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DIREITO CIVIL
DANILO FERNANDES
CONTATOS
PERFIL DA PROVA E TEMAS RECORRENTES
Art. 71. Se, porém, a pessoa natural tiver diversas residências, onde,
alternadamente, viva, considerar-se-á domicílio seu qualquer delas.
TEORIA DO DOMICÍLIO APARENTE OU OCASIONAL
Art. 73. Ter-se-á por domicílio da pessoa natural, que não tenha
residência habitual, o lugar onde for encontrada.
CPC – art. 46
Conceito
Pressupostos
a) existência;
b) Validade;
c) Eficácia
Existência: para o negócio jurídico existir, ele deve obedecer
determinados requisitos mínimos. São elementos constitutivos do
negócio jurídico:
EXISTÊNCIA
VALIDADE
EFICÁCIA
Modo /
Termo Condição
encargo
DEFEITOS DO NEGÓCIO JURÍDICO
VÍCIOS DE
CONSENTIMENTO
Art. 145. São os negócios jurídicos anuláveis por dolo, quando este for
a sua causa.
Observações.
Dolo omissivo
DOLO DE TERCEIRO
Art. 148. Pode também ser anulado o negócio jurídico por dolo de
terceiro, se a parte a quem aproveite dele tivesse ou devesse ter
conhecimento; em caso contrário, ainda que subsista o negócio
jurídico, o terceiro responderá por todas as perdas e danos da parte a
quem ludibriou.
COAÇÃO: nesta está presente a violência
2. Pode ser arguida pelas partes, por terceiro interessado, pelo MP,
quando lhe couber intervir, ou, até mesmo, pronunciada de ofício
pelo Juiz (art. 168);
3. A ação declaratória de nulidade é decidida por sentença de natureza
declaratória de efeito “ex tunc”. (como se fosse desfeito desde o
nascedouro)
Art. 179. Quando a lei dispuser que determinado ato é anulável, sem
estabelecer prazo para pleitear-se a anulação, será este de dois anos, a
contar da data da conclusão do ato.
RESPONSABILIDADE CIVIL
Art. 927. Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano a
outrem, fica obrigado a repará-lo.
Parágrafo único. Haverá obrigação de reparar o dano,
independentemente de culpa, nos casos especificados em lei, ou
quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano
implicar, por sua natureza, risco para os direitos de outrem.
ELEMENTOS
a) Conduta humana
b) Dano
c) Nexo de causalidade
d) Culpa (responsabilidade subjetiva)
TENDÊNCIAS DA RESPONSABILIDADE CIVIL
Ex.: perda do tempo útil, indenização pela frustração das férias e teoria
da perda de uma chance.
TEORIA DA PERDA DE UMA CHANCE (STJ, RESP 788.459/BA)
Conceito.
Súmula 37 do STJ:
O STJ entende que em certos casos basta provar a prática do ato para
que já caracterize dano moral. A isso se dá o nome de prova in re ipsa
(incita a própria coisa).