Módulo I - 9 Edição 2018

DEPARTAMENTO PESSOAL ONLINE ®
A solução trabalhista e previdenciária em tempo real.
MÓDULO I
CONHECENDO O DEPARTAMENTO PESSOAL
CURSO DE DEPARTAMENTO PESSOAL

MÓDULO I
CONHECENDO O DEPARTAMENTO PESSOAL
TODOS OS DIREITOS RESERVADOS – É expressamente proibida a

reprodução total ou parcial, de qualquer forma ou meio desta obra. A
violação dos direitos do autor (Lei nº 9.610/1998) é crime estabelecido
pelo Artigo nº 184 do Código Penal.
Autor: DEPARTAMENTO PESSOAL ONLINE ®

Endereço Eletrônico: www.departamentopessoalonline.com
Período de lançamento: 02/2018
MÓDULO I – CONHECENDO O DEPARTAMENTO PESSOAL
9º Edição
-2- DEPARTAMENTO PESSOAL ONLINE ®
www.departamentopessoalonline.com
ÍNDICE
INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 005

HISTÓRIA...... ....................................................................................................... 006
Cronologia .............................................................................................. 006
DEPARTAMENTO PESSOAL ............................................................................... 008
SETORES RELACIONADOS ................................................................................ 009
RECURSOS HUMANOS ...................................................................................... 011
Integração laboral ................................................................................ 011
FERRAMENTAS DE TRABALHO ......................................................................... 013
Computador .......................................................................................... 013
Internet..................................................................................................... 013
Carimbo .................................................................................................. 013
Protocolo de documentos .................................................................. 014
Malote ...................................................................................................... 014
Máquina de escrever ........................................................................... 014
MATERIAL DE APOIO ......................................................................................... 016
Mapa fiscal trabalhista e previdenciário ......................................... 016
Agenda trabalhista e previdenciária ............................................... 016
ARQUIVO MORTO ............................................................................................. 017
HIERARQUIA DE CARGOS ................................................................................ 018
PRINCIPAIS ATIVIDADES.................................................................................... 020
DISTRIBUIÇÃO DE ATIVIDADES ........................................................................ 021
SISTEMA DE FOLHA DE PAGAMENTO ............................................................ 023
EXPORTAÇÃO DE DADOS ............................................................................... 024
ESTRUTURA GERAL DOS APLICATIVOS POR FORNECEDOR ...................... 025
APLICATIVOS OBRIGATÓRIOS ......................................................................... 027
PRINCIPAIS BASES LEGISLATIVAS .................................................................... 031
PRINCIPAIS SITES................................................................................................. 033
PRINCIPAIS BANCOS DE DADOS LEGISLATIVOS .......................................... 034
PRINCIPAIS DOCUMENTOS DE USO DO DEPARTAMENTO PESSOAL ....... 036
Documentos admissionais ................................................................... 036
Documentos de dependentes .......................................................... 036

Documentos de férias .......................................................................... 036

Documentos do PIS............................................................................... 036
Documentos de retificação do FGTS ............................................... 036
Documentos de benefícios ................................................................ 036
Guias e recibos de pagamento ........................................................ 037
Documentos da Previdência Social ................................................. 037
Documentos da Receita Federal ...................................................... 037
Documentos diversos ........................................................................... 037
SERVIÇOS ONLINE ............................................................................................. 039
Canal conexão segura do FGTS ........................................................ 039
Conectividade social ICP-Brasil ......................................................... 040
Inscrição no PAT .................................................................................... 041
Emissão da GRCSU ................................................................................ 043
Inscrição do NIT...................................................................................... 045
Inscrição do CEI ..................................................................................... 047
Inscrição no FAP .................................................................................... 049
Homolognet............................................................................................ 052
PISWEB ...................................................................................................... 054
SDWEB ...................................................................................................... 058
CAGEDWEB ............................................................................................. 064
ESOCIAL ................................................................................................... 065
GRFGTS .................................................................................................... 070
ESTRUTURA GERAL DOS SERVIÇOS ONLINE .................................................. 073
TABELA......... ....................................................................................................... 074
Siglas de trabalho.................................................................................. 074
GABARITO... ........................................................................................................ 080
INTRODUÇÃO
O setor de departamento pessoal, através dos profissionais que

nele atuam, tem como principal atribuição administrar direitos e
obrigações trabalhistas e previdenciárias com relação aos
empregadores e empregados e neste módulo é demonstrado
essencialmente como é possível realizar esta administração com o uso
de sistema informatizado de folha de pagamento e de diversos
aplicativos e serviços on-line disponibilizados pelo governo federal que
têm como precedente o uso do computador e da internet que se
tornaram, nos dias atuais, ferramentas de trabalho indiretamente
obrigatórias para este segmento setorial.
Neste módulo também é comentado, do ponto de vista interno
do setor de departamento pessoal, os tipos de profissionais que nele
atuam e sua organização hierárquica através de cargos, suas principais
atividades desenvolvidas e como estas atividades podem ser
distribuídas. Do ponto de vista externo são abordados quais os tipos de
setores que se relacionam com o setor de departamento pessoal e a
diferença entre o setor de departamento pessoal e o setor de recursos
humanos que tem atribuições e características bem distintas.
Durante a leitura são apresentados exercícios de múltipla escolha
com apenas uma alternativa correta e no final do módulo é possível
consultar o gabarito com as respostas.
HISTÓRIA
Historicamente pode-
se dizer que o
departamento pessoal
teve sua origem no Brasil
com o fim da escravidão,
pois a partir deste
momento o trabalho
começou a ser
assalariado e os direitos
trabalhistas, inclusive
direitos previdenciários,
começaram a ser
regulamentos através de
leis e decretos.
Cronologia
1888 – Lei nº 3.353 de 13/05/1888: conhecida como “Lei Áurea”,

extinguiu a escravidão no Brasil.
1888 – Lei nº 9.912-A de 26/03/1888: regulou a aposentadoria dos
empregados dos Correios.
1890 – Decreto nº 20 de 26/02/1890: estabeleceu o direito a
aposentadoria aos empregados da Estrada de Ferro Central do
Brasil.
1891 – Decreto nº 1.313 de 1891: regulamentou o trabalho dos
menores entre 12 a 18 anos.
1918 – Decreto nº 3.550 de 16/10/1918: criou o Departamento
Nacional do Trabalho a fim de regulamentar a organização do
trabalho no Brasil.
1923 – Lei nº 4.682 de 24/01/1923: conhecida como “Lei Eloy

Chaves”, determinou a criação de uma Caixa de Aposentadoria

e Pensões para cada empresa de estrada de ferro.
1932 – Decreto nº 21.175 de 21/03/1932: instituiu a Carteira de
Trabalho e Previdência Social (CTPS).
1934 – Decreto nº 24.615 de 08/07/1934: criou o Instituto de
Aposentadorias e Pensões dos Bancários.
1943 – Decreto nº 5.452 de 01/05/1943: sancionada a
Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
1960 – Lei nº 3.807 de 26/08/1960: criou a Lei Orgânica da
Previdência Social.
2017 – Lei nº 13.467 de 13/07/2017: alterou diversos dispositivos da
CLT e por isso denominada “reforma trabalhista”.
Exercícios propostos
1 – Historicamente pode-se dizer que o departamento pessoal teve

sua origem no Brasil em consequência da:
a) Aprovação da “lei Áurea”;

b) Aprovação da lei que regulamentou a concessão de
aposentadoria para os empregados dos Correios;
c) Aprovação da lei orgânica da Previdência Social;
d) Aprovação do Departamento Nacional do Trabalho;
e) Nenhuma das alternativas.
2 – Qual o significado da sigla CLT:
a) Consolidação das Leis Trabalhistas;

b) Consolidação da Legislação Trabalhista;
c) Consolidação da Legislação do Trabalho;
d) Convalidação das Leis Trabalhistas;
e) Consolidação das Leis do Trabalho.
3 – Qual o significado da sigla CTPS:
a) Carteira Trabalhista e Previdência Social;

b) Carteira de Trabalho e Previdência Social;
c) Conjunto de Trabalho e Previdência Social;
d) Conjunto Trabalhista e Previdência Social;
4 – Em que ano foi aprovada a CLT:
a) 1988;
b) 1943;
c) 1932;
d) 1960;
5 – A lei “Eloy Chaves” determinou:
a) A criação de uma caixa de aposentadorias e pensões para os

empregados de estrada de ferro;
b) A criação do Departamento Nacional do Trabalho;
c) A extinção da escravidão no Brasil;
d) A criação de aposentadoria dos empregados dos Correios;
DEPARTAMENTO PESSOAL
O departamento pessoal é uma divisão ou setor de um

determinado escritório de contabilidade ou de determinada empresa
que mantem seu próprio controle de empregados, sendo composto por
profissionais responsáveis principalmente pelos encargos trabalhistas e
previdenciários e pela manutenção do contrato de trabalho dos
trabalhadores de um modo geral.
As obrigações trabalhistas e previdenciárias são aplicadas para os
empregadores e empregados e envolve vários aspectos como:
Situação da empresa: ativa, inapta, suspensa, baixada ou nula.

Tributação da empresa: optante pelo SIMPLES Nacional, SIMEI,
lucro presumido, lucro real, lucro arbitrado ou isenta.
Quantidade de empregados: com ou sem movimento.
Situação dos empregados: ativos, inativos ou afastados.

SETORES RELACIONADOS
Outros setores da empresa ou do escritório de contabilidade

podem se relacionar com o departamento pessoal geralmente no
processo admissional e demissional ou com a finalidade de obter dados
da folha de pagamento ou de dados específicos do empregado.
Setores que podem se relacionar com o departamento pessoal,
entre outros:
Recursos Humanos;
Medicina do Trabalho;
Contabilidade;
Segurança do Trabalho.
Recursos Humanos: após aprovação do candidato a vaga de

emprego através do processo de recrutamento e seleção o RH
encaminha o candidato ao departamento pessoal para receber
“Relação de Documentos Admissionais” para seu registro contratual.
Medicina do Trabalho: pode se relacionar com departamento
pessoal principalmente com relação aos exames médicos de admissão,
demissão, periódico, mudança de função e retorno ao trabalho.
Contabilidade: geralmente solicita ao departamento pessoal
informações relacionadas a folha de pagamento sobre totais bruto e
liquido de um determinado mês, encargos trabalhistas pagos, entre
outras informações.
Segurança do Trabalho: o departamento pessoal pode
encaminhar os empregados para retirada ou entrega de equipamentos
de proteção individual (EPI) ao setor de segurança do trabalho.
ESTRUTURA DE SETORES RELACIONADOS

CONTABILIDADE
RECURSOS HUMANOS
DEPARTAMENTO PESSOAL
MEDICINA DO TRABALHO
SEGURANÇA DO TRABALHO
1 – A situação dos empregados de uma determinada empresa pode

ser encontrada como:
a) Ativa;
b) Inativa;
c) Ativa e inativa;
d) Ativa, inativa, afastada;
2 – A tributação das empresas pode ser encontrada somente como:
a) Optante pelo Simples Nacional;

b) Lucro Real;
c) Lucro Presumido;
d) Lucro Arbitrado;
3 – É correto afirmar que outros setores da empresa podem se

relacionar com o departamento pessoal:
a) Sim;
b) Não;
c) Somente o setor de almoxarifado;
d) Somente o setor de produção;
4 – As obrigações trabalhistas e previdenciárias são aplicadas para:
a) Empregados;
b) Empregadores;
c) Empregados e empregadores;
d) Autônomos exclusivamente;
5 – Em qual setor da empresa deve ser retirado ou entregue o

equipamento de proteção individual:
a) Departamento Pessoal;
b) Segurança do Trabalho;
c) Contabilidade;
d) Recursos Humanos;
- 10 - DEPARTAMENTO PESSOAL ONLINE ®
RECURSOS HUMANOS
O departamento
pessoal não se confunde
com a área de recursos
humanos visto que este
último tem por finalidade
principal recrutar e
selecionar candidatos a
vaga de emprego através
de métodos de entrevista,
dinâmicas de grupo,
testes psicológicos ou
qualquer outro meio
necessário para avaliação laboral.
Pode-se dizer que após o processo de recrutamento e seleção do
candidato a vaga de emprego o mesmo está apto a ser
admitido/registrado pelo empregador/empresa desde que aprovado
nos requisitos do cargo.
Integração laboral
O novo empregado,
também denominado
“funcionário” ou “colaborador”,
necessita de tempo para se
adptar a nova filosofia, política e
cultura da empresa. No processo
de adaptação também está o
novo chefe imediato, novos
colegas de trabalho, o ambiente
e clima organizacional.
Para facilitar ou melhorar o

processo de adaptação do novo
empregado muitas empresas
utilizam o método de “integração laboral” que tem por objetivo:
Apresentação das normas do departamento pessoal;

