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Cada nucleótido de DNA apresenta na sua constituição, um grupo fosfato, uma base
azotada e uma pentose.
Estas reações de síntese, são possíveis graças á intervenção da enzima DNA polimerase
que favorece a ligação entre nucleótidos.
Um gene corresponde a uma determinada secção de DNA que é responsável por uma
determinada característica. O tipo, o numero e a ordem com que os nucleótidos de
dispõem condicionam a mensagem/informação genética transportada pelos genes dai a
grande variedade de moléculas de DNA.
O ser humano possui 46 moléculas de DNA em cada célula sendo este o cariotipo para a
nossa espécie.
Replicação do DNA
Hipótese semiconservativa
No final, são originadas 2 novas moléculas. Cada uma delas tem uma
cadeia original e outra nova – as novas moléculas formadas, são iguais á
original e iguais entre si o que permite a conservação da informação
genética.
RNA DNA
Uma cadeia polinucleotídica. Duas novas polinucleotídicas.
A pentose é a ribose. A pentose é a desoxirribose.
As bases azotadas presentes são A,G,U e As bases azotadas presentes são A,G, T e
C. C.
A razão adenina-uracilo e guanina-citosina A razão adenina-timina e guanina-citosina
varia. não varia.
A quantidade varia de célula para célula e A quantidade é constante em todas as
dentro da mesma célula de acordo com a células da mesma espécie (exceto
atividade metabólica. gâmetas e certos esporos).
Quimicamente pouco estável. Quimicamente muito estável.
Pode ser temporário, existindo por curtos Permanente.
períodos.
Apresenta três formas básicas: Somente uma forma básica.
mensageiro, transferência, ribossómico.
Transcrição
Numa determinada porção do gene, vai se ligar o complexo enzimático RNApolimerase a
uma das cadeias fazendo com que as pontes de hidrogénio estabelecidas entre as bases
azotadas se rompam. A molécula naquela determinada secção “abre”.
Complementaridade de bases
DNA -> RNA
A→U
T→A
G→C
C→G
De seguida, nucleótidos de RNA soltos no núcleo ligam-se por complementaridade as
bases do DNA iniciando uma nova cadeia. (sempre de 5’ para 3’).
Quando 2 nucleótidos de RNA se ligam entre si soltam-se da molécula de DNA. Forma-
se assim uma cadeia linear de preRNA mensageiro que contem uma copia da informação
genética associada aquele gene.
No final , a molécula de DNA reconstitui-se através da ligação entre as bases azotadas
(por complementaridade) voltando á sua forma original.
Processamento
Os genes do DNA, contem sequencias de nucleótidos que não codificam informação
(intrões) intercaladas com sequencias de nucleótidos que codificam chamados exões.
No processamento, são retirados os intrões ao pre mRNA e dá-se a união dos exões
tornando se mRNA funcional. Dizemos que o pre mRNA sofreu uma maturação.
O RNA mensageiro, migra agora para o citoplasma fixando-se aos ribossomas.
Nota: Cadeia de DNA serve de molde para a síntese de mRNA.
Tradução
No núcleo, alem do RNA mensageiro são também formada moléculas de RNA de
transferência. Estas moléculas, especificas para cada aminoácido, em forma de cruz
possuem uma extremidade onde se liga o aminoácido e outra designada anti codão.
Existem vários intervenientes neste processo:
Os ribossomas (local onde ocorre a tradução) funcionam como uma “mesa de trabalho”
onde ocorrera a síntese proteica. Por se tratar de uma reação de síntese, será necessária
energia metabólica e como tal esta presente o ATP. Alem destes, estão envolvidas
enzimas catalisadoras das reações, mRNA, tRNA e os aminoácidos.
A molécula de mRNA, dispõem se sobre os ribossomas onde “cabem” 2 codões.
Este processo tem inicio apenas quando sobre o ribossoma se encontra um codão de
iniciação (AUG). Nessa altura, uma molécula de RNA transferência, liga-se ao aminoácido
metionina e transporta-o ate aos ribossomas. Aqui dá-se a ligação entre o codão de
iniciação e o anti - codão correspondente.
De seguida, dá-se a ligação de outro anti codão ao
com o codão que se encontra imediatamente a seguir
do codão de iniciação por complementaridade.
Neste ponto, estabelece-se uma ligação peptídica
entre os 2 aminoácidos. A molécula mensageira de
RNA, desliza sobre o ribossoma dando lugar a um
novo codão estabelecendo-se outra ligação peptídica.
Cada vez que a molécula de mRNA deslisa sobre o ribossoma, aminoácido (da
extremidade), desliga-se da molécula de tRNA e da molécula de mRNA.
Este processo repete-se inúmeras vezes ate chegar ao ribossoma uma codão de
terminação. Nesta fase, o tRNA, transporta um aminoácido que termina a cadeia peptídica.
Esta desliga-se das moléculas de tRNA e mRNA que serão recicladas pela célula voltando
a atuar na síntese proteica.
