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COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE ENSINO DA AERONÁUTICA
POLÍCIA DA AERONÁUTICA I
CFSD
POLÍCIA DA AERONÁUTICA I
Elaborador: BINFAE-RF
BRASÍLIA, DF
2015
SUMÁRIO
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CONCEITUAÇÃO
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Figura 02 – Subordinação da CPA no organograma do BINFA
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1.2 Estruturação
1.2.1 A CPA é constituída de:
Comandante;
Pelotão de Polícia da Aeronáutica (PPA); e
Seção de Comando (SCD).
1.3 Atribuições
1.3.1 A Companhia de Polícia da Aeronáutica tem por finalidade:
o controle do pessoal civil e militar da Unidade;
o controle de trânsito interno e externo de viaturas;
o preparo militar e profissional de seus integrantes;
a segurança pessoal de autoridades;
a execução de diligências e capturas; e
a execução de outros encargos inerentes à sua atividade de polícia militar.
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cumprimento de seus deveres. Não pode punir os transgressores de leis, regulamentos
militares e nem permitir que pessoas sob seus cuidados sejam maltratadas ou insultadas. O
abuso de autoridade por parte do Policial deve ser severamente punido.
Não estando de serviço, o Policial não tem autoridade Policial a não ser a que permite a
todo cidadão efetuar prisões (Flagrante delito). Tem nesse caso a mesma situação, direitos e
privilégios dos demais soldados. Mas quando de serviço, exerce sua autoridade sobre todo o
pessoal das Forças Armadas, inclusive sobre Oficiais.
Quando obrigado a recorrer à força para manter sua autoridade, deve fazê-lo o mais
parcimoniosamente possível.
Para o bom desempenho de suas tarefas, o P.A. deve exigir o respeito dos Oficiais e
Praças com os quais entrarem em contato. Os melhores meios para assegurar este respeito são:
o conhecimento perfeito de seus deveres; pelo conhecimento prático da técnica de ataque e
defesa, apropriado aos casos em que se fizer mister o emprego da força; pelo o cumprimento
rápido e perfeito de suas tarefas; pela demonstração de coragem, iniciativa, moderação,
julgamento criterioso dos fatos; e pelo tato e urbanidade.
Do policial se exige que possua um excelente conhecimento da legislação pertinente ao
seu serviço e deverá existir sempre uma preocupação do Comando com a manutenção de um
plano de instrução, a fim de atingir este objetivo, sendo a legislação básica:
Constituição da República Federativa do Brasil;
Código de Processo Penal Militar;
Código Penal Militar;
Regulamento Interno de Serviços da Aeronáutica;
Regulamento Disciplinar da Aeronáutica;
Estatuto dos Militares;
Regulamento de Honras e sinais de Respeito e Cerimonial das Forças Armadas; e
Estatuto da Criança e do Adolescente.
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1.5.1 Legalidade do Emprego da Força
ART. 234 (CPPM) “O emprego da força só é permitido quando indispensável, no caso
de desobediência, resistência ou tentativa de fuga. Se houver resistência da parte de terceiros,
poderão ser usados os meios necessários para vencê-la ou para defesa do executor e seus
auxiliares, inclusive a prisão do ofensor. De tudo se lavrará o auto, subscrito pelo executor e
por duas testemunhas”.
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autoridade para impedir acessos, parar e abordar, bloquear vias, mandar sair de algum lugar,
etc.
O militar da FAB deve agir nas áreas militares da Aeronáutica. Quando um PA está
numa missão de controle de trânsito em uma solenidade ocorrida numa Base Aérea e impede
o acesso de um veículo a determinada área, está exercendo o seu poder de polícia.
2.1 O poder de Polícia e seus atributos
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O poder de polícia tem como limites:
1) a necessidade (só ser usado havendo real necessidade de intervenção da
Administração);
O PA, no desempenho de uma missão, pode interagir tanto com o público interno, ou
seja, outros militares da FAB, quanto com o público externo.
Independente de quem seja a outra pessoa, civil ou militar, mais antigo ou mais
moderno, o PA deve ter em mente que a sua atitude pode gerar cooperação ou reação. A
educação no trato com as pessoas sempre facilitará a cooperação.
