○ /export/home/sage/sage/config/<nome da base>/telas
○ /export/home/sage/sage/calculos/<nome da base>/
○ /export/home/sage/sage/config/<nome da base>/ihm
○ /tmp/sage/log
• Redes
○ Módulos do SSC:
MCAST - Multi cast confiável: responsável pela difusão de mensagens
GMCD - Gerência de memória compartilhada distribuída: responsável pela base de
tempo real
GCD - Gerente de controle distribuído: responsável pelo controle de processos, ativa
e desativa módulos do SAGE, implementa tolerância a falhas.
RARQ - Replicação de arquivos: mantém réplicas coerentes de arquivos entre
diferentes máquinas
RECUP - Recuperação de arquivos: equaliza arquivos (SOE, alarmes, histórico) de
máquinas que estiveram fora de operação
Em cada nó do gateway SCADA, a aquisição e controle é feita pelo SAC (Serviço de Aquisição e
Controle) e a distribuição para centros remotos é feita pelo SDD (Serviço de Distribuição de
Dados). O SAC recebe comandos e atualiza a memória compartilhada distribuída (MCD), ou
seja, a base de tempo real da rede de difusão entre os nós da rede. O SDD pega os dados da
MCD para envio ao centro.
A figura também mostra as entidades (tabelas) usadas pelo SAGE em cada função:
CGS - Controle lógico
PDS, PTS, PAS - informações de pontos digitais, totalizadores e analógicos aquisitados,
respectivamente.
PDD, PTD, PAD - informações de pontos digitais, totalizadores e analógicos distribuídos,
respectivamente.
CGF, PDF, PAF, PTF - configurações de protocolo para aquisição e distribuição de
controles, pontos digitais, analógicos e totalizadores, respectivamente.
Alguns protocolos podem utilizar diversos protocolos e padrões de níveis inferiores, de acesso
ao meio físico. O CEPEL separou estas duas configurações implementando outra etapa de
configuração: os Transportadores de Protocolo. Valores possíveis:
Protocolos de rede (multiligação) são configurados nas tabelas CNF, MUL, ENM, CNM.
Tanto configurações de comunicações seriais como de rede (multiligação) são utilizados pelas
configurações físicas dos pontos existentes nas tabelas PDF, PAF, PTF. Estas tabelas contém os
endereços de cada ponto no contexto do protocolo usado!
O CEPEL fatiou diversas configurações necessárias para utilizar os protocolos, assim como
informações específicas para uso do SAGE, em várias tabelas, chamadas "entidades". Estas
tabelas são arquivos texto de extensão .dat localizados no diretório
/export/home/sage/sage/config/$BASE/bd/dados
O conjunto de arquivos .dat deste diretório é chamado de "base fonte" do SAGE, e é neles
que a configuração da maior parte do sistema é feita.
Base Histórica
• Roteamento de Controle
>neat
> su
Página 36 de III - SAGE
> su
digite a senha: root root
/etc/sysconfig/network-scripts/
PLACA 1:
# Realtek Semiconductor Co., Ltd. RTL-8139/8139C/8139C+
DEVICE=eth1
HWADDR=00:14:D1:26:06:BB
ONBOOT=yes
BOOTPROTO=none
TYPE=Ethernet
NM_CONTROLLED=no
SLAVE=yes
MASTER=bond0
USERCTL=no
IPV6INIT=no
PEERDNS=no
PLACA 2:
DEVICE=eth2
HWADDR=00:18:7D:0B:A4:35
ONBOOT=yes
BOOTPROTO=none
TYPE=Ethernet
NM_CONTROLLED=no
SLAVE=yes
MASTER=bond0
USERCTL=no
IPV6INIT=no
PEERDNS=no
DEVICE=bond0
IPADDR=192.168.200.1
NETMASK=255.255.255.0
NM_CONTROLLED=no
BOOTPROTO=none
ONBOOT=yes
USERCTL=no
TYPE=BOND
Para criar uma nova base, é possível usar o terminal ou a ferramenta gráfica do CEPEL
para gerenciamento de bases. Seguem as etapas considerando as duas formas:
No terminal, digite:
Esse comando criará uma base chamada "curso" usando como modelo a base
"demo_ems". Caso não seja passado um modelo, a base ativa é utilizada.