No final a cadeia peptídica ainda não é funcional apresentando uma estrutura primaria.
Agora, será transportada no reticulo endoplasmático onde sufrera maturação evoluindo
para estrutuas terciaria ou ate mesmo quaternária tornando-se assim uma proteína
funcional.
Muitas vezes a mesma mensagem de RNA pode ser descodificada simultaneamente por
vários ribossomas. Desta forma embora o mRNA tenha pouca duração, são sintetizadas
mais cadeias peptídicas idênticas ou seja a atividade do mRNA e amplificada.
Mutações Genicas
Mutações genicas, consistem na alteração da ordem dos nucleótidos da molécula de
DNA durante o processo de replicação.
Estas alterações dão-se graças a agentes mutagénicos de vários tipos:
Físicos → radiações;
Químicos → substancias cancerígenas;
Biológicos → bactérias/vírus.
As mutações tornam-se transmissíveis, apenas quando esta ocorrem nos gametas
(celulas reprodutoras) Quando a mutação ocorre em celulas somáticas, não é
transmissível.
Por vezes as mutações não são significativas, são silenciosas. Isto deve-se ao facto que
o ultimo nucleótido dos codões não é determinante e o código genético e redundante ou
seja vários codões codificam o mesmo aminoácido.
Tipos de mutações genéticas (genicas)
Substituição: Quando se altera uma base azotada trocando a por outra na cadeia
de DNA. O mRNA não vai ter o mesmo codão o que faz com que seja codificado
um aminoácido diferente e consequentemente uma nova proteína;
Inserção: quando se adiciona uma base azotada na cadeia de DNA. Vai alterar
toda a sequencia de codões do mRNA apos inserção, alterando os aminoácidos
que por sua vez conduzem a formação de uma proteína diferente.
Delegação: quando se apaga uma base azotada na cadeia de DNA. Toda a
sequencia de codões do mRNA apos a delegação vai ser alterada, alterando
também os aminoácidos codificados e consequentemente a proteína formada.
Estas alterações vão levar a que haja alteração ao nível das proteínas produzidas.
Quando a função desempenhada pela proteína e fundamental para o organismo a versão
mutada pode estar na origem de doenças e outras complicações.
A importância das mutações prende-se ao facto de que sem elas a evolução das
espécies não era possível.
Ciclo celular
Cromossomas
Os cromossomas durante a vida celular podem apresentar-
se na forma distendida (cromatina) ou condensados
(cromossoma com 2 cromatídios).
No cromossoma, o DNA encontra-se ligado a proteínas
especificas (histonas) que conferem a forma do cromossoma.
Mitose
Prófase
Os filamentos de cromatina condensam tornando se cada vez mais grossos e
mais curtos. Pode-se observar cromossomas individualizados.
Os 2 pares de centríolos começam a afastar-se em sentidos opostos (em
direção aos polos da célula) formando entre eles um fuso acromático constituído
por microtúbulos.
O involucro nuclear desintegra-se.
Metáfase
Os cromossomas atingem condensação máxima.
O fuso acromático completa o seu desenvolvimento.
Cada cromossoma liga-se as fibras do tubo acromático através do
centrómero. Este processo dispõem todos os cromossomas sobre o
mesmo plano que coincide com o plano equatorial da célula.
Anáfase
Dá-se a clivagem de cada um dos centrómeros o que permite que os
microtúbulos retardem “arrastando” consigo os cromatídios (um cromatídio
igual em cada polo – ascensão polar). Esta fase termina quando termina a
ascensão polar. Neste momento, cada polo possui a mesmo conjunto de
cromossomas.
Telófase
O involucro nuclear reorganiza-se formando 2 núcleos filhos a volta
dos cromossomas. O fuso acromático desorganiza-se
desaparecendo. O DNA começa a descondensar voltando a forma de
cromatina. Os nucleótidos reaparecem.
A célula fica assim constituída por dois núcleos.
Estes mecanismos são de extrema importância uma vez que quando falham ocorrer
situações de cancro ou neoplasias.
Durante a mitose, podem ocorrer anomalias ao nível do DNA que leva a que as celulas
se multipliquem descontroladamente originando um tumor. Quando estas celulas adquirem
características malignas, são extremamente perigosas uma vez que invadem os vasos
sanguíneos e linfáticos deslocando se a outras partes do corpo.
Crescimento e regeneração de tecidos
Renovação celular→ substituição de celulas
Ex:. Ferimento
Regeneração celular →
Ex:. Estrela-do-mar
A mitose está incluída em processos como renovação e regeneração celular, crescimento
e reprodução assexuada.
Diferenciação celular
Diferenciação celular→ especialização das celulas numa determinado função
As celulas diferenciadas, conservam todo o seu DNA mas apena uma parte se encontra
ativa. Dai resultam as diferentes funções que cada célula realiza.