Quando o PA estiver recepcionando ou identificando, deve mostrar atenção e
cordialidade em todas as ações.
A apresentação pessoal é outro fator que pode ajudar ou atrapalhar no atendimento ao
público. Por isso, o PA deve estar dempre:
bem barbeado;
com o cabelo cortado;
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com a farda limpa e bem passada; e
com a postura corporal bem aprumada.
Em alguns casos, o PA precisa dar uma ordem, restringir um acesso, ou seja, usar o seu
poder de polícia. Mesmo assim, há espaço para a educação. Por exemplo, você precisa
solicitar o documento de identidade de uma pessoa. Você pode dizer “me dá o seu
documento”, ou dizer “por favor, o senhor pode me entregar o documento de
identidade?”. Em qual dos dois casos a pessoa vai permanecer calma? Qual a chance de a
pessoa tentar “bater boca”?
Caso o problema não possa ser resolvido por você, seja por ser função de outro militar,
seja porque a pessoa atendida está se exaltando, peça calma e pausadamente que a pessoa
aguarde, que você chamará um superior para ajudá-la. Esse termo “para ajudá-la” mostra boa
vontade e dificulta que a pessoa descarregue o nervosismo em você.
Por último, o PA deve demonstrar pleno conhecimento das normas e das suas
obrigações. O molitar que tem certeza cala com firmea e é obedecido. Já a vacilação e
expressões do tipo “acho”, “pode ser”, “não sei” demonstram fragilidade e a autoridade do PA
pode ser perdida.
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3.4 Controle de acesso às Instalações
A NOSDE PRO-03 (Controle de Acesso a Instalações) norteia os procedimentos de
Controle de Acesso a Instalações no COMAER. Orienta e padroniza a organização, os
procedimentos gerais e a dotação dos recursos humanos e materiais para o controle de acesso
a instalações do COMAER a fim de incrementar o grau de segurança nestas instalações.
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Desrespeito a mão e contramão.
Desrespeito aos sinais convencionais manuais.
Excesso de velocidade.
Diversos (casos não previstos)
Imperícias.
Negligência.
Imprudência.
Deficiência orgânica.
Falta de experiência.
Inabilitação.
4.1 Generalidades
Local de Crime é toda área onde tenha ocorrido um fato que assuma a configuração de
delito, demonstrando que haverá repercussão judiciária do fato e que, portanto, exija
providências específicas (homicídios, suicídios, acidentes ou morte suspeita, etc.).
Levantamento do Local de Crime é o estudo detalhado do local, onde foi praticado o
delito, por meio da observação pessoal, dos croquis, das fotografias, das manchas, das
impressões datiloscópicas, da moldagem etc., sempre subordinados às condições específicas
do delito, e realizados por equipe pericial especializada.
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4.2 Procedimentos
Contato com o solicitante, se for o caso.
Dimensionamento das proporções do campo pericial a ser preservado.
Aproximar-se do local de crime e observá-lo, avaliando-o, sem que seja
alterados seu estado, disposição e campo para o exame de corpo de delito,
enquanto necessário.
Relacionar os meios necessários (fitas zebrada, faixas, cordas, cavaletes, cones,
lonas,tábuas, arames, estacas, e outros) ao seu completo isolamento.
Comunicar o Esc Sup (Escalão Superior).
Manutenção do isolamento do local de crime. O militar deverá inicialmente
manter um perímetro para o local de crime, dificultando o acesso de pessoas
estranhas ao campo pericial.
Procurar entender os sentimentos dos parentes, amigos ou conhecidos da(s)
vítima(s)sem contudo deixá-las prejudicar o campo pericial.
Solicitar apoio, se necessário.
Dar sequência nas comunicações necessárias, transmitindo o evento delituoso
ao seu sucessor na preservação do local;
Cuidados especiais deverão ser adotados com relação a imprensa, deve receber
orientação devida do Esc Sup para comunicar a imprensa.
Registro das pessoas que realizaram o levantamento do local de crime e
daqueles que foram responsáveis pelas coisas objetos do crime (cadáver,
armas, instrumentos, etc).
Relacionar corretamente os objetos envolvidos mais diretamente à preservação
do campo pericial.