Interface gráfica:
2) Após a criação, é preciso habilitar a nova base para que o SAGE a considere como
a nova base ativa. O SAGE pode ter apenas uma base ativapor vez. Para saber
qual base está ativa no momento observe as varáveis de ambiente com o
comando:
>var
>habilita_base curso
usuário: sage
senha: sage
>habilita_postgres
>cd $SAGE/calculos
>instala_calculos
>cd $SAGE/config/demo_ems/bd/dados
>cp ocr.dat $BD/dados
>cp tctl.dat $BD/dados
>cria_base_61850
Após criar um esqueleto de base 61850 (ver Criação de Base), podemos gerar
uma base completa a partir de arquivos XML no formato CID ou SCD, utilizando
a ferramenta do CEPEL xml61850. Segue exemplo:
>ativa xml61850
3) Crie um novo projeto e carregue o arquivo .cid do IED que quer configurar
Neste exemplo, vamos usar como nome curto r1 ao invés de i1. Lembre-se
que este nome curto será usado nas tabelas MUL, ENM, NV1, arquivo
hosts, etc. Se você quiser dar um nome mais descritivo, terá que editar os
arquivos manualmente depois.
C264 8016
8017
Px4x 8217
RED/REC/RET/REL670 0C130
Siprotec 4 28420
28020
Siprotec 5 228520
SEL 8131
System/OptGGIO1/Ind1/stVal
System/OptGGIO1/Ind2/stVal
System/GosGGIO2/Ind1/stVal
Selecione os demais pontos que deseja ter na base gerada. Pontos não
suportados pelo SAGE ficam com a cor cinza:
9) Gere a base
$SAGE/config/<nome da base>
1) Todas as máquinas da difusão (SRV1, SRV2 e IHM) estão com a mesma base fonte, de
referência e de tempo real (representadas na tabela abaixo por uma versão "A"). Antes de
mais nada, deve-se fazer um backup da base atual, através do comando:
SRV1:> criacnf_com_data
Configuração inicial
SRV1 SRV2 IHM
Base Fonte A A A
Base Referência A A A
Base Tempo Real A A A
2) Editar os arquivos DAT (base fonte) em uma das máquinas. Aqui, como exemplo, usamos
o SRV1. Após a alteração dos DATs, o SRV1 possui agora uma versão "B" da base fonte.
3) Após a edição dos DATs em SRV1, precisamos gerar a base de referência. Fazemos isso
com o comando:
Caso haja erros, precisamos analisar os DATs para verificar e corrigir o erro. Somente após
conseguirmos gerar a base de referência com sucesso podemos prosseguir na atualização
da base.
Após gerar a base de referência com sucesso, o SRV1 possui agora uma nova versão dos
arquivos XDR (base de referência). Observe, no entanto, que essa nova versão ainda não
foi carregada na memória, e a base de tempo real em uso ainda é a versão "A".
4) Para verificar se nossa alteração deu certo, precisamos fazer o SAGE carregar a base de
referência para a de tempo real. No entanto, se carregarmos simplesmente no SRV1, o
SRV2 e IHM ainda estarão com a versão A da base em operação, o que causará conflito.
Logo, antes de "subir" a nova versão B em SRV1, precisamos parar a operação do SAGE
em SRV2 e IHM. Durante este tempo, os operadores perderão o sistema de Nível 2 local,
assim como a distribuição será interrompida para o Centros de Operação (Nível 3).
SRV1:>desativa gcd
SRV2:>desativa gcd
IHM:>desativa gcd
Interrupção da base tempo real existente
SRV1 SRV2 IHM
Base Fonte B A A
Base Referência B A A
Base Tempo Real - - -
SRV1:>slog
SRV1:>ativa gcd
Subida da nova base
SRV1 SRV2 IHM
Base Fonte B A A
Base Referência B A A
Base Tempo Real B - -
Com a nova versão B carregada no SRV1, podemos checar se nossa alteração deu certo. É
importante acompanhar o log do sistema durante a ativação da base para observar
possíveis erros. Por isso ativamos o slog antes de dar o comando de ativar gcd anterior.
5) Caso haja problema, desative a base B em SRV1, ative novamente a base A em SRV2 e
IHM e volte à etapa 1 (edição de DATs) para tentar resolver o problema:
Se por algum motivo não seja possível resolver o problema a tempo, use o backup que
você fez para voltar à versão A da base:
Atualização de IHM
SRV1 SRV2 IHM
Base Fonte B B B
Base Referência B B B
Base Tempo Real B B B
>criacnf_com_data
A partir da BASE FONTE é gerada a BASE DE REFERÊNCIA (em formato .xdr). Esta base
é utilizada pelo programa para carregar na memória o modelo de dados de tempo
real, formando a BASE DE TEMPO REAL.