As primeiras divisões do ovo originam celulas indiferenciadas pois são muito semelhantes
entre si e semelhantes célula original que lhe deu origem. Contudo á medida que os ciclos
celulares se repetem, as celulas iniciam um processo de diferenciação ate se tornarem
celulas especializadas.
Em certas situações celulas diferenciadas podem perder a sua especificação tornando-se
celulas indiferenciadas.
Gemulação ou gemiparidade
Num organismo, (unicelular/pluricelular) formam-se uma ou mais dilatações que crescem
e se desenvolvem originando novos indivíduos que podem permanecer junto ao progenitor
formando uma colonia ou separar-se.
Esporulação
Envolve a produção, por mitose ou meiose de células reprodutoras haploides - esporos
Ex:. Fungos
Fragmentação
Um organismo fragmenta-se por alguma razão e cada fragmento desenvolve-se
originando um novo organismo.
Ex:. Estrela-do-mar, Planaria
Partenogénese
Um ovulo desenvolve-se originando um novo organismo sem nunca ter havido
fecundação. Começa a dividir graças a estímulos que atuam sobre ele. Ex:.
Abelhas/Pulgões
Multiplicação vegetativa
Formação de novos seres a partir do desenvolvimento de certas estrutura vegetativas
como raízes, caules e folhas
Multiplicação vegetativa artificial
Por estaca – introdução de fragmentos das plantas no solo que desenvolvem
raízes originando um novo ser.
Enxertia Colocar em contacto feixes condutores da planta a melhora com feixes
condutores da planta que se quer introduzir (por grafo, encosto ou borbulha).
Mergulhia Consiste em dobrar um ramo da planta ate enterra-lo no solo. A
extremidade enterrada começa a formar raies originando uma planta
independente.
Reprodução assexuada
Aumento rápido da população
Os descendentes são iguais entre si e iguais ao progenitor se haver combinações
de material genético
A ausência de material genético diversificado coloca em perigo a espécie podendo
leva-la á extinção
São clones
Clonagem nos animais
Separação celulas do embrião
Transferência Nuclear
Consiste na substituição do núcleo de um ovulo por outro proveniente de uma célula
(embrionária ou adulta). No caso do uso de núcleos de celulas somáticas diferenciadas
estes, tornam-se totipotentes podendo assim originar um individuo igual ao individuo de
onde o núcleo foi extraído.
Ainda existem muitas restrições no que toca a este assunto mas durante os últimos anos
tem sido desenvolvido estudos no âmbito da clonagem humana terapêutica e no futuro
quem sabe, clonagem humana reprodutiva.
Reprodução Sexuada
Indivíduo:
Células da linha vegetativa- não reprodutoras- células somáticas;
Células da linha germinativa- células que originam gâmetas (localizam-se nos
órgãos sexuais).
Cariotipo humano é formado por 46 cromossomas – 2n=46 em que em cada par de
cromossomas homólogos, um é de origem paterna e outro é de origem materna.
Celulas diploides - na sua constituição possuem 2n cromossomas (celulas somáticas).
Celulas da linha vegetativa – não reprodutoras – células somáticas.
Celulas da linha germinativa – celulas que originam gâmetas (localizam-se nos órgãos
sexuais).
Celulas haploides – na sua constituição possuem metade do nº de cromossomas da
espécie (n) ou seja possuem um representante de cada um dos pares de homólogos
(celulas sexuais – gametas).
A combinação da meiose e da fecundação é importantíssima para a constância do
número de cromossomas da célula e para a variabilidade gentica Meiose.
A meiose é um processo no qual, a partir de celulas diploides, são originadas celulas
haploides. Passagem da diploidia á haploidia.
Para tal, ocorrem 2 divisões:
Divisão I (deducional) onde o nº de cromossomas é reduzido para metade
Divisão II (equacional) onde ocorre separação dos cromatídios irmãos
Divisão I
A meiose inicia-se com os cromossomas, formados por 2 cromatídios uma vez que antes
de se iniciar ocorreu a interfase.
Prófase I
Os 2 cromossomas de cada par emparelham formando bivalente.
Dá-se a condensação da cromatina permitindo a visualização dos
cromatídios de cada cromossoma sendo possível observar 4.
Por vezes, durante o emparelhamento de cromossomas homólogos, surgem
pontos de cruzamento entre 2 cromatídios chamados “Pontos de Quiasma”.
Nestes pontos, pode haver roturas dos cromatídios o que leva a que haja
uma troca de segmentos entre os 2 cromatídios – “crossing-over”.
Nesta fase assim como na mitose, ocorre a formação do fuso acromáticos e
a desintegração do involucro nuclear.
Metáfase I
Os cromossomas homólogos, ligam-se as fibrilas do fuso acromático pelo
centrómero dispondo-se aleatoriamente no plano equatorial da célula.
Os pontos de quiasma ficam assim, situados na zona equatorial do fuso
acromático. A orientação dos pares de homólogos e relação aos polos da célula
e aleatória.
