MC Ltgar Eec R00

PROJETO ESTRUTURAL
MEMÓRIA DE CÁLCULO
LOTEAMENTO GARDENS CHAPECÓ - SC
ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTO - EEC
PROPRIETÁRIO:
VACCARO EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA .

OBRA / FASE:
LOTEAMENTO GARDENS - EEC / PROJETO ESTRUTURAL .
ELABORADO Nº DOCUMENTO DESCRIÇÃO REV. DATA

DIMENSIONAMENTO ESTRUTURAL
LUCAS MC-LTGAR-EEC-R00 00 01/07/2022
ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTO
LOTEAMENTO GARDENS – CHAPECÓ-SC
REDE COLETORA DE ESGOTO SANITÁRIO
DIEMNSIONAMENTO ESTRUTURAL – EEA
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................... 3
2. CRITÉRIOS DE DIMENSIONAMENTO .......................................................................... 3
2.1. MEF – MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS .......................................................... 3
2.2. CONCRETOS ............................................................................................................. 3
2.3. CLASSE DE AGRESSIVIDADE ................................................................................. 4
2.4. CARACTERÍSTICAS DO CONCRETO ...................................................................... 5
2.5. COMBINAÇÕES E FATORES DE SEGURÂNÇA ..................................................... 6
3. CARREGAMENTOS ...................................................................................................... 6
3.1. DADOS GEOTÉCNICOS ........................................................................................... 7
3.2. CAPACIDADE DE CARGA DO SOLO....................................................................... 8
3.3. CARACTERÍTICAS GEOTÉCNICAS FINAIS .......................................................... 10
4. ESFÓRÇOS SOLICITANTES ...................................................................................... 11
4.1. RADIER .................................................................................................................... 12
4.2. LAJE SUPERIOR ..................................................................................................... 13
4.3. LARRILHETE ........................................................................................................... 14
4.4. PAREDES ................................................................................................................ 15
5. FLUTUAÇÃO ............................................................................................................... 16
6. CÁLCULO DA ARMADURA ........................................................................................ 17
6.1. RADIER .................................................................................................................... 17
6.2. LAJE SUPERIOR ..................................................................................................... 18
6.3. BARRILHETE........................................................................................................... 19
6.4. PAREDES EEC ........................................................................................................ 20
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................ 21
1
Eng° Civil Lucas Gasperin CREA- 83636/D
Especialista em estruturas de concreto e fundações
e-mail: LG.engenharia@hotmail.com / fones: (47) 999618455
LISTA DE FIGURAS
Figura 1. 1. Laudo de sondagem SPT03.Fonte: Ultrasolo Sondagens ................7

Figura 1. 2. Laudo de sondagem SPT04.Fonte: Ultrasolo Sondagens ................7
Figura 1. 3. Localiação das Sondagens. Fonte: Contratante ..............................11
Figura 1. 4. Esforços solicitantes. Fonte: autor ...................................................11
Figura 1. 5. Momentos em X ...................................................................................12
Figura 1. 6. Momentos em Y ...................................................................................12
Figura 1. 7. Momentos em X ...................................................................................13
Figura 1. 8. Momentos em Y ...................................................................................13
Figura 1. 9. Radier de fundo - Momento em X .....................................................14
Figura 1. 10. Radier de fundo - Momento em Y...................................................14
Figura 1. 11. Momento em X .................................................................................15
Figura 1. 12. Momento em Y .................................................................................15
Figura 1. 13. Radier – Armadura. Fonte: Autor ...................................................17
Figura 1. 14. Laje ou tampo superior – armadura. Fonte: Autor. ......................18
Figura 1. 15. Laje de fundo – Armadura. Fonte: Autor.......................................19
Figura 1. 16. Paredes – Armadura. Fonte: Autor. ...............................................20
LISTA DE TABELAS
Tabela 1.1. Classe de resistência. Fonte: NBR6118-2014 ....................................3

