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Contos Eroticos MAR-ABR 2003 - 554 a 798

Pôr do Sol - 554


Ainda tórrido aquele final de tarde no balneário veraneio. O fim das férias aproximava-se,
suscitando em todos, a natural ansiedade da volta à vida real. Desventuras, encontros e
desencontros tinham, como sempre, protagonizados os acontecimentos. A turma da escola,
ainda mais unida, não seria mais a mesmo diante tantas novidades e surpresas.
Com esse pensamento, Pedro, vagando pela pousada deveras familiar, àquela altura, buscava o
melhor ângulo do local para vislumbrar o pôr do sol, dos mais belos já vistos. Esses momentos
serviam para sua reflexão, seus pensamentos pareciam flutuar distante de si, servindo de um
auto-combate às tormentas que sempre o afligiam. Posto sobre o monte superior da bela
construção colonial, de traços barrocos e contemporâneos, Pedro se viu admirando aqueles
telhados japoneses areiados, com algumas telhas faltantes na chaminé. O tom do revestimento
terra, transmitia uma sensação orgânica e vital. As janelas das suítes, amadeiradas, quase
todas reclusas, compatibilizavam o ambiente. Às suas costas, despedia-se o grande globo solar,
descido pra trás dos montes, implacavelamente. Em perfeita sintonia com aquele espaço
terrestre, Pedro foi acometido por uma frio noturno interno, daqueles que esvaziam a gente por
dentro. Decidiu caminhar em passos serenos, porém direcionados. Alegrou-se de ter passado ao
menos algum tempo sem lembrar de sua musa idolatrada. A paz sentida até então fugiu-lhe, e
como de costume, escravizou-se novamente em sua cela involuntária. Gervásia estava
novamente em seu peito e inconsientemente, quedou-se em frente de sua entre-aberta janela,
impedido portanto de libertar-se. Ao fundo, na pouca luz, surgiam os primeiros gemidos,
plantando-se de vez naquela posição.
Seu coração iniciou o processo químico já conhecido, seu pulso acelerou e sua face empaledeceu
quando enfrentou aquele encontro de dentro. Definitivamente, seu desejo descontrolou-se
quando desfez-se o mistério: Sua prima de biquíni enterrado lambuzando-se em um par de
coxas ainda anônimo. Seus movimentos de língua lembravam uma pintura de parede, a
percorrer todo o território, detalhe por detalhe. Enchia a boca no joelho enquanto enfeixava
seus dedos no pé de fora. Virava de bunda pra cara oculta e chupava sedentamente os dedos
ainda virgens da pessoa.
Pedro, inquieto e já melhorado do impacto inicial, procura agora desvendar a figura maldita que
deleitava-se com tamanho capricho. A iluminação não permitia tal precisão. Sem cessar, a doce
anita prosseguiu na sua tortura querida, sem tirar seus três dedos de dentro de si. Numa hora,
não mais a via, pois havia sentado no rosto do seu suposto parceiro, rebolando até impregná-lo
com a sua seiva. Levanta-se, abre sua bagagem, e retira de dentro um bela espécie de rola,
borrachuda. Aponta pro outro e se senta num sofá de frente, arreganha sua pernas pro alto,
sem nunca se preocupar com a abertura da janela, lambe seu consolo e sem cautela, rompe sua
buceta raivosamente, penetrando pelo menos 20 cms. de borracha. Prendia seu lábio inferior
pelo superior, estreitava seu olhar de puta, e com o dedo direito, chamava o outro fudedor.
Em pouquíssimos segundos, o maior calafrio: Pedro não quis acreditar quando se aproximou
Nádia. Sim, a melhor amiga. Foi caindo logo de boca, passando a mão inteira na outra xoxota e
esparramando o líquido pela boca. Nádia encaixou sua xoxotinha na coxa de Gervásia, que
estava pra fora do encosto, e se esfregava raspadamente. Pedro ainda pensou em invadir
aquela cena, mas retraiu-se. A visão era praticamente um gozo. O mesmo pau fictício agora
servia às duas, cada uma numa ponta, até enterrarem-no todo e as buças se encontrarem. O
beijo era ardente, e Nádia pincelava os peitos de Gervásia com sua língua afiada.
A prima então, sentindo a hora do gozo, despirocou-se e fez um pedido sussurrado qualquer no
ouvido da amiga. Posicionou-se então de quatro e a amiguinha, com o pé direito, fodia-a
covardemente. Enterrava sem dó primeiramente seu dedão, passando pra todos, ao final.
Permaneceu furando-a até que o grito do gozo escapou de Gervásia, que olhando pra trás,
agradeceu a garota com um beijo de ar.
Sem base, Pedro saiu correndo pra dentro da pousada e se encontrou no corredor com Nádia,
que dando-lhe dois beijinhos, passou-lhe por tabela o cheiro forte de sexo que ainda emitia......
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Hetero - Amiguinha de classe - 555
Quando conheci Claudinha, estava em um relacionamento meio conturbado, cheios de altos e
baixos... Fazia uma disciplina da faculdade com ela... Um estranho na turma dela, já que havia
largado minha turma de faculdade logo no início... Bem, lá estava ela... Uma loirinha muito
bonita, cheia de sardinhas, de 1,68m e 45kg, rostinho de bêbe, mas que tinha uns 26 anos...
Eu, nos meus 20 anos, moreno alto, 1,80m de altura, 87kg, cabelos e olhos castanhos e bem
malhado... Foi pintando uma amizade... Uma vontade de sempre se ver, de conversar, de ter a
compania um do outro... Enquanto isso lá se ia o meu namoro pelo ralo... Ela já havia feito uma
faculdade (direito) antes, e aquela era sua segunda... E, eu, mau havia começado... Me contou
que não acreditava mas nos homens... Havia sido noiva, e o cafajeste lhe trocou pela "melhor"
amiga... Muita mágoa... Havia tentado nova faculdade para esquecê-lo... Fazia tempo que
estava só... Foi então que notando as portas abertas resolvi arriscar... Iria ter uma calourada na
minha faculdade e perguntei se ela ia... Quase certo daquilo... À noite, cheguei, rodei, procurei e
nada... Putz!... Ela não havia vindo (?)... Peguei uma garrafa de Bucanna's e comecei a
"entornar"... Fiquei meio legal... Guardei a garrafa e fui a caça... Bem, advinha quem foi que eu
vi primeiro... Ela estava com uma minisaia preta, uma blusinha meio transparente, que me
deixava ver toda silhueta do sutien, aquele sorriso maravilhoso... Foi logo brigando comigo...
Perguntando se eu não devia pedir desculpas pela demora... Olhei bem sério para ela e disse
que tinha um presente... Me aproximei... Sussurei no ouvido para ela fechar os olhos... Que
beijo... Passei a mão nas sua nuca, costas... Já estava quase na bunda, quando ela me disse
que eu era muito apressadinho, e que tudo teria seu tempo... A calourada não estava boa,
muito misturada... foi então que ela me perguntou se eu não preferia ir para uma outra festa...
Topei na hora.... Ela estava com umas amigas... Fomos todos... Era um lugar escuro... Ouviam
rocken'roll... Lugar ideal para uns amassos... Ficamos até as 2 da madrugada... As amigas se
foram... Perguntei aonde ela queria ir... Ela sorriu maliciosamente, passando a mão no meu
pau... Fomos para casa dela... Dirigia com uma das mãos enquanto a outra confirmava toda sua
excitação... A calcinha estava melada e cheirosa... Ela morava em cima de uma revendedora de
automóveis... Subimos... Sua irmã estava dormindo na sala com a televisão ligada... Devia ter
ficado assistindo e acabou dormindo... Ela disse então que seria lá em baixo... Descemos para a
loja... Ela foi ao escritório mas não havia nenhuma chave de carro... Deviam estar no cofre...
Meu pau latejava... Incontrolavelmente, deitei-a em cima de um carro (sei lá qual) tirando sua
minúscula calcinha... Comecei a sugar aquela buceta carnuda... Meti minha língua naquela
grutinha saborosa fazendo movimentos circulares... Nada melhor que uma xoxotinha como
aquela... Ela escancarava as pernas e puxava minha cabeça como se quisesse meter... Gozou
várias vezes... Foi quando ela disse que era a vez dela... Abriu minhas calças e colocou o bruto
todo na boca... Começou a chupá-lo com tanta verocidade... Que tesão... Pouco tempo depois
percebi que iria gozar... Não agüentei mais... Gozei na boquinha dela... Aquilo me deu mais
tesão ainda... Tirei sua blusa e comecei a chupar seu peitinhos... Era do tipo pontudinho... Para
cima... Que maravilha... Fui descendo até seu umbigo... Levantei sua saia... Dei umas
mordidinha no seu bumbum... Ela gemia feito uma cadelinha... Me pedia para eu fodê-la... Não
tive dúvida... Obedeci imediatamente... Coloquei-a deitada de novo no capo do carro... Enfiei o
bruto na danada... Quanto mais eu enfiava, mais ela gemia... Aquilo era demais... Nunca
imaginei que ela fosse tão safada... Como fodia gostoso... Quanto apetite... Gozei intensamente
naquela bucetinha... Então meti um dedo no seu cuzinho... Ela gritou... Disse que nunca tinha
feito aquilo... Tinha tentado uma vez mais doeu muito... Pediu para tirar... Não agüentava de
tesão... Pediu para colocar de novo... Coloquei dois... Ela urrou feito égua... Vireia... Fiz com
que se apoiasse no carro... Deitada sobre o capo... Aquela bundinha empinada virada para
mim... Claudinha erguia a bundinha, como pedindo para que eu a comesse logo... Delirávamos
de prazer... Esfreguei o pau naquele rabo... Encaixando a cabeçinha... Acho que levei uns cinco
minutos para conseguir enfiar a cabeça... Tudo com muito carinho... De quatro, a gata recebia o
resto da vara gemendo... Dizendo que doía muito mas era gostoso... Pedindo que eu estocasse
tudo... Enfiei até o talo naquele cú bem devagar... Centímetro por centímetro... Comecei a
movimentar... Ela fungava... Meu cacete entrava e saia com dificuldade... Comecei a tilintar seu
clitóris... Ela relaxou mais... Era muito apertado... Ia e vinha com muita dificuldade... Resolvi
arrombar aquele cuzinho logo... Tirei até a pontinha e meti numa estocada só sentindo as bolas
baterem na bunda... Ela soltou um grito tão alto que temi acordar a irmã... Bombeei
freneticamente até gozarmos... Confesso que ela acabou comigo... De manhã ela me ligou...
Queria conversar... Pediu para eu ir até a casa dela... Estava muito ardida para poder sair...
Namoramos por uns oito meses... Transávamos toda vez que saiamos... Seu pai tinha uma
revendedora de veículos... E como ele viajava, nos finais de semana, para uma praia perto,
tínhamos toda liberdade para fazer o que quiséssemos... Em uma dessas noites ela me disse
que queria transar dentro de um carro importado... Já havia escolhido qual... Putz!... Loucura...
Loucura... Loucura...
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Htero - Uma transa e tanto - 556
Conheci Ana em Curitiba. Era namorada de um amigo meu, e nunca me despertou maiores
interesses, apesar de ser muito bonita. Morena, 18 anos recém completados, 1,60m, 52 kg,
longos cabelos cacheados e seios maravilhosos. Após o término do namoro dos dois, notei que
ela passou a se insinuar, de maneira bem direta, chegando ao ponto de, durante um lanche,
derrubar molho em sua própria perna, exposta através de uma grande abertura em sua saia, e
pedir para que eu limpasse. Não resistindo a tanta provocação, convidei um casal de amigos e
Ana para assistirmos a uma sessão de vídeo em minha casa. Já no carro, continuei a explorar
suas belas pernas... Durante a sessão de vídeo, cada casal de um lado, a coisa começou a
esquentar. Por debaixo das cobertas, sentia Ana tremer de tesão, parecia uma necessidade
quase física de sexo. Nesta noite, apesar dos amassos e tudo o mais, acabamos nos
comportando, devido ao outro casal, mas combinamos de passar o dia seguinte (Domingo),
juntos... No Domingo, 09:00hs da manhã, Ana bate em minha porta. Nem conversamos muito,
e em pouco tempo, levava-a em meus braços até a cama. Seu corpo tremia. Beijei sua boca, e
comecei a desabotoar sua blusa. Seus seios maravilhosos saltaram a minha frente. Beijei-os
levemente, desci a língua até sua barriga, e comecei a trabalhar na saia. Retiradas saia e
calcinha, uma maravilhosa bucetinha, depilada (segundo ela pela primeira vez, exclusivamente
para mim), se revelou. Enlouquecido, enfiei a língua o mais fundo possível, fazendo-a gemer. Eu
mordiscava e mordia seu clitóris. Com um dedo enfiado, ela não demorou gozar. Então, ela me
surpreendeu... Retirou minhas calças, ajoelhou-se, e começou a me chupar. Maravilhosamente.
Sua língua percorria toda a extensão de meu pau, que desaparecia em sua boca. Perto de gozar,
avisei-a, mas ela não quis nem saber... Gozei na sua boca, e não vi nenhuma gota se perder.
Após um banho, refeitos, nossa festa continuou, até a noite. Neste dia ela aprendeu a amar o
sexo anal, e chorou ao gozar com um pau em sua chaninha, algo que nunca tinha sentido.
Depois deste dia, sempre nos encontrávamos para outras grandes transas.
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Traição - marido é um corno! - 557
Queridos leitores, sou loira tenho 23 anos e modéstia à parte sou muito gostosa. Tenho coxas
grossas, peitinhos médios com os biquinhos rosados e uma bunda grande e bem carnuda. Os
homens ficam loucos com esse meu cuzão e várias vezes eu recebo cantadas na rua.
Principalmente porque sou dentista e ando com roupas brancas e as calcinhas ficam
aparecendo. O meu marido (coitado) tem um "estranho" hábito de fantasiar que eu estou
trepando com outros homens. Desde que éramos namorados ele contava histórias de
sacanagem explícita com outros homens na cama e eu até que gostava. Com o passar dos
tempos, o casamento veio e ele se revelou um corno de marca maior. Continuava com suas
histórias onde me entregava para vários machos e ele seria o cornudo mais feliz do mundo ao
ver o seu neném tomando uma pica grossa no cú. Fomos aprimorando as histórias e cheguei ao
cúmulo de foder com ele olhando para a sua cara e o chamando de corno. Ele adorava quando
eu gritava o nome dele seguido pela palavra corno. Era chifrudo, corninho, corno manso, corno
otário, viadinho, cornudo bicha, enfim, um repertório de elogios que o faziam gozar. E mais, não
satisfeito com o chifre virtual que levava, ele gozava fora da minha buceta só pra chupar a sua
própria porra. Um dia bebemos demais e depois de um festival de palavras de corno que eu
disse, ele gozou e me disse que gostava de chupar minha buceta cheia de porra pois imaginava
ser a porra de outro homem. Daí percebi que aquilo não era uma fantasia, era uma obsessão.
Sem contar a ele, pois ele apesar de todas estas histórias parece ser muito ciumento, resolvi dar
a este corno o que ele realmente merecia: um par de chifres enormes e bem sacana! Quero
deixar bem claro que eu o amo mas o tesão que ele próprio me proporcionou ao me expôr a
estas histórias na cama me deixou curiosa. O primeiro chifre veio com o meu ex-professor da
faculdade que me comeu toda dentro do seu escritório. Me senti estranha pois nunca havia dado
para outra pessoa mas no fundo gostei apesar dele ter um pau não muito grande. Fiquei com
muito tesão e resolvi arregaçar de vez. Conheci um negão na ginástica e logo no primeiro bate-
papo perguntei: - Você não gostaria de me comer seu criolo tesudo. Tenho o maior tesão por
pretos. Aposto que você tem uma pica enorme. Vamos pra minha casa pois quero fuder com
você agora. Chegando em casa eu fiz questão de apreciar aquele criolo tirando a roupa. Quando
ele tirou a cueca eu não acreditei no que vi. Por muitas vezes li relatos nesta home-page onde
pessoas falavam que trepavam ou tinham paus de 25 a 27 cm e não acreditava. O do meu
corninho tinha 18 cm e já era grande imagina na hora que eu vi o caralho do negão. Nâo
satisfeita peguei a régua e medi um cacete marrom de 26 cm! Gozei só em pegá-lo pela
primeira vez. O puto me deu um banho de língua e eu me sentia a maior puta do mundo. Ficava
imaginando aquele corno do meu marido que deveria estar na aula e pensando na sua reação ao
ver sua loirinha branquinha levando um pica daquelas no rabo. Fiz questão de ser arrombada
pelo crioulo. - Fode sua puta meu tesudo. Pôe um chifre bem grande naquele corno do meu
marido. Aquele otário merece ser corno manso. Isso é que é pica. Enfia tudo. Me arregaça. Fode
esta puta. Não estou agüentando de tanto tesão. Esporra na minha buceta. Me alaga de porra!!!
pra aquele corno depois chupar. Ele tinha que estar aqui me vendo tomando na buceta. Aquele
chifrudo. Não sabe o que é meter. Vai meu crioulo. Meu macho me fodia com um vigor que me
deixava cada vez mais fora de mim. Gritava que era puta e que meu marido era um corno. Os
vizinhos provavelmente estavam escutando pois havia me descontrolado com aquela pica. -
Vem minha galinha que seu macho vai comer seu cú! No primeiro momento relutei pois não
agüentaria aquele cacete na bunda mas só de imaginar a chifrada maravilhosa que seria tomar
uma vara daquelas no cú e tornar o meu marido otário no maior corno desta home-page me
deixava completamente puta. - Me arregaça meu macho pois quero cornear meu marido de
todas as formas. - Pode deixar que eu vou te foder toda sem dó. Este cú já era. Aquele corno do
seu marido devia estar aqui pra ver. Aliás se ele estivesse aqui provavelmente iria dar o cú pra
mim também pois marido que gosta de ver a mulherzona tomando pica de outro homem é bicha
e tem que ser corno mesmo! Aquelas palavras me deixaram louca e gozei muito com a pica do
meu macho no meu cú. Ele esporrou na minha cara e me disse pra não lavar pois queria ver a
reação do meu corninho. Foi embora e me prometeu voltar quando eu tivesse coragem de fuder
com ele na frente do meu corno. Quando meu maridinho chegou em casa, eu estava
completamente arregaçada e contei tudo a ele. O CORNO ficou perplexo e me disse que se
sentia feliz apesar do chifre. Daí vi que ele era um chifrudo mesmo. Continuo fudendo com meu
macho e meu corno manso sempre participa ativa ou passivamente. Passei a chamá-lo de
corninho dentro de casa o que o deixa super feliz. O problema é quando escapole um corninho
numa festa, num bar, aí até explicar, é uma loucura!!!
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Hetero - Gatinha putinha - 558
Tudo começou num dia que eu fiquei trabalhando até mais tarde, quando cheguei em casa já
eram 20:00 hs, como o elevador estava demorando eu resolvi subir pelas escadas, no meio do
caminho eu ouvi uns cochichos e quando virei dei de cara com a filha do vizinho do quarto
andar, de 15 aninhos, com a mão dentro do short de um menino do prédio. Quando eles me
viram, tomaram um susto e ela puxou a mão. Eu continuei subindo as escads como se nada
tivesse visto, entrei no meu apartamento e fui tomar um banho. Quando estava saindo do
banho eu houvi a campanhinha tocar, abri a porta, era Mariana, a menina, ela estava nervosa e
pediu para conversar comigo, eu a chamei para dentro do meu apartamento e fechei a porta.
Mariana veio me pedir, praticamente implorar, para que eu não contasse nada do que tinha
visto aos pais dela. Eu disse que não diria nada se ela fizesse comigo o mesmo que estava
fazendo com o menino. Ela se assustou quando eu falei isso mas eu inssiti e disse que contaria
tudo se ela não fizesse. Ela acabou topando, fomos para o meu quarto e eu abaxei meu short.
ela pegou no meu pau com sua mãozinha e começou a bater uma punheta. Enquanto isso eu ia
alisando os cabelos dela, dando beijinhos em seu rosto, alisando suas perninhas. Senti que ela
estava começando a ceder. Eu levantei um pouco a sua blusa e fui alisando sua barriguinha,
subindo aos poucos até chegar nos peitinhos, Ela já estava de olhos fechados. Foi aí que eu dei
um beijo naquela boquinha linda e ela aceitou, deitei Mariana na cama, levantei sua blusa toda e
fui mamar naqueles peitinhos recem-nascidos. A Putinha já gemia de prazer. Eu perguntei se ela
já tinha chupado um pau, ela disse que não. Aí eu fui empurrando sua cabecinha até seus labios
tocarem no meu pau. Ela ainda relutou um pouco, mas eu insisti e ela botou meu pau na sua
boquinha. Foi chupando ainda desajeitada, até que eu gozasse. Segurei a cabecinha da Mariana
para que ela engolisse tudinho. Baixei o short e a calcinha dela e comecei a chupar aquela
bucetinha virgem, ela gemia como uma putinha. Botei ela de quatro e continuei chupando o seu
grelinho, ainda com ela de quatro encostei o meu pau na abertura. ela tentou sair e eu a puxei
contra mim, meu pau entrou um pouquinho, ficamos um tempinho nessa posição e eu pedi para
continuar, ela recusou no começo e eu continuei pedindo até ela ceder, fui enfiando meu pau
devagarinho, até romper o cabacinho dela. Ficamos naquele vai-e-vem até que enchesse a
bucetinha dela de porra. Depois disso ficamos um tempo deitados, conversando sobre sexo, ela
disse que queria continuar a fazer comigo. Depois nos vestimos, mas eu fiquei com a calcinha
dela de presente, nos despedimos com um beijo na boca. A partir daí nos passamos a transar
quase todos os dias, eu fui ensinando ela, aos poucos, a se transformar numa putinha de
verdade, ela passou a realizar todas as minhas fantasias. Em outros contos eu contarei algumas
das muitas loucuras que nos já fizemos juntos, inclusive dela transar com meus amigos. Hoje
ela está com 18 aninhos, continua sendo a minha putinha.
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Hetero - Minha melhor professora!!! - 559
O que vou lhes contar é um fato que realmente me aconteceu. A mais ou menos dois anos
atrás, na época eu tinha quinze anos e estudava inglês numa turma pequena, cinco alunos, se
não me engano, minha professora tinha dezoito anos e era muito gostosa, morena, olhos
verdes, seios maravilhosos. Certo dia, que me lembro como se fosse hoje, estava somente eu
na aula, todos os outros alunos haviam faltado pois era véspera de feriadão, minha professora,
cujo nome é Tati, estava com uma dessas blusinhas com um enorme decote e sem sutiã, eu que
já era gamado por ela fiquei observando aquela beleza, ela notou que eu estava olhando com
uma cara de cachorro pidão, mas ignorou. No decorrer da aula, em que não prestei a menor
atenção, ela me lançava olhares que me deixavam louco, mas eu me controlava, até que ela
sem a menor vergonha, me perguntou se eu já tinha transado com uma mulher, eu espantado
respondi que não, então ela veio até mim e me beijou, meu pau estava duro como uma rocha,
ela então partiu direto para o meu pau, tirou ele pra fora da calça e começou a chupa-lo, gozei
como nunca havia gozado antes. Ela disse: Vem me comer pirralho, enfia esse cacete todinho
em mim, vou lhe ensinar como é que se faz! Tirei sua blusa e caí de boca em seus peitos que eu
tanto desejei, lambi seus biquinhos durinhos, seus seios deliciosos... Ela tirou minha camiseta, e
ficou só de calça, posionou-se de quatro e falou: Vem! Me come! Tirei sua calça e sua calcinha,
a visão que tive foi maravilhosa, uma bucetinha deliciosa querendo ser penetrada, meti a boca e
dei um banho de língua. Depois fizemos um meia nove, que me levou a loucura, mas nós
tínhamos que ficar em silêncio pois alguém poderia ouvir de alguma outra sala. Ela pediu então
para que eu penetrasse no cuzinho dela, enfie primeiro um dedo para ir abrindo (nunca havia
transado mas tinha grande experiência de filmes) depois enfiei a lígua para dar uma lubrificada,
então enfiei a cabeça do meu pau, que não é pequeno (dezenove cm), ela gemeu, gritou, mas
pediu para colocar tudo, fui estocando cada vez mais forte, até que entrou todo, ela urrava de
prazer, nesta hora senti medo de que alguém tivesse ouvido, mas o prazer era maior, metia
com força e ela rebolava a bundinha para entrar melhor, foi quando disse à ela que iria gozar,
ela pediu que eu tirasse o pau de sua bunda, porque ela queria tomar meu gozo, inundei sua
boquinha de porra, que ela sugou até a última gota. Para minha alegria ela não se satisfez abriu
sua xoxotinha implorando uma penetração, ela bateu uma punheta para meu pau endurecer
novamente e eu enfiei tudo de uma vez naquela grutinha deliciosa, ela implorava por mais e
mais, ela cavalgava no meu pau como louca enquanto eu me deliciava com seus peitos, gozei
novamente agora em sua xoxotinha quente. Nos vestimos e fomos embora como se nada
tivesse acontecido.
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Hetero - Quer comer a Tati? Venha! - 560
Me chamo Tatiana, sou morena, 1,67m, 62Kg e bem gostosinha (os homens dizem isso). Tenho
17 anos e há um mês trás, dia 17 de Janeiro de 2000, perdi minha virgindade e daí em diante
me tornei uma putinha bem safada. Thiago, uma garoto de 15 anos que mora em minha rua,
tocou lá em casa pedindo para eu descer. Como todo final de semana, nos reunimos em frente
ao meu prédio para todos bater um papo. Conhecia ele à pouco tempo e estranhei ele ir em
minha casa. Deixei isso pra lá e comecei a conversar com ele. Eu estava de saia e camisa, e por
um descuido abri minha perna na frente dele. Não pude deixar de notar seu olhar. Só de
sacanagem perguntei se ele tinha gostado. Ele disse que sim e segurou minha mão e chegou
perto de mim. Aos poucos foi levando minha mão ao seu pau, por fora da calça. Fiquei sem
ação. Ele disse para eu segurar firme. Atendi seu pedido e notei que era uma cacete e tanto,
que cabeça grande. Ele se levantou e foi até a porta de meu prédio. Sem que ninguém perceba
ele entra e me chama. Fui bem devagar e entrei no prédio. O que você quer - perguntei. Quero
você - disse ele. Dei um beijo nele achando que era só isso. Ele colou a mão na minha bunda e
começou a me alisar. Ele disse - Ou me dá agora, ou eu falo para geral o que fez!. Não teve
outra Entramos no elevador. E fomos para o último andar. Ele me levou até a casa de máquinas
e me disse para eu tirar a roupa. Eu não quis e comecei a gritar. Não tinha jeito. O barulho das
máquinas não deixava que me ouvissem. Ele se ajoelhou e levantou minha saia. Aos poucos ele
foi abaixando minha calcinha e lamber minha buceta. Que língua! Do desespero para o tesão.
Comecei a gemer e gozar na boca do safado. Ele enfiava a língua e os dedos. Teve uma hora
que ele enfiou quatro dedos e foi afundando até entrar quase a mão toda. Ele colocou o pau pra
fora e me mandou chupar. Que rola! Um cacete imenso de mais ou menos 25x5,5. Deu medo.
Comecei a mamar aquele caralho feito louca. Lambia a cabeça, chupava o saco e engolia o que
podia. Enquanto eu mamava seu caralho, ele me dedava e me fazia gozar. Ele me mandou fica
de perna aberta para ele. Atendi logo-logo. Ele foi colocando devagar, me fazendo suspirar de
tesão. Num vai e vem devagar eu gemia e pedia mais. Começou a movimentar e aí foi doendo.
Uma dor gostosa. Ele me bombava com aquele cacetão e me chamava de puta, piranha,
gostosa... e outras coisas. Ele me disse para ficar de quatro. Colei a cara no chão e fique tensa,
já prevendo que receberia uma baita vara no olho do cú. Ele foi lambendo meu rego e alargou
com os dedos. Ele colocou a cabeça na entrada e disse em meu ouvido: Pode? - Pode!, disse eu.
Que dor. Sentia uma coisa quente, dura e grossa me rasgando, me arrombando, que delícia. Ele
começou a meter com muita força. Eu tentava sair mais não dava, ele me segurava pela cintura
e forçava muito forte. Vou gozar - falou ele. Comecei a chupar se pau. Hummmm... que gozo
gostoso! Ele encharcou minha boca com toda sua porra quente e gostosa. Despejou uma
enorme quantidade de gozo na minha cara. Mamei mais um pouco até ele gozar de novo.
Depois fui ver o estrago que ele tinha feito. Sangue na buceta e cú todo dolorido.
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Zoofilia - meu cachorro - 561
Eu sou loira, tenho 18a, um corpinho maravilhoso,1,70 de altura. Eu estava em casa sozinha, e
meu cachorro chegou da rua todo sujo. Levei-o para o quintal para lava-lo. Comecei a dar banho
nele, o sabonete caiu no chão, quando me abaixei para pegar, o safado do cachorro grudou na
minha cintura e começou a esfregar o pau na minha bundinha, isso me deixou com um tesão
danado, então me lembrei de umas historias em que mulheres transavam com cachorros, e me
deu uma vontade de experimentar, virei o cachorro no chão e comecei a bater uma para ele, o
pau dele era muito grande, então baixei o meu short fiquei de quatro, o cachorro começou a
cheirar e lamber minha bucetinha, fiquei muito excitada, ele apoiou as patas nas minhas costas
e começou a enfiar o pau na minha buceta, foi maravilhoso, ficamos assim uns 10 minutos, ai
ele gozou forte dentro de mim. Ele tirou o pau, e foi para dentro. Quando me limpava, ouvi uma
voz, era meu vizinho em cima do muro, ele tinha visto tudo, fiquei envergonhadíssima, então
ele disse que se eu não desse para ele, ele contaria para todo mundo, fiquei apavorada, e
resolvi dar para ele fazer o que? Ele pulou o muro e já foi tirando o pau para fora e disse para
eu chupa-lo, e assim fiz, então ele disse para eu ficar de quatro que ele ia me comer como o
cachorro tinha feito começou a meter em mim com força, ficamos assim 10 minuto, aí ele disse
para eu chupar mais um pouco o pau dele, chupei com vontade, pois já estava gostando, ele
gozou na minha boca, engoli tudo, então ele se vestiu e foi embora dizendo que voltaria. Agora
nos transamos sempre que podemos.
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Hetero - No Escurinho do Cinema – 562by Marywolf
Era um dia como qualquer outro. Fomos ao cinema assistir "O colecionador de osso", q eh muito
bom, embora naum tenhamos prestado atenção em quase nada, assisti este em vídeo.Sempre
tivemos vontade de trepar num lugar público com alguem nos observando, percebendo ou
sabendo q alguem poderia aparecer e nos ver no nosso momento mais intimo. A sessão estava
relativamente vazia comparada com outros dias. Eu e meu namorado começamos com nosso
amasso normais. Beijo ardentes e suculentos na ultima fileira do cinema. Ele começou a beijar
meus peitos, aperta-los contra seu corpo, suguga-los como se tentasse tirar leite deles, estava
simplesmente delicioso. Ele tirou a minha calça com tanta vontade q quase rasgou. Neste
momento ele percebeu a minha xaninha inchada, suculenta e completamente encharcada
chamando por ele. Ele abocanhou ele numa só vez.. começou a lamber, sugar, mordiscar... Me
deixando completamente fora de mim, invadindo a minha xaninha, me fudendo com a sua
língua, ate q gozei na sua boca deixei ela toda suja com meu gozo., inclusive a cadeira do
cinema. Logo me seguida, comecei a tirar suas roupas, a passar minhas mãos por todo o seu
corpo ate encotrar akela coisa avantajada pedindo pra sair, seu pau, grosso e grande, abocanhei
sem pensar. Comecei a pagar um boquete extraordinário, ele gemia e puxava minha cabeça,
estava fudendo a minha boca. Eu babava, lambida e suga seu mastro como c fosse um pirulito
tentando tirar todo o seu conteúdo, ate q ele gozou na minha boca, engoli tudo e o beijei para
sentir o seu gosto, para saber como era maravilhosa aquela porrinha quente na boca. Após essa
sessão esplendida de sexo oral, ele começou a fuder minha bucetinha com a sua língua
novamente, lambeu e sugou, só q dessa vez vasculhou ate o meu cuzinhu apertadinhu com
todas as preguinhas e virgenzinhu.. lambeu e lubrificou ele todinho, crente q iria fude-lo tmb.
Desesperada de tanto tesão montei nele, foi nesse momento q percebemos q tinha um casal na
nossa frente observando tudo, certamente perceberam pelos gemidos, gemíamos muito alto. O
casal olhava com um interesse excitante, começaram a se atracar na nossa frente e olhavam, se
beijavam. Naum ficamos prestando atençaum continuamos a nossa foda; trepei nele, eh subi
nakele mastro ali mesmo. Cavalga q era uma beleza, a pertava meus peitos e com a outra não
acariciava a minha xaninha com akele pau enorme dentro de mim me fudendo, com movimento
rápidos e lentos deliciosos ele gozou novamente dentro de mim, senti akele liquido quente me
invadindo com uma inveja da minha buceta , queria q estivesse na minha boca. Nos levantamos
e percebemos q o casa da frente estava fudendo, o cara fudia o cuzinhu da mulher, e esta
rebolava a bunda e gemia alto. Fomos para um compartimento isolado no cinema mesmo
escuro, dificilmente alguém no viria, fiquei de joelho e paguei mas um boquete, assim q o
menino começou a crescer na minha frente naum perdi tempo, fiquei de quarto e arregacei a
minha xaninha arrebitada para ele fude-la.. ele meteu com vontade de uma só vez... essa
posição ele adora, fudemos.. ele metia e metia cada vez mas fundo senti q ia gozar.. gozei no
pau dele, ele tirou e disse.. agora eu vou enfiar esse meu mastro no seu cuzinhu virgem, ele vai
ser fudido pela primeira vez aki no cinema, e lambeu todo o meu cuzinhu... lambei babou.. e
enfiou o dedo... estava alucinante.. retirou do bolso uma embalagem com KY e passou..
começou a colocar.. estava excitada e alucinada nunca tínhamos tentado isso, mas o fato de
estar num lugar publico podendo ser visto por qq um nos excitava.. Ele começou a colocar.. e
doía , mas era suportável., minha xaninha e meu cuzinhu batiam , estavam latejando e pedindo
mais mastros, mas foda... ele enfiava cada vez mais, me sentia completa preenchida e parecia q
estava sendo rasgada, mas era gostoso ate q seu pau sumiu completamente dentro de mim..
ele ficou parado por um momento para q eu me acostumasse ate q continuou com o movimento
do entra e sai na porta de trás. Entrava e saia aquele pau dentro de mim, foi uma sensação
maravilhoso, e a cada momento os movimento aumentavam de velocidade , e gemíamos mais
alto, ate q ele gozou, gozou no meu cuzinhu, deixou ele recheado com seu gozo. Semi vestidos
voltamos para o nosso lugar, o casal na nossa frente estavam trepando q nem dois cachorros no
cio, qnd perceber q nos estavamos olhando trataram de se exibir, trepar e gemer com mais
vontade. Isso logo fez o meu namorado ficar de pau duro, novamente minha boquinha entrou
em ação, cai de cara e comecei um bola gato q estava fazendo ele perder os sentindo, gozou
rapidamente, só q desta vez dentro do saco de pipoca, o filme terminava e nos comíamos a
pipoca com cobertura de porra. Foi a melhor sessão da minha vida e tenho certeza q da dele
tmb. Bom filme pra vcs....
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Hetero - TREPADA NO ACOSTAMENTO!!!! - 563
SOU MORENO, 1.79M, 75KG, OLHOS CASTANHOS, EU TRABALHAVA EM UMA LOJA NO
SHOPPING, HAVIA UMA MORENA DELICIOSAMENTE SABOROSA QUE TRABALHAVA NO MESMO
CORREDOR ...NÓS SEMPRE TROCÁVAMOS OLHARES MALICIOSOS, MAS NUNCA TINHAMOS
PARADO PARA CONVERSAR, UM CERTO DIA POR ACASO NOS ENCONTRAMOS NO CENTRO DA
CIDADE, COMO ELA TINHA UMA CARINHA DE SAFADINHA, NAO TIVE O MENOR RECEIO DE
FALAR DE CARA QUE EU ERA LOUCO PARA SAIR COM ELA...E EU NAO ESTAVA ERRADO
MESMO..ELA ERA BEM SAFADINHA...VCS VERÃO DAQUI A POUCO COMO EU ESTAVA CERTO!!!
PEGUEI O TELEFONE DELA E DISSE QUE LIGARIA A NOITE..ELA COM UM SORRISO BEM DE
PUTINHA ME DISSE QUE ESPERARIA ANCIOSA...
A NOITE LIGUEI E COMBINAMOS DE SAIR, FOMOS A UM BARZINHO NUMA CIDADE VIZINHA,
TOMAMOS ALGUNS COPOS DE ALCOOL..AI SE ELA JÁ ERA SAFADINHA COM UM POUCO DE
BEBIDA ENTÃO...
COMÇAMOS A NOS BEIJAR COM MUITO TESÃO, TODOS NO BAR JÁ ESTAVAM NOS
OLHANDO..ELA TINHA UMA BOCA DELICIOSA, ESTAVA USANDO UMA SAIA CURTINHA, NAO
PENSEI DUAS VEZES , ENQUANTO A BEIJAVA, COMECEI A PASSAR MINHA MAO NA SUA
XANINHA...ELA COMEÇOU A SE TR\ORCER DE TESÃO, E A PUTINHA , QUANTO MAIS ELA VIA
QUE OS OUTROS NO BAR ESTAVAM NOS OLHANDO MAIS ELA SUSSURAVA NO MEU OUVIDO
COISAS PICANTES, FALAVA PARA NAO PARAR E QUE NAO VIA A HORA DE GIRAR A LINGUA NA
CABECINHA DO MEU PAU E REBOLAR NELE ...AQUILO ESTAVA ME DEIXANDO MALUCO , AINDA
ESTAVAMOS NO BAR, MAS ESTAVAMOS QUASE METENDO EM PÚBLICO....AI EU DISSE PARA
SAIRMOS DE LA, FOMOS PARA O CARRO, A SAFADINHA NÀO CONSEGUIU ESPERAR NEM EU SAI
DE LA...JÁ ABRIU MEU ZIPER E COMEÇOU UM BOQUETE DELICIOSO...PEGAMOS A ESTRADA,
ESTAVA DECIDIDO A LEVA-LA DIRETO PARA UM MOTEL, POIS QUERIA VER AQUELA CADELINHA
METENDO, POIS SE EM PÚBLICO ELA JÁ ERA QUENTE DESTE JEITO, FICAVA IMAGINANDO ELA
NA CAMA.
POREM ELA ESTAVA ME DEIXANDO MALUCO, CHUPANDO MINHA ROLA COM MUITO TESÃO,
LAMBENDO AS BOLAS E FALANDO QUE QUERIA MEU LEITINHO NA BOCA E DEPOIS MEU PAU
INTEIRO NA XANINHA DELA...NÀO AGUENTEI, ASSIM QUE ENTRAMOS NA ESTRADA, PAREI NO
ACOSTAMENTO, SABIA QUE ERA PERIGOSO, MAS AQUELA DELICIA MAMANDO NA MINHA PICA
E EU DIRIGINDO...NÃO ESTAVA AGUENTANDO...
PARAMOS , TIREI A BLUSA DELA E COMECEI A CHUPAR O BIQUINHO DE SEU PEITO...ELA
GEMIA DE TESÃO, FALAVA QUE ESTAVA LOUCA PARA SER DEVORADA..TIREI A SAIA DELA, ELA
COM MUITA AGILIDADE ABAIXOU BEM OS BANCOS E COMEÇAMOS UM 69 NO CARRO, QUE
DELICIA..ELA ENGOLIA COM MUITO APETITE MINHA ROLA E EU LAMBIA SUA XANINHA E
PASSAVA A LINHUA NO SEU CUZINHO TAMBEM...
AI A COLOQUEI DE FRENTE PRA MIM NO BANCO E DISSE PRA ELA QUE IRIA FODE-LA COM
MUITO TESAO...ELA DISSE:VENHA MINHA DELICIA, QUERO SENTIR SUA ROLA INTEIRA NA
MINHA BUCETA...QUERO VC...QUERO QUE ME FODA COM MUITO TESAO...SUA BUCETA JÁ
ESTAVA MOLHADISSIMA DE TESAO, COMEÇAMOS UMA TRANSA MARAVILHOSA, AQUEL;A
PUTINHA TINHA O JEITO, REBOLAVA, FALAVA NO MEU OUVIDO, DIZIA QUE ERA MINHA
CADELINHA NO CIO , A COMI POR UM BOM TEMPO, MEU PAU ESTAVA PULSANDO DE TANTO
TESAO...OLHAVA PARA ELA E ELA ESTAVA LOUCA DE TESAO, ENQUANTO MEU PAU ENTRAVA E
SAIA, ELA CHUPAVA MEU DEDO, COMO SE FOSSE MINHA ROLA, COLOQUEI ELA DE 4...FODE
SUA XANINHA ...AI PEDI PARA COMER SEU CUAZINHO, ELA NAO QUERIA, MAS NAO DEMOROU
MUITO ELA TOPOU...PASSEI A LINGUA NO CUZINHO PARA LUBRIFICAR UM POUCO...ELA
ARREBITOU A BUNDINHA E EU COMECEI A ENTRAR...ELA GEMIA DE DOR...MAS FALAVA PARA
NAO PARAR, ELA REBOLAVA...E QUANTO MAIS ELA REBOLAVA MAIS TESAO EU
SENTIA...ESTAVA LOUCO DE TESAO..AQUELA MULHER ERA DEMAIS...CAVALGAVA COMO
NINGUEM....FALEI QUE QUERIA GOZAR E ELA DISSE...."LABUZAMEU CUZINHO TODO DE
PORRA"..."QUERO SENTIR SEU LEITINHO NO MEU CUZINHO"..."DEPOIS VC ME DA SUA ROLA
PARA EU LIMPAR BEM DIREITINHO ELA DISSE,,,E ASSIM EU FIZ DEPOIS DE GOZARMOS TIREI
MEU PAU E A CAMISINHA E ELA COM MUITA VONTADE LAMBEU E LIMPOU TUDINHO....
NO FINAL UMA SURPRESA DESAGRADÁVEL, A POLICIA CHEGOU E NOS PEGOU
PELADOS...POREM JA TINHA COMIDO AQUELA CADELINHA!!!
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Hetero – Presente de Casamento - 564
A via aos domingos pela manhã na igreja. Chegava antes da primeira missa, geralmente só,
sentando logo na primeira fila. Isso diminuía muito as chances de aproximação. Já estava de
olho nela há dois meses. O rosto e olhos eram bonitos, mostravam personalidade firme, mas
quanto ao corpo só um mágico para adivinhar. Estava sempre encoberto por roupas folgadas e
cafonas, um horror para aquele anjo de 18 anos. R., era o nome dela, e só soube pelo padre.
Um domingo, a comunhão chegando ao fim, a chamei pelo nome e apressou o passo.
Para falar a verdade, nem sabia direito o que me impulsionava para a garota. Desejo de mais
uma conquista certamente não. Tinha um monte de gatas, todas sedentas pela vara de 20 cm,
grossa como um pepino, que dava a elas com prazer. R., era diferente. Era toda certinha.
Morava com os pais e se preparava para o vestibular. De tanto que andei pesquisando sobre a
vida dela, virei motivo de gozação entre os amigos. Os mais engraçadinhos diziam que com ela
não teria a menor chance. A vida dá muitas voltas.
Médico atuante, consegui finalmente montar meu consultório. Para minha surpresa, um dia
recebi como paciente uma senhora acompanhada da filha. Era R., e sua mãe. Cumprimentei as
duas. R., se manteve reservada. A senhora estava doente do coração, diagnostiquei,
recomendando-lhe exames e máximo repouso. A senhora disse então que me conhecia
vagamente. Nós vimos algumas vezes na igreja, emendei. Ficou feliz em saber que o seu
médico era católico e temente a Deus, recomendando à filha que era com um homem assim que
devia se casar. R., corou com a observação. Antes que fossem embora, pedi para verificar a
pressão de R.,. Estava ali uma chance de tocá-la. A princípio recusou mas cedeu diante da
insistência da mãe. Toquei em seu braço e senti a pele clara e macia se arrepiando. Tentou
puxá-lo mas a segurei profissionalmente. Pedi para escutar o coração e de novo a mãe teve de
intervir. A custo abriu dois botões da blusa e coloquei o estetoscópio, desviando o olhar para
não deixá-la mais constrangida. O batimento cardíaco estava acelerado, porém nada anormal.
R., era desacostumada a médicos homens. Deliciei-me um tempo com as batidas, com o seu
pequeno sofrimento de ter-me tão próximo ao seu seio. Tudo bem com você, assegurei. No
domingo, já não se mostrava tão indiferente comigo na igreja. Cumprimentou-me com um
aceno de cabeça no início, veio até a mim e perguntou sobre o real estado da mãe no final
missa. Procurei tranqüilizá-la. Fiquei maravilhado com a voz e o hálito dela. A voz era um tanto
grossa, porém sensual. Da boca de lábios carnudos escapava um aroma delicioso. Falava e eu
só olhava para os lábios, os dentes brancos e muito certos. Como desejei a sua boca. R.,
percebeu meu olhar devorador, fez um gesto brusco e saiu sem se despedir.
Na sexta-feira seguinte, estranhei que a mãe dela ainda não ter levado os exames. Pedi que a
secretária ligasse e logo informou que a senhora não deixara telefone. Pedi o endereço e à noite
fui procurá-las. Conhecia de cor e salteado o bairro. Nascera e crescera ali, mudei quando meu
pai prosperou nos negócios. Ainda tinha muitos amigos naquelas ruas. Essa era a razão porque
voltava sempre. Também gostava da igreja. Não foi difícil achar a casa. Um senhor com ar
cansado veio atender. Era o pai de R.,. Apresentei-me e fui convidado a entrar. Pela sala
humilde, avaliei o que tinha acontecido. Passei alguns exames caros e provavelmente não
tinham dinheiro para pagá-los. A senhora veio e R., também. Foi eu que tremi quando a vi.
Estava linda, uma simplicidade de dar gosto. Verifiquei a mãe e notei que a doença avançava.
Fui ao carro e trouxe algumas amostras de remédio. Antes de ir embora, insisti que viessem ao
consultório na segunda, sem falta. A senhora foi falar alguma coisa mas me adiantei. Disse que
não precisavam se preocupar com a conta. Era um presente, também pelo fato daquele homem
ser amigo do meu pai. Quando me identifiquei com ex-morador do bairro e filho do seu A., se
olharam espantados. Um sorriso e um abraço pelo encontro vieram em seguida. R., era muito
nova para saber quem eu era. Eu também não lembrava dela. Foi R., quem me levou ao
portão. Não agüentei. Peguei nos seus pulsos e disse a ela que queria namorá-la. Tentei
libertar-se mas a segurei e a beijei. Minha boca estava em fogo mas os lábios dela permaneciam
quase imóveis. Não sabia beijar ou não queria ser beijada. Na segunda, a senhora veio ao
consultório. Perguntei pela filha e disse que ela a esperava na sala de espera. Estava com
vergonha de mim, pelo ocorrido naquela noite. R., contara à mãe. A senhora porém
tranqüilizou-me: não achara a minha atitude errada, porém desconfiava se um médico de
família rica (na verdade, não éramos) iria querer algo sério com a filha. "O senhor foi o primeiro
homem que a beijou. Ela nunca namorou e está confusa". Assegurei que estava errada. Falaria
com dois para que me dessem permissão para namorar R.,, isto é, se a filha quisesse.
Começamos a namorar, o relacionamento ainda meio frio. Aos poucos R., foi aceitando e
retribuindo melhor os beijos, porém não dava chance de maiores liberdades. Ficava encantado
com suas histórias: era inteligente, tinha planos, queria uma família. Passou no vestibular e pedi
para irmos comemorar num barzinho, um ambiente discreto. Talvez excitada pela conquista e
pelo ambiente, aceitou dois copos de chope. Foi ao banheiro e quase tromba numa mesa
quando retornou. Estava um tanto tonta e pediu para ir embora. Dei algumas voltas de carro e
começou a melhorar. Encostei o carro perto de sua casa e a beijei. Fui beijando, a língua afoita,
e pela primeira vez passei a mão sobre o seio. Quis afastar a mão, continuei beijando e
apalpando o seio. Estava de blusa e sutiã mas o biquinho endurecia. Pouco a pouco a resistência
diminuiu. Abri a blusa e a acariciei. R., arfava, dizia coisas incompreensíveis. Afastei o sutiã e
finalmente tive os seios nas mãos. Não podia vê-los, mas o volume, a textura macia da pele e
os biquinhos duros deixaram meu tesão nas alturas. R., suspirou forte e estranho quando a
língua tocou nos biquinhos. Agora já não dava pra segurar o tesão. Massageava, lambia,
chupava. Ficamos assim um tempo. Não demorou, fechou a blusa e saiu correndo em direção à
casa. A procurei por uma semana e nada de receber-me. Os pais diziam que estava estranha.
Passado esse tempo, ela e a mãe foram novamente ao consultório. Após atender a senhora,
pedi para falar a sós com R., por um instante. Fiquei em frente a R., e toquei em seus seios.
Tocava, massageava, sentindo o volume. Não abri a blusa. Não disse nada. Apenas deixou que a
cabeça pendesse para trás, gemendo baixinho. Parei de tocar e a mandei embora.
À noite, fui à sua casa. Pediu para ficarmos na penumbra do terraço. Logo após beijá-la a mão
procurou os seios. Virou-se de costas e murmurou baixinho: "não faz isso, por favor, assim você
me enlouquece". Ouvi-la falar assim aguçou mais meu tesão. Peguei os seios com firmeza,
massageando-os e também os biquinhos. Fiquei beijando o pescoço e a orelha e abri
rapidamente a blusa e o sutiã. Agora sim massageava os seios de R.,, segurando-os em concha,
enquanto a língua invadia seu ouvido. Só se fosse louca ou insensível para que R., não sentisse
todo o vigor de minha vara lhe roçando a bunda. A luta agora era contra a saia. R., segurava
bravamente minha mão, mas eu e meu tesão éramos mais fortes. Consegui levantar a saia e
encontrei uma calcinha enorme, quase um pijama. Toquei em cima da xoxota e senti pelo
volume que os pelos estavam muito crescidos. Quase gozei quando senti que apesar de vestida
estava molhada de prazer. Uma voz oferecendo um café nos retirou do transe. De propósito,
passei uma semana sem aparecer. Fui vê-la num sábado à tarde. Fomos tomar um sorvete.
Parei o carro numa rua deserta, a beijei e quis tocar nos seios. "Aqui não, aqui não, seu
louco...". Aqui não. Isso era um sinal de que toparia em outro lugar? Resolvi arriscar. Levei R., a
um motel. No princípio, se recusou a entrar. Acabou cedendo. A beijei e peguei nos seios. Já os
sentira mas queria vê-los de perto. Fui deixando-a zonza de carícias e consegui com que tirasse
a blusa. Mesmo naquele sutiã antigo podia pressentir que R., tinha belos seios. A deitei na cama
e fui beijando e lambendo a pele ao redor do sutiã. R., suspirava, implorando que parasse. Puxei
parte da peça e fiquei atordoado de felicidade quando vi que estava certo. Os seios eram lindos
e grandes. Beijei-os devagar e em seguida os biquinhos. Quando senti os biquinhos duros e
gostosos na boca, a mão atacou a xoxota. Esfregava os dedos por cima da calcinha, ia
enlouquecendo R.,. Foi o primeiro gozo dela. Gozara numa siririca e nem foi preciso lhe tirar a
saia e calcinha para que gozasse lindamente. Ela chorava e ria, fazia as duas coisas quase ao
mesmo tempo. Não mais a toquei a partir daí, só para beijá-la. Agora, devido a problemas no
trabalho, mais uma semana sem vê-la. Ela quase se atira ao meu pescoço quando me viu.
Perguntei se gostaria de retornar àquele local e concordou com a cabeça. Dessa vez não foi
difícil retirar a blusa e o sutiã, mas sim quando pedi para vê-la nua. Apesar dos seios e corpo
bonito, a princípio não senti muito entusiasmo quando olhei R., nua, e digo porque. Como já
sabia, era muito cabeluda, muito mal depilada. Ao sentir o seu cheiro de mulher nova em viço,
as coisas se modificaram. R., gozou e gozou muito forte quando lhe lambi a xoxota e o grelo
virgens. Estava louco pelo cabaço... ainda não era a hora. Por três semanas fiz com que gozasse
na minha boca. Só parei no final de semana em que ficou menstruada. Viciados como
estávamos, a decepção foi de ambos. Ela estava maravilhada e confusa com as carícias. Na
terceira vez consegui que pegasse no membro rijo. R., se espantou com o tamanho, a dureza.
Disse a ela que representava todo o amor que eu lhe tinha. Foi demais na tarde que após tê-la
feito gozar, pedi que também me chupasse. Fui mostrando como devia fazer, como queria.
Quase morre engasgada do tanto de porra que lancei na boca. Engoliu e a beijei muito por isso.
Nem perguntei se tinha gostado. Com muito tato, consegui que aceitasse as roupas que
comprara, incluindo uma coleção de calcinhas sensuais. Uma tarde no motel, senti que chegará
a hora de finalmente perder o cabaço. Antes, pedi para depilar a sua xoxota. Perguntou se não
gostava assim; gostava mas queria deixá-la mais bonita e gostosa. Fiz um trabalho de artista.
Por trás daquele matagal havia a xoxota mais gostosa que provara, também a mais linda. R.,
gozara lambida na xoxota. Dessa vez lhe dei sensação nova e mais prazerosa: lambi e chupei,
incluindo o clitóris. A fiz gozar assim. Com muito tato conduzi a vara até a entrada da xoxota.
Foi uma sensação gostosa vê-la perdendo o cabaço, muito mais gostoso quando gozou na vara
e enchi a xoxota de porra. Dei muita vara e porra na sua xoxota naquela tarde, e só parei
porque reclamou de dores. Disse a ela que publicaria essa crônica para celebrar nosso primeiro
ano de casados. Deitada nua na cama, próxima a mim, esfrega o dedo no clitóris. "Vem, que tô
molhadinha do jeito que você gosta...".
Amo de paixão chupar a xoxota doce e perfumada de R.,.
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Hetero - TIME DAS TARADAS - 567
Quando aceitei treinar uma equipe de futebol feminino não esperava encontrar um time de
gostosas com fome de... sexo. Sou formado em educação física, mas nunca tinha pensado em
ser técnico de futebol. No final das contas, acabei sendo convencido pelo salário e pelo time.
Eram garotas de 18 anos, todas lindas e gostosas, mas péssimas jogadoras. Por isso, eu teria
de trabalhar pesado e procurei um ginásio de esportes o mais afastado possível da cidade. Tudo
pra que eu pudesse treinar as meninas sem ninguém por perto pra nos perturbar. Eu treinava a
equipe todos os dias, mas nada delas aprenderam a jogar. Durante as sessões, uma garota se
destacava das demais. Era a Jéssica. Uma morena de pele clara, bumbum redondo, seios
durinhos e firmes. Jogava bem, mas sozinha não tinha como fazer a equipe render. Logo,
minhas atenções se concentraram nela, pois ela era a única que parecia tirar algum proveito dos
treinos e se esforçava pra levar o time adiante. Um dia, no meio de uma partida, ela caiu de
mau jeito e se machucou. Então, eu a peguei nos braços e corri pro vestiário. Tentando aliviar a
dor da contusão, comecei a massageá-la bem devagar. Mas logo já tava excitado com aquela
situação e não me contive em ficar apenas na batata daquela pernoca. Então comecei a subir
pras suas coxas e acariciá-las. Olhei pra garota. Ela tava de olhos fechados e gemia ainda mais
quando eu apertava mais forte. Só que eu não sabia se eram gemidos de dor ou de prazer. Até
que fui mais ousado e levantei sua minúscula camiseta. As tetinhas saltaram, duras e pontudas,
bem na minha fuça. "Não tô com dor aí, professor", a sacana disse. "Mas você precisa de uma
massagem em todos os lugares", falei, já percebendo que a garota também já se excitava.
Passei a mão pelos biquinhos e logo tava com a boca toda nos seios dela. Jéssica começou a
gemer, tirou a bermuda... Sacanagem no vestiário - Passei a mão pelos biquinhos e logo já
tava com a boca toda nos seios dela. Jéssica começou a gemer e foi tirando a bermuda de lycra,
que deixava sua buceta bem marcada. Depois de se ver livre da roupa, ela abriu bem as pernas
e sussurrou: "Me chupa! Vai, me chupa bem gostoso!". Não acreditei no que tava escutando,
mas nem pensei duas vezes e enfiei a língua no meinho da buceta. Chupei como um louco de
pedra. A garota começou a respirar com dificuldade. Parecia que ia ter um troço. Aí ela pediu
pelo meu pau: "Enfia tudo! Enfia agora!". A gente tava naquele banco duro de vestiário, mesmo
assim consegui me ajeitar e meti a rola naquela gostosa. Segurei as barras de ferro perto do
banco e estoquei meu pau na sua xana. Foi uma loucura. Ela começou a gritar pra que não
parasse, que enfiasse com força. Eu caprichei. Dei uma bela sova de pinto na safada e ela gozou
muito. Nem tive tempo de ter minha parte, pois outra jogadora, a Taís, entrou no vestiário pra
me chamar e nos pegou bem no flagra. Ela não disse nada, apenas saiu correndo, e eu e Jéssica
fomos obrigados a voltar pra quadra. E eu ainda de pau duro. Quando cheguei à quadra
ninguém falou nada, mas todas tavam com umas caras esquisitas. Jéssica não retornou ao
treino, indo embora sem se despedir. Voltei pra casa meio cabreiro, achando que não deveria
ter me comportado daquele jeito tão devasso. Afinal, todas tinham idade pra ser minhas filhas e
eu não podia me aproveitar do cargo pra desfrutar de vantagens sexuais. Aquilo poderia ser
enquadrado como assédio sexual e eu poderia me ferrar bonito. No dia seguinte, todas tavam
lá, inclusive Jéssica. Ela me tratou normalmente, mas eu notei que as brincadeiras entre as
garotas se tornaram mais maliciosas. Quando uma delas marcava algum gol, elas se agarravam,
rolavam pelo chão e faziam carinhas de safadas. E ainda ficavam a todo o momento fazendo
aquele estalo quando puxavam o calção de lycra que insistia em entrar por aqueles reguinhos
deliciosos. Até que Paulinha, uma gatinha loira de olhos azuis, se contundiu. Eu quis tratá-la no
campo, mas a safadinha queria ir pro vestiário. Todas ficaram me olhando enquanto eu saía com
a Paulinha no colo. No vestiário, comecei a massageá-la... nos pés. Eu apertava e nada da
garota me dizer onde doía: "Fala pra mim onde tá doendo, querida", pedi. Aí a sacana me
mandou ir subindo. E eu perguntando: "É aqui?". E ela: "Não, é mais em cima". Quando eu já
tava com a mão no meio da buceta, ela falou: "É aí que eu tô precisando de uma massagem,
professor". Não deu outra. No ato, abaixei o calção da danada com toda força e sem dizer uma
palavra comecei a chupá-la Enlouquecidamente. Eu tava ajoelhado aos seus pés e a pilantrinha
conseguiu encaixar a xoxota na minha boca, e ficou rebolando. Enfiei um dedo no seu cuzinho e
neste momento, ela começou a gozar. Quis lhe dar uma foda de verdade, mas ela se
desvencilhou e voltou pro campo. A partir daquele dia, sempre tinha uma que arrumava um
jeito de se "machucar". Eram dez garotas, já que treinávamos futsal. E assim foi com todas:
com a Tati, com a Jaqueline, com a Juliana, com a Roberta, com a Vanessa... Com o time
inteiro. Além de técnico, virei chupador oficial do time. Eu só ficava intrigado pelo motivo delas
gostarem tanto de chupada e quase nada de um pau verdadeiramente enterrado naquelas
xoxotas apertadas. ... Ela gozou muito. Nem tive tempo de ter a minha parte, pois outra
jogadora, a Taís, entrou no vestiário e nos pegou no flagra. Devassas - Até que, certo dia,
consegui sacar o motivo: era força do hábito. Vou explicar direitinho o que aconteceu e como
desvendei o mistério. Depois do treino, eu era sempre o primeiro a ir embora. Dava algumas
orientações e depois me mandava. O ginásio ficava ao nosso dispor e por isso eu incumbia
Jéssica de fechar o vestiário e deixar a chave na portaria com o segurança da noite. Um dia, me
despedi de todas e já tava no estacionamento, entrando no meu carro, quando me lembrei que
não tinha dado uma orientação importante, já que o nosso primeiro jogo oficial tava marcado
pra semana seguinte. Quando retornei, achei estranho o silêncio que havia no ginásio.
Geralmente as garotas são muito falantes e dão altas gargalhadas o tempo todo. Ao chegar
próximo ao vestiário, comecei a ouvir certos ruídos. Aos poucos, fui identificando os pequenos
barulhos e concluí que só poderiam ser gemidos. Empurrei um pouco a porta do vestiário e, pela
fresta, observei uma cena que me deixou atordoado: as garotas, algumas jogadas no chão, se
chupavam loucamente, numa orgia desenfreada. Parecia uma cena demoníaca. Elas tentavam
conter os gemidos, mas não conseguiam sufocá-los por muito tempo. Paulinha tava chupando a
Jéssica, que beijava a boca de Tatiana. Mais adiante Jaqueline fazia um meia-nove com Roberta.
Outros grupinhos se formavam. Eram só beijos e carícias. Mas elas se comportavam com tanto
vigor e tanta tara que fiquei até um pouco chocado. Nunca tinha visto empenho tão grande. Se
elas jogassem com a vontade que trepavam, ganharíamos todas. Não pude acreditar no que vi:
as garotas, algumas jogadas no chão, se chupavam loucamente, numa orgia desenfreada. Eu
tirei o pau e comecei a bater uma bronha. Minha vontade era de pular lá dentro e me meter no
meio delas, mas pensei que poderia assustá-las e resolvi ficar apenas observando. As garotas
trocavam de parceiras, um grupo se juntava ao outro, bocas eram beijadas, bucetas eram
chupadas. Jéssica parecia comandar o grupo. Era ela quem orientava: "Chupa aqui... Chupa a
Tati... Agora beija a Roberta" e por aí vai. Eu não sabia que ela era tão sacana. Chegou a
propor: "Vamos fazer o círculo". "Círculo?", pensei comigo. As garotas pararam de trepar e
afastaram os bancos. Tati foi a primeira a ficar de quatro. Paulinha ficou atrás dela, também de
quatro. E assim uma atrás da outra até formarem um círculo. Jéssica deu uma ordem e todas
começaram a se chupar ao mesmo tempo. Elas rebolavam uma na boca da outra. Os gemidos
começaram a se tornar mais altos. E o gozo começou a vir, um atrás do outro. Eu também não
suportei e acabei gozando na punheta. Lavei a mão numa torneira do lado de fora do ginásio e
depois fui embora, com aquelas imagens eróticas martelando a minha cabeça. No treino
posterior a essa sacanagem toda, dei uma de que não sabia de nada, mas disposto a ser o mais
sacana possível. Reuni todas e falei: "Muito bem! O nosso primeiro jogo é neste final de
semana. Se vocês conseguirem um bom resultado, vou dar um prêmio pra cada uma". Ao
mesmo tempo, elas começaram a perguntar o que era. "Uma chupada!", falei. Elas ficaram
boquiabertas, mas começaram a dar risada. Quando se acalmaram, continuei falando: "Mas,
ouçam bem, se vocês derem vexame diante de toda a cidade, vão ter um castigo também".
Mais uma vez quiseram saber qual seria a punição. "Eu vou distribuir palmadas em todas
vocês", falei. Mais algazarra até que se acalmaram. No dia do jogo, algumas pareciam desejar a
chupada, porque se esforçaram que nem loucas. Outras, queriam o castigo, já que fizeram
corpo mole. Na verdade, o time até que se empenhou além das minhas expectativas. Mesmo
assim, tomamos de 8 a 3. Com três gols da Jéssica. No vestiário, todas de cabeça baixa. Então
comecei esculachando com o time. Depois disse: "Não vai ser justo da minha parte punir
algumas e premiar outras que realmente se esforçaram e jogaram bem. Por isso, não vou dar
refresco, todas vocês vão ser castigadas". Houve um misto de revolta, bagunça e risadas.
Jéssica era uma das que tavam revoltadas e ficava exigindo a sua chupada, então a deixei pro
final. Elas ficaram enfileiradas, de costas pra mim, eu comecei a dar meus tapas. Por incrível
que pareça, as garotas gozaram... Tesão de castigo Mandei todas as garotas abaixar as
bermudas. Ficaram enfileiradas de costas pra mim. Comecei a dar meus tapas. Nas que fizeram
corpo mole de propósito, dei de dez a vinte tapas. Entre elas, estavam a Tati, a Jaqueline e a
Roberta. Por incrível que pareça, as garotas gozaram com os meus tapas. Fui mais maneiro com
as outras, mas a Paulinha, que nem tinha jogado mal, com seu ar petulante disse que queria
apanhar de cinto. Eu tinha um cinto no meu armário. Paulinha ficou de quatro enquanto me
esperava. Quando retornei, ela parecia uma cadelinha. Comecei a distribuir as cintadas. Ela não
agüentou e começou a tocar uma siririca. Algumas garotas fizeram o mesmo. Paulinha ficou com
a bunda vermelha, fazendo cara de putinha e, no final, gozou gostoso como uma vadia. Até que
chegou a vez da Jéssica. Eu já tava atordoado com toda aquela punição e o clima do vestiário
continuava altamente erotizado. Me aproximei da morena boa de bola e disse: "Você não vai ser
punida, você vai ser comida!". Ela me olhou sorridente, se virou, agarrou no armário e abriu as
pernas ao máximo. Tirei o pau e dei uma enfiada. Eu já tava enlouquecido de tesão e não
agüentei por muito tempo. Mal enfiei e dei algumas estocadas, um fluxo de porra subiu pelo
meu pinto e foi expelido com toda violência. Até nas costas Jéssica foi premiada. Neste
momento, as garotas iniciaram uma orgia como eu já tinha presenciado anteriormente. Eu tava
exausto, mas mesmo assim, ainda dei conta de mais duas delas. Depois disso, o grupo ficou
mais entrosado e acabou acontecendo o inacreditável: começamos a ganhar todas as partidas.
Tudo graças ao meu método de recompensa e punição. Já pensou se a moda pega?
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Hetero - AMOR DENTÁRIO - 568
Silvia. Se não me engano era esse o seu nome. Uma mulher experiente do alto de seus 35 anos,
um monumento de mulher. Os seios duros e arrebitados como duas pêras maduras a espera de
uma boca esfomeada.
Suas pernas torneadas e morenas, como se vivesse na praia. Lábios vermelhos e carnudos
esbarravam em dentes brancos e bem tratados.
O seu rosto e seu corpo, jamais denunciaria o que Silvia passou em sua vida.
Casada duas vezes, mãe de dois filhos, um em cada casamento, expulsa de casa aos 16 anos,
quando se viu jogada no mundo e se casou com um caminhoneiro bêbado que a maltratava
muito. Com ele teve um filho, Pedro.
Mas Silvia não aquentou muito tempo e caiu no mundo com Pedro no colo a procura de um
amor, de alguém que tratasse essa bela mulher, da forma que ela merecia.
Como em um passe de mágica, o amor bateu na porta de Silvia. Ela encontrou Jonas, um
empresário rico que não ligou para o passado da bela Silvia e casou com ela.
Juntos, Jonas e Silvia viveram anos maravilhosos, tiveram mais uma filha, Raquel.
Uma menina doce e bonita como a mãe.
Pedro foi criado por Jonas como se fosse seu filho. Estudou em colégios caros na capital paulista
e foi fazer faculdade na Inglaterra aonde se casou é só volta para o Brasil nas festas de fim de
ano.
Mas, após 15 anos de felicidade, o mal bateu a porte de Silvia novamente. O seu marido, Jonas,
faleceu subitamente vitima de um infarte. Todos os bens do empresário estavam nas mão de
Silvia.
A bela mulher agora cuidava dos negócios de seu ex-marido e de sua filha, Raquel, já
adolescente com a idade de 18 anos.
E foi nessa época que conheci Silvia. Me chamo Fernando e tenho um consultório odontologico,
bastante badalado na Av paulista. Posso dizer que sou respeitado no meio e que venci na minha
profissão.
Silvia veio ao meu consultório em um Sexta-feira chuvosa carregando ao seu lado Raquel. A
mãe reclamava de uma dorzinha no ciso e a filha veio apenas para fazer uma consulta de rotina.
Pedi para Silvia entrar no consultório e me deparei com uma bela mulher a minha frente.
Trajando um vestido negro e com um decote bastante abusado, a bela mulher parecia
realmente uma viúva alegre.
Ela me explicou o que sentia e pedi para que sentasse na cadeira, que eu a examinaria.
Silvia sentou-se, e seus lábios vermelhos foram se abrindo, se entregando todo para que eu
pudesse vislumbrar aquele paraíso. Não conseguia pensar nos estudos que tive na faculdade e
não conseguia prestar atenção naqueles dentes brancos e bem tratados. apenas imaginava o
meu pau dentro daquela boca, em uma deliciosa chupeta.
Foi quando ouvi:
- É muito grave Doutor?
- Ah , acredito que não – respondi ainda meio tonto com a beleza de Silvia.
A bela mulher sorriu e percebeu o meu desejo sobre ela e os meus olhos percorrendo pelo seu
corpo inteiro até parar naquele decote ousado que usava, novamente Silvia me perguntou:
- Os meus dentes ficam mais para cima – exclamou um tanto zangada
Me desculpei e prossegui com a consulta até que tive que me aproximar de sua boca e senti a
sua respiração forte sobre o meu rosto. Nesse momento toda a minha vida, a minha carreira
não importava mais, joguei longe os aparelhos ortodonticos e a beijei como a muito tempo não
beijava ninguém.
Para a minha surpresa a bela empresária me respondeu da mesma maneira, com um beijo forte
e ardente, onde nossas bocas se encontravam e nossas línguas se trombavam em um doce
balanço como o mar.
As coisa foram ficando quentes. e em poucos minutos já estávamos nus rolando pelo chão do
consultório, minha boca já havia percorrido todo aquele corpo se deliciando com o mel que saia
de sua bureta, uma coisa loca !!!
Silvia pegou no meu membro, que já estava explodindo e começou a me masturbar em um
ritmo desenfreado, até que colocou a cabeça do meu pau em sua boca e começou a sugá-lo e
sugá-lo, aquela viúva me deixava complemente maluco.
Peguei Silvia pela cintura e a virei de bruço, com a bundinha arrebitada virada para que eu
pudesse desfrutar daquela gruta cheia de prazer, tentei penetrar Silvia em seu buraquinho, mas
a bela mulher resistiu bravamente.
Desisti da minha tara pelo seu roscofe e passei a investir em sua bucetinha já encharcada, foi
quando penetrei forte em Silvia que gemeu com toda força. Tapei a sua boca com a minha mão,
para que a sua filha e nem a minha secretária pudessem ouvir o som referente ao nosso amor
que saia do consultório.
Não deu certo, Silvia não parava de gemer. Novamente me esqueci do mundo e comecei a
estocar o meu pau naquela bucetinha apertada até que gozei profundamente.
Estávamos nos dois deitados sob o chão do meu local de trabalho, quando a porta se abriu e
tomamos um susto, era Raquel, a filha de Silvia.
Meus olhos viam uma moça de 18 anos, com um sorriso maroto, os cabelos negros e lisos
trajando um vestido rosa, a moça parecia ser uma adolescente muito comportada e ingênua.
Parecia apenas. Ao me ver deitado nu ao lado de sua mãe, a jovem Raquel despiu-se do
vestido, ficando apenas com uma calcinha de algodão, branca em minha frente.
Os seus seios pequenos, os biquinhos rosados, a sua pele macia e o seu rosto de criança
novamente me levaram a ereção.
Silvia percebeu o meu entusiasmo e começou a beijar a filha enquanto eu chupava aqueles seios
de menina.
A garota apenas apreciava e fechava os olhos, sentindo muito prazer, Até que desvencilhando
da boca da mãe agarrou o meu pau e começou a chupar como se fosse um picolé.
Silvia ria enquanto tirava a calcinha da filha que aprovava tudo com um olhar de tesão muito
forte.
A bucetinha de Raquel piscava em um ritmo frenético com a sua mãe chupando todo o seu grelo
e quem se dava bem era eu, que era sugado por aquela boquinha virgem intensamente.
Agarrei Raquel em meus braços e ameacei penetrar naquele túnel de prazer, que sua mãe já
tinha deixado todo molhado para min, mas, para minha surpresa, Silvia me pediu que não
fizesse isso, que a penetrasse por trás, gostaria que a filha se casasse virgem. Era um pedido de
seu ex-marido, Jonas.
Consenti na hora o pedido de Silvia e virei a bundinha de Raquel para min enquanto a menina
se apoiava na minha cadeira de dentista. Preparei bem o buraquinho da garota e comecei a
colocar a cabeçinha do meu pau, bem devagar, para que a bela menina não sentisse dor. Foi
quando Silvia me empurrou e o meu pau entrou com tudo no cuzinho da menina, que até aquele
momento não havia murmurado nada, mas não agüentou e soltou um grito cheio de dor e
prazer. Passei a estocar meu pau no buraquinho de Raquel enquanto Silvia beijava a boca de
sua filha e chupava os seios da menina. Gozei de uma maneira mais intensa do que com Silvia,
estava comendo o cú da filha da cliente que eu havia acabado de fazer sexo!!!! Percebendo que
eu tinha gozado, Silvia começou a se vestir e Raquel passou a fazer o mesmo. As duas se
levantaram, abriram a porta do meu consultório e foram embora me deixando nu, sentado no
chão de meu local de trabalho. Nunca mais ouvi falar de Silvia ele nunca mais veio ao
consultório. Tentei ligar inúmeras vezes para o telefone que tinha deixado para cadastro, mas
ele, e o endereço de de Silvia, não existiam. Minha vida continua solitário, me dedico cada vez
mais ao trabalho quem sabe uma nova viúva e a sua filhinha desamparada não vem ao meu
consultório para fazer uma obturação, por exemplo.
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Orgia - Fodida por dois na mesma festa - 570
O que vou contar aqui aconteceu comigo há alguns meses. Sou jovem, morena... olhos
castanhos... cabelos cacheados e tenho um pouco de experiência sexual... já que até agora
aproveitei tudo o que podia com relação a sexo... Planejamos um churrasco na casa de uma
amiga que não mora na cidade. Eu, Juliana e Tatiana estávamos ficando com uns carinhas de
uma cidade aqui do lado e achamos ser essa uma boa oportunidade para uma festinha
particular.... tinha quarto suficiente na casa..... e essa amiga de fora também não ficaria
fora da festa, porque um dos amigos dos meninos também estava solteiro... Marcamos tudo e
nossa amiga veio para a cidade! Deixamos a casa no jeito e compramos muita bebida.... quando
eles chegaram nós todas já estávamos pra lá de bagdá.... e fui direto para o quarto com o Luiz,
o cara que eu estava ficando... tivemos uma transa morna... sem muita novidade e logo depois
saímos do quarto para nos juntarmos ao resto do pessoal... nisso fui na cozinha pegar uma
cerveja e um dos outros meninos estava lá... (ele estava com minha outra amiga), ficou se
insinuando para mim e por pouco não fomos surpreendidos no maior sarro encostados na pia...
o pau dele estava duríssimo e eu estava louca de vontade experimentar algo diferente......
quando estávamos saindo da cozinha, o Luiz chegou e percebeu alguma coisa no ar.... fechou a
cara comigo.... e não houve explicação que fosse suficiente. Mais tarde, depois de muita bebida
na cabeça.... todo mundo se arranjou e acabamos ficando juntos novamente... eu e o Luiz....
fomos para o quarto...... deitei na cama.. estava disposta dormir...... estava de bruços.......! Ele
veio por cima..... arrancou minha calcinha com a boca(fui facilitando) e começou a passar a
língua no meu cuzinho.... fui empinando a bunda para facilitar.. e em pouco tempo já estava
ajudando com a mão..... virei de frente.. ainda por baixo e ele começou a morder o bico dos
meus seios..... depois desceu e lambeu minha xaninha.. que já estava ensopada e inchada por
causa da transa anterior...... lambeu tudo, deixou ela sequinha..... ficou mordendo de leve meu
clitóris e depois passou a sugá-lo.. como se tivesse mamando nele...... uma loucura..... e eu
sem poder gritar, gemer, urrar.... ele sentou e comecei a mamar no pau dele..... puxava a
pele... passava a língua em volta da cabeça e acariciava o saco com os dedos.... passava a
língua em todo o comprimento... subia..... e ficava sugando o canal da uretra..... depois lambia
as bolas... e passava só os dedos na cabecinha para estimular.... deixei ele louco....
fissurado..... e deitei novamente.. ficando embaixo. Deixei que ele viesse por cima.... e quando
ia colocar o pau na minha xaninha eu dificultava... fechava as pernas.... contraía.... então ele
me masturbava com a ponta do seu caralho enorme.... fazendo movimentos circulares com a
cabeça do pau no meu clitóris..... quando ele desencanou de penetrar agarrei-o com as pernas e
seu pau entrou com tudo na minha xaninha.. que já estava fervendo.... e molhada..... e ele foi
bombando... bombando.... me deixando louca.... estava quase subindo pelas paredes.... e ele
falando mil absurdos no meu ouvido.... pedi para mudar de posição..... fiquei de quatro..... com
as pernas bem abertas e ele meteu tudo dentro de mim....... e dando tapas na bunda... nunca
tinha sentido isso antes...... mudamos novamente e eu já havia gozado duas vezes durante a
foda..... sentei em cima dele..... comecei a rebolar bem devagarinho.... fui aumentando....
inclinei meu corpo para frente.. para ele lamber meus seios enquanto eu controlava a entrada
do seu pau na minha xaninha.... praticamente deitada sobre o corpo dele.... apoiada com os
joelhos.... eu subia e descia do pau dele...... engolindo tudinho com minha xaninha..... apertada
e molhada..... então ele começou a chupar meus seios.. puxar meus cabelos e me dar tapas na
bunda enquanto eu cavalgava....... fiquei cavalgando por mais de quarenta minutos...... mas só
para deixá-lo na vontade, gozei como louca e disse que estava cansada...... saí de cima e deitei
ao lado dele...... que de tão exausto logo adormeceu...... a casa já estava no silêncio.... tudo
escuro.... e fui ao banheiro... estava com a porta fechada.. então passei direto para a cozinha e
fui tomar um copo dágua.... quando voltava a porta abriu..... era o amigo que me sarrou na
cozinha..... fez sinal para eu permanecer em silêncio e me puxou para dentro do banheiro......
me encoxou....... e logo senti
seu pau..... empinei bem a bunda.... e ele começou a bolinar meus seios por cima do camisetão
que eu estava..... depois enfiou a mão por baixo.... e continuou me sarrando.... encoxando... e
eu melada....... escorrendo pelas coxas de excitação.... E de costas para ele....e ele vendo
minha expressão de prazer pelo espelho.... peguei sua mão esquerda e comecei a lamber seus
dedos.... e sua mão direita levei até minha xaninha.... ele afastou minha calcinha par o lado....
e começou a massagear meu clitóris... e enfiar os dedos na xaninha...empurrei-o para trás com
minha bunda e apoiei na pia..... estava de costas ainda... abri bem as pernas... tudo no maior
silêncio.... ele abaixou, puxou minha calcinha par o lado de novo e me sugou inteirinha na
bucetinha....... e em seguida se levantou... baixou o shorts..... e continuei de calcinha e senti
aquele caralho delicioso... ainda maior que o do cara que eu estava ficando..... na portinha da
minha xaninha..... empinei mais a bunda e empurrei contra ele.. forçando a entrada..... ele
meteu como um louco.... lambendo minha nuca... beijando minha orelha... e eu rebolava......
ficava fazendo pressão e apertando o pau dele dentro de mim.... ele estava alucinado...... virei
de frente.. apoiei o corpo na pia e ele me penetrou de pé.... uma das minhas pernas estava em
volta do corpo dele e a outra eu estava apoiando no chão..... enquanto sentia seu pau no maior
vai e vem dentro de minha xaninha molhada e suada.... foi aí que rolou nosso beijo na boca.....
e ele lambeu meus seios...... em seguida.. louca para gozar o fiz sentar na privada e sentei por
cima....... de frente.. deixando que ele comandasse minha cavalgada..... aceleramos o ritmo e
explodimos em gozo... contido com um beijo quente... para encobrir nossas respirações... em
seguida saí do banheiro... ele esperou mais um pouco e saiu também. Quando voltei par o
quarto acordei o Luiz..... sentei na cara dele e fiz com que ele ficasse me chupando... sugando
meu gozo misturado à porra do seu amigo..... gozei mais duas vezes seguidas...... e dormi....
com o caralho dele entre as minhas coxas... Se você é quente como eu e gosta de aventuras...
me escreva...... adoro festinhas!!!devassa@brbox.com
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Hetero - Um dia na praia - 571
"O dia estava lindo, e realmente não tinha nada de interessante para fazer numa manhã de
sábado. Cansada da rotina do trabalho decidi curtir um pouco de sol na praia, uma cerveja, uma
paquera. Depois de tomar um delicioso e demorado banho, ainda nua, sentei à mesa e tomei o
meu café. Então voltei ao quarto e peguei o único biquini que ainda não tinha usado na praia. Eu
o achava um pouco indecente, muito pequeno para falar a verdade, mas confesso que sempre
que o colocava, me achava a garota mais sexy do mundo. Tenho um corpinho legal e acho que
qualquer roupa, pois mais indecente que fosse, cairia bem em mim. Adoro vestir uma roupa que
deixe meu corpo bem sexy e que chame a atenção daqueles que passem por mim. Esse é o
único problema que enfrento ao colocar esse tipo de roupa. Às vezes eu nem ligo, mas tenho
medo de usar essas roupas em público e ter algum tipo de problema. Mas especificamente
nesse sábado estava me sentindo muito putinha e confesso que de uma certa maneira excitada,
fiquei até com vontade de voltar ao banho e brincar um pouco antes de ir à praia. Já estava
ficando tarde e decidi sair logo. Coloquei o biquini e fui para frente do espelho. Virei de um lado,
do outro, ajeitei a calcinha, e percebi que estava praticamente nua. De longe, certamente
qualquer um que passasse por mim notaria que sou raspadinha. Não que o biquini fosse
transparente, mas o tipo de material do qual ele era feito mostrava quase tudo mesmo. Pronta,
coloquei uma canga para não sair só de biquini e pedi a Ronaldo, o meu motorista, que tirasse o
carro, pois iríamos à praia. Passados dois minutos o interfone tocou, era Ronaldo avisando que
já me esperava no jardim. Nem me dei ao trabalho de avisar Paulo , meu namorado , onde
estava indo. Ele dormia como um pedra e acredito que só iria acordar por voltas de duas horas
da tarde. Ao sair de casa dei de cara com Ronaldo que veio ao meu encontro. Ao me ver , ele
ficou paralisado, parecia que tinha ensgasgado com alguma coisa, não falava nada, foi então
que o indaguei se estava pronto, ele gaguejando disse que sim. Ele abriu a porta do carro,
entrei e logo saímos. Disse onde queria ir e seguimos. No caminho notei que ele havia regulado
o espelho e que não tirava os olhos de mim. Achei muito estranho também o fato de que ele
mantinha sua mão direita sobre seu colo. E que de vez em quando ele mexia sua mão de uma
maneira semelhante aos movimentos de masturbação. Disfarcei, fingi que não havia percebido
nada e continuei quieta. A única coisa que pedi a ele foi que não contasse nada a Paulo sobre
minha vinda à praia e que ele, se quisesse poderia ir até uma loja, comprar uma sunga e curtir
uma praia também. Pedi para que continuasse com o celular ligado, caso algo acontecesse eu o
encontraria com facilidade. Ele adorou a idéia de passar o dia na praia, mas disse que estava
sem dinheiro para comprar a sunga. Dei a ele um cheque e ele agradecido foi até a loja que
tinha indicado, após ter me deixado na praia. Chegando à praia, que estava lotada, tentei achar
um local onde poderia deitar e descansar um pouco. Afinal, acho que estava merecendo pelo
menos um dia longe de toda aquela agitação do escritório, que realmente me deixava
estressada. Longe também de Paulo, que ultimamente só estava me chateando também. Logo
encontrei um lugar onde pudesse ficar sossegada. Por todo lugar que passava percebi que
estava sendo paquerada, uma overdose de homens muscolosos. Alguns descaradamente
olhavam para minha bundinha, falavam algo, assobiavam, chegavam até a dizer coisas
obscenas. Eles nem imaginavam o quanto eu ficava excitada ouvindo todas aquelas besteiras.
Mantendo toda minha elegância, me deitei próxima a uma árvore enorme, que fazia uma
sombra e que não sei por que, não estava sendo disputada por todos que estavam naquela praia
. Por todo lado que olhava havia um homem que me chamava a atenção. Disfarçadamente , e
às vezes até descaradamente olhava para cada um deles. Deitei um pouco, e tentei descansar.
Até conseguir dormir um pouco, mas não consegui ficar sossegada rodeada por tantos homens,
cada um mais lindo que o outro. Alguns passavam ao meu lado, e era inevitável não perceber o
volume dentro de suas sungas. Isso me excita muito e não consigo me controlar quando vejo
um cara lindo e musculoso trajando uma sunga minúscula, que mostra quase tudo que ele tem
para oferecer. Cansada de ficar deitada, decidi me sentar. Ajeitei minha canga sobre a areia e
me coloquei numa posição bem comfortável. Fiquei pouco tempo sentada, e logo percebi que
estava sendo observada por um cara que estava sentado à minha frente. Achei muito estranho
pois ele estava diretamente olhando para mim. Ele não tirava o olho por nem um segundo. Era
um cara bem simpático, mas tinha cara de ser bem safado. Era moreno, corpo bonito, peludo e
muito gostoso. Ele estava com um calção preto, bem largo. E por estar com as pernas abertas
deu para ver que ele estava com uma sunga azul por baixo. Mesmo estando um pouco longe, eu
pude ver o volume do seu saco dentro daquela sunga. Isso já estava me deixando muito
excitada e ele percebendo que eu não tirava os olhos, de um jeito bem sacana passou sua mão
sobre o volume dentro do seu calção. Na hora perdi o sentido e não sabia para onde olhar. Suas
pernas eram bem peludas e junto a seu saco um monte de pêlos saia pelo lado da sunga. Ele
com uma cara de bem safado continuava a tocar seu saco e pôr várias vezes puxou seu calção
um pouco de lado deixando uma de suas bolas, ainda dentro da sunga a mostra. Eu safada
como sou, não perdi tempo e também comecei a me tocar. Alisava minha xotinha com muito
fervor e não tirava os olhos de cima do que para mim agora parecia ser um pau enorme e bem
duro. Ele esticou suas pernas e afastou as bem, me proporcionando uma visão fantástica do que
mais me excitava nele. Ele excitado e gemendo disse: "Você sabe que isso me dá muito tesão?
Vou gozar juntinho com você! Te encher a boca com minha porra quente enquanto seu
namorado está em casa dormindo!" Eu mantendo sempre meu rosto colado na sua sunga me
esfregava como doida naquela pica. Por baixo do elástico, enfiei minha mão dentro da sua sunga
e logo senti meus dedos tocarem seus ovos, que estavam melados de suor. Tomada de muita
excitação, e com uma voz que soava desejos, e tesão perguntei seu nome. Ele esfregando sua
rola com sua mão direita e sem parar o que fazia, me disse que seu nome era Carlos. Disse a
ele que meu nome era Michelle e que ele era muito gostoso. Ele olhou firme no meus olhos e
com uma voz que me deixou mais excitada disse: "Você que é gostosa, minha putinha! Você
parece que sabe muito bem o que está fazendo. Pensa no quanto você é putinha fazendo isso
comigo, enquanto seu namorado está na sua casa dormindo!" Sem me afastar de sua pica, tirei
minha mão de dentro de sua sunga e por cima enfiei três dedos e senti a cabeça de seu pau
toda melada. Seus movimentos que se iniciaram apenas com um toque no seu saco agora já
pareciam tomar a forma de uma masturbação, percebi que ele fazia isso com um pouco de
precaução, pois a praia estava lotada e estávamos rodeados de pessoas por todos os lados. Sem
o mínimo pudor estávamos nos exibindo, um para o outro e confesso que já me sentia toda
molhada. Esquecendo mais ainda o meu pudor, pelo lado da minha calcinha enfiei o dedo na
minha bucetinha que já estava úmida e fervendo. Tirei o dedo, todo melado, levei à boca e
chupei gostoso com se fosse um pau. Percebi então que ele parecia que ia se levantar e ir
embora, fiquei assustada, por que a principio até achei que ele estava curtindo tudo isso. Mas
realmente estava certa, ele havia se levantado apenas para tirar aquele calção. Ele fez isso
muito rápido e logo voltou a sentar-se na areia. Desta vez sentou-se um pouco mais próximo,
porém ainda mantendo uma certa distância. Eu, excitada ao extremo, não conseguia desviar
meu olhar , e percebia que ele também com muita malícia e safadeza não tirava os olhos de
minhas pernas. Percebi também que ele não conseguia tirar os olhos dos meus seios que
estavam praticamente de fora. O volume dentro de sua sunga mostrava que seu pau estava
enorme e latejava de tanto tesão. Sempre com um cara de safado, ele fazia de tudo para me
deixar excitada. Em nossas cabeças passavam os mais impuros dos pensamentos, eu
definitivamente só pensava em ter aquele pedaço de carne duro e enorme em minha garganta,
me fodendo bem gostoso a boquinha. Eu num ritmo mais acelerado e bem quente comecei a
enfiar e tirar o dedinho da minha xotinha. Eu sentia que estava cada vez mais excitada. A
umidade facilitava muito a entrada do meu dedinho na minha bucetinha, me proporcionando as
sensações mais deliciosas. Minha respiração cada vez mais forte, meu coração batendo cada vez
mais rápido, mostrava a ele o quanto eu estava excitada. Novamente ele se levantou, e virou de
lado. Foi então quando pude realmente ver o tamanho da pica que ele tinha. Não sei como ele
fez isso, e ele não imagina o que me fez sentir quando ele enfiou o dedo pelo elástico da sua
sunga abrindo um pouco e mostrando um saco delicioso. Após fazer isso, com a mesma cara de
safado enfiou a mão dentro de sua sunga e ajeitou sua pica que pelo visto estava muito dura.
Isso parecia mais um convite, pareceu que ele estava me oferecendo o que tinha dentro de sua
sunga. Tomei seu jeito como um sinal e com uma cara de muito putinha pisquei e logo após
disfarcei, fingindo que nada havia acontecido. Ainda sentada e sempre o provocando , puxei
toda a calcinha do meu biquini para o centro e deixei minha xotinha nua . Meus lábios ficaram
divididos pelo tecido macio que me cobria. Ele fazia movimentos com sua língua, mostrando seu
interesse em roçar sua língua safada na minha gruta. Ao virar de frente percebi que sua sunga
tinha uma mancha redonda enorme, possivelmente onde encontrava a cabeça do seu pau. Não
aguentando mais ele foi se aproximando. Quando ele estava bem próximo, olhei nos seus olhos
e fiz um sinal para que ele visse que estava agora com toda minha bucetinha de fora, e que ele
poderia se deliciar com o que via entre minhas pernas. Para deixar bem claro sua intenção ele
puxou seu pau bem de lado, expondo a coisa mais linda e gostosa que já tinha visto em minha
vida. A cabeça do seu pau, enorme, vermelha e melada estava quase toda de fora. Olhei bem e
logo o cumprimentei com um simples oi, ele sentou-se, me cumprimentou também e
começamos a conversar. Quase não conseguíamos falar nada, tomados por tanta excitação, com
muita dificuldade, trocamos algumas palavras. Perguntou de mim, perguntou se estava sozinha,
se namorava, falou um pouco de si. Respondi a ele que estava ali sozinha pois meu namorado
não curtia muita praia e preferiu ficar dormindo em casa. Trocamos uns elogios e logo me fez
um convite, que realmente não puder negar. Era realmente algo que me deixou de boca aberta,
aberta o suficiente para agasalhar toda aquela pica que ele alisava com muita malícia e lascívia.
Me convidou também para que fossemos até uma daquelas barracas que haviam na praia para
tomar um cerveja. Bem próximo, percebi que sua sunga estava molhadinha, parecia que ele já
tinha gozado. Cheguei até a comentar sobre a mancha que ele tinha na sunga, muito sacana,
também disse que seu pau deveria estar super melado. Ele me respondeu dizendo que se eu
quisesse poderíamos tomar algo, conversar um pouco e então ir até seu carro, que estava
estacionado um pouco afastado dali. Quanto ao comentário que fiz de que seu pau
possivelmente estaria melado, ele respondeu que logo poderia ter tudo aquilo dentro da minha
boca. Eu, sem conseguir tirar os olhos daquela rola dura que ele guardava dentro da sua sunga,
aproveitei a oportunidade e com muita coragem, que não sei de onde tirei o convidei para que
fossemos atrás de umas pedras que haviam ali na praia. Ele logo de cara aceitou meu convite e
tomando minha mão caminhamos por uns cinco minutos até as pedras. Tudo lá parecia deserto.
Ele procurou um pedra e se sentou. Olhou para mim e disse: "Vem minha putinha! Aproveita
que esse cacete agora é só seu!" Eu, me abaixei, me coloquei entre suas pernas, e apoiando
minhas mãos em suas coxas peludas, comecei a esfregar meu rostinho angelical, naquela tora
dura que ele tinha na sunga. Fazia isso com uma fúria animal, como se fosse comer tudo o que
ele me oferecia. Sem tirar sua sunga , puxei a cabeça da sua pica um pouco para cima e deixei
que minha língua tocasse a pele macia que ainda cobria toda aquela delícia. "Michelle, minha
pica está que não aguenta mais. Vou acabar gozando dentro da sunga. Mama gostoso, minha
putinha! Mama essa pica!" Ouvindo Carlos dizer isso, sentia como se fosse gozar. Comecei então
a provocá-lo com lambidinhas bem safadas na cabecinha de sua rola que parecia que iria rasgar
sua sunga. Num só movimento, Carlos tirou sua sunga e disse: "Michelle, minha putinha safada!
Eu não aguento mais! Assim vou te dar um banho de porra! Sua depravadinha! Eu vou gozar!"
"Você ainda não viu nada, meu amor!" disse isso enquanto minha língua quente percorria toda a
cabeça do seu pau que pulsava de tanto tesão. "Vou te mamar a pica, meu amor! Te sugar com
muito tesão!" Ele gemendo cada vez mais respondeu: "Então faça pra valer, meu amor! Mama
tudo! Suga como se fosse um sorvete! Suga, que você vai sentir todo meu leite de macho jorrar
com força na sua garganta!" Então abri bem a minha boca e suguei toda aquela rola dura e
quente. Bem devagar deixei meus lábios quentes e úmidos deslizar na sua pica, até que senti
aquela cabeça gorda tocar minha garganta. Pressionando levemente meus lábios contra sua pica
pude sentir todas veias que cobriam sua rola. Chupava com grande maestria. Carlos então
começou a foder minha boca, iniciou com movimentos frenéticos. Sua pica deslizava, entrando e
saindo de minha boca. Me fodendo cada vez mais gostoso ele solta um sorriso bem maroto e diz
que estava adorando estar ali rolando comigo nessa putaria enquanto a praia estava lotada de
gente. Abraçando minha cabeça por trás ele movimentava como se estivesse fodendo minha
buceta. Puxava minha cabeça para seu pau, guiando me nessa chupeta deliciosa, fazendo um
vai e vem gostoso na minha boca. Quando percebeu que estava próximo a gozar, sugeriu que
fossemos até seu carro onde poderíamos ficar mais a vontade. Falou me de sua intenções e
disse que queria me foder no carro. Chegando ao carro, ele abaixou o banco e pediu que eu
entrasse. Entrei e deitei. Então ele passou suas pernas sobre meu corpo me oferecendo
novamente sua pica, que parecia estar em brasa de tão quente. Pedi a ele que brincasse com os
meu mamilos que estavam durinhos, enquanto eu chupava seu pau. Chupava e passava seu pau
no meu peitinho, enquanto ele com uma mão apertava meus seios. Seu tesão era cada vez
maior, gemendo e respirando forte ele me disse: "Michelle, eu quero meter por trás nesse seu
rabinho lindo! Senta gostoso em cima do meu pau?" Me levantei, sai do carro e ele tomou meu
lugar no banco, segurando sua pica em minha mão, fui lentamente sentando sobre seu mastro
duro.Lentamente senti sua pica me rasgando e invadindo minha bundinha. Sentindo que ele
tinha enterrado toda sua verga no meu cuzinho, comecei a rebolar gostoso, subindo e descendo.
Carlos ligou o rádio e começamos a foder no ritmo delicioso da música que tocava. Tomei seu
saco em minha mão e comecei a massagear suas bolas, sentindo que sua rola ia cada vez mais
fundo no meu cuzinho. Sentia a cabeça do seu pau tocar fundo no meu rabinho apertado,
sempre arregaçando a pele que cobria a cabeça enorme que me invadia. Socando fundo senti
que ele não ia aguentar mais. Metendo toda sua pica em mim, senti sua cabeça arregaçar toda
dentro de mim, e em poucos segundos senti jatos de uma porra grossa e quente jorrarem fundo
em minhas entranhas. Ele ficou parado por alguns minutos e novamente começou a me foder o
cuzinho. Senti que sua porra começou a escorregar, saindo do meu cuzinho apertado. Levei
minha mão até seu saco e tomei a porra que havia descido do meu cuzinho. Tomei em meus
dedos uma grande quantidade de porra grossa e levei até minha boca. Ele continuou me
fodendo por mais um tempo, até que decidir sair de cima de seu pau e sugar o restante da
porra que ainda cobria toda extensão de sua pica. Tomei seu pau que quente pulsava nas
minhas mãos macias e suguei com força.Após sugar toda porra de seu pau ele pediu, para que
virasse minha bundinha pois ele queria botar sua pica no meu rabinho novamente. Estava um
pouco tensa e com medo de que alguém estivesse nos observando.Carlos virou e disse que isso
seria muito excitante se estivéssemos sendo observados por alguém. Tentei me relaxar e deitei
sobre o carro. Me abraçando por trás ele começou a socar sua pica em mim. De uma maneira
muito sensual ele socava sua pica bem fundo e me beijava, chupando meu pescoço.Acariciando
meu peitinho conseguimos entrar num ritmo frenético, fodíamos como animais. Ele dava
estocadas profundas no meu rabinho, metendo tudo e deixando apenas seu saco de fora. Ele
enfiava sua rola com força e malícia, enquanto me chamava de putinha. Ele em cima de mim
parecia um garanhão fodendo sua égua. Realmente me senti uma potranca sendo coberta por
aquele macho quente e de pica enorme. Eu rebolando gostoso, apertava sua pica no meu
cuzinho. Pedi a ele para que me tocasse a xotinha enquanto me fodia o rabinho. Ele realmente
fez isso de uma maneira muito especial, estava quase gozando, e minha bucetinha estava
encharcada. Enfiando tudo no meu rabinho sentia o calor que vinha do colo desse macho
ardente. Então pedi a ele que tirasse a enorme rola que rasgava meu cuzinho e que então
deitaria de costas sobre o carro. Levantei, virei e deitei novamente. Carlos estava numa punheta
deliciosa, sua mão deslizava por toda sua pica que estava dura e melada. Deitei, abri bem
minhas pernas, e ele tocando um punheta bem deliciosa se aproximou de mim, encostou seu
pau na minha xotinha e esfregou a cabeça enorme da sua pica contra meu grelinho que duro,
vibrava de tesão. "Me dá essa tora toda, quero sentir ela meladinha dentro de mim." Carlos
passava sua pica no meu grelinho e depois na minha xotinha, eu excitada gemia de tanto tesão.
Com uma única estocada senti sua rola toda dentro de mim, preenchendo toda minha xotinha,
que melada se abriu toda. Enquanto metia gostoso em um ritmo acelerado ele apertava meu
grelinho e chupava meu peitinho. Ele penetrava cada vez mais fundo. Minha buceta que estava
úmida facilitou sua penetração. Ele foi fundo, bem fundo e então senti seu saco coladinho na
minha bundinha que rebolava gostoso. Pedi a ele que me pegasse no colo e continuasse a me
foder. Ele me puxou, me pegou no colo e continuou a socar cada vez mais fundo. Sentia cada
milímetro da sua pica dentro de mim, me rasgando toda. Fodemos gostoso por pouco tempo
quando ele novamente sentiu que iria encher minha grutinha melada com tua sua porra
fervendo. Eu sentindo que logo ele estaria gozando dentro de mim comecei a rebolar mais e
mais sentada na sua rola. Ele me segurou firme pela cintura e começou a soltar toda sua porra
dentro de mim, senti jatos e jatos do seu leite quente de macho me invadindo toda. Ele
bombeava gostoso e sua porra jorrava em litros. Me chamando de sua putinha e com um sorriso
sacana estampado no seu rosto ele me puxava cada vez mais para cima de sua pica. Ele de
maneira alguma escondia o prazer de ter depositado todo seu leite precioso na minha grutinha
úmida. Então disse a ele que queria provar tua porra. Fiquei de joelhos a sua frente, tomei seu
pau e levei direto a minha boca, saboreando aquela delícia que cobria seu pau. Eu passa aquele
pau lindo e melado na minha cara, no meu nariz, lambia aquela cabeça enorme e arregaçada,
beijava toda extensão daquele pau enorme que pulsava entre minhas mãos macias. Senti
aquele momento como se fosse eterno e não queria sair dali de jeito nenhum. Chupei seu pau
por um bom tempo, engolindo toda a porra que o cobria. Chupei gostoso até que senti ele
amolecer. Com seu pau todo em minha boca, eu massageava seu saco. O sorriso no meu rosto
mostrava prazer e satisfação. Levantei e sem soltar do seu pau, beijei gostoso sua boca. Chupei
sua língua como seu fosse o pau que havia acabado de tirar da boca. Ali, nos despedimos,
trocamos telefones e decidimos que certamente teríamos que nos encontrar novamente. Peguei
minha roupa e liguei para meu motorista que estava a espera pronto para ir embora. Pedi a
Carlos que me ligasse e fui embora. No carro, no caminho para casa fui indagada por Roberto
sobre a possibilidade de novamente vir à praia comigo, pois de maneira alguma ele poderia
deixar de me ver novamente liberando meus desejos mais profundos num lugar tão excitante.
Foi então que percebi que durante toda minha transa com Carlos, ele estava nos observando.
Estendendo sua mão, ele me passou sua sunga que estava ainda melada da sua porra. Peguei
sua sunga e levei até minha boca, sentindo na minha língua o sabor da sua porra que grossa
ainda se via no tecido daquela sunga minúscula e sacana que ele havia comprado.
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Teen - Comendo as ninfetinhas – 572
Vou escrever aqui um coisa que aconteceu comigo a ums 2 meses. Bem....meu nome e Eduardo
tenho 17 anos, modestia parte, sou um cara bonito e gostoso, que pego praticamente todas as
meninas que quero.Uma menina perto de casa chamada Stefane, ela e bem novinha, tem
apenas 13 anos mas e bem gostosinha, e de um tempo pra ca vem despertendo em mim um
certo desejo por ela. Resolvi atacar.Caverssa daqui converssa dali, acabei a conquistando.
Estavamos perto de casa mesmo..apenas com beijinhos e abraços, mas , como nao aguento
ficar so nisso, comecei a a passar a mao em sua bunda e suas pernas e para minha supresa ela
deixou, ai fui mais alem..ela estava com uma sainha e uma miniblusa..Enfiei minha mao por
baixo de sua saia e por dentro de sua calsinha, e pude perceber que ja estava ensopada de
tanto tesao..ai fui massagenado aquela xoxotinha virgem enquanto a beijava e ela gemia
baixinho em minha boca..nisso ela enfiou a mao em minha calça e pegou meu pau ficou
segurando e me falou no ouvido vamos para a minha casa..nao tem ninguem la..nao pensei
duas vezez fomos para a casa dela, e fomos direto para o quarto de sua mae e fomos
arrancando a roupa rapidamente e logo cai de boca naquela xota deliciosa, ate que ela gosou
entao foi a vez dela caiu de boca no meu pau, ela xupava ferozmente parecia que era o ultimo
pau do mundo. Entao a levantei e deitei na cama ela logo entendeu e pulou em cima de mim e
me disse para ir devagar que ela era virgem e e eu disse sem problemas , estavamos em uma
transa muito gostosa quando derrepente a porta do quarto abre, quase morri de susto..mas
para mimnha felicidade era a sua melhor amiga Tayara uma menina loirinha muito gostosinha
tambem de 14 aninhos, ela ficou paralisada e eu tambem com medo da reaçao dela mas para
minha surpresa ela entrou no quarto e fechou a porta e falou vc esta comento a stefane entao
vai ter que me comer tambem e ja tirou toda a roupa e pulou na cama e stefane em cima de
mim começou a pular de novo em meu pau e tayara vei com sua xxotinha toda enxarcada e
direçao a minha boca eu logo comecei a xupar aquela bucetinha lindinha nisso stefane ja estava
ficando louca de tanto gosar foi quando eu gosei tambem e enquanto me recompunha aquelas
duas nifetas nao paravam tayara começou a xupar a xoxotinha de stefane vendo aquela cena
logo me recompus e fui ate tayara e a peguei de quatro e metilhe a vara sem do..ela gemia
como uma puta no cio..e xupava a buceta de stefane que gemia baixinho. E eu enchi a
bucetinha da tayara de porra.... Depoius disso me vesti e arrumamos o quarto rapidamente com
medo que alguem chegasse...E fui embora.chegando em casa ainda bati uma punheta pensando
no que aconteceu.....Desde entao repetimos esse fato constantimente, cada vez na casa de
um....depois eu escrevo outro conto escrevendo como comi o rabinho de stefane e Tayara. Se
alguma nifetinha de BH estiver afim mandeme um e-mail duduslash@hotmail.com2
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Fetiche - Fantasias - 573
Bem tudo começou quando eu e minha namorada estávamos conversando na casa dela sobre a
fantasia sexual quando chegou sua amiga e não notamos que ela estava ali ouvindo a nossa
conversa quando notamos sua presença minha namorada ficou um pouco sem graça mas sua
amiga logo tratou de falar que era normal pois também tinha aquela fantasia ai minha namora
perguntou se ela toparia fazer tudo o que tinha mós falado para meu espanto ela topou no ato
sem nem pestanejar então marcamos um encontro com ela em uma boate que freqüentamos
chegando lá encontramos três amigos meu e dela e que ela já havia me confessado que tinha
que ser eles pois sua amiga não toparia se fossem outros ai noite a dentro bebemos
conversamos quando deu umas dez da noite saímos os seis para um motel ali perto, minha
namorada estava toda existida e ao mesmo tempo nervosa sua amiga também estava muito
nervosa mas muito excitada quando entramos no motel notei que os outros rapazes já estavam
tratando de acalmar o nervosismo da duas quase que não dava tempo nem de entramos no
quarto pois minha namora e sua amiga já estavam semi nua e festa já avia começado sem mim
quando chegamos ao quarto tratamos de no despir eu e Marcos pegamos minha namorada
quanto Lucas e Marcelo estava como sua amiga Marcos deitou na cama minha namorada
começou a cavalga-lo enquanto me chupava quando de repente ela olhou para lado e viu sua
amiga sendo duplamente penetrada e falou que queria também logo ela que não era a debita do
sexo anal isto me levou a loucura me prontifiquei a satisfazer seu desejo, ela ia a loucura
gozamos os sei quase que ao mesmo tempo logo trocamos de trio eu e Marcos fomos saciar a
Deise amiga da minha namorada quanto Lucas e Marcelo se deliciavam com minha namorada
nossa foi de mais ver minha namorada ser possuída por dois amigo meus enquanto eu possuía
sua melhor amiga nas sua frente com a ajuda de Marcos eu me sentia nas nuvens de pois de
muita transa todos nos adormecemos eu acordei uma três da manha e vi uma das cenas mais
excitante da minha vida minha namorada tinha adormecido ao lado dos três sua amiga estava
adormecida ou pés deles ai não resisti tinha que possuir Deise sozinho me abaixei perto da
cama e comecei a chupa-lá quando de repente ela despertou e pediu para que continuasse os
suspiro de Deise terminara acordando minha namora que logo se prontificou a me ajudar logo
eu estava transando com as duas ao mesmo tempo quanto chupava uma era cavalgado por
outra quando reparamos que estávamos sendo observados os rapazes avia despertado com
aquela agitação e estavam assistindo enquanto se masturbavam logo Deise e minha namorada
fizeram um sinal para que eles também participassem mais uma vez eles não se fizeram de
arrogados se prontificaram a satisfazer-las nossa foi incrível lá pela sei da manha fomos todos
toma um banho eu nem preciso contar como foi o banho né, saímos do motel as oito da manha
se precisa ver o sorriso de satisfação estampado no rosto da minha namorada e da sua amiga,
os rapazes estavam também satisfeito mas não agüentavam mais uma noite eu ainda queria
mais pois sou insaciável quando a se trata de sexo, mas todos tínhamos que trabalhar.
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Hetero = O banquete – 574
Ao sairmos do plantão no hospital, eu e meu namorado fomos direto para um restaurante onde
sempre vamos, pois, além de ser perto, tem uma cozinha deliciosa de frutos do mar e comida
sertaneja, que eu adoro. Quando lá chegamos, o restaurante estava lotado e o moço da portaria
nos avisou que teríamos que esperar um pouco. Ficamos por algum tempo esperando e
conversando na varanda e, entre um beijinho e outro, fomos ficando atiçados com a coisa até
que decidimos que seria melhor sairmos dali pra não dar vexame e fomos pro motel mais
próximo. A moça da portaria nos pediu a opção de comida que oferecem sempre como cortesia.
Tive que interromper a chupada que estava dando no Fred ali mesmo dentro do carro para
escolher no cardápio a comida que queria. Falei pro Fred que o que eu queria já estava na boca
e ele disse que concordava, mas que precisávamos de vez em quando colocar algo no estômago
para não morrer de inanição. Brincando, escolhi lingüiça, aí foi ele quem brincou: 'Lingüiça você
já tem na boca, Maria.' Bom, para encerrar, escolhi peixe ao molho escabeche, acompanhado de
muito purê, molho de ervilhas, arroz branco, verduras frescas e uma porção extra de batatas
fritas. Ele pediu a mesma coisa e um vinho pra bebermos. Fomos para o estacionamento e a
camareira nos levou até o apartamento. Era lindo. Com espelho no teto, nas paredes,
iluminação indireta e som ambiente com controles no encosto da cama e uma pequena pista de
dança. Enquanto admirava a decoração, o Fred botou a banheira para encher e abriu o vinho.
Dançamos um pouco e, naquele sarro, acabamos nos despindo. No toca aqui e toca ali,
acabamos ficando mais excitados. Fomos em seguida para a banheira e lá tive um relax muito
bom com espuma e tudo. Daí, durante nossa bolinação, o pau do Fred ficou duro e ele falou
para eu prestar atenção numa coisa. Como criança, ficou subindo e descendo dentro d'água,
com o pau dele mais parecendo um periscópio submarino. Não fiquei quieta e, de cócoras, abri
minha boca, me aprontando para abocanhar aquele periscópio, quando ele emergisse da água.
Ficamos brincando assim até que eu, por maldade, subi mais a altura de minha boca, o que
fazia com que Fred levantasse mais o corpo como um arco para que a alcançasse. Tive peninha
e disse para ele sentar-se na beirada, pois não queria molhar meu cabelo. Ele fez beicinho por
causa do fim da brincadeira mas sentou. Alisando as pernas grossas dele, reiniciei a chupação
sentada dentro da banheira, até que ele gozou, espalhando água pelo chão do banheiro.
Reclamei, pois ficaria escorregadio e poderia provocar um acidente, mas ele, aos beijos e
carícias, me pôs sentada na beirada, dizendo que queria me chupar também. Me sentei e abri o
máximo que pude minhas pernas para facilitar os seus movimentos. Você deve fazer uma idéia
de como é difícil ficar parada numa banheira cheia d'água com espuma.Fica escorregadio
demais. Daí tive vários orgasmos naquela posição e não deu outra. Caí dentro d'água e não teve
jeito de não molhar o cabelo. Engoli água com espuma, mas rimos da situação. Decidimos sair
dali e ir pro quarto mas, para não escorregar, decidimos sair dali engatinhando. Uma cena
ridícula! Eu na frente e ele atrás, me cheirando as partes. De vez em quando, colocava o nariz
no meu rabo como os cães fazem. Eu ria, e ficamos nessa brincadeira até chegarmos na cama
para recomeçar a fodelança. Estávamos a ponto de foder quando a campanhia tocou avisando
que o almoço estava servido. Puxa vida, depois de tantas interrupções, nossa tarde teria que ser
gratificada, né? Arrumei direitinho a comidinha de meu amor na cama mesmo, mas ele é muito
levado e inventivo e começou a pegar o purê com as mãos. Me olhando com aquele olhar que já
conheço de malícia, me beijava para esconder suas reais intenções. Nem preciso dizer que me
lambuzou toda de purê. Minha barriga, meus peitos, minha bunda, minha boceta... E disse que
não queria comer no prato. Queria comer num prato diferente. Imagina, né? Eu ali, toda
lambuzada, e ele lambendo e lambendo. Não agüentei e entrei nessa também. Começamos uma
guerra de batatas fritas e purê com arroz. Uma melequeira total. Mas deliciosa, pois não
perdemos nem um pouco a oportunidade de, entre uma batata e outra, nos lamber e foder. Eu,
pela primeira vez em minha vida, provei um prato diferente: caralho ao molho de ervilhas.
Penso que toda mulher gostaria de experimentar. É uma delícia, acompanhado de muito gozo e
prazer indescritível. Aproveitamos até o último minuto no motel e voltamos para cá pro hospital
com a cara mais lisa, pois meu cabelo estava molhado por causa do banho que tive que tomar
novamente."
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Hetero - Correspondência Erótica - 575
Quando te vi entrando no carro pensei: "Deus como ela está gostosa"... o desenho das tuas
curvas naquele vestidinho ... teus peitinhos quase saindo pra fora ... pedindo minha boca ...
tuas pernas completamente a mostra ... Já ia fazendo meus planos de garoto apaixonado:
jantarzinho romântico, um motel bacana, um sexo carinhoso ... Durante o caminho pro
restaurante vc fez de tudo pra me tirar do sério .. eu tinha um olho no trânsito e outro em vc ...
que tesão vc se acariciando ... e ao mesmo tempo me tocando ... me sentindo duro ... Se eu
deixasse meu pau me guiar teríamos batido naquela noite. A chegada no restaurante chegou a
me irritar. Interrompeu o showzinho que vc estava dando.. Pra que ele não acabasse te levei
pra mesa mais afastada, atrás de uma curva e perto dos banheiros ... vc percebeu minha
intenção e ficou mais excitada ...Teu pé acariciando meu pau sob a calça me desconcentrava na
frente do garçom ... Ele deve ter notado minha testa suada. Meio gaguejando, peço quase
qualquer coisa pra ele ir embora logo ... Quando ele se vai, vc ri e percebo quer vc quer brincar
comigo, me tirar do sério ... prendo teu pé sobre meu pau para que vc possa sentir o quanto ele
está duro, e te aviso: "vc está brincando com fogo ...cuidado..." Aproximo minha cadeira um
pouco mais da sua e começo a alisar tua perna, pressiono-a contra meu pau ... sinto tua pele
macia se arrepiando ... teus dedinhos quase que me punhetam ... vc me dá um beijo na orelha
e diz: "hoje estou afim de judiar de vc ..." Morde minha orelha e ri ...A chegada do garçom nos
interrompe. Ele traz dois pratos leves, pra mim água e pra vc uma bebida. Hora do jantar.
Enquanto vc come, a bebida vai te soltando. Vc rí mais e de vez em quando aperta meu pau
com força ... vc está no controle ...Enquanto o filézinho sangra sob minha faca, eu sonho é com
tua carne ... quero te morder ... quero te marcar ... te pegar com força ... A bebida vai
aumentando o clima de tesão ... quando acabo de comer quero pedir a conta e te levar correndo
pra minha cama ... Vc responde rindo, já meio altinha ... "que isso gatinho, a noite é uma
criança e eu ainda não acabei de me divertir." E pede um sorvete de creme como sobremesa. Eu
engulo em seco ...De repente, chega no restaurante uma amiga sua, aquela que vc acha um
tesão. Parece coisa combinada. Vc abre um sorriso pra ela sem conseguir esconder a cara de
excitada e a convida pra sentar com a gente. Fico frustrado com o fim noite a dois. Ela vem até
a nossa mesa, vcs se abraçam sorrindo com muita intimidade e começam a conversar. E é como
se eu já não estivesse ali. Fico cada vez mais deslocado enquanto vcs conversam olho no olho,
sorrindo e trocando segredos. Sem mais nem menos, vc se levanta dizendo: "gatinho, a gente
vai dar um pulinho no banheiro, tá ? vê se não vai deixar meu sorvete derreter, hem ?." E saem
as duas rindo. Eu apenas sorrio.Passam-se cinco, dez minutos, e nada de vcs. O garçom chega
com o sorvete e me olha com ironia. Mais cinco minutos e o sorvete começa a derreter. Pego o
sorvete, levanto da mesa e vou até a porta do banheiro. Ouço vcs duas rindo. Entro sem bater e
tranco a porta. Tua amiga toma um susto e não esboça reação. Vc me olha branca e meio grita:
"que porra vc acha que está fazendo entrando aqui ?". Coloco calmamente o sorvete sobre a pia
e te dou um tapa. Seco. Não muito forte, só o suficiente pra te acalmar.Sua amiga se afasta,
mas na muito. Vc me olha com espanto e engole em seco. Passo a mão no meio das tuas
pernas, e sinto a umidade chegando. E digo: "vc queria eu não deixasse teu sorvete derreter,
não é ? Pois eu vou te dá-lo na boquinha, com muito amor." E rio sarcasticamente. Em seguida
abro o ziper, tiro meu pau já duro e coloco um pouco do sorvete na cabeça vermelha, estalando
de sangue. Tua amiga esboça uma reclamação. Eu a olho friamente e falo num tom baixo: "Fica
quieta se não quiser entrar na porrada." Ela se cala e se encolhe no canto."Ajoelha e chupa,
vadia", te ordeno. Vejo o medo e a excitação em teus olhos. Vc ainda tenta recusar olhando pra
tua amiga e implorando uma ajuda que não virá. Eu te ameaço outro tapa, e vc se ajoelha,
enquanto minha mão te pega pelos cabelos. Vc sente ao mesmo tempo, o frio do chão sob teus
joelhos, o cheiro meio sujo do banheiro, o gelado do sorvete e a quentura e dureza do meu pau
que viola a tua boca. Começo a entrar e sair cada vez mais fundo, quase te engasgando e
roçando saco e pentelhos em teu rostinho delicado. Literalmente, bato uma punheta em tua
boquinha. Te pego pelo queixo pra fazer os movimentos de vai e vem, dando uns tapinhas de
vez em quando. Olho pra tua amiga que assiste a tudo com cara de assustada e digo rindo:
"aposto que vc não chupa tão gostoso assim. Pois saiba que essa minha vadiazinha é demais!
Ela ama o meu caralho em sua boca. E não é só na boca não, o rabinho dela também é demais.
Quer ver como ela gosta ? " E abaixo a alça do teu vestido revelando teus biquinhos duros de
estourar. Dou um beliscão e digo: "Viu só, ela é uma cadelinha muito fogosa, não é ?" Vc revira
os olhos meio em transe e chupa cada vez mais rápido, cada vez mais gulosa. Como vc já tinha
me excitado muito, gozo logo, encho tua boca de porra naquele chão de banheiro, com tua
amiga olhando, quase se aproximando para ver de perto. Vc engole o que dá, mas um
pouquinho ainda te escorre da boca. Misturo com um pouco de sorvete e esfrego em teu rosto e
cabelos. Me abaixo, te dou um beijo na boca e digo baixinho no teu ouvido: "espero que vc
tenha gostado da sobremesa! Espero vcs lá fora". Dou uma risada, abro a porta do banheiro e
volto pra mesa. ....Vcs demoram mais uns dez minutos pra aparecer. Estranho né ? ..... Se
alguma gatinha tiver gostado e quiser escrever para mim, fique a vontade que
eu responderei com prazer. Beijos, Jota - jota.66@bol.com.br
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Hetero - Caso na Internet – 576
Eu a conheci na internet, em uma destas salas de bate papo, sabe como é rola só sacanagem,
marcamos outro dia e entramos em outra sala, e assim era todos os dias, na realidade eu não
sou muito chegado em internet, mas com ela o assunto era legal, e a mocada que estava na
sala ia ao delírio com nossa conversa, ate que um dia trocamos telefone. No outro dia tomei
coragem e liguei quem atendeu foi o seu pai, mas tive coragem e chamei a moca. O papo
começou meio tímido, e logo percebi que não ia dar em nada, então resolvi baixar o nível e
comecei a falar de sexo com ela, não vi a hora passar e falamos pôr muito tempo umas 2 ou
três horas. Conversei com ela mais 2 dias e propus um encontro, só que abri o jogo queria sair
com ela e transar, ela não vacilou, e aceitou o encontro. Chegou a hora, não sou tão tímido
assim mas confesso que estava nervoso, e logo que a vi já sabia que era ela, pois vinha ao meu
encontro, muito sexy, com aquele andar de manequim, eu sabia que ela era bonita, mas
confesso que fiquei pasmo e até hoje me pergunto como uma mulher daquela esta dando sopa
na internet. Mas vamos ao que interessa, ela chegou e sem cerimônia me beijou, no meio do
shopping, um beijo na boca com direito a língua e tudo, sentia o seu corpo uente, naquela
roupa, ela usava uma mini saia muito curta, combinado com a blusinha, com estes tecidos bem
leves. Conversamos um pouco, e logo propus que fossemos ao motel, e lá fomos nos. Ao chegar
pedi um champanhe, e morangos, depois de muito beijos e caricias ela começou a tirar a minha
roupa, e fiz o mesmo com a dela, o se corpo era lindo, umas coxas grossas e bem torneadas, os
seus seios eram grandes, mas não como os americanos e sim aqueles seios que os brasileiros
adoram, Ela era uma Desusa, é lógico, ela era uma mulher, na realidade eu não curto muito
mulheres como a Feiticeira, ou Tiazinha, que são fabricadas, é claro que são bonitas, mas eu
prefiro as mulheres normais, com uma barrigudinha, um pouco de celulite, acho que a maioria
das mulheres tem, mas para mim, o bonito e isto, uma mulher que é real e não fabricada. Mas
continuando, os seus seios eram maravilhosos, estes sim eram firmes, não preciso dizer que cai
de boca, chupando eles todos, dando pequenas mordidas nos biquinos, e ela enlouquecia,
comecei lambendo os seios, e como eu adoro fazer isto fui descendo lentamente ate chegar
perto da sua bucetinha, estava toda depilada, eu adoro bucetinha depilada, seu clitóris estava
rígido para fora, seus lábios eram lindos, passei a língua em volta e percebi que ela enlouquecia,
sem perder tempo fui direto ao clitóris e lambi, chupei mordi, e ela gemia como louca pedindo
para não parar, enfiei meu rosto em sua buceta e me lambuzei com a sua libido, e via que ela
ficava cada vez mais louca, parei um pouco para respirar, mas ela não deu breca jogou a sua
buceta pôr cima de mim e foi direto ao meu pau e também começou a chupa-lo e ficamos nos
deliciando naquele 69 louco. Ela estava toda melada com sua própria libido, meu rosto também
já estava, embaixo daquele mulherão com a boca na sua buceta, vi o seu cuzinho apertadinho,
não resisti, e fui com a mina língua direto naquele cuzinho, só via ela gemendo e chupando meu
cacete que estava todo em sua boca, a lambuzei toda com o seu libido, voltei a chupar a sua
bucetinha, so que agora penetrei o meu dedo em seu cuzinho enquanto penetrava a minha
língua em sua buceta, esta loucura demorou um tempão ate que não agüentei mas e gozei em
sua boca como nunca, percebi que ela também estava gozando pois apertava o meu dedo com o
seu cuzinho e gemia como louca. Depois de gozarmos muito ficamos ali parados um tempão.
Conversamos , demos risadas e começamos a nos acariciarmos novamente, ela se deitou de
barriga para coma com as pernas entre abertas, penetrei a com meu pau e comecei a cavalga-
la, comecei devagar, colocava e tirava o meu pau devagar colocava o máximo que dava e tirava
tudo, bem devagar, depois de alguns minutos já estávamos em um ritmo louco, parei coloquei
deitada de bruços, penetrei-a e repeti tudo novamente, só que desta vês eu acariciava o seu
clitóris, depois a coloquei de quatro e repeti novamente, neste gozamos varias vezes. Mas ela
queria mas, ai então coloquei de quatro, acho que ela pensou que eu iria penetra-la, na
bucetinha novamente, mas comecei a chupar a sua buceta do jeito que ela estava de quatro,
depois com muito carinho chupei o seu cuzinho e o lubrifiquei com a seu próprio libido, penetrei
o meu dedo em seu cu e sua buceta, depois bem devagar coloquei o meu pau em seu cuzinho,
no começo ela não quis, pois ela nunca havia feito isto e o seu cuzinho era muito apertado, mas
bem devagar e com jeito eu a penetrei pôr traz, foi difícil, mas depois de alguns minutos, já
estocava meu pau em seu cuzinho com forca e rápido, gozei loucamente e ela também,
gozamos varias vezes juntos, depois disto tivemos varias experiências juntos, com casais, eu ela
e amigas delas, eu ela e amigos, experimentamos quase tudo
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Hetero - COMI MEU PATRÃO DEPOIS PEDI DEMISSÃO – 577
Estudante universitária desiste do emprego para viver fantasia com o "poder". Ele era baixinho e
mal-encarado, mas tão poderoso que eu nem sabia mais onde enfiar tanto tesão. Estava
realmente "subindo pelas paredes". E já tinha quase desistido quando aconteceu o que eu mais
queria: ele me chamou para a sala dele e, pela primeira vez em quase um ano, quis conversar
de portas fechadas. Obedeci. Primeiro, porque era meu chefe. Segundo, porque havia muito que
eu queria ser a menininha obediente dele a sós, dá pra entender? Eu tinha acabado de chegar
ao escritório e, graças a Buda, estava de salto (mais sexy que saia de fenda atrás e salto alto
não me conheço). Casaco nos ombros, o rosto gelado do frio que fazia lá fora, invocada (a
minha cara de sempre), entrei na sala e não sabia nem onde me sentar. Como o sol batia ali
desde manhãzinha estava meio quente.
Mas pra mim, que desejava lamber o pau do meu chefe como uma grávida deseja comer as
frutas mais esquisitas, estava fervendo como o inferno (eu reforço, ele era feio, mas tinha seu
charme: era brilhante pra ganhar dinheiro. E isso, não sei por quê, me dava tesão). "Uma
proposta de morar fora do Brasil?", perguntei meio tonta, muito mais preocupada com o que
poderia acontecer ali, entre quatro paredes, do que com o futuro da minha carreira. "Senta", ele
pediu, estendendo a mão para a cadeira que havia escolhido pra mim do mesmo jeito de leão
feroz com que negociava com outros "leões" onde investir o próximo milhão. Hum, que tesão
imaginar que eu podia ser a leoa dele... "Ai, Mariano, essa história está me dando calor, vou
tirar o casaco!", brinquei, enquanto despia a peça. E ele, segurando no ar o charuto aceso:
"Tira, querida, tira sim! Só não tira tudo porque me compromete!". A piada fazia sentido. Meu
chefe (o que mais seria?) era casado. Mas que comentário era aquele? Uma provocação só
porque eu estava de calcinha branca, tinha tomado sol no fim de semana e estava louca para
abrir as pernas, ali mesmo? (ah, tinha esse detalhe: na minha fantasia, eu queria dar pra ele,
pelo menos a primeira vez, ali!). Será que ele tinha sentido o cheiro do creme francês pelo qual
eu pago uma nota e passo no corpo todas as manhãs, com vontade de dar - pra ele? Minha
vontade de ser agarrada só aumentava. Tinha brigado com o puto do meu namorado e queria
chutar o pau da barraca. Resolvi acelerar. "Se eu tirar tudo compromete a mim também,
Mariano, mas e daí?", arrisquei, já colocando meu cargo à disposição. Afinal, não tinha idéia de
como ele reagiria. Mas pra mim não fazia mais sentido continuar naquele emprego se não fosse
por esse prazer. Meu reino pelo orgasmo de sentar no pau do meu chefe! Comecei a ficar
excitada por Mariano de tanto que ele passava na minha frente levantando vento, a passos
largos e elegantes. Sem falar das sacadas geniais que tinha nos negócios, quando o que estava
em jogo era dinheiro - ou melhor, muito dinheiro... Nessas horas eu imaginava o oásis que ele
devia ter no meio das pernas... Um cacete muito duro e empinado, perfeito para ser engolido
pela minha boquinha pintada de vermelho. Se os seus passos levantavam vento, imagine
quando ele resolvesse "fazer ventar" de verdade! Ai, tesudo. Quando percebi, estava na sala
dele - a trilha sonora era Beethoven, mas eu me imaginava ouvindo um rock dos 70 ou um som
mais disco, ou algo parecido - já sem a malha de lã e só de camisa branca, com o risco de o
sutiã branco aparecer se eu me debruçasse na mesa. E foi justamente o que ele me pediu, ao
apontar pra uma imagem na tela de seu computador: "Olha aqui pra onde quero te mandar!" Me
levantei, caminhei por trás da mesa e quando encostei os dedos na cadeira de Mariano para
esticar os olhos à tela, ele me puxou de uma vez. Me pegou pela cintura do jeitinho que eu
havia imaginado que um dia pegaria - com apetite - , e meu coração pulou, parecia que ia saltar
da boca, mas aí a boca já não era mais minha, era dele. E nem tive tempo de olhar no mapa o
que o dedo dele apontava: foi com um beijo tipo rotorooter, sugado, que comecei a ficar
molhadinha. Apaixonados não estávamos, não. Mas agora eu tinha certeza: ele me desejava
como eu a ele. E foi com aquela vontade louca de uma buceta gritando pra um pau: "Te quero
enfiado dentro de mim, porra!" que eu o abracei. Com as pernas, claro. Então comecei a mexer
os quadris, como faço com muita desenvoltura na aula de dança-do-ventre, e ele percebeu a
força da minha energia sexual: quando tô afins de foder com alguém, eu traço mesmo. E só me
interessa gozar. A língua dele, molhada e macia, começou a deslizar pelo meu pescoço, e me
arrepiei inteira. Quando chegou nos ombros, pedi: "Não pára, não pára!" Abri as pernas com
delicadeza e ele se encaixou melhor em mim. Ele de pé, eu sentada na mesa, em cima de toda
a papelada, começamos a nos apertar, apertar, e os amassos evoluíram para um "mão naquilo"
de ambas as partes. Ele pegou na minha, eu peguei no dele, e ficamos nos masturbando uns
segundos. Como eu sempre dou uma gargalhada logo depois que tenho um orgasmo, implorei
baixinho, no ouvido dele: "Não vai me deixar fazer escândalo". Ele entendeu rápido que devia
"calar minha boca" com a mão. E como tem mão pesada, quase me bateu de verdade. Confesso
que gostei do "falso" tapinha e foi irresistível pedir um de verdade: "Me bate, vai!" Levei outro,
e mais outro - e fiquei com mais tesão. Então parti para a session de língua, minha
especialidade, modéstia à parte. Eu gosto de preparar o cara que vai me comer. Bem
preparadinho ele me come mais gostoso. Tenho de lamber o peito dele, ir descendo com a
língua em movimentos circulares desde a boca, os ombros, o peito, a barriga, a cintura, sinto
bem o salgadinho da pele, e vou lambendo devagar. Daí paro tudo como um maestro quando
rege uma orquestra. Enquanto ele tenta entender o meu próximo movimento, mantenho os
lábios encostados no pau, por cima da calça, mesmo, até minha boca encher de saliva. E
recomeço outra vez: aproximo os lábios do pau e de toda a virilha, e ele sente o calor do meu
hálito. É quente, viu! E quanto mais duro estiver o pau dele por baixo do tecido, mais
rapidamente me afasto. Pra ele desejar muito o melhor de tudo, que está por vir... Foi nessa
hora que ele perdeu o controle e alucinou. Se levantou da cadeira com a camisa aberta, me
colocou sentada nela, foi até a porta checar se estava trancada - ele já tinha trancado tudo
quando entrei e nem percebi, o macaco velho! Isso só me dava mais tesão, aliás, eu estava de
um jeito assim... bem "facinha". Quando ele voltou, veio tirando o cinto, abrindo o zíper,
disposto a tudo. Parte boa de ver, essa. Especialmente quando o cara tem aquele peito de
pombo, de quem faz natação ou surfa. Eu nem acreditava que aquele cara tão concentrado, tão
fanático por trabalho, tão competente, e sobretudo, tão sério, estava enlouquecido de tesão e,
ali mesmo, dentro da sala do escritório dele, ia (co) meter uma loucura! Cometemos juntinhos.
E eu me senti a maior das vadias quando ele desabotoou meu sutiã e os biquinhos do meu peito
se enrijeceram. As mãos dele me abraçavam pela cintura, pelos quadris, pela bunda, até que ele
resolveu enfiar o antebraço no meio das minhas pernas. E começou a movimentar com força, o
que foi me deixando mais tarada. "Me fode, vai!", pedi. Ele nem esperou. Abaixou a cueca até
os joelhos, tentei pegar no pau dele, dei uma mexidinha com os dedos bem leves, e ele tomou a
atitude totalmente crazy de pegar uma tesoura e cortar as alças da minha calcinha. Era a
pressa. Então puxou a calcinha do meio das minhas pernas e cheirou. "Ah, que delícia! É o
cheiro de buceta que eu já vinha sentindo há muito tempo pelos corredores daqui do
escritório!", confessou. "Posso colocar teu pau na minha boca?" Ele não resistiu ao pedido. Eu
não falei nada, mas sou uma expert chupadora de pau - adoro, é o meu hobby! Quando ele
descobriu, quase gozou, porque eu só encostava a pontinha da minha língua na pontinha da
cabeça do pau dele. Punha e tirava, até ele pedir água. "Espera, espera! Assim eu vou gozar,
melhor eu te foder de uma vez!" Eram nove e meia da manhã e todo o pessoal estava
começando a chegar. Para o mundo lá fora, eu poderia estar sendo promovida, demitida,
levando uma bronca, ouvindo elogios, qualquer coisa, menos a verdade: eu estava sendo
currada. "Não grita, não, tá bom? Não grita senão eu não te como nunca mais", ouvi da boca
dele, no tom de represália de um tio para a sobrinha de cinco anos que mexeu onde não podia.
Puta que o pariu, como ele podia desconfiar que castigo pior não haveria pra mim? Eu já estava
penteando os cabelos e retocando o batom quando ele quis saber: "Você topa ir pro Japão
trabalhar com vendas?" Ah, não, era do outro lado do mundo pra onde ele queria me mandar?
Eu já tinha gozado bastante, e nunca tinha conseguido responder tão rápido a uma pergunta tão
complexa: "Não, prefiro ser demitida."
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Hetero - A vizinha safada - 578
A historia a seguir aconteceu numa tarde de domingo quando, por acaso, fui à casa de minha
amiga Carla. Como somos muito amigas, temos o costume de entrar na casa uma da outra sem
bater a porta. Carla é casada e mãe de dois filhos. Seu marido é caminhoneiro e trabalha com
transporte de carga pesada, chegando, às vezes, a ficar semanas fora de casa. Encontrei Carla
no quarto, sozinha e nua. Ela estava deitada de bruços e nem notou minha chegada. Da mesma
forma que entrei, sai rapidamente do quarto e me dirigi para outro, na frente do dela. Só ai me
dei conta de que alguém tomava banho. Curiosa, fiquei a espera do que podia pintar.Não
demorou muito, o amante dela, João, saiu do banheiro e foi direto ao quarto, deitando-se ao
lado de minha amiga. João é casado e motorista na mesma empresa onde Carla trabalha.
Aproximei-me da porta e por instantes tive vontade de entrar no quarto para participar da festa.
Ajeitei-me como pude, para não chamar a atenção deles, e fiquei como espectadora privilegiada
do espetáculo. A cena que protagonizavam me deixou enlouquecida de tesão. João estava de
joelhos na cama e ela o chupava com volúpia. Foi o ponto de partida para um monumental 69
em que ambos se chuparam deliciosamente, contorcendo os corpos, embora não chegassem a
gozar. Carla abandonou a chupeta e foi para cima dele, enterrando o caralho na boceta e
iniciando uma cavalgada sensacional. O vaivém, lento no inicio e acelerado depois, levou os dois
amantes a gozar juntos. O casal, no entanto, parecia insaciável, estava com o fogo no corpo.
João colocou-a deitada de pernas para cima e atacou a boceta molhada com a língua, fazendo
com que ela gritasse e gemesse de prazer. Carla não se continha de prazer, dizia que não
agüentava mais aquela tortura e queria sentir o cacete 1he invadindo a gruta que ardia em fogo
como um vulcão. A vigorosa penetração levou-a a seguidos gozos. O comichão na boceta, toda
ensopada, fez com que eu batesse uma siririca curtindo a transa da dupla. Aqueles dois amantes
transaram de todas as formas e foram tomar banho. Mas não pareciam nada satisfeitos.
Voltaram para o quarto, onde conversaram durante um curto período de descanso, e retomaram
a foda. João passou a massagear as coxas e a bunda de minha amiga, cujo corpo se estremecia
todo, sugerindo o fogo que reacendia em seu interior. Os bicos dos seios dela ficaram
enrijecidos. Carla abriu as pernas e ele tocou de leve a xoxota, massageando lentamente o
clitóris. Claramente excitada, ela se virou rapidamente e ofereceu o traseiro para que seu macho
o devorasse. Antes de penetra-la, João banhou o traseiro dela com a língua, lubrificou o
anelzinho com a saliva e passou a enterrar lentamente, com ligeiras estocadas, os 18cm de
prazer puro dentro dela. Carla gritava desesperadamente, mas não era de dor. Tanto que ela
pedia a ele que acelerasse os movimentos de entra-e-sai, dizendo que estava adorando ser
enrabada, enquanto acariciava o grelo com o dedo. João deu continuidade ao vaivém e eu fechei
os olhos imaginando estar sendo fodida por aquele saboroso caralho. Os dois chegaram juntos
ao orgasmo mais forte daquela tarde. Minha esperança era transar com aquele garanhão ainda
naquela tarde, mas fiquei a ver navios. João se levantou, deu um beijo na boca dela e passou a
se vestir. O rosto de Carla exibia uma expressão de felicidade, parecia uma mulher totalmente
realizada. Frustrada, voltei para minha casa e contei ao meu marido o que tinha presenciado na
casa da vizinha. Ele não perdeu tempo, foi logo tirando a roupa, enquanto eu também tirava a
minha. Transamos feitos loucos, gozei três vezes seguida Acho que foi a nossa melhor foda
desde que nos casamos. Graças a Carla, a quem dedico especialmente este relato.
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Hetero - Uma Menina Muito Especial - 579
Uma Menina Muito Especial O meu entusiasmo por sexo anal sempre me pareceu uma tara
muito particular de um homem liberal e moderno, porem a minha dificuldade estava em
encontrar uma menina disposta a liberar o seu medo de sentir prazer e gozar... Mas vamos a
minha historia verídica... Sou gerente de uma grande empresa e estava precisando de uma
secretaria, pois a atual estaria entrando de licença maternidade, fui indicado por um amigo a
procurar por Vanessa a qual fiz uma entrevista, era esbelta, cabelos curtos e castanhos, nariz
pequeno e uma boca sedutora, usava uma saia comprida bem discreta, vinte e cinco anos ou
seja um modelo de eficiência, mas nada que me inspirasse profundas fantasias do meu cacete
adentrando as suas pregas... Só comecei a reparar mais em Vanessa quando a empresa fez
uma convenção em Foz do Iguaçu num hotel cinco estrelas e quando eu estava tomando sol a
beira da piscina ela apareceu em seu minúsculo biquíni...Ah, que surpresa ver aquela menina
que era do tipo falsa-magra, os seios pequenos para médio e um delicioso bumbum marcando
aquelas bochechas maravilhosas, descobertas pelo pequeno biquíni... Apartir daquele dia da
convenção, resolvi que valia a pena pelo menos tentar alguma coisa com Vanessa, comecei a
puxar mais assuntos, coisas ingênuas da sua vida pessoal, família...mas ela não me mostrou
muito animada com a conversa... só acabou animando-se muito com aquilo que seria motivo de
uma grande gafe de minha parte, pois eu havia comprado uma coleção de fitas de vídeo
acompanhadas das fotos das atrizes, todas da minha preferencia sexo anal...eram poses de
penetração, com close do pênis invadindo o ânus da atriz, ou quase-lá, outras quando o dedo
sumia por entre as pregas da menina...e estavam na gaveta da minha mesa. Durante uma
reunião no final do dia na sala de reunião eu precisei de um relatório e pedi a Vanessa que fosse
a minha mesa buscar, só não entendi no momento que ela voltou porque estava meio nervosa
com os dedos trêmulos quando me entregou o relatório... No fim do expediente, foi a própria
Vanessa que sugeriu uma hora extra, era um assunto pouco importante, poderia esperar o dia
seguinte. Mas havia tanta malícia em sua voz...que resolvi aceitar o jogo, pedi para Vanessa vir
a minha sala no final da tarde e começamos a trabalhar com a maior seriedade...só levei um
susto quando Vanessa falou...Marcelo quer dizer que a sua preferencia sexual é...ela sorria,
mordendo de leve a caneta...e diante do meu rosto apontando a gaveta. As fitas de vídeo e
fotos!!! eu falei, e tentei mentir...elas são de um amigo meu, eu tive só curiosidade de
ver...Vanessa repetiu... Cú (ela reforçou a silaba) ri-o-si-da-de...mesmo??? Nunca tentou???
Vanessa estava tão sedutora, apesar da roupa fechada(ou talvez exatamente por isso). Apenas
sugerindo coisas ditas com voz suave em tom baixo, coisas que me fizeram ficar de pau duro...
Por que voce quer saber??? Eu só (imitei Vanessa) Cú-ri-o-si-da-de, da sua parte??? ela
respondeu... não, pode ser mais do que isso... mas para ser gostoso o sexo anal precisa de
algumas regras... regras femininas... se é que voce entende...ela levantou, recolheu o material
sobre a mesa... seguei a sua mão, exitado...mas Vanessa puxou a mão...se aceitar as regras,
poderemos começar...mas amanhã...e foi embora, me deixando tonto, sem saber o que havia
de real naquela conversa, imaginando o que o dia seguinte poderia me proporcionar prazer...
no dia seguinte Vanessa logo pela manha entrou em minha sala do jeito de sempre...bom dia
Marcelo...voce esta sozinho??? Eu confirmei que sim... então Vanessa sorriu e abriu devagar a
bolsa, pegou um estojinho... foi até a porta e trancou com a chave...após ter trancado a porta
ela levantou a saia até a cintura...Ah, que tesão...apenas de ligas e meias, eu enxergava o
triângulo de sua boceta quase totalmente depilada...os sapatos altos alongando ainda mais as
suas pernas, suas coxas gloriosas...eu continuava sentado em minha poltrona de boca aberta
com a tranqüilidade dos seus gestos de menina...Vanessa caminhou até perto de mim, abriu o
estojinho...era uma espécie de consolo (dedo de plástico fino e duro)...ela mostrou
calmamente para mim, seu deixar que eu ainda a tocasse...Vanessa abriu um pote de creme, e
passou o creme devagar no dedo plástico, e depois pegou a minha mão, olhou bem para as
minhas unhas aparadas, e esfregou com cuidado o creme no meu dedo indicador...em seguida
ela se apoiou na mesa, abrindo o bumbum com as mãos...e falou...Marcelo aqui no
ânus...primeiro coloque o dedo...vai bem profundo...Ah que loucura...ouvir da boca de Vanessa
essa sugestão profunda...louco de excitação (que vontade de tirar o cacete e meter mesmo,
naquele anel de beiradas escuras)...meti o dedo, que sumiu inteiro naquele cuzinho guloso...vai
devagar... vai e vem...assim...ela rebolava, eu queria beijar e lamber aquele bumbum
maravilhoso, mas me contive, apenas em colocar o dedo...foi Vanessa que decidiu a hora de
parar...agora, tire o dedo e coloque o dedo de plástico...bem fundo,até o fim...fiz o que ela
pediu... e o seu cuzinho foi tapado pelo dedo plástico...fiquei esperando uma atitude de
Vanessa, pois imaginei que pelo menos ela faria uma chupetinha...mas nada disso aconteceu...a
menina alisou a saia...impecável na sua postura de secretária competente...só deu um sorriso
malicioso e falou... Imagine Marcelo que ele vai ficar o dia inteiro no meu bumbum...guardando
lugar para voce...e quando eu me sentar, ou andar, vou sentir o seu dedo lembrando-me
sempre a toda hora...que eu vou me entregar de corpo e alma para voce, hoje a noite... Ah, que
dia terrível...como eu poderia me concentrar no trabalho, pois eu via Vanessa andando, e ficava
com o meu pênis até inchado, de tão duro, só de imaginar que no seu ânus estava o meu
dedo...ela agachava-se para pegar alguma coisa no arquivo, ou sentava-se na cadeira...que
tortura... no final do dia, percebi um bilhete com sua letra em cima da minha mesa...não
esqueça do seu compromisso de hoje a noite, continha um endereço, um horário e nada
mais...fui para casa, tomei um banho caprichado, sentindo o meu pênis latejando de tanto
tesão, pois aquela noite prometia ser maravilhosa...e foi mesmo...pois Vanessa morava sozinha
em um apartamento próximo ao centro, bem discreto e sem porteiro...toquei o interfone, ela
atendeu com uma voz bem sensual...pois não...eu respondi é Marcelo...Ok ...abriu...respondi
que sim...quando cheguei ao seu apartamento, apertei a campanhia, esperei um pouco, ela não
atendeu...tentei girar a maçaneta, a porta não estava trancada... "Vanessa???"
perguntei...nenhuma resposta...vi a luz acesa apenas de um outro cômodo...tranquei a porta
com a chave, ouvi uma musica suave, e senti um perfume de incenso que pairava no ar...segui
até o cômodo, empurrei a porta devagar...Ah, que visão magnifica!!! Deitada na cama, entre
lençóis de seda, Vanessa estava nua, onde de costas, me oferecia uma visão de seu lindo
bumbum... movendo-se sensualmente, subindo e descendo os quadris, como se estivesse me
chamando para o prazer...tirei a minha roupa e comecei a beijar o seu bumbum, a morder de
leve aquela carne deliciosa e fui deixando a minha língua percorrer aquelas curvas, do ânus até
a vagina...Vanessa continuou movendo os quadris, e sussurrou: "Voce não vai tirar o dedo do
meu...ele ficou o dia todo guardando o lugar para voce...e depois eu quero sentir o seu pênis
inteiro nele..."Ela segurou o meu pênis com força, colocando na boca, fazendo uma loucura com
a língua...eu devagar com muito carinho fui tirando o dedo de plástico (consolo) do seu ânus,
que estava meio dilatado e úmido, e comecei a fazer uma massagem com a ponta da língua e
fui colocando um dedo, depois mais um até conseguir colocar três...com o bumbum para cima
Vanessa me esperava...foi a penetração mais fácil que já fiz na minha vida, pois parecia que o
ânus se abria, devorando o meu pênis com uma fome intensa, ela ia movendo os quadris e
sussurrando..."agora vem junto comigo, no vai e vem"...e foi o que eu fiz, movimentando o
corpo mum vai e vem e ao mesmo tempo acariciando com as minhas mãos o seu clitóris...ela
começou a gemer alto...dizendo que era delicioso dar atrás e que estava gozando...eu também
estava gozando naquele bumbum maravilhoso, apertado de dobras quentes...fiquei um tempo
abraçado e contemplando o seu belo corpo nu, beijando a sua nuca e lambendo o seu suor
perfumado, até que meu pênis foi amolecendo e saiu... eu estava absolutamente espantado,
pois achava difícil que existissem no mundo meninas que gostassem tanto de sexo anal, mas ela
era diferente gostava tanto que preferia mais atrás do que na frente, era como achar um
"diamante perfeito..." Falei isso para ela, que abriu o jogo comigo...Olha Marcelo são poucas as
meninas que sabem consegui o prazer...A maioria prefere ficar nessa de "não ceder", "ter
medo"...eu mudei muito quando namorei um homem bem mais velho do que eu...ele tinha
preferencias sexuais muito intensas, entre elas o sexo anal...Eu não me arrependi de ter feito de
tudo com ele e de realizar todas as suas fantasias...Vanessa ia me contando as suas aventuras e
movendo o corpo de olhos fechados, foi então que resolvi entrar no jogo novamente, fiquei de
joelhos no chão, colocando a minha boca na altura da sua vagina, e comecei a beijar o clitóris,
ao mesmo tempo fui enfiando o dedo no seu ânus...Vanessa continuou falando...como dava
tesão...tudo era excitante, todos os nossos carinhos eram feitos para atingir o orgasmo...Eu
sugava o pênis dele, ele acariciava os meus seios, e meu bumbum era invadido pelo seu pênis,
tudo aquilo se juntava...dando o maior prazer...tanto ara mim, quanto para ele...Ah, que
loucura, que loucura maravilhosa...e depois que eu gozava (Vanessa dizia isso com dificuldade,
mordendo os lábios, dando pequenos gemidos, que cortavam as suas palavras, pois estava a
beira do gozo). Ele voltava a me penetrar o cuzinho...e eu sabia, que tinha que deixar os
músculos relaxados, como se estivesse evacuando e não tensos...Ai a penetração era uma
delicia... Vanessa não completou a historia, pois enlouquecida, apertava o meu rosto de
encontro as suas coxas, umedecendo a minha boca com seu gozo, enquanto eu ia preparando o
seu ânus com os dedos e toda a nossa excitação se concentrava em aceitar de novo aquele
louco sexo anal, de uma menina tão experiente e sensual... E.T. Gostaria de troca confidencias
com meninas sobre a arte do sexo anal... E-mail= m_docol@yahoo.com.br
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Hetero - A irma casada da minha namorada ! 580

