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Rev.01 (20/09/2017)
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Nº da OES: 0587.2011.173
REVISÃO: 01
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| SUMÁRIO
CONCEITOS .......................................................................................................................................... 6
ARQUITETURA .................................................................................................................................... 10
1. SERVIÇOS PRELIMINARES E GERAIS .................................................................................................... 11
1.2.1 Mobilização de obra ....................................................................................................................... 11
1.2.2 Desmobilização de obra ................................................................................................................. 11
1.3.1 Planejamento da Obra ................................................................................................................... 11
1.3.2 Tipo: Engenheiro Civil ou arquiteto................................................................................................ 12
1.3.3 Tipo: Mestre de Obras/Encarregado.............................................................................................. 13
1.3.4 Tipo: Demais Funcionários Administrativos e Técnicos ................................................................. 13
1.4.1 Tipo: Equipamentos de Proteção Individual .................................................................................. 14
1.4.2 Tipo: Proteção Coletiva .................................................................................................................. 15
1.5.1 Tipo: Abrigos Provisórios ................................................................................................................ 16
1.5.2 Tipo: Depósito de materiais tipo Container ................................................................................... 17
1.5.3 Tipo: Placa de obra em Chapa Galvanizada ................................................................................... 18
1.5.4 Tipo: Tapume para a obra .............................................................................................................. 18
1.5.5 Tipo: Tapume para o canteiro ........................................................................................................ 19
1.5.6 Tipo: Tela Laranja em Polietileno ................................................................................................... 20
1.5.7 Tipo: Instalações (Ligações) Provisórias Água/Esgoto................................................................... 20
1.5.8 Tipo: Instalações (Ligações) Provisórias Energia Elétrica .............................................................. 21
1.5.9 Tipo: Locação de Andaimes Metálicos ........................................................................................... 21
1.5.10 Tipo: Locação de Elevador de Carga............................................................................................. 21
1.5.11 Controles Tecnológicos e Amostras ............................................................................................. 23
1.6.1 As Built............................................................................................................................................ 23
1.6.2 Consumos ....................................................................................................................................... 24
1.6.3 Estadia e Alimentação de Pessoal .................................................................................................. 24
1.6.4 Cópias, Plotagens e Autenticações................................................................................................. 24
2. DEMOLIÇÕES E REMOÇÕES .............................................................................................................. 25
2.2.1 Remoção de Divisória de Gesso Acartonado ................................................................................. 25
2.2.2 Demolição de parede de alvenaria ................................................................................................ 25
2.2.3 Demolição de Camada de Regularização ....................................................................................... 26
2.3.1 Remoção de Revestimento Cerâmico ............................................................................................ 26
2.3.2 Remoção de Revestimento laminado melamínico ........................................................................ 26
1.1.2 Remoção de Piso de Granito/ Cerâmico ........................................................................................ 26
1.1.3 Remoção de Piso em Madeira........................................................................................................ 26
1.1.4 Remoção de Piso Elevado .............................................................................................................. 27
1.1.5 Remoção de Piso em Carpete ........................................................................................................ 27
1.1.6 Remoção de Forro em Gesso ......................................................................................................... 27
1.1.7 Remoção de Forro Mineral / Isopor / Metálico e outros ............................................................... 27
1.1.8 Remoção de Divisória Naval / bp-plus / Madeira e equivalente.................................................... 27
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I. Introdução
Conceitos
Contratante
A. Entende-se por CONTRATANTE a CAIXA ECONÔMICA FEDERAL.
Contratada
A. Entende-se por CONTRATADA a empresa executora dos serviços relativos a obra do objeto.
Fiscalização
B. Entende-se por Fiscalização o agente da CONTRATANTE responsável pela verificação do cumprimento dos
projetos, normas e especificações gerais dos serviços a serem executados.
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Y. Os materiais a serem empregados, bem como as obras e os serviços a serem executados, deverão
obedecer rigorosamente:
às normas e especificações constantes deste caderno e desenhos;
às normas da ABNT;
às normas do MARE publicadas no Diário Oficial da União de 31.07.97, denominadas Práticas de Projeto,
construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais.
Z. A CONTRATADA deverá abrir DIÁRIO DE OBRA para acompanhamento dos serviços assinado pelo
engenheiro ou arquiteto responsável e todo e qualquer acontecimento deverá ser anotado no mesmo em 3
(três) vias. Deverão constar, dentre outros:
as condições meteorológicas prejudiciais ao andamento dos trabalhos;
as consultas à FISCALIZAÇÃO;
a eventual escassez de material que resulte em dificuldade para execução da obra e/ou serviço;
AA. A CONTRATADA deverá manter no escritório da obra, em ordem, cópias de todos os projetos,
especificações, alvará de construção e o presente Caderno de Especificações.
BB. Correrá por conta exclusiva da CONTRATADA a responsabilidade por quaisquer acidentes no trabalho de
execução das obras, bem como as indenizações que possam vir a ser devidas a terceiros por fatos
relacionados com a obra, ainda que ocorridos fora do canteiro.
CC. A CONTRATADA não poderá subempreitar o total das obras a ela adjudicado, salvo quanto à itens que,
por sua especialização, requeiram o emprego de firmas ou profissionais especialmente habilitados e, neste
caso, mediante prévia autorização da FISCALIZAÇÃO. A responsabilidade sobre esses serviços não será
transmitida aos subcontrados perante a CONTRATANTE. A CONTRATADA deverá sempre responder direta e
exclusivamente pela fiel observância das obrigações contratuais.
DD. A obra só se dará por concluída após o término de todas as etapas especificadas, retirada dos
entulhos, completa limpeza de todas as áreas trabalhadas, teste de todos os equipamentos e pontos e
entrega do HABITE-SE.
EE. A CONTRATADA deverá elaborar um Plano de Gestão de Resíduos da Construção conforme a
resolução 307 do CONAMA, a legislação vigente e recomendações da Cartilha de Gestão de Resíduos em
Obras a ser fornecido pela Caixa que será disponibilizada pela CONTRATANTE. Esse plano visa viabilizar
mecanismos para maximizar a redução, reutilização, reciclagem, e quando estes não forem possíveis, a
correta destinação dos Resíduos da Construção Civil. Deverá redirecionar os resíduos recicláveis de volta ao
processo de fabricação de novos materiais por meio do seu encaminhamento aos pontos de recolhimento de
materiais recicláveis da construção civil ou através da sua doação para cooperativas de catadores de materiais
recicláveis através de Termo de Doação.
FF. A CONTRATADA deverá documentar todo o planejamento e estratégias deste plano durante toda a obra,
através de relatórios periódicos que deverão ser entregues à CONTRATANTE. Deverão constar nestes
relatórios as quantidade geradas de cada tipologia de resíduo conforme a classificação prevista na Resolução
nº 307 do CONAMA, bem como a destinação final de cada tipologia.
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GG. Antes do recebimento final dos serviços de engenharia, as galerias, as coberturas, os arruamentos,
as calçadas e demais áreas ocupadas pela CONTRATADA, relacionadas com os serviços de engenharia,
deverão ser limpas de todo o lixo, excesso de material, estruturas temporárias e equipamentos. As
tubulações, valetas e a drenagem deverão ser limpas de quaisquer depósitos resultantes dos serviços da
CONTRATADA e conservadas até que a inspeção final tenha sido feita. Deverão ser atendidas as
recomendações do Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil.
HH. Providenciar acesso facilitado à área destinada à coleta e ao armazenamento de materiais
recicláveis da edificação, bem como aos resíduos da construção civil, que deverão ser separados conforme as
classes determinadas na resolução 307 do CONAMA e dispostos conforme o Plano de Gerenciamento de
Resíduos da Construção Civil.
II. Toda a madeira a ser utilizada na obra deverá ser oriunda de reflorestamento e sua origem deverá ser
legal e comprovada.
JJ. Até que seja notificada pela CONTRATANTE sobre a aceitação final dos serviços, a CONTRATADA será
responsável pela conservação dos mesmos, e deverá tomar precauções para evitar prejuízos ou danos a
quaisquer de suas partes, provocados pela ação de elementos estranhos ou qualquer outra causa, quer
surjam da execução dos serviços, quer de sua não execução.
KK. Ao dar por encerrado o seu trabalho, a CONTRATADA oficiará à FISCALIZAÇÃO solicitação de vistoria para
entrega da obra. Após a realização desta vistoria, a FISCALIZAÇÃO lavrará TERMO DE RECEBIMENTO
PROVISÓRIO onde assinalará as falhas que porventura ainda tenham ficado pendentes de solução. Estas
falhas deverão estar sanadas quando da lavratura do TERMO DE RECEBIMENTO DEFINITIVO, nos termos do
Código Civil Brasileiro. A CONTRATADA corrigirá os vícios redibitórios à medida que se tornarem aparentes.
LL. A FISCALIZAÇÃO terá prazo de 5 (cinco) dias úteis, após a solicitação de vistoria para entrega da obra,
para elaborar o TERMO DE RECEBIMENTO PROVISÓRIO.
MM. A lavratura do TERMO DE RECEBIMENTO DEFINITIVO não exime a CONTRATADA, em qualquer
época, das garantias concebidas e das responsabilidades assumidas em Contrato e por força das disposições
legais em vigor (Lei 3071 - Código Civil ), que definem um prazo de 05 anos como garantia da obra.
NN. Os serviços que poderão causar transtornos ao trabalho nas demais áreas do edifício só poderão
ser executados fora do horário comercial. A contratada deverá manter funcionários (engenheiro ou arquiteto e
mestre de obras) residentes, com o cargo comprovado na carteira profissional e que faça parte do quadro de
funcionários, durante todo o período da obra.
OO. Serão instalados elevadores externos com 16 paradas para o transporte de materiais, entulhos e
etcs.
PP. Cópia da carteira de trabalho, comprovando a função, deverá ser entregue à Fiscalização num prazo
máximo de 5 (cinco) dias após a assinatura do contrato.
QQ. A Fiscalização poderá solicitar o afastamento ou substituição do funcionário, caso julgue
necessário.
RR.Caso a ausência do funcionário durante visita da Fiscalização não seja julgada procedente, haverá glosa
do valor correspondente ao dia na fatura.
SS. Caso haja afastamento justificável do funcionário (férias, licença médica, etc.) a Contratada deverá
providenciar substituto.
TT. O engenheiro ou arquiteto responsável deverá estar presente sempre que a Fiscalização solicitar.
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Memoriais de Cálculo;
Planilha orçamentária;
C. Deverão ser consideradas todas as informações observadas no projeto executivo. Abaixo a descrição dos
serviços da obra:
administração da obra;
limpeza, nivelamento;
execução de paredes leves compostas de gesso acartonado e/ou painéis compostos laminados;
D. O projeto arquitetônico deverá obedecer às leis e normas vigentes, inclusive adaptação às condições de
acessibilidade. Os acessos e áreas de circulação deverão atender a NBR 9050 e NBR 9077
E. As divisórias deverão atender à NBR 15141 vigente.
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1.2.1.1 Aplicação
A. Para toda a área de intervenção prevista em projeto.
1.2.2.1 Aplicação
A. Para toda a área de intervenção prevista em projeto.
1.3.1.1 Aplicação
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1.3.1.3 Observações
A. Não será justificativa de aditivo financeiro a prorrogação do prazo da obra em virtude do descumprimento
do cronograma da obra.
1.3.2.1 Aplicação
A. Mão de obra necessária para Administração da obra.
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D. Caso a ausência do funcionário durante visita da FISCALIZAÇÃO não seja julgada procedente, haverá
glosa do valor correspondente ao dia na fatura.