Anáfase I
As fibrilas do fuso acromático contraem dando-se a ascensão
polar de bivalentes, onde cada cromossoma em migração é
constituído por 2 cromatídios.
Cada conjunto cromossómico e por isso haploide.
O facto de cada cromossoma em ascensão possuir informação genética
diferente contribui para uma maior variabilidade genética dos núcleos.
Telófase I
Os cromossomas descondensam, o fuso acromático desintegra-se
e os invólucros nucleares reorganizam-se os invólucros nucleares formando assim
2 núcleos haploides individualizados.
Se ocorrer citocinese, formam-se 2 celulas filhas que iniciam imediatamente a
divisão II da mitose embora possam antes passar por uma curta interfase onde nao
ocorre fase S.
Divisão II
Prófase II
Condensação dos cromossomas e os restantes processos característicos
desta fase.
Metáfase II
Condensação máxima da cromatina, ligação do fuso acromático aos centrómeros
e consequente disposição dos cromossomas no plano equatorial da célula.
Anáfase II
Clivagem dos centrómeros e ascensão dos 2 cromatídeos que constituem
agora cromossomas independentes.
Os 2 conjuntos cromossómicos que ascendem são haploides (n).
Telófase II
Os cromossomas atingem os polos das celulas, a cromatina descondensa,
organizam-se os invólucros nucleares formando 4 núcleos haploides.
De seguida dá-se a citocinese que origina 4 celulas haploides
individualizadas.
Cada cromossoma constituído por um cromatídio.
Meiose
Antes de se iniciar a primeira divisão, ocorre interfase e como tal o período S, duplicando
assim a quantidade de DNA na célula.
De seguida durante a anáfase I quando se dá a separação dos cromossomas homólogos,
a quantidade de DNA passa para metade voltando a célula a ter a quantidade de DNA
normal (2n).
Porem, como resultado da anáfase II, a célula passa a ser constituída apenas por metade
do seu cariotipo (n) ficando cada cromossoma constituído por apenas 1 cromatídio.
Polonização
Para que ocorra reprodução e necessário que ocorra
polonização ou seja o transporte de grão de pólen para os órgãos femininos:
Da mesma flor- autopolinização ou polonização direta.
De flores de plantas da mesma espécie – polinização cruzada o que permite uma maior
variabilidade genética uma vez depois da formação do gametângio, dá-se fecundação
entre gâmetas de indivíduos diferente e como tal com informação genética muito diferente.
Os grãos de pólen, ao cair sobre o estigma, graças á substancia açucarada que este
contem, por mitoses sucessivas, originam o tubo polínico onde se formam os anterozoides
que fecundarão a oosfera.
A polinização da flores é assegurada por alguns agentes de polinização como insetos
aves ou o vento.
Fecundação
Os grãos de pólen produzidos nas anteras originam o tubo polínico que transporta os
anterozoides atem a oosfera. Já não há dependência da agua para que os anterozoides
cheguem a oosfera o que uma melhor adaptação ao meio terrestre.
Disseminação de sementes
A disseminação de sementes é essencial na propagação das plantas com flor podendo
ser efetuada por animais vento ou agua. O fruto, possui por vezes aromas ou cores
características o que atrai os animais.
A disseminação das sementes e a formação destas contribui para a sobrevivência da
espécie em ambientes terrestes e para a sua propagação.
A semente permanece num estado de vida latente mantendo vivo o embrião e quando as
condições do meio são favoráveis inicia-se a germinação originando novos indivíduos.
Ciclos de vida
Ciclo de Vida Haplonte – fungos/prosistas e algumas algas(espirogira).
No estado adulto é um ser haplonte e como tal cada célula funciona como gâmeta.
Quando 2 filamentos de espirogira se encontram próximos, forma-se tubos de
conjugação entre eles.
O conteúdo das celulas condensa e o conteúdo de uma delas (gameta dador), desloca-
se pelo tubo de conjugação para a outra (gameta doador) onde ocorre a fecundação
formando-se um ovo (2n) que quando as condições do meio forem favoráveis desenvolve-
se.
No desenvolvimento, cada ovo sofre mitose originando 1 núcleo haploides (3 degeneram)
ficando a célula com um único núcleo haploide que por mitoses sucessivas origina um
novo filamento de espirogira.
O ciclo de vida da espirogira é um ciclo de vida haplonte e como tal é um ser haplonte.
É assim considerado uma vez que neste ciclo de vida a fase mais desenvolvida é a fase
haplonte onde se forma o organismo adulto uma vez que a fase diploide, compreendida
entre a fecundação e a meiose pós zigótica, reduz-se á existência do ovo ou zigoto
(estrutura unicelular).
Neste ciclo, á alternância de fases nucleares. Diplófase alterna com a haplófase.
Em meios favoráveis a espirogira reproduz-se assexuadamente por fragmentação e em
condições desfavoráveis, sexuadamente.