Caros Amigos Internautas, volto a relatar a vocês o que ocorreu comigo a um tempo atrás.
Tenho 28 anos, 1,80m, cabelos castanhos-claro, olhos azuis e bem apessoado. Eu estava de
namorico com uma gatinha que morava perto de minha casa. Seu nome era Fa (digamos assim)
e nós sempre que possível dávamos um jeito de transar, sendo em qualquer lugar e a qualquer
hora. Ela era uma ninfetinha de seus 19 anos, 160m de altura, cabelos ondulados até a cintura
e muito fogosa, adorando principalmente o sexo anal. Certo dia estava em sua casa, na maior
das bolinações, já era quase meia-noite, quando sua irmã mais velha, a Lu (pseudonimo)
chegou acompanhada de seu marido. Eles pareciam aflitos e nos contaram que ele (Jo - Marido
de Lu) teria que ir às pressas pra sua empresa, alegando problemas urgentes, e me pediram
que a Fa e eu fizéssemos companhia a Lu naquela noite. Claro que de imediato eu aceitei e
fomos todos, as irmãs Fa e Lu e eu, passar a noite na casa de Lu. Lá chegando Lu nos disse que
ficássemos a vontade na sala enquanto ela iria tomar banho e arrumar nossa cama. Retirando-
se, ainda me olhou maliciosamente e frisou NOSSA CAMA. Senti algo no ar e logo percebi que
realmente algo iria acontecer. Fa logo começou a me beijar e a dizer que eu não me
preocupasse, pois ela costumava dividir tudo, exatamente TUDO com sua irmã. Dito isto ela
começou a tirar minha roupa e me mandou ficar quieto e observar... tirou lentamente a sua
roupa, me exibiu seus seios suculentos, mostrou sua maravilhosa e aconchegante bundinha que
eu tanto adorava e me perguntou se eu estava pronto para a melhor surpresa de minha vida.
disse rapidamente que sim, alisando meu pau, que a esta altura estava doendo de desejo.
Então, com carinha de putinha angelical, saiu da sala e voltou abraçada com sua irmã, Lu,
totalmente nua, calçando apenas sandálias de salto alto. Ela era uma morena de mais ou menos
1,75m, seios enormes, quadris largos e uma cinturinha de fazer inveja...Fiquei louco ao ver Lu
ali, nua, esperando ser devorada, quando Fa, a mais nova me disse: Hoje a festa é nossa. Neste
momento me Lembrei de Jo - Marido de Lu, e ela me falou: - Fique tranquilo, Jo adora saber de
minhas loucurinhas e se der tempo ele ainda chega pro gran-final... Dito isso as duas vieram
em minha direção, me beijando e disputando o meu cacete com unhas e bocas, chupando com
toda a volúpia ora minhas bolas, ora meu cacete aquelas femeas realmente taradas. Após algum
tempo de chupação, mandei as duas ficarem de quatro e me exibir seus deliciosos rabos. Fiquei
boquiaberto ao ver Lu de quatro com sua anca toda aberta me chamando para si. Não resiti e
caí de boca, chupando sua xaninha por trás, beijando cada pedaço de pele, sentindo seu cheiro
forte e inebriante, quando dei por mim, Lu ja estava abocanhando a xaninha e o rabo da irmã,
entrando assim em transe em ser chupada e chupar ao mesmo tempo. Ficamos deliciosos
minutos nesta chupação até Lu,a mais tarada das duas me confessar: Nunca fiz atrás antes,
você mata esta minha vontade? Meu corninho vai adorar saber que eu dei atrás... Sem pensar
duas vezes me pocisionei e comecei a entrar no seu rabinho, enquanto Fa alternava chupadas
na xaninha de Lu e no meu saco. Como era apertado aquele cuzinho virgem, mas com carinho e
determinação em pouco tempo estava todo dentro de Lu e começava um vai-vem frenetico em
seu rabinho... Neste momento de luxuria senti que a porta foi aberta... Era Jo-marido de Lu que
chegava. Lu, com meu cacete enterrado até as bolas na bundinha sorriu e disse: Meu corninho,
nosso macho está me matando de tanto gozar, estavamos te esperando... vem brincar com a
gente... Imaginem o que aconteceu depois.... O Gran-Final foi OTIMO! Hoje estou louco de
vontade de conhecer casais liberais e mulheres realmente fogosas para poder continuar minhas
aventuras.. Quem gostou e quiser entrar em contato comigo eu vou adorar, me escrevam, meu
e-mail é: voyeur_sp@zipmail.com.br Email:voyeur_sp@zipmail.com.br
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Teen - Ninfeta bunduda - 581

" Fiquei maluquinha ao saber que papai resolvera passar o carnaval no litoral, ja tinha até
separado os biquinis da minha priminha pra usar nestas ocasiões, na época tinha ja meus 18
anos e praticamente nenhuma real expeiência com sexo, e meu corpo desabroxava em curvas
convidativas, uma bunda muito desenvolvida com tetinhas pequenas, bem branquela com uma
boquinha de chupar sorvete, eu sempre me fazia de bobinha inocente, pedia as coisas e fazia
beicinho de garotinha mimada, percebi logo que com os homens esse artifício era sempre
coroado com êxito.Quando chegamos ao hotel após cansativa viajem, fiquei excitada com clima
que lá reinava, tudo decorado com motivos carnavalescos os hóspedes todos bonitos,
queimados de sól, como já era tarde da noite e estávamos cansados fomos logo dormir. Eu
rolava para um lado, depois para o outro lado e não conseguia dormir.Levantei-me e fui ao
banheiro experimentar meus biquinis, quando tentei vestir um vermelho, feito de crochê, fiquei
espantada com seu minúsculo tamanho, ficava todo enterradinho na minha xótinha, os pontos
do crochê eram escandalosamente espassados, meus mamilos ficavam praticamente a mostra,
fiquei orgulhosa de ver meu corpo naquela diminuta peça de piscina, não resisti ao vestir um
hobe de toalha e sair do quarto em silêncio enquanto meus pais dormiam pesadamente, daria
uma desculpa que procurava um sanduiche se acordassem.Quando entrei pela cosinha do hotel,
percebi que um bando de funcionários se amontuavam em frente uma televisão, fui me
aproximando e vi que assistiam com grande interesse os bailes do Rio de Janeiro, eram imagens
fortes de bundas de fora, tetas a mostra, a maioria caidas e várias com muita celulite.Quando
perceberam minha presença, de ínicio ficaram sem jeito e depois foram logo me atendendo de
forma que sempre ficasse a minha vista as imagens da televisão, disseram que ja era muito
tarde e ja tinha fechado a cosinha, fiz meu charminho com voz suplicante "por favor, quebra
meu galho moço, estou faminta"percebi como olhavam para minha boca carnuda, um deles
então falou-"então senta e assiste a TV enquanto preparo algopra vc"-Fiquei gelada, não tinha
como recusar e sentei-me na frente da TV, comecei a ficar corada, um mulato forte que estava
bem ao meu lado me dissse que na verdade estavam assistindo a um vídeo amador filmado no
Rio, nesse instante via na tela um pinto exposto sendo masturbado por uma mão feminina,
conforme me sentava meu hobe ficava querendo abrir, a poltrona era muito velha e afundava
pra caramba, nesse instante uma barata, isso mesmo, aquele horrivel inseto, saiu Deus sabe de
onde e chutaram-no em minha direção, caiu bem em cima do meu colo, fiquei histérica e
arranquei imediatamente meu hobe, um dos sacanas a matou com um pisão em, cima do hobe,
protestei, me fiz de zangada, mas na verdade estava enfiada num paninho feito de crochê bem
a frente de 5 caras, estava com os bicos bem duros, um biquinho se enfiou pelo espaço do
ponto e era nítido a todos, meu bundão havia tragado a tirinha de tráz, meus pelinhos estavam
aparecendo, começaram a me elogiar, que eu era mais gostosa que todas as garotas da TV, eu
não me cabia de vergonha, o rapaz atráz do balcão me pareceu estar batendo punheta, gente
que vergonha, um deles me cortou na hora-"seus pais sabem que vc anda assim as 2 horas da
manhã?acho que vamos contar pra ele"-Fiz minha carinha de inocente-"Não conta não, por
favor, eles não sabem, vou ficar de castigo"- "Então fica do lado da TV que vamos bater uma
punheta em sua homenagem, ai agente não conta nada"-Fui trêmula de mêdo, eles se sentaram
e começaram a tirar seus membros pra fóra, me ordenaram que ficasse de costas, queria ver
minha bunda- "que bundão que vc tem, abre bem a pernas, mostra mais coisa"- as vezes eu
dava uma olhada pra tráz e via seus pintos duros sendo alisados, quando olhava pra frente via
no vídeo um pintão grosso sendo chupado, fui ficando toda molhadinha, era muito excitante ser
honrrada com cinco punhetas, fiquei de quatro e me mandaram que ficasse engatinhando com a
bunda bem arrebitada, inconcientemente fui de encontro com o que tinha a maior vara, tiraram
o maior sarro por causa disso, era um gordo enorme, vestido apenas com avental de cozinheiro,
estava sem as calças e segurava um pintão enorme, habilmente massageado com suas duas
mãos, eu empinava o bum bum como se fosse uma putinha e me aproximava daquele caralhão,
ele abriu as pernas e esticou seu saco bem peludo, mostrando pra mim duas bolas graúdas,
estava com a boca aberta, passava a lingua nos labios para umidecê-los, aquilo causava uma
evidente excitação no pau daquele gordo, dobrava de tamanho sem parar, só agora entendia
por que era chamado de cabeçudo, tinha a glande descomunal, muito mais grossa do que o
resto do pinto-"Cóspi aqui gorotinha, na cabeça do meu pau, deixa ele bem molhado com sua
saliva"-Me ordenava com a voz embargada de sexo.Eu me perdia hipinotizada pelo seu
instrumento que jamais havia visto igual, cuspia com gosto naquele pintão-"Nossa cabeçudo,
que meladão que ficou, que enorme que é isso, deixa eu fazer um pouquinho, deixa"- Agarrei
aquilo tudo com as duas mãos e fazia pra cima e pra baixo os memos movimentos que
aprendera a instantes, chupei instintivamente sua glande, que tinha o tamanho de uma bola de
sorvete, babava literalmente naquele cassete hipertrofiado, lambia e beijava com desejo
animal.Minha bunda começou a ser lambida e massageada pelo mulato, era o que faltava para
que iniciasse meus gemidos-"gostosinho, lambe meu cuzinho, assim, enfia a linguona nele, mela
meu cuzinho como eu melei esse pintão grosso"- Senti um jato de esperma na minha bunda,
estava toda aberta, o fiuzinho do biquini estava afastado de modo que meu cuzinho e xaninha
se mostravam expostos,... ...era lambida sem tréguas, rebolava lânguidamente naquela lingua,
mais e mais porra se descarregava nas minhas costas e bunda, punhetava fortemente a pica do
Cabeçudo enquanto sugava sua chapeleta.Senti um orgásmo muito mais forte do que quando
me masturbava, o gordo me agarrou pelos cabelos e forçou sua pica para dentro da minha
boca, de uma forma rude e grossa, não deu nem pra reclamar tal foi a violência que engoli
aquelia tora, recebi um belo tapa na bunda, soltei um grito abafado por estar com a boca cheia,
e um frenesi passou pelo meu corpo, cada tapa recebido eu gozava como uma cadela, senti a
pica ficar mais durona e a cabeçona ja não entrava mais devido seu diâmetro exagerado"Me
espanca seu puto, mete a mão com força na minha bunda, tô gozando direto, me bate com essa
mãozona grande, deixa tudo vermelho, faz que nem meu pai"-A rola que segurava estava na
mais dura forma, perfeitamente ereto, da grossura de um salame, com a forma de cogumelo, vi
descarregar uma enorme quantidade de porra, segurava seu sacão peludo e punhetava como
uma ordenha, escorria porra pelos meus dedos e as vezes jorrava um jato de gozo quente sem
muita direção, demorou um tempão pra ficar molinho de novo e eu passei o melhor carnaval da
minha vida.
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Hetero - A PRIMEIRA VEZ - 582

Não faço a menor idéia de como eu fui arrumar uma namorada como Thais. É claro, muito mais
que uma namorada... só sei que até agora acho que não mereço tamanha sorte grande. Ainda
mais que sempre fui meio tímido em relação a sexo. Claro que com minhas "saidinhas", aquelas
cantadas de bêbado em fim de festa, consegui alguma coisa, mas trepada rápida, sexo papai-
mamãe. Thais foi absolutamente diferente.Primeiro, porque nove anos mais velha que eu, estou
com 21 anos, minha Thais completou 30. É desquitada, sem filhos. Um corpo miúdo e redondo,
tudo no lugar certo, dois seios grandes e de bicos morenos, num marrom-escuro impressionante
de arrebitado. Jamais ia acreditar que a gostosa do quarteirão me desse bola. Mas começou a
dar. Foi em julho do ano passado. Numa brincadeira de reunir a garotada dos prédios vizinhos,
o pessoal bolou uma festa caipira, inclusive com fogueira no meio da rua.Um troco muito
caipira, mas, por falta do que fazer no sábado, fui dar uma espiada na bagunça. Thais também
estava lá, um sorriso irônico e com um copo de quentão entre os dedos. Tanto eu como ela,
desacompanhados: apenas um ou outro cumprimento a algum conhecido. Não demorou para
que ela estivesse do meu lado, comentando a ousadia de um rapazote que se atrevia a pular a
fogueira. Mais e mais copos de quentão passaram por nossas mãos. O frio e a bebida
começaram a deixar o rosto moreno de Thais com um leve colorido rosado. O quentão acabou e
estavam demorando para providenciar mais. Thais segurou em meu braço: "E se a gente fosse
beber em outro lugar?" Senti meu corpo inteirinho arrepiar. Topei. Pensei que ela sugerisse uma
lanchonete ou um restaurante, naquela minha bobeira de só topar adolescentes. Thais me
sugeriu seu apartamento. Nos primeiros quinze minutos, só sabia ficar estático, de pé, em meio
a sala bem decorada. Mas Thais era boa anfitriã, logo eu estava sem o casaco e bebendo uísque
sem gelo. Ela falou do casamento desfeito, eu comecei a contar aventuras inexistentes em que
misturava farras, amigos e grandes porres. Só percebi que estava mentindo demais quando ela
se pôs a me olhar de um jeito quase cínico. Foi a musica suave, foi o uísque, foi o seu corpo
perto do meu... logo estava-mos aos beijos. Meu pau ficou duro de imediato, mas dentro de
mim não havia esperanças maiores do que um "malho". Foi quando senti sua mão descendo o
zíper do meu jeans. Gelei. Claro que eu queria uma trepada, mas assim, tão decidida e de
repente... Thais não perdeu tempo. Logo pela abertura da cueca aparecia meu sexo, duro e
latejando. Ela soltou um leve gemido. Segurou-o firme. E começou a chupa-lo. Foi uma
surpresa. Primeiro, porque sexo oral só nas fantasias. E depois, com uma puta que eu pedi essa
"especialidade" foi um negocio frouxo e rapidinho, só para eu me excitar mais e acabou. Com
Thais, não. Ela começou tendo um prazer especial em enroscar seus dentes pelos pelinhos.
Depois, subia com a ponta da língua até a cabeça. Mordiscava bem de levinho. Para começar um
alucinante vaivém, fazendo aquele meu pênis, que não é nada pequeno, desaparecer até o
fundo de sua garganta, deliciosamente. Eu sei que gemi, alto. Que fiquei fora de mim, agarrava
seus cabelos, tentava agarrar seus seios. Mas Thais não se preocupava em me facilitar o
carinho, ela queria me chupar, e pronto. Foi indo e voltando com a boca, até eu gozar. Eu não
conseguia acreditar. Era demais. Ficamos os dois abraçados, no sofá da sala, acalmando o
fôlego aos poucos. Depois, Thais explicou o seu gesto. Com voz carinhosa, disse que "é a sua
vez". Fiquei meio assustado, chupar uma xota? Nunca tinha feito isso! E a vergonha de
confessar isso a uma mulher que me parecia tão experiente como ela? Mas não precisei me
apavorar. Primeiro, ela se despiu, seu corpo moreno e tesudo a disposição de meus olhos. Feito
uma gata, zanzou pela sala vestida apenas de sapatos. Agia como se eu não estivesse lá, abria
a janela, se abaixava para recolher uma blusa, arruma o vaso de flores... meu cacete respondeu
na hora a provocação: endurecido e excitado estava pronto para outra. Thais sumiu pelo quarto,
voltou depois com um vidro de mel e uma colher. "Você gosta de mel?" Murmurei um "sim".
"Ótimo. é só experimentar o sabor..." e se deitou sobre o tapete. Lentamente, foi espalhando o
liquido denso no seu umbigo, depois foi descendo para os pelos morenos. "Venha", ela me
sorriu, sedutora e atraente. Senti que meu sexo latejava, alucinado. E usei a língua, primeiro.
Penetrei suas dobras e vagina, bem fundo, saboreando o mel e um outro liquido, de cheiro forte,
mas atraente, que saia de seu corpo. Fui encontrando um lugar mais endurecido e que também
latejava. Instintivamente: "aqui... assim mesmo, de leve e forte vem..." O pote de mel rolou
pelo tapete. Ela foi movendo os quadris. Gemia. Gritava. Não parei de mover a língua, até que a
própria Thais exigisse que parasse tom de voz de quase-choro. Sai com a língua de sua xoxota e
substitui pelo meu pênis. Foi uma penetração quente e profunda. Depois ela contou que gozara
duas vezes. Com novos drinques na mão, comentamos a transa. Ela me disse que eu era ótimo,
que foi uma incrível experiência com sexo oral. Fiquei sem jeito de mentir, e falei que era minha
primeira vez. Isso a espantou demais. Falou do ex-marido, sujeito que trepava e dormia. Estava
tão a vontade que confessei parecido. Ela riu. Jurou que de jeito nenhum. Ou, pelo menos com
ela, eu era um tesão, um mestre em dar prazer usando a língua. E foi desse jeito maluco que
começou nossa transa, que dura até hoje.
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Deus sol - 583

Não sei se você teve a oportunidade de tirar a roupa e se entregar ao sol. Tirar a roupa que eu
digo, e ficar absolutamente sem nada. Totalmente a vontade. Nua de corpo inteiro. Já? Então
você conhece a sensação que da, e uma delicia. Principalmente se e um lugar aberto, no campo,
na cidade ou numa praia deserta. Uma fazenda ou uma chácara. Esse contato com a natureza e
por demais relaxante muito excitante. A sensibilidade atinge seu ponto máximo. A brisa ameniza
o calor do sol e você se abre ao astro rei que te possui por todos os poros. O corpo exala o
aroma do prazer, o desejo e maior do que você. O óleo de bronzear em sua mão ganha uma
função a mais, e o elixir do prazer. Ajuda sua mão a deslizar sobre a pele descobrindo
sensações magnéticas, capazes de fazer qualquer um embarcar num orgasmo transcendental
este momento e só seu, o mundo e só seu. Ao universo e seu corpo - como diria Taiguara.
Deus, como o mundo e perverso! Você se sente vigiado. Tem vergonha de ser surpreendido em
meio a um orgasmo. E se alguém se aproxima nesse instante? E se a encontra de olhos
fechados no meio de uma viagem que a leva exatamente ao encontro do prazer? A magia desse
momento só se acaba quando o sol se põe. Mas nesta hora meu homem chega do trabalho ele
me encontra com a boca cheia d’água para apagar seu fogo. Engulo com tanta vontade seu
caralho que tenho medo de machuca-lo. Fazer amor desta forma, excitada pelo calor do sol, e
perder a noção do limite e fazer tudo com um gosto exagerado. E querer sempre mais. E porque
não atras? Meu cuzinho implora por sensações que só ele conhece. Nessas horas minhas pernas
ganham elasticidade e facilmente as prendo em seus ombros para sentir seu cacete no mais
fundo do meu ser eu o tenho dentro de mim e nos mexemos harmônica e simetricamente como
se a gente fosse uma única pessoa. Ele nem teve tempo de tirar a camiseta, tamanha era a
minha urgência de embarcar no seu corpo com destino ao orgasmo. Seu corpo suado e seu
cheiro de macho me embriaga e me deixa mais louca. Meu instinto de fêmea se incendeia.
Quero aquele homem como uma cadela quer ser cheirada, lambida e possuída na rua. Fico de
quatro cheia de tesão e vibrando com o peso de um macho montado em minhas costas, me
comendo sem trégua. Assim fico livre para olhar o horizonte. Para imaginar que e o próprio sol
com seus raios poderosos e certeiros que invade minha alma, que me rouba as forcas, que me
faz perder a noção do tempo, do espaço, que me faz desmaiar. Meu corpo inteiro eletrizado
sofre com espasmos de prazer incontrolável que não sei se e morte ou vida. Estou avariada.
Dentro de mim corre um rio. Minha vagina se contrai e sinto que o rio e real e que pode regar a
terra se eu não me controlar. Mas a sede e grande demais, deixo que ele coloque em minha
boca seu biscoito de água e sal, chupo e me sinto aliviada. Chupo desesperada e peco que goze
em minha boca, a sede e maior do que minha vontade. Quero que ele goze, que goze logo. Não
me importo de morrer afogada com seu gozo. O que não quero ver e o sol se pondo dia após dia
sem nunca ter sido fodida na sua presença, por seus raios malevolentes, por sua brasa que
incendeia meu corpo e me faz sentir mulher. Quero gozar como uma puta diante do seu
cafetão, levando tapas e bofetões, tendo os cabelos puxados, os peitos apertados, rasgando a
boceta com as mãos e sentindo no cuzinho a delicia de ser fodida como um bicho, tendo como
testemunha o sol.
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Loira casada na NET - 584

Caros companheiros deste delicioso site, demorei bastante tempo para contar este meu delicioso
acontecimento. Um belo dia, estava eu navegando nos chats e encontrei um nick Sandra/34 e
comecei a teclar com esta pessoa e notei que ela estava carente, quando começaram as
perguntas de praxe ela me disse ser casada, loira, gordinha ...logo pedi seu fone, sendo que ela
nem titubiou, me passou e continuamos nosso papo via fone, fazíamos aquelas brincadeiras de
insinuações (sou muito bom nisso) e ela me disse várias coisas que a excitavam como beijar seu
pescoço, sua nuca ... depois de uns 3 dias, consegui convencê-la a me encontrar, nos
encontramos na est. Vila Mariana, depois de uma volta por este bairro, eu parei o carro e a
ouxei dando-lhe um beijo delicioso e demorado, ela me disse que não via a hora em que eu
fizesse isso e eu com o argumento que como ela é casada, deveríamos continuar estes amassos,
porém em um local apropriado. Chegando lá, fui beijando seu pescoço e sua nuca, nesta hora
meu cacete estava apontando para o teto, pois ela não era linda, porém rebolava muito em meu
pau, eu comecei a despi-la beijando muito todo seu corpo e ela começou a gemer dizendo que
eu era delicioso e que o corno nunca fazia isso nela, ele chegava e ia metendo e que ela sentia
falta de alguém que a fizesse sofrer de tesão e eu quando cheguei em sua calcinha, vi uma
mancha ...ela estava encharcada, seu gozo descia por suas pernas ..comecei então a chupar sua
buceta e numa virada rápida coloquei meu pau em sua boca e começamos um meia nove e eu
quase gozando em sua boquinha, depois virei-a e depois de colocar minha camisinha comecei a
enfiar ...primeiro só a cabecinha, depois meu pinto por completo, ficamos assim um tempão
assim ...ela me pediu para cavalgar e eu deixei ...ela teve vários orgamos seguidos ...logo
depois desfaleceu. DEixei-a descansar e dali a pouco lá estava ela me chupando e deixando em
pé de novo e ela me pediu para comê-la de quatro. eu logo atendi e quando ela menos esperava
eu comecei a comer sua bundinha deliciosa ...gozei muito lá dentro ..Terminamos dando nossa
última em pé no chuveiro, onde ela me deixou comer novamente sua bunda. Mulheres casadas
ou não que se sintam carentes, independente de suas característica físicas me escrevam, vamos
trocar fantasias e ou realidades ...Sou alto 1.85m 88 kg cabelos grisalhos, pernas grossas e 18
cm de muito prazer para vocês. macoracao@bol.com.br Email: macoracao@bol.com.br
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COMO EXCITAR UMA MULHER - 585
O mais importante, tratando-se de sexo, em relação à mulher é prepará-la. É muito difícil
encontrar uma mulher que, frente a frente, você possa atirá-la para a cama e em 10 minutos já
esta a ter sexo com ela e ela estar gostando disso tanto quanto você, principalmente, se essa
for a primeira vez que vão para cama.
Você terá primeiro que provocá-la, excitá-la. E isso começa no rala e rola quando vocês ainda
estão vestidos. Abrace-a, puxe-a para bem perto de você, cole seu corpo no dela, suba as mãos
pelas costas até a nuca, beije o pescoço (sem deixar marcas), beije a orelha suavemente
deixando-a ouvir a sua respiração (respire normalmente, nada artificial) mas beije só o lóbulo e
somente com os lábios, muitas mulheres, por incrível que pareça, não gostam disso,
principalmente se enfiarem a língua dentro da orelha dela. Mas se ela gostar, ...
Comece a explorar o corpo dela vagarosamente mas com firmeza (isso não significa força e sim
com vontade). Comece a provocá-la, desça a mão pelas costas e toque nas nádegas e pernas,
suba e passe por entre os seios beijando-a ou simplesmente olhando para ela, passe a mão por
entre as coxas, enfim vá passeando por todo corpo durante algum tempo procurando não só
provocá-la, mas também sentir e conhecer o corpo dela, as suas curvas, a textura da sua pele,
tudo sem tocar nas zonas erógenas, ... ainda. Isso é como um jogo, não se deve baixar as
melhores cartas logo.
Conforme ela for cedendo, vá contornando e contornando os seios até chegar nos mamilos, se
ela ainda estiver com roupa, vire a mão e passe suavemente as costas dos dedos entreabertos
ou as unhas, mas tem que ser com os quatro dedos para dar aquela trepidação, que é deliciosa,
prenda o mamilo entre seus dedos e aperte suavemente. Só passe a unha (coçando) se ela
estiver de soutien ou blusa, se não nem pensar.
Brinque assim por algum tempo, sempre com carinho e sem pressa, a menos que ela também
esteja em ponto de bala, o que, volto a dizer, acontece raramente. (Detalhe: isso não quer dizer
que a mulher nunca tem urgência, mas pense bem, se você já teve uma mulher em ponto de
bala, antes mesmo de tirarem a roupa, é porque há muito que já vinha a criar uma tensão
mesmo que não intencional, ou seja, de um modo ou de outro, excitando-a e provocando-a, e
isso às vezes gera um efeito nas mulheres como nos homens.
Continuando, se a posição em que estiver permitir, toque os dois seios ao mesmo tempo, não
tem problema se não der, não precisa fazer contorcionismo ou equlibrismo, então desça do seios
"ground" por sua barriga e quadril e passe a mão na parte interna da coxa, sempre suavemente.
Se ainda não estiverem deitados essa é uma boa hora, pois se ela estiver nervosa as pernas
dela vão começar a tremer (Aí, garanhão!).
Comece a fazer movimentos circulares e vá-se aproximando vagarosa e perigosamente da
virilha, esse suspense mata. Quando ela já estiver bem ansiosa, beije-a com carinho e meta a
mão por entre as pernas fazendo uma leve pressão (se ela ainda estiver de roupa).
Continue, beijando-a, beijando seu corpo, deixe-a fazer o que quiser, se ainda estiverem
vestidos comece a tirar a roupa dela e se ela não tirar a sua tire você mesmo, pois é um pouco
desagradável ficar só ela nua e você todo vestido. Vá sempre devagar, beijando-a, ... não pare
tudo e tire toda sua roupa, que além de interromper algo que estava muito bom, se ela for
tímida, vai ficar constrangida.
A maioria das mulheres são tímidas, no que diz respeito a seus corpos. Mesmo que você tenha a
mulher mais maravilhosa do mundo na cama com você, ela irá preocupar-se com o que você
acha do corpo dela. Diga-lhe que é bonito, diga-lhe que partes que você gosta mais (de
verdade), mesmo enquanto ainda estiverem tirando as roupas.
Toque-a agora nua, você pode seguir o mesmo "roteiro" que fez com roupa, só que desta vez,
com ela nua, você vai ter o prazer de sentir toda a extensão da pele e curvas, na íntegra, sem
nada entre sua pele e a dela.
Toque-a sempre com o mesmo objectivo, provocá-la, só não se esqueça de não usar as unhas
nos mamilos, use os dedos, ou ainda, a palma da mão esticada (fazendo movimentos
circulares), os lábios, a língua. Continue passeando pelo corpo dela.
Quando for acariciando a coxa, faça o jogo de aproximação perigosa, não deslize a mão
directamente para entre suas pernas, vá devagar, indo e voltando um pouquinho, chegando
cada vez mais perto, voltando, chegando mais perto ainda, voltando, em movimentos circulares,
até chegar lá.
Chegando lá - o lá, é lá mesmo, na fenda, pois o lado de fora dos grandes lábios e a púbis
(triângulo) ainda fazem parte do percurso e da aproximação perigosa - bom, chegando lá, o
primeiro lugar que irá tocar é a entrada da vagina, por um simples motivo, você tem que
verificar se ela está molhada, você não pode tocá-la se estiver seca.
A maioria das mulheres quando excitadas, produzem um suco que serve para lubrificar a área
genital por outro simples motivo, para não haver atrito, pois é desagradável. Essa região é
muito sensível ao toque e para que ele ocorra sem atritos, a vagina libera um líquido que
lubrifica a região, tornando o toque escorregadio.
OBS.: Mas se ela não estiver molhada, não significa que ela não está excitada. Algumas
mulheres produzem pouco suco, você pode então lamber os dedos e usar sua saliva para tornar
o toque escorregadio. Quanto a saber se ela está excitada ou não, há outros indícios como
mamilos endurecidos, respiração rápida/ofegante, rosto vermelho, torso .. mas se quiser ter
certeza, basta olhar nos olhos dela e ter um mínimo de sensibilidade, nenhuma mulher
consegue fingir se encarada de frente.
Continuando, é muito importante que seus dedos estejam lubrificados ao tocar a área, portanto,
trate de lambê-los ou humedecê-los com o suco que sai da entrada da vagina, pois a sensação
de atrito é desagradável e irritante. E por essa mesma razão, sempre que você tocar numa
mulher deve começar a fazê-lo suavemente e esteja certo, por todos os meios, de que seus
dedos estarão humedecidos antes de tocar no clitóris, porque dele não sai líquido algum e é
extremamente sensível, mais que a cabeça de seu pênis.
Toque-a carinhosa, suave e vagarosamente, não faça movimentos rápidos a menos que ela lhe
peça por palavras ou conduzindo-lhe. O seu objectivo é chegar ao sexo oral e você já está quase
lá.
Como já disse a maioria das mulheres são tímidas sobre seus corpos, mais ainda no que diz
respeito ao seu órgão genital, portanto, diga-lhe que é bonito, elogie mas não exagere ou
comece a declamar, diga coisas simples como parecer uma flor ou mais abstractas tipo o quanto
é suave, etc, diga-lhe qualquer coisa, mas faça ela confiar em si o bastante para deixá-lo descer
até entre suas pernas. Agora pare, e olhe o que você vê. Bonito, não é?
A "área" chama-se vulva - composta de grandes lábios (pele normal com pêlos) pequenos lábios
(pele rosada ou vermelha como a cabeça do seu pênis, alguns são multicolor, roxinhos com a
beirada acizentada, outros mais compridinhos), entrada da vagina (sem comentários) acima
dela o orifício urinário e acima dele, acima da junção dos pequenos lábios está ... a pérola, ... o
clitóris ou pelo menos a terminação dele (procure num livro de biologia ou na Internet)
Não há nada que faça uma mulher mais única e original do que o seu orgão genital. Você nunca
irá encontrar um igual a outro. Vêm em todos os tamanhos, cores e formas diferentes; alguns
são dobrados para dentro como de bebés e outros têm lascivos lábios grossos que aparecem
para cumprimentá-lo.
Alguns estão aninhados numa escova de pêlos, outros são cobertos com uma pequena camada
de pêlos claros, quase transparente, e outros, depilados em parte ou em todo mostrando a pele.
Aprecie as qualidades originais da sua mulher e diga-lhe o que a faz especial. As mulheres são
bem mais verbais e auditivas (gostam de falar e ouvir) do que os homens, especialmente
durante o sexo. Respondem também mais ao amor verbal que os homens, o que significa que
quanto mais você falar com ela, mais fácil será conquistá-la. Assim, enquanto a estiver tocando
fale com ela, converse com ela sobre o que lhe agrada mais, afinal de contas você estará
testando para saber do que ela gosta.
Agora olhe outra vez. Separe delicadamente (com o polegar) os grandes lábios e olhe os
pequenos lábios (lábios internos). Olhe para eles e siga o olhar para cima até que possa
encontrar a junção deles, logo acima dessa junção estará o clitóris, o ponto sexual mais sensível
do corpo de uma mulher.
As mulheres têm clitóris de todos os tamanhos diferentes, possíveis e imagináveis, assim como
os homens têm pénis de tamanhos e formas diferentes. Mas isso não significa nada em relação
à capacidade de ter orgasmos. Tudo o que significa, é que o dela é mais escondido debaixo da
pele. E isso não é sem razão, o clitóris tem o mesmo número de terminações nervosas da
cabeça do pênis, tudo concentrado nesse ponto que às vezes tem o tamanho de uma pérola, se
não houvesse uma pele por cima protegendo-o o toque teria de ser extremamente cuidadoso ou
causaria dor.
Prepare-se então para começar a mais memorável carícia que uma mulher pode receber, o sexo
oral. A melhor posição é ela deitada de costas (barriga para cima) e você entre as pernas dela.
Dessa forma você tem visão total do corpo dela, do rosto, e fica com as mãos e braços livres
para acariciar as coxas, nádegas, barriga e seios, e até mesmo para lhe dar a mão se ela ficar
muito nervosa.
Existem quatro coisas que não pode esquecer:
1- Mantenha a sua língua sempre humedecida para ela deslizar e não entrar em atrito.
2- Mantenha a sua língua mais relaxada, maleável, não a endureça, ela terá que se moldar às
formas da sua mulher. Se quiser fazer ponta (na língua) estique-a (colocando para fora) não a
endureça.
3- Cuidado com os dentes
4- Cuidado com a barba. Se estiver com aquela barba por fazer então, faça, pois imagine essa
lixa na cabeça do seu pénis... pois é, as mulheres são mais sensíveis ainda.
Mas, ainda não vai tocar no clitóris, ... ainda. Tem que trabalhar até chegar lá. Faça a mesma
aproximação lenta e torturante que fez com as mãos.
Mulheres, mais do que homens, AMAM essa tortura do quase toque. Ameaçar tocar e voltar
afastando um pouquinho. Faça-a passar momentos de suspense em dois pontos, primeiro
passeando perigosamente pela coxa, antes de chegar na área genital (fase pela qual já
passamos com as mão e refaremos com a boca) e o segundo ponto, já dentro da área genital,
passeando perigosamente pela vulva, antes de chegar ao clitóris.
No primeiro, beije a virilha, a coxa interna, a barriga, o umbigo, vá rondando e aproximando-se
perigosamente da vulva e volte um pouquinho, ... até finalmente tocar a área genital.
Nota importante: Novamente o lance da aproximação perigosa, e do quase toque. Isso é muito
importante pois faz-lhe antecipar o que será quando chegar lá, gerando uma certa urgência do
toque, que finalmente deixa a mulher em ponto de bala. Quando eu digo aproxime-se e volte
não é para voltar para longe da área pois ao invés de criar suspense, gerará frustração.
Exemplo: Comece a beijar sua coxa, passe pela virilha e quase toque os grandes lábios, aí volte,
... mas não para a coxa (muito longe) e sim para a virilha. Entendeu?
Ao chegar à área genital, passe a língua longa e lentamente por toda a sua extensão começando
pela base da vagina, mas por cima, sem enfiar a língua por dentro, e inicie o segundo momento
de suspense. Vá então, lambendo toda área, beije, faça círculos com a língua, oitos com a ponta
de sua língua sempre com suavidade.
Meta a cara entre as pernas dela e vá lambendo sem fazer pressão forte para deixá-la louca de
vontade de sentir a sua língua directo lá. Faça-a antecipá-lo. Faça saber que no final daquele
movimento você vai chegar lá, pois até agora você ainda está só por cima da vulva.
Depois de a por num ponto em que vai estar mexendo-se e esticando-se para ter a sua língua
um pouco mais perto de onde ela quer (dentro dos grandes lábios) satisfaça esse primeiro
desejo, coloque a boca, ou melhor, os lábios bem no topo da fenda, na parte de cima da área
genital, e meta a língua por entre essa fenda abrindo-a delicadamente. Beije-a, delicadamente.
Agora use sua língua para separar seus os grandes lábios (se já não estiverem abertos, claro)
que se pegam aos pequenos lábios e fecham ao incharem pela excitação, e depois os pequenos
lábios (idem/idem), movimente a sua língua para cima e para baixo entre as camadas.
A parte interna dos lábios é muito macia... vai gostar. Procure não tocar no clitóris ainda,
chegue perigosamente perto dele, e aí flutue afastando. Fique a passar a língua, sempre
humedecida, pela fenda entre os grandes e os pequenos lábios, mas sem tocar o clitóris
directamente.
Se ela ainda estiver com as pernas semi abertas, dobre-as e abra-as delicadamente com suas
mãos, sem parar. Tudo que você faz com uma mulher que está pronta para ter sexo deve ser
feito delicadamente.
Então, comece a lamber a entrada da vagina, penetre um pouquinho a vagina com sua língua,
mesmo que ela seja virgem a sua língua pode passear pela entrada. Isto é divino e vai deixá-la
louca porque agora ela vai querer desesperadamente que você dê alguma atenção ao seu
clitóris.
Só para fazê-la quase implorar, passe a ponta de sua língua pelos lados do clitóris (se não puder
localizá-lo, trace um faixa imaginária de 1 cm bem no meio e passeie pela sua beirada, assim
não atingirá o clitóris, só a área lateral).
Preste atenção. Assim como seu pénis, toda a área genital aumenta de volume, e assim como o
pénis, o clitóris fica rígido e salta um pouco para fora juntamente com a pele que o cobre. Se
conseguir visualizá-lo, passe a língua para sentí-lo. Mas, mesmo se você não puder vê-lo, ele
está lá à sua espera, você irá sentí-lo debaixo da pele ao lamber. Ele será o ponto entumecido,
endurecido, logo acima onde o pequeno lábio direito se encontra com o pequeno lábio esquerdo.
Mas se mesmo assim você não puder sentir essa pérola minúscula, pode lamber a pele que fica
nesse lugar, que o estará atingindo.
Comece então a beijar directamente o clitóris, o primeiro toque deve ser suave e delicado quase
não o tocando (cuidado com os dentes), depois comece a lambê-lo lentamente e ao localizá-lo
efectivamente, dedique-se a ele, vá lambendo-o devagar usando cada vez um pouco mais de
força e pressão.
Afaste delicadamente as bordas dos grandes lábios expondo ainda mais o clitóris e aumente
muito pouco a velocidade friccionando a sua língua ao seu encontro, coberto ou não. Comece
então a dar mais rapidez e pressão ao seus movimentos, mas observe-a, muitas mulheres só
gostam do movimento rápido quando estão prestes a ter o orgasmo, e ainda há as que preferem
sempre devagar ou sempre rápido.
A grande excitação que sente, deve fazer com que ela instintivamente feche as pernas. Segure-
as, pois a um certo ponto, ela vai começar a mexer-se anunciado a aproximação de seu
orgasmo - a maioria das mulheres jogam o quadril para frente e para cima quando estão a ter o
orgasmo - quando você sentir que ela está prestes a tê-lo, faça um O com seus lábios e coloque
o clitóris na sua boca (cuidado com os dentes) e comece a chupar levemente passando a língua.
Comece sugar delicadamente e a prestar atenção ao rosto dela para ver a sua reacção. Se ela
puder agüentar, vá vagarosamente aumentando a pressão chupando mais forte e
movimentando mais rápido a língua. Se ela tentar fugir sugue mais forte ainda, obviamente
guardadas as devidas proporções, não vire um desentupidor de pia.
Ao ter um orgasmo, a vagina da mulher contrai-se involuntariamente, numa reacção a ele,
assim como você ejacula. O único meio de fazer uma comparação que você possa realizar é a do
esfíncter anal, sim, contraia o seu anús, como se fosse fechá-lo, é mais ou menos assim, a
diferença é que ao contrair o seu anús só o esfíncter é contraído, 1 segundo após o orgasmo a
vagina inteira sofre uma série de contrações involuntárias com intervalos de menos de 1
segundo inicialmente, e isso posso-lhe garantir que é impossível fazer voluntariamente, não com
essa rapidez, portanto, fingir orgasmo, só para quem não tem esse conhecimento. Outra reação
ao orgasmo é o aumento do líquido que lubrifica a vagina, mas às vezes esse aumento não é
substancial.
Quando ela estiver ater o orgasmo, vá com ela. Se ela levantar o quadril no ar com a tensão do
seu orgasmo (95% das mulheres fazem isso), mova-se com ela, não a impeça de se
movimentar, acompanhe o movimento. Mantenha a sua boca quente no seu clitóris. Não a deixe
ir.
Se ela começar a gemer e gritar: ' Não pare! ' Há uma razão para isso, é que a maioria dos
homens para logo depois que a mulher tem o primeiro orgasmo e algumas mulheres podem ter
2, 3, 4, ... orgasmos, seguidos ou com alguns segundos ou minutos de intervalo.
Depois disso meu amigo, ela está nas suas mãos. Muitas mulheres tem apenas 1, mas forte,
orgasmo. Se esse for o caso da sua, deixe-a descansar por alguns minutos e então recomece a
tocá-la. Mas, eu acredito que toda mulher é capaz de ter vários orgasmos e que, em um deles,
você pode ter a satisfação de estar penetrando e sentir as suas contrações vaginais por toda
extensão de seu pénis
Há uma outra coisa que você pode fazer para intensificar o prazer dela, mas sempre verificando
se isso a agrada. Você pode penetrar a vagina com o dedo, antes, durante ou em seguida ao
orgasmo. Recomendo em seguida ao primeiro que é algo para provocar o segundo. Pois, além
das zonas erógenas que cercam seu clitóris, a mulher tem uma outra área extremamente
sensível no tecto ao meio de seu canal vaginal (ela deitada de barriga para cima). Este é o
ponto que você fricciona quando você está a penetra-la. Também conhecido como Ponto G.
Quantos dedos? Comece com 1. Mas ficar só 1 é muito estreito, e três já fica largo e não pode
consequentemente penetrar o bastante. Portanto siga a lei do 1 é pouco, 2 é bom e 3 é demais,
e fique com dois dedos.
Certifique-se que estão molhados. Deslize-os para dentro, lentamente no início, massajando o
"tecto" da vagina em micro círculos até penetrar todo o(s) dedo(s) e então vá e volte assim, em
pequenos movimentos circulares, ficando um pouco mais rápido depois. Sempre com
movimentos rítmicos, não se esqueça que você ainda está fazendo o oral. Aumente a velocidade
somente quando ela pedir o que poderá ser por palavras, ou gemidos. Escute a sua respiração.
Ela o dirá o que fazer.
Se você estiver a sugar o clitóris e penetrando com os dedos ao mesmo tempo, você está
dando-lhe muito mais estimulação do que estaria dando com seu pénis sozinho. Imagine se
ainda der para tocar nos seios (Ai, ai ...). Você pode ter certeza de que ela estará nas nuvens.
Se houver alguma dúvida, verifique os sintomas. Cada mulher é única. Você pode ter uma cujos
mamilos ficam duros quando está excitada ou somente quando está tendo um orgasmo. A sua
mulher pode ficar vermelha, rosada ou começar a tremer. Conheça os sintomas pessoais da sua
mulher, e você será um amante mais sensível e experiente.
Quando ela começar a ter outro orgasmo, pelo amor de Deus não se afaste desse clitóris.
Mantenha-se lá firme e forte enquanto durar, seja lá quantos forem. Quando começar a vir o
orgasmo, pressione a sua língua na parte de baixo do clitóris, deixando seus lábios cobrirem o
alto (cuidado com os dentes de novo). Mova a sua língua dentro e fora da sua boca até onde
alcançar, sem deixar de tocar o clitóris.
Se os seus dedos estiverem dentro, mova-os também, mas delicadamente, as coisas estão
extremamente sensíveis agora. Se você jogar as cartas certas, você conseguirá alguns
orgasmos múltiplos. As mulheres podem permanecer excitadas por mais de uma hora depois de
terem um orgasmo.
E aí é festa, depois que ela tiver 1 ou + orgasmos, então será a sua vez, ela está entregue, faça
o que quiser. Só uma coisinha, o objectivo aqui é o sexo oral, principalmente fazê-la ter muitos
orgasmos e de logicamente, fazê-la apaixonar-se por si. Alguma smulheres ficam exaustas
principalmente se tiverem uma série de orgasmos seguidos, por isso se você não esteve dentro
em algum deles, você terá que esperar uma próxima sessão, que pode ser extra (Uau!). Mas, se
ficar para outro dia, não fique triste que isso conta pontos e na próxima você já saberá quando
participar.
O último conselho que eu tenho para você é: Depois que você a fez ter orgasmos até não
agüentar, coloque-a nos seus braços e dê-lhe a melhor acolhida possível, não a deixe sozinha
neste momento. Converse com ela, afague os seus cabelos, abrace o seu corpo, faça carícias
suaves nos seus seios. Mantenha-a aninhada nos seus braços e corpo, calmamente, até ela
relaxar por completo.
Um homem, ao terminar, pode simplesmente ir dormir na mesma hora sem sentir nenhum
remorso e nenhum sentido de perda. Mas uma mulher por natureza, requer alguma
sensibilidade do seu amante naqueles primeiros poucos minutos após o sexo.
O sexo oral pode ser a experiência mais emocionante e excitante que você pode proporcionar.
Será o que você quiser que seja. Tome seu tempo, pratique frequentemente, preste atenção aos
sinais de sua amante, e sobretudo, aprecie.
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Nosso padrinho de casamento - 586

"Sou casada, mãe de dois filhos, trabalho com meu marido em nosso escritório. Somos muito
felizes e sentimos tesão um pelo outro. Tenho 28 anos, sou loura, gostosa e taradinha por sexo.
Com o passar dos tempos, passei a prestar mais atenção no nosso padrinho de casamento.
Flávio também casou jovem, assim como eu, é louro, tem 23 anos, olhos verdes. Depois que
comecei a reparar nele, nossos olhares se tornaram mais maliciosos. Certa vez, encontrei com
ele no centro da cidade, mas, como estava com pressa, não conversamos direito. Só que ganhei
um elogio daqueles, tipo: 'Como você está gostosa.'Fiquei nas nuvens e pensei que um dia ele
seria meu numa cama. Chegando em casa, comentei com meu marido e ela me deu a maior
força para sair com Flávio. O tempo foi passando e, quando ele vinha em nossa casa, passei a
provocá-lo com roupas, gestos e até com palavras. Meu marido e eu tínhamos pensado em
Flávio até na hora em que transávamos. Eu chegava a chamar pelo nome dele na hora em que
estava gozando. Flávio também passou a me provocar, vinha sempre em casa com shorts curtos
e apertados. Que pernas! Não agüentava mais esperar pela tão sonhada noite, até que
finalmente aconteceu. A esposa de Flávio foi passar uns dias no litoral e ele foi até minha casa
para pedir que nós a levássemos à rodoviária. Na hora de ir, meu marido me disse que iria
sozinho e que na volta nós três sairíamos. Meu coração diparou e minha xaninha ficou
molhadinha na certeza de que, naquela noite, aquele cacetão seria meu. Fomos a um bar tomar
um drinque e, na volta, entramos num motel. Os três: eu, meu marido e Flávio escondido no
porta-malas. Chegando lá, Flávio foi tomar banho e eu fiquei com meu maridinho na cama, só
me roçando de calcinha. Quando o querido padrinho de casamento saiu do banheiro, seu pau
ficou duro só de olhar minha bunda. Meu marido o chamou com um aceno e, não sei nem como,
ele entrou embaixo de mim e me colocou sentada naquele pau. Eu gemia e pedia que ele
enterrasse aquele tronco na minha xoxotinha, lambuzada e apertada. Não sei como agüentei
todo aquele pau. Fodemos em todas as posições possíveis e inimagináveis. Ele gozou umas três
vezes. Na hora em que Flávio me comeu por trás, meu marido deixou de ficar no canto só
olhando para chupar minha xaninha por baixo. Mas não me contentei somente com isso. Queria
a dupla penetração e ela acabou acontecendo. Meu marido foi colocando o pau no meu cu,
enquanto Flávio me comia pela frente. Era uma orgia total! Acabamos gozando os três juntos.
Após um maravilhoso banho relaxante na hidromassagem, começamos tudo de novo. Eu
chupava ora um, ora outro. Sentei na piroca de Flávio e fiquei rebolando enquanto chupava o
pau do meu marido. Os dois gozaram em cima de mim e gozei como nunca. Tomamos outro
banho e fomos levar Flávio na casa dele. Espero repetir essa façanha maravilhosa por muitas
vezes e, com certeza, continuarei contando para vocês o nosso esão em outras aventuras."
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Nas escadas do prédio - 587