Apresentação das normas de segurança;
Apresentação das normas da empresa;
Apresentação dos benefícios concedidos pela empresa;
Apresentação dos produtos ou serviços da empresa;
Apresentação da história e atuação no mercado da empresa;
Encaminhamento do novo colaborador ao setor de trabalho.
1 – O processo de recrutamento e seleção é realizado pelo setor de:
b) Recursos Humanos;
c) Medicina do Trabalho;
d) Segurança do Trabalho;
2 - Qual o sentido da expressão “integração laboral”:
a) Registro do candidato na empresa;

b) Realização do exame médico admissional;
c) Convívio com colegas de trabalho;
d) Adaptação do empregado na empresa;
3 – A “dinâmica de grupo” é aplicada pelo setor de:
b) Recursos Humanos;
c) Segurança do Trabalho;
d) Medicina do Trabalho;
4 – O empregado também é conhecido como:
a) Servidor;
b) Profissional liberal;
c) Contribuinte individual;
d) Servidor e profissional liberal;
e) Colaborador.
5 – A apresentação das normas da empresa é realizada pelo:
a) Gerente da empresa;
b) Proprietário da empresa;
c) Coordenador da empresa;
d) Setor de Recursos Humanos;
FERRAMENTAS DE TRABALHO
Computador
O computador
se tornou
indiretamente a
principal ferramenta
de trabalho do
profissional da área
de pessoal, pois é
através dele que se
utiliza o sistema
informatizado de
folha de pagamento
e outros aplicativos
exigidos para cumprir
as obrigações trabalhistas e previdenciárias.
Internet
A utilização da Internet é outra

ferramenta que se tornou indiretamente
obrigatória nos dias de hoje para cumprir
as normas trabalhistas e previdenciárias,
sem ela não é possível utilizar os produtos
e serviços disponibilizados pelo governo
federal através dos sites da Caixa
Econômica Federal, Ministério do Trabalho,
Receita Federal do Brasil e da Previdência
Social, entre outros órgãos da administração pública.
Carimbo
A utilização de carimbos
padronizados com os dados da
empresa (CNPJ), equiparadas a
empresa (CEI) e carimbos de assinatura
dos responsáveis pela empresa ou
equiparada é bastante comum na área
do departamento pessoal. Seu uso se
dá principalmente no momento do
registro/admissão e demissão de
empregados, assim como em demais documentos trabalhistas e
previdenciários que requeiram carimbo de assinatura e ou carimbo com
os dados do empregador.
Protocolo de documentos
Para identificar principalmente

extravio de documentos as empresas
em geral e escritórios de contabilidade
se utilizam do “protocolo de
documentos” quando do envio destes
documentos.
Neste protocolo podem constar
dados fundamentais como data de
envio, descrição do que está sendo
encaminhado, sua forma (original ou cópia), data de recebimento do
protocolo e campo para assinatura de quem está recebendo.
Malote
A utilização de malote é uma forma de

melhor distribuir documentos trabalhistas e
previdenciários entre matriz e filial da
empresa e vice-versa ou a diversas empresas
partindo de um escritório de contabilidade.
Máquina de escrever
A máquina de escrever, também conhecida como “máquina de

datilografia”, atualmente é pouca utilizada pelo profissional da área de
pessoal, porém sua presença é bastante comum em escritórios de
contabilidade e empresas que mantém seu próprio controle de
trabalhadores.
De um modo geral pode-se dizer que a máquina de escrever é
um recurso de emergência ao profissional da área de pessoal caso haja
algum fator que impeça a utilização do computador
momentaneamente.
1 – Qual a principal ferramenta de trabalho utilizada pelo

departamento pessoal:
a) Computador;
b) Máquina de escrever;
c) Malote;
d) Protocolo de documentos;
2 – Qual ferramenta de trabalho é utilizada como recurso de

emergência pelo departamento pessoal:
a) Computador;
c) Malote;
d) Protocolo de documentos;
3 – O “protocolo de documentos” tem a finalidade principal de:
a) Registrar o exame médico admissional;

b) Registrar a data de admissão dos empregados;
c) Registrar o salário dos empregados;
d) Registrar a data de admissão e salário dos empregados;
4 – A utilização de sistema informatizado de folha de pagamento é

realizada por qual ferramenta de trabalho do departamento pessoal:
a) Protocolo de documentos;
c) Calculadora;
d) Computador;
5 – Qual ferramenta de trabalho é necessária para utilizar os produtos

e serviços disponibilizados no site da Caixa Econômica Federal:
a) Internet;
b) Protocolo de documentos;
c) Malote;
d) Máquina de escrever;
MATERIAL DE APOIO
O material de apoio (agenda trabalhista e previdenciária e mapa

fiscal trabalhista e previdenciário) é uma fonte de pesquisa encontrada
na forma impressa e utilizada pelo profissional de departamento pessoal
quando, eventualmente, surge alguma dúvida com relação a
determinado assunto trabalhista ou previdenciário.
Mapa fiscal trabalhista e previdenciário
O mapa fiscal trabalhista e

previdenciário é fornecido,
mediante custo de aquisição, por
empresas especializadas e contém
informações atualizadas e ou
comentadas sobre o tema.
Normalmente é fornecido para ser
arquivado em pasta fichário o que
facilita a pesquisa de determinado
assunto trabalhista ou
previdenciário.
Agenda trabalhista e previdenciária
Além do mapa fiscal

trabalhista e previdenciário as
empresas especializadas no tema
também podem fornecer a
“agenda trabalhista e
previdenciária”, normalmente de
forma mensal, que contém os prazos

de vencimento das obrigações
trabalhistas e previdenciárias de
determinado mês. Também pode ser
fornecido para ser arquivado em
pasta fichário para facilitar a
pesquisa.
ARQUIVO MORTO
A expressão “arquivo
morto” é utilizada para
indicar o local onde
são arquivados os
documentos do
empregado ao longo
da vigência do
contrato de trabalho.
Inicialmente estes
documentos são
arquivados em pastas
de arquivo morto e por
ordem de registro para
facilitar a consulta. Posteriormente, conforme a quantidade de
documentos, podem ser encontrados em caixas de arquivo morto que
ficam geralmente guardadas em prateleiras de aço.
Pasta de arquivo morto Armário fichário

Caixa de arquivo morto Prateleira em aço

de arquivo morto
HIERARQUIA DE CARGOS
Conforme a quantidade de empregados ou empresas a ser

administrada pelo setor de departamento pessoal pode haver mais de
um profissional atuando na área e assim distribuídos através de cargos e
respectivas funções do seguinte modo:
Auxiliar de pessoal;
Assistente de pessoal;
Analista de pessoal;
Encarregado de pessoal;
Coordenador de pessoal;
Gerente de pessoal;
Diretor de pessoal.
ESTRUTURA DE CARGOS DO DEPARTAMENTO PESSOAL
Diretor de pessoal
Gerente de pessoal
Coordenador de pessoal Encarregado de pessoal
Analista de pessoal
Assistente de pessoal
Auxiliar de pessoal
1 – Para arquivar documentos do empregado é utilizado:
a) Malote;
b) Mapa fiscal;
c) Protocolo de documentos;
d) Pasta de arquivo morto;
2 – Pode-se dizer que o assistente de pessoal se encontra entre o:
a) Auxiliar de pessoal e o analista de pessoal;

b) Analista de pessoal e o encarregado de pessoal;
c) Diretor de pessoal e gerente de pessoal;
d) Coordenador de pessoal e encarregado de pessoal;
3 – Uma das formas de consultar os prazos de obrigações trabalhistas

e previdenciárias é através:
a) Do arquivo morto;
b) Do protocolo de documentos;
c) Da pasta de arquivo morto;
d) Da agenda trabalhista e previdenciária;
4 – Qual o maior cargo dentro da estrutura de cargos do

departamento pessoal:
a) Encarregado de pessoal;
b) Gerente de pessoal;
c) Diretor de pessoal;
d) Coordenador de pessoal;
5 – O mapa fiscal trabalhista e previdenciário é:
a) Obrigatório previsto em lei;

b) Material de apoio;
c) Obrigatório apenas para escritórios de contabilidade;
d) Obrigatório apenas para empresas com empregados;
PRINCIPAIS ATIVIDADES
O registro da admissão
do candidato, a manutenção
do contrato de trabalho, a
elaboração da folha de
pagamento, a rescisão do
contrato de trabalho,
normalmente feitas através de
sistema informatizado de folha
de pagamento, são as
principais atividades
desenvolvidas pelos
profissionais que atuam no
departamento pessoal.
Além das atividades principais os profissionais do departamento

pessoal podem desenvolver outras atividades secundárias inerentes ao
setor como:
Atendimento e orientação a clientes da empresa;

Atendimento e orientação aos empregados da empresa;
Representação junto ao sindicato da categoria econômica ou
profissional;
Representação junto à Justiça do Trabalho;
Representação junto à Caixa Econômica Federal;
Entre outras atividades.
DISTRIBUIÇÃO DE ATIVIDADES
As atividades desenvolvidas dentro do departamento pessoal

podem ser distribuídas ou organizadas conforme a estrutura a ser
administrada do seguinte modo:
Admissão: profissional responsável pela entrega aos candidatos

da “relação de documentos admissionais” exigida pela empresa e
posteriormente feita à recepção e conferência destes documentos
para registro e impressão dos documentos admissionais.
Benefícios: profissional responsável pelo processo de opção,
alteração ou exclusão de benefícios trabalhistas dos empregados como
vale-transporte e vale-refeição ou outros benefícios disponibilizados pela
empresa como vale-alimentação, plano de saúde, auxílio-funeral,
seguro de vida, entre outros.
Controle da jornada de trabalho: profissional responsável pela
confecção e entrega de crachá, coleta, manutenção, apuração e ou
conferência de dados do registro de ponto.
Folha de pagamento: profissional responsável pela geração e
conferência da folha de pagamento bem como a manutenção dos
dados inseridos no sistema informatizado de folha de pagamento.
Estatística: profissional responsável pela geração e emissão de
documentos estatísticos relacionados a pautas salariais, índices de turn-
over, absenteísmo, organogramas, fluxogramas, provisões de férias e 13º
salário.
Rescisão: profissional responsável pela geração e emissão de
documentos demissionais bem como agendamento de exames
médicos demissionais e homologação do “termo de quitação anual de
obrigações trabalhistas”.
Reclamatória trabalhista: profissional responsável pela coleta de
documentos referente à reclamatória trabalhista em defesa do
empregador e, desde que tenha conhecimento dos fatos, pode ser
ainda preposto do empregador nos casos de audiência na Justiça do

Trabalho.
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA ÁREA DE PESSOAL
DEMISSÃO
FOLHA DE PAGAMENTO
ADMISSÃO
ESTATÍSTICA
RECLAMATÓRIA TRABALHISTA
BENEFÍCIOS CONTROLE DE PONTO
1 – A geração e emissão do índice de absenteísmo são de

responsabilidade do profissional da área de:
a) Admissão;
b) Rescisão;
c) Estatística;
d) Reclamatória trabalhista;
2 – Uma das atividades secundárias do departamento pessoal é:
a) Representação junto à justiça do trabalho;

b) Registro da admissão do candidato;
c) Manutenção do contrato de trabalho;
d) Elaboração da folha de pagamento;
3 – Desde que tenha conhecimento dos fatos, o preposto em caso

de audiência na justiça do trabalho é de responsabilidade do
profissional da área de:
a) Admissão:
b) Rescisão;
c) Estatística;
4 – A homologação do “termo de quitação anual de obrigações

trabalhistas” no sindicato é de responsabilidade do profissional da área
de:
a) Admissão;
b) Rescisão;
c) Estatística;
5 – O vale-transporte é fornecido pelo profissional da área de:
a) Admissão;
b) Rescisão;
c) Estatística;
e) Benefícios.
SISTEMA DE FOLHA DE PAGAMENTO
Para facilitar a emissão de documentos admissionais, demissionais,

férias, 13º salário, guias de pagamento e realização de cálculos
trabalhistas e previdenciários o departamento pessoal pode utilizar um
sistema informatizado de folha de pagamento, desenvolvido por
programadores, que garante maior agilidade nos processos
administrativos dos empregados.
Principais recursos de um sistema de folha de pagamento:
Cadastro: local onde é feito principalmente o cadastro das

empresas e dos empregados.
Parâmetros: local onde é feito a manutenção das tabelas do INSS,
IRRF, IRRF sobre PLR, salário-família, salário mínimo federal, salário
mínimo estadual e dados da convenção coletiva de trabalho.
Eventos: local onde são armazenadas variáveis de lançamento
de dados, classificadas através de códigos, e que determinam
principalmente o cálculo da incidência do INSS, IRRF e FGTS, sua
integração ou não no aplicativo SEFIP, RAIS, ACI, DIRF, bem como
sua forma de atuação (provento ou desconto) e sua fórmula de
cálculo.
Relatórios: local onde é feita a emissão de documentos
admissionais, demissionais, folha de pagamento, recibos de

pagamento e guias de pagamento.