Ciclo haplodiplonte – Tds as plantas e algas
Feto comum em zonas húmidas. Em determinadas alturas do ano são visíveis nas
páginas inferiores das folhas esturras de cor amarelada os esporângios cujo conjunto
denomina-se soro.
Os esporângios (2n), por meiose, originam esporos que caem no solo e germinam
originando o protalo (n) – estrutura fotossintética autónoma.
Aqui, diferenciam-se os gametângios que dão origem aos anterozoides flagelados e às
oosfera. Da fecundação (dependente da agua) resulta um ovo que por diferenciação
celular origina o individuo adulto.
Neste tipo de ciclo ocorre alternância de gerações:
Geração esporófita- onde se formam estruturas responsáveis pela produção de
esporos (onde se forma o esporófito) → Apos a fecundação.
Geração gametófita – onde se forma o gametófito →Inicia-se com a formação do
esporo.
Ocorre também alternância de fases
(haploide diploide). Fase diploide mais
desenvolvida (organismo adulto) mas
ambas apresentam estrutura pluricelulares
bem diferenciadas.
Meiose pré- esporica
Nestes seres, ocorre também alternância de fazes nucleares sendo que a diplófase é a
mais desenvolvida e inclui o organismo adulto
enquanto que a haplófase se reduz á
existência dos gametas. Ocorre meiose pre-
gametica.
Consideração geral:
Nos seres que possuem um ciclo de vida com uma fase diploide mais desenvolvida existe
uma maior variabilidade genética uma vez que possuem o dobro.
da informação genética (2 cromossomas homólogos) de um ser haplonte o que lhe confere
maior capacidade de resistir a variações no meio.
Evolução Biológica
Origem dos seres procariontes
A origem destes seres, iniciou-se em meio aquático devido á interação entre moléculas
orgânicas a qual levou á formação de agregados moleculares capazes de reagir a
estímulos do meio.
Consequentemente, mais tarde, houve a formação dos seres procariontes autotróficos
quimiossintéticos nos riftes / formação de seres procariontes heterotróficos anaeróbios e
autotróficos quimiossintéticos que como resultado de diversas modificações resultaram
nos seres procariontes autotróficos fotossintéticos os quais libertaram o primeiro oxigénio
para a atmosfera.
Muitos procariontes extinguiram-se pela toxicidade deste gás enquanto outros
aproveitaram o O2 para oxidar compostos orgânicos obtendo dessa forma energia
necessária ao metabolismo celular ou seja surgiram os primeiros seres
procariontes aeróbios.
Origem dos seres eucariontes
Hipótese/Modelo Autogénico
O modelo autogénico admite que a célula procariótica terá sofrido diversas
invaginações da membrana plasmática com posterior especialização das
mesmas.
Segundo este moledo, algumas destas invaginações armazenavam o DNA
formando um núcleo enquanto outras evoluíram no sentido de produzir
organelos semelhantes ao reticulo endoplasmático.
Admite ainda que a formação de mitocôndrias cloroplastos deve-se a
porções de material genético que abandonaram o núcleo e que evoluíram
sozinhas no interior de estruturas membranares.
A hipótese autogénica afirma então que os seres eucariontes resultaram da
evolução gradual doa procariontes.
Porém, esta hipótese perde a sua validade uma vez que parte do principio
errado de que o material genético do núcleo e dos organelos (mitocôndrias e
cloroplastos) tem estrutura e informação genética idêntica o que é falso.
Hipótese endossimbiótica
Segundo esta hipótese existiam procariontes de diferentes tamanhos uns
maiores e outros mais pequenos sendo uns aeróbios e outros
fotossintéticos.
Os mais pequenos teriam sido endocitados pelos maiores
estabelecendo.se relações de simbiose entre eles. Esta cooperação foi tao
eficaz se tornaram dependentes uns dos outros e passaram a constituir
organismos estáveis.
Os procariontes endocitados tornaram-se organitos da célula hospedeira
formando-se os cloroplastos a partir da captura de seres semelhantes as
cianobactérias atuais portadoras de pigmentos fotossintéticos dai estas
estruturas possuírem também pigmentos fotossintéticos sendo responsáveis
pela fotossíntese e as mitocôndrias a partir endocitose de procariontes
aeróbios sendo atualmente as responsáveis pela respiração aeróbia.
De acordo com esta hipótese os eucariontes resultaram da evolução
conjunta de vários procariontes que estabeleceram relações de simbiose entre si.
A principal critica a esta hipótese prende-se ao facto de não estar devidamente
fundamentada.
Concluindo, através das relações de simbiose estabelecidas entre diferentes
procariontes no passado levou á atual existência de seres eucariontes aeróbios e
eucariontes fotossintéticos.