A seguir temos uma descrição sucinta das principais tabelas e campos. Para
referências completas de cada tabela consulte o manual de configuração do SCD
do SAGE (SAGE_ManCfg_BaseFonte-SCD.pdf).
• NOH
• PRO
Na tabela PRO são configurados os processos que serão usados no seu projeto e
em que máquina eles estarão ativos, assim como outros atributos, como modo
de ativação.
A tabela INP relaciona os processos aos nós da rede de difusão. É aqui que os
processos são marcados para serem executados em cada nó ou não, e que nó é o
prioritário para rodar o processo. Exemplo:
• GSD
Aqui foi definido um GSD chamado LND cujas máquinas servidoras são as
cadastradas com nomes srv1-dc-ssl-lnd e srv2-dc-ssl-lnd.
• LSC
Cada conexão com um IED/UTR possui uma entrada em LSC que define as
características gerais desta conexão: tipo de protocolo utilizado, se a conexão é
de aquisição ou distribuição, etc. Observe que o campo GSD faz referência a um
Gateway Scada configurado na tabela gsd.dat.
TCV= CNVO define que a comunicação será feita usando o protocolo IEC 61850
TTP= MMST define que o transportador é o MMS
TIPO= AD define uma conexão de aquisição/distribuição
Os Ids foram escolhidos para facilitar a identificação (CALC e LOCAL), mas observe
que ambas ligações possuem Conversor de Protocolo (TCV) e Transportador de
Protocolo (TTP) nulos (valores NLCN e NLTP). Ambas ligações são designadas
como de aquisição.
• CNF
Toda conexão com IED/UTR/COS deve possuir uma entrada configurada em CNF.
Esta entidade guarda os detalhes (ajuste fino) de configuração relativos ao
protocolo usado para se comunicar com o IED/UTR/COS.
A chave primária desta entidade é o campo ID. Por padrão o SAGE configura o
que chama de "nome curto" para designar os IEDs, no formato (letra)+(número
sequencial). Ex.: i1, i2, i3, etc. Mas você pode configurar conforme queira, desde
que obedeça o limite de caracteres do campo (16). Exemplos:
O exemplo acima mostra a configuração de 3 IEDs (UC1, F1, F2) da 04L5 de TST. O
projetista escolheu nomes intuitivos para o ID das entradas CNF e igual aos Ids
usados para LSC. Observe que o campo CONFIG possui a configuração específica
da comunicação para cada IED (IEC 61850). O formato deste campo CONFIG
muda de acordo com o protocolo utilizado, devendo o projetista buscar as regras
de configuração no Anexo de Configuração do protocolo desejado (no caso do
61850, é o Anexo 17 do manual de configuração). Outros exemplos:
NOMEANDO IEDS
Os nomes curtos para os IEDs (usados em CNF e nas demais tabelas) deixam a configuração mais enxuta, mas perde a
facilidade de identificar rapidamente a que IED se refere uma determinada configuração. Para IEC 61850 estes nomes
curtos são usados nas tabelas CNF, MUL, ENM, NV1, NV2, TAC, no campo ID de pontos físicos e nos nomes configurados
para os IPs no arquivo hosts. Nomes curtos podem ser gerados rapidamente usando a ferramenta xml61850, mas dificulta
na hora de manter a base, pois não são intuitivos. Nomes longos dão mais trabalho para configurar no começo, mas depois
tornam a manutenção da base mais fácil, ao deixar claro de que IED é determinada entrada nas tabelas.
Uma vez configurados a LSC e CNF para um IED, UTR ou COS, deve-se configurar
os enlaces de dados desejados para o mesmo. As entidades envolvidas dependem
do tipo de protocolo utilizado na comunicação com o IED, que o SAGE divide em
dois grupos: protocolos seriais (DNP3, IEC 101, MODBUS, etc), e protocolos
multiligação (IEC 61850, ICCP, etc).
Veja:
b) Para cada IED, configurar duas entradas na entidade ENM, o que equivale a um
IED principal e reserva. Mesmo que na realidade não haja IED reserva, o
mesmo deve ser configurado.