Exportação de dados: local onde é feita a geração de arquivos
para serem utilizados nos aplicativos SEFIP, GRRF ou GRRF ICP,
RAIS, DIRF, ACI e também para o serviço online WebService do
eSocial e da CEF com relação à geração da GRFGTS.
Observação: a exportação de dados para o aplicativo SEFIP será substituída pelo serviço
online eSocial (via WebService ou via portal – exceção a regra) e a exportação de dados
para os aplicativos GRRF e GRRF ICP será substituída por serviço online específico no site da
CEF via Webservice ou via portal para emissão da GRFGTS (modelo único de arrecadação em
substituição da GRF e da GRRF).
EXPORTAÇÃO DE DADOS
A exportação de dados através de geração de arquivos é um

grande benefício disponibilizado pelos sistemas informatizados de folha
de pagamento que tem por objetivo principal evitar a digitação
manual destes dados em outros aplicativos ou serviços de uso do
departamento pessoal e que são fornecidos gratuitamente pela
Previdência Social, Caixa Econômica Federal, Ministério do Trabalho ou
outro órgão da administração pública para cumprir determinadas
obrigações trabalhistas ou previdenciárias.
ESTRUTURA DE EXPORTAÇÃO DE DADOS PARA OUTROS APLICATIVOS

Observação: a exportação de dados para o aplicativo SEFIP será
substituída pelo serviço online eSocial (via WebService ou via portal –
exceção a regra) e a exportação de dados para os aplicativos GRRF
e GRRF ICP será substituída por serviço online específico no site da
CEF via Webservice ou via portal para emissão da GRFGTS (modelo
único de arrecadação em substituição da GRF e da GRRF).
Sistema de folha de pagamento

Exportação de dados nº 1 Exportação de dados nº 2
(Transmissão pela internet)
GRRF
ICP (serviço online)
Conectividade Social ICP-Brasil
SEFIP
Conectividade Social
GRRF
ACI CAGEDNET
DIRF RECEITANET
RAIS
Possui recurso próprio para

Transmissão de dados pela internet.
SEFIP – Sistema Empresa de Recolhimento do FGTS e Informações a Previdência Social

ACI – Aplicativo CAGED Informatizado
GRRF – Guia de Recolhimento Rescisório do FGTS
GRRF ICP – Guia de Recolhimento Rescisório do FGTS ICP-Brasil
RAIS – Relação Anual de Informações Sociais
DIRF – Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte
ESTRUTURA GERAL DOS APLICATIVOS POR FORNECEDOR
Aplicativos disponibilizados
Por fornecedores para download
Pré-certificação eletrônica
Conectividade social
CEF (Caixa Econômica Federal)
SEFIP
www.cef.gov.br
GRRF
GRRF ICP-Brasil
RAIS
MT (Ministério do Trabalho)
CAGED
www.rais.gov.br
www.caged.gov.br
ACI
DIRF
RFB (Receita Federal do Brasil)
www.receita.fazenda.gov.br
RECEITANET
Instalação dos aplicativos

No computador
1 – O aplicativo DIRF é disponibilizado no site:
a) Da Caixa Econômica Federal;

b) Do Ministério do Trabalho;
c) Do sindicato dos empregados;
d) Do sindicato patronal;
e) Da Receita Federal do Brasil.
2 – Qual o significado da sigla ACI:
a) Aplicativo CAGED informatizado;

b) Aplicativo cadastral informatizado;
c) Aplicativo conectividade social informatizado;
d) Aplicativo convalidado informatizado;
3 – Em um sistema informatizado de folha de pagamento onde é

feita a manutenção da tabela do INSS:
a) Relatórios;
b) Exportação de dados;
c) Cadastro;
d) Parâmetros;
e) Eventos.
4 – O aplicativo SEFIP é disponibilizado no site:
a) Da Caixa Econômica Federal;

b) Do sindicato dos empregados;
c) Do empregador;
d) Da justiça do trabalho;
5 – No site da Caixa Econômica Federal é possível encontrar o

aplicativo:
a) RAIS;
b) CAGEDNet;
c) ACI;
d) DIRF;
e) GRRF.
APLICATIVOS OBRIGATÓRIOS
Além do sistema informatizado de folha de pagamento o

departamento pessoal utiliza outros aplicativos disponibilizados pelo
governo federal para cumprir as obrigações trabalhistas e
previdenciárias, são eles:
Aplicativo SEFIP 8.4

Utilizado para cumprir as
exigências do FGTS e declarar
informações a Previdência
Social.
Observação: será substituído pelo serviço
online eSocial (via WebService ou via
portal – exceção a regra) quando este se
tornar obrigatório.
Aplicativo ACI
Utilizado para cumprir as
exigências de movimentação
do empregado como
admissão, transferência e
desligamento.
Aplicativo CAGEDNET
Utilizado para transmissão do
arquivo gerado pelo
aplicativo ACI pela internet.
Aplicativo GRRF
Acessado pelo aplicativo
conectividade social com a
finalidade de emitir a GRRF
para recolher o FGTS sobre
verbas rescisórias e recolher a
multa de 20% ou 50% do FGTS
conforme o caso.
Observação: serão substituídos por
serviço online específico no site da CEF
via Webservice ou via portal para emissão
da GRFGTS (modelo único de
arrecadação em substituição da GRF e
da GRRF).
Aplicativo GRRF-ICP
Acessado pelo serviço
conectividade social ICP-Brasil
com a finalidade de emitir a
GRRF para recolher o FGTS
sobre verbas rescisórias e
recolher a multa de 20% ou
50% do FGTS conforme o caso.
Aplicativo RAIS
Utilizado anualmente para
declarar e transmitir pela
internet principalmente os
rendimentos dos empregados
ao Ministério do Trabalho. É
com base nestes dados que o
governo federal identifica
aqueles que têm ou não

direito ao abono do PIS.
Aplicativo RAISNET (extinto)

Era utilizado para transmissão
do arquivo gerado pelo
aplicativo RAIS pela internet.
Obs.: desde o ano-calendário
2013 (ano-base 2012) o
aplicativo RAIS tem recurso
próprio para transmissão pela
internet do arquivo gerado.
Aplicativo DIRF
Utilizado anualmente para
informar a Receita Federal do
Brasil os empregados com
retenção do imposto de renda
referente ao ano anterior.
Aplicativo RECEITANET
Utilizado para transmissão do
arquivo gerado pelo
aplicativo DIRF pela internet.
Conectividade Social
Utilizado principalmente para
transmitir os arquivos gerados
pelo SEFIP e acessar o
aplicativo GRRF. Obs: o serviço
conectividade social ICP-Brasil
envolve, entre outros, os
mesmos recursos do aplicativo

conectividade social.
Pré-Certificação Eletrônica
Gerador da “certificação
eletrônica” para uso exclusivo
no aplicativo conectividade
social e no “canal conexão
segura do FGTS” da Caixa
Econômica Federal.
1 – O aplicativo SEFIP é utilizado para:
a) Cumprir as exigências do FGTS e declarar informações a

Previdência Social;
b) Gerar a guia de pagamento da multa rescisória do FGTS;
c) Transmitir o arquivo gerado pelo aplicativo RAIS;
d) Cumprir as exigências de movimentação do empregado como
admissão, transferência e desligamento.
2 – Para transmitir o arquivo gerado pelo aplicativo DIRF é utilizado o

aplicativo:
a) DIRF;
b) Receitanet;
c) SEFIP;
d) RAIS;
3 – Qual o significado da sigla DIRF:
a) Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte;

b) Declaração do Imposto de Renda na Fonte;
c) Declaração do Imposto da Receita Federal;
d) Declaração do Imposto Retido na Fonte;
4 – Para que o Ministério do Trabalho identifique aqueles com direito

ao abono do PIS é necessário que a empresa utilize o aplicativo:
a) SEFIP;
b) ACI;
c) DIRF;
d) Conectividade social;
e) RAIS.
5 – Para acessar o aplicativo GRRF é necessário utilizar o aplicativo:
a) SEFIP;
b) ACI;
c) DIRF;
d) RAIS;
e) Conectividade social.
PRINCIPAIS BASES LEGISLATIVAS
As principais bases legislativas trabalhistas e previdenciárias

utilizadas pelo departamento pessoal são:
CF - Constituição Federal;
Promulgada em 05/10/1988.
CLT – Consolidação das Leis do Trabalho;
Decreto de Lei nº 5.452 de 01/05/1943.
Jurisprudência do Tribunal Superior do Trabalho;
Livro conforme disponibilização pelo Tribunal Superior do Trabalho.
Legislação do FGTS;
Lei nº 8.036 de 11/05/1990 (Instituiu o FGTS).
Decreto nº 99.684 de 08/11/1990 (Regulamenta o FGTS).
Circular da CEF nº 787 de 09/11/2017 (códigos de saque do FGTS).
Circular da CEF nº 785 de 06/10/2017 (certificado de regularidade do
FGTS).
Legislação do Seguro Desemprego;
Lei nº 7.998 de 11/01/1990 (Instituiu o Seguro Desemprego).
Resolução do CODEFAT nº 467 de 21/12/2005 (procedimentos do
Seguro Desemprego).
Resolução do CODEFAT nº 619 de 05/11/2009 (restituição de
parcelas do Seguro Desemprego).
Resolução do CODEFAT nº 707 de 10/01/2013 (reajuste do Seguro
Desemprego).
Resolução do CODEFAT nº 736 de 08/10/2014 (formulário do Seguro
Desemprego pelo serviço SDWEB).
Legislação da Previdência Social;
Lei nº 8.212 de 24/07/1991 (Lei Orgânica da Seguridade Social).
Decreto nº 6.214 de 26/09/2007 (Regulamenta o BPC).
Decreto de Lei nº 3.048 de 07/05/1999 (Regime Geral da Previdência
Social).
Lei nº 8.213 de 24/07/1991 (Plano de Benefícios da Previdência Social).
Instrução Normativa do INSS nº 77 de 21/01/2015 (Procedimentos

administrativos do INSS).
Instrução Normativa da RFB nº 971 de 13/11/2009 (Normas Gerais de
Tributação Previdenciária).
Legislação do Abono do PIS;
Lei nº 7.998 de 11/01/1990 (Instituiu o Abono do PIS).
Legislação do 13º Salário;
Lei nº 4.090 de 13/07/1962 (Instituiu o 13º Salário).
Lei nº 4.749 de 12/08/1965 (Sobre o pagamento do 13º Salário).
Decreto de Lei nº 57.155 de 03/11/1965 (Regulamenta o 13º Salário).
NR – Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho;
NR nº 01 (disposições gerais).
NR nº 02 (inspeção prévia).
NR nº 03 (embargo ou interdição).
NR nº 04 (SESMT).
NR nº 05 (CIPA).
NR nº 06 (EPI).
NR nº 07 (PCMSO).
NR nº 08 (Edificações).
NR nº 09 (PPRA).
NR nº 10 (Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade).
NR nº 11 (Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de
Materiais).
NR nº 12 (Máquinas e Equipamentos)
NR nº 13 (Caldeiras e Vasos de Pressão)
NR nº 14 (Fornos)
NR nº 15 (Atividades ou operações insalubres)
NR nº 16 (Atividades e Operações Perigosas)
NR nº 17 (Ergonomia)
NR nº 18 (Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da
Construção)
NR nº 19 (Explosivos)
NR nº 20 (Líquidos Combustíveis e Inflamáveis)
NR nº 21 (Trabalha a Céu Aberto)
NR nº 22 (Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração)
NR nº 23 (Proteção Contra Incêndios)
NR nº 24 (Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho)
NR nº 25 (Resíduos Industriais)
NR nº 26 (Sinalização de Segurança)
NR nº 27 (Revogada pela Portaria GM nº 262 de 29/05/2008)
NR nº 28 (Fiscalização e Penalidades)
NR nº 29 (Segurança e Saúde no Trabalho Portuário)

NR nº 30 (Segurança e Saúde no Trabalho Aquaviário)

NR nº 31 (Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura, Pecuária,
Silvicultura, Exploração Florestal e Aquicultura)
NR nº 32 (Segurança e Saúde no Trabalho nos Estabelecimentos de
Saúde)
NR nº 33 (Segurança e Saúde no Trabalho em Espaços Confinados)
NR nº 34 (Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da
Construção e Reparação Naval)
NR nº 35 (Trabalho em Altura)
NR nº 36 (Segurança e Saúde no Trabalho em Empresas de Abate e
Processamento de Carnes e Derivados)
PRINCIPAIS SITES
Caixa Econômica Federal

www.cef.gov.br – site da Caixa
Econômica Federal onde pode
ser feito o download dos
aplicativos SEFIP, GRRF, GRRF ICP,
Pré Certificação Eletrônica,
Conectividade Social, obter
índices de correção dos
aplicativos SEFIP, GRRF e GRRF
ICP, emitir o CRF (Certificado de
Regularidade do FGTS), utilizar o
serviço PISWEB, entre outros serviços.
Observação: o aplicativo SEFIP será substituído pelo serviço online eSocial (via WebService ou
via portal – exceção a regra) e os aplicativos GRRF e GRRF ICP serão substituídos por serviço
online específico no site da CEF via Webservice ou via portal para emissão da GRFGTS (modelo
único de arrecadação em substituição da GRF e da GRRF).
Receita Federal do Brasil

www.receita.fazenda.gov.br – site da Receita Federal onde pode
ser feito o download do aplicativo DIRF e RECEITANET.
Governo Federal
www.caged.gov.br – site do governo federal onde pode ser feito
o download do aplicativo ACI (Aplicativo CAGED informatizado)
e do aplicativo CAGEDNET.
Governo Federal
www.rais.gov.br – site do governo federal onde pode ser feito o
download do aplicativo RAIS e do aplicativo RAIS genérico.
Ministério do Trabalho
www.trabalho.gov.br – site do Ministério do Trabalho onde podem

ser utilizados principalmente os serviços de consulta à habilitação
do seguro-desemprego, homolognet, consulta aos postos do SINE
e inscrição no PAT.
PRINCIPAIS BANCOS DE DADOS LEGISLATIVOS
SISLEX – Banco de dados legislativo da Previdência Social.