Suspender a preservação mediante ordem do Esc Sup.
4.3 Arrolamento das Testemunhas
Escolher uma pessoa que viu, ouviu o ocorrido ou que ouviu dizer a cerca do ocorrido.
Preferência para a pessoa que viu o fato, que tenha residência fixa e endereço fixo de seu
trabalho e disposta a depor em juízo.
Atualmente, a tonfa é uma das armas não-letais mais utilizadas nas unidades militares. É
importante ressaltar que a tonfa foi adotada por permitir o uso de técnicas de controle, que
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diminuem o risco de lesões mais graves nos agressores o que pode gerar uma condenação
perante a opinião pública.
No conceito de gradiente de força, a utilização da tonfa pressupõe que já ouve uma
agressão física ao agente de segurança.
Figura 04 Figura 05
Havendo uma escalada da violência, o Policial da Aeronáutica poderá sacar a tonfa
como forma de intimidação do suspeito, a atitude embora possa parecer violenta, mas, pode
muitas vezes evitar o confronto. A empunhadura assume uma grande importância, uma vez
que, ao ser bem empregada, mostrar-se à boa efetividade, os tipos de ângulos de ataque
principais que serão empregados, os tipos de técnicas de chave de braço, condução ou
imobilização e a força colocada no golpe. O grande segredo das técnicas empregadas com a
tonfa consiste em primeiro lugar em saber qual empunhadura será usada para aplicar o golpe
desejado. Sendo assim, esta arma concede maior margem de segurança, devido ao seu
tamanho, ao mesmo tempo em que a empunhadura permite que o instrumento seja facilmente
transformado em uma extensão do braço do agente de segurança, o que permite maior número
de técnicas defensivas e ofensivas.
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Figura 06 Figura 07 Figura 08
Figura 09
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Figura 10 Figura 11
Diferente da guarda martelo, a guarda gancho deverá ter a tonfa somente na posição
horizontal, os dedos envolvem a o corpo principal a aproximadamente 05 cm (cinco
centímetros) da ponta, a empunhadura assume o desenho de um gancho. A empunhadura
permite conduções, chaves de braço e golpes de projeção do adversário.
Figura 12
Por conseguinte, devemos utilizar as técnicas de saque, que são duas: o saque cruzado e
o dissimulado. No saque cruzado, a tonfa fica posicionada no lado reacionário, ou seja, a mão
forte fica livre, principalmente para o uso da arma de fogo. Se a situação não exige o uso de
força letal, usamos a mão forte (que temos maior força e habilidade motora) para efetuar o
saque. Esse saque pode ser feito de duas formas, com e sem giro de pulso. O giro de pulso
serve para afastar ou atacar um agressor que tente avançar contra o policial da aeronáutica.
Existem diversos níveis de linguagem, verbal e não verbal que podem potencializar a intenção
de parar o agressor. Podemos simultaneamente ao saque da tonfa fazer um comando com a
mão reacionária de “pare” (sinal não verbal) junto com um comando vocal de “pare” (sinal
verbal).
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Figura 13 Figura 14 Figura 15 Figura 16 Figura 17
Esse é chamado saque dissimulado . Esse tipo de saque é para uma situação onde o
policial da aeronáutica percebe que o suspeito pode tentar uma agressão e preventivamente,
faz o saque da tonfa. A tonfa passa pelas costas evitando que o suspeito perceba o saque, desta
forma não aumentando a agressividade.