Meu nome é Victor e a história que eu conto aqui aconteceu no carnaval do ano de 1999. Tenho
22 anos, sou moreno claro, olhos verdes, um corpo legal. Fui convidado por amigos para passar
o carnaval em Piúma/ES., aceitando o convite, uma vez que não tinha outro lugar para ir
naquele ano. Já no primeiro dia, na bagunça da madrugada, estava na varanda quando eu e
meu amigo resolvemos ficar mexendo com as pessoas que passavam na rua, aproveitando o
clima de festa do carnaval. De pronto, ouriçamos o pessoal dos andares de baixo e, assim,
iniciamos diálogo. Foi quando reparei que tinha uma loira, muito bonita de rosto, aparentando
ter um corpo muito lindo. Pelo avançar das horas, fomos dormir e no dia seguinte fiz a
constatação: ela era fantástica! Como o papo sempre encaminhava para duplo sentido, não só
entre eu e ela, mas entre todos os presentes, o clima ficou descontraído para deixadinhas
estratégicas, porém não avancei muito, pois mal a conhecia e os parentes dela estavam sempre
por perto. Curti o meu carnaval independentemente dela estar ali. No último dia, contudo, desde
de tarde, conversamos muito no bar que ficava próximo ao nosso prédio, junto com a galera e
saímos juntos para trás do trio elétrico. De repente, no meio da noite ainda, ela virou e disse
que estava cansada e iria embora... Foi a minha deixa para acompanhá-la e ir também. Durante
o caminho não tentei nada, mantive-me na minha. Quando chegamos ao prédio, começamos a
conversar nas escadas e foi aí que rolou um clima mais favorável, pois estávamos sós.
Começamos a nos beijar e fui acariciando os seios dela (eram uma delícia!), fui levantando a
blusinha dela e abocanhei um deles. Ela suspirava. Sentindo que estava muito perigoso ali,
propus de subirmos para o último andar e ela aceitou. Lá retomei a mamada e comecei a despí-
la. Aquela bucetinha deliciosa logo chamou minha atenção, passei a chupá-la e a enfiar minha
língua, sem me preocupar se alguém poderia nos ver nas escadas. Ela gemia e se contorcia.
Após um tempo, ela abocanhou meu pau, já doendo de tão duro e pagou um dos boquetes mais
gostosos que já recebi. Foi demais. Não resisti muito tempo e logo mandei ver naquela rachinha
gostosa dela, ela gemia alto, por sorte não tinha ninguém nos apartamentos (eu acho). Metia
com vontade, pois ela era um mulherão, até um pouco mais alta que eu, com umas coxas
grossas e uma bunda perfeita! Após um tempo razoável, pedi para ela virar de costas e ficar de
4 na escada, no que ela concordou. Só que quando vi aquela bunda maravilhosa virada para
mim, não resisti, fui direto em seu buraquinho, ainda virgem, e enfiei com força (só entrou
metade, de tão apertadinha que ela ainda era). Ela gritou forte e tentou sair. Segurei a cintura
dela e me mantive firme, conseguindo enfiar mais um pouco. Ela já estava chorando de dor,
quando finalmente eu enfiei até o fim e a abracei com força, ficando assim até ela acostumar.
Ela me disse que não sabia que eu ia penetrá-la no ânus e as coisas de sempre, que era virgem
e nunca pensou em fazer aquilo, que estava ardendo, etc. Eu disse para ela se acalmar um
pouco e relaxar que ela iria gostar. Pra minha surpresa ela disse, com um sorrisinho sacana,
agora não tem mais jeito mesmo, você enfiou, agora pode comer. Eu fiquei doido, comecei a
mover bem devagar, para não maltratá-la, mas como ela começou a gemer de leve e eu vendo
aquela delícia de bunda, com meu pau atolado, não aguentei, comecei a comê-la com força, ela
urrava alto, dei minha camisa para ela morder e agarrei a cintura dela firme, mandando ver
naquela maravilha. Ela gozava alucinadamente, quando eu já não pude mais segurar e enchi o
rabo dela com meu gozo. Fiquei cerca de mais uns três minutos com o pau dentro daquele
cuzinho, e ele não amolecia. Minha vontade não passava e, sem pena, recomecei a comer o
rabinho dela. Quando gozei de novo, a luzes se acenderam e ouvimos passos nas escadas. Nos
vestimos rapidamente, mas a pessoa não chegou ao nosso andar. Ela me agradeceu pela forma
como a surpreendi e pagou um boquete de novo pra mim, só para me deixar exausto. Mal sabia
ela que só estava me ativando para mais uma...
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Sozinha com o Professor... - 594
Meu nome é Gabrielly, tenho 21 anos, sou loira, 1,65 de altura, 58 kilos, um corpo de dar
inveja a qualquer pessoa. Malho todos os dias numa academia e tenho um professor muito
sarado. Toda vez que ele chegava perto de mim eu me arrepiava de tesão. Bom, teve uma vez
que ele acabou a aula um pouco mais cedo. Quando eu estava saindo do vestiario ele me
segurou pelo braço dizendo que todos ja haviam saido e só estavam lá ele e eu. Um arrepio
correu pela minha espinha, aquele braço musculoso me segurando com força...aquela
respiração forte no meu ouvido...fiquei excitada na hora. Ele olhou de cima em baixo o meu
corpo. Eu estava de saia jeans e uma blusinha de alça apertadinha, sem sutiã com os biquinhos
a mostra por baixo da roupa. Ele passou a lingua pelos labios e me disse que eu estava uma
delicia, passando a mão pela minha cintura. Falei para ele provar a delicia que estava na frente
dele. Ele me puxou com força e me abraçou contra o corpo dele me apertando contra seu pau,
que por sinal ja estava duro e fazendo um volume incrivel. Me deu um beijo maravilhoso, sua
lingua invadindo minha boca, me beijando loucamente. Ele sussurrava no meu ouvido que
queria ver os biquinhos do meu peito rasgar a blusa...Nisso ele começou a percorrer sua mão
pela minhas costas, levantando minha blusinha e arancando uma das alças com brutalidade. Eu
ja estava completamente molhada...Pedindo em pensamento pra ser comida por aquele
homem maravilhoso, musculoso, feroz...Ele me joga em cima de um colchão e começa a tirar
minha saia, beijando todo meu corpo...Eu como não costumo usar calcinha, estava sem, ele
olhou aquilo deliciado e começou a lamber minha bucetinha, enfiando sua lingua dentro dela
com todo força que ele conseguira. Eu gemia baixinho e passava minha mão pelo corpo dele
que ja estava quase despido...Só com uma bermudinha de musculação. Enquanto ele chupava
minha xana tirava seu short. Aquele pau enorme, duro, latejando de tesão...Começamos a
fazer um 69. Ele estocava aquele monumento na minha boca e me chamava de vadia, de puta
e lambia minha bocetinha. Meu gemido era interrompido pelo volume daquele pau enorme. ele
tirou o pau de minha boca e abriu minhas pernas colocando-as em cima de seu ombro...Com
uma unica estocada ele enfiou todo aquele pau dentro de mim...Eu gemi feito louca e falava pra
ele continuar...Para não parar que tava maravilhoso...Ele então falava "ta gostando né sua
puta...sua vadia gostosa...essa buça apertada vai ser toda arrombada..."Eu mandava ele
meter...passava a mão pelos meus seios mandando ele continuar, gemendo loucamente...Ele
tirou o pau de minha boceta e me colocou de quatro. Eu rebolava dizendo que ele não
conseguiria colocar o pau naquele cuzinho rebolando...Ele segurou minha bunda com
brutalidade e enfiou seu pau no meu cú rasgando o coitadinho que era apertadinho. Eu gritava
de dor e prazer...Ele dava fortes estocadas e me dava tapas na bunda...eu gemia pedindo pra
ele me fazer de puta, que eu queria ser arrombada...Pedia que me desce tapas na bunda e que
me comesse. Ele obedecia com prazer, fazendo um vai e vem gostoso...Estocava cada vez
mais forte e apertava meus peitos, beijando minhas costas...Eu gozava muito a ponto de
escorrer pelas minha pernas...Ele disse que iria gozar e que queria ver meu rostinho de
princesa cheio de porra...Tirou o pau do meu cú e o poz em ponto de bala na minha cara...Ele
gozava muito e sua porra cobria meu rosto...Engolia o que podia, mas não dava conta da porra
que saia daquele monstro que me arrombou...Depois de ter gozado eu limpava seu pau com a
boca, que ja ficava duro de novo, querendo repetir a dose...Eu deitada e ele por cima de mim,
chupava meus seios...Beijando meu corpo ele descia devagar sua boca quente e
suave...contornando meu umbigo com sua lingua macia...Eu pedia pra ser comida e ele me
obedecia com prazer...Começou a meter seu caralho gostoso dentro de mim novamente...Assim
foi durante a noite inteira...Gemidos de prazer, tapas na bunda, estocadas fortes e
maravilhosas.......
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Descobri que minha mulher me trai ! - 595
Tenho 32 anos , casado a 7 anos. Não temos filhos e moramos no Rio de Janeiro. Estamos
juntos a sete anos e sempre tivemos uma vida sexual intensa , desde o início do namoro. A
cerca de seis meses tive meu sócio seqüestrado e libertado depois do pagamento de resgate.
Logo assim que foi solto ele começou a receber ameaças pelo telefone da casa dele , dizendo
que se ele falasse muito sobre o seqüestro iriam mata-lo e a mim também. Para não
traumatizar ainda mais nossas famílias foi sugerido que não contássemos a ninguém sobre estas
ameaças . Fomos orientados por agentes da polícia federal a grampearmos todos os nossos
telefones para tentarmos identificar quem nos ameaçava. É neste ponto que a história
realmente começa... Minha mulher se chama Dani, tem 29 anos , 1,75m , não sei seu peso mas
não é gorda nem magra, normal. Seios médios e bunda deliciosa. Um dia estava eu escutando
as fitas gravadas pelo grampo do telefone de minha casa e fiquei surpreso com a conversa que
ouvi. Dani conversava com uma amiga que ela considera como a melhor amiga ,Ana , apesar de
ela estar morando em outra cidade já a algum tempo. Comecei a escutar e o papo rolava normal
, coisas de mulher , estava quase adiantando a fita quando escutei a amiga dela falar : “e aí ,
tem dado muito ? “ e as duas caíram na gargalhada. Resolvi ver até aonde aquilo ia , sem nem
imaginar o que estava por vir. Dani disse que tinha dado muito na terça. Fiquei chocado pois
terça tinha ido a São Paulo e não tinha dormido em casa. Fiquei sem saber o que fazer mas
continuei a escutar. A amiga perguntou , deu pra quem ? Dani falou que deu pro de sempre.
Quase tive um enfarte. Minha mulher me traía e não era a primeira vez. Dani continuou : Terça
ele estava delicioso , fui pra casa dele umas 2 da tarde e voltei quase 11 da noite , matei a
faculdade e tudo. Ele me pediu pra levar uma bolsa com as lingeries mais bonitas que eu tivesse
e algumas roupas sensuais e sapatos. Quando cheguei ele não estava (a safada tinha a chave
da casa dele) , entrei e encontrei um bilhete em cima da mesa que dizia: Coloque a bolsa no
quarto , vista-se com um conjunto de lingerie , uma roupa sensual e coloque um sapato bonito.
Me espere na sala bebendo o vinho que deixei na bar , no balde de gelo e ligue o vídeo, a fita
está dentro. Ela ia contando , sua amiga só fala e aí , e depois , conta , e eu cada vez ficava
mais sem saber o que fazer. Ela continuou contado que colocou uma calcinha e soutien pretos
minúscula , e transparente , colocou por cima da calcinha uma outra calcinha maior preta
também , uma meia 7/8 preta , um vestido florido que eu sempre achei que ela fica com cara de
vagabunda , uma sandália de salto e se pintou. Foi pra sala , colocou o vinho na taça sentou no
sofá e ligou o vídeo. O filme começou e ela contou que rolava uma transa entre um casal , com
a mulher chupando o cara , sendo chupada , dando de quatro e de repente aparece mais um
homem e a mulher fica dando de quatro e chupando o outro homem. Ela continuou contando o
filme e só me lembro que os dois terminam por gozar na cara da mulher. Dani disse que a esta
altura estava molhada de tesão quando o tal amante dela chegou. Disse que ele chegou com
umas sacolas de compras , uma filmadora e sentou-se ao lado dela. Ele se serviu de vinho ,
bebeu e começaram a se beijar. Ela disse que ele mandou ela se levantar e desfilar pra ele.
Quando ela se levantou ele pegou a filmadora e começou a filmar. Ela protestou , disse que não
queria ser filmada. Ele levantou e deu um tapa na cara dela, disse que ela era a puta dele e que
devia fazer o que ele mandasse. Minha vontade era de matar ela e ele , mas não sei porque
continuei a escutar a fita. Ela então falou pra amiga que continuou a desfilar e ele filmando.
Mandou ela tirar o vestido e ficar passeando pela sala. Depois mandou que ela fosse até a
varanda do apartamento só de calcinha soutien meias e sandália. Ela contou que acha que uns 2
vizinhos de outro prédio a viram na varanda e falou que isso deu muito tesão nela. Ela voltou
pra dentro e ele colocou a filmadora num tripé de uma forma que filmava a sala toda. Chegou
junto dela e começou a sugar seus peitos que são lindos diga-se de passagem. Tirou seu soutien
, e ficou lambendo. Depois mando ela colocar um pé em cima de uma cadeira e ir tirando a meia
e depois a outra meia. Mandou ela tirar a calcinha e ela contou que ele adorou quando ela tirou
e apareceu a calcinha minúscula transparente . Neste ponto ela estava com a calcinha e as
sandálias e nada mais. Sentou ela no sofá e ela disse que ele a chupou por uns 10 minutos , e
que toda vez que ela dizia que ia gozar ele diminuía o ritmo e depois voltava e ficou assim
durante o tempo todo , ela quase gozava , ele diminuía , voltava até que ele mandou ela se
ajoelhar no chão , de quatro e se apoiar no sofá. Ele pegou alguma coisa na bolsa , ela disse
não ter visto o que era , e voltou a chupar , agora por trás , alternava entre sua bucetinha e seu
cuzinho , enfiando a língua ora num ora noutro. Ela disse que estava nas nuvens. Ele começou a
enfiar um dedo em seu cuzinho , ela reclamou , ele deu um forte tapa na sua bunda e colocou o
dedo todo. Ela disse que gemeu alto e ele a chamou de puta vagabunda. De repente ela sentiu
algo vibrando nas suas pernas e quando deu conta ele passava um vibrador em suas coxas.
Voltou a lamber seu cuzinho deixando ele todo molhado de saliva. Deitou por baixo dela e
mandou ela esfregar a buceta em sua cara. Enquanto ele a chupava , começou a enfiar o
vibrador no seu cuzinho , que até então ela nunca tinha dado pra mim. Ela conta que com o
tesão que estava colocou a mão pra trás e ela mesmo começou a enfiar o vibrador na bunda.
Disse que entrou tudo , e que ficava enfiando e tirando sem parar e que estava adorando , e ele
não parava de chupa-la. Ele saiu debaixo dela e mandou ela continuar enfiando o vibrador no
cuzinho , de quatro , pra ele assistir e ela fez. Mandou ela sentar no sofá e ficar alternando
entre chupar o vibrador e enfiar agora na buceta , que ela disse escorria de tanto tesão e
molhava suas coxas. Ela não agüentou e gozou gritando. Ele foi pra varanda , sentou-se numa
cadeira já só de cueca , mandou ela ir pro quarto se trocar e colocar outra roupa. Neste ponto
sua amiga dava pequenos gemidos do outro lado da linha e eu me peguei batendo uma punheta
com o pau doendo de tão duro e não entendi como podia estar sentindo tesão em escutar minha
mulher contar a uma amiga uma foda que tinha dado com seu amante. Dani falou que voltou
pra sala com uma mini saia azul e um top branco , sem calcinha. Ele a chamou pra varanda e
mandou ela ficar de quatro e chupar o pau dele. Ela disse que obedeceu e que o tesão vinha
cada vez maior por saber que algum vizinho podia estar observando , ela de quatro , a mini saia
no meio da bunda mostrando tudo , ele acariciando seus peitos enquanto ela o chupava. Ela
falou pra amiga que ele demorava horas pra gozar e que quando gozava era tanta quantidade
que ela nunca tinha visto igual nem em filmes. Disse também que o pau dele era de tamanho
um pouco maior que o meu . Ela ficou uns cinco minutos chupando ele , e disse que as vezes ele
dava uns tapinhas de leve na cara dela que faziam ela ficar com a xana toda melada. Levou ela ,
a filmadora e o vibrador pro quarto. Mandou ela novamente trocar de roupa. Ela colocou uma
calcinha vermelha , um espartilho e meias 7/8 também vermelhas , um sapato de salto. Ele
deitou na cama , ela veio por cima puxou a calcinha pro lado e sentou em seu pau. Ela gozou na
hora , e continuou a subir e descer. Virou de costas pra ele e voltou a sentar no pau dele
enquanto ele dava tapas em sua bunda. Ela arqueava o corpo pra frente e deixava seu cuzinho
exposto , e ele ia enfiando o dedo , depois começou a enfiar o vibrador. Ela gozou de novo e
gemia muito alto. Ela disse que ele a chamava de vagabunda piranha o tempo todo e isso a
deixava com mais tesão. Colocou ela de quatro e começou a comer sua xana. Depois tirou o pau
e direcionou pro seu cuzinho e começou a forçar. Entrou tudo. Ela gemia cada vez mais alto e
ele puxava seus cabelos e dava tapas na sua bunda. Ela esticou a mão e pegou o vibrador que
estava jogado na cama e começou a enfiar na xana. Ele adorou e disse que o que ela queria
eram dois paus de verdade e ela já gozando de novo disse que sim , que queria mesmo. Ele
começou a gemer e disse que iria gozar. Pra meu espanto ( se é que depois de tudo que ouvi
alguma coisa ainda podia me espantar e pasmem , muitas coisas ainda iriam me espantar
mesmo ) pediu pra ele gozar na cara dela. Não acreditei, sempre pedi isso pra ela e eram raras
as vezes que ela deixava e mesmo assim só no rosto. Ele ficou de pé , ela se ajoelhou em sua
frente e ele gozou. Gozou em sua cara e dentro de sua boca. Ela chupava o pau dele sem para e
depois o que ficou em seu rosto ela ia passando o dedo e lambendo. Não acreditei e gozei , e
gozei muito. Fiquei sem entender como estava sentindo tanto tesão. Acho que sua amiga do
telefone também gozou pelos gemidos que escutei. Os dois caíram na cama e ficaram por lá
quietos. Algum tempo depois ele mandou ela pegar uma taça de vinho pra ele. Ela voltou com o
vinho e disse que era a última taça , a garrafa tinha terminado. Mais uma surpresa. Ele mandou
que ela colocasse uma outra roupa. Ela coloca um vestido colado ao corpo , sem soutien , e ele
manda ela colocar uma calcinha bem pequena, toda enfiada na bunda , marcando o vestido e
mandou que ela fosse no vizinho que era amigo dele e pegasse uma garrafa de vinho que ele
tinha deixado lá. Ela hesitou por um momento mas acabou indo. Dani contou pra amiga que
tocou a campainha e um homem lindo , alto , bem gostoso ( como ela disse ) atendeu vestindo
apenas uma toalha e com os cabelos molhados. Ela falou que estava ali para pegar uma garrafa
de vinho que o vizinho disse ter deixado na geladeira dele. Ele fez com que ela entrasse ,
sentasse no sofá enquanto ele pegava o vinho. Voltou com a garrafa gelada , ela se levantou
agradeceu e foi até a porta. Ao se despedir ele deu dois beijinhos em seu rosto e disse em seu
ouvido: você está linda nesta roupa e adorei a performance da varanda. Ela ficou sem ação e foi
embora. Chegando no apartamento do amante ela contou que ele estava rindo. Ela ficou brava e
disse se ele sabia que o vizinho estava assistindo o lance da varanda , ele disse que sabia , e
que tinha certeza que ela tinha ficado com tesão de ter sido observada chupando o pau dele de
quatro e com a xana a mostra. Ela se enfureceu e disse que não tinha gostado nada. Ele a
deitou na cama , rasgou sua calcinha e começou a lamber sua buceta. Ela estava molhada e ele
riu dizendo que ela tinha gostado sim. Ela foi ficando mole e acabou por confirmar ser verdade
que tinha gostado. Ele se ajoelhou ao lado dela, deu seu pau pra ela chupar e mandou ela enfiar
o vibrador na xana . Ela gemia sem para mesmo com o pau dele na boca. Ele falava que ela
queria ter dois paus pra comer ela , que ela era uma puta rampeira. Ela tirou o pau dele da boca
e disse , quero, quero dar pra dois machos hoje. Ele se deitou na cama e mandou ela ficar de
quatro chupando ele. Ela fazia tudo que ele mandava e além do boquete pegou o vibrador ,
esfregou na xana pra deixar ele melado e começou a enfiar ele todinho no cuzinho. Ele pedia pra
ela enfiar tudo e ficava perguntando se ela queria outro macho. Ela só balançava a cabeça sem
tirar o pau dele da boca dizendo que sim. De repente , ela contou pra amiga , sentiu uma língua
na sua boceta , se assustou e tentou levantar mas foi impedida pelo homem que a chupava que
segurou pela bunda. Seu amante deu mais um tapa forte em sua cara e disse que ela tinha
pedido. Ela continuou a chupar ele , tendo a xana lambida pelo outro que passou a comandar o
entra e sai do vibrador em seu cuzinho. Depois ela contou que eles trocaram de posição e o cara
se deitou na cama dando seu pau pra ela chupar e o amante foi comendo ela de quatro , sem
tirar o vibrador de seu cuzinho. Ela disse que gozou 2 vezes seguidas nessa hora e gritou. O
amante a empurrou pra cima do outro cara e fez ela sentar no pau dele com sua xana. Ela
acabou de tirar o vestido e ficou nua. O amante se posicionou por trás dela e começou a forçar
seu cuzinho , ela disse pra ele meter logo que queria ser toda preenchida pelo dois, e assim ele
fez. Eu já estava na segunda punheta e a amiga dela gemia mais forte. Ela pegou o vibrador e
ficava chupando ele enquanto levava pau na xana e na bunda. Ela gozou de novo. Eles
cansaram e o cara deitou na cama e perguntou onde ela queria que ele gozasse. Ela pediu , por
favor , goza na minha cara, seu pau é muito gostoso de chupar e quero sentir seu gosto. Em
sete anos de relacionamento muito poucas vezes ela deixou eu gozar em sua cara e num só dia
já ia experimentar o gozo do segundo homem. Ela ficou de quatro por cima dele e começou a
chupa-lo , o amante foi por trás e enfiou em sua xana melada. Ficaram assim por algum tempo
até que o cara que ela chupava começou a gemer , disse que ia gozar , ela engoliu o pau dele e
ele gozou tudo dentro da boca dela. Ela puxou o rosto dele e começou a beija-lo. Mas ele não
sabia que a boca dela ainda tinha muita porra e se assustou. Quis sair mas ela o segurou por
trás do pescoço e beijou ele deixando a porra escorrer entre a boca dos dois e melar seus
peitos. Seu amante vendo aquela cena não agüentou , disse que ia gozar e ela pediu pra ele
gozar dentro dela. E assim ele fez , gemendo alto. Ela então pediu pra ele deitar por baixo dela
e chupar sua xana toda melada de gozo. Ele deitou e ela passou a esfregar a boceta na cara
dele e o gozo dele misturado com o dela escorria pelo canto da boca dele. Ela estava sentada na
cara do amante e com os seios melados do gozo que o outro deu em sua boca e escorreu no
beijo que deram. Ela pediu pro cara lamber os peitos dela todo melado e foi atendida. E gozou
mais uma vez. Eu dei a segunda gozada na punheta , me achando louco de sentir tesão
escutando minha mulher contar pra uma amiga que tinha dado pro amante e pro vizinho dele.
Sua amiga diz que achou demais e precisa conhecer este homem , ou melhor , estes homens.
Dani diz pra ela que ele deu uma cópia da fita pra ela e que se quiser mandaria por sedex . A
amiga falou que queria muito ver a fita. Combinaram que ela mandaria uma cópia no dia
seguinte mas que ela tomasse cuidado. A amiga falou que tinha um encontro naquela tarde com
um cara que já tinha saído uma vez , da faculdade , mas que só tinha chupado ele dentro do
carro e feito ele gozar em sua boca, e que ela engoliu tudinho , uma vez que ele deu carona pra
ela na volta da faculdade , e parou na esquina da casa dela. Disse ainda que quando chegou em
casa seu marido já estava e que beijou ela na boca com muito tesão , mas não reparou que ela
tinha acabado de chupar e engolir o gozo de outro cara , que ele tinha puxado ela pra cima dele
no sofá , ela estava de saia , tirou o pau pra fora e comeu ela ali mesmo , adorando ela estar
molhada de tesão. Ela disse que adorou dar pro marido depois de ter chupado o cara e por isso
estava tão molhada. Ela contou ainda que pediu pro marido gozar na boca dela , pois queria
sentir a diferença do gosto do gozo dos dois e ele não se fez de rogado e gozou tudinho na cara
e na boca dela , adorando , pois ela disse que não deixava ele fazer isso muitas vezes , assim
como minha mulher faz comigo. Ela disse ainda que uma amiga dela contou que já tinha feito
isso só que pediu pro amante gozar dentro da xana , colocou a calcinha e foi correndo pra casa
dar pro marido toda melada de gozo de outro macho. Eu já estava de pau duro pela terceira
vez. Elas combinaram de se falar no fim de semana , era sexta feira e fiquei ansioso por saber
da transa da amiga de Dani com seu amante. Eu estava no escritório , trancado na minha sala ,
e pedi pra secretária um jornal de classificados. No final do dia tinha contratado um detetive pra
vigiar minha mulher , que me contasse onde ela estava indo , tirasse fotos , filmasse tudo que
pudesse. Mas o pior é que eu não estava com raiva e sim com tesão. Estava confuso ,mas com
tesão. Queria saber mais , a quanto tempo ela dava pra esse cara, se tinham outros , e queria
saber quem era o cara. Contratei também uma empresa de segurança domiciliar que instalava
aparelhos de escuta e de filmagem. Marquei para o dia seguinte a instalação em minha casa de
escutas , e câmeras escondidas. Coloquei nos quartos , na sala , na cozinha , nos banheiros. Um
vídeo especial pra cada câmera que gravaria a semana inteira , e instalei em meu escritório no
trabalho uma tv , e dois vídeos para poder editar as fitas. Marquei com o detetive todos os
sábados na parte da manha em meu escritório onde ele poderia me repassar o material
conseguido e depois eu poderia editar as fitas de casa e as que ele filmasse. Liguei pra minha
mulher e disse que passaríamos o fim de semana na praia , para poder deixar livre a casa pra
instalação do equipamento , dispensei a empregada no sábado e fui pra casa. Como chego por
volta das 20 horas e minha mulher só chega por volta das 22:30 da faculdade , resolvi vasculhar
a casa em busca da tal fita. Procurei bastante e achei um fundo falso em uma gaveta e lá estava
a tal fita. Também olhei em seu armário e encontrei todas as roupas que ela descreveu no
telefone pra amiga , até mesmo a calcinha rasgada. Coloquei tudo de volta no lugar e fui assistir
a fita. Não acreditava , estava tudo realmente filmado , tudinho que ela contou , nem mais nem
menos , e toquei mais duas punhetas assistindo ao filme. Ela parecia uma profissional ,
tesudíssima , e adorei a parte em que o amante goza na cara dela a primeira vez , adorei ela
com o vibrador na bundinha , mais ainda ela dando pra dois machos , um gozando na sua cara e
o outro na xana. Coloquei a fita de volta no lugar e esperei ela chegar. Por volta de 22:45 ela
chegou , estava com uma saia até o joelho preta , uma blusa de botões creme meio
transparente , um soutien creme meia taça que a deixa com os seios parecendo maiores e uma
sandália de salto não muito alto. Assim que ela chegou me encontrou assistindo a um filme
pornô que coloquei de propósito. Pedi que ela me preparasse um whisky e sentasse ao meu
lado. Fiquei com ela recostada ao sofá e com suas pernas em cima de mim e ficamos bebendo e
assistindo ao filme. Ela nunca se mostrou fã de filme pornô e as vezes reclamava quando me
pagava assistindo , mas naquele dia ficou quieta olhando para o filme. Rolava uma cena de uma
mulher e 2 caras que deixei no ponto de propósito. Comecei a acariciar suas pernas, subindo até
as coxas e descobri uma minúscula calcinha de renda toda enfiadinha na bunda. Ela já dava
sinais de excitação pois estava úmida. Comecei a beijar seus pés e fui subindo até suas coxas ,
puxei sua calcinha pro lado e demoradamente a chupei até ela gozar. Coloquei ela de quatro no
chão apoiada no sofá e voltei a lhe chupar , agora também lambendo o cuzinho dela. Enfiava
minha língua e sentia ele se abrir um pouco. Deixei ela toda melada de saliva e comecei a
esfregar meu pau na entrada de sua xana e logo depois comecei a entrar bem devagar. Fiquei
entrando e saindo lentamente, sentindo ela pulsar no meu pau. Ela ainda estava vestida , a saia
na cintura , a calcinha puxada pro lado , a blusa aberta , um dos seios pra fora do soutien que
eu acariciava. Comecei a passar o dedo em seu cuzinho e ela começou a rebolar um pouco ,
tentei enfiar mas ela não deixou. Continuei lentamente no entra e sai , torturando ela. Quando
eu entrava todo ela dava um gemido delicioso. Comecei a acelerar , ela esticou uma das mãos
para trás e começou a acariciar o clitóris. Isso me deu um tesão maior do que eu já estava e
comecei a acelerar os movimentos. Ela gemia mais forte e voltei a entrar e sair lentamente ,
queria prolongar aquela foda que estava deliciosa. Deitei no chão e pedi que ela sentasse sobre
meu pau. Ela começou a deslizar em cima de mim e tirou os dois seios pra fora do soutien. Com
uma mão ela acariciava os seios e com a outra ela dedilhava o grelinho. Puxei a mão dela do
grelinho e passei a lamber seus dedos um por um , deixando eles melados. Ela voltava com a
mão pra xana e depois me dava pra lamber. Ela começou a gemer mais alto e a ficar ofegante ,
levou as duas mãos para os seios e começou a aperta-los. Levei minhas mãos a sua bunda e
também a apertava. Passei a esfregar um dedo em seu cuzinho , ela disse que ia gozar ,
acelerou , enfiei um pouco o dedo e ela não reclamou. Acelerou mais , enfiei o dedo todo e fazia
ele entrar e sair , ela gritou que estava gozando , disse que ia gozar e que queria gozar na sua
cara. Ela não deixou, pediu pra eu gozar dentro e me derramei dentro de sua xana quente e
molhada. Num movimento rápido escorreguei por baixo dela e comecei a chupar sua xana
segurando ela pelas cintura. Ela tentou sair mas segurei firme e não resistiu ao novo gozo .
Nunca imaginei que chuparia minha mulher após ter gozado dentro dela , mas adorei. Ela caiu
pro lado, ficamos recuperando o fôlego e fomos tomar banho juntos. Após o banho nos deitamos
, conversamos sobre o dia de cada um , sobre a viagem do dia seguinte e dormimos. Sábado de
manha arrumamos as coisas e fomos pra praia , deixando o caminho livre para o pessoal
instalar os equipamentos que encomendei.O fim de semana foi normal, transamos varias vezes
mas sem toda aquela volúpia da sexta a noite. Pedi varias vezes para comer sua bundinha mas
ela não deixou , nem deixou por o dedo de novo. Também pedi para deixar gozar na sua boca
ou no seu rosto e ela também não deixou. Na volta , domingo a noite , inventei que na semana
passada tinha ficado na varanda enquanto ela não chegava da aula e tinha visto um casal no
prédio em frente com a janela do quarto aberta , e eles estavam transado. Contei que peguei
um binóculo que tenho em casa e fiquei observando e conforme ia contando comecei a acariciar
suas pernas. Ela estava de vestido e isso facilitava minhas carícias. Fui contando como eles
estavam transando etc e tal e ela ficava cada vez mais excitada , os bicos dos seios quase
furavam o vestido , ela estava sem soutien , e ela abriu minha calça e ficamos trocando
carícias , ela me masturbando e eu dedilhando seu grelinho. Ela reclinou o banco , parou de me
acariciar , colocou os seios pra fora , e ficou acariciando eles. Falei que algum outro carro ou
caminhão poderia ver ela com os seios de fora e ela mandou que continuasse a contar o que eu
tinha assistido. Fui contando e e ela começou a gemer mais , alguns carros passavam ao nosso
lado e olhavam ela com os seios de fora , ela percebia mas nem ligava. Foi quando disse que
apareceu mais um cara no quarto e os dois homens começaram a lamber e a comer a mulher de
todas as maneiras. Ela mordeu os lábios , apertou mais os seios , eu acelerei o dedo e ela gozou
soltando um gemido alto. No mesmo instante ela se debruçou sobre meu pau e começou a
chupa-lo avidamente , eu já estava tendo que me segurar pra não gozar , ela olhou pra mim e
pediu pra continuar contando o que eles fizeram. Hesitei mas resolvi correr o risco e disse o que
tinha acontecido quando assisti ela dando pros dois caras na fita. Que colocaram a mulher de
quatro, um a comia por trás na xana e o outro ela chupava. Contei que deu pra ver nitidamente
que o cara que a comia gozou dentro dela , deitou na cama por baixo dela e a chupou depois de
ter gozado , por isso me deu tesão de fazer o mesmo com ela na sexta-feira a noite , ela
acelerou o boquete , falei que o outro gozou na cara da mulher e que eles se beijaram depois.
Ela tirou meu pau da boca , arregalou os olhos meio que assustada , mas pediu deliciosamente ,
goza na minha boca. Não resisti e assim que ela voltou a me chupar de uma tremenda gozada
na boca dela , que ela deixou escorrer pelo queixo e veio me beijar. Aceitei o beijo e foi
delicioso. Nunca imaginei que seria tão bom. Nos recompomos e seguimos viagem. Chegando
em casa fui reparar na instalação e pasmem , era muito perfeita , algumas câmeras só descobri
na segunda-feira. O vídeo ficava numa gaveta trancada do meu escritório e estava tudo
perfeito. Ela não percebeu nada. Já na cama tentei transar com ela de novo com a intenção de
ver a fita no dia seguinte para experimentar as novidades, mas ela alegou cansaço , ainda
cutuquei ela dizendo que nunca a tinha visto tão tesuda como na sexta e como na estrada , e
quis saber se na sexta foi por causa do filme e ela desconversou. Quis saber se na estrada foi
por causa do perigo de alguém ver ela com os seios de fora ou se foi pela historia que contei.
Ela novamente deu uma desculpa qualquer e foi dormir. Segunda-feira fui trabalhar mas minha
cabeça não parava de pensar nos acontecimentos da semana passada , não entendia como eu
estava com tanto tesão de saber que minha mulher tinha me traído. Levei a fita dela com o
amante pro escritório , fiz uma cópia e coloquei no lugar de volta a noite sem que ela notasse
nada. A semana transcorreu normal , cada dia escutava as fitas do grampo no telefone do dia
anterior mas não tinha nada especial. As fitas das câmeras também não mostraram nada
demais. Na quinta-feira liguei pra casa por volta das 14:00 horas e Dani me disse que ia pra
academia , que iria voltar a fazer ginástica. Achei estranho, ela nunca gostou muito de
ginástica , mas ela disse que estava se sentindo meio gorda etc e tal , aquelas coisas que só as
mulheres acham, pois achava que ela estava deliciosa. Pensei que se houvesse qualquer coisa o
detetive descobriria e eu ficaria sabendo no sábado. Quando cheguei em casa a noite ela já
estava na faculdade e como estava sozinho peguei as fitas para ver se tinha algo , como ela
tinha se arrumado pra ir pra academia , como tinha ido pra faculdade etc... estava me tornado
obcecado por aquilo tudo. Tinha umas 3 horas sozinho e dava tempo bastante. Sala , quarto ,
quarto de hospedes , escritório , nada. Na fita de nosso banheiro vi ela se arrumando pra
academia , uma calça de ginástica , um top e um blusão por cima , bem recatada até. Pra
faculdade foi de calça jeans e de camisa de botão. Normal. Faltava a cozinha e a área de serviço
que dava pra ver o quarto da empregada. Não estava nem animado de ver pois achava que não
tinha nada. Mas , resolvi assistir pra ver o que a empregada fazia durante a tarde quando Dani
saía. Ela trabalhava normalmente na cozinha , preparando o jantar , lavando, foi passar roupa
etc Até que a campainha tocou e era o namorado dela. Já o tinha visto algumas vezes indo
busca-la mas não sabia que quando não tinha ninguém em casa que ela o deixava subir. Eles
trocaram beijos , conversaram, ele bebeu refrigerante , comeu bolo , e ficou observando ela
acabar o trabalho. Ela estava na pia acabando de lavar a louça quando ele veio por trás e
começou a se esfregar nela , ela mandou ele parar , ele beijou seu pescoço , ela se virou e
começaram a se agarrar. Ela olhava o relógio e devia estar com medo de alguém chegar mas
não conseguia parar. Foram para o quarto de empregada. A fita ficou mostrando só a cozinha
vazia. Peguei a fita da área , que mostrava uma boa parte do quarto de empregada e fui
adiantando até chegar ao ponto em que eles entraram se agarrando no quarto. Tiraram as
roupas , ela tinha um corpo normal , peitos médios , bunda média etc.. nada fenomenal, mas
dava pro gasto. Ele tinha um pouco de barriga mas tinha um pau bem grande. Ela chupava ele
enquanto ele dedilhava sua xana. Ele a colocou de quatro e começou a comer sua boceta , ele
era bem grande e uma parte do pau ficava pra fora , as vezes ele colocava tudo e escutava o
gemido dela. Ele se deitou na cama e ela veio por cima dele e sentou com a xana no pau dele e
foi descendo devagar ate entrar tudinho. Neste momento , no canto da imagem na tv , vejo
uma sombra se mover devagar e aparece Dani na área de serviço , com a calça de ginástica ,
sem o blusão , só com o top , descalça e andando na ponta dos pés. A empregada gemia
bastante e ao entrar em casa ela deve ter ouvido e foi ver o que acontecia. Ela se colocou de
uma maneira que conseguia ver parte da foda deles sem que eles a vissem. Ela ficou parada
pouco a frente da câmera e a visão que eu tinha de Dani era de cima , não muito boa , não
conseguia ver seu rosto. A empregadinha tirou o pau do namorado de dentro de sua xana e
apontou pro cuzinho. Não acreditei que ela aguentaria aquilo tudo , mas ela foi descendo ate a
metade , subiu e começou a ir e vir ate entrar tudo, seus gemidos eram mais altos , o ritmo
acelerou , Dani colocou a mão por dentro da calça e com a outra tirou um dos seios pra fora do
top e ficou acariciando. Não demorou a empregadinha gozou e o namorado gozou dentro dela.
Quando ele saiu escorria leite pelas coxas morenas da empregadinha. Dani saiu da mesma
maneira que entrou , sem ser notada. Eles se arrumaram e foram embora sem perceber a
presença de minha mulher em casa. Quando Dani chegou eu assistia a um filme no quarto , ela
foi tomar banho , e foi para o escritório pois tinha que terminar um trabalho da faculdade.
Continuei a assistir o filme e escutei o telefone tocar. Fui ver se era pra mim , mas era Ana , sua
melhor amiga , aquela pra quem ela contou toda a foda que teve com o amante. Fechei a porta
do escritório para deixa-la a vontade. Continuei a ver o filme e acabei por adormecer. Acordei só
de manha , me arrumei e fui pro trabalho. Peguei a fita do grampo, coloquei uma nova no lugar
e fui. Na parte da manha não tive tempo pra nada, estava muito atarefado. Na hora do almoço
fui escutar a fita. Começou com aquele papo furado , etc e tal , até que Ana perguntou se Dani
tinha aprontado por aqueles dias. Ela disse que não mas que talvez o veria amanha ( hoje no
caso ). Comentou da nossa transa de sexta-feira passada dizendo que eu estava assistindo ao
filme etc e tal e que tinha sido deliciosa, que eu estava diferente. Falou do fim de semana e
contou da volta na estrada, todos os detalhes, que sentiu muito tesão de estar com os seios a
mostra e que algumas pessoas de outros carros a tinham visto assim , contou que eu tinha visto
a transa dos vizinhos com o binóculo , que no meio da transa apareceu outro homem , que ela
ficou com mais tesão ainda , e achou estranho que eu contei que eles tinham gozado na vizinha
quase como acontecera com ela , mas achou que fosse coincidência. Que tinha deixado eu gozar
na boca dela e que me beijou depois e adorou. Contou que tinha visto a empregada dando pro
namorado , todos os detalhes , e que não sabia como ela agüentava um pau enorme daquele
em se cuzinho. Dani perguntou então pra Ana como tinha sido a transa dela com o amante que
ela falou que encontraria naquela tarde que se falaram ao telefone. Ana contou que foi ao
encontro dele num motel , que ligou antes e pediu que ele levasse a filmadora. Quando chegou
ele já estava com tudo preparado , vinho , a filmadora posicionada. Ele estava deitado na cama
vendo tv , ela disse que foi com um saia comprida abaixo do joelho , de botas altas , uma blusa
de crepe preta transparente , sem soutien , disse que tava de soutien preto mas tirou qundo
chegou na garagem do motel. E sem calcinha. Tirou também na garagem. Começou a beber
vinho com ele , se beijaram, se acariciaram. Contou que estava morrendo de tesão por causa da
historia de Dani e acabou contando pro amante enquanto ele a chupava, deitada na cama , de
roupa e bota , com a saia levantada. Ela ia contando e ele a chupando. Quando chegou na parte
de Dani com dois homens ela foi ficando cada vez mais molhada, ele acelerou o ritmo e
perguntava pra ela se ela queria também dar pra dois homens. Ela disse que sim e gozou com
ele lambendo sua xana e enfiando dois dedos em seu cuzinho. Ele a levantou , encostou ela
numa parede de costas , levantou sua saia e começou a enfiar em sua bunda. Dava estocadas
fortes e ela quase não se agüentava de pé. Suas mãos suavam , suas coxas estavam molhadas
do mel que descia de sua xana , ela gozou , ele continuou a comer sua bunda , ela disse que
queria que ele gozasse em sua boca e ele assim o fez , e ela engoliu tudinho. Dani arfava do
outro lado da linha. Ana contou que eles conversaram a respeito da transa dela e ele achou
demais. Ela foi tomar um banho e escutou ele falando no celular. Saiu do banho e perguntou
mas ele desconversou. Foram pra hidro, pra piscina , pra sauna , rolou umas sacanagens, chupa
aqui e ali etc e tal. A campainha toca ele vai atender , demora um pouco e volta. Ana pergunta
o que era e ele diz que tem uma surpresa , se ela está afim? Ela fica curiosa mas ele pega um
lenço , venda seus olhos , manda ela colocar a bota , ( ela diz que ficou linda nua de bota ) , e a
faz deitar na cama. Ela escuta a porta se abrir e passos. Começa a ficar com um frio na barriga
e arrepiada. Ele vai falar sacanagens no ouvido dela , lambe seu pescoço e manda ela abrir as
pernas. De repente ela sente uma língua quente em sua xana e começa a se remexer. Ele
coloca o pau na boca dela e manda ela chupar. Ela conta que nunca tinha sido chupada tão bem
, que estava uma delicia, o ritmo , a pressão , a língua descia por toda sua bocetinha e ia até o
cuzinho e voltava. Era demais e ela gozou , forte , gemendo e gritando. Ele tirou o pau de sua
boca e ela recebeu um beijo de uma boca muito delicada e doce, que tinha o gosto de sua xana.
Enquanto ela era beijada ele se deitou por cima dela e começou a penetra-la lentamente ,
enfiando tudinho, mas devagar. Sua venda foi tirada e ela não acreditou no que via. Ela tinha
sido chupada e beijada por outra mulher. Uma mulher alta, 1,85m , olhos e cabelos pretos, pele
clarinha, um corpo escultural, como se fosse modelo de revista masculina. Sua primeira reação
foi de espanto , mas seu beijo era tão envolvente e o amante lhe comendo estava tão gostoso
que ela deixou rolar. A mulher passou a lhe lamber os peitos o pescoço , a boca, tudo. Estava
delicioso. Ele deitou e mandou Ana vir por cima dele. Ela foi e sentou com tudo. Subia e descia.
A mulher ficou por trás dela e lambia sua bunda e seu cuzinho. Ela delirava. A mulher foi lhe
beijar a boca de novo, os peitos, ela retribuía cada vez mais. Ana passou a chupar os peitos da
mulher também , achou delicioso. Ele tirou Ana de cima dele e a colocou de quatro e foi
comendo sua xaninha por trás. A mulher colocou a cabeça por baixo de Ana e começou a lamber
o pau dele e a xana dela. Ana delirava, gemia, escorria de tesão. A mulher se ajeitou de uma
maneira que sua boceta ficava perto da boca de Ana e não teve jeito, o tesão era tanto que Ana
não resistiu e passou a chupar a mulher também. Ficaram nessa até ele dizer que ia gozar , Ana
acelerou a chupada , a mulher também e gozaram os três. A mulher gozou na boca de Ana , que
gozou sendo chupada por ela e fodida por ele. Ele gozou dentro de Ana e saiu de dentro dela
deixando a xana toda gozada a disposição da mulher , que chupou tudo , ficando com o rosto
melado de porra e gozo dela. Depois elas se beijaram e misturaram ainda mais aquele gozo que
parecia interminável. Descansaram, a mulher foi embora , era uma garota de programa , eles
também foram. A fita ficou com ela. Dani disse que achou o máximo , nunca se imaginou com
uma mulher , mas que depois de Ana ter gostado tanto tinha ficado com tesão de experimentar.
Dani pediu que Ana lhe mandasse uma cópia da fita , e combinaram de se falar para Dani contar
a tarde que ia ter daqui a pouco. Cheguei em casa cheio de tesão e fui ver as fitas. Nada. A
empregada não deu pro namorado , Dani ficou em casa até 17:00 horas tomou banho e se
arrumou. E que arrumação. Saia de couro marrom , meias bege sem ligas , calcinha toda de
renda marrom , blusa branca de botões , sem soutien , batom marrom e pintou as unhas de
marrom também. Ela tem pele clara e ficou muito bem nesta combinação.Saiu. Nada nas fitas
mais ,nem no grampo. Ela chegou cedo , por volta das 20:30. Queria ir direto pro banho. Disse
que a aula acabara cedo. Saímos pra jantar com uns amigos e chegamos tarde , transamos ,
normal , e dormimos. Sábado disse que tinha de passar no escritório para pegar uns
documentos, e fui me encontrar com o detetive. Ele me entregou um relatório , disse que ainda
não tinha conseguido tirar fotos ou filmar mas que tinha algo. Paguei a semana dele e pedi que
continuasse. Fui embora e parei o carro na garagem de casa e comecei a ler o tal relatório.
Nada demais nos primeiros dias , ela foi pra faculdade , casa da mãe dela, supermercado ,
academia. Tudo ok . Na sexta-feira , bem , ai tudo mudou. Ela saiu de casa, ele descreveu a
roupa certa que ela usava , e disse que ela se encontrou com um homem que pelas
características era o amante. Ela estacionou na faculdade e entrou no carro dele e foram para o
centro da cidade. Estacionaram e foram para um cinema , um cinema pornô. O detetive entrou
logo atrás , eles se acomodaram nas últimas fileiras e o detetive ficou sentado logo atrás e tinha
plena visão dos dois. O filme começou, o cinema estava quase vazio. Ele viu o amante a
beijando, acariciando seus seios , abrindo dois botões da blusa e deixando seus seios quase a
mostra. Subiu sua saia e enfiou a mão dentro de suas pernas e tirou sua calcinha. Botou seu
pau pra fora e ela ficou batendo uma punheta pra ele. Logo um homem sentou perto deles, o
amante fez um sinal e ele sentou ao lado dela. Começou a acariciar suas coxas e seus seios e
botou o pau pra fora também. Ela ficou com dois paus na mão e punhetava eles. Se abaixou e
começou a chupar o pau do homem , ele acariciava seus peitos e o amante só olhava. Não
demorou o homem gozou em sua boca. O homem saiu. Seus peitos estavam todo a mostra.
Logo depois outro homem veio e sentou ao lado dela, um escuro que lambeu seus peitos, beijou
sua boca , deu seu pau pra ela chupar , e depois fez ela sentar em seu colo. O detetive disse
que não deu pra ver se ela deu a bunda ou a xana mas que ela gemia bastante e que o pau do
cara era enorme. Ela saiu do colo dele , ele disse que viu o cara tirar a camisinha e voltou a
chupa-lo e ele gozou tudo nos peitos dela. O amante falou algo no ouvido dela e ela esfregou a
mão nos seios e depois lambeu dedo por dedo. O escuro foi embora . Se recompuseram e foram
embora. Ela pegou o carro na faculdade e foi pra casa. Subi e ela ainda dormia. Fui verificar a
cesta de roupas sujas e encontrei a blusa cheia de manchas de porra , a saia também melecada,
mas não encontrei sua calcinha. Minha mulher tinha virado uma puta profissional e eu estava
adorando, mas não sabia como seria daqui pra frente. Não sabia se contava pra ela tudo o que
sabia ou se esperava. Resolvi esperar. Saímos pra almoçar no sábado.
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Uma empregada trouxe a outra pra farra... - 597
Quando eu tinha 17 anos, havía uma empregada lá em casa que se chamava Sílvia. Ela era uma
mulata clara, de rosto fino e cabelo escuro longo e liso. Tinha olhos alargados e lábios grossos.
Estava com vinte e poucos anos e era a melhor empregada que já apareceu por lá, pelo menos
na minha opinião, tinha um jeito de mulata sacana e um corpo digno de tal: umas coxas grossas
e firmes e uma bunda bem avantajada com nádegas bem redondas e fartas e para completar,
tinha seios bem grandes. Ela morava num quartinho pequeno nos fundos da casa e de lá saía
para arrumar a casa, sempre vestindo o mesmo: um short jeans surrado bem cavado e uma
camiseta de cor clara. Sempre que ela lavava as janelas dos quartos, sua camiseta se molhava,
revelando os bicos grandes de seus seios. Quando ela limpáva o chão era uma beleza, o short
jeans era tão cavado que, quando ela ficava de quatro, dava pra ver todas as coxas e a bunda
carnuda totalmente exposta. Eu sempre ficava enrolando onde ela estava pra poder admirar
aquele traseiro sensacional, tentando evitar que ela percebesse. Nós nos falávamos de tanto em
tanto, mas nada ía além dos olhares que eu mandáva pra aquele corpo roliço, e o tesão acabava
por alí. Durante muito tempo essa rotina se manteve, até que um dia, nós estávamos sozinhos
na casa quando ela tínha acabado de cozinhar o almoço. Nos sentamos na mesa de jantar e
começamos à comer. Aquele dia, meu tesão era muito grande, Sílvia tínha lavado todas as
janelas e o chão e eu já não aguentava mais de olhar para aquela bunda gostosa. Ela também
usava uma camiseta com um decote que exibia um pouco os seios, a essa altura eu não
conseguia parar de olhar para o decote e imaginar aqueles seios de mulata nas minhas mãos.
Numa dessas olhadas, percebí que Sílvia estava me olhando. Fiquei muito sem graça e desviei o
olhar imediatamente, tentando disfarçar. Mas logo percebí que não tínha dado certo, ela
perguntou: “O que você está olhando rapaz?”. Meio sem saber o que dizer, falei: “Nada!”, ao
que ela respondeu imediatamente: “Como nada? Eu sei muito bem o que você estava olhando!”
A essa altura eu imaginava a merda que isso podía dar, e insistí que não estava olhando nada.
Ela me perguntou a minha idade, e falou que queria ter uma conversa séria comigo. Eu já
estáva suando frio, quando ela se levantou e foi para o quartinho. Já pensando no esporro que
ía levar, entrei no quartinho atrás dela. Ela mandou sentar na pequena cama em que dormía e
começou a falar: “Eu percebi ultimamente que já está na idade de você aprender umas coisas.”
E assim ela levantou a camiseta deixando a mostra os peitos grandes que eu tanto tínha
admirado todo esse tempo. Eu estava de queixo caído, sem poder falar uma palavra, ao mesmo
tempo não sabía se olhava para ela ou para aqueles seios impressionantes. Eram bem maiores
do que imaginava, mas como já sabía, tínha os bicos bem grandes e pontudos, e uma marca de
biquíni bem pequeno que acentuava sua pele escura de mulata. Sem parar de falar, ela se
ajoelhou na cama sobre mim e colocou os seios à altura da minha cara: “Pode começar, quero
ver se você sabe o que fazer com eles.” Eu continuava surpreso com a Sílvinha, mas não ía
deixar aquela oportunidade escapar, comecei a lamber aqueles bicos negros e grandes e a beijar
cada parte dos peitos enormes de minha empregada. Ela se aproximava mais de mim,
segurando os próprios seios pra eu lamber e afundando minha cara mais ainda neles. Eu já só
queria saber de morder e apertar a Sílvia, e segurei as suas tetas, que mal cabiam na minha
mão. Eu apertava os seios um contra o outro e mordia os bicos, enquanto ela me olhava com ar
de quem está ensinando e dizia de vez em quando: “Isso, lambe bem o meus peitos, agora
aperta e acarícia eles.” Levei muitos minutos para explorar por inteiro aquela beleza de peitos,
até deixá-los completamente úmidos. Finalmente, ela decidiu que já era suficiente e me fez
deitar na cama: “Muito bom, agora quero ver se você consegue fazer o mesmo em outro
lugar.”, e se ajoelhou na minha frente mas desta vez com a bunda virada pra mim. Devagar, ela
separou as pernas e foi descendo aquele colosso de traseiro mais perto. Eu segurei naquelas
coxas grossas, e fui passando a língua pela pele morena e macía perto do short, maravilhado
com o tamanho de suas nádegas. Fui beijando um pouco por cima do jeans, sentindo o cheiro
de sua buceta. Ela abaixou o short, ficando só de calcinha, e liberando aquele rabo que parecia
mais imenso aínda sem o short, e eu passei a morder cada pedaço daquela gigantesca bunda
morena. Sentí a umidade de sua buceta com a língua e não demorei em abaixar sua calcinha.
Botei minha língua fundo naquela xoxota, molhando-a mais aínda e provando o doce sabor de
buceta de morena sacana que Sílvinha possuía. Ela mostrava satisfação dizendo: “Isso, passa a
linguínha na xoxota da tua empregadinha. Eu sei que você fica sempre olhando pra minha
bunda, então pode continuar beijando.” E eu fui comendo aquela buceta e alternando lambidas
nas suas nádegas, até lambuzar também todo o rabo de morenaça que ela tinha. Estava doido
para fudê-la, mas Sílvia se negou, dizendo que eu ainda não estava pronto e falou para irmos
comer. Totalmente contrariado e com um tesão sem tamanho, eu obedeci. Nos próximos días eu
só conseguía pensar na bunda núa da Sílvinha naquele quartinho e cada vez que a vía pensava
nos seus peitos e suas coxas roliças. Ela sorría quando me percebía olhando-a. Até mais uma
vez que voltamos a ficar a sós. Ela se sentou no sofá da sala e eu abaixei-lhe o short comendo-
lhe a buceta mais uma vez. Esse ritual se repetía várias vezes pela casa, mas ela sempre
evitava ir além. Eu já conhecia cada canto de sua xoxota, os lábios grandes, e o gosto doce de
morena na sua pele. Um día, estava na cozinha e ouví sua voz me chamando desde o quartinho.
Entrando lá, ela estava sentada com as pernas abertas na cama e completamente núa e me
convidando: “Vem lamber a buceta da tua Sílvinha querida, vem.” Eu não conseguía resistir a
voz sacana daquela mulata safada e num segundo estava lambendo aquela xoxota que me era
já tão familiar. A essa altura eu já tinha suficiente experiência para fazê-la gemer e gozar com
facilidade. Segurava-lhe firme as coxas deixando-lhe as pernas bem abertas e o sexo exposto a
todas as sacanagens que minha língua era capaz de fazer. Dessa vez, eu não a deixara gozar,
tínha parado bem quando seus gemidos começam a aumentar de tom, anunciando que faltava
pouco. Subí até os seus seios e dei-lhes o mesmo tratamento, mordendo os bicos e beijando
com vontade. Ela logo percebeu minha intenção: “Está querendo me seduzir, seu sacana? Quer
meter em mim? Pois vem meter que você está pronto pro próximo passo.” Num segundo estava
nú, por cima dela e com o pau penetrando-lhe a xoxota muito bem molhada, com facilidade. O
calor e a úmidade foram engolindo meu caralho numa enfiada só, com suas coxas roçando a
minha cintura, e os seus braços morenos se agarrando a mim. Dalí pra frente fui estocando e
fundendo a xoxota da Sílvia com o tesão que eu sempre imaginava que sería comê-la de jeito. A
cama balançava sem parar, e eu passava a me segurar nas suas coxas ou me apoiar na cama
para aumentar o vai-e-vem que excitava a ambos cada vez mais: “Isso, me fode mais. Que
beleza de cacete você tem!” E o roçar de sua pele morena e as sacanagens que falava com seus
lábios cheios de mulata me excitavam mais ainda, até que gozamos juntos num gozo que eu já
vinha desejando à muito tempo. Mas não acabou por aí, na segunda vez, outro dia, eu estava
no meu quarto quando ela entrou e foi logo avisando: “Você está aprendendo rápido, agora que
que você me foda de quatro.” Deixei o que estava fazendo e a botei na minha cama, abaixando-
lhe o short e a calcinha, e meti minha pica por entre suas nádegas, fodendo com mais vontade
do que a primeira vez. Tinha aquele tesão de mulata sobre a minha cama com o seu cabelo
escuro balançando nas costas. As minhas mãos em cada nádega, ajudando nas enfiadas, e o
meu caralho a entrar e sair por entre as tão desejadas coxas de minha empregada, até gozar
como nunca antes, enchendo sua xoxota de tanto gozo que lhe escorria pelas coxas grossas e
suadas. As trepadas foram ficando mais frequentes, e cada vez que estávamos sós era pretexto
pra sacanagem rolar imediatamente. Quando não dava, eu esperava até de noite de madrugada
e ía até o seu quarto, me metía na cama e apertava suas coxas até ela acordar pra podermos
transar livremente. Sílvia nunca negava fogo e estava aprendendo muito mais de cama com ela
do que com qualquer outra mulherzinha que tinha conhecido até então. Com ela não havia
trepada sem tesão, cada uma melhor do que a anterior. Um dia em que toda minha família tinha
viajado, cheguei em casa e encontrei a Sílvia conversando com Rosiane, que era outra
empregada do prédio, mais ou menos da mesma idade, na cozinha. Ela tinha a pele mais escura
do que Sílvia, e o cabelo negro encaracolado e longo. Em comum a mesma cara de sacana, e
um bundão maravilhoso, com coxas até mais roliças. Ela vestia uma mini-saia que deixava suas
pernas grossas à vista e uma camiseta. Eu saí e escutei as duas conversando e rindo,
imaginando que deveriam estar falando de mím. Fiquei no meu quarto, na minha até que
escutei a Sílvia chamar, imaginando que talvez Rosiane tivesse ído embora e eu pudesse estar a
sós com ela outra vez. Ao invés, encontrei as duas no quartinho me esperando. Sílvia foi logo
anunciando: “Eu conversei com a Rosiane e queria te perguntar algo”, e nesse momento a
Rosiane levantou a saia, exibindo um traseiro tão maravilhoso quanto o de Sílvia, com uma
pequena marquinha de bíquini sobre a pele marron-escura pois não estava usando calcinha, “o
que você acha do rabo dela? Eu contei como você gosta tanto de minha bunda e ela quer saber
se você pode mostrar o que você sabe fazer com ela.” Eu estava alucinado, tinha mais uma
bunda morena e gostosa na minha frente. Em seguida, a Rosiane ficou de quatro na cama e eu
levantei a saia dela, começando a morder e beijar aquela bunda negra deliciosa. As duas ríam, e
eu passei a explorar a bucetinha dela, como fazia com Sílvia. Apesar de ter uma buceta mais
apertada e menor do que Sílvia, era igual de gostosa. A sacana da Sílvia tinha convencido a
amiga a entrar na sacanagem, e eu só tínha a agradecer pois a Rosiane era uma beleza de
mulata com o mesmo nível de tesão na cama. Eu continuava explorando aquela xoxota nova e
cheirosa, enquanto as duas conversavam animadamente: “E’ Sílvia, esse teu rapaz tem mesmo
um dom pra chupar buceta, você ensinou bem!” “Esse safado gosta de bunda de mulata, ele vai
passar horas lambendo o teu cuzinho, Rosiane!” Sem ligar para o papo das duas fui fazendo
Rosiane se excitar a cada posição que já experimentara com Sílvia e ela começara a gemer.
Nesse meio tempo, Sílvia tirara o short e a calcinha, e deitando de costas na cama ao lado da
amiga, abrira as coxas e pedia: “Não vá se esquecer de mim, né? Come a minha buceta
também!” Levantei a cabeça e tive uma visão incrível: duas morenaças de empregada com as
coxonas arregaçadas e suas xoxotas me convidando. Ataquei a xereca de Sílvinha com a mesma
fome, e pronto ía de uma à outra, fazendo as duas gemerem alternadamente. Diferenciava o
gosto e o cheiro de suas bucetas facilmente e acariciava aquelas coxas maravilhosas
desparramadas na minha frente. Até que Rosiane perguntou: “Eu acho que ele gostou de mim.
Será que ele quer foder minha buceta também?”, “Lógico, Rosiane, esse rapaz é bem dotado,
enfia que é uma beleza.” E assim, botei a Rosiane de quatro e ainda com a saia levantada enfiei
o cacete naquela empregadinha gostosa e apertada. Sílvia me ajudava a foder a sua amiga,
separando bem as nádegas dela e tirando-lhe as roupas. Em pouco tempo, o tesão de Rosiane
era desenfreado: “Como tínha vontade de sentir esse teu cacete, depois de tudo que Sílvia me
falou, continua, vai mais, vai!” Como não podía deixar de ser, Sílvia logo ficava com ciúmes, e
também de quatro passava a me exibir o seu traseiro roliço à espera de meu pau. O tesão tínha
se multiplicado milvezes com a presença da Rosiane e nós continuamos numa transa em que
tínha aquelas duas morenaças se enroscando em mim em várias posições diferentes; o cheiro, o
cabelo, as bocas, as pernas e as bundas se misturando naquela cama apertada, até gozarmos
os três. Continuamos deitados e dormí entre os corpos morenos e satisfeitos de Sílvia e Rosiane.
Aquela tarde tínha sido maravilhosa e aínda não tínha acabado. Quando acordamos, fomos
todos tomar banho num pequeno banheiro com chuveiro que ficava alí do lado do quartinho de
empregada. Sílvia e Rosiane lavavam o meu corpo à quatro mãos e a minha felicidade era
completa. De repente Sílvia começou a roçar aquela bunda fantástica no meu pau, que voltava a
enrijecer apenas sentindo a pele suave de suas nádegas morenas. Ela apoiou as mãos na parede
do banheiro e empinou a bunda e falou: “Mete ele no meu cuzinho, que você merece.” Depois
daquela tarde, eu realmente merecia enrabar a bunda de Sílvinha para fechar com chave de
ouro. Afastei suas nádegas com carinho e penetrei o seu cú devagarzinho com a ponta. Fui
arregaçando sua bunda cada vez mais até meter o cacete inteiro e começar a estocar a Sílvia
por trás. A muito safada, adorava uma sacanagem e, apesar de qualquer dor inicial que pudesse
sentir, sequer gemia, deliciando-se em tomar o meu caralho no seu cú. Rosiane apenas
observava, olhando para a cara de tesão que Sílvia e eu tínhamos. Não demorou para o vai-e-
vem tornar-se frenético e Sílvia gritar de tesão: “Ai, como é bom! Não pára, enfia tudo!”
Realmente, ela era a própria empregada do sexo. Mal começara a ficar bom, quando Sílvinha
falou para a Rosiane dar a bunda pra mim também. Ela falou que não tínha certeza pois não
tinha feito aquilo antes, mas Sílvia a convenceu dizendo que eu ía botar só até a metade.
Empinamos a bundinha de Rosiane, e com a ajuda experiente de Sílvia, fui enrabando também o
seu cuzinho apertado de mulata. Levou um bom tempo para meter até a metade, mas com a
supervisão de Sílvia, aquela bunda também foi sendo possuída por inteiro. Eu ía metendo mais e
Rosiane gemia e xingava: “Ai, seu sacana, você está enfiando tudo, assim você vai arrombar o
meu rabo!” E a foda continuou até sentir o corpo de Rosiane ardendo de tesão e prazer.
Aproveitamos aquilo por mais um pouco, até que me virei para a Sílvia e falei: “Quero gozar na
sua bundinha, Sílvia.” Se deliciando com a idéia, ela posicionou a bunda mais uma vez e enrabei
a minha empregada mais uma vez até o gozar chegar quente e longo. Após o banho, Rosiane foi
embora e eu fiquei deitado na cama com Sílvia. Nos días seguintes, as transas com ela
proseguíram tão boas quanto antes. Nos días em que ficavamos sozinhos por uns días, ela
chamava Rosiane para entrar na brincadeira, principalmente às tardes de Sábado como naquela
primeira vez. Às vezes, arranjava com a Rosiane para ela subir quando Sílvia ía de compras e
aproveitava para me concentrar naquele corpo mignon de morena levada, sem que minha
empregada soubesse, para não rolar ciúmes. Passaram-se meses assim, até que um día Rosiane
foi morar em outra cidade, e Sílvia passou a morar em outra casa, até que outra empregada
tomou conta por completo dos serviços da casa, e eu não mais a ví. Eu continuei a namorar
normalmente, mas sem nunca esquecer das duas e das várias farras no quartinho ao fundo da
casa, que só aquelas duas sacanas tinham me proporcionado tão bem.
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Com a secretária... - 598
Estou aqui para contar uma transa que aconteceu comigo a dois anos quando eu tinha 25 anos.
Precisei contratar uma secretária para a minha empresa, e em setembro de 2001 acabei
contratando uma menina chamada Sandra. Era seu primeiro emprego. Sandra é loirinha, 1.70m,
corpo escultural, seios fartos, bundinha empinada e recém completado 18 aninhos. O único
problema é que ela é casada desde os 16 anos, muito fiel, santinha e ingênua. Ela sempre
permitia certas brincadeiras, mas minhas insinuações eram cortadas, e como tinha receio de
arriscar algo mais ousado com medo de responder a um processo de assédio, ficava quieto no
meu canto. Já fazia mais um de mês que ela estava trabalhando, mas ainda era estagiária.
Ouvi, ela comentar com uma colega de trabalho que seu marido havia viajado e que ficaria fora
por uma semana. Perto do final do expediente, pedi a ela que ficasse um pouco depois do
horário, pois iria ensiná-la a usar o sistema da empresa. Ficamos sozinhos em minha sala, e
após o treinamento conversamos sobre assuntos mais íntimos e ela começou a chorar. Disse
que seu casamento ia mal, pois seu marido a traia com outras e quase não a procurava mais.
Não entendi nada, pois a menina era supergostosa pousando de modelo para algumas agências.
Abracei-a para tentar acalmá-la e acabamos nos beijando. Olhei para dentro do seu top e vi
aqueles peitões saltando para fora. Numa rápida atitude, sem tempo para ela reagir, abaixei o
top e cai de boca naqueles peitos branquinhos com o biquinho todo durinho. Ela ficou muito
excitada, mas implorou que parasse porque era fiel ao marido e nunca havia dado para outro
homem. É claro que não parei, e continuei a mamar suas tetas excitando-a ao máximo. Fiz com
que ela sentasse em meu colo, e foi quando percebi algo que me deixou louco: ela estava sem
calcinha. Algumas vezes ela costumava usar calça preta muito justa e evitava a calcinha para
não deixar marca. Eu já desconfiava de que em algumas destas ocasiões ela não usava nada por
baixo. Coloquei a mão dentro de sua calça enfiando os dedos dentro da sua boceta, que para
minha surpresa estava toda molhadinha de tesão. Mais tarde descobriria que bastava chupar
seus peitões para que sua calcinha ficasse toda lambuzada. Tirei sua calça e chupei sua
bocetinha bem devagar. Seu gozo escorria pela perna, e eu tinha que fazer um puta sacrifício
para não desperdiçar aquele líquido precioso. Sentei na minha cadeira de chefe, e ela de joelhos
começou a chupar meu cacete. Lambia minhas bolas e meu saco com uma habilidade
impressionante. Enquanto ela chupava ficava pensando que neste dia iria realizar uma de
minhas fantasias sexuais: comer a secretária em minha mesa de trabalho e mais, nunca achei
que seria com uma bocetinha de 18 anos e que eu seria depois do marido corno, o segundo
macho da vida dela. Quando voltei de meus pensamentos, havia jorrado um jato de porra que
ela fez questão de engolir. Deitei-a sobre a minha mesa, e em questão de segundos meu cacete
levantou novamente. Enfiei meu cacetão bem devagarinho, e fiquei curtindo os seus gemidos,
em como ela mordia seus lábios e em como suas mãos seguravam aqueles peitões que
balançavam sem parar. Quando tentava atolar meu cacete percebia que seus gemidos
aumentavam, pois sua bocetinha jovem era muito pequenina e pouco explorada. Continuei
metendo em ritmo acelerado, enfiando até as bolas. Meu pau deslizava para dentro daquela
grutinha toda molhadinha, pois a prova era que meu cacete saia todo lambuzado de tanto gozo
e excitação. Depois ela se levantou e apoiou-se na mesa para que eu a penetrasse por trás.
Aquela bundinha empinada me fez pensar em outros planos. Enquanto a fodia, segurava seus
peitões aguardando pelo seu gozo seguido de um grito animal. Ela realmente estava muito
carente pois gozava a todo instante. Quando rolamos no carpete ela resolveu tomar conta da
situação, montando sobre mim. Ela cavalgava sem parar e com uma força que parecia esfolar o
meu caralho. Nessa orgia , gozamos alucinadamente e ficamos um tempinho estirados no chão.
O suor em nossos corpos indicava que 40 minutos de foda se haviam passado, porém eu queria
mais. Comecei a masturbá-la e dividia meus dedos entre sua boceta e seu rabinho, porém ela
acabou com a brincadeira alegando que nem seu marido tinha permissão para brincar com seu
rabinho. Como sabia que seu marido havia viajado, convidei-a para conhecer meu apto e ela
topou. No caminho ficamos falando sobre preferências sexuais e disse entre várias coisas que
adorava bocetinha depilada e comer um cuzinho. Mas ela era muita santa e ingênua e ficou toda
sem jeito de conversar sobre isso. Em meu apto. ela tomou um banho demorado enquanto eu
abri uma champagne. Foi um banho demorado, e eu já de pau duro esperando-a. Quando ela
apareceu na sala, deitei-a no sofá, puxei sua calça e seu top. Deixei-a peladinha em 8 segundos,
mas qual não foi a surpresa quando vi que ela havia depilado sua bocetinha e que seus lábios
rosados ficaram a amostra. Quanta surpresa escondia esta ninfeta. Ela disse que não gostava de
raspar, mas que para um chefe gostoso como eu, iria abrir uma exceção. Chupei sua bocetinha
durante muito muito tempo. Gozou em minha boca sempre aos gritos de tanto prazer. Ela abriu
suas pernas convidando meu cacete a entrar em sua grutinha apertada. Fodia sempre com força
dando estocadas e segurando firmes seus longos cabelos loiros dominando-a completamente.
Quando gozou, não agüentei e esporrei em seus peitos até não poder mais. Sentei no sofá,
enquanto bebia champagne, ela chupou meu caralho deixando-o duro logo após minha
esporrada. Ela veio por cima de mim, sentou em meu cacete e começou a cavalgar comprimindo
e obrigando meu pau a engolir sua boceta. Quando começou a rebolar senti que iria gozar
novamente, pois sua forte cavalgada era alucinante. Controlei-me, pois queria curtir aquela
posição por muito tempo. Ela subia e descia com força e velocidade e rebolava sem parar. O
suor escorria pelo seu corpo e seus peitos balançavam de encontro com minha boca. Ficar
chupando aqueles peitos enquanto ELA me fodia era inacreditável. Agarrei sua bunda e
aumentei a cavalgada, pois queria vê-la gozar e logo seu corpo deu sinal. Ela parou a cavalgada
e ficou paralisada por alguns segundos, enquanto gemia, se contorcia e urrava de prazer.
Coloquei-a de quatro no sofá, agarrei sua cintura puxando com força em direção ao meu
caralho, dando estocadas naquela bocetinha que ocultava meu pau entre sua bunda empinada.
Nisso comecei a reparar naquele cuzinho piscando pra mim. Peguei um creme que havia
escondido antes e fui lubrificando com meu dedo aquele rabinho ainda virgem. Após lubrifica-lo
coloquei-a de frente, inclinada na borda do sofá para penetra-la com cuidado, porém ela
resistiu. Perguntei se ela preferia guardar seu rabinho para o marido que a corneava, ou se ela
deveria ser mais ousada e se entregar por inteiro a mim que a estava deixando louca de prazer.
Num segundo, com as mãos ela afastou as nádegas o máximo que pode e deixei o caminho livre
para meu cacete. Seu corpo amoleceu e meu pau foi entrando aos poucos e rasgando aquele
rabinho. Ela mordia seus lábios e gemia, porém só eu poderia ver aquele cuzinho sendo
arrombado pelo meu cacete. Comi durante um bom tempo e gozei dentro dele. Ela não
acreditou que uma hora de foda havia se passado. Quando paramos para descansar, descobri
que ela adorava cavalgar, pois assim dominava seu homem e sua bocetinha conseguia acolher
todo o cacete. Depois da pausa ela resolveu fazer uma cavalgada especial. Montou em meu
cacete e fodeu com toda a força e velocidade, enquanto eu chupava seus peitos alternando em
goles de champagne. Depois ela me pediu ajuda, pois iria tentar algo novo. Cavalgar com meu
cacete enterrado no seu cú. Enfiei meus dedos em seu rabinho abrindo a máximo possível. Ela
foi sentando bem devagarinho. A cada centímetro ela gemia bem baixinho e suava frio. Quando
seu rabo chegou quase até o talo do meu cacete, achei que ela iria desmaiar. Os movimentos
iniciaram, e quanto mais seu cú ia se abrindo mais ela cavalgava. Ela agüentou firme durante
muito tempo, até que não resisti e gozei dentre dele, com muita dificuldade, pois seu cuzinho
espremia muito meu caralho. Ela passou a noite lá em casa, mas não dormimos pois fodemos o
restante da noite. Ela queria recuperar o atrasado e eu não poderia desperdiçar a chance de
comer uma bocetinha e um cuzinho de 18 aninhos. O saldo disso foi que no dia seguinte, eu
estava de caralho esfolado e ela sempre de pernas abertas evitando se sentar. Fodemos a
semana inteira, com ela se entregando mais a cada dia, até se transformar numa verdadeira
putinha. Até ela se demitir em dezembro muitas orgias rolaram tão boas quanto essas.
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Como paguei meu aluguel... 599