Argumentos a favor da hipótese endossimbiótica:
a semelhança entre a dimensão dos cloroplastos (ou das mitocôndrias) e a
dimensão das bactérias;
os cloroplastos (ou as mitocôndrias) replicam-se por um processo semelhante ao
que ocorre nas bactérias;
os cloroplastos (ou as mitocôndrias) possuem como material genético uma
molécula de DNA circular;
os cloroplastos (ou as mitocôndrias) possuem dupla membrana;
os cloroplastos (ou as mitocôndrias) apresentam ribossomas com maior
semelhança com os ribossomas dos procariontes do que com os ribossomas dos
eucariontes;
os cloroplastos (ou as mitocôndrias) apresentam processos de síntese proteica
semelhantes aos processos existentes nos procariontes;
a membrana interna dos cloroplastos (ou das mitocôndrias) possui enzimas e
sistemas de transporte que se assemelham aos que existem nos atuais
procariontes
Origem da multicelularidade
A medida que a célula aumenta de dimensões diminui a razão área/volume, ou seja, a
superfície não aumenta tanto como o volume da célula havendo consequentemente uma
reduzida superfície membranar para realizar trocas com o meio (trocas lentas) o que se
traduz num metabolismo celular acelerado para socorrer
todas as necessidades da célula que não pode aumentar
tornando-se imperial a necessidade de divisão originando
a multicelularidade.
Devido a questões reprodutivas ou por competição,
vários seres unicelulares uniam-se/agrupavam formando
assim colonias de unicelulares eucariontes.
Inicialmente todas as celulas da colonia
desempenhavam a mesma função- colonias sem
especialização em que ocorriam apenas ligações estruturais entre os diversos seres.
Com o avançar dos anos algumas dessas celulas especializaram-se em determinadas
funções (reprodutora inicialmente) aparecendo pela primeira vez a diferenciação celular
levando ao aparecimento das primeiras colonias com especialização e eventualmente, a
medida que as celulas se iam especializando tornando-se mais dependes entre si surgem
os seres eucariontes multicelulares – pluricelularidade.
Assim sendo seres coloniais semelhantes ao volvox terão estado na origem dos seres
pluricelulares.
Vantagem da pluricelularidade
Ocorrência de mecanismos de regulação que conduziram á diferenciação celular e
consequente evolução dos seres vivos
Sobrevivência de seres de maiores dimensões (mantendo a razão área/volume
ideal para a realização de trocas com o meio) – surgimento neste seres de celulas
ou órgão especializados na realização de trocas com o meio.
Diminuição da taxa metabólica resultante da especificação de celulas o que
permitiu utilização de energia mais eficazmente
Maior diversidade de formas e funcionalidades conduziu a uma melhor adaptação
aos meios
Maior independência em relação ao meio externo uma vez que a crescente
diferenciação contribuiu para a formação de sistemas de órgãos que passaram a
contribuir para o equilíbrio do meio internos havendo por isso um maior controlo de
trocas não dependendo tanto do meio externo para sobreviverem o que conduziu a
uma maior adaptação ao meio.
Evolucionismo/ Fixismo
Fixismo (criacionismo) admitia que as espécies surgiam tal como hoje as conhecemos
esse mantinham inalteráveis ao longo do tempo não sofrendo quaisquer és modificações.
O aparecimento das espécies é justificado por geração espontânea de caracter divino.
Evolucionismo
Admite que as espécies se alteram ao longo do tempo de forma lenta e progressiva
originando ate outras espécies (tartaruga). Para os evolucionistas os diferentes indivíduos
de uma determinada espécie possuem o mesmo ancestral comum sendo a partir desse
que se formou a grande variedade atualmente existente.
Fixismo ao Evolucionismo
Lineu, fixista iniciou um sistema de classificação dos seres baseado na sua morfologia.
Esta classificação permitiu então o estabelecimento de diferenças e semelhanças entre os
seres vivos e a ideia de relações de parentesco entre os seres vivos e ainda a hipótese da
existência de antepassados comuns o resulta no surgimento de ideias evolucionistas.
De acordo com a paleontologia, existem atualmente fosseis de seres que não existem
atualmente alem que fosseis existentes num estrato apresentarem caraterísticas muito
diferentes dos fosseis do estrato seguinte ao que se deduzia que as espécies não eram
imutáveis → argumentos a favor do evolucionismo.
Cuvier e outros fixistas explicavam que tais factos se deviam á existência de catástrofes
entre os dois estratos seguida de repovoação de seres vivos vindos de outras áreas -
teoria do catastrofismo ou ainda nova criação – teoria das criações sucessivas.
A teoria catastrofista caiu quando Hutton estabeleceu que a idade da terra era muito
superior a ate então aceite e que os fenómenos geológicos atuais são idênticos aos do
passado e agentes que modificam a natureza atuam lenta e gradualmente.
Lyell conclui que os processos naturais de hoje são idênticos aos do passado e que
podem ser explicados a partir de processo atuais e que a maior parte das mudanças
geológica são lentas e graduais – teoria do uniformitarismo → evolução das espécies.