Website: http://sislex.previdencia.gov.br/
SICON – Banco de dados legislativo do Senado Federal.

Website: http://legis.senado.gov.br/sicon/#/
SIJUT – Banco de dados legislativo da Receita Federal do Brasil.

Website: http://www.receita.fazenda.gov.br/Aplicacoes/Atbsa/sijut/
Circulares da Caixa do FGTS – As circulares da Caixa Econômica

Federal referentes ao FGTS podem ser acessadas através do site
da CEF, opção “download”, e em seguida “circulares da caixa”.
Website: http://www.caixa.gov.br
Legislação do Ministério do Trabalho – Banco de dados legislativo

do Ministério do Trabalho onde podem ser obtidas inclusive as
Resoluções do CODEFAT.
Website: http://acesso.mte.gov.br/legislacao/
1 – O SISLEX é um banco de dados legislativo:
a) Da Previdência Social;
b) Do Senado Federal;
c) Da Caixa Econômica Federal;
d) Da Receita Federal do Brasil;
2 – Qual o significado da sigla CRF:
a) Certificado de Regularidade do FGTS;

b) Certificado de Regularização do FGTS mensal;
c) Certificado de Regularização do FGTS rescisório;
d) Certificado de Regularização do FGTS em atraso;
3 – Para fazer a inscrição no PAT é necessário acessar o site:
a) www.cef.gov.br;
b) www.trabalho.gov.br;
c) www.caged.gov.br;
d) www.receita.fazenda.gov.br
4 – Os índices de correção do SEFIP são disponibilizados no site:
a) www.trabalho.gov.br;
b) www.caged.gov.br;
c) www.receita.fazenda.gov.br;
d) www.cef.gov.br;

5 – As circulares da CEF são disponibilizadas no site:
a) www.trabalho.gov.br;
b) www.caged.gov.br
d) www.cef.gov.br
PRINCIPAIS DOCUMENTOS DE USO DO DEPARTAMENTO PESSOAL
Documentos admissionais
Contrato de experiência
Recibo de entrega da CTPS
Recibo de devolução da CTPS
Termo de compensação de jornada de trabalho
Termo de prorrogação de jornada de trabalho
Documentos de dependentes
Declaração de encargos de família para fins do IRRF

Ficha do salário-família
Termo de responsabilidade para concessão do salário-família
Documentos de férias
Aviso de férias
Aviso de férias coletivas aos empregados
Comunicado de férias coletivas ao Ministério do Trabalho
Recibo de férias
Solicitação do abono de férias
Solicitação do adiantamento do 13º salário nas férias
Documentos do PIS
DCN (Documento de Cadastramento no NIS) – Extinto em 31/10/2014

DMN (Documento de Manutenção do NIS) – Em vigor
Documentos de retificação do FGTS
RDE (Retificação de Dados do Empregador)

RDT (Retificação de Dados do Trabalhador)

RDF (Retificação com Devolução de FGTS)

RRR (Retificação do Recolhimento Rescisório)
PTC – Parcial (Pedido de Transferência de Contas Vinculadas do FGTS)
PTC – Total (Pedido de Transferência de Contas Vinculadas do FGTS)
Documentos de benefícios
Autorização de desconto do vale-refeição

Declaração de opção do vale-transporte
Guias e recibos de pagamento
DAE (Documento de Arrecadação do eSocial)

DARF (Documento de Arrecadação de Receitas Federais)
GPS (Guia da Previdência Social)
GRCSU (Guia de Recolhimento da Contribuição Sindical Urbana)
GRCSR (Guia de Recolhimento da Contribuição Sindical Rural)
GRF (Guia de Recolhimento do FGTS)
GRFGTS (Guia de Recolhimento do FGTS)
GRRF (Guia de Recolhimento Rescisório do FGTS)
Demonstrativo do Trabalhador de Recolhimento FGTS rescisório
TRCT (Termo de Rescisão de Contrato de Trabalho)
TQRCT (Termo de Quitação de Rescisão do Contrato de Trabalho)
TQAOT (Termo de Quitação Anual de Obrigações Trabalhistas)
THRCT (Termo de Homologação de Rescisão do Contrato de Trabalho)
RPA (Recibo de Pagamento a Autônomo)
RPS (Recibo de Pagamento de Salário)
SD e CD (Seguro-Desemprego e Comunicado de Dispensa)
Documentos da Previdência Social
CAT (Comunicado de Acidente do Trabalho)

Declaração de tempo de contribuição
DISO (Declaração e Informação sobre Obra de Construção Civil)
PPP (Perfil Profissiográfico Previdenciário)
Relação dos prestadores de serviço na construção civil
RBI (Requerimento de Benefício por Incapacidade)
Documentos da Receita Federal
Comprovante de Rendimentos Pagos e de Retenção do IRRF

Documentos diversos
Advertência disciplinar
Cartão ponto
Declaração de preposto
Escala de revezamento
Quadro de horário
Suspensão disciplinar
1 – Qual o significado da sigla RDT:
a) Retificação dos dados do trabalhador;

b) Retificação dos dados dos trabalhadores;
c) Retificação dos dados do trabalhador empregado;
d) Retificação dos dados do trabalhador doméstico;
2 – O contrato de experiência é um documento:
a) Admissional;
b) De férias;
c) De dependentes;
d) Do PIS;
3 – O DMN é um documento relacionado a:
a) Rescisão;
b) Férias;
c) Dependentes do empregado;
d) Alteração de cadastro junto a Caixa Econômica Federal;
4 – Para retificar o recolhimento rescisório do FGTS é utilizado:
a) DARF;
b) DMN;
c) RRR;
d) RDE;
e) RDF.
5 – Para retificar os dados do empregador relativo ao FGTS é

utilizado:
a) DARF;
b) DMN;
c) RRR;
d) RDE;
e) RDF.
SERVIÇOS ONLINE
Canal conexão segura do FGTS
O serviço “canal conexão segura do FGTS” é disponibilizado para

as empresas através do site da CEF (www.cef.gov.br) onde é possível
principalmente:
Solicitar o extrato da conta vinculada do FGTS do empregado;

Verificar o saldo do FGTS para fins rescisórios;
Comunicar a movimentação do trabalhador.
Ao realizar a comunicação de movimentação do trabalhador

pelo “canal conexão segura do FGTS” é gerada uma chave de
identificação para que o ex-empregado possa sacar o FGTS caso tenha

esse direito.
Para as empresas utilizarem este serviço é necessário que a
mesma tenha certificação eletrônica gerada pelo aplicativo “Pré
Certificação Eletrônica” desde que autenticada/validada pela Caixa
Econômica Federal.
O serviço “canal conexão segura do FGTS” somente pode ser
utilizado de forma facultativa pelo microempreendedor individual (MEI),
empresas inscritas no SIMPLES Nacional com até 03 (três) empregados a
cada mês e empresas com certificação eletrônica gerada pelo
aplicativo “pré-certificação eletrônica” validado até 26/06/2013,
independente do número de empregados.
Conectividade social ICP-Brasil
É importante esclarecer que o serviço “conectividade social ICP-

Brasil” tem as mesmas funções do serviço “canal conexão seguro do
FGTS” e do aplicativo “conectividade social”, todos disponibilizados
pela CEF (www.cef.gov.br) para cumprir as exigências de recolhimento
do FGTS e prestação de informações a Previdência Social.
A utilização do serviço “conectividade social ICP-Brasil” é
obrigatória para todas as empresas sujeitas ao recolhimento do FGTS e
prestação de informações a Previdência Social, exceto:
O microempreendedor individual (MEI);

Empresas tributadas no SIMPLES Nacional com até 03 empregados

a cada mês;
Empresas com certificação eletrônica gerada pelo aplicativo
“pré-certificação eletrônica” e validado até 26/06/2013,
independente do número de empregados.
Inscrição no PAT
A inscrição facultativa no PAT (Programa de Alimentação do

Trabalhador) é destinada as empresas que fornecem alimentação a
seus trabalhadores e deve ser feita no site do Ministério do Trabalho
(www.trabalho.gov.br) através de cadastro com uso de senha.
Uma vez feita a inscrição não é exigido recadastramento.
Para realizar a inscrição no PAT deve ser informado: alguns dados
da empresa, a forma de execução do programa do PAT e o
responsável pela inscrição.
Após a inscrição é possível consultar, alterar, ativar ou inativar a
inscrição, reemitir o comprovante de inscrição ou comprovante de
cancelamento e consultar filiais cadastradas no programa.

1 – Para solicitar o extrato da conta vinculada do FGTS do

empregado é necessário acessar o serviço:
a) Canal conexão segura do FGTS;

b) Disponibilizado pela Receita Federal do Brasil;
c) Emissão da GRCSU;
d) Inscrição no NIT;
2 – Para verificar o saldo do FGTS para fins rescisórios do empregado

é necessário acessar o serviço:
a) Canal conexão segura do FGTS;

b) Disponibilizado pela Receita Federal do Brasil;
c) Emissão da GRCSU;
d) Inscrição no NIT;
3 – A empresa inscrita no PAT deve fazer recadastramento:
a) Anualmente;
b) Mensalmente;
c) Semestralmente;
d) Quando houver alteração no preço da cesta básica;
4 – Para o ex-empregado sacar o FGTS quando há dispensa sem

justa causa é necessário o seguinte documento:
a) RDT;
b) RDF;
c) RRR;
d) Chave de identificação;
5 – A certificação eletrônica utilizada no serviço “Canal conexão

segura do FGTS” é gerada pelo aplicativo:
a) SEFIP;
b) RAIS;
c) ACI;
d) Pré-certificação eletrônica;
Emissão da GRCSU
Para gerar a guia de recolhimento da contribuição sindical

urbana no site da Caixa Econômica Federal (www.cef.gov.br) o usuário
deve inicialmente cadastrar senha de acesso que exigirá os seguintes
dados:
Número do CPF;
E-mail;
Realizado o cadastro basta acessar o serviço de emissão da
GRCSU com o uso da senha cadastrada, escolher a opção “emissão de
guias” e preencher os seguintes dados que serão apresentados na tela:
Tipo de identificação do contribuinte (CPF ou CNPJ);

Código de identificação do contribuinte (CPF ou CNPJ);
CNPJ da entidade sindical;
Tipo de identificação da entidade (sindicato, federação,
confederação, Ministério ou central sindical);
Código da entidade sindical (no caso de ausência de CNPJ);
Data de vencimento;
Competência;
Na próxima tela para emissão da GRCSU será exigido o

preenchimento dos seguintes dados:
Valor da contribuição (valor da guia);

Nome/Razão Social/Denominação Social (dados do contribuinte);
Endereço (dados do contribuinte);
Código de atividade do contribuinte;
Capital social – Empresa (conforme categoria)
Capital social – Estabelecimento (conforme categoria)
Nº de empregados contribuintes (conforme categoria)
Total da remuneração – contribuintes (conforme categoria)
Total de empregados do estabelecimento (conforme categoria)
Realizado o preenchimento dos dados solicitados basta imprimir a

GRCSU.
É possível emitir a 2º via da GRCSU que foi anteriormente gerada

bastando ao usuário informar os dados do contribuinte e da entidade
como se fosse emitir uma nova guia, ou seja, informar os dados
requeridos na primeira tela de cadastro da guia.