Oi pessoal, lí varios contos eróticos e nunca pensei que um dia viria a contar um, pois o meu
caso é VERÍDICO, aconteceu no dia 04 de Maio/2001, bom antes de mais nada, deixa me
apresentar a vocês. Meu nome é Jullianna, sou loira natural, cabelos longos e cacheados
também natural, olhos azuis, 1,58 de altura, 50 kgs, seios pequenos tipo pera, coxas e
tornozelos grossos, bumbum arrebitado, motivos de muitas cantadas e olhares desejosos, sou
casada a tres anos, sem filhos, com um lindo e gostoso homem, que me satisfas por completa
todos os dias, o caso que narrarei agora, aconteceu de verdade e meu marido até hoje de nada
sabe. Quando nos casamos, a tres anos atrás, alugamos a casa onde moro até hoje, é uma linda
casa, aqui em Campinas, num terreno de 1.000m2, sendo na realidade duas casas, uma na
frente e a outra nos fundos, que também é enorme, o dono da casa, se chama Luiz Paulo, é um
senhor de 43 anos, lindo, moreno claro, olhos verdes, 1,92 de altura, uns 87 kgs, coxas
grossas, corpo atleta, bom, só para se terem uma idéia, ele é Capitão do Corpo de Bombeiros,
então dá para imaginar que tipo de corpo é o dele, um corpo peludo, confesso que já molhei a
calcinha só em ve-lo tomando banho na piscina, quando alugamos a casa, o Sr. Luiz Paulo
estava se separando da mulher, motivos em que ele nos ofereceu a casa da frente para
morarmos e ele iria morar na casa dos fundos, mesmo assim, entre uma casa e a outra, existe
um muro e um portãozinho, que da acesso entre elas e foi o que aconteceu, acabamos por
aceitar a casa da frente, por um aluguél de R$ 1.000,00 por mês, sem problemas, pois meu
marido é Engenheiro e o salário paragaria o aluguél, daria para vivermos bem. No decorrer de 1
anos e meio, tudo ia bem, sem problemas, pois vinhamos pagando o aluguél normalmente e em
dia, até que meu marido perdeu o emprego e assim, ficamos atrasando o pagamento, pior
acumulando, chegou a um ano de atraso, já estavamos envergonhados do Sr. Luiz Paulo, apesar
de saber que o dinheiro, não faria diferença para ele, pois além do alto salário como oficial do
Estado, ele tinha diversas casas de aluguél, mas me sentia com vergonha, não sei ficar devendo
nada para ninguém. No dia 04 de Maio, ligou-me a Dra. Fernanda, Advogado e Administradora
dos imóveis do Sr. Luiz Paulo, dizendo que ele entrou de férias e iria viajár para a Italia e que a
ex-mulher dele, pediu para que ela providencia-se toda a papelada de despejo dos inquilinos em
atraso, para que o Sr. Luiz Paulo, assine antes de viajar e no meu caso, ela estava me
comunicando, para que eu tome alguma providência, quanto ao pagamento dos aluguéis, já que
a ex-mulher do Sr. Luiz Paulo, ainda não sabia do meu débito, disse a Dra. que estava nervosa,
e começei a chorar, pois sabia que dependo desta casa, não tenho onde ir, minha familia mora
em Campo Grande/MS e não sabia de nossas dificuldades, entrei em prantos, chorava muito de
soluçar, até que a Dra. Fernanda, me disse. Júllianna, se você não contar para o Luiz Paulo, eu
lhe digo uma maneira de você conseguir todos os recibos dele, sem pagar um só mês e sem ter
que dar nada em troca, eu disse NOSSA não acredito que você sabe, então me conta logo, por
favor e ela disse, apenas escute, depois você me responde ok, eu disse ok, então ela falou. O
Luiz Paulo é uma pessoa dócil, carinhoso, romantico e tem um lado dele, que muitas mulheres
não sabem, ele adora ficar olhando as pernas de uma mulher de mini saia, vendo a calcinha
delas e quanto mais a mulher se mostra, mais ele fica excitado, o que pode acontecer é ele
passar a mão em você, te acariciar, te abraçar e te apertar, nada mais, sei dos feitiches dele e
se voce fizer o que eu mandar, acredite, tirará dele todos os recibos sem ter que dar nada a ele
e dai, que achas? Respondi nervosa, não sei, voce sabe sou casada, nunca trai meu marido e
sinto que mesmo apenas ele passando a mão em mim estou traindo meu marido, ela
respondeu, esta nada, voce vai ver que nada acontecerá, pense nisso, e terás respostas, então
falei, mas como faria, pouco os vejo, e agora ele vai viajar, e ela respondeu, não sei, ligue e
tente conquista-lo com palavras excitantes, eróticas, e aos poucos voce vai falando sobre os
aluguéis, bom amiga, tenho que desligar e fazer umas ligações a outros clientes, tome as
providências que desejar, mas resolva a situação, senão terei que tomar as providencias que a
ex-mulher dele pediu, até mais e desligou. Fiquei pensando no que fazer, peguei apesar de
nervosa o fone, e liguei para o escritório dele, a secretaria atendeu e disse, o Sr. Luiz Paulo já
foi, ele tem viajem marcada para hoje a noite, desliguei e pensei e agora, que fazer, nisso ouvi
um barulho de abrir o portão, olhei e ví, era o Sr. Luiz Paulo, guardando o carro, acabara de
chegar, pensei, ele veio arrumar as malas, e agora, devo ou não tentar, meu corpo tremia, tive
medo, mas teria que ir a luta, esperei ele entrar, dei uns 15 minutos e quando ia ligar, escutei
um barulho na piscina, era ele, neste dia eu estava vestida com um vestidinho colado destes
justo que conforme se mexe, ele sobe, vermelho e com botões na frente na altura dos seios,
pensei, vou ligar e ver no que dá, peguei o fone e liguei, olhando pelo vitroux, ví quando aquele
home lindo, saiu da piscina para atender o fone, nossa que corpo lindo, tesudo, todo peludo,
molhado, que ombros fortes, minha calcinha estava molhada, quando ele atendeu, aquela voz
grossa gostosa de ouvir e eu falei. Boa tarde Sr. Luiz Paulo, é Julianna, tudo bem? ele
respondeu, Oi Jú, tudo e com voce gata!, Respondi, melhor agora, falando com o Sr. soube que
vai viajar hoje é verdade? ele respondeu, sim, claro, vou passear na Italia, e volto daqui a 20
dias. Eu disse, o senhor sabe que meu marido foi para Campo Grande, acertar um emprego por
lá, não sabe?, ele disse, não, estou sabendo agora que voce esta me dizendo, pensei que ele já
tivesse arrumado um emprego, ai fiquei nervosa, pensei é agora que ele vai me cobrar, antes
que ele falase alguma coisa, eu falei, esses dias, ví que o senhor tem uma bebida especial que
eu mais gosto, e ele falou, qual?, eu disse, amarulla!, ele disse, nossa, se voce quer, eu te dou e
eu disse, adoraria tomar um pouco, estou com vontade se o Sr. deixar, vou até ai, posso?, ele
respondeu, claro que pode, só vou trocar minha sunga, estava na piscina, ok, eu falei, estou
indo e sai, passando pelo portão dos fundos, ninguém, nem mesmo os vizinhos poderiam me
ver aindo para a casa dele, assim que cheguei, bati na porta, ele abriu e eu entrei, nossa,
suspirei fundo, estava frente a frente com um lindo e gostoso homem, o qual eu devia muito
dinheiro a ele, meu corpo tremia, ví quando ele mew comeu com os olhos ao me ver naquele
vestido, agarrado ao meu corpo, eu baixinha, perto daquele monstro de homem, eu tremia
muito e ele falou, nossa Jú, voce esta bem? disse sim, porque? ele disse, voce esta tremendo
menina e me abraçou, quase desmaiei nos braços fortes dele, aquelas mãos grandes, engoli
seco e disse, e ai, cade minha bebida? ele pegou um copinho e nos serviu, sentei-me na
poltrona pequena e ele na grande em minha frente, percebi que ele não tirava os olhos de
minhas coxas, conversando eu cruzava e descruzava as pernas, deixando que ele tivesse visao
de minha calcinha, percebí que o pau dele crescia forçando a sunga, e sabia que ele iria se alisar
propositamente, como a Dra. Fernanda falou, pensei comigo, vou deixar rolar, farei de conta
que não estou vendo e continuar, a bebida estava deliciosa, mas mais delicioso estava ver
aquele pau crescendo na sunga, e aos poucos conversando, ele alisava o pau por cima da
sunga, que pelo visto, deveria ser grande e grosso, em dado momento, o Sr. Luiz Paulo
percebeu que eu mostrava a calcinha de proposito, levantou-se e me serviu mais uma dose
pegou-me pela mão, e me colocou sentada a poltrona maior, ao seu lado, para conversarmos de
perto, logo sua mão alojou-se em minha pernas, a qual ele acariciava sem preconceito algum,
nisso aproveitei e disse, olha se continuar a alisar minhas pernas, vai lhe custar uns dois recibos
do aluguél hein! ele respondeu, se é assim, lhe darei tres, e passou a passar a mão em minhas
coxas, fechei os olhos, sentia um calor gostoso, um fogo que subia em meu corpo, mas não
podia passar daquilo, pensei em meu marido, nisso ele falou, quer o recibo?, então vamos pegar
no escritório, assim lhe mostro uns quadros que comprei num leilão, no corredor, levantamos e
fomos, no corredor, ele mostrava os quadros, e me alisava, me abraçava, pela cintura, me
apertando, eu esytava quase gozando, alí em pé, com utdo isso, até que ele falou em meu
ouvido.- Vamos fazer uma brincadeira e em troca, lhe darei maus tres recibos? eu disse, qual
brincadeira? Ele disse, nada demais, enquanto vou tirar o fone do gancho, voce tira sua
calcinha, deixa em cima da mesa e vai para o escritório, fica lá preenchedo os recibos, que irei
logo em seguida para assina-los, enquanto isso, fico me alisando com sua calcinha. Pensei,
nossa, só isso, e falei, tudo bem, aceito, nisso ele se afastou e eu tirei a calcinha, deixei em
cima da mesa, como ele pediu e fui para o escritório, assim que entrei, outro susto, o escritório
dele, é no mesmo quarto onde ele dormia, mas já que cheguei até ali, não iria voltar atras e
continuei, peguei o talão e começei a fazer os recibos, em frente a mesa, tem um espelho, que
dá visão para o corredor, ví quando o Sr. Luiz Paulo, pegou minha calcinha e começou a passar
em seu rosto, beijar-la, cheirar, e colocou em seu pau, que ele tirou para fora, danado sabia que
eu via tudo, passou a bater punheta com minha calcinha enrolada em seu pau, e que pau, pelo
espelho deu para ver que era enorme, imenso, lindo, grosso, gostoso, começei a gozar, minha
bucetinha ficou doida, mas tinha que me conter, nisso o Sr. Luiz Paulo, entrou no quarto, ficou
por tras de mim, falando. Como voce é gostosa loirinha, sempre bati uma punheta imaginando
seu marido te comendo, hoje vou te alisar toda tesuda, falando isso, ele alisava minhas coxas, e
ao mesmo tempo, pegava em meu seios, que ele desaboatoava e colocava os para fora,
acariciando gostoso, apertando os biquinhos, ele acabou por me encoxar, apertando meus seios
e falou novamente.Darei mais recibos, se voce deixar eu vestir a sua calcinha em você! ei disse
que sim, e ele falou, enquanto vou pega-la, quero que voce deixe seu vestido levantado até a
cintura, quero chegar e ver essa bundinha deliciosa, motivos de minhas punhetas, a mostra e
saiu, fique pensando, e agora, que fazer, mas se ele quer apenas vestir a calcinha, que mau tem
nisso, mas o perigo não era ele, e sim, eu, estava tesuda demais, queria aquele pau em minhas
mãos, em minha buceta, em minha boca, apesar de saber que não iria caber, mas estava louca
para comer aquele macho gostoso, ele chegou, me abraçou, acariciou meus seios, e começou a
passar minha calcinha em meu rosto, meus seios, meu corpo, foi abaixando, pensei, ele vai
colocar minha calcinha, mas pensei errada, pois quando ele se abaixou, começou a beijar minha
bundinha, morder de leve as nádegas, fiquei arrepiada, tesuda, minha buceta molhadinha
escorria pelas pernas, fui abrindo aos poucos as pernas, ele me chupava, me apertava, e
devagarinho fou me virando, ai começou a chupar minha buceta de frente e eu em pé, mordia
meu grelindo, foi subindo devagarinho, até chegar em meus seios, chupava gostoso, mordia os
biquinhos, acariciava, derrepente ele falou. quero te chupar todinha, nada mais, apenas chupar
voce inteira, faldno isso, ele tirou meu vestido, deixou-me na cama e passou a me chupar
inteira, que delicia, como chupava, mordia gostoso, Hummm que delicia, isso Luiz Paulo, me
chupa gostoso tesão, ele subia devagar, até meus seios e descia novamente para o bucetinha,
não sabia que ele abaixado, tirava sua sunga, e quando subiu novamente, senti aquele ferro em
minhas coxas, eu de pernas abertas, peguei aquele pau grande, gostoso e dirigi para minha
buceta já enxarcada, tentei colocar tudo, mas não deu, e ele começou a me foder gostoso,
enfiava, tirava, enfiava, eu gritava, isso mete, mete gostoso, tesão, fode essa putinha loirinha,
não era nela que voce pensava batendo punheta, então fode tesão, ele dizia, isso gata gostosa,
loira tesuda, sempre imaginei eu no lugar de seu marido, comendo essa buceta gostosa,
loirinha, agora ela é minha, seu marido é um corno, fala que ele é, fala putinha gostosa, e eu
gritava ele é um corno, meu marido é corno, me fode, essa buceta agora é sua tesão, fode,
fode, estou gozando, que delicia de pau, fode gostoso tesão, até que gozamos juntos, nos
beijamos gostoso, enfim, comi também aquele homem que sempre pensei sem que ele
soubesse nele tambpem, nas horas das trepadas com meu marido, que delicia de pau, no final,
ele me assinou todos os recibos e ainda me deu mais um ano de aluguel gratis, claro, sem meu
marido saber, pois ele colocou meu marido num trabalho, e combinou com o patrão do meu
marido, dizendo que os alugueis seriam descontados, tadinho de nada sabe, e eu trepo gostoso
com meu bombeiro até hoje, que sempre apaga meu fogo....
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a trepadeira da minha tia - 600
Nome do Autor: fucker
tenho uma tia de 38 anos, ela eh prof de educ. fisica, e uma mulher muito reservada, tanto que
nesta idade teve poucos namorados e esta sozinha atualmente. o problema eh que eu comecei a
reparar o quanto ela eh gostosa, fiquei com muito tesão nela.
eu a via tomando pela fechadura, e batia uma punheta para ela. eu não tinha mais controle
sobre meu desejo, e queria fude-la o mais rapido possivel. até qu e um dia surgiu a possibilidae
de irmos juntos a um evento da academia dela, num hotel em MG, como eramos parentes
ficamos no mesmmo quarto. então pensei{tem q ser hoje} depois de um dia inteiro de
atividades aconteceu uma festa de encerramento, na qual nos divertimos muito, eu aproveitei
para instiga-la a beber, ela bebeu bastante mesmo, por volta de 5 da manhã fomos para o
quarto p/ dormir em camas separadas a principio. já noquarto ela deu um mole, tirou o vestido
na minha frente, foi a hora que a agarrei pela cintura e disse(vc vai ser minha hoje!)ela fez uma
expressão de quem não acreditava que o seu sobrinho quietinho e comportado estivesse prestes
a fuder com ela. ela retrucou disse que não queri a, ameaçou contar tudo para a familia, mas a
coutadinha estava completamente bebada!
foi facíl domina-la, eu passava a mão por todo o seu corpo, e a beijava, e aos poucos ela se
entregava ao seu desejo, eu aproveitei aquele momento o maximo que pude, chupei todo
aquele corpo até chegar naquela buceta linda e cheirosa, eu lambia o clitóris enquanto enfiava
um dedo na xoxota e um no cuzinho, saboreei aquele gosto junto aos seus gemidos.
trabalhei na sua xaninha até perceber que ela já tinah gosado varias veses. foi quando puchei su
acabeça e fiz chupar meu pau, enquanto acariciava aquela delicia de buceta. minhaintenção era
gozar para poder fazer a foda duara mais, e consegui quando jorrei meu leite na boquinha dela,
foi o anuniciu de qu e o shou iria começar.
peguei a camizinha, vesti, ela se colocou de pernas abertas, eu encachei e enfei meus 16cm
bem devagar, sentindo bem o momento, eu botava pressão e olhava fundo nos seu olhos q me
pediam para faze-la feliz, fui almentando a velocidade até nuda de posição.
ela agora vinha por cima, cavalgou em mim, ela mechia e eu tb mechia e passa va mão por
todo o seu corpo, eu acho que ela gozou de verdade antes de mim. pois saiu de cima com se
fosse para de foder e dormir e com uma cara de satisfeita, ótimo!!! era tudo oque eu queria,
mas eu ainda não tinha gozado, então aproveitei que ela ficou de costa e a peguei por traz.
foi a melhor coisa que já fiz em toda minha vida, eu segurando uma quadril maravilhoso,
roçando minhas pernas naquelas pernas torneadas e comendo aquela bunda que eh
simplesmente maravilhosa, e ouvindo aqueke gemido exitante que me dia ( vai meu garoto faz
sua tia sentir prazer pela 1º vez em 38 anos), segurei-a pelos cabelos soutei o pau nela, nos
gosamos loucamente eu um pouco antes dela, mas mantive na pressão até ela gozar.
dormimos abraçadinhos!!!!!! nos temos um relacionamento escondido agora, nos trepamos
quaze todos os dias, o problema eh que eu realmente amo minha tia, e acho que ela sente
omesmo por mim, e nós não podemos assumir o que sentimos um pelo outro.
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Eu, a Morena e.... - 601
Nome do Autor: Rapaz!
Essa é uma história que se passou no carnaval de 2003. Tenho 18, 1,80 de altura, moreno
claro, olhos cast. escuros, cabelos escuros, sou um cara normal, carioca legítimo. Passei meu
carnaval de 2003 na Região dos Lagos, em Araruama. Fiquei em uma casa com 5 amigos e
saíamos todas as noites, e numa dessas noites conheci Rafaela, uma morena de 18 aninhos,
carinha de anjo, cabelos lisos longos até o meio das costas, olhos castanho claro e um corpinho
delicioso, com pouco peito, mas uma cinturinha fina e uma bunda enorme com um par de coxas
enormes que mal cabiam no vestido em que estava usando. Fiquei muito ligado nesta menina
que decidi tentar a sorte da noite ( era a 2a noite de carnaval). Cheguei nela e comecei a
conversar e saber seu nome, onde morava, estudava e etc... Descobri que era de Teresópolis e
estava na casa de uma prima (que se chama Marina) e ficava a umas 4 ruas da minha
casa.Depois de muito papo ela cedeu e começamos a nos beijar, ficamos nos beijos por 1h
seguida, e a mão correndo solta nos dois lados. Eu já todo animado com a situação, com o pau
latejando de tesão por aquela morena, perguntei se ela toparia algo mais, e para a minha
triztesa ela falou que sua tia estava lá e ela logo iria embora, mas que no dia seguinte seria uma
boa idéia, e deu o endereço da casa onde ela estava e me informou que sua tia iria para casa de
uma amiga em Saquarema e que só voltaria de noite e que ficaria sozinha com sua prima. Eu
iria conseguir comer aquela gostosa, mas eu não poderia esperar pelo que poderia acontecer no
dia seguinte. Quando deu meio dia do dia seguinte parti em busca da casa onde Rafaela estava.
E chegando lá Rafa (que estava de short e com a parte de cima do biquini) me recebeu com um
super beijo e me mandou entrar que tinha uma surpresa e me mandou esperar no quarto das
meninas, eu entro, sento na cama e não dá mais de 2 minutos e chega Rafa e sua prima Marina,
Marinha é uma baixinha loirinha e branquinha parece uma criança com tantas sardas, mas não
deixa de ser gostosa, Marina estava com um tubo de gel Ky e uma cartela com várias
camisinhas nas mãos e Rafa com uma lata de leite condensado, elas fecharam a porta e falaram
que eu ia ter um dia de sexo inesquecível. Marina colocou o gel e as camisinhas na cabiceira e
puxou meu short junto com a sunga e começou a acariciar meu pau que estava muito duro e
Rafa levandou minha camisa e derramou o liite condensado e começou a me lamber... Aquilo
era o meu sonho que por acaso eu tava realisando. Marinha pegou o leite condensado e jogou
no meu pau e começou a chupá-lo com levesa, e isso ia me deixando com mais tesão, ai foi
quando Rafa tirou o biquini e o short, se agachou em cima do meu rosto e botou a xoxota toda
raspadinha na minha cara e eu comecei a chupá-la sem parar, ficamos nisso um 10 minutos e ai
Marina falou que queria mudar. Nunca pensei que aquelas garotas fossem tão fogosas, Marina
tirou a roupa e falou para eu chupar os seus peitos que a Rafa ia ficar olhando, fiquei uns 5
minutos nisso e quando percebi a Rafa tava mais molhada me olhando chupar a Marina, foi qndo
falei para Rafa ficar de 4 e a Marina sentar em cima dela com as pernas para mim, botei a
camisinha e comesei a comer a Rafa e chupar a Marina e quanto mais eu bombava naquela
xoxota, Marina se retorcia com as mordidas em sua xoxota. parei de bombar nakela xoxota
maravilhosa e falei que ara a vez de eu comer a Marina, a mar ina deitou e arreganhou as
pernas falou p/ eu meter tudo, e foi quando a Rafa começou a beijar Marina e isso foi me dando
tanto tesão que comi a Marina com mais vontade e força do que com a Rafa, depois de uns 20
minutos, a Rafa tava sendo masturbada pela Mari e gritou para parar. Eu parei e naum entendi
nada... Ela pegou o gel pediu para Mari passar nakele rabo enorme dela, e ela mesmo passou no
meu pau, Tava com tanto tesão que esqueci da Mari e meti com tanta força na Rafa que ela
mandou eu bombar dakele geito pq eu parecia um cavalo e ela gostava de um cavalo bem
grosso...Mari estava se masturbando qndo eu estava prestes a gozar, ela parou e falou bem
manso no meu ouvido: "Quando for gozar, tira desse cú gostoso e mete na minha boca! Quero
engolir essa porra quente!" e não deu outra, estava prestes a gozar quando tirei e botei na
boca de Mari e gozei muito, gozei tanto que começou a escorrer pelo canto da boca, mas ela
engoliu tudo e deu um banho de gato no meu pau, enquanto Rafa estava deitada acabada de
cansaço. Eu me deitei por 25 minutos e já eram depois das 3h e a tia dela iria chegar as 5h e
elas tinhas que se refazer e arrumar o quarto, então fui tomar um banho, entrei no chuveiro,
enquanto tomava banho Mari aparece bota a toalha no banheiro e entra no box e fala que vai
me dar banho, ela começou a me beijar, ela pegou o sabonete começou a me ensaboar e meu
pau voltou a ficar duro, ela ficou espantada com a recuperação e caiu de boca nele e chupou ele
de todas as formas e depois de um bom tempo falou que eu tirace o cabaço de seu cuzinho. ela
pegou o KY eu desliguei o chuveiro e botei ela com as mãos na pia de frente para o espelho,
passei mto ky e comecei a botar devagar... ela gemia e fazia uma cara horrivel (dava para ver
pelo espelho), mas ela falava que queria ir até o fim, botei o meu pau todo e comecei a tirar e
botar devagar e ia aumentando a velocidade aos poucos, que depois de umas 10 estocadas ela
já estava com pouca dor e pedindo para que eu arrebentásse o seu cú e que se fudesse a for,
então eu atendi e fui o mesmo cavalo que fui com a prima dela, e bombei muito e ficava com
muito mais tesão toda vez que olhava para o espelho e via os olhos dela fechados e aquela cara
traduzindo prazer. Bombei cada vez mais rápido e ela começou a fazer força contrária, era uma
verdadeira puta no cio, que foi quando eu gozei, e nunca tinha gozado dakele geito, parecia um
cavalo gozando. Ela me abraçou e falou: "Passa aqui amanhã que nós temos mais uma amiga
que adora uma putaria", eu tomei banho e passei no outro dia na casa dela... mas essa história
depois eu conto. Abraços - Fui
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Casal x Casal - 604
"Sandro 01" <dumbatista@terra.com.br> - sandrosaint
Conheci Jorge, alto, jovem, moreno, com pernas grossas, bem gostoso, eu branquinha, sempre
bronzeada de sol, seios médios e durinhos e bumbum arrebitado, nos apaixonamos . Como
éramos muito jovens tínhamos muitas fantasias, que nunca saíam de nossas cabeças.
Foi nesse período de imaginação fértil que conhecemos um casal, Vítor e Ana, com quem
fizemos grande amizade. Ele era grande, com o físico parecido com o de Jorge, Ana tinha pernas
e coxas grossas, seios médios e firmes, bumbum arrebitado e era muito bonita, Em geral, a
gente curtia o fim de semana juntos, saíamos, íamos a praia, bailes, trilhas. Mas o que ninguém
poderia imaginar era que algo mais intimo poderia acontecer entre nós. Foi durante uma viagem
a praia. Jorge e Vítor estavam no bar quando eu e Ana passamos por eles e fomos para o mar
para um mergulho. Alguns minutos depois, voltamos à areia e fomos nos bronzear, eles vieram
em nossa direção e perceberam que os biquínis, semitransparentes pela umidade, deixavam as
xoxotas quase à mostra. Aparentemente constrangidas, até pensamos em vestir o short, mas
como não havia ninguém na praia, desistimos da idéia, sorte nossa e deles, embora fosse difícil
conter a excitação. Nossa estada na praia prometia muito. Combinamos de sair à noite fomos a
casa de Vítor e Ana onde decidimos jogar pôquer, regados com doses generosas de bebidas.
Para incrementar a brincadeira nós fizemos uma proposta, quem perdesse pagaria uma prenda
que consistiria em tirar uma peça de roupa. O resultado é que logo estávamos todos pelados. A
festa passou a rolar solta começamos a dançar, inicialmente eu e Jorge e Vítor com a Ana, mas
na música seguinte, trocamos de par, abraçamo-nos fortemente, embalados pela música
romântica. Ana suspirava forte e pressionava a xoxota no pau de Jorge, num primeiro momento
pensei em desistir, mas mudei de idéia quando Vítor começou a acariciar com as duas mãos a
minha bunda deliciosa e dançávamos agarradinho, eu estava colada no corpo dele. Deixei rolar,
que a mulher dele fizesse o que quisesse. Ana ajeitou-se para acomodar
o pau entre suas pernas tentando metê-lo na boceta mas como a altura era desproporcional, o
máximo que conseguia era roçar o cassete no seu clitóris. Eu também tentava encaixar o
cassete na minha suculenta e molhada bucetinha, mas como nós também enfrentava
dificuldades. Vítor já estava a ponto de gozar , pois não agüentava mais ver aqueles peitos
durinhos esfregando nele, enquanto seu pau latejava na entrada da minha buceta. Terminada a
música, Jorge veio dançar comigo, que ainda trêmula disse que queria ir para casa, pois não
agüentava mais de vontade de trepar. Disse que o clima tinha feito com que eu ficasse muito
excitada, e em parte frustrada, porque por mais que tentasse, não tinha conseguido transar com
Vítor. Passou a mão entre as minhas coxas e sentiu que meu mel escorria pela perna abaixo,
coloquei seu pau na minha boca e ele estava bem duro chupei bem gostoso até deixá-lo bem
excitado. Trocamos alguns beijos e voltamos a mudar de parceiro. Desta vez, disposto a ir mais
fundo, ele acariciou e beijou os seios dela enquanto Vítor fazia o mesmo comigo , que não me
contendo, sentei na poltrona e passei a chupar aquele monumental cassete , levando ele ao
delírio. Ana tomou iniciativa semelhante , tomou caralho de Jorge nas mãos e o abocanhou para
uma gulosa que o fez gozar rapidamente em sua boca. Isso contudo não foi suficiente para
apagar nosso tesão, pois era a primeira vez que transávamos com outras pessoas. Ainda
sentada na poltrona, eu puxei Vítor e conduzi o pau dele para a entrada da minha bucetinha,
que o recebeu todinho. Algumas estocadas bastaram para que eu urrasse de prazer, sacudida
por um violento orgasmo Ana colocou-se de quatro e pediu que Jorge a fodesse por tráz.
Introduziu o cassete na boca quentinha e apertada enquanto ela rebolava sem parar. Eu mudei
de posição e fiz com que Vítor se sentasse na poltrona e, de costas para ele acomodei-me no
colo do macho para receber o mastro. Com o cassete no traseiro, Ana aproximou-se de nós dois
e, desesperadamente, caiu de boca do cassete do marido, e na minha bucetinha como uma
cadela no cio. Jorge aproveitei para tirar o pau da xana e introduzi-lo no cuzinho de Ana, ao
perceber a intenção, pressionou seu corpo contra o dele fazendo com que seu pau mergulhasse
de uma só vez naquele rabo, dando um berro de prazer alucinada ela tirou o pau do marido da
minha buceta , deu uma bela chupada e o direcionou para o meu rabinho e deixei que tudo
acontecesse sem oferecer nenhuma resistência. Logo, gozamos todos. Nós duas urravam, mós
beijávamos, desfrutávamos de tudo a que tinham direito. Após essa primeira vez, passamos a
nos encontrar com freqüência, em transas cada vez mais maravilhosas e deliciosas. chame um
casal amigo para fazer parte do nosso grupo e aumentar o nosso círculo de amizades.
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Outro homem na cama - 624
Tenho uma esposa muito gostosa. 1.69m, cabelos escuros e longos, cinturinha fina e coxas bem
grossas e duras. Na praia, todos ficam enlouquecidos ao ver aquela bunda gostosa com um
biquíni bem enfiado. Além disso, ela tem 30 anos e é linda de rosto. Sempre que transávamos,
nós dois demonstrávamos muita vontade de ter novas experiências sexuais e ficávamos
imaginando ou uma mulher ou outro homem na cama. Certa vez, convidamos o Henrique, um
antigo amigo nosso dos tempos de faculdade, para jantar lá em casa. Ele estava saindo de um
relacionamento, tinha brigado com a namorada. A Andréia fez uma bela janta, na qual
conversamos amenidades e tomamos duas garrafas de vinho branco, bem gelado. Notei que
enquanto jantávamos, o Henrique e minha esposa trocavam alguns olhares rápidos, e também
sentia uma movimentação embaixo da mesa, pois eles estavam encostando as pernas. Depois
fiquei sabendo que minha esposa tirou o sapato e passou boa parte do tempo acariciando com
os pés as pernas de meu amigo. Após o jantar, convidamos o Henrique para sentar no sofá e
ouvir músicas. O clima entre nós três era uma mistura de medo, tesão e muito desejo. Quando
estávamos sentados, à meia luz na sala, tirei a Andréia para dançar. Ficamos dançando alguns
minutos na frente do Henrique, que observava excitado nossos beijos e arretos de pé. Enquanto
eu beijava ela, passava a mão na sua gostosa bunda. Em seguida, criei coragem e chamei o
Henrique para dançar com a Andréia. Entreguei a mão dela a ele, e em seguida dançaram
juntinhos. Não demorou muito e estavam esfregando um o corpo no outro e a Andréia deu-lhe
um beijo de língua que durou uns cinco minutos. Eles se lambuzaram um com a saliva do outro.
Eu que estava sentado no sofá, fiquei super excitado em ver minha esposinha começando a
realizar seu mais profundo desejo, sua tara de alguns anos. Mas ainda faltava muita coisa.
Enquanto se beijavam muito gostoso, levantei e fui até os dois. Levei uma das mãos nas costas
do Henrique e a outra na da Andréia, e uni ainda mais os dois, apertando-os um contra o outro.
Em seguida disse ao Henrique:
- vamos te tratar super bem. Queremos dar e receber prazer...
Então ele disse:
- Jorge, façam o que bem entenderem comigo...
A dica estava dada e a primeira coisa que fiz foi me abaixar na frente do Henrique chamando
minha esposa. De relance passei a mão entre as pernas da Andréia e pude sentir que estava
umedecida como nunca antes. Sua calça preta colada no corpo estava estava manchada na
xoxotinha, de leve. Então pedi a ela que se ajoelhasse na frente do Henrique. Em seguida, que
abrisse a calça dele e tirasse sem pudor aquele pau grosso e duro pra fora, baixando suas calças
até o joelho. Olhei para a Andréia e ela sabia o que fazer. Mamou naquele cacete como uma
cadela no cio. Batia punheta, chupava, lambia, engolia tudo. Era lindo de ver. Fez isso durante
uns 15 minutos nquanto eu só assistia e me masturbava. De repente a Andréia levantou, deu
um beijo em mim e no Henrique e nos puxou para a cama, dizendo:
- Jorge, quero ser comida pelo Henrique e gozar como nunca... faça como a gente faz em
nossas fantasias... eu tô cheia de tesão... Senti que era o momento de fazer minha esposa feliz.
Fomos pra cama. Ela ficou de quatro com aquela bunda branquinha pra cima. Na mesma hora
pedi ao Henrique que se aproximasse. Ele estava com aquele pau duro e grosso bem ereto. A
cabeça bem grossa e vermelha prenunciava o que iria acontecer. Em seguida, abri a xoxotinha
da Andréia - que estava encharcada de tanto tesão - e segurei com os dedos bem aberta para
que o Henrique pudesse entrar. Quando ele colocou seu pau dentro da minha esposa, ela
enlouqueceu e começou a gritar. Gemia, urrava alto e dizia:
- Me fode gostosão. Me fode como nunca eu fui fodida. Mete esse cacete tesudo dentro de mim.
Aproveita que muitos querem me comer além do Jorge e eu tô dando pra ti. Fode, fode...
aaahhhhhh!!!
O tesão da Andréia não tinha fim e o meu também não. Então fui para a frente dela e enfiei meu
pau duro na boquinha dela enquanto meu amigo metia na xoxota por trás, de quatro. A loucura
era tanta que não aguentei e gozei na boca da minha esposa, caindo estasiado ao lado da cama.
Minha esposa já havia gozado duas vezes no cacete do Henrique e a excitação não passava. Ele
era muito bom de cama e não gozava pois queria levar ela à loucura. Depois ele foi por baixo e
ela cavalgou bastante naquela tora enorme de meu amigo. Eu enlouquecia de ver ela sendo
comida por outro. Era um tesão. A Andréia continuava gritando:
- Aaaahhhhh..... Aaaaahhhhh... Que pau gostoso! Me come, tesudo. Me come como eu nunca fui
comida. Atola esse caralho grosso em mim.
Era tão bom ouvir aquilo, que eu ao lado me masturbei e gozei de novo. De repente, foi aquela
explosão de prazer. A Andréia gozou a terceira vez em cima do Henrique que também não se
segurou e jorrou seu leite dentro dela. Na hora do gozo, a Andréia começou a chorar e dizer:
- Aaiii... aaiiii... que delícia!!! Que tesão!! Aaiii meu amor, nunca tinha sentido tanto prazer....
Naquela noite o Henrique dormiu conosco. Minha esposa se agarrou nele e dormimos os três
felizes. Ainda transamos mais algumas vezes durante aquele mês, até que o Henrique foi
transferido para o nordeste. De lá pra cá nunca mais falamos com ele, mas a Andréia continua
tarada e deliciosa e ainda fazemos nossas fantasias.
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Fantasias - 625
Nome do Autor: Dani
Meu nome é Daniella. Eu e Júlio namoramos há mais de três anos, um namoro ótimo, diga-se de
passagem, mas com um inconveniente: como nos gostamos muito, temos medo de magoar um
ao outro e liberar nossas fantasias. Digo isso porque nunca tive coragem de dizer a ele minhas
fantasias e percebi o mesmo nele, uma vez que, apesar de ele se excitar, tinha vergonha de me
falar que gostava de filmes eróticos (eu também gosto de filmes eróticos, mas nunca havia
falado a ele). O máximo que faziamos era comprar uma lingerie um pouco mais ousada. Sexo
oral foi depois de 2 anos e anal nem pensar! Não que eu esteja reclamando, pois mesmo assim,
fazíamos um sexo muito gostoso...
Certo dia estávamos no motel e, quando liguei a TV estava no canal erótico. Sempre que
acontecia isso eu logo mudava de canal, pois tinha vergonha de Júlio. Mas ele estava tomando
banho, e resolvi deixar rolando... Comecei a me empolgar e desci minhas mãos até a calcinha,
que já estava encharcada... o "tema" do filme era um casal de namorados que chamava a
melhor amiga para uma "festinha"! Para meu espanto, olho para o lado e lá está Júlio... fiquei
envergonhada e fui logo mudar de canal, quando ele parou a minha mão e disse para não me
sentir deste jeito, que era apenas um filme, e que se isso me deixava excitada não havia porque
repreender. Não acreditei. Tivemos uma transa incrível. Uma mistura de tesão e ciúme muito
gostosa me deixava nas nuvens. Imaginava eu, Júlio e minha melhor amiga na mesma cama!
Neste intervalo, começou outro filme, e era um casal na cama. Comecei a "cavalgar" em cima
dele, completamente excitada. Daí a mulher do filme começou a fazer aquele boquete
cinematográfico no cara. Não deixei por menos, e Júlio não acreditou, pois nunca fiz com tanta
vontade! De repente, o filme começou a ficar mais apimentado. Entra em cena outro cara,
enquanto a mulher faz aquele boquete, e começa a penetrá-la por trás! Comecei a me imaginar
na cena e fiquei louca! Em seguida, a mulher volta a cavalgar no primeiro e oferece seu cuzinho
ao segundo rapaz, que não recusa! Júlio percebeu meu tesão e colocou-me para cavalgar de
novo e em seguida enfiou dois dedos no meu cuzinho! Vi estrelas! Em seguida, pediu-me para
chupar seu pau e gozou muito. Após esta transa inesquecível, um sentimento de culpa começou
a surgir... mas resolvemos tudo com uma boa conversa e decidimos que no nível de fantasia
nada é proibido. Durante nossas transas, sempre falamos besteiras um para o outro, visto
fantasia de empregada, saia sem calcinha, etc. Dá um tesão incalculável. Atualmente, sempre
alugamos fitas pornô! Quanto a elas se tornarem realidade, acho que não devemos encanar com
isso.
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Pegando a prima com a boca na butija - 634
Nome do Autor: Primo
Ola pessoal. Bom esse e meu primeiro conto, então começarei a relatar minhas aventuras
sexuais e, a primeira só poderia ser essa que foi quando eu vi que sexo não era apenas papai e
mamãe, foi a minha primeira aventura fora dos padrões comuns da sociedade. Meu nome é
Rafael tenho 23 anos 1,76 72 kg corpo muito bem definido nas academias aqui do interior
paulista onde moro a 3 anos paulistano de boa aparência e tal.
Vamos ao que interessa: Quando eu tinha 18 anos e morava nos Jardins em São Paulo sempre
no final do ano vinha para o interior (Campinas) passar as férias na casa de uns tios meus que
moram em uma chacára próxima da cidade, eu adorava pois andava a cavalo e tinham varias
garotas que eu sempre saia e tal, nenhuma com nada de especial mas minha prima uma loira
linda dona de um corpo escultural de seios grandes e cintura fina, sabem aquelas garotas de
parar o trânsito mesmo, dona de uma bundinha que me faziam ter vontade de correr para o
banheiro me masturbar( rs ), nunca fiz isso pois só consigo me masturbar asistindo a um filme
ou algo assim que estimule o ato. Bom essa minha prima linda me fascinava mas por ter seus
23 anos sempre me tratou como seu priminho e nunca me deu brecha para tentar algo mais
ousado e eu não achava que conseguiria por termos o parentesco em comum, na chacara dela
vivia se mostrando de biquini pois sabia que tinha um corpo de dar inveja e acho que g!
ostava de me ver olhando para ela, mesmo porque as vezes não tinha como esconder. Ela têm
um irmão que vou chamar de mauricio um ano mais velho que ela( Patricia) e os dois não
desgrudavam, na piscina ficavam brincando como dois bons amigos rolava até umas encochadas
e eu pensava ser coisa da minha cabeça mas eu via como um sorria para o outro. Bom eu
adorava sair a noite com os dois pois faziamos varias baladas e nos divertiamos muito, fora que
sempre eles arrumavam uma garota para sair comigo, agora sei que com certeza para
aprontarem as deles, em um final de semanas desses estava em sampa quando me deu 5
muinutos e disse para meus pais que iria para a chacara de meus tios passar o final de semana,
sem mais, peguei minha moto e fui, claro que antes liguei, meu tio ficou feliz pois eles estavam
saindo para viajar e mauricio ia ficar sozinho com patricia e que seria ótimo mais um homem
para cuidar da chacara, fico imaginando a cara dos dois quando souberam ( rs ), tanto que !
quando cheguei nem me deram moral, me instalei no quarto de ospedes e fui para a piscina
onde os dois não apareceram até as 3 da tarde, vieram todos sorridentes com ar de arte,
chegaram e disseram que a Juliana havia ligado e disse que queria sair comigo( juliana é um
casinho meu , não importa) perguntei se eles iriam mas me disseram que os dois tinham
trabalho da faculdade para terminarem e que infelizmente não poderiam, não sei mas perdi a
vontade de ir, ai eu disse que não poderia pois eu não tinha trazido outro capacete e não ia dar
para levar a ju , eu até estranhei pois oo mauricio de imediato me ofereceu seu carro, pois ele
não ia utiliza-lo, bom sem mais aceitei tomamos lanche juntos, liguei para a ju marcando tudo e
la para as 9 da noite eu sai dizendo para eles não se preocuparem pois se tudo corre-se como
eu pretendia podia ser que eu só chega-se depois do sol nascer ( coisa que eu adorava fazer
quando estava na compania deles), Cheguei na casa da ju e fomos para !
o centro num barzinho muito famoso de lá, lotado encontramos logo uns amigos dela, ela se
abria pros caras e eu já estava ficando fodido, tinha umas meninas olhando para mim mas eu
nem dava bola, estava mesmo era encucado com meus primos em casa, eu pensava assim:
meu oque será que eles estão fazendo? Para Rafael eles são irmãos meu se liga... Entre uma
cerveja e outra começou uma briga com os amigos da ju nem me intrometi mesmo porque logo
vi que aqueles cars eram folgados, depois a ju veio me pedir para levar um amigo dela para o
hospital que ele tinha se cortado com uma garrafa e tal, beleza acabei levando sem maiores
problemas, chegando lá ela falou que ia demorar e que eles pegavam um taxi mesmo que eu
pudia ir curtir a noite pois eu não tinha culpa de nada, me pediu desculpas me deu um puta
beijo na boca e segurou meu pau por cima da calça dizendo no meu ouvido que outro dia me
pagaria esse favor, dei risada e sai fora, voltei para o barzinho e la para a 1 da manhã res!
olvi sair fora pois eu estava me sentindo um peixe fora dàgua, peguei o carro e fui para a casa
dos meus primos, cheguei lá liguei o portão automatico que ficava uns 5 km do casarão parei
meio longe da casa para andar um pouco pelo vasto gramado e pensar se ia dormir ou ver
algum filme na tv por assinatura, me lembrei que esse horário tinham uns filmes pornos legais,
já fiquei meio ecitado e comecei a lembrar daquelas besteiras sobre meus primos, então resolvi
entrar mais de mansinho e tentar pega-los falando alguma coisa que os comprometessem,
cheguei na casa e estava tudo quieto meio sombrio, subi nos quartos e nada procurei um por
um bem devagarinho e nadaquando cheguei no meu e ia acender a luz ouvi um barulho vindo
da janela, barulho de água, então percebi que eles estavam na piscina, espiei meio de trás da
cortina do meu quarto e vi minha prima nadando peladinha fiquei meio bravo porque eu não
consegui de jeito nenhum ver a bocetinha dela, entao deduzi que era depilada!
depois de uns minutos meu primo chega de sunga e senta na borda da piscina, minha prima
olha fixamente para ele de da uma puta risada safada, depois vai nadando até ele coloca uma
mão em cada coxa da um empulso e o beija na boca, na hora um sorriso maroto saiu nos meus
labiose eu pensei: Eu sabia...essa safada. Depois disto ela vai descendo com a linguá no corpo
do mauricio e para nas coxas , vai beijando e jogando agua depois de uma só vez tira a sunga
ele e sigura na rola dele apertando bem , meu primo pende o pescoço para baixoe ela começa
um boquete lindo de se ver , com aquela bundinha arrebitada, ele põe os seios em cima do pau
dele e com os cotovelos preciona-os fazendo uma espanhola, na hora fiquei de pau duro e o tirei
pra fora, mas ai eu pensei pô porque ficar aqui eu devia estar participando se ela dá para o
irmão pode muito bem dar para mim também. Peguei minha sunga e resolvi me fazer de besta
e tipo dizer que sem querer peguei eles e ver oque dava.. Desci as!
escadas com as pernas tremendo e ainda não conseguia me imaginar comendo patricia, quando
cheguei na piscina bem devagarinho eles não me notaram, fui chegando perto e tomei coragem
e disse: Oi dois!!! Dei um sorriso e quando minha prima me viu e eu vi o pau do meu primo em
sua boca fiz uma cara de assustado com a boca aberta e disse : he, he...desculpe eu não sabia,
não queria incomodar, vou voltar para o meu quarto... Não deu outra na hora minha prima
gritou meu nome e disse: Rafael!!! vc não viu nada heim... eu disse: fica fria prima continua
ai...na hora achei que ia ter que fazer outra coisa ou ia dar tudo errrado...mas meu primo disse:
Rafa vem aqui e ai ela olhou feio para ele..e ele disse para ela ficar quieta...Ai ele perguntou
assim: Você gostaria de participar? Eu com a cara mais safada do mundo disse, mauricio posso
te dizer a verdade? Eu já até sonhei com esse dia. Ele sorriu e me chamou disse então
vem...cheguei perto e a patricia não falava mais nada só chupav!
a ele , ai ele disse para eu tirar a sunga eu o fiz, ai me mandou sentar do lado dele, mas para a
minha total surpresa ele pegou no meu pau e falou nossa como esta duro, então com a outra
mão puxou patricia pelo cabelo e colocou a cabeça dela no meu pau, só senti aquela senção
quente e mohada envolvendo minha rola, na hora virei o pescoço para tráz e soltei aquele
aaahhhhh!!!! delicioso...
ela começou a me chupar e ele entrou na piscinae foi para tráz dela chupar sua bocetinha.
Lembro que ele disse assim antes de chupa-la: Agora Rafa vc vai conhecer oo lado puta da sua
prima e se gostar vai poder fode-la sempre...Eu peguei ela nos cabelos e disse , agora sua
putinha vc esta nas minhas mãos vai ter que dar muito essa sua bocetinha para mim e hupa
que essa sua boquinha é uma delicia...e ela chupava e cada vez que eu a chingava ela chupava
com mais força...Depois de uns 20 minutos pedi para trocar com meu primo, ele aceitou na hora
e eu entrei na piscina ele passou por mim e alisou meu pau, já pensei eeee esse mauricio é
meio gay, mas eu quero mesmo é essa bocetinha aqui, quando cheguei atráz dela vi que ra
mesmo toda depilada, livre de qualque pelo sem nada, maravilhosamente nua, então cai de
boca com muito carinho fiquei chupando ela uns 15 minutos e senti ela se contorcer toda e
acho que gozou comigo chupando-a, ai nós saimos da água sem dizer nada meu primo!
disse que queria fazer um 69 com ela e queria que eu fode-se sua bocetinha para ele realizar
essa que era uma fantasia dele, logo que eles estavam prontos fui atráz dela e coloquei meu
pau que já estava estourando de duro naquela boceta sem dó, meu pau não é muito grosso nem
muito grande , mas ninguém nunca reclamou, deve ter uns 17 cm a grossura eu tb nunca
medi , bom vontando, coloquei meu pau na sua bocetinha e fui bombando primeiro devagar
para ter certeza da lubrificação mas logo vi que estava totalmente molhada, minha prima gemia
muito com o pau do mauricio na boca , as vezes soltava-o e dava uns gritinhos e pedia mais,
derrepente senti a boca de meu primo engolir meus ovos, nossa a sensação foi muito boa e eu
deixei claro ai eu metia com mais força ainda na patricia que agora gemia gritava chupava
totalmente alucinada, meu primo foi esticando a lingua e chegou no meu botãozinho e ficu
passando a lingua nele, eu deixei e achei muito gostoso, depois de tudo fui ler co!
isas a respeito e descobri que é a coisa mais normal do mundo homem sentir tesão no
botãozinho, viu machões, bom voltando ele ficou lambendo meu botãozinho e eu deixei ai me
istigou e quis comer o cuzinho da minha prima e ela disse que não queria mas eu ninsisti e ela
se calou achei que servia como um sinal verde, ai eu ja não tava mais nem ai, coloquei meu
pau na boca do mauricio e pedi para ele lubrificar bem porque eu ia judiar um pouco da irmã
dele, ele riu e disse que ela estava acostumada que era uma vagabunda e tal, então chupou
com muito gosto e eu dei ums guspidinhas no cuzinho dela e fui enfando um dedo, depois dois e
depois três, depois fui colocando bem devagarinho minha rola , primeiro a cabecinha, ai espera
um pouco e depois até o talo, espera um pouco, e começo a bombar devagar, meu primo enfia
três dedos na boceta dela e começa a chupar seu clitoris, meu minha prima começa a ter
orgasmos multiplos fica nos chingando e mandando-nos fodela que ela gostava e ta!
l, nossaaa foi muito bom, depois de um tempo assim meu primo voltou para o meu cuzinho e
em cinco minutos eu estava gozando igual um cavalo no cuzinho da minha prima que gritava
sem nossão nenhuma, eu bati na bundinha dela varias vezes e gozei como nunca, foi a melhor
gozada da minha vida , amais intensa até então Depois meu primo aquele porco tirou meu pau
da bunda da patricia e veio com agua limpar e chupar de novo, não deixei passar disso, depois
fomos para o quarto e aconteceu muitas loucuras naquela noite e em muitas outras que contarei
nos próximos contos.Fim
E ai gostaram? gozaram? espero que sim se quiserem que eu seja o novo primo de vcs me
escrevam, responderei a todos mas por favor homens sózinhos não, tá
gente...beijos....escreverei mais em breve...tchau
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A FORMATURA - 640
"Mario Pinotti" <mpinotti@ig.com.br> - pescador_ilu..
" Eu (Johnny) e a alguns amigos fomos a uma formatura de uma amiga, que se formou em
Fonoaudiologia pela PUC de Curitiba-PR. A festa estava no maior embalo, tocava musica tipo
anos 60 e a bebida rolava solta, minha amiga (Morena, com seios pequenos, bunda grande e
pernas roliças) estava dançando e tomando todas (ela adora martini) eu chegado num bom
Whisky já havia tomado umas a mais e já estava mais do que atirado, resolvi arriscar e convidar
ela para tomar uma ar lá fora, pois estava muito quente dentro do salão, ela topou, afanei uma
garrafa de martini e fomos para o estacionamento, encostamos no meu carro e comecei a beber
o martini, ela ficou pedindo um gole, comecei a fazer propostas para cada gole de martini que
ela bebesse, começamos com beijo na boca, enchi minha boca de martini e ela veio tomar,
depois um beijo longo e MUITO QUENTE, tomei outro gole, ela pediu outro, fiz outra proposta
tinha que tomar dentro do meu umbigo (é mole) , topou, abri o carro tirei o paletó ,camisa e a
gravata, reclinei o banco, sentei ela ficou de joelhos fora do carro, abri a calça para não molhar
e comecei colocando um pouquinho de martini no meu umbigo, ela sem cerimonia abaixou a
cabeça e começou a tomar, imediatamente meu pau ficou duro , ela tomava e pedia mais, eu
derramava aos poucos para sentir sua língua, roçar na minha barriga e seu queixo no meu pau,
foi quando ela tirou meu pau para fora e começou a olhar para ele e dar beijinhos de leve, o
bicho ficou mais duro ainda, ela olhou para mim, eu enchi sua boca de martini, para ela
degustá-lo gostosamente e assim continuamos até gozar em sua boquinha, que de gulosa
tomou todo o martini recheado de esperma. Ai eu falei que agora era minha vez, ela levantou o
vestido tirou a calcinha (UUUUAAAUU) e sentou-se no banco, eu rapidamente sentei no assoalho
do carro, levantei a pernas dela em cima do painel para ficar com toda aquela bucetinha a
minha disposição e comecei passando o bico da garrafa de mantini deixando ela toda molhada,
em seguida meti a lingua e comecei a explorar aquela gruta maravilhosa (COMO É BONITA UMA
BUCETA), ela gemia de prazer e dava instruções, agora enfia a lingua, agora chupe meu grelo e
coloque a ponta da garrafa na minha gruta e assim por diante, logo ela começou a rebolar
freneticamente e gozouUUUUU Diante desta cena meu pau já estava pronto para nova batalha,
me ajeite no meio de suas pernas e comecei a penetra-la devagarinho, depois que passou a
cabecinha enfie o resto com tudo ela gemeu e comecei a bombar feito um animal, o vestido foi
parar em cima da sua cabeça, não via seu rosto somente ouvia seus gemidos, pedi para que ela
se virasse, para poder penetrar sua bucetinha por trás ela virou e rapidamente introduzi e
continuei a bombar alucinadamente, observando aquela bunda maravilhosa a minha frente,
passei um dedo no nectar que escorria, e introduzi em seu cuzinho, foi demais, depois introduzi
dois enquanto continuava a bombar sua bucetinha, peguei a garrafa de martini que já estava no
fim e comecei um dupla penetração, houve um certo protesto, mas o tesão falava mais alto,
(ERA UM CENA LINDA DE SE VER), ela gozou novamente, tirei meu pau e apontei para o
cuzinho , encostei a cabeça que ainda teve uma certa resistência para entrar, mas como eu
estava muito doido, empurrei tudo de uma vez, ela soltou um gritinho, eu parei para que ela se
acostumasse e depois voltei a bobar lentamente, tirando todo o pau para fora e introduzindo
novamente e aumentando o ritmo gradativamente, ela sussurra palavrões e gemidos , até que
gozei novamente, nos recompomos e voltamos para a festa, para continuar a comemoração da
sua formatura.
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ENRABANDO A INQUILINA - 641
"Mario Pinotti" <mpinotti@ig.com.br> - pescador_ilu..
" Aconteceu a cerca de 2 anos atrás aproximadamente pois eu tinha 20 anos . Minha mãe tinha
uma inquilina maravilhosa : 1,67 m, cabelos castanhos encaracolados, olhos verdes e um corpo
indescritível, uma verdadeira Deusa . Um dia ela chegou em minha casa dizendo que tinha
perdido a chave de casa e pedindo para que alguém fosse abrir a porta para ela . Meus olhinhos
até brilharam e eu me ofereci prontamente . Chegando lá ela tratou de convidar logo no portão
para fazer companhia a ela um pouquinho . No auge da malícia, fiz um certo charme mas fui
logo puxado para dentro e então fomos para seu quarto, único local onde tinha televisão na casa
. Ela me mostrou algumas fotos dela com o seu namorado e começamos a conversar mais pois
até o momento isso nunca havia acontecido . De repente, acabou o assunto e ficamos
paralisados olhando um nos olhos do outro . Não tive dúvidas, lasquei-lhe um beijo digno dos
romances de Hollywood . Nesse momento percebi que tinha a situação nas mãos . Comecei a
desabotoar sua jaqueta jeans e acariciar aqueles seios enormes e firmes . Quando comecei a
chupá-los ela gemeu baixinho para que ninguém ouvisse e corressemos o risco de sermos
interrompidos . Tirei então a sua calça jeans totalmente colada ao corpo mostrando o belo
formato de sua bunda exuberante . Aí então foi o golpe de miserícórdia , comecei a tirar sua
calcinha com a boca, sempre chupando cada milimetro que decia a calcinha . Ao atingir o
grelinho ela não pode se conter : " que se foda os vizinhos , ai que delícia, nem pense em parar
com isso " a danada ficou descontrolada e eu nem ligava para o show que ela dava chamando a
atenção, queria mais era aproveitar o momento . Quando ela já não aguentava mais de tanto
tesão, pediu que eu colocasse meu pau na sua buceta molhada . Primeiro foi de ladinho, para
aquecer . Levantei uma de suas pernas e comecei a penetrá-la com movimentos suaves,
aumentando gradativamente a velocidade das estocadas . Depois pedi que ela ficasse de quatro
e comecei a penetrá-la já numa velocidade que eu não sei como não gozei logo . Ela berrava
feito uma louca pedindo mais quando de repente ouvi a frase mágica : Põe no meu cuzinho
amor . Era tudo o que eu sonhava, comer aquele cuzinho maravilhoso . Coloquei a cabeçinha e
fui devagarinho abrindo aquele cuzinho apertado . Ela pedia para que eu colocasse bem devagar
mas que não deixasse nada para fora . Quando coloquei todo o meu pau ela já estava berrando
novamente . Iniciei então os mesmos movimentos de vai e vem e ela não aguentou por muito
tempo, gozou feito uma louca . Pediu para que eu gozasse na sua boca, o que fiz prontamente .
Acelerei o ritimado e lhe presenteei com uma esporrada alucinante . Ela lambeu cada gota da
minha porra e ainda lambeu todo o meu pau com tanta maestria que mal parecia que tinha
acabado de foder daquela forma . Depois disso ela voltou para a Bahia, sua terra natal e eu
nunca mais tive notícias mas jamais esqueci essa baianinha arretada.
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A Festa - 642
"Mario Pinotti" <mpinotti@ig.com.br> - pescador_ilu..
Meus três amigos moram no mesmo condomínio, mas Tomás e Jota têm um apartamento
separado, enquanto Binho mora com os pais. Na sexta-feira, Tomás deu uma festa e, claro, me
convidou. Havia umas vinte pessoas, dançando e bebendo como é comum nessas ocasiões.
Depois de conhecer todo mundo, fiquei conversando com Jota na varanda. Vendo alguns casais
se agarrando, logo senti um desejo de reviver nossos encontros anteriores. Perguntei se
poderíamos ir para um quarto, e Tomás respondeu que não, porque era cedo e seus pais
poderiam passar lá para ver como estavam as coisas. Diante da negativa, continuamos
conversando e bebendo. A bebida me deixou apertada e, meio tonta, fui ao banheiro. Empurrei
a porta, que estava encostada, e ao acender a luz dei de cara com um mulato mijando. Ele
segurava uma geba amolecida, quase do mesmo tamanho que a do Tomás, com a diferença de
parecer ainda mais grossa. Imediatamente ele botou o pau respingando dentro da calça e fez
uma cara de envergonhado. Pediu desculpas e passou por mim, fechando a porta. Eu baixei a
tampa da privada e sentei, pensando naquela maravinha que tinha visto. Sem perceber, já
estava com um dedinho enfiado na boceta, apenas massageando bem de leve o clitóris e
executando penetrações delicadas. A brincadeira deve ter demorado, pois Jota foi me procurar.
Eu não agüentava mais e o puxei para dentro do banheiro. Nos beijamos deliciosamente, com as
línguas se enroscando de maneira selvagem. Com uma mão eu apertava sua bunda e com a
outra tentava desajeitadamente abrir sua calça. Percebendo minhas intenções, ele trancou a
porta e se encostou nela. Eu me ajoelhei no chão frio e abaixei sua calça até os pés. Admirando
o volume na cueca, imaginei a grandeza daquele membro escondido. Comecei a mordiscar por
sobre o tecido fino, sentindo o cheiro masculino que exalava intensamente. Com a boceta
inundada, finalmente abaixei a cueca e reencontrei o caralho grosso e cabeçudo de Jota.
Abocanhei-o na hora, chupando vigorosamente. Eu escorregava meus lábios até a metade da
pica, e depois voltava, num movimento delicioso. Jota estava fervendo e seu pau endurecia na
minha boca. Passei então a lamber a cabeça, tentando extrair algum líquido precioso dela. De
vez em quando, Jota me presenteava com uma ou duas gotas de gosto forte e salgado... Ele
elogiava meu boquete, pedindo que eu continuasse para sempre. Para levá-lo à loucura, soltei
aquele mastro imponente e dirigi minha língua ao seu saco peludo. Lambi aquela pele enrugada
por um bom tempo, chupando os testículos vez por outra, fazendo as pernas de Jota
bambearem. Assim que voltei ao seu cacete, ele segurou minha cabeça e fodeu minha boca,
empurrando a piroca até o fundo, quase me fazendo engasgar. Eu segurava sua bunda, e
suplicava por uma esporrada abundante... Jota comeu minha boquinha um pouco mais e liberou
seu sêmen, esguichando direto na garganta. Eu apertava seu pau para que não escapasse, mas
a porra não acabava. Quanto Jota tirou o cacete da minha boca, parte do seu gozo transbordou,
escorrendo pelo queixo. Engoli o que consegui e com o dedo recuperei o que tentava fugir. Era
uma delícia. Eu precisava ser possuída... Jota, porém, disse que alguém podia estranhar, que
era melhor esperarmos. Saímos os dois, sem que ninguém percebesse, e encontramos Tomás
conversando com o negro do banheiro. Era tarde e, além de nós quatro e Binho, apenas mais
dois casais e um cara sozinho continuavam na festa. No meio do papo, Tomás sorriu
ironicamente para mim, como se soubesse o que eu e Jota havíamos feito. Provavelmente pelo
meu hálito, carregado com o cheiro da porra de Jota. Ziza, o mulatão, também ria. Sem mais
nem menos, Tomás me tomou pelo braço e me levou para seu quarto. Fechando a porta, ele
perguntou o que eu tinha feito com Jota. Eu respondi, e acompanhei seu caralho se avolumando
com a história. Logo eu estava com a boca naquela vara, tentando engolir o máximo de sua
extensão. Tomás, entre gemidos, disse: "Tira a roupa para mim..." Eu atendi seu desejo
prontamente. Lentamente levantei a blusa, para provocá-lo. De costas, abaixei a calça,
arrebitando bem a bunda, para que Tomás pudesse admirá-la. Para minha surpresa, senti sua
cara se metendo entre minhas nádegas e em seguida sua língua roçando no meu anelzinho. Era
de enlouquecer. Desajeitadamente, subi na cama e, de quatro, empurrei o traseiro na boca de
Tomás, que beijava magnificamente, enfiando a pontinha da língua no meu cuzinho de vez em
quando. Excitadíssima, enfiei um dedo na vagina, tocando uma siririca maravilhosa. Eu estava
de olhos fechados e mordendo os lábios. Tomás então interrompeu o que fazia e momentos
depois senti a ponta da sua pica me cutucando. Ainda bem que eu não via, senão teria ficado
aterrorizada. Mesmo bem dilatada, demorei para aceitar a entrada daquela carreta. Na terceira
tentativa, Tomás meteu com toda força e conseguiu empurrar a cabeça para dentro. Eu berrei...
Indiferente, ele começou a bombear, vigoroso, e somente meu dedinho na boceta compensava
a dor. Eu rebolava tentando ajeitar, mas a piroca de Tomás era enorme, ocupava todos os
espaços, dilacerava meu rabinho apertado. Levei uns cinco minutos para me acostumar. Então
comecei a sentir o prazer de ter o ânus fodido por um homem bem-dotado. Ele estocava com
violência, mas eu só sentia tesão... Minhas pregas se arrebentavam e eu murmurava: "Isso, me
fode com força... Arromba meu rabinho. Come sua putinha..." Senti seu cacete duro e latejante
por mais cinco minutos inteiros, arregaçando meu reto. Até ele começar a gemer alto e enfiar o
pau inteiro, me fazendo sentir as bolas no rego. Veio o gozo intenso, gostoso, de jatos
poderosos. Meu cu foi inundado com o líquido viscoso, que escorreu quando Tomás saiu. Eu
estava tão inebriada que me virei, com o rabo ardendo, e abocanhei seu pau melado. Pude ver a
porta se abrindo. " Entraram Jota e Ziza. Eu tomei um susto. Pensei logo que tinha virado uma
puta mesmo e eles queriam me oferecer ao mulato bem-dotado. Vendo minha aflição, Jota
falou: "Acho que você já conheceu o Ziza, né?" Então ele segurou a calça de Ziza e com um
puxão revelou aquele colosso que eu já tinha conhecido. Apesar do tesão que sentia, tremi de
pensar que ele iria me comer. Enquanto eu admirava o membro gigantesco amolecido, Jota tirou
sua própria roupa. Tomás estava quase gargalhando. Eu estava curiosa, vendo aqueles dois
marmanjos bem dotados de pé. Jota, que estava atrás de Ziza, disse, rindo: "Vocês são muito
parecidos..." Nessa hora, ele abraçou o mulato por trás, e encostou seu pau por baixo. Ziza fez
uma cara de prazer. Eu não conseguia fechar a boca, aberta de surpresa. Jota estava prester a
comer um negão que tinha talvez o maior pênis que eu já vi! Ziza rebolava no pau lustroso de
Jota, empurrando o quadril contra seu macho. Os dois estavam transando. Aos poucos, o cacete
de Ziza foi se erguendo, assumindo dimensões ainda mais incríveis. Senti água na boca e
perguntei a Tomás se eu poderia "participar" daquilo. Diante da afirmativa eu desci da cama e
me posicionei, de joelhos, na frente do mulato bicha. Seu pau era simplesmente lindo. Comecei
pelo saco e fui subindo, lambendo a base, o tronco e chegando à cabeça, numa longa jornada.
Então segurei firme o corpo e abocanhei apenas a cabeça, chupando e lambendo
freneticamente. Senti o negão se contraindo todo, gemendo alto... Com uma voz grossa, dizia:
"Ai, que delícia... me fode todo... me chupa gostoso..." Jota metia sua pica robusta com força e
Ziza nem reclamava, apenas gemia de prazer. Eu sentia seu pau duro feito aço na minha mão,
latejando sem parar. Jota anunciou o gozo e o mulatão enfiou tudo que conseguiu na minha
boca. Naquela posição, ele recebeu as golfadas de Jota e, momentos depois, soltou seu próprio
gozo na minha boquinha arrombada. Era muita porra, grudenta e totalmente branca, que
encheu minha boca. Babando o esperma, eu mantinha o pau na boca. Ziza amoleceu um pouco,
mas não queria tirar o cacete, dizendo que eu chupava gostoso. Como seu membro era uma
delícia, continuei mamando com prazer, até que endureceu de novo. Ele se deitou no chão,
aquela vara parecendo alcançar o céu, e disse: "Agora eu vou te mostrar meu outro lado."
Minha bocetinha encharcada não resistiu àquele chamado. Eu subi imediatamente ali e senti a
pica escorregar até a metade, quando começou a encontrar resistências. Mas Ziza se mexia com
habilidade, forçando gentilmente a entrada do resto. Mesmo assim, uma parte ficou de fora.
Totalmente preenchida, vendo estrelas, iniciei a cavalgada daquele monumento. O vaivém era
doloroso, mas ao mesmo tempo delicioso. A certa altura, não segurei os gritos: "Puta merda! Me
fode, seu tesudo. Enfia essa piroca todinha em mim... me mata de tesão!" Olhei para a frente e
Binho também tinha entrado no quarto. Foi instantâneo. Supliquei para que ele comesse meu
cu, pois seu pau reduzido seria perfeito para me completar. Em instantes ele assumiu sua
posição e atolou seu cacete em mim, me fazendo urrar de prazer. Ziza e Binho sincronizaram os
movimentos e pareciam disputar o espaço por entre as minhas entranhas. Eu só gritava, gemia,
murmurava... Gozei uma vez. Eles não cansavam, continuavam estocando nos meus buracos
sofridos. Gozei de novo. Eu estava fora de mim... Jota e Tomás observavam, mexendo nos seus
membros. Depois de me foder muito, Ziza alcançou o orgasmo. Seu pau semi-rígido continuou
me preenchendo, enquanto Binho arregaçava o que sobrara do meu rabinho. Como era sua
primeira vez naquele dia, sua esporrada foi abundante... aliviando a dor no meu reto. Eles
tinham me possuído tão deliciosamente que eu não queria deixá-los ir. Finalmente abandonada,
olhei para Jota e Tomás e perguntei: "E vocês dois, tem algo para me dar?" Com um sorriso
sacana cheguei perto dos dois e passei a punhetá-los. Jota gozou logo, no meu rosto. Tomás
demorou mais e fez questão de encher minha boquinha novamente. Como prêmio, eu mamei
seu pau por um bom tempo, até ficar totalmente mole. Exausta, assisti aos três pedindo um
boquete para o Ziza. Na verdade, nós dois fizemos aqueles os três irmãozinhos gozarem mais
uma vez. Acho que nunca tinha engolido tanta porra junta. E nem ficado com o cuzinho tão
ardido e aberto.
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MALU ME MANDOU ESTE CONTO - 652
Nome do Autor: POPE
Só pra você, internauta... ( por Malu ) Oi, meu querido internauta... Meu nome é Maria Lúcia,
mas gosto que me chamem de Malu. Sabe por que? É que assim rima com a parte do meu corpo
que mais me da prazer, sabe...? Hoje estou disponível só para você, gato internauta. Pára um
pouco de teclar esse computador e olha para mim. Estou aqui para realizar os teus desejos... eu
sei muito bem o que você quer de mim, seu safadinho... Que tal, não sou bonitinha? O que você
acha de mim? Quantos anos acha que eu tenho? Vinte? Dezoito? Ha, um pouquinho menos...
mas garanto que eu sei fazer coisas que mulheres com mais idade ainda nunca
experimentaram... Fique aí sentadinho na frente do teu micro que eu cuido de tudo, gatão...
Está ficando quente, não? Acho que vou tirar a roupa, você deixa? Primeiro a blusinha, depois a
calça... Pronto.. Que tal estou, assim de calcinha e soutien? Gosta? Vou dar uma voltinha
assim... Hum, você não tira os olhos do meu bumbum, ein? Já sei o que você quer, é o que
todos vocês querem... Você gostaria muito de me ver fazendo strip, não é? Tá bom, seu
taradinho... Você quer me ver dançando enquanto vou tirando o soutien, né? Pronto, já tirei...
Então, gostou dos meus peitinhos? Não são muito grandes mas são gostosinhos, né? Você gosta
quando eu encosto eles na tua cara? Isso, apalpa eles... Quer dar um beijinho neles? Eu deixo
sim... Pode dar uma chupadinha sim, se quiser... Ummm... Assim... Ai, que chupão gostoso... E
essa mão boba na minha bundinha, pára com isso... Não, não vou tirar a calcinha ainda... Agora
não, só quando chegar a hora... Assim é mais gostoso, você fica mais tentado... Vira esse
banquinho para cá que vou me ajoelhar na tua frente. Você me chupou e deixou meus biquinhos
durinhos... será que você não tem alguma coisa para eu chupar e deixar durinho também? Por
exemplo, esse volume no meio das tuas pernas... Posso brincar com ele? Vou tirar o teu cinto e
abaixar tua calça, assim. Ai, parece que tem uma cobra enorme dentro da tua sunga... Deixa eu
ver?
Hum, que salsichão você tem, com um cabeção gordo e vermelho que nem um pirulito... Sabe
que adoro chupar pirulito? Acho que vou fazer isso mesmo. Primeiro vou te lamber esse cabeção
com a pontinha da língua. Depois vou mais pra baixo, lambendo todo o comprimento desse
salame delicioso. Umm... E esse saco peludo com dois ovinhos dentro, posso lamber também?
Ai, vou chupar um desses ovinhos, parece ovinho de Páscoa... (chupo chupo chupo) Não é
gostoso? É impressão minha ou esse salsichão tá ficando cada vez maior e mais duro? Acho que
vou experimentar botar esse cabeção na boca e dar uma chupadinha... Um... (chupo chupo
chupo) Ai, que rola grossa, quase não cabe na minha boca... Mas sou gulosa e vou engolir
inteirinho esse cacetão (glub glub glub) assim, todinho... Umm... Como é gostoso chupar pica,
principalmente quando ela cresce e engorda dentro da minha boca assim... Umm... Isso quero o
teu caralho bem grandão (chupo chupo chupo)... bem grosso (chupo chupo chupo)... bem d
uro para mim (glub glub glub) ... Pronto, ele está duro feito pedra, prontinho para me comer...
Sabe o que eu vou fazer agora? Vou sentar no teu colo e dar uma reboladinha... Vou esfregar
meu bumbum no teu pau... Não é gostoso? Ai, que coisa dura e quente roçando na minha
bundinha... Isso, apalpa meus peitinhos com uma mão e bota a outra aqui na frente, dentro da
minha calcinha... Está sentindo o molhadinho da minha xaninha? Bolina assim, meu gato... Ai
que gostoso... Agora vou puxar a calcinha de lado para você encostar a cabeça do teu pinto na
minha xotinha... Olha como tá vermelhinho esse cabeção... Abre os lábios da minha buceta com
teus dedos e mete... Isso, mete gostoso... Ai... Vou subindo e descendo, subindo e descendo e a
tua piroca vai entrando cada vez mais fundo... Mete na minha bucetinha, mete mais... Ai, me
fode assim, me fode gostoso... Ai... (fode fode fode) Ai, que delícia, que tesão... Como é bom
trepar com você... Agora tira que eu tenho uma sobremesa deli
ciosa para você... Isso mesmo... Chegou a hora... Deixa eu abaixar devagarzinho a minha
calcinha... Assim, pronto, que tal? Você gostou do meu bumbum, ein? Está doidão para comer a
minha bundinha, né? Vou ficar de quatro do jeito que você gosta... Assim... Agora vou empinar
a bunda e abrir bem as coxas... Sabe o que eu sei fazer que vai te deixar louco de tesão? Eu sei
fazer piscar o meu cuzinho. Assim... (pisco pisco pisco) Que tal? Tá vendo como o meu cuzinho
ainda é apertadinho? Cospe no teu cabeção e no meu loló para lubrificar... Agora encosta ele na
minha rosquinha e enfia devagar... mais... mais... isso mete tudo, todinho... Enfia essa pica no
meu cu... Vai, vai me comendo... Ai... (mete mete mete) Esfrega o teu saco nas minhas coxas e
come o meu cuzinho assim... ai que gostoso... Mete tudo, mete até o talo... Isso me enraba
gostoso, come esse cuzinho de puta! Fode, fode fode meu cu, tesão! (come come come)
Assim... come, come gostoso o meu cu...zi...nhoooo... Aaaa...
Você já vai gozar, né? Então tira a pica do meu cu e bota aqui na minha boca. Vou te chupar
(chupo chupo chupo)... até você (chupo chupo chupo)... gozar... Ah! Goza assim, tesão, goza na
minha cara, me dá um banho de porra bem gostoso... Ah... Põe essa piroca de novo na minha
boca (glub glub)... Olha pra mim... Que tal... Eu sei que vocâ adora me ver assim, com a cara
lambuzada do teu gozo, a porra escorrendo da minha boca, não é? Umm... Você gostou? Estarei
sempre aqui, te esperando para mais uma trepadinha gostosa, a hora que você quiser...
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MALU ME MANDOU MAIS UM - 653
Nome do Autor: POPE
Dois internautas só para mim? Um, hoje são dois, é? Quem é esse gatão aí com você, amor? O
teu primo, é? Como vai? Eu sou a Malu, a putinha da Internet, para trazer muito prazer para
vocês... Explica para o teu primo que meu nome é Maria Lúcia, mas me chamam de Malu
porque rima com aquele lugarzinho do meu corpo que me dá mais prazer... Você já me conhece
bem, já me comeu gostoso antes, e agora quer mais, né, seu taradinho? Pois fiquem
sentadinhos aí os dois, que vou começar meu showzinho... Eu sei que você adora me ver tirar
devagarinho o meu shortinho... até ficar assim, só de blusa e calcinha... Nossa, tudo isso aí
dentro da tua calça? E o teu primo também parece animadinho, ein? Vou fazer que nem nessas
boates, vou dar uma reboladinha no teu colo, dançando assim... Gostoso, né? Umm... Enquanto
isso, deixa eu sentir com a mão o que o teu primo tem no meio das pernas... Ah, é alguma coisa
parecida com esse seu troço duro e volumoso que está esfregando tão gostoso na minha
bundinha... Ah, que delícia...
Agora vou sentar no colo do teu primo, e dar aquela reboladinha para ele também... Ummm, o
colinho dele também está duro como o teu... e minha outra mão vai fazendo cafuné no teu...
Assim que eu gosto, os dois durinhos... Agora vou me ajoelhar na tua frente e soltar o teu cinto
e abrir o zíper... Nossa, que lindo linguição... Até parece maior do que da outra vez... você
andou tomando algum fortificante, é? Deixa eu passar meus dedos nele, eles adoram agarrar
cilindros de calibre grosso... Ummm... O teu primo está impaciente, dá licença que vou cuidar
dele também... Vamos tirar essa calça e... Credo, que salame... Ah, deve ser de família, parece
tão delicioso quanto o teu... grandão e bem grosso... Ai... Você não se incomoda se eu fizer uma
massagenzinha no salsichão dele também, né? Assim como vou fazendo com o teu com minha
outra mão... Assim, não é gostosinho? Garanto que sei tocar uma punheta muito mais gostosa
do que vocês são capazes... Não sei se vocês estão percebendo
, mas eu estou sentindo as duas pirocas ficando cada vez mais quentes e duras... Aliás, o clima
está esquentando, não é mesmo? Acho que vou tirar a minha blusa... Assim... O quê, não
repararam que eu estava sem soutien? Ah, então gostaram dos meus peitinhos? Isso, apalpem
eles, os dois... Ah, meus biquinhos ficam arrepiadinhos quando alguém passa a mão neles
assim... Umm... Não querem dar uma chupadinha neles? Um de cada lado, assim... Ai... Isso,
chupem, chupem com gosto, bem gostoso... Por que vocês não se levantam e abaixam as
calças? Deixa que eu abaixo a tua cueca... com meus dentes, claro... Agora a do teu primo...
Pronto, dois gatões peladões e de pau duro... Eu fico assim, agachadinha, segurando esses
deliciosos cacetões, um em cada mão... e vou encostando um no outro... bem em cima da
minha língua e ao alcance dos meus lábios... Ai vocês sabem que eu não resisto quando pego
num caralho, imaginem dois... Ummm... (chupo chupo chupo)... Mamãe diz que é falta de
educaçã
o falar de boca cheia (glub glub glub)... Agora um de cada vez, primeiro você (chupo chupo
chupo) e depois o teu priminho (chupo chupo chupo)... Quero vocês dois bem grossos, quentes
e durinhos... Assim... Ummm... (chupo chupo chupo). Deixa eu me ajoelhar para chupar melhor
esse priminho tesudo... Ummm (chupo chupo chupo) Ai, minha bucetinha está em brasa e o
meu cuzinho está pegando fogo... Amor, por que não tira a minha calcinha e brinca com o meu
bumbum enquanto faço o meu boquetinho nele? Isso... (chupo chupo chupo) Pronto, você me
deixou toda nuazinha... Ah seu safadinho, eu sei que você quer é a minha bundinha, né? Pois
vai ter que esperar pela sobremesa... Por enquanto, encosta o cabeção na minha perereca que
vou me abrir todinha pra você... Assim... Agora mete fundo, vai... Ai... Aahn que gostoso...
Mete, mete... (fode fode fode) Ai que delícia... (chupo chupo chupo) Como é bom ter uma rola
na buceta e outra na boca... Assim, enfia mais, que dedão gostoso no meu cuzi
nho... Mete, mete o teu salame na minha buceta e o dedão no loló... enquanto eu vou chupando
o mastro do teu primo... (chupo fode chupo fode chupo fode) Ai... Umm... Agora, que tal um
sanduichinho? Vai bem um sanduíche de lombo, com duas linguiças calabresas de calibre
grosso, né? Estou com tanta fome... de pica... Isso, primo, deita no tapete que eu vou por
cima... Assim, mete a rola na minha bucetinha por baixo... Ai... Ummm, belisca os meus peitos,
priminho, e me fode bem gostoso... Vou te cavalgando assim... Upa upa cavalinho... Ai, que
gostoso na minha xana... E você, querido, vem meter onde você tanto gosta... Olha como vou
arreganhando o meu cuzinho para você enfiar essa pica latejante... Mete, mete no meu cu...
Ai... Agora me come gostoso... Você põe e o teu primo tira, ele põe e você tira... Ah, que delícia
de DP, que foda mais tesuda... Ai... Um pouco mais depressa, os dois... (fode fode fode) Aaa...
O quê, teu primo também quer comer o meu cuzinho? E você não quer
largar a mão, né? Tá, priminho safadinho, tira o pau da buceta e bota no meu cu... Com jeito
até cabe, já fiz isso antes... Vai, mete... AAII... Dois caralhos no meu pobre cuzinho, que
deliciiaaa... (mete mete mete) Aaaa... Me come, me come gostoso o meu cu vocês dois...
Bombeia com força, bota um, tira outro, bota um, tira outro... (come come come) AAAA...
Tadinho do meu cuzinho, todo entupido de piroca... Ai ai ai AI QUE TESÃO NO MEU CUUUU...
Aaaa... Teu priminho quer gozar no cuzinho? Então deixa ele comendo o meu rabinho, tira você
o teu cacetão e mete na minha boca... Isso, deixa eu chupar essa pica que me comeu, enquanto
ele vai me deliciando o meu cuzinho... (chupo come chupo come chupo come) Ummm... (glub
glub glub)... Ai, priminho, goza, goza aí dentro, enche meu cuzinho de porra... E você, goza na
minha boca, me lambuza toda a cara com o teu leitinho grosso e quente... AH! (goza goza goza)
Isso, assim... Oooh... Aah que melequeira gostosa... Eu sei que é disto que
vocês gostam, de ver toda essa porra escorrendo do meu rosto e do meu cuzinho... Foi bom,
não foi? Eu adorei... Podem trazer um outro amigo da próxima vez? Ou quem sabe tua irmã,
para lamber minha xaninha e também todo esse creminho que vocês espirraram sobre o meu
corpo...
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Primeiro pecado de Isaías - 656
marab@ig.com.br
Sempre morei em Marabá, interior do Pará, e foi exatamente a alguns quilômetros dali que
passei por minha mais excitante aventura. Eu tinha 19 anos, cabelos castanhos até o ombro e
um corpo, modéstia à parte, escultural, de deixar os rapazes da vizinhança loucos de tesão.
Numa determinada tarde, resolvi acompanhar meus pai e meu irmão a uma fazenda, onde eles
iriam comprar algumas cabeças de gado. Enquanto os dois tratavam de negócios com o
fazendeiro, aproveitei para conhecer o local. Depois de me encantar com as belas casas dos
peões, dei de cara com o filho caçula do dono da fazenda, um rapaz forte, bonito e com a pele
bem queimada de sol. Fiquei um bom tempo observando aquele esplendor de homem
musculoso, que não parava de trabalhar um só minuto. Através da esposa de um dos peões,
descobri que seu nome era Isaías e que tinha apenas 20 anos, embora aparentasse um pouco
mais. Tentei me aproximar dele, mas percebi que sequer me notava. Entretanto eu não estava
disposta a desistir tão facilmente de minha presa e no dia seguinte voltei á fazenda, pedi a
nossos pais que deixassem Isaías me ensinar a montar cavalos e galopamos durante várias
horas. Ele parecia cumprir uma mera obrigação, mas já pressupondo este obstáculo, levei
escondidas comigo três revistas erótica do meu irmão. Como o calor era intenso, resolvemos
descansar na beirada de um arroio de águas cristalinas. Sentamos debaixo de uma árvore e
achei que estava em hora de atacar. Saquei as revistas de dentro da blusa e comecei a mostrar
a ele todas aquelas sacanagens. Mas para meu espanto, Isaías afirmou que era crente e
praticamente se recusou a apreciar as fotos. Insisti, fiz uma voz dengosa e ele acabou, cedendo,
passando a observar a revista com rabo de olho. A cada fotografia, Isaías ficava assombrado e
numa delas em que aparecia um homem chupando a xoxota de duas mulheres ao mesmo
tempo, acho que era montagem do fotógrafo. Ele dizia que na sua religião aquilo era proibido,
mas, com calma, lhe expliquei que no amor qualquer coisa é permitida. Aproveitei a mistura de
espanto e excitação de Isaías, tirei a minha blusa e fui para a água. Chamei-o e com muito
receio ele veio, porém sem se despir. Já com os trajes molhados, comecei a acariciar seu belo
corpo e imediatamente percebi que seu pau crescia dentro da calça, com uma volúpia
arrebatadora. Tirei sua apertada camisa e passei a lamber freneticamente seu peito. Isaías não
falava nada e eu me deliciava com tantos músculos. Depois de beijar-lhe o umbigo, pedi a meu
rude peão que desabotoasse o seu jeans e abrisse o zíper. Quando vi aquele trabuco de quase
20 cm, capaz de encher qualquer rabo, passei a massageá-lo incessantemente. Com o objetivo
de deixar Isaías à vontade, enquanto eu gemia, contei a ele que em minha cidade já havia
namorado um rapaz crente, que fazia de tudo comigo. Na verdade, apenas uma mentira para
que ele não ficasse com medo de algum castigo. Com Isaías mais tranqüilo, ensinei-o a me
masturbar. No início, ele me machucou, mas como todo aluno aplicado, aprendeu rapidamente a
lição. Fomos para fora d'água, deitamos na grama e comecei a chupar aquele pau gostoso e
grosso. Ele tremia e urrava enquanto sua glande praticamente tocava minha garganta. Eu já
estava entalada de tanto prazer quando senti jato quente e viscoso, que de tão forte parecia
porra de cavalo. Fiquei totalmente lambuzada com aquele leite maravilhoso. Isaías era um
verdadeiro garanhão que tinha orgasmos pela primeira vez. Porém, a noite caiu rapidamente e
decidimos voltar para a fazenda antes que tudo se tornasse um breu. Para minha sorte, no dia
seguinte papai resolveu dormir no casarão de visitas da fazenda de Isaías. Na mesma noite
marcamos um encontro num curral desocupado e às duas horas da madrugada, pulei a janela
do quarto em que dormia - na verdade, que não dormia - e fui para o local do encontro. Isaías
estava lá deitado sobre um colchão velho e enrolado numa toalha. Tirei a calcinha e fiquei com
um camisão que uso como vestido. Com paciência, ensinei Isaías como se dá uma chupada
gostosa em uma xoxota, e como usar o dedo em um cuzinho. De início, ele quase me mordeu o
grelo, mas aos pouquinhos foi dominando a técnica de lamber e chupar. Esta insegurança dele
me deixava ainda mais molhada de tesão. Resolvi então retribuir seu esforço com uma autêntica
aula e passei mordiscar-lhe a barriga, o saco e a bunda. Ele urrava como um cavalo doido.
Quando finalmente os dois já estavam em ponto de bala, fiquei sobre Isaías e ardentemente fui
enfiando em minha fenda aquele mastro enorme. Seu pau era tão grosso que eu , mesmo
encharcada, tive de forçar passagem para abocanhar todo o seu falo. E comecei a cavalgar em
cima do meu garanhão até atingirmos orgasmos sucessivos. Era bom demais tirar o cabaço
daquele homem rústico. Assim foi até o sol raiar, quando voltamos rapidamente a nossos
quartos para que ninguém desconfiasse da aventura. Chegamos a nos encontrar outras vezes
durante dois meses, até que o destino nos separou e eu me casei. Entretanto, jamais vou
esquecer do Isaías e de suas palavras quando gozou pela primeira vez: "Lene, isto é
pecado.......
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Grande Experiência - 657
marab@ig.com.br
Conheci Cátia(nome ficticio) em uma festa, apresentada por minha irmã, eram colegas de
Faculdade . Senti um tesão natural por ela, linda, aproximadamente 1,65m, toda certinha olhos
e cabelos castanhos claros e um bronzeado que me deixou imaginando o tamanho do biquíni...
Conversamos muito, mas nessa noite nada rolou. Nossas vidas prosseguiram sem maiores
contatos até que num fim de semana prolongado veio uma oportunidade. Minha irmã organizou
um encontro da turma em uma casa de praia, não precisa dizer que me candidatei na hora pra
ir também. Era uma casa grande, cedida por um amigo da família, que não iria utiliza-la nesse
fim de semana, após nos instalarmos, fomos para a praia, pegar um solzinho(Cátia também
estava com a gente, éramos ao todo, cerca de oito pessoas), lá na areia, pude apreciar o visual
de minha musa, ela estava usando um fio dental, todo rendado(aquele de cordinhas) estava
demais!!! Apesar da emoção, me controlei pensando que não podia tomar uma iniciativa mais
ousada, porque até ali não havia havido clima(minha irmã, sempre por perto). Tomamos
algumas cervejas, dançamos, enfim, uma festa, fomos dormir tarde(alguns casais se
formaram...), e enquanto eu estava deitado na rede, imaginem o que me acontece? Sinto
alguém me cutucar por baixo, levei o maior susto, pesando que era minha irmã(ela estava com
o namorado e eu tinha ficado só nesse quarto)quando vou dar a maior bronca, eis que vejo
Cátia, com a maior cara de safada, rindo. Ainda cheguei a pensar que estava sonhando, mas
não, era mesmo verdade, ela falou que estava morrendo de tesão e tinha reparado nos meus
olhares na praia, o que eu pude pensar??? Nos beijamos na hora , tiramos a roupa e eu comecei
a beijar todo aquele corpo lindo da cabeça aos pés, queria ver aquela gata gozar, gozar muito,
fui descendo pelo pescoço, pelos seios que já estavam com os biquinhos duros e fui descendo
por seu ventre até chegar em seus pelos pubianos, ai foi que vi algo inusitado, Cátia tinha o
maior clitóris que já havia visto na vida era do tamanho do meu dedo mindinho e já começava
sair pra fora daquela pelezinha. Cai de boca chupando até que ela gozou, uma, duas vezes,
parei pra olhar seu grelo de novo, ele estava totalmente pra fora, maior do meu dedo mindinho
e bem grosso, vermelho e pulsante, confesso que nunca tinha encontrado uma mulher com essa
característica e fiquei ainda mais excitado, com o pau duro penetrei sua vagina, trepamos como
loucos, até que aquela gata no cio me fez gozar em sua boca. Ficamos grudados o fim de
semana e emendamos um namoro, que durou até a pouco tempo, quando ela viajou para o
exterior, para fazer pós graduação, ainda nos correspondemos e somos bons amigos. Gostaria
de encontrar uma gata que tenha o clitóris avantajado, pra trocar experiências, quero saber se
toda mulher com essa característica(que adoro) tem realmente mais tesão, pois eu vou falar,
nunca encontrei ninguém com o mesmo fogo que Cátia.
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A imobiliária - 658
marab@ig.com.br
A aproximadamente um ano atrás minha vida sexual deu uma guinada de 180 graus, começou a
trabalhar na imobiliária em que eu sou corretor, aqui em SP, um mulherão de 24 anos, muito
bonita e gostosa, mas como eu casada. Certo dia ela chegou p/ trabalhar c/ os olhos inchados,
parecia que havia chorado muito e estava muito nevosa, conversa vai e vem, eu acabei
convidando-a para almoçarmos juntos naquele dia, durante o almocço ela me confidenciou que
tinha apenas um ano de casamento, mas seu marido era um verdadeiro cavalo no trato c/ ela.
Dali em diante sempre que era posível nós almoçavamos juntos e começamos a trocar nossas
confidências. Aquilo foi gerando uma atraçãomuito grande entre nós, mas ao mesmo tempo
tímida. As vezes quando não dava p/ almoçarmos juntos sempre ela me trazia um bombom e
coisas assim; e sempre no final do expediente eu era o último a sair, Patricia todos os dias antes
de ir embora passava pela minha sala e deixava um boa noite acompanhado de um sorriso todo
especial para mim. Passado uns 15 minutos após ela ter ido embora, eu recebia uma ligação
típica dos famosos mudinhos, porém com um suspiro profundo e assim foram várias semanas.
Logo nos primeiros dias imaginei que poderia ser ela, o que mais tarde se tornou uma certeza.
Mas ao mesmo tempoeu pensava comigo, o que um mulherão daqueles poderia ter visto em um
quarentão e casado? Só que por outro lado , sempre que surgia uma oportunidade Patricia me
elogiava dizendo que eu era muito charmoso e atraente e que me cuidade bem. Até que um
sábado tivemos que fazer horas extras juntos, só nós dois. Eu já não estava mais aguentando a
resistir aquela forte atração por ela e muito sem jeito fui me declarando mas c/ um receio
enorme que tudo não passasse de um engano e que estivesse confundindo a sua amizade,
porém p/ minha felicidade ela também já não estava mais resistindo e confessou que não
aguentaria mais ser manter anônima ao telefone. Em seguida conversamos um pouxo e
resolvemos passear num shopping próximo e durante o caminho, eu na ansiedade de comê-la a
convidei p/ o motel, oque resultou numa negativa que me deixou meio desconcertado, aí pensei
c/ os meus botões que havia desandado tudo, fui com muita sêde ao pote. Passeamos por lá
como dois amigos, sem o menor contato. Quando ela estava p/ ir embora me confessou: mesmo
que quisesse não daria para ir ao motel, pois estava menstruada e foi embora promentendo
pensar melhor sobre a minha proposta. Passaram-se uns 3 dias que quase não nos falavamos
quando ela me surpreendeu c/ um bilhete dizendo que aceitava ir aquela noite ao motel comigo
depois do expediente porque seu marido estava a serviço fora de SP. Aquilo me deixou numa
tesão o rsto do dia, não conseguia mais trabalhar direito, a ansiedade era demais. Chegou a
hora fomos p/ o motel, lá sentamos num sofá e começamos a nos beijar e trocar carinhos, mas
tudo c/ muito acanhamento por parte dela, pois era a primeira vez que estava se relacionando
c/ outro homen fora o marido. Nisso eu percebendo a situação usei de minha experiência e fui
aos poucos desnundandoaquele corpo maravilhoso, "um violão", fazendo tudo c/ muito carinho,
a certo momento ela pediu p/ que eu ficasse bem relaxado e abaixando-se na cama começou a
chupar a minha pica, mas num rítimo frenético, descia pela cabeça dando umas mordidinhas
deliciosas até encontrar meu saco, o qual chupava meus grãos como estivesse querendo engulí-
los, derepente a minha pica começou a dar aquelas fisgadas pré ejaculatória onde eu ao mesmo
tempo tentava tirá-la daquela boca maravilhosa, só que a Patricia não permitia, aí não teve
jeito, conforme eu ia gozando ela me sugava mais, não desperdiçou sequer um pingo! Que
sensação! E assim foram os encontros seguintes, até que numa tarde de sábado no próprio
escritório após trabalharmos extra resolvemos trepar lá mesmo, no carpetão.Que delicia,
Patricia era insaciável, dizia para mim que eu a tinha descoberto p/ o orgasmo, coisa que nunca
antes até então tinha sentido c/ tanta intensidade e frequencia c/ aquele marido arrogante e
estúpido. Já ao anoitecer eu e lea tínhamos gosados juntos umas 3vz e ela sózinha umas 4 vz,
embalada pelos meus dedos e lingua que lea diz serem maravilhosos. Naquela altura sua xoxota
estava todinha molhada de tanto gozo e eu brincando c/ a cabeça da minha pica (que ainda
estava meio mole) na portinha daquele bumbum exuberante, ela percebendo minhas intensões,
perguntou : Marcos o que vc está pretendendo? Mas com um ar de sacanagem. No qual eu
prontamente disse: estou louco p/ foder essse seu cuzinho lindo e maravilhoso! Patricia com um
certo receio disse que uma de suas fantasias era ter uma transa anal, mas tinha medo que
doesse e foi dizendo p/ mim como vc é muito carinhoso vc vai ter o privilégio de descabaçar o
meu cuzinho, mas vai devagar viu! Só que não tinha nenhuma pomada por lá, foi quando eu já
estava c/ a pica quase estourando de tanta tesão, que começei a lambusá-la na xoxota dela que
se encontrava bem lubrificada de tantos orgasmos e parti c/ a ajuda de Patricia p/ a foda mais
esperada de minha vida, continuando tudo c/ muito carinho, porque um cuzinho apertadinho
como aquele vc sente um misto de dor na cabeça da pica com uma sensação estonteante a cada
milímetro de penetração, depois de muito esforço conjunto estava todinha lá dentro daquele
bumbum formidável e num vai e vem sensacional chegamos ao êxtase. Que orgasmo a dois! A
impressão é que fui até outra galaxia de prazer! Agora o arrogante maridão está sendo
transferido p/ outra cidade, mas Campinas é logo alí, uma vez por semana eu dou uma
escapadinha e vou alimentá-la c/ o carinho especial de um quarentão muito sortudo e feliz da
vida após conhecer a inigualável Patrica, que mulherão!!
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Minha Lolita - 659
marab@ig.com.br
É com vergonha - e felizmente oculto por um pseudônimo - que conto aos leitores da CE.br uma
aventura (será que posso chama-la assim?) que até hoje me cobre de arrependimento. É a
historia de um desejo incontrolável de um homem maduro por uma jovem mal saída da
puberdade, e por isso vou chamar o objeto de minha paixão inconfessável de... Lolita. Minha
vizinha e minha loucura. Ela se aproximava sempre quando eu estava espichado na cadeira do
papai, lendo o jornal da manha. A intimidade de que eu gozava na casa permitia que me
chamasse de tio, o que me agradava muito. A principio se limitava a umas poucas perguntas.
Queria saber tudo sobre os programas da televisão, anúncios de cinemas. Interrompia minha
leitura para Ihe dar atenção. Indagava-Ihe sobre o cursinho pré-vestibular, os deveres de casa e
da sala de aula, e sempre Ihe pedia que me mostrasse o que estudava durante a semana. Ela
falava dos colegas, dos professores, das lições, e eu procurava ajudá-la nos exercícios. E foi
numa dessas aproximações que ela se acomodou nos meus joelhos, muito ó vontade. 0 short,
curtinho, deixava suas coxinhas rosadas com as penugens á vista. Lolita era loirinha, os cabelos
finos até o pescoço, faces coradas, narzinho pequeno e a boca bem delineada que se abria num
riso inocente. Uma gracinha, para quem eu era o tio em todas as horas, para mil e uma
conversas, para uma ida ao cinema. Tudo isso passou pela minha mente quando a vi sentada
inocentemente no meu colo. Muito h vontade, mostrava-me os livros, os cadernos, e quando se
levantava para apanhar algo, sentava-se com mais comodidade no meu colo. Era uma
provocação involuntária aos quase 50 anos do tio. A incontrolåvel coisa dura que procurava
conter, disfarçar, fazia-Ihe pressão nos tenros traseiros. Ela olhava-me nos olhos e eu me fazia
de distraído enquanto apontava uma ou outra palavra no caderno. Lolita prosseguia
acompanhando os gestos e a conversa, para desespero do tio, que estranhamente não a
mandava sair e sentar-se noutro lugar ao lado da cadeira. Lolita acabou por se dar conta da
coisa dura que a fustigava por trás, e parece que decidiu tirar a limpo suas incertezas. Colocava
a mão sobre minha perna, e entre um e outro comentário, aproximava a apalpadela do ponto
critico, numa investigação deliberada e continua. Chegava a deitar-se sobre meu dorso a
pretexto de um beijo agradecido na minha face. Nessas ocasiões a minha excitação aumentava,
e foi assim que levei minha mão hás suas coxas numa caricia que não pude conter. Minhas
mãos medrosamente, mas com suavidade, deslizavam pelas suas coxas e subiam com audácia
até próximo ås suas nádegas. Quanto mais cedia a minha insensatez, mais minhas mãos se
aventuravam na exploração daquela pele macia, que afagava o dorso por baixo da blusinha e ao
mesmo tempo puxava o corpinho para um maior contato com a coisa dura, que ela procurava
tocar com a mão, sem querer-querendo. Nesses momentos Lolita ficava silenciosa, com os olhos
arregalados, entregando-se ós caricias das minhas mãos, que tocavam seu busto quase
inexistente. Não havia duvida de que eu era um canalha. Quando passava a excitação, sentia-
me o ultimo dos homens, que usava a inocência de um moça, sua natural curiosidade pelo sexo,
para conduzi-la por caminhos pecaminosos. Meu Deus! Onde estava com a cabeça para só me
dar conta dos meus atos quando Lolita se retirava, e aplacava meu desejo num orgasmo
solitário? Sempre prometia a mim mesmo que me controlaria na próxima vez e nåo permitiria
que ela se sentasse no meu colo e nem a tocaria. Ela me parecia uma gatinha inocente, vitima
da minha mente doentia. Após cada visita de Lolita, eu me prometia que não voltaria a dar
vazão å minha tara, que me levava a mordiscar-Ihe o pescoço, beijar-Ihe as espáduas, os
braços. Via-a abandonar os cadernos, os livros e aquietar-se, encolhendo os ombros, como a
sentir cócegas. Minhas mãos infames percorriam seu corpo, das coxinhas ao tórax meio
contraído, á barriguinha, descendo até encontrar suas nádegas sobre o short justo, que ainda
não ousara desabotoar, mas forçava por penetrar com os dedos tensos, sentindo a quentura da
carne juvenil. A constância quase diária da presença de Lolita deixava-me totalmente
perturbado, e era eu agora quem a chamava para sentar-se no meu colo com um simples gesto
de dedo indicador. Ela inocentemente perguntava: 'Você vai me fazer massagem?' E eu
novamente lançava-me ó hedionda libidinagem. Sempre que sentia a iminência do prazer
pecaminoso, um estranho receio assaltava-me e eu a afastava bruscamente. Ai ela se mostrava
surpresa e eu fazia com que fosse embora. Foram dias de pavor e desconforto. Tentava acalmar
minha culpa, interrogando-me: será que Lolita é tåo inocente, tão ingênua, sem consciência das
coisas que pratico por estar tomado de desejo pelo seu corpinho virgem? Não. Não podia ser
que nos seus dezoito anos existisse maldade. E por que não? As moças nessa fase tem colegas
da mesma idade ou mais velhas que Ihes contam coisas proibidas. E, novamente, durante essas
cogitações, jurava mais uma vez que a impediria de sentar no meu colo. Entretanto, bastava
que surgisse á porta, risonha e saltitante, com os cadernos e lápis na måo, que me esquecia dos
meus juramentos e, em pânico comigo mesmo, fazia como de costume. Ela se aproximava
beijando-me a face, e minhas mãos a faziam sentar-se sobre meu sexo, começando tudo de
novo. Uma vez tentei levar minha boca aos seus lábios e ela se esquivou. Disse: 'Você não é
meu namorado'. E eu, tremulo, falei: 'Então vou ser de hoje em diante'. Mas Lolita não cedeu,
resistiu sempre, como se soubesse do perigo de um beijo na boca. Permitia-me todas as
caricias, mas desviava a boca e afastava minha måo quando tentava atingir com os dedos sua
grutinha. Um dia, descontrolado, esperei-a e ela não veio. Lolita não apareceu nunca mais.
Mudara-se, graças a Deus!
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Amarrado na Perversão - 660
marab@ig.com.br
Há algum tempo, eu estava disposto a realizar uma fantasia que sempre cultivei: entrar em
contato com uma dominadora. Após algumas tentativas frustradas, recebi uma carta assinada
apenas como Rainha, mandando que eu fizesse uma lista dos horários em que poderia encontrá-
la. A carta era acompanhada da foto de uma mulher com mais ou menos 30 anos, bonita, com
um corpo perfeito. Embora ressabiado, antendi à ordem e, uma semana depois, recebi outra
carta com o nome de um motel, o telefone, o dia e o horário em que deveria estar lá. Além
disso, mandava-me depilar os pêlos do tórax, das axilas e do pênis e avisava que eu só poderia
falar o estritamente necessário. Mais uma vez, cumpri tudo o que me foi ordenado. Quando
minha rainha entrou no quarto, foi logo mandando que eu me despisse para verificar se eu tinha
obedecido as regras. Atou minhas mãos às costas e prendeu meus mamilos com um mecanismo
ligado a uma corrente. Comecei a tirar a roupa e, se eu demorasse um pouco, ela puxava a
corrente. 'Beija', ordenava, apontando para baixo. Fui forçado a beijá-la nos pés, peitos, axilas,
xoxota e ânus. Tudo com os puxões da corrente a me orientar. Finalmente, livrou-se das
engenhocas e se sentou sobre meu rosto, fazendo com que eu a chupasse e lambesse. 'Mete',
ordenou, colocando em mim um preservativo. Com determinação, me fez penetrá-la, o que fiz
com máxima disposição. Depois, me mandou tomar banho. Quando saí, ela já tinha ido embora.
Dias depois, recebi uma carta dizendo que ela estava voltando para os EUA, onde morava. Tinha
dois escravos e me agradeceu, dizendo que eu tinha sido muito útil. Só lamentei não poder falar
o mesmo para ela pessoalmente.
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A festinha - 661
<adrianosilva@netpar.com.br> jonhy_bravooo
Os nomes das pessoas que participaram desta historia serao trocados para evitar
constrangimentos. Tudo começou quando eu (Joe) e mais 3 amigos (Ross, Chandler e Richard)
resolvemos visitar uma cidade proxima a nossa para curtirmos uma "festinha' com algumas
garotas que haviamos conhecido na universidade de nossa cidade. Ao chegarmos lá, rodamos de
carro um pouco até entrarmos no clima que a tequila estava nos proporcionando. Após muito
rodarmos e as garrafas esvaziarem resolvemos parar em um barzinho da cidade para
esperarmos as garotas e aumentar a expectativa. Depois de meia hora elas chegaram e nos
chamaram para irmos à casa de uma delas , cujos pais haviam viajado. Lá chegando
começamos a conversar e continuamos bebendo. Literalmente fomos invadindo o bar da casa
enquanto o tesão ia crescendo em nossas calças. De repente Chandler agarrou a dona da casa e
começou a bulina-la na frente de todos nós, correndo suas mãos por todo o corpo dela. Não
aguentando de tesão Ross agarrou a outra menina colocando sua mão sedenta de sexo dentro
da calcinha dela acariciando sua vagina que ja estava molhada e latejando. Quando dei por
mim, Richard ja estava deitado no sofá tirando a camiseta da outra menina, que acariciava
gentilmente seu pênis já rijido e latejante. Ao observar que algo ja havia começado me atraquei
com a bela morena de olhos azuis. Não aguentando de tesão coloquei a mão dela dentro de
minha calça (pois não uso cueca ) para que ela me masturbasse enquanto beijava seus mamilos
rosados , mordendo ferozmente sem dó. Foi quando Chandler atirou a menina contra o balcão
do bar arrancou violentamente a calcinha dela e ja foi introduzindo seu membro ja quase
explodindo de tesão naquela buceta sedenta de sexo. Richard estava sentado no chão enquanto
a guria que estava com ele sugava seu pinto vigorosamente e ele fazia caras de prazer intenso.
Ross sentado no sofá derramava licor sobre os peitos com bicos duros e lambia impulsivamente
enquanto ela cavalgava sobre ele. Quando dei por mim, ja estava totalmente nu sobre a
vadiazinha com suas pernas arreganhadas para cima apoiadas em meus ombros para que ela
sentisse as minhas bolas batendo em seu anus e ela sentia o canhao inteiro penetrando aquele
campo de guerra ja um tanto devastdo de muitas batalhas. Richard , ja um tanto bebado jogou
whisky sobre a buceta da ardente putinha que saiu aos berros , gritando de dor. Ao ver a cena,
Richard nao resistiu, caiu de boca para não desperdiçar o whisky derramado. Ao sentir seua
verga raspando em seus labios, a vaquinha começou a lamber e dar leves mordidas enquanto
chupava em uma sensaçao de alivio e prazer, foi um incrível 69. Chandler ja louco para comer
aquele cu que mais parecia um girassol pegou um batom que estava ao chao e enfiou naquele
anus piscante para dar uma lubrificada, enfiando então sem dó ou arrependimento todo seu
caralho de uma só vez. A piranha gritava em um mixto de dor e prazer , cavalgando como se
estivesse em um rodeio. Eu, ja alucinado e completamente torto da bebedeira fiz com que
aquela puta adolescente sentasse sobre meu caralho com sua buceta quente e umida e se
abaixasse para que eu pudesse morder seus peitos que esfregavam em minha cara. Ja com a a
putaria generalizada , gritos ecoavam por todos os lados, que putaria!!! Depois de horas , ja
cansados e sem nem ao menos lembrarmos direito os nomes das piranhas , fomos
embora( obviamente satisfeitos e levando alguns "brindes" do bar , afinal precisavamos de
combustivel para volta) e elas ja tinham bebido muito da nossa porra. Isso aconteceu ja faz
algumas semanas, mas todos os dias pensamos em voltar àquela casa, refazer a viagem. e que
viagem!!
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Relato da minha esposa - 662
<adrianosilva@netpar.com.br> jonhy_bravooo
Uma das coisas que mais me excitam e quando minha esposa Janaina me relata, a noite, as
cantadas que leva durante o dia. Uau, e uma coisa de louco! Fico em ponto de bala... Quer
saber algumas delas? Num carnaval em Salvador, no meio da multidao, enquanto observavamos
o desfile de um trio eletrico, veio um negao por tras e levantou a saia dela sem cerimonia,
passando o pau nas coxas dela. Janaina aguentou firme e nao fez escandalo. Ficou suja com a
porra do cara e tudo bem... Ela so me contou isso quando estavamos no quarto do hotel. Disse
que ainda olhou para tras, viu o rosto do cara, mas, como estava gostando, nao falou nada. Em
outro carnaval, desta vez no Rio, num camarote de um clube, enquanto eu dava tranquilamente
uma volta pelo salao, dois rapazes encoxaram-na enquanto sambava, sentindo-se o recheio
daquele sanduiche singular. Janaina notou quando um deles tirou o pau para fora e masturbou-
se, alcancando o orgasmo. Ela deu o endereco a um deles, que a procurou no dia seguinte.
Depois, foram a um motel, onde rolou tudo a que tinham direito. Nas mais variadas posicoes,
ainda em ritmo de samba. As aventuras nao param por ai. Num elevador de hotel, em Sao
Paulo, Janaina percebeu que um homem posicionou-se por tras e comecou a encostar o cacete
na bundinha dela. Apos parar em varios andares, o elevador foi esvaziando. Ela, porem,
continuava do mesmo modo que estava e o rapaz tambem nao se afastava. Quando chegaram
ao ultimo andar, saltaram e, como nao havia ninguem por perto, subiram para o terraco.
Enquanto ela olhava a vista panoramica, o rapaz, por tras, subia a saia e comecava a fazer
quase da mesma forma que o parceiro baiano da primeira historia. Colocou o pau para fora e,
com muita pressa, com medo de serem flagrados por algum funcionario ou hospede do hotel,
fizeram sexo em pe mesmo, sem trocarem uma so palavra. O camarada tinha tanta pressa que,
segundo ela, gozou por cima da calcinha, sem penetracao. Mas como eu posso acreditar nisso?
Creio que ela talvez tenha sido comida por tras. E acho que ela nega este fato porque raramente
permite que eu faca sexo anal com ela. Alega que doi demais. Curioso e que, depois da transa,
cada um foi para o seu lado, sem maiores comentarios... Em outro hotel, em Salvador, o
gerente convidou Janaina para olhar o por-do-sol da cidade. E, quando ela passava por um
apartamento vazio, foi subitamente empurrada para dentro por esse mesmo gerente, que tratou
logo de fechar a porta. Em seguida, despiu-a sob alguns protestos. Nao devem ter sido muitos.
Ela refletiu ou pelo menos disse isso e viu que um escapao seria bem pior, acabando por aceitar
a transa. Apos ter sido lambida por ele, muito lambida alias, Janaina foi para a cama com o tal
gerente. Em pouco tempo, ensaiaram uma posicao parece mas nao e, ou seja, penetracatilde;o
vaginal com a mulher deitada de brucos. Nao satisfeito, o homem, em seguida, meteu a vara no
anus da minha esposinha. Ela sentiu uma dor imensa e dilacerante. Gritou, xingou e ameacou a
chamar a policia, ainda de acordo com o relato dela. Mas ele murmurava no ouvido da
vaquinha: 'Estou gozando, pode deixar que eu tiro logo.' E assim o fez. As vezes, minha esposa
me conta estes casos semanas ou meses depois de terem ocorrido. Mas sempre consegue que
eu fique com mais tesao. Brevemente, mandarei outras aventuras da mulher com quem me
casei ha muitos anos e e gostosa pra cacete. Meu e dos outros!
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Minha Empregada - 663
<adrianosilva@netpar.com.br> jonhy_bravooo
Já faz um bom tempo que aconteceu. Eu era universitário. Estava na casa dos vinte. Morava
somente com minha mãe em uma casa ampla. Meu corpo era malhado, alto, bonito, pernas
grossas, braços grossos, peito cabeludo, enfim tudo que desperta interesse nas mulheres. Aliás,
era o mais bonito da rua, daqueles que as mulheres ficam passando pela porta da casa só para
observar e tentar seduzir. Pois bem. Foi quando chegou a minha casa uma empregada loira,
bonita, pernas grossas, bunda farta, peitos deliciosos. Ela estava grávida, havia alguns meses.
Tão logo me viu a danada ficou de olho em mim. A partir de quando notei o interesse passei a
fazer um show noturno para ela. Estudava à noite. Quando chegava da faculdade ia lanchar na
cozinha.A porta do quarto onde a empregada dormia dava para a cozinha. A cama dela ficava
em frente a porta. Percebi que depois de alguns dias a porta passou a ficar entreaberta. Foi o
suficiente. Toda noite eu chegava da faculdade, tirava a roupa lentamente, fazendo um
verdadeiro strip particular para ela. Era peça por peça. Quando já estava inteiramente pelado ia
preparar meu lanche. Era inevitável que enquando engolia os alimentos meu pau ia ficando
enorme. Depois de duro eu ficava balçançando ele, sem tocá-lo com as mãos. Era como se fosse
um "cavalo" quando o pau está duro. Enquanto tudo acontecia percebia a respiração ofegante e
baixinha dela. Era a certeza de que a danadinha estava se masturbando. Podia sentir cada
orgasmo que arrebatava o corpo dela. Depois ia me deitar e nada acontecia. No outro dia era
como se nada tivesse acontecido. Soh que cada vez mais percebia ela me comendo com os
olhos durante o dia todo. Era o desejo brotando dentro daquela mulher grávida e sequiosa por
uma pica gostosa dentro da buceta. Aa brincadeira já durava meses, até.........o dia que cheguei
meio bêbado em casa. Não titubiei. Tirei a roupa, acendi a luz da cozinha, abri o resto da porta
do quarto que estava entreaberta como de costume.Quando o facho de luz invadiu o quarto
pude ver aquela mulher maravilhosa deitada com as roliças pernas abertas, vestida em uma fina
camisolinha vermelha e uma minúscula calcinha creme.Ela fingia que dormia. Eu não aguentei.
Foi minha vez de me masturbar. Enquanto agitava meu membro gemia de prazer. Não me
importava se ela iria acordar, já que sabia que ela apenas fingia que dormia. A safada
continuava ali impassível. Não se movia. Era como se esperasse minha iniciativa. Foi quando
não resistindo mais me ajoelhei aos pés da cama e tirei a calcinha dela. Até hoje me recordo
daquela cena linda. Vi uma buceta maravilhosa, com um monte de vênus lindo, e o que me
deixou mais enlouquecido. Não havia um pelo sequer. Não que ela tivesse raspado, não. Era da
sua anatomia. Ela era lisa. Nesse momento coloquei a boca naquela deliciosa xoxotinha e chupei
alucinadamente. Bebia seu mel como se fosse a coisa mais extraordinária da face da terra. A
essa altura ela já gemia baixinho e podia sentir suas contrações nos vários orgasmos que teve.
Em um dado momento resolvei montar em cima dela e enfiar meu pau grande e grosso naquela
buceta para completar a festa. Foi aí que tudo acabou mal. Ela, que estava grávida, acho que
enjoou de mim por eu estar com cheiro de álcool. Ordenou que eu me retirasse de cima dela de
forma radical. Só me restou cumprir a ordem da minha empregada, imaginem. Fui para o meu
quarto dormir. No outro dia ao acordar ela já havia deixado o emprego. Pior, Contou tudo para
minha mãe e me deixou em situação delicada. Já se passaram anos e nunca mais a vi, mas até
hoje me masturbo lembrando daquela noite inesquecível.
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Aluna de minha mãe - 664
<adrianosilva@netpar.com.br> jonhy_bravooo
Eu era adolescente ainda eu tinha mais ou menos 16 anos aí a minha mãe contratou uma
empregada super gostosa, que naquela época a empregada era aluna da minha mãe ai foi só
alguns tempo de convivencia com ela pra nós dois começarmos a trocar beijos. Como aqui em
casa não tinha quarto para ela dormir ela dormia na sala em um clochão aí era só esperar os
meus pais dormirem que eu ia lá atacar ela, mas na primeira semana ela ficava com aqueles
peitinhos gostosinhos de fora, depois ela ficava só de calcinha. Depois de muita inssistência ela
ficava nuazinha para mim. Depois desse dia era só meus pais sairem que eu traçava ela, era no
meu quarto, no chão da cozinha, no banheiro. Teve um dia inesquecível para mim, foi um dia
que eu estava com ela no meu quarto aí eu começei a transar com ela, ela estava tão excitada
que jemia muito alto e gozava sem parar sobre o meu peito. Depois fomos para o banheiro
tomar um banho e chegando lá ela começou a chupar o meu pau como se fosse o picolé
preferido dela. Ela fazia de tudo para que eu goza-se nela, demorou uns dois minutos para que
sua fantasia se realiza-se foi um jato de gozo que jorrei nela, mesmo assim ela não parava de
lamber o meu pau ai eu apelei para o 69 ai que ela gozou mais ainda. Depois de um bom tempo
peguei um frasco de shampoo e não perdoei! Foi quase tudo. Quando derrepente só escutamos
um barulho na porta dizendo: Haroldo o que você está fazendo aí? - nessa hora eu ela ficamos
morrendo de medo porque a minha mãe que estava do outro lado. Aí nos abrimos a porta e não
teve jeito minha mãe me pegou com ela. Ela foi mandada embora e eu recebi uma bronca da
minha mãe, mas não me arrependo. Hoje apelo para os 5 contra 1!!
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Amizade colorida - 665
<adrianosilva@netpar.com.br> jonhy_bravooo
É, mas isso não é tudo - continuou Otávio. - Tem mais para lhe contar. Já que estou me abrindo
com você, que é meu melhor amigo, vou continuar contando tudo. Isso tinha acontecido há
mais de dois meses e aquela imagem de minha esposa fodendo com um estranho não saiu de
minha cabeça, nem da dela. Tanto que a partir daí, sempre que a gente estava trepando, vinha
à nossa cabeça a imagem d aquela foda dela com o bêbado, e isso nos dava, estranhamente,
muito tesão. E tanto isso acontecia que, finalmente, um mês depois a gente ach ou que talvez
fosse bom tirar a dúvida se isso poderia ser bom mesmo ou s ó seria fantasia sexual. O certo é
que não poderíamo s ficar com isso toda hora na cabeça, sem solução. Assim se ndo,depois de
muito conversarmos sobre o que fazer, chegamos a conclusão de que teríamos de trepar com
outro casal. Vamos experimentar um novo parceiro na trepada. Minha mulher chegou a dizer
que tinha lido numa revista onde médicos diziam que quando o casamento chega a uma etapa
em que a atração sexual fica quase nula, num casamento, o grande remédio é o casal transar
com outro casal. Segundo eles, assim a transa passa a ser de novo desejada entre marido e
mulher. Chegando a uma decisão, passamos à etapa seguinte: discutimos sobre quem seria o
casal desejável para isso. Analisamos vários casais amigos, até que finalmente chegamos a uma
conclusão sobre o casal escolhido: minha mulher que tem sua melhor amiga também casada,
morando em cima do nosso apartamento, convidou o casal escolhido para nossa farra sexual
para tomar uísque em nossa casa num sábado à noite. Lógico que eles não sabiam a trama
preparada para uma orgia entre os quatro. Eles bebem muito, e assim achamos que talvez
depois de nós quatro bebermos bastante pudesse finalmente acontecer a desejada troca de
casais, onde poderíamos tirar a prova se isso era bom mesmo para nós. Só que tendo ela
acertado com a amiga que eles iriam à nossa casa às oito horas da noite, cinco ou dez minutos
antes da chegada deles colocamos uma fita de vídeo bem pornográfica no aparelho, para ver se
assim eles ficariam excitados, juntamente com as bebidas. A fita mostrava um casal fodendo
adoidado em excelentes posições quando a campainha tocou. Era o casal, que foi entrando e
dizendo: "Oi... Viemos pentelhar, gente." Aí eles olharam para a televisão, e vendo a fita pornô,
disseram: "Oba, nós adoramos filme pornô." E com os quatro sentados nos dois sofás da casa,
numa cena em que a morena chupava divinamente o homem, o marido da vizinha, Alfredo,
disse: "Era uma morena dessas que eu queria."
<>E Otávio, para melhor esclarecer sua história, disse:
<>- Você sabe que minha esposa é morena, enquanto Betty, mulher de meu vizinho, é loura.
Prosseguindo na história, ele acrescentou:
- Com isso Betty respondeu ao marido Alfredo: "Você é um otário, bobo. Pois fique sabendo,
meu bem, que tem muito homem me querendo." "Só se for cego", respondeu rindo o marido.
Ante essa resposta, ela, para surpresa geral, levantou sua saia e mostrou para mim sua calcinha
preta, me dizendo: "Olha, Otávio, você não iria me querer?" Eu gaguejei e respondi, meio
tímido, que sim. Minha mulher, lógico, não se importou com a cena, bem ao contrário, adorou, e
sorrindo foi até a cozinha, trazendo copos e uma garrafa de vodca bem gelada, dizendo: "Vocês
homens são engraçados. Acham que só vocês é que podem ter tesão, e querem sempre provar
uma mulher diferente, Nós também temos, e muito, tesão. Talvez mais do que vocês. Por isso,
mudar de vez em quando o parceiro deve nos fazer muito bem. Afinal, como vocês mesmo
dizem, feijão com arroz todo dia enche." E minha mulher, dizendo isso, também levantou sua
saia, e mostrou para o Alfredo sua calcinha branca, dizendo: "Se Betty mostrou para o meu
marido a calcinha, eu também mostro para vocÊ, Alfredo. Que tal? Gostou?" Alfredo,
deslumbrado com o que via, e mais desinibido do que eu, foi até Maria e passou a mão por cima
de sua calcinha, dizendo: "Lógico que você é ótima, Maria. Xotinha bem carnuda me deixa doido
de tesão. E dá até pra se ver seus pentelhos pretinhos." E assim falando, sua piroca cresceu
muito, notando-se o volume nas calças. Alfredo, supertesudo, acho que endoidou de vez,
porque, não satisfeito com isso, abriu o zíper e sacou para fora sua pirocona, exibindo-a,
enquanto sua mão ar rancava a calcinha de minha mulher, que meio constrangida começou a
ficar tesuda igualzinho como ficou quando o bêbado seu colega de trabalho lhe e nfiou a piroca.
Alfredo jogou minha mulher para cima do sofá, tirando tod as as roupas dela e também as suas;
doido pelo belo corpo nu de minha Mar ia, acertou a cabeçona da pica bem na portinha de sua
boceta e foi metendo tudo nela, que gemia de prazer, recebendo aquele caralhaço, diferente do
meu. Betty, mais atirada que eu, vendo o marido fodendo minha esposa, veio para cima de mim
e também tirando sua calcinha me puxou para o outro sofá, quando eu, já de pau duro, acordei
para a realidade da suruba e fiquei nu, passando depois a tirar toda a roupa de Betty. Ela
possuia uma vasta pentelhada loura, diferente de minha Maria, que era morena, o que me
excitou muito. Chupei sua boceta com muito tesão, enquanto ela também chupava meu caralho,
fazendo assim um 69 muito gostoso. Pouco tempo depois, sentindo que estávamos quase
gozando, abri suas coxas bem para o alto e fui enfiando minha piroca na mulher do vizinho, que
estava fodendo minha mulher. Foi aí que ele, já tendo gozado na boceta dela, a virou de bunda,
e comigo surpreso começou a enrabá-la, coisa que nós nunca tínhamos feito. A pirocona de
Alfredo foi sendo toda enfiada no cu de minha mulher, e com isso eu fiquei mais tesudo, vendo
aquela cena, que deveria me dar raiva e, ao contrário, estava me dando tesão. Não aguentei
tanta sacanagem gostosa e esporrei toda a boceta da esposa de Alfredo, Logo em seguida sua
mulher Betty, que tinha visto que ele enrabara minha mulher, disse: "Meu marido comeu a
bunda de sua mulher, por isso você tem ii direito de comer minha bunda. Vamos, mete nela." E
dizendo isso Betty se virou de quatro no braço do sofá, e eu não perdi tempo, lambuzei bastante
a entrada de seu cu com minha piroca ainda melada pela esporrada em sua boceta e fui
empurrando o caralho durão de vontade pouco a pouco no seu cuzinho delicioso, e com muito
tesão a enrabei. Ela rebolava bastante a bunda, sentindo o saco bater no pedacinho que fica
entre a vagina e o ânus. Foi uma delícia!
Em seguida resolvemos os quatro fazer uma putaria em que todos participássemos, sem essa de
dois casais separados, cada um na sua. Foi assim que chupei minha mulher, sendo chupado por
Betty, enquanto ela era chupada pelo marido Alfredo, que por sua vez era chupado por minha
mulher. Depois eu e Alfredo fodemos juntos minha mulher, comigo na bunda e ele na boceta.
Em seguida passamos a foder a mulher dele, Betty, fazendo o mesmo que tínhamos feito com
minha mulher: ele na bunda dela e eu em sua boceta. Foram sanduíches sexuais muito
deliciosos. Depois de quase duas horas de muita putaria, nós quatro, extenuados, e bem cheios
de uísque, confessamos que aquela suruba tinha siso maravilhosa para todos nós. Foi quando
nossas mulheres, rindo, disseram que elas tinham armado toda aquela sacanagem certas de
que seriam boas para nossos casamentos. "E assim a rotina da vida sexual dos casais depois de
algum tempo acabou, e estamos prontas para nova vida de cama, bem mais excitante. E o
melhor é que ficou tudo em casa", disseram rindo, nos gozando. E nós, os maridos tivemos que
concordar com elas. Foi mais do que ótimo. E agora nós quatro, uma vez por mês, fazemos
nossa gostosa suruba, e isso nos tem dado muito prazer. Diante dessa agradável inovação
sexual eu mesmo não olho para mais nenhuma mulher, e o casal amigo da suruba confessa que
também está sem querer mais ninguém. E minha mulher também está mais satisfeita, mais do
que nunca. Foi uma maravilha isso acontecer, porque estamos mais do que satisfeitos com
nossa vida sexual. E agora, meu amigo, o que você achou disso? Você acha que nós quatro
estamos malucos? - perguntou meu amigo Otávio, novo e firme adepto da chamada suruba.
<>- Bem - respondi -, eu acho que se tudo está dando certo e o seu casamento está mais firme
do que nunca, vai em frente. Um dia, quando casar, se minha mulher topar, eu acho que vou
entrar nessa.
<>E rindo muito nós dois tomamos cada um o seu rumo. É gente, sexo tem disso também.
Enfim, se eles são felizes assim, tudo certo.
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Último verão - 666
<adrianosilva@netpar.com.br> jonhy_bravooo
Tudo aconteceu no ultimo verao, epoca em que as praias de Salvador ficam lotadas de turistas.
Foi assim que conheci Mariana, uma garota do Espirito Santo, que estava passando uma
semana em minha cidade na casa da prima Nair. As duas tinham ido a praia em Jaguaribe e foi
la que as conheci, depois de ficar paquerando Mariana. No nosso primeiro encontro, nao rolou
nada alem de um beijinho porque Nair estava sempre por perto. Mesmo assim, Mariana me deu
o telefone da casa da prima e me pediu para ligar no dia seguinte. Depois, levei-as em casa e
fiquei fazendo meus planos. No dia seguinte, saimos, eu e Mariana, para outra praia tambem
muito frequentada. Apos algum tempo, como era inevitavel, ja estavamos nos maiores amassos.
Ficamos mais um tempinho por la, quando entao convidei minha turista para ir a um lugar
aconchegante. Fomos direto para o meu apartamento. Apos um banho refrescante e apos ter
bebido alguma coisa, nos entregamos as maiores loucuras no chao da sala mesmo. Que fera!
Morena, baixinha e com um corpo de anjo! Depois de nos chuparmos num gostoso sessenta-e-
nove, ela assumiu uma postura de amazona, sentando em meu pau. Naquela cavalgada
frenetica, nao iamos segurar por muito tempo a pressao. Quando estava para gozar, ela
encostou os labios no meu ouvido e pediu: 'Enfia um dedo no meu cuzinho.' Atendi de imediato
e, depois de lubrifica-lo, foi como se o mundo tivesse desabado. A gata comecou a gemer e
sacudir a bunda de uma maneira incrivel, gozando abundantemente. Segundos depois, eu a
acompanhei. Diante de meu olhar malicioso, ela me explicou que ha uns dois anos era fa do
sexo anal, apos ter perdido a virgindade com o namorado. Ela me disse que nao dispensava o
prazer tambem no coito vaginal. Perguntei a ela se estaria disposta a realizar uma fantasia que
eu vira num filme erotico de sexo anal. Ela topou no ato, mas nao entrei em detalhes. Marcamos
um encontro para outro dia e finalizamos com uma transa anal que foi uma loucura. No dia
combinado, fomos direto para o meu apartamento. Subimos, conversamos um pouco e
comecamos a trocar as primeiras caricias. Ela estava tao assanhada que foi logo tirando a
roupa. Depois de um banho, deitei-a de brucos com a bunda empinada, sustentada pelos
joelhos. Tirei da sacola um lenco que havia trazido e vendei seus olhos, dizendo que deveria
apenas relaxar e aproveitar o clima. Comecei a chupar e a lamber as orelhas e a nuca, falando o
quanto ela era gostosa, ao mesmo tempo em que deslocava minha boca para as costas. Cheguei
finalmente a nadegas maravilhosas, mordiscando as bochechas, ate que as separei e vislumbrei
o furinho cor-de-rosa convidativo. Passei a acaricia-lo com a lingua, fazendo voltas e deixando
minha gata molhadinha. Pus o par de luvas que havia comprado, lubrifiquei o cuzinho de
Mariana com um pouco de vaselina e passei a introduzir lentamente o dedo medio no anus, ao
mesmo tempo que, com a outra mao, acariciava o grelo. Simultaneamente, perguntava a ela
um monte de sacanagens. Mariana dizia estar adorando. Meu pau estava em brasa e resolvi
prolongar a brincadeira, introduzindo o segundo dedo no rabinho da minha taradinha,
intensificando os movimentos de entra e sai e me posicionando para chupar seu clitoris. Mariana
gemia. Passados alguns minutos, troquei os dedos por um penis de borracha que havia
comprado numa sex shop. Ela ficou encantada, nunca havia sido penetrada por um, mas fiquei
impressionado por ter recebido aquilo tudo. Para atender o pedido dela, penetrei-a pela frente
sem tirar o consolo do traseiro e sem descuidar dos movimentos de vaivem. Mariana era so
gemidos e gritinhos contidos, dizendo ter adorado a fantasia. Naquele dia, alem de filma-la
nessa situacao, voltei a penetra-la duplamente, apenas invertendo as posicoes. Desta vez, enfiei
no cuzinho delicioso, onde gozei intensamente acompanhado por minha gatinha anal.
Infelizmente, Mariana voltou a terra natal, levando e deixando saudades.
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A festa na multinacional - 667
<adrianosilva@netpar.com.br> jonhy_bravooo
Papeando com um grande amigo na praia meio deserta outro dia, quando são poucos os
frequentadores não tendo sol, escutei uma história das mais estranhas. inclusive ele me disse
que ia me contar uma coisa muito secreta, porque confiava totalmente em mim e essa história
estava até tirando o sono dele, razão pela qual queria saber minha opinião a respeito do que ia
me narrar. Já supercurioso com o que seria, fiquei atento ouvindo.
Otávio, que é o nome dele, é casado com uma moça bem bacana em todos os sentidos, de
nome Maria. Ele me disse que uma certa noite, ainda cedo, lá pelas sete horas, o diretor da
multinacional onde a esposa trabalha tinha convidado alguns chefes de setores, homens e
mulheres, e ele também (que sempre sai de seu emprego e vai buscar a mulher no dela), para
tomarem umas bebidas num bar da moda, bem perto da empresa. Isto faz parte da filosofia das
grandes empresas, para motivarem seus funcionários num contato mais direto entre chefias e
demais empregados. Como sempre nessa reuniões de colegas e chefes, o pessoal vai bebendo,
bebendo, enquanto fala do trabalho, e alguns bebem mais do que podem. Foi assim que um dos
tais chefes bebeu tanto que ficou caído numa mesa grande, criando um certo constrangimento
para a turma diante dos olhares dos outros fregueses. Aí a esposa de meu amigo falou que
como a empresa era em frente, ela e o marido iriam levar o bêbado para lá, onde lhe dariam
bastante café, e otávio disse mesmo que o colocaria no chuveiro, e se isso não bastasse, eles o
deixariam dormindo num sofá. O diretor e os demais funcionários disseram que isso seria ótimo,
e o casal foi levando o bêbado , com certa dificuldade. Ele teria uns 56 anos, e era gordo, o que
dificultava muito seu transporte para a empresa. Quase chegando à porta da firma, o bêbado
deu uma certa melhorada e disse:
- Quem são vocês e para onde estão me levando?
A esposa de meu amigo disse que eram seus colegas de trabalho e iam tomar café, ao que ele
disse:
- Que café. Eu quero é vodca.
A muito custo o casal conseguiu chegar à sala do bêbado e em pé, junto à dua mesa de
trabalho, o bêbado, ainda tonto, abriu bem os olhos, piscando, e momentaneamente,
conseguindo firma-los, disse:
- Quando bebo eu fico com muito tesão e quero foder uma mulher.
Enquanto Otávio estava procurando a garrafa térmica com café, sua esposa se encostou na
mesa de trabalho do bêbado, porque ele ficou em pé na sua frente, caindo por cima dela com
todo o seu peso, e ela tentou ampará-lo, quase caindo ao chão os dois. E o bêbado continuou
dizendo:
- Olha, minha piroca tá dura.
Dizendo isso, botou o pau para fora, que verdadeiramente era imenso, e estava durão. Ato
contínuo, o bêbado fixou bem os olhos na esposa de meu amigo e se projetou para cima dela,
gritando:
- Você é mulher, vou te foder.
Devido ao seu peso, dde uns 80 ou mais quilos, ele se jogou sobre Maria, empurrando-a, e ela,
frágil, caiu de costas, inclinada sobre a mesa, ante o impacto do peso corporal, e ao mesmo
tempo em que, surpresa e imobilizada, gritava pelo marido, o bêbado levantou seu vestido e
com forcá abriu suas coxas, rasgando sua calcinha frágil, com a mulher berrando apavorada
para o marido:
- Ai, depresa, ele vai me foder. Socorro. Otávio, me acode.
O marido, vendo a cena, desesperado e suspreso, gritou:
- Espera aí, amor. Vou apanhar um ferro ou qualquer coisa e vou dar uma porrada na cabeça
desse safado.
Só que enquanto ele procurava o tal objeto pesado o bêbado conseguiu com sua força
descomunal, abrir a vagina da mulher, e foi forçando a enorme cabeça de sua pirocona na
boceta de Maria. Quando Otávio chegou, com uma estatueta de bronze pesada para bater na
cabecá do bêbado, gritando que "Tinha que bater com cuidado senão ele poderia matar o
desgraçado", a esposa, já totalmente com o caralhão enfiado em sua boceta, sentiu algo
gostoso com a estranha foda e suplicou:
- Não, Otávio, você pode matar ele. Ele já está me enfiando a piroca.... aiii.... ela é muito
grande e muito grossa....aiii, ela já está entrando, nãooo... meu aaamor, agora ele já me enfiou
tudo. Eu tenho medo de você matar ele com esse peso. Espera e deixa ele gozar, depois ele
nem vai saber o que me fez. Relaxa e deixa, porque daqui a pouco ele vai gozar; e depois ele
está tão bêbado que amanhã não vai se lembrar de nada. Aiii... que pirocão... Esse bêbado
safado tem uma piroca enorme e muito grossa... ela está começando a me deixar com muito
tesão, amor. Na verdade estou até gozando. Aiii, esse desgraçado é bom de foda. Ai, Otávio,
meu amor. Vou gozar, querido. Mete bêbado safado, você não quer me comer? Então fode,
empurra toda essa pirocona e goza. Me fode toda, mete...aiii.
E assim falando Maria gozou adoidado na frente de Otávio, que estava perplexo, sem saber nem
o que pensar, parado, olhando a esposa foder. E o estranho mesmo é que com a cena o marido
acabou por ficar de pau duro também, completamente excitado, vendo sua mulher sendo fodida
bem na sua frente. O bêbado, terminando de foder, ficou caído no chão, e o casal ainda excitado
com tudo achou melhor ir embora, antes que alguém da firma fosse até lá para ver porque eles
estavam demorando. Voltando ao tal bar onde estava todo mundo da empresa, eles disseram
que tinham dado café, mas o bêbado não melhorava, molharam sua cabeça, e mesmo assim ele
ficou caído, e aí eles acharam melhor deixarem-no deitado num sofá. O diretor disse:
- Ótimo, porque mais tarde os seguranças vão chegar e depois eu telefono para eles da minha
casa. Vocês fizeram um bom serviço, muito obrigado mesmo.
Dizendo isso, o meu amigo, bem envergonhado, me disse:
- Puxa vida, em mesmo não estou me entendendo. Pode uma coisa dessas? Eu sei que minha
mulher me ama e eu a amo também, mas o certo é que isso nos deixou bem tesudos, com a
cena de minha esposa sendo fodida por aquele bêbado.
Eu respondi que em matéria de sexo tudo é possível, até o que a gente nem imagina.
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Como era boa nossa empregada - 668
<adrianosilva@netpar.com.br> jonhy_bravooo
Nove horas da noite de uma quarta-feira chuvosa. Eu lia um livro sobre a vida das formigas
sentado na cama, de pijama e com as pernas cobertas por um lençol de bolinhas vermelhas.
Lendo uma vírgula, depois de uns três parágrafos eu estava pensando na empregada nova que
minha mãe havia contratado e que era mais gostosa que musa de poeta tarado. Uma baita
morena de cabelos pretos e olhos verdes, coxas deliciosas e uma bunda que... Deus me perdoe!
Toda vez que a via, perdia o rebolado. E o Pênis Carvalho, meu pinto, ficava com tic-tic nervoso.
Quando, perdida em pensamentos eróticos, minha cabeça começava a embarcar num sono
gostoso, de repente adentra o gramado, ou melhor, o quarto, aquela morenaça com um corpo
de leite quente numa bandeja de prata. Silêncio total no Maracanã. E, enquanto tomava o leite,
a safada se abaixou para pegar o livro que escorregara do meu colo quando adormeci. Olhei
para ela e vi aquele bumbum estonteante quase no meu nariz. Não segurei a emoção e dei uma
tossida tão forte que cuspi leite para tudo que é lado. Ela, prestativa, colocou o livro sobre o
criado-mudo e começou a limpar o lençol. Só que ela o enxugou com a sua camiseta. Sim,
torcida brasileira. Ela havia tirado a blusa e ficado de sutiã na minha frente, esfregando minha
cama a dois suspiros do paraíso. E que seios! Lindos, exuberantes, do outro mundo! A esta
altura do campeonato o Pênis Carvalho estava mais duro que pão dormido. Ela passou a
camiseta sobre ele, que quase fura o lençol e mais parecia um foquete na iminência de subir
rumo ao espaço sideral.
Não me contive. Fiquei mais louco que detento quando vai passar o fim de semana com a
mulher. E nem me lembrei de meus pais na sala, diante da televisão. Puxei a morena e comecei
a lhe aplicar o maior malho. E ela, para minha surpresa, correspondeu com tanta naturalidade
que cheguei a pensar que éramos velhos amantes. Nossas bocas se grudaram e minhas mãos
desceram logo a planície de suas costas, cuja maciez me lembrou um forro de palácio real. Ela
todinha deitada em cima de mim, coxa com coxa e o lençol voando mais que rápido da cama
para facilitar nossos movimentos. Gemendo, arfando e ofegando a respiração me pediu que a
possuísse por inteiro, para que o meu Pênis Carvalho conhecesse logo a sua Vagina Duarte (que
eu apelidei na hora porque artista se entende é com artista). Mas eu, com aquela calma que
Deus me deu, continuei beijando-a, chupando seu pescoço e tirei seu sutiã para abrir seus
caminhos a minhas carícias.
Mordiscando seus mamilos nada mais conseguia pensar e do sutiã para a calça foi um pulo. Eu
tirei a sua e ela me livrou do pijama. Nossas línguas se chupavam e meu peito colou no dela.
Nem um fio de cabelo passaria entre nós naquele instante. Completamente nus, mais pelados
que artistas de pornochanchada, começamos a entrar no retão do sexódromo, apelido da minha
cama. Chupamo-nos loucamente, minha mão rodava numa velocidade incrível percorrendo
todas as cavidades daquele morenaço e ela por sua vez me unhava, me mordia e me acariciava
o pau. Gemia, gemia e gemia e cada vez que o fazia, mais eu perdia o controle. Louco, louco,
quase perdendo totalmente aquela calma que ganhei Dele, resolvi mergulhar de cabeça no
camarim e conhecer logo a namoradinha do Brasil. Sua Vagina Duarte estava deliciosa,
quentinha, molhadinha e quase perco minha língua ali zanzando de um lado para o outro,
subindo e descendo, engolindo tudo que encontrava pela frente.
Sem poder mais segurar, ela puxou meus cabelos e me trouxe para cima, beijou meus ouvidos
e abriu suas pernas para me engolir inteiro: "Vem gostosão, estaciona sua máquina na minha
garagem." Não tive remédio a não ser obedecer àquela ordem tão gentil. Pisei na embreagem,
engatei a primeira e fui com tudo. Só me esqueci de brecar e dei uma trombada na parede tão
grande que ela gritou mais alto que a Tetê Espíndola. Fiquei tão assustado que acordei
sobressaltado e suando mais que gordo correndo atrás de comida. E quando olhei para minha
cueca, ela estava mais parecida com boca de criança que chupa sorvete de chocolate com
marshmallow: toda lambuzada.
Levantei, peguei meu livro sobre as formigas do chão e fui para o banheiro me limpar do sonho.
Assim que abri a porta do quarto, dei de cara com a empregada que caminhava no corredor.
Levei um baita susto, mas me reencontrei logo com a já tradicional calma que Ele me deu e falei
para ela. "Olha Maria, hoje não dá mais pé. A máquina foi para a oficina pois deu uma trombada
do peru e a culpa foi toda sua." Ela olhou para mim com cara de quem não entendeu nada e eu,
para não ter que explicar, entrei no banheiro rapidinho."
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A prostituta obediente - 669
<adrianosilva@netpar.com.br> jonhy_bravooo
Depois de muito pensar, resolvi contar o que nunca imaginei que fosse acontecer comigo. Sou
casada, tenho 30 anos, um corpinho bem feito e voltei a estudar recentemente, incentivada pelo
marido. A aventura comecou quando aceitei o convite de minhas colegas normalistas para ir a
uma festa num colegio so de homens, em outra cidade. Pensei que meu marido nao fosse deixar
ir, mas ele concordou quando disse que outras casadas iriam tambem. Assim, vesti um baby
look que ele mesmo me dera e la fui, na maior algazarra, num onibus com 40 normalistas. A
medida em que as latinhas de cerveja eram consumidas, a viagem ia ficando mais animada.
Estava meio alegre e nao parava de brincar. Quando chegamos ao tal colegio, o baile ja
comecara, mas um grupo grande de alunos nos cercou, nos comendo com os olhos. Fomos
levadas ao salao e distribuidas aos pares pelas mesas, onde logo se sentavam outros rapazes.
Quando um deles me ofereceu uma dose de vodka, aceitei rindo e bebi rapido demais.
Chamava-se Veiga e logo me levou para dancar, me puxando todo para si. Senti o membro dele
durinho e enorme latejando entre minhas coxas. Devia estar sem cueca e aquilo me desnorteou.
Percebendo minha excitacao, alisou minhas costas e, aos poucos, foi tocando minha bundinha.
Fiquei atonita mas nao reagi, diante daquele cara forte e abusado. Ele me beijou na boca de
leve e, depois, no pescoco. Pedi que parasse, mas mandou outro beijo na boca, aproveitando o
momento em que eu falava e ja colocando sua mao em minha bundinha. Aquilo me fez ficar
mais excitada ainda. Ele me disse que iria mostrar o colegio e eu o acompanhei, e claro, sem
reclamar. Em instantes, estavamos fora do salao e chegamos a uma quadra de esportes sem
iluminacao. Ele entrou comigo no vestiario ao lado e fechou a porta. Comecou a me beijar e foi
logo levantando meu vestido. As maos dele foram direto para minha xoxota e, quando ele abriu
meu ziper, ja estava toda molhadinha. Nao o impedi de tirar meu sutia e ele foi
maravilhosamente chupando meus seios, ao mesmo tempo em que continuava acariciando
minha xoxota. A cada mordida no meu seio, ia ficando mais doida. Abri a calca dele e segurei
seu enorme e durinho membro. De fato, ele nao usava cueca. Veiga me deitou no chao de
cimento e beijou minha vagina, enquanto seu penis rocava nos meus labios. Nao resisti e
comecei a chupar. Ele ia e voltava e eu gozava com a lingua toda em minha vagina, enquanto
os dedos rasgavam meu anus. Aquilo me enlouquecia de prazer e dor. O pau de Veiga comecou,
entao, a latejar em minha boca e, num movimento forte, entrou todo ate minha garganta. Senti
os pelos rocarem meus labios ate Veiga comecar a gozar, enchendo minha boca de esperma.
Quase sufoquei, mas ainda nao sabia o que estava para acontecer... Veiga me fez levantar e
ficar de quatro, para, com o sexo ainda meio duro, comecar a forcar meu cuzinho. Eu rebolava e
pedia mais! Ele foi enterrando os dedos em minha vagina e foi forcando a passagem por tras,
ate entrar no anus. A dor era grande e nao estava acostumada, mas, a medida que ia me
rasgando, eu ia gozando. Logo, ele entrou todinho, passando a ir e voltar, alargando a
passagem ja lubrificada. Excitada, pedia para meter mais, nao notando que a porta se abrira
com a passagem de mais dois rapazes. So percebi quando um deles se aproximou pela frente,
rindo e rocando o pau nos meus labios. Fechei a boca rapido mas Veiga, sem parar de me
comer, ordenou: 'Chupa, chupa, vagabunda.' Enquanto isso, o cara segurava meu rosto e
empurrava a vara entre meus labios. Comecei a gozar e deixei que aquela cabeca vermelha e
enorme me invadisse. Fechei os olhos e nao resisti: chupei tudo como se fosse um picole.
Quando senti o gozo invadir meu anus, continuei sugando o outro com volupia. Ele era enorme e
latejava a cada chupada. Foi quando senti de novo algo duro forcando minha bunda, ja dolorida
e rasgada. A pica entrou rapida e logo percebi que nao era a do Veiga, pois este ja estava na
minha frente tambem, rindo daquilo tudo. Nisso, o rapaz ao lado dele tirou o sexo da minha
boca e deitou-se por baixo, encaixando a piroca na minha vagina meladinha. Gozei novamente,
sentindo como era gostoso ser comida por dois aos mesmo tempo. So de pensar nisso, fico
excitada! Os dois iam e voltavam, com a mesma frequencia que Veiga passava a pica
lambuzada de esperma pela minha boca. Eu lambia tudo ate os testiculos e ele me chamava de
piranha. A vara foi crescendo entre meus labios e aquilo me dava o maior prazer. Rebolando,
deixei que o outro me forcasse o anus cada vez mais, enquanto o terceiro fazia minha vulva
vibrar. Meu marido nunca sabera disso mas, na hora, eu so pensava em gozar e, quando gemia
de dor, queria ter e dar prazer aos tres. Era uma femea no cio sendo comida por tres machos.
Gozamos os quatro alternadamente: primeiro, senti o esperma invadir a vagina; depois, a boca;
e, quando o ultimo comecou a explodir no anus arrombado, comecei a gozar de novo. Ao nos
soltarmos, eles me levaram para o chuveiro do vestiario, onde ainda brincamos muito e os tres
me comeram pela frente. Depois, os dois colegas sairam e me deixaram com Veiga, que ajudou
a me vestir, antes de irmos para o onibus. Nao resisti e o beijei na boca, na frente das minhas
colegas, que riam muito, pensando no meu casamento. Pensei que a aventura terminara, mas,
de repente, chegou um terceiro colega de Veiga, que foi me levando para um canto escuro. Ali,
o rapaz abriu a braguilha e mostrou o penis brilhante e entumescido. Enquanto me indicava a
lanca, Veiga ordenava que a chupasse mesmo com a minha recusa inicial: 'Voce agora e minha
piranha e eu quero que voce faca esse boquete.' Nao sei por que mas gostei daquela ordem e,
como uma prostituta obediente que satisfaz o cafetao, acabei mamando aquela vara jovem.
Hoje, estou feliz por ter descoberto este meu lado. Uma vez por mes, Veiga me visita, trazendo
novos colegas para trepadas inesqueciveis nos moteis. Continuo amando meu maridao, mas nao
abro mao deste adoravel prazer. Um dia, vou tentar fazer sexo assim com o meu marido. So
nao sei como convida-lo.
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Tadinha de mim... 670
<adrianosilva@netpar.com.br> jonhy_bravooo
Tadinha mesmo. Bem que dizem que a curiosidade matou o gato. Mas vamos do começo. Sou
uma garota de corpo fino, 1,60m, 50 kg, e pelo que dizem muito sexy. Tenho cabelos pretos e
pele bem clara, 21 anos, estudo comunicação, e minha turma é super legal e unida. Fazemos
muitos programas juntos, e costumamos ir a um barzinho próximo da faculdade para papear.
Muitas vezes o tema descamba para sacanagem, e um belo dia o tema foi o tamanho do pênis.
Foi um colega nosso que perguntou a queima roupa a todas as garotas do grupo se achávamos
isso importante. Umas disseram que não, aquele papo de importante é ser competente,
enquanto outras diziam que volume era muito bom, inclusive eu, apesar de não ser tão
experiente assim. Meu noivo aliás não é muito bem dotado assim como os poucos que o
precederam, e eu sempre morri de curiosidade e desejo em saber como seria transar com um
pau bem grande. Renato então disse que mesmo as gulosas do grupo correriam do seu primo,
que tinha uma coisa enorme, entre 25 a 30 cm, além de ser tala larga. Quase engasguei ao
ouvir isso, e entre gargalhadas e exclamações de espanto todas pularam fora. O papo acabou
mas aquilo ficou na minha cabeça, pois desde garota tinha sonhos eróticos envolvendo
superdotados. Quase um mês depois, estava só eu e Renato conversando, quando tomei
coragem e perguntei a ele como ia seu primão. Ele sorriu e perguntou se tinha ficado curiosa.
Gaguejei mas disse que sim, que nunca tinha visto um muito grande e morria de vontade de
pelo menos ver. Renato achou graça e disse que poderia arranjar uma maneira daquilo
acontecer sem me comprometer ou ao meu noivado. Fiquei logo exitada com a idéia, e passei a
ouvir o seu plano, que concordei imediatamente. No sábado seguinte, disse ao meu noivo que
faria um trabalho com colegas pela manhã e fui para a casa do Renato buscar um "livro".
Coloquei uma roupa super sensual e, cúmulo da ousadia, dispensei as peças íntimas, apesar de
não planejar fazer nada além de ver. Eram 9:00 da manhã quando cheguei, e encontrei os dois
de calção voltando da praia. Renato foi tomar banho e disse para eu ficar a vontade pois depois
me daria o livro. Danilo era muito bonito e amável e enquanto me fazia companhia, notei que
ele se deliciava com minha blusa, que por ser super cavada, deixava ver parte dos meus seios.
Vi que ele foi ficando excitado mas logo Renato o chamou. Ele foi tomar banho e Renato
apareceu secando os cabelos apenas com uma bermuda larga. Ficamos conversando e
estávamos ambos visivelmente excitados. Foi quando reparei no volume bastante grande na sua
bermuda, e ele meio sem graça percebendo meu olhar, perguntou se eu queria ver. Engoli em
seco e disse que sim. Renato abaixou a bermuda que foi ao chão e eu me deparei com algo
enorme e lindo. O danado falava do primo mas o seu pênis tinha uns 23 cm contra uns 16 do
meu noivo. Fiquei maravilhada com aquilo e com a permissão do dono resolvi segurá-lo. Sentia
sua consistência rija e macia e seu calor nas minhas mãos. Coloquei as duas mãos em volta da
coisa e ainda assim sobrava pau prá muita coisa. Puxei a pele para trás liberando a cabeçona
brilhante e convidativa, e começei a masturbá-lo quando apareceu Danilo. Eu e ele ficamos sem
jeito, mas Renato o chamou dizendo que eu estava apenas fazendo uma pesquisa científica e
disse que eu precisava de mais material. Danilo riu muito e se aproximou, deixando cair a
toalha. Quase tive um troço, aquilo era maior do que podia imaginar. Minha curiosidade me
colocara frente a frente com dois superdotados, sendo que o segundo caralho tinha 28,5 cm
além de super grosso. Era muito maior do que eu poderia imaginar e pensava se seria possível
ter aquilo tudo dentro da bucetinha. Eu manipulava ao mesmo tempo aquelas duas picas com
carinho, e me senti simplesmente poderosa ao constatar que eu os tinha sob meu poder de
fêmea. Julguei que podia fazer o que quisesse e abocanhei Danilo, que mau cabia em minha
boca. Troquei para Renato e mamava os dois um pouquinho de cada vez. Se me deixassem
ficaria mamando a manhã inteira, mas Renato ficou de pernas bambas e se sentou no sofá, o
que me obrigou a ficar de quatro para continuar mamando. Ele puxou minha blusa, soltando
meus seios, enquanto Danilo levantava minha sainha e manipulava minha bunda macia.
Ficamos nisso um bom tempo, até que me percebi toda nua. Senti Danilo manipulando meu
clitóris e minha xaninha até que com um dedo foi me penetrando, depois dois, até que um
terceiro me penetrou, sabia eu, para me preparar para o que eu já não negaria, dado ao meu
grau de tesão e curiosidade. Senti a cabeçona me alargando toda e passando, depois a veio
aquela coisa grossa, imensa, lentamente, abrindo espaço e me invadindo, numa foda para mim
incalculável. Eu já não chupava, só gemia e me contorcia pedindo piedade e cuidado. Estava
toda entupida de pica, que entrava e saia lentamente para não me machucar muito. Quando
Danilo gozou quase tive um troço sentindo as esguichadas no meu útero. Ele se retirou e botou
seu pintão na minha boca para eu lavá-lo na base da chupada, enquanto Renato rapidamente
tomou seu lugar. Renato reclamou do primo que ele tinha me alargado e que aquilo estava um
pântano, e tomou outro caminho dizendo que queria algo mais apertado. Ele aproveitou que eu
estava com a buceta e a bunda toda lambrecada e enfiou ou dedo no meu ânus. Como já fazia
sexo anal com meu noivo e simplesmente adorava isso, resolvi deixá-lo aproveitar, já que não
era o gigante, e foi o que ele fez. Mesmo assim doeu bastante quando entrou, afinal era bem
maior do que o eu estava acostumada, mas fui acomodando e curtindo aquela gostosa enrabada
enquanto o caralhão de Danilo já endurecia em minha boca de novo. Danilo me puxava para
cima dele, e eu fui sentando na sua verga sem tirar o pau de Renato do meu cú. Foi uma
loucura. Os dois metiam com força e eu me sentia uma puta sendo estuprada. Eles me
chamavam de puta, cadela e perguntavam como é que eu aguentava aquilo com um sorriso na
cara. Gozava sem parar e estava tonta, tão tonta e enlouquecida de tesão que resolvi fazer a
loucura suprema e completar minhas fantasias, dizendo simplesmente: "troquem de lugar".
Danilo não acreditou e disse que eu não aguentaria, que nem com puta ele tinha conseguido
fazer sexo anal na vida. Disse que queria pelo menos tentar, que eu me esforçaria, e que queria
e lhe dar essa primeira vez, já que ele tinha feito o favor de realizar meus desejos. Renato tirou
de mim lentamente e depois de alguns preparativos pensando na melhor forma de acolher
aquela picona, colocamos dois travesseiros sobre a cama onde me deitei de bruços colocando-os
sob a bunda. Apesar de estar melada, Renato pegou vaselina e colocou um bom tanto nos dedos
e enfiou no meu cuzinho que já estava alargado por ele. Ainda passou bastante por fora do cú, e
deu uma enfiada funda e forte com o próprio cacete, preparatória para o bruto que viria. Aí veio
Danilo. Ele esfregava, tentava, e eu sentia a ponta da cabeça me alargando o traseiro. Eu
relaxava ouvindo palavras doces e sendo acariciada por Renato, e derrepente senti a cabeça
entrando naquele terreno pantanoso. Juro que vi estrelas e tentei desistir, mas Danilo foi mais
rápido e disse: "agora que cheguei até aqui sua puta, eu vou comer sua bunda gostosa até
rasgar o teu cú". Dizendo isso me segurou pelos ossos da bacia, me imobilizando e meteu
"metros" de pica no meu rabo, me encaixando e impedindo minha fuga. Perdi o fôlego enquanto
ele afundava mais e mais, e me surpreendi quando descobri que atrás, ao contrario da
bucetinha, era possível enterrar tudo, já que cú não tem fundo. Depois de me comer um bocado
e satisfazer seus anos de secura, ele me colocou de quatro e Renato entrou por baixo de mim
para meter na minha buceta ao mesmo tempo, comprimindo ainda mais os meus dutos
internos. Deram então início ao bombardeio, que foi impiedosamente cumprido pelos dois
tarados até que entre jorros de porra me largaram prostrada na cama. Nunca tinha gozado
tanto na minha vida. Eles, bestificados e saciados, diziam que nunca imaginaram também que
uma mulher pudesse suportar o que aguentei, e que aquilo tudo era superior a qualquer filme
de putaria já visto pelos dois. Quando me levantei, estava quebrada, com o corpo literalmente
moído e a bunda em frangalhos, mas morta de felicidade. Tomei um banho, onde pude analisar
o tamanho do estrago no meu traseiro, e nos despedimos. Nem é preciso dizer que retornei
outras vezes ao apartamento de Renato, inclusive levando outra colega "muito curiosa" para
quem sigilosamente contei o lance e que tive o enorme prazer de assistir sendo dilacerada pelos
monstros, antes de me submeter também aos seus caprichos. Hoje sou uma mulher realizada,
pois tenho a sorte de poder aplacar minha fome sempre que tenho vontade.
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Na Faculdade – hetero - 677
Nome do Autor: Mauricio
Quando eu prestei vestibular para a universidade eu não imaginava o que me aguardava lá. Eu
fiz a prova e com muito ansiedade eu esperei o resultado, depois de uma semana eu fui conferir
e ví q eu tinha passado, fiquei muito feliz e ansioso pra começar! mas eu não fazia ideia das
experieências q eu viveria lá, abro aqui uma serie de contos q só continuará se vocês votarem
em mim, vamos começar!
No primeiro dia de aula, eu cheguei na faculdade meio com medo de trotes e etc. mas mesmo
assim fui em frente, entrei na sala, eu fui um dos primeiros a chegar, já fui logo me inturmando
com o pessoal, eis q entra na sala uma mulher linda, gostosa, loira, alta, com seios grandes e
durinhios, e ela estava com uma blusinha muito decotada, nossa meu pau subiu no primeiro
instante em q a ví, então ela se apresentou, seu nome era Claudia e era a professora de
português, fiquei adimirado em ver uma gata tão novinha sendo professora de faculdade, então
fui e me sentei na primeira fila bem perto dela, ela ficou me olhando um pouco mas depois elas
se virou e começou com a apresentação de todos os alunos, nesse dia não rolou nada além de
olhares, quando saí vei uns babacas querendo me dar trote, então olhei pro lado e ví a
professorinha olhando pra mim, eu pensei e agora? oq vou fazer? se eu deixar esses caras me
darem trote ela vai pensar q sou um frocho. então não pensei duas ve!
zes, fui logo enfiando a porrada nos caras e fui embora.
Os dias foram passando e eu cada vez me aproximando mais dela, ela já tinha persebido minhas
segundas intenções por que eu vivia mandando umas indiretas bem diretas pra ela.
Um dia cheguei cedo na escola entrei na sala de aula e me deparei com ela centada em sua
mesa esperando a turma entrar, me centei perto dela e comessamos a conversar, ela estava
linda como nunca, sempre querendo amostrar seus fartos seios, estava com uma blusinha
decotada q qundo se abaixava deva pra ver seus lindo peitões, então comecei a provocar,
falando de assuntos mais picantes, e elas gostou e começou a falar sobre sexo comigo, mas
infelizmente a turma chegou e estragou o clima, fiquei lá na frente a aula toda, e persebia o
olhar sapeca q ela dava pra mim, isso estava me deixando maluco, eu alí na frente dela, ela me
dando mole e eu sem poder fazer nada!
Eu não consegui me conter, no intervalo, eu a segui, e ví q ela entrava no banheiro feminino,
disfarsei e acabei entrando, eu sou muito maluco mesmo, se tivesse outra mulher lá dentro eu
tava ferrado, mas nessa hora eu nem pensaei nisso, mas a sorte estava do meu lado, não tinha
ninguem mais lá dentro só ela, quando ela me viu, tomou um susto depois olhou pra mim deu
um sorriso enloquecedor e me falou com voz de safada : "Você é maluco!!!" nessa hora eu não
me contive, a agarrei e dei um beijo ardente, ela começou a segurar o meu pau, q a essa hora
já estava quase furando a calça, eu não quis nem sabe boti o pau pra fora e ela começou a
chupar, ela tinha uma boquinha muito carnuda e gostosa, eu fui ao delirio, depois como ela
estava de saia, tirou a calcinha e eu meti meu pau q estava duro como uma rocha naquela
bucata gostosa, maravilhosa e molhadissima, ela gemia de tesão, e depois falou pra eu comer o
cú dela, mas q eu fosse devagar pois nunca tinha dado o cú pra ning!
uem, eu fiquei com mais tesão aínda em saber q seria o primeiro a comer o cuzinho de uma
gata tão gostosa, ela gemia muito e eu preocupado dizia pra ea não gemer alto pq alguem
poderia ouvir, e ela não queria nem saber, então ela pediu pra eu gozar em sua boca, e eu disse
q não pq ela aínda tinha q dar aula e ela não tinha como tomar um banho depois da nossa
tranzada, ela concordou e me disse pra gozar dentro de seu cuzinho mesmo, eu gozei como
nunca e ela me disse q isso ia se repetir varias vezes, mas não alí pq era muito arriscado,
depois q acabamos voltamos para a sala de aula, chegamos atrazados, e como chegamos juntos
todos desconfiaram q estavamos juntos mas ninguem sabia ao certo o quanto eramos loucos de
tranzar dentro da univercidade.
bom se quizerem q eu continue com minhas aventuras com a professorinha votem bastante
neste conto, se eu conseguir uma boa colocação eu vou colocar muitos outros contos aqui pra
vcs! Valeu!!!!sandro delfino
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A filha da minha funcionária – TEENS - 682
Nome do Autor: SANDRO
Eu trabalho em uma empresa, que me transferiu do sul para o norte do país, para gerenciar um
projeto novo e piloto pra a empresa. Cheguei no local não fui tão bem recebido, porque um
destes funcionários, gostaria de ter este cargo. Mas com o tempo passando e com o
relacionamento as coisas foram mudando, e comecei a ser convidado para jantares e reuniões
com a turma, numa destas oportunidades, fui convidado para um churrasco, num sábado, na
casa de uma das minhas funcionárias, cheguei lá por volta das 10:00 hs, para ajudar nos
preparativos, pois churrasco é também minha especialidade, quem veio me atender no portão
foi Luciana (16 anos), loirinha, baixinha, tipinho mignom, olhinhos verdes (alucinantes), filha da
Aurora (dona da casa), no ato senti que a pequena me olhou de cima abaixo, já tremi nas
estruturas, mas como a situação era inusitada fiquei na minha e fomos ao churrasco, a festa
rolou solta, assuntos sobre o serviço e sobre os lugares por onde passamos.
A cerveja começava fazer efeito e a romaria ao banheiro começou, e a Luciana dava um geitinho
sempre de ficar por perto do caminho, quando eu passava, eu sempre cuidando, sempre para
não dar bandeira e criar alguma encrenca, a festa já estava bem incendiada, lá pelas 17:00 hs,
quando resolvi que estava na hora de ir-me, pois a garotinha estava dando uma bandeira do cão
e só não via quem era cego, e ela estava um pouco altinha (a vi tomando uns goles, meio que
escondida da mãe), me despedi de todos e rumei para a saída, coisa que a Luciana fez questão
de acompanhar, saímos da parte dos fundos, passamos pela cozinha, entramos no corredor em
direção à porta da frente, no meio do corredor existe uma entrada que para um lado dá para o
lavabo e o outro para o escritório, fui literalmente empurrado para dentro desta entrada, pela
Luciana, que por sua vez já abriu a porta do escritório, me empurrando com seu corpinho
angelical todinho colado no meu, enquanto seus lábios procuravam p!
elos meus, já estava com o corpo todo ofegante, com meu membro saltando para fora da
bermuda, tamanho era o tesão que estava sentindo, a afastei um pouco receoso do que pudesse
acontecer, pois a gatinha já estava gemendo e arfando em volume meio alto.
- Querida está todo mundo em casa acho melhor a gente não fazer isto, podem nos pegar, e aí
vai ser o maior barraco.
- deixa de ser bobo, tu acha que quando papai construiu esta biblioteca ele não se preocupou
com o isolamento de som.
- Mas se derem falta de você, na festa, vão pensar o que..
- Mais uma vez tolo, no estado que estão, acha que dariam por minha falta e ainda por cima, eu
não fui convidada para a festa, apenas moro na casa. Respondeu me beijando e mordendo meu
pescoço, descendo para o peito, arregaçando a camiseta regata.
Tirou minha camiseta e foi descendo beijando, peito, cujos biquinhos estavam estourando de
duros, passou a língua pela barriga, foi descendo até o umbigo, enquanto abria o cinto, eu
rencostado na escrivaninha me beliscava, seguidas vezes, achando que estava tendo um sonho
dentro de uma alucinação doida e ao mesmo tempo doída, me deixava todo melado de saliva.
Abriu a minha bermuda, tirando meu membro, que estava explodindo de tesão, mais riste que
uma tora de madeira, e começou a beija-lo de leve, aqueles lábios juvenis me levaram aos mais
deliciosos devaneios da minha vida, aos poucos foi chupando, lambendo, passando a língua em
toda sua extensão, abocanhando, mordiscando, já estava quase gozando, quando ela começou
um vai e vem, sugando como uma profissional no assunto, cada vez com mais velocidade, não
agüentei e falei que iria gozar.
- Goza querido, dá todo este leitinho para sua gatinha, que está louca por leitinho.
Quando ela disse isso explodi de tesão, não lembrava de ter gozado assim na minha vida toda,
também acho que o tesão todo era pelo perigo, por aquele corpinho, com certeza não sabia,
pois o êxtase era tão grande que quase desmaiei tombando de costas na escrivaninha.
- Gostou, sempre gostei de homens mais velhos que eu, quando minha mão falou que você
tinha vindo do sul, de uma cidade de praia, loiro, com 40 anos, cabelos longos, fiquei toda
molhadinha só em pensar como você seria, e se tinha uma marquinha de sunga no seu corpo,
aí delirei, bati algumas siriricas, punhetas, masturbei, pensando como você seria, agora quero
toda sua lingüinha dentro de mim.
Não respondi, apenas fui baixando seu shortinho que estava com a base da pombinha toda
melada, tirei-lhe a calcinha encharcada e levei aos meus lábios sugando aquele melzinho
agridoce, e levando aos seus lábios também, ficando assim um beijo selado com uma calcinha
no meio, aquilo deixou a sua bucetinha quase gotejando de novo, fui baixando bem de leve,
passando a lígua por toda extensão de seu pescoço, parei nos seus peitinhos que pareciam que
iam explodir como dois pequenos vulcões prestes a entrar em erupção, fui descendo bem de
leve quando cheguei naquela delicia de bucetinha, comecei a passar a ponta da língua bem
devagar, bem de leve, mas a volúpia era tão grande que não me contive, fui introduzindo
naquela grutinha fazendo a Luciana grunir de tesão, passei a sugar todo aquele melzinho com a
boca ocupando todo o espaço externo, parecia um bebe sugando leite materno, ela gozou tanto
que inundou minha boca, escorrendo pelo queixo e laterais da boca, ela gemia, contorcia-!
se toda, urrava, me chamava de seu macho, que queria ser comida ali mesmo. Não me fiz de
rogado, deitei-a de bruços na mesa e penetrei aquela coisinha maravilhosa, lubrificada,
apertada, piscando, angelical, foi quando encontrei um pouco de resistência... – Não para, não
para, me rasga, me rasga, me guardei só para você, quero ser sua putinha, quero ser sua
vaquinha, quero ser sua vadiazinha, empurra... empurra... AAAAAAAÍÍÍÍÍÍÍ´,
HHHHRRRRRRRGGGGG .. aí aí aí aíaíaí... me empala meu macho, foi numa estocada só que
entrou o restante, ela gemia gritava num misto de prazer e dor, tentei tirar, e recebi um NÃO
tão grande que quase gozei de imediato, comecei um vai e vem de leve que foi aumentando até
que estava galgando como louco naquele corpinho de deusa, foi quando senti que estava
escorrendo um líquido viscoso e quente nas milhas cochas, tinha acabado de tirar todo o
cabacinho da Luciana, que só tinha até então ficado com dois garotinhos mais novos que ela.
Gozamos alucinada!
mente quase desfalecendo, preenchi todas as entranhas dela com uma esporrada imensa. Foi aí
que nos demos conta que na nossa loucura esquecemos da camisinha.
- Não tem problema meu gato, não estou num período fértil. Disse, me puxando de encontro ao
seu corpo, me beijando no canto da boca, com um misto de choro, gozo, soluços e espasmos,
enquanto que eu achei que iria morrer, tal era as palpitações que eu estava tendo. Nos
recompusemos, estava na hora de ir embora tínhamos passado quase uma hora ali dentro,
fiquei pensando, será que alguém viu, percebeu............................
Luciana foi até a porta abriu, me fez sinal para esperar, e entrou no lavabo, as palpitações
cresciam a cada segundo da batida do relógio, 2s, 3s, 4s, 5s, ......... 1m, 2m, estava quase
tendo um ataque cardíaco. Luciana entrou e fechou a porta rapidamente atrás de si.
- Parte do pessoal está na cozinha, parte está tomando licor na sala...
- Meu caralho, como vou sair daqui, já que todas as janelas tem grade.....
- Vais ter que ficar aqui, até o caminho estar livre....
- To fudido, alguém pode entrar e nem sei....
- Não só o papai e eu que usamos a biblioteca, e ele está viajando, só volta amanhã, já volto...
Fechou a porta por traz de si, e eu fiquei mergulhado em incertezas, fiquei observando os livros,
os charutos, as bebidas e o mobiliário, estava com um sono do cão, que podia fazer, puxei a
cadeira da escrivaninha e me recostei sentado no chão por detrás da mesma, adormeci......
- Acorda já é 21:30 hs, só agora a barra ficou livre...
Levantei fui até o lavabo, lavei a cara, dei uma ajeitada no cabelo e voltei para a biblioteca, dei-
lhe um beijo de despedida e ela me disse: - Vai não, agora que todo mundo está dormindo
bêbado, não vão acordar nem que fizermos amor do lado deles............................
Mas isto é para uma outra ocasião......
Contatos: pig.pop@pop.com.br sandro delfino
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Tesão a três – HETERO - 683
Nome do Autor: Thomas
Eu e minha mulher - Renata, 22 anos, loira natural, cabelos longos, seios pequenos, rosto de
revista, timida mas sapeca na intimidade - nos mudamos há dois anos para Miami, onde
estamos trabalhando numa multinacional, ela como secretária bilingue e eu como tradutor.
No mes passado, recebemos a visita da filha de uma prima da Renata, que veio para os EUA e
(como tantos outros amigos e amigas brasileiros) passou uns dias com a gente em Miami. Nossa
casa as vezes parece hotel! Mas dessa vez eu não posso me queixar, pois a Luciana me deu
motivos para querer que ela ficasse em definitivo por aqui.
Esse menina fez 18 anos há pouco tempo. É linda, de parar gente na rua para olhar. Clara de
pele, com longos cabelos escuros e lisos, olhos azuis e um corpinho de modelo, sempre com um
sorriso nos lábios bem delineados. Desde que eu a vi fiquei sonhando com aquela bundinha
deliciosa.
Ela estava fazendo um curso de inglês, numa escola que fica meio longe de nossa casa e por
isso saia bem cedo, levando uma chave.
Eu e a Renata trabalhamos das 11 às 17 horas somente e muitas vezes gostamos de dar uma
trepadinha de manhã, na luz do dia.
Pois meu paraíso começou quando, na semana passada, nós estávamos nos amassando na
cama, a Renata cheirosa depois de um banho de banheira e linda na sua camisolinha e calcinha
de seda azul-bebê. Estávamos de lado, a Renata me passando a língua no rosto e nos lábios,
me deixando de pau duro, passando uma perna por cima de mim e roçando a xoxotinha no meu
cacete. De repente, olho para a porta entreaberta do quarto e vejo a Luciana nos olhando. Tinha
esquecido alguma coisa em casa e voltado para apanhar. Nós nem tínhamos ouvido ela entrar,
entretidos que estávamos no início da nossa transa. Eu não sabia se parava, se falava para a
Renata ou se continuava, fingindo que não tinha percebido nada.
Eu já estava com tesão e fiquei muito mais tarado vendo aquela belezinha ali nos espiando.
Resolvi tocar em frente sem dizer nada para a minha mulher, que já estava louquinha querendo
que eu a penetrasse logo. Afastando a calcinha para o lado, coloquei a cabeça do meu pau bem
na entrada e deixei que ela, se esfregando e mexendo gostoso, fizesse o pau entrar, enquanto
eu a pressionava apertando o seu bumbum contra mim. Meti fundo e fiquei passando o meu
dedo em volta do cuzinho dela (ela adora isso), sendo beijado com tesão por ela, que me pedia
para fazê-la gozar. Eu fazia tudo isso sem tirar os olhos da porta. A Luciana continuava lá e ia
ficando mais atrevida. Já tinha aberto mais a porta e estava passando uma mão nos peitinhos
deliciosos e outra na xoxotinha, por cima da calcinha branca. Que tesão! Ela, é claro, sabia que
eu a tinha visto e ficou ali me provocando ainda mais. E eu me exibindo para ela! Ela passava a
língua nos lábios e mexia os quadris como se estivesse t!
repando comigo. A Renata gozou e se deixou cair na cama ao meu lado, pedindo para que eu a
deixasse me chupar. Passei para cima dela e dei meu pau para ela se divertir. Nessas alturas eu
também estava quase gozando e não precisou muito para que eu molhasse o seu rostinho lindo
com minha porra quente.
E foi bem naquela hora que minha mulher olhou para o lado e viu a Luciana. Ficou congelada,
sem saber o que fazer, com minha porra toda no seu rosto e lábios e meu pau pingando ainda
nas mãos. Foi a Luciana quem tomou a iniciativa e veio para a nossa cama. Fez com o dedo nos
lábios o sinal de silêncio, deu um dos seus sorrisos de derreter e se colocou de mansinho ao
lado da Renata. Começou acariciando os cabelos da minha mulher e foi aproximando seu rosto
devagar, até chegar bem pertinho. Olhando a Renata bem nos olhos ela começou a lamber a
minha porra que estava no rosto, passando para os lábios. A Renata não se mexeu no início,
mas quando a Luciana passou a língua em volta dos seus lábios e depois dentro de sua boca, ela
começou a gemer e a se mexer, abrindo as pernas e deixando sua xoxota molhadinha à mostra.
A Luciana, sem parar de beijar e lamber, colocou sua mão na xana da minha mulher e começou
a bolinar. Eu estava pasmo, tanto pela ousadia da menina quanto pela reaç!
ão da minha mulher, que eu nunca tinha imaginado que fosse gostar de transar com outra
mulher. E o garanhão aqui que tinha pensado que a gatinha estava com tesão por mim!
Ainda bem que ela se revelou bisexual - e das mais gostosas! Enquando deixava minha mulher
bem doida, ela voltou seu rosto para mim e, fazendo movimentos com a língua me deu a
entender que queria me chupar. Cheguei o pau perto daquele rostinho de anjo e ela me deixou
durinho de novo, passando a língua devagar em volta da cabecinha, ao longo do cacete todo e
na virilha.
A Renata gemia como nunca e eu estava duro de novo, doido para meter. A Luciana me
surpreendeu mais uma vez, se colocando por cima da minha mulher e levantando o seu
bumbumzinho para mim. Eu não quis nem saber: tirei logo a calcinha dela, dei umas lambidas
no seu cuzinho para lubrificar e pus a cabeça do meu pau bem na entradinha do buraquinho
dela, que piscava com vontade. Ela não parava de beijar a Renata e de enfiar o dedo da
bucetinha da minha mulher, que, eu acho, já tinha gozado mais de uma vez. Quando a cabeça
entrou no cuzinho da Luciana, ela emitiu um som pela primeira vez - e foi um gemido tão tesão
que me deixou maluco. Empurrei tudo sem dó. Ela agora gemia alto e a Renata, vendo aquilo,
também. Ficamos os três nos mexendo juntos, com a Renata também passando a mão e
metendo o dedo na xoxota da Luciana. até que a Lu gozou. Eu segurei, pois não queria parar
por ali.
A Luciana rolou para o lado e, abrindo as pernas da Renata, me convidou para foder a minha
mulher. Não me fiz de rogado. Deitei por cima e meti tudo. A Renata parecia nas nuvens com o
beijo triplo que ficamos nos dando, três línguas se tocando, três bocas juntas com muito tesão.
Depois a Luciana encostou seu corpo no meu, por trás, e ficou mexendo junto comigo, como se
estivesse fodendo a Renata também.
Sem falar nenhuma palavra ela me fez deitar de lado e entrar na Renata exatamente como
estavamos fazendo quanto ela chegou da rua e nos viu transando. Só que agora ela lambia e
chupava a xoxotinha da Renata, que com o meu pau dentro ela e o seu grelinho sendo chupado
pela Luciana, gozava sem parar. A danadinha da Lu de vez em quando tirava o meu pau de
dentro da minha mulher, dava uma chupadinha na cabecinha, lambia o grelinho inchado da
Renata e colocava de novo o meu cacete para dentro. Numa dessas chupadas não resisti e
gozei. Ela esfregava meu pau na bucetinha da minha mulher e lambia a porra que saia em jatos,
fazendo nós dois gozarmos ao mesmo tempo. E depois veio dar mais um beijo a três, com
minha porra na boca, que nós lambemos juntos até acabar.
Juro que foi a melhor transa da minha vida. Já fizemos outros menage-a-trois, mas a primeira
vez foi a melhor. Agora as duas estão íntimas demais e eu estou desconfiado que andam
transando entre elas quando eu não estou por perto. Será que isso é ser corno? De qualquer
maneira, não quero que a Luciana volte logo para o Brasil. Está bom demais!sandro delfino
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A Dama de Vermelho – HETERO - 691
autor desconhecido
Sentada em um bar, numa tarde como outra qualquer, lá estava ela, linda, com um vestido
insinuante, vermelho, bem decotado mostrando seus seios volumosos, cabelos longos ao vento.
Tomava um drinque, sozinha, refletindo sobre sua vida. De repente, ela percebeu um olhar
quente, sensual, vindo de um homem sentado a 3 mesas ao lado, encarando-a como se
estivesse hipnotizado. Ela o olhou com seu jeitinho sexy mas ao mesmo tempo inocente, o qual
deixava-o mais excitado. Sorriram um para o outro e, do nada, ela se levantou e sentou-se à
mesa dele.
Por alguns segundos somente se encararam mas pareciam conversar por telepatia. Seus olhares
transmitiam seus impulsos, suas vontades, seus desejos mais picantes e estranhos. Com seu
jeitinho especial, ela percebeu que ele pedia algo somente para confirmar essa atração tão sexy,
sem haver uma palavra.
Sabem o que ela fez? Com seu salto alto, fino, pisou com muita força na parte superior do pé
dele. Mesmo com muita dor, ele quase gozou de tanto prazer, confirmando que ela também era
do tipo mazoquista. Ficou de quatro por essa mulher, pagou a conta, tomo-a em seus braços
com força colocando-a no seu carro, praticamente jogando-a para dentro.
Foram para o apartamento dele, onde havia vários acessórios para sado-mazoquistas. Ela tirou
seu vestido vermelho, ficando somente com a lingerie, também vermelha, sutiã meia-taça de
renda, calcinha tipo asa-delta, sem retirar o sapato de salto fino. Primeiro, ele prendeu suas
mãos com suas algemas na cama, afastou suas pernas e começou a beijá-la com delicadeza,
seios, umbigo, nuca, clitóris, vagina, coxas, pés, mas ela implorava por violência. Quanto mais
delicado ele agia, mais nervosa ela ficava. Com isso, debatia-se na cama, o que o excitava cada
vez mais. Seu pênis estava duro somente de vê-la sofrendo, implorando para que ele a
mordesse, a chupasse com força mordendo o bico dos seus seios. Ele começou a bater com seu
chicote em sua bunda, como se estivesse castigando uma escrava dos tempos antigos. Quanto
mais ela sangrava, mais tesão sentia. Ela estava completamente extasiada de tesão querendo
que ele a penetrasse com vontade, como se quisesse que seu pênis saísse pela sua boca, mas
não, ele queria mais sofrimento. Ao vê-la no seu limite, ele retirou as algemas e a situação se
inverteu. Ela agora o prendeu e chegou a sua vez de fazê-lo sofrer.
Acendeu velas e começou a gotejar em seu peito, cada grito dele, uma chupada em seus
mamilos deixando-o louco de prazer. Prazer que nunca tinha tido antes, dessa forma. Derreteu
quase a vela toda sobre ele, então derramou vinho branco por sobre seu próprio corpo e sobre o
corpo dele. Se insinuava como se ele pudesse lambê-la, mas a 1 milímetro de distância, se
afastava. Fez várias vezes, até que derramou vinho no pênis e o chupou com tanta vontade que
parecia querer arrancá-lo. Ele gritava tanto que pode até ter acordado o prédio todo, quarteirão
todo, toda a cidade. Ela o mordiscava causando dor, mas ele pedia mais, muito mais.
Então, mesmo algemado, ela se posicionou em 69, onde ela jogava vinho em sua vagina
fazendo como uma cachoeira que molhava todo o rosto dele. Então se abaixou para que ele a
chupasse com tanto desejo, tanta vontade, que puxava seus lábios vaginais como se também
quisesse arrancar um pedaço. Se chuparam tanto, tanto, que ela o soltou, se colocou de quatro
e ele a penetrou como se a violentasse. Tanto tesão que após alguns segundos, ele gozou tanto
que não parava de sair esperma. Ela se virou rapidamente, e recebia em sua boca aquele leite
do prazer, se extasiou, lambuzou rosto, cabelo, seios, tudo.....mas ela queria mais.
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No escurinho do cinema – HETERO - 692
Eu e o meu namorado tínhamos um costume de pegarmos vários filmes pornôs e ficarmos
assistindo sem que um tocasse o outro, o tesão era tanto e quando a sessão de filmes acabava,
nós transávamos feitos dois animais a noite toda. Nem sempre fazíamos isso, mas era bem
divertido.
Um dia eu pedi ao meu namorado que fossemos a um desses cinemas pornôs do centro da
cidade para fazermos a mesma coisa.
A sala é muito escura, mas notei que havia muitos homens lá, eu deveria ser a única mulher e
fiquei de olho em todos. O filme já tinha começado. Ouvia muitos gemidos, muitas vozes
masculinas de prazer, e eu permaneci ali excitadíssima, já ensopada, mas não iria fazer nada,
como o combinado.
Depois de alguns minutos um homem sentou mais ou menos a duas cadeiras do meu lado. Pude
perceber que fisicamente não era bonito, já que era difícil ver com detalhes seu rosto e seu
corpo, só pude notar mesmo a sua silhueta. Ele era muito pouco barrigudo, quase gordo, mas
algo me deixou fascinada por aquele homem. Ao colocar seu pau pra fora da calça, notei que ele
era enorme, grosso e eu estava louca pra sentar nele. Fiquei ainda mais molhada, eu não
agüentava mais aquela situação.
Segurei o braço do meu namorado e dei um toque que havia um homem ao nosso lado. Ele deu
uma olhadinha, mas nem deu bola. Então eu disse ao seu ouvido:
- Ele tem um pau enorme!
Meu namorado olhou novamente pra ele, me deu um sorriso safado e me perguntou:
- O que você está querendo me dizer?
- Eu sei que viemos aqui apenas para vermos o filme, mas estou louca para cavalgar naquele
pau.
Meu namorado sem pestanejar, levantou-se e foi em direção do estranho:
- Você tem camisinha?
O homem olhou para o meu namorado assustado, já estava batendo uma punheta há muito
tempo, e se levantou.
- Desculpe-me cara, mas é que a minha namorada está louca pra sentar no seu pau, e eu não
sou louco de deixá-la fazer isso sem proteção, você tem camisinha ou não?
O cara olhou pra mim e ficou excitado, mas ao mesmo tempo curioso e disse que não tinha
camisinha.
Meu namorado tirou uma camisinha da carteira e deu para o estranho. Pediu ele colocá-la e
sentar-se novamente na cadeira. Ele me fez um sinal pra me aproximar e disse:
- É todo seu.
Como estava de vestido a coisa ficou mais fácil, tirei apenas a calcinha e sentei naquele pau
grande, grosso e duro, uma delícia. O estranho não entendia nada, mas meu namorado apenas
dizia:
- Faça ela gozar!
Eu cavalgava naquele pau. Era delicioso, quando notei que o meu namorado pulou para fileira
da frente e colocou também seu pau pra fora e me deu pra chupá-lo. Aquilo foi a glória. Um
estranho fodendo a minha bucetinha e eu chupando o pau do meu namorado. Ficamos assim
por alguns minutos, quando deitei ao peito do estranho e pedi para que ele me tocasse. Ele
apertava meus seios, minhas pernas e depois ficou massageando meu grelinho enquanto eu
rebolava no pau dele.
Meu namorado voltou ao meu lado e começou a me beijar, e nisso peguei no seu pau e fiquei
batendo uma punheta pra ele.
- Está gostando do pau dele?
- Estou adorando, é muito gostoso... - gemia feito uma louca, mas ficava guardando o gozo
para deixar aquele estranho com mais tesão.
- E você cara, está gostando de comer a minha namorada?
- Ela é uma delícia - disse gemendo, quase sem fôlego - mas gostaria de comer o cuzinho dela.
- Isso não posso deixar não, mas se quiser enfia seu dedo nele.
O estranho fez a festa com o meu cuzinho, enfiava todos os dedos nele, um de cada vez. Isso
me deixava ainda mais excitada, louca pra gozar e gritar. E como ele me fodia gostoso.
Meu namorado se ajoelhou na cadeira e novamente me deu seu pau delicioso pra chupar. Eu
rebolava naquele pau estranho, chupava o pau do meu namorado e o cara ainda brincava com
meu cuzinho. Tesão, delícia.
O gozo veio a três. Eu engolia todo o gozo do meu namorado e gozava no pau do estranho
enquanto o mesmo também gozava muito. Aquilo foi uma delícia.
Saí de cima daquele estranho, agradeci e, eu e meu namorado fomos para outro lugar.
- Confesso que queria aquele pau no meu cuzinho... - disse ao meu namorado.
- É mesmo? - disse com uma cara de safado.
Olhamos para ver se o estranho ainda estava lá, mas ele já havia ido embora.
- Então eu vou comer seu cuzinho, sua safada.
Eu me ajoelhei na cadeira de costas pra ele e ele enfiou todo seu pau duro e gostoso no meu
cuzinho, me fudendo com toda a força.
Quando olhei pra frente, vi que havia um cara sentado olhando pra nós e batendo uma punheta
pra gente, eu não resisti e fiz sinal para ele se aproximar de mim e comecei a chupar aquele pau
enquanto meu namorado me fodia por trás. Mais uma vez gozamos a três.
- Você é mesmo uma safada! - meu namorado me dizia.
- Eu sei disso e sei que você adora esse meu jeito.
- E adoro mesmo!
Fomos embora e transamos mais a noite toda.
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A COBIÇADA – HETERO - 693
O Gomes não parava de fazer elogios a sua esposa, e eu escutava atento e me excitava
quando ele dizia ser ela insaciável, que queria transar todas as noites, mesmo quando ele
chegava do trabalho cansado, ela dava um jeito de deixá-lo de pau duro, e quando não
conseguia, se virava sozinha, masturbando-se, dizendo o nome de outro homem ao gozar, para
irritá-lo.
Dizia não agüentar mais o tranco, que ela era uma verdadeira ninfomaníaca, sempre pronta
para dar e receber carinhos sexuais, fosse onde fosse. A Evanice, realmente, é uma linda
mulher, falsa magra, lindos olhos castanhos puxadinhos, uma bundinha empinadinha que ela
fazia questão de mostrar em roupas exíguas, sempre com aquele olhar de sedenta por sexo, o
que deixava, não só eu, mas todos os outros da nossa turma, a cobiçá-la ferozmente.
Mas o Gomes não dava brechas, maior marcação. Além de tudo, era nosso amigo, em nossa
cabeça nunca passou trair um verdadeiro amigo, todos nós tínhamos pensamentos parecidos
quanto a isso. Ficava só na nossa imaginação.Por isso, eu estranhava, no carro, o Gomes me
falando loucuras sobre a sua tão cobiçada esposa: - Quando estou em casa malhando, ela fica
sempre me secando, com um dedinho na boca, com aquela cara de tesão, dizendo que vai
acabar comigo na cama, que está louca, muito molhada. Às vezes, vem dizendo que comprou
um novo creme lubrificante e que deve ser ótimo para o sexo anal... Eu, boquiaberto, só
conseguia balbuciar algumas palavras de espanto, sempre pedindo para ele continuar.
- Até comprei um vibrador, para que ela me deixasse um pouco em paz, quando chego muito
exausto, e também para que ela tenha distração, enquanto estou trabalhando, assim me livraria
de uma possível traição, se bem que sempre disse a ela que, para apagar o fogo que ela tinha,
só dois caralhos, pois só o meu não dava conta de tamanho tesão.
Aquilo fez minha mente dar giros de 360 graus, imaginei mil coisas, mas não conseguia falar
nada. Antes que eu dissesse qualquer coisa, ele continuou.... - Se por acaso um dia acontecer,
você é um dos mais cotados... Deixei o Gomes em frente a sua casa, louco de vontade de que
ele me chamasse para entrar, mas deu a entender que tudo aconteceria no seu devido
momento. Enquanto esperava esse momento chegar, eu imaginava loucuras sobre a esposa do
meu amigo, mas os nossos encontros se tornaram mais raros e sempre que nos víamos, ele não
tocava no assunto.
Com o passar do tempo aquela fixação foi saindo da minha cabeça, e quando menos esperava
todas as minhas fantasias se realizaram. Era uma sexta-feira, resolvi dar um passeio na praia,
sozinho, e para minha surpresa encontrei o Gomes e a Evanice, também sozinhos, em uma
barraca, tomando coquetéis de vodka e conversando animadamente.Me aproximei, e depois da
festa pelo reencontro, abraços, pediram que sentasse com eles e participasse de uma rodada de
coquetel. O Gomes falava sorridente que a Evanice já havia tomado dois copos e que ele queria
ver até onde ela iria. Ela, mais sorridente ainda, dizia ser forte e que não ficava de pileque
assim tão facilmente. Sentindo que os dois já estavam meio altos, resolvi maneirar na vodka, e
ver onde tudo aquilo iria dar. Aos poucos, fui os convencendo que já era hora de irmos, que eu
iria levá-los para casa, e depois voltaria para buscar o carro deles. Fiquei sabendo que não
vieram de carro, pois estavam muito perto de casa.
Não pude deixar olhar para o biquíni verde da Evanice, muito cavado, deixando transparecer
as maravilhas que ela tentava cobrir. Depois de pagarmos a conta, fui deixá-los em casa.
Dentro do carro, no banco de trás, a Evanice dizia estar sentindo a areia arranhá-la dentro do
biquíni, o Gomes pediu que ela tirasse a parte de cima, o que ela obedeceu prontamente.
Evanice, para esquentar o clima, colocou a mão no tórax do Gomes e, por detrás dele, começou
a alisar os cabelos do peito, dizendo coisas que excitam qualquer homem: - Quando chegarmos,
vou te tarar, estou louca de tesão, com muito calor, não estou agüentando mais... Descendo a
mão pela barriga do Gomes, a tarada começou a alisar a pau do marido sobre a sunga,
ameaçando colocá-lo para fora, terminando por colocar toda a mão para dentro da sunga. O
Gomes, meio sem graça por eu estar ali do lado do casal, olhava para mim e sorria, querendo
dizer algo, mas aquela mão deliciosa no seu pau o fazia fechar os olhos e se controlar para não
gozar. Chegando na casa deles, fui convidado a entrar e passar o resto da tarde na companhia
do casal que se agarrava e beijava-se sofregamente a cada minuto. Na sala, com um copo de
cerveja na mão, vi quando a Evanice seguiu para o banheiro, sem fechar a porta, antes olhando
languidamente para o seu companheiro. O Gomes, que não é bobo, foi atrás, não sem antes me
pedir licença, entrando no banheiro e também não fechando a porta. Nitidamente, eu ouvia,
excitadíssimo, os gemidos da Evanice que se dizia à beira da loucura e pedia que o Gomes a
chupasse mais e mais. Depois de alguns minutos, os gemidos cessaram. Agora era só silêncio.
Quando pensei que minha aventura iria por água abaixo, repentinamente os dois saem do
banheiro, o Gomes com um short jeans e a Evanice mais linda do que nunca, com cabelos
molhados, um shortzinho azul bem folgado, notoriamente sem calcinha e um bustiê lilás. O
Gomes, como bom anfitrião que é, me perguntou se eu também não gostaria de tomar um
banho, no que eu, alegando o forte calor, agradeci a proposta e me dirigi para o banheiro.
Depois de trancada a porta, pude constatar em um cesto de roupas o biquíni da Evanice.
Rapidamente, peguei-o e pude perceber o quanto molhada ela estava a poucos minutos atrás.
Depois do banho frio, me acalmei um pouco e saí para a sala. Qual não foi a minha surpresa
ao chegar à sala e encontrar o casal de amigos em um delicioso meia nove no tapete da sala?
Parei na entrada do corredor que dava para a sala, e já com o pau para fora, observei a cena. A
Evanice deitada por cima do Gomes chupava velozmente o caralho endurecido do marido, que
se deliciava com suco que deveria estar escorrendo daquela xoxota. O primeiro a perceber
minha presença foi o Gomes, que com um sorriso e um gesto com a cabeça me chamou para
junto deles. Fui chegando e já muito próximo coloquei a palma da mão nas costas da Evanice,
que reagiu arrepiando-se toda e, abrindo levemente os olhos, me olhou profundamente, tirou
um pouco o pau do Gomes da boca, sorriu e disse: - Vem, gostoso, participa dessa festa
conosco... Aquela mulher maravilhosa levantou-se, e, pegando-me pela mão, saiu me puxando
em direção ao quarto do casal. Fomos seguidos pelo Gomes, que vinha logo atrás com uma
garrafa de champanhe e três copos. Chegamos ao quarto e, em pé ao lado da cama de casal
impecavelmente arrumada, a Evanice me deu um apaixonado beijo, enquanto eu ouvia do
Gomes: - Agora você vai saber o que é uma mulher de verdade, uma tarada, uma ninfomaníaca
para garanhão nenhum colocar defeito. Aproveita, amigo, aproveita, que não é qualquer pessoa
que tem o privilégio de provar uma mulher como a minha... Aproveita, pois essa é a primeira e
única vez que divido minha mulher com outro homem. Eu sei que você vai gostar de foder uma
mulher gostosa como você nunca fodeu antes...
Deitado na confortável cama, eu era beijado, mordido, chupado, lambido em todas as partes
do meu corpo.Aquela mulher era demais com sua boca adorada, quando, então, se apoderou do
meu pau, fiz força para não gozar imediatamente naquela boquinha sedosa. Puxei-a para cima
do meu corpo e rocei o meu pau na entradinha daquela boceta molhada, o Gomes, agora
calado, beijava e alisava o corpo da sua esposa. Como uma cobra, ela conseguiu se virar em
cima de mim, e colocou sua boceta gostosa ao alcance da minha língua, abocanhando
novamente meu pau, e chupava o dito dignamente. Eu também procurava caprichar ao máximo
naquela chupada em seu grelinho, e ele era enorme, intumescido pelo tesão, o clitóris da
Evanice vibrava em minha língua como se pedisse mais e mais carinhos. O Gomes, ainda em pé
no quarto, posicionou-se por trás da nossa amada e passou a lamber aquele cuzinho magistral.
Eu com o grelo entre os lábios e o Gomes estocando seu cuzinho com a língua, e eu via
nitidamente as entradas e saídas naquele rabo que deveria estar uma delícia. Foi difícil para
Evanice segurar o gozo, e ele veio gostoso, com espasmos, contrações, tremidas, urros e uma
carga de líquido espesso direto para a minha boca. Bebi todo aquele néctar daquela xoxota.
Ela não parou para se recompor daquela gozada fenomenal. Muito rápida, ela se virou e
cravou a xoxota em meu pau, a esta hora no limite da sua rigidez, e começou a cavalgar-me,
sempre emitindo pequenos gritinhos e gemidos deliciosos de se ouvir. Dizia frases desconexas,
entrecortadas por juras de amor ao marido, agradecendo por estar naquele momento sendo
comida por outro macho, que aquela era o momento mais feliz da sua vida... Eu, de olhos
fechados, extasiado de tanto tesão, tentava me controlar, para não encher aquela xoxota
molhada que subia e descia em meu pau, e nem vi quando o Gomes a empurrou sobre o meu
corpo e posicionou-se para fazer dela o recheio de um sanduíche de machos. Depois de muito
lubrificar o anelzinho da esposa, ele começou a forçar, sendo avisado por ela para ir com
calma.Parei os meus movimentos e o esperei se alojar dentro do cuzinho da Evanice. Logo fui
avisado por ela que o pau do seu marido já estava todo dentro, recomeçamos os movimentos,
agora mais ritmados, alternando força e suavidade. A mulher gritava e chorava se dizendo
realizada, que nunca tinha sentido tanto prazer. Perto do orgasmo, Evanice ainda conseguiu dar
instruções ao marido, dizendo que era para ele alternar as saídas do meu pau com as investidas
dele, assim sincronizando melhor o entra e sai. Como um valente guerreiro, fui me controlando,
apesar do aperto causado pelas metidas do Gomes no cuzinho da sua esposa, esperando o gozo
dela, que veio mais uma vez forte, apertando-me muito, arranhando meu peito e puxando os
cabelos do meu tórax pediu apara acelerarmos os movimentos. O Gomes também anunciou sem
gozo, dentro do cuzinho da Evanice, que pedia mais e mais, relaxei e senti o gozo vindo, por
entre os canais do meu pau. Ao sentir o primeiro jato em sua boceta, Evanice entrou em transe,
arqueando o corpo, parecia estar sentindo outro orgasmo, começou com a xoxota a ordenhar
meu pau, retirando dele até a ultima gota da minha porra acumulada durante todo aquele dia de
tesão. Deitado na cama, extasiado, vi e apreciei quando o Gomes foi esgueirando-se entre as
pernas da esposa e chupou com muito gosto a xoxota, lambuzando-se com minha porra e
depois enfiando os dedos e levando-os melados até a boca da Evanice para que ela sentisse o
sabor do meu tesão.
Isso aconteceu faz muito pouco tempo, e estou querendo encontrar meus amigos de novo
para participar de uma festinha como aquela. Tudo o que escrevi acima foi verdade,
comentários, convites, elogios e críticas, escreva para: Taste (Salvador-Ba) ICQ.: 92617970
tastebr@terra.com.br.
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QUE GOSTOSO – HETERO – 694
Bem... vou compartilhar com vocês um pouco dessa gostosa experiência que aconteceu comigo,
meu irmão e meu primo. Sou moreno jambo, , de altura, porte físico bom, etc. meu irmão é
moreno de pele clara, , de altura e um pouco mais magro que eu. Meu primo também é moreno
de pele clara, , de altura e um porte físico bom. Fomos sempre muito amigos em nossas
aventuras com mulheres e digamos que por consideração também os chamei. Tudo começou
com um pedido para ser o príncipe de uma menina que completaria aninhos, como eu tinha
muita vontade de dançar como príncipe, pois nunca havia sido, topei na hora e havia ficado
muito ansioso para chegar logo este maravilhoso dia. Finalmente chegou. Ninguém sabia na
festa que eu iria ser o príncipe, mas mesmo assim muitas mulheres (principalmente casadas)
ficavam me olhando. Todos dançando, comendo, bebendo, mas uma coisa me chamou a
atenção, havia uma mulher que não tirava os seus olhos de mim. Ela estava com uma calça
muito justa que realmente realçava suas generosas curvas e um top branco. Fiquei com receio
de chegar em cima pois estava ao lado de dois caras monstruosos de fortes, onde pensei q um
era seu namorado ou marido. Chegada a hora de eu me arrumar, entrei no vestiário reservado
para eu me trocar... acabando de me trocar me dirigi para o local onde deveria aguardar a
minha entrada. Dançamos e todos ficaram boquiabertos, em um determinado momento as
mulheres já não se continham, começavam a se abanar, pedir água ao garçom, coisas deste
gênero. Depois da dança, fiquei um tempo com a roupa e me dirigi novamente para o vestiário
para me trocar, quando me deparo com aquela deliciosa morena que eu já havia falado.
Conversa vai, conversa vem, e ela falou que era casada, tinha filhos, mas que isso não a
impedia de absolutamente nada. Não pude acreditar, aquela maravilha de mulher me olhava dos
pés a cabeça, de vez em quando parava e ficava olhando para o meu membro que já estava
duro só de falar com ela. Eu também não conseguia parar de olhar aquela xaninha inchada, e
que com aquele sorriso malicioso me alucinava fazendo com que eu soltasse a minha
imaginação. Como já estávamos conversando a muito tempo e fiquei com receio de seus
acompanhantes chegarem, convidei a para entrar no vestiário comigo, sem pensar duas vezes
ela abriu a porta do vestiário e começamos a nos beijar como se fosse nosso primeiro e último
beijo, ela urrava e gemia feito uma leoa no cio. Perguntou se eu tinha camisinha pois ela não
havia trazido, e na mesma hora eu mostrei a ela que na mesma hora pulou de felicidades. Pedi
que esperasse um segundo que eu iria fazer uma surpresa. Enquanto ela estava no vestiário, fui
a mesa de meu irmão e de meu primo os chamei e eles só obedeceram por que sabiam que eu
estava armando alguma. Quando chegamos no vestiário e a morena nos viu, disse que não
aceitaria, mas já com o tesão a flor da pele e nossa malícia, ela não teve escolha e se entregou
a três surpreedentes e famintos homens. Eu comerceia a beijá-la e enquanto meu irmão
apalpava seus mamilos e meu primo tirava sua calça, ela dava gemidos baixos que nos deixava
malucos. Depois de tê-la deixado peladinha, mandamos ela sentar em cima de um banco e sem
pedir, abriu aquelas pernas nos proporcionando uma visão esplêndida de sua buceta, pusemo-
nos a chupa-la. Enquanto eu a chupava meu irmão mamava em um de seus seios e meu primo
chupava o outro. Ela tremia de tanto tesão e falava que queria que nós a deixassemos maluca
com nossas línguas, até que levantamos e tiramos nossas calças e ela viu nossos membros que
já estavam em ponto de bala pegou o meu pau e colocou todo na boca , fazia movimentos de
vai e vem e _como essa cachorra sabia chupar um pau bem gostoso!_ enquanto ela me chupava
meu primo já estava chupando sua boceta e meu irmão chupava seus peitos e a chamava de
puta, vadia e ela falava que queria todos essas rolas dentro dela. Ficou de quatro e falou para
eu colocar bem devagarinho e começar um vai e vem gostoso, enquanto ela botava o pau do
meu irmão todo na boca e meu primo apertava seus seios. Tirei o pau de dentro da sua boceta e
falei que todos iam come-la, chamei meu primo e ele colocou tudo até sumir e começou um vai
e vem bem rápido e ele segurando em seus quadris para dar mais voracidade a foda enquanto
ela gemia já um pouco alto e chupava o pau do meu irmão que já estava quase gozando em sua
boca falando que era sua vez, colocando seu pau que com facilidade e começando a mexer bem
rapidinho. Ela não agüentou e gozou no pau do meu irmão Mas ela disse que queria mais e nós
nos sentimos desafiados, meu irmão deitou no chão e quando ia colocar seu pau em sua boceta,
falou que ia comer seu cú. Entrando em desespero. ela falou que não. Mandei calar a boca e
então abaixou sua cabeça e começou a forçar o cuzinho dela no pau dele, cheguei a ver,
lágrimas saíram de seus olhos mas depois ela relaxou e em questão de segundos o pau do meu
irmão já estava todo dentro daquele cuzinho apertado. Mandei ela abrir a buceta que eu queria
colocar meu pau dentro dela e ela abriu e disse que queria os três membros dentro dela
coloquei meu pau dentro daquela buceta que já estava vermelha de tanto fuder e meu primo
colocou o pau dele dentro de sua boca. Começamos a bombar bem rapidinho e ela urrava alto.
Disse que queria que nos gozássemos nela. Tiramos o pau de seus devidos lugares colocamos
ela em nossa frente e ela começou a chupar o meu bem rapidinho até que não agüentei e gozei
em sua boca ela engoliu tudo, parecia uma profissional, pegou o pau do irmão e começou a
chupar até ele gozar na sua boca e fez a mesma coisa que no meu engoliu tudo, pegou o pau do
meu primo e fez ele gozar em sua boquinha , mas foi tanto gozo que escorreu pela sua boca.
Nós tomamos um belo banho e nos arrumamos. Saímos do vestiário como se nada tivesse
acontecido. Nós marcamos um novo encontro mas esse deixa para outra. Se você gostou do que
leu e está afim de encarar uma destas, mande um para nós sermos grandes “amigos”.
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Reencontrando a prima – HETERO – 695
O fato que passo a narrar aqui aconteceu na ocasião do meu primeiro casamento. Isso foi em
mil novecentos e oitenta e sete, e eu era recém-casado. Eu e minha esposa fomos visitar uma
prima minha. Chegando lá, foi uma festa, já que não nos víamos há tempos. No decorrer da
conversa, minha tia me elogiou fisicamente. Pegando carona neste elogio, minha prima brincou,
dizendo que se eu não fosse seu primo, e deixou no ar o restante da frase. Mesmo estando
junto de minha esposa, não maldei o que ela disse, nem tampouco minha esposa. Minha tia, por
sua vez, chamou sua atenção, ainda que em tom de brincadeira. Todavia, sem que eu me desse
conta na hora, aquela brincadeira me perturbou. Isso porque na época em que eu era mais
jovem, e tinha mais contato com minha prima, eu nutria um desejo por ela. Mas, nós éramos
jovens, muito embora ela tivesse mais idade que eu. Além do mais, eu sabia que ela tinha
conhecimento deste interesse na época, mas dava de ombros, e mantinha, por assim dizer, uma
distância segura entre nós dois. Com o passar do tempo, nos afastamos, e quase já não nos
víamos mais. Lembro, inclusive, de um verão que resolvemos tomar banho de mangueira. Minha
prima trajava uma blusa transparente, que ao ser molhada, deixou evidenciado seus fartos
seios. Meu olhar de interesse foi inevitável. Ela, por sua vez, percebeu e se cobriu, um tanto
sem graça. Acho que aquele foi o ponto de partida. Mas, voltando ao ano de mil novecentos e
oitenta e sete, aquela declaração de minha prima me perturbou. Começamos a nos encontrar
mais – eu, minha prima e minha esposa. Marcávamos encontros, íamos a bailes, boates, festas
e outros lugares. Numa ocasião que minha esposa não pode ir num destes eventos, não me
recordo exatamente porque, eu e minha prima acabamos indo sem ela. No decorrer da noite, já
tendo ingerido uma quantidade de álcool que, se não nos permitia ficar embriagado, nos deixava
bem mais à vontade, começamos a nos relembrar daqueles tempos. Foi inevitável que
tocássemos em determinados assuntos, como o meu interesse por ela, desde aqueles tempos.
Acabei me declarando para ela. Disse-lhe que sempre tive um tesão enorme por ela, e que o
que ela havia dito quando fui visitar minha tia, era recíproco. Terminamos a noite trocando
tórridos beijos e amassos. Dali, resolvemos ir para um motel. Assim que entramos no quarto,
minha prima revelou seu lado sexualmente voraz, e sem perder tempo, foi logo arrancando
minha roupa, enquanto dizia que estava louca para me chupar. Eu, por minha vez, também fui a
desnudando rapidamente, e em questões de poucos minutos, estávamos ambos nus. Minha
prima não se fez de rogada e caiu de boca no meu pau, chupando gulosamente. A chupada dela
era tão gostosa, que não pude conter meus gemidos. Fomos para cama, e nos entregamos a um
delicioso . Mergulhei meu rosto no meio das coxas de minha prima, chupando e lambendo sua
xana, que era grande, de maneira faminta. Repentinamente, ela se virou novamente, e sem
aviso prévio, sentou-se sobre meu pau, iniciando uma maravilhosa cavalgada. Seus seios fartos
balançavam no sobe e desce. Vendo aquilo, comecei a massagea-los com minhas mãos. Sem
conseguir me conter, mamei-os avidamente, como se quisesse tirar deles um leite que não
havia. Enquanto isso, minha prima gemia feito uma puta no cio, dizendo do quão gostoso era
sentir meu pau dentro de sua xana, e o quanto ela havia sonhado com aquilo. Não demorou
para que ela esporrasse copiosamente em meu pau, chegando a molhar, inclusive, o lençol da
cama. Na verdade, era ela quem comandava aquela foda. Da maneira que ela decidia, era do
jeito que acontecia. Ela se postou, então, de quatro, e mandou que eu atochasse minha pica em
sua xana úmida. Não me fiz de rogado, e cravei-lhe de uma só vez. Minha prima rebolava feito
uma égua no cio, mandando que eu atochasse com ainda mais força, pois ela queria sentir meu
saco batendo em seu grelo, que por sinal, era enorme. Fiquei-a estocando durante um bom
tempo até que ela gozou novamente. Fiquei impressionado com a quantidade de gozo que
minha prima produzia em cada esporrada. Sem dar tempo para me recompor, ela se virou de
frente, e deitada, mandou que eu lhe secasse a xana, enquanto empurrava minha cabeça de
encontro ao meio de suas pernas. Mais uma vez, fiz o que ela mandava, e caí de boca naquela
boceta toda melada. Sorvi plenamente sua porra, como se sua xana fosse uma taça repleta de
gozo. Comecei a brincar com seu grelo, e ela iniciou uma rebolada em meu rosto, esfregando
sua boceta nele. Ao mesmo tempo, ela pressionava minha cabeça mais e mais contra sua fenda.
Não tardou para que ela desse nova esporrada em minha boca, inundando-a por completo.
Enquanto isso, meu pau já não se agüentava de tão duro que estava. Finalmente, minha prima
disse que queria sentir meu leite dentro de sua xana. Ela voltou a se pôr de quatro, e mandou
que eu lhe comesse. Todavia, aproveitando sua bunda completamente molhada com seu gozo, e
vendo aquele seu cuzinho piscando, praticamente pedindo por uma enrabada, não pensei duas
vezes, e encostei a cabeça de minha piroca na entrada do seu ânus. Percebendo o que estava
prestes a acontecer, minha prima, mesmo assim, mandou que eu atochasse minha pica. Fui
empurrando, enquanto ela rebolava. Mesmo sentindo dor, em nenhum momento ela pediu que
parasse. E mesmo que tivesse pedido. Naquela altura, eu estava disposto a lhe comer o rabo,
fosse o que fosse. Uma vez minha pica toda dentro dela, iniciei o vaivém. Minha prima foi
relaxando seu cuzinho apertado, o que permitiu que eu lhe dedicasse fortes estocadas. Ela
gemia, chorava, mas ainda assim, mandava que eu lhe fodesse o cu, e lhe arrebentasse as
pregas que faltavam. Ao ouvir isso, deduzi que eu não era o primeiro a comer o seu rabinho. Foi
aí que, então, aproveitei, e segurando ao máximo minha gozada, assisti extasiado meu pau
entrar e sair de seu buraquinho anal. Sem conseguir mais me segurar, esporrei em fortes jatos,
meu leite quente e viscoso, inundando desta forma, seu rabinho. Foi tanta porra que, ao tirar
meu caralho de dentro dela, o leite corria abundante pela sua bundinha. Ainda naquela noite,
minha prima fez questão de tomar cada gota da minha porra, fazendo com que eu gozasse em
sua garganta. Desde aquele dia, passamos a nos foder com freqüência, sempre que a
oportunidade permitia. Infelizmente, ela acabou se casando, e voltamos a nos distanciar. Nem
minha tia, muito menos, minha esposa, nunca desconfiaram de nada. Muitos anos depois, voltei
a reencontrar minha prima. Ela já havia descasado, mas me parece, estava saindo com uma
pessoa. Para você vê como são as coisas. Nos cruzamos na rua, e ela sequer me reconheceu.
Eu, sem graça, nem fiz questão de abordá-la. Na ocasião, fiquei triste por esse acontecimento.
Mas depois esqueci. Afinal, aquilo já era passado, e eu já estava casado pela segunda vez. Além
do mais, sou muito feliz com minha esposa. Mas que a aventura valeu, valeu!
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DE VIRGEM A PUTA – HETERO - 696
Enfim, realizada a vocação casei-me virgem aos 20 anos de idade e 3 anos depois eu, que
sempre fui fogosa me sentia fria e frustada. Nesse tempo, veio trabalhar a noite e morar
conosco numa casa que alugávamos no fundo do pátio, um primo meu, solteiro e com 21 anos.
Notei que ele me dirigia olhares de cobiça e desejos e, então, pensei: "por que não me
satisfazer com o meu primo?"
Numa tarde mostrei a ele uma revista sueca onde um homem chupava a xoxota de uma mulher.
Começamos a conversar sobre aquilo e ele terminou confessando que ha muitos anos desejava
fazer o mesmo comigo. Ao ouvir aquelas palavras ao mesmo tempo doces e picantes
pronunciada com uma voz suave e rouca bem próxima ao meu ouvido, entendi que havia
chegado a hora de me entregar aquele homem, de deixar que ele me fizesse sua fêmea. Achei
que finalmente voltaria a sentir a felicidade que fica estampada no rosto da mulher satisfeita.
Quando nos beijamos, descobri que meu marido não sabia nem mesmo beijar. Meu primo quase
me sufocou com sua língua, que percorria o céu da minha boca, meus dentes e se enrolava em
minha língua. Em pouco tempo já estávamos em minha cama, deitados e complemente nus.
Continuamos nos beijando, nos acariciando. Logo ele estava chupando os bicos dos meus rijos e
volumosos seios, levando-me quase ao orgasmo, tamanha era a minha excitação. Quando sua
boca encontrou minha xoxota e sua língua áspera e experiente penetrou a ardentemente,
quando seus lábios chuparam meu clitóris, senti uma onda elétrica percorrendo meu corpo, da
ponta dos cabelos a ponta dos dedos dos pés. Explodi num orgasmo indescritível. Meu primo
continuou me chupando e quando eu estava para gozar novamente, ele mergulhou seu membro
enorme e duro como ferro em minha xoxota esfomeada e gulosa. Não vou esquecer nunca
aquela trepada. Cheguei a desfalecer de gozo, ao me sentir inundada por um rio de esperma
quente e pegajoso. Após um breve descanso, confessei a meu primo que gostaria de oferecer-
lhe minha bundinha para ser penetrada, uma fantasia antiga e não realizada. Ele lubrificou seu
enorme cacete com vaselina e, depois de percorre-lo por todas a extensão do meu rego,
começou a enfia-lo no meu anelzinho virgem. No inicio eu quase morri de tanta dor, mas depois
fui recompensada por um prazer que nunca havia experimentado. Uma torrente de esperma
invadiu o meu relato. Demos uma pausa e fomos tomar banho juntos, entre muitos e longos
beijos. Seus lábios macios e ágeis sugavam meus seios e lambiam minha xoxotinha embaixo do
chuveiro. De volta a cama, olhei aquele mastro rijo que não amolecia nunca e o abocanhei.
Chupei, chupei, chupei com gulodice. Enquanto sentia o gosto daquela peca maravilhosa,
pensava que era verdade o que minhas amigas diziam em ser chupada, chupar um pênis, dar o
rabinho, botar a guampa em marido, ser puta, tudo isso era a melhor coisa do mundo. Meus
pensamentos foram bruscamente interrompidos. Pareceu-me que o membro de meu primo
explodiu dentro de minha boca, senti seu semem escaldante jorrar aos borbotões em minha
garganta. Foi uma tarde maravilhosa e o inicio de uma vida nova, em que eu me satisfiz
sexualmente. Faz 2 anos que eu e meu primo somos amantes. No mínimo trepamos 2 vezes por
semana e não desconfiaram ou descobriram. Meu marido nem sonha que e mais guampudo do
que alce.
Incentivada por meu primo, já trepei com outros homens. Sou puta (este era meu sonho), me
orgulho disso. Se um dia eu me separar ou enviuvar, vou me casar com meu primo, e ele quer
que eu seja a mulher mais puta do mundo e com certeza eu vou ser.
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ALUNA APLICADA NAS QUADRAS E NA CAMA - ORGIA – 697
Meu professor de tênis é um tesão. Escrevo isso pensando naquelas pernas musculosas que um
dia tocaram as minhas e me fizeram conhecer a paixão. Estava sem namorado e Cláudio passou
a ser o meu objeto de desejo mais próximo. Nos encontrávamos quatro vezes por semana e a
aproximação foi inevitável. Ele sabia que eu estava carente e não teve muito trabalho para
conquistar meu coração. Era mais velho e tinha a determinação dos homens de verdade. Estava
treinando para um torneio e o empenho dele foi fundamental para o meu sucesso. Na véspera
da partida final, vendo meu estado de tensão, me levou até a casa dele, onde preparou um
jantar divino, com uma receita italiana. Na sobremesa, contou histórias divertidas e, entre um
relato e outro, pousava os olhos nas minhas coxas. As mesmas coxas que ele estava
acostumado a ver nas quadras. O detalhe é que estávamos sentados bem próximos, com as
mãos dele ao alcance das minhas pernas. Quando Cláudio tocou uma delas, fiquei toda
arrepiada. Senti um calor por dentro e a vontade descontrolada de beijá-lo, experimentar aquela
boca maravilhosa. Quando notei, ele já me beijava e agarrava meu corpo com toda força.
Transpirava nervosa e com vontade de dar para aquele homem gostoso. Cláudio sabia disso
mas me instigava, adiando o ataque. Já sentia meus pelinhos molhados quando ele alcançou
minha bocetinha com os dedos, por cima da calcinha. Meio sem querer comecei a rebolar em
cima da mão dele, louca para ser penetrada com força e com vontade. A mão de Cláudio era
uma raquete, hábil e precisa. Os dedos foram afastando a calcinha e, em pouco tempo,
deixando meu grelinho mais duro ainda. Eu gemia baixinho, pedindo pica, implorando por um
caralho. Aí ele surgiu em flor, na altura da minha boca, pronto para ser chupado como um
pirulito de cereja. Esqueci a ansiedade da partida final e me entreguei por completo ao prazer
daquela chupação. Nas bolas, nas veias, em toda a extensão do mastro, na cabeça inchada de
tesão... A minha língua não poupava nada, nem um centímetro daquele músculo pulsante. Meu
professor de tênis se retorcia no sofá, com o pau mais grosso que no início. Estava a ponto de
gozar e aquilo tudo ia encher minha boca. Não desisti, continuei a postos, esperando o rio
caudaloso. Quando veio, recebi tudo com vontade. Nunca tinha feito aquilo, mas Cláudio
merecia. Depois de alguns segundos admirando os olhos da minha paixão, levantamos e
começamos a dançar, ao som de uma música suave e romântica. Com os corpos bem
coladinhos, o pau dele foi dando sinais de reação e a minha excitação cresceu. Queria ser
penetrada e não agüentava mais esperar. Cláudio arriou a calcinha e passou a roçar o pau na
minha vulva. Eu já ia me ajoelhando para um novo boquete, mas ele me segurou e me jogou no
sofá. Veio por cima, esfregando o pau na bundinha. Pensei que fosse se engraçar por ali, só que
ele estava procurando mesmo era a rachinha, pronta para ser comida. Não demorou a encontrá-
la e muito menos a invadí-la. Foi ótimo sentir tudo aquilo dentro. Queria gritar mas tinha medo
de acordar a vizinhança. O jeito foi chupar meus dedos, lembrando do gosto do cacete de
Cláudio. À medida que ele aumentava o volume da trepada, eu mordia as unhas, fora de órbita.
Aquilo me machucava a xota apertadinha mas eu gostava muito. E posso dizer a vocês que não
há melhor sensação para uma fêmea do que ver a porra escorrendo pelas pernas depois do gozo
do macho. No dia seguinte, ganhei o jogo por três a zero. Mas o melhor game foi disputado
entre a minha xoxota e a pica de Cláudio. Um duelo de amor e muito gozo. -Marcela - São
Paulo, SP
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A Vizinha Peituda – HETERO - 699
" Aos 18 anos, Carla tinha um par de seios que chegava a ser desproporcionais a sua altura
(1,72). Minha vizinha a anos, sempre a imaginava em todas as minhas posições na minha cama,
e já tinha uma bela noção de seus dotes, já que somos vizinhos de muro e ela costuma desfilar
de biquíni pelo quintal no verão. Tudo começou quando minha mãe pediu para que, mais tarde,
quando estivesse sozinho, fosse até a casa da minha vizinha devolver um pacote. Claro que
concordei, chegando lá contemplei minha vizinha com apenas uma camiseta por cima da
langerie.
- Entre. - disse ela. Entrando na sala de estar dela, falei que só tinha vindo pra devolver o
pacote, já estava de pau duro e não queria que ela notasse. Ela porém, pediu que eu ficasse
porque ela se dizia "tão sozinha naquela tarde". Fiquei conversando com ela um tempão, até
que ela disse para mim esperar um pouquinho que ela queria tomar banho, puxa! ela já tava me
provocando! Foi ela entrar no banheiro que eu fiquei de vigia na fresta da porta, mal podia
esperar para ver aquele par de seios deliciosos caírem fora daquele sutiã incômodo. Só que
enquanto ela se despia, ela viu meu vulto na fresta, eu me apavorei, mas ela não reagiu, tomou
um demorado banho acariciando os seios o tempo inteiro. Já havia tido uma pequena ereção
quando ela saiu do banheiro só de toalha. Ela sentou de toalha mesmo na cozinha
completamente quieta, acho que tão envergonhada quanto eu, que por sinal não consegui me
controlar. Pousei a mão na coxa dela de dei-lhe um beijaço comentando depois (já com a mão lá
onde o sol não brilha):
- Carla...
- O que. - disse ela aos gemidos.
- Você já mediu os seus seios?
- Já, 92 cm. Quadril 90 e coxa 53. (lembro as medidas bem distribuídas naqueles 17 aninhos)
Tirei a toalha e enviei minha mão naquela xota linda q cheirosa enquanto mamava naquele par
de seios.
- Marcelo, eu sou virgem acho que é melhor você por atrás. - disse Carla sem saber o que
estava dizendo. Peguei ela no colo e atirei no sofá da sala, baixei minhas calças punhetando
enquanto lambia aquele cuzinho apertado e medroso. Meti com delicadeza a cabeça do meu pau
naquele cuzinho, Enquanto via Carla delirar de dor e prazer com urros altíssimos. Gozei dentro
do cu da vizinha quando ela disse:
- Vc gosta tanto dos meus seios, esfrega o teu pau neles. Botei meu pau entre aquelas
maravilhas enquanto ela pressionava e esfregava os seios nele. Já de pau duro novamente ela
mandou a virgindade a merda e mandou eu comer sua xota. Sem piedade eu meti com toda
força até ela gozar aos berros. vendo que eu ainda não havia gozado, ela pôs meu pau na boca
e logo nas primeiras chupadas gozei na cara dela enquanto ela engolia aquilo tudo. Quando
comecei a mamar novamente o portão da garagem rugiu anunciando a chegada dos seus pais.
Foi então que eu Pedi para que ela guardasse minhas roupas e pulei o muro para quase me
quebrar do outro lado. Carla acabou me devolvendo os roupas nos nossos próximos encontros.
Transamos nos quartos, na piscina, no chuveiro, na banheira e até no carro da minha vizinha.
Hoje, ambos namoramos outras pessoas, mas Carla continua minha vizinha, e quando
queremos alguma coisa diferente sempre pulo o muro para dar umas mamadas. Essa rotina já
tem dois anos.
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Minha 1ª Vez Com A Irmã Do Meu Melhor Amigo – HETERO - 700
A história que vou contar aconteceu quando tinha 18 anos e iniciava minhas experiências
sexuais. Estava em período de provas escolares e sempre ia para a casa do meu melhor amigo e
colega de classe, Rafael, para estudarmos juntos. Ele tem a mesma idade que eu e uma irmã de
18 anos, Renata, que me dava o maior tesão. Era nela que eu pensava na maioria das vezes
que batia punheta. Ficava imaginando aqueles peitinhos e aquela bocetinha apertadinha pois
achava que ela ainda devia ser virgem porque nunca soube que ela estivesse namorando
alguém. Pensava em como me aproximar dela, chamar para o cinema, passear no shopping,
mas ela nunca me dava bola e por isso tinha que me satisfazer com minhas fantasias. Num belo
dia, fui para a casa deles, como tinha combinado na escola, para nos prepararmos para uma
prova de matemática. Quando cheguei lá, a Renata abriu a porta dizendo que o Rafael precisou
ir ao banco para pagar umas contas que a mãe deles tinha deixado antes de sair pro trabalho.
Eu disse que ele tinha combinado para estudar naquela tarde e ela falou que ele não devia
demorar e eu podia entrar para esperar desde que me comportasse e não tentasse agarrá-la.
Fiquei vermelho na hora e todo sem jeito. Ela notou e pediu desculpa pela brincadeira e ainda
disse que bonito como eu era não precisava agarrar ninguém e que as meninas é que deviam
viver dando em cima de mim. Fiquei mais vermelho ainda e dei um sorriso meio amarelo.
Realmente eu não tinha do que reclamar, me considero bonito, mas sou muito tímido e por isso
não conseguia me aproximar das meninas e agora tinha aquela beleza falando isso pra mim.
Achei que estava sonhando, mas o melhor ainda estava por vir... Ela entrou em casa e eu a
segui. Já conhecia bem a casa, pois ia sempre e desde que éramos bem pequenos. Ela disse que
estava assistindo a um filme e me chamou para acompanhá-la enquanto esperava Rafael. Só aí
pude ver melhor como ela estava vestida. Usava um shortinho e uma camiseta apertadinha que
dava pra notar as manchinhas marrons dos peitinhos ainda se desenvolvendo, pois estava sem
soutien. Fiquei de pau duro e sentei no sofá pra tentar disfarçar, mas acho que minha cara
entregava tudo! O filme não podia ser mais inocente: Lagoa Azul na sessão da tarde. Ela estava
bem envolvida com o filme enquanto comia pipoca, parecia que eu nem estava lá. Pelo menos
até chegar na cena que o carinha tava batendo uma atrás duma pedra. Nessa hora ela virou pra
mim com a maior cara de sacana e perguntou se eu sabia o que ele estava fazendo. Fiquei na
maior vergonha mais uma vez e ela completou dizendo que com certeza eu devia fazer aquilo
toda hora e nisso pegou minha mão dizendo que ia procurar os calos e os pêlos. Ela comentou
que eu estava com a mão gelada e disse que conhecia um ótimo jeito de esquentar. Ficou em pé
na minha frente e enfiou minha mão dentro do short dela. Tudo isso foi tão rápido que eu fiquei
completamente perdido e sem saber o que fazer. Estava acontecendo tudo aquilo que eu
fantasiava e eu lá de passageiro! Ela perguntou se eu estava esquentando e tudo que eu
consegui dizer foi um sim. Ela disse que então eu já podia tirar a mão. Nesse momento criei
coragem e perguntei se ela também queria esquentar as mãos dela. Ela nem respondeu e já
enfiou a mão dentro do meu short. Claro que eu estava duro que nem uma pedra e já tinha até
molhado um pouco a cueca. Ela deu um sorriso e começou a esfregar meu caralho, mas parou
de repente dizendo que a gente não podia continuar ali e me chamou para o quarto dela. Não
preciso nem dizer que fui correndo! Quando entramos no quarto ela encostou a porta, mas não
trancou. Nos atracamos e começamos a nos beijar enquanto tirávamos as roupas. Tirei a
camiseta dela e comecei a chupar aqueles peitinhos lindos enquanto ela também puxava a
minha camisa. Depois que ficamos de peito nu ela se ajoelhou para tirar meu short e abocanhou
meu pau. Nunca tinha sentido uma boca em volta do meu pinto e uma língua lambendo cada
centímetro. Estava no céu! Segurei os cabelos dela e forçava os movimentos de vai e vem. Mas
ela parou, se levantou, me empurrou para a cama e começou a tirar os shorts dela com calcinha
e tudo. Foi aí que pude admirar aquela bocetinha linda e quase sem pêlos, só uma linha fininha
e clarinha que descia do umbigo (até hoje sou tarado por ninfetinhas com peitinhos em
formação e poucos pêlos). Ela se deitou em cima de mim apertando o corpo inteiro contra o
meu. Era a primeira vez que eu sentia um corpo nu encostado no meu, os biquinhos pontudos
dos peitos dela no meu peito, a barriga dela quase que espremendo meu pau e a língua dela na
minha boca, que sensação! Coloquei minhas mãos na bunda dela e comecei a apertar ainda
mais o corpo dela na minha direção. Ela falou no meu ouvido que eu podia experimentar enfiar
um dedo na boceta se quisesse. Não esperei nem ela fechar a boca e já tava procurando a
racha. Ela disse que seria mais fácil se invertêssemos a posição, fazendo um 69 e assim ela fez.
Fiquei com aquele traseiro quase na minha cara e sentindo aquele perfume delicioso. Passei os
dedos pela racha afastando os lábios da vagina e sentindo a umidade. Enquanto isso ela já
estava de boca no meu pau e segurando minhas bolas. Fui enfiando devagar um dos dedos e
sentindo aquela carne macia. Ela pediu para eu passar a língua o que fiz imediatamente. Já
conhecia todas essas posições, pois assistia sempre aos filmes de sacanagem que meu pai
mantinha guardado, muito bem escondido. Muitas vezes assisti com o próprio Rafael. Renata
perguntou se eu estava preparado para fade-la, pois ela já estava pra lá de pronta. Então foi a
vez dela deitar de costas na cama e eu ficar por cima dela. Ela mesma ajudou a enfiar o caralho
abrindo bem as pernas e colocando a mão no meu pinto. Não que eu precisasse de ajuda, pois
naquele ponto nem que ela quisesse, eu não parava mais! Comecei a enfiar mais fundo e me
movimentar dentro dela enquanto beijava e chupava a língua dela como se dependesse daquilo
pra viver. Ela colocou as mãos na minha bunda e forçava meu corpo no mesmo ritmo em que
mexia os quadris. E eu que pensava que ela não tinha experiência! Ela estava no controle de
tudo o tempo todo! Sentia que estava bem perto de gozar e fiquei preocupado se ela poderia
engravidar. Perguntei e ela disse que tudo bem, podia relaxar e gozar dentro. Dei mais algumas
estocadas e comecei a gozar feito um louco, com certeza a maior gozada que já tinha tido em
toda a minha vida. Praticamente desmaiei em cima dela. Foi então que vi a porta do quarto dela
se abrindo devagar e Rafael entrando com uma cara de quem estava pronto pra matar nós dois.
O que ele disse e fez vocês só vão ficar sabendo numa próxima vez...
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A Primeira Vez – HETERO - 701
" Minha primeira e única transa com uma mulher até o ano passado, ocorreu em 1980, quando
eu cursava o terceiro ano de odontologia, foi num sábado a tarde, eu e Maria Teresa estávamos
na república sozinhas. Todas as outras garotas haviam voltado para a casa e naquele fim de
semana resolvemos ficar estudando para as provas da semana seguinte. O calor era intenso e
não tínhamos ar condicionado, o ventilador pouco adiantava. Ficamos só de calcinha e soutien,
primeiro para nos sentirmos mais a vontade, depois para provocarmos os rapazes que moravam
no prédio vizinho à nossa república, que com certeza estavam nos observando pelos binóculos.
Em dado momento Maria Tereza queixou-se dizendo que a alça do soutien estava machucando
seu ombro devido sua pele estar queimada pelo sol que pegamos pela manhã, ela acabou
tirando o soutien e pediu para que eu passasse creme Nívea em suas costas para aliviar a
irritação. Sempre tive tesão por minha amiga, dormíamos no mesmo quarto e eu a via
freqüentemente nua, porém jamais declarei minha tara, não sabia como seria recebida. Comecei
a espalhar o creme com muito cuidado para que as queimaduras não ardessem muito,
estávamos no banheiro, ela sentada sobre a tampa do vaso sanitário com as costas voltadas
para mim. eu estava em pé me concentrando em seus ombros e no pescoço. Ela deu um
pequeno gemido e segurou minha mão, cheguei a pensar que eu havia esbarrado em alguma
parte mais sensível da queimadura. Porém ela lentamente puxou minhas mãos em direção aos
seus seios. Não pronunciamos uma palavra sequer, agarrei os dois seios e passei a massageá-
los com o creme. Os mamilos imediatamente ficaram arrepiados e duros, ela gemia de tesão.
Acabei tirando meu soutien para que ele não roçasse nas costas ardidas de Maria Tereza, agora
os meus seios esbarravam em sua pele quente e escorregadia por causa do creme. Fiquei
completamente louca de tesão. Mesmo sentada ela se virou de frente para mim e abocanhou um
de meus seios, sugava o mamilo como um bebê, enquanto suas mãos agarravam firmemente
minhas nádegas. Não demorou muito e eu já me encontrava totalmente molhada, sua boca
quente em meus seios me fazia gemer de prazer. Suas mãos hábeis foram baixando minha
calcinha, ela mantinha sua boca em meus seios, ora um ora outro. Quando minha calcinha
estava nos joelhos ela levantou-se do vaso e se sentou no chão, sua língua invadiu minha
vagina quente e escorregadia, depois seus lábios passaram a sugar meu clitóris e ao mesmo
tempo seus dedos iam e vinham dentro de minha caverna. Eu queria retribuir as carícias mas,
não conseguia, pois me encontrava em pé. Ela parecia conhecer meu corpo mais do que eu
mesma, a cada instante tocava em pontos que me deixavam maluca. Um de seus dedos ficou
forçando a entrada em meu ânus, que se contraia a cada sugada em meu clitóris. Eu mesmo
massageava os meus seios, minhas pernas tremiam de tanto tesão, Maria Tereza friccionava as
paredes superiores de minha vagina à procura do ponto G (estava na moda no começo dos anos
80 procurar o ponto descoberto pelo ginecologista Ernest Grafenberg). Mal sabia ela que eu já
havia tocado várias vezes em meu ponto G e cada vez que isso acontecia durante uma
masturbação eu ejaculava fartamente, jorrando como se fosse um homem. Os dedos de uma de
suas mãos se concentravam em minha vagina, os da outra mão depois de lambuzados de creme
Nívea estavam enterrados em meu ânus que pulsava como um coração. Não me contive e senti
que estava para gozar, cheguei a avisá-la para tirar sua boca de perto da vagina para não
ejacular em seu rosto, ela não me obedeceu e sugou ainda mais meu clitóris. Comecei a
ejacular, parecia que eu estava urinando, o rosto de Maria Tereza ficou completamente
molhado, sua boca tentava engolir tudo o que saia de minha vagina. Minhas pernas tremiam,
contrai os músculos das coxas e das nádegas, três de seus dedos estavam em meu ânus mas,
eu não sentia nenhuma dor ou desconforto, apesar de naquela época ser virgem atrás (essa
virgindade só perdi no ano passado e não foi Marc, meu marido, o homem que me desvirginou o
ânus). Aos poucos fui me sentando no vaso sanitário, eu não conseguia parar em pé. Eu estava
ofegante a respiração descompassada. Logo Maria Tereza se posicionou em pé ao meu lado,
baixei sua calcinha até os pés e abocanhei sua vagina, era a primeira vez que eu sentia o gosto
de uma mulher. O cheiro era indescritível e o sabor um tanto adocicado. Ela abriu bem as
pernas e colocou um dos pés sobre o bidê, ficando com a vagina totalmente escancarada. Não
tive dúvidas em retribuir a penetração em seu ânus, lambuzei minha mão no creme e enfiei
primeiro um dedo, depois mais um. Ela se contraia toda e não demorou muito senti seu libido
aumentar até o gozo. Ela urrava de prazer, friccionei o quanto pude as paredes sua vagina e
cheguei a localizar o tal ponto, mas ela não ejaculou como eu. Nos sentamos no chão e ficamos
abraçadas por um bom tempo. Não pronunciamos uma palavra sequer sobre o que havia
acontecido entre nós. Meia hora depois acabamos indo para o chuveiro, nos ensaboamos
mutuamente, senti vontade de fazer xixi e quando estava saindo do box para ir ao vaso ela
segurou meu braço: - Onde você vai? - Fazer xixi, - respondi. Ela me puxou de volta e
aproximou sua vagina da minha dizendo que para eu fazer xixi ali mesmo. Fiquei um tanto sem
jeito mas acabei fazendo o que ela me pediu, primeiro tentei conter mas em seguida desagüei
tudo que podia. (Maria Tereza, descobri depois, era vidrada em urofilia, tinha tara em sentir
alguém fazendo xixi em sua vagina e as vezes nos seios). Enquanto eu fazia xixi ela roçava sua
vagina contra a minha. Quando anoiteceu fomos até a única diversão na cidade, a chopperia da
praça. Ficamos por lá até duas da manhã, voltamos para casa e nos deitamos na mesma cama,
transamos a noite inteira. Nós éramos em seis na república, duas em cada suíte eu e ela
repartíamos uma das suítes e quando íamos dormir acabávamos na mesma cama a partir desse
dia. A princípio tive medo em me tornar uma homossexual, mas com o tempo fui administrando
a idéia e concluí que eu era uma bissexual. Tanto eu quanto ela tínhamos namorados (acabei
me casando com Marc), eles moravam em uma outra república e nos encontrávamos na
faculdade e duas ou três vezes por semana a noite. As regras eram claras em nossa república,
nada de homens nos quartos, mas regras sempre foram feitas para serem desrespeitadas, eu
fingia que não via as outras garotas indo para os quartos com os namorados e elas fingiam que
não me viam. Ficou mais ou menos estabelecido um calendário entre eu e Maria Tereza, as
terças, quintas e sábados eu podia usar a suíte com Marc, às quartas, sextas e domingos ela
podia ficar com o Júlio. As taras de Maria Tereza sempre foram estranhas, além de xixi ela tinha
uma outra que de certa forma me deixou com ciúme no início, mas depois acabei aceitando.
Marc e eu ficávamos na sala ou no jardim até dez e meia ou onze da noite, quando estávamos a
fim de transar eu ia até o quarto abria a janela e Marc entrava pela janela, depois que
transávamos ele ia embora também pela janela. Maria Tereza dava um tempo para a gente, ia
até o quarto de uma das meninas enquanto nós dávamos uma rapidinha. Em troca do
acobertamento, ela exigia que eu não tomasse banho depois de transar e vinha sugar o leite de
Marc diretamente em minha vagina. Ela implorava para que eu fizesse anal com Marc para
poder se deliciar também em meu ânus, mas isso era impossível, devido as dimensões nada
comum do meu namorado e agora marido. Eu nunca falei para Maria Tereza sobre as dimensões
de Marc, não queria despertar sua curiosidade e quem sabe perder o namorado, mas ele é
enorme, tentamos fazer anal várias vezes, mas simplesmente, não entra. Só uma mulher
conseguiu transar anal com Marc, mas isso é uma outra história. Eu nunca suguei Maria Tereza
depois de uma transa com seu namorado, não curtia esse tipo de coisa e ela também nunca me
forçou a nada. Tomávamos banho juntas e invariavelmente eu acabava fazendo xixi em sua
vagina e vez ou outra eu pedia para que ela fizesse em mim só para contentá-la. Ficamos juntas
até a formatura, voltei para São Paulo e ela acabou indo morar em Campinas. Ela se casou e eu
também, continuamos amigas, mas nunca mais transamos.
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A Virgem Que Esquentou A Suruba – HETERO - 702
"Eu tinha 18 anos e estava de férias no colégio. Nessa época, tinha duas amigas inseparáveis:
Vera, do tipo mignon, morena e também com 18 anos, e Andréa, de 17, loura, um mulherão.
Minha aparência é um tanto frágil, tenho cabelos negros compridos, despertando a curiosidade
dos homens.
Mas, voltemos à história. Minhas duas amigas fizeram amizade com um casal de empresários de
Petrópolis enquanto estavam de férias. Ele se chamava Paulo, tinha a pele morena, cabelos
encaracolados e usava bigode. Silvia era mais alta do que ele, morena jambo, cabelos longos.
Ambos tinham 37 anos.
Assim que começamos a nos divertir, convidaram Vera e Andréa para passarem uma semana na
mansão deles. Eu, que sempre fui muito entrona, pedi para ir junto com eles. A casa era grande
e luxuosa, com uma piscina linda. Nós três ficamos acomodadas, cada uma, em um quarto. No
primeiro dia, houve churrasco, vôlei e banhos descontraídos de piscina. Com toda essa
atividade, resolvi dormir mais cedo, só que acabei perdendo o sono e fui para o quarto das
minhas amigas. Levei um susto: elas não estavam lá.
Saí da casa dos hóspedes em direção à principal, onde vi a luz acesa. Tentei entrar pela
varanda, mas antes disso vi uma cena de completa orgia. Fiquei excitada e permaneci escondida
vendo Paulo deitado de costas enquanto Andrea cavalgava no mastro dele. Ao mesmo tempo,
Silvia estava ajoelhada diante de Vera chupando-lhe os seios e enfiando dois dedos na vagina.
Depois de uma espécie de orgasmo coletivo, eles descansaram.
Já refeita, Silvia engatinhou na direção de Andréa e começou a percorrer o corpo dela com a
língua, no momento em que Paulo passava a enrabar Vera. Esta gritava de dor, mas não parava
de rebolar. Silvia e Andréa iniciavam um sessenta-e-nove. Eu comecei a sentir medo e voltei
para meu quarto. Depois, minhas amigas chegaram evitando fazer barulho para não me
acordar. Comecei a me imaginar naquela orgia que nunca havia experimentado. Para reforçar
minha timidez em relação ao sexo, as amigas não me contavam nada do que faziam.
Na noite seguinte, fiquei novamente espionando a suruba, escondida por trás da janela. No
outro dia, o casal foi convidado para um churrasco na casa de outros amigos, Carlos e Sandra.
E, à noite, eles também participavam da bacanal. Agora, eram seis numa alegre trepação.
Vera chupava o pau de Carlos e Sandra passava a língua no cuzinho dela. Paulo e Silvia faziam
um verdadeiro sanduíche de Andréa, como se dançassem uma lambada erótica. De novo, assisti
a tudo e fiquei pensando por que só eu não participava daquilo. Acho que, embora eu tenha os
seios grandes e a bunda arrebitada, minha aparência é muito infantil. Para negar isso a mim
mesma, resolvi entrar nessa orgia. Só na véspera de irmos embora tomei coragem e fui até a
casa principal só de camisola, mas não encontrei ninguém. Comecei a procurar por eles e ouvi
barulhos vindos do vestiário da piscina. Percebi que todos se preparavam para mais uma
suruba, respirei fundo e senti meu coração bater forte. Antes que eu desistisse novamente, tirei
a camisola e entrei nua. Eles se espantaram e ficaram me olhando em silêncio. Eu continuei
parada até que Sandra se destacou do grupo e me tomou pela mão. Levou-me até o chuveiro,
enquanto os outros fizeram um círculo em volta de mim. Revelei a todos que era virgem, para
espanto geral. Mas logo o susto deu lugar à sacanagem. Sandra começou a acariciar meus seios
e convidou os outros a me bolinarem. Passei a sentir mãos por todo meu corpo — bunda,
costas, coxas, vagina, barriga. Sandra se ajoelhou e meteu a cara entre minhas pernas; Andréa
sugava meus seios; Vera passava a língua em minhas costas e Silvia também deslizava a língua
quente no meu cuzinho. Depois, todos se afastaram de mim. Andréa foi até um canto, voltou
com um consolo preso à cintura e começou a enrabar Sandra. Nisso, Carlos me agarrou por trás
e apertou meus seios com força, me mandando olhar para Sandra e Andréa, dizendo que ia
fazer o mesmo comigo. Fiquei apavorada e tentei fugir, mas ele continuou me segurando com
firmeza. Quando parei de me debater, Carlos pôs a cabeça de seu pau na entrada do meu
cuzinho e começou a me penetrar.
Senti uma dor terrível e comecei a gritar. Quando ele enterrou tudo, comecei a sentir calafrios e
ele enfiou um dedo em minha vagina iniciando os movimentos de entra e sai. Pouco depois,
senti o leite quente inundar minhas entranhas e tive o primeiro orgasmo da minha vida.
Assim que Carlos retirou o pau lambuzado de minha bunda, foi a vez de Paulo me agarrar por
trás e me enrabar também, depois de colocar a camisinha. Embora o seu membro fosse menor,
ele enfiava com mais violência, causando mais dor, me fazendo chorar. Mesmo assim, eu não
pedia para parar, pois naquele instante encarei tudo como um desafio e rebolei. Ele e eu
gozamos aos berros.
Sandra pegou o consolo com Andréa e me tomou pelo braço, nos levando para um canto do
vestiário atrás dos armários, onde ninguém nos via, e começou a chupar todo o meu corpo.
Depois que gozei, ela prendeu o consolo e me colocou de quatro. Logo entendi o que ela queria
e, como fosse um novo desafio, deixei que ela enrabasse minha pobre bundinha. Durante uns
poucos minutos achei que ia desmaiar de dor, até porque ela não fez o movimento de entra e
sai, deixou o consolo direto lá dentro, só tirando quando voltei a chorar. Ela riu e me levou de
volta à suruba.
Quando cheguei, vi um colchonete de plástico estendido no chão. Carlos, com o membro em
ponto de bala, e me mandou deitar. Assim que deitei, ele enfiou a cara entre minhas pernas ao
máximo e deitou em cima. Quase tive uma síncope quando ele começou a penetrar minha
vagina. O membro duríssimo foi forçando passagem e parecia que ia me rasgar. Quando Carlos
iniciou os movimentos de penetração, enlacei minhas pernas nas costas dele e comecei a mexer
também. Para minha felicidade, ele só gozou uns vinte minutos depois, quando eu já estava no
terceiro orgasmo, quase desfalecendo. Carlos não agüentou o tranco e se jogou para o lado,
adormecendo.
Descansei alguns segundos e fiquei de pé, mas logo Paulo me agarrou por trás novamente. E
dessa vez meteu na boceta com toda força. 'Vai mais devagar, pois quero gozar também', pedi.
Ele diminuiu um pouco o ritmo e comecei a sentir prazer, ao mesmo tempo em que Sílvia e
Sandra faziam um sanduíche em Andréa e Vera sugava o pau de Carlos, que continuava
deitado, enfiando um dedo no cuzinho dela.
Quando Paulo gozou, me sentei no chão e fiquei olhando aquela suruba digna da corte de
Calígula e não transei com mais ninguém.
Por minha causa, nossa estada em Petrópolis foi estendida em mais uma semana e todos, nesse
período, disputavam quem mais vezes transava comigo. A garotinha que chegou virgem e
assustada, voltou para casa feliz e disposta a experimentar todos os prazeres que a vida pode
oferecer."
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Pegou A Tia No Banheiro – HETERO - 703
"Meu nome é Reinaldo e moro em Brasília. A história que vou relatar aconteceu quando fui
passar um final de semana na fazenda de um tio, perto da cidade. Ele é casado com minha
querida tia Sara, um tesão de mulher, que povoava a imaginação dos homens da família e da
vizinhança. Vejamos: ela tem os seios pequenos, do tamanho ideal para caberem entre os
lábios, e uma bundinha de dar água na boca, arrebitada, bem morena, queimada de sol.
Vou-lhes contar o que rolou no sábado. Cheguei mais ou menos às 11h e, para minha sorte,
meu tio não estava em casa. Como fazia muito calor, fui recebido apenas por minha titia, que
usava um minúsculo short e uma miniblusa transparente. 'Que bom que você veio logo',
festejou.
Sara me chamou para entrar e aceitei. Fui acompanhando-a por trás, observando aquele
traseiro maravilhoso que rebolava na minha frente, para lá e para cá. Ela me falou para esperar
um pouco, já que meu tio não demoraria a chegar. Pediu desculpa e se retirou para tomar um
banho, caminhando para o quarto. Já que há muito tempo eu desejava comer aquela bundinha,
fiquei excitado e fui espiar pelo buraco da fechadura.
Fiquei mais doido ainda quando vi aquele monumento de mulher ali, nua, na minha frente.
Quase enfiei o pau no buraco da fechadura. Não entendi nada quando ela sentou em cima da
cama e começou a se masturbar. Louco, não me contendo, pensei em entrar, mas resolvi parar.
Se a tia Sara não gostasse, poderia fazer algum escândalo e eu estaria perdido.
Voltei e me sentei no sofá. Após alguns minutos, ela passou só de toalha na minha frente e,
como não pude evitar, olhei-a de cima a baixo, o mastro dando a maior bandeira. Percebendo o
meu interesse, ela entrou no banheiro me chamando para mudar a temperatura da água. Sem
hesitar, fui correndo, sentindo que, dali para frente, as coisas iriam melhorar.
Entrei no banheiro e, quando ia subir no vaso para mudar a temperatura da água do chuveiro,
senti uma mão esfregando o meu pênis com força. Desci e arranquei aquela toalha para melhor
observar minha potranquinha. Sara começou a me beijar, tirando minha calça e caindo de boca
no meu cacete. Que loucura! Como ela chupava bem. Meu tio era um homem de sorte e não
sabia!
Gozei alucinadamente naquela boca carnuda e ela não deixou nada da minha porra ir para o
ralo. Como ainda não estava satisfeito, coloquei-a de quatro e lhe contei que tinha uma tara
enorme: comer o cuzinho dela. No início, Sara esbravejou, não quis. 'Não faço isso nem com
seu tio.' Mas, de tanto insistir, ela acabou cedendo. Coloquei-a de quatro e, observando aquele
cuzinho ali fresquinho na minha frente, fui empurrando devagar, devagarzinho, como na música.
Ela gritava, louca de dor e tesão, e como rebolava a safada! Parecia que já dava a bunda há
muito tempo... Não demorou muito para que Sara começasse a gozar como uma louca, dando
gritinhos de prazer. Quanto mais ela gritava, mais eu empurrava a vara na cadela, até que gozei
pela segunda vez, melando toda aquela bundinha, deixando escorrer a porra pelas coxas.
Quando pensei que já estava tudo acabado, Sara me reanimou com aquele boquete quente,
quase fumegante. Rapidinho, eu já estava de cacete duro. 'Come novamente o meu rabinho,
come?', pedia. Sem demora, empurrei meu pau todinho dentro dela, explodindo em gozo
eterno. Pelo menos no sentido poético, porque, logo depois, saímos do banheiro e nos
preparamos para receber meu tio. Ele já devia estar chegando, sem desconfiar de nada,
tranqüilo como convém a um rei do gado."
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Vestiário Do Prazer – HETERO - 704
" Depois de um tempo proibida de sair por causa do vestibular (minha mãe resolveu que eu
tenho que passar para uma universidade pública), consegui permissão para dar uma volta no
sábado à tarde. Marquei com Tomás, Jota e Ziza aqui em casa. Como estava muito sol,
decidimos ir para o clube em que eles são sócios. Na piscina, nos divertimos bastante, trocando
olhares de cobiça. Jota chegou a me bolinar de leve dentro d'água, fingindo que nada
acontecia... Mas a piscina encheu muito e resolvi procurar um vestiário para me arrumar. O
lugar ficava bem longe e era dividido em pequenas cabines, além da área comum. Entrei,
escovei os cabelos e ajeitei a calcinha, que estava me incomodando, meio enfiada no rego.
Nisso, alguém empurrou a porta. Eu disse que tinha gente e continuaram empurrando, até que
pude ver uma mão bem grande, nada feminina. Antes que eu pudesse reagir, dei de cara com
Jota, rindo e se apressando em fechar a porta. Ele estava totalmente suado, vestindo apenas
uma sunga preta e me olhando fixamente. Em segundos me agarrou, me presenteando com um
beijo demorado e quente, enquanto as mãos já procuravam com o que se ocupar. Jota apertava
minha bunda forte e deslizava a língua pelo pescoço, me fazendo tremer. Rapidamente soltou as
alcinhas do meu sutiã e exercitou sua boca nos meus peitos inchados, mamando com calma e
perícia. Quando começou a morder meus mamilos, segurei sua cabeça com força e murmurei
seu nome, totalmente entregue. Nesse momento, ele se ergueu e pegando minhas mãos as
colocou dentro de sua sunga, me fazendo sentir seu membro ereto. Imediatamente libertei
aquela preciosidade, que estava com a cabeça brilhante, me despertando o apetite. Fiquei de
joelhos naquele cubículo apertado e comecei a lamber o pau imponente, desde os testículos até
a ponta, lentamente, sentindo o gosto salgado daquele corpo suado. Descontrolada, abocanhei o
máximo que pude do cacete, puxando-o para perto de mim aos poucos, sentindo o músculo
rígido encostando nos meus lábios carentes... Jota, excitado, movia os quadris, empurrando a
vara, tentando foder minha boquinha e me fazendo vibrar. Eu podia sentir meus pentelhos se
molhando com o creme que escorria da minha bocetinha saudosa de um bom pau. Decidida a
merecer um presente de Jota, prendi sua pica entre os lábios um pouco abaixo da cabeça e
passei a mexer a língua vagarosamente, fazendo-o gemer de tesão. Em segundos, o caralho
começou a tremer na minha boca, anunciando o gozo. Foram jatos abundantes de porra grossa,
que eu fiz questão de não deixar escapar, segurando o pênis com firmeza dentro de mim... Era
um êxtase. Depois de semanas, sentir de novo o sabor acentuado daquele líquido viscoso
oferecido por Jota. Esperei seu pau amolecer por algum tempo, engolindo o creme aos poucos,
mas nada acontecia. Ele continuava de pé, cutucando minha boquinha saciada. Jota então me
levantou, e encaixou a piroca entre minhas pernas, esfregando sua extensão nos meus grandes
lábios. Eu gemi loucamente e Jota abriu o chuveiro para diminuir o som. Com a água escorrendo
pelo meu corpo, subi no corpo de Jota, que me segurava com os braços. A cabeçorra de seu
caralho forçou passagem na minha bocetinha esquecida, me levando ao delírio. Eu mordia seu
ombro, segurando os gritos, até que recebi aquela geba na minha vagina. Jota parecia possuído,
estocava com fúria, esfolando minha xaninha, me fazendo vibrar de tesão, implorar para que
não parasse nunca. Sua força era tamanha que algumas vezes parecia que alcançaria meu
útero, de tão profundas as penetrações. Eu estava relembrando as gostosuras do sexo num
lugar público, com um homem muito bem disposto... A água gelada não era suficiente para me
esfriar e eu apertava Jota com as pernas, querendo sentir cada centímetro de seu cacete
afundando na minha boceta molhada. Alucinada, pedi para ele esporrar dentro de mim, sem me
importar com camisinha, nem nada. Jota diminuiu o ritmo, enfiando lenta e profundamente, me
obrigando a sentir seu pau desbravando minha vagina apertada... A cada metida, eu esperava o
gozo, que acabou vindo bem depois, longo, intenso, para nós dois ao mesmo tempo.
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Traçou A Mulher Do Hóspede – HETERO - 705
"Tenho 34 anos, sou casada e vivo muito bem com meu marido, apesar de ele às vezes ser
muito violento por causa de ciúme. Sempre fui fiel, mas aquela insistência do meu marido em
dizer que eu saía com outros, acabou me deixando tentada a fazer isso. Certa vez, enquanto
estávamos passeando no shopping, quase saí com um rapaz que me olhou detalhadamente. Mas
amarelei e a traição ficou para outro dia. Só aconteceu numa viagem que fizemos de férias a
Manaus. Foi bem na cara dele.
Assim que chegamos no hotel, um funcionário nos acompanhou até o quarto levando as
bagagens. Pude notar que ele me olhava indiscretamente, com certa malícia. Ele era uma
pessoa simples no modo de se vestir e não se preocupou se eu estava sozinha ou não.
Instalados no apartamento, comecei a colocar as coisas em ordem. Meu marido foi até a
recepção para fazer a ficha e aproveitei para tomar um banho sozinha.
Alguns minutos depois, estava debaixo do chuveiro e observei pelo espelho que a porta do
apartamento começou a se abrir. Só que quem entrou foi o funcionário do hotel, não meu
marido. Assustada, tentei fechar a porta do banheiro, mas não adiantou. Ele se aproximou de
mim e antes que eu pudesse fazer alguma coisa, me deu um tapa no rosto. Comecei a chorar e
o rapaz me disse que, se eu continuasse chorando, ele me bateria mais. Sem saber o que fazer
e já gostando da situação, tirei a toalha em que estava enrolada, como ele ordenou. O
camareiro tirou a roupa, entrou debaixo do chuveiro e me mandou ensaboá-lo. Tentei falar que
meu marido poderia chegar a qualquer momento, mas ele não se preocupou nem um pouco.
Comecei a lhe esfregar o sabonete e, quando cheguei no membro, vi que estava duro e virei o
rosto. Ele pegou minha cabeça com força e me obrigou a chupar aquilo. E, enquanto mamava,
tinha que falar que estava gostando.
Taradão, ele saiu do chuveiro e, ainda molhado, me pegou pelo braço e me jogou na cama,
dizendo que seria rápido. Consenti, pois não tinha outro jeito e estava a fim de fazer isso há
muito tempo. Antes, me mandou chupar novamente o pau. Depois, me deu um beijo na boca e
enterrou o membro todo na minha xana. Tive sensação de dor, raiva e prazer ao mesmo tempo.
O meu camareiro gozou, saiu de cima de mim e disse com a maior tranqüilidade do mundo:
'Vou querer mais, senão eu falo tudo para seu marido.'
No terceiro dia em que estávamos no hotel, enquanto meu marido tomava banho, o telefone
tocou. Era ele, o camareiro tarado, me pedindo que fosse até o quarto dele. Com medo, não tive
outra alternativa. Me desculpei com meu marido e disse que ia dar umas voltas. Bati na porta e
senti que ia começar tudo de novo. Tomei um susto porque, além dele, tinha um outro homem
no quarto, bem mais jovem, adolescente ainda. Sem saber direito o que estava fazendo,
comecei a tirar a roupa e eles fizeram o mesmo. Jogaram-me na cama e começaram a beijar
meu corpo. Enquanto o mais velho colocava por trás, eu chupava o pau do garoto até ele gozar,
fazendo sumir na minha garganta aquela cobra. O outro continuou dando as estocadas e passei
a gostar daquela brincadeira proibida. Gozei com eles como uma cadelinha de rua.
Preocupada, vesti a roupa correndo e voltei para meu apartamento. Meu marido estava lá,
dormindo o sono dos anjos, e nunca soube o que aconteceu naquelas férias eletrizantes. Mas
achei que estava na hora de dividir com vocês, neste Fórum, aqueles momentos loucos que vivi
no hotel."
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Trio Vulcânico – ORGIA - 706
"Caros amigos o que vou relatar aconteceu comigo em um dos cinemas do Rio de Janeiro,
estava eu com uma namorada que não aceita nada fora do convencional e resolvi leva-la ao
cinema na esperança de rolar alguma coisa excitante, então entramos e sentamos na parte
superior onde acontecem as brincadeiras , logo perto sentaram vários homens todos se
masturbando e ela começou a ficar assustada com aquilo pois nunca tinha visto, quando
estávamos quase indo embora apareceu um casal com uma loira belíssima e ficaram ao nosso
lado, ela estava com um vestido preto curtíssimo e ele começou a levanta-lo e mostrar sua
calcinha para nós , eu perguntei a minha namorada se ela achava legal esse tipo de coisa e ela
respondeu que sim, com essa resposta fiquei muito excitado coloquei meu membro para fora e
ela começou a me masturbar, como tenho um pau enorme e muito grosso, a loira não parava de
olhar e eu via em seus olhos a excitação que aquilo lhe causava, quando acabou o filme, nós
nos levantamos e o casal também para ir embora, as duas entraram no banheiro, e nós ficamos
esperando, ai eu aproveitei e puxei conversa e ele correspondeu e deu papo então eu o convidei
para um outro local aqui no Rio onde da para namorar gostoso e ele aceitou, quando as duas
saíram do banheiro ele falou com a mulher dele sobre o convite e ela topou e a minha que era
careta achou tudo aquilo estranho, como pode eu dar carona para aqueles que eu não conhecia
direito? Eu disse para ela que só íamos ficar dentro do carro e eles do lado de fora do mesmo e
um ia ver o outro transando sem acontecer nada, minha namorada muito receosa, topou. Só
que chegando lá começou a chover e tivemos que ficar dentro do carro os quatro. Ai a coisa
esquentou! O casal começou a fazer cenas de exibicionismo e eu comecei a ficar cheio de tesão
e ao mesmo tempo com medo que minha gata se assustasse e quisesse ir embora, ele começou
a levantar a saia dela mostrando uma linda bocetinha rosada (pois já havia tirado a calcinha)
então coloquei minha gata para chupar-me e comecei a enfiar os dedos na gata desse meu
amigo, aquilo estava me dando um tesão incrível, então ele quis passar a mão em minha gata
então tirei minha mão da bunda dela e como ela estava de quatro não deu para ela perceber
que não era minha mão, então ficamos assim, minha gata me chupando apesar de meu pau ser
enorme e muito grosso ela enfiava quase tudo em sua garganta eu colocando os dedos na xota
da loira e o cara passando a mão na bunda da minha gata, quando olhei pela janela do carro
que estava fechada, vi um monte de pessoas inclusive motoristas de táxi que vão para lá olhar
os casais transarem colados na janela assistindo a tudo, só que nesse momento minha gata
descobriu que a mão que estava em sua bunda não era a minha e o tempo fechou, ela começou
a falar que não queria mais me ver e que eu tinha dito que não ia acontecer nada, então eu tive
que leva-la em casa e levei o casal em casa, só que no caminho joguei uma indireta e eles
toparam sair comigo sozinho então fomos para o alto da boa vista e foi a maior sacanagem que
fiz em minha vida, ela me chupava, dizia que meu pau era maravilhoso que nunca tinha visto
um tão grosso assim e me chupava sem parar, sua xota parecia que tinha mel de tão doce que
era eu a chupei por horas ate ficar com dor no maxilar e o marido assistindo a tudo e se
masturbando freneticamente. Então ela me disse que não agüentava mais e que queria que eu a
penetrasse, então coloquei a camisinha e a penetrei gostosamente, que mulher deliciosamente
apertada, eu sentia sua vagina se dilatar a cada vez que empurrava mais meu pau, ela me
disse: acho que não vou agüentar esse pau todo, pois devia ser o dobro do pau do marido dela,
mas quando ela deu conta eu já estava tudo enterrado em sua xota e ela começou a se deliciar
e tinha orgasmos múltiplos e o marido não estava acreditando no que via dizendo "minha
mulher nunca gozou assim" então para minha surpresa o marido começou a dar palmadas no
bumbum da gata e eu excitado perguntei se ela gostaria que eu desse tapinhas em seu rostinho
lindo, então ela virou-se para mim com aquele rostinho lindo de princesa e seus lindos olhos
azuis me disseram que sim, choramingando como um cachorrinho que leva uma palmada, ela
recebeu minha surra delicada, então ela me pediu que colocasse em sua bundinha, quando o
marido que não parava de se masturbar ouviu aquilo ficou louco e gozou loucamente, pois disse
ele que ela só gostava disso uma vez ou outra e quando estava ultra excitada, ela se virou e
ficou de quatro e ele deu uma gostosa lambida em seu anus deixando-o pronto para minha
penetração fui colocando devagar e ela dava gemidinhos e chorava baixinho, então eu perguntei
se estava doendo se queria que tirasse e ela dizia que não que estava maravilhoso, aos poucos
fui enfiando meu enorme pau naquele cuzinho maravilhoso, apertado, cheiroso e sua bundinha
tinha também uma marca linda do sol quase fio dental, quando meu pau entrou todo, o marido
disse, "não é possível meu amor entrou tudo, como você agüentou?" e começou a gozar como
louco, espirando porra em todo o rosto da gata que engoliu todo o leite eu vendo aquilo, que
confesso foi uma das cenas mas excitantes que vi em minha vida, comecei a gozar também e
ela em um instante estava gozando também. ficamos espalhados pelo banco traseiro do meu
carro até nos recompormos e recuperar os sentidos como se tivéssemos desmaiado, nos
vestimos e eu os levei em casa, foi maravilhoso e somos amigos amantes ate hoje.
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Primas – INCESTO - 707
" Sempre existe um primo ou uma prima. Mesmo que sejam afastados. Mas nos são
apresentados como primos. E é claro, eu tive em minha vida, primas. Quase a maioridade. Três
seria um número interessante. Todas em épocas e situações diferentes.
Uma paixão fulminante capaz de me remeter ao Rio de Janeiro. Cartas, juras de amor,
telefonemas prolongados. Tanto desejo. Beijos envoltos em nuvens de tesão. A vontade de
tocar. Ser tocado. Planos construídos que se desmoronaram pela falta de coragem.
Uma descoberta de quem sempre esteve perto. Virou uma mulher atraente. Olhos cheios de
volúpia. Beijos ousados. Carícias insinuantes. Frases soltas capazes de fazer qualquer um viajar
na estrada do desejo. A decepção por ter sido usado. A dor por ter sido descartado. A
imaturidade é horrível.
O vouyerismo levado às últimas conseqüências. O banho dela sempre na mesma hora. O ritual
para ensaboar aquele corpo. Quanto a mim, um olho cerrado, o outro aberto tentando driblar a
chave dentro da fechadura que cismava em ocultar sempre um pedaço de corpo desejado. A
mão indo e vindo. Indo e vindo. De repente as pernas bambeavam, a respiração ficava
acelerada. O esforço por manter o equilíbrio e tentar conter ao máximo as gotas que sempre se
dirigiam ao chão. A rapidez em busca do pano para apagar as marcas do prazer. Novamente o
banho no mesmo horário e de repente um obstáculo rosa. A incredibilidade em aceitar que a
partir de agora era vedado a mim poder participar de todo aquele ritual. A ousadia em tentar
demover a barreira. Uma agulha de tricô. A luta contra a chave. E então, o corpo. Algo errado.
O corpo vai se tornando maior. O inesperado giro da chave me impõe uma fuga alucinada pelo
corredor. Necessito de um abrigo. Em vão. O flagrante. A vergonha. Outro banho e agora mais
barreiras. A desistência começa a se instalar. É inútil querer lutar. São pedaços de papel
socados contra a minha fresta. Peças de roupas penduradas na maçaneta. O desespero. - Olha,
espero que você não tenha ficado muita brava comigo pelo que fiz. - Claro que fiquei! Onde já
se viu? - Eu adoro fazer isso! - Não foi a primeira vez? - Claro que não. A muito tempo fico
adorando teu corpo. Você é linda. - Vou contar pros outros! A súplica. - Não faça isso. Eu gosto
muito de você! - Por que você faz isso? - Eu gosto de você! Acho você tão bonita. Adoro ver
você passando a mão sobre o seu corpo. Se eu pudesse, ensaboaria você. - Mas é atrevido! E o
que você faz enquanto me espia? - Ah! É melhor eu não contar! Você vai ficar mais brava ainda!
- Conta! Se não eu conto pros outros! - Tá bom! Eu me masturbo! - Você o que? Fica socando o
negócio? É isso? - É. - E sai aquele negócio? - Claro. - Você é maluco! - um riso nervoso, talvez
com um pouco de curiosidade. - Se você quiser pode me olhar enquanto eu tomo banho! - Ih!
Lógico que não! Não quero! Meus banhos passaram a ser mais demorados. Nunca ensaboei
tanto meu membro como a partir desse dia. Ganharia qualquer concurso de limpeza. Sempre
disfarçando e olhando para o buraco da fechadura na esperança de perceber algum vulto. Até
que um dia, o vulto surgiu. Fiz o meu show. Lançamento de jatos à distância. Dia seguinte, fui
verificar as barreiras. Haviam sumido. Meu coração pulava de alegria. Posicionei-me da maneira
adequada e pude perceber que estava vendo um show. Era diferente de outras vezes. Outro dia,
um banho mais prolongado. Antes do dela. Estava quente. Janeiro. Visto um hobby e me sento
na cama para ler. Vejo ela se dirigindo ao banheiro. Ouço o chuveiro ser ligado. Continuo
imóvel. Pressinto que algo pode acontecer. Prefiro guardar posição. O chuveiro é desligado. A
porta se abre. O banho foi rápido. - Será que ainda vão demorar prá chegar? - Acho que sim!
Por que? - respondo olhando maravilhado um shortdoll branco com florzinhas. - Acho que vou
ficar assim mesmo um pouco. Vou me deitar cedo. - A gente pode conversar um pouco, antes
de você ir ? - Fala. - sentando ao pé da cama. - Você já me olhou ? - sabia a resposta, mas
queria ouvir dela. - Já! - os olhos voltados pro chão, meio corada. Deixo a conversa morrer. Ela
se ajeita e pega uma fotonovela para ler. - Você não quer espremer uns cravinhos nas minhas
costas. Alguns estão incomodando! - Vira! Me deito de bruços. E solto o cinto do hobby. Sinto os
ombros serem expostos. Até quase a minha cintura. O corpo dela se debruça contra o meu.
Suas mãos parecem querer extrair mais dor do que o normal. - Ai! Você quer que fique
gritando? Tá doendo! - Espera. - ela se ajoelha sobre o final das minhas costas e agora usa as
duas mãos de forma mais confortável. Suas mãos vão alternando entre extrair os cravos e
massagear as minhas costas. De repente percebo que sua respiração se altera. Suas mãos
descem pelos lados das minhas costas. Tento me erguer. Ela se movimenta sobre a minha
bunda. Me ergo mais. Suas mãos vão em busca do meu membro. Agora são dois respirando de
forma ofegante. Ela quase toca nele. Não resisto e me viro. Estou excitado. Pela fresta do hobby
ela percebe. Puxa o pouco que me cobria. Minhas pernas agora estão presas. Me sento. Devagar
aproximo meus lábios dos dela. Um beijo suave. Minhas mãos desabotoam a parte superior de
sua roupa. Consigo expor os seios que tanto tinha apreciado por aquela fresta. Eles são mais
lindos. Ela se reclina. Aproximo minha boca deles. Com a língua vou tocando. Depois envolvo
com meus lábios. Queria ser capaz de engoli-los inteiros. Não cabem . Consigo girar o corpo e
invertemos a posição. Eu prendo as suas pernas. Estou nu com o membro duro, apontado para
a frente. Ela não tira os olhos. Retiro sua roupa toda. Ela toca com a mão. Delicadamente no
inicio. Vai apertando. Fica mas duro. - É assim que você faz? - ela pergunta iniciando o vai-e-
vem. Apenas suspiro. Minha mão vai de encontro a penugem dela. Procuro o botãozinho. Ela
geme alto. Me deito sobre ela. As mãos agora se encarregam dos abraços. Os lábios se
encontram. O beijo é quente. Selvagem. Os quadris começam a se golpear. Um contra o outro.
O inesperado ocorre. Penetro. Ela não sente nada. Apenas acelera o vai e vem do quadril.
Esqueço de tudo e me entrego. Ela começa a gozar. Seus gemidos próximos ao meu ouvido me
excitam mais ainda. - Não deixa dentro! - um pedido como súplica Vou gozar. Retiro. Por um
segundo fico indeciso. Ela decide. Sua mão segura meu membro e me puxa prá cima. Gozo
sobre seus seios. Um jato mais forte lhe atinge os lábios. Ela fecha os olhos. Faço o mesmo.
Aproveito cada minuto. Meu corpo pesa sobre o dela. Me apoio nos braços e fico contemplando o
seu sorriso. - Você é louco! - Você é linda! Ainda deitados, a confissão. - Nunca fiz isso! - Você
era ...? - as palavras não saem. - Era. Mas não senti nada do que falam. A prova. Uma mancha
sobre meu hobby. - Deixa que eu lavo amanhã. Nossa! Quase desmaiei! Janeiro vai terminando.
- Vou voltar pro Sul. - Por que? - Precisam de mim! - lágrimas começam a brotar daqueles olhos
azuis. - Não vai! - minha voz soa de forma estranha. Ela foi. Ficamos a saudade dela e eu. Outra
paixão. Tão pura! Todo mundo tem um prima ou um primo.
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A Sobrinha De Minha Mulher – HETERO - 708
" Tenho 27 anos, casado com um tesão de mulher(que não divido) somos inexplicavelmente
felizes na cama mas, sou homem, e adoro as mulheres, de seu cheiro, dos arrepios, da carinha
de safada quando sabe que está sendo desejada e amada como merece..... O que vou contar
agora aconteceu há 2 anos atrás, quando a irmã de minha esposa mudou-se para nosso prédio
ela, que era separada, e Sarah...sua doce filhinha... senti que nos seus 18 anos, 1.55 de altura
e 45 quilinhos.... existia uma verdadeira mulher. Nos dois meses seguintes e nas poucas vezes
que a vi ela mal me cumprimentava, e eu retribuía.....mas olhava... e no elevador imaginava
aqueles seios em minha boca, meus lábios em seus mamilos...com a ponta da língua... eles
durinhos...O elevador parava, e eu descia. Nas áreas comuns quando ela passava contra o
vento, seu vestido, colado ao corpo, denunciava uma bucetinha onde já imaginava seu grelinho
pulsando na minha boca....Na piscina do prédio, deitada ao sol, pensava se os segredos da sua
nuca, descoberta pelos cabelos curtos, loiros e lisos já tinham sidos desvendados e se os
encantos de sua bundinha empinada já tinham sido totalmente explorados... Neste meio tempo
fomos tendo um maior contato com minha cunhada (Sarah raramente aparecia) que, honrando
a família, também é uma bela mulher.....Eu sempre me comportando muito bem tanto com
minha cunhada quanto Sarah nada de "olhares" ou sorrisos, mas uma noite, conversando sobre
internet minha cunhada disse que Sarah precisava aprender a lidar com computadores,
prontamente minha esposa se ofereceu dizendo que ela podia vir nas manhãs de sábado o único
dia que minha mulher estava em casa. O "curso" começou e eu, totalmente imobilizado,
inventava algo para fazer e sumia... Mas em uma bela sexta-feira, minha mulher pede para que
eu ligue para Sarah, desmarcando a "aula", pois iríamos a um casamento e ela iria ao
cabeleireiro, e só voltaria após o almoço....Honestamente, não tive dúvidas...esqueci....9hs da
manhã...pontualmente a campainha toca...fingindo que tinha "não sabia" que ela viria, abri a
porta de cueca (daquelas "larguinhas")...ela toma um susto, fica vermelha, mas seus olhos
correm meu corpo e certamente viu meu cacete, duro, palpitando...viro e saio em direção ao
quarto, coloco uma bermuda, e volto explicando que minha mulher não estava mas se quisesse
usar o computador, tudo bem.....ela fica.....Entro no chuveiro para esquecer tudo aquilo....já
imaginou ela contando a minha cunhada uma investida mal sucedida?....Mas meu cacete não
pensava assim e eu inconscientemente arquitetava alguma maneira de sentir aquela menininha
junto a mim....de "viajar" naquele corpinho de faze-la tremer, de faze-la feliz...Resolvi, a
pretexto de "tomar água" ir somente de toalha, do banheiro a cozinha, trajeto via computador,
e testar sua reações.....Assim que saí do banheiro, senti seus olhos sobre meu corpo, quando
disse que ia pegar água seu olhar estava quase que hipnotizado, fixo em meu pau, que preso a
toalha latejava fazendo movimentos de ir e vir...Quando fecho a geladeira escuto: "Tio, me
ensina Internet?", minha mente era um turbilhão imaginando minha mulher entrando e vendo
seu marido de toalha e pau duro com sua sobrinha, mas aquela palavra: "Tio" estava na minha
mente.... aquela menininha, com aquela carinha de anjo um corpinho se definindo,
pequenininha, levinha...tinha que arriscar..... ajeitei a toalha, deixando apenas uma "camada"
sobre meu cacete e lá fui eu...assim que cheguei perto, ela levanta e puxa outra cadeira em
seus olhos podia ver refletido minha pica que pulsava por ela... Iniciamos a "aula"...na primeira
"explicação" de onde clicar, ela diz "Vou falar"....e se levantando continua a dizer: "Acha que
nunca notei como você olha para mim...?....quase me comendo....e eu sempre ouvindo a titia
dizer para mamãe como você é tarado, gostoso....não agüento mais ser criança Tio.....quero ser
mulher...com você...me ensina?.....sua carinha já não era mais angelical, seus lábios mordiam
um ao outro....seus olhos em meu pau....naquela fração de segundos pude ver os pelinhos das
pernas e braços arrepiados imaginava que aquela mini-saia escondia o pecado, o paraíso.....uma
barriguinha perto da perfeição......e seu "topzinho"...... único impedimento para aqueles
peitinhos deliciosamente pontiagudos sentirem minha língua, minha pica ..... Ainda sentado
peço para Sarah se aproximar.....ela chega perto... seus seios estavam na altura de minha
boca....podia sentir seu gosto...minha boca percorre carinhosamente o seio esquerdo....coloco
lentamente seu biquinho, durinho entre meus lábios, pressiono....ela puxa minha cabeça....quer
mais... segurando seus braços presos a cintura, e roçando nossos corpos, fazendo-a, sentir meu
peito, meu pau... enquanto minha boca, percorria seu colo, pescoço...sentindo aquele cheiro de
menina/mulher até sua orelhinha, que cabia inteira na minha boca e sussurrei
firmemente....."Quietinha!...Você é minha e vou fazer o que quiser com você...entendeu...?"
..Sarah tremia, gaguejava....coloquei minha mão em sua nuca com seus curtos cabelos entre
meus dedos e viril, mas carinhosamente, coloquei-a de lado para mim....e ela
obedeceu.....mansinha como uma cadelinha no cio....tirei delicadamente o "topzinho" e seus
seios estavam novamente em minha boca .... levo minhas mãos a seus tornozelos...apenas com
as pontas dos dedos...bem de leve....subindo.... sentindo suas pernas....com cuidado, enfiei a
calcinha e acariciei polpinha por polpinha daquela bundinha que tinha contrações...ora deixando,
ora não, eu sentir seu cuzinho piscando......a outra mão tateava aquela bucetinha "rasinha",
fazendo com os dedos leves movimentos de "vai e vem" com carinho especial onde se
deve.....minhas mãos se encontraram entre ela ...subindo e descendo.....indo e vindo....minha
boca mamando..Sarah intercala gemidos, gritos e frases sem sentido, suas mãos segurando
meus cabelos, querendo que eu engula seus dois seios que estavam na palma de minha mão
aproximando os biquinhos ...quase unindo-os..passava a ponta da língua em um, depois
outro....mordiscava, de leve, aqui, engolia inteiro ali....na outra mão "carregava" Sarah por
trás...com minha mão entre sua bundinha e sentindo sua bucetinha jorrar.... .Sarah
amolece....suas pernas estão bambas.... Seguro-a pela cintura para que não caia e coloco-a no
meu colo de frente para mim....meu cacete praticamente levantava e abaixava aqueles 45
quilinhos.......até que gozei gostosamente e violentamente. Ficamos ali parados, recuperando o
fôlego, para mais uma rodada de prazer., que continuaria por longos meses... Mas isso eu conto
outra vez.
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Salvo Pelo Pau – HETERO - 709
" No carnaval deste ano, duas parentes de minha mulher, tia Vilma (41 anos) e sua filha Julie
(15 anos), vieram de São Paulo visitar parentes comuns a nós, numa cidade vizinha a nossa,
aqui no norte do Paraná. No domingo, fomos até lá. Foi uma festa e tanto, com muito churrasco
e cerveja. No final do dia, Julie voltou conosco, para além de passear, cuidar de minha filha,
uma vez que nossa empregada iria emendar o restante da semana. Chegamos à noitinha, e
como existe apenas dois chuveiros em minha casa, fiquei por último. Para minha surpresa, Julie
saiu do banheiro usando um pijama emprestado de minha mulher, o que me fez reparar que ela
não era mais uma menininha. Ela é magra (+/- 55 kg) e quase da minha altura (tenho 1,71m.
Ela ficou sensual e provocante naquele pijama. A seguir, tomei meu banho, e se ela estava de
pijama, também coloquei o meu (camiseta e short folgado). Fui até a sala, e como não havia
lido o jornal pela manhã, resolvi dar uma olhada. Logo depois, Julie veio e ficou na outra
poltrona, para ver a novela das 7. Eu estava com as pernas em cima da poltrona, de modo mais
relax enquanto lia o jornal. De repente pego a Julie olhando na direção do meu short. Ela
percebeu e disse: "estou admirando ele". Eu perguntei: Como é que é? Ela respondeu: "pelo
menos o que saiu pra fora". Ela continuou: "Nossa, parece uma lingüiça grossa". Eu fiquei meio
sem saber o que falar. Casado há dez anos, sem nada extra-casamento, com 36 anos de idade,
e ali, uma garota de 15 anos, virgem e assanhada. Respondi: Você nunca viu? Ela disse: "Só a
do meu irmão, quando era criança, mas assim não". Como minha mulher tinha acabado de
entrar no quarto para dar mama e fazer minha filha dormir, resolvi avançar: Quer ver o
restante, perguntei. Ela já se aproximou e emendou: "E tocar também". Levantei a perna do
short, e ela pode ver meu pinto mole. Ela ficou encantada, e resolveu tocar. Mas pra que; ele
começou a crescer. Tentei guardar, mas ela insistiu que queria ver, então voltei a mostrar, e ela
continuou tocando de leve, e ele crescendo que não parava mais, e ela perplexa diante do que
acontecia, e justo comigo. Meu pau cresceu até atingir seu tamanho normal quando em ereção,
ou como disse ela dias depois, com todo seu detalhismo que lhe é típico, após medir: 21x5,4cm.
Nunca falei isso para ninguém, porque quando era adolescente, perdi algumas meninas, por não
tratá-las adequadamente. Eu era muito precipitado, e costumava machucá-las. Pois bem, a essa
altura do campeonato, ela já não se contentava em tocar, e enchia a mão, às vezes as duas.
Pegava, apertava e via a glande aumentar um pouco mais, alisava. Ela estava encantada e
visivelmente excitada, porém sem saber exatamente o que fazer. E ela perguntou: "Como é que
a prima agüenta tudo isso". Eu respondi: "Com muito jeito e carinho, ele desaparece dentro
dela". Senti o desejo daquela garota à flor da pele, mas, evidentemente, não era a ocasião.
Disse para ela: "Dê nele alguns beijinhos e chupadinhas, porque já vou guardar. Faça de conta
que não aconteceu nada e quarta-feira você vai ter tudo o que quer". E assim foi. Passamos dois
dias e três noites, esperando a quarta-feira chegar. Ficamos apenas com alguns toques rápidos
aqui e ali. Também dei-lhe dois beijos de tirar-lhe o fôlego. Bati todas que agüentei. Minha
mulher sai para trabalhar todos os dias às 11h, deixando o almoço pronto. Todos os dias eu
chego do trabalho às 12h para almoçar, e retorno às 14h. Trabalho em meu próprio negócio.
Enfim, chegou a quarta-feira. Cheguei em casa para almoçar e me deparei com uma belíssima
ninfeta. Shortinho de seda curto e folgado, blusa branca semitransparente, curta e folgada.
Resultado: o almoço ficou pra depois. Fechei a porta e nos atracamos em beijos ali mesmo. Ela
estava cheirosa, gostosa, e uma delícia de maciez. Peguei-a no colo e levei-a até meu quarto
onde tenho uma cama grande, com colchão de molas de primeira, e espelhos na cabeceira, na
parede dos pés da cama e em uma das laterais. Tirei minha camisa enquanto ela afoita soltava
minha calça. Fomos para a cama. Tirei-lhe a blusa lentamente, beije-a novamente, mordi-lhe a
orelha e desci beijando pelo corpo, cheirando e sentindo aquele tesão de maciez. Aquilo era o
simplesmente o máximo. Ela gemia baixinho, e pediu meu pau. Ela tirou minha cueca, ele saltou
para fora desesperado por uma boca, por uma mão. Agora ela tinha todo o tempo do mundo.
Pedi a ela para dar uma longa e gostosa chupada. Ela foi devagar, aprendendo, adaptando-se.
Com pouco tempo ela era dona da situação. Sugava-me o máximo que podia, e ao mesmo
tempo me masturba-me, ora com uma, ora com as duas mãos. Não gozei, mas não evitei que
aquele líquido transparente aparecesse. Ela gostou. Pedi então para que eu lhe fizesse o
mesmo. Tirei o shortinho devagar com os dentes, afinal, não poderia ser de outra maneira. Que
cheiro delicioso. Chupei as virilhas, o ponto G, passava o nariz nos pelos, fazendo uma
verdadeira tortura, até que ela implorou. Enfiei a língua em sua entrada virginal. Senti seu
líquido. Que delícia. É o verdadeiro líquido dos deuses. Beijei, e fui lentamente buscar seu
clitóris já saliente. Comecei a sugá-lo, e alternava com chupadas e enfiadas de língua naquela b
o c e t a !!!!. Voltei para o clitóris e não sai mais. Ela começou a gemer baixinho, e a
movimentar-se na direção de minha boca, até perder o controle e gemer alto, pedindo mais,
mais, mais, mais, até explodir em gozo, num urro de fazer inveja. Ela ficou quase desmaiada na
cama, totalmente solta. Fui até a cozinha, peguei uma garrafa de vinho branco gelado, abri e
levei 02 taças para o quarto para comemorarmos. Ela, já recuperada, tomou, adorou, e disse:
"Estou em lua-de-mel". Bebemos nossas taças, e voltei a beijar e cheirar aquela gostosura. Ela
pediu meu pau, que estava meio mole meio duro, e logo ele estava de pé novamente. Voltei
com minha boca naquela boceta melada, ela começou a excitar-se e a gemer. Parei de chupá-la,
coloquei-a na posição papai-mamãe, e comecei a pincelar meu pau em toda sua boceta e
clitóris. Parava um pouco e colocava o dedo dentro da boceta, fazia vai-vem, e ela pedia meu
pau. Eu acrescentava para dois dedos, três dedos, alargando seu canal, ela implorando meu
pau. Já bem melada, e um pouco aberta, comecei a penetrar. Lentamente coloquei a cabeça. Ela
sentia um pouco de dor mas pedia para não parar. A cabeça entrou, e já procurava se
acomodar. Comecei um lento vai-vem, cada vez mais dentro, rompendo aquela camisa de força,
até encontrar seu hímen. Ela queria que eu entrasse a todo custo, começou a empurrar seu
corpo contra o meu, forçado a entrada. E assim foi. Seu hímen já era, e meu pau entrava como
um conquistador. Já com a metade dentro o vai-vem ficou gostoso. Ela dizia: "Ai tesão, fode sua
virgenzinha, fode, fode, fode". Ela passava a mão e sentia bastante a metade de fora. Começou
a gritar: "quero tudo, me dê, me rasgue, me rasgue, ai, ai, ai, ...". Aí ela me cravou as unhas
nas costas com tal violência, que não pude esperar, e se a metade levou quase dez minutos
para entrar, o restante entrou em um instante. Esfolando-se e esfolando. Ela deu um grito, e
endoidou, acordou minha filha que estava no berço e começou a chorar, e ela louca. Agora era
finalmente a minha vez. Meti sem dó. Ela agarrou-me rigidamente, e eu meti. Senti que ela ia
gozar. Continuei metendo, ela urrava descontroladamente, até que gozou. Eu não tinha gozado
e continuei metendo, até que no momento de outro orgasmo dela, gozei como nunca. Caímos
para os lados. Descansei um pouco, fui até o banheiro, limpei-me rapidamente com uma toalha
e enrolado nela fui pegar minha filha para dar-lhe mamadeira. Ela caiu no sono e de novo
dormiu. Fui para o banheiro, e lá estava Julie, banhando-se. Entrei no box, e aquela água
caindo, excitou-me novamente. Ela disse-me que estava flutuando, e sentia que sua tara não ia
passar. Começamos a nos ensaboar aqui, ali. Comecei a ensaboar-lhe os peitos abraçando-a por
trás. Ela sentia meu em sua bunda, minhas mãos correndo os peitos, a barriguinha, a boceta, o
clitóris, e já não dava mais para agüentar. Abri suas pernas, ela apoiou-se na parede, e a
penetrei sua boceta por trás. Entrava e saía lentamente, até que meu pau acomodou-se por
inteiro. Que tesão ver aquela bocetinha me recebendo. Ela, taradinha, começou a jogar-se
contra meu pau. Eu, já metendo tranqüilamente, prendi aquela gata no cio pela cintura, e
entrava com força. Ela começou a gemer e a falar loucuras. Dizia: "Não tem dó de mim não,
mete com força, mete, mete, fode, fode gostoso", começou a gritar, a chorar, a perder o
controle, e dizia, "rasgue sua virgenzinha, rasgue, rasgue, mete, mete tudo, ai, ai, ai, ai, ai,
ai, ......", até que um novo urro, gozou como louca. Tive de segurá-la para não cair. Como eu
não tinha gozado, coloquei-a sentada numa borracha próximo à parede, e masturbei-me até
gozar na sua cara. Ela sentia, languidamente, minha porra com a ponta da língua, em volta da
boca. E assim foi a semana. Pouco trabalho, muita foda, até que na sexta-feira, sua mãe que
vinha da cidade vizinha, para ir embora no domingo, pegou-nos numa trepação com Julie de
quatro sobre a cama. A porta não estava trancada, e o barulho de Julie não me deixou ouvir
nada. Como fiz para tia Vilma, depois de muito xingamento, não complicasse as coisas, e conto
no próximo. Apenas saibam, que fui salvo pelo pau.
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A noite no apartamento da secretaria - 711
A noite no apartamento da secretaria e sua amante Joana que reside no centro da cidade com
todas as despesas pagas por Armando, com quem mantém um relacionamento amoroso à
algum tempo. Ele toca a campainha e ela em trajes íntimos, toda sorridente atende a porta:
- Oi Amor! Entre por favor, que estava ansiosa pela sua presença aqui. Não sei como você pode
deixar sua mulher preferida tantos dias uma visita ! Você tem sido um pouco cruel comigo; e
isto não faz parte do jogo......
- Oh Joana! Deixe de exageros ! Você trabalha comigo e sabe muito bem que sou um homem
muito ocupado e tenho uma família para cuidar. Nunca se esqueça disto!
- Não é o que parece. Diz sempre que me ama !
Então ele desabafa pedindo a ela para deixar de ser criança que ela a esta altura deveria saber
que ele odeio ser repetitivo, que somente a sua presença ali já dizia tudo por si. - Você é
maravilhosa e sabe agradar como ninguém um homem exigente como eu. É a melhor parte da
minha vida. Elogia o amante. Joana beija-lhe a face e vai preparar dois uísques como ele gosta
com duas pedras de gelo e dois dedos de água mineral. Confessando que não saberia como
reagir sem a Joana na vida dele. Pois sempre era sempre uma caixa de surpresa, e de uma
criatividade inesgotável.
- Não elogia tanto que você ainda não sabe o que te espera! Afirma a amante Joana cada vez
mais misteriosa. Ela já havia preparado a música, ele as comidas afrodisíacas. Tudo preparado
para aquela noite que prometia ser espetacular. Primeiro ela trocou a roupa e começou a dançar
com sensualidade. O clima foi esquentando até irem para a mesa. O jantar era totalmente
afrodisíaco, e muito bem sabia que ela seria a sobremesa. Após aquele jantar sensual (e leve),
mudou a música, pra uma mais agitada. No momento certo, quando ela percebeu que sua
excitação era evidente, tirou sua roupa, peça por peça, e no ritmo da música, rebolando,
começou a lamber suas coxas, depois lamber seus culhões. Quando seu pênis que já estava
duro, quase rachando, colocou novamente a música e começou se despir aos poucos,
sensualmente. Armando ficou se masturbando, se deliciando com seu rebolado, e suas
provocações. Mal deixava que ele a tocasse, à tortura-lo... Ele lhe mostrava seu sexo, e a
chamava incansavelmente... Ao final da música, ela arrancou de vez sua calcinha e se
aproximou dele. Os olhos do amante fitavam seus seios com muito tesão.
- Ai!Ai!Ai!Ai! - foi o que ele disse, num suspiro profundo...
Ainda rebolando, fez com que ele se deitasse no tapete. Fiquei de pé com uma perna de cada
lado do seu corpo peludo e arrepiado dele. Desceu rebolando ao som da música até ficar de
cócoras sobre o nariz dele. Ele ficou maluco. Cheirava o sexo da Joana que tentava lambê-lo,
mas ela não deixava, rebolando e passando minha bunda no seu queixo. Era maravilhoso
torturá-lo e ver quanto tesão ele sentia pela secretaria que sabia como ninguém provocá-lo. Ela
se vira e fica olhando aquele pau duro que tantas vezes a penetrou profundamente e a fez gozar
como uma louca. Ele é um homem e tanto. Pensa Joana ao vê-lo tão excitado. Foi passando sua
vulva completamente molhada por todo aquele corpo peludo até roçá-la no pau dele (que já
estava molhado de esperma) deixou o seu corpo pesar sobre o membro duro e ficou roçando
por toda a extensão do seu membro, mas sem penetrar. Era maravilhoso sentir aquele pau em
brasa em contato com a vagina molhada, ela roçava até a cabeça do pênis roçar no seu clitóris
também duro, arrancando suspiros do seu macho. Muito excitada, começa a passar o sexo dela
na sua boca, e ele começou a tocá-la com a língua segurando-a pela cintura, ela puxou de uma
vez na direção da sua boca que chupou sua vulva avidamente... Gemia enquanto chupava,
ficando cada vez mais excitada , então deitou-se sobre o seu corpo, e chupou também seu
pênis, que já se revelava tão duro. Ela rebolava naquela língua molhada e gemia sentindo o
calor do seu sexo e do seu corpo. Não se agüentando de excitação, ele à levantou violentamente
e em pé por trás, enfiou seu ferro, que pegava fogo de tão quente e duro, lhe empurrou contra
a mesa e a pôs de bruços sobre ela. Joana começou a brincar com seu membro, provocando-o,
ainda mais, roçando a glande da verga na sua gruta quente e úmida, logo após passando a
acariciar seu rabo. Subiu um tesão tremendo seu corpo arrepiou todinho. Armando perguntou a
ela se ele poderia penetra-la, meio com receio ela disse que sim, mas que fosse com muito
carinho. Ele prometeu que ela sentiria apenas uma pequena dor no início, mas iria se deliciar
depois... Buscou então um gel para ficar melhor, e passou-o no seu buraquinho. Começou a
entrar a glande do pênis que já estava inchada de tesão. Ele sussurrava em seu ouvido que eu
era maravilhosa, e que ninguém jamais havia se entregado a ele totalmente como eu estava
fazendo. No início doeu muito, mas logo foi ficando quente e mais quente. Ele penetrou devagar
e logo que comecei a sentir tesão, ele começou um vai e vem rápido. Seu corpo suava de
escorrer e o calor era muito grande. Continuava sussurrando em seu ouvido que o cu dela era
apertado e que ela estava o levando ao delírio... Para a surpresa dela, apesar de toda
preenchida, aquilo estava ficando bom, cada vez melhor. O calor aumentava e ela para
estimulá-lo ainda mais começou a dizer palavras bem chulas.
- "Vai meu touro, rasga esse rabo, mete até o fundo, me rasga".
- "Coma esse cu que você ama tanto".
- "Penetre nessa cadela que te adora........ e quer te dar prazer". Ele ia a loucura e eu sentia o
seu pau inchar dentro dela. Por um momento ela pensou que iria desmaiar. Armando
percebendo a sua excitação começou a acariciar seu clitóris e enfiar dois dedos na sua vagina.
Ai aconteceu o que ela não esperava. Um orgasmo tão forte que Joana perdera os sentidos por
um instante. Foi maravilhoso, durou muito tempo e ela gritava e gemia e se sentia uma rainha
(rainha puta, mas rainha). Joana ficou sem forças e caída no tapete. Ele olhou para a sua
amante que estava meio assustado, porque pensara que tivesse a machucada, mas Joana lhe
deu um beijo molhado e chupou sua língua:
- "Quero ser sua amante pra sempre! "Quero que você me coma sempre como hoje" Fim. Se
gostaram, é só escrever-me.
Ivan - site_fabuleuse@hotmail.com
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Transei com uma japonesa – HETERO - 710
Sou um ex-fumante, parei a uns 15 dias aproximadamente e minha mudança foi radical. Parei
de fumar e comecei a fazer caminhadas noturnas. Como tenho 2 filhas pequenas, quando chego
do serviço, fico um pouco com elas antes de fazer minha caminhada e normalmente costumo
sair de casa para caminhar entre 21:30h e 22:00h, e não é sou eu que vou nesse horário pois
sempre encontro com as mesmas pessoas que costumam caminhar essa hora. Entre essas
pessoas, tem uma japonesinha baixinha, 1,50m mais ou menos, rostinho de boneca de
porcelana, pele bem clarinha, cabelos na altura do ombro, seios bem durinhos e aparentando ter
entre 20 a 25 no máximo, e sempre cruzo com ela e muito simpática, me cumprimenta com um
sorriso delicado, sempre tento puxar papo com ela, mas, ela está terminando sua caminhada e
eu começando e nossos papos nunca são longos. Uns dias atrás, eu estava começando minha
caminhada quando escuto o famoso "psiu", olho para trás e vejo a minha princesinha oriental,
esperei-a e ela cumprimentou-me com um beijo no rosto, fiquei meio espantado porque não
tinha intimidade com ela e nem sabia seu nome, mas levei na boa. O tempo estava meio feio,
ameaçando chuva, mas já andei na chuva e não tinha problema nenhum e pelo jeito ela
também não ligava muito. Em nossa conversa não rolou nada demais, só uns papinhos furados
e etc, mas o que realmente eu estava gostando, era a companhia dela, afinal era uma delicia
aquela japonesinha. Ela estava vestida de bermuda de lycra e um top deixando a mostra sua
barriguinha lisa, observei também seus seios e como sou bem mais alto do que ela, observava-
os de cima. Adoro observar aquela divisão dos dois seios, tenho vontade de colocar a língua
bem no meio, cheguei até a uma semi-ereção, mas logo desviei os olhos e pensei em outras
coisas senão ficaria mal. Começou a garoar e nem ligamos, continuamos nosso papo mas, logo
a garoa virou chuva e depois em tempestade daquelas, chovia muito forte e tivemos que achar
um local para nos abrigar, entramos em uma empresa que tinha um estacionamento de frente e
uma entrada lateral e foi ali que nos abrigamos. Como a chuva estava muito forte, ficamos bem
espremidos em um canto onde não chegava a água da chuva, e nessa de ficar espremidos, nos
tocávamos sempre e comecei a gostar da coisa, de leve eu raspava meu braço em seus seios,
ela não percebia ou não ligava e aquilo me excitava, como estava ventando muito, eu me
encostei bem na parede pois estávamos cercados de plantas e objetos e achei um cantinho livre
e pedi para que ela chegasse mais perto para se livrar do vento. Ficamos bem juntinhos, eu de
frente e ela meio de lado, minhas pernas encostavam nas suas, seus seios encostaram de vez
em meu braço e deixei-o imóvel, a cada rajada de vendo, ela grudava em mim, até que tomei
coragem e abracei-a, fazendo com que meu braço passasse por cima de seus seios, ela se virou
mais e sua bundinha encostou em meu pau, e claro que ela sentiu o volume, pois eu também
estava de short.
Ela se esfregava lentamente e nas rajadas de vento jogava seu corpo contra o meu, segurei em
sua cintura com as duas mãos, ela ficou na ponta dos pés e sua bundinha ficou encaixadinha em
meu pau, ela levantou os braços e cruzou-os em meu pescoço, comecei a beijar-lhe a nuca e
reparei em uma linda tatuagem com um símbolo japonês ou algo assim, beijava em cima da
tatuagem e sua bundinha rebolando lentamente em meu pau, levei-a mais para dentro do
corredor onde estávamos e vi dois suportes para rede na mesma parede, ela ficou encostada na
parede e segurou um suporte em cada mão, ficando com os braços abertos; disse-lhe para não
soltar, peguei um pano que estava sob uma bancada e vedei seus olhos, comecei a beijar-lhe o
rosto e sua boca, ela já gemia de tesão, levantei seu top e tirei seus seios para fora; brancos,
bicos rosados, sem marcas de biquíni pois os seios eram branquinhos como o corpo dela
comecei a chupar delicadamente, ela fazia força mas não largava dos suportes, seu corpo se
contorcia, a chuva caia forte em nossos corpos, coloquei minha mão em sua bocetinha por
dentro da bernuda mesmo e sem tirar a boca de seus seios comecei a acaricia-la, colocava meu
dedo e tirava bem devagar, ela se debatia de tesão, segurava forte nos suportes, me ajoelhei no
chão e abaixei sua bermuda, dei um beijo em sua barriga que se arrepiou na hora, abaixei sua
calcinha e beijei um pouco acima da linha dos pelinhos pubianos, a água da chuva escorria em
seu corpo, passavam pequenas linhas de água onde eu estava com a boca, fui descendo
lentamente até chegar um sua bocetinha, que escorria água de tanta chuva que caia sobre nós.
Comecei a chupar aquela delícia, seus poucos pelos eram macios, observei em seu rosto e ela
mordia os lábios de tanto tesão, suas mãos seguravam os suportes como eu havia pedido, enfiei
minha língua todinha lá dentro, fiz movimentos circulares, mordisquei seu clitóris e ela soltou
um gemido alto e gozou em minha boca, seu corpo estremecia, ela solto
u os suportes e segurou em minha cabeça como se estivesse tentando me enfiar dentro dela,
aproveitei e continuei a chupa-la até ela gozar tudo o que tinha direito, senti seu gosto em
minha boca, escorreu-me no peito seu líquido do tesão, ela teve um orgasmo fantástico, ficou
trêmula por quase 2 minutos, eu não parava de chupa-la, mesmo mole ela voltou a posição que
estava e ficou com a cabeça baixa como se estivesse desmaiada. Peguei em sua cintura e
minhas mãos subiram acompanhando a silhueta de seu corpo; parei em seus seios e comecei a
chupar novamente, a água da chuva escorria através de seus seios, fiquei um tempão mamando
em suas tetinhas deliciosas, enquanto mamava, segurei em sua bundinha e apertei-a de
encontro a mim, ela levantou sua perna e tentou encaixar sua bocetinha em meu pau, de
repente ela cruzou suas pernas em minha cintura e encaixou certinho, meu pau entrou direto
até o fundo, nem eu esperava, ela largou os suportes e abraçou meu pescoço, começou a
rebolar com meu pau todinho enfiado em sua xaninha, rebolou muito, mas não tínhamos muito
movimento, então ela soltou-se e encostou-se à parede de costas para mim e arrebitou sua
bundinha, abaixei um pouco e coloquei bem devagar, sua bundinha ficava batendo em minha
virilha, ela se apoiou na parede e me empurrava para trás e rebolava ao mesmo tempo,
estávamos quase gozando e a posição em que eu estava me doía o corpo pois ela era baixinha e
tive que ficar curvado por trás, então agarrei em sua cintura e levantei-a, ela trançou suas
pernas nas minhas e ergueu os braços como se estivesse voando, ela começou a gritar de
tesão, eu a levantava e soltava-a fazendo com que ela caísse em meu pau, começamos a gozar
juntos, a cada contração que eu tinha, apertava sua cintura e inclinava minha virilha para frente
fazendo com que ela se erguesse acima de mim e meu pau entrasse todinho dentro dela, e ela
por sua vez, delirava quando eu fazia isso, meus movimentos foram se acalmando, coloquei-a
no chão e ainda com meu pau dentro dela fui fazendo movimentos de vai e vem bem devagar e
ela rebolando bem devagarinho até acabar suas contrações de tesão, fiquei um tempinho ainda
abraçado nela, beijei-lhe a nuca em cima de sua tatuagem, ela se aconchegou toda em mim dei-
lhe uns beijos e tirei meu pau de dentro dela, escorreu em suas pernas um pouco de esperma e
com a água da chuva ajudei a limpar-se. Nos recompomos e fomos para casa na chuva mesmo
que já estava diminuindo, seu irmão passou por nós e ofereceu uma carona, eu decidi ir a pé,
ela me deu um beijo no rosto e passou sua língua levemente, deu-me um sorriso e foi embora.
Fui caminhando não acreditando no ocorrido. Transei com uma japonesinha com rosto de
boneca de porcelana. Meu sonho foi realizado afinal nunca tinha transado com uma japonesa e
linda daquele jeito...
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Comendo a secretária no escritório –HETERO - 712
Tenho 26 anos, sou moreno,1,80m, 78 Kg, etc, etc, etc.... Trabalho para uma multinacional do
ramo e informática e recentemente fui transferido de Barueri para São Paulo, com o objetivo de
auditar processos pendentes na filial. Logo em minha primeira semana na filial conheci Vaneide,
secretária do diretor geral. Realmente uma mulher de tirar o fôlego, pois tem pernas
maravilhosas, seios médios e duros, uma bunda excepcional e arrebitada e um sorriso
queconquista qualquer um. Assim que a vi meu pau ficou extremamente duro, e ela tinha vindo
até minha sala para trazer um relatório que solicitara um dia antes para uma reunião com o
pessoal das chefias. Ela sorriu me
cumprimentou e entregou um calhamaço de papéis me dizendo que se precisasse de ajuda, ela
estaria às ordens. Senti em suas palavras uma certa abertura para um atrevimento, mas, pensei
naquele momento que era fruto do meu tesão, por que eu já estava pensando com a beça
"menor". No dia da reunião ela novamente veio até minha sala e ofereceu-se para secretariar os
trabalhos da reunião, que estava marcada para as dez horas. Eram oito e meia da manhã e ela
estava radiante em uma blusa transparente, usando por baixo um corpete "tomara que caia"
que deixava seus lindos seios quase todo à mostra. Como o ar condicionado, propositadamente
no mais frio, os biquinhos do peitos ficaram durinhos, enchendo minha boca de água. Ela usava,
ainda, uma mini-saia branca e enquanto caminhava em direção à cadeira, pude observar que
usava uma minúscula tanguinha, que a essas alturas estava toda entrada naquele vãozinho
maravilhoso e cheiroso. Sentou cruzou as pernas morenas, grossas, lisinhas, e nesse momento
senti que o líquido lubrificante do meu pau começava a jorrar pela cabeça latente e escorria pela
cueca. A essas alturas tive que permanecer sentado, pois, se me levantasse ela veria o tamanho
do volume que se formava sob meu colo. Conversamos alguns minutos sobre a reunião e na
hora que nos despedimos senti que ela estranhou o fato de não abrir a porta para ela, coisa que
sempre fazia quando ia em minha sala. Mas, pelo sorriso que deu, sabia das minhas condições,
já que ela fazia de tudo para me provocar e isso já não era coisa de minha imaginação. Chega a
hora da reunião fui para o auditório no 3º andar e lá estavam alguns convocados para a mesma.
Sentei no local onde já estava colocado meu calhamaço de papel, pela Vaneide logicamente, que
ficava exatamente na frente do seu assento. A mesa não era larga, assim, depois de começada
a reunião com o discurso do diretor geral, comecei a sentir o pézinho de Vaneide roçar minha
calça e se enfiando pelas barras de minhas calças. Nesse momento olhei para ela, que me soltou
um sorrizinho sacana e foi subindo mais o pé. Depois de alguns instantes seu pé já estava sobre
meu colo, sobre o meu pau que nesse momento estava duríssimo. Ela roçava gostoso o pezinho
na cabecinha, que já estava latejando de tão dura. Durante minha explanação não conseguia
concatenar as idéias e ela se divertia com isso e esfregava mais forte o pé. Comecei a suar frio,
louco para subir em cima da mesa e cair sobre aquela deusa maravilhosa que estava me
fazendo morrer de tesão. Ela ficou movimentando o pezinho por aproximadamente 15 minutos e
depois parou e sentou-se normalmente. Meu pinto continuou duro até o fim da reunião, pois
fiquei olhando para seus seios e imaginando como seria gostoso chupá-los, antes de fazer uma
espanhola bem gostosa no meio deles. Terminada a reunião Vaneide ficou na sala para elaborar
a ata da reunião e eu segui para minha sala, com a pasta sobre meu pau para esconder minha
condição. Sentei na poltrona e não conseguia parar de pensar naquela mulher maravilhosa, com
vontade até de bater uma punheta bem relaxante. Algum tempo depois, bateram na porta e
pela forma de bater sabia que era ela, como um louco fui abrir a porta e no caminho tirei meu
paletó, a gravata e abri a camisa, sem pensar que ela poderia estar com outra pessoa. Assim
que entrou, estranhou me ver naquele estado, mas, não teve tempo de dizer nada. Agarrei-a
pela cintura e a empurrei contra a porta fechada, beijando sofregamente aquela boca carnuda e
gostosa. Ela não esboço reação, muito pelo contrário começou a passar as mãos macias pelo
meu peito nu, descendo até o meu pau. Abriu meu zíper e tirou meu mastro para fora. Eu
levantei sua sainha, que era extremamente justa, quase rasgando-a, passei minha sobre sua
xoxota, pelas coxas grossas e puxei sua calcinha com toda força. Ela gemia gostoso e alisava a
cabeça da minha rola. Passe meu dedo na abertura da sua xaninha que estava totalmente
meladinha. Beijava seus lábios, pescoço, descia até o decote e sua blusa já estava aberta
deixando eu sentir o perfume gostoso de seus seios. Abaixei o corpete até a cintura e seus seios
lindos saltaram para fora com os biquinhos durinhos e os montículos de Montgomery eriçadinhos
em volta deles. Chupei como um bebe aqueles seus seios e ela gemia como se estivesse sendo
penetrada. De repente Vaneide empurrou-me em direção à mesa. Fiquei meio encostado, meio
sentado na mesa e ela começou a beijar meu peito descendo bem devagarinho, passando a
língua em volta e dentro do meu umbigo, abriu o botão de minha calça, abaixou-a e pegou meu
pau com as duas mãos e esfregou-o em seus seios, dizendo que eu era um tesão e que nunca
havia se excitado tanto com alguém. Eu gemia como um condenado ao sentir meu pau pulsar
entre seus seios. Fechei os olhos e senti sua boca carnuda envolver a cabeça com um
movimento sublime. Senti vontade de gritar de prazer. Ela abocanhou-o inteirinho, fazendo um
movimento de sobe e desce de tirar o fôlego. Depois de uns 10 minutos de movimento gozei
todo o meu líquido espermático em sua boca e ela continuou chupando até a última gota,
passando a mão na xoxotinha e gemendo como nunca. Minhas pernas estavam bambas, abaixei
e deitei-a no tapete e caí de boca em sua boceta úmida e quente. Ela estava salgadinha e eu
chupava seu grelinho em movimento circulares enquanto ela gemia e acariciava seus seios como
louca. Neste momento senti a contração de sua xoxota e o aperto de suas coxas contra minha
cabeça. Ela gritou num gozo frenético e quente. Vaneide tremia e
gemia de tesão. Continuei lambendo sua xoxota e fui subindo devagarinho até os seios, boca,
pescoço, tudo. Meu pau estava duro novamente, então senti a cabecinha roçar a entrada da sua
bucetinha. Com os movimentos do quadril de Vaneide meu pinto foi entrando suavemente
dentro daquele túnel gostoso e molhado. Comecei um movimento de vai e vem, cada vez mais
rápido e ouvindo os gemidos daquela fêmea me dava mais tesão, até que meu mastro explodiu
dentro dela no mesmo instante em que ela delirava num espasmo de gozo maravilhoso. Outras
vezes estive com Vaneide, mas, isso é assunto para outra hora. Se você mulher quiser sentir
muito prazer comigo e gozar multiplamente me mande um e-mail. Terei o maior prazer e tesão
em respondê-la. Advogato30 - Advogato30@bol.com.br
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Chupetinha no cinema – HETERO - 713
Estou a muito tempo sozinho, carente de tudo, louco por qualquer que seja a oportunidade de
sentir um cheiro de mulher, uma pele macia, o cheiro do sexo, um gemido, já tive experiências
com garotas de programa, mas nunca é a mesma coisa, eu gosto de sentir que a mulher
também esta gostando, com tesão... Bom vamos ao que interessa, nesta ultima Sexta eu tava
em um desses dias cruéis, doido por sexo, fui dar uma volta na cidade, e pra minha surpresa
descobri um cinema pornô, novo aqui onde eu moro, a vontade foi muita, tive curiosidade de
saber o que rolava lá dentro, não resisti entrei... Tudo escuro, logo que entrei já notei que
alguns caras se tocavam, o filme rolava, gemidos e mais gemidos, um clima estranho, pois
notava que alguns caras estavam ali mais interessados nos vizinhos do que nos próprios filmes,
afinal era de se esperar! De inicio fiquei ali só a observar o ambiente, olhando ao redor,
estranhamente notei um entra e sai do banheiro, mas até então tudo bem, o tesão estava no ar,
comecei a me tocar, comecei devagar, por baixo do pano, mas confesso que estava
desconfortável, ai então mudei de lugar fui pro canto, pro fundo! A me liberei, tirei bixo pra fora,
já estava a mil, fiquei ali só me excitando, logo colou um gay-zinho, e eu ali, hora devagar, hora
mais rápido, e o cara nem pra disfarçar, vidrado no meu pau, não demorou muito ele falou:
- Quer que eu chupe, e EU bem sinico nem olhava pro lado, mas continuei, continuei... Hora Eu
fazia um carinho na cabeça, hora melava o caralho... e o cara ali me secando... Acho que já
fazia uns trinta minutos o cara tava ficando louco, ficava pedindo pra chupar... pra chupar, e eu
não dizia e nem olhava pra ele, olhava pro filme e ficava ali a me segurar, ele começou a tentar
pegar, mas eu notei que ali não podia pois ele olhava desesperadamente pra um segurança, ai
ele disse vamos ali no banheiro, eu chupo, eu deixo vc gozar na minha boca.... E eu nem
olhava, em bora escutasse, percebi que o excitava muito, ele ficava inquieto, tinha horas em
que eu guardava o bicho, depois tirava e começava de novo, ele ao meu lado se tocava, e
olhava pra mim, cedento por uma pica grossa...
Comecei a gostar da brincadeira, era bom saber que alguém estava louco por meu cacete,
mesmo sendo um homem, portanto comecei a me mostrar mais pra ele, ficava brincando,
melava meu pau, apertava minha bolas, passava o dedo com carinho na glande, e ele ficava
doido, suspirava de tesão, e eu nem olhava ou respondia a seus pedidos, continuava
concentrado no filme, alias um belo filme, umas vaginas ótimas, umas garotas que chupavam
como ninguém... Eu acho que já estava ali a mais de uma hora sentado, de pau duro, louco pra
gozar até que então decidi, esse viadinho tá louco de tesão ahhhhh não vou perdoar, nunca
havia sido chupado por um homem, mas então olhei pra ele e disse levanta, e logo corri pro
banheiro... O bichinha veio logo atrás cedento por meu caralho, deixei a luz apagada, deixei
tudo escuro e o PORRA caiu de boca, eu sentia em sua respiração o tamanho tesão do cara, ai
resolvi botar fogo, disse a ele que engolisse tudo, que lambesse, que chupasse meu saco, que
babace gostoso, perguntava a ele se ele estava gostando? E o cara tava com tanto tesão que
respondia com o pau na boca, que deleite, ele lambia debaixo do saco até a cabeça, engolia
gostoso! Ele chupou chupou até que esporrei, esporrei na boca, muita porra... muito do caralho!
Nisso botei o bixo pra dentro e sai fora, deixei o cara lá, no chão, estasiado, com minha porra
quente ainda na boca... sai rindo do cinema, uma experiência no mínimo engraçada! Mas foi
bom... interessante... mas confesso preferir as garotas, pois desta vez foi um homem que me
chupou... Eu gosto mesmo e de uma bocetinha, gosto de sentir a pele macia, do boquete quente
de uma princesa! Escrevam... vc’s taradas Tenho disponibilidade, pra viagem, 23 anos, caralho
medio-grosso, é afim de te conhecer gatinha! Quem sabe não damos um pulinho no cinema!!!!
Garotohc - garotohc@bol.com.br
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No banheiro do supermercado – HETERO - 714
Meu nome é Fernando, sou casado e adoro homens, um em especial, que é o do conto que vem
agora: Um dia estava num supermercado, para fazer algumas comprinhas de reposição. Fiquei
com vontade de mijar e fui até o banheiro do supermercado, que fica no estacionamento.
Quando entrei no banheiro dei de cara com um Sr. de + ou _ 50 anos, ele estava urinando com
aporta aberta e exibindo uma bela pica preta de exatos 27 cm (hoje eu sei). Fiquei louco, pois
sabia que ele estava era se exibindo, fui mijar já com o rabinho queimando, porém tinha mais
dois homens e fiquei com vergonha de iniciar um contato. Fiquei enrrolando esperando os dois
sairem e rezando para aquela jóia não ter ido embora. Finalmente os dois saíram e fui fingir que
estava lavando as mãos, pois o espelho refletia o preto gostoso mijando, comecei a empinar
minha bundinha para ele, foi quando escutei aquela voz: Gostou?? Quer provar?? Não respondi
nada, entrei na portinha onde ele estava, tranqueia e comecei a chupar aquela jeba enorme.
Botei seu saco em minha boca , mamei bem gostoso aquele caralho até que ele gozasse em
minha boca. Várias coisas me passavam pela cabeça e a mais forte era: Quando vou sentar
neste cacete??? Ele virou e me diise se não queria ir na casa dele? eu não titubiei e fui.
Chegando lá para minha surpresa, lá estava seu filho, um preto alto vestido de cueca Samba
canção. Me apresentou a ele e disse que iríamos nos divertir muito naquele dia. Resumindo, fui
estocado pela vara do meu amado até meu cuzinho sangrar e ainda levei de quebra seu
delicioso filhinho.
Obs.: Estamos juntos até hoje. Já namoro meu lindo negro há 4 anos e dois meses e nos vemos
quase todo dia. Fé
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Amiga da faculdade – HETERO - 715
Tem uma amiga minha da época da faculdade. Ela é casada e depois de um tempo pintou um
clima e tivemos um caso durante uns meses. Depois ficamos um bom tempo sem nos vermos.
Nos demos muito bem na cama e ela é um tesão de mulher. Quando nos encontrávamos pegava
fogo! Ela muito fogosa, gozava muito e ficava completamente molhada (encharcada seria o
termo certo). Além de tudo ela tem uma bunda maravilhosa! Mas nunca consegui com que ela
deixasse que eu entrasse na sua bundinha ... Cerca de um mês atrás ela me ligou! Eu até me
assustei! Tinha tempo que não nos falávamos! Então ela conversou bastante comigo e me disse
que tinha lido uma reportagem que achava que eu iria gostar de ler! Mandou eu comprar a
revista NOVA de OUT (eu acho que foi out!), ou terá sido SET? risos Bem, isso não vem ao caso!
Perguntei sobre o que era a reportagem e ela mandou que eu lesse e depois ligasse para ela!
Mais do que curioso, entrei na net e busquei o site da revista. Qual não foi a minha surpresa
quando vi lá uma reportagem sobre sexo anal! Ualll. Será que ela tinha se decidido?
Naturalmente fiquei excitado e louco pra falar com ela de novo! No dia seguinte liguei e ela, com
um sorrisinho bem sacaninha, me perguntou se eu já tinha lido e o que tinha achado. Eu disse
que tinha gostado muito e que adoraria poder ler a reportagem com ela! Você não imagina a
alegria quando ela disse que também adoraria! Marcamos para o dia seguinte, mas ela
estabeleceu uma condição: queria a tarde inteira! Lógico que eu concordei! risoss Dia seguinte
nos encontramos e fomos ler a reportagem juntos ... risos Ela continua deliciosa e com um
bumbum maravihoso! Aí, começamos a recordar os velhos tempos ... Fiz uma massagem nela
enquanto ia retirando sua blusa, sua saia, seus sapatos e sua meia ... a essa altura já estava
completamente excitado e cheio de tesão. Ela literalmente se "derretendo" toda, com as coxas
meladas e escorrendo aquele líquido delicioso (fiz questão de relembrar o sabor). Ela ficou
completamente alucinada e começou a gemer alto e a pedir pra enfiar a lingua mais e mais
fundo ... Enquanto isso eu ia acariciando sua bundinha gostosa com as duas mãos, uma em
cada lado, acariciando a cintura, descendo pelas coxas e voltando para o bumbum. Isso eu já
estava deitado de costas na cama e ela quase que sentada no meu rosto. Eu a chupava com
mais intensidade e coloquei um dedo dentro dela e ela gemeu mais alto ainda, gritando que
estava louca pra me sentir dentro dela. então, com o dedo melado comecei a acariciar o seu
cuzinho que começou a piscar ... acariciei e voltei para melar mais o dedo enquanto continuava
com minha lingua passeando nela ... Ela cada vez mais melada, rebolando em meu rosto
enquanto eu acariciava sua bundinha ... Não estava mais agüentando de tanto tesão! Então fui
tirando minha calça enquanto a estava chupando (deu um trabalho dando! risos) e pedi pra ela
fazer o mesmo comigo sem que eu parasse! A essa altura, já louca de tesão, ela se virou e me
abocanhou de uma maneira deliciosa! Estava a ponto de gozar de tão gostoso que ela me
chupava. Então ela se virou pra mim e disse que queria me sentir inteirinho dentro dela! E aí ela
ficou de quatro e pediu pra eu enfiar tudo! De uma vez ... Não resisti quando a vi de quatro pra
mim, toda melada ... Ela estava com a xaninha toda depilada (fico com mais tesão ainda) e
melada. Não foi difícil atender ao seu pedido e enfiar tudo dentro dela e sentir seu calor
delicioso ... Ela começou a gemer, gritar, rebolar e pedir pra enfiar mais e mais, pra enfiar e
tirar ... aí ela me pediu pra ficar parado. Fiquei parado e ela então começou a rebolar, a
empurrar sua xaninha em direção ao meu membro, enfiando e tirando ele de dentro dela bem
devagar... que delícia! Eu então comecei a alisar sua bundinha, suas costas, a tocar seu clitóris,
o que fez com que ela ficasse louca ... começou a mexer com mais força, empurrando mais seu
corpo em direção ao meu ... segurei ela pelos cabelos e a puxei pra mim. Foi aí que ela começou
a gritar e a pedir: METE MEU MACHO, ME COME INTEIRINHA, ME LASCA! E eu cada vez mais
cheio de tesão ia empurrando com mais força dentro dela e ela pedindo mais ... Então eu disse
que queria comer aquela bundinha deliciosa que ela sempre me negou! Ela então gritou: COME!
ENFIA TODO DENTRO DELA QUE EU JÁ NÃO AGÜENTO MAIS DE TANTO TESÃO! Então, fiquei
num dilema danado! Pra enfiar tinha que colocar camisinha, pra colocar camisinha tinha que
parar, se parasse será que ela ainda ia deixar eu comer a bundinha dela?? Você não imagina o
malabarismo pra pegar a camisinha na cabeceira da cama! risos Mas consegui! E enquanto abria
a embalagem continuava dentro dela mexendo com força e deixando ela com muito tesão ainda.
Quando abri, tirei meu pau de dentro dela e passei a chupá-la enquanto colocava a camisinha.
Depois passei a lambuzar a bundinha dela pra que entrasse mais fácil. Aí enfiei na xaninha dela
pra ficar mais lubrificado. Mexia e tirava e ela dizendo que não ia agüentar mais, que ia gozar!
Então, tirei da xaninha e fui colocando na bundinha! No começo ela mandou parar, disse que ia
doer, que não queria ... mas fui entrando bem devagar (era muito apertado!) até conseguir
colocar a cabeça (como não tem ombro, depois da cabeça entra todo! risos). Depois fui forçando
bem devagar, lambuzando a parte que estava de fora com o líquido da sua xaninha que saía em
abundância até que consegui ficar todo dentro daquele cuzinho delicioso que tanto desejei ...
Hummmmmmm que delícia! Depois de um tempo ela começou a me apertar dizendo que estava
doendo um pouco mas que estava adorando. Eu aproveitava pra alisar sua xaninha e seu
clitóris, deixando ela com bastante tesão ainda. Quando ela não agüentou mais ficar parada,
começou a mexer bem devagar, do jeito que fez quando mandou eu ficar parado ... meu pau
entrava e saía daquela bundinha deliciosa e eu já não agüentava mais! Estava a ponto de gozar
quando ela começou a mexer mais rápido e a gritar e pedir pra enfiar tudo, dizendo COME SUA
PUTINHA, COME GOSTOSO! ME FODE GOSTOSO, COME MEU CUZINHO MEU PUTO TARADO! Ai
não agüentei e comecei a gozar ... gozava enquanto ela gritava, gemia bastante e dizia que
estava gozando! Gozando como uma cadela no cio, gozando e gemendo e gritando e
choramingando enquanto seu corpo estremecia inteirinho! Foi um gozo maravilhoso! Não
imaginava que aquela bundinha ia me dar tanto prazer assim! Vocês podem até não acreditar
mas realmente aconteceu! Olhem a revista NOVA de OUT (se não for é a de SET) e leia a
matéria sobre sexo anal!
hugho - hugho@bol.com.br
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Meu professor gostoso – HETERO - 716
Tenho 18 anos. À 5 anos faço capoeira,desde então meu corpo foi definido pela movimentação
da luta.Aos treze anos quando entrei, chamei a atenção de meus colegas capoeiristas,
tenho1,65 sou morena,cabelo liso e olhos verdes,meu corpo nem se fala...escultural e desde
então só tem melhorado!...À dois anos quem começou a ministrar aula aqui foi um professor de
uma cidade próxima, Um negro de1,90 de altura e 115 kg de puro músculo, Um homem
escultural simplesmente MARAVILHOSO!!!! Como ficou difícil para vir dar aulas, aconteceu uma
benção: aquele homem se mudou para minha cidade. E pelo seu tamanho começou a fazer
segurança de bailes. Justamente bailes que eu não freqüentava...Mas um dia resolvi ir para ver
como era. Ao chegar deparei-me com meu professor de capoeira...Delicioso com roupa
preta...Ele me deu uma olhada diferente como se não acreditasse...Aquele menina que ele viu
se transformou num mulherão! Como se só aquela noite, fora do ambiente de capoeira, ele
tivesse percebido! Segurou firme em minha mão e pediu para esperar o baile acabar. Esperei e
caminhando juntos e jogando conversa fora de repente aquela montanha de músculos me
prensou contra a parede e meu deu um caloroso beijo. Só depois perguntou se podia. Respondi
com um sorriso apenas e ele entendeu. Foi me conduzindo até a casa dele. Perguntei por sua
esposa (ele é casado com uma mulher muito bonita!10 anos mais nova que ele. Imagine eu!)
Ele então me respondeu com o mesmo sorriso que eu havia lhe dado. Subimos ele começou a
tirar minha roupa. Eu meio que não acreditando ainda fui me soltando aos poucos. Comecei a
tirar sua roupa também e assustei-me quando deparei com aquele membro enorme...Fiquei até
com receio mas ele foi carinhoso demais. Beijou cada parte do meu corpo e ao chegar em minha
bucetinha ainda virgem, enfiou um dedinho e começou a chupar meu grelinho. Era ótima aquela
sensação. Fui ficando cada vez mais molhada quando aquele homem conduzindo seu imenso
membro até a porta de minha bucetinha deu uma estocada só.O sangue, claro desceu.Ele
retirou seu membro e me deu um banho de língua me limpando o sangue do meu cabaço. Jogou
seu peso sobre mim e me estocou de novo dessa vez,não retirou e continuou estocando cada
vez mais forte.Dizia que nunca tinha sentido tesão por garotinhas, mas eu era especial. E que o
que estava sentindo naquela hora, nunca havia sentido com ninguém ele gozou e eu, senti uma
explosão dentro de mim algo que nunca havia sentido antes. Meu professor que me ensinou a
arte da capoeira, me ensinou de graça a arte do prazer.... - Lívia
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Doce conceição – HETERO - 717
Meu nome é Diogo, e tenho uma cunhada que se chama conceição. pra começar, o que vou
relatar aconteceu deverdade, aliás, vem acontecendo já há um ano.Eu e minha esposa moramos
no mesmo terreno do meu sogro,numa casa que construímos na parte de trás do mesmo. E
sempre que podia, dava um jeito de espiar conceiçãotomando banho quando a mesma chegava
de noite da escola, e que todos já estavam dormindo, inclusive minha esposa.Ela gostava de
tomar banho na área descoberta aos fundos de sua casa. E todas as vezes que a via tomando
aquelebanho gostoso, me masturbava só de ver aquele corpo maravilhoso, bundinha arrebitada,
seios médios e lindos,xoxotinha bastante volumosa e com poucos pelos. Ela não tomava o
devido cuidado de apagar a luz, mesmo porque omuro era bastante alto, e imaginava que todos
estivessem dormindo. Certa noite, para minha surpresa, a flagrei no banho tb se masturbando
como uma alucinada. Ficou naquela açãopor aproximadamente dez minutos, até que gozou
deliciosamente. Pude ver sua fisionomia de plenasatisfação.Depois daquela noite, procurei me
aproximar mais da conceição. Já tínhamos uma bela amizade, mas procureiaprofundar melhor
nossa intimidade, sem que ninguém, inclusive minha esposa, desconfiasse de nada. Sempre
quepodia, a ajudava com algum dinheiro para compra de alguns objetos pessoais, pelo que era-
me muito grata. Sempre que podia, puxava alguma conversa que terminasse em sexo ou coisa
parecida, até que ganhei sua confiançae ela passou a me confidenciar coisas íntimas. Em julho
de 2001, minha esposa e nossa filha viajarampor mais de vinte dias para gozarem férias em
uma localidade próxima, e era a minha chance. Certa vezquando foi lhe dar certa quantia em
dinheiro, pedi-lhe, na cara de pau, um beijo como recompensa, e ela nãopensou duas vezes,
nos beijamos deliciosamente, e pude perceber sua língua quase que derretida dentro da
minhaboca. Ela estava de saída para a escola, e lhe disse que quando voltasse, e desse um jeito
de ir apanhar maisalguma coisa comigo, ela seria bem recompensada. Deixei a porta
destrancada, não acreditando que ela viria. Porvolta de uma hora da manhã, a porta se abriu e
ela entrou, dizendo que tinha vindo buscar o que eu haviaprometido. Sem mais palavras
começamos a nos beijar por aproximadamente cinco minutos. Quando estávamos quasesem
fôlego, ela parou um pouco e disse que jamais pensou que aquilo iria acontecer entre ela e o
marido daprópria irmã. Antes que lhe viesse sentimento de culpa, beijei-a novamente, desta vez
deslizando minhas mãopelas suas costas até chegar na sua bundinha empinada. Foi descendo os
lábios pelo pescoço e pude escutar seugemidos de prazer. Estava sem sutiã, e por baixo de sua
blusa acariciei os mamilos já endurecidos. Há, como sãodeliciosos, não demorou muito para que
minha boca chegasse até eles, beijei-os, mordisquei, lambi,enquanto que minha mão já se
encontrava sob sua minúscula calcinha, sentindo sua xotinha totalmenteencharcada de prazer,
seu grelo inchado. Deitei-a na cama e tirei suas poucas roupas, quando ela abriu as pernas e
pediu que a chupasse, no que foi prontamente atendida. Chupei-a até sentir gozar nos meus
lábios. Lambi seucuzinho até perceber que já estava novamente excitada e sem perder tempo
logo introduzi minha pica naquelaxotinha apertada e macia. Enquanto que ela continha os
gemidos para não acordar seus pais na casa da frente,sentia seu corpo estremecer a cada gozo.
Após várias posições experimentadas, foi a vez de comer aquele cumaravilhoso e gostoso. E ela
gozou duas vezes com a minha pica no seu cu. Depois daquela noite, outras vezes nos
encontramos mas em motel. E até hoje, somos os mais secretos e cúmplices amantes.
Salomaomatos - salomaomatos@bol.com.br
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Anita III – HETERO - 719
Estou escrevendo para narrar um dia muito especial que aconteceu na minha vida. É que meu
namorado viajou, passei uma semana inteira sozinha e, por isso, meus dias ficaram totalmente
sem graça. Até saí e me diverti com minhas amigas, mas, sinceramente, não consegui me sentir
plenamente feliz por um segundo sequer.
Depois de tantos dias de solidão, finalmente chegou a data de seu retorno. Porém, ele chegou
de madrugada e fui buscá-lo no aeroporto juntamente com seus familiares, o que nos impediu
de matar as saudades mais íntimas... No outro dia, liguei para ele, mas levei uma balde de água
fria ao saber que teria duas provas no dia seguinte e que passaria a tarde estudando. Mesmo
assim, encontramo-nos à noite, mas não demorou muito e ficamos bem comportadinhos.
Até então eu estava me esforçando para entendê-lo, para não exigir um encontro como o que
tivemos na volta da outra viagem que fizera no início de nosso namoro, no qual assim que
chegou do aeroporto foi se encontrar comigo para e matarmos todas as saudades. Pois é, dessa
outra vez nós conseguimos fugir de tudo e de todos que pudessem nos atrapalhar...
A vida, no entanto, é dinâmica. Cada dia, cada minuto, cada segundo, jamais será igual ao outro
já vivido. E essa, ao contrário do que a insegurança às vezes nos faz pensar, é a graça da vida.
Certamente, se eu fosse parar e ficar comparando com o nosso outro reencontro, teria ficado
muito chateada e pensando ter sido deixada de lado dessa vez. Fiz, porém, a coisa certa: não
me deixei ficar triste, compreendi lado dele e, na sexta feira de tarde, quando enfim tivemos
oportunidade e tempo de ficarmos juntinhos, fui à sua casa muito feliz e satisfeita por estarmos,
finalmente, a sós, depois de uns dez dias. Deu certo.
Chegando lá, estava meu gatinho meio doentinho, gripado, fiquei até com peninha de atiçá-lo,
porque na hora h somos tão quentes que certamente o esforço físico pioraria sua doença.
Conversamos um pouquinho, trocamos juras e declarações de amor (desde que passamos esses
dias longe estamos cada vez mais apaixonados), e fomos à cozinha porque eu queria um copo
d’água. Ele se encostou no balcão da pia e ficou de frente para mim, enquanto eu bebia minha
água. Senti que a energia que nos contagiava era eletrizante, estava ficando excitada de olhar
nos seus olhos, sua boca, seu rosto lindo. Nossos olhares eram de segundas intenções,
maliciosos. Começamos a nos beijar, abraçar. Como foi bom sentir aquela língua deliciosa
percorrendo mina boca toda lambuzada de saliva, sedenta por aqueles beijos ardentes.
O clima esquentava. Ficamos no maior sarro, esfregando-nos, beijando-nos com uma pitadinha
de violência, um pouquinho só, que só ele sabe a medida, e me deixa louca. A essa hora já
esfregava minha bucetinha, coberta pela saia, em seu short. Senti que seu pau estava muito
duro. Ele gemia de prazer, eu também. Estávamos loucos para transar. Suas mãos deslizaram
pelas minhas pernas, chegando até minha buceta. Ela estava muito lubrificada, deixava seu
dedinho entrar e sair, sem qualquer esforço.
Nesse clima de tanto tesão, tirei a calcinha e a saia e ele tirou seu short. Ficamos ainda no
mesmo lugar, na cozinha. Em pé, encostados no balcão da pia. Era tanto tesão que não
agüentaríamos sair dali para ir ao quarto. Ao tirar a bermuda percebi quanto estava excitado,
seu pau estava muito duro, ereto, uma delícia. Começamos a esfregar nossas partes íntimas.
Minha buceta toda molhada e seu pau se esfregando entre minhas coxas, sem ainda
penetrarmos, era uma delícia. Meu clitóris também já estava inchado, eu já quase gozando.
Assim, de repente, não agüentamos mais. Ele me virou de costas, e enfiou, de uma vez, seu
cacete dentro de mim... Foi tão maravilhoso que agora, só de lembrar, estou completamente
excitada. Gemi de prazer, e então ele ficou estocando, num movimento de vaivém delicioso.
Isso não durou muito tempo, porque estávamos tão excitados com as preliminares que logo veio
o orgasmo. E ele encheu minha buceta de muito esperma, do jeitinho que eu gosto. Adoro ficar
toda molhadinha.
Depois fomos para o quarto, descansamos. Meu corpo tremia muito. Foi muita energia. Ficamos
deitados, nos curtindo por muito tempo. Ficamos um tempão acordados, extasiados, até
voltarmos ao normal e conversarmos sobre diversas coisas, ainda da viagem, que não tínhamos
tido oportunidade de conversar nos curtos encontros até então. Depois transamos novamente e
fui pra casa feliz da vida.
Anita pecadora - anitapecadora@yahoo.com.br
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As vizinhas safadas – HETERO - 720
A minha história parece até uma crônica do Nelson Rodrigues. O desfecho é inacreditável. A
minha história se passou em Franca, estado de São Paulo. Morava eu em um prédio, eu tinha 13
anos, nessa época. Foi quando comecei a despertar-me para as mulheres. E nesse prédio, como
vários outros havia várias garotas, só que tinha um problema. A maioria tinha de 17 anos para
mais, ou se não menos que eu. Um certo dia na casa de um amigo, uma vizinha estava
conversando com a mãe dele. Essa vizinha tinha 17 anos, e se chamava Helena. Uma menina
bonita, cabelos claros, olhos negros. E ela começou a me cantar. Dizia que eu era lindo, se eu
não queria namorar com ela e tal. Como disse no início, eu estava começando a minha vida
sexual, contudo eu era muito tímido. E ficava envergonhado quando ela dizia esse elogios. O
Tempo foi se passando e um belo dia ela me chamou para ir na casa dela. Chegando lá ela
estava só. Ela se deitou no sofá, e me chamou para se deitar com ela. Deitei-me junto a ela.
Começamos a assistir TV. De repente olhei para ela, estava dormindo. Fiquei pensando se faria
algo ou não. Passou um pouco ela se virou, e ficou de frente para mim, dormindo..... Fiquei
mais pensativo ainda..... fiz o que deveria Ter feito. Comecei a beijá-la, e ela fingindo que
estava dormindo. Fiquei ali beijando-a, e ela fingindo que estava dormindo. Me levantei e fui
embora. No outro dia a mesma coisa, ela me chamou lá. Ficamos conversando, ela queria de
novo o que eu havia feito no dia anterior. Envergonhado eu perguntei o que? E ela disse, quero
que me beije de novo. E foi assim que começamos a ficarmos. Todo dia, toda hora, estávamos
juntos. Eu passava a mão nela, e ela tirava. Até que cansei, eu queria mais do que beijinhos. E
ela não deixava eu fazer nada. Mais isso serviu para as vizinhas me descobrirem...... Na casa de
um outro amigo meu, sua irmã Elaine, uma morena linda, gostosa, e tinha também 17 anos.
Namorava com um cara fazia uns 2 anos já. Me pediu um beijo. Eu disse como? Você tem
namorado. Ela disse – mas ele não está aqui agora, e eu estou louquinha para beijar sua boca.
Não perguntei mais nada, fui e beijei aquela boca carnuda dela. Amei. Nos beijamos, e pediu
para eu ir embora, pois se namorado estava para chegar. E disse para eu voltar lá a noite.
Certo. Voltei lá a noite. Comecei a passar a mão nela e a beijá-la fogosamente. Tá ficamos
nisso. Depois o namorado dela descobriu e ela ficou com medo. Na mesma semana, uma amiga
dela, chamada Eliane, havia me dito que no dia do meu aniversário ela ia me dar um beijo de
presente. Eu já tinha até esquecido, todas ficavam fazendo esses tipos de comentários comigo.
Fui até a casa dela. Pois sua mãe trabalhava de faxineira lá em casa. Então fui lá perguntar um
negócio para sua mãe. Chegando lá ela não estava. Mais sua filha sim. Me chamou para entrar.
Entrei. Papo vai, papo vem, ela lembrou do meu aniversário. – Meus parabéns. E me deu um
abraço. Abracei-a, de repente ela se virou e me deu um beijão. E disse: - Não disse que eu te
daria. Tá, nos beijamos, e beijamos. Comecei a acariciar seus belos seios, passava a mão em
sua bunda. Ela ia ficando doida. Neste dia foi só. Dia seguinte voltei lá na casa de Eliane, E de
novo o rala e rola. Mais dessa vez ela não agüentou, enfiou a mão dentro da minha bermuda e
começou a bater uma para mim. Comecei a chupar os seios dela. Ela foi aumentando a
velocidade de sua mão. Começou a esfregar um pau na boceta dela, quando estávamos na
melhor parte, a mãe dela apertou a campanhia. Corremos nos vestimos. Disfarcei e fui embora.
Sabendo da história sua irmã me procurou. E adivinha, ficamos no esfrega – esfrega de novo.
Depois de um tempo, encontrei com Elaine, ela disse que queria ficar comigo, pois estava
louquinha de vontade. No mesmo dia a noite, estávamos em um grupo de pessoas, dentre elas
eu, ela e o namorado. Começamos a brincar de um jogo chamado detetive. Toda vez que eu
olhava para ela, ela piscava, fazia gestos. E o seu namorado ao lado. Todo mundo cansou de
brincar, e fomos saindo todo mundo. Ela foi até o portão de se despediu de seu namorado. Eu
estava subindo para o apartamento que eu morava com uma outra vizinha, amiga nossa. Que
por sinal morava do lado da casa de Elaine. Ficamos os três parados na porta da casa delas e a
amiga entrou para sua casa. Eu me despedi e fui saindo, foi quando Elaine perguntou se eu não
queria entrar. Não precisa nem falar né. Entrei sentei no sofá e começamos a nos beijar, mão
daqui, mão ali. E nisso, todos da casa dela estavam dormindo. Ela me chamou para ir para a
cozinha. Pois ela morava no térreo. E na cozinha estava escuro, e se seu namorado chegasse eu
pulava a janela. Certo. Fomos para a cozinha, ela sentou no meu colo e começou a se esfregar
no meu pau. Chupei os peitos dela. Não agüentamos, deitamos no chão, e começou o rala e
rola. Ela tirou o short e eu coloquei meu pau lá dentro. Comecei o vai e vem. E ela só curtindo.
De repente, um barulho. Levantamos correndo, ela colocou a roupa, e disfarçarmos como se
estivássemos indo lá beber água. Era um tio dela que estava posando lá. Ele estava bêbado e
nem se ligou no que acontecia ali. Fui embora. Depois disso nunca mais rolou uma trepadinha.
Mais nós ficávamos direto. Mais aí o namorado dela descobriu de novo, mais nada fez. Então
parei de me arriscar. Mais agora vem a parte mais interessante da história, o seu desfecho. De
acordo com uma frase que sustentamos: Enquanto a pessoa não sabe que a outra te traindo,
ela não pode ser considerada corna. Sim, mais ele não. Ele já é um corno assumido, todo
mundo sabia que eu andava com a namorada dele inclusive ele. Certo dia fico sabendo que os
dois vão se casar, não fico nem um pouco surpreso. Pois sei que isso não vai me prejudicar em
nada. Mais agora vem a parte mais chocante, quem que ela chama para ser padrinho dela? EU.
Isso foi incrível, quando contava isso para as pessoas elas morriam de rir. Pois é o chifrudo, era
mesmo manso. E sim fui padrinho dela, e coisa e tal. Mais daí parei de ir atrás dela, estava
brincando com a sorte. Hoje tenho 21 anos, namoro faz um ano e meio. Mas o que aconteceu à
uns dois meses atrás? Fiquei com Elaine de novo. E ela está casada. Minha namorada nem
sonha com isso!!!! marvinspi - marvinspi@bol.com.br
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Comendo minha mulher pela manhã – HETERO - 721
Ana, eu e minha mulher gostamos muito de ler contos eróticos e como eu acho que esta nossa
transa é muito excitante resolvi dividir com vocês. Sou pardo de 1,84 de altura, 85 kg.
Impressiono pelo porte físico e a cor jambo. Minha mulher é loira, linda apesar de três filhas, a
natureza a beneficiou com a beleza do corpo, coxas grossas, bumbum durinho e um violão de
corpo que eu adoro.
Sula, vou chamar assim recentemente descobriu que transar de manhã é mais gostoso, disse
que está inteira após uma noite de sono tranqüilo, e foi assim que eu acordei e a vi só de
calcinha e camiseta, na hora me veio a vontade de beija-la e comer aquela bucetinha linda,
comecei a beija-la bem de leve no rosto e no pescoço, ela fez de conta que não era nada e virou
de lado ficando de costas para mim, é claro que é uma deixa que eu não deixei passar, fui
beijando o seu pescoço bem de leve e dando mordidinhas de leve que ela adora, fui abaixando
pelas suas costas até chegar na cintura onde iniciei uma subida com a ponta da língua até o
pescoço, ela já respondia com a respiração ofegante e pequenos gemidos que me deixam louco,
resolvi que ela já estava acordada e preparada, desci até sua bocetinha e dei uma cheirada bem
forte por cima da calcinha o que ela se arrepiou todinha, comecei então a lamber e chupar por
cima da calcinha, até que já estava toda molhadinha, alternava entre os lábios e as coxas, até
que puxei sua calcinha com as mãos para o lado e passei minha língua bem no rachinho, aí ela
deu um gemido gostoso e se virou me entregando toda aquela gostosura, retirei sua calcinha
enquanto aproveitava para beijar suas pernas, depois de jogar a calcinha para o alto, voltei a
me deliciar chupando aquela boceta gostosa no começo devagar, depois com mais volúpia e ela
já aumentava a respiração e empurrava a minha cabeça de encontro a sua vulva, então lambi o
seu ânus e ela deu um grito de prazer, continuei e ela aumentou os gemidos, percebi que ela já
estava quase lá e meti a língua o mais que pude, dava lambidas fortes quando ela arqueou o
corpo para cima e travou suas pernas na minha nuca e gozou bem gostoso, sentia suas
contrações e chupava mais gostoso até que ela se acalmou, me puxou para cima e me beijou
gostoso, enquanto me beijava suas mãos encontraram meu cacete que estava duro, retirou
minha cueca e iniciou uma deliciosa chupeta, assim mesmo ela por baixo e eu por cima ela
chupava com tamanha pressão que parecia que queria arrancar a cabeça do coitado, então eu
deitei e ela ficou por cima de mim, ela gosta de chupar meu membro e quando pega nele não
larga enquanto não me faz gozar, mas eu queria outra coisa e então a puxei pelo queixo e
tasquei um beijo molhado bem gostoso puxando sua camisa para cima ela subiu em mim como
uma amazona, foi encaixando meu cacete naquela bocetinha gostosa e ele foi descendo
gostoso, até o saco, ela então ficou quieta me perguntou se estava gostoso, eu disse que estava
maravilhoso que ela estava metendo como putinha, ela me disse eu sou sua putinha, só sua, e
começou a movimentar os quadris, eu adoro ela nesta posição, enquanto me cavalga posso
admirar sua beleza, seus seios lindos e durinhos ficou um tesão balançando no ritmo do seu
corpo, ela fecha os olhos e pede para gozar junto com ela, começa a gemer de novo e sinto que
vai gozar novamente, aproveito então e inicio os movimentos sincronizados com minha gata ela
começa a falar alto " Vem gostoso, goza junto comigo, aiii tá gostoso", e ela goza de novo me
deixando na mão, para um pouco respira e diz que hoje eu estou demais, "É porque eu te amo e
você tá muito gostosa hoje". "Então vou te dar um prêmio" responde ela, então sobe o corpo
tirando todo o meu pênis que está todo molhado do seu gozo e põe na porta do ânus, faz tempo
que eu estou lhe pedindo mas ela sempre dá desculpa, já fizemos isso antes mas não abusamos
temos um pouco de medo, ela então começa a rebolar o membro todo lubrificado já força a
entradinha e ela com seu rebolado faz o resto e ele vai entrando gostoso, seus olhos viram de
novo, sua boca faz beicinho de tesão e o pau vai entrando até encostar no fundo, ela olha para
mim e diz que está muito gostoso que assim ela não agüenta, percebo que ela começa a suar,
por todo o corpo, rosto, braços, ela então inicia novamente os movimentos, neste momento eu
aproveito e sinto o máximo do prazer, seu ânus dá mordidas no meu pênis e sobe e desce sem
parar até que ela goza novamente e cai sobre mim, pede para me penetrar de ladinho porque
não agüenta mais, vejo seus olhos pedindo com tesão mas ela não tem forças, vira-se de lado,
eu aponto meu pênis que não encontra resistência para a penetração e inicio o vai e vem para o
meu merecido gozo, ela começa a falar "Vem gostoso, come meu cuzinho que você tanto quer,
come gostoso, ai, não para enfia tudo que eu vou gozar de novo aii, aii, mete, vem aíí, neste
momento eu não agüentei e gozei gostoso enchendo o seu rabinho com meu esperma, ela
desmaiou alguns segundos, pingava suor mas estava molhada de tesão e satisfeita, pronta para
mais um dia de trabalho.
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Que vizinha deliciosa !!!!!!! – HETERO - 722
A minha vizinha....... Puta vida, que delícia.... Sou 9 anos mais velho que ela e sempre a
reparei, principalmente na sua beleza. Desde novinha, pois quando eu tinha uns 20 anos ela
tinha apenas 11 e já era uma gracinha; de rosto pois não sou tarado por crianças. Hoje é
diferente.... tenho 39 e ela 30, já deixou de ser criança faz tempo. Vamos ao que interessa.
Como sei trabalhar legal em computadores, vivo ajudando amigos (as) com pequenos
problemas, etc até que um dia essa vizinha, a Ana Luiza, falou que estava com problemas de
conexão etc e tal e pediu para ajudá-la. Primeiro você quer saber como ela é né???? Tá bom.....
Pele branquinha, nariz levemente arrebitado, ela fazia balé e nem preciso dizer como era o
corpo né?, 1,60 +ou-, cabelos lisos até o meio das costas, lembrava um pouco a Daniela Perez,
aquela gatíssima que foi assassinada por aquele animal; e sabe uma coisa que eu achava lindo
nela??? O pezinho dela e eu não sou muito chegado nesses fetiches mas outro dia ela estava
com uma sandália e não pude deixar de notar...... ela era inteirinha deliciosa, mais um detalhe
apenas, ela tem os seios com os bicos rosados e viradinhos p/ cima....UAU!!!! Já os tinha visto
antes desse dia... Fui na casa dela arrumar o PC e conversa vai conversa vem comecei a limpar
os arquivos TMP e vi que ela freqüentava o Bate Papo da UOL, sala de imagens eróticas, e claro,
aproveitando a situação comentei com ela que provavelmente já tínhamos conversado pois sou
freqüentador assíduo dessas salinhas, principalmente a Papo Sexy. Consertado o PC ela se
conectou e foi direto nas salas de imagens eróticas, e entrou com o nick "casal", já comecei a
ficar de pau duro. Vendo as imagens começamos a comentar as posições, qual eu gostava mais,
qual ela gostava, aqueles papinhos que você tem vontade de falar direto: -dá p/ mim? Bom, fui
tomar água, p/ esfriar um pouco, quando voltei ela continuava vendo as fotos e fiquei em pé
atrás dela e coloquei minhas mãos em seus ombros e perguntei bestamente, - o pc tá legal???
( dããããã...bem retardado né? ), ela respondeu, -Faz massagem no meu ombro, está doendo....
Ela sentada na minha frente e eu em pé atrás comecei a massagear seus ombros e ela se
encostou em mim, pois o banquinho não tinha encosto; não teve jeito, estava de pau duro total,
parecia que tinha um tubo de batata frita no bolso, ela sentiu né, fazer o que? E o pior
continuou encostada e até me apertou um pouco e balançou um pouco o seu corpo. Fiz um
pouco de massagem no ombro dela e escorreguei a mão bem devagar até seus seios e ela nem
aí, deixou rolar, ela estava de camiseta e eu esqueci seus ombros e dei atenção total aos seios
dela; ela se largou, deixou os braços moles e p/ baixo e virou o rosto, abracei-a por trás
beijando aquele lindo pescoço, fui tirando sua camiseta e o sultien. Estávamos na mesma
posição, eu em pé e ela sentada, beijava seu rosto, colocava a língua e seu ouvido, beijava a
nuca e sempre acariciando os seios, e meu pau duro roçando em suas costas. Ficamos nisso uns
vinte minutos, virei-a de frente p/ mim, me ajoelhei e desfrutei de seus seios.... como gosto de
chupar seios..... acho que ela gozou pois teve um instante que estremeceu todinha. Ela me
pediu para levantar e me abraçou, seu rosto ficou colado no meu pau pois ela ainda estava
sentada, soltou meu cinto, desabotoou minha calça, desceu o zíper e abaixou minha calça,
pegou em meu pau como se estivesse pegando um bebê, com delicadeza, ficou com ele na mão
um tempinho, observando, acariciando, passava em seu rosto e começou a passa-lo em seus
lábios, como se fosse um batom, abriu sua boquinha linda e engoliu, chupou deliciosamente por
alguns minutos. Deitei ela no chão e tirei sua calça, realizamos um 69 bárbaro, que delícia
aquela bucetinha, pequena, com poucos pelos, os lábios clarinhos, chupei como nunca, as vezes
nem sentia que ela me chupava também te tão gostosa aquela bucetinha. Gozamos, um na
boca do outro, engoli todo o líquido que saiu dela, me lambuzei todo e ela também..... chupou
até amolecer e ficamos um tempinho nos chupando. Realizei um sonho pois nunca tinha feito
um 69 até o fim. Fomos tomar um banho, a gente se beijava muito (mooooito), se abraçava,
bem coisa de amantes mesmo, e claro a transada no wc foi inevitável. Foi uma delícia, dizem
que a mulher fica seca com a água do chuveiro caindo, é simples, coloca-se o pau e não tira
mais... foi o que fizemos. Ela colocou as mãos na parede, virou de costas p/ mim e penetrei-a
por trás, sou alto, 1,90, e fui obrigado a erguê-la do chão, agarrei em sua cintura e ela
entrelaçou suas pernas na minha e colocou seus braços em volta do meu pescoço, é uma
posição maravilhosa, pois com um braço você segura na cintura dela e com o outro você
acaricia os seios e sem muito sacrifício pois ela se prende em você. Ficamos nos esfregando
nessa posição por alguns instantes, cansa um pouco, resolvi parar e dar um banho nela; como
isso é bom, desliguei o chuveiro, peguei o sabonete e deslizava nela todinha, ajoelhado no chão
e ela em pé ensaboei seus pés, peguei seu pezinho e coloquei no meu pau, que sensação, ela
esfregava seu pé em meu pau, acariciei suas pernas, passava minhas mãos em sua bundinha
cheia de sabonete, fiz um pouco de oral nela em seguida dei um belo tratamento em seus seios,
é muito bom acariciar os seios e vc ficar atrás dela encochando, aí não resisti mais e coloquei o
meu pau em sua bucetinha por trás mesmo, ela começou a rebolar bem devagar, com as mãos
acariciava seu clitóris e seios enquanto isso eu a penetrava cada vez mais fundo, fomos
escorregando e logo ela estava de 4 p/ mim, já estava com movimentos rápidos e ela rebolando
como uma cadelinha no cio, perguntei se podia colocar em seu cuzinho, ela disse que sim, mas
bem devagar pois nunca havia feito anal antes, sem pensar muito, tirei da sua bucetinha e
coloquei o meu pau na porta do seu cuzinho e com todo cuidado fui enfiando, mas percebi que
estava doendo e fiquei parado, apenas com minha mão tocando uma siririca p/ ela, até que ela
começou a se contorcer e gozar e eu com apenas a cabeça enfiada em seu cuzinho foi o
suficiente p/ eu gozar também pois só com os movimentos que ela fazia meu pau entrou um
pouco mais e a enchi de esperma. Quando tirei meu pau, o esperma escorreu em suas pernas e
ela exausta foi deitando no chão do wc. Terminamos nosso banho, com longos beijos e carícias,
e nunca mais tivemos outra oportunidade, pois ela namora, mora com os pais e eu sou casado,
mas acho que se pintar a gente transa de novo. Gostou??? Foi bom p/ você??? Que tal um
banho comigo? -- ksadotesudo - ksadotesudo@ig.com.br
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Comi minha cunhada – HETERO – 723
Primeiramente vou passar uma impressão do ambiente. Era uma festa da minha família, ou
melhor, família da minha esposa. Em um sítio em São Lourenço da Serra, estavam reunidos,
cunhados(as), primos(as), tios(as) e etc... . Minha esposa tem uma prima, que é muito chegada
nossa, aliás ela e o marido, a tal ponto de eu ter liberdade o suficiente para chamá-la de
gostosa, tesão e etc, e isso na frente do marido dela que leva na boa. Sempre tive uma pequena
queda por ela; descendente de libaneses, olhos meio puxados, pele branca e brilhante, cabelos
negros, uns 35 anos, enfim um tesão. Eu, um sujeito normal, pele branca, 1,90m, 89kg, olhos e
cabelos castanhos e cavanhaque, 39 anos..... normalíssimo. Bom, vamos aos fatos. Eu tinha
acabado de jogar bola com os primos e cunhados e estava suado e sujo, e o pessoal resolveu
prolongar a festa p/ noite, pois era sábado mesmo e estava todo mundo a fim de ficar mais. Ela
foi pega de surpresa pois tem uma filha pequena e não tinha levado leite o suficiente, teria que
ir até a cidade comprar. Me ofereci para leva-la pois o maridão estava na churrasqueira,
perguntei se minha esposa queria ir, mas estava de papo com as tias. Fui eu e ela então, ela
estava de vestido, bem soltinho e curto e eu apenas de short, tênis e meião de futebol, parecia
um jeca. Quando ela entrou no carro falei, brincando que ela estava um tesão, queria come-la;
sabe aqueles "papinhos" que você está louco para falar sério mas fala brincando??? Então, era o
meu caso. No caminho fomos conversando normalmente e ela quando falava, ficava pondo a
mão na minha perna toda a hora e eu comecei a falar coisas maliciosas pra ver onde chegava.
Nessas de colocar e tirar a mão na minha perna, chegou uma hora que ela deixou a mão,
ficamos em silêncio alguns minutos. Nessa hora, não sei o que deu em mim em abraça-la, como
namorados andando de carro como se fazia antigamente, e ela se encostou em mim,
automaticamente, minha mão foi direto no seio dela, por dentro do vestido e tudo, diretão, sem
falar nada.... até eu gelei, mas ela não falou nada só emitiu um som tipo – hummmmmm. Ela já
colocou a mão no meu pau e pediu p/ diminuir a velocidade, puxou meu short de lado, puxou p/
fora e começou a fazer um oral daqueles que você só vê em filme; bem devagar, passando a
língua na cabeça, o colocava todinho na boca e ficava mexendo com a língua, enfim uma coisa
bem delicada, sem pressa nenhuma, quando percebi que ela estava gozando, sem eu fazer nada
pois estava dirigindo; ela gozava só de chupar, não deu 1 minuto gozei também, quase que eu
murchei de tanto que gozei, deve ter saído 1 litro de esperma e ela engoliu tudinho. Eu adoro
uma chupeta e do jeito que ela fez.... UAU!!! Bom, terminada a seção de oral, ela continuou
com a cabeça deitada no meu colo e eu dirigindo. Não deu 10 minutos, ela abocanhou de novo,
mesmo com ele mole começou a brincar com meu pau na boca, mordia, chupava, fazia de tudo
com ele e o FDP morto, e eu pensando, -levanta seu bosta, tenho 39 anos mas quero outra,
LEVANTA FILHO DA PUTA!!!! Acho que ele ouviu e começou a ficar duro de novo, só que agora
quero fodê-la, encostei o carro, abri o capo do motor, abri as portas do lado do passageiro,
simulando um carro quebrado e pedi p/ que ela deitasse no banco, levantei seu vestido puxei a
calcinha e chupei aquela delícia com tanto gosto, eu simplesmente não parava, chupava mesmo,
enfiava a língua lá dentro tipo beijo de língua, ela urrava de tesão, mordia seu clitóris, prendia-o
com os dentes e passava a língua, sugava ele p/ dentro da minha boca, dava lambidas que
vinham do seu cuzinho até o umbigo, ela gozou 2x sendo que a primeira até espirrou no meu
rosto de tanto tesão que ela estava e meu pau duro como uma rocha, pedi para ela sair do carro
e ajoelhar, em seguida ela debruçou no banco do passageiro ficando com aquela bunda
deliciosamente branquinha virada p/ mim, não resisti e meti minha língua em seu cuzinho
fazendo movimentos circulares com minha língua. Dei-lhe uma lambida que foi do cuzinho até a
nuca e para dar essa lambida homérica, tive que me levantar e aproveitando o ensejo meu pau
com mira telescópica bateu direto naquela bucetinha maravilhosa só que não quis enfiar direto;
pô, não assim que se come, é devagar, me ajoelhei e coloquei a cabeça e o segurei com minha
mão pois ela forçava a bunda p/ trás p/ entrar tudo, pedi calma a ela e fui colocando bem de
leve, puxei toda a pele do meu pau p/ trás liberando a cabeça e fui enfiando lentamente fazendo
movimentos com o meu quadril p/ direita e para a esquerda e ela também fazia esse movimento
rebolando p/ mim. Quando entrou até o fim, abracei sua cintura e a apertei para entrar tudo
mesmo. Foi o primeiro orgasmo dela, ( a grande vantagem que os coroas tem sobre os mais
novos é que além da experiência, demoramos mais para gozar principalmente na 2º vez ), e
com meu pau todinho lá dentro comecei a come-la de verdade, pegava em sua cintura e puxava
em direção à minha, acariciava seus seios, puxava seus cabelos como uma rédea até que ela
gozou novamente, perguntei se poderia gozar dentro pois eu estava quase lá e ela achou melhor
não, e sugeriu sexo anal o qual adorei pois minha esposa não curte e eu adoro isso,
aproveitando que meu pau estava totalmente lubrificado pelos orgasmos dela coloquei meu pau
em seu cuzinho e fui empurrando p/ dentro bem de leve e com os dedos dentro da bucetinha
dela tocando uma siririca. Consegui enfiar até o fundo só que lentamente pois tinha medo de
machucá-la, mas ela rebolava forte e estava gostando, quando chegou a hora de eu gozar,
abracei-a pela cintura e ficamos em pé; ela com a bunda arrebitada e eu por trás a espremendo
no carro, apertei com tanta força que eu a levantei do chão e gozei como um louco novamente,
fiquei com meu pau dentro dela até amolecer novamente e quando tirei escorreu um rio de
esperma em suas pernas. Como estávamos em uma estrada de terra foi fácil parar em um
laguinho e dar aquela lavadinha básica nas partes e seguir até a cidade fazer o que tínhamos
que fazer. Na volta, ela veio o tempo todo com a mão dentro de meu short só segurando meu
pau e beijando minha barriga e passando a língua em meus mamilos. Só que não dava p/ fazer
mais nada, tínhamos que voltar. Chegando lá, eu de pau duro ( nem eu acredito ), tive que ficar
meia hora dentro do carro esperando o bicho amolecer e ela como se nada tivesse acontecido foi
entrando, falando com todo mundo na boa.Depois disso aqui em sampa só saímos mais 3 vezes
pois estava começando a pintar um clima estranho entre eu e ela. Longos beijos, abraços
deliciosos; achamos melhor parar pois se apaixonar agora é tarde demais. Gostou da minha
historinha???? É real acreditem ou não. Se você for de sampa ( Butantã ) e quiser brincar
comigo..... será um prazer...... pra nós.... Já ia me esquecendo.... Transei com minha vizinha
também..... 24 aninhos.... show de bola Esse conto eu "conto" depois...ou me mande um e-
mail..... Conto exclusivamente p/ você -- ksadotesudo - ksadotesudo@ig.com.br
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Minha Vida, minha história – GAY - 725
by dunnygamble0@hotmail.com
"Olá galera, meu nome é Felipe, contarei a história da minha vida. Tudo começou quando tinha
apenas 8 anos, sempre fui loirinho de olhos verdes, cabelo lisinho, e sempre tive um corpinho
perfeito pele lisa e auva, e é claro uma bunda redondinha e durinha, na minha opinião fui uma
criança abençoada. Tanto fui uma criança bonita que nunca percebi que gerava fantasias em
muitas pessoas. Começo a contar agora o primeiro capitulo de minha vida, sempre fui uma
criança feliz e sempre fui muito amoroso com meus familiares. Certa vez estava eu em casa
jogando meu novo Playstation, quando a campainha toca, eram meus primos Leonardo e Lucas,
Léo tinha 8 anos tambem mas eu sou mais velho e Lucas tinha seus 12 anos. Eles tinham ido a
minha casa para ver e jogar meu novo video-game, fiquei feliz, pois como era caçula de 5 filhos,
meus irmãos já eram bem mais velhos e não se interessavam por tal ato, o ato de jogar video-
game com o irmão mais novo, mas vamos ao que interessa. Estavamos nós jogando o jogo da
NBA quando de repente, no intervalo do jogo aparece uma animação de umas mulheres
dançando, meu primo Lucas como era mais velho foi se entusiasmando, e eu fui perecebendo
que o volume de seu short curto e sem cueca foi aumentando, eu olhava para a televisão e para
meu primo. O telefone toca, era minha tia ligando para dizer que Léo tinha que ir embora, agora
só nós dois Lucas ficava mais a vontade e não conseguia mais disfarçar sua pica super dura.
Lucas me pergunta se haveria algum problema se ele trancasse a porta, eu ingenuamente disse
que não, ele se precavendo pergunta se minha mãe tem o costume de abrir a porta, eu digo que
ela sempre bate na porta, ele tranca a porta e dá um sorriso maroto, Lucas era um garoto bem
avançado para 12 anos, tinha 1:72, pele mulata, cabelos encaracolados, corpo bem definido. Eu
voltando a jogar a partida, estava vidrado no jogo e nem reparei que Lucas estava fazendo algo
de estranho para mim, acabada a partida escuto um pequeno gemido, dou uma ligeira olhada
para traz e vejo aquela pica de uns 16 cm, eu fiquei impressionado, Lucas tinha apenas 12 anos
e tinha uma pica gigantesca. Lucas percebeu que eu não parava de olhar para sua pica e
pergunta se eu nunca tinha visto, lógico eu respondo que sim mas não um tão grande, ele que
não era bobo pergunta seu não estaria afim de dar uma pegada para acabar com sua
curiosidade, eu fiquei nervoso, não sabia se pegava ou se não pegava, mas enfim eu peguei
naquela pica quente e grossa, que pulsava em minha mão, Lucas dizia para eu bater uma
punheta para ele, eu sem muito talento batia uma punheta em meu primo, ele gemia, dizia que
era gostoso, ele comelou a gemer mais prazerosamente, então, ele pediu para que eu parasse,
ele me perguntou se não queria experimentar uma coisa nova, eu que a essa hora estava com
minha pequena pica durissima disse que sim, Lucas disse para eu chupar sua pica gloriosa, eu
disse que não sabieria como, ele disse pensa que é um pirulito, só não vale morder, eu disse
está bem então, comecei uma chupeta maravilhosa, nunca pensei que seria tão bom, comecei a
sentir uma tesão e Lucas chega tremia de tanta tesão, ele pediu para que eu parasse pois ele
não queria gosar, ele queria experimentar mais uma coisa comigo, eu perguntei o que, ele disse
que queria comer meu reguinho, eu disse esta bem, nem imaginava o que viria. Lucas tirou toda
a minha roupa e pode observar o quanto meu corpo era perfeito, ele ficava acariciando minha
bunda que ledizia ser a melhor que ele ja tinha visto em toda a sua vida, ele ficava beijando e
lambendo a minha bunda, apertava a minha bunda, fazia caricias, e então ele começou a me
chupar tambem, chupu primeiro minha rola depois foi descendo até chegar no meu cuzinho
apertadinho e virgem, ele chupava meu cuzinho com uma delicadeza que me fazia delirar, eu
pedia mais então ele disse que me daria, ele me colocou na posição de 4 e disse que eu não
poderia gritar, mas que ia doer um pouquinho, ele chupu e depois cuspiu no meu cu, esfregando
tambem o cuspe na sua rola enorme, ele pediu para que eu em vez de trancar o cu tentasse
expulsar o seu pau. Lucas ajeitou a cabeça e foi tentando coloca-la, era dificil pois sua pica era
muito grande, até ai nada tinha doido, mas então Lucas consegue encaixar sua cabeça e tenta
penetrar eu retranco, mas ele me lembra do que tinha dito, então eu tento expulsar sua pica, a
pica vai entrando aos poucos e algumas lágrimas vão saindo, por algum momento eu me senti
sendo rasgado, porem eu acabo sentindo suas bolas encostando na minha bunda, eu nem
acreditei mas havia uma pica de 16 cm toda dentro de mim. Lucas ficou quieto para que eu
fosse me acostumando com sua pica, passado algum tempo ele começou a fazer um vai-vem de
leve eu fui começando a sentir uma sensação estranha, inédita para mim, uma sensação
praserosa e que estava me deixando louco, eu comecei a rebolar na pica de Lucas, e ele foi
começando a fazer um vai-vem mais forte e profundo, então depois de algum tempo algo
começou a se ascender em mim, Lucas começou a gemer e eu sinto algo quente em mim, eu
sinto uma dor maravilhosa, meu primeiro orgasmo, depois disso Lucas foi para sua casa e
ouveram algumas mamadas, mas mais histórias sobre minha vida virão em breve é só
aguardar. "
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Uma Chupada no Carro – HETERO - 726
Por: Caio
Bem amigos, aqui estou eu para contar a todos vocês, mais uma de nossas aventuras sexuais.
Dessa vez não foi uma transa em si, mas sim uma chupada bem gostosa que Vanessa me deu,
e o melhor, em um local público. Já se passava das 20:30, tínhamos acabado de sair de uma
lanchonete, e resolvemos para o carro em uma praça que ficava ali bem perto. O local era meio
escuro e propício para uma brincadeirinha gostosa.
Estávamos sentados dentro do carro e resolvemos inclinar os bancos para traz. Começamos a
nos olhar e num piscar de olhos já estávamos dando o mais quente dos beijos. Eu como de
costume já colocava minha mão sobre seus seios, e ela angelicalmente com as mãos sobre meu
rosto.
Demos uma pausa no beijo, e olhamos a volta do carro, para observar se nossos movimentos
não estavam sendo notados por alguém. Os vidros do carro são escuros, mas quem sabe
alguém realmente não esteja de olho em nossa diversão.
Mas nada estava aparentemente acontecendo, continuamos a nos beijar bem gostoso, por um
bom tempo, mãos ali, mãos aqui e até leves gemidos de minha parte. Vocês não imaginam o
tesão que essa mulher me deixa.
Continuei sentado no meu banco, e ela se virou e se deitou em parte sobre o meu peito. Nos
beijamos novamente, e ela começou a levantar minha camisa, pedi a ela para que chupasse
meus mamilos, e ela o fez. Adoro quando ela faz isso.
Eu já estava delirando de prazer, ao sentir aquela língua frenética a deslizar sobre meu peito.
Passava a mão sobre o cabelo dela, nas costas e tentava enfiar minha mão dentro da calça dela
para lhe tocar a bundinha.
Ela não parava de me lamber, e olhava para mim com uma carinha de safada enquanto sua
boca estava sugando meu mamilo direito. Foi então que ele resolveu lamber outra parte do meu
corpo, que aquela altura do campeonato, já estava com seus 17cm vibrando em êxtase. Mas
não pense você que ela foi lá diretamente, antes de tudo.. ela me beijou voltou a sugar
delicadamente meus mamilos, beijou minha barriga e meu umbigo. Ela abriu o zíper da minha
calça, arredou minha cueca para baixo e olhou com muito desejo para a minha pica que já
estava latejando de tesão, a cabecinha do meu pau estava completamente melada. Então ela
começou bem devagar, acariciando a cabecinha com sua língua, e bruscamente colocou tudinho
na boca, movimentando sua cabeça pra cima e para baixo, um boquete perfeito. Eu dava
gemidos de prazer e puxava seus cabelos, movimentando sua cabeça em direção a minha pica.
Ela chupava e chupava sem parar, as vezes olhava pra mim, mas não deixava a pica sair de sua
boca. Eu já estava a ver a saliva dela escorrendo pelo canto da boca, juntamente com os
líquidos lubrificantes que saíam do meu pau. Aquele momento estava sendo mágico para
ambos, pois no amor, dar e receber prazer é maravilhoso. Enquanto sua boca e sua língua se
deleitavam com meu pau grosso, eu já havia conseguido enfiar a minha mão dentro de sua
calça e estava a pegar com força em sua bunda gostosa. Apesar de todo movimento quente
dentro do carro, e os vidros já estarem totalmente embaçados, eu olhava em volta as vezes,
para garantir a nossa intimidade.
Ela estava insaciável, e a cada segundo que minha pica permanecia em sua boca era como se
eternizasse aquele momento de prazer intenso. Eu a puxei pelo cabelo e pedi um beijo, nos
beijamos apaixonadamente, e nisso eu não perdi tempo e já estava a me masturbar, pedi a ela
que fizesse o mesmo, ela afrouxou o cinto, abriu o zíper de sua calça, enfiou a mão na calcinha
e logo já estava com o dedinho massageando aquele grelinho gostoso que eu adoro chupar. Sua
bocetinha estava tão molhada, que era possível se escutar os barulhos do toque de seu dedo, e
o cheiro forte de sexo
que exalava de sua vagina quente e peludinha.
Eu e ela estávamos nos masturbando ali, juntos e prontos para gozar, eu fui o primeiro, já que
tinha passado algum tempo sendo sugado por ela, o que foi realmente maravilhoso. Sentir seus
lábios em volta do meu pau é algo muito bom. Eu estava com os movimentos muito rápidos e
estávamos os dois suando uma barbaridade, pois os vidros do carro estavam fechados.
Eu continuei a me masturbar e olhando ela fazer o mesmo, eu senti que estava próximo, então
me virei para ela, que estava deitada no banco do passageiro, me inclinei e coloquei minha pica
grossa dentro da boca dela, quando senti a língua dela tocar a cabecinha, gozei, gozei e gozei,
foi delicioso demais. Eu estava gozando em sua boca, gemendo feito louco e ela a engolir tudo,
sem deixar que uma gota escorresse pelo canto de seus lábios. Após ter gozado muito gostoso,
eu me voltei para ela e beijava sua boca, enquanto ela ainda se tocava para poder chegar lá.
Eu levantei sua blusinha, arredei seus soutien e comecei a sugar as suas tetas, ela tem tetinhas
deliciosas e os bicos estavam totalmente duros, era muito bom saber que eu estava fazendo
aquilo com a mulher dos meu sonhos. Ela estava muito suada e era perceptível que minha linda
morena estava prestes a gozar, foi então que resolvi abaixar sua calça mais um pouco, para que
eu pudesse chupar sua bocetinha enquanto ela tocava rapidamente o clitóris.
Não demorou muito e minha boca já estava toda lambuzada com os líquidos saborosos que a
vagina molhadíssima dela liberava. Ficamos alí por um bom tempo, foi então que ela disse "vou
gozar", eu a chamava de gostosa, passava a mão em seus seios e chupava sua virilha e suas
coxas. Daí veio uma respiração mais ofegante do que a normal, um gemido tímido porém cheio
de prazer, seguido de um gozo extremamente relaxante. Era possível ver no rosto dela a
sensação imensa de prazer após o orgasmo, foi maravilhoso.
Hm! foi ótimo, nos arrumamos, erguemos o banco do carro, abrimos os vidros e voltamos a vida
real, olhamos em volta para dar uma olhada nos movimentos, mas pelo que parece ninguém
nos viu, e se tiver visto, com certeza deve estar se "aliviando" de tanto tesão.
Demos partida no carro, e fomos embora, a deixei em casa e fui embora para minha, ainda com
o cheiro gostoso dela por toda parte. Foi deliciosamente gostoso. Até hoje ficamos meio
desapontados por não ter uma camisinha ali, pois seria realmente lindo chegarmos ao orgasmo
através da penetração, mas isso são cenas para próximos capítulos, vai querer conferir?
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Rodrigo e Sua Priminha – HETERO - 730
Tudo Começou quando eu tinha recém completado 11 anos, eu, meus pais e meu irmão
tinhamos ido passar as férias na casa da minha avó, quando nós chegamos, fomos recebidos
muito "bem", eu pelo menos, A minha prima tinha uns 13 anos na época, mesmo nessa idade,
ela era muito safadinha, naquela época, eu era uma pessoa inocente, que tinha recém tinha
batido uma punheta, "quebrado uma bronha para os acostumados"... nas nossas brincadeiras de
antigamente ela arranjava qualquer motivo pra pegar no meu pau, era bem grandinho para
aquela minha idade...
Hoje "ele" é bem grandinho, Ela (minha Priminha), sempre me chama, quando nos estamos
sozinhos, pelo apelido carinhoso de Dotadinho...
Mas pra não desviar o assunto a minha priminha era e é bem gostosa, ela tem os cabelos loiros
lisos, olhos azuis bem clarinhos, coxas grossas, pele branquinha, devia ter uns 1, 65m na época,
xaninha bem vermelhinha e suculenta (Falo isso pq já provei).
Ela me ensinou tudo o que sei hoje, uns amasso bem gostoso, beijar na boca, desde aquela
chupada numa xaninha à umas mordidinhas de vez em quando e etc...
A casa da minha avó ficara em uma chácara, a casa que é bem grande, uns dois andares, a casa
é bem espaçosa e os cômodos sã bem longe uns do outros, mais chega de enrolar. Uns 2 dias
depois da nossa chegada na casa da minha avó, eu e minha prima resolvemos sair pra não só
ficar em casa, nisso descemos até uma moita perto de um córrego que que tem lá e ela me
perguntou se eu achava ela bonita, eu respondi imediatamente que sim, e disse que se nós não
fossemos primos eu ficaria com ela, pronto não deu outra, nos beijamos por bastante tempo,
acho que foi o beijo mais longo que já dei, foi de língua claro...
Depois disso ela segurou a minha mão e a levou em direção aos seus Seios bem grandes e
arrebitados, me lembro como se fosse ontem, eles estavam durinhos, depois de massageá-los
ela, ainda segurando a minha mão levantou a sua blusa soltando seus seios... eu meio
inexperiente comecei a beija-los e depois comecei a chupa-los, o tesão era tão grande que me
ajoelhei e abaixei sua saia e comecei a acariciar sua pombinha que estava tão molhada que a
safada me fez chupar tudinho com muito carinho, ela gemia muito e falava pra eu continuar,
acho que ela gozou umas 2 vezes, para me retribuir o meu trabalho, ela abaixou meu short
liberando a "FERA", quando ela abaixou ela levou um susto com o tamanho do conteúdo... o
meu cacete tava tão duro que parecia uma rocha, ela começou lambendo fazendo um
movimento frenético que me deixou doido, não deu outra, gozei em pouco tempo, enchendo a
boquinha redondinha e vermelhinha dela de porra, depois disso ela já tava querendo mais e eu
com certeza a ajudei, o meu pau ainda continuava duro mais só com uma diferença, ele tava
todo melado...
Depois disso ela disse que iria me mostrar uma coisa especial em outro dia, pq naquela hora já
tava ficando um pouco tarde, era umas 7:30 da noite e tinhamos dito que íamos nadar em um
córrego, depois daquela suruba toda pulamos água e tomamos um banho juntos, depois de nos
lavarmos, nos beijamos e voltamos pra casa. Um dia se passou, e a gente quase não se falou,
só fomos se encontrar de novo de noite, fui pro meu quarto e ela veio logo atrás, pedi pra ela
me dizer ou mostrar a surpresa que ela dissera, ela não falou nada e levantou a blusa me
deixando numa ereção danada, abaixou minhas calças soltando o "FALCÃO". Logo em seguida
ela o enterrou naqueles peitões, amassando ele bem forte, ficamos ali por uns 5 minutos, depois
disso a alertei que ia gozar e ela rapidamente abaixou seu shortinho do seu baby doll e ficando
de 4 para que eu gozasse em sua retaguarda, eu parecia um astro de cinema pornô com uma
atriz...
Depois disso ficamos sem nos falar pra valer, acho que era vergonha de um falar com o outro...
Faltando só alguns dias pra eu ir embora, ela me procurou e disse que queria realizar uma
grande experiência comigo, aceitei na hora, já imaginando o que era... rapidamente inventando
um pretexto para sairmos, ela me levou para o córrego onde tudo tinha começado e começou
tirando a blusa, é que no Paraná é muito frio, nisso meu pau ficou duro, principalmente quando
ela a agarrou e começou a bater uma 'bronha', a safada batia uma punheta 10 vezes melhor do
que eu, ficamos ali uns 2 minutos e não aguentei e pedi para gozar em cima dos peitos dela,
depois disso ela me deu um pacote de camisinha...
PRONTO, aquele dia estava sendo o melhor dos melhores de todos, imediatamente pedi para ela
colocar pq eu não tinha experiência com isso, depois dela colocar ela pediu que eu penetrasse
sem dó pq ela dizia que não era virgem, mais eu acredito que ela tava mentindo, a xaninha dela
era meio fechada, se não for isso, eu não sei que é...
Comecei devagar com medo de machuca-la, pq eu assistia e ainda assisto vários filmes pornôs a
as atrizes sempre falam pros caras que tem que começar devagar para elas irem se
acostumando com o "ritmo"... Depois disso comecei um ritmo tão rápido de vai e vem que ela
gemia bem alto, quando chegou a hora ela gozou intensamente, e a bandida me fez engolir
tudinho... Logo ela me perguntou se eu aguentava mais outra e eu respondi que sim e disse que
a coisa toda só tava começando, começamos tudo de novo, ela não parava de pular e gemer,
logo depois ela queria ser penetrada por trás, ela estava querendo muito mais, logo eu topei,
rapidamente eu e a ajeitei de 4 e comecei bem devagar para não machucá-la, depois disso ela
começou a gemer de dor, rapidamente eu parei e retirei o meu pau com medo de deixa-la
machucada, ela recusou e disse que era pra eu voltar pq ela aguentava e disse que a sensação
era bem melhor do que ser penetrada pela buceta, atendendo o pedido da minha querida
priminha eu voltei e comecei um ritmo bem lento aumentando de acordo com ela, passamos uns
10 minutos ali e eu gozei de novo, tudo dentro do cuzinho dela que já tava todo vermelho e
melado do meu "liquido especial"...
Foi a maior gozada da minha vida, pelo menos até hoje, depois disso ela disse que tava exausta
e pulou na água e se lavou enquanto eu batia uma punheta, quando eu terminei pulei na água
também e me lavei, lá nós nos beijamos e ela saiu primeiro para evitar desconfiança, nisso eu
fiquei lá sozinho por algum tempo... Chegando em casa de noite fui dormir, nem jantei, dormi
até de manhã e já arrumei as coisas pra ir embora, na despedida demos um 'selinho' e ela disse
que era só sexo e que não poderíamos ficar juntos, eu concordei comigo mesmo que era isso
que eu queria. Isso aconteceu há uns dois anos, nesse ano passado eu não tinha ido visitar a
minha avó por parte de mãe, fui visitar a minha avó por parte de pai e por isso não vi a minha
querida priminha, mais nesse ano eu vou lá e pretendo pegar a minha outra prima, irmã dela,
pretendo fazer um sexo grupal... uhauhauhauhauh... --- E-mail: Rodrigodecol@hotmail.com
{Slash}!
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Faxina no Galpão(Parte II) - HETERO - 729
by mimoso@especial.com.br
" Não resisti mais, abri a porta e dei de cara com ele so de sunga, com metade do seu pau,
grande e grosso, pra fora. - Olha como você me deixa, Marcio - disse ele, com a voz rouca de
tesão. - Pega nele, da uma chupadinha pra mim, da? Perdi toda a vergonha e me entreguei ao
prazer. Ajoelhei-me na sua frente, tirei o resto da sunga, segurei sua pica e abocanhei aquela
jeba inteira. Minha língua se enroscava naquele cabeçona vermelha e descia até as bolas do
saco, enormes e peludas. Que pau delicioso! Seu Jorge me segurava pela cabeça, massageava
meus cabelos e movimentava-se num vaivém lento, fazendo com que eu engolisse todo seu
pau. As vezes eu engasgava, dai ele tirava a rola da minha boca, me dava um beijo e recolocava
o pinto entre os meus lábios, metendo devagar, fodendo sem pressa. Eu lambia seu saco, descia
por ele e quase tocava seu cu com a ponta da minha língua. Então, seu Jorge segurou minha
cabeça com mais firmeza e aumentou o ritmo, passando a foder com vigor a minha garganta.
Não demo. rou muito e ele inundou minha boca com seu esperma quente e agridoce, quase me
afogando com tanta porra. Engoli o que pude, mas um pouco acabou escorrendo pelo canto dos
lábios. Ele me ergueu e me beijou, sugando o resto da sua própria porra. Desceu pelos meus
mamilos, mordiscando-os e me fazendo gemer de tesão. Dai ele me mandou debruçar sobre a
pia e começou a lamber meu botão de carne, que piscava muito, louco para levar aquela jeba
grossa e dolorida. Seu Jorge não perdeu tempo e continuou lambendo meu cuzinho, enquanto
forçava um dedo nele. Quando entrou, dei um gritinho de dor - seu dedo era bem grosso, mas a
rola era muito mais. Ele manteve seu dedo dentro de mim e depois começou a enfiar e tirar,
tentando relaxar minha rosquinha. Assim que descontrai o rabinho, ele enfiou outro dedo. Dei
mais um gemido dolorido, mas dessa vez ele enfiou com mais força. Vi estrelas e fiquei louco de
vontade de sentir sua pica no cu. Quando reparou que eu ja estava mais acostumado e
devidamente preparado para a penetração, ele se levantou, posicionou-se atras de mim,
afastando minhas coxas com as suas. Ele passou um creme no pau, apontou aquele petardo na
porta do meu cuzinho e forçou a chapeleta no buraquinho. Na segunda estocada, a ponta
passou e entrou devagarinho, rasgando minhas pregas. Gritei alto e ele deu uma parada.
Respirei fundo e pisquei o anus. Seu Jorge achou que eu estava pedindo mais pica e atolou um
bom pedaço de vara no meu reto. Gemi de dor e prazer. Ele foi em frente e colocou tudo. Eu me
movimentava como uma cadela no cio, rebolando minha bunda com aquela tora toda dentro. -
Mete, ai... Mete mais, seu Jorge... Ssshh! Me fode... Me arromba... - eu suplicava. - Rebola,
viadinho... Rebola pra apanhar... - gemia ele, aplicando uns bons tapas nas minhas nádegas,
que ardiam em brasa por dentro e por fora. Aquilo me fazia ficar ainda mais louco de tesão. -
Bate, bate no teu viadinho... Ai, me fode forte... Naquele frenesi, seu Jorge aumentou o ritmo,
me comendo com bastante força e violência. Meu cuzinho latejava e eu estava tonto. Em meio a
urros e gemidos, ele apertou minha cintura, enterrou toda a rola de uma vez e gozou,
inundando meu reto de porra quente. Com a outra mão, ele me punhetava, o que me fez gozar
também. Ficamos ali mais um pouco até que sua jeba amolecesse dentro de mim. Então fomos
tomar um banho. Pensei que tudo havia terminado, mas estava enganado. Aquele coroa era
bem tarado. Enquanto me ensaboava, seu Jorge acariciou meu corpo até chegar na minha pica
mole. Logo meu pau estava duro com aquela massagem safada. Ele lavou bem meu pinto,
ajoelhou-se na minha frente e abocanhou meu cacete. Engoliu tudo e chupou com carinho,
deslizando seus lábios por toda minha rola, num vaivém gostoso. Enquanto isso, ele enfiou de
novo seu dedo grosso no meu cuzinho dolorido. Não agiientei e gozei na sua boca. Seu Jorge
gozou no meu pé, batendo punheta. Ele levantou-se, me beijou demoradamente e so então
terminamos nosso banho. Não demorou muito pra Léo e dona Olga chegarem da cidade e nos
encontrarem fazendo faxina no galpão. Ninguém desconfiou de nada. No resto do feriado, não
tivemos chance de ficarmos sós de novo. Foram só olhares cúmplices. Depois de voltarmos para
São Paulo, ele me convidou para sair e fomos varias vezes para motéis repetir tudo aquilo. Três
meses depois, ele acabou alugando uma quitinete e sempre que podemos vamos la, fazer uma
"faxina".
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Um Amigo por Socorro – HETERO - 728
by robertomlopes@aol.com.br
"Este fato aconteceu ontem, ainda estou meio cambaleante. Tudo começou quando aceitamos
um convite para um jantar entre colegas de faculdade dela, depois de servido o mesmo, ficamos
a bebericar e a conversar sobre os mais diversos assuntos, desde o 2° turno das eleições, até
sobre comportamento humano. O papo acirrou-se sobre esse segundo tema, visto, pois se tratar
de um assunto muito vasto. Aos poucos a turma foi se dispersando, muito embora o tema
continuasse o mesmo, ficou apenas Alexandre, eu e minha esposa Socorro, onde foi abordado o
comportamento sexual das pessoas. O Alexandre defendia a tese de que a mulher só transava
por amor, e que se fosse para a cama estaria apaixonada pelo seu acompanhante, ao passo em
que Socorro disse "hoje a mulher escolhe com quem ficar, e faz o que quer sem se envolver",
Alexandre duvidou e lançou o desafio "ainda está por vir alguém assim". Sentindo-se desafiada,
ela retrucou "transaria com você, sem que, no entanto estivesse apaixonado, apenas pelo
simples fato de você ser um cara legal e tem um charme que me agrada, mas fique sabendo de
uma coisa: Sou apaixonado por meu marido, adoro transar com ele, e não o trocaria por nada
nesse mundo, pelo menos agora...". Na saída do restaurante, lá pelas 22:00h, Alexandre, que
por acaso havia estacionado seu carro próximo ao nosso, contatou que um dos pneus estava
vazio, nós ficamos com ele para lhe dar apoio moral, mas para seu espanto, o estepe também
estava murcho, prontamente oferecemo-nos para leva-lo a um borracheiro, a fim de solucionar
seu problema. Como meu carro era uma pick-up, fomos os três na cabine, rodamos um bom
pedaço de tempo sem encontrar um borracheiro aberto, até que por ironia do destino, o ultimo
em que andamos, era defronte um motel, parei o carro e perguntei "continuamos a procurar ou
paramos por aqui?", a Socorro respondeu "acho melhor dobrar à esquerda e pararmos ali..."
disse apontando para o motel. Para nossa surpresa a recepcionista nos avisou que deveríamos
aguardar um instante, pois precisavam arrumar os apartamentos. Ainda incrédulo, pelo fato de
nunca ter acontecido fato semelhante, manobrei o carro de forma a não atrapalhar quem
quisesse adentrar no recinto, coloquei uma música e ficamos a esperar. A Socorro antecipando
as coisas, começou a passar a mão sobre o membro de nosso carona, que ficou entre extasiado
e perplexo com sua atitude, não nego que também fiquei meio pasmo... Ele sentindo o que
estava por vir, relaxou e deixou acontecer. Ela abriu-lhe a braguilha, tomou seu membro nas
mãos, ora beijando-o, ora fazendo-lhe uma masturbação de leve, até que não mais resistindo,
tirou sua calcinha, levantou o vestido e deixou que ele a penetrasse em sua relva molhada (ou
seria alagada?). A recepcionista veio até nós, entregou a chave do apartamento que deveríamos
ocupar, recebi e sem que eles saíssem da posição em que se encontravam, dirigimo-nos até lá.
Enquanto eu abria o apartamento, ouvi os gemidos de gozo dele, que não resistindo ao calor e
ao tesão, encheu-a de porra, até vazar por sobre o banco do carro. A minha mulher não se
sentindo satisfeita deitou-se na cama, abriu suas lindas pernas e pediu-me que a limpasse, pois
queria começar tudo do zero... Caí de boca em sua caverna de prazer, e suguei todo o líquido
que havia ali, deixando-a pronta para outra... Ela quase teve um orgasmo, mas conteve-se e ao
mesmo tempo chamou o Alex para continuar... Ele chegou-se para perto dela, com seu membro
meio flácido, que ela atacou de boca, fazendo uma chupetinha para que ele ficasse esperto,
pediu que ele a fodesse, mas fodesse com vontade, pois queria sentir o que sua vara poderia
fazer, dito isso ele introduziu mais uma vez seu pau em sua xota. Ela vendo que por enquanto
eu estava à margem de quase tudo, chamou-me e me pediu que chupasse seus peitinhos, pois
queria que eu visse como ele a fodia gostoso. Mas ele não resistiu e gozou novamente,
novamente ela me pediu que a limpasse, atendi, ela o chamou novamente, enquanto ela
chupava e massageava seu pau, que demorava a reagir, tomei seu lugar, enfiei minha vara e
comecei a bombear lentamente, até também inundá-la. Daí ela lhe disse, agora é sua vez de
fazer a limpeza. Tão logo recebeu a missão, caiu de boca e deixou-a mais uma vez a zero...
Com se membro em riste, mais uma vez estocou-a até que mais uma vez gozou, sem esperar
enfiei-me boceta adentro, e comecei a fazer do jeito que ela gosta, ela começou dando sinais de
orgasmo, parei... Ela começou a pedir mete... Mete... Fode-me... Alex percebendo seu estado
colocou seu pau na sua boca, fazendo-a chupar até que ele estivesse novamente pronto, cedi
meu lugar para ele e deixei que ela me chupasse até não me sobrar mais nada... Gozamos, mas
logo em seguida, vendo que sua bocetinha estava encharcada, comecei a limpa-la com minha
língua, fazendo movimentos suaves e sugando com avidez... Até que ele me pediu, Roberto
bota mais uma vez em mim, quero que você me faça uma mulher realizada... Dito e feito me
meti nela, e bombeei atéééééé´......... Estou um caco só, mas feliz... Comi minha mulher como
nunca havia feito nesses 24 anos de casado... E pela primeira vez a vi sendo comida, e bem..."
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Meu Relato – HETERO - 732
Por: Rodrigo
Oi, meu nome é Rodrigo, tenho 25 anos, moro no RJ e pode acreditar que o que estou relatando
é verídico... Risos... Vou começar contando pra vocês um pouco dessa mulher maravilhosa,
Karin. Uma morena com seus, 1, 70m., uns 53 kgs, sarada, super em forma, corpo esculpido
com muita malhação; sem falar também da sua boca, cada lábio, com um beijo quente,
gostoso, molhado... HHHuuummm... Só de lembrar...
Tudo começou entre a gente há mais ou menos uns 5, 6 anos atrás. Sempre freqüentei o
condomínio onde moram minha tia com meus primos, e modéstia a parte, sempre fiz sucesso...
Desde pequeno sempre dei uns beijinhos aqui e outros ali, mas nunca tive muita proximidade
com Karin. Até que crescemos, e aí piorou ainda mais, ou seja, somente nos
cumprimentávamos, mas aos poucos fui reparando na mulher que ela se transformou. Linda,
encorpada, morenaça, mas nunca tive esperanças de que rolasse alguma coisa, afinal de contas
ela tinha namorado.
Até que um ano viajamos todos (minha tia e meu primos) juntos para curtir o carnaval em Cabo
Frio, ficamos 1 semana inteira só curtindo praia e farra, resultado, voltei negro... Super
bronzeado, enfim um gatinho. E foi nessa volta que comecei a despertar um certo interesse em
Karin.
Houve alguns comentários entre ela, a irmã, e minha prima, e nesse comentário eu estava
incluso, dizendo que eu estava um gatinho, tinha crescido e me tornado um homem atraente e
que como o namoro dela já não ia bem, não haveria mal nenhum trocarmos alguns beijinhos.
Como sempre acontece... Risos... Esses comentários chegaram até meus ouvidos, que
prontamente respondi, que “Demorou!!! Ela também está uma gracinha, um verdadeiro
mulherão...”
Trocamos telefones por intermédio da minha prima e nos encontramos, rolou tudo conforme a
natureza, ou seja, conversamos, fomos ficando amigos e começamos a trocar alguns beijos,
sendo que ela sempre namorando, e eu não ligava pra isso, pois penso da seguinte maneira,
onde come um, come dois... Risos...
Sendo que daí as coisas começaram a ter uma certa evolução, comecei a sentir um certo tesão
em Karin, coisa que não sentia com tanta intensidade, mas me segurei por temer que ela ainda
fosse virgem e pudesse afastá-la de mim. Então tratei de segurar a onda, aconteceram alguns
desentendimentos e ela achou melhor se afastar de mim.
Ela veio a terminar o namoro e logo depois começou outro namoro com um cara da rua dela,
um cara que eu nunca cruzei muito com ele... Sempre tivemos nossas desavenças. Fomos nos
reaproximando aos poucos e tudo foi voltando lentamente, de acordo com o tempo, até que
quando nos demos conta, ela já freqüentava minha casa quando estava sozinho. Nesse ínterim
já havia se passado mais ou menos 1 ano, então comecei a pensar, e a reparar que Karin, já
estaria mais madura, mais senhora de si, e comecei algumas investidas pesadas. Durante uma
visita dela em minha casa, agarrei-a e dei-lhe um beijo na boca, profundo, gostoso, duradouro,
ela não firmou resistências aí então comecei a explorar o corpo dela com as mãos, sentia que
ela estava viajando e então peguei em sua mão e coloquei-a sobre meu pau, que à essa hora já
estava rijo, duro, petrificado. Ela então não se afastou eu apalpou-o com uma delicadeza nunca
sentida por mim... Foi algo extraordinário, ao mesmo tempo em que houve delicadeza, sentia
um ar de putaria em seu rosto, e aquilo me deixou louco de tesão, então fui induzindo Karin, ao
meu quarto, ela foi aceitando as investidas, deitei-a por sobre a cama com extrema sutileza, ela
deitou, então pensei, “tá no papo!!!”, comecei a acariciar os seios dela, e que seios, lindos,
duros, médios, com os biquinhos rosados, simplesmente uma viagem, levantei sua blusa e
comecei a beijá-los suavemente, então comecei a lambê-los, e via que ela já estava ficando
ofegante, delirava com minha boca, fui intensificando as lambidas e ela aceitando, apalpando
meu pau... Aquilo estava uma delícia e o cheiro de sexo, já exalava pelo quarto, até que
derrepente para minha frustração, abre-se a porta da sala. Era minha irmã, chegando do
colégio, resultado, um banho de água fria nas minhas intenções, e um corte que serviu como
análise das reações de Karin. Ela pensou e disse que aquilo não era pra ter acontecido pois,
amava o namorado, que passou a ser noivo, mas que ela não conseguiu se desvencilhar do
meus beijos.
Fiquei puto com a minha irmã, mas deixei rolar.
As visitas continuavam e sempre me aproveitava e agarrava Karin, que não esboçava qualquer
forma de defesa.
Até que chegou meu aniversário e resolvi então usar o salão do condomínio de minha tia, pois, é
um lugar legal, com uma churrasqueira adequada, enfim perto dos amigos, então decidi
comemorar meu aniversário nesse salão, ou seja, no mesmo condomínio onde mora Karin.
Agora sim começa a esquentar o relato. Karin, foi convidada, mas como sempre não apareceu,
ela não gostava de freqüentar os mesmos lugares, onde sempre teria uma menina que já
tivesse saído comigo. Tudo bem, fazer o que né??? Estava curtindo o churrasco com a
rapaziada, quando derrepente passa Karin, com um shortinho fenomenal e um topzinho de fazer
qualquer um abandonar a família... Risos... Ela me olhou e me chamou, dizendo que sua mãe
havia comprado um presente pra mim e que ela também havia comprado um pra mim, sendo
que me daria o dela pessoalmente e só quando estivéssemos apenas nós dois. Sendo assim, fui
até sua casa, falei com sua mãe que me abraçou forte, me desejou parabéns, e sempre
colocava pilha para que Karin namorasse comigo. Até aí tudo tranqüilo, já estava me
despedindo, pois meus amigos estavam no churrasco, quando Karin vira pra mim e diz: “Espera
uns 30 min. e volta aqui, pois meus pais vão para um casamento com minha irmã e meu
cunhado” (irmão do namorado dela). Prontamente disse que sim.
Desci todo esperançoso de dar apenas uns beijinhos, pois já ganharia a tarde.
Dito e feito, depois de 30 min. seus pais saíram, então voltei em sua casa e toquei a campainha,
ninguém atendeu, toquei novamente e nada... Mais uma vez, e nada. Já estava descendo as
escadas desanimado quando derrepente Karin aparece na porta enrolada na toalha dizendo que
eu esperasse pois, estava acabando de tomar banho, olhei pra ela e disse: “Tudo bem!!!” Subí
novamente as escadas ela me deu um beijinho na boca e entrou, deixando a porta da sala
aberta... Fiquei ali parado por uns 2 min. e aí então percebi a deixa que ela havia me dado,
entrei bem devagarinho para não fazer barulho e percebi que a porta do banheiro estava aberta,
então tranquei a porta da sala e apareci de surpresa na porta do banheiro, a imagem que ví, foi
demais... O banheiro dela é decorado com blindex transparente, então pude ver aquele lindo
corpo todo molhadinho e com sabonete, reparei bem em sua xereca, bem aparada, com os
pentelhos curtinhos do jeito que eu gosto, ela se fez de surpresa e me mandou sair, mas foi
aquele sair com jeitinho de que queria que eu ficasse... Foi o que fiz, não saí e disse que só iria
sair se ela me desse um beijo naquele estado, ela disse que não, e insisti, ao ponto de dizer que
iria entrar de roupa e tudo no chuveiro junto com ela, ela então disse: “Não precisa entrar... Eu
saio” – Era tudo que eu queria escutar.
Ela saiu e veio ao meu encontro, abracei-a e comecei a beijá-la no pescoço, ela foi ficando fora
de si, beijei-a na boca, e que boca, nisso meu pau já estava duro como pedra, coloquei-o pra
fora e ela o segurou, então comecei a chupá-la, lambê-la, mordê-la, ela ia se contorcendo e me
punhetando forma esplendorosa, fui ficando maluco, desci até sua xereca que ainda estava com
um pouquinho de sabonete e comecei a chupá-la, ela virava os olhinhos dizendo que seu noivo
nunca tinha feito isso com ela. Eu a chupava de forma maestral, como se fosse a última xereca
do mundo, ela foi ficando com a xereca toda lubrificada e comecei então a enfiar um dedo, dois
e quando ví já estava com 3 dedos em sua xereca, ela já estava implorando para eu meter, foi
aí que sentei na privada e a fiz chupar meu pau, arriei minha bermuda e ofereci tudo a Karin,
ela não se fez de rogada e caiu de boca, lambendo tudo, que boca quente ela tinha,
maravilhosa, e ela gemendo com a boca cheia de pau, aquele gemido abafado, gostoso. Isso
tudo ia me fazendo viajar, estava quase gozando, então tirei meu pau de sua boca e levantei-a,
coloquei uma de suas pernas apoiada na privada comecei a esfregar meu pau na entrada de sua
xereca, forçando um atrito com clitóris e a cabeça de meu pau, ela estava transformada,
pedindo que eu empurrasse tudo, forçando seu corpo contra meu pau, para que eu a
penetrasse, disse que não e que ainda iria provocá-la e muito... Aos poucos nem eu mesmo
estava agüentando tanta provocação e fui colocando a cabeça bem devagarinho, e ela rebolando
como uma louca, puta, safada. Ela queria gemer mais não podia, os vizinhos poderiam ouvir,
forçava sua boca com mão para abafar os gemidos, ela me arranhava por inteiro, eu invadindo
sua xereca aos poucos, ia tomando todos os espaços (tenho 18 cm de pica), ela aumentava o
movimento de vaivém, eu já estava dando estocadas firmes, ela gemia, virava os olhos, tudo
isso no banheiro, já estava vendo que ela iria gozar, então virei a de 4 e fui colocando meu pau
em sua xereca e com o corpo debruçado por sobre as costas dela, ia brincando com seu grelo,
ela viajava, se dizendo minha puta, minha piranha... Estava muito gostoso, comecei a dar
estocadas fortes, puxando ela pela cintura contra meu pau, e ela pedindo mais e mais, já estava
a ponto de gozar, quando derrepente tocam a campainha da casa dela. Era sua sogra!!!
HHHuuummm... Pensei comigo, fudeu, e agora??? Ela se desesperou mais não queria parar,
então entrei na onda dela e continuei metendo, e a sogra dela no corredor, querendo entrar e
tocando a campainha, foi aí que ela acelerou os movimentos, apertando seus seios, me trazendo
de contra o corpo dela. Não resisti, tirei o pau de sua xereca e mirei-o em suas costas, ela
estava gozando na minha mão, eu preparando para encher suas costas com meu leite, foi aí que
ela se virou pra mim e disse: “ – Nas costas não... Quero nos meus peitos...” – como um bom
cavalheiro... Risos... Atendi o pedido de minha melhor amante, gozando tudo em seu peito, e
ela lambuzando tudo com a mão e me punhetando bem gostoso, e a sogra dela... Risos... Na
porta... Foi aí que ela caiu na real e viu o circo que estava armado... Malandramente se enrolou
rapidamente na toalha, me empurrando para o quarto de seus pais, dizendo baixinho para eu
entrar debaixo da cama... Disse que tudo bem, dei-lhe um beijo e ela disse que iria deixa a
chave na porta...
Karin saiu do quarto, foi atender a sogra e disse que estava no banho que só agora ela tinha
ouvido a campainha, a velha acreditou, ela então se arrumou, colocou a roupa e saiu com os
seios todos lambuzados de leite. Esperei um tempinho, para poder sair sem ninguém perceber,
tranquei a porta e voltei pra minha festa, todos estavam a minha procura... Risos... Mas dei
uma despistada que ninguém acreditou mesmo... E no dia seguinte teria que devolver a chave
pra Karin, mas essa já é uma outra história. Que com certeza irei relatar para vocês.
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AULA DE MASSAGEM (COBAIA) – HETERO – 736
Gostaria de compartilhar uma de minhas aventuras. Tenho 37 anos, bem posicionado
profissionalmente, boa aparência, com 1,80 metros de altura, corpo cuidado em academia e,
modéstia parte, desperto a atenção das mulheres. Apesar de casado, tenho um apetite sexual
enorme e por isso mesmo não consigo me controlar e acabo me envolvendo em deliciosas
situações.
Influenciado pelas minhas necessidades de um algo mais, andei tentando encontrar um local
onde pudesse ter uma massagem profissional terapêutica para combater o stress do dia a dia,
mas que de alguma forma provocasse também uma situação excitante (adoro provocar
situações estimulantes). Depois de várias tentativas que variaram de massagens com
prostitutas a terapeutas já idosas, encontrei uma clínica que se enquadrou no que eu buscava. A
proprietária era formada em fisioterapia e tinha aberto essa pequena clínica pelas dificuldades
de ter um emprego mais estável na área.
Sandra (por motivos óbvios, todos os nomes citados nesse texto são fictícios) aparentava ter
cerca de 32 anos, cabelos loiros, era casada e apesar de não ser muito bonita, tinha um corpo
bem torneado e uma bunda tentadora. Ela me atendeu muito bem, explicando sua formação e
me perguntando qual tipo de técnica estava interessado. Expliquei que não conhecia muito bem
as técnicas, mas que queria uma massagem suave e relaxante contra stress. Ela fez algumas
anotações e em seguida me levou para uma sala na parte de cima. Deu-me uma toalha e me
disse que poderia tirar toda a roupa e deitar na maca que ela mesma iria me atender. Pude
perceber que enquanto aguardava, ela me observava atentamente. Deitei de bruços, ela me
cobriu parcialmente com a toalha e começou a massagem pelos pés, subindo pelas pernas. A
certa altura perguntei se haveria problema em retirar a toalha, pois sentia calor e estava
incomodando. Ela disse que não costumava fazer dessa forma, mas, já que estava incomodan!
do, abriria uma exceção. Retirou a toalha e continuou.
Sua massagem seguiu sem frescura, ou seja, ela passeava carinhosamente pelo meu corpo,
inclusive nas partes mais íntimas, caprichando na parte interna das coxas e nas nádegas,
esbarrando constantemente os dedos em meus testículos e em meu pau, que estava espremido
entre as pernas. Terminada primeira parte me mandou virar de frente e recomeçou.
Logicamente, estava bastante excitado e logo fiquei com o membro apontando pra cima. Ela,
meio perturbada, olhava constantemente para meu pau duro. Mais uma vez caprichou nas
coxas, alisando bastante a virilha, o púbis, dando uma infinidade de toques “acidentais” em
minhas bolas e no meu pau. Tive que me controlar para não gozar só por conta de daqueles
toques mágicos. Ao terminar, fiquei sonhando com uma punhetinha no final, o que não ocorreu.
Enquanto ela arrumava os materiais, tive que me vestir com o pau ainda duro. Dando uma de
tímido, comentei sobre meu estado de excitação e ela disse para eu não ficar constrangido já
que era normal, pois a massagem ativa a circulação sanguínea. Na verdade eu não estava nem
um pouco constrangido, queria apenas quebrar o clima. Ela tinha ficado claramente contente e
toda satisfeita por ter me deixado naquele estado.
Ao ir embora ela me apresentou uma das meninas (Silvia) a quem ela estava ensinando as
técnicas de massagem para compor a equipe da clínica. Prontamente me ofereci para ser sua
cobaia e a aprendiz adorou a idéia, dizendo que era pra eu vir logo.
Aproveitando a deixa, não demorei a telefonar e marcar novo atendimento. Assim que cheguei,
Silvia, que deveria ter uns 25 anos, mostrou-se bastante empolgada e logo lembrou a Sandra
que eu seria sua cobaia. Sandra concordou e mandou Silvia, uma morena baixinha, tipo mignon,
de cabelos curtos, me acompanhar até a sala, que ela estaria indo em seguida. Não podia
acreditar: diante de duas mulheres interessantes, eu seria cobaia de uma aula de massagem
para uma iniciante.
Silvia arrumou a sala enquanto eu tirava minha roupa. Ao me ver completamente sem roupa,
ela me elogiou e disse que seria muito melhor praticar em mim do que em outros clientes que
apareceram, na maioria velhos e gordos. Meio tímida com a situação, mas ao mesmo tempo
empolgada, ficava conversando e desviando nervosamente o olhar para meu membro, que já
dava sinais de vida. Sandra chegou e me mandou deitar de bruços na maca para começar. Com
a chegada de Sandra, Silvia ficou mais séria. Sandra, avisou que eu não gostava da toalha me
cobrindo. Iniciou pelos pés e a cada movimento que fazia, pedia para Silvia repetir, explicando
cada passo detalhadamente. Como da outra vez, a massagem seguiu sem frescura, com as
quatro mãos passeando pelas minhas partes íntimas, principalmente na nádegas e parte interna
das coxas, tocando constantemente meus ovos. Silvia que estava mais reticente, não era tão
ousada no início. Depois perdeu a timidez e se soltou. Sempre que parava para dar uma ex!
plicação, Sandra descansava a mão na minha bunda, perto do meu saco. Eu já estava
completamente louco com aqueles toques.
Ao virar de frente, pude liberar meu membro que até então estava sendo amassado em baixo
de mim. A “aula” continuou e imediatamente meu pau ficou duro apontando para o teto. Silvia
ficou claramente desconcentrada, e já não conseguia fazer direito o que Sandra falava.
Atingiram as minhas coxas e deram um tratamento especial na minha virilha e púbis. Nessa
hora foi demais: eram quatro mãos alisando meu saco, esbarrando na cabeça do meu pau, além
das pernas delas roçando em meus braços na borda da maca. Perdi completamente o controle e
deixei rolar. Gozei fartamente, jorrando esperma pra tudo quanto é lado. Na hora tomaram um
susto e depois deram risada. Sandra disse que essas coisas acontecem. Pegaram umas
toalhinhas, limparam meu pau carinhosamente e terminaram o resto da massagem.
Fui embora completamente relaxado e extasiado com a experiência. Desde então passei a ter
loucas fantasias/fetiches ao ser atendido por mulheres de branco (fisioterapeutas, terapeutas,
enfermeiras, médicas, etc). Descobri que sou um exibicionista e fico muito excitado e nervoso
quando tenho que ser examinado por uma médica ou enfermeira. Pena que é muito difícil
alguma delas efetivamente examinarem um paciente homem sem roupa. Logicamente, em
nenhuma hipótese eu tomaria qualquer atitude que causasse algum constrangimento. Apenas
adoro o clima criado por um momento como esse.
Voltando as massagens, continuei a freqüentar a clínica, sendo atendido agora somente por
minha nova amiga Silvia. Segundo ela, por eu ter sido sua cobaia, ela sempre me dava um
tratamento especial. Passei a me interessar em aprender técnicas de massagens e pedi a Silvia
para me arrumar uma amiga que topasse ser minha cobaia. Numa das vezes que fui na clínica,
Silvia me apresentou uma amiga que estava passando uns dias de férias aqui em Salvador e
acabei vivendo uma das transas mais excitantes que já tive. Essa, porém é uma outra história
que contarei posteriormente. Tenho aprendido algumas técnicas de massagem. Mulheres que
queiram ser minhas “cobaias” é só escrever. Contato através do e-mail:
“teaser69@ubbi.com.br”.
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Uma Aventura Inesquecível... – HETERO - 735
Por: Vanessa
Escrito dia: 01 de Fevereiro