Lamarckismo
Lei do uso e do desuso
Lei da transmissão de caracter adquiridos
A necessidade de adaptação as condições ambientas leva ao uso de um órgão (levando
ao seu desenvolvimento) ao desuso (levando neste caso a atrofia) – cobra.
Segundo lei da transmissão de caracteres adquiridos as modificações originadas pelo
uso e desuso (que permitem uma melhor adaptação ao meio) são transmitida a
descendência.
As causas da evolução para Lamarck estavam então as alterações ambientas e nas
necessidades dos indivíduos.
Evolução do pescoço das Girafas segundo Lamarck
Modificações ambientais no meio onde as girafas estavam inseridas como a existência de
vegetação abundante em zonas mais altas levou a que estas desenvolvem- se novas
necessidades, ou seja, a necessidade de um piscoso mais alongado.
Esta necessidade, levou a novos comportamentos passando as girafas a dar uma maior
utilização ao pescoço (lei do uso).
Como resultado desta maior utilização, ocorreram mudanças no organismo
desenvolvendo estas um pescoço mais alongado transmitindo esta característica ás
gerações seguintes (lei da transição dos caracteres adquiridos) sendo que estas já
apresentam um pescoço alongado.
Desta forma Lamarck explica a evolução das espécies ou ate mesmo a origem de novas
espécies no caso das alterações no organismo sejam mais acentuados.
Critica
Contradiz o fixismo da época ao dizer que os seres vivos tendem a melhorar.
Lei do uso e desuso foi aceite apenas para alguns órgão, mas não para todos.
A lei da transmissão de caracteres adquiridos não e valida, pois, as características
adquiridas não se transmitem a descendência (musculo)
Teoria sem aceitação.
Darwinismo
Bases
Dados biográficos – da viagem que ele fez ao mundo
Dados geológicos de lyell – Teoria do atualismo e gradualismo
Experiencia com pombos- seleção artificial
Dados sobre o crescimento das populações -Thomas Malthus
Dados biogeográficos
Darwin admitia que as espécies insulares seriam iguais entre e si e diferentes das
continentais. Poerem, verificou que espécies de cabo verde são diferentes das dos
gálagos e, mas que são semelhantes as africanas ou seja possuem um ancestral comum
que sofreu diferentes alterações →evolução.
Nos galápagos os tentelhões desenvolveram adaptações relativas ao tipo de alimento
disponível em cada uma das ilhas. As características particulares de cada ilha
condicionaram a evolução de cada espécie → evolução – diferentes espécies de tentilhões
Dados geológicos
Principio do atualismo
Os fenómenos atuais são iguais aos do passado e a terra e mais velha do que se
pensava logo a terá existe a tempo suficiente para ter ocorridos evolução.
Principio de gradualismo geológicos
As mudanças geológicas são lentas e graduais – ocorreu evolução geologia por isso e
também possível ter ocorrido evolução biologia.
Dados das criação de Pombos
Darwin cruzava pombos com características desejáveis de forma a obter indivíduos com
características diferentes dos ancestrais enquanto que a natureza através de fatores
ambientais seleciona indivíduos com características mais vantajosas →seleção natural.
Dados sobre crescimento populações
Baseando-se nas ideias de Malthus, Darwin verificou que as populações animais não
tendem a crescer geometricamente devido ao facto de que nem todos os animais se
reproduzem e que doenças, falta de alimento ou diferentes condições ambientais
condicionam o desenvolvimento de uma população alem que muitos morrem na luta pela
sobrevivência ao que chamou mais tarde – seleção natural.
Resumindo
Os seres vivos da mesma população apresentam variações intraespecíficas- diferentes
entre si.
As populações têm tendência para aumentar, mas o ambiente não pode suportar tantos
descendentes o que leva a luta pela sobrevivência. O nº de indivíduos de cada espécie
não altera muito de geração em geração.
Os sobreviventes são os que apresentam características com vantagem competitiva num
dado ambiente eliminando os que não apresentam essas características – sobrevivência
do mais apto → principio da seleção natural.
As características vantajosas são transmitidas de geração em geração (reprodução
diferencial) e ocorrendo uma lenta acumulação de características pode se formar uma
nova espécies.
Evolução pescoço girafas segundo Darwin
Dentro da mesma espécie/população ancestral haveria variações naturais e hereditárias
pelo que haveriam girafas com o pescoço mais curto e girafas com o pescoço mais
comprido.
Com a queda dos ramos mais baixos (alterações ambientais), a girafas com pescoço
alongado foram favorecidas em relação as girafas com pescoços curtos tendo assim maior
e melhor acessão alimento.
Como tal, são estas que vão sobreviver melhor e os que se vão reproduzir passando as
características para a geração seguinte. (seleção natural/reprodução diferencial).
Consequentemente, haverá uma diminuição do numero de girafas com pescoço curto e
um aumento das girafas com pescoço longo(girafas adaptadas ao meio) ocorrendo assim
a seleção natural onde foram favorecidas as girafas com pescoço alongado.