Tabela 1.2. CAA – Fonte: NBR6118/2014 ................................................................4
Tabela 1.1. Abertura de fissuras. Fonte: NBR6118/2014 ......................................4
Tabela 1.2. Cobrimento. Fonte: NBR 6118/2014 ....................................................5
Tabela 1.3. Capacidade de carga do solo. Fonte: Autor .....................................10
2
1. INTRODUÇÃO
O presente memorial de cálculo tem por objetivo apresentar de forma resumida as principais
metodologias de dimensionamento estrutural adotada no projeto da estação elevatória de esgoto
EEC. Para o dimensionamento das estruturas dever-se-á levar em conta as principais características
físicas e funcionais de cada uma delas. O dimensionamento das estruturas reticuladas e das placas
submetidas à flexão será feito por verificações dos estados limites (último e de utilização), com os
coeficientes de segurança e minoração indicados a seguir e características dos materiais e outros
requisitos estabelecidos nas Normas Brasileiras em sua última edição. O dimensionamento das
estruturas laminares de concreto armado, submetidas, simultaneamente, a flexão e a esforços
atuantes no plano, será feito por processos que desconsideram a resistência à tração no concreto e
que admitem a existência de uma deformação positiva na direção principal produzindo fissuras
ortogonalmente a esta direção e formando bielas de compressão entre essas fissuras (1).
2. CRITÉRIOS DE DIMENSIONAMENTO
2.1. MEF – MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS
Para as estruturas não convencionais, deverá ser aplicado a modelagem por MEF para a obtenção de
esforços solicitantes das estruturas ( momentos, cortantes, tensões) procedendo posteriormente para
o cálculo estrutural propriamente dito. Tais estruturas deverão ser modeladas através de programas
específicos , como SAP2000, Ansys etc,
Para as demais estruturas , aqui denominadas convencionais ( pórticos rigidos, pórticos armados,
pilares, vigas, lajes armadas, sapatas, blocos) poderão ser utilizados programas de dimensionamento
estrutural correntes no mercado como Cypecad, TQS, Eberick, etc.
2.2. CONCRETOS
Deverá respeitar as condições da NBR 6118/2014.

Tabela 1.1. Classe de resistência. Fonte: NBR6118-2014
3
Sendo que:
Para estruturas de concreto armado deverá ser utilizado concreto C40;
Para BSTC será utilizado C40;
2.3. CLASSE DE AGRESSIVIDADE
Segundo recomendações da NBR 6118/2014 tb.6.1 são:

I - Fraco
II - Moderado
III - Forte
IV - Muito Forte
Tabela 1.2. CAA – Fonte: NBR6118/2014
Para as estruturas em questão, devido ao grande índice de umidade, será adotado uma CAA IV com
um recobrimento mínimo de 5 cm.
Tabela 1.1. Abertura de fissuras. Fonte: NBR6118/2014
4
Tabela 1.2. Cobrimento. Fonte: NBR 6118/2014
2.4. CARACTERÍSTICAS DO CONCRETO
RELAÇÃO ÁGUA CIMENTO
Deverá respeitar as condições da NBR 6118/2014 e tabela 1.1 deste memorial.
COEFICIENTE DE POISON
Para cálculo será adotado o valor de 0,2
COEFICIENTE DE DILATAÇÃO TÉRMICA
Será adotado o valor de 10^-5 ºC-1
MÓDULO DE ELASTICIDADE
Segundo Araújo(2), " o concreto apresenta um comportamento não-linear, quando submetido a

tensões de certa magnitude. Esse comportamento é decorrente da microfissuração progressiva que
ocorre na interface entre o agregado graúdo e a pasta de cimento."
O autor comenta que o módulo de elasticidade é função de sua resistência média e não
característica, desta forma será adotada a formulação do módulo de deformação secante sugerida
pela CEB/90.
5
2.5. COMBINAÇÕES E FATORES DE SEGURÂNÇA
Deverá respeitar as condições da NBR 6118/2014 Tb.:11.1, .
Nos casos em que as normas e os padrões citados não se apliquem, desde que previamente
aprovados, poderão ser usados outros critérios oriundos de instituições nacionais ou internacionais
reconhecidas.
3. CARREGAMENTOS
Para cada estrutura em particular deverão ser selecionadas as cargas que realmente devem
participar da análise estrutural e do seu dimensionamento.
As combinações de carregamentos para efeito de dimensionamento estrutural não deverão incluir

ações sísmicas.
Os carregamentos podem se dividir em:
CARGAS MORTAS:
Peso próprio de todas as estruturas;
Empuxo de solo;
Empuxo de água;
CARGAS VIVAS:
Sobrecargas;
Esfórços Térmicos;
Esfórços do Vento na cobertura;
Esfórços Dinâmicos;
Ondas;
Colisões;
Explosões;
Ou classificadas ainda por:
Ações Permanentes: com grande probabilidade de ocorrerem;
6
Ações Variáveis: ocorrem com variações significativas em torno da média;
Ações Excepcionais: ocorrem com duração muito curta e muito baixa probabilidade de ocorrência;
3.1. DADOS GEOTÉCNICOS
Conforme relatório de sondagem elaborado pela Ultrasolo Sondagens, foram executados dois furos
de sondagens denominados SPT 05 e SPT06 conforme segue abaixo:
Figura 1. 1. Laudo de sondagem SPT05.Fonte: Ultrasolo Sondagens
Figura 1. 2. Laudo de sondagem SPT06.Fonte: Ultrasolo Sondagens
7
3.2. CAPACIDADE DE CARGA DO SOLO
MÉTODO 02 - Recomendações de Berberian ( 2010 ) / Todos os solos
A tensão admissível do solo é dada pela expressão abaixo:
𝜎𝑎 = 𝑁72 / 𝐾𝐵𝑒𝑟𝑏.
sendo N 72 o valor do SPT e KBerb. Um coeficiente que depende do tipo de solo
TIPO DE SOLO SPT 15 KBerb. 5,7 kg/cm²
CAPACIDADE DE CARGA DO SOLO
2,631579 kg/cm² 0,263158 MPa
MÉTODO 03 - Albieiro e cintra ( 1996 ) / Todos os solos
𝜎𝑎 = 𝑁72 / 5
sendo N 72 o valor do SPT

SPT 15 3 kg/cm² 0,3 MPa
MÉTODO 04 - Recomendações de Milton Vargas ( 1960 ) / Todos os solos
𝜎𝑎 = 𝑁72 / k
sendo N 72 o valor do SPT e K Um coeficiente que depende do tipo de solo
TIPO DE SOLO SPT 15 K 7 kg/cm²
2,142857 kg/cm² 0,214286 MPa
8
MÉTODO 04 - Recomendações de Milton Vargas ( 1960 ) / Todos os solos
𝜎𝑎 = 𝑁72 / k
sendo N 72 o valor do SPT e K Um coeficiente que depende do tipo de solo
TIPO DE SOLO SPT 15 K 7 kg/cm²
2,142857 kg/cm² 0,214286 MPa
MÉTODO 05 - Recomendações de Teixeira ( 1996 ) / Argilas e Areias em São Paulo
𝜎𝑎 = 𝑁72 / 5 ; sendo 5 < SPT < 20

SPT 15 3 kg/cm² 0,3 MPa
MÉTODO 06 - Recomendações de Terzaghi e Peck ( 1962 ) Solos Argilosos e Arenosos
TIPO DE SOLO
2,7 kg/cm² 0,27 MPa
MÉTODO 07 - Recomendações de Victor de Mello ( 1975 ) / Todos os solos
𝜎𝑎 = 𝑁72 − 1 sendo que 4 ≤ 𝑁72 ≤ 16

SPT 15 3,741657 kg/cm² 0,374166 MPa
9
Tabela 1.3. Capacidade de carga do solo. Fonte: Autor
RESUMO FINAL DOS MÉTODOS

MÉTODO σ kg/cm²
2,6 2,6 2,6

MÉTODO 02 - Berberian ( 2010 ) / Todos os solos
3,0
MÉTODO 03 - Albieiro e cintra ( 1996 ) / Todos os solos
2,1 2,1
MÉTODO 04 - Milton Vargas ( 1960 ) / Todos os solos
3,0
MÉTODO 05 - Teixeira ( 1996 ) / Argilas e Areias em São Paulo
2,7 2,7 2,7
MÉTODO 06 - Terzaghi e Peck ( 1962 ) Solos Argilosos e Arenosos
3,7
MÉTODO 07 - Victor de Mello ( 1975 ) / Todos os solos
MÉDIA INICIAL 2,5 2,5 2,7
1,9 2,2 2,6

DESVIO PADRÃO 0,53kgf/cm² 0,30kgf/cm² 0,05kgf/cm²
3,0 2,8 2,7
TENSÃO ADMISSÍVEL FINAL 2,49 kg/cm²
3.3. CARACTERÍTICAS GEOTÉCNICAS FINAIS
SOLO
Tipo: Argila vermelha;
Capacidade de carga do solo: 2,50 kgf/cm²;
Peso Específico Natural: 19 kN/ m³;
Peso Específico Saturado: 21 kN/ m³;
Peso Específico Submerso: 11 kN/ m³;
Coesão: 10 kPa ( considerada “zero” para esse estudo);
Ângulo de Atrito Interno: 25 - 30 °
Coeficiente de Empuxo Ativo: 0,41;
Coeficiente de Empuxo Repouso: 0,53;
10
Figura 1. 3. Localiação das Sondagens. Fonte: Contratante
4. ESFÓRÇOS SOLICITANTES
Figura 1. 4. Esforços solicitantes. Fonte: autor
11
4.1. RADIER
Figura 1. 5. Momentos em X
Figura 1. 6. Momentos em Y
12
4.2. LAJE SUPERIOR
Figura 1. 7. Momentos em X
Figura 1. 8. Momentos em Y
13
4.3. LARRILHETE
Figura 1. 9. Radier de fundo - Momento em X
Figura 1. 10. Radier de fundo - Momento em Y
14
4.4. PAREDES
Figura 1. 11. Momento em X
Figura 1. 12. Momento em Y
15
5. FLUTUAÇÃO
Com a constatação de lençol freático, deverá ser verificada a estabilidade referente a flutuação onde
o coeficiente de segurança deverá ser maior que a unidade ( FS > 1 ) tal como:
Peso Específico do concreto estrutural: 25 kN/ m³;
Peso Específico do concreto massa: 24 kN/ m³;
Peso Específico da água: 10 kN/ m³;
Figura 1. 13. Diagrama de esforços. Fonte: Autor.
16
6. CÁLCULO DA ARMADURA
6.1. RADIER
Mk 13,30 kNm
𝑓𝑐𝑘
fck 40000,00 kN/m² 𝐸𝐶𝑆 = 𝛼𝑖 � 𝐸𝐶𝑖 𝐸𝐶𝑖 = 𝛼𝐸 � 5600 𝑓𝑐𝑘 𝛼𝑖 = 0,8 + 0,2 � ≤ 1,0
80
b 1,00 m εC 0,11 ‰
H 0,30 m x = 0,28 cm 0,95
x x/d = 0,01
d' 0,05 m 0,75 Dominio 2
αE Basalto
d 0,55
αi 0,90 H
0,35
ECs 38250911 kPa
d 0,25 m 0,15 FYD= 53 kN

εS 10 ‰
dmínimo 0,04 m -0,05
MNK 0,00 kN b 4E+07
MD 13,30 kNm
𝑀𝑑
MD calculo 13,30 kNm 𝑀𝑑,𝑚í𝑛𝑜 = 0,8 � 𝑊𝑜 � 𝑓𝑐𝑡𝑘,𝑠𝑢𝑝 𝑑𝑚í𝑛 = 2 �
𝑏 � 𝑓𝑐𝑑
Md,mínimo 54,74 kNm
fcd 28571 kN/m² 𝑓𝑐𝑡𝑚 = 0,3 � 𝑓𝑐𝑘
2/3
𝑓𝑐𝑡𝑘,𝑖𝑛𝑓 = 0,7 � 𝑓𝑐𝑡𝑚 𝑓𝑐𝑡𝑘,𝑠𝑢𝑝 = 0,28
1,3 cm
� 𝑓𝑐𝑡𝑚
fctm 3508,82 kN/m²
fctk,inf 2456,17 kN/m² 2−4 𝑀𝑑
0,68 � 𝑑 ± 0,68𝑑 � 0,272
fctk,sup 4561,47 kN/m² 𝑥=
0,544
fyk 50,00 kN/cm² 10,00 10
𝑀𝑑 𝐾𝑍 = 1 − 0,4 � 𝐾𝑋
fyd 43,48 kN/cm² 𝑥 = 1,25 � 𝑑 1 − 1 − 0,11 0,11
0,425 � 𝑏 � 𝑑 2 � 𝑓𝑐𝑑
KX 0,01 53
x 0,00 m--> profundidade da linha neutra 11,67
KZ 1,00 𝑀𝑑 𝑀𝐷
𝐾𝑀𝐷 = 𝐴𝑆 =
𝑏 � 𝑑 2 � 𝑓𝑐𝑑 𝐾𝑍 � 𝑑 � 𝑓𝑌𝑑
Z 0,25 m --> braço de alavanca 9,49627
KMD 0,01
x/d 0,01 --------> dispensa a análise plástica das rótulas da estrutura
Domínio Dominio 2
As 1,23 cm²
Tab.17.3 NBR 6118 Cálculo com Md,mínimo Cálculo com ρ ,mínimo 0,15%
As minimo 5,40 cm² cm² As minimo 5,13 cm² As minimo 4,50 cm²
Figura 1. 14. Radier – Armadura. Fonte: Autor
17
6.2. LAJE SUPERIOR
Mk 5,00 kNm
𝑓𝑐𝑘
80
b 1,00 m εC 0,12 ‰
H 0,20 m x = 0,17 cm 0,95
x x/d = 0,01
d' 0,05 m 0,75
Dominio 2
αE Basalto
d 0,55
αi 0,90 H
0,35
ECs 38250911 kPa
d 0,15 m 0,15 FYD= 33 kN