Olá! Estou aqui para contar a vcs do dia em que eu e Caio arriscamos uma aventura gostosa.
Era sábado à noite. Iríamos sair para um lugar próximo a minha casa, quando Caio me convidou
para ir ao seu apartamento. Seus pais estavam viajando e seria nossa grande chance de
ficarmos sozinhos.
Fiquei meio com medo de alguém nos descobrir, minha família é muito conservadora, mas topei
na hora... fui ficando com tesão só de pensar no que faríamos naquela noite, sozinhos na casa
dele. Como ele mora em apartamento, algum vizinho poderia nos ver e fofocar para os pais
dele, por isso entramos devagar, nas pontas dos pés, tirei minha sandália para não fazer
barulho e subimos correndo.
Chegando lá, Caio se aproximou até nossos lábios se encostarem, seu olhar era quente e
penetrante, e então nos beijamos ardentemente. Caio tem lábios carnudos, sedutores e
chamativos, ele é um moreno maravilhoso com uma boca magnífica, insaciável. Enquanto nos
beijávamos, ele me empurrava para o colchão que já havia deixado na sala. Ele me deitou, e
continuou a beijar minha boca, meu pescoço e morder minha orelha, enquanto percorria meu
corpinho com suas mãos grandes e deliciosas.
Ele se sentou e eu tirei sua camisa, logo nós dois já estávamos nus. Caio tem um corpo
maravilhoso, 1,87m de pura gostosura e perfeição. Sou fascinada com sua bundinha
empinada...uma perdição. Sentei em cima dele e comecei a beijá-lo, brincava com sua língua e
mordia seus lábios levemente. Ele acariciava meus seios, passava a mão nos meus mamilos
rosados e nos meus biquinhos durinhos, e apertava minha cintura. Continuei beijando-o, e fui
descendo com minha boca sobre seu corpo, lambia seu pescoço e seu peito. Caio sente muito
tesão nos mamilos e então comecei a mordisca-los, lambe-los com minha língua quente e
úmida, e ele soltava uns gemidos gostosos e me pedia para continuar. Continuei descendo,
lambendo sua barriga, passando a língua em volta de seu umbigo, até chegar nos pelinhos que
cercam seu pau gostoso e meladinho. Lambi seus pelinhos e sua virilha, parei e olhei para seu
pau. Peguei na sua pica deliciosa e apertei gostoso até sair aquela gotinha que lubrifica a
cabecinha grande e vermelha daquele pau duro e grosso. Coloquei minha boquinha na
cabecinha, que tava toda meladinha, e dei uma chupada bem rápida, sugando o líquido q saiu
do seu pau.
Depois, sentei com minha bocetinha molhada em cima de seu rosto e enfiei seu pau grande todo
dentroda minha boca. Enquanto ele chupava a minha boceta freneticamente, enfiando sua
língua quente dentro da minha xaninha molhada, eu fazia um boquete bem gostoso, indo para
cima e para baixo com minha boquinha, toda preenchida com sua pica. Minutos depois ele me
tirou de cima dele e me pôs de quatro, minha bocetinha tava toda meladinha com a saliva dele.
Caio apertou minha bunda e meus seios, colocou a cabecinha do seu pau na entrada da minha
boceta e forçou bem devagar. Eu gemi baixinho e depois ele enfiou tudo de uma só vez, até
suas bolas enconstarem nos meus pelinhos. Ele apertou minha cintura, me puxando para ele,
enquanto sua pica entrava e saia da minha boceta, num ritmo cada vez mais rápido, e eu
mordia meus lábios de tanto tesão. Nossos corpos já estavam suados e o barulho dos nossos
quadris batendo um contra o outro só não era mais alto que nossos gemidos. Ele apertava meus
seios, me chamava de gostosa e me dava tapinhas leves na minha bundinha. Quando
estávamos num ritmo delicioso ele parou e se deitou. Eu sentei em cima do pau todo melado
dele e comecei a rebolar devagar, enquanto ele apertava minha bunda e segurava minha
cintura. Ele se sentou, nós nos beijamos e nos abraçamos, depois segurei em seus ombros e
comecei a pular, a cavalgar em cima daquela pica grossa, que penetrava cada vez mais fundo.
Sem tirar sua pica de dentro da minha bocetinha, Caio me deitou e ficou por cima de mim, eu
envolvia sua cintura com minhas pernas e apertava sua bundinha gostosa com meus pés,
enquanto ele me fodia, chupava meus seios, e me pedia para chupar seus mamilos. Ele disse
que estava quase gozando e me penetrou mais forte, cada vez mais rápido, estávamos
pingando suor e eu gritava de tesão, até que ele gozou e eu tbm, e ele tirou seu pau latejante
de dentro de mim. Ele me sorriu, com um olhar satisfeito, nos abraçamos e eu disse que o
amava e ele falou: "tbm te amo, linda" e ficamos alguns minutos deitados, nos recuperando.
Depois vestimos nossas roupas, novamente tomamos cuidado para não sermos vistos, e ele me
trouxe para minha casa como se nada tivesse acontecido. Meu irmão perguntou: "onde vc
estava, Vanessa?" e eu respondi: "no shopping, com meus amigos!"
Essa foi uma das noites mais gostosas... agora não sei quando teremos um oportunidade assim
denovo. Só sei q isso ficará sempre na minha cabeça...
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Breve Relato de Uma Submissa (1a. parte) - SADO - 734
by Konstantin Gavros
"Je suis la prostituée. Sim, eu sou a puta. A puta. A rameira. A vadia, a cadela. Sou a prostituta.
Na verdade, eu não sou eu, mas sou apenas o que Ele quer. Escrevo esta breve narrativa - ou
seria uma pequena, insignificante autobiografia? - porque Ele mandou. E me ditou a primeira
frase, em francês. Ele é assim... Nos momentos em que não me usa ou em que não o estou
servindo, manda que eu ajoelhe ao seu lado, nua, e lê para mim os poetas de que gosta:
Baudelaire, Rimbaud, Verlaine, Mallarmé... Mas seu preferido é Baudelaire. Ele lê e,
pausadamente, traduz para mim. Certa noite, enquanto eu tiritava de frio e tentava me enrolar
entre as suas pernas, Ele me comparou a Deus. Quem é Deus, senão Aquele que é tudo para
todos?, perguntava o escritor. E concluía: Ora, se Deus é, efetivamente, assim, e se é essa a
Sua natureza, então Deus é a Prostituta por excelência! - E você, portanto, é Deus, o Meu Deus,
Ele disse, olhando-me fixamente e prendendo meus cabelos em sua mão. Daquele momento em
diante não senti mais frio e uma estranha sensação invadiu minha alma. Desculpem, não foi
uma sensação, mas uma certeza: a de que meu lugar era exatamente ali, aos pés Dele, ou onde
quer que Ele deseje. Ninguém poderia ser melhor ou maior do que Ele. Nenhum homem jamais
me comparara a Deus e nenhum conseguira que eu me sentisse tão pequena, tão desprezível e,
ao mesmo tempo, tão onipotente ou insubstituível. Enquanto escrevo, ele chega, por trás, e lê.
Está lendo agora. Mas não diz nada. E esse silêncio me mata, porque não sei se a forma como
escrevo O agrada... Ele aperta minha nuca com Sua mão e não diz nada. Estremeço levemente,
com medo de desapontá-Lo. Ele retira Sua mão e caminha para o quarto... Seu silêncio é um
peso de gelo sobre o meu peito. Tenho vontade de rastejar até onde ele está, encolher-me ao
Seu lado e perguntar-Lhe o que achou... Fico dividida entre saber se Seu silêncio foi um gesto
de censura ou se devo prosseguir. Mas, se algo do que foi escrito até aqui O tivesse
desagradado, Ele certamente teria dito... Ou será que neste exato instante Ele remói seu
desapontamento e espera a oportunidade adequada para demonstrar-me os meus erros? Ah, se
eu pudesse ler o que Ele sente, o que Ele pensa!... Se eu pudesse aninhar-me dentro Dele e
tornar-me uma parte tão íntima e tão indispensável, semelhante a um membro do Seu corpo,
um órgão, um músculo, eu seria, com certeza, plenamente feliz... Prosseguirei, todavia, e se
estiver errada, Ele me corrigirá. E eu O amarei ainda mais por isso. A ansiedade que sinto, faz-
me lembrar do nosso primeiro encontro. Eu me protegia do calor e da loucura da cidade numa
tranqüila confeitaria, quando Ele entrou. De pé, no balcão, enquanto aguardava o pedido, Ele
me olhava, imperturbável. Sozinha, no salão quase vazio, sentia-me encurralada com a
insistência do olhar. Não conseguia encará-Lo. Caminhou na minha direção, pediu licença e,
mesmo antes que eu respondesse, sentou-Se ao meu lado. Sua pele desprendia um certo odor
levemente agridoce... Esperou que o garçom trouxesse o Seu café e começou a falar. Os olhos
claros. A tez clara. Os cabelos grisalhos. O perfume... A voz morna, grave, destituída de
exageros, a pronúncia correta, as palavras escolhidas como se Ele as houvesse estudado
semanas a fio... Eu só podia dizer sim a tudo. Como estremeci ao sentir o Seu joelho tocar o
meu... Seus olhos azuis faiscavam, duros, frios, inquisidores. Eu, perdida, não sabia para onde
olhar, não conseguia ordenar meus pensamentos, até que Ele segurou minha mão. Meses
depois, Ele me disse que, naquele momento, pela primeira vez, completamente emudecida, eu
Lhe dirigi um olhar de súplica, como se Lhe implorasse para não fazer ou não sugerir
exatamente o que eu mais desejava; olhar ao qual Ele correspondeu com uma primeira ordem:
- Venha comigo. Ele diz que tenho um olhar canino. E que me ama também por causa disso. Um
olhar que expressa algo entre a súplica e a subserviência; um olhar que sempre implora, ao
mesmo tempo em que se oferece, Ele me explica. Mas, intimamente, sei o que meus olhos
dizem. Não, não dizem. Gritam. Eles gritam uma fidelidade absoluta, cega, irrevogável. Eles
gritam: - Sou Sua! E quando Ele me enlouquece de dor ou prazer, quando o orgasmo explode
na minha garganta num gemido fundo, apenas repito o mesmo grito, extasiada, olhando-O,
agradecida, enquanto Ele sorri. Sei que será sempre o mesmo grito, hora após hora, dia após
dia. O mesmo silencioso brado, escorrendo do meu olhar como uma angustiada prece, como um
tango triste de Piazzolla, como as folhas dos plátanos, forrando de cobre as ruas no inverno,
como um longo caminho que se estendesse por sob os galhos pesados das árvores e onde a
névoa viesse penetrar mansamente ao anoitecer, como o estertor do meu gozo solitário nos dias
em que Ele se ausenta... Na primeira vez, mal havíamos entrado no quarto do motel, Ele sentou
na beirada da cama e mandou que eu tirasse a roupa. Hesitei, por um instante, envergonhada,
ao que Ele levantou e veio em minha direção, sorrindo... E me esbofeteou violentamente,
empurrando-me contra a parede e repetindo a ordem, mas sem elevar a voz. Eu chorava,
trêmula, deixando a roupa desarrumada sobre o chão, e Ele sorria. Nua, pegou-me pelos braços
e jogou-me de bruços sobre a cama. Eu o ouvia tirar a roupa vagarosamente, enquanto sentia
meu coração enlouquecer, a ponto de quase perder o ritmo. Ele veio, então, calmamente, e pôs-
se a me acariciar com uma docilidade inigualável, encostando todo o Seu corpo ao meu,
beijando-me com a delicadeza dos namorados da minha adolescência, perdendo seus dedos por
entre os meus cabelos, dizendo-me palavras de uma ternura tão densa e tão aconchegante
quanto as que meu pai sussurrava ao meu ouvido de menina. Mas, subitamente, pareceu se
enfurecer e, sem dizer uma única palavra, sentou em minhas costas, prendendo meus braços
sob os joelhos, e começou a espancar minhas nádegas. Um, dois, três, quatro... Os tapas
explodiam sobre a minha carne semelhantes às batidas das horas de um carrilhão, estrondosos,
ampliados pelo eco do quarto, provocando uma sensação que eu não sabia distinguir se era dor
ou ardume. No início, tentei, desesperadamente, me soltar, debatendo-me sob aquele corpo
pesado. Depois, como não conseguisse me deslocar um mínimo que fosse, deixei que os tapas
viessem, intermináveis, fazendo a minha carne vibrar em fogo....."
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A Primeira Grande Loucura – HETERO - 737
Por: Kátia
Sempre entrei em bate papos na net. Sempre dizia para qualquer um q era casada, enfim
sempre falei a verdade! Os papos eram divertidos e todos na maioria das vezes tentavam levar
um papo mais "picante", mas eu nunca queria....Até um dia, qdo começei a tc com um cara.
Seu nick era "João Victor". Papo vai, papo vem.......ele me disse q tinha 26 anos e q se
chamava Ricardo! O papo foi delicioso, então ele me deu o seu nº. Qdo cheguei em casa meu
marido disse q iria na casa da tia, eu pensei é a minha chance!! Assim q ele saiu eu liguei! Q voz
gostosa.....Conversamos muito e percebemos q estávamos excitadíssimos......Então começamos
a nos masturbar......E gozamos gostoso!!!!! Depois disso nos falávamos todos os dias! E sempre
aquele tesão louco!!!!!!!!! Eu disse pra ele q nunca tinha tido outro homem! E q sempre tive
muita curiosidade....Ele ficou mais louco ainda com a idéia!! Ficamos por 1 mês nos
falando....trocando e-mails...Até q um dia combinamos de nos ver!! Nos encontramos na
Rodoviaria do Tiête, ele já estava lá....e o tesão q já existia aumentou!!!!!! Então fomos direto
pra um motel. Chegando lá.....Nos sentamos e ele ligou a tv..no canal de sacanagem...ficamos
ali deitados um do lado do outro.......ainda vestidos. Então ele me beijou! E q
beijo.............Então ele tocou meus seios.......Ele se levantou tirou a sua roupa.....e tirou minha
calça.....colocou os dedos na minha buceta e eu já tava encharcada então ........ele tirou minha
calçinha e minha blusa......se deitou....então eu o toquei!! Seu pau era muito grosso.......q
gostoso!! Eu tocava.....batia uma punheta pra ele.......Então ele tirou meu sutiã, beijava e
sugava meus seios......com delicadeza e firmeza ao mesmo tempo.......ele enfiava gostoso os
dedos na minha buceta.......então eu começei a chupar os dedos dele....O Ricardo naum
aguentou e disse: me chupa por favor!!! Ele continuou deitado e eu desci o corpo e fiquei por
entre suas pernas...daí então q eu olhei para aquele pau enorme e grosso! Literalmente caí de
boca.........chupei muito aquele pau!!! Naum conseguia parar.....eu o sugava tanto e ele gemia
gostoso pra mim.....batia com o pau no meu rosto.... E ele me dizia: isso garota.....vc sabe o q
tá fazendo.....q delicia....E qto mais ele falava mais eu o chupava....suas bolas tbm.....eram
grandes....consegui colocar as duas na boca.......eu salivava por aquele pau gostoso, q naum
conseguia tirar a boca de lá!!! Daí ele pegou uma camisinha e enqto colocava eu ia chupando as
bolas dele........coitado!! a camisinha apertava o pau dele......é até um pecado........Mas
responsabilidade sempre....... Daí subi em cima.......e fui me encaixando .........fiquei um tempo
cavalgando naquele pau duro e delicioso......e ele me beijando, pegando firme nos meus cabelos
e seios.......aí me virou e me deixou de 4.......e foi enfiando o pau na minha buceta....foi
enfiando devagar.......aumentando ritmo.....ele me comeu muito.......acho q ficamos mais de
meia hora transando.......eu gozava e pedia mais!!!!!! O Ricardo me fudeu muito.......então ele
gozou!!!!!!!!! E gemia gostoso pra mim!!! Ficamos por uns 20 min. ali abraçados........Então eu
começei a toca-lo de novo.....Ele se virou .....e começou a me chupar.......q língua......Agora era
a minha vez!!! Ele me fez gozar só com sua língua! Q delicia!!!!! Então ele ficou em pé e eu
começei a chupa-lo de novo! Eu de joelhos chupando aquele pau de novo!!! Aiiiiii como tava
gostoso........Então dessa vez eu deixei ele gozar na minha boca........Ele encheu a minha boca
de gozo!! (mas naum engoli) Mas foi muitoooooo gostoso! Ficamos mais um tempo ali......e essa
foi a parte q naum foi legal. No total ficamos umas 3 horas.......e honestamente eu queria
mais!! Tinha me programado para passar a tarde toda com ele.......De repente ele disse q tinha
q ir......Até mesmo pq a namorada já tinha ligado umas 4 vezes. Eu entendi......então nos
despidimos. Eu voltei pra casa! Conversamos mais algumas vezes........Mas ele aí conversa vai
conversa vem......percebi q ambos estávamos receosos...Sei lá com medo de aquilo ficar mais
sério.....Então as coisas esfriaram. E nunca mais nos falamos!! Mas valeu a pena!!!!! Faria tudo
de novo!!!!!!!!!!
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A REALIZAÇÃO - HETERO - 739
A realização é uma história verdadeira, ocorrida entre duas pessoas que muito se amam!!!
(Conto feito a 4 mãos); PARTE I – NARRATIVA DELE " Hoje acordei eufórico... Afinal seria o
grande dia que tanto esperávamos. Era sexta feira, e não sei porque, as sextas feiras me
deixam ainda mais excitado. Fui trabalhar pensando na noite... ela teria que ser especial... ela
certamente seria muito especial... Sai do trabalho maio cedo, passei no shopping, onde
delicadamente escolhi uma linda langerie para você usar. Pegue aquela que certamente te
deixaria mais excitante... comprei só a calcinha, pois sei que nestas ocasiões você não gosta de
usar a parte de cima. Passei em varias lojas femininas, não tinha pressa, mas precisava escolher
uma roupa maravilhosa. Optei por uma minissaia rodadinha e um bustie que certamente te
deixariam maravilhosamente sedutora. Não esqueci do sapato, comprei um de salto alto, que
ficaria muito bem combinado ao conjunto, te deixando muito sensual. Antes de ir para casa,
passei numa floricultura e te comprei um lindo arranjo de rosas vermelhas, que você tanto
gosta, e que certamente mostrariam o quanto eu te amo... Fiquei esperando você chegar, fiquei
bebericando um 12 anos, que tanto gosto. Você chegou por volta das 18:30, ansiosa pelo que
estava por acontecer... Estava até meio afobada. Eu te tranqüilizei, te dei um gole da minha
bebida e te entreguei o arranjo, tirando um inesquecível brilho do teu olhar e um Eu te Amo,
maravilhoso. Peguei você pela mão. Te levei até o quarto, onde teu banho já estava preparado.
Te dei mais um beijo e te conduzi ao chuveiro. Fiquei sentado na beira da cama, aguardando
você tomar seu banho, enquanto fui estendendo sobre a mesma, as roupas que você usaria.
Você me pediu uma toalha e eu disse pra você sair que hoje eu iria te enxugar. Fui ao Banheiro,
lentamente comecei a te enxugar... Neste esfrega esfrega, você começou a me beijar
loucamente e querendo fazer amor ali mesmo, mas eu me contive e disse, Não, ainda não é a
hora. Peguei o secador de cabelos e comecei a fazer uma escova em você, procurando te deixar
lindíssima... Feito isto, coloquei um pouco do seu melhor perfume em você, só no pescoço, pois
como você sabe, não gosto de mulher perfumadas lá, pois prefiro o cheiro natural... Te peguei
pelo braço e te levei até o quarto. Você ficou surpresa ao ver roupas novas sobre a cama. Falei
que eram para aquela especial ocasião que tanto almejávamos. Coloquei a calcinha em você...
Ficou tão linda e tão escandalosa que tive que me conter muito para não te agarrar naquele
momento. Resisti... coloquei a mini saia, o bustie... Tudo ficou perfeito, lindo. Você foi ao
banheiro e passou seu melhor baton. estava simplesmente encantadora... Escutamos alguém
buzinando, e quando olhamos a hora, já passavam das 09:00. Te peguei pela mão e te levei até
a porta... Nos abraçamos como a muito não havíamos feito e você me deu um beijo, se
despediu dizendo, me espere... Finalmente, você estava saindo com aquele gato lindo, que a
tanto tempo vinha te cantando e agora estava ali, para te levar para uma deliciosa noite de
prazer. Eu, tomaria mais alguns goles e ficaria, ansioso e excitado esperando você voltar..."
PARTE II - NARRATIVA DELA) ... Quando entrei no carro do gato, ele suspirou e se conteve,
disse que eu estava linda, e que teríamos uma noite cheia de prazer! Havia reservado um
quarto de motel, onde tudo estava preparado para uma noite inesquecível... música ambiente,
vinho sobre a mesa, comida afrodisíaca... um cenário absolutamente... erótico. A roupa que
escolheu estava maravilhosa, se ajustava a cada movimento do meu corpo semi nu. Ele estava
a horas acariciando meus peitinhos, tentando se aproximar do meu corpo, comecei então com o
jogo de sedução. Fiquei em pé acariciando seus cabelos, enquanto ele provava cada parte do
meu corpo. Cheirou-me na altura da orelha , me mordendo delicadamente, ele eufórico, eu
extremamente excitada, o líquido precioso, já quase escorria pelas pernas, senti minha buceta
crescendo, a pulsação era compassada, meu corpo esquentou parecia em erupção. Ele queria
me deixar nua , não permiti, ainda... pedi que ele puxasse a calcinha com os dentes e sentisse
meu cheiro de fêmea, louca para ser penetrada! Então ele foi se abaixando delicadamente,
parou com o rosto na minha barriga e me cheirava, lambia meu umbigo já suado de tanto tesão.
Comecei a tirar os sapatos para ficar mais a vontade, quando meu pé tocou no pau dele... por
um momento me surpreendi, estava rígido como uma rocha, tive vontade de colocar minha boca
e chupar, mas eu estava apenas no início do prazer, então me controlei e deixei que ele
terminasse de me possuir, com os dentes puxou a langerie de ladinho e com a língua lambia
meu clitóris, sua boca estava tão molhada quanto minha buceta, parecia um animal, gozei pela
primeira vez sem penetração, dava gritos sussurrados de prazer, e ele não parava de me fazer
gozar, então peguei nos seus cabelos e... num movimento delicado e com um olhar penetrante,
peguei o pau do gostosão para que me introduzisse, queria poder sentir aquela coisa dura
atravessando minha vagina , meus seios roçavam o peito daquele macho de corpo
extremamente sensual. Ele me chamou várias vezes de bucetuda, de gostosa e sussurrava o
tempo todo o quanto eu era suculenta, que queria ver os pelos da minha perereca lambuzada de
porra do seu pau, o que não demorou muito para acontecer... Ele ficou satisfeito, porém... eu
continuava faminta, esperei ele se recompor. Fiquei observando aquele corpo másculo deitado
na cama, meu coração parecia pulsar na perereca de tanta vontade de meter de novo, tomei
uns goles de vinho e desfilei sensualmente ... me insinuando novamente. Deixei que meus
cabelos cobrissem seu rosto, seu pescoço e me deitei novamente sobre o corpo dele e o acariciei
com as mãos... a resposta foi imediata, logo senti algo crescer no meio das minhas pernas,
chupava... lambia meu queixo e me fodia com tanta ira !.Ele me deixou mais excitada ainda que
na primeira vez. Me fodeu até minha buceta atingir o ponto máximo do orgasmo, então chegou
minha hora de descansar, já passavam das duas da manhã, quando fechei os olhos e lembrei-
me de você... Que me esperava pacientemente em nossa casa, louco para me pegar quentinha
e cheirosa pra você, então nos vestimos, tomamos o último gole de bebida, trocamos um
carinho e ele me levou para casa. Quando cheguei... por um momento achei que já estava
dormindo, mas quando entrei no nosso quarto você fumava um cigarro e me fitou com um olhar
penetrante, joguei meus sapatos num canto do quarto, subi em cima da cama abri minhas
pernas e me sentei no teu colo, disse o quanto havia me divertido, te contei com detalhes tudo
o que aconteceu, ao pé d ouvido sussurrado!!!. Você me escutou atentamente com os olhos
verdes vidrados no meu corpo, suas mãos percorriam o meu corpo ainda trêmulo, senti suas
mãos na minha calcinha, e perguntavas se restava ainda um pouco do meu prazer para que
você desfrutasse... ... ... Foi aí que minha noite começou, pois eu sentia cada centímetro da sua
língua percorrendo meu corpo já salgado de prazer, minha roupa amassada foi tirada aos
poucos, por estas mãos macias inconfundíveis..., você me cheirava como um animal que escolhe
a fêmea para o acasalamento. Eu agora... sentia amor e prazer... e você prazer e prazer... Me
deixei ser possuída pelo meu Demo, meu corpo chegava a se confundir com o seu, nos
tornamos um só, você tomou conta do meu ponto G e aconteceram múltiplos orgasmos... por
uns instantes, a tua boca chupava todo o néctar que pudesse de dentro de mim, me refazendo,
me recompondo aos poucos. Nos amamos loucamente durante horas, você falava ao meu
ouvido... sussurrando sobre uma fantasia ... o de ter a mulher que sentia o mesmo prazer que
você, então delirava por saber que esta mulher sou eu e que o teu prazer é o meu prazer.
Dormimos grudados ... completamente pelados com nossos braços , mãos e pernas
entrelaçados, cansados e realizados. Se você de alguma forma se identificou com este conto,
envie comentários ou propostas para teco.rp@zipmail.com.br
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ATRAÇÃO PERIGOSA – HETERO - 741
Meu nome é rogério a hsitória que passo a contar está acontecendo com um amigo meu, que
sabendo que eu escrevo contos eróticos, perguntou-me se não gostaria de ouvir-la e quem sabe
escrever. Resolvi ouvir sua narrativa e como achei muito interessante resolvi passar para o
papel. Bem Marcio será seu nome , sou casado, tenho 32 anos, minha mulher é muito bonita e
temos um relacionamento muito aberto, isto é não temos segredos um para o outro, ela sempre
soube da minha preferencia por meninas novinhas, porem vale salientar que não sou senhum
pervertido, não fico dando em cima das meninas, apenas sempre gostei de ver lances, as
coxinhas, calcinhas e peitinhos em formação. Não sei se por essa minha mania, eu tenho atraido
muitas dessas pequenas, mas sempre com muito cuidado pois sei o perigo que isto representa.
Minha mulher já várias vezes comentou: Caramba parece que está escrito na tua testa esta tua
tara por meninas, não sei porque tudo que é menina que conhecemos não querem sair do lado e
do teu colo. Muito bem a pouco mais de um ano, minha esposa que se chama Marta, encontrou
uma amiga de infancia, e descobriu que ela morava proximo a nossa casa, vivia falando que
qualquer dia iriamos fazer-lhe uma visita já que ela trabalhava e quase não tinha tempo, falou
tambem que era mãe solteira de uma filha linda, e já me adivertiu que a menina era um
tezãozinho para o meu gosto. Por favor querido, vê lá o que vai aprontar. Você me conhece,
sabe que não sou nenhum tarado. O certo é que um Sábado pegamos o carro e fomos a casa da
tal amiga da minha mulher, o que ela não havia me falado é que sua amiga, alem de jovem era
um mulheraão. Fomos apresentados ela era muito alegre, nos convidou para entrar e nos serviu
um cafézinho e ficamos na sala batendo o maior papo, já faziam umas duas horas que
chegaramos e eu não vi a tal menina. De repente ouvimos barulho no portão e eis que surje a
dita cuja, tinha 11 anos mas é uma menina que aparenta mais uns 3 anos no minimo. Muito
bonita, não chega a ser loira mas é bem clara, cabelos longos e lisos, olhos muito grandes e
belos, estava de shortinho de malha e uma camisetinha branca, que deixava ver os seinhos em
formação, dei uma rápida olhada e pude ver que como a mãe tinha lindas pernas. Sua mãe
Carmem este é o seu nome me apresentou a garota e minha mulher disse: eu já havia falado
que você tinha uma linda mocinha. Viu não é linda a garota? Perguntou se dirigindo a mim, uma
beleza respondi, a garota ficou ali mais um pouco e sumiu novamente. Começamos a ir a casa
da Carmem com mais frequencia e eu sabia que estava sendo policiado pela minha mulher em
relação as duas, mãe e filha. Não que fosse ciume, eu sabia que ela estava esperando um
comentário meu a respeito para tentarmos uma aproximação mais intima, não seria a primeira
vez, que isto acontecia conosco. Bem não demorou muito e a menina começou com uns agarros
comigo, todas as vezes que iamos lá, ela pulava no meu pescoço e ficava tempo no meu colo,
um dia a Carmem comentou, estranho a Lucy nunca foi de fazer amizade tão rápido e ficar tão
agarrada como está com o Rogério. Olha amiga, disse minha mulher, para mim não é mais
estranho, sinceramente não sei o que ele tem, mas a maioria das meninas dessa idade, que
conhecemos, inclusive eu tenho cuidado esse fato, para ver se ele tenta atrai-las, mas não é
uma atração natural. E você nunca teve problemas com isto? Tem mulheres que sentem ciumes,
como você encara esta atração? Com a mior naturalidade respondeu minha mulher. O fato é
que tanto eu como minha esposa começamos a notar que o comportamento da garota na frente
da mãe era totalmente diferente quando estavamos a sós, quando a Carmem estava conosco,
apesar da garota me abraçar, sentava-se sempre se cuidando e tinha uma conduta compatível
com a sua idade. Porem quando ia a minha casa era uma outra garota, a primeira coisa que
fazia quando me via era sair correndo se atirar em cima de mim cruzando as pernas a a ltura da
minha cintura, posição que deixava sua bucetinha se esfregando no meu pau, as vezes já bem
duro, e era um abraço longo, comentei isto com a Vera minha mulher que disse, você pensa que
eu não venho notando isto? Esta menina é danada, apesar que a Carmem em uma conversa
comigo sabe muito bem a filha que tem, não me disse nada de concreto, mas pelo que pude
deduir ela não é fácil. Já notei como ela se esfrega em você e tambem é muito esperta pois com
certeza já descobriu que eu não ligo. Um belo dia eu estava enchendo a pequena piscina que
fizera em nosso quintal, dava os ultimos retoques para a inauguração, estava só de calção
quando vi que a Carmem e a menina chegaram, no mesmo instante meu pau deu um salto,
como já faziam 4 dias que eu não transava com a Vera por questões de saude. Eu realmente
estava com muito tezão, e ai resolvi tentar aproveitar de certo modo aquela situação e já fazer
um teste com a garota, caso houvesse uma reação de repulsa ou de medo eu pararia por ali,
senão eu já ficaria sabendo o terreno em que estava pisando, ficando atrás da piscina pois esta
não fora cavada e sim constrida acima do terrendo, de modo que da casa não poderiam me ver,
coloquei a mão dentro do calção e comecei a fazer movimentos no pau, se aquela danadinha
pulasse no meu pescoço hoje acharia algo bem duro, iria sentir com certeza no meio das
perninhas. Não demorou muito e vi quando ela saiu da cozinha e com os olhinhos me
procurando, acelerei mais os movimentos da mão, estava bastante nervoso, era minha primeira
investida mais séria, ai quando vi que ia gozar, assoviei e ela me viu e disparou em minha
direção, pulou agarrarndo meu pescoço e ai dei um jeito de encaixar meu pau justamente em
cima da sua bucetinha, segurei-a pela cintura com a mão direita e com a esquerda forcei sua
bunda macia mais contra o meu corpo, ela tambem, acho que sentindo o volume do pau de
encontro a bucetinha me apertou mais que as outras vezes, eu coloque minha boca no seu
pescoço fiz alguns movimentos rápidos com os quadris e gozei, a garota sabia o que estava
acontecendo, pois não fez nenhum movimento para se soltar, pelo contrario, me apertou muito
mais, e sentiu meu corpo estremecendo de gozo, um gozo muito gostoso, quatro ou cinco vezes
e não conseguindo me controlar eu gemi baixinho, quando terminei soltei-a no chão e vi seu
olhar ir direto para o volume do meu calção, agora molhado de porra, ela levantou os olhinhos e
me olhando com um gostoso sorriso, depois mordeu os lábios e me perguntou gostou do meu
abraço? Adorei meu amor hoje foi o melhor até agora, ela não comentou mais nada, e mudando
totalmente de assunto perguntou, já vai dar pra tomar banho hoje? Claro querida estou me
esforçando justamente porque sabia que viria aqui hoje. Eu tinha um problema pra entrar em
casa, a roda de porra que se formara em meu calção, mas ai pegando um balde enchi de agua e
joguei sobre a cabeça, bem agora vamos entrar, quero cumprimentar sua mãe, ela sem
nenhuma cerimonia deu uma olhada para o meu pau e viu que já estava normal. Bem então
vamos e saiu correndo na frente. Eu estava nas nuvens agora tinha certeza que aquela
danadinha me daria muito prazer. Beijei a Carmem e ficamos ali conversando fiado logo surgiu
uma caipirinha e depois o almoço, passaram a tarde conosco porem não dei mais nenhuma
investida, tinha que ir devagar, de preferencia esperando ela tomar a iniciativa. Ficamos nesses
nossos amassos por mais algum tempo, contei pra Vera o ocorrido e la ficou louca de tezão,
porem como estava fazendo um tratamento não podia transar por mais uns 15 dias. Sacanagem
eu estou perdendo. Mas não há de ser nada, minha vez chega seu pilantrinha. Fazia mais de 6
meses desde que Vera descobrira a Carmem e eu já era unha e carne com a menina, sem
porem que nada de mais sério alem de esfregação tivesse acontecido, e eu esperava que não
passasse disto, pra mim já estava bom demais. O destino deu uma mãozinha e a Vera teve que
fazer uma viagem urgente. Ficando em casa sozinho pela primeira vez eu me senti meio
perdido, quase não parava em casa, quando chegava do trabalho dava um jeito de sair para
qualquer lugar, não conseguia ficar em casa de jeito nenhum. Não sabendo que a amiga viajara
uma noite a Carmem apareceu sozinha, a convidei pra entrar e ela perguntou pela Vera,
informei que a Vera viajara e que tinha sido tudo muito rápido e não tivemos tempo para avisa-
la. Ela quis se dspedir ali na porta mesmo, mas eu insisti para que entrasse e preparesse um
café pra nós dois, ela entrou fomos para a cozinha que a estas alturas já estava uma bagunça e
ela foi logo dizendo: casa sem mulher se conhece de longe, nossa cara que bagunça, vou dar
um jeito nisto, que nada deixa isto pra lá disse eu, não veio aqui fazer faxina. Mas ela não ligou
e momentos depois estava tudo arrumadinho, ai perguntei pela garota. Foi a uma festinha de
aniversário e eu aproveitei para fazer uma visita a voces, não sabia que a Vera estava fora.
Voltamos pra sala e ofereci uma bebida pra ela, porem ela recusou dizendo que não ficava bem,
na ausencia da amiga ela estar a sós comigo. Pelo jeito você não conhece bem a Vera. Não
temos esse tipo de grilo, quando ela voltar eu direi que esteve aqui e verá que ela não achará
que houve nenhum abuso respondi. É nós estivemos conversando, vocês tem um
relacionamento muito moderno, adimiro muito sabia? Para encurtar o papo eu terminei levando
a Carmem para o quarto e demos uma grande trepada, era uma mulher muito gostosa e estava
a tempos sem transar, gozou como uma louca, não vou me ater a detalhes dessa trepada já que
ela serviu apenas para apressar uma outra história mais emocionante e muito mais excitante.
Após um banho ficamos na cama conversando e eu perguntei se ela não queria que eu fosse
com ela depois buscar a garota na festinha, não me custaria nada já que iria de carro. Tá louco,
a lucy não pode nos ver juntos, ela morre de ciumes de você, foi muito bom você tocar nesse
assunto, pois eu queria mesmo te falar a respeito mas não conseguia, agora que estamos
bastante intimos não vejo mais problema nenhum. Tenho notado o comportamento de vocês, a
mudança da minha filha depois que te conheceu, não estou te repreendendo, pois sei que ela é
uma garota muito assanhada e precoce em relação a sexo, é louca por hoemens, e tem a quem
puxar, no começo eu tentei fazer com que ela não fosse igual a mim, sem sucesso. Eu dei a
primeira vez com dez anos e nunca mais parei, tenho medo de verificar que minha filha com 12
já tenha dado tambem, você não é o primeiro homem com quem ela se envolve, nunca gostou
de estar entre os meninos da sua idade, e eu te juro que nunca deixei que ela visse nada, nunca
levei um homem a minha casa justamente por isto. Você por acaso sabe de algo a respeito dela
que eu desconheça? Não não vou querer te enganar que não olho suas pernas, seus peitinhos,
mas nunca a vi nua, nem fiz nada que possa prejudica-la. Ela me olhou bem os olhos e disse:
acredito em você e por sorte sua mulher não é como muitas, mas pode acreditar numa outra
coisa que vou te dizer, ela não vai querer ficar só mostrando as perninhas, e outra coisa, isto
sim é bem mais perigoso, se se sentir despresada é capaz de inventar uma história para se
vingar, por isto não demonstre nunca na frente dela qualquer intimidade comigo, já aconteceu
noutra cidade, o rapaz só não se deu muito mal porque eu fui em seu favor. Conheço muito bem
minha filha. Fiquei meio preocupado depois de ouvir tudo isto, mas tambem um pouco mais
calmo porque estava ouvindo da mãe da menina, a qual eu comera fazia poucos minutos e
comeria novamente meia hora depois. Será que eu entendi bem o que você quis dizer?
Perguntei franzindo a testa. Que se ela quizer me dar eu vou Ter que fazer este sacrificio? Olha
a única coisa que sei, é que se ela já não deu dará e não será para um menino, como seria de
se esperar, se acontecer com você, pelo menos eu sei que sua esposa não fará um escandalo.
Se isto vier a acontecer, quero que a trate muito bem, já que gosta tanto merece um homem
carinhoso e depois disto você bem mais intimo dela, poder´a ajuda-la por incrivel que possa
parecer, você pode ajuda-la a Ter uma vida normal, como uma garota qualquer. Eu não tive
este privigégio, por ser igual ou pior que ela, não senti nenhum prazer na minha primeira vez, e
aliás vim conhecer um orgasmo muito tempo depois, não quero isto pra ela. Dem,os outra
trepada, agora com muito mais tezão devido ao papo sobre a menina, e ela ainda ficou algum
tempo comigo depois eu a levei até proximo da casa onde se realizava a festinha e voltei pra
casa cheio de idéias na cabeça. Depois dessa conversa com a Carmem eu passei a pegar a
garota as vezes fim de semana para passearmos no shopping e as vezes ela precisava sair para
algum encontro e a menina ficava conosco. Vera estava ciente de tudo e até conversou a
respeito com a amiga e tambem a deixou louca de vergonha, vermelha como um camarão
quando comentou na minha frente sobre a visita da amiga na sua ausencia e a mancha deixada
nos lecois de sua cama, foi muito bom para ela entrar no clima e saber que eu não estava
mentido quando disse que não havia segredos entre nós e nem ciumes de ambas as parte.
Chegou o periodo das férias de meio de ano e a garota nos perguntou se não poderia passar uns
dias conosco. Depende da sua mãe querida, disse a Vera, se ela estiver de acordo, você poderá
passar até as férias aqui. Sua mãe consentiu que ela passasse uma temporada conosco, no meu
aniversário, como eu não gosto de festa, e como caiu num sábado fiquei na cama até mais
tarde. Eram nove horas quando a Vera entrou no quarto eu estava acordado, mas não queria
ainda sair da cama, ela com um sorriso muito safado nos lábios disse/: te prepara ai que a Lucy
quer vir te dar um abraço, perguntou pra mim com a maior cara de pau, se pode ficar um pouco
contigo aqui; eu disse claro que pode amor, vai lá deixa só eu acordar o Rogério pois ele fica
uma fera quando é acordado. Ta bom me dar um tempinho e manda ela entrar, Vera metendo a
mão por baixo do cobertor segurou meu pau que estava que era um ferro. Ai colocando-o na
boca deu uma chupadinha rápida e saiu, fazendo sinal de positivo. Logo a porta se abriu a
garota entrou correndo e a Vera fechou-a assim que ela entrou dizendo que ia dar uma saidinha
e que nós tivessemos juizo. A garota levantando as cobertas se atirou em cima de mim, me deu
um apertadissimo abraço e um beijo na boca, eu a virei de lado ela sempre grudada em mim, e
colocando uma perna por cima do meu corpo, levei a mão ao meu pau, com a intenção de tira-lo
pra fora das calças e coloca-lo no meios da suas coxas por cima da calcinha e assim dar mais
uma boa gozada, ela sentido minha intenção afastou um pouco o corpo, mesmo assim tive que
tambem afastar a bunda, meu pau não é muito pequeno e estava que era um ferro, tireio-o e
levei a cabeça em direção a sua bucetinha, e qual não foi a minha surpresa quando senti o pau
encostar na bucetinha sem o contato da calcinha, a putinha tinha tirado antes de entrar. Senti
que acabeça tinha ido direto entre os labios da vagina da garota. Meu coração disparou, ai
retirei o pau e levei a mão, enchi a mão naquela buceta gorda e macia, era grande eu já tinha
visto, sem pelos e de lábios exageradamente grossos, muito pareceida com a da mãe. Passei o
dedo na rachinha, ela gemeu baixinho, não resisti mais jogando longe o cobertor deparei-me
com aquela linda ninfeta com a sainha no pescoço com as coxas bem abertas e uma linda
buceta ávida por caricias, sem pensar duas vezes tirei-lhe o vestido e comecei a chupar seus
peitinhos ainda em formação, chupei um depois o outro e fui descendo até chegar a buceta, ali
enfiei a lingua , tentava coloca-la toda na boca, mas não dava a menina era bem servida, ela
gemia baixinho ai faz mais que gostoso, enfia a lingua lá dentro é tão gostoso, depois parei um
pouco e pegando meu pau dirigi para os lábios da sua bucetinha, mas avisei que se ela fosse
virgem não enfiaria, pois meu oau era muito grande e grosso e ela ia Ter que esperar um pouco
mais, ela abriu mais as pernas . olhei bem para aquela preciosidade, os beicinhos agora bem
separados pelo tezão que estava sentindo, encostei a cabeça do pau na entrada e fiz uma
pequena pressão, os beiços da buceta da garota esconderam a cabeça do meu pau e pude sentir
aquele calorzinho que é muito dificil descrever com palavras, senti seu cabacinho na cabeça e
parei, ai com a mão comecei a mecher o prepucio como uma gostosa punheta, ela já estava
toda molhadinha eu passava a cabeça de cima para baixo. Ela não resistindo começou a pedir;
ai enfia, mete em mim mtete, eu aguento, vai não faz assim, não quero assim quero dentro, eu
estava quase gozando e tive que fazer um grande esforço para não enterrar todo o pau pau
naquela buceta linda. Não amor ainda não deita de lado e apreta meu pau com as coxas, depois
faço você gozar bem gosstosinho, ela rapidamente se virou abindo as pernas para que eu
encaixasse o pau no meio, mas antes eu o levei até o seu cuzinho e abrindo bem suas nádegas
encostei o ferro bem no buraquinho, mais um calorzinho gostoso, nisto ela começou a forçar a
bundinha na minha direção, e como estava saindo aquele liquido do pau, lubrificou a entrada do
cuzinho e eu senti que se forçasse um pouco conseguiria alojar ali pelo menos a cabeça, com o
tezão que estava peguei a menina pela cintura e forcei, senti suas preguinhas se rasgarem, ela
deu um gi rito e a cabeça estava dentro, ai comecei a beija-la no pescoço e falar baixinho em
seu ouvido, calma amor relaxa não vou colocar tudo, fique calminha procure relaxar, ai ai ai dói,
eu queria na frente, tira está doendo, pegando seus seios durinhos cemecei a massagea-los e a
mexer a cebeça do pau dentro do cuzinho ela sempre gemendo e em segundos não ageuntei e
consegui colocar toda minha porra dentro daquele cuzinho virgem, foi o maior sacrificio pra mim
na hora em que estava gozando não enfia-lo até o tronco, mais me contive e dei uma senhora
gozada, toda minha porra ficou dentro da garota, depois tirei o pau pau e comecei a chupar sua
bucetinha, até que dando um grito, ela fez um arco com o corpo e gozou na minha boca. Foi o
melhor presente de aniversário que ganhei até hoje disse eu e depois beijei-a na boca, após
meia hora ela levantou e saiu do quarto, minha mulher que não tinha ido a lugar nenhum entrou
no querto e disse rindo, ainda bem que se controlou, conseguiu comer a bundinha dela
perguntou espantada; não completamente, mas consegui gozar dentro dele, não saiu nem uma
gotinha de leite, ela deve estar lá no banheiro agora colocando pra fora, entrou a cabeça e gozei
assim. Com muito cuidado e carinho já estou colocando a metade do pau em seu cuzinho e
esperando ela fazer 15 anos para lhe dar seu grande presente. Ela aguarda anciosamente este
dia, enquanto vai gozando na minha boca. Sua bucetinha agora já está sombreada de pelinhos,
gosto mais lisinha mas minha mulher não deixou-a raspar, pois alegou que depois os pelos
nascem muito mais grossos. Esta história não termina aqui, mas a continuação fica pra outra
hora. Se gostaram da minha história me escrevam ifyto@bol.com.br.
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ACONTECEU EM RECIFE – HETERO - 743
Tudo aconteceu em Recife (PE). Estava fazendo um curso de uma semana nesta linda cidade
e fiquei hospedado (sozinho) num hotel em Boa Viagem. Passava o dia no curso e a noite ia
jantar e depois andar pela cidade a procura de me divertir, mas sempre acabava sozinho no
hotel. Como nunca gostei de ir atrás de “moças” pagas principalmente em cidades estranhas,
estava ficando na maior secura até que na última noite tudo se resolveu. Estava na recepção do
Hotel lendo um jornal qdo vejo uma moça sozinha numa mesa e com uma cara triste, não
acreditei e resolvi esperar p/ ver se algum marmanjo aparecia, como ninguém chegou perto e
eu não era dali nem tinha vindo p/ ficar, resolvi arriscar. Cheguei perto me ofereci para sentar.
Ela com a mesma cara triste aceitou. Perguntei se estava esperando alguém e a melhor
resposta do mundo – Não. Parecia um sonho. Perguntei o motivo da cara fechada e a resposta
foi melhor ainda. – Um pouco de dor de cabeça e não trouxe nenhum comprimido na bolsa.
Ofereci a pegar um no quarto e ela desconfiada apenas sorriu agradecendo. Com senti a
rejeição dela falei que se quisesse poderia ir buscar p/ ela. Ela aceitou e eu fui calmamente até
o elevador sem demonstrar minha ansiedade. Quase não encontro o danado do comprimido.
Voltando a recepção pedi uma água e dei-lhe juntamente com o remédio. Falei que infelizmente
o efeito não era imediato. Ela apenas sorriu. Falei que ela deveria descansar. Ela respondeu que
precisava esperar terminar o congresso que estava acontecendo no hotel (e eu nem sabia) pois
era responsável pelo pessoal de outro Estado que estava ali. Oferecei meu apto p/ ela descansar
um pouco, o que p/ minha surpresa ela aceitou. Fomos até o apto ela deitou numa das camas e
eu perguntei se queria algo p/ beber e tal, ela recusou e eu apenas acendi a luz do abajur p/
não incomodá-la tanto (bom menino). Ofereci uma massagem nas costas (o que sou perito) ela
aceitou. Coloquei-a sentada. Fui para trás dela e comecei meu “trabalho”. Ela dizia está
adorando. Eu resolvi arriscar. Falei que com a boca poderia ser ainda melhor...como não tive
resposta nem positiva nem negativa...comecei a beijar seu pescoço e nuca descendo pelas
costas até onde dava. Percebi que ela estava de olhos fechados e resolvi dar-lhe um beijo, o que
fui prontamente correspondido, parei apenas p/ perguntar se estava se sentindo melhor, ela
apenas balançou a cabeça dizendo que sim e voltou a me beijar...aproveitei p/ alisar seu colo
descendo até seu seio, o que a fez suspirar. Fui p/ a frente dela, continuei beijando e
desabotoando sua blusa ela não deixou eu desabotoar todos, mas já era suficiente p/ admirar
seus seios e beija-los, o que fiz sem pensar muito. Minha mão continuava explorando todo o seu
corpo, fui descendo desabotoei sua calça e minha mão continuava descendo...sem tirar a calça,
meti a mão por dentro e comecei a acariá-la. Logo ela estava ofegante e toda molhadinha, com
a outra mão eu desabotoei minha calça e coloquei a mão dela dentro. Ela sabia o que tava
fazendo...aproveitei e tirei baixei minha calça oferecendo de maneira mais confortável o que ela
já sentia. Forcei um pouco a cabeça dela e ela já entedeu o recado. Que boca deliciosa. Voltei
minha mão para onde nunca deveria Ter saído e consegui levá-la ao orgasmo, ela tirou minha
mão, parou o que estava fazendo e tirou o resto de minha calça e começou a em masturbar eu
tentei parar p/ aproveitar o máximo, mas ela disse NÃO. - Hoje só vai ser isso. Me fez gozar
como nunca e disse que tinha medo por eu ser um estranho e apesar de Ter gostado de mim
não queria passar daquilo. Só então começamos a conversar melhor, nos conhecermos e
trocarmos telefones. Ela foi embora voltando 15 min. depois, com muita pressa, a procura de
um brinco, não encontramos. Infelizmente nunca mais nos falamos e consequentemente fico até
hoje só na lembrança. Poderia inventar uma transa muito louca, mas realmente e infelizmente
foi só isso que aconteceu. Tenho 29a. e se alguem tiver afim de trocar idéias, contos e algo mais
é só escrever. Jx29@mailbr.com.br
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O Corpo Dela – HETERO - 745
Por: Caio
Escrito dia: 31 de Janeiro