Inscrição do NIT
A inscrição do NIT (Número de Inscrição do Trabalhador) pode ser

realizada pela internet através do site mantido pela Previdência Social
(www.previdencia.gov.br) para os segurados obrigatórios contribuinte
individual, doméstico, especial e facultativos que ainda não possem
cadastro no PIS/NIS.
Deve ser informado as seguintes opções para cadastro no NIT:
Nome completo;
Data de nascimento;
Nome da mãe completo;
CPF;
CTPS/Série;
Carteira de identidade;
Título de eleitor;
Certidão de nascimento/casamento (nº do livro, folha e termo).
O serviço online de inscrição do NIT não pode ser utilizado para

cadastrar empregados.
1 – Para emitir a GRCSU é necessário acessar o site:
a) www.receita.fazenda.gov.br;
c) www.cef.gov.br;
d) www.trabalho.gov.br;
2 – O empregado que ainda não possui PIS/NIS pode ser cadastrado

pelo site:
a) www.receita.fazenda.gov.br;
c) www.cef.gov.br;
e) www.previdencia.gov.br.
3 – Qual o significado da sigla NIT:
a) Número de inscrição do trabalhador;

b) Número de informação do trabalhador;
c) Número de informação do trabalho;
d) Número de inscrição do trabalho;
4 – Com relação à emissão da GRCSU é correto afirmar:
a) Exige cadastro de senha para acessar o serviço;

b) Exige o uso da certificação eletrônica ICP-Brasil;
c) Exige a entrega da declaração GFIP;
d) Exige o recolhimento prévio do FGTS através da GRF;

5 – O serviço de inscrição do NIT não pode ser utilizado para:
a) Segurado empregado;
b) Segurado facultativo;
c) Segurado doméstico;
d) Segurado especial;
Inscrição do CEI
Para realizar o cadastro da matrícula CEI é necessário que o

responsável pela matrícula CEI cadastre uma senha informando
inicialmente o número do CPF e se é pessoa física ou jurídica através do
site da Receita Federal do Brasil (www.receita.fazenda.gov.br).
A matrícula CEI deve ser feita no prazo máximo de 30 (trinta) dias
do início das atividades nos seguintes casos:
Equiparado à empresa isenta de registro no CNPJ;

Proprietário do imóvel, o dono da obra ou o incorporador de
construção civil, pessoa física ou pessoa jurídica;
Empresa construtora, quando contratada para execução de
obra por empreitada total;
Empresa líder, na contratação de obra de construção civil a ser
realizada por consórcio mediante empreitada total de obra de

construção civil;
Produtor rural contribuinte individual e o segurado especial,
quando da comercialização de sua produção diretamente com:
- adquirente domiciliado no exterior (até 11/12/2001, EC nº 33/01);
- consumidor pessoa física, no varejo;
- adquirente pessoa física, não-produtor rural, para venda no
varejo a consumidor pessoa física;
- outro produtor rural pessoa física;
- outro segurado especial;
- empresa adquirente, consumidora, consignatária ou com
cooperativa;
Contribuinte individual, quando equiparado à empresa em
relação aos segurados que lhe prestem serviços;
Titular de cartório, sendo a matrícula emitida no nome do titular,
ainda que a respectiva serventia seja registrada no CNPJ;
Pessoa física não-produtor rural que adquire produção rural para
venda, no varejo, a consumidor pessoa física, nos termos do inciso
II do § 7º do art. 200 do Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999.
Empregador doméstico: desde 04/06/2013 a matrícula CEI do

empregador doméstico que mantém empregados domésticos é
fornecida através do portal eSocial www.esocial.gov.br.
No portal eSocial, após o login, ao selecionar a opção “dados do
empregador” as informações do empregador doméstico serão
recuperadas do CPF e a matrícula CEI será automaticamente atribuída
e para confirmar basta selecionar a opção “salvar”.
“Tela eSocial – atribuição de matrícula CEI do empregador doméstico”
A matrícula CEI é dispensada nos seguintes casos:
Serviços de construção civil, tais como os destacados no Anexo

VII da IN RFB nº 971 de 2.009 com a expressão "(SERVIÇO)" ou
"(SERVIÇOS)", independentemente da forma de contratação;
Construção sem mão-de-obra remunerada e desde que o
proprietário do imóvel ou dono da obra seja pessoa física, não
possua outro imóvel e a construção seja:
- residencial e unifamiliar;
- com área total não superior a 70m2 (setenta metros quadrados);
- destinada a uso próprio;
- do tipo econômico ou popular; e

- executada sem mão-de-obra remunerada;

Reforma de pequeno valor, assim conceituada como aquela de
responsabilidade de pessoa jurídica, que possui escrituração
contábil regular, em que não há alteração de área construída,
cujo custo estimado total, incluindo material e mão-de-obra, não
ultrapasse o valor de 20 (vinte) vezes o limite máximo do salário-
de-contribuição vigente na data de início da obra.
Inscrição no FAP
Em termos gerais empresas ou equiparadas a empresa que

recolhem contribuição previdenciária destinada ao RAT (risco
ambiental de trabalho) são obrigadas a obter o índice multiplicador FAP
(fator acidentário de prevenção) através de um cadastro acessível pelo
site da Receita Federal Brasil (www.receita.fazenda.gov.br) ou da
Previdência Social (www.previdencia.gov.br)
É necessário cadastrar uma senha informando o número do CNPJ
ou CEI e responder algumas perguntas aleatórias com base:
Nas últimas 20 (vinte) competências recolhidas através de GPS;

Nas GFIPs a partir de 10/2001;
Nos dados do cartão do CNPJ ou CEI.
Perguntas aleatórias que podem ser solicitadas para cadastrar

senha:
Qual o valor total das remunerações

(empregados/administradores/autônomos) informado na GFIP da
competência 03/2016? (desconsiderar o valor do 13º salário).
Qual o valor do campo “valor salário-família” informado na GFIP
da competência 06/2016?
Qual o valor total recolhido na GPS/GRPS da competência
01/2016?
Caso não seja possível cadastrar a senha deve ser preenchido o

formulário denominado “solicitação de senha eletrônica” e encaminhar
em qualquer unidade da Receita Federal do Brasil.
O FAP (fator acidentário de prevenção) é exigido desde 01/2010.
SOLICITAÇÃO DE SENHA ELETRÔNICA
CADASTRAMENTO OU CANCELAMENTO
cadastramento
Solicito o de senha eletrônica
cancelamento
QUEM PODE REQUERER E DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA
O representante legal da empresa ou procurador legalmente habilitado. Apresentar original ou cópia autenticada de
documento de identidade do requerente para conferência de sua assinatura.
SOLICITAÇÃO E AUTORIZAÇÃO DO CADASTRAMENTO DA SENHA POR TERCEIROS
(Inutilize o campo abaixo, caso não queira autorizar terceiro a receber a senha)
Eu, , inscrito no CPF sob n°
solicito a senha que permite acesso aos serviços previdenciários
disponibilizados na
Internet e autorizo o Sr (a) ,titular do CPF ou RG nº
a cadastrá-la.
Local e Data: _________________________, ______/______/______.
TERMO DE RESPONSABILIDADE
Declaro que recebi, nesta data, senha que permite acesso aos serviços previdenciários
disponibilizados na Internet pela Secretaria da Receita Federal do Brasil e pela Previdência
Social.
Tenho conhecimento que o acesso às informações por meio dessa senha é de minha inteira
responsabilidade.
Comprometo-me a zelar pelo absoluto sigilo da senha e, também, a solicitar o cancelamento
da senha caso ocorra qualquer alteração da representatividade legal que hoje detenho.
RECEBI conforme solicitado em _____/_____/_____.

ASSINATURA:
_______________________________________________________________________________
(Assinatura do interessado ou representante legal, aposta no momento do cadastramento da senha)
Versão: 13/12/2013
“modelo do formulário – solicitação de senha eletrônica”
1 – Qual o significado da sigla CEI:
a) Cadastro específico de identidade;

b) Cadastro específico de inscrição;
c) Cadastro especial de identidade;
d) Cadastro especial de inscrição;
2 – Qual o significado da sigla FAP:
a) Fator acidentário de prevenção;

b) Fator de acidente previsto;
c) Fator acidentário de pessoas;
d) Fator acidentário de pessoas jurídicas;
3 – A inscrição no CEI é realizada através do site:
a) www.cef.gov.br;
c) www.rais.gov.br;
4 – A inscrição no FAP é realizada através do site:
a) www.cef.gov.br;
c) www.previdencia.gov.br;

5 – Para realizar a inscrição no CEI é necessário:
a) Cadastrar senha;
b) Cadastrar número total de empregados;
c) Cadastrar o salário dos empregados;
d) Cadastrar o nome da mãe dos empregados;
Homolognet
Homolognet é um serviço online de uso facultativo disponibilizado

no site do Ministério do Trabalho (www.trabalho.gov.br) que tem a
finalidade principal de calcular e emitir rescisões de contrato de
trabalho com mais de 1 (um) ano de vigência.
Para utilizar o serviço do Homolognet é necessário cadastrar uma
senha informando os seguintes dados:
Número do CNPJ ou CEI;

Razão social ;
CPF do responsável.
As empresas que utilizam este serviço podem posteriormente

consultar a rescisão de contrato de trabalho, inclusive o ex-empregado
que teve seu contrato de trabalho rescindido, informando os seguintes
dados:
Número do CNPJ ou CEI;

PIS/PASEP;
Data de admissão;
Portaria do MTe nº 1.620 de 2.010
Publicada no DOU em 15.07.2010
PORTARIA Nº 1620 DE 14 DE JULHO DE 2010
Institui o Sistema Homolognet.
O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO, no uso das atribuições que

lhe conferem o art. 87, parágrafo único, inc. II, da Constituição Federal, e tendo em
vista o disposto no art. 913 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo
Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, resolve:
Art. 1º Instituir o Sistema Homolognet para fins da assistência prevista no § 1º do
art. 477 da CLT, a ser utilizado conforme instruções expedidas pela Secretaria de
Relações do Trabalho – SRT.
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
CARLOS ROBERTO LUPI
Portaria do MTe nº 855 de 2.013
PORTARIA Nº 855, DE 14 DE JUNHO DE 2013
O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO - INTERINO, no uso das

atribuições que lhe conferem o inciso II do parágrafo único do Artigo 87 da
Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 913 da Consolidação das Leis do
Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei 5.452 de 1º de maio de 1943, resolve:
Art. 1º Instituir a partir de 16 de setembro de 2013 o acesso com certificação
digital ICP – Brasil ao Sistema Homolognet, instituído pela Portaria nº 1.620, de 14 de
julho de 2010, para autenticação e assinatura das transações de geração, quitação e
homologação das rescisões de contrato de trabalho.
§ 1º A adesão da empresa à certificação digital no Sistema HomologNet
substituirá o acesso ao sistema por login e senha até então utilizado.
§ 2º O acesso pelos sindicatos laborais ao módulo de assistência à
homologação de rescisões de contrato de trabalho do Sistema HomologNet será feito
exclusivamente por meio de certificação digital, de acordo com procedimentos e
cronograma a serem definidos por ato do Secretário de Relações do Trabalho deste
Ministério.
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
PAULO ROBERTO DOS SANTOS PINTO
Artigo nº 2 da Instrução Normativa SRT nº 15 de 2.010
Art. 2º Na assistência à rescisão do contrato de trabalho, o Sistema

Homolognet, instituído pela Portaria no 1.620, de 14 de julho de 2010, será utilizado
gradualmente, conforme sua implantação nas Superintendências Regionais do
Trabalho e Emprego, Gerências Regionais do Trabalho e Emprego e Agências
Regionais.
PISWEB
O serviço online PISWEB, acessível através do site da Caixa

Econômica Federal (www.cef.gov.br), é uma das formas de cadastrar o
NIS (número de inscrição social) do empregado.
Para o empregador utilizar este serviço é necessário preencher o
formulário denominado FICUS/E (ficha de cadastramento de usuário
externo) e protocolar em qualquer agência da CEF acompanhado dos
seguintes documentos:
CNPJ (cadastro nacional de pessoa jurídica);