Exemplo TST:
Exemplo SBT:
c) Arquivo /etc/hosts
Para cada IED devem ser configurados seus IPs no arquivo /etc/hosts. Observe
que cada MUL/CNF/LSC equivale a uma conexão com um IED (ou um IED
principal e um reserva pra mesma função, conforme entidade ENM). O nome
dos hosts deve ser editado de acordo com a regra:
Exemplos:
TABELA CNM
Para o protocolo IEC 61850, não é necessária a configuração da tabela CNM.
Para adicionar um ponto digital no protocolo IEC 61850, siga estas etapas:
F1_04P3Protection/DisPDIS1.ST.Op.general
Logical Device - é o logical device onde se encontra a função. O logical device não
é restrito pela norma e fica a cargo do fabricante.
Data object - Cada logical node tem um conjunto de objetos, e cada objeto deriva
Atenção: caso haja NV1 e/ou NV2 configurado sem pontos físicos vinculados, o SAGE apresentará um erro na ativação do
GCD!
O endereço 61850 será usado para preencher a entrada da tabela PDF, no campo
ID. É preciso saber, no entanto, detalhes da configuração 61850 no IED:
○ Se o IED não permite usar dataset dinâmico ou se ele está configurado com
dataset fixo, precisamos saber como o objeto está publicado no dataset:
F1_04P3/Protection/DisPDIS1.ST.Op
(OU)
F1_04P3/Protection/DisPDIS1.ST.Op.general
Em geral o NV2 para pontos digitais 61850 será a repetição do NV1 com o sufixo
_ADAQ)
PNT - aqui colocamos o ID da entrada que iremos fazer em PDS (ponto lógico).
Este ID segue o padrão definido pela DEEC/DOMO e mantido na LP Padrão de
Nível 2.
KCONV - aqui devemos colocar um código definido pelo Cepel para escolher que
atributo queremos dentro do objeto Op, conforme tabela presente no Anexo17
(IEC 61850) do manual de configuração do SAGE:
KCONV - observe que desta vez usamos o ACT1, conforme a tabela do manual
SAGE.
KCONV - deve ser preenchido com valor NOR, independente do tipo de atributo
selecionado.
Com o ponto físico configurado, inclua uma entrada na tabela de pontos digitais
lógicos pds.dat:
NOME - coloque o nome padronizado pela DEEC/DOMO para este tipo de sinal.
OCR - coloque a OCR padronizada pela DEEC/DOMO para este tipo de sinal
TAC - procure a TAC (terminal de aquisição) configurada para este IED na tabela
tac.dat e insira (ou copie de outro ponto proveniente do mesmo IED). Em geral,
segue-se a convenção do ID de TAC ser o mesmo do CNF (neste caso r1):
TPFIL - como o ponto não vem de um filtro, selecione NLFL (filtro nulo)
Para adicionar um ponto analógico no protocolo IEC 61850, siga estas etapas:
F1_04P3Measurements/PriFouMMXU1.MX.A1.phsA
Logical Device - é o logical device onde se encontra a função. O logical device não é
restrito pela norma e fica a cargo do fabricante.
Data object - Cada logical node tem um conjunto de objetos, e cada objeto deriva de um
tipo de dados.
Assim, um objeto phsA (do tipo CMV) possui um atributo cVal (valor complexo sob banda
morta), obrigatório (M - Mandatory na coluna M/O/C), e um atributo instCVal (valor
instantâneo de grandeza complexa), opcional (O). Ambos atributos são definidos como
do tipo Vector.
O tipo Vector, assim como o tipo Quality e outros, está definido na seção 6 "Common
data attribute types", da mesma IEC61850-7-3:
Assim, o atributo mag, do tipo AnalogueValue, pode ser um i (inteiro do tipo INT32) ou f
(ponto flutuante do tipo FLOAT32), sendo que aqui chegamos no atributo primitivo de
interesse.
Desta forma, se quisermos o valor de magnitude sob banda morta da corrente fase A,
este dado está no endereço completo:
F1_04P3Measurements/PriFouMMXU1.MX.A1.phsA.cVal.mag.f
F1_04P3Measurements/PriFouMMXU1.MX.A1.phsA.cVal.ang.f
1) Descubra quem é o NV2 configurado para aquisição analógica do Logical Device deste
IED.