Vou detalhar aqui a todos vocês, o corpinho escultural da minha moreninha linda. Ela tem
1,68m de pura gostosura bem distribuída. Vanessa é o tipo de mulher que com toda certeza
você observaria caminhar pelas ruas. É uma mulher que chama atenção, por ser sexy e
extremamente elegante. Cabelos ondulados, castanho claro, perfeitamente lindos e macios.
Seus cabelos fazem o complemento de seu belo rosto, lábios desenhados a mão,
maravilhosamente rosados e brilhantes, uma boca perfeita para tudo, tudo mesmo.
Os traços de seus ombros são instigantes, a pele macia e clara te convida para ser tocada.
Braços firmes, mãos de uma fada. Seios pequenos, porém deliciosos, cabem perfeitamente na
minha boca, feitos pra mim. Mamilos rosados e grandes, que adoram se sugados, mordidos e
carinhosamente bem tratados.
Sua barriga é uma maravilha, lisinha, um umbiguinho extremamente sexy. O tipo de barriguinha
que você gostaria de ver na sua mulher, uma pele gostosa de se acariciar, conteúdo para poder
apertar e a suavidade de uma seda. Sua pele é branca, com algumas marquinhas de biquíni,
perfumada e macia. Adoro acariciar a barriga dela quando estamos nos beijando, ou quando ela
está de quatro e estou todo dentro dela.
Mais embaixo, temos o "caminho da felicidade", esculpido por Deus, Vanessa tem um caminho
marcado na pele que me leva diretamente a parte mais gostosa do seu corpo. Sua virilha é um
tesão, com coxas grossas e bem torneadas ela é o tipo da mulher que te dá realmente um
prazer inimaginável na hora do sexo. É maravilhoso estar deitado e ver aquela bocetinha
molhada e com um pouquinho de pelos, subindo e descendo pelo meu pau. Adoro o modo como
ela mexe o quadril, adoro o jeito como ela rebola gostoso quando está por cima. Adoro o jeito
como ela empina a bundinha quando está de quatro e eu estou enfiando meu pau em sua
boceta melada.
Vanessa é uma perfeição de mulher, gostosa demais, adoro chupar seus seios rosados, sua
bocetinha molhada e principalmente sua bundinha gostosa, dotada de um cuzinho que adora ser
lambido. Ela tem uma bunda grande e perfeita, realmente não tenho outra palavra a não ser
"GOSTOSA" para definir a minha mulher.
Amo essa mulher, e espero sempre estar ao lado dela, para curtir os melhores momentos da
minha vida, seja na cama ou na vida em si, quero dividir todas as minhas experiências e vitórias
com ela, pois a amo realmente, é a mulher da minha vida.
E sem dúvida um tesão sem fim. Logo logo eu conto mais coisas sobre Vanessa, que com
apenas 18 aninhos deixa qualquer homem louco de desejo. Gostosa!
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A UNIVERSIDADE DA SENSUALIDADE – HETERO – 753
Sou descendente de alemães e árabes - tenho cabelos louros e olhos castanhos, 1,80m, 73,5Kg
e pratico karatê há mais ou menos 16 anos. Também fiz natação (uma tradição de minha
família) por 6 anos. Atualmente tenho 22 anos - pode parecer absurdo, mas pratico esportes
desde muito cedo - a natação comecei aos 4 anos, e o karatê aos 6. Tenho o corpo bem
torneado, principalmente as pernas, a barriga e os braços. A história que vou contar é verídica,
e espero que aproveitem tanto quanto eu aproveitei tudo que aconteceu na ocasião... Nesse dia
acordei com muito tesão... tinha ido dormir após ler alguns contos aqui do site, e também
depois de baixar algumas fotos muuuito excitantes... mas não fiz nada além de ler e olhar...
imaginem minha dificuldade para dormir... Bem, como já disse, acordei muito tesudo... tomei
um banho com calma, me arrumei e fui para a faculdade - trabalho lá todos os dias pela manhã,
das 8:30 até as 11:30. Chegando na faculdade, que felicidade - descer do ônibus e ver aquele
montão de beldades... uma melhor que a outra... bumbuns, peitinhos, humm... que tesão...
disfarcei como pude meu início de ereção e toquei para o prédio onde trabalho... Chegando lá,
fui até a secretaria no quarto andar, e notei que muitas pessoas já tinham assinado o ponto de
saída. Estranhei, mas assinei o ponto normalmente, peguei a chave da sala onde trabalho
(normalmente sozinho, mas essa sala é na verdade comunitária, mas raramente outras pessoas
trabalham lá) e toquei para meu "covil", que é como eu chamo a sala onde trabalho... Enquanto
ligava o computador, meu coordenador entrou dizendo que todos os professores teriam uma
reunião, e que naquele dia eu estaria livre para estudar ou fazer o que eu quisesse pois ele não
tinha tarefas para mim - e, assim como eu, quase todos os outros bolsistas estavam liberados
de seus trabalhos e a maioria tinha voltado pra casa. Resolvi ficar por alí mesmo, e me conectei
à internet. Comecei a procurar fotos de sexo e, de repente, alguém abriu a porta - me assustei,
mas era uma colega minha de aula que também trabalha na universidade e com quem eu tenho
uma relação muito aberta - falamos sobre sexo e outras coisas, somos muito amigos, mas
nunca rolou nada entre nós... apesar de nosa óbvia atração mútua... Ela entrou e, quando me
viu lá dentro, perguntou porque eu não tinha ido para casa. Respondi que, como sempre, ficaria
para almoçar e depois ir direto para aula, à tarde. E aí foi a minha vez de perguntar o que ela
estava fazendo alí - ela me disse que, apesar da reunião dos professores, ainda tinha umas
tarefas por acabar e não podia ir pra casa: tinha que instalar um computador e alguns
programas pois vez ou outra ela trabalharia alí. Essa minha amiga é muito bonita - tem 20 anos,
é magra (mas não doente, como essas modelos internacionais), seios fartos e bumbum
empinado, pernas bem definidas, cabelos castanho-escuros - resumindo: um tesão! Bem, ela foi
para o outro lado da sala e começou a montar o computador. Ela estava fazendo um pouco de
barulho, e me virei pra dar uma olhadinha (estava nervoso, porque estava louco de tesão e
querendo olhar fotos na internet, e ela alí, fazendo barulho...). Ela vestia, assim como eu, calça
jeans azul (que empinava ainda mais seu belo popozinho), um blusão de lã preto (eu vestia um
moleton branco - era um dos primeiros dias frios do inverno) e seus cabelos estavam presos
acima atrás da cabeça em um rabo de cavalo. Observei por um tempo, bundinha empinada,
abaixada como ela estava, instalando cabos e tal. Aí ela se virou e viu que eu estava olhando.
Não consegui tirar os olhos e, sem jeito, perguntei se ela gostaria de ajuda, e ela respondeu que
sim. Fui até lá. Juntos, fomos instalando o computador e conversando. Começamos a falar sobre
muitas coisas, e, é claro, começamos a falar sobre sexo. Falamos sobre posições, preliminares,
revelamos algumas preferências nossas e eu fui ficando cada vez mais duro... Perguntei se tudo
estava pronto e ela disse que faltava instalar alguns programas. Fui para minha mesa suando e
tremendo de tesão... Abri a porta e dei uma olhada para o corredor, mas aparentava não ter
ninguém no andar, além das secretárias do outro lado do prédio. Minha amiga pediu que eu
fechasse a porta, alegando estar entrando uma corrente de ar. Fechei a porta e voltei para o
computador. Ela perguntou o que eu estava fazendo, e chegou perto para olhar - de cara viu a
página inicial da contoseroticos.com.br... Ela deu uma risadinha e perguntou do que se
tratava... de forma marota eu disse "Dá uma olhadinha..." Ela sentou e eu fiquei de pé atrás,
cuidando. Ela logo começou a ler alguns contos e vi que ela também estava bem excitada - ela
cruzava os braços por sobre o peito, tentando disfarçar os biquinhos que já se assanhavam por
baixo do blusão... Ela então puxou as minhas mãos pra cima de seus ombros, e senti que ela
estava sem sutiã - HA! Não tem nada que me deixe mais louco que biquinhos aparecendo por
uma blusa através da ausência de um sutiã! Fiquei durinho na hora ... Minha amiga não tirava
os olhos dos contos, e soltava alguns gemidinhos... comecei a acariciar seus ombros, e notei
que ela estava muito "tensa" - comecei então a massagear seus ombros devagarinho... Ela
gemia... Então ela disse que não agüentava mais, e olhou pra mim - ela disse que estava
louquinha e que aqueles contos a haviam deixado ainda pior (ou melhor, pra mim, no caso...) -
ela se virou novamente para tela do computador e gemeu algo. Perguntei a ela se ela estava
muito louca, e ela disse que sim. Por favor entendam-me: nós dois somos muito amigos,
respeitamos um ao outro muito e, embora falemos abertamente de sexo, nunca passamos das
conversas. Respondi que também estava muito louco e ela disse que não agüentava mais, e me
olhou nos olhos e então para minha virília e, vendo o tamanho da minha ereção, colocou a mão
entre as pernas e começou a se alisar. Fiquei um pouco frustrado, mas a paciência é uma
virtude... e, conhecedo minha amiga como eu a conhecia, sabia que não podia simplesmente me
atirar em cima dela - tinha que seduzí-la. Fiquei olhando ela se tocar. Ela gemia baixinho.
Cheguei por trás dela e comecei a tocar seu pescoço, dar beijos e baforadas em suas orelhas e
nuca e ela continuava a se tocar, gemendo e gemendo... Aos poucos, fui subindo minhas mãos
desde sua barriga até seus seios, descendo até a cintura quando chegava neles, repetindo ese
movimento várias vezes... até que não larguei mais seus seios. Os seios dela eram ainda mais
firmes do que eu pensava, bem rijos e de biquinhos beeem durinhos... apertei-os com firmeza e
carinho, extraindo ainda mais gemidos... Ainda tocando seus seios, levei uma das mãos até a
sua cintura... abri o botão da calça, ela ainda se tocando, e desci o zíper... "Tá melhor assim?"
obive alguns gemidos como resposta... e abri um pouco mais sua calça... ela então puxou minha
mão de volta aos seus seios, e sussurou "Eu A-D-O-R-O quando tocam meus seios..."
continuei... ela gemia... aí, ela me puxou e me deu um quentíssimo beijo de língua - com uma
das mão, agarrou meu traseiro e me puxou em direção a ela... Ela tocou meu membro por cima
da calça, alisando-o num vai-vem frenético... ela então se levantou e me deu outro beijo
molhado, uma das mãos tocando meu membro e a outra agarrando minha nádega... ela me
virou de costas e me encostou contra a mesa, suas mãos abrindo minha calça com voracidade...
tocou meu membro várias vezes com ambas as mãos, e então colocou uma das mãos em minha
bunda por cima da cueca. "Tesudo", ela sussurrava... Aí ela me virou e SE virou, dando as
costas pra mim - "É assim que tu curte, né?" hehehe... "Pois eu também adoro!" - então ela
colocou minhas mãos em seus seios novamente e esfregava seu bumbum contra meu pênis...
Eu alisava seus seios e roçava o pênis contra aquele tesão de traseiro... Levei uma das mãos até
sua calcinha, buscando seu sexo. Ela tirou minha mão dalí e a colocou por cima da sua calcinha,
onde eu podia sentir toda sua excitação, molhada como ela estava... e, com sua mão por cima
da minha, continuou a se masturbar... Coloquei minha outra mão por baixo de sua blusa, e
apertei um de seus seios: que loucura!!! Comecei a tirar sua blusa, e ela não deixou. Tentei
novamente, e ela disse que não dava pra ficarmos nus alí - embora as únicas pessoas
estivessem do outro lado do prédio, corríamos o risco de ser pegos. Eu disse que tinha a chave,
e que podíamos trancar a sala. Conferímos o horário: 5 para as 10 - quase a hora do intervalo.
Ela concordou em trancar a sala, mas só até as 10:30, quando o intervalo acabava. Correndo,
tranquei a sala. Agarrei ela por trás de novo, e gentilmente apertei seus seios - ela só gemia...
coloquei uma as mãos em seu sexo por cima de sua calcinha e senti como ela estava molhada -
continuei a masturbá-la, e ela gemia, gemia e gemia... Ela então pediu pra fazer algo que,
segundo ela, nenhum namorado jamais deixara - masturbar um homem. Ela disse que era um
dos maiores fetiches dela masturbar alguém, e eu, é claro, disse "Sem problemas..." Ela me
encostou contra uma mesa e, bem devagarinho começou a baixar minhas calças... ela alisava
minhas pernas, fazendo movimentos até bem próximo de meu pênis, tocando-o de levinho, mas
sem realmente agarrá-lo... não acreditei que outros caras nunca tinham deixado ela fazer
aquilo... pobre otários... ela então começou a puxar minha cueca (uma sunga) pelas bordas, um
pouco perto do saco, um pouco na parte de cima... e aí me virou de costas... "Deixa eu ver essa
bundinha..." ela sussurrou em meu ouvido, e eu, é claro, me virei lentamente... Ela então
começou a passar a mão por minha bunda, colocando as mãos por dentro de minha cueca e
tirando-a devagar... bem devagar... colocou uma as mãos em meu pênis por cima da cueca e
então agarrou os dois lados desta e foi tirando-a devagar... ainda de costas, cuidava o que ela
fazia, e ela agarrou meu membro com as duas mãos... "Puxa..." ela sussurrou "é maior do que
eu pensava!" modéstia à parte, tenho 18,4cm... e acho que minha amiga gostou... Ela me virou
novamente, abriu bem minhas pernas e, com as duas mãos, tocava uma gostosa, deliciosa
punheta... por vezes ela esfregava seu sexo (ainda por cima da calcinha!) em meu membro, me
enlouquecendo ainda mais... E então ela parou. Se afastou um pouco e disse para eu ficar
paradinho alí. E começou a se masturbar. Olhando para mim. Toquei meu membro, e ela disse
"Ainda não". Ela continuou a se masturbar, por cima da calcinha, os olhos grudados em mim. E
ela gemia e gemia, e me deixava mais louco, e eu comecei a ir pra cima dela e ela disse: NÃO!
Fiquei parado. Ela continuou a tocar sua siririca. E veio pra cima de mim. Me agarrou de novo e
começou a me masturbar outra vez. Eu já não estava mais agüentando. Sentia que ia gozar.
"Vou sentir! Vou sentir!" e ela continuava, continuava e começou a se masturbar outra vez e
quase gritando "Vai! Vai! Faz agora!" Comecei a me tocar e tive um orgasmo que me deixou
tonto!! Ao mesmo tempo, ela se tocava e gozava junto comigo!! Gozamos, e por um longo
tempo ainda nos tocamos, até que, exaustos, paramos. Gemíamos juntos, arfando, loucos de
tesão, olhando um para o outro. Ela tocou meu membro lambusado, olhando para ele com
tesão. E olhou nos meus olhos. "Posso?", perguntou. Eu sorri. Ela tocou meu membro, girou-o e,
quando foi começar, disse "Nossa, já são 15 para as 11! Temos que parar!", e, pra minha
infelicidade, começamos a nos vestir. Combinamos o seguinte: às 15 para o 1/2 dia iríamos nos
encontrar no banheiro feminino do terceiro andar. (das 11:40 até a 13:15 não fica viva alma no
prédio!!! - algumas semanas almoçando na universidade e você acaba descobrindo os horários
em que os funcionários deixam os prédios "desprotegidos" - hehehe...) Então nos vestimos e ela
saiu. Fiquei mais um pouco na internet, muito tesudo, pensando que eu sequer tinha visto seus
seios ou seu sexo, e tinha gozado loucamente... fiquei imaginando como seria na hora do
"almoço"... Cumpri meu expediente, assinei a saída e, embora tivesse feito de conta, não
entreguei a chave... Corri a um chaveiro do outro lado do campus, atravessando a avenida, e fiz
uma cópia. Corrí de volta ao prédio, direto ao terceiro andar. No caminho, não avistei ninguém.
Ao chegar no terceiro andar, ninguém. Andei pelos corredores. Nada. Olhei o relógio: 12:15.
"Droga!", pensei. E aí ouví um sussurro. Era minha colega, de dentro de uma sala de aula. Fui
até lá. Chegando lá, ela perguntou se eu tinha gostado do que tínhamos feito, e eu disse que
tinha adorado!!! Ela ficou feliz e perguntou se tinha algum motivo porque um cara não deixaria
uma garota masturbar ele. Eu respondi: Burrice! Ela deu uma risadinha. Então trocamos um
olhar mais sério, de puro tesão, e nos beijamos. Virei-a de costas e ela gemeu. Gentilmente
agarrei seus seios. Apertei e apertei. Ela gemia, e alisava seu sexo. Ela escorregou a mão para
traz e tocou no meu. Minha colega então se virou e começou a tirar meu moleton. Tirou também
minha camiseta e beijava meus mamilos enquanto eu tocava em seus seios e pescoço. Ela aí
abriu minha calça, e tirou-a rapidamente. Então ela abriu a própria calça e se alisou enquanto
me observava. "Ainda tá valendo?" Ela perguntou. Eu sorri de novo. Ela me encostou numa
classe/mesa/carteira e lentamente tirou minha cueca. Meu membro estava tão duro quanto
antes. Minha amiga pegou meu pênis e o girou, masturbou um pouco e começou a beijar
minhas virilhas, meu saco e então, meu membro. Que boca! Ela fazia movimentos de vai-vém,
engolia e então sugava tirando meu pênis de sua boca, sugava a cabecinha e então lambia... e
recomeçava... Fechei os olhos e fiquei aproveitando... E ela me chupava, beijava e masturbava,
gemendo junto comigo... notei que, de quando em quando, ela se masturbava também. Então
ela colocou as mãos em minhas nádegas, e começou a alisá-las. Sua boca continuava o
boquete, meu membro cada vez mais duro. Ela se levantou e me olhou nos olhos. "Tu podes me
dizer uma coisa?", ela perguntou. "É claro", eu respondi. ela se virou de costas e se apoiou no
quadro negro, ficando quase de quatro. "Tu gostas da minha bundinha?" hehehe... A calcinha
dela era bem provocante, uma sunguinha braca com rendinhas que entrava aquele suficiente
pra enlouquecer QUALQUER homem... "Adoro ela!" "Mas tu em a viste ainda..." Ela voltou pra
mim e começou a mamar novamente. Eu comecei a tirar sua blusa pois estava louco de
curiosidade (e tesão) para ver aqueles seios tão durinhos que já não agüentava mais... A blusa
saiu e ela começou a fazer uma espanhola. Minha nossa! Que tesão! Os seios dela eram os mais
lindos que eu já tinha visto! Ela se levantou e balançou eles para mim, me chamando. Corri e
comecei a lamber, mordiscar, beijar aqueles peitos maravilhosos. Suguei-os por algum tempo e
ela me afastou "Puxa, tu não queres ver a minha bundinha?" E aí eu enlouqueci. Ela se colocou
de quatro contra uma carteira/mesa/classe e, puxando a calcinha, disse "Tira divagarinho, tira"
Uau! Foi o que eu fiz. Bem devagar fui tirando a calcinha dela. Que traseiro! Que bunda! Fiquei
pasmo olhando para suas nádegas, seus ânus apertadinho e sua vagina com lábios grandes,
mas não exagerados, cujos pelinhos eram bem aparadinhos... Agarreia por trás, apertando seus
seios. Coloquei-a de quatro e, com uma das mãos segurando uma de suas nádegas, esfreguei
meu pênis desde sua vagina até acima de seu ânus, nós dois gemendo enlouquecidos. Fiz isso
por alguns momentos e virei-a. Sentei-a na classe e a observei. Abri suas pernas com um
movimento leve. Seu sexo molhava toda a mesa. Me abaixei e comecei a lambê-la. Sugava-a,
puxando seu clitóris, beijando seus grandes lábios, minha boca e meu rosto todo molhados com
o desejo daquela maravilha, e eu penetrava-a com minha língua. Ela gemia, arfava, quase
urrando de prazer. Não agüentava mais. Levantei-me e trocamos olhares de desejo e paixão.
Peguei meu mebro e, lentamente, comecei a introduzí-la. Juntos, fazíamos movimentos bem
lentos, sua bocetinha engolindo aos poucos meu pau, primeiro a cabecinha (que tesão), depois
o resto, molhados de prazes como nós estávamos, colocando tudo, tudo, até o fim, ligados por
nossos sexos... Começamos o vai-vém, depois deitamo-nos em cima de nosas roupas no chão,
e, embora estivesse um pouco frio naquele dia, era como se vivêssemos em um paraíso tropical.
Eu por cima, ela por baixo, penetrando-a fundo, gemidos de prazer, o ato contínuo até o mais
maravilhoso orgasmo que já tive. Eu mordiscava seus seios e pescoço, uma das mãos me
apoiando contra o chão, a outra tocando seus seios, ela agarrando minha bunda me forçando
contra seu corpo. Quando o orgasmo veio, foi com força... gritamos juntos, sem pudor nenhum
- caso alguém estivesse alí nos ouvindo ou vendo. Mesmo após o orgasmo não paramos,
gozando ainda mais uma vez cada um de nós. Que tesão! Sem forças, deitamos lado a lado,
abraçados, gemendo e arfando. Beijamo-nos diversas vezes sem dizer uma palavra. Ela olhou o
relógio e olhou então para mim, sua expressão dizendo tudo. Começamos a nos vestir. Não
trocamos nemhuma palavra, apenas alguns beijos. Antes de saírmos ela ainda rebolou com as
calças semi-arriadas seu lindo bumbum para mim, e eu só pude sorrir maliciosamente... Ela saiu
da sala antes de mim e foi para o banheiro. Saí algum tempo depois e também fui ao banheiro.
Só nos encontramos depois, na sala de aula, não como amantes, mas como colegas. No
intervalo, fui até a secretaria e deixei a chave, que tinha "esquecido" de devolver. Coloquei a
mão no bolso e apertei a cópia que tinha feito algum tempo antes e rí. E essa foi apenas minha
PRIMEIRA vez com minha coleguinha... As outras virão em outras mensagens...
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comadre e compadre – ORGIAS - 756
Nome do Autor: zeca@hotmail.com
Sou casado, 40 anos , moro em Porto Alegre. Em meados de 2001 minha comadre vera (fictício)
uma morena tesuda , coxas grossas, seios médios e uma boca linda, me ligou e num papo de
quem não quer nada me fez elogios, fiquei meio sem saber o que pensar. Alguns dias depois
novamente e aí arrisquei uma brincadeira, dizendo que o Paulo era um cara de sorte, ela quis
saber porque, e eu lhe disse que " com uma mulher gostosa que nem vc", ela riu e disse - Não
sabia que você me achava gostosa.
Num certo dia, com a desculpa de vermos as fotos que havias tirado do afilhado, ela me ligou e
pediu para ir na casa deles tomar uma cervejinha e eu fui.Quando cheguei, estranhei que so
estavam ela e o marido nada das crianças. Ela usava um vestidinho leve, curto de alcinhas e
sem sutiã e ele de bermuda e sem camisa. Entramos e como ja eramos amigos de tempos
falamos de tudo , futebol, politica. Nessa altura ha haviamos tomado algumas cervejas e a vera,
sentada em minha frente com o vestido praticamente mostranto a calcinha, não pude deixar de
olhar discretamente, mas o Paulo percebeu e sorrindo disse: - É um belo par de coxas né? Eu
fiquei meio sem jeito mas disse que realmente eram lindas e ela como que para me provocar
abriu as pernas deixando entrever uma pequena calcinha branca, nesta altura eu ja estava de
pau duro. Paulo percebendo meu estado, me disse para relaxar , dizendo que ele sabia que eu
achava a Vera gostosa e que ela estava louca para dar pra mim.- Uau , pen!
sei, vou comer essa potranca.
Nisso o Paulo levantou o vestido dela enquanto a beijava, e eu que não sou bobo, ajoelhei e
afastando a calcinha comecei a lamber aquela buceta deliciosa. Vera estava com a buceta
ensopada de tanto tesão, e enquanto eu a chupava ela tirou o cacete do marido e começou a
lamber. Trocamos de posição, ela me chupando e o paulo lambendo a buceta dela. Gente que
tesão.
Paulo foi buscar mais uma cerveja e nos fizemos um 69, eu por baixo e ela por cima, quando o
Paulo voltou ela sem tirar meu pau da boca, com uma das mnão acariciava o pau dele . Quando
me dei conta tinha duas bocas lambendo meu pau, enquanto ela lambia meu saco ele chupava
meu cacete. Logo em seguida ele se posicionou por traz dela e começou a enfiar o pau na
buceta dela, enquanto eu a chupava, e com a proximidade acabei com o pau na boca tambem.
Ainda fimos DP nela. Ela gemendo como uma cadela no cío, me chamando de gostoso e
mandando foder a puta.
Gozei nos peitos dela e o marido na boca dela. Isso que acabei de relatar aconteceu de verdade,
alias ainda continua a acontecer e se algum casal quiser me escrever para realizar fantasias ou
somente para um papo estou aqui. Até mais -- sandro delfino
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A filha da minha funcionária - II – TEENS - 757
Nome do Autor: Piglunelli
Como prometi, voltei para relatar e completar o conto anterior, para os que não leram vá até “A
filha da minha funcionária”, pois este é o seguimento do texto.