Documento de constituição da empresa (declaração de firma
individual, declaração do empresário, contrato social) e
alterações posteriores se houver;
Documento de identidade e CPF do representante legal da
empresa.
O número do NIS é fornecido automaticamente após o término

de cadastro do trabalhador no serviço PISWEB.
A outra forma do empregador cadastrar o NIS do empregado é
através de correio eletrônico (email) desde que por intermédio da caixa
postal do serviço online conectividade social ICP-Brasil da CEF ou por
intermédio do aplicativo conectividade social. Esta forma de cadastro
do NIS exige o envio de um arquivo em lote para o email
(cadastronis@caixa.gov.br) desde que esteja de acordo com o layout
padrão estabelecido pela CEF.
O número do NIS do empregado é fornecido pela CEF no prazo
de D+2 (dois dias após o envio) através de um arquivo de retorno pela
mesma caixa postal utilizada para o envio do arquivo em lote.
Nota: o formulário DCN (documento de cadastramento no NIS)
utilizado para cadastrar o NIS do empregado foi extinto em 31/10/2014.
“modelo da ficha de cadastramento de usuário externo – FICUS/E – Parte 01”
“modelo da ficha de cadastramento de usuário externo – FICUS/E – Parte 02”
Circular da CEF nº 659 de 2.014
Circular CAIXA Nº 659 DE 01/07/2014
Altera os procedimentos pertinentes ao cadastramento de

trabalhadores no Cadastro NIS, estabelecidos pela CIRCULAR
CAIXA 574/2012, de 02 de março de 2012.
A Caixa Econômica Federal, no uso das atribuições que lhe conferem o

parágrafo 1º, artigo 7º da Lei Complementar nº 7, de 07.09.1970 e o artigo 9º do
Decreto nº 4.751, de 17.06.2003, baixa a presente Circular.
1. Considerando a implantação de mais uma forma de cadastramento de
pessoas no Cadastro NIS (Número de Identificação Social), por meio do
Conectividade Social - CNS, faz-se necessário alterar o processo atual de
cadastramento dos trabalhadores.
2. DO CADASTRO DO TRABALHADOR
2.1. Deve ser cadastrado o trabalhador, vinculado à empresa privada ou
cooperativa, enquadrado em uma das seguintes categorias: -empregado - assim
definido pela legislação trabalhista, inclusive o vinculado a repartição oficial
estrangeira, desde que seu contrato de trabalho seja regido pela legislação
trabalhista brasileira; -empregado de cartório não oficializado; -empregado doméstico
- cadastrado pelo empregador com registro CEI (Cadastro Específico do INSS), para o
recolhimento e pagamento dos depósitos do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de
Serviço) e concessão do Seguro-Desemprego; -pescador artesanal - cadastrado para
efeito de concessão do benefício Seguro-Desemprego e Plano de Formação e
Valorização do Pescador; -trabalhador avulso - cadastrado pelo sindicato da
categoria; -trabalhador rural.
2.2. O Cadastramento do trabalhador pode ser feito: -On-line - Acesso direto
da Empresa ao Cadastro NIS; -Em lote - pelo uso do Conectividade Social - CNS
2.2.1. O cadastramento on-line é realizado pela empresa, por meio de acesso
direto a aplicação da CAIXA.
2.2.1.1. As instruções para o acesso direto a aplicação podem ser capturadas
no sitio da CAIXA http://www.caixa.gov.br/pj/pj_comercial/mp/pis/index.asp
2.2.2. O cadastramento em lote é realizado pelo envio de arquivo por meio do
Conectividade Social - CNS, no layout padrão definido pela CAIXA, sendo que o
processamento ocorre em até D+2 da data de recebimento do arquivo pela CAIXA.
2.2.2.1. Após o processamento, a CAIXA devolve à empresa o número da

inscrição localizada ou atribuída, por meio de arquivo retorno.
2.2.2.2. As instruções para construção e envio de arquivo para localização e
atribuição podem ser capturadas no sítio da CAIXA
http://www.caixa.gov.br/pj/pj_comercial/mp/pis/index.asp.
3. DO DESUSO DO CADASTRAMENTO VIA DCN - DOCUMENTO DE
CADASTRAMENTO DE NIS
3.1. O DCN (Documento de Cadastramento do NIS) poderá ser utilizado como
documento de cadastramento até 31.10.2014.
3.1.1. Após essa data o cadastramento somente será possível pelo uso das
alternativas disciplinadas por essa Circular.
4. Esta Circular CAIXA entra em vigor na data da sua publicação.
JOSE CARLOS MEDAGLIA FILHO
SDWEB
Desde 01/04/2015 o formulário de requerimento do seguro-

desemprego somente será emitido de forma obrigatória através do
serviço online SDWEB acessível através do “Portal Mais Emprego” do
Ministério do Trabalho.
Para o empregador utilizar o serviço é necessário um cadastro de
gestor realizado na própria página de acesso e é exigido o uso de
certificação eletrônica ICP-Brasil.
O serviço online SDWEB permite a exportação de dados do
sistema informatizado de folha de pagamento para geração do
requerimento do seguro-desemprego.
Atualmente existem 4 (quatro) divisões de trabalhadores com
relação à responsabilidade de preenchimento do formulário do
requerimento do seguro-desemprego, são eles:
Empregados em geral (responsabilidade do empregador)

Pescador artesanal (responsabilidade da Previdência Social)

Empregado doméstico (responsabilidade do Ministério do Trabalho)
Trabalhador resgatado de condições análogas à de escravo
(responsabilidade do Ministério do Trabalho)
Link de acesso direto ao serviço SDWEB:

https://sd.maisemprego.mte.gov.br/sdweb/empregadorweb/index.jsf
“Modelo do requerimento do seguro-desemprego gerado pelo SDWEB”.
“Modelo do comunicado de dispensa gerado pelo SDWEB”
Resolução do CODEFAT nº 736 de 2.014
RESOLUÇÃO Nº 736, DE 8 DE OUTUBRO DE 2014
Torna obrigatório aos empregadores o uso do aplicativo Empregador

Web no Portal Mais Emprego para preenchimento de requerimento de
Seguro-Desemprego (RSD) e de Comunicação de Dispensa (CD) ao
Ministério do Trabalho e Emprego e dá outras providências.
O Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador - CODEFAT, no

uso das atribuições que lhe confere o inciso V, do art. 19 da Lei nº 7.998, de 11 de
janeiro de 1990, e Considerando a modernização da gestão pública na adoção de
procedimentos que se traduzem em agilização, segurança da informação e controle
para o Seguro-Desemprego, resolve:
Art. 1º Estabelecer a obrigatoriedade do uso do aplicativo Empregador Web no
Portal Mais Emprego para o preenchimento de Requerimento de Seguro-
Desemprego/Comunicação de Dispensa de trabalhadores dispensados
involuntariamente de pessoa jurídica ou pessoa física a ela equiparada.
§1º O uso do aplicativo Empregador Web no Portal Mais Emprego exige
cadastro da Empresa.
§2º Para o preenchimento de Requerimento de Seguro-
Desemprego/Comunicação de Dispensa no aplicativo Empregador Web do Portal
Mais Emprego, é obrigatório o uso de certificado digital -padrão ICP-Brasil.
Art. 2º O aplicativo Empregador Web possui funcionalidade que permite ao
empregador a realização de cadastro e nomeação de procurador para representá-lo
no preenchimento do Requerimento de Seguro-Desemprego/Comunicação de
Dispensa.
§1º Quando empregador e procurador possuem certificado digital - padrão
ICP-Brasil, a procuração poderá ser realizada no aplicativo Empregador Web, sem a
necessidade de validação na rede de atendimento do Ministério do Trabalho e
Emprego.
§2º Quando somente o procurador possui certificado digital -padrão ICP-Brasil,
o empregador poderá efetuar cadastro e emissão de procuração no aplicativo
Empregador Web, que deverá ser entregue nas superintendências regionais do
Ministério do Trabalho e Emprego ou nas unidades conveniadas estaduais e municipais
do Sistema Nacional de Emprego.
§3º A procuração de que trata o parágrafo 2º do artigo 2º desta Resolução

deverá ter firma reconhecida em cartório e ser acompanhada da seguinte
documentação:
a) cópias de documento de identificação civil e de CPF do outorgado;
b) cópias de documento de identificação civil e de CPF do outorgante; e,
c) cópia do contrato social, do estatuto ou documento equivalente que
comprove ser o outorgante o responsável legal da empresa.
Art. 3º Fica estabelecido o prazo de validade de cinco anos para a
procuração, que a critério do outorgante poderá ser cancelada a qualquer momento
no Empregador Web - Portal Mais Emprego, ou mediante solicitação nas
superintendências regionais do Ministério do Trabalho e Emprego ou nas unidades
conveniadas estaduais e municipais do Sistema Nacional de Emprego.
Art. 4º Compete ao empregador a entrega do Requerimento de Seguro-
Desemprego/Comunicação de Dispensa para o trabalhador, impresso pelo
Empregador Web no Portal Mais Emprego.
Art. 5º Os empregadores terão acesso ao Empregador Web no Portal Mais
Emprego no endereço eletrônico http://maisemprego.mte.gov.br.
Art. 6º O uso do Empregador Web no Portal Mais Emprego permite o
preenchimento do Requerimento de Seguro-Desemprego/Comunicação de Dispensa,
de forma individual ou coletiva, mediante arquivo de dados, se respeitada a estrutura
de leiaute definida pelo Ministério do Trabalho e Emprego disponível na página
eletrônica http://maisemprego.mte.gov.br.
Art. 7º Os formulários Requerimento de Seguro-Desemprego/Comunicação de
Dispensa (guias verde e marrom) impressos em gráficas serão aceitos na rede de
atendimento do Ministério do Trabalho e Emprego até o dia 31 de março de 2015.
Art. 8º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 9º Fica revogada a Resolução CODEFAT nº 620, de 5 de novembro de 2009.
QUINTINO MARQUES SEVERO
Presidente do Conselho
Resolução do CODEFAT nº 608 de 2.009

(exceto os anexos I e II)
RESOLUÇÃO Nº 608, DE 27 DE MAIO DE 2009
Aprovar os modelos de Requerimento do Seguro-

Desemprego (RSD) e de Comunicação de
Dispensa (CD) impressos em papel no formato A4,
mediante o acesso ao Sistema Seguro-
Desemprego - SDWEB.
O Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador – CODEFAT, no

uso das atribuições que lhe confere o inciso V, do art. 19 da Lei nº 7998, de 11 de
janeiro de 1990, considerando a adoção de procedimento que permite o acesso dos
empregadores ao Sistema Seguro-Desemprego- SDWEB, para informarem a dispensa
sem justa causa do trabalhador por meio da internet, e a necessidade de
implantação de projeto piloto para acompanhamento, análise e melhoria dos novos
processos, resolve:
Art. 1º Os empregadores, previamente autorizados pelo Ministério do Trabalho e
Emprego, poderão utilizar os modelos de Requerimento do Seguro-Desemprego (RSD)
e de Comunicação de Dispensa (CD), disponíveis no Sistema Seguro-Desemprego -
SDWEB, impressos em papel formato A4 e em preto e branco, no Projeto Piloto a ser
implantado no Distrito Federal, no período de 1º de junho a 30 de setembro de 2009.
Parágrafo Único. O Requerimento do Seguro-Desemprego e a Comunicação

de Dispensa (CD), impressos na forma deste artigo terão o mesmo efeito legal dos
formulários aprovados pela Resolução nº 393, de 8 de junho de 2004, e terão validade
para as demissões ocorridas entre 1º de junho de 2009 e 30 de setembro de 2009.
Art. 2º Aprovar os modelos anexos I e II desta Resolução.
LUIZ FERNANDO DE SOUZA EMEDIATO
Presidente do CODEFAT
1 – O Homolognet é um serviço online utilizado para contratos de

trabalho:
a) Com menos de 1 (um) ano de vigência;

b) Com mais de 1 (um) ano de vigência;
c) Com pelo menos 2 (dois) anos de vigência;
d) Com menos de 6 (seis) meses de vigência;
2 – Qual o significado da sigla PAT:
a) Prevenção de acidente ao trabalho;

b) Prevenção de acidente de trabalhadores;
c) Prevenção de acidente relacionado ao trabalho;
d) Programa de alimentação do trabalhador;
3 – É possível consultar a rescisão realizada pelo Homolognet:
a) A cada 1 (um) ano;

b) A cada 2 (dois) anos;
c) A cada 3 (três) anos;
d) A cada 4 (quatro) anos;
4 – A utilização do serviço Homolognet regra geral é:
a) Obrigatória a cada 3 (três) meses;

b) Obrigatória a cada 6 (seis) meses;
c) Obrigatória a cada 1 (um) ano;
d) Obrigatória a cada 2 (dois) anos;

e) Facultativa.
5 – O Homolognet é um serviço disponibilizado no site:
a) www.trabalho.gov.br
b) www.caged.gov.br
c) www.receita.fazenda.gov.br
d) www.rais.gov.br
e) www.previdencia.gov.br
CAGEDWEB
No portal do CAGED (www.caged.gov.br) é disponibilizado o

