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| Materiais de Construção II
Universidade Federal do Paraná
Setor de Tecnologia
Departamento de Construção Civil
Materiais de Construção II
( TC-031)
DOSAGEM DE CONCRETOS
DOSAGEM DE CONCRETOS
Processo para determinar as proporções adequadas dos
componentes de um concreto:
• Cimento
• Agregados
• Água
• Aditivos
• Adições
Inúmeros métodos:
Diversas abordagens para os mesmos tipos de concreto.
IPT/EPUSP, ABCP, ACI ...
Específicos p/ tipos especiais de concretos –
CCR, CAD, CAA, ...
Dosagem José de A. Freitas Jr. | Materiais de Construção II
Agregado graúdo:
Grãos mais arredondados e lisos acarretam:
• Maior plasticidade;
• Menor aderência com a pasta.
Grãos lamelares acarretam:
• Maiores consumos de cimento, água e areia;
• Menor resistência do concreto.
Melhores agregados são cúbicos e rugosos.
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MÉTODOS
Experimentais:
Partem de alguns parâmetros laboratoriais dos
componentes, mas para chegar ao traço final
dependem fundamentalmente de experimentos
sobre amostras e corpos-de-prova do concreto.
Não experimentais:
Determinam o traço diretamente a partir do
levantamento laboratorial das características dos
componentes do concreto: granulometria dos
agregados, resistência mecânica do cimento, etc.
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MÉTODOS
Experimentais:
Estabelecem o traço em função de avaliações da resistência
e da trabalhabilidade feitas em laboratório.
São mais eficientes em custos (do concreto), geram um
menor desvio-padrão (Sd).
Não experimentais:
Devido a dificuldade de avaliar muitos aspectos dos
componentes atuando no conjunto, ocorre uma variação
muito grande nos resultados obtidos, implicando em desvio-
padrão (Sd) muito alto, elevando custo final do concreto.
Só são aplicáveis em obras pequenas, onde os custos para
um método experimental fica muito alto.
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NBR 12655:2006
Concreto - Preparo, controle e recebimento
NBR 12655:2006
Concreto - Preparo, controle e recebimento
Condições de preparo
b) Condição B:
Classes C10 até C25: o cimento medido em massa,
a água medida em volume e os agregados medidos
em massa ou volume (com controle de umidade e
inchamento sempre que for necessário);
Classes C10 até C20: o cimento medido em massa,
a água medida em volume e os agregados medidos
em volume (com controle de umidade e inchamento
3 x por turno).
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NBR 12655:2006
Concreto - Preparo, controle e recebimento
Condições de preparo
NBR 12655:2006
Concreto - Preparo, controle e recebimento
Concreto com desvio-padrão desconhecido
Enquanto não temos referências estatísticas, usamos
as condições de preparo do concreto:
Condição Sd - Desvio-padrão (MPa)
A 4
B 5,5
C 7,0
NBR 12655:2006
Concreto - Preparo, controle e recebimento
NBR 12655:2006
Concreto - Preparo, controle e recebimento
Formação de lotes
A amostragem do concreto para ensaios de resistência à
compressão deve ser feita dividindo-se a estrutura em lotes
que atendam a todos os limites da tabela.
De cada lote deve ser retirada uma amostra, com número de
exemplares de acordo com o tipo de controle.
Solicitação principal dos elementos da
estrutura
Limites superiores Compressão ou Flexão simples
compressão e flexão
Volume de concreto 50 m3 100 m3
Número de andares 1 1
Tempo de concretagem 3 dias de concretagem
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NBR 12655:2006
Concreto - Preparo, controle e recebimento
Amostragem
As amostras devem ser coletadas aleatoriamente durante a
operação de concretagem, conforme a NBR 5750. Cada
exemplar é constituído por dois corpos-de-prova da
mesma amassada, conforme a NBR 5738, para cada idade
de rompimento, moldados no mesmo ato. Toma-se como
resistência do exemplar o maior dos dois valores obtidos
no ensaio do exemplar.
NBR 12655:2006
Concreto - Preparo, controle e recebimento
Sd = √ [ Σ(fcm-fci)² / (n -1)]
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www.revistatechne.com.br/engenharia-civil/152/artigo156894-2.asp
fck = 95% corpos-de-prova romperão com valor ≥ definido
fcm = média de resistência dos corpos-de-prova
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(Helene/Terzian, 1993)
fcm = média de resistência dos corpos-de-prova
fck = 95% corpos-de-prova romperão com valor ≥ definido
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Método IPT/EPUSP
Manual de Dosagem e
Controle do Concreto
Prof. Paulo Helene e
Paulo Terzian
São Paulo, 1993
Ed. Pini.
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Método IPT/EPUSP
Consistência desejada:
Valor em milímetros do ensaio de abatimento do tronco de
cone, escolhido em função do tipo de transporte e
dificuldade de aplicação do concreto.
(Helene/Terzian, 1993)
Elemento estrutural ABATIMENTO em mm
Pouco armada Muito armada
Laje ≤ 60 ± 10 mm ≤ 70 ± 10 mm
Viga e parede armada ≤ 60 ± 10 mm ≤ 80 ± 10 mm
Pilar do edifício ≤ 60 ± 10 mm ≤ 80 ± 10 mm
Paredes de fundação, ≤ 60 ± 10 mm ≤ 70 ± 10 mm
Sapatas e tubulões
P/ concreto bombeado a consistência deve estar entre 70 e 100 mm.
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Método IPT/EPUSP
Dimensão Máxima Característica (DMC)
do agregado graúdo:
Determinada pelo construtor, limitada projeto estrutural através de
detalhes levantados em obra, observa-se as distâncias entre as
armaduras, as formas e outras, seguindo as regras: (Adotar o menor
destes valores).
DMC ≤ 1/3 da espessura da laje
DMC ≤ ¼ da distância entre faces das formas
DMC ≤ 0,8 do espaçamento entre armaduras horizontais
DMC ≤ 1,2 do espaçamento entre armaduras verticais
DMC≤ ¼ do diâmetro da tubulação de bombeamento (no caso)
DMC ≤ 1,2 do cobrimento nominal
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Método IPT/EPUSP
Método IPT/EPUSP
Determinação da mistura de britas:
Usamos o método previsto na NBR 7810, p/ determinação da Massa
Unitária no estado compactado seco, de diversas misturas entre as britas
até encontrarmos a proporção de maior densidade.
Volume do recipiente = 15,05 dm3
Proporção Peso de Peso de Acréscimo Massa líquida M.U.
Brita 2/ Brita 1 Brita 2 Brita 1 de Brita 1 no recipiente Compactada
(%) (%) (kg) (kg) (kg) (kg) (kg/dm3)
100 / 0 30,0 - - 24,2 1,609
(Helene/Terzian, 1993)
90 / 10 30,0 3,33 3,33 24,5 1,629
80 / 20 30,0 7,50 4,17 24,8 1,648
70 / 30 30,0 12,86 5,36 25,4 1,689 *
60 / 40 30,0 20,00 7,14 25,4 1,689
50 / 50 30,0 30,00 10,00 25,4 1,689
Método IPT/EPUSP
Método IPT/EPUSP
ESTUDO EXPERIMENTAL
Para estabelecer experimentalmente o comportamento de um concreto,
já conhecendo os materiais que usaremos (cimento, brita e areia),
precisaremos estabelecer a sua correlação própria entre o fcd e o fator
água/cimento.
Rico = 1: 3,5
Método IPT/EPUSP
TEOR DE ARGAMASSA
Para determinar, quanto será de graúdo e quanto de miúdo, precisamos
saber para o nosso agregado o “teor ideal de argamassa”.
Método IPT/EPUSP
TEOR DE ARGAMASSA – α
Para um traço 1 : a : p
α = (1 + a) / (1+ a + p)
p = peso de pedra brita no traço
(Helene/Terzian, 1993)
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Método IPT/EPUSP
Tabela deve ser usada da seguinte forma:
• Sempre trabalhando com o traço 1:5, vamos variando a % de
argamassa, com a quantidade de agregado graúdo fixa, até
que este valor seja exatamente o necessário para preencher
os vazios do agregado graúdo.
• Simultaneamente vamos adicionando água para obter o valor
do abatimento desejado.
• Iniciamos com % de argamassa baixo (35% ?) e vamos
adicionando cimento e areia até atender as condições que
indicam que atingimos o teor ideal de argamassa.
• Inicialmente imprimamos a betoneira. Este procedimento é
para “sujar” a betoneira com argamassa e não perdermos
argamassa durante o nosso estudo desta forma.
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Método IPT/EPUSP
Tabela deve ser usada da seguinte forma:
• Após pesar e lançar os primeiros materiais na betoneira,
deve-se mistura-los durante cinco minutos, com uma parada
intermediária para a limpeza das pás da betoneira.
• Para a introdução dos materiais de modo individual dentro da
betoneira, deve-se obedecer a seguinte ordem: água (80%),
agregado graúdo (100%), agregado miúdo (100%), cimento
(100%); restante de água e aditivo se houver.
• Após este procedimento, são realizados os acréscimos
sucessivos de argamassa na mistura, através do lançamento
de cimento e areia constantes das colunas de “acréscimos”
da tabela de determinação do teor de argamassa. A
quantidade de agregado graúdo na mistura não é alterada.
• Com a betoneira desligada, colocar em um carrinho de mão
todo o material, inclusive o aderido nas pás e superfície
interna.
Dosagem José de A. Freitas Jr. | Materiais de Construção II
Método IPT/EPUSP
Condições que indicam que atingimos o teor ideal:
• Passar a colher de pedreiro sobre a superfície do concreto fresco,
introduzir dentro da massa e levantar no sentido vertical. Verificar
se a superfície exposta está com vazios, indicando a falta de
argamassa
(Helene/Terzian, 1993)
Dosagem José de A. Freitas Jr. | Materiais de Construção II
Método IPT/EPUSP
Condições que indicam que atingimos o teor ideal:
• Passar a colher de pedreiro sobre a superfície do concreto fresco,
introduzir dentro da massa e levantar no sentido vertical. Verificar
se a superfície exposta está com vazios, indicando a falta de
argamassa.
Método IPT/EPUSP
Condições que indicam que atingimos o teor ideal:
• Introduzir a colher de pedreiro no concreto e retirar uma parte do
mesmo, levantando-o. Com o material nesta posição, verificar se há
desprendimento do agregado graúdo da massa, o que indica falta
de argamassa. Soltar então o concreto que está sobre a colher e
verificar se o mesma cai de modo compacto e homogêneo, o que
indica o teor de argamassa adequado.
(Helene/Terzian, 1993)
Dosagem José de A. Freitas Jr. | Materiais de Construção II
Método IPT/EPUSP
Condições que indicam que atingimos o teor ideal:
• Para misturas sem vazios na superfície e sem desprendimento de
agregados e queda do concreto de modo homogêneo e compacto,
deve-se determinar o abatimento do tronco de cone.
• Observar, no tronco de cone, se a superfície lateral está compacta,
sem apresentar vazios, indicando bom teor de argamassa.
Método IPT/EPUSP
Condições que indicam que atingimos o teor ideal:
• Após o ensaio de abatimento, com o concreto no formato de tronco
de cone, bater na lateral inferior do mesmo com o a haste de
socamento, objetivando sua queda. Se ocorrer de modo
homogêneo, sem desprendimento de porções, indica que o
concreto está com o teor de argamassa considerado bom.
Método IPT/EPUSP
Condições que indicam que atingimos o teor ideal:
• Aspecto do concreto final, com o teor de argamassa mais as
perdas. Observa-se o pequeno excesso de argamassa ficando
retido na superfície da colher, após a sua movimentação na
superfície da massa.
(Helene/Terzian, 1993)
Dosagem José de A. Freitas Jr. | Materiais de Construção II
Método IPT/EPUSP
Condições que indicam que atingimos o teor ideal:
• Outra observação é se ao redor da base de concreto com formato
de tronco de cone aparece uma camada de água oriunda da
mistura. Esta ocorrência evidencia que há tendência de
exsudação de água nesta mistura por falta de finos, que pode ser
corrigida com mudança na granulometria da areia ou aumentando
o teor de argamassa.
Método IPT/EPUSP
Condições que indicam que atingimos o teor ideal:
• Em concretos com teor superior ao ideal, pode-se verificar o
excesso passando a colher tangencialmente à superfície. Observa-
se um pequeno excesso de argamassa ficando retido na colher.
(Helene/Terzian, 1993)
Dosagem José de A. Freitas Jr. | Materiais de Construção II
Método IPT/EPUSP
CONCRETO 1:5:
Com o % argamassa (teor ideal + perdas), realizar uma nova
mistura com o traço 1:5,0, determinando:
• Traço obtido - 1 : a : p
Fórmula de Molinari
ME
C=
1 + a + p + a/c
ME = massa/volume
Medidor de % de
Ar incorporado
M.E. ou γbrita
Balança hidrostática
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Método IPT/EPUSP
MOLDAGEM DOS CORPOS-DE-PROVA
Preenchimento dos
moldes Câmara de imersão
até
CPs protegidos o dia da ruptura
por filme plástico
24 h (ITAMBÉ - Idércio)
Dosagem José de A. Freitas Jr. | Materiais de Construção II
Método IPT/EPUSP
TRAÇOS AUXILIARES RICO (1:3,5) e POBRE (1:6,5):
Produzir os concretos 1:3,5 e 1:6,5 atendendo ao mesmo abatimento.
Traço obtido - 1 : a : p
Método IPT/EPUSP
DIAGRAMA DE DOSAGEM:
Montar a tabela com os dados obtidos de cada um dos concretos:
m (3,5; 5,0 ou 6,5), a/c, C e fc p/ cada idade.
(Helene/Terzian, 1993)
Dosagem José de A. Freitas Jr. | Materiais de Construção II
Método IPT/EPUSP
TRAÇO DESEJADO:
O traço para o fck desejado é obtido do gráfico de correlações.
Não é recomendável fazer extrapolações das curvas.
(Helene/Terzian, 1993)
Dosagem José de A. Freitas Jr. | Materiais de Construção II
umidade relativa do ar menor ou igual a 65%, partes da estrutura protegidas de chuva em ambientes predominantemente
secos, ou regiões onde chove raramente.
3) Ambientes quimicamente agressivos, tanques industriais, galvanoplastia, branqueamento em indústrias de celulose e
Método IPT/EPUSP
EXEMPLO: Projeto Estrutural - fck = 25 MPa
Estrutura c/ peças protegidas e sem risco de condensação de umidade.
Espaçamentos entre armaduras -
• 1/3 da espessura da laje = 80/3 = 27 mm
• ¼ distância entre as faces formas = 150/4 = 37,5 mm
• 0,8 espaçamento das armaduras horizontais = 0,8x40 = 32 mm
• 1,2 espaçamento das armaduras verticais = 1,2x22 = 26,4 mm
• 1,2 do cobrimento nominal = 1,2x25 = 30 mm
Menor dimensão = 26,4 mm, brita 2 - DMC = 25 mm
(Helene/Terzian, 1993)
Dosagem José de A. Freitas Jr. | Materiais de Construção II
Método IPT/EPUSP
EXEMPLO:
Cimento CP V - ARI
Adensamento com vibrador por imersão.
Lançamento convencional, sem bomba –
Abatimento 60 ± 10 mm
Produção de concreto dentro da Condição A da
NBR 12655/2006 - Sd = 4 MPa
Limites para o a/c pela durabilidade (NBR-6118) –
Ambiente Classe II – a/c ≤ 0,60 fck ≥ 25 MPa
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Método IPT/EPUSP
EXEMPLO:
Método IPT/EPUSP
Determinação da brita:
a + p = 5,0
α = (1 + a) / (1 + a + p)
Teor de argamassa % = α x 100
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Método IPT/EPUSP
Determinação do teor de argamassa ideal:
Primeira tentativa:
Método IPT/EPUSP
Determinação do teor de argamassa ideal:
Segunda tentativa:
Acréscimos
Método IPT/EPUSP
Determinação do teor de argamassa ideal:
Terceira tentativa:
Como o teor de argamassa ficou ainda baixo, pulamos para 49 % .
Teor de argamassa = 49 %, α = 0,49, Traço 1:1,94:3,06
Acréscimos
Areia = 19,02 -12,36 = + 6,66 kg cimento = 9,80 - 8,47 = + 1,33 kg
Aumentamos um pouco a água, p/ aumentar o abatimento.
Acréscimo de água = + 0,4 kg, totalizando 4,8 kg (litros).
Verificações após a mistura: Teor de argamassa OK !!!
Abatimento obtido = 70 mm. (60 + 10 mm - Ok).
Teor ideal de argamassa é de 49 %.
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Método IPT/EPUSP
Inclusão da porcentagem de perdas da argamassa:
Abatimento = 60 mm.
Método IPT/EPUSP
Dosagem José de A. Freitas Jr. | Materiais de Construção II
Método IPT/EPUSP
TRAÇO 1:5
C = 368 kg
Método IPT/EPUSP
Método IPT/EPUSP
Método IPT/EPUSP
(Concrebras)
Método IPT/EPUSP
TRAÇO AUXILIAR 1:3,5
Método IPT/EPUSP
TRAÇO AUXILIAR 1:3,5 - 1 : 1,30 : 2,20 - Teor de argamassa 51%
Método IPT/EPUSP
TRAÇO AUXILIAR 1:6,5
Método IPT/EPUSP
TRAÇO AUXILIAR 1:6,5 - 1 : 2,83 : 3,67 – Teor de argamassa = 51%
Método IPT/EPUSP
28 dias
Abatimento
60 +- 10 mm
Método IPT/EPUSP
Utilizando o Diagrama de Dosagem:
Para o fck = 25 MPa e Sd = 4 MPa
fcd = 25 + 1,65 x 4 = 32 MPa
com o diagrama fc x a/c, com 32 MPa
obtemos a/c= 0,46
com o diagrama a/c x m, obtemos m= 4,85
α = 0,51 (teor ideal + 2% de perdas)
a + p = 4,85
a = 1,98
1+a p = 2,87
= 0,51
1+a+p
Atende o limite
(NBR-6118) – Classe II
a/c ≤ 0,60
Se o a/c obtido pelo fcd ultrapassar o limite da NBR-6118, utilizar o valor limite.
O m e o a/c serão reduzidos e automaticamente teremos um fcd maior.
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Método IPT/EPUSP
Resultado:
Para fck = 25 MPa … Sd = 4 MPa … fcd = 32 MPa
Cimento CP V ARI - Britas 2 /1 70% / 30%
Abatimento = 60 ± 10 mm
m = 4,85 … Traço: 1 : 1,98 : 2,87 a/c = 0,46
Consumo de cimento: 375 kg/m3
Consumo de água: 375 x 0,46 = 172,5 l/m3
Consumo de areia: 375 x 1,98 = 743 kg/m3
Consumo de britas (70/30) : 375 x 2,87 = 1.076 kg/m3
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Correções e transformações:
Correção do peso devido a umidade:
h% = [(Ph – Ps) / Ps ] .100
Ph = Ps . (1+ h% / 100)
Consumo de agregado corrigido:
Ph = Ps . (1 + h % /100)
Transformação de massa para volume:
Volume = massa / M.U.
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Cimento: R$ 138,75
Areia: R$ 24,03
Brita: R$ 28,92
R$ 191,70
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Correção da água:
Método IPT/EPUSP
Produção de concreto:
(Helene/Terzian, 1993)
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Método IPT/EPUSP
Aditivos Plastificantes:
Dentro da dosagem –
avaliação como redutor do
consumo de cimento.
(Helene/Terzian, 1993)
Materiais de Construção II
DOSAGEM DE CONCRETOS
Referências bibliográficas:
• NBR 6118/2007 - Projeto de estruturas de
concreto -Procedimento.
• NBR 12655/2006 - Concreto - Preparo,
controle e recebimento.
• Manual de Dosagem e Controle do Concreto
Prof. Paulo Helene e Paulo Terzian
São Paulo, 1993, Ed. Pini.