Como relatei anteriormente, estava quase de saída e a Luciana não quis que eu fosse embora,
como estava todo mundo que participou da festa estava dormindo ou tinha ido embora, a Lú
queria algo mais, nesta sua primeira vez, primeira transa, primeiro conhecimento como mulher
completa.

Fomos à cozinha para fazer um lanche, pois a última vez que eu tinha comido foi o churrasco da
tarde, e já iam lá pelas 22:00hs, conversamos muito, sobre a vida sobre o que tinha ocorrido
conosco, etc........

Estava uma noite daquelas, com um luar espetacular, e como não poderia deixar de ser a
temperatura estava muito alta.
- A gente podia tomar um banho de piscina, ainda estou toda meladinha.
- Será que sua mãe e a amiga dela, não vão acordar.
- Se estiverem acordadas, não é hoje que saem daquele quarto.
- Ela costuma desmaiar, deste jeito.
- Vem comigo, vou te mostrar que não seremos incomodados hoje.
Passamos pelo lado de trás da casa e fomos dar na janela da suíte principal da casa, antes de
chegar, já se ouvia alguns rumores e gemidos, pelo canto da mesma dava para vislumbrar o
que ocorria na parte de dentro, da janela onde estávamos conseguia-se ver a banheira da suíte,
quase que inteira, estava borbulhando cheia de espuma, numa borda estava Aurora semideitada
e a amiga completamente enterrada na espuma, com a boca no meio das pernas dela, lambia,
chupava, mordia, enfiava o dedo naquela bucetona, enquanto Aurora massageava o bico dos
seios elevando até a boca e mordia-os alucinadamente. Aí pude ver que a coroa (se dá para
chamar uma mulher de 43anos de coroa), que sempre usa roupas largas e fechadas, tinha um
corpo escultural, roliço, com uma marquinha diminuta de tanga, altamente bronseada sema a
marca da parte de cima, e que peitões, pareciam dois melões maduros, nunca tinha percebido,
também levo sempre aquele ditado à risca; “onde se ganha o pão não se come a car!
ne”, mas naquela hora, por aquela mulher, questo ditado foi por terra. Enquanto apreciava
aqueles dois corpos deslizando um no outro, meu tesão foi crescendo, já estava com meu
mastro, quase arrebentando o zíper da bermuda e eu estava estático, boquiaberto e viajando na
cena, pois nunca tinha presenciado algo assim ao vivo espiando por uma janela. A Lú estava
com uma das mãos dentro do shortinho e a outra massageando os biquinhos dos peitos. Eu
viajando na cena na banheira, de repente a Lúzinha ajoelhou no gramado abriu minha bermuda,
tirou meu pau para fora, que quase explodia de tanto tesão, começou lamber a cabeça e
mordiscar logo abaixo dela passava a língua com uma maestria, que antes (de tarde) não tinha
mostrado, e o meu tesão aumentava, olhava sua mãe que agora na cama com a amiga, caia
num 69 espetacular, as duas de posse de brinquedinhos sexuais, se penetravam, chupavam,
lambiam, gemiam de puro prazer. No meu caso já estava partindo também para um 69 com a
Lú, aque!
la gatinha não parecia que tinha sido descabaçada no mesmo dia.... “dá leitinho pra sua
gatinha”, ela já tinha gozado mais uma vez, aquele seu néctar agridoce estava invadindo minha
garganta não agüentei mais e gozei, estava arfando e gemendo tão alto que fiquei com medo de
alguém estivesse escutado. Desflecemos ali mesmo no gramado, atrás da janela da suíte de sua
mãe, ela veio por cima e deitou no meu peito dizendo, “não sabia como era bom ser possuída
por um macho, carinhoso e tão gostoso, queria ter te encontrado antes”. Levantamos e fomos
para a piscina, tanto eu quanto ela, precisávamos relaxar. Dentro da piscina ela veio de ao meu
encontro se jogou no meu pescoço e ficou me beijando, sua língua quase tocava minhas
amigdalas, ficamos longo tempo nos beijando, foi quando ela disse, “já transei com uma amiga
de minha mãe, e ela sabia pois foi ela que arrumou, que prometeu que meu cabacinho só iria
ser estourado por quem eu escolhesse e não por um brinquedinho, e ao cont!
rário de minha mãe, que gosta dos dois sexos, eu só gosto de um, gosto mesmo é de homem, e
hoje vi que só um macho pode me satisfazer, e estou muito feliz por ter escolhido você”, disse
me beijando ternamente, “agora eu sou só sua, e enquanto este tesão durar só quero você,
meu amado”. Sabia eu que era apenas tesão de pica, e que quando saísse dali, poderia acabar
tudo, pois era lógico que aquela gatinha não seria só de um, e que também deveria ter um
monte de gatinhos em sua volta, mas fui o primeiro homem da sua vida, e isto já era o melhor e
meu último delírio, será que eu acordaria, não queria pensar nisto, bastava estar recebendo
aqueles lábios carnudos unido aos meus, ainda com o gosto de todo o seu néctar não mais
virginal, mas quase..... Quarta feira seguinte, batem a porta, fui abrir....... OOOiii, Luciana.....
Mas este é um outro momento........... Pig.pop@pop.com.br
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PIZZA – HETERO – 779
Éramos seis pessoas reunidas na casa de um amigo, juntamente com bebidas e pizzas. Eu tinha
acabado de voltar de viagem e estava morrendo de saudades dele: seu cheiro, seu corpo, seu
beijo. Estávamos na sala conversando até que surgiu falar sobre sexo. Comecei a ficar tensa,
eufórica, cheia de tesão e percebi que ele também estava inquieto. Até que...
- Gente, nós vamos colocar a pizza no forno – falou, puxando minha mão e me carregando para
a cozinha.

Trancou a porta, passando pela cozinha sem ao menos ligar o forno e me levou até a área de
serviço. Eu estava de saia.

Me trouxe com ele até a parede, me beijando, me acariciando, mordendo meu pescoço, meu
colo, meus seios... e foi, lentamente, descendo, arrancando a minha calcinha e mandando eu
colocar as mãos na parede e abrir bem as pernas. Já sentado no chão, meteu a língua dele
dentro de mim, abrindo a minha vagina com os dedos indicadores das duas mãos. Ele sabia que
eu adorava aquilo e sabia como eu adorava aquilo.

Minha mão estava na sua cabeça, acariciando seus cabelos e sem agüentar mais de tanto tesão,
puxei-o para cima e fui andando para trás, onde me deparei com a máquina de lavar.

Fiz ele sentar ali mesmo, pegando um banco para eu me sentar e, logo em seguida, tirei a sua
calça. Abri suas pernas e acariciei a parte interna de suas coxas (ele adorava isso!). Fui subindo,
lentamente, fazendo com que meus dedos tivessem um contato leve com sua pele. Passei a
mão por suas pernas, por sua virilha, seu saco... Cheguei até seu pênis, ereto, pronto para ser
lambido. E foi o que fiz. Chupei todo o seu pênis, de baixo para cima, até chegar a cabeça, que
estava completamente molhada.

Lambi aquele líquido e quando ia começar a fazer o sexo oral, ele subitamente levanta, me joga
para cima da máquina de lavar, senta na cadeira e coloca minhas pernas apoiadas em seu
ombro, continuando o que eu havia parado enquanto estava de pé. Ele meteu a língua fazendo
‘os movimentos certos, no lugar e na velocidade certa’, e eu me contorcendo, apertando com
força a minha coxa, expressando a sensação que sentia no momento sem fazer muito barulho.
Gozei rapidamente, liberando uma descarga elétrica que me deixou encharcada e que ele
conhecia bem como era.

Ele olhou para mim com um sorriso satisfeito pelo serviço feito. Me secou com sua língua (ele
adorava isso!), colocou a minha calcinha e me ajudou a descer de cima da máquina de lavar.
Ouvimos a porta batendo. Nos olhamos e percebemos que havíamos perdido a noção de tempo.
Ele olha pra mim e pergunta:

- E aí? Tá afim de comer uma pizza?!


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A Primeira Vez – LESBICAS - 780
" Minha primeira e única transa com uma mulher até o ano passado, ocorreu em 1980, quando
eu cursava o terceiro ano de odontologia, foi num sábado a tarde, eu e Maria Teresa estávamos
na república sozinhas. Todas as outras garotas haviam voltado para a casa e naquele fim de
semana resolvemos ficar estudando para as provas da semana seguinte. O calor era intenso e
não tínhamos ar condicionado, o ventilador pouco adiantava. Ficamos só de calcinha e soutien,
primeiro para nos sentirmos mais a vontade, depois para provocarmos os rapazes que moravam
no prédio vizinho à nossa república, que com certeza estavam nos observando pelos binóculos.
Em dado momento Maria Tereza queixou-se dizendo que a alça do soutien estava machucando
seu ombro devido sua pele estar queimada pelo sol que pegamos pela manhã, ela acabou
tirando o soutien e pediu para que eu passasse creme Nívea em suas costas para aliviar a
irritação. Sempre tive tesão por minha amiga, dormíamos no mesmo quarto e eu a via
freqüentemente nua, porém jamais declarei minha tara, não sabia como seria recebida. Comecei
a espalhar o creme com muito cuidado para que as queimaduras não ardessem muito,
estávamos no banheiro, ela sentada sobre a tampa do vaso sanitário com as costas voltadas
para mim. eu estava em pé me concentrando em seus ombros e no pescoço. Ela deu um
pequeno gemido e segurou minha mão, cheguei a pensar que eu havia esbarrado em alguma
parte mais sensível da queimadura. Porém ela lentamente puxou minhas mãos em direção aos
seus seios. Não pronunciamos uma palavra sequer, agarrei os dois seios e passei a massageá-
los com o creme. Os mamilos imediatamente ficaram arrepiados e duros, ela gemia de tesão.
Acabei tirando meu soutien para que ele não roçasse nas costas ardidas de Maria Tereza, agora
os meus seios esbarravam em sua pele quente e escorregadia por causa do creme. Fiquei
completamente louca de tesão. Mesmo sentada ela se virou de frente para mim e abocanhou um
de meus seios, sugava o mamilo como um bebê, enquanto suas mãos agarravam firmemente
minhas nádegas. Não demorou muito e eu já me encontrava totalmente molhada, sua boca
quente em meus seios me fazia gemer de prazer. Suas mãos hábeis foram baixando minha
calcinha, ela mantinha sua boca em meus seios, ora um ora outro. Quando minha calcinha
estava nos joelhos ela levantou-se do vaso e se sentou no chão, sua língua invadiu minha
vagina quente e escorregadia, depois seus lábios passaram a sugar meu clitóris e ao mesmo
tempo seus dedos iam e vinham dentro de minha caverna. Eu queria retribuir as carícias mas,
não conseguia, pois me encontrava em pé. Ela parecia conhecer meu corpo mais do que eu
mesma, a cada instante tocava em pontos que me deixavam maluca. Um de seus dedos ficou
forçando a entrada em meu ânus, que se contraia a cada sugada em meu clitóris. Eu mesmo
massageava os meus seios, minhas pernas tremiam de tanto tesão, Maria Tereza friccionava as
paredes superiores de minha vagina à procura do ponto G (estava na moda no começo dos anos
80 procurar o ponto descoberto pelo ginecologista Ernest Grafenberg). Mal sabia ela que eu já
havia tocado várias vezes em meu ponto G e cada vez que isso acontecia durante uma
masturbação eu ejaculava fartamente, jorrando como se fosse um homem. Os dedos de uma de
suas mãos se concentravam em minha vagina, os da outra mão depois de lambuzados de creme
Nívea estavam enterrados em meu ânus que pulsava como um coração. Não me contive e senti
que estava para gozar, cheguei a avisá-la para tirar sua boca de perto da vagina para não
ejacular em seu rosto, ela não me obedeceu e sugou ainda mais meu clitóris. Comecei a
ejacular, parecia que eu estava urinando, o rosto de Maria Tereza ficou completamente
molhado, sua boca tentava engolir tudo o que saia de minha vagina. Minhas pernas tremiam,
contrai os músculos das coxas e das nádegas, três de seus dedos estavam em meu ânus mas,
eu não sentia nenhuma dor ou desconforto, apesar de naquela época ser virgem atrás (essa
virgindade só perdi no ano passado e não foi Marc, meu marido, o homem que me desvirginou o
ânus). Aos poucos fui me sentando no vaso sanitário, eu não conseguia parar em pé. Eu estava
ofegante a respiração descompassada. Logo Maria Tereza se posicionou em pé ao meu lado,
baixei sua calcinha até os pés e abocanhei sua vagina, era a primeira vez que eu sentia o gosto
de uma mulher. O cheiro era indescritível e o sabor um tanto adocicado. Ela abriu bem as
pernas e colocou um dos pés sobre o bidê, ficando com a vagina totalmente escancarada. Não
tive dúvidas em retribuir a penetração em seu ânus, lambuzei minha mão no creme e enfiei
primeiro um dedo, depois mais um. Ela se contraia toda e não demorou muito senti seu libido
aumentar até o gozo. Ela urrava de prazer, friccionei o quanto pude as paredes sua vagina e
cheguei a localizar o tal ponto, mas ela não ejaculou como eu. Nos sentamos no chão e ficamos
abraçadas por um bom tempo. Não pronunciamos uma palavra sequer sobre o que havia
acontecido entre nós. Meia hora depois acabamos indo para o chuveiro, nos ensaboamos
mutuamente, senti vontade de fazer xixi e quando estava saindo do box para ir ao vaso ela
segurou meu braço: - Onde você vai? - Fazer xixi, - respondi. Ela me puxou de volta e
aproximou sua vagina da minha dizendo que para eu fazer xixi ali mesmo. Fiquei um tanto sem
jeito mas acabei fazendo o que ela me pediu, primeiro tentei conter mas em seguida desagüei
tudo que podia. (Maria Tereza, descobri depois, era vidrada em urofilia, tinha tara em sentir
alguém fazendo xixi em sua vagina e as vezes nos seios). Enquanto eu fazia xixi ela roçava sua
vagina contra a minha. Quando anoiteceu fomos até a única diversão na cidade, a chopperia da
praça. Ficamos por lá até duas da manhã, voltamos para casa e nos deitamos na mesma cama,
transamos a noite inteira. Nós éramos em seis na república, duas em cada suíte eu e ela
repartíamos uma das suítes e quando íamos dormir acabávamos na mesma cama a partir desse
dia. A princípio tive medo em me tornar uma homossexual, mas com o tempo fui administrando
a idéia e concluí que eu era uma bissexual. Tanto eu quanto ela tínhamos namorados (acabei
me casando com Marc), eles moravam em uma outra república e nos encontrávamos na
faculdade e duas ou três vezes por semana a noite. As regras eram claras em nossa república,
nada de homens nos quartos, mas regras sempre foram feitas para serem desrespeitadas, eu
fingia que não via as outras garotas indo para os quartos com os namorados e elas fingiam que
não me viam. Ficou mais ou menos estabelecido um calendário entre eu e Maria Tereza, as
terças, quintas e sábados eu podia usar a suíte com Marc, às quartas, sextas e domingos ela
podia ficar com o Júlio. As taras de Maria Tereza sempre foram estranhas, além de xixi ela tinha
uma outra que de certa forma me deixou com ciúme no início, mas depois acabei aceitando.
Marc e eu ficávamos na sala ou no jardim até dez e meia ou onze da noite, quando estávamos a
fim de transar eu ia até o quarto abria a janela e Marc entrava pela janela, depois que
transávamos ele ia embora também pela janela. Maria Tereza dava um tempo para a gente, ia
até o quarto de uma das meninas enquanto nós dávamos uma rapidinha. Em troca do
acobertamento, ela exigia que eu não tomasse banho depois de transar e vinha sugar o leite de
Marc diretamente em minha vagina. Ela implorava para que eu fizesse anal com Marc para
poder se deliciar também em meu ânus, mas isso era impossível, devido as dimensões nada
comum do meu namorado e agora marido. Eu nunca falei para Maria Tereza sobre as dimensões
de Marc, não queria despertar sua curiosidade e quem sabe perder o namorado, mas ele é
enorme, tentamos fazer anal várias vezes, mas simplesmente, não entra. Só uma mulher
conseguiu transar anal com Marc, mas isso é uma outra história. Eu nunca suguei Maria Tereza
depois de uma transa com seu namorado, não curtia esse tipo de coisa e ela também nunca me
forçou a nada. Tomávamos banho juntas e invariavelmente eu acabava fazendo xixi em sua
vagina e vez ou outra eu pedia para que ela fizesse em mim só para contentá-la. Ficamos juntas
até a formatura, voltei para São Paulo e ela acabou indo morar em Campinas. Ela se casou e eu
também, continuamos amigas, mas nunca mais transamos.
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A primeira vez que comi Marília – TEENS - 782
Nome do Autor: Marcos
Essa história aconteceu quando tinha 15 anos de idade. Sou filho único e na época, morava
conosco uma prima mais velha com quem eu perdi a minha virgindade. Havíamos deixado de
trepar porque, ela era de casa, e feijão com arroz todo dia é foda! Mais vez por outra ela vinha
pedir arrego e eu mandava ver.
Essa minha prima tinha uma amiga chamada Marília. Ela tinha minha idade e sempre que
chegava em casa ficava me olhando mas nunca tive oportunidade de me chegar porque sempre
que ela ia em casa minha mãe estava lá. Só falava oi e ela me repsondia com um sorriso.
Quando perguntava a minha prima sobre Marilia ela apenas dizia que ela tinha namorado e era
moça... que não mexesse com ela e a história se encerrava por ali.

Certo dia estava eu em casa, tinha chegado da escola, e minha prima tinha saído com minha
mãe para o dentista. A campainha tocou e quando fui atender... para minha surpresa era
Marília! Claro que achei super legal. Ela perguntou pela minha prima e quando soube que ela
não estava fez uma carinha de decepção. Então eu, claro querendo criar um clima, falei para
que ela esperasse que minha prima logo chegaria. Ela sorriu e entrou.

Dentro de casa comecei a conversar com ela e a convidei para ir na cozinha tomar um suco. Ela
veio. Seriv a ela e a mim e continuamos a conversar.
Quando pedi pra ela colocar mais suco no meu copo, ela derrubou um pouco de suco na minha
camisa. Então, lógico, minha primeira reação foi tirar a camisa, pois o suco estava muito gelado.
Então ela me pediu desculpas e disse que embora desastrada acabou sendo muito bom ela ter
feito aquilo, pois sempre me via de camisa, e era curiosa para ver meu peitoral... Fiquei meio
sem graça e ela disse que não ficasse pois eu era muito gostosinho...

Ai claro, devolvi o elogio:


- Mas você também é muito gostosinha...

- Você acha? O que você mais gosta em mim?


- Posso falar mesmo?
- Pode.. Mas vê lá hein...
- Ah.. Então é melhor não falar...
- Fala..
- Hum gosto de ver você passando.. andando...
- Por que?
- Por causa da sua bundinha empinada... gosto quando você vem aqui de shortinho...
- Eu sei..
- Você sabe?
- Sei, só sendo idiota pra não notar você me comendo com os olhos.. mas eu gosto! Você é bem
taradinho..
- Então se você gosta você também deve ser bem safadinha né?

Ela riu e disse: - Por que você não vem aqui descobrir?

Já parti pra ela com mais de mil, assim que comecei a beijá-la já fui tirando a camisa dela e pra
minha surpresa ela logo foi tentando tirar meu short. Quando pegou no meu pau disse: - Bem
que a Ana disse que você tinha o pau grande. Agora já sei por que ela chega na escola toda
esfolada... Cólica o cacete!

Desceu e foi me chupar.. Caraca foi uma das melhores chupetas que recebi.. Ela chupava como
ninguem... fazia biquinho, cuspia e melava o rosto... depois colocava na boca de novo.... Então
quando já tava bem duro, tirei o pau da boca dela e embora ela reclamasse, coloquei ela no colo
e levei pra cama. Lá, tirei o shortinho dela e descobri que ela estava sem calcinha. A puta tinha
tramado tudo! Ela só me pedia pra chupar meu pau e eu mandei ela calar a boca. Comecei a
chupar o grelo dela e logo logo ele já estava molhadinho. Então resolvi atender o pedido dela e
fomos fazer um 69. Depois de nos chuparmos mutuamente, coloquei meu pau na porta da
boceta dela, e pensei em enfiar devagar, mas ela deu uma mexida no quadril e o pau entrou de
vez.. Ai ela olhou pra mim e disse: - Se você pensa que vai meter devagar, você tá engandado.
Gosto com força! Fode com força tá ouvindo? Quanto mais metia, mais ela gemia... Começou a
falar palavras sem nexo! Cara quando essa mulher gozou.. nunca tinha tinha visto uma gozada
daquela... manja um jatinho de gozo.. eu tava de joelhos e ela deitada... pude ver aquela
cena... inesquecivel.. cara eu tirei o pau e o jatinho jorrando... e ela com o dedinho mexendo no
grelo... Uma das cenas mais linda que já vi! Claro que logo fui chupar a bucetinha... Ai pedi a
ela pra comer o cuzinho... Ela fez um doce mas acabou topando... Virou de quatro, colocou uns
travesseiros na barriga e mandou eu meter de devagar. Mas eu meti com força.. Quando ela fez
mençaõ em reclamar disse: - Você gosta com força lembra? Ela riu e eu comecei a estocar!
Passou um tempinho e eu disse que ia gozar...
- Onde quer que eu goze?
- Na minha boca...
- Então pede..
- Goza minha boca... por favor!
Tirei o pau do cú dela e mandei ela masturbar de novo. Pus o pau na boca dela e comecei a
foder a boca... Gozei tudo na boca dela.. Foi quando percebi que a porta da casa estava se
abrindo. Graças a Deus era minha prima.Ela nos pegou nús e ficou rindo. Ela disse que minha
mãe tinha ido no médico e logo chegaria. Ai Marilia saiu pela porta dos fundos e minha prima
ficou rindo... Se você é mulher, e tem gozo farto, escreva pra mim, mande sua fotos.
Responderei a todos os emails! sandro
delfino ////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////
Meu Garoto Jeguim - fetiche - 783
Nome do Autor: gata arrombada
OI eu me chamo cida , e vou relatar o que aconteceu comigo uns dias atras.
Eu moro em ouro preto, rondonia estou morando com uma amiga minha e ela tem um filho de
15 anos muito atraente e gostozinho ele tem 1.70 de altura forte e abdomem que nem um
tanquinho , eu sou uma mulher de 1.70 e seios grandes e bundinha arribitada e bem gostosinha
modesta parte.
Bom particularmente eu tenho uma caidinha por ele , mas eu não tenho coragem de chegar nele
por causa da nossa idade eu tenho 39 anos para um garoto de 15 sua mãe nuca iria deixar ,
então foi um dia que eu cheguei mas cedo em casa e ele estava tomando banho de porta
aberta, então eu percebendo fui até o banheiro na pontinha dos pes e o vi nú , nossa que
espetaculo de garoto então ali mesmo soltei a bolsa no chão e comecei a bater uma siririca , foi
quando ele apareceu e me pegou espionando ele e batendo uma pra ele.
Ele me olhou e disse o que era que eu estava fazendo e com um tesão daqueles eu respondi;
estou batendo uma pra vc , então ele me pegou em seus braços e me de um longo beijo , foi o
beijo mais gostoso que já levei na vida. .
Então abaixei a toalha que o cobria evi aquele cacete de inicio me assustei com o tamano ,
poque o cacete dele mole era de mais ou menos 17cm , então resolvi fazer aquele caralho
endurecer e abocanhei aquela pica e logo começou a endurecer era mosntruoso .
O caralho dele duro chegava a mais ou menos 23cm de comprimento e5.5 de largura de inicio
fiquei com muito medo de receber aquele monstro dentro de mim , por que tambem no maximo
que eu havia levado era de 17 cm e fazia bem uns 8 meses que eu não trasava , mas o tesão
falou mas auto e depois de abocanhar aquele cacete ele tirou a minha roupa e mamou em meus
seios fartos e depois em minha rosadinha xaniha me fazendo gozar umas 2 vezes então eu pedi
para que ele me comece por que eu não aguentava mais de tesão e queria receber aquele
cacete . entõa colocou seu cacetão na porta de minha buceta e penetrou a cabeça eu quase
morri de dor e pedi que me penetrasse de vagar até eu me acostumar com o tamanho e foi
como ele fez .
Quando me penetrou tudo começou a bombar devagarinho e aos poucos foi ascelerando , nossa
que delica , ele me chamava de vagabunda putinha gostosa e isso ia aumentado mais o meu
tesão por aquele garoto , então eu eu falei para ele penetrar mais forte a sua putinha , sua
vagabunda sua gstosa comi essa buceta me arromba , então eu gozei nessa foda 1,2,3,4 vezes
mas ainda não estava satisfeita então ele gozounos meus seios , descansamos um pouco e seu
cacete começou a crescer de novo , então ele me perguntou se ele poderia comer meu cuzinho
de inicio eu disse que ñ que meu cú era virgem , mas eu não resisti de tanto ele pedir acabei
aceitando mas pedi para ele ir de vagar pois ele tinha um cacete muito grande e eu nunca tinha
dado meu cuzinho pra ninguem antes. Então ele me posissionou de 4 e colocou seu caralho e na
porta de meu cuzinho e começou a me penetrar nossa que dor parecia que estava entrando um
tronco de arvore em mim , então aos poucos a dor foi se misturando ao prazer de dar pela
primeira vez meu cuzinho . Q quando ele começou a bombar eu acho que arrebentou as pregas
do meu cu todinho mas começou aficar gostoso e ele me disse que eu era a gata mais gostosa
qe ele havia comido , mas tambem com um cacete daqueles se fosse a primeira vez dele comigo
ele ea mito mele , mas aquele cacete não tinha nada de mole e em minutos ele esporrou em
meu cu foi bem 1 litro de porra nas minhas entranhas . depois disso ele me deu um longo beijo
e foi se limpar e eu fui tomar um bamho e no chuveiro fiz uma avaliasão do estrago eu fiquei
toda arrombada mas foi tão gostoso q ue repiti por varias vezes e ate hoje eu gozo com aquele
cacetão em mim . Se vc quiser me coer ou levar rola do meu grande garoto me isncreva thau
até o proximo conto onde eu relatarei outros contos com meu jeguinho inclusive com a mãe dele
participando. Tchau
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O PULSO – hetero - 784
Cheguei tarde em casa depois de um dia cansativo. Ele também ficou na rua até às 22h. Ia
direto lá pra casa. Chegamos mais ou menos na mesma hora, jantamos qualquer coisa e fomos
pro quarto pra ficarmos um pouquinho juntos. Resolvemos queimar um, relaxar e bater muito
papo. Uma música ao fundo que sempre rola quando fazemos nos nossos ‘encontros da paz’.
Ouvir o que? Coloquei “Cake”, que não ouvia fazia tempo. Papo vai, papo vem, risos, sorrisos,
conversas animadas, conversas sérias, besteirol... o CD acaba.
- Escolhe aí. – disse.
- Tá. Vou escolher um Cd que eu não ouço faz tempo. – falou, colocando pra tocar o “Acústico”,
do Titãs.
Começou o assunto sobre Cds que correspondem a alguma fase de nossas vidas. Falamos de
Cds que lembram viagens, amigos, lugares, épocas de nossas vidas e estado de espírito. O
tempo voou e nós dois estávamos já deitados na cama, mais pra lá do que pra cá, conversando
ainda, porém em tom baixo e, ainda, mais calmos.
Nos beijamos. Não sei se tem alguma comprovação, mas quando eu fecho os olhos, o efeito da
maconha se multiplica...
Nos abraçamos, nos tocamos, sentimos as nossas peles como se fosse a primeira vez que se
estava sentido sua textura... Começamos a nos beijar lentamente, explorando cada carne dos
lábios, cada centímetro do pescoço, cada cheiro e ponto fraco... Roçávamos nossas bochechas,
encostava delicadamente meu nariz na sua bochecha, lábios nos cílios, nos lábios, na língua...
Tirei a blusa e ele beijou meu peito. Passava cada um de seus dedos no bico e alternadamente
nos meus lábios para umedecê-los e, novamente, passar no bico dos meus peitos, rijo e
excitado. Tirei sua blusa e passei a mão pelo seu peito e barriga. Senti sua pele macia e quente,
como a de um bebê (sempre comentei isto com ele). Desejei desesperadoramente juntar minha
pele com a dele e, subitamente, parti pra cima, levantando suas mãos e fazendo com que ele as
prendesse na grade da cama.
Comecei um vai-e-vem louco, sarrando todo o meu corpo contra o dele e beijando avidamente
seu pescoço exatamente onde eu sabia que era o seu ponto G. Ele se contorcia, gemia, tentava
me pegar, me morder, lamber meu pescoço, peitos, braço, boca. Eu segurava seus braços ainda
para cima e lutava contra ele para excitá-lo ainda mais.
Num determinado momento parei. Apenas se ouvia nossas respirações, ofegantes, cansadas e
totalmente excitadas. Silêncio de segundos. Sensação de horas. Acabou de entrar uma nova
música do Cd do Titãs. “O Pulso”, com Arnaldo Antunes.
Sorriso. Viagem. Risada. Ele pergunta o que houve. Respondo: “A música”! Sorrio novamente.
Começa “O pulso ainda pulsa...”.
Tiro a calça dele. Seu pênis está muito grande como eu jamais havia visto. Arranco minha calça
e minha buceta está no ponto. Sento em cima dele, fecho os olhos, pego suas mãos e coloco na
grade, as segurando com força. Eu rebolo, cavalgo, engulo seu pau a cada minuto com mais
força, mais vontade e tesão. “Rancor cisticircose caxumba difteria...”
Ele gemia a cada vez que eu sentava com todo o meu peso... deitei nele e beijei a sua boca,
com força, com pressão, com mordidas... chupava seu pescoço, mordia, arranhava com meus
dentes... Ele gemia: “Ai, que gostoso... que delícia...”
“O pulso ainda pulsa...” Largo suas mãos e ele vai direto na minha bunda. Ele aperta, sarra,
bate gostoso e me manda rebolar mais, mais rápido. Ele sussurra no meu ouvido muita
sacanagem da boa...
- Hummm... que gostoso comer você... que delícia... você é um tesãozinho, sabia? Rebola mais,
vai. Assim... rebola mais rápido, me engole bem gostosinho. Gulosa! Você gosta disso, né?
Gosta que eu sei.
Eu gemia, tinha espasmos, rebolava cada vez com mais rapidez e intensidade. Ele levantou seu
quadril, encostando seu pênis no meu clitóris, me deixando louca, me fazendo perder a razão.
Sentia um tesão incontrolável, louco e tão bom que me fazia rebolar mais rápido. “Catapora,
culpa, cárie, cãibra, lepra, afasia...”
“O pulso ainda pulsa...” Ele forçava debaixo para cima, enquanto eu forçava de cima para baixo.
Fazia um impacto realmente bom e dava uma sensação louca de querer somente aquilo... Com
a fricção de seu pênis no meu clitóris, gozei, já nesta altura com minha boca no pé de seu
ouvido, gemendo, respirando, quer dizer, perdendo a respiração... Ao ouvir meus gemidos e
sentir meus espasmos contra seu corpo, ele gozou. Gozou bem gostoso deixando seu pau
dentro de mim o máximo que podia, para gozar tudo o que tinha que gozar dentro. “O corpo
ainda é pouco.”
Deitei do seu lado e ouvimos “...o meu corpo não quer descansar/não há guarda-chuva contra o
amor/o teu perfume quer me envenenar/minha mente gira como um ventilador...” Nos olhamos.
- “Nem cinco minutos guardados”! – ele exclamou.
Sorrimos e comentei:
- É, este Cd definitivamente vai me lembrar uma coisa muito boa da minha vida...
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MINHAS VIZINHAS ESPANHOLAS – Lésbicas - 785
Oi, meu nome é Caroline, sou comissária de bordo formada, mas devido à quebra de algumas
empresas aéreas acabei sem emprego.Tenho 25 anos,cabelos lisos abaixo dos ombros de cor
castanho escuro. Tenho 1.70 de altura, 56kg, seios fartos mas não exagerados. Esta é a
primeira vez que escrevo em um site destes, mas como já senti muito prazer lendo os contos
que aqui encontro, hoje resolvi escrever o que aconteceu comigo há duas semanas. Moro na
Inglaterra, onde primeiramente vim para estudar, mas acabei ficando pois encontrei um
emprego de garçonete em um restaurante italiano e o que ganho aqui é muito mais do que
ganhava no Brasil trabalhando de comissária de bordo.
Alugo um apartamento em um prédio bem popular onde moram vários estudantes estrangeiros.
E é sempre um entra e sai de gente deste prédio que nunca sei quem ora aqui e quem não
mora. Uma noite eu estava trabalhando, era uma noite bem agradável, apesar de ser inverno
aqui, acho que o frio deu um descanço e deixou o calor chegar uns meses mais cedo. Eu como
boa brasileira já coloquei uma saia curta por causa do calor, a camisa branca de costume porém
com as mangas dobradas e a gravatinha rosa.
Com o passar da noite e a correria do restaurante deixei a gravata ficar mais folgada e abri os
dois primeiros botões da camisa, o que deixava à mostra as voltinhas dos meus seios. Havia
uma mesa com três garotas espanholas e notei que todas me olhavam com olhares insinuantes
e me chamavam à mesa a todo instante para pedir algo mais e ficavam de olho em meus seios,
estavam sempre de risadinhas e gracinhas umas com as outras. Na hora em que pagaram a
conta me deixaram uma gorgeta generosa e perguntaram de onde eu vinha e qual era meu
nome. Quando falei que era brasileira elas se assanharam e ficaram dizendo que o Brasil era
muito bonito, as praias essas coisas que todos nós brasileiros já sabemos.
No dia seguinte era meu dia livre e resolvi sair para tomar um sol em um parque perto de casa.
Quando estou chegando de volta ao meu prédio, para minha surpresa quem eu encontro à
espera do elevador? Duas das espanholas que estavam no restaurante na noite anterior. Elas se
assustaram em me ver mas me pareceu que gostaram. Entrei no elevador um pouco sem jeito,
pois elas pareciam ficaram de cochichos e risadinhas. Apertei no meu andar e elas não fizeram
nenhum movimento de que iriam fazer o mesmo. Quando o elevador parou sai e elas vieram
atrás de mim.
Comecei a imaginar o que elas estavam planeando pois tinha certeza de que naquele andar elas
não viviam. De fato elas não viviam naquele andar e quando eu parei em frente de minha porta
elas vieram falar comigo. Me perguntaram o que eu iria fazer mais a noite, e me convidaram
para passar no apartamento delas pois iria haver uma festinha. Eu falei que iria, mesmo sem
saber se queria. Pois aquelas garotas estavam mesmo era dando em cima de mim. E eu como
nunca havia tido nenhum relacionamento fora do convencional estava assustada, mas ao
mesmo tempo com uma pontinha de excitação. Passei o resto da tarde fantasiando o que
poderia acontecer. Resolvi ir à festa, me vesti um pouco mais comportada, com um jeans longo
e um top com um casaquinho.Cheguei no apartamento delas e me parecia não haver festa
nenhuma. Toquei na campainha e se passaram dois longos minutos até que Lola uma das
espanholas veio abrir a porta. Surpresa em me ver me fez entrar e me ofereceu wisky com
energetico. Sentamos no sofá e começamos a conversar ela perguntou se eu tinha namorado ou
namorada. Disse que nenhum dos dois. Ela falou que eu era muito bonita e que seríamos muito
amigas.
De repente apareceram mais 5 garotas de dentro do apartamento, todas espanholas e lindas.
Me olharam e todas sorriso vieram me comprimentar. Duas delas resolveram voltar para onde
tinham recém saído. Ficamos na sala eu, Lola e as outras três sendo que duas delas eram as
que estavam no restaurante na noite anterior. Pedi para ir no banheiro e quando passei por um
quarto vi que as duas que tinham voltado para dentro estavam se beijando. Aquilo me deu um
arrepio, me senti assustada mas ao mesmo tempo queria ficar ali olhando. Elas se acariciavam e
passavam a mão na xoxota uma do outra. Eu não conseguia tirar os olhos delas. Então uma se
deitou na cama com os pés no chão a outra veio na sua frente e a beijou e foi descendo
beijando seus seios por cima da blusa. Tirou a blusa e chupou os seios nus da amiga. Eu já
estava em ponto de bala só vendo aquela cena. Então ela se abaixou mais ainda e abriu as
pernas da que estava sentada levantou sua saia até a cintura e a fez levantar as pernas. Com a
xota dela a mostra, tapada apenas com a calcinha de renda branca dava tapinhas suaves com o
dedo indicador e o do meio. Ela gemia de prazer e eu também só em ver aquilo. Elas se diziam
coisas que eu não entendia, mas estava adorando ver e ouvir. Então a que estava de pé colocou
seu dedo indicador por dentro da calcinha de renda branca e passou a alisar a xoxotinha da
outra e de repente botou a calcinha de lado e eu pude ver aquela bucetinha pulsando de prazer
tanto quanto a minha, só que com uma diferença, aquela xoxota estava sendo agora chupada e
lambida e a minha não. Eu estava explodindo de tesão e resolvi dar uma chance a mim mesma,
iria no banheiro para me aliviar daquele tesão que já havia deixado minhas calcinhas molhadas.
Quando vejo Lola ao meu lado, levei um susto, pois estava tão entretida com as duas transando
que não percebi que lola estava aomeu lado. Ela perguntou se eu queria participar da
brincadeira, eu toda envergonhada disse que nunca tinha feito aquilo mas que estava me dando
muito tesão. Depois desta resposta ela veio e passou a mão direto em minha xoxota por cima
do meu jeans, soltei um suspiro que dizia sim a pergunta dela. Me beijou e me levou para
dentro do quarto onde as outras duas já estavam em um 69 extraordinário. Ela falou que aquela
era minha primeira experiência com mulheres e que elas deveriam me mostrar o por que era
tão mais divertido e prazeiroso transar com mulheres. Então as três vieram para cima de mim
me beijando e passando a mão em todo meu corpo. Tiraram meu casaco, me fizeram sentar na
cama e tiraram minhas sandalias. Eu estava nas nuvens, elas eram tão carinhosas comigo,
quando vi estava somente calcinha. Me fizeram deitar com os pés no chão e Lola começou a
fazer o mesmo que as outras estavam fazendo antes, abriu minhas pernas e levantou-as. Ela
comentou com as outras que eu estava espiando na porta elas fazendo aquela mesma posição e
que aquilo me tinha excitado muito. Então começou a dar os tapinhas em minha xota e dizia
que iria me fazer explodir de tesão que eu iria adorar.
Aquilo era demais para mim e falei que não iria conseguir segurar muito tempo que iria gozar,
então ela botou a calcinha de lado e passou a alisar minha xota se concentrando no clitóris
massageando com o dedão, eu disse que iria gozar naquele instante quando Pilar veio se
ajoelhou em minha frente e passou a lingua em meu botãozinho, o que foi a chave para me
trazer um gozo que eu nunca havia experimentado antes.
Ela continuou a me chupar e sugou todo o meu gozo enfiava a lingua em meu buraquinho
enquanto Lola mais uma vez passava seus dedos no meu botãozinho, Amália, a outra que
também estava no quarto veio beijar meus seios e boca e me falava coisas em espanhol no
ouvido que eu entendia ser "vamos te comer e te chupar a noite inteira, vc vai ser a nossa
putinha e vai gozar até o amanhecer", aquelas palavras começaram a me atiçar novamente e
Lola e Pilar continuavam e me masturbar e chupar. De repente as outras que estavam na
sala vieram nos fazer companhia e se beijavam e vieram para mim também. Quando vi havia
uma com a buceta em minha cara pedindo que a chupasse, comecei a chupar-la mesmo não
sabendo como se fazia. Havia outra que veio me beijar e chupar a buceta que estava em minha
cara junto comigo. Quando senti derrepente algo parecido com um pau abrindo espaço em
minha xoxota. Era Lola enfiando um caralho enorme dentro de mim. Eu gozava a cada 10
minutos e estava enlouquecendo com aquilo tudo. Me colocaram de quatro uma me chupava a
buceta, outra lambia meu cuzinho, eu chupava Pilar que estava de quatro em minha frente e
assim passamos várias horas até o amanhecer. Eram seis horas da manhã quando resolvi ir
para casa, mas Lola me pediu para ficar mais, falei então que ela fosse dormir no meu
apartameto comigo. Chegamos lá ela já me deitou na cama abriu minhas pernas e me chupou
novamente, e desta vez me enfiou um vibrador na buceta enquanto lambia e enfiava o dedo em
meu cuzinho, nem preciso dizer que tive orgasmos multiplos. Eram oito horas quando fomos
dormir depois de um banho na banheira com sais relaxantes e aromáticos. Fazem duas semanas
que tudo isso aconteceu e desde aquela noite sempre fazemos estas festinhas ou aqui em meu
apartamento ou no apartamento delas. Eu até já comprei uns brinquedinhos para usarmos. E
para não transarmos sempre só entre mulheres às vezes escolhemos um garoto para participar
da festa conosco, mas geralmente ele morre na segunda gozada e vai dormir e temos que
continuar só nós as mulheres.
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FULMINANTE – HETERO - 786
Autor: BONO
Nos conhecemos na sala de bate-papo através de uma brincadeira inocente.
Rapidamente identificamos muitas coisas em comum e iniciamos uma bela amizade que foi
parar na mesa de um bar na semana seguinte.
Ela era bonita e cheia de vida e o papo rolou naturalmente até o garçom nos expulsar.
O carro estava na garagem do meu prédio, mas não houve abertura para um “drink”. Fomos
para outro bar.
Papo vai, papo vem, eu estava totalmente desencanado quando o segundo bar tb fechou.
Caímos para um boteco para beber pinga. Depois da segunda dose ela virou e me beijou de
supetão. Instantaneamente fui contagiado por aquele beijo e nos agarramos por alguns
segundos que pareceram horas. Os braços e pernas naturalmente foram se encontrando,
entrelaçando, cruzando e apertando enquanto ignorávamos os espectadores.
Ainda estava tímido e não avancei muito o sinal.
Em plena Faria Lima ela tirou minha mão da sua coxa e a colocou por dentro da sua calcinha
úmida, esfregando-a na sua bucetinha completamente molhada. Comecei a massageá-la e ela
prontamente começou a gemer de prazer, com os olhos fechados, me deixando louco de tesão.
Penetrei-a com os dedos e acariciei o seu clitóris fazendo sua bucetinha ficar mais encharcada
ainda enquanto dirigia com a outra mão e os joelhos. A cada sinal eram beijos inflamados que
se espalhavam pelo pescoço e pelo peito e se transformavam em mordidas e chupadas. Ela
abriu minha calça e começou a me masturbar com exímia habilidade aumentado ainda mais o
meu desejo.
Cheguei na garagem do prédio e estacionei na primeira vaga possível, pois já estava explodindo
de tesão. O elevador balançou de um lado para o outro movido pelos amassos e quase esqueci
de fechar a porta após entrar em casa.
A cama ficou pequena para tanto tesão.
Rapidamente já estava penetrando-a e ouvindo seus gemidos de prazer que ecoaram cada vez
mais fortes até gozar implorando para que eu não parasse. Continuamos no “papai e mamãe”
até ela gozar novamente e depois a pus sentada sobre mim para ela rebolar e cavalgar
deliciosamente. Quando ela estava quase gozando a segurei pela cintura e mesmo por baixo
apoiei os pés na cama e elevando a cintura comecei a penetrá-la com força até ela gritar de
prazer. Perguntei então o que ela queria. Ela respondeu se colocando de quatro e apontando sua
bundinha deliciosa na minha direção. A segurei pelas coxas e penetrei-a num ritmo alucinante,
desta vez para ambos gozarmos juntos.
Depois de um intervalo para nos recuperarmos percebi que não havia mais nenhuma camisinha
em casa. Fomos na farmácia comprar mais e continuamos até as forças acabarem pela manhã...
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AMARRADA! – SADO - 788
Autor: BONO
Tudo começou na sala de Chat de Contos Eróticos.... Conheci uma gata (morena, 1.72, cintura
fina, coxas grossas) e muito tesuda. Após alguns papos e transas virtuais que sempre
terminavam em gozos alucinantes de ambas as partes, eu decidi que tinha que encontrá-la, mas
a dificuldade era grande pois sou casado e ela mora longe da minha cidade. Um dia tomei
coragem e fui atrás dela, não aguentava mais de tesão por aquela gata, na verdade era uma
mistura de tesão e paixão mútuas. Chegando na casa dela, tive a visão mais maravilhosa da
minha vida, ela estava vestindo uma tanguinha amarela minúscula, que era sugada por aquele
corpo escultural, nos abraçamos, nos beijamos loucamente, e a carreguei para o seu quarto, ela
tinha um desejo, ser chupada e fodida como uma putinha safada, só que amarrada na cama,
sem nada poder fazer só gemer e gozar loucamente na minha boca. Após amarrá-la na cama de
bumbum pra cima, (e que bunda), comecei a passar minha língua pelo seu corpo inteiro,
alternava as carícias, ora chupava, ora dava mordidinhas de leve, ela se contorcia inteirinha,
gemia como uma louca e tinha orgasmos sucessivos, até que cheguei até a sua bundinha
maravilhosa, que engolia aquela tanguinha amarela, puxei sua tanguinha de lado e lambi aquele
cuzinho virgem como nunca tivera feito antes, chupava, passava minha língua, escorregava
minha língua até aquela xana carnuda, ela ali, amarrada, olhava fixamente nos meus olhos e
mordia os lábios, até que ela me disse: Me bata, quero sentir essa mão enorme na minha
bundinha gostosa, a cada palmada que tava, eu sentia se corpo estremecer, alternava palmadas
fortes com lambidas no seu cuzinho, que já implorava pelo meu cacete. Aproximei meu cacete
perto da sua boca, desabotoei minha calça e ela engoliu meu pau inteirinho, foi a melhor
chupada da minha vida, meus 25 cm de pica sendo devorados por aquela putinha, que chupava
meu pau e pedia pra apanhar na bunda, enchi sua boquinha com meu esperma, recolhi a porra
do seu rosto e ela chupava meu dedo sem perder uma gota...Isso foi só o começo...
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2500 KM DE PENETRAÇÕES – HETERO - 789
Meu nome é Dário, tenho 33 anos, 1,78m, corpo malhado, loiro e olhos verdes, com a pele bem
branca no momento, pois há muito não vou à praia, tenho uma ferramenta que sempre é
elogiada, pela sua espessura e beleza. Fui casado com uma mulher muito simpática,
gostosíssima e inteligente, que só não deu certo devido ela ser de Pernambuco e eu do Rio de
Janeiro, como não conseguiu emprego aqui no Rio, voltou para Pernambuco. Ai durou mais um
ano e terminamos como amigos. Hoje moro sozinho na Cidade Maravilhosa. Numa das minhas
viagens a Pernambuco, resolvi retornar de ônibus, pois gosto de ler e seria uma forma de ter
um bom tempo dedicado a leitura. Como era véspera de carnaval, o ônibus estava muito vazio,
com apenas oito pessoas, que entre elas estava uma morena de 26 anos maravilhosa, com uma
bunda durinha, grande e arrebitada, uns peitinhos pequeninos. Ela estava com uma calça
bailarina e um top colorido. Os cabelos anelados, compridos e uma boca carnuda que adorava
beijar... maravilhosa. Ela estava a duas cadeiras da minha e entre nós não havia ninguém.
Peguei um livro para ler, tentando me concentrar na leitura. Na primeira parada, já era noite,
desci para ir ao banheiro, e tomar um café, quando fui abordado pela mesma, querendo
confirmar o meu nome, se era Dário, como falei que sim, ela me disse que tinha me visto na
casa de um amigo em comum, onde é um centro de esportes de aventura, do qual eu escrevo
para uma revista nacional. Ai o papo fluiu, ela me falou que ia passar umas férias no Rio e que
pretendia escalar alguns picos por lá, e eu já estava ficando com quintas intenções naquela linda
e gostosa mulher. Foi quando a convidei para sentar ao meu lado. O papo sobre esportes fluiu
até que ela ficou meio sonolenta e adormeceu. Eu acabei adormecendo também, acho que por
uns 15 min. Quando acordei eu estava deitado em seu ombro, olhei para ela e ela estava de
olhos abertos e sorriu para mim, como sua boca estava bem próxima da minha, arrisquei um
beijo, o que foi plenamente correspondido e intensificado numa guerra de línguas e chupões.
Comecei a beijar seu pescoço e massagear seus mamilos, que já estavam durinhos, foi quando
ela procurou o meu pau e começou a massageá-lo, olhou nos meus olhos com um ar de
espantada, me disse que queria vê-lo, me afastei e ela já colocou-o para fora e começou a
chupá-lo. Segurei o gozo, deitei-a na poltrona, pois o ônibus era semi-leito, chupei sua xana,
que era bem depilada, até ela gozar na minha boca e me lambuzar com o seu mel, coloquei uma
camisinha, que eu tinha na minha mochila, sentei na poltrona e mandei ela vir, por cima, me
cavalgar de frente para mim, ela me cavalgando e eu beijando onde minha boca alcançava e
massageava todo o seu corpo, apertava sua bunda e massageava o seu cuzinho carequinha.
Ficamos nessa posição até ela gozar duas vezes. Levantamos e fomos para as últimas cadeiras
do ônibus, pois os passageiros estavam concentrados nas primeiras poltronas. Coloquei ela de
quatro na última cadeira e comecei a lamber o seu cuzinho que não parava de piscar, quando
encostei a cabeça do meu pau no seu botãozinho apertado ela reclamou e jogou seu corpo para
frente, dizendo que meu pau era muito grosso e que ela não iria aguentar. Convenci-a a deixar
eu tentar, que pararia a qualquer momento, era só ela pedir. Coloquei-a de quatro novamente e
comecei lambendo seu cuzinho, depois enfiei um dedo e lambia seu grelinho por trás, ao mesmo
tempo, ela ia nas nuvens, ela enfiava a cara na poltrona e empinava cada vez mais a bunda, se
soltando por completo, eu mexia e remexia o dedo, minha língua não parava com lambidas e
chupadas alternadas em sua vulva para secá-la. Foi quando ela gemeu alguma coisa colocando
uma perna e sua cabeça para baixo, como se fosse procurar alguma coisa embaixo da poltrona,
deixando uma perna para cima e seu cuzinho a minha disposição. Ela insistiu no gemido, me
aproximei e ela disse bem baixinho, “Arromba o meu cú com essa pica maravilhosa seu filho-da-
puta, me preencha por completo, vai me arromba rápido que meu cú está querendo muito”.
Coloquei a cabeça e fui empurrando, mesmo totalmente lubrificada, foi difícil, mas ela aguentou
firme, mordia a poltrona para não gritar. Quando a metade estava dentro, ela levantou a
cabeça, me olhou com uma cara de coitada, depois deu um sorrizinho maroto e jogou a bunda
para traz, engolindo tudo. Comecei a bombar lentamente, depois aumentei as estocadas, ela
desesperada mordia a poltrona, abria a boca como se estivesse gritando, se esfregava na
poltrona e me proporcionou um gozo avassalador, onde eu gozei bombando o seu cú bem
fundo. Quando acabei ela estava desfigurada, pois gozamos juntos, a poltrona estava toda
molhada com a sua seiva, pois o seu grelo ficou roçando o tecido do assento proporcionando-
lhe, como ela disse, um tesão redobrado. Não parou por ai. Meu pau continuou duro, mas como
ficamos com medo de termos acordado alguém, sentamos comportados. Todavia o meu tesão
ainda era grande, começamos a nos beijar e em minutos ela já estava me pagando uma gulosa
e eu uma siririca nela. Gozamos de novo, onde ela não desperdiçou nenhuma gota. Foi ai que
reparamos que já estava clareando e o ônibus estava parando, que ela estava apenas com o
top, e assim mesmo levantado. Ela vestiu a calça rapidamente e eu me recompuz, já descemos
como namorados, e durante toda a viagem transamos o tempo todo. Durante todo aquele dia,
ficamos nos bolinando, quando estávamos acordados, e a noite, ela colocou uma sainha, uma
mini-blusa sem nada por baixo e eu permaneci com uma calça de tactel nas mesmas condições.
Comi seu cuzinho e xoxota novamente e fomos flagrados, mas essa eu conto depois. Obs: Essa
é uma História verídica
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UM PRESENTE PARA GÊ –HETERO - 790
Nome do Autor: gabriel
Fazia um mês que Ge e eu tínhamos começado o nosso rolo. Ela estava noiva e eu ainda não
tinha esquecido Renata, minha gordinha deliciosa. Mas o destino nos uniu e tivemos um mês
delicioso de loucuras, quando tínhamos tempo..
Então eu resolvi comemorar nosso primeiro mês de romance proibido.. Pensei em realizar uma
fantasia que Ge tinha me confidenciado..
Nessa noite fomos jantar, passeamos, rimos, nos beijamos, dançamos, quando entramos no
elevador do apartamento em que ela morava, eramos só fogo..Enquanto nos beijávamos, eu
acariciava seus seios, enfiava a mão por dentro de sua saia, tocando suas coxas.. Ela gemia, me
dizendo estar louca de tesão.
.Entramos no apartamento, eu a puxei para um beijo louco ,apertando os seios, a coxa , a
bunda.
.Ela me disse que estava molhadinha, então chegou a hora da minha surpresa, do meu
presente.. Vendei seus olhos e sem parar de beijá-la e tocá-la, sem a despir, a empurrei
delicadamente para a cama., amarrando suas mãos . “que tesão, faz o que quiser de mim, ela
disse “
Já volto, eu disse.. Fui até o banheiro, e trouxe Denise, uma garota de programa que tinha
contratado para a ocasião, escolhida a dedo...Era uma morena de cabelos cacheados, seios
fartos, boca perfeita de lábios grossos, uma bunda maravilhosa e coxas grossas..Ela me sorriu ,
estava de top e com um vestido curto e apertado.. era um tesão de garota..
Eu tinha programado deixar a garota lá com Ge e ir embora, essa era a fantasia de Ge, transar
com outra mulher.. Eu não pensei em participar, nem em ficar vendo, mas aquela garota de
programa me fascinou..Apaguei quase todas as luzes , deixando o quarto na penumbra .
Ge sentiu a presença no quarto. “Gabriel, vem logo, estou ardendo de tesão, transa comigo”..
Denise debruçou-se na cama e deslizou as mãos, suaves e persistentes pelas pernas nuas de
Ge.
As mãos escorregaram ao longo dos quadris , ela sussurrava.. “ que delicia, Gabriel, não estou
agüentando .”
Denise se encostou no corpo de Ge, soprando com suavidade em sua face..alisa os lábios dela
com os dedos e murmura sedutoramente .” quem disse que é Gabriel ?”.
A respiração de Ge estava alterada, ela ficou com mais tesão ainda..” Quem é ?” ..Sou Denise, o
seu presente ,você é linda
Ge tenta falar mas não pode, suas palavras são silenciadas pelos lábios de Denise, que se
apertam contra os dela ligeiramente Denise enfia a mão por trás do pescoço dela e acaricia sua
nuca , puxando-a mais para si.
Os lábios dela apertam-se contra a boca de Ge , eu observo hipnotizado a sensualidade que se
desprende dos gestos de Denise . Os beijos delas ficam mais quentes, os lábios mornos se
separam e as línguas se encontram, Ge quer mais, geme ligeiramente e massageia a língua de
Denise apaixonadamente., chupando com suavidade.Dá uma mordidela suave em seu lábio
inferior..” você me arrepiou todinha”, diz..Denise desliza as mãos pelos braços dela e acaricia
suas costas..gemendo suavemente...
Denise tira a venda dela .. Ge diz “ meu deus, você é linda. Como sonhei com isso “
Ouvindo sua voz rouca de desejo , Denise se excita mais e seus dedos acariciam sua barriga,
seu colo .Olhando sedutoramente para Ge, ali imobilizada, ela tira o top. .Um par de seios bem
feitos e fartos apareceu, de mamilos duros ..Eu olho fascinado, como aquela garota de programa
era gostosa. .Olhando em seu rosto beija seus lábios mais intensamente e chupa neles
fortemente , corre suas mãos pelos quadris de Ge , apertando , e sussurra em sua orelha, "
gostosa, gostosa ".
Denise puxa com dedos delicados o vestido de Ge que se arca um pouco para cima para que
ela possa remove- lo completamente. Seu corpos se apertam , sentindo pele contra pele , se
esfregando
. As mãos de Denise começam a vagar livremente ao longo do tórax, os mamilos de Ge
começam a doer ao toque de suas palmas mornas contra os seios Denise acaricia em
movimentos circulares os mamilos de Gê. Ela arrasta seus lábios em cima de seu colo ,
lentamente enquanto murmura : “como você e bonita e gostosa “,
Você e linda Ge disse , sinceramente, olhando seus olhos magníficos que não param de encara-
la intensamente
Arrastando suas unhas pelo corpo de Ge, Denise alisa com o rosto os mamilos doloridos,
deixando Ge incendiada de tesão . suavemente, ela lentamente acaricia os mamilos duros e
os esfrega com suavidade com seus dedos polegar. e indicador
Sorrindo pra ela , Ge geme baixinho pra que ela saiba quanto tesão e prazer esta lhe dando ,
Eu coloco meu pau pra fora das calças e começo a me masturbar , envolvido e hipnotizado.
Os lábios de Denise ,se movem para o pescoço de Ge e ela sente a pressão de uma chupada
deliciosa.” Minha xaninha esta uma peneira de tão molhada. “, diz Ge
Denise move a língua do colo para os seios duros como pedra .beija lentamente ao redor do
mamilo. deslizando sua língua sobre ele. alternando um e outro .
Ge fica enlouquecida, implora que ela a possua .Denise finalmente envolve seus mamilos com
os lábios , chupando suavemente .Ge geme mais alto, “estou quase gozando.” diz .
Denise abre as coxas de Ge com suavidade, apertando sua bunda , Inspirando profundamente
e gemendo mais , Ge murmura frases sem sentido, obscenas . Enquanto circula sua língua ao
redor do mamilo mais rápido, chupando mais forte ,Denise desliza os dedos pela coxa arrepiada
de Ge , enfia a mão pela parte interna da coxa por cima da calcinha já completamente úmida .
“você está me torturando. “, diz Ge..” me faz gozar “
Denise desliza os dedos pra dentro da calcinha e os arrasta puxando o elástico .
Ela alisa a xaninha de Ge lentamente , Ge arqueia a parte de trás de repente e geme
profundamente e sussurra suavemente para ela quase implorando. Ela sorri .. l
Ambas estão quase desmaiando de desejo ... Denise não para de olhar seu rosto, lhe
torturando, fazendo Ge implorar.
Denise pede que Ge olhe para seus olhos cheios de desejo enquanto com as mãos confere o
volume da xoxotinha , meio inchadinha, molhadissima ,
Ge olha nos seus olhos, ela não para de lhe fitar e de lhe dizer o quanto Ge é gostosa, as vezes
não resiste e beija a sua boca com loucura .
Sentindo sua mão lhe alisando Ge morde seu lábio inferior e geme suavemente, falando o nome
dela .se derretendo com seu toque, cujas vibrações percorrem o seu corpo em todos lugares.
Denise a olha calorosamente e sussurra suavemente " adoro você, seu corpo, você é gostosa,
deliciosa, minha fêmea, minha tesuda, quero que goze gostoso comigo “.
Ela veio com a língua , dos joelhos, e beijando as coxas de Ge ferozmente, a ´parte interna da
coxa,, correndo sua língua muito lentamente pela coxa, Ge apenas geme, entregue, vivendo
intensamente cada toque, esperando ansiosamente .
Ela avança as mãos por sobre as coxas para a racha , arrastando seus dedos lentamente pela
extensão dos grandes lábios , ligeiramente massageando o clitóris. Ofegando profundamente
Ge observa como ela escova seus dedos com suavidade contra a pele molhada e inchadinha de
desejo e geme seu nome suavemente.
Ouvindo seus loucos gemidos, Denise demonstra muito mais fome por ela .Desliza um único
dedo lentamente para dentro de Ge e esfrega rapidamente entrando e saindo dela , esfregando
seus sucos corridos na coxa,
Ge não resiste e pede mais, “quero mais”, diz , assim ela desliza a língua ao longo da racha.
Lambendo cada polegada , Denise corre a língua ao longo da coxa e beija e suga o grelinho de
Ge , deslizando outro dedo lentamente encravando cada vez mais fundo Ge geme mais alto, à
medida que ela empurra seus dedos ligeiramente pra dentro , escavando, de cima pra baixo ,
Ge começa a empurrar os quadris pra diante para sentir mais profundamente os dedos dentro
dela , querendo desesperadamente gozar para ela , lhe deixar provar seus doces sucos como
eles fluem lentamente em cima dos lábios molhados da xana..
Denise sente a ânsia de Ge e sussurra, " como você é gostosa "...
Ge urra de prazer enquanto ela lambe a extensão da racha e alcança o clitóris dolorido.
Tomando o grelinho entre seus lábios, ela toca mais rápido agora e bate sua língua no
grelinho, levando Ge ao mais puro êxtase. Lentamente ela começa a sugar agora o grelinho
mais fortemente e rebola no mesmo ritmo ,
Denise empurra os dedos mais pra dentro de Ge que geme, grita que quer ela toda dentro dela
. geme incontrolavelmente agora e diz frases sem sentido , ela continua chupando o grelinho,
e puxa-o com os dentes . Enlouqueço, me masturbo furiosamente.
.Ge enlouque . Ge contraia a xaninha e aperta e solta os dedos de Denise , já são três ou
quatro, dentro dela ,Ge não se importa , quer mais . Seus sucos fluem em cima dos dedos de
Denise , escorrem pela sua mão... ela não para de chamar Ge de gostosa, de amor , de fêmea
deliciosa ..
Ela enfia a mão toda , fodendo Ge com o punho , mais rápido e depois devagar, alternando a
velocidade , suga o grelinho com tesão e Ge goza, Goza loucamente, sacudindo seu corpo todo
. Só então Denise solta suas mãos. Gê a puxa para ela e a beija suavemente, Denise e Ge
,ficam abraçadas, apertadas, chupando uma a língua da outra, enquanto Denise esfrega
lentamente a xaninha de Ge, até ela sentir tesão novamente.
Então foi a vez de Ge provar Denise . Agarrou seus peitinhos, dizendo , que os dela, sim, eram
bem bonitos. Gemendo, Denise deixou que Ge os experimentasse na boca, enquanto acariciava
sua prechequinha lant. Quando estavam sendo devoradas novamente pelo fogo da paixao, Ge
enfiou um de seus peitos no buraco empapado da buceta.de Denise . Ela brincou desse modo
ate que ela gozasse e depois deixou que Ge mamasse nela, sentindo o gosto do que lhe
umedecera gosmentamente o mamilo. Ge queria mais e mais .Desceu os labios ate seus
grandes labios vaginais e, obedecendo as instrucoes da garota de programa chupou e lambeu
sua buceta, enfiou a lingua profundamente dentro dela, mordiscou seu grelo. Levando Denise
ao orgasmo novamente , semelhante a um terremoto .
. Desliza por sobre o corpo dela e volta a beijar Denise. Então Denise olha bem nos olhos de
Ge e sussurra " estou apaixonada “, você é deliciosa .
Como acontece sempre com Ge depois de gozar, ela ficou molinha, relaxada, rostinho vermelho
e adormeceu com os dedos de Denise dentro de sua xaninha..
Só então Denise percebeu minha presença. Mas isso é outra história . Se quiserem saber mais
me escrevam :narcisosantos@hotmail.com. - sandro delfino
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Eu não podia mais trair meu marido – ORGIAS - 792
Nome do Autor: Sophia
Quem sabe, e quem leu meus relatos anteriores sabe, eu não queria e continuo não querendo
trair meu marido. Mas parece evidente que já não é mais por meu puro e simples prazer, a
realidade é que eu acabo sendo empurrada para os fatos. Talvez seja mesmo por ter deixado
que tudo começasse como começou, ou sei lá. A verdade é que eu já não agüentava mais a
minha consciência e conclui mesmo que aquele prazer todo não compensava aquela constante
preocupação. E a partir de então eu me remoia buscando uma forma definitiva de acabar com
tudo aquilo. Foi quando meu marido veio com a grande e maravilhosa novidade. Ele recebera
um dinheiro extra nos seus negócios e perguntava o que eu achava de vendermos aquele imóvel
e adquirirmos outro de valor superior. Era a saída que eu buscava. Eu simplesmente fiquei
maravilhada. Deus ouvira as minhas preces.
Tudo aconteceu divina e espetacularmente rápido. Em menos de dois meses nós já estávamos
num apartamento maravilhoso e, pasmem, com uma vista maravilhosa para o mar. O dinheiro
não foi suficiente para uma cobertura, mas o que eu poderia querer mais? Maravilhada, sou
constantemente abraçada e devidamente beijada pelo meu marido, que me diz baixinho que eu
mereço...No fundo eu sei que não merecia, ou melhor, ainda sei que não mereço...Tanto amor.
Resolvida a não mais nenhuma aventura, tomei todos os cuidados para não deixar rastros e
ficar definitivamente isolada daqueles meus anteriores algozes. Mas para não reprimir e frustrar
aquelas aventuras que tanto me satisfaziam, pensei ter encontrado um jeito seguro de as
realizar. Eventualmente, através dos e-mails que recebo no meu endereçosophiatrai@ig.com.br,
escolhia alguém e dialogava, culminando com verdadeiras apoteoses de sexo virtual. Mas
aconteceu de alguém ultrapassar as performances somente virtuais...
Após algumas trocas de e-mails, aquele homem, surpreendentemente,
começou a mandar fotos suas. Eram posições estrategicamente excitantes. E o engraçado é que
a partir de um determinado tempo ele parou de exigir que eu mandasse fotos minhas, que eu
não mandava nunca. Disse que tudo bem, que pela descrição que lera em meus relatos, já me
conhecia o suficiente. Eu ia de calcinha para o computador e o resto vocês já podem imaginar.
Pedi a ele que visitasse o site onde estavam os contos e aumentasse a votação somente do 1º
conto. Eu queria coloca-lo entre os primeiros colocados e se ele poderia me ajudar, pois isso me
daria uma certa possibilidade de reviver um pouco mais aqueles prazeres vividos. Conversa vai,
conversa vem, acabei deixando escapar o bairro onde eu estou morando e que para ali havia
vindo a não mais que um mês. Disse também que era no terceiro andar e que podia ver o mar.
Ele insistia para ver-me de alguma forma, que eu poderia confiar nele, que ele só queria ver,
etc. Até que, molhada, cedi. Coloquei um vestidinho branco que t!
enho, uma calcinha minúscula da mesma cor e na hora combinada fui para a varanda. Ele já
estava lá e com um amigo. Ambos estavam com câmeras fotográficas nas mãos, o que me fez
recuar instantaneamente. Mas já era tarde. O interfone tocou e eu pedi para dizer que não havia
ninguém em casa. Ele não insistiu. No dia seguinte ao abrir meus e-mails, encontrei minha foto
com os seguintes dizeres, “Você é realmente maravilhosa, se eu fosse seu marido e pudesse,
com certeza lhe daria muito mais. Mas, você há de convir, é muita coisa para um homem só.
Não tenha medo. Não farei como os outros e prometo sigilo absoluto. Só quero desfrutar dessa
delícia também e proporcionar a você momentos de prazer total. Fique tranqüila. É só marcar a
hora que quiser e puder. Por favor, não me faça fazer chantagens.”.Aquilo mexeu comigo. A
possibilidade de reviver aquelas loucuras com um pouco mais de segurança fez-me viajar em
novas fantasias. Eu fiquei cerca de duas horas na frente ao computador p!
ensando o que responder. Acabei por não resisti e marquei o dia e a hora.
Pedi a eles para que falassem na portaria que vinham completar a instalação de um armário. De
calcinha e uma camiseta jogada por cima fui abrir a porta para que entrassem. Quando os vi
aqui de cima não percebi que eram tão grandes. Eles entraram, a principio, meio sem jeito. Pedi
que sentassem e sentei em frente. Começamos a conversar baboseiras fúteis que já havíamos
conversado pelo computador. A camiseta mal conseguia cobrir minhas coxas, evidentemente. Eu
cruzava e descruzava minhas pernas deixando transparecer a renda da minha calcinha branca e
com isso, já podia ver o volume crescendo em suas calças jeans. Ele era exatamente como suas
fotos mostraram, mas pessoalmente parecia bem mais tímido do que no computador. Ele
parecia abobalhado de me ter assim tão ao alcance de seus olhos e mãos...Parecia mesmo não
acreditar. E com isso não percebia o quanto eu estava louca para ser comida logo pelos dois. Ele
dizia que já não acreditava que eu existisse e que eu era mesmo me!
lhor do que qualquer um podia imaginar e outras bobagens que eu não esta a fim de ouvir. Até
que resolveram começar a brincadeira. Ali sentados, comigo na frente, dissera, “Sophia, levanta
a camisetinha até a cintura e abre um pouco a perninhas”. Assim o fiz. Eles foram abrindo suas
calças sentados e deixando à mostra dois paus enormes e duros e começaram a se masturbar
enquanto me olhavam. Eu já não me agüentava de tezão. Levantei-me e levantei a camiseta
dizendo, “Alguma vez menti quando falei de mim?”. Foi aí que eles revelaram tudo o que
queriam, “Sophia, você é estonteante, mas nós dois aqui somos meio loucos por mulheres
maravilhosas assim...”. Nisso, ele pegou uma pasta que eu não sabia por que traziam e abriram.
Apareceram diversos apetrechos que inicialmente me assustaram. “... e queremos fazer
algumas loucuras com você. Mas fique calma, não será nada do que você não vá gostar”. “Não,
por favor, eu não vou me deixar algemar”. “Agora é tarde para não querer alguma c!
oisa Sophia, você vai fazer exatamente tudo que nós mandarmos”. Já não tinha mais saída.
Algemaram-me e arrancaram minha camiseta me deixando só de calcinha e enfiando um dedo
na minha boca e passando a mão na minha bocetinha completamente molhada enquanto
diziam, “Sua boca é realmente uma delícia, ajoelha e chupa o nosso pau, vai, isso.”. Apesar de
toda excitação, o medo me corroia não me deixando a vontade. Na minha cabeça passavam
diversas coisas, “Será que esses caras vão me roubar. Meu Deus! Como fui ingênua!”. “Fique
calma Sophia. Só queremos sexo com muito prazer. Ver uma coisa maravilhosa assim fazer
tudo que nós queremos é o nosso único objetivo”. Isso de certa forma me acalmava e me
despertava a curiosidade. Enquanto eu chupava o pau de um o outro tirava sucessivas fotos.
“Vocês não vão colocar essas fotos na internet não, não é? Lembrem-se da minha condição”. “Já
chupou bastante, tampa a boquinha dela com o dedo, isso. Fique de quatro Sophia, vai, assim.
Bota as !
mãozinhas algemadas no chão. Assim. Agora olha para mim”. Quando olhei, ele puxou-me pelo
cabelo e esfregou meu rosto no seu pau, seus pentelhos, seu saco, enquanto o outro se ajeitava
atrás de mim e encostava a cabeça do seu pau na minha bocetinha que pingava. Ao enfiar tudo
de uma vez só, fez com quê eu visse estrelas e gritasse de dor e prazer. Eu não podia trair mais
o meu marido, mas aquilo estava ficando realmente muito bom. Quando um certo exagero na
violência me fez ficar novamente temerosa. O que me comia por traz, havia puxado minha
calcinha para o lado e me fodia com uma vontade quase doente. O outro, vendo-me assim
sendo fodida, pegou a parte da calcinha que me entrava pelo cuzinho e puxou para cima,
fazendo com que me sentisse como sendo rasgada, até arrebentar a calcinha. Um deles tirou
dois de uma espécie de “pregador” da pasta e prendeu um em cada biquinho de meus seios, o
que me deu vertigens de uma dor interminável, mas eu podia observar o prazer que vagava!
nos olhos de ambos ao me verem assim subjugada. E, estranho, o prazer deles me
proporcionava prazer também, e parecia que eu estava gostando daquele sofrimento. Sentindo
a dor daquelas coisas presas aos meus mamilos, puseram-me de pé e ficaram me olhando
longamente e tirando fotos. Ajoelhavam-se em torno de mim e passavam a língua, ora na minha
bocetinha, ora mordiscando minha bundinha. Eu posso não ter tido muitos orgasmos, mas
foram momentos de prazer prolongados. Por fim, colocaram-me de joelhos e um por um gozou
em cima de mim, enquanto o outro tirava fotos. Ao saírem, disseram que se comunicariam por
e-mails. Tornei a pedir que votassem no primeiro relato que eu queria vê-lo entre os primeiros.
Disseram para que eu ficasse tranqüila, que nossas aventuras estavam apenas começando,
dessa vez uma coisa segura e sem chantagens. Será? sandro delfino
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A Surpresa - HETERO - 793
por Vampirella
Já tinha dois anos que namorava o Pedro, e fazia alguns meses que estavámosmos morando
juntos. Nós sempre nos demos muito bem na cama, aliás, desde o início do nosso namoro
sempre realizamos as nossas fantasias, nunca tivemos pudor pra nada: era na rua, na praia, no
sítio em Itatiaia, em casas de amigos, na escada do prédio onde a gente mora, e às vezes até
no escritório onde trabalha, mas nunca transamos a três ou mais que nós dois. Era apenas um
desejo. Apesar de que ele já, em outra oportunidade, transou com duas mulheres ao mesmo
tempo, mas eu nunca havia transado com dois homens ao mesmo tempo, era apenas uma
vontade e Pedro sabia disso, mas também nunca propus isso a ele e nem ele a mim. Mas teve
um final de semana que Pedro aprontou uma pra mim, uma dessas surpresas que você nem
desconfia do que é.
Era um sábado como outro qualquer. Pedro, como de costume, foi jogar seu futebol com os
amigos na parte da manhã, e eu fiquei em casa dormindo.
Entre o horário do almoço, Pedro chegou em casa e foi me acordar. Ele estava muito suado por
causa do jogo, e como adoro homens suados, transamos assim mesmo. Uma delícia.
Estávamos no banho, nos curtindo na banheira, trocando carícias e beijos quando Pedro me
disse que seu amigo João se separou da namorada, que estava muito triste por causa do fim do
namoro, e o convidou para comer uma pizza em casa naquele sábado à noite, assim seria uma
forma de distrair o amigo e deixá-lo um pouco mais alegre; eu só não desconfiava de qual tipo
de alegria que ele sugeriu a João. Pedro sabia que eu achava João muito gostoso e também que
o João me achava gostosa, mas nunca avançamos a conversa, só ficávamos mesmo nos
comentários.
Eu disse para o Pedro que tudo bem, mas que me ajudasse a por o apartamento em ordem, pois
estava uma bagunça. Pedro já tramando algo para mim não hesitou em me ajudar, dizia que
não queria me ver cansada à noite.
Quando a noite chegou e eu me preparava para receber João em casa, Pedro me sugeriu que eu
usasse o meu vestido de algodão preto. Ele é de alcinhas, e fica bem justo ao meu corpo. Nunca
fui uma beldade de mulher: baixinha, pernas grossas, bunda pequena e até uma barriguinha
que me irritava muito, mas Pedro me adorava me ver naquele vestido, dizia que eu ficava ainda
mais gostosa e com os seios ainda mais avantajados. Atendi seu pedido. Coloquei também uma
calcinha de rendas pretas e uma sandália de plástico transparente, já que estava em casa e não
iríamos sair, queria mesmo era ficar a vontade.
João estava lindo, parecia que o fim do seu namoro tinha feito um bem danado a ele. Usava
uma calça jeans escura, camisa pólo preta e um sapado de camurça preto. João era belo: um
metro e noventa de altura, corpo perfeito, com aquele abdômen definido, pernas grossas,
cabelos ondulados e loiros, olhos castanhos, boca fina e rosada, além de ser extremamente
sensual.
Sempre me senti atraída por João, mas nunca tive fantasias com ele, sempre achei que o meu
namorado era suficiente pra mim, e ainda é.
Pedimos a pizza, jantamos, ficamos jogando conversa fora, papo vem, papo vai e Pedro sugeriu
que fossemos ver um filme. Topamos. Fomos até a locadora e alugamos uns dois filmes de
aventura.
De volta em casa, Pedro colocou a fita no vídeo. Eu estava sentada ao meio deles no sofá. O
filme mal começou e Pedro começou a me beijar. Seu beijo estava mais forte, mais intenso e
quando me dei conta ele estava tocando meios seios. Eu fiquei sem saber o que fazer, afinal
João estava ao meu lado e estava vendo aquilo, resolvi deixar rolar.
Pedro abaixou meu vestido e começou a chupar meus seios, eu queria fazer ele parar, mas ele
pegou a minha mão e colocou em cima da calça de João na região do pênis. Foi aí que percebi o
que ele queria fazer, qual a alegria que ele queria que eu proporcionasse a João.
João se virou para me beijar, enquanto Pedro chupava meus seios e enfiava sua mão na minha
calcinha. Eu já estava muito molhada, mas um pouco sem jeito, não sabia o que fazer com dois
homens tão gostosos só pra mim.
João para me ajudar, colocou seu pau pra fora. Era muito grande, devia ter uns 21cm, e ainda
por cima grosso. Pedro também tem um pau grande e fiquei maravilhada em poder transar com
dois homens avantajados e gostosos. Comecei a bater uma punheta para o João, enquanto ele
me beijava.
Pedro me puxou mais para a beira do sofá, tirou o meu vestido e a minha calcinha, e começou
acariciar a minha bucetinha com seus dedos sentindo que ela estava muito molhada, com o
grelinho durinho. Ele enfiava seus dedos nela e me olhava beijar João e tocar no pau dele. Pedro
caiu de boca na minha bucetinha, chupava muito, enfiava a língua nela e enfiava agora seus
dedos no meu cuzinho.
João começou a tocar meus seios, apertava-os e chupava-os com força. Era uma delícia. Eu não
tirava a mão do pau de João. Pedro começou a se despir, me puxar mais ainda pra beira do sofá
e enfiou seu pau grande, grosso, duro como uma pedra na minha bucetinha molhadinha. O
tesão crescia cada vez mais. João também se despiu e ficou ajoelhado no sofá para que eu
pudesse chupar o pau dele. Que pau delicioso. Estava latejando de tão duro.
Eu chupava o pau de João e Pedro me socava com muita força na minha buceta. Eu sentia seu
saco tocando na minha bunda.
- Minha safadinha, ta gostando de chupar o pau do João? - Pedro me perguntava enquanto me
fudia.
Eu ainda chupando aquele pau maravilhoso, apenas fiz sinal com a cabeça que sim, que estava
adorando chupar o pau dele. Então Pedro começou a me fuder ainda mais forte, socava mais
forte. Aquilo era uma delícia.
- Isso sua safada, chupa o pau do meu amigo, porque vou te fuder muito esta noite.
Quando notei que João ia gozar, tirei a boca de seu pau e deixei que ele gozasse em todo o meu
corpo, me lambuzando com sua porra quente e gostosa. Pedro não resistindo à cena, começou a
gozar também dentro de mim e isso me fez gozar muito. Que delícia.
Os dois ainda estavam com o pau duro, e aproveitei para chupar o pau do meu namorado,
enquanto João ficava ao meu lado, olhando a cena e batendo uma punheta pra gente.
- João! Não é uma delícia esse boquete que ela faz?
- Sim - dizia João ofegante e gemendo muito.
- Agora é você que vai fuder a minha safada.
Pedro pediu para que eu sentasse no pau de João de frente para ele. Era o grande momento,
percebi que Pedro queria fazer a dupla penetração comigo, e eu pela primeira vez iria sentir dois
paus de verdade dentro de mim, já que eu e Pedro fazíamos a dupla penetração com o uso de
vibradores e consolos. Eu estava muito ansiosa por este momento.
- Minha safada, cavalga no pau do meu amigo, vai. - Pedro mandava.
Eu fiquei cavalgando muito naquele pau de 21 cm por muito tempo. Eu gritava, gemia, estava
delirando. João me beijava, me mordia, me arranhava, chupava meus seios com força e Pedro
apenas ficava olhando para gente batendo uma punheta.
- Agora você vai sentir o que é ter dois caralhos em você, minha putinha.
Ele foi enfiado devagarzinho seu pau, também grande e duro, no meu cuzinho. Primeiro ele ficou
brincando com meu anelzinho só com a cabecinha, enquanto João fodia a minha bucetinha. Eu
gritava muito, não de dor, mas de prazer, era muito gostoso. Para abafar meus gritos e para a
vizinhança não tocar a campanhia, Pedro virava meu rosto pra me beijar, e depois me dizia:
- Isso minha safada, geme, grita gostoso pra mim.
Pedro me mordia o pescoço, arranhava as minhas costas e ficava só com a cabecinha no meu
cuzinho e aí João disse:
- Eu não estou mais agüentando, eu vou gozar assim. Fode o cu dela!
Pedro não hesitou e enfiou todo seu pau no meu cu. E os dois começaram a me fuder com muita
força. Aqueles paus em mim estavam uma delícia, quando percebi que Pedro estava gozando,
ele gemia baixinho ao meu ouvido, sempre do jeito que gosto e não resisti e comecei a gozar
também.
- Meus safados, eu estou gozando. Delícia. - eu gritava e gemia de tesão. João também gozou
muito.
Depois de alguns minutos para nos recompormos João disse:
- Eu quero comer o cu da sua namorada, Pedro.
Olhei para Pedro para ver qual seria sua reação, porque meu cuzinho só fora dele até então.
- Então eu quero que você foda minha safada enquanto ela me chupa - disse Pedro.
Pedro se ajeitou na poltrona, abriu as pernas e pediu para que eu o chupasse. Eu fiquei de
quatro e chupava aquele pau todinho, ora engolia todinho, ora eu batia uma punhetinha.
João se ajoelhou atrás de mim e começou a me chupar. Lambia minha bucetinha, meu cuzinho,
ora enfiava os dedos, ora enfiava a língua. Como ele chupava gostoso. Uma delícia.
- Enfia seu pau nela, quero ver minha safada sendo fudida por você João.
João começou a brincar com meu cuzinho, ficava só roçando a cabeça de seu pau nele, aliás, a
cabeça era um pouco maior que o resto do seu caralho, achava até que iria doer, mas quando
ele começou a enfiar seu pau no meu cuzinho, eu estava com tanto tesão, que entrou muito
fácil. Foi uma delícia.
João fazia movimentos lentos, ficava enfiando e tirando bem devagar. Ele segurava a minha
cintura com muita força e às vezes arranhava as minhas costas. Eu adoro isso.
Ficamos assim por longos minutos: eu chupando o pau de Pedro e João fudendo bem gostoso e
devagar meu cuzinho.
João se debruçou em mim e disse bem baixinho ao meu ouvido:
- Agora vou acabar com você, sua puta.
Ele começou a socar seu pau no meu cuzinho com tanta força que o prazer e a dor se
misturavam. Eu gritava de dor, mas estava muito bom, eu estava gostando daquilo.
- Isso safado, me fode, me fode gostoso, cachorro.
Notei que o João adorava que eu o xingasse então caprichava nos xingamentos e até o Pedro
entrou nessa, ele também xingava João.
Como João gozou gostoso em mim, pois ele tirou seu pau do meu cu e gozou nas minhas
costas. Que delícia.
Mas como nem eu e nem Pedro havíamos gozado, João deitou-se em outro sofá para descansar
e ficou olhando Pedro me fuder. Fiquei sentada no pau dele, de costas para ele, com as pernas
bem abertas e Pedro me fudia com muita força, apertava meus seios, chupava minhas orelhas,
me mordia, olhava para João e dizia:
- Olha só como ela é gostosa, veja a bucetinha dela sendo arrombada por mim.
João ficava só olhando até que ele se levantou e veio me beijas. Estava apenas me beijando.
- Toca nos seios dela. - dizia Pedro.
João não só tocava em meus seios como também chupava-os freneticamente.
- Fode sua namorada, Pedro. Sinta como ela está gostando ¿ disse João.
Pedro me socava com mais força e nisso João se ajoelhou à minha frente e começou a chupar
meu grelinho.
- Agora sim eu vou gozar. - eu disse
Pedro gozava dentro de mim, eu gozava e João me chupava. Era uma delícia.
Foi assim a noite toda. Só paramos para dormir quando já estava amanhecendo. Acordamos
tarde no domingo e repetimos a dose até a noite, porque João tinha que ir embora, afinal ele
iria trabalhar na segunda-feira e nós também.
Hoje João arrumou outra namorada, mas às vezes repetimos a dose daquele fim de semana, só
que nessas trepadas a namorada dele também participa.
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Engravidei do amigo de meu filho!!! – HETERO – 794
Oi, meu nome é Verônica e o que vou relatar aqui aconteceu nas férias de fim de ano. Tenho 44
anos, loira, cabelos até os ombros,seios fartos,1,75m e 59 kg e modéstia parte me acho gostosa
pois recebo muitas cantadas na rua. Sou casada a 18 anos com Jonas que é um homem
maravilhoso e que nunca tive vontade de trai-lo apesar que ultimamente ele já não me de a
devida atenção... Temos um filho que se chama André e que tem 17 anos e nas férias passadas
fomos p/ nossa casa da praia onde iriamos ficar por duas semanas e meu filho convidou seu
melhor amigo, o Caio que tinha 16 anos. então seguimos nós 4, eu, meu marido, o André e o
Caio. Nos primeiros dias tudo ocorreu normalmente, mas no quinto dia de férias meu marido
teve que nos deixar p/ resolver um problema na firma onde ele trabalhava e teria que ficar fora
por uns 10 dias. Bem até aí não havia problema e nos outros dias tudo estava tranquilo até que
numa certa noite vi o amigo de meu filho me espiando pela janela do banheiro, vendo eu tomar
banho...fingi que não o tinha visto e me enrolei na toalha seguindo p/ meu quarto. Fiquei
pensando que moleque atrevido e nas punhetas que ele devia ter batido pensando em mim...
mas não dei bola e no dia seguinte o reeprendi sem q meu filho visse. -Caio, não quero mais q
vc fique me olhando tomar banho, entendeu, não gostei nem um pouco do q vc fez ontem. Ele
respondeu: É que a senhora é muita gostosa e não conseguia pensar em outra coisa! Eu falei à
ele que na sua idade isso era normal, mas p/ q parasse!!! Quando foi a tarde, ele e meu filho
voltaram da praia, mas eles não sabiam que eu estava lá pois tinha dito a eles que iria no
mercado e foram tomar banho, meu filho no banheiro de dentro da casa e Caio num chuveirão
que ficava no quintal. Eu de dentro do meu quarto fiquei escondida observando ele tomar banho
e me assustei quando ele retirou a sunga!!! Além de ter um corpo perfeito, bem trabalhado ele
tinha um pinto que mo le era maior que o do meu marido e fiquei com agua na boca já que o
pintão dele era todo raspado....e grande!!! Fiquei tão maravilhada, pois estava carente e nem
percebi que ele tinha me visto e quando percebi me assustei e fechei a janela. Ele não comentou
nada e meu filho logo saiu do banho e percebeu q estava em casa. Fiz a janta p/ eles e não
conseguia mais parar de pensar no Caio. Eles saíram a noite e chegaram tarde e meu filho já
capotou na cama de tão cansado. Fui na cozinha p/ beber agua quando vi Caio se aproximando
só de shorts e perguntou a mim se eu tinha gostado da cena no chuveiro na tarde, dei risada e
disse que era muito atrevimento da parte dele e ele me falou, atrevimento será agora e nisso
ele abaixou o shorts expondo aquele pintão que devia ter uns 18cm completamente duro e
pediu p/ eu pegar, falei a ele q se meu filho visse aquela cena nós estavamos fritos e ele me
pegou pelo braço e me levou em um quarto nos fundos onde tinha uma cama e pediu me p/ faz
er uma chupeta, não sei no que deu em mim mas eu me ajoelhei na sua frente e enfiei aque
mastro inteiro na boca, fiquei chupando gostoso aquele pinto de garoto gostoso por uns 10
minutos e já nessa altura já tinha tirado toda minha roupa e já estavamos deitados na cama se
beijando e completamente pelados. Estava com muita vontade de foder naquela noite!!! Ele
deitou na cama de barriga p/ cima e pediu que eu cavalgasse nele eu rapidamente me posicionei
e com minha mão fui ajeitando seu pinto em minha buceta. de tão molhada que eu estava o
pinto escorregou p/ dentro e soltei um gemido gostoso. Começamos fazer um vai e vem e sentia
seu pinto encostando no meu útero!!! ele me abraçou forte ficava chupando meus peitões que
estavam duros que nem uma pedra e nisso eu já tinha gozado uma duas vezes e foi aí que senti
seus jatos batendo no meu útero e eram realmente umas esguichadas bem forte e de tanta
quantidade até q escorria pela minhas pernas!!! Só demos um tempinho e logo estav amos
transando de novo, dessa vez eu de frango assado e ele não tinha dó de mim mesmo, estava
sendo arrombada pelo melhor amigo de meu filho e estava tendo outros orgasmos, o moleque
era uma máquina de meter apesar de ter apenas 16 aninhos, quando ele falou q ia gozar pedir
p/ ele chupar seu pinto e ele enfiou a rola até no fundo de minha garganta e despejou todo seu
esperma dentro...sentia os jatos baterem na minha garganta e já descendo p/ o estomago!!!
Tinha gozado 5 vezes naquela noite o que nunca tinha ocorrido comigo antes e todas as noites
daquelas férias transamos sem parar sem meu filho desconfiar e eu nem me dava conta que
podia engravidar de novo, apesar de eu ter 44 anos e que Caio gozava dentro de mim todas as
vezes, mas foi em janeiro que fui na ginecologista e tive a surpresa de estar grávida de um
menino de 16 anos, amigo de meu filho e terei q enganar meu marido falando que ele será
papai de novo!!!!
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Motorista de Madame – HETERO – 795
Tudo começou com a leitura do suplemento "fórum" de Ele & Ela. Eu e minha esposa tivemos a
idéia de colocar um anuncio. Eu jornalista minha esposa bailarina, iniciantes nas artes do amor a
três, tínhamos que redigir um texto diferente. E assim enviamos uma nota mostrando interesse
em conhecer alguém, do dois sexos que atendesse às nossas expectativas. Para nossa surpresa,
nossa caixa postal ficou lotada d e correspondência, obrigando-me a ir dia sim dia não ao
Correio. Hoje acreditamos que o sucesso deveu-se ao fato de termos elaborado um texto claro e
de alto nível, adequado ao padrão do Fórum. E assim passamos horas abrindo cartas,
escondidos dos nossos filhos com aquele sentimento de cumplicidade, gostoso que une um casal
numa hora dessas. Fomos criteriosos. Olhávamos as fotos. Primeiro decidimos telefonar para
uma garota de Santos e ficamos espantados com "vontade" dela. Queria pegar um ônibus
imediatamente, dizendo que hospedagem não era p roblema pois tinha amigos no Rio. Isso nos
assustou um pouco. Mas de repente abrimos uma carta e para nossa surpresa, vimos que nossa
busca chegava ao fim. O autor, que a partir daqui chamaremos de J. era o que eu tinha
imaginado para a minha esposa, branco, cabelos negros, físico perfeito, limpo, bem vestido. A
Sonia é daquelas mulheres, que a cada dia que passa fica melhor. Mãe de dois filhos, corpo
escultural, às vezes tímida outras vezes sacana não parece ter 35 anos. Eu, um amante que vê
no sexo uma coisa divina, romântica, e inesgotável nas suas formas não tenho vícios, a não ser
amar. O J. revelou-se um companheiro, ideal. Encontramo-nos num restaurante de um shopping
no Rio. A principio percebemos que erramos todos iniciantes naquele tipo de relacionamento.
Ficamos amigos, comemos uma pizza tomamos um chope e prometemos nos encontrar. Na
volta para casa Sonia manifestou uma insatisfação quanto à idade (23) de J. Diante desse
problema, não manifestei mais o meu desejo que era vê-la sendo penetrada por aquele
garanhão. O tempo passou (1 ano) em fevereiro deste ano J. ligou para a Sonia dizendo que
nunca nos tinha esquecido e que queria nos encontrar. Então de comum acordo, decidimos que
era a hora de embarcarmos nas nossas fantasias. Elaboramos um plano. Tudo tinha que ser
natural. Sonia morrendo de medo falava - Se eu não sentir nada não insiste - eu concordei.
Marcamos encontro no mesmo local e ao chegarmos J. deu dois beijinhos na Sonia e sentou no
banco de trás. No percurso para o encontro eu tinha falado com ela que se ela sentisse vontade
que passasse para o banco de trás. mas ela permaneceu quieta no banco da frente,
conversando com o nosso amigo. decidimos ir ver os ensaios das Escolas de Samba, Salgueiro e
Mangueira. A partir daqui começa a mais bonita experiência que eu já passei e quero
testemunhar para que sirva de incentivo a todos aqueles que acreditam na força do amor. Ao
chegarmos perto da Praça Saens Peña, onde deveria oc orrer o desfile do Salgueiro, verificamos
que não havia aglomeração, e que somente alguns componentes estavam no local. Sonia pede
que saia do carro compre para ela um isqueiro e pergunte ao pessoal o que tinha acontecido
com o ensaio. Assim o fiz saí do carro, já adrenalina tomando meu coração e imaginado o que
iria ocorrer. O desfile tinha sido cancelado e ao voltar depois de comprar o isqueiro vejo os dois
se beijando. Dei um tempo. Curti aquela cena. Transportei-me para o corpo de minha mulher,
fiquei molhado, senti meu pênis crescer entre as pernas e decidi interromper, com uma
brincadeira. Os dois coraram e riram. decidimos então ir na Mangueira. Ao chegar-mos lá o
ensaio já tinha terminado e "rolava" um Baile Funk. Ao voltarmos para o carro Sandra
manifestou vontade de sentar no banco de trás com J. Eu imediatamente encarnei o papel de
"motorista de madame", não sem antes acertar o retrovisor para tirar uma casquinha do que iria
ocorrer. Os dois começaram se beijar. c arícias de todos os tipos que me fizeram errar o
caminho. Passei por dentro de Favelas, becos, ruas sem saída, até que consegui chegar à Av.
Brasil e rumar para o motel Comodoro na entrada da Dutra. A recepcionista foi taxativa: - Três
não entram!- Falei para ela que era o motorista da madame. Ela disse que e eu tinha que deixar
o casal ali e aguardar do lado de fora. Fui categórico, tinha ordens de não abandonar madame
nem nessas horas e que ia ficar na garagem, no carro. Eles engoliram a estória, Mesmo assim
tive que alugar um outro apartamento ao lado. Rumamos para o apartamento. Subimos para o
quarto. Aí nossos corações podiam ser ouvidos claramente. a excitação era tanta que as nossas
calças pareciam que iam rebentar. A Sonia tremia. Entramos no apartamento. e eu deixei que
as coisas acontecessem. Sentei no sofá apreciando aqueles dois amantes cheios de tesão que
agora beijavam-se enlouquecedoramente. Meu pau latejava querendo sair da calça. As carícias
aumentaram e de repente, Sonia para minha surpresa, começa a tirar a roupa de J. este a tirar
a roupa dela. E de repente na minha frente e cena que eu havia sonhado. Dois lindos corpos se
amando, ao vivo. O J. era bem dotado, a tendia a todas as minhas expectativas, de um homem
para Sonia. Mas aí notei que eles estavam constrangidos de eu estar ali sentado olhando para
eles. E decidi perguntar se eles queriam que fosse para o outro apartamento. Eu iria até que me
chamassem. J. ficou quieto mas a safada da minha mulher disse logo que queria. Era domingo.
11 horas da noite. Ao chegar no outro apartamento tirei a roupa, liguei a televisão e tentei fazer
passar o tempo, não assistindo filme de sacanagem. Procurei assistir Charlie Chapplin em "O
grande Ditador". Era impossível. O tesão e a expectativa "me matavam". O que será que estão
fazendo. Será que ela está em ciam dele, coisa de que eu tanto gosto. Será que ele está
machucando aquela bucetinha apertada com aquele caralho descomunal. E as i magens
tomavam conta de minha cabeça. Assim fiquei uma hora. Passado esse tempo decidi ligar para
eles. A voz de minha mulher parecia cansada entremeada de suspiros e pequenos gritinhos. E
me pedia para aguardar mais um pouco. Quase fui à loucura. Será que ela seguiu as
recomendações, usar camisinha. Será que ele a machucou. será que ela chupou o pau dela. E
pior será que conseguiu enterrá-lo todo na boca como faz com o meu. Ao entrar no apartamento
o fiz bem devagar para curtir aquele momento pegá-los no flagrante. E assim foi. Ao entrar
encontrei Sandra de pernas abertas recebendo aquele falo com toda a vontade. Para minha
surpresa o chão estava repleto de camisinhas rasgadas. Aproveito para denunciar a péssima
qualidade das camisinhas nacionais. Os dois nem ligaram para a minha presença, e ele
penetrando num ritmo perfeito, já tinha desdito da caminha e agora fodia minha mulher com
gosto. Sentei no sofá tirei o pau para fora e comecei a acariciá-lo. A um determinado momen to
a pedido dela tirei a roupa e me juntei a eles. Enquanto J. fodia a buceta de Sonia eu enfiei o
meu caralho na boca dela. Quando eu fiz isso ele murmurou é incrível, é demais e começou a
gozar. Ele não parava e eu comecei a achar que ele estava nesse ritmo desde que eu saí do
apartamento. Fiquei bestificado. Quando vi que ele estava suando muito, não cansado, eu me
oferecei para trocar com ele. Acreditem ele gozou mais uma vez. Eu tomei o lugar dele
enquanto tomava banho, e para minha agradável surpresa minha mulher estava toda molhada,
macia, quente e passou a urrar de prazer. Um prazer interior completo de ter tido ao mesmo
tempo o vigor de macho de 23 anos e o amor daquele que sempre vai amá-la. A noite foi
completa tentamos todas a posições possíveis. Sonia só não deixou infelizmente que eu
comesse o cú dela enquanto aquele caralho maravilhoso esporava as suas entranhas. A um
determinado momento, aproveitando que ele estava no banheiro fiquei de joelhos na cama e fiz
com que ela ficasse na mesma posição só de bunda para a porta do banheiro e comecei a beijá-
la. Eu sabia que J. não ia resistir. E assim foi ao sair do banheiro o pau dele cresceu de novo e
ele veio por trás e penetrou. Ela deu um grito e me agarrou com força e começou a tocar uma
punheta em mim. O J. metia com forca escancarando aquela buceta já machucada pelas
diversas camisinhas. E assim gozamos juntos. Saímos do hotel prometendo nos encontrar outro
dia. E assim aconteceu de novo. Infelizmente nosso relacionamento terminou, pois J.
incentivado por nós tentou contar á sua namorada. Esta ciumenta e com razão, pois J. é um
espécime raro, não permito que ele nos encontrasse. Aqui fica o nosso agradecimento a J. por
dois dias maravilhosos e uma mensagem para a namorada dele. O J. foi feito para o amor não o
perca.
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A Madrasta – HETERO - 796
Meu pai é viuvo há 6 anos, arrumou uma companheira para morar em casa, Renata, nem dei
muita idéia, uma pessoa bem aparentada, bons modos, discreta, mas que ficava na sua, nunca
me incomodou. Meu pai tinha uma vida amorosa meio devagar, pela idade e pelo trabalho que
tomava seu tempo todo, ele viajava muito. Até aí tudo bem, Uma noite eu tinha ido a uma boite
dançar com uma amiga minha e uns amigos, quando cheguei lá vi o Marcus, amigo de faculdade
com uma mulher muito bem vestida, toda produzida, quando me aproximei mais do Marcus, ele
me viu e veio falar comigo, me dar boa noite e apresentar sua nova amiga. Quando dei por
mim, vi que era a Renata, num bata papo muito descontraído com Marcus, quando ela me viu
parou, ficou muda, seu semblante mudou na hora, eu fiquei na minha e levei a conversa numa
boa, mais tarde Marcus veio me dizer que estava quase levando Renata a para casa dele. Não
disse nada e fui embora, quando cheguei em casa, Renata estava me esperando querendo se
explicar mas nem dei bola, fui dormir. No outro dia ela foi tomar banho de piscina de manhã,
acordei e fui para a piscina também, chegando lá vi Renata nadando e comecei a reparar mais
nela, entrei e fui tomar café da manhã. Meu pai voltou de viagem e não ficou sabendo de nada,
na mesa ela mal me olhava quando almoçávamos. Quando meu pai viajou eu fiquei sem
namorada na mesma época, aí me veio Renata na cabeça sem mais nem menos.... Ela chegou
do shopping, me trouxe um presente, uma camiseta de malha muito bonita, agradeci e fui para
o quarto. Aí pensei, se ela faz com meu amigo porque não faria comigo? Entrei em seu quarto e
disse que contaria ao meu pai sobre o incidente. Ela ficou apavorada pois não trabalhava e não
tinha renda, pediu pelo amor de Deus para ele não ficar sabendo....Aí que eu dei a cartada, e
disse: Só depende de você, está na sua mão, pense e me fale até o jantar. No jantar ela não
tocou no assunto, cheguei perto dela, col oquei minha mão na perna dela, ela pediu para que eu
tirasse, eu coloquei mais para cima e apertei, já com um tesão louco por Renata, o tesão era
comer uma mulher que estava morando conosco e era mulher de meu pai, o perigo, o proibido
era gostoso.... Ela me olhou nos meus olhos e disse que isso era impossível, mas eu disse
também que com Marcus também era e tentei dar um beijo nela, ela virou o rosto, eu segurei
em seu queixo e falei que se ela colaborasse seria mais fácil. Levei-a para o sofá e comecei a
tirar seu hobby devagar, ela relutava mas deixava meio contrariada, quando ela ficou só de
calcinha pedi que se levantasse, ela se levantou e eu tirei com os dentes, ela continuava parada,
sentei-a no sofá e comecei a chupar seus seios, um de cada vez....depois chupava os seios e
passava a mão penas coxas, apertava e chupava, fui chegando até a virilha, quando percebi que
Renata estava molhada, puxei suas pernas abrindo-as e joguei seu tronco para trás.... Comecei
a chupar aquela bucetinha molhada, quente, cheirosa, ela se segurava para não gemer ou ter
qualquer reação. Quando enfiei um dedo na buceta de Renata ela não resistiu, gemeu baixo mas
com tesão, aí eu disse: Pode se soltar pois vou te comer de qualquer jeito, gostando ou não,
não é que a puta sorriu para mim e disse: então manda ver pois seu pai foi embora e nem me
comeu antes.... Aí não agüentei, joguei Renata no tapete e pincelei meu cacete na porta de sua
linda bucetinha, num vai e vem delicioso e fui entrando devagar, quando entrei tudo ela sorriu,
gemeu e falou no meu ouvido baixinho que queria ser fodida pelo filho do pai mas tinha medo,
não sabia se eu aceitaria, sabia que era mais que proibido, mas agora que o cacete entrou, que
se foda, e foda bastante.... Foi uma foda ardente, ela gemia alto, pedia para mudar de posições,
fazia cara de safada, até que fiz Renata gozar, comendo ela de 4 e passando a mão em sua
bucetinha....ela gemeu, tremeu toda e pediu que eu desse muita p orra para ela...perguntei
onde gostaria que gozasse, ela respondeu que queria na boca, quando estava quase chegando,
virei ela e coloquei-a deitada de barriga para cima, na hora que ela sentiu me cacete inchar e
ficar mais duro disse: Vem, me dá essa porra quente e gostosa, meu filhinho, me dá...aí
esguichei tudo naquela boca sedosa, ela bebia tudo......lambia todo meu cacete, engolia todo
até o talo, me chupou até ele ficar limpinho..... Fomos dormir juntos, fodemos mais uma
vez......até de manhã. Quando meu pai chegou, não suspeitou de nada. As vezes eu a comia
enquanto ele tomava banho, era aquela foda rápida, tipo põe em pé escorada na mesa, com a
bundinha empinada e come por trás na frente, quando ia gozar, ela se virava rápido, ajoelhava
e bebia toda minha porra, eu delirava com aquilo.... Certa vez comi Renata na cozinha enquanto
ela preparava um lanche para ele, que esperava na sala assistindo TV, eu lanchava sua mulher
com muito tesão, ela também adorava..... Uma ve z ela acordou de noite, foi ao meu quarto,
entrou devagar, levantou meu lençol, e começou a me chupar, foi maravilhoso, quando comecei
a gozar ela abocanhou ele todo, sugando tudo, depois me lambia até ficar limpo e ia
dormir....contente..... Ela já me acordou assim também dizendo depois de engolir minha porra
toda: Adoro te acordar e te fazer gozar logo de manhã, se seu pai não tivesse aí te chuparia de
novo, adoro sua porra......Tenha um ótimo dia.... Já fazem 2 anos que transamos e ninguém
sabe.....
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TIRO PELA CULATRA – HETERO – 797
De início vou me apresentar: Em 2.001 completei 25 anos , sou loura, tenho mais ou menos
1m60, sou magrinha (mais ou menos 52 kg.), tenho seios pequenos (manequim 36), cinturinha
fina (65 cm.), bundinha arrebitada (91 cm.) e sou casada há quase seis anos. Li muitas histórias
parecidas com a minha e resolvi contá-la. “Depois de algum tempo de casados, meu marido
disse que uma de suas fantasias era me ver transando com outro homem, idéia rechaçada de
imediato, por me parecer coisa de homossexual enrustido, depois resolveu que queria sexo anal,
não entendia o que havia com ele, já que tínhamos uma vida sexual bem ativa, sexo oral e
vaginal da melhor qualidade, não entendia essa sua fixação, até tentamos, mas seu pau é um
grosso e grande demais e eu não aguentava aquela dor, reclamei, não tentei mais e lhe disse
que, se quisesse, poderia procurar na rua, pois comigo sexo anal só com dedinhos e na língua, o
engraçado é que a língua e o dedo no cuzin ho me davam um tesão desgraçado, penetração
com o pau nunca, no máximo só língua e dedinho. Acho que a “liberação” pra que procurasse na
rua só não foi levada a sériopoor mim, pois, a partir daquela vez ele começou a ficar esquisito,
chegava tarde em casa, de pilequinho e me procurava pra trepar com intervalos cada vez
maiores e, o principal, já não bolinava e nem lambia mais meu cuzinho. Aquilo foi me deixando
com a pulga atrás da orelha, indaguei alguma coisa e ele respondeu que não havia nada demais,
que eu estava imaginando coisas e aquelas besteiras todas. Tínhamos uma amiga em comum no
serviço dele e, ele nem imaginava que passei a conversar mais com ela a respeito dessa
situação, de forma que essa amiga virou uma espécie de espião minha dentro da empresa. E
soube que, além da saída pro futebol sempre às terças feiras serem bem animadas, ele tinha
um chefe homossexual que os amigos sempre insinuavam ter caso com meu marido e, como
gato escaldado tem medo de água fria, procurei averiguar. Não descobri muita coisa de
concreto, a única coisa que consegui entender é que Márcio (nome fictício) andava dando umas
saidinhas com uma mulher que tomava conta de um barzinho que existia onde eles jogavam
bola, mas parecia que a mulher era daquelas que dava pra todo mundo. Aquilo me deixou
possessa, conversei com Márcio, que foi muito reticente, não confirmou, nem desmentiu nada.
Sei que, à medida que o tempo passava, nosso casamento minguava a olhos vistos e o
comportamento dele não mudava nada. Resolvi que iria armar uma vingança e comecei a ceder
às cantadas que recebia no dia a dia. No local onde eu trabalhava tinha um homem quase vinte
anos mais velho que eu que também passava por uma crise conjugal, ele é alto (quase 1m80),
mulato, magro, aparenta bem menos idade e vivia se insinuando pra mim, elogiando minha
bundinha e me dava beijinhos de bom dia que quase sempre passavam raspando pela minha
boca e, como eu já o achava interessante, passei a da r-lhe corda cada vez mais e ele gostando
da situação, com o tempo, quando não tinha ninguém por perto, os beijinhos passara a ser na
boca mesmo e já não disfarçávamos o tesão que sentíamos um pelo outro, eu, apesar de tudo,
não deixava de pensar no meu marido (que continuava do mesmo jeito, talvez pior), só que a
carga de sexualidade daquela situação tava me deixando doidinha e não tava quase resistindo
mais, me insinuava cada vez mais, inclusive uma vez, num dos corredores da empresa, esse
meu amigo tava tomando água, ele de costas pra mim, eu passei e lhe falei no ouvido: - Até
que você tem uma bunda bem interessante também. E, sem que ele esperasse, passei-lhe a
mão na bunda. Ele sussurrou bem de pertinho: - A minha é interessante, a sua é gostosa. E,
rápido, aproveitando-se da proximidade, deu-me um beijo na boca de língua e passou a mão na
minha bunda bem devagarinho e ainda pediu pra que o esperasse depois do expediente. Meio
assustada, concordei. Passei o resto do dia achando que tinha ido longe demais, já tava me
arrependendo da minha tentativa de vingança. No fim do expediente ele me esperava no meio
do caminho. Me expliquei e disse que tava arrependida de ter ido tão longe, ele, compreensivo,
entendeu tudo e disse-me que pararia com aquelas “brincadeiras”. Apesar de Márcio continuar
do mesmo jeito, não tive coragem de dar o tal “desconto”. Só que algo de estranho ocorreu
comigo. Sentia muita falta daquelas sacanagenzinhas que o Pedro, meu amiguinho do serviço,
fazia comigo, então comecei a me insinuar novamente, sempre que ninguém estava vendo vivia
passando a mão na bundinha dele - que tava cada vez mais interessante e, porque não dizer,
“gostosa” -, deixava os beijinhos sempre próximos à boca e me mostrava cada vez mais carente
(tava mesmo). Até que ele, não resistindo, me deu outro beijo cinematográfico daqueles, sendo
plenamente correspondido, grudei naqueles beiços grosso, enfiei a língua dentro daquela
boquinha e chupei com vont ade, a mão boba (esperta) dele passeou por onde pode,
desgrudamo-nos rapidinho, mas ficou no ar um gostinho de quero mais. E, como eu já previa,
Pedro me aguardava no caminho, dessa vez ele foi mais direto, já me agarrou, me beijou a boca
e quase não me deixava falar, ele dizia: - Você recomeçou porque quis, eu tava quietinho no
meu canto, agora você vai ter que me aguentar. E passava a mão em mim todinha, eu não
resistia, muito pelo contrário, até ajudava ele, aproveitando da minha submissão, me levou
pruma estação de metrô próxima de onde estávamos, me levou a um cantinho bem
escondidinho e me dava amassos, isso me agradava bastante, fazia um tempão que eu não
“namorava”, e, aquele cara sabia fazer isso muito bem . Depois desse episódio, passamos a
pagar pedágio no metrô e ele sempre insistindo pra que eu fosse com ele prum motel, eu
sempre negava, planejava levar aquilo em banho-maria até quando pudesse, ele vivia
ameaçando terminar nosso “namoro”, eu nem me abalava. Numa dessas vezes, em que ele
pediu e ouviu mais uma negativa, parou o “amasso” no meio de caminho e disse que não queria
saber mais de mim. Duvidei, mas paguei pra ver. Desde aquele dia ele nem olhava mais na
minha cara, achei aquilo de uma sacanagem gigantesca e também fiz o mesmo com ele.
Passamos quase um mês naquela "frescura" e eu tava sentindo uma falta desgraçada do
namoro e resolvi agir. Fui até a mesa dele e deixei um bilhetinho que queria encontrá-lo depois
do expediente no “nosso lugar”, quando ele passou por mim abriu um sorriso de orelha a orelha.
Fim do expediente lá vou eu pra “nossa estação de metrô”, ele me perguntou se eu iria ao
motel, eu, disfarcei e disse que ele teria que me convencer. Rápido ele me agarrou e me deu um
dos beijos mais gostosos de toda a minha vida. Capitulei, disse que iria sim, só não poderia ser
aquele dia. Combinamos então que nos encontraríamos no sábado, num Shopping Center aqui
de São Paulo aproveitando que meu marido iria trabalhar e naquele dia demos os “malhos” mais
quentes de todos, ele inclusive me enfiou um dedinho no rabinho, enquanto eu apertava seu
pau. No sábado, nos encontramos no Shopping pegamos um táxi e partimos direto prum motel,
não sei o que poderia esperar daquilo, mas tava numa ansiedade incrível. Já no quarto, ele
mostrou o quanto era carinho, me beijava a boca, o colo, me passava a mão pra me deixar
relaxada. Me tirou a camiseta e caiu de boca nos meus peitinhos, aquele cara tava me deixando
louca! A mão dele passeava pelo meu corpo todinho. Pedi pra que ele parasse, fui ao banheiro e
voltei com um conjunto de lingerie vermelha, ele já tava só de cueca samba-canção, andei
sinuosamente até ele, sentei-me em seu colo, rebolava, lhe dava beijinhos e ela passava a mão
nas minhas pernas, virou-me de costas, tirou meu sutiã e começou a mamar nos meus
peitinhos, tava começando a ficar louquinha, quando menos percebi, já tava sem calcinha e sua
língua passeava pelo meu umbigo, deitei-me e ele desceu mais e chegou a minha bucetinha,
que língua maravilhosa ele tinha! Não sei como fazia, deixava a língua toda mole e passeava
devagarinho por cima da buceta, o cara era um mestre nisso! Ele continuava chupando gostoso,
colocou minhas pernas no seu ombro e enfiava a língua bem lá dentro, saía de vez em quando e
cutucava o cuzinho, voltava pra buceta. Queria retribuir, dei um jeito de me virar e comecei a
beijar aquele cacete, enfiava na boca quase todo, lambia e enfiava as bolas do saco inteirinhas
na boca. Não tava aguentando mais, parei com aquilo e pedi pra que me penetrasse, ele subiu
em mim, encaixou na entrada e empurrou bem devagar, tava bem lubrificada, entrou tudinho,
então ele começou a fazer uns movimentos circulares, rodava a pélvis e o pau rodava pra lá e
pra cá, nunca tinha sentido algo parecido, só sei que era muito gostoso, depois e começou a
entrar e sair bem forte, deu uma paradinha lá dentro, me enfiou um dedo no cuzinho e
continuou a martelar, fi cou um tempão só nisso, então apertei-o bem e comecei a gozar feito
uma doida, depois que terminei ele começou a gozar também. Aquilo foi demais pra mim.
Precisava me recuperar, tava molinha. Demos um tempo e fomos à hidromassagem, ficamos
brincando e conversando bastante tempo. Quando senti que estávamos recuperados, voltei à
cama e comecei a lambê-lo inteirinho, quando cheguei ao seu peito o homem parecia que ia
enlouquecer, lambi bastante, fiquei de quatro e pedi pra que ele entrasse de novo, enfiou de
novo e mexia gostoso, ficamos nessa “meteção” um tempão. Depois começamos a conversar de
novo, eu deitada de bruços e ele de costas, ele começou a me lamber a espinha e foi descendo,
chegou na minha bundinha e lambeu, deu mordidinhas foi indo pro meinho, abriu meu reguinho
e enfiou a língua no cuzinho, eu até chiava! Quando imaginei, que ele fosse tentar meter no
rabinho ele entrou na bucetinha de novo, tava doida pra tentar um anal com ele, já que não era
tão grosso como m eu marido, era até maior de tamanho, mas a grossura não era a mesma.
Pedi: - Tenta pôr atrás.... Pra minha surpresa, ele respondeu: - Não! As experiências que tive
com sexo anal não me foram agradáveis. Eu insisti, reclamei, até que ele resolveu fazer.
Continuei deitada de costas, ele enfiou a língua no cuzinho e deixou com bastante cuspe, mirou
o pau na entradinha e foi empurrando bem devagar, quando a cabeça encaixou, senti uma
dorzinha, não reclamei, ele foi empurrando o resto com muita delicadeza, quando tava dentro
perguntou: - Tá te machucando? Quando disse que não ele começou a entrar e sair. Tava tão
gostoso aquilo! Ele ficou fazendo isso mais de meia hora!?!?!? Tirou, me pôs de quatro e
começou a entrar e sair bem rápido, confesso que aquilo tava me excitando demais. Quando ele
parou no fundo, senti até seu pau latejar e ele me encheu o rabo de porra. Eu estava exultante.
Conseguira fazer sexo anal! Depois daquilo fiz anal com meu marido, a falta de delicadeza dele
me decepcionou, às custas disso (so sexo anal), meu casamento revitalizou-se, mas quando eu
quero fazer um sexo total bem gostoso, apelo pro meu "namorado".
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Video pornô – HETERO – 798
Ola, meu nome é Antonio, sou casado com uma bela morena, seu nome é Cintia de 32 anos,
sempre pensei que ela fosse uma esposa fiel e mãe dedicada, até alguns meses atras... O que
aconteceu ? Eu vou contar... Tudo começou a quatro meses, quando nós havíamos marcado
uma viagem de férias, estava tudo pronto, tudo arrumado quando eu recebi um telefonema do
meu escritório me avisando que um grande negócio que eu vinha gerenciando estava se
perdendo, eu mais que rapidamente me decidi a ficar até a situação estar controlada, Cintia
ficou desolada, pensou logo nas crianças, eu então a convenci que ela deveria levar as crianças,
pois senão eu me sentiria muito triste, ela demorou mas se convenceu que o melhor era mesmo
leva-las ao cruzeiro marítimo que ha estava marcado a tanto tempo. Então la se foi a minha
familia na viagem. Eu e Cintia nos falávamos todos os dias, ela me dizia que no começo não
estava gostando muito da viagem, mas que depois da prime ira semana ja havia se enturmado
e as crianças também, então ela estava se divertindo muito, mal sabia eu o quanto... Até que
recebi uma fita de vídeo pelo correio, eu coloquei e comecei a assistir era Cintia e as crianças no
Cruzeiro se divertindo e me mandando lembranças, até uma parte em que a imagem ficou meio
escura, quando se acenderam as luzes, eu vi que era um quarto, logo eu ouvi a voz de Cintia ao
fundo ela me parecia meio embriagada e dava muitas gargalhadas, quando ela entrou no campo
de visão da lente eu quase tive um enfarto, ela estava acompanha de um rapaz, que eu acho
tinha pouco mais de 18 anos, eles estavam se abraçando, beijando e se bolinando, ai o rapaz a
jogou na cama e levantou a saia dela e tirou a sua calcinha e começou a chupar a sua
xoxotinha, ela delirava e mexia os quadris para cima e para baixo logo ela soltou um grito, eu
sabia que ela estava gozando, mas era só o começo, logo o rapaz se despiu e deu a sua vara
para ela chupar, para o meu espa nto ela começou a chupar com gosto o caralho do garoto, e
ainda dizia que tinha gosto de leite ninho e ele tinha cheiro de talco de nenem, ela nunca tinha
me chupado em 14 anos de casamento sempre dizia que tinha nojo, mas ali estava ela
chupando como uma prostituta no cio. Logo ele se posicionou entre as pernas dela e foi
colocando, na minha esposinha, ela delirava eles ficaram ali naquele entra e sai uns 10 minutos,
foi ai que ela gozou gritou como uma desesperada, ai a imagem sumiu, logo voltou com Cintia
ficando de quatro e dizendo "Mete no meu cuzinho, vamos arregaça ele, sabia que ele ainda é
virgem!". Era verdade ela nunca quisera dar aquele cuzinho lindo para mim, o rapaz se
posicionou atras dela e começou a estocar, quando a cabeça entrou ela deu um grito e disse
"Para, para, para ta me matando, ta doendo demais!", o rapaz respondeu "Nossa que delicia
você é muito apertada, mas relaxa que para de doer, você é muito gostosa eu não posso parar
eu preciso comer este cu zinho apertado que você tem !", e ele continuou, minha esposa
começou a gritar, chorar e implorar para ele parar, ai que ele ficou mais excitado ainda e enfiou
tudo de uma vez, Cintia deu um berro e se largou em cima da cama, o rapaz continuou até
gozar, quando ele tirou eu pude ver o sangue junto com a porra dele, ele então pegou a
calcinha de minha mulher e limpou o pau e depois o cuzinho de minha esposa, ele virou ela e
deu um longo beijo nela, ai o filme acabou. Eu fiquei ali estático um longo tempo sem saber o
que fazer, resolvi me calar, pois amo muito minha esposa e não queria me arriscar a perde-la e
eu achei que tinha sido só um deslize já que ela estava meio embriagada. Mas os videos
começaram a chegar todos os dias, eram de minha esposa com o rapaz, agora ela já estava
mais desinibida e praticamente em todos ela estava sóbria e fazia de tudo com o rapaz, até de
ponta cabeça ela ficou enquanto ele comia o seu cuzinho, agora já completamente laceado pela
vara do rap az. No ultimo minha esposa ficou de joelhos e começou a chupar o rapaz e disse
que agora estava viciada em pau e que não poderia viver sem ele, e fez ele prometer que
quando eles voltassem a viagem ele não a abandonaria. Depois disso minha esposa voltou para
casa e agora quando ela da alguma desculpa para voltar um pouco mais tarde, logo no dia
seguinte aparece uma fita de video para mim, e nelas ela faz de tudo e agora ela anda me
evitando na cama. Agora o estranho é que ela mudou de amante e as fitas continuam a chegar,
eu pensei que fosse o garoto que as mandava para mim, mas agora acho que é minha própria
esposa que as grava e manda para mim, eu estou perdido e não sei o que fazer...
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