serviço CAGEDWEB que tem duas funções básicas:
Transmissão de arquivo: transmite o arquivo gerado pelo

aplicativo ACI ou gerado pelo sistema informatizado de folha de
pagamento e assim dispensando o uso do aplicativo CAGEDNEt
desde que o arquivo a ser transmitido não ultrapasse o tamanho
de 1.500 Kbytes.
Analisar declaração: valida o arquivo CAGED gerado pelo
sistema informatizado de folha de pagamento ou gerado pelo
aplicativo ACI para transmissão pela internet desde que o arquivo
não ultrapasse o tamanho de 1.500 Kbytes.
ESOCIAL
A utilização do eSocial, via WebService ou via portal (exceção à

regra), tem por finalidade principal substituir inicialmente o uso do
aplicativo SEFIP que é utilizado para cumprir a obrigação da
“declaração GFIP” e para emitir a GRF (guia de recolhimento do FGTS).
O início obrigatório da utilização do eSocial está dividido
primariamente em 3 grupos de empresas pela sua natureza jurídica e
que se subdividem, cada um deles, em prazos diferentes para envio dos
eventos de: tabelas, não periódicos e periódicos respectivamente.
1º grupo de empresas: são as “entidades empresariais” que
constam no anexo V da IN da RFB nº 1634 de 2.016 com faturamento no
ano de 2.016 superior a 78 milhões de reais.
2º grupo de empresas: são as “entidades sem fins lucrativos” que
constam no anexo V da IN da RFB nº 1634 de 2.016 e as “entidades
empresariais” do 1º grupo de empresas com faturamento abaixo de 78
milhões de reais no ano de 2016.
3º grupo de empresas: são as da “administração pública” que
constam no anexo V da IN da RFB nº 1634 de 2.016.
As informações relativas à remuneração dos trabalhadores e que
consequentemente geram a emissão da GRF, em regra, estão contidas
nos eventos periódicos e desta forma subentende-se que o desuso do
aplicativo SEFIP ocorrerá no início da obrigação do envio dos eventos
periódicos dos 3 (três) grupos de entidades empresariais.
O envio dos eventos não periódicos relacionados à SST
(segurança e saúde do trabalho) serão exigidos a partir de 01/2019 para
o 1º e 2º grupo e a partir de 07/2019 para o 3º grupo de empresas.
O eSocial não possuirá recurso próprio para emissão da GRF
cabendo a Caixa Econômica Federal, com o desuso do aplicativo
SEFIP, dispor de outro meio para emissão desta guia de arrecadação.
De acordo com o “manual do empregador e do desenvolvedor”
publicado pela Caixa Econômica Federal (Circular da CEF nº 795 de
2.017), a GRF e a GRRF serão consolidadas em uma única guia de

arrecadação denominada GRFGTS (guia de recolhimento do Fundo de

Garantia por Tempo de Serviço).
Início da obrigação Tipo de evento Tipo de evento

1º Grupo 08/01/2018 Tabelas S-1000 a S-1080
Entidades 01/03/2018 Não periódicos S-2190 a S-2400
empresariais 01/05/2018 Periódicos S-1200 a S-1300
Entidades sem 01/09/2018 Não periódicos S-2190 a S-2400
fins lucrativos 01/11/2018 Periódicos S-1200 a S-1300
Administração 01/03/2019 Não periódicos S-2190 a S-2400
pública 01/05/2019 Periódicos S-1200 a S-1300
Nota: em conformidade com a Resolução do Conselho Diretivo do eSocial nº 02 de 2016 e alterada pela
Resolução do Conselho Diretivo do eSocial nº 03 de 2017.
Anexo V da Instrução Normativa da RFB nº 1.634 de 2.016
TABELA DE NATUREZA JURÍDICA x QUALIFICAÇÃO DO REPRESENTANTE DA ENTIDADE
Código Natureza Jurídica Representante da Entidade Qualificação
1. ADMINISTRAÇÃO PUBLICA
101-5 Órgão Público do Poder Executivo Federal Administrador 05
102-3 Órgão Público do Poder Executivo Estadual ou do Distrito Federal Administrador 05
103-1 Órgão Público do Poder Executivo Municipal Administrador 05
104-0 Órgão Público do Poder Legislativo Federal Administrador 05
105-8 Órgão Público do Poder Legislativo Estadual ou do Distrito Federal Administrador 05
106-6 Órgão Público do Poder Legislativo Municipal Administrador 05
107-4 Órgão Público do Poder Judiciário Federal Administrador 05
108-2 Órgão Público do Poder Judiciário Estadual Administrador 05
110-4 Autarquia Federal Administrador ou Presidente 05 ou 16
111-2 Autarquia Estadual ou do Distrito Federal Administrador ou Presidente 05 ou 16
112-0 Autarquia Municipal Administrador ou Presidente 05 ou 16
113-9 Fundação Pública de Direito Público Federal Presidente 16
114-7 Fundação Pública de Direito Público Estadual ou do Distrito Federal Presidente 16
115-5 Fundação Pública de Direito Público Municipal Presidente 16
116-3 Órgão Público Autônomo Federal Administrador 05
117-1 Órgão Público Autônomo Estadual ou do Distrito Federal Administrador 05
118-0 Órgão Público Autônomo Municipal Administrador 05
119-8 Comissão Polinacional Administrador 05
120-1 Fundo Público Administrador 05
121-0 Consórcio Público de Direito Público (Associação Pública) Presidente 16
122-8 Consórcio Público de Direito Privado Presidente 16
123-6 Estado ou Distrito Federal Administrador 05
124-4 Município Administrador 05
Administrador, Diretor,
125-2 Fundação Pública de Direito Privado Federal 05, 10, 16 ou 54
Presidente ou Fundador
126-0 Fundação Pública de Direito Privado Estadual ou do Distrito Federal 05, 10, 16 ou 54
127-9 Fundação Pública de Direito Privado Municipal 05, 10, 16 ou 54
2. ENTIDADES EMPRESARIAIS
Administrador, Diretor ou
201-1 Empresa Pública 05, 10 ou 16
Presidente
203-8 Sociedade de Economia Mista Diretor ou Presidente 10 ou 16
204-6 Sociedade Anônima Aberta 05, 10 ou 16
Presidente
205-4 Sociedade Anônima Fechada 05, 10 ou 16
Presidente
Administrador ou Sócio-
206-2 Sociedade Empresária Limitada 05 ou 49
Administrador
207- 0 Sociedade Empresária em Nome Coletivo Sócio-Administrador 49
208-9 Sociedade Empresária em Comandita Simples Sócio Comanditado 24
209-7 Sociedade Empresária em Comandita por Ações Diretor ou Presidente 10 ou 16
Administrador, Procurador,
212-7 Sociedade em Conta de Participação 05, 17 ou 31
Sócio Ostensivo
213-5 Empresário Individual Empresário 50
214-3 Cooperativa Diretor ou Presidente 10 ou 16
215-1 Consórcio de Sociedades Administrador 05
216-0 Grupo de Sociedades Administrador 05
217-8 Estabelecimento, no Brasil, de Sociedade Estrangeira Procurador 17
Estabelecimento, no Brasil, de Empresa Binacional Argentino-
219-4 Procurador 17
Brasileira
Sócio-Administrador,
221-6 Empresa Domiciliada no Exterior 05, 17, 49, 54 ou 69
Fundador/Instituidor ou
Beneficiário Final
222-4 Clube/Fundo de Investimento Responsável 43

223-2 Sociedade Simples Pura 05 ou 49
Administrador
224-0 Sociedade Simples Limitada 05 ou 49
Administrador
225-9 Sociedade Simples em Nome Coletivo Sócio-Administrador 49
226-7 Sociedade Simples em Comandita Simples Sócio Comanditado 24
227-5 Empresa Binacional Diretor 10
228-3 Consórcio de Empregadores Administrador 05
229-1 Consórcio Simples Administrador 05
Administrador, Procurador
Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (de Natureza ou Titular Pessoa Física
230-5 05, 17 ou 65
Empresária) Residente ou Domiciliado no
Brasil.
Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (de Natureza ou Titular Pessoa Física
231-3 05, 17 ou 65
Simples) Residente ou Domiciliado no
Brasil.
ou Titular Pessoa Física
232-1 Sociedade Unipessoal de Advogados 05, 17 ou 65
Residente ou Domiciliado no
Brasil.
233-0 Cooperativas de Consumo Diretor ou Presidente 10 ou 16
Código Natureza Jurídica Representante da Entidade Qualificação
3. ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS
Tabelião ou Oficial de
303-4 Serviço Notarial e Registral (Cartório) 32 ou 42
Registro
Presidente, Fundador, Vice- 05, 10, 16, 54, 77, 78 ou
306-9 Fundação Privada
Presidente, Secretário ou 79
Tesoureiro
307-7 Serviço Social Autônomo Administrador 05
Administrador ou Síndico
308-5 Condomínio Edilício 05 ou 19
(Condomínio)
310-7 Comissão de Conciliação Prévia Administrador 05
311-5 Entidade de Mediação e Arbitragem Administrador 05
313-1 Entidade Sindical Presidente, Vice-Presidente, 05, 10, 16, 77, 78 e 79.
Secretário ou Tesoureiro
Estabelecimento, no Brasil, de Fundação ou Associação
320-4 Procurador 17
Estrangeiras
Sócio-Administrador,
321-2 Fundação ou Associação Domiciliada no Exterior 05, 17, 49, 54, ou 69
Fundador/Instituidor ou
Beneficiário Final.
322-0 Organização Religiosa Presidente, VicePresidente, 05, 10, 16, 77, 78 ou 79
Secretário ou Tesoureiro
323-9 Comunidade Indígena Responsável Indígena 61
324-7 Fundo Privado Administrador 05
325-5 Órgão de Direção Nacional de Partido Político Administrador ou Presidente 05 ou 16
326-3 Órgão de Direção Regional de Partido Político Administrador ou Presidente 05 ou 16
327-1 Órgão de Direção Local de Partido Político Administrador ou Presidente 05 ou 16
328-0 Comitê Financeiro de Partido Político Presidente 16
329-8 Frente Plebiscitária ou Referendária Presidente 16
Presidente, Fundador, Vice- 05, 10, 16, 54, 77, 78 ou
330-1 Organização Social (OS)
Presidente, Secretário ou 79
Tesoureiro
399-9 Associação Privada Presidente, VicePresidente, 05, 10, 16, 77, 78 ou79
Secretário, Tesoureiro
4. PESSOAS FÍSICAS
Titular de Empresa Individual
401-4 Empresa Individual Imobiliária 34
Imobiliária
Candidato a Cargo Político
409-0 Candidato a Cargo Político Eletivo 51
Eletivo
412-0 Produtor Rural (Pessoa Física) Produtor Rural 59
5. ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS E OUTRAS INSTITUIÇÕES EXTRATERRITORIAIS
Representante de
501-0 Organização Internacional 41
Organização Internacional
Diplomata, Cônsul, Ministro
de Estado das Relações
502-9 Representação Diplomática Estrangeira 39, 40, 46 ou 60
Exteriores ou Cônsul
Honorário
Representante da Instituição
503-7 Outras Instituições Extraterritoriais 6
Extraterritorial
Resolução do CDE nº 02 de 2.016

(alterada pela Resolução do CDE nº 03 de 2.017)
Publicado no DOU em 31/08/2016

RESOLUÇÃO Nº 2, DE 30 DE AGOSTO DE 2016
Dispõe sobre o Sistema de Escrituração Digital das

Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas
(eSocial).
O COMITÊ DIRETIVO DO eSocial, no uso das atribuições previstas no art. 4º do