Desta forma Darwin explica a evolução das girafas ou ate mesmo a formação de novas
espécies se as mudanças ambientais forem mais acentuas.
Critica
Não explicas as causas da existência de varações dentro da mesma espécie e o modo
com as variações são transmitidas de geração em geração.
Lamarck vs. Darwin
Para Lamarck a evolução do individuo deve-se a alterações ambientais que levam a
mudanças no organismo dos indivíduos que pelo uso ou desuso de um órgão, torna-os
mais aptos ao meio sendo essas caraterísticas transmitidas.
Para Darwin existe variabilidade intraespecífica. Alterações ambientais levam a que os
indivíduos que possuem características mais atoas sobrevivam e os outros vão
gradualmente desaparecendo → seleção natural – evolução de toda a população.
Noé darwinismo – teoria sintética da evoluçao
O neodarwinismo assenta essencialmente em 3 princípios:
A existência de variabilidade genética nas populações
A seleção natural como mecanismo da evolução
Principio gradualista.
Esta teoria, começa por explicar a existência de variabilidade genética a parir de
mutações (genéticas e cromossómicas) e de fenómenos de recombinação genéticas como
a meiose (crossing-over e metáfase I) e a fecundação
Seleso natural e populações como unidades evolutivas
Quanto maior for a diversidade de indivíduos numa determinada população, maior será a
probabilidade de essa população sobreviver se ocorrerem alterações ambientais uma vez
que maior sera a probabilidade de se encontra indivíduos com um conjunto genético que
lhe permita adquirir característica especificas sendo favorecido pela seleção natural.
Estes indivíduos, sobrevivem durante mais tempo reproduzindo-se mais aumentando o
seu numero. Em oposição, os indivíduos com conjuntos genéticos menos favoráveis, não
sobrevivem sendo progressivamente eliminados.
Concluindo, a seleção natural, não atua sobre genes ou características genéticas de um
individuo, mas sim sobre a globalidade dos indivíduos de uma população.
Ao longo do tempo, determinados genes (determinadas características) vão
desaparecendo acabando por ser eliminadas. Assim, vão sendo eliminados fenótipos
enquanto outros aumentam a sua frequência e se implementam.
Dessa forma, o fundo genético da população (conj.de genes característicos dessa
população) é alterado aumentando assim a sua diversidade aumentando-te a
probabilidade da população se adaptar a modificações do meio.
A acumulação de pequenas alterações ao longo do tempo gera grandes alterações que
contribuem para o aparecimento de novas espécies ocorrendo assim a evolução.
Microevolução – alteração no fundo genético da população
Macroevolução – aparecimento de novas espécies como resultado de alterações no
fundo genético durante longos períodos de tempo
Evolução pescoço da girafa segundo Neodarwinismo
Segundo o neodarwinismo, numa determinada população de girafas ancestrais, em que
predominam girafas com pescoço curto existe variabilidade genética graças a fenómenos
de recombinação genética que ocorrem na meiose (crossing- over/disposição aleatória dos
cromossomas em metáfase I, na fecundação e ainda mutação diversas.
Desta forma, as girafas que apresentam combinações genéticas mais favoráveis ao meio
em que se inserem sobrevivem mais facilmente sendo estas as que se reproduzem
transmitindo os seus genes a descendência (seleção natural/reprodução diferencial) uma
vez que os genes que apresentam, condicionam um pescoço de maiores dimensões e
consequentemente um melhor acesso ao alimento.
Assim, ao longo das gerações, o fundo genético das populações de girafas alterara-se
resultando numa população de girafas onde predomina o pescoço longo, adaptada ao
meio.
Argumentos evolucionismo
Argumentos de anatomia comparada
Estruturas homologas
Estas estruturas, apresentadas verifica-se um plano de organização semelhante assim
como a posição relativa do osso e a origem embriológica o que revela a existência de um
ancestral comum.
Por outro lado, possuem aspeto e função diferente os quais estão relacionados com o
meio em que os seres se desenvolveram (seres do mesmo meio- estruturas mais
idênticas-pressões seletivas idênticas).
As diferenças entre estruturas homologas, resultam assim das pressões seletivas
diferentes exercida sobre indivíduos semelhantes em diferentes meios.
Descendem por evolução divergente de sum ancestral comum
Evolução divergentes → indivíduos de uma determinada espécies,
ao migrar para zonas com características ecológicas diferentes seriam
sujeitos a pressões seletivas te diferentes que determinava a
sobrevivência daqueles que presentassem características mais
favoráveis.
Resumindo, a partir de um ancestral comum, houve uma grande
divergência de organismos uma vez que estes em diferentes meios,
foram sujeitos a pressões seletivas diferentes aulindo ao longo do
tempo característica diferentes que se foram acentuando.
No caso da existência de vários nichos ecológicos ocorre uma
radiação adaptativa.