E. Caso haja afastamento justificável do funcionário (férias, licença médica, etc.) a Contratada deverá
providenciar substituto durante o período.
F.O engenheiro ou arquiteto responsável deverá estar presente sempre que a FISCALIZAÇÃO solicitar.
1.1.1.3 Observações
A. Não será justificativa de aditivo financeiro a prorrogação do prazo da obra em virtude do descumprimento
do cronograma da obra.
1.3.3.1 Aplicação
B. Mão de obra necessária coordenar e supervisionar equipes de trabalho, controlar padrões produtivos e
administrar cronograma da obra.
1.3.3.3 Observações
J. Não será justificativa de aditivo financeiro a prorrogação do prazo da obra em virtude do descumprimento
do cronograma da obra.
1.3.4.1 Aplicação
K. Mão de obra necessária para Administração da obra, além do engenheiro ou arquiteto e mestre de obras
supra citados. Inclui também visitas pontuais de engenheiro ou arquitetos e técnicos especialistas para
determinadas especificidades.
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L. O corpo administrativo será formado por equipe a ser dimensionada pela CONTRATADA, podendo possuir
almoxarifes, apontadores, estagiários, vigilantes, técnicos em segurança do trabalho e todo aquele
profissional que julgar necessário.
M. Todos os funcionários da equipe deverão fazer parte do corpo funcional da CONTRATADA, comprovado
por carteira de trabalho.
N. A CONTRATADA deverá prever visitas periódicas de profissionais técnicos gabaritados e especialistas nas
diversas áreas da obras (estrutura, elétrica, lógica, etc.) de forma a dirimir dúvidas de execução bem como
garantir a qualidade da execução dos serviços.
O. A CONTRATANTE ou a FISCALIZAÇÃO também poderão solicitar tais visitas, sempre que julgarem
necessárias.
1.3.4.3 Observações
P. Não há.
1.4.1.1 Aplicação
R. Todos os funcionários deverão utilizar os equipamentos de proteção individual adequados às atividades e
conforme as normas pertinentes.
I. Capacete de Segurança
A. Para trabalhos em que haja risco de lesões decorrentes de queda ou projeção de objetos, impactos contra
estruturas e de outros acidentes que ponham em risco a cabeça do funcionário.
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A. Para trabalhos que possam causar irritações nos olhos e outras lesões decorrentes da ação de líquidos
agressivos.
IX. Uniforme
A. Todos os funcionários deverão utilizar uniforme composto por calça comprida, camisa com identificação da
CONTRATADA e calçado adequado.
B. Tais peças deverão ser sempre repostas de forma que sejam mantidas sua características de segurança,
de proteção e estética.
X. Cinto de Segurança
A. Para trabalhos em que haja risco de queda.
1.1.1.2 Observações
A. A CONTRATADA deverá manter mínimo de capacetes, na cor branca, para atender as visitas da
FISCALIZAÇÃO bem como da CONTRATANTE.
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1.4.2.1 Aplicação:
A. As proteções coletivas deverão estar devidamente instaladas conforme as normas pertinentes.
I. Bandejas salva-vidas
A. Bandejas salva-vidas de madeira deverão ser instaladas no perímetro da edificação a cada três
pavimentos, de forma a atender às normas de segurança.
B. Deverá possuir largura mínima de 2,50m.
II. Telamento
A. Telas de polietileno deverão ser instaladas no perímetro da edificação, em todos os pavimentos com altura
de queda igual ou superior a 2m.
B. A tela deverá ter altura mínima de 1,20m.
I. Aplicação
A. Barracão para atender a toda demanda da CONTRATADA, inclusive prevendo ambiente (sala) exclusivo
para a FISCALIZAÇÃO.
B. Deverá ser previsto neste item todos o equipamentos de escritório (computadores, calculadoras, relógio
de ponto, etc.) bem como o mobiliário necessário.
C. Características Técnicas / Especificação
D. Barracão em madeira apropriado para escritório provisório, almoxarifado ou depósito.
E. Fundações: Blocos de cimento assentes com argamassa de cimento e areia.
F.Contra piso e piso: contra piso em concreto magro e argamassa de piso alisado a colher e queimado com
pó de cimento.
G. Paredes externas: Painéis estruturais em madeira tipo pinus, com 1,22m de largura por 2,50m de altura e
revestidos com chapas planas e lisas de madeira (parede dupla).
H. Divisórias internas: Painéis em madeira com 1,22m de largura por 2,50m de altura e revestidos com
chapas Duratex.
I. Estrutura da cobertura: Tesouras em madeira de lei, com conectores de garra metálicos.
Fox Engenharia e Consultoria Ltda.
SIA Sul ● Quadra 4C ● Bloco D ● Loja 37 ● Brasília-DF ● CEP 71.200-045
Tel. (61)2103-9555 ● Fax: (61)3234-9757 ● www.foxengenharia.com.br ● fox@foxengenharia.com.br
Memorial de Especificações (MES)
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II. Observações:
A. Deverá ser previsto ambiente exclusivo para a FISCALIZAÇÃO com área mínima de 10m², mesa, 3
cadeiras e estante, além de sanitário exclusivo e todas as instalações necessárias.
B. O barracão aqui especificado poderá ser substituído por módulos do tipo container.
III. Aplicação
A. Sanitários que deverão atender toda a demanda da obra, sendo proibida a utilização dos cômodos no
interior da obra ou das edificações existentes.
V. Observações
A. O barracão aqui especificado poderá ser substituído por módulos do tipo container.
1.5.2.1 Aplicação
A. Para o armazenamento de materiais da obra.
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1.5.3.1 Aplicação
A. A Instalação de placa para identificação da obra.
1.5.3.3 Observações
A. Antes de sua execução, a CONTRATADA deverá entrar em contato com a CONTRATANTE para verificar a
necessidade de se seguir algum modelo padrão para a placa.
1.5.4.1 Aplicação:
A. Para todo o entorno da obra de forma a garantir que toda a área sob intervenção esteja devidamente
resguardada e protegida.
1.5.4.2 Especificações:
A. O tapume deverá ser totalmente coberto com adesivo, não sendo permitida sua execução em madeira
MDF. O adesivo deverá ser instalado na mesma noite da montagem do tapume. Neste caso, para que seja
liberada a montagem do tapume, é necessário que a arte final do adesivo seja previamente aprovada pela
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CAIXA.
B. O tapume deverá ser executado em divisória naval branca ou cinza claro, e sua estrutura metálica na
mesma cor e, em perfeito estado de conservação.
C. A estrutura do tapume deve ser feita com caibro de seção mínima 5,5 cm por 5,5 cm.
D. O tapume deverá ter uma porta com duas folhas de 60 cm, com abertura para dentro do pavimento.
E. Quando houver emenda no caibro devem ser colocados caibros de seção mínima de 60 mm entre eles.
F.Não é permitido afixar cartazes, placas ou adesivos no tapume sem a prévia autorização da CAIXA.
G. O tapume deverá ser fechado por cadeado de segredo. Não será permitida a utilização de cadeados de
chave, fechadura, tampouco de corrente.
H. A retirada do tapume só é feita após a vistoria final das obras e somente após autorização da CAIXA.
I. É proibido danificar o forro e o piso do hall dos elevadores com furos de pregos e parafusos, sendo de total
responsabilidade da CONTRATADA as correções em caso de danos na estrutura existente.
1.5.5.1 Aplicação
A. Para todo o entorno do canteiro onde serão depositados todas as demolições e resíduos da obra de forma
a garantir que toda a área sob intervenção esteja devidamente resguardada e protegida.
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K. Todo o tapume, inclusive os montantes, portão e porta, serão imunizados com produto a base de
naftenato de zinco e penta clorofenol, aplicado com pistola ou pincel.
L. A superfície deve estar perfeitamente preparada e lixada, para a aplicação da pintura, nos encontros das
placas de compensado deverá ser aplicada fita de poliéster 10cm, em todo o tapume deve ser aplicado massa
acrílica, duas demãos, para posterior aplicação de tinta acrílica, cor branco gelo, da Suvinil ou equivalente.
M. A construção do tapume, de acordo com as especificações acima, será executada em todo o perímetro do
terreno, exceto quando já houver muros limítrofes.
N. Fica a cargo da CONTRATADA a revisão e manutenção do tapume, para que permaneça com suas
características iniciais, até o termino da Obra.
1.5.5.3 Observações
A. A CONTRATADA deverá apresentar croquis do canteiro de obras, com a indicação dos locais de instalação
do tapume e dos barracões para aprovação da FISCALIZAÇÃO
1.5.6.1 Aplicação:
A. Para proteção da área da obra e delimitação de áreas de risco
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I. Observações
A. As instalações das edificações existentes não poderão ser utilizadas para obra, que deverá possuir rede
independente.
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danos causados por descargas elétricas, tensões na rede elétrica, excesso de peso, má utilização do
equipamento ou utilização por pessoa não habilitada.
8. Deverá ser previsto ainda todo e qualquer equipamento inerente à montagem e desmontagem do
elevador.
I. Deverá ter profissional habilitado conforme determina a NR-18 (Prestação de serviços de 01 operador
qualificado, com carga horária de 44 horas semanais, conforme determina a Convenção Coletiva de Trabalho
– Sindicato da Indústria da Construção Civil do Distrito Federal).
a. Considerar adicional noturno e finais de semana para operação do elevador.
J. Deverá ter a operação do equipamento por profissional certificado com os devidos itens de segurança do
trabalho (EPIs) conforme NR-35, assim como os devidos encargos sociais e complementares.
K. Referência de fornecedor: Elevador de carga, mód.: T1515, cap. de carga 800/1300kg, marca Hércules,
ou equivalente técnico.
1.6. Outros
A. A qualidade dos materiais utilizados nas Dependências é fundamental para a durabilidade das instalações
no decorrer da utilização do prédio.
B. Deve-se priorizar a utilização de materiais substituíveis e facilmente encontrados no mercado e que
possuam certificado de garantia fornecido pelo fabricante.
C. O desenvolvimento e acompanhamento de um programa de manutenções preventivas são essenciais para
a boa conservação das dependências.
D. Outro aspecto a ser observado é o potencial poluidor do material e de seu ciclo de fabricação, fazendo-se
considerações também sobre o descarte do mesmo.
E. Materiais de maior reciclabilidade devem ser preferidos em relação aos demais.
F. A utilização de especificação de fabricantes com processos de fabricação limpos e ambientalmente
sustentáveis deverá ser incentivada, sempre que legalmente viável.
G. CONSIDERAM-SE INCLUÍDOS NOS ITENS, TODOS OS MATERIAIS, MÃO-DE-OBRA ESPECIALIZADA,
EQUIPAMENTOS, RECONSTITUIÇÕES E OUTROS SERVIÇOS NECESSÁRIOS, MESMO QUE NÃO
EXPLICITAMENTE DESCRITOS NESTA ESPECIFICAÇÃO, PORÉM INDISPENSÁVEIS PARA A PERFEITA
CONCLUSÃO DO SERVIÇO.
1.6.1 As Built
1.6.1.1 Aplicação
A. Elaboração de revisão dos projetos seguindo as modificações necessárias ocorridas posteriormente.
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C. Deverão ser entregues à FISCALIZAÇÃO 1 (uma) cópia impressa de cada prancha em papel sulfite,
gramatura 90, plotadas em preto, bem como em meio eletrônico DVD ou pen drive contendo os arquivos
magnéticos.
1.6.1.3 Observações:
A. O material deverá ser fornecido antes do Recebimento Provisório da obra.
1.6.2 Consumos
A. Todos os consumos tais como materiais de escritório, telefone, água, energia e demais consumos relativos
à obra.
