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Histórias hediondas de violência contra a mulher não podem mais ser banalizadas
Luiza Brunet
8.mar.2021 às 10h52
Neste Mês Internacional da Mulher devemos fazer jus às Marias que são
forças que nos alertam. A começar por Maria da Penha. É a mulher
extraordinária que dá nome à lei instituída no Brasil há 15 anos. Ela permanece
mobilizada e mobilizando, ao lado de tantas vozes ativas por direitos, para que [A1] Comentário: FINALIDADE
nos empoderemos e nos protejemos de agressões que mal conseguimos [A2] Comentário: ADIÇÃO
compreender a existência e a persistência. Apesar da memória da dor vivida, [A3] Comentário: CONCESSÃO
Maria da Penha e tantas mulheres que trazem na pele a marca da violência (...)
possuem a estranha mania de ter fé na vida, como Milton Nascimento canta no [A4] Comentário: CONFORMIDADE
Foram quase 290 denúncias por dia ou uma a cada cinco minutos. Os números
vêm dos canais de atendimento mantidos pela Ouvidoria Nacional de Direitos
Humanos e foram divulgados pelo Ministério da Mulher, da Família e dos
Direitos Humanos (MMFDH) no domingo (7), véspera da efeméride mundial.
São números que assustam e causam indignação quando unidos aos registros [A6] Comentário: ADIÇÃO
[A7] Comentário: 01
de 1.326 feminicídios em 2019, 8% a mais do que em 2018, segundo o
[A8] Comentário: 02
Anuário Brasileiro de Segurança de 2020. [A9] Comentário: 03
esse panorama sombrio pode mudar. Tem que mudar. Devemos nos mobilizar.
Precisamos ser vozes e luz no fim do túnel. Não é mais possível que histórias [A11] Comentário: ADIÇÃO
internacionais e organizações da sociedade civil identificaram e alertaram que [A17] Comentário: ADIÇÃO
[A18] Comentário: INTEGRANTE
a crise sanitária mundial deixaria as mulheres mais vulneráveis à violência