Vemos da tabela NV1 acima que o LD Measurements do IED F1_04P3 é identificado como
r12. Como se trata de um ponto analógico, é preciso haver uma aquisição de pontos
analógicos configurada para este NV1 na tabela de nv2.dat:
Atenção: caso haja NV1 e/ou NV2 configurado sem pontos físicos vinculados, o SAGE apresentará um erro na ativação do GCD!
O endereço 61850 será usado para preencher a entrada da tabela PAF, no campo ID. É
preciso saber, no entanto, detalhes da configuração 61850 no IED:
○ Se o IED não permite usar dataset dinâmico ou se ele está configurado com dataset
fixo, precisamos saber como o objeto está publicado no dataset, com diversos níveis
(nesting levels) de publicação possíveis relativos ao data object A1.phsA, a saber:
Exemplos:
Nesting level 0:
No primeiro caso, o IED está incluindo no dataset o objeto phsA e todos os seus atributos:
cVal e instCVal (se houver). No segundo caso, o IED está colocando no dataset o objeto
A1 e todos os objetos e atributos contidos: phsA, phsB, phsC, etc. No último caso o valor
exato de interesse (tipo primitivo FLOAT) é publicado.
OPÇÃO 1: configuração de endereço publicado com nesting level -1, 0, +1 ou +2. O ajuste
de nesting level é feito no KCONV2.
NV2 - colocamos o NV2 configurado para aquisição de PAF do Logical Device. Como vimos
na etapa 2, o NV2 é o r12_AAAQ.
Em geral o NV2 para pontos analógicos 61850 será a repetição do NV1 com o sufixo
_AAAQ)
PNT - aqui colocamos o ID da entrada que iremos fazer em PAS (ponto lógico). Este ID
segue o padrão definido pela DEEC/DOMO e mantido na LP Padrão de Nível 2.
TPPNT - este ponto físico faz referência a uma aquisição digital, logo ele está vinculado à
KCONV2 - Define o nesting level relativo ao objeto simples A.phsA, de acordo com o
modo em que foi publicado no dataset, conforme mencionado anteriormente. Valores
possíveis são -1, 0, +1 e +2.
KCONV3 - aqui devemos colocar um código definido pelo Cepel para escolher que
atributo queremos dentro do objeto A1.phsA, conforme tabela presente no Anexo17 (IEC
61850) do manual de configuração do SAGE:
Conforme vimos na etapa 1, o objeto A.phsA (corrente da fase A) do logical node MMXU
é do tipo CMV (valor de medição complexo). Objetos do tipo CMV possuem os seguintes
atributos disponíveis:
○ cVal.mag
○ cVal.ang
○ instCVal.mag
○ instCVal.ang
Para escolhermos o valor de magnitude sob banda morta, vemos na tabela que o
KCONV3 deve ser CMV0.
KCONV3 - observe que desta vez usamos o CMV1, conforme a tabela do manual SAGE.
OPÇÃO 2: Caso o endereço tenha sido publicado completo (até o atributo primitivo do
tipo INT ou FLOAT) no dataset, a configuração deve ser feita da seguinte forma:
KCONV3 - deve ser preenchido com valor IEEE, independente do tipo de atributo
selecionado.
Com o ponto físico configurado, inclua uma entrada na tabela de pontos analógicos
lógicos pas.dat:
NOME - coloque o nome padronizado pela DEEC/DOMO para este tipo de sinal.
OCR - coloque a OCR padronizada pela DEEC/DOMO para este tipo de sinal
TAC - procure a TAC (terminal de aquisição) configurada para este IED na tabela tac.dat e
insira (ou copie de outro ponto proveniente do mesmo IED). Em geral, segue-se a
convenção do ID de TAC ser o mesmo do CNF (neste caso r1):
TPFIL - como o ponto não vem de um filtro, selecione NLFL (filtro nulo)
Aqui o processo foi inserido logo após o processo do IEC61850. Ajuste o campo
TINIC para que fique sequencial entre todos os processos.
2) Cadastre o processo nos servidores na tabela inp.dat, caso ainda não exista:
SFAIL = Tempo máximo para aguardar o sincronismo com a UTR em cada enlace
$SAGE/config/curso2/sys/tsr.conf
11) Para cada grupo criado em NV1, crie as entradas necessárias de NV2 (pontos
digitais, analógicos, etc):
Estes pontos serão configurados nas tabelas PDF, PAF e CGF respectivamente,
conforme indica o campo TPPNT em cada entrada.