Figura 18
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Figura 19 Figura 20 Figura 21 Figura 22 Figura 23
Figura 24 Figura 25
A. “Posição inicial com tonfa”; B. Defesa baixa interna longa e
giratória;
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Figura 26 Figura 27
C. Defesa baixa interna longa e giratória; D. Defesa baixa externa curta martelo;
Figura 28 Figura 29
E. Defesa baixa externa curta F. Defesa alta
Figura 30 Figura 31
G. Defesa alta “sem tonfa” H. Defesa média curta
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Figura 32 Figura 33
I. Defesa média curta J. Braços recolhidos
Figura 34 Figura 35
L. soco curto direito M. soco curto esquerdo “sem tonfa”
Figura 36 Figura 37
N1. Cruzado N2. Cruzado
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Figura 38 Figura 39
N3. Cruzado O1. Cruzado e soco curto
Figura 39 Figura 40
O2. Cruzado e soco curto O3. Cruzado e soco curto
Figura 41 Figura 42
O4. Cruzado e soco curto P. “Posição final com tonfa”
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5.5 Técnicas de alavancas e imobilização
Figura 43 Figura 44
Esse posicionamento dificulta uma reação, permitindo maior segurança na condução de
detido. Observe no primeiro quadro, que o agente de segurança envolve o pescoço do infrator
com a mão reacionária , ao mesmo tempo em que segura a ponta da tonfa, permitindo uma
melhor retenção da arma . O corpo do policial da aeronáutica pode ficar fora do alcance do
agressor que pode tentar uma reação, principalmente com a mão que está livre.
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Figura 44 Figura 45
Uma resposta a qualquer tentativa de reação do agressor, pode ser levá-lo ao solo, onde
é melhor a capacidade de imobilizá-lo ou algemá-lo.
Observe que em nenhum momento devemos “afrouxar” a chave de braço até levar o
transgressor ao solo.
As chaves de braço procuram causar restrição de movimentos, normalmente em
articulações. Podemos fazer pressão, ou torcer a articulação com intuito de imobilizar o
agressor. Observe um exemplo: com a tonfa na mão forte, faz-se uma pressão no cotovelo do
agressor deixando o seu braço o mais estendido possível.
A mão reacionária permanece auxiliando no controle segurando o pulso do agressor. A
dor mantém a pessoa imobilizada, porém, se mesmo assim houver resistência, o ideal é levar
o agressor ao solo.
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Figura 50 Figura 51
As chaves de algemas são todas as técnicas que tem a característica de aprisionar o
pulso do transgressor. Iniciamos o movimento, envolvendo o pulso com o corpo principal da
tonfa. A empunhadura ideal é a guarda longa.
Em seguida fazemos um “triângulo”. É importante não deixar nenhum espaço para o pulso
“escapar”.
Figura 52
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Finalizamos o movimento com uma torção do pulso do transgressor, podendo algemar
ou conduzir, se necessário
Figura 57 Figura 58
6 FISCALIZAÇÃO E CONTROLE DE TRÂNSITO
6.1 Código de Trânsito Brasileiro
A legislação de trânsito norteia as atividades de Polícia da Aeronáutica atualizando o
efetivo no conhecimento do CTB e na sua regulamentação, sendo um meio para desenvolver
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comportamentos seguros no trânsito, com responsabilidade sobre a segurança da via e dos
veículos, efetivo orgânico e atenção à aplicação dos seus dispositivos.
6.1.1 Regra de Circulação
A circulação far-se-á sempre pelo lado direito da via, admitidas as exceções
devidamente justificadas ou sinalizadas, deixando ao seu lado esquerdo espaço necessário
para os veículos que seguem na mesma direção ou em sentido contrário.
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Para dobrar a esquerda, sem interseção de vias de sentidos duplos, atingir
primeiramente a zona central do cruzamento; e
Para dobrar à direita, aproximar-se, ao máximo, da margem direita da via.
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Figura 59
Figura 60
Ordem para todo os veículos que venha de direções que cortem ortogonalmente a
direção indicada pelo braço estendido, qualquer que seja o sentido do seu deslocamento.
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Figura 61
Ordem de parada para todos os veículos que venham de direções que cortem
ortogonalmente a direção indicada pelos braços estendidos qualquer que seja o sentido do seu
deslocamento.
Figura 62
Ordem de parada para todos os veículos que venham de direções que cortem ortogonalmente
a direção indicada pelo braço estendido, qualquer que seja o sentido do seu deslocamento.
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Figura 63
Figura 64
Ordem de seguir
6.3 Uso do apito
SINAIS DE APITO SIGNIFICAÇÃO EMPREGO
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Sinal de advertência. O condutor
Três silvos breves. Acenda a lanterna
deve obedecer à intimação.
À aproximação do corpo de
Um silvo longo e um Trânsito impedido em bombeiros, ambulâncias, veículos da
breve. todas as direções polícia, de tropas ou de
representações oficiais.
REFERÊNCIAS
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