B. A CONTRATADA deverá apresentar à FISCALIZAÇÃO mensalmente comprovantes de quitação dos débitos
junto às concessionárias para que possa haver sua remuneração nas medições.
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2. Demolições e Remoções
A. A CAIXA definirá a destinação dos materiais e peças indicadas para demolição, remoção e retirada,
consideradas reaproveitáveis.
B. As orientações deste item referem-se às demolições de estruturas em concreto armado, em concreto não
estrutural e de alvenarias em geral, com seus custos inseridos nestes itens da planilha.
C. Todas as extremidades de tubulações (hidráulicas, elétricas, de cabeamento, etc.) e dutos de ar
condicionado deverão ser devidamente tampadas, imediatamente após a retirada das peças, antes do início
das demolições. Os plugs a serem utilizados deverão impedir a passagem e/ou entrada de entulhos, assim
como pó, água e outros detritos.
D. Os serviços de demolições deverão ser realizados manual, cuidadosa e progressivamente utilizando-se
ferramentas portáteis. O uso de ferramentas motorizadas dependerá de autorização da FISCALIZAÇÃO.
Cuidados especiais deverão ser tomados para evitar queda de materiais no momento das demolições.
E. Todos os serviços de demolição incluem a reconstituição de pisos, paredes, estruturas, forros, divisórias e
demais construções afetadas nas áreas remanescentes.
F.Nestas reconstituições estão incluídos os fechamentos de furos, substituições de peças danificadas,
recomposição de revestimentos e demais readequações necessárias para o perfeito acabamento do local.
G. Deverão estar previstas as retiradas de infraestrutura e instalações elétricas, hidrossanitárias e/ou
mecânicas passantes nas áreas afetadas pelos serviços.
H. Deverão ser previstas proteções em torno das áreas a serem trabalhadas. Incluindo a proteção de
mobiliário, sinalização e demais instalações da Dependência. Estas proteções serão removíveis e executadas
de forma a resguardar contra qualquer tipo de acidente.
I. Deverão ser previstas retiradas e/ou remanejamentos de placas, suportes, mobiliário ou qualquer outra
instalação no local ou área adjacente a realização do serviço.
J. Todas as demolições que gerem grande incidência de partículas em suspensão deverão ter a área
umedecida antes da realização dos serviços.
K. A área de trabalho deverá ser limpa pelo menos uma vez por dia, devendo ser instalados containers
específicos para recolhimento dos entulhos, em local acordado com a FISCALIZAÇÃO.
L. Os containers com entulhos deverão ser removidos periodicamente do canteiro e encaminhados às áreas de
deposição liberadas pelo órgão regional competente.
M. A CAIXA definirá a destinação dos materiais de demolição reaproveitáveis.
2.2. Demolições
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C. O material deverá ser transportado para local conveniente e posteriormente retirado da obra como
entulho pela CONTRATADA.
2.3. Remoções
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A. Estão inclusas neste item portas em vidro, temperado ou laminado, com perfis metálicos, acessórios,
dobradiças, molas e ferragens com dimensões, sistemas e padrões diversos.
B. Estão inclusos neste item os serviços de retirada de montantes, parafusos, rebites, cantoneiras, perfis,
ferragens, acessórios e outros acabamentos empregados.
C. Deverão ser previstos os serviços de acabamento das áreas remanescentes ao elemento retirado,
incluindo a reconstituição do entorno da área atingida.
D. Deverão ser previstos cuidados especiais para manutenção das condições existentes junto às divisórias,
soleiras, degraus, revestimentos e fechamentos na área de intervenção.
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2. Impermeabilização
2.1. Mantas e materiais Asfálticos
2.1.1.1 Utilização
A. As argamassas poliméricas serão aplicadas no piso, onde for especificado. Nas áreas molhadas (copas,
banheiros, lixeira e DML).
2.1.1.3 Consumo
A. Umidade do solo ou água de percolação – 2,00 a 3,00 kg/m²
B. Pressão hidrostática positiva – 3,00 a 4,00 kg/m²
C. Pressão hidrostática negativa – 4,00 kg/m²
I. Preparação da superfície
A. A superfície deverá estar limpa, umedecida e isenta de partículas soltas ou desagregadas, nata de
cimento, óleo, desmoldante, etc., devendo ser previamente lavada com escova de aço e água.
B. Reparar ninhos e falhas de concretagem com argamassa de cimento e areia média lavada, traço 1:3,
amassada com uma solução de água e graute a base de água.
C. Existindo jorros de água ou merejamentos, como em subsolos com lençol freático, executar previamente o
tamponamento utilizando cimento de pega ultra-rápido, após preparo do local.
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B (pó) deve ser adicionado aos poucos ao componente A (resina) e misturado mecanicamente por 3 minutos
ou manualmente por 5 minutos, tomando-se cuidado para dissolver possíveis grumos.
B. Os componentes pó e resina estão dimensionados dentro da embalagem para "aplicação em forma de
pintura". Se houver necessidade de aplicação em forma de revestimento (aplicação com desempenadeira),
utilizar a metade do componente A, e adicionar a quantidade total do componente B. Para a obtenção da
consistência desejada, ir adicionando aos poucos o componente A.
III. Aplicação
A. Umedecer a superfície a ser tratada e aplicar o a argamassa polimérica com o auxílio de uma trincha,
vassoura de pêlo ou desempenadeira metálica, conforme a consistência escolhida (pintura ou revestimento).
Aplicar 2 a 4 camadas, em sentido cruzado, sendo aproximadamente 1 kg/m² por camada, aguardando
secagem entre camadas
B. Em regiões críticas como ao redor de ralos, juntas de concretagem, etc., deve-se reforçar o revestimento
com a incorporação de uma tela industrial de poliéster malha 2 x 2 mm, resinada, após a primeira camada.
IV. Limpeza
A. A limpeza de equipamentos e ferramentas poderá ser efetuada com água, enquanto o produto não estiver
seco. Após a secagem, efetuar a limpeza com tíner.
V. Observações
A. Durante a aplicação da argamassa homogeneizar a mistura manualmente, pelo menos a cada período de
10 a 20 minutos, dependendo das condições ambientais.
B. Não utilizar o produto após decorrido o tempo de uso da mistura (40 minutos).
C. Após o período de no mínimo três dias da aplicação da última demão, fazer o teste de estanqueidade,
permanecendo a estrutura com água durante 72horas no mínimo, para se poder detectar quaisquer falhas de
aplicação da impermeabilização.
D. Em áreas abertas ou sob incidência solar, promover a hidratação da argamassa por no mínimo 03 dias
consecutivos. A argamassa não é recomendada para estruturas sujeitas à fissuração.
E. Executar proteção mecânica somente em áreas em que o sistema impermeabilizante possa sofrer danos
mecânicos.
Pág. 34
3. Fechamentos e Paredes
3.1. Argamassas
3.1.1Tipo: Chapisco
3.1.1.1 Aplicação
A. Nas alvenarias a serem executadas na copa e lixeira.
B. A ser executada conforme projeto executivo de arquitetura.
3.1.2.1 Utilização
A. Nas paredes indicadas no projeto de arquitetura.
B. Nos trechos internos dos shafts que apresentarem danos.
C. Todas as paredes a serem pintadas com tinta acrílica, textura tipo grafiato ou textura receberão emboço
paulista com argamassa de cimento e areia lavada no traço volumétrico de 1:7.
Pág. 35
D. Com relação à base, a principal característica é a capacidade de aderência, cuja importância será ainda
maior caso a massa única seja utilizada em revestimentos externos e tetos.
E. Por se destinar à aplicação posterior de massa corrida e ou pinturas, a massa única não deve apresentar
fissuras que comprometam visualmente o acabamento.
F.Superficialmente, a massa única deve apresentar textura lisa e homogênea, adequada tanto para permitir
uma boa aderência à massa corrida ou pintura, como para economizar o consumo destes materiais.
I. Características técnicas
A. Blocos vazados de concreto simples, faces planas, arestas vivas, textura homogênea, isentos de trincas,
lascas ou outros defeitos visíveis, em conformidade aos requisitos descritos na NBR 6136 e com as
características abaixo:
b. O protótipo comercial será conferido por meio do certificado de Selo da Qualidade ABCP para a
classe especificada.
c. A classe do bloco pode ser verificada, preliminarmente, medindo-se a espessura das paredes do
bloco.
e. Dimensões: 9x19x39cm
B. Devem ser fornecidos no serviço todos os blocos complementares da mesma família que se mostrem
necessários e que interagem modularmente entre si, com as mesmas características (canaletas, meio bloco,
blocos de amarração, blocos maciços, L e T, etc.).
D. Preferencialmente, deverá ser utilizado cimento CP-III ou CP-IV, sempre que possível.
E. Quando utilizados como elementos vazados (assentados “em espelho", com os furos à vista), deve ser
prevista amarração junto à estrutura e/ou a outras alvenarias.
II. Execução
Pág. 36
A. Os blocos devem ser assentados com juntas desencontradas (em amarração) de modo a garantir a
continuidade vertical dos furos, especialmente para as peças que deverão ser armadas.
B. A espessura máxima das juntas deve ser de 1,5cm, sendo 1,0cm a espessura recomendada.
D. Nas alvenarias aparentes, as juntas devem ser uniformes, rebaixadas e frisadas em “U” e rejuntadas com
argamassa de cimento e areia no traço 1: 2.
E. Nos elementos armados, deverão ser executadas visitas (furos com dimensões mínimas de 7,5cm x 10cm)
ao pé de cada vazio a grautear, para possibilitar a limpeza, a remoção de detritos, a verificação do
posicionamento das ferragens e evitar falhas na concretagem.
F. Verificar visualmente o assentamento, as juntas e a textura dos blocos, que devem ser uniformes em toda
a extensão.
H. Verificar o prumo, o nível e o alinhamento. Colocada a régua de 2 metros em qualquer posição, não
poderá haver afastamentos maiores que 5mm (8mm para alvenarias revestidas) nos pontos intermediários da
régua e 1cm (2cm para alvenarias revestidas) nas pontas.
I. O serviço só pode ser recebido se atendidas todas as condições de projeto, fornecimento e execução.
III. FABRICANTES:
A. Os blocos devem ser fornecidos por empresas certificadas com Selo da Qualidade ABCP – Associação
Brasileira de Cimento Portland, para a classe C.
IV. OBSERVAÇÕES:
A. Quando necessário, deverá ser executado o encunhamento com blocos de tijolo maciço, dimensões de
4x9x19cm.
A. Conforme NBR 14715/2001 - Chapas de gesso acartonado - Requisitos, NBR 14716/2001 - Chapas de
gesso acartonado - Verificação das características geométricas e NBR 14717/2001 - Chapas de gesso
acartonado - Determinação das características físicas.
I. Características técnicas
Pág. 37
A. Traço/material: placas de gesso acartonado para colagem direta em parede interna com massa própria à
base de gesso.
B. Estrutura: Em perfilados de aço zincado, constituída por guias e montantes, sobre os quais são fixadas as
placas de gesso acartonado. Os montantes são encaixados nas guias dois a dois, espaçados a cada 0,60m ou
de acordo com o projeto, conforme exigência quanto à resistência mecânica. Especificações técnicas
conforme recomendações do fabricante.
E. Isolamento acústico interno: Lã de Pet 75mm de espessura ref.: ISOSOFT WALL da TRISOFT, ou
equivalente técnico
II. Execução
A. Mistura da pasta: Adicionar a massa em pó à base de gesso em um balde com água limpa em uma
proporção de aproximadamente 2 kg de pó para 1 litro de água, pulverizando-a. Misturar em seguida manual
ou mecanicamente até obter uma consistência homogênea e pastosa, sem ser fluida. Não usar massas
endurecidas e não misturar com restos de massas, sujeiras ou produtos alheios. Usar sempre ferramentas e
recipientes limpos.
B. Colocação da massa colante: aplicar pelotes de massa colante com cerca de 10cm de diâmetro no verso
das placas em fileiras deixando 10 cm livres nas bordas e distantes 40 cm entre si. Utilize cerca de 10
pelotes/m². Confirmar a espessura dos pelotes para corrigir possíveis torturas existentes
C. Corte e fixação das placas: Cortar as placas à altura de piso ao teto menos 1 a 1,5 cm, colocando a placa
na posição correta para ser colada, apoiando-os na base do piso, para a aplicação. Usar um nível adequado
ou um laser de modo a nivelar corretamente as placas colocadas.
E. Tratamento de juntas com fita: Neste momento estamos em condições de fazer o tratamento de juntas,
aplicamos a pasta na junta com a ajuda de uma espátula, devemos assegurar que a pasta cobre bem toda a
superfície. Em seguida, colocamos fitas de papel apropriadas para juntas, pressionando-a sobre a pasta com a
espátula de forma a que por debaixo da fita fique apenas a pasta necessária, distribuída sobre a superfície de
forma uniforme. Alisar e cobrir toda a fita com uma espátula larga. Dar o número de mãos de acabamento
necessárias até que a junta fique nivelada com a placa. Se houver necessidade, lixar.
F. É importante deixar secar as pastas entre demãos para evitar retrações ou fissuras
Pág. 38
A. Quando necessário, deverá ser executado reforço no interior da parede com madeira tratada de 30mm de
espessura para suportar o peso de equipamentos e outros itens a serem fixados na mesma.
A. Conforme NBR 14715/2001 - Chapas de gesso acartonado - Requisitos, NBR 14716/2001 - Chapas de
gesso acartonado - Verificação das características geométricas e NBR 14717/2001 - Chapas de gesso
acartonado - Determinação das características físicas.
I. Características técnicas
A. Traço/material: placas de gesso acartonado para colagem direta em parede interna com massa própria à
base de gesso.
B. Estrutura: Em perfilados de aço zincado, constituída por guias e montantes, sobre os quais são fixadas as
placas de gesso acartonado. Os montantes são encaixados nas guias dois a dois, espaçados a cada 0,30m ou
de acordo com o projeto, conforme exigência quanto à resistência mecânica. Especificações técnicas
conforme recomendações do fabricante.
D. Acabamento da placa: apenas uma face, liso e pronto para receber pintura
II. Execução
A. Mistura da pasta: Adicionar a massa em pó à base de gesso em um balde com água limpa em uma
proporção de aproximadamente 2 kg de pó para 1 litro de água, pulverizando-a. Misturar em seguida manual
ou mecanicamente até obter uma consistência homogênea e pastosa, sem ser fluida. Não usar massas
endurecidas e não misturar com restos de massas, sujeiras ou produtos alheios. Usar sempre ferramentas e
recipientes limpos.
B. Colocação da massa colante: aplicar pelotes de massa colante com cerca de 10cm de diâmetro no verso
das placas em fileiras deixando 10 cm livres nas bordas e distantes 40 cm entre si. Utilize cerca de 10
pelotes/m². Confirmar a espessura dos pelotes para corrigir possíveis torturas existentes
C. Corte e fixação das placas: Cortar as placas à altura de piso ao teto menos 1 a 1,5 cm, colocando a placa
na posição correta para ser colada, apoiando-os na base do piso, para a aplicação. Usar um nível adequado
ou um laser de modo a nivelar corretamente as placas colocadas.
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E. Tratamento de juntas com fita: Neste momento estamos em condições de fazer o tratamento de juntas,
aplicamos a pasta na junta com a ajuda de uma espátula, devemos assegurar que a pasta cobre bem toda a
superfície. Em seguida, colocamos fitas de papel apropriadas para juntas, pressionando-a sobre a pasta com a
espátula de forma a que por debaixo da fita fique apenas a pasta necessária, distribuída sobre a superfície de
forma uniforme. Alisar e cobrir toda a fita com uma espátula larga. Dar o número de mãos de acabamento
necessárias até que a junta fique nivelada com a placa. Se houver necessidade, lixar.
F. É importante deixar secar as pastas entre demãos para evitar retrações ou fissuras
Pág. 40
Pág. 41
N. O emprego da argamassa deverá ocorrer, no máximo, até duas horas após o seu preparo, sendo vedada
nova adição de água ou de outros produtos.
II. Assentamento
A. A pasta de argamassa será estendida com o lado liso de uma desempenadeira de aço, numa camada
uniforme de 3 a 4 milímetros.
B. Com o lado denteado da mesma desempenadeira de aço, riscar formando-se cordões que possibilitarão o
nivelamento do revestimento cerâmico.
C. Com esses cordões ainda frescos, deverá ser executado o assentamento, batendo-se com um martelete
de borracha uma a uma, evitando que fiquem com “espaços ocos”, prejudicando a aderência e diminuindo a
resistência mecânica. A espessura final da camada entre o revestimento cerâmico e as placas de emboço
deverá ser de 1 a 2 milímetros.
D. As peças deverão ser assentadas de baixo para cima, batendo levemente com martelo de borracha.
E. Assentar as primeiras fiadas, nos dois sentidos, vertical e horizontal. Estas placas servirão de referência
para as demais fiadas. Controlar o alinhamento das placas com auxilio de linhas dispostas, previamente, no
comprimento e na largura do ambiente.
F.Quando necessário, os cortes e os furos das cerâmicas só poderão ser feitos com equipamentos próprios
para essa finalidade, não se admitindo o processo manual. Estes deverão ser preenchidos com o mesmo
material utilizado para o rejuntamento, quando necessário.
G. As juntas deverão ser bem uniformes e possuir 5mm de espessura.
H. Remover excessos de argamassa de assentamento que porventura fiquem entre as placas cerâmicas antes
que a argamassa esteja seca e endurecida completamente.
I. As juntas têm que estar isentas de argamassa antes de aplicar o rejunte.
III. Rejunte
A. A execução deverá seguir a norma NBR 13754 - Revestimento de paredes internas com placas cerâmicas
e com utilização de argamassa colante.
B. O rejunte deverá ter cor conforme indicado no projeto de arquitetura, ref.: quartzolit ou equivalente.
C. Antes do rejuntamento, deverá ser retirado o excesso de argamassa colante e fazer uma verificação, por
meio de instrumento não contundente, se não existem peças assentadas apresentando som cavo. As juntas
deverão estar livres de restos de argamassa, poeira, terra, etc.
D. O rejuntamento das placas cerâmicas deverá ser iniciado no mínimo após 72 horas do assentamento do
revestimento cerâmico.
E. Preparar a mistura do rejunte de acordo com o especificado pelo fabricante, em quantidades suficientes
para serem usadas em, no máximo 30 minutos, para que o rejunte não comece a endurecer, perdendo a sua
trabalhabilidade e capacidade de aderência.
F.O rejunte deverá ter consistência plástica (e não líquida).
G. Aplicar o rejunte pressionando-o na junta, com o auxílio de uma espátula. As juntas deverão ficar
totalmente preenchidas.
H. Limpar as placas com espuma umedecida ou pano úmido decorrido 15 a 30 minutos da aplicação,
removendo o rejunte em excesso.
I. A esponja ou pano deverá ser lavada e torcida freqüentemente, de modo a propiciar uma adequada
limpeza.
J. Todas as juntas deverão ser limpas enquanto a argamassa ainda estiver fresca. Uma limpeza prematura
poderá provocar a remoção parcial do rejuntamento e, se for tardia, obrigará a uma limpeza agressiva,
mecânica ou química, que poderá deteriorar irreversivelmente a superfície cerâmica.
Pág. 42
2.2.1.1 Utilização
A. Utilizada nos sanitários e copa.
C. Fabricantes equivalentes:
PORTOBELLO – conforme especificações acima
2.3.1.1 Aplicação:
Pág. 43
2.3.1.3 Observações:
2.3.2.1 Utilização
A. No anel central, conforme projeto de arquitetura.
B. Dimensionamento, acabamentos, fixações e especificações serão determinados baseados em projeto
executivo padrão de arquitetura.
C. Conforme projeto executivo de arquitetura.
Pág. 44
3. Pintura
3.1. Emassamento
3.2.1.1 Aplicação:
A. Para forro de gesso acartonado.
Pág. 45
I. Tratamento da Superfície
A. Logo após o preparo da superfície, aplicar uma demão de selador, modelo de referência “Suvinil
Selador Acrílico”, ref.: 5700, da “Glasurit”, com as seguintes características:
● Cor: branca;
● Diluição: até 10% (dez por cento), em volume;
● Diluente: água;
● Aplicação: trincha – ref.: 186 ou 529 – de Pincéis Tigre S.A., rolo – ref.: 1320 ou 1328 – idem, idem ou
pistola convencional.
B. Quatro horas após, aplicar uma demão de “Suvinil Massa Corrida”, ref.: 6350, da “Glasurit”, com as
seguintes características:
● Cor: branca;
● Diluição: se necessário, adicionar um pouco de água;
● Diluente: água;
● Aplicação: desempenadeira de aço ou espátula, em camadas finas;
● Rendimento: 8 a 12 m²/galão, por demão.
C. Três horas após, efetuar lixamento com “lixa para massa” modelo de referência 230 U, grão 100, da
3M do Brasil Ltda., e remover o pó.
D. Aplicar de uma segunda demão de “Suvinil Massa Corrida” e, três horas após, novo lixamento, agora
com “lixa para massa” modelo de referência 230 U, grão 150, da 3M do Brasil Ltda., e remover
novamente o pó.
II. Acabamento
A. Para acabamento deverá ser aplicada uma demão de látex, modelo de referência “Suvinil Látex”, ref.:
2250, da “Glasurit”, com as seguintes características:
● Cor: a critério do projeto de arquitetura;
● Diluição: até 20% (vinte por cento), em volume;
● Diluente: água;
● Aplicação: trincha modelo de referência 186 ou 529 – de Pincéis Tigre S.A., rolo – ref.: 1320 ou 1328 –
idem, idem ou pistola convencional;
● Rendimento: 45 a 55 m²/galão, por demão.
● Aspecto: acetinado caso não haja indicação contrária no projeto de arquitetura.
B. Quadro horas após, aplicar uma segunda demão, idêntica a primeira.
III. Aplicação
A. A CONTRATADA aplicará a pintura, rigorosamente de acordo com o acima especificado, em todas as superfícies
indicadas, no Projeto de Arquitetura, para receber emulsão de acetato de polivinílico.
B. Antes do início de qualquer trabalho de pintura a CONTRATADA deverá preparar amostra de cores e
acabamentos com as dimensões mínimas de 0,50x1,00m para aprovação da FISCALIZAÇÃO.
Pág. 46
3.2.2.1 Utilização
A. Para paredes internas, conforme projeto de Arquitetura.
IV. Acabamento
A. Aplicação de uma demão de tinta de emulsão acrílica da Suvinil, com as seguintes características:
Cor: conforme projeto de arquitetura;
Diluição: até 10% (vinte por cento), em volume;
Diluente: água;
Aplicação: trincha modelo de referência 186 ou 529 – de Pincéis Tigre S.A., rolo – ref.: 1320 ou 1328 –
idem, idem ou pistola convencional;
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V. Aplicação
A. A pintura deverá ser aplicada rigorosamente de acordo com o acima especificado, em todas as superfícies
de argamassa inçadas em projeto, para receber emulsão acrílica.
B. Antes do início de qualquer trabalho de pintura a CONTRATADA deverá preparar amostra de cores e
acabamentos com as dimensões mínimas de 0,50x1,00m para aprovação da FISCALIZAÇÃO.
C. Referência: Metalatex Eco Acrílico branca, Fab.: SHERWIN WILLIANS ou equivalente técnico.
D. Fabricantes:
SUVINIL,
CORAL,
SHERWIN WILLIANS.
Pág. 48
Pág. 49
4. Pisos
4.1. Contrapiso e Pisos Especiais
4.1.1.1 Utilização
A. A ser aplicado nas copas para nivelamento com o piso elevado a ser instalado, conforme indicado em
projeto de arquitetura.
Pág. 50
J. Sobre o enchimento de concreto celular deverá ser executado o contrapiso conforme item abaixo, onde a
superfície final deverá ter acabamento áspero com aplicação de desempenadeira.
K. No caso de áreas molhadas, deverá ser considerada a altura final para que se faça os descontos
necessários para o devido caimento superficial para os ralos, que será feito no contrapiso.
4.1.2.1 Utilização
B. Quando houver necessidade de regularização e nivelamento do piso ou laje de concreto que receberá o
piso elevado ou revestimentos de piso.
4.1.3.1 Utilização
A. Utilizado nas áreas indicadas em projeto executivo de arquitetura.
Pág. 51
NBR 12049 - Pisos elevados - Determinação da resistência à carga vertical uniformemente distribuída
A equipe de montagem, que se apresentará sempre uniformizada, deverá se dirigir ao local da obra para
fazer um levantamento planialtimétrico a laser, onde deverá ser verificada a possível existência de
desníveis no piso, para correção antecipada de diferenças nas alturas dos pedestais.
I. Placa
A. Placa do piso elevado fabricado em aço com pintura eletrostática epóxi pó, com sua parte interna
preenchida em concreto celular leve;
B. Dimensões das placas - 60 X 60 X 3cm
C. Resistência a carga concentrada – 553kg
D. Resistência a carga estática uniforme – 1.429 kg/m2
E. Resistência do pedestal sem qualquer deformação – 4.800kg/m²
F.Resistência a impacto – 67kg
G. Resistência à carga rolante (10.000 passos) – 371kg
Pág. 52
B. Cruzeta: Deverá ser confeccionada em chapa de aço carbono laminado à frio com espessura de 2 mm e
dimensão de 96 mm x 96 mm com reforço na parte inferior em aço carbono laminado com espessura de
2mm, soldada por solda de projeção (100 KVA). Este reforço deverá ter um furo para passagem do fuso de
tal forma a manter a perpendicularidade do mesmo. A parte superior da cruzeta deverá ser conformada em
abas com forma de ganchos para encaixe e travamento das placas sem uso de parafusos. Deverá possibilitar
a regulagem de altura milimétrica (vertical) , através de um fuso em vergalhão de aço carbono maciço com
rosca laminada de ¾”, com prensagem auto-travante, e uma porca em aço carbono sextavada maciça de
27mm de rosca interna ¾”, com abas auto-travante no sentido axial.
C. Os pedestais deverão receber tratamento de galvanização eletrolítica.
III. Aplicação/Instalação
A. Iniciar, sempre que possível, a instalação do piso elevado na entrada da sala para evitar recortes;
B. Os suportes devem ser colados no contrapiso;
C. Nivelar as estruturas e na sequência as placas;
D. Realizar recortes laterais;
E. Recuar os suportes junto às paredes e apoiar as placas ou recortes na estrutura;
F. Medir o espaço do arremate e efetuar o corte da placa com serra tico-tico;
G. As placas sem revestimento devem ser limpas com pano úmido.
H. Utilizar longarinas metálicas para ligação das placas.
I. Referência: Modelo 01055, Fabricante.: PISO AG ou equivalente técnico.
J. Fabricantes equivalentes:
PISO AG – modelo 01055, conforme indicado acima.
4.2.1.1 Utilização
A. No Hall de Elevadores e nos acessos principais às áreas de trabalho.
B. Conforme indicado em projeto de arquitetura.
Pág. 53
C. Poderão ser instalados sobre praticamente quaisquer tipos de piso existentes tais como: carpete, madeira,
concreto, cerâmica, vinílicos, pedras, laminados, vidros e metais.
D. A geometria dos elementos táteis deve estar em conformidade com os parâmetros estabelecidos pela
Norma ABNT NRB 9050 e com o Decreto Federal 5.296/2004.
E. Os elementos poderão ser fixados somente por parafuso, especificados em acordo com exigências dos
fabricantes. Em geral, os elementos deverão ser fixados com pinos de fixação nervurados, para garantir maior
aderência ao piso. A fixação tem que garantir a longa vida útil da peça.
F.Sistema de Fixação de acordo com o piso:
G.
Sistemas de Fixação Substratos
Cimento
Agregados cimentícios
Pisos epoxídicos
Carpete
Pisos laminados
Outros
H. Referência: Elemento isolado Alerta e Direcional em inox, linha Dome, Módulo de 25x25cm, Fab.: MOSAIK
ou equivalente técnico.
I. Fabricantes:
MOZAIK
ANDALUZ
DAUD
4.3.1.1 Utilização
A. Revestimento de piso elevado da área de trabalho.
Fox Engenharia e Consultoria Ltda.
SIA Sul ● Quadra 4C ● Bloco D ● Loja 37 ● Brasília-DF ● CEP 71.200-045
Tel. (61)2103-9555 ● Fax: (61)3234-9757 ● www.foxengenharia.com.br ● fox@foxengenharia.com.br
Memorial de Especificações (MES)
Rev.01 (20/09/2017)
Pág. 54
E. Construção: Bouclê
F. Material: 100% nylon
G. Tipo de nylon: nylon tipo 6.6, tinto em massa, 100% solution dyed, de filamento contínuo com 4
furos(Four hole), que propicia maior resistência a amassamento e desgaste, com tratamento permanente de
proteção contra manchas e controle estático permanente e ainda o tratamento Duratec de resistência a
manchas. Esse fio possui a fibra MR (modification ratio <1.5);
H. Tipo de tingimento: 100% solution dyed (tinto em massa)
I. Peso da fibra: 610g (18 onças por jarda quadrada)
J. Densidade média: 5.400 oz/yd3
K. Peso da densidade: 97.200
L. Altura do pêlo acima da base: 3,05mm
M. Base: Base secundária: Vinilica tipo Infinity modular reforçada com composição de polímeros de células
fechadas e a base primária: 100% Sintética com camada de barreira contra umidade.
N. Tamanho da placa: 60,96cm x 60,96cm (24" X 24")
O. Sustentabilidade:
• Componentes reciclados: contém um grande percentual de componentes reciclados. A ficha técnica
do produto deverá ser solicitada à fábrica individualmente com os respectivos percentuais.
P. Local de fabricação: Calhoun, Georgia 30701 USA
Q. Certificações ambientais:
• NSF / ANSI-140 CLASSIFICAÇÃO: Gold
• CRI GREEN LABEL PLUS ID: GLP7616
R. Garantias: Garantia pela vida, incluindo o pelo (bouclê) na superfície da base, barreira contra umidade,
delaminação, desprendimento do bouclê, desfiamento e controle de proteção estática.
S. Garantia de Resistência a descoloração : ColorSafe possui 15 anos de garantia contra perda da cor por
desbotamento.
T. Garantia de Resistência contra manchas: XGUARD possui 15 anos de garantia contra mancha.
U. Testes:
• Painel radiante: (ASTM E-648): Classe I
• Densidade de fumaça: (ASTM E-662): menor que 450
• Propensão eletrostática (AATCC 134): menor que 3.5 KV
• VOC (LIMITES): Atende a Norma SCAQMD Rule #1168
Pág. 55
X. Referência: LINHA IMPLIED. Cód.: 35112, COR LATENT, Fab.: MANNINGTON, ou equivalente técnico.
Y. Fabricantes equivalentes:
MANNINGTON – Conforme especificação acima.
TARKET - LINHA TANDUS, MODELO GRID OVERLAY, COR BLUE SHIFT #44027
4.3.1.3 Aplicação/Instalação
A. Conforme especificação do fabricante.
B. Deverá ser executada a higienização do carpete, após a sua instalação.
C. Amostras dos produtos deverão ser apresentadas para aprovação da fiscalização da obra, antes da
aquisição e instalação.
4.3.2.1 Utilização:
A. Rampas de acesso às áreas de trabalho e hall dos elevadores, em caso das peças existentes apresentarem
danos, ou serem danificadas durante a obra.
B. Conforme indicado em projeto de arquitetura.
4.3.2.3 Aplicação/Instalação
A. O serviço deverá ser realizado por profissionais com experiência no assentamento de pisos.
Pág. 56
B. Fazer uma pré-seleção das mesmas a uma pré-montagem do piso antes da colocação definitiva, evitando
assim o assentamento de pedras com possíveis variações em locais de destaque.
C. Estabelecer o nível adequado de massa, pois os granitos e mármores apresentam variações de espessura.
D. As áreas úmidas frias deverão receber impermeabilização no contra-piso.
E. Peneirar a areia a ser usada na mistura da massa, para evitar fragmentos que poderão causar oxidação no
material.
F.Caso a peça esteja molhada, deixar secar para assentá-la, no mínimo 48 horas.
G. Nunca assentar o material úmido, pois dificultará a colocação das peças e a eliminação de umidades das
mesmas; assim como, contrapiso úmido.
H. Assentar os granitos claros com massa branca.
I. Utilizar pouca água na mistura com a massa.
J. A espessura da massa deverá ser no mínimo de 1cm.
K. Não rejuntar o material antes de sete dias após o assentamento, pois caso a pedra tenha absorvido água,
esta irá evaporar mais rápido através das arestas das peças.
L. Especificação: Granito cinza andorinha.
4.3.3.1 Utilização:
A. Utilizado nas salas técnicas, nas circulações próximas ao anel central e nas rotas de fuga.
B. Conforme indicado em projeto de arquitetura.
Pág. 57
4.3.3.3 Aplicação/Instalação
A. Para que a instalação do piso ocorra de forma segura, recomenda-se utilizar EPIs (equipamentos de
proteção individual), como óculos, luvas, máscara, protetor auricular, botas de borracha e capacete quando
necessário.
B. Amostras dos produtos deverão ser apresentadas para aprovação da fiscalização da obra, antes da
aquisição e instalação.
C. Pode ser instalado sobre contrapiso e piso elevado.
D. O contrapiso deve estar:
Seco e isento de qualquer umidade, perfeitamente curado, impermeabilizado contra infiltrações do
subsolo, quando for piso térreo, totalmente isento de vazamentos hidráulicos;
Firme: sem rachaduras, peças de cerâmica ou pedras soltas, movimentações estruturais ou de curagem;
Liso: sem depressões ou desníveis maiores que 1mm que não possam ser corrigidos com a massa de
preparação;
Para a instalação de revestimentos vinílicos, a umidade máxima do contrapiso deve ser de 2,5% sob
teste de umidade CM (método de carbureto de cálcio).
E. O sistema em piso elevado deverá estar nivelado e com sua estabilidade assegurada.
F.As placas devem ser dispostas de forma a sobrepor as emendas da base do piso elevado, para evitar
desníveis e infiltração de água durante a limpeza.
G. Para a fixação do revestimento vinílico ao substrato (piso elevado) deverá ser utilizado adesivo de TAC
permanente ou de pega permanente. Adesivo a base d’água, sem cheiro, não inflamável que, após a secagem
permanece com um adesivo tipo TAC, permitindo que o vinílico em placas possa ser removido e reinstalado
quantas vezes forem necessárias, sem a perda da pega.
H. Para fixação do vinílico ao piso elevado, não será permitido o uso de adesivo de contato, ou seja, adesivo
com pega definitiva, inflamável e/ou com cheiro de solvente.
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4.3.4.1 Utilização
A. Aplicados em todas as áreas molhadas (sanitários, DML, Lixeira e copa).
B. Conforme indicação em projeto de arquitetura.
PORTINARI - Modelo LOFT SGR, cor cinza, Acabamento Natural Retificado, 60x60cm
ELIANE – Modelo Concept Cimento, cor cinza, acabamento Natural Retificado, 60x60cm
4.3.4.3 Instalação
A. Amostras dos produtos deverão ser apresentadas para aprovação da fiscalização da obra, antes da
aquisição e instalação.
4.3.5.1 Utilização
A. Aplicado diretamente na laje após a execução da camada de regularização.
B. Conforme indicação em projeto de arquitetura.
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I. Preparo da Superfície
A. Recuperação das juntas de dilatação com argamassa epóxi flexível.
B. Tratamento de trincas com graut em epóxi de alta-resistência.
C. Limpeza abrasiva com discos diamantados, para retirada de ceras e produtos já aplicados.
D. Aplicação de primer de regularização em epóxi, que irão regularizar todos os buracos e defeitos do piso.
E. Aplicação de acabamento de alta- resistência a base de epóxi (Monolith 5000 Vítreo).
F.O material tem resistência elevada a tráfego de pessoas, empilhadeiras e carrinhos.
II. Acabamento
A. Deverá ter acabamento fosco.
III. Observações:
A. Segue norma NBR 14050 da ABNT – tipo 5.
B. Fabricante equivalentes:
NS BRASIL
BASF
POLIPOX
Pág. 60
5. Revestimentos de Teto
5.1. Forros
5.1.1.1 Utilização
A. Aplicado em todos os ambientes exceto nos sanitários, depósitos, esperas e no hall dos elevadores;
B. Conforme indicado em projeto de arquitetura.
G. Perfil tipo “T” em aço galvanizado, pré pintado com acabamento na cor: Branco (RAL 9010) ou em aço
galvanizado em banho a quente e capa de poliéster
H. O padrão do material será definido pelo contratante posteriormente;
I. Amostras serão previamente submetidas à aprovação da FISCALIZAÇÃO.
J. Os fornecedores deverão acompanhar e orientar a manutenção no período de 6 meses.
K. O Fabricante deverá apresentar laudos que comprovem as especificações do produto.
L. Referências: linha Perla OP (Open Plan), Microlook, Cód.: 2883D, 625x625, Fab.: ARMSTRONG ou
Fox Engenharia e Consultoria Ltda.
SIA Sul ● Quadra 4C ● Bloco D ● Loja 37 ● Brasília-DF ● CEP 71.200-045
Tel. (61)2103-9555 ● Fax: (61)3234-9757 ● www.foxengenharia.com.br ● fox@foxengenharia.com.br
Memorial de Especificações (MES)
Rev.01 (20/09/2017)
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equivalente técnico.
M. Fabricantes:
ARMSTRONG
AMF/KNAUF
OWA
5.1.1.3 Aplicação/Instalação
A. O forro deverá resultar plano e nivelado.
B. Os perfis deverão estar perfeitamente alinhados.
C. Modelos de acabamento/sistema de fixação das placas:
D. As placas devem ser mantidas limpas, secas e protegidas de elementos naturais. Elas devem ser retiradas
das caixas 24 horas antes da instalação para que se ajustem às condições do interior.
E. É importante que a instalação seja feita em um local ventilado.
F.É fundamental que durante a instalação, o instalador tenha as mãos limpas, principalmente quando tiver
que manipular as placas de forro.
G. Instale a primeira seção dos perfis T principais (corte a extremidade de maneira que o orifício de fixação
guia do perfil T secundário esteja colocado na distância igual da beirada desde a parede).
H. Introduza um arame suspenso em um orifício para arame suspenso próximo do outro extremo do perfil T
principal. Dobre o arame e enrole-o ao redor dele mesmo três vezes. Continue introduzindo todos os outros
arames de suspensão.
Pág. 62
5.1.2Tipo: Forro de Gesso Acartonado (FGE) com pintura PVA, cor: branco
5.1.3.1 Utilização:
A. Utilizado nos sanitários, nas recepções, no anel central, no hall de elevadores e no anel próximo as
esquadrias externas;
I. Descrição
A. Forros monolíticos para uso interno em vedações horizontais não-estruturais para áreas secas ou úmidas,
constituídos por uma estrutura de aço galvanizado, formada por perfis e tirantes rígidos reguláveis, e painéis
de forro de gesso, produzidos por processo industrializado contínuo a partir de gipsita natural e cartão duplex.
II. Normas
A. NBR 14715:2001 - Chapas de gesso acartonado - Requisitos;
B. NBR 14716:2001 - Chapas de gesso acartonado - Verificação das características geométricas;
C. NBR 14717:2001 - Chapas de gesso acartonado - Determinação das características físicas
Pág. 63
V. Dados Técnicos
Norma de
Característica de Desempenho do
Referência para Resultado Esperado
Produto
Avaliação
espessura ± 0,5mm
largura +0 / - 4 mm
Características geométricas NBR 14716/01
comprim. +0 / - 5 mm
esquadro <2,5 mm/m
Pág. 64
VI. Aplicação/Instalação
A. Marcar o nível do forro nas paredes de contorno do ambiente a ser forrado.
B. No encontro do forro com a parede seguir o projeto de detalhamento (tabica de 5x5cm em gesso).
C. Marcar o espaçamento dos tirantes qualquer que seja o suporte, de modo a ter num sentido, no máximo,
0,60m (espaço entre Perfis F 530) e no outro sentido, no máximo 1,20m (espaço entre pontos de fixação
no mesmo perfil).
D. As placas deverão ser colocadas perpendicularmente aos perfis, com juntas de topo desencontradas.
E. Começar o parafusamento pelo canto da placa que se encontra encostada na alvenaria ou nas placas já
instaladas, para se evitar comprimir as placas no momento da parafusagem final.
F. Parafusar de 0,30 em 0,30m no máximo e a 1cm da borda das placas.
G. As chapas deverão ser aparafusadas na canaleta 70/20 a cada 60cm.
H. Deverá ser aplicada nas juntas entre as chapas fita kraft e gesso, formando uma superfície uniforme.
I. A fixação dos dutos de ar condicionado e de rede hidráulica e elétrica será sempre independente da fixação
do forro.
J. Deverão ser previstas juntas de dilatação periféricas (tabicas) e no contorno de pilares e paredes conforme
detalhes do projeto de arquitetura.
K. Executar tabica de 5x5cm
L. Fabricantes:
PLACO SAINT-GOBAIN
KNAUF
PLAGESSO
5.1.4Tabica Metálica
5.1.4.1 Utilização
A. Em forros de gesso, acabamentos entre forro e paredes de alvenaria ou gesso acartonado.
B. Conforme especificado em projeto de arquitetura.
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B. Dimensão:
Altura: 20mm
Espessura: 0,50mm
largura: 20mm
KNAUF
PLAGESSO
Pág. 66
6. Divisórias e Biombos
6.1. Biombos Divisores
Pág. 67
7. Esquadrias
7.1. Esquadrias de Alumínio
7.1.1.1 Utilização:
A. Instalada nas aberturas/janelas nas paredes externas voltadas para a fachada.
B. Todas as esquadrias existentes deverão ser removidas e trocadas por esquadrias de alumínio com vidro
laminado incolor 6mm e peliculado em fábrica.
C. As esquadrias serão compostas por 4 (quatro) folhas inferiores fixas de altura=30cm e, acima destas, 4
(quatro) folhas, sendo que as 2 (duas) folhas centrais são de correr e as demais fixas.
D. As dimensões de altura e comprimento das 4 (quatro) folhas, assim como a largura das folhas fixas
inferiores e vão livre deverão ser verificadas in loco.
E. Deverão ser previstas fechaduras com chaves e delimitador de abertura a ser parafusado no trilho inferior
da esquadria.
ALUTEC
ALKHA
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8. Portas
8.1. Portas de Madeira
A. Só serão admitidas nos serviços de engenharia peças bem aparelhadas, rigorosamente planas e lixadas,
com arestas vivas (caso não seja especificado diferente), apresentando superfícies completamente lisas.
B. Serão admitidas somente madeiras com origem legal, comprovada através do DOF - Documento de
Origem Florestal.
C. Serão recusadas todas as peças que apresentarem sinais de empenamento, descolamento e rachadura,
lascas, desuniformidade da madeira quanto à qualidade e espessura, e outros defeitos.
D. As folhas deverão movimentar-se perfeitamente, sem folgas demasiadas.
8.1.1.1 Aplicação:
A. Nos locais indicados no projeto de arquitetura
a. Sanitários coletivos feminino e masculino e DML
B. Deverão ser instaladas todas as ferragens e acessórios, conforme indicado em projeto.
C. Conforme indicados no projeto de arquitetura.
I. Núcleo
A. O núcleo das portas deverá ser de lâminas, compensadas, de cedro aromático ou madeira equivalente,
capeado com duas folhas, uma em cada face, da mesma madeira.
B. Outra alternativa para o miolo é a utilização de estrado constituído por peças de madeira (verticais e
horizontais) garantindo a estabilidade do conjunto pelo seccionamento destas peças e seus respectivos
encaixes.
II. Enquadramento
A. O enquadramento do núcleo será constituído por peças – montante ou pinásio vertical e travessa ou
pinásio horizontal – de cedro aromático.
B. Os montantes ou pináculos verticais deverão ter largura suficiente para que a fechadura fique
completamente embutida na peça, assim como os parafusos das dobradiças.
III. Capeamento
A. A porta deverá ser entregue pronta na obra com laminação de fábrica.
B. O adesivo deverá estar perfeitamente homogeneizado.
C. Para preparo da superfície o adesivo deverá ser aplicado sobre o compensado, com igual parte de água,
de forma a fechar todos os poros e melhorar a ancoragem da chapa.
D. Após a aplicação da demão de preparo deverá ser aplicada a primeira demão para a colagem da chapa. A
aplicação será feita com espátula dentada para se obter espalhamento uniforme.
E. Após 4 horas deverá ser aplicada a segunda demão do adesivo sobre o compensado e uma única demão
sobre o verso do laminado melamínico.
F. Após 30 minutos de secagem (ou até que não ofereça aderência ao toque manual) deverá ser aplicado o
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laminado de uma extremidade a outra, no sentido longitudinal, aplicando-se pressão manual. Um martelo
de borracha deverá ser utilizado partindo do centro para as bordas.
G. O excesso de cola deverá ser removido com diluente.
H. O laminado deverá ter a cor e padrão conforme indicação no projeto de arquitetura.
IV. Observações:
A. Deverão ser seguidas as dimensões previstas no projeto de arquitetura.
B. Acabamentos:
As portas, portais e alizares, deverão ser revestidas em laminado melamínico na cor branco. Ref.: PP-40
branco neve (TX) da Pertech ou equivalente.
Fabricantes:
PORMADE
PORTAS BUG
MADEPAR
8.1.2.1 Aplicação:
D. Nos locais indicados no projeto de arquitetura
a. Salas de reunião e outros ambientes de trabalho indicados no projeto de arquitetura.
E. Deverão ser instaladas todas as ferragens e acessórios, conforme indicado em projeto.
II. Núcleo
C. O núcleo das portas deverá ser sólido, madeira maciça.
D. As portas deverão ter propriedades de isolamento acústico de 27dB, conforme indicações no
projeto de arquitetura.
V. Capeamento
A. A porta deverá ser entregue pronta na obra com laminação de fábrica.
B. O adesivo deverá estar perfeitamente homogeneizado.
C. Para preparo da superfície o adesivo deverá ser aplicado sobre o compensado, com igual parte de água,
de forma a fechar todos os poros e melhorar a ancoragem da chapa.
D. Após a aplicação da demão de preparo deverá ser aplicada a primeira demão para a colagem da chapa. A
aplicação será feita com espátula dentada para se obter espalhamento uniforme.
E. Após 4 horas deverá ser aplicada a segunda demão do adesivo sobre o compensado e uma única demão
sobre o verso do laminado melamínico.
F. Após 30 minutos de secagem (ou até que não ofereça aderência ao toque manual) deverá ser aplicado o
laminado de uma extremidade a outra, no sentido longitudinal, aplicando-se pressão manual. Um martelo
de borracha deverá ser utilizado partindo do centro para as bordas.
G. O excesso de cola deverá ser removido com diluente.
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VI. Observações:
A. Deverão ser seguidas as dimensões previstas no projeto de arquitetura.
A. Instalar visor de vidro laminado quando necessário, de acordo com o projeto de arquitetura
B. Instalar grelha de PVC quando necessário, de acordo com o projeto de arquitetura e projeto
de ar condicionado.
C. Acabamentos:
As portas, portais e alizares, deverão ser revestidas em laminado melamínico na cor branco. Ref.: PP-40
branco neve (TX) da Pertech ou equivalente.
Fabricantes:
PORMADE
PORTAS BUG
MADEPAR
8.1.3.1 Aplicação:
F. Nos locais indicados no projeto de arquitetura – Lixeira
G. Deverão ser instaladas todas as ferragens e acessórios, conforme indicado em projeto.
H. Conforme indicados no projeto de arquitetura.
III. Núcleo
D. O núcleo das portas deverá ser de lâminas, compensadas, de cedro aromático ou madeira equivalente,
capeado com duas folhas, uma em cada face, da mesma madeira.
E. Outra alternativa para o miolo é a utilização de estrado constituído por peças de madeira (verticais e
horizontais) garantindo a estabilidade do conjunto pelo seccionamento destas peças e seus respectivos
encaixes.
II. Enquadramento
A. O enquadramento do núcleo será constituído por peças – montante ou pinásio vertical e travessa ou
pinásio horizontal – de cedro aromático.
B. Os montantes ou pináculos verticais deverão ter largura suficiente para que a fechadura fique
completamente embutida na peça, assim como os parafusos das dobradiças.
III. Observações:
A. Deverão ser seguidas as dimensões previstas no projeto de arquitetura.
B. Acabamentos:
As portas, portais e alizares, deverão ser revestidas em laminado melamínico metalizado na cor Silver.
Fabricantes:
Pág. 71
PORMADE
PORTAS BUG
MADEPAR
8.1.4.1 Aplicação
A. Instalação nos sanitários para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida, conforme indicado no
projeto de arquitetura.
B. As portas, portais e alizares deverão ser revestidas em laminado melamínico na cor branco. Ref.: PP-40
branco neve (TX) da Pertech ou equivalente.
PORTAS BUG
MADEPAR
8.1.5.1 Aplicação
A. Nos locais indicados no projeto de arquitetura – Shafts
Fabricantes:
AMBIANCH
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INTERACT
ABATEX
8.1.6.1 Utilização
A. Nos acessos do hall do elevador, indicados no projeto de arquitetura – PV01
DORMA
MANUSA
CAME BRASIL
B. Com fechadura universal, tipo tarjeta livre/ocupado com abertura externa de emergência, puxador
externo, sistema universal de abertura com lingueta deslizante e inexistência de fixações aparentes,
dificultando a remoção indevida (antifurto).
C. Peças de fixação em alumínio, com parafusos de aço inoxidável sem cabeça. Parafusos de fixação dos
perfis e acessórios em aço inoxidável. Tampa do perfil trave em nylon na cor preta. Batedores das portas em
resina autocolantes.
D. Característica Técnicas:
b. Altura: 1,65m
c. Largura: 0,65m
Fabricantes:
NEOCOM SYSTEM
FORMICA
Pág. 73
PERTECH
8.2.1.1 Descrição
B. As Portas corta-fogo deverão ter as características para proteção de acesso a ambientes, contra os
seguintes riscos:
• Fogo;
• Calor;
• Fumaça;
• Vapor;
• Gases corrosivos;
• Água;
• Umidade;
• Poeira;
• Acesso indevido.
• Roubo;
• Vandalismo;
• Arrombamento.
C. Caracteriza-se por ser modular composta de caixilho e porta.
D. Será composta por sanduíche de chapas de aço SAE 1006/1008 com no mínimo 1,9mm e material
isolante. Deverá possuir peças isolantes para ancoragem da chapa externa da interna da folha da porta e
caixilho.
E. Ao longo de todo seu perímetro a porta deverá possuir um acabamento em material sintético e isolante
para altas temperaturas, com o objetivo de fixar as chapas e prover resistência mecânica ao conjunto, além
de prover o isolamento térmico e elétrico entra a chapa interna e externa.
F.A porta deverá possuir no mínimo três pinos metálicos no lado das dobradiças para aumentar o grau de
resistência a arrombamento.
G. Não serão permitidos contatos metálicos entre a parte interna e externa da porta e caixilho, evitando
condições de transmissão de calor por condutividade.
H. Deverá utilizar material isolante para altas temperaturas. O material deverá possuir baixa biopersistência
ao organismo humano, bem como não ser poluente ao meio ambiente podendo ser descartado sem
reciclagens especiais. Estas características devem ser comprovadas através de laudos e/ou certificados
emitidos por laboratórios renomados.
I. Os fornecedores deverão declarar que seu produto é livre de asbesto (amianto).
J. As portas deverão ter mola hidráulica aérea com acabamento cromado DORMA ou equivalente técnico.
8.2.1.2 Caixilho
K. Será construído em aço tipo SAE 1006/1008 com no mínimo 1,9mm, possuindo ao longo de seu perímetro
rebaixamento para a porta encaixar sem qualquer saliência.
L. O Caixilho será responsável pela fixação e suporte da porta através das dobradiças, que deverão ser em
número de quatro para portas de folha dupla e três para folha simples.
M. Quando fechada, a porta estará regulada para ficar afastada do seu batente a uma distância de projeto e
prover a necessária pressão sobre as borrachas e selagem da porta. A selagem é realizada pela adequada
Pág. 74
8.2.1.3 Dobradiças
O. A porta será fixada ao caixilho através de quatro pontos, onde serão instaladas dobradiças de aço-
inoxidável invisíveis para sustentação da porta no caixilho. As dobradiças devem possuir regulagem para
prover o uniforme espaçamento ao longo de todo o perímetro da porta e projetadas para abrir a porta para o
lado de fora do Datacenter numa abertura mínima de até 120º.
P. As dobradiças devem possuir regulagem lateral, altura, profundidade e inclinação.
8.2.1.4 Fechaduras
Q. O fechamento da porta e manutenção deste estado será provido por duas fechaduras eletromagnéticas de
600Kgf cada, instaladas na parte superior e inferior da porta/caixilho.
R. O tipo de fechaduras eletromagnéticas possibilita que não haja qualquer contato metálico, entre a parte
externa e interna da folha da porta.
S. Caso o sistema de controle de acesso sofra alguma pane, o conjunto deve possuir mecanismo de
desativação secreto para abertura da porta.
Pág. 75
9. Vidraçaria e Películas
9.1. Vidros, Espelhos e Películas
A. As chapas de vidro serão manipuladas de maneira que não entrem em contato com materiais duros,
capazes de acarretar defeitos em suas superfícies e bordos.
B. A movimentação horizontal e vertical do vidro nos serviços de engenharia será estudada adequadamente,
de comum acordo com o fornecedor e o construtor.
C. As chapas de vidro serão armazenadas em pilhas, apoiadas em material que não lhes danifique os bordos,
com uma inclinação em torno de 6% em relação a vertical.
D. O Armazenamento será feito em local adequado, ao abrigo da umidade e de contatos que possam
danificar ou deteriorar as superfícies de vidro.
E. As condições do local serão tais que evitem infiltração de poeira entre as chapas
F. Visando uma melhor preservação das chapas de vidro, o prazo máximo de armazenamento será
estabelecido de comum acordo entre o fornecedor e o construtor.
9.1.1.1 Utilização:
A. Espessura de 6mm - Nas esquadrias da fachada principal.
B. Espessura de 8mm – Nas salas de reuniões.
C. Conforme projeto executivo de arquitetura.
I. Normas
A. NBR 7199 – “Projetos, Execução e Aplicações – Vidro na Construção Civil”
B. NBR 7210 – “Vidros na construção civil”
C. NBR 9492 – “Vidros de Segurança – Determinação da visibilidade após Ruptura e Segurança contra
estilhaços”.
D. NBR 9493 – “Vidros de segurança – Determinação da resistência ao impacto com Phanton”.
III. Assentamento
A. No assentamento com grampos ou prendedores, será vedado o contato direto entre elementos metálicos
e o vidro, intercalando-se, onde necessário, cartão apropriado que possa ser apertado sem risco de
escoamento.
Pág. 76
B. O vidro da esquadria interna será assentado em caixilhos, para evitar quebras provocadas por diferenças
muito grandes de temperaturas entre os centros e as bordas das chapas, deverão ser adotadas gaxetas de
EPDM ou neoprene ou baguetes de fixação, de modo a evitar o contato direto di vidro com os elementos de
sustentação.
C. As placas não repousarão nos caixilhos sobre toda a extensão de sua borda, mas somente em dois calços
cujo afastamento será proporcional ao comprimento da chapa, devendo tais calços ficar a cerca de 10cm das
extremidades e serem recobertos por um material macio com 2 a 3mm de espessura.
D. Toda a serralheira será inoxidável ou cuidadosamente protegida contra oxidação, a fim de evitar pontos de
ferrugem que provocariam a quebra do vidro.
E. Deverá ser assegurada um folga da ordem de 3 a 5mm entre o vidro e o caixilho, preenchida com silicone
transparente.
SAN VIDRO
VITRAL
TECNOVIDRO
9.1.2.1 Utilização
A. Serão instalados na parede sobre os lavatórios dos sanitários com borda inferior a partir de 100mm de
altura, conforme projeto de arquitetura.
Pág. 77
SAN VIDRO
VITRAL
TECNOVIDRO
9.1.3.1 Aplicação
A. Utilizada nas esquadrias da fachada.
B. Conforme projeto executivo de arquitetura.
Pág. 78
II. Instalação
A. Examinar o substrato para avaliar o cumprimento dos requisitos e as condições necessárias para não
afetar o desempenho da película de controle solar. O filme não deverá ser aplicado em vidro quebrado,
lascado, rachado, desgastado ou danificado de alguma forma.
B. A instalação deverá ocorrer somente após as condições insatisfatórias forem corrigidas.
C. Preparar o substrato usando métodos recomendados pelo fabricante.
D. O substrato não deve apresentar poeira, vestígios de sujeira, tinta ou silicone.
E. Limpar o substrato cuidadosamente antes da instalação com solução de limpeza em toda a superfície do
vidro, em seguida usar o raspador triumph. Ao passar a lâmina próximo às bordas da janela deverá ser
tomado cuidado para não riscar o vidro. Proporcionar lavagem adicional no perímetro.
F. Usar uma toalha macia nos cantos da janela para remover o excesso de solução ou sujeira.
G. A película deve ser cortada de forma a cobrir todo o vidro e exceder o mesmo em pelo menos 2cm para
lado. Realizar o corte com estilete ref.: Olfa ou equivalente.
H. Usar rodo de limpeza de tamanho apropriado, começando numa das extremidades do topo e fazendo
movimentos horizontais até a parte inferior do vidro, tomando cuidado para não deixar marcas de água
não removida para trás. Aplicar a película segundos após a limpeza do substrato com rodo, para evitar
que possíveis contaminantes apareçam depois da limpeza inicial do vidro.
I. Borrifar toda a superfície do vidro com a solução de limpeza/instalação, com exceção de uma área de 5
centímetros no alto do vidro. Não deixar pontos secos no vidro para não dificultar a movimentação da
película, o que é indispensável até que se atinja o posicionamento desejado do filme sobre o vidro.
J. Retirar a película de proteção do filme somente depois de cortado e preparado para instalação.
K. Instalar o filme continuamente, executar as juntas sem lacunas ou sobreposições.
L. Aplicar solução de limpeza/ instalação na superfície do filme já posicionado sobre o vidro. Esse passo
possibilita a passagem do rodo sobre o filme sem que este se movimente. Deve-se dar 3 a 4 passadas de
rodo na película, permitindo sua aderência ao vidro e portanto impedindo seu deslocamento durante o
corte. Deve-se certificar de que o filme está bem posicionado antes de acertar as bordas.
M. Utilizar ferramenta guia para fazer o corte da película nas bordas e aplicar uma maior pressão próxima às
extremidades desde o canto superior até a extremidade inferior.
N. Retirar as bolhas de ar e outros defeitos. Ter o cuidado de remover marcas de "dedos" para eliminar
qualquer contaminação ou bolsas de água em excesso. É crucial remover o máximo de água possível
durante a instalação.
O. Ao final da instalação passar rodo adequado sobre todo o painel para melhor aderência.
IV. Limpeza
A. Retire o excesso de solução de montagem nas juntas, bordas de perímetro, e superfícies adjacentes.
B. Depois de instalado o filme, remover restos de solução de aplicação, possíveis pequenas pregas e
resíduos, borrifando cuidadosamente um limpador de vidro à base de silicone, e em seguida passar fralda
seca e limpa.
C. Usar os métodos de limpeza recomendados pelo fabricante do filme.
Fabricantes:
Pág. 79
LLUMAR
MAX CONTROL
SUN CONTROL
Pág. 80
10. Ferragens
10.1.1 Tipo: Mola Hidráulica Aérea
10.1.1.1 Utilização
A. Para instalação em portas de madeira, conforme indicado em projeto de arquitetura.
DORMA
GOLD
AL
GERIS
IMAB
ALTERO
Pág. 81
Bacia e válvula com dispositivos restritores de vazão: trata-se de válvula instalada internamente à
parede que restringe a vazão de acionamento da bacia sanitária. A regulagem a ser utilizada não deverá
ser superior a 6 litros.
Pág. 82
Bacia com duplo fluxo de vazão: constituem-se em sistemas com válvula de descarga com duas teclas
de acionamento, uma de fluxo parcial (normalmente de 3 litros para resíduos líquidos) e outra de fluxo
total (normalmente de 6 litros para resíduos sólidos).
D. Referência:
Bacia com caixa acoplada, com acionamento duo, linha Vogue Plus (CÓD: P515+CD.01), fabricante
DECA ou equivalente – PARA SANITÁRIOS DE PCD
Bacia com caixa acoplada, com acionamento duo, linha Vogue Plus (CÓD: P505+CD.01), fabricante
DECA ou equivalente – PARA SANITÁRIOS COLETIVOS FEM. E MASC.
Fabricantes:
CELITE
DECA
ICASA
ETERNIT
MONTANA
D. Fabricantes:
CELITE
DECA
ICASA
Pág. 83
DECA
DECA
DECA
Pág. 84
11.2.1.3 Observações
A. Seguir as especificações dos produtos previstos no detalhamento de áreas molhadas do projeto de
arquitetura.
Pág. 85
H. Fabricantes:
Deca
Docol
Docol
Deca
Docol
Pág. 86
Torneira de tanque tipo giratória com alavanca, linha Izy ref.: 1 1 5 4 . C 3 7 DA DECA ou equivalente.
E. Fabricantes:
Tramotina
Deca
Docol
MEKAL
DOCOL
DOCOL
Pág. 87
Pág. 88
11.3.1.5 Observações
A. Seguir as especificações dos produtos previstos no detalhamento de áreas molhadas do projeto de
arquitetura.
Pág. 89
DOCOL
Pág. 90
12. Armários
12.1.1 Tipo: Armário de MDF
12.1.1.1 Utilização
F.Nas copas, no DML e como revestimento de MDF nos shafts.
G. Nos Shafts o painel de MDF será fixo.
H. Dimensionamento, acabamentos, fixações e especificações serão determinados baseados em projeto
executivo padrão de arquitetura.
I. Conforme projeto executivo de arquitetura.
Pág. 91
13. Diversos
13.1. Dispositivo de Sinalização de Emergência
13.1.1.1 Aplicação:
A. Sanitários PCD.
13.1.1.2 Normas
A. Conforme ABNT-NBR 9050/2015.
13.1.1.5 Produtos
A. Botoeira tipo soco em grau de proteção IP65, junto à botoeira deverá constar a seguinte inscrição:
“acione em caso de emergência, atentar para informação padrão
B. Alarme sonoro e visual
C. Intensidade e frequência entre 500 e 3.00 Hz, variando alternadamente entre som grave e agudo se o
ambiente tiver muitos a obstáculos sonoros
D. Intermitência 1 a 3 vezes por segundo
E. Intensidade de no mínimo 15 dBA acima do ruído médio ldo local ou 05
F. Garantir que não haja a palavra de “Incêndio” ou de “Fire” no corpo do dispositivo sonoro.
G. Aparência intermitente com luz de xenônio de efeito estroboscópio ou equivalente, intensidade da luz
mínima de 75 candelas, taxa de flash entre 1Hz e 5 Hz.
H. Instalar a uma altura superior a 2,2m acima do piso ou 0,15m abaixo do teto.
13.2. Bancada
13.2.1.1 Aplicação:
Pág. 92
13.2.2.1 Utilização
A. Serão instaladas sob as portas, nas dimensões exatas dos vãos a que se destinam, sempre que houver
mudança de nível do piso, ou mudança de revestimento.
13.2.3.1 Utilização
A. Serão instaladas sob as janelas.
Pág. 93
B. A pingadeira será polida em granito cinza andorinha e deverá ter espessura de 2cm.
C. O serviço deverá ser executado por mão de obra especializada.
D. Não serão admitidas peças rachadas, emendadas, com retoques visíveis de massa ou com veios que
comprometam seu aspecto e estabilidade.
E. Deverá ser obtida uma superfície desempenada e bem nivelada.
F. Deverão apresentar forma, cor e textura regular, faces planas e arestas perfeitamente retas, com juntas
secas.
G. Prever assentamento através de argamassa colante industrializada, tipo AC-II.
H. Amostras deverão ser previamente submetidas à aprovação da CAIXA.
I. A CONTRATADA deverá fornecer à CAIXA os dados da jazida das peças fornecidas.
J. Referências: Branco São Paulo, Branco Marfim, cinza andorinha.
B. Dimensões da barra:
- Comprimento: 2,40m
- Altura: 100mm
B. Fazer um gabarito cortando um pedaço de 5 cm do perfil a ser fixado. Atrás do mesmo, dentro da ranhura
existente para encaixe da bucha, fazer um furo transpassando de lado a lado.
C. Utilizando este gabarito, coloque-o exatamente onde deverá ser fixado o perfil, com o auxílio de um lápis
ou objeto pontiagudo marque onde deverá ser feito o furo. Fazer uma marcação a cada 40 cm. Em seguida,
fazer o furo utilizando broca de 6 mm.
D. Colocar bucha “T” no furo utilizando martelo. Posteriormente introduzir na bucha o prego sem cabeça, isto
garantirá a dilatação da mesma no interior do furo e dará maior firmeza. Colocá-las de forma que fiquem
alinhadas para a fixação das barras. Não é aconselhada a utilização de parafusos.
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E. Retirar a embalagem do perfil. Cortar em 45º as pontas conforme necessidade, aplicar duas linhas
contínuas de cola ou silicone ao longo do verso da barra afastado da ranhura da bucha. Para minimizar
possíveis trincas nas emendas, é indicada a utilização de cola instantânea no topo das barras. Em seguida,
encostar a barra no local a ser fixado e pressiona-la com as próprias mãos até encaixar nas buchas. Para a
fixação sobre a madeira, pode-se utilizar a bucha cortando a parte que seria colocada dentro da parede e
fixá- la com um prego 12 x 12 com cabeça. Para as emendas das barras, usar uma bucha de forma que fique
como um guia para garantir o alinhamento das duas barras, pois ficam apoiadas na mesma bucha.
F. Em locais que não pode ser furada a parede (por exemplo, quando há rede hidráulica) pode ser usado um
pequeno pedaço de fita dupla face a cada 40 cm com silicone, evitando a furação para uso da bucha.
G. O corte deverá ser feito de forma rápida para conseguir uma maior qualidade.
H. Para melhor acabamento nas junções e entre a parede e as barras, é indicada a aplicação de massa
niveladora de cor branca.
I. A limpeza dos excessos deve ser feita com pano úmido antes de secar a massa.
J. Para realizar pinturas nos perfis, deve-se fazer após a instalação. Podem ocorrer situações em que haja o
aparecimento de trincas nas emendas das barras. Estas trincas podem surgir devido à dilatação térmica,
principalmente em ambientes que tenha grande variação de temperatura, ou mesmo devido a problemas da
própria estrutura da edificação, como vibrações, acomodações e outros movimentos. Para evitar as trincas ou
amenizar, é indicado o uso de cola instantânea nas emendas. Para estes casos recomenda-se o uso de
silicone branco para realização de retoques.
13.2.5.1 Aplicação
A. Em paredes de Drywall, divisórias e septo acima do forro de gesso.
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KEMPER
ALTENBURGE
13.2.6.1 Aplicação
A. Em parede de Drywall nos ambientes indicados no projeto de arquitetura.
GLASS SOLUTION
BOARD SOLUTIONS
13.2.7.1 Aplicação:
A. Nas esquadrias do anel externo e nos ambientes indicados no projeto de arquitetura.
13.2.8.1 Aplicação:
A. No teto conforme locais indicados no projeto de arquitetura.
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13.2.9.1 Aplicação:
A. Para fechamento do filtro da copa, conforme indicado no projeto de arquitetura.
13.2.10.1 Aplicação:
A. Para fechamento do trecho entre as viga e o forro, formando um septo acústico, conforme indicado no
projeto de arquitetura.
13.2.11.1 Aplicação:
A. Para sustentação de argamassas a serem aplicadas nas paredes dos shafts existentes, conforme indicado
no projeto de arquitetura.
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14. Limpeza
14.1. Serviços Gerais
G. Diariamente a obra deverá ser limpa de forma a garantir condições de trabalho nas áreas adjacentes à
obra.
H. Durante a execução dos serviços, todos os equipamentos e mobiliário deverão estar devidamente
protegidos contra sujeiras provenientes da obra.
I. Durante a fase de demolição, a limpeza terá periodicidade diária. Após esta fase, a periodicidade será
semanal.
J. Qualquer dano causado ao mobiliário e equipamentos durante o período da obra serão de inteira
responsabilidade da Contratada.
1.6.4.1 Aplicação
K. Durante todo o período da obra.
1.1.1.1 Aplicação
P. Limpeza para entrega da obra.