Utilize a LP Padrão Chesf para configurar ID, OCR, NOME, ALRIN, SOEIN.
Lembre-se de vincular à TAC criada anteriormente (veja Configurando
uma aquisição DNP via Terminal Server).
cd $IHM
Você pode copiar os arquivos padrão Chesf do diretório ihm de uma base
existente.
• SigPaleta.dat
• Insira um objeto "Barra" na tela. Use CTRL enquanto desenha para que
fique reta. Após desenhar, selecione a mesma, clique em CTRL+A, e
configure sua Cor de Frente para COR_230kVca:
• Faça a ligação dos objetos chave e disjuntor aos pontos digitais lógicos
(PDS) da 04P1 inseridos durante o exercício da UTR.
Para poupar tempo, faça isso no primeiro objeto de texto e depois copie o
mesmo usando CTRL+C, colando com INSERT, e editando seu texto.
7) Copie o arquivo sim_utr para a pasta simul da sua base e rode a simulação
1) Você quer testar uma base no seu laptop com IEDs reais conectados a
uma rede de TAF ou da Subestação;
2) Você quer simular um IED no seu Windows e fazer com que o SAGE se
conecte a este simulador
3) Seu Windows está usando IP dinâmico (DHCP) e você quer que a rede do
SAGE no VirtualBox funcione (para acessar a internet ou um servidor
remoto, por exemplo)
• Reserve dois IPs da faixa de rede usada para uso: um será utilizado pela
interface de rede do Windows, e outro pelo SAGE rodando no Virtual Box.
Obviamente você deve escolher IPs disponíveis para evitar conflito com
dispositivos existentes. Você pode usar um scanner de IP como o Angry
Scanner (disponível no material do curso) para escolher IPs livres.
• Supondo que os IPs 192.168.110.100 e 192.168.110.101 estejam livres,
iremos usá-los no Windows e no SAGE respectivamente.
• Configure o IP 192.168.110.100 na interface do Windows usada para se
conectar à rede do TAF/Subestação. Pode ser uma placa física ou WiFi,
desde que esteja conectada à rede existente:
○ Clique em Propriedades na interface usada
○ Certifique-se de que a opção "VirtualBox NDIS6 Bridged Networking
Driver" esteja habilitada:
Observe que em "Nome" você deve selecionar a placa que foi configurada
no Windows.
3) Neste cenário, você está usando IP dinâmico no seu Windows (na rede
Chesf, por exemplo) e quer que a máquina virtual SAGE consiga acessar a
rede corporativa, para fazer um acesso remoto, por exemplo.
Com o aplicativo SCL Viewer é possível carregar CID ou SCD com configurações
do IED e simular o envio de reports MMS ao SAGE assim como mensagens
GOOSE na rede.
• No SCL Viewer, vá em File > Open SCL e selecione o CID ou SCD do IED ou
conjunto de IEDs:
Neste exemplo estamos usando uma máquina virtal SAGE para conectar
ao IED, logo a interface utilizada foi a VirtualBox Host-Only, conforme
roteiro anterior. Se quiséssemos simular o IED numa rede real,
poderíamos escolher a placa de rede do notebook.
• Selecione na árvore o IED que você quer simular e clique em Start server:
>ping 192.168.200.82
>slog
>ativa gcd
ADICIONANDO PONTOS
CONFIGURAÇÃO DE ANALÓGICO
FILTROS
• Verifique se o Trip Line Check (Switch Onto Fault) está no agrupamento ONS3
(filtro composto), caso contrário insira o ponto
CÁLCULOS
• Cheque o ponto calculado IATVD do disjuntor, se a lógica está correta. Este ponto
é usado para intertravar os comandos de N3, e deve ser 1 para qualquer uma das
seguintes condições: o intertravamento do disjuntor, ou a seleção de comando da
SE em N2
• Crie um ponto calculado para F1 usando os pontos de Falha de Canal de
Teleproteção 1 e 2 (PFC1 e PFC2). O ponto deve ter as seguintes características:
○ ID: SBT:04P3:F1:TEBL
○ Nome: "Teleproteção Bloqueada"
OCR: Urgente
DISTRIBUIÇÃO
MANIPULAÇÃO EM MASSA
EXTRA
Caso seja necessário juntar dois dats num único dat, é possível fazer
rapidamente via linha de comando. Exemplo: você quer anexar o
conteúdo do arquivo pds_d.dat ao pds.dat: