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Apostila Consultoria de Moda I PDF
Apostila Consultoria de Moda I PDF
Consultoria de Moda I
• Nunca se esquece que o objetivo central é aprender o conteúdo, e não apenas terminar o curso. Qualquer um
termina, só os determinados aprendem!
• Lê cada trecho do conteúdo com atenção redobrada, não se deixando dominar pela pressa.
• Sabe que as atividades propostas são fundamentais para o entendimento do conteúdo e não realizá-las é deixar
de aproveitar todo o potencial daquele momento de aprendizagem.
• Explora profundamente as ilustrações explicativas disponíveis, pois sabe que elas têm uma função bem mais
importante que embelezar o texto, são fundamentais para exemplificar e melhorar o entendimento sobre o
conteúdo.
• Realiza todos os jogos didáticos disponíveis durante o curso e entende que eles são momentos de reforço do
aprendizado e de descanso do processo de leitura e estudo. Você aprende enquanto descansa e se diverte!
• Executa todas as atividades extras sugeridas pelo monitor, pois sabe que quanto mais aprofundar seus
conhecimentos mais se diferencia dos demais alunos dos cursos. Todos têm acesso aos mesmos cursos, mas o
aproveitamento que cada aluno faz do seu momento de aprendizagem diferencia os “alunos certificados” dos
“alunos capacitados”.
• Busca complementar sua formação fora do ambiente virtual onde faz o curso, buscando novas informações e
leituras extras, e quando necessário procurando executar atividades práticas que não são possíveis de serem feitas
durante as aulas. (Ex.: uso de softwares aprendidos.)
• Entende que a aprendizagem não se faz apenas no momento em que está realizando o curso, mas sim durante
todo o dia-a-dia. Ficar atento às coisas que estão à sua volta permite encontrar elementos para reforçar aquilo que
foi aprendido.
• Critica o que está aprendendo, verificando sempre a aplicação do conteúdo no dia-a-dia. O aprendizado só tem
sentido quando pode efetivamente ser colocado em prática.
Aproveite o seu
aprendizado!
EMENTA DO CURSO:
Introdução à Moda
Moda e linguagem
Tendências de Moda
A moda e a indústria
Marcas de Moda
Top Models
Dicionário de Moda
Bibliografia/Links Recomendados
Introdução à Moda
A primeira impressão é a que fica. Uma imagem vale mais que mil palavras. Essas e
milhares de outras frases carregam a veracidade da importância da imagem de uma
pessoa. Por mais bem intencionado que você seja, por mais inteligente e capacitado,
sempre haverá a questão da aparência na hora de arranjar um bom emprego.
Quem nunca olhou alguém de cima para baixo ou de baixo para cima “só uma vez”? A
importância de aprender a vestir-se não se relaciona somente a estar na moda, mas
sim aprender a disfarçar as imperfeições e valorizar o que você tem de melhor. Se a
sua cliente tem pernas finas, porque não mostrar a ela que pode usar roupas que não
evidenciam tanto isso e que possa parecer que ela tem pernas mais grossas? Se uma
pessoa tem aquela barriguinha indesejada, porque não ensinar que uma calça de
cintura alta pode disfarçar?
É por isso que este curso de consultoria de moda vai ajudar você a conhecer mais o
mundo da moda, aprender a reconhecer o seu estilo e ainda conquistar clientes para
deixar todo mundo fashion e feliz!
Fonte: http://chicwomanchic.blogspot.com.br/2013/03/10-frases-sobre-moda-e-estilo.html
De acordo com Treptow (2005, p.26): A moda surge no momento histórico em que o
homem passa a valorizar-se pela diferenciação dos demais pela aparência, o que
podemos traduzir em individualização. Todavia, essa diferenciação de uns, visa a uma
identificação com outros, pois a moda se dá mediante ao estilo daqueles a quem se
admira. Na era do consumo em massa podemos concluir que moda, são os valores
materializados nos bens de consumo massificados, os quais, à medida que vão sendo
consumidos, pautam as relações interpessoais, pela aparência num ciclo de
obsolescência programada, privilegiando aquilo que é novo. Em resumo, a moda é um
fenômeno social de caráter temporário que descreve a aceitação e a disseminação de
um padrão ou estilo pelo mercado consumidor até a sua massificação e consequente
obsolescência como diferenciador social.
A moda é um fenômeno que passa por alguns processos quando está no mercado.
Ela é lançada, é aceita ou não, é copiada e quando torna-se massificada, sofre um
desgaste.
De acordo com Palomino (2003, p.14 e 15): A moda é um sistema que acompanha o
vestuário e o tempo, que integra o simples uso das roupas no dia-a-dia a um contexto
maior, político, social, sociológico. Você pode enxergar a moda naquilo que escolhe de
manhã para vestir, no look de um punk, de um skatista e de um pop star, nas
passarelas do Brasil e do mundo, nas revistas e até no terno que veste um político ou
no vestido de sua avó. Moda não é só “estar na moda”. Moda é muito mais do que a
roupa...Ao acompanhar/retratar/simbolizar essas transformações, a moda serve como
reflexo das sociedades à volta. É possível entender um grupo, um país, o mundo
naquele período pela moda não praticada...A palavra “moda” vem do latim modus,
significando “modo”, “maneira”. Em inglês “moda” é fashion, corruptela da palavra
francesa façon, que quer dizer “modo”, “maneira”.
Fonte: http://www.mmdamoda.com.br/2010/08/o-que-e-moda-conceitual.html
Tópicos da história da Moda
1800 – 1810 – Nos períodos regencial e diretório, destaque para a cintura alta, tecidos
mais finos e modelos com decotes. Época do culto às formas das estátuas gregas.
1840 – 1850 – Tempo de revoluções e progressos. As saias vão até o chão. Mas as
mulheres não gostavam muito das saias longas. À noite elas utilizavam o decote no
colo. Sinônimo de burguesia.
1850 – 1860 – O momento do volume das saias. Muitas anáguas foram usadas até a
criação da crinolina. A diversidade dos tecidos, estampas e o glamour vitoriano faz
surgir exagero no volume das saias e babados. No vestuário masculino apenas surge
uma variação no corte dos casacos, afunilamento nas calças, cores sóbrias e escuras
combinando com o papel do homem burguês.
1870 – 1880 – Nesta época, a mulher se cobre cada vez mais de peças, joias e
adornos para mostrar a riqueza do marido. Enquanto ele, se desprende dos enfeites e
detalhes.
Fonte:http://modahistorica.blogspot.com.br/2013/08/historicismo-na-moda-seculo-xviii-e.html
O Vestuário
Toda roupa transmite alguma mensagem a respeito da pessoa que está usando, do
grupo pertencente e principalmente a ideia que a pessoa que está vestindo quer
transmitir. Isso tudo diz respeito á semiótica e aos signos da moda, a maneira pela
qual a pessoa quer ser vista pela sociedade em geral. A maneira de vestir-se pode
realçar tanto a vida profissional quanto á vida pessoal. A roupa pode expressar seus
sentimentos e personalidades, porém não define situações. As proporções físicas, o
tecido e o estilo influenciam na reação das demais pessoas para conosco.
O grande ideal é vestir-se harmoniosamente com o corpo e as ideias, atribuídas ao
bem estar. O ser humano precisa aceitar-se a sua maneira, adquirindo signos que o
façam sentir-se bem, em alguns casos não fugindo demasiado de regras protocolares,
no caso de utilizar roupas para trabalho.
De acordo com Azevedo (2005, p.17 e 19): Para compreender melhor a atividade de
um designer é necessário observar ao passar do tempo, alguns movimentos que
surgiram para incentivar a procura do homem por novas formas, e com isso descobrir
novos materiais. Diante do mundo que começa a se mecanizar, o homem vai contribuir
definitivamente para uma grande revolução estética e social, que é a das formas dos
objetos que usamos no dia – a – dia. Elas passam a ser diferentes de um dado
instante para o outro.
O termo designer de moda começa a ser reconhecido por empresas do mundo inteiro,
diante de sua necessidade e funcionalidade no mercado de trabalho. Com uma visão
muito além do que a pesquisa de tendência e o desenvolvimento, o designer de moda
é voltado para a indústria, englobando uma sequência de valores e responsabilidades
que segue até o produto no seu estágio final da moda, a sua extinção.
O clássico sempre teve seu espaço garantido na moda. São peças que atravessam as
coleções, enfeitando as mulheres que primam pelo bom gosto. Ser clássica não é
sinônimo de ser desatualizada; ao contrário, quem ama o estilo sabe a importância de
acompanhar as tendências, adquirindo peças de qualidade. Atualizar o visual com as
novidades das coleções também é outra característica das “clássicas”.
A utilização das calças na mulher surge de tempos antigos e foi usada por muitos
ícones da época.
De acordo com Lehnert ( 2002, p.35): As calças de pregas para senhoras, diretas e
inspiradas nos fatos clássicos de homem, estão indissoluvelmente ligadas ao nome de
Marlene Dietrich. Esta atriz de estilo andrógeno afirmava de si própria que sempre foi
metade homem. Foi ela quem no início dos anos 30 tornou moderno a utilização de
calças e casacos como indumentária feminina elegante. Marlene Dietrich era uma
figura carismática, tanto no grande ecrã como na vida real, quando se apresentava
vestida com o conjunto clássico de calças e blazer da mesma cor, ou de fraque e
chapéu alto. Mais tarde substituída por calças mais justas, voltou a ser grande moda
nos anos 80.
Nos anos 30, as mulheres que trabalham em escritórios começaram a usar saia e
blusa. Usava-se saias juntas, ou então saias de pregas ou ligeiramente rodadas.
Os tailleurs eram usados em qualquer ocasião durante o dia, principalmente de
manhã.
De acordo com Lehnert (2002, p.23): Nos anos cinqüenta e sessenta, a petite robe
noire alcança o seu auge. Só nessa altura Coco Chanel criou o seu tailleur, hoje
considerado como a essência do estilo Chanel. Trata-se de um tailleur simples de
tweed colorido ou tecido bouclé, com um casaco de linhas diretas, sem golas,
guarnecido a toda volta com um galão, e fechado com correntes ou com botões
dourados. Faz também parte do conjunto uma leve saia de quatro panos, um pouco
abaixo do joelho. A ideia de Chanel era que este conjunto fosse adequado a todas as
ocasiões. Coco Chanel abriu assim caminho a criadoras Jil Sander ou Donna Karan,
que fiéis a esta idéia, nela basearam as suas coleções destinadas a mulheres
modernas e trabalhadoras, Karl Lagerfeld, diretor artístico da casa Chanel, modernizou
de forma decisiva esse tailleur clássico e já ligeiramente antiquado.
As produções clássicas e elegantes de Chanel
Fonte: http://revistacriativa.globo.com/Revista/Criativa/0,,EMI129734-17098,00-
VISTA+COCO+CHANEL+E+OUTRAS+CELEBRIDADES.html
Nos anos 80 surge o momento em que a mulher expõe sua conquista no mercado e
faz refletir na moda. As mulheres querem provar que podem ser tão competentes
quanto os homens.
Dona Karan foi o sucesso internacional desses tempos. Lançou a moda dedicada à
mulher ambiciosa e com uma vida profissional intensa, que não quer deixar de ser
clássica e feminina. A utilização das calças largas, fluídas e transparentes, podendo
ser utilizada para festas.
Para a mulher que ocupa posição de destaque, a roupa clássica é sempre a grande
solução. Mas não confunda clássico com antigo: o estilo vale sempre, mas deve ser
renovado e atualizado.
Se o seu trabalho permite, use e abuse das calças. Elas escondem e insinuam as
pernas e, usadas com paletó e camisa aberta, são modernas e discretas.
A segunda guerra chegou, levando vários maridos e pais de família para os campos
de concentração. As mulheres esqueceram seus vestidos glamourosos e enfeitados,
para pensar unicamente na praticidade. O racionamento de tecidos no país, obrigou os
lançadores de tendências a buscarem praticidade e conforto, para essas mulheres que
agora eram muito mais que donas de casa.
Com o passar dos tempos, a sociedade sofreu transformações. A guerra chega ao fim,
e a diversidade de materiais e modelos, encantaram as mulheres de várias décadas.
Nos anos 70 a tendência unissex traz os caftãs longos, macacões e calças boca de
sino, que podiam ser usadas para ambos os sexos.
As mulheres lutavam cada vez mais para entrar e adquirir cargos em ambientes de
trabalho que antes eram apenas destinados aos homens. Não se tinha muito tempo
para cuidar das roupas e muito menos cuidar dos detalhes, a mulher da década de 70
precisava de algo prático e confortável. Com uma vida competitiva, as roupas
femininas de trabalho apresentaram cortes masculinos em toda a década de 70 e 80.
As roupas femininas ficaram no mesmo nível que a dos homens, juntamente com as
roupas unissex. Desde os tempos da 1º Guerra Mundial, as roupas masculinas cada
vez mais refletem as tendências evidentes na Moda masculina, que muda com muita
frequência.
Só décadas mais tarde, nos anos 40, a sociedade como um todo começou a aceitar
mulheres de calças compridas. Porém ainda havia restrições de onde usá-la. As
mulheres não apareciam no trabalho ou na rua de calça comprida, embora pudessem
usá-la para fazer jardinagem, ficar em casa, andar a cavalo e ir à praia, afirma o livro
de Fischer - Mirkin (2001,p.28).
De acordo com Fischer- Mirkin (2001, p.78): Celebridades como Marlene Dietrich,
Katharine Hepburn, Rosalind Russel e Laurel Bacall ajudaram a ampliar a aceitação
dos estilos de aparência masculina. Nos seus ternos chiques, másculos, elas
emanavam uma segurança serena, e, no entanto, permaneciam sedutoras e
femininas.
• Tem uma característica divertida, sem idade, que faz a usuária parecer mais jovem.
Código de Vestir
Hoje as mulheres possuem mais liberdade para determinar como querem ser vistas no
trabalho. Apesar da segurança de muitas mulheres em relação à escolha do seu
uniforme de trabalho, ainda existe uma parcela de mulheres que se sentem mais
seguras aderindo às regras rigorosas do tradicional vestir-se para trabalhar.
De acordo com Toby Fischer – Mirkin, (2001,p.80), ficou provado que as mulheres que
se vestem de maneira criativa estão mais abertas a novas ideias que as que se
vestem de maneira conservadora. Num estudo de John Summers, mais de mil
mulheres foram interrogadas sobre suas vidas, detalhes de suas personalidades e
atitudes, com que frequência elas falavam de moda e se as outras pessoas pediam
suas opiniões em relação à roupa. Ficou claro que aquelas com um sentido
individualizado da moda eram também muito educadas, extrovertidas e possuíam
autoestima. Além disso, concluiu-se que as inovadoras na moda eram bem amadas,
emocionalmente estáveis e confiantes. Vestir-se bem de maneira independente
significa que a mulher está bastante segura de si para formar as próprias opiniões e
estar aberto às ideias dos outros.
O Eterno Terninho
Desde a sua criação, os terninhos nunca mais saíram da moda. Tanto como uniforme
de trabalho como roupa para passeio, o terninho assume várias padronagens e estilos,
novos tecidos e cores. O site www.terra.com.br/moda, mostra um pouco da história
dessa peça elegante, clássica que está sofrendo mudanças, e adaptando-se a novas
ideias e novas necessidades do público-alvo.
Ele foi inspirado em uniformes militares. Passadas mais de cinco décadas desde sua
criação, o terninho já não tem mais a cara de peça-adaptada-do-vestuário-masculino.
Hoje ele expira feminilidade em padronagens delicadas e em cortes que valorizam as
formas da mulher. "Sem dúvida é uma peça versátil e prática. Torná-la cada vez mais
um artigo de moda, porém, é uma busca recorrente", comenta a consultora de moda
do Senac São Paulo Denise Morais.
Se nos anos 30, quando a diva do cinema Marlene Dietrich inaugurou a nova moda os
terninhos femininos não eram propriamente femininos, as décadas seguintes trataram
de corrigir esse equívoco.
Foi a partir dos anos 60 que eles surgiram como coringa no guarda-roupa da mulher.
Tal "milagre" ficou a cargo da estilista Coco Chanel, que tirou o excesso de tecido da
peça, tornando-a mais sequinha, curtinha e acinturada. A mudança agradou as
mulheres, que passaram a usá-lo de forma despretensiosa e divertida nos anos 70
(abusando de pantalonas e cintos largos), como uniforme de trabalho nos anos 80 (a
ditadura dos "neutros", com cortes mais retos), e democrática nos anos 90 (a década
em que o terninho saiu do ambiente de trabalho e chegou ao happy hour).
Agora é a vez dos terninhos "desconjugados". Lição número um: a calça não precisa
mais acompanhar a padronagem do blazer, que volta a ser curtinho - na altura do
bumbum -, sequinho e com um ou dois botões.
"Por muito tempo existiu um consenso de que terninhos precisavam compor um look
combinado. O que se vê agora é a aposta em padronagens diferentes", conta Morais.
Esse afrouxamento de regra na cartilha da moda pode evitar até desastres em
composições. "Um terninho de tweed é lindo e muito elegante. Mas não fica legal usar
calça e blazer com essa mesma padronagem. O look torna-se cansativo e burocrático,
quase 'jeca'", aposta ela, que sugere a troca por uma calça com corte de alfaiataria em
tonalidade semelhante ou até mesmo um jeans.
Para os terninhos lisos - as cores da vez são os rosés e os vinhos - valem as mesmas
regras. E para dar uma graça no look, troque as flores na lapela (sensação do inverno
passado) por um broche de pedraria falsa. "Até os botões seguirão essa linha de
bijuteria", indica Morais, que elegeu também os tecidos da temporada. "Os terninhos
ganharam corpo nessa estação. O veludo cotelê vem com tudo."
Décadas de moda
1900 a 1910 – A moda sai da era vitoriana caracterizada pelo uso do espartilho para
um novo conceito na busca pela praticidade e conforto. Os trajes masculinos não
dispensam o chapéu, sobre-casaca, fraque e uma variedade de sapatos. A Belle
Époque com toda a sua efervescência foi considerada uma era de ouro da beleza e
inovação. Em meados da primeira década de 1900, Paul Poiret, revoluciona a moda
deslocando a cintura para baixo dos seios, desapertando a silhueta formal e
eliminando o espartilho, trazendo assim um novo conceito de moda pautado no
conforto e no luxo dos tecidos leves.
Fonte: http://modanamoda12.blogspot.com.br/2012/04/teste.html
1920 - A estilista Gabrielle Chanel surge com seus ideais de mulher moderna, com
ternos e elegância em suas criações. Uma marca eternizada no mundo da moda. Os
vestidos femininos de uso diário dos anos 20 variavam entre altura do tornozelo e a
batata da perna.
Com o conceito de praticidade e conforto em alta, as pessoas menos favorecidas já
podiam confeccionar suas roupas. Muitas mulheres aprenderam a costurar e
produziam seus próprios looks. Os vestidos de corte reto foram o sucesso do
momento. Com as pernas a mostra, as meias ganharam destaque e foram se
popularizando. Os cabelos eram curtinhos, lisos, evidenciando as formas da cabeça.
Os homens também abandonaram o excesso e as roupas estritamente formais.
1930 – Momento em que o mundo sentiu a queda da bolsa de valores de Nova York
em 1929. Empresas faliram e a moda foi se tornando menos ousada. A moda era mais
sombria e mais sofisticada. As curvas femininas voltaram a ser valorizadas. Os
cabelos ficaram longos e penteados em ondas. As saias iam até o tornozelo e os
vestidos eram justos e retos. As peças ganharam uma nova modelagem, o corte
enviesado godê ou apenas godê. Pela primeira vez foram expostas as formas das
nádegas. O suéter passou a ser usado no cotidiano e surgiram também os conjuntos,
que podiam ser combinados: saias, casacos e vestidos. As luvas se tornaram
acessórios do momento. Foram lançadas as sapatilhas, saltos, tamanho médio e
sapatos bicolores.
Surgem então como lançadoras de tendências as atrizes de Hollywood. Com a
depressão, as pessoas buscavam no cinema uma forma de enfrentar as dificuldade e
seguir com a nova situação. Nomes como Marlene Dietrich, Mae West, Katharine
Hepburn, Jean Harllow e Greta Garbo tornaram-se as grandes estrelas. Coco Chanel,
Madeleine Vionnet, Elsa Schiaparelli e Jeanne Lanvin eram as famosas estilistas da
época.
Modelitos dos anos 30
Fonte: http://feelafio.blogspot.com.br/2013/01/a-moda-dos-anos-30.html
1940 – Por conta da guerra, as regras de racionamento tornaram-se cada vez
maiores, e até a quantidade de tecido era limitada. As mulheres tiveram que reciclar o
seu guarda-roupa e buscar a criatividade em materiais alternativos para obter novas
peças. Muitas maisons fecharam em Paris e a moda passou a ter influências da
América. As mulheres foram obrigada a trabalhar. As roupas passaram a ter um
caráter utilitário com o objetivo de serem práticas e confortáveis para o trabalho
inspiradas nas fardas militares. O conjunto saia-casaco se tornou o mais usado na
época. Cinturas finas, saias com pregas finais, chapéus e luvas além de blusas justas
e a forma do ombro quadrada ganharam as ruas. As saias voltaram a encurtar e os
calçados eram masculinizados e de couro brilhante. Os colantes foram substituídos
por meias tipo soquete. Os cabelos eram longos e presos por grampos. Com o
racionamento do uso do náilon, que eram usados para a fabricação de paraquedas, as
mulheres passaram a pintar linhas nas pernas com lápis para criar a ilusão do uso da
meia calça.
Com o fim da guerra, o luxo e a elegância voltaram com tudo. O corte masculino foi
abandonado e a valorização a feminilidade intensificou-se. Em 1947, Dior lançou a
coleção chamada “New Look”, com saia de cintura fina e blusas estruturadas, sapatos
altos, luvas e chapéu. As curvas femininas eram valorizadas. A coleção marcou a volta
da alta costura. No fim da década, o prêt-a-porter, trazido dos Estados Unidos,
começa a competir no mercado com a alta-costura.
Com roupas mais confortáveis e a necessidade de trabalhar, as mulheres passaram a usar a bicicleta
como transporte.
Fonte: http://mylittleicecream.blogspot.com.br/2012/02/1940-moda-guerra-moda-do-seculo-xx.html
Com a escassez do náilon para a fabricação da meia calça, as mulheres pintavam as pernas
Fonte: http://mylittleicecream.blogspot.com.br/2012/02/1940-moda-guerra-moda-do-seculo-xx.html
Os modelitos de Dior foram sendo substituídos pelas criações de Coco Chanel com
saia-line e trança-aparado, casaco estilo jaqueta. Surge uma linha de saias godê para
serem usadas com blusas diversas. Peças de tricô também se tornaram comuns no
guarda-roupa. Surge a bainha sereia e as adolescentes já iniciam o uso da calça
comprida. O estilo “dona de casa” era o objetivo principal da mulher pós guerra, que
teria que cuidar do marido e da casa. A silhueta ampulheta foi valorizada. Nesta época
surge também o consumo da lingerie. As peles eram consideradas símbolo de status.
As atrizes Grace Kelly e Audrey Hepburn eram símbolos de beleza pelo estilo sensual
e jovialidade assim como atrizes Rita Hayworth e Ava Gardner. Em busca de algo
mais jovial na moda, os adolescentes criaram a moda colegial, inspirada no sportwear.
As moças usavam, além das saias rodadas, calças cigarrete até os tornozelos,
sapatos baixos, suéter e jeans. As meninas usavam cabelos longos e retos, as
adolescentes usavam rabo de cavalo, e as mulheres adultas usavam curto, ondulado
ou crespo.
Fonte: http://www.mulhersingular.com.br/2012/12/anos-50-voce-sabe-o-que-usar-em-festas-com-temas-
de-outras-decadas-de-1950-a-2000/
Fonte: http://garotavodu.blogspot.com.br/2011/01/decada-50.html
1960 – A década de 60 foi marcada por transformações no mundo da moda. O ídolo
do Rock Elvis Presley lança a tendência do uso de jaquetas de couro, topete e jeans.
As moças começavam abandonar as saias rodada pelas calças cigarrete, em busca
da liberdade.
Na moda, a grande vedete dos anos 60 foi, sem dúvida, a minissaia. A inglesa Mary
Quant divide com o francês André Courrèges sua criação. Entretanto, nas palavras da
própria Mary Quant: "A ideia da minissaia não é minha, nem de Courrèges. Foi a rua
que a inventou". Não há dúvidas de que passou a existir, a partir de meados da
década, uma grande influência da moda das ruas nos trabalhos dos estilistas. Mesmo
as ideias inovadoras de Yves Saint Laurent com a criação de japonas e sahariennes
[estilo safári], foram atualizações das tendências que já eram usadas nas ruas de
Londres ou Paris. O sucesso de Quant abriu caminho para outros jovens estilistas,
como Ossie Clark, Jean Muir e Zandra Rhodes. Na América, Bill Blass, Anne Klein e
Oscar de la Renta, entre outros, tinham seu próprio estilo, variando do psicodélico [que
se inspirava em elementos da art nouveau, do oriente, do Egito antigo ou até mesmo
nas viagens que as drogas proporcionavam] ou geométrico e o romântico.
Os jovens passaram a ter uma moda com a cara deles e de seu comportamento, não
mais a moda de seus pais. Surgiram variedades nas estampas, cores e fibras. As
fibras sintéticas se popularizaram e passaram a se misturar as naturais.
Surge então uma modelo magra, com cabelo curto e cílio inferiores pintados com
delineador. Twiggy se tornou um ícone da moda dos anos 60 e definiu até os dias
atuais o chamado padrão de beleza.
A moda masculina foi influenciada pelos Beatles, com paletós sem colarinho de Pierre
Cardin e o cabelo de franjão. Os mods, com paletó cintado, gravatas largas e botinas.
A gola rolê fez sucesso no guarda-roupa masculino.
Fonte: http://fashiondaystb.blogspot.com.br/2011/06/moda-dos-anos-70.html
As mulheres usavam os cabelos desalinhados, saias longas ou curtíssimas com inspiração indiana, batas
e estampas florais ou multicoloridas.
Fonte: http://noiteafull.com.br/blog/?p=2807
1980 – A década de 80 foi marcada pela onda das academias de ginástica. Iniciou-se
a utilização da lycra, sapatilha e a polaina. As roupas eram excêntricas e exageradas,
com cores cítricas, estampas de animais e, sobretudo, muito alegres. Os jovens
buscavam as tinturas com cores exóticas nas roupas. Apesar da adesão à moda
futurista, alguns estilistas como Giorgio Armani mantiveram suas criações com os
cortes sóbrios e estilo clássico. Os cortes assimétricos com franja repicada eram o
sucesso da década. O uso do topete com muito gel fazia parte dos looks.
O culto ao corpo tomou conta da geração dos anos 80. As pessoas queriam fazer
parte do dia a dia da academia, e fazer parte de aulas de dança. Este novo
comportamento originou na utilização de peças como collants, polainas, tênis, o
moletom e a lycra. O All Star conquistou os jovens pela praticidade, simplicidade e
diversidade de cores e estampas. A sandália de plástico Melissa também surge nesta
época com suas cores vibrantes e alegres. Na maquiagem e acessórios, tudo era
colorido e extravagante. Sombras fortes, batom com cores vivas, e muito acrílico,
plástico e cintilante. Nesta época o jeans ganhou status, voltam à tona o glamour e o
excesso de brilho nos vestidos da noite.
Fonte: http://livinhas-place.blogspot.com.br/2011/03/roupas-anos-80.html
2000 até os dias atuais – A partir do ano 2000 a moda se torna cada vez mais
individual e as pessoas buscam se identificar com os estilos que a sua personalidade
pertence. Ela torna-se mais simplificada e os jovens se tornam formadores de opinião.
As botas de plataforma voltam a reinar, o All Star se renova com estampas, cores e
texturas e as mulheres começam a alisar os cabelos. Algumas pessoas seguem as
tendências enquanto outras apenas deixam-se levar pelo gosto, estilo ou o modismo.
As botas de cano alto, as calças rasgadas, as estampas de animais, as blusas de um
ombro só, roupas esportivas, estampas e bordados na moda masculina, e uma
infinidade de peças entram e saem das passarelas. O Brasil começa a observar a
riqueza, o comportamento e o estilo de vida de seu povo e inicia a criação da moda
brasileira.
Algumas pessoas seguem as tendências enquanto outras apenas deixam-se levar pelo gosto, estilo ou o
modismo.
Fonte: http://qualidadidivida.blogspot.com.br/2013/05/moda-retrospectiva-quem-ja-viveu.htm
Para descobrir o que realmente fica bem em você não existe fórmula mágica, e o seu
melhor consultor é o espelho. Observe seu corpo de todos os ângulos e analise suas
proporções. No mundo da moda não basta só querer, é preciso ter bom senso na hora
de escolher o look e ver de que forma você pode usar aquela peça ou estampa. O jogo
de cores, padronagens e modelos pode fazer toda a diferença, é preciso aprender a
disfarçar as imperfeições e valorizar os pontos positivos.
Para as pessoas muito baixas, altas ou fora do peso, é importante ter cuidado com as
padronagens. O uso excessivo de estampas ou contraste de cores pode prejudicar o
sucesso do look. As roupas com estampa floral exagerada podem ser vilãs na hora de
montar um traje. Assim como poás muito grandes.
Para as baixinhas e gordinhas é importante ficar longe de peças com listras largas
verticais e horizontais, pois evidenciam as gordurinhas. No caso das magras e altas,
elas podem ser uma boa opção, mas no caso apenas de listras largas horizontais.
De acordo com Pezzolo (2011, p.55) listras finais no sentido vertical são indicadas
tanto para gordinhas, como para baixinhas, pois afinam o corpo e alongam a silhueta.
Cores
As cores são um importante artifício para valorizar a beleza e disfarçar imperfeições,
porém é preciso saber identificar de que forma usá-las. As cores escuras e foscas são
usadas para diminuir, já as claras e brilhantes, evidenciam. É preciso tomar cuidado
na hora de misturar as cores, para não causar efeitos contrários. A pessoa que possui
um tronco miúdo e um quadril volumoso não deve usar uma calça clara com uma
blusa escura. O correto é usar cores escuras da cintura para baixo.
Quem possui busto volumoso deve fugir de estampas grandes, cores claras e objetos
chamativos, inclusive decote v. Cores escuras ajudam a disfarçar.
Para as pessoas que estão fora do peso, evite cores claras. Os tons escuros sempre
são a melhor opção.
De acordo com Pezzolo (2009, p.33): Alguns estilistas se valem do poder comunicativo
das cores para caracterizar suas coleções. O vermelho vibrante, por exemplo, tornou-
se a marca de Valentino. A profusão de cores é constante na criação de Lacroix, no
imaginativo Miyake e nas malhas de Missoni. Tons pastel, sóbrios e discretos, são
típicos de Calvin Klein. Enquanto cores primárias marcam a moda de cunho popular.
Já as cores secundárias e os tons intermediários, caminham pari passu com mestres
como Giorgio Armani, por exemplo.
Paleta de cores
Fonte: http://www.7desenvolvimento.com/4-geradores-de-paleta-de-cor/
As cores interferem na imagem perante as pessoas, representando o que elas sentem,
pensam ou acreditam. Elas podem tranquilizar, estimular, dar prazer ou mesmo
deprimir. No mundo da moda busca-se uma harmonização das cores com a coloração
pessoal.
Algumas cores podem fazer as pessoas ficarem amarelas e pálidas outras realçam a
beleza natural da cor da pele ou dos olhos. Para saber as cores ideais para cada tipo
de pessoa, o analista faz uma seleção das cores que a pessoa deve usar. A
intensidade, o valor e o sub tom das cores precisam estar em sintonia.
As cores quentes são mais luminosas, e as cores frias menos. De acordo com Aguiar
(2011, p.102) As cores claras passam a mensagem de uma pessoa romântica, gentil,
e informal. As cores escuras transmitem autoridade e audácia. As cores intermediárias
são cores clássicas e neutras – entre o masculino e o feminino.
As cores nos passam mensagens pela reação que causam nas pessoas. De acordo
com a psicologia das cores, acor vermelha é a cor da paixão e do sentimento.
Simboliza o amor, o desejo, sensual, orgulho, violência, agressividade, arrogância e
intolerante.
A cor rosa é alegre, divertida, significa beleza, a boa saúde, sensualidade e também
romantismo. Tem conotação positiva e é a cor universal do amor. Possui uma
personalidade gentil, afetuosa, feminina, romântica, apaixonada.
A cor laranja é quente como o amarelo e o vermelho. É uma cor audaciosa. Possui
personalidade extrovertida e prática. É ideal para ser usada em festas.
A cor preta está associada a ideia de morte, luto ou terror, no entanto também se liga
ao mistério e à fantasia. A cor possui um valor de certa sofisticação e luxo. Possui
personalidade dramática, chique, forte, elegante e feminina.
A cor marrom é informal e está relacionada à humildade. Cor neutra que não
transmite muita atenção. Personalidade bem-sucedida, confiável e segura.
Modelagens
As linhas verticais alongam e afinam o corpo. Para quem está acima do peso ou é
baixinha, um modelo inteiro, sem corte na cintura, alonga a silhueta. As sobreposições
podem disfarçar os quilos a mais.
Os jabôs, por serem verticais, alongam o decote e valorizam o colo. Babados muito
grandes devem ser evitados.
Para Pezzolo (2011, p.58) quem está acima do peso precisa evitar cintura marcada,
decote canoa, pala horizontal, bainha arrematada por viés e também pregas, recortes,
barrados e babados. Basta lembrar que todos viram linhas horizontais que visualmente
contribuem para alargar a silhueta.
Para disfarçar a barriga saliente, pode-se utilizar uma saia com leve drapê lateral, na
altura dos quadris ou pareô com amarração lateral.
Fonte: http://mdemulher.abril.com.br/moda/reportagem/ta-na-moda/xadrez-como-usar-tipos-padronagens-
587383.shtml
Programa Fashionistando
https://www.youtube.com/watch?v=8Xt26NyXpFU&feature=player_embedded
Moda e linguagem
A roupa é um signo que transmite muito mais do que um estilo. Ela transmite
pensamentos, sentimentos que habitam o ser humano, no momento em que ele está
usando-a. O look que você está usando hoje pode transmitir exatamente o que você
quer dizer às pessoas que passam por você.
Anel dourado do lado direito da mão representa uma pessoa noiva e do lado esquerdo
uma pessoa casada.
De acordo com Martine (1996, p.34) Terno, gravata e camisa branca são considerados
um traje ocidental sóbrio para um homem. Usados quando de alguma cerimônia oficial
significam conformidades aos costumes. Usados quando de um encontro com amigos
com roupas mais descontraídas, podem significar distância ou disfarce.
Existem pessoas que quando estão de bom humor, gostam de se maquiar, colocar
acessórios e roupas chamativas, porém quando estão tristes ou com algum problema,
vestem qualquer coisa e nem penteiam o cabelo. É uma forma de expressar o que ela
sente naquele momento. Sem dizer nada, o simples fato de olhar para ela, você pode
perceber que ela veste o que sente.
Com a mistura de estilos e de tendências, fica cada vez mais difícil de identificar a
linguagem de um look. Todos querem buscar autenticidade sem estar fora dos
padrões impostos pela sociedade.
A moda é um reflexo mutável do que somos e dos tempos em que vivemos. As roupas
revelam nossas prioridades, nossas aspirações, nosso liberalismo ou
conservadorismo (Georgina O’hara Callan).
Dica de leitura
CASTILHO, Kathia. Moda e linguagem. 2. ed. São Paulo, SP: Anhembi Morumbi,
2009. 199 p. (Moda e comunicação.)
Fonte: http://estilosamenterockiro.blogspot.com.br/2013/02/blog-post_7406.html
Tendências de Moda
Algumas informações permanecem para outras estações ou até mesmo anos, outras
têm um curto tempo. Dependendo da aceitação do mercado ela pode se tornar um
estilo ou apenas um modismo.
De acordo com Dwyer (2001, p.31) o consumo de têxteis no mundo está dividido, a
grosso modo, na proporção de 50 % entre fibras sintéticas e artificiais e 50% de fibras
naturais. Dentre as fibras sintéticas, a mais importante em termos de consumo é o
poliéster, e o algodão no caso das fibras naturais.
Fonte: http://www.valor.com.br/carreira/1103354/pesquisa-indica-medias-salariais-da-industria-da-moda
Novidades e tecnologias
O mundo da moda traz para o mercado cada vez mais informações, tanto para o
desenvolvimento, quanto para a tecnologia, oferecendo maior qualidade, durabilidade
e praticidade ao cliente.
O site: http://www.polishop.com.br/is-bin/INTERSHOP.enfinity/eCS/Store/pt/-
/BRC/ProduVisualizar (2006), mostra um tipo de tecido tecnológico utilizado para
facilitar e ajudar na saúde das mulheres. O tecido Spandex pode ser utilizado para a
fabricação de ternos, calças e saias.
Shape Control foi pensado e projetado para agir nos pontos críticos e mais difíceis de
modelar. As exclusivas tramas de modelagem instantânea, confeccionadas com
microfios de Spandex*, levantam o bumbum, afinam a cintura, melhoram a postura e
modelam coxas e quadris ao mesmo tempo. Além das faixas cruzadas de compressão
confortável que firmam e modelam o corpo com total conforto, amenizando marcas de
flacidez ou celulite. Ele não deixa marcas sob as roupas e possui o comprimento ideal
para não deixar dobrinhas na região do abdômen superior. É o único que embeleza
seu corpo e ainda permite que sua pele respire. Você pode passar o dia usandoShape
Control sentindo-se bem e com tudo no lugar.
O termo microfibra é concedido a fios sintéticos que são formados por filamentos
extremamente finos. Estes filamentos podem ser 60 vezes mais finos que um fio de
cabelo e 10.000 filamentos de microfibra podem pesar menos que 1 grama. Os artigos
de malha produzidos com Microfibras possuem como características, o toque sedoso,
vestem muito bem, encolhimento da peça extremamente baixo, alta resistência, baixo
abarrotamento e bom isolamento quanto a vento e frio. As microfibras podem ser de
poliéster, poliamida (nylon), acrílico ou viscose.
O Suplex fibra DuPont Sudamerica S/A é indicado para tecidos esportivos, visto que
alia as propriedades das malhas de algodão, confere maciez e flexibilidade a peças
confeccionadas, em adição a durabilidade e resistência do nylon (poliamida). Devido
ao sistema de texturização a ar, desenvolve um toque parecido com o do algodão,
aliado a vantagens das fibras sintéticas. Tecido que proporciona conforto, resistência,
caimento e possui uma secagem relativamente mais rápida que outros tecidos.
O algodão/ Cotton constitui uma das principais fibras têxteis de produção, com
comercialização e uso em larga escala mundial. No Brasil, é a principal fibra têxtil,
tendo suas fontes de produção localizada nas regiões Nordeste, Sul e Centro-Oeste
do país. As principais características para a produção de fios de algodão de boa
qualidade são: o comprimento da fibra, e a resistência da fibra.
De acordo com Treptown (2005, p.152): Os bordados são traduzidos como programas
que movimentam uma série de bastidores onde as peças são fixadas sob cabeçotes
de costura, alimentados com linhas de diversas cores. Cada desenho resultará em um
programa de sequência de cores (linhas) a serem bordadas e os movimentos que os
bastidores executarão sobre os cabeçotes.
A quantidade de cores em um desenho de bordado é limitada pela quantidade de
agulhas disponíveis no cabeçote das máquinas de bordar. A ordenação das cores
deve ser numerada para que o designer possa programar variantes de cores,
conforme cada cor de fundo utilizado.
A máquina PE150V dispõe de vários recursos, ideais para uma máquina de bordar
doméstica, incluindo a praticidade e facilidade de uso que possibilitará bordar
trabalhos de alta qualidade.
A moda gera empregos porque é uma indústria, e como tal, obriga à renovação, ao
consumo, e portanto a circulação de dinheiro. Quando um consumidor compra um
terno, por exemplo, está movimentando a economia, atingindo um grande número de
pessoas, desde o estilista até a faxineira da loja que comprou a roupa. O negócio de
moda tangencia as áreas de criatividade, produção, administração e Marketing. Para
fascinar e emocionar as pessoas vale-se de conhecimentos oriundos da psicologia e
sociologia. Seu estudo portanto é uma atividade multidisciplinar envolvente e
desafiadora.
O mercado para adolescentes está em constante desenvolvimento. Os jovens estão
começando a trabalhar mais cedo e adquirindo sua independência financeira, além do
poder de escolha na hora da compra.
A lingerie também é uma peça em destaque no mercado. Ela deixou de ser apenas
uma peça utilitária, para se transformar em artigo de desenho, ganhando estilo,
tendência e novas modelagens. O biquíni e a moda surf seguem o mesmo caminho do
sucesso.
Por ser um país com belas praias e clima tropical, o Brasil produz hoje o que há de
mais moderno e fashion no segmento de moda praia. A modelagem brasileira serve de
referência para demais países. Marcas como Salinas e Água de Coco destacam-se no
cenário mundial. O biquíni, entretanto, não foi inventado por um brasileiro, e sim por
um francês em 1946, mas o “jeitinho brasileiro” conquistou as praias e piscinas do
mundo inteiro.
Segundo Dwyer e Feghali (2001, p.92) nas classes mais abastadas, os pais tem
aberto a carteira para comprar peças mais caras, aumentando o faturamento das
empresas do setor. O volume de produção também vem subindo, fato que mostra um
crescimento de vendas entre fabricantes de produtos mais populares.
Marcas de Moda
Hermès - Marca de luxo francesa, fundada por Thierry Hermès em 1837. Iniciou
produzindo artigos em couro para montaria, e depois passou a produzir produtos de
luxo. Ficou mundialmente famosa pela cor laranja e por seus lenços de seda com
motivos eqüestres. Outro produto famoso da marca foi a bolsa de couro, em forma de
trapézio, chamada "Kelly". Esta bolsa foi uma homenagem da marca à princesa de
Mônaco Grace Kelly, que jamais se separava de sua bolsa HERMÈS.
Confira o site: http://www.hermes.com/index_br.html
Gucci – É uma marca italiana, criada em Florença por Gauccio Gucci, em 1921. Seus
principais produtos são roupas, sapatos, bolsas e acessórios de luxo. A marca Gucci é
recordista mundial de vendas italianas.
Confira o site: http://www.gucci.com/us/home
Chanel - Marca parisiense sofisticada, responsável por grande parte das principais
mudanças na moda, que aconteceram no século XX. Foi fundada na França, em 1909,
pela estilista Gabrielle Bonheur Chanel, mais conhecida como Coco Chanel. A marca
é símbolo de elegância, e seus principais produtos são roupas, bolsas, sapatos,
perfumes, maquiagems, etc.
Confira o site: http://www.chanel.com/pt_BR/
Fonte: http://chicstyle.me/tag/chanel/
Cartier - Fundada por Louis-François Cartier, em 1847, na França, é uma das mais
antigas joalherias do mundo, consumida pela realeza, estrelas do cinema e os
milionários. A Marca possui uma reputação invejável por produzir e criar apenas joias,
relógios e acessórios da mais alta qualidade. A marca, que segue fielmente a filosofia
“Inovar sem perder a classe, transformar com bom gosto e ser a vanguarda da criação
com a audácia da excelência”, é sinônimo de luxo desde que foi lançada.
Confira o site: http://www.cartier.com.br/
Prada - É uma marca italiana, que foi fundada por Mario Prada e seu irmão Martino,
em 1913 na cidade de Milão. A marca é considerada um símbolo de sofistacação e
luxo no mundo inteiro. Seus principais produtos são bolsas, roupas, perfumes e
sapatos de luxo.
Confira o site: http://www.prada.com/en?cc=US
Fonte: http://www.tobevogue.com/blog/249.html
Fendi - É uma marca italiana, criada em 1925 por Adele Casagrande e Edoardo Fendi,
artesãos de Roma. A Casa de Fendi iniciou como uma empresa familiar, e com o
tempo se destacou na alta costura. Seu logotipo, que é composto por duas letras "F",
é reconhecido mundialmente como símbolo de sofisticação e status.
Confira o site: http://www.fendi.com
Dior - É uma marca francesa conhecida por suas peças sofisticadas. Foi criada em
1946, por Christian Dior. Seus principais produtos são roupas, sapatos, acessórios,
perfumes e cosméticos de luxo. É uma das marcas mais adoradas e desejadas por
mulheres de todo o mundo.
Confira o site: http://www.dior.com/couture/home/pt_br
Fonte: http://www.wicked-halo.com/wp-content/uploads/2010/12/lady-dior-noir-peter-lindbergh-klein-1.jpg
Colcci - É uma marca brasileira, fundada em Brusque - SC, em 1986. Seus principais
produtos são roupas, sapatos e acessórios. Em 1997, a marca passou por uma grande
reformulação, e as peças, que antes eram básicas, adquiriram um conceito mais
fashion.
Confira o site: http://www.colcci.com.br/
Tufi Duek - É um estilista brasileiro, que começou a trabalhar com moda aos 17 anos.
Lançou a marca Triton em 1975, e criou a marca Forum em 1981.
Confira no site: http://www.tufiduek.com.br/
Yves Saint-Laurent - A marca foi criada na França, em 1961, pelo estilista Yves
Saint-Laurent e financiada por seu companheiro Pierre Bergé. Seus principais
produtos são roupas, bolsas, acessórios e perfumes de luxo. Yves Saint-Laurent foi
um dos maiores estilistas do século XX.
Imagem: Logo da Marca Yves Saint-Laurent
Fonte: http://www.trendencias.com/noticias-de-la-industria/cambiara-hedi-slimane-el-nombre-de-yves-
saint-laurent
Marcas Nacionais
Top Models
Entre muitas novidades na moda, uma das mais marcantes foi o surgimento da
modelo Twiggy, a primeira modelo a se tornar um ídolo de massa. Ela começou a
fotografar com 16 anos. Seu nome é Lesley Lawson e hoje é modelo, atriz, cantora,
estilista e escritora. No ano de 2012 lançou uma coleção própria sob a etiqueta M&S.
http://www.twiggylawson.co.uk/biography.html
Fonte: http://www.marieclaire.com/celebrity-lifestyle/top-british-women-twiggy#slide-10
Após o sucesso de Twiggy, que lançou um novo padrão de exigência para a profissão
de modelo, muitos outros rostos surgiram para dar mais brilho e beleza às passarelas.
Os candidatos à modelo, devem ter um perfil de determinada marca ou um tipo
específico, se adequando a coleção. Altura não deve ser inferir a 1.75 e os quadris
não podem ultrapassar 90 cm. O manequim utilizado costuma ser 38.
Gisele Bündchen
Fonte: http://exame.abril.com.br/marketing/noticias/gisele-bundchen-canta-em-nova-campanha-da-h-m
Adriana Lima
A brasileira Adriana Lima iniciou sua carreira com 13 anos. Ela trabalhou para marcos
como Emporio Armani, Ralph Lauren e Christian Dior. Atualmente é conhecida por ser
uma das “Angels” da marca Victoria’s Secret.
Fonte: http://marinamonroe.com/tag/adriana-lima/
Alessandra Ambrósio
A modelo brasileira começou sua carreira aos 12 anos e assinou um contrato com a
Elite Models aos 16 anos. Assim como a modelo Adriana Lima, Alessandra também é
uma das “Angels” da grife de lingerie Victoria’s Secret. Foi eleita em 2010 pelo site
Models como a quinta mulher mais sexy do mundo.
Fonte: http://veja.abril.com.br/blog/ricardo-setti/tema-livre/mulheres-lindas-por-que-sera-que-alessandra-
ambrosio-tem-mais-seguidores-no-instagram-e-mais-citacoes-no-google-do-que-giselle-bundchen/
Isabelli Fontana
Fonte: http://www.istoegente.com.br/noticias/gente/ajude-gente-a-escolher-os-mais-sexy-5/
Kate Moss
Iniciou sua carreira aos 14 anos, desfilou para marcas John Galliano e se tornou o
rosto da Calvin Klein. Se tornou o ícone de moda dos anos 90. Conhecida por ter uma
vida regada a sexo, drogas e rock and roll, ela teve diversas relações conflituosas. Em
2005, o Daily Mirror publicou uma foto da modelo cheirando cocaína, abalando assim
sua carreira e fazendo perder seus contratos com as marcas Chanel, H&M e Burberry.
Em 2007, Kate assinou sua primeira coleção com a marca Topshop e começou a
reestabilizar sua carreira.
Fonte: http://heiratelier.com/blog/2013/07/29/supermodel-style-kate-moss/
Joan Smalls
A modelo de Porto Rico tem 24 anos e já realizou trabalhos muito importantes. Ela
posou para a H&M, Givenchy e Fendi e apareceu em editoriais de várias revistas de
moda como a Vogue, Bazaar e W Magazine. Sua carreira teve início em 2010 quando
foi escolhida a dedo pela Givenchy. Desde então, apresenta-se para Chanel, Lacoste,
Calvin Klein Jeans e foi capa da “Vogue”, da “Harper’s Bazaar” e da “GQ”.
Fonte: http://www.bloginvoga.com/2011/08/09/bloginvoga-campanhas-2011-joan-smalls-e-arizona-muse-
estrelam-a-campanha-de-david-yurman-por-peter-lindbergh/
Candice Swanepoel
A modelo sul-africana começou sua carreira aos 15 anos quando foi descoberta em
um mercado em sua cidade natal, Mooi River, na província de KwaZulu-Natal. Faz
parte do time das angels da grife de lingerie Victoria's Secret. A modelo desfilou para a
grife Dolce & Gabbana. Também já foi capa de diversas revistas como Vogue e Elle.
Em 2010, segundo a revista Forbes, Candice foi a 10ª modelo mais bem paga do
mundo.
Fonte: http://www.fanpop.com/clubs/candice-swanepoel/images/33741590/title/candice-photo
Lara Stone
Iniciou sua carreira aos 12 , e fechou seu primeiro contrato aos 15 anos com uma
agência global. Em 2006, ela assinou com a IMG e abriu o desfile de alta-costura da
Givenchy. Fez trabalhos para Louis Vuitton, Chanel, Lanvin, Miu Miu, Fendi, Prada,
Marc Jacobs, Stella McCartney, Balmain, Hermès, Jean Paul Gaultier, Dolce &
Gabbana, Karl Lagerfeld e até Victoria's Secret. A holandesa virou uma das preferidas
de Carine Roitfeld, editora da Vogue Paris, por sua semelhança com a diva Brigitte
Bardot.
http://forbesbrasil.br.msn.com/listas/10-modelos-mais-bem-pagas-do-mundo
Dicionário de Moda
Boho – é o resultado de uma mistura dos estilos hippie, étnico, folk e vintage. Suas
peças principais são: vestidos e saias longas, modelagens mais largas e confortáveis
e bota cowboy.
Baggy – Do inglês solto, largo. Usa-se o termo para definir as calças ajustadas na
cintura, amplas nos quadris e afuniladas nas pernas, muito em voga nos anos 70/80.
Bolero – Mini jaqueta, livre de botões, que jamais ultrapassa a cintura. Inspirado nos
trajes de bailarinos e toureiros espanhóis. Foi muito usado nas décadas de 30/40 em
parceria com blusas sofisticadas e jabôs de renda. Muito usado em festas. Ganhou um
acompanhamento com calças, saias e shorts.
Jaqueta bomber ou jaqueta aviador – é uma jaqueta com recorte militar, feita de
couro, com gola mais alta e forrada por lã.
Calça cargo – calça masculina originalmente larga, com bolsos laterais. Hoje, os
modelos tipo skinny dela são sucesso!
Cacharel – Nome do estilista francês Jean Cacharel, que virou sinônimo de um tipo de
blusa em malha de fibra sintética, originalmente fabricada na França. A blusa cacharel
tem gola alta, usada dobrada, e mangas compridas. Versões em malha de Jérsei vão
e voltam.
Casquete – chapéu pequeno, que é preso por grampos ou fixo em uma tiara.
Chanel – O estilo Chanel sobreviveu às últimas décadas com sapatos bicolores, bolsa
de matelassê e outros símbolos típicos. Gabrielle Coco Chanel deu mais liberdade ao
guarda- roupa sem torná-lo menos feminino. Introduziu tecido como jérsei e a malha;
adaptou peças tradicionais masculinas, como calça, trench-coats, camisas, cardigãs.
Inventou acessórios, pérolas, correntes, laços e camélias. Destacou a elegância do
pretinho básico.
Clean – Do inglês, limpo. Em moda significa peça ou look simples, despojado, livre de
detalhes. Atualmente sinônimo de elegância. Foi o estilo predominando dos anos 90.
Collant – Do francês, colante. Peça inteiriça, colada ao corpo, que tem suas origens
nos maiôs do século XIX, quando era confeccionado em malha cor da pele. Para
modelar o corpo. Na década de 60 foi usado sob vestidos transparentes. Atualmente
ele aparece no cenário com o nome de body.
Cosmopolita – é a pessoa que se julga pertencer ao mundo inteiro. Pode ser alguém
que considera o mundo como a sua pátria ou uma pessoa que viaja muito e se adapta
facilmente a diferentes culturas e modos de vida.
Écharpe – Do francês, faixa, charpa. Em moda, design lenço longo e estreito que
envolve o pescoço. A função é mais decorativa do que protetora. Uma echarpe pode
dar um colorido, um toque extra ao visual.
Envelope – Em moda, identifica um tipo de saia que envolve o corpo, com uma parte
sobreposta a outra. A saia-envelope pode ser curta, comprida, ou meio termo.
Étnico – estilo com referências artísticas e culturais. Por exemplo: roupas que trazem
referências indígenas, indianas e africanas; estampas tropicais, itens como penas.
Hot pants – short super curto e de cintura alta, resgatado dos anos 60.
It – pessoas que tem estilo e atitude e são admiradas por isso, ou peças e acessórios
muito desejados naquele momento. (Exemplo: it girl e it bag)
Jardineira – macacão com alças finas e cavas bem baixas, que você deve usar com
uma camiseta ou top por baixo.
Jeans – Termo inglês originado em 1567 que designa tecido de algodão cerrado,
tingido com índigo. Já a calça jeans foi inventada por Levi Strauss em 1850 para os
mineradores de ouro americano.
Ladylike – estilo superelegante e feminino, que, com traços vintage, abusa de laços e
detalhes românticos.
Minimalismo – Estilo clean, com cores claras e neutras e recortes mais retos e
simples. Essa é uma tendência onde menos é mais!
Meia 7/8 – meia calça que termina na coxa, pouco acima do joelho.
Microfibra – Criada pela empresa Rhodia, é uma das mais importantes criações da
indústria têxtil desde a década de 50.
Motorcycle boot- bota com cano médio e boca mais larguinha, bico arredondado e
fivelas.
Navy – estilo inspirado nas roupas de marinheiros, com bastante listras e que tem
como principais cores o azul, branco e vermelho.
Open Boot – é a mesma coisa que ankle boot, só que com recortes na frente e/ou
atrás.
Off-white – é um branco puxado para o tom mais pérola ou nude bem clarinho.
Pied de Poule – tipo de estampa xadrez que lembra um “pé de galinha”, como a
própria tradução do nome diz.
Preppy – estilo que lembra as roupas estilo colegial, marcado pelos cardigãs, saias
plissadas, tiaras e meias-calças. Ganhou um toque pop ao apostar em cores fortes!
Polaina – Peça usada sobre o sapato. É feita de brim, veludo, lã, pelica ou camurça.
Nasceu para proteger a barra das calças masculinas da graxa do sapato. Também
define um tipo de meia sem pé para aquecer a área do tornozelo principalmente aos
adeptos a ginástica.
Prêt - à - porter - são coleções e roupas produzidas em larga escala e vendidas nas
lojas "prontas para vestir", ou seja, aquelas que não são feitas sob encomenda ou sob
medida.
Saint Tropez – Nome atribuído às calças e depois também às saias, justas no quadril
sem cós que deixam o umbigo à mostra.
Salto Luíz – Tipo de salto alto que se acredita ter sido usado pela primeira vez pelo rei
francês Luiz XVI. O salto é caracterizado por uma curva côncava e pelo estreitamento
na parte externa.
Sapato Oxford – Sapato informal de salto baixo caracterizado pela frente lisa em
contraste a parte central, que tem costuras com recortes nas gáspea.
Tweed – é um tipo de tecido feito de lã, com diferentes fios formando uma mesma
trama. Foi eternizado nos modelos da estilista Coco Chanel.
Wrap – casacos, vestidos ou blusas com pontas laterais, com as quais é feita uma
amarração ("wrap", em inglês).
Wedge – é uma versão mais atual do salto anabela, ou seja, é um salto plataforma
que aparece em botas, sandálias e sapatos. Pode ser em materiais como madeira,
veludo e até couro.
Bibliografia/Links Recomendados
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