εS 10 ‰
MNK 0,00 kN b 4E+07
MD 5,00 kNm
𝑀𝑑
2/3
1,3 cm
fctm 3508,82 kN/m²
0,68 � 𝑑 ± 0,68𝑑 � 0,272
0,544
fyk 50,00 kN/cm² 10,00 10
𝑀𝑑 𝐾𝑍 = 1 − 0,4 � 𝐾𝑋
fyd 43,48 kN/cm² 𝑥 = 1,25 � 𝑑 1 − 1 − 0,12 0,12
0,425 � 𝑏 � 𝑑 2 � 𝑓𝑐𝑑
KX 0,01 33
KMD 0,01
Domínio Dominio 2
As 0,77 cm²
Figura 1. 15. Laje ou tampo superior – armadura. Fonte: Autor.
18
6.3. BARRILHETE
Mk 6,60 kNm
𝑓𝑐𝑘
80
b 1,00 m εC 0,15 ‰
H 0,20 m x = 0,23 cm 0,95
x x/d = 0,02
d' 0,05 m 0,75
Dominio 2
αE Basalto
d 0,55
αi 0,90 H
0,35
ECs 38250911 kPa
d 0,15 m 0,15 FYD= 44 kN

εS 10 ‰
MNK 0,00 kN b 4E+07
MD 6,60 kNm
𝑀𝑑
2/3
1,3 cm
fctm 3508,82 kN/m²
0,68 � 𝑑 ± 0,68𝑑 � 0,272
0,544
fyk 50,00 kN/cm² 10,00 10
𝑀𝑑 𝐾𝑍 = 1 − 0,4 � 𝐾𝑋
fyd 43,48 kN/cm² 𝑥 = 1,25 � 𝑑 1 − 1 − 0,15 0,15
0,425 � 𝑏 � 𝑑 2 � 𝑓𝑐𝑑
KX 0,02 44
KMD 0,01
Domínio Dominio 2
As 1,02 cm²
Figura 1. 16. Laje de fundo – Armadura. Fonte: Autor
19
6.4. PAREDES EEC
Mk 13,30 kNm
𝑓𝑐𝑘
80
b 1,00 m εC 0,32 ‰
H 0,20 m x= 0,46 cm 0,95
x x/d = 0,03
d' 0,05 m 0,75
Dominio 2
αE Basalto
d 0,55
αi 0,90 H
0,35
ECs 38250911 kPa
d 0,15 m 0,15 FYD= 90 kN
εS 10 ‰
MNK 0,00 kN b 4E+07
MD 13,30 kNm
𝑀𝑑
2/3
1,3 cm
fctm 3508,82 kN/m²

0,68 � 𝑑 ± 0,68𝑑 � 0,272
0,544
fyk 50,00 kN/cm² 10,00 10
𝑀𝑑 𝐾𝑍 = 1 − 0,4 � 𝐾𝑋
fyd 43,48 kN/cm² 𝑥 = 1,25 � 𝑑 1 − 1 − 0,32 0,32
0,425 � 𝑏 � 𝑑 2 � 𝑓𝑐𝑑
KX 0,03 90
KMD 0,02
Domínio Dominio 2
As 2,06 cm²
Figura 1. 17. Paredes – Armadura. Fonte: Autor.
____________________________
LUCAS GASPERIN
ENGENHEIRO CIVIL
CREA RS-SC-PR / 83636
20
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
• (1) Cifú, Sérgio; Dela Bella, J.C. - CRITÉRIOS PARA DIMENSIONAMENTO DAS
ARMADURAS E VERIFICAÇÃO DO CONCRETO EM ESTRUTURAS LAMINARES
SUBMETIDAS A SOLICITAÇÕES DE CHAPA E PLACA;
• (2) Araújo, José Milton - Curso de concreto Armado VL.nº1, 4ª Edição. Editora Dunas - Maio /
2014;
• NBR 6118/2014 - Projeto de estruturas de concreto;
• NBR 6122 - 2019 - Projeto e Execução de Fundações;
• NBR 6120 – 2019 - Cargas Para o Cálculo de Estruturas de Edificações;
• NBR 9969 - 1987 - Turbinas Hidráulicas para Hidrelétricas Pequenas;
• NBR 12102 MB 3443 - Solo - Controle de compactação pelo método de Hilf;
• NBR 14827 - Abnt - Chumbadores Instalados Em Elementos De Concreto;
21

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PROJETO ESTRUTURAL

VACCARO EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA .

LOTEAMENTO GARDENS - EEC / PROJETO ESTRUTURAL .

ELABORADO Nº DOCUMENTO DESCRIÇÃO REV. DATA

Figura 1. 1. Laudo de sondagem SPT03.Fonte: Ultrasolo Sondagens ................7

Tabela 1.1. Classe de resistência. Fonte: NBR6118-2014 ....................................3

2.1. MEF – MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS

Deverá respeitar as condições da NBR 6118/2014.

Para estruturas de concreto armado deverá ser utilizado concreto C40;

Para BSTC será utilizado C40;

2.3. CLASSE DE AGRESSIVIDADE

Segundo recomendações da NBR 6118/2014 tb.6.1 são:

Tabela 1.1. Abertura de fissuras. Fonte: NBR6118/2014

Tabela 1.2. Cobrimento. Fonte: NBR 6118/2014

2.4. CARACTERÍSTICAS DO CONCRETO

RELAÇÃO ÁGUA CIMENTO

Deverá respeitar as condições da NBR 6118/2014 e tabela 1.1 deste memorial.

Para cálculo será adotado o valor de 0,2

COEFICIENTE DE DILATAÇÃO TÉRMICA

Será adotado o valor de 10^-5 ºC-1

Segundo Araújo(2), " o concreto apresenta um comportamento não-linear, quando submetido a

2.5. COMBINAÇÕES E FATORES DE SEGURÂNÇA

Deverá respeitar as condições da NBR 6118/2014 Tb.:11.1, .

As combinações de carregamentos para efeito de dimensionamento estrutural não deverão incluir

Os carregamentos podem se dividir em:

Peso próprio de todas as estruturas;

Esfórços do Vento na cobertura;

Ou classificadas ainda por:

Ações Permanentes: com grande probabilidade de ocorrerem;

Ações Variáveis: ocorrem com variações significativas em torno da média;

3.1. DADOS GEOTÉCNICOS

Figura 1. 1. Laudo de sondagem SPT05.Fonte: Ultrasolo Sondagens

Figura 1. 2. Laudo de sondagem SPT06.Fonte: Ultrasolo Sondagens

3.2. CAPACIDADE DE CARGA DO SOLO

MÉTODO 02 - Recomendações de Berberian ( 2010 ) / Todos os solos

A tensão admissível do solo é dada pela expressão abaixo:

sendo N 72 o valor do SPT e KBerb. Um coeficiente que depende do tipo de solo

TIPO DE SOLO SPT 15 KBerb. 5,7 kg/cm²

CAPACIDADE DE CARGA DO SOLO

2,631579 kg/cm² 0,263158 MPa

MÉTODO 03 - Albieiro e cintra ( 1996 ) / Todos os solos

A tensão admissível do solo é dada pela expressão abaixo:

sendo N 72 o valor do SPT

SPT 15 3 kg/cm² 0,3 MPa

MÉTODO 04 - Recomendações de Milton Vargas ( 1960 ) / Todos os solos

A tensão admissível do solo é dada pela expressão abaixo:

sendo N 72 o valor do SPT e K Um coeficiente que depende do tipo de solo

TIPO DE SOLO SPT 15 K 7 kg/cm²

CAPACIDADE DE CARGA DO SOLO

2,142857 kg/cm² 0,214286 MPa

MÉTODO 04 - Recomendações de Milton Vargas ( 1960 ) / Todos os solos

A tensão admissível do solo é dada pela expressão abaixo:

sendo N 72 o valor do SPT e K Um coeficiente que depende do tipo de solo

TIPO DE SOLO SPT 15 K 7 kg/cm²

CAPACIDADE DE CARGA DO SOLO

2,142857 kg/cm² 0,214286 MPa

MÉTODO 05 - Recomendações de Teixeira ( 1996 ) / Argilas e Areias em São Paulo

A tensão admissível do solo é dada pela expressão abaixo:

𝜎𝑎 = 𝑁72 / 5 ; sendo 5 < SPT < 20

sendo N 72 o valor do SPT

SPT 15 3 kg/cm² 0,3 MPa

MÉTODO 06 - Recomendações de Terzaghi e Peck ( 1962 ) Solos Argilosos e Arenosos