Decreto nº 8.373, de 11 de dezembro de 2014, e considerando o disposto no art. 41 da
Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio
de 1943, no art. 1º da Lei nº 4.923, de 23 de dezembro de 1965, no art. 14-A da Lei nº
5.889, de 8 de junho de 1973, no art. 8º da Lei nº 6.019, de 3 de janeiro de 1974, no art.
11 do Decreto-Lei nº 1.968, de 23 de novembro de 1982, no art. 24 da Lei nº 7.998 de 11
de janeiro de 1990, no art. 23 da Lei nº 8.036 de 11 de maio de 1990, nos incisos I, III e IV
do caput e nos §§ 2º, 9º e 10 do art. 32 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, nos arts.
22, 29-A e 58 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, no art. 9º da Lei nº 9.717, de 27 de
novembro de 1998, no art. 16 da Lei nº 9.779, de 19 de janeiro de 1999, nos arts. 219,
1.179 e 1.180 da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002, nos arts. 10 e 11 da Medida
Provisória nº 2.200-2, de 24 de agosto de 2001, no § 3º do art. 1º e no art. 3º da Lei nº
10.887, de 18 de junho de 2004, no art. 4º da Lei nº 12.023, de 27 de agosto de 2009, no
Decreto nº 97.936, de 10 de julho de 1989, no Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999,
e no Decreto nº 6.022, de 22 de janeiro de 2007, resolve:
Art. 1º Conforme disposto no Decreto nº 8.373, de 11 de dezembro de 2014, a
implantação do Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias
e Trabalhistas (eSocial) se dará de acordo com o cronograma definido nesta
Resolução.
Art. 2º O início da obrigatoriedade de utilização do eSocial dar-se-á:
I - em janeiro de 2018, para o 1º grupo, que compreende as entidades
integrantes do "Grupo 2 - Entidades Empresariais" do Anexo V da Instrução Normativa
RFB nº 1.634, de 2016, com faturamento no ano de 2016 acima de R$ 78.000.000,00
(setenta e oito milhões de reais); (alterado pela Resolução do CDE nº 01 de 2.017).
II - em julho de 2018, para o 2º grupo, que compreende os demais
empregadores e contribuintes, exceto os previstos no inciso III; e (alterado pela
Resolução do CDE nº 01 de 2.017).
III - em janeiro de 2019, para o 3º grupo, que compreende os entes públicos,
integrantes do "Grupo 1 - Administração Pública" do anexo V da Instrução Normativa
RFB nº 1.634, de 2016. (incluído pela Resolução do CDE nº 01 de 2.017).
§ 1º A prestação das informações dos eventos relativos à Saúde e Segurança
do Trabalhador (SST) deverá ocorrer a partir de: (incluído - Resolução CDE nº 01/2017).
I - janeiro de 2019, pelos empregadores e contribuintes a que se referem os
incisos I e II do caput (1º e 2º grupos); e (incluído - Resolução do CDE nº 01 de 2.017).
II - julho de 2019, pelos entes a que se refere o inciso III do caput (3º grupo).
(incluído pela Resolução do CDE nº 01 de 2.017).
§ 2º O faturamento mencionado no inciso I do caput (1º grupo) compreende o
total da receita bruta, nos termos do art. 12 do Decreto-Lei nº 1.598 de 26 de
dezembro de 1977, auferida no ano-calendário de 2016 e declarada na Escrituração
Contábil Fiscal (ECF) relativa ao ano calendário de 2016. (incluído pela Resolução do
CDE nº 01 de 2.017).
§ 3º As entidades integrantes do "Grupo 2 - Entidades Empresariais" do Anexo V
da Instrução Normativa RFB nº 1.634, de 2016, com faturamento no ano-calendário de
2016, nos termos do § 2º, menor ou igual a R$ 78.000.000,00 (setenta e oito milhões de
reais), e as entidades integrantes do "Grupo 3 - Entidades Sem Fins Lucrativos" do
referido anexo, podem optar pela utilização do eSocial na data estabelecida no
inciso I do caput, desde que o façam de forma expressa e irretratável, em
conformidade com a sistemática a ser disponibilizada em ato específico. (incluído
pela Resolução do CDE nº 01 de 2.017).
§ 4º Não integram o grupo dos empregadores e contribuintes obrigados a
utilizar o eSocial nos termos do inciso I do caput (1º grupo), as entidades cuja natureza
jurídica se enquadre no "Grupo 1 - Administração Pública", no "Grupo 4 - Pessoas
Físicas" e no "Grupo 5 - Organizações Internacionais e Outras Instituições Extraterritoriais"
do Anexo V da Instrução Normativa RFB nº 1.634, de 2016. (incluído pela Resolução do
CDE nº 01 de 2.017).
§ 5º A observância da obrigatoriedade fixada no inciso I do caput (1º grupo) e
da opção de que trata o § 3º dar-se-á de forma progressiva, conforme cronograma a
seguir: (incluído pela Resolução do CDE nº 01 de 2.017).
I - as informações constantes dos eventos de tabela S-1000 a S-1080 do leiaute
do eSocial aprovado pelo Comitê Gestor do eSocial deverão ser enviadas a partir das
8 (oito) horas de 8 de janeiro de 2018 e atualizadas desde então; (incluído pela
II - as informações constantes dos eventos não periódicos S-2190 a S-2400 do
leiaute do eSocial aprovado pelo Comitê Gestor do eSocial deverão ser enviadas a
partir das 8 (oito) horas de 1º de março de 2018, conforme previsto no Manual de
Orientação do eSocial (MOS); e (incluído pela Resolução do CDE nº 01 de 2.017).
III - as informações constantes dos eventos periódicos S-1200 a S-1300 do leiaute
8 (oito) horas de 1º de maio de 2018, referentes aos fatos ocorridos a partir dessa data.
§ 6º A observância da obrigatoriedade fixada no inciso II do caput (2º grupo)
dar-se-á de forma progressiva, conforme cronograma a seguir: (incluído pela
8 (oito) horas de 16 de julho de 2018 e atualizadas desde então; (incluído pela
partir das 8 (oito) horas de 1º de setembro de 2018, conforme previsto no Manual de
8 (oito) horas de 1º de novembro de 2018, referentes aos fatos ocorridos a partir dessa
data. (incluído pela Resolução do CDE nº 01 de 2.017).
§ 7º A observância da obrigatoriedade fixada no inciso III do caput (3º grupo)
dar-se-á de forma progressiva, conforme cronograma a seguir: (incluído pela
8 (oito) horas de 14 de janeiro de 2019 e atualizadas desde então; (incluído pela
partir das 8 (oito) horas de 1º de março de 2019, conforme previsto no Manual de
8 (oito) horas de 1º de maio de 2019, referentes aos fatos ocorridos a partir dessa data.
Art. 3º Até 1º de julho de 2017, será disponibilizado aos empregadores e
contribuintes ambiente de produção restrito com vistas ao aperfeiçoamento do
sistema.
Art. 4º O tratamento diferenciado, simplificado e favorecido a ser dispensado
às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, ao Microempreendedor Individual
(MEI) com empregado, ao Segurado Especial e ao pequeno produtor rural pessoa
física será definido em atos específicos em conformidade com os prazos previstos
nesta Resolução.
Art. 5º Os empregadores e contribuintes obrigados a utilizar o eSocial que
deixarem de prestar as informações no prazo fixado ou que as apresentar com
incorreções ou omissões ficarão sujeitos às penalidades previstas na legislação
específica.
Art. 6º A prestação das informações por meio do eSocial substituirá, na forma
regulamentada pelos órgãos e entidades integrantes do Comitê Gestor do eSocial, a
apresentação das mesmas informações por outros meios.
Art. 7º Os órgãos e entidades integrantes do Comitê Gestor do eSocial
regulamentarão, no âmbito de suas competências, o disposto nesta Resolução.
Art. 9º Fica revogada a Resolução do Comitê Diretivo do eSocial nº 1, de 24 de
junho de 2015
EDUARDO REFINETTI GUARDIA
p/ Ministério da Fazenda
ANTÔNIO JOSÉ BARRETO DE ARAÚJO JÚNIOR
p/ Ministério do Trabalho
GRFGTS
A GRFGTS (guia de recolhimento do FGTS) substituirá de forma

unificada as guias de arrecadação denominadas GRF (gerada pelo
aplicativo SEFIP) e GRRF (gerada pelos aplicativos GRRF e GRRF ICP) e
será emitida através de serviço online via Webservice ou via portal
específicos da Caixa Econômica Federal quando o eSocial se tornar
obrigatório.
Item 2 do Manual do empregador e do desenvolvedor

(Versão 1.0 – Circular da CEF nº 795 de 2017)
Com base nas informações encaminhadas via eSocial, que devem respeitar as
regras e orientações contidas no Manual de Orientação do eSocial, disponível no
Portal do eSocial na Internet (https://portal.esocial.gov.br/), será gerada a nova guia
para recolhimento do FGTS, a GRFGTS – Guia de Recolhimento do FGTS.
A GRFGTS apresenta um modelo único de guia para os recolhimentos mensal e
rescisório, facilitando aos empregadores a realização dos cálculos dos valores devidos
a título de recolhimento de FGTS.
Item 5 do Manual do empregador e do desenvolvedor

(Versão 1.0 – Circular da CEF nº 795 de 2017)
5. GRFGTS – Guia de Recolhimento do FGTS A GRFGTS é a guia de recolhimento

do FGTS, gerada pela CAIXA, com base nas informações prestadas pelo empregador,
para permitir o cumprimento das obrigações legais relativas ao FGTS, seja de
recolhimentos mensais ou rescisórios.
A GRFGTS foi instituída em consonância com o disposto na Lei 8.036/90, para
atendimento do Decreto Nº. 8.373/2014 - eSocial, que regulamenta a prestação de
informações relativas ao FGTS, por meio do eSocial.
A GRFGTS substitui a GRF (Guia Recolhimento FGTS) e a GRRF (Guia
Recolhimento Rescisório FGTS), guias FGTS anteriores à vigência do eSocial.
GRFGTS mensal é gerada a partir das informações prestadas pelo empregador
ao FGTS, relativas à remuneração do trabalhador na competência trabalhada.
A GRFGTS rescisória é gerada a partir das informações prestadas pelo
empregador ao FGTS, composta pela remuneração do trabalhador no mês de seu
desligamento, mês anterior à rescisão (quando ainda não recolhida) e multa rescisória
(quando devida).
A multa rescisória é calculada na GRFGTS Rescisória a partir do conjunto das
informações prestadas pelo empregador durante a vigência do vínculo.
Quando a GRFGTS não é quitada no vencimento previsto e há solicitação de
geração de nova guia a pedido do empregador, há incidência automática de
encargos legais no momento de sua emissão.
As informações referentes a períodos anteriores à implantação do eSocial
deverão ser enviadas pelos sistemas utilizados à época – REMAG e SEFIP/GFIP.
Circular da CEF nº 795 de 2.017
Publicado no DOU em 29.12.2017
CIRCULAR Nº 795, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2017
A CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Vice-Presidência de Fundos de Governo e

Loterias Diretoria Executiva de Fundos de Governo Superintendência Nacional de
Fundo de Garantia CIRCULAR Nº 795, 27 de Dezembro de 2017 Divulga o Manual de
Orientação para o Empregador e Desenvolvedor, versão 1.0, que trata da solução
sistêmica e operacional para a comunicação com o FGTS.
A Caixa Econômica Federal CAIXA, na qualidade de Agente Operador do
Fundo de Garantia do Tempo de Serviço FGTS, no uso das atribuições que lhe são
conferidas pelo artigo 7º, inciso II, da Lei 8.036/90, de 11/05/1990, e de acordo com o
Regulamento Consolidado do FGTS, aprovado pelo Decreto nº 99.684/90, de
08/11/1990, alterado pelo Decreto nº 1.522/95, de 13/06/1995, em consonância com a
Lei nº 9.012/95, de 11/03/1995 e com o Decreto n 8.373, de 11 de dezembro de 2014,
publica a presente Circular.
1 Divulga o Manual de Orientação para o Empregador e Desenvolvedor,
versão 1.0, que trata da solução sistêmica e operacional para a comunicação com o
FGTS e geração da guia de recolhimentos do FGTS, para uso em ambiente de
produção restrita do FGTS e após a vigência do eSocial.
1.1 Para geração da guia do FGTS o empregador poderá optar pela utilização
de aplicativo de folha de pagamento (webservice) ou pela utilização de
funcionalidade na internet (online), sendo a guia gerada com base nas informações
prestadas pelo empregador por meio do eSocial, entre outras formas aprovadas pelo
Agente Operador do FGTS.
1.2 O acesso à versão atualizada e aprovada deste Manual é disponibilizado
na Internet, no endereço www.caixa.gov.br , opção download , pasta FGTS Manuais
Operacionais.
2 A comunicação com o FGTS observa o cronograma abaixo:
2.1 Em Novembro de 2017 foi disponibilizado ao empregador orientações sobre
a comunicação com o ambiente de produção restrita do FGTS, integrado ao
ambiente de produção restrita do eSocial.
2.2 Em Janeiro de 2018 será disponibilizado ao empregador a orientação sobre
comunicação com o ambiente de produção do FGTS, integrado ao ambiente de
produção do eSocial.
3 Esta Circular CAIXA entra em vigor na data de sua publicação.
DEUSDINA DOS REIS PEREIRA
Vice-Presidente
1 – A obrigação de utilizar o serviço eSocial tem como objetivo

principal substituir o uso:
a) Do aplicativo RAIS;
b) Do aplicativo SEFIP;
c) Do aplicativo RECEITANET;
d) Do sistema informatizado de folha de pagamento;
2 – O início da obrigação de utilizar o serviço eSocial está divido em:
a) 2 grupos de empresas;
b) 3 grupos de empresas;
c) 4 grupos de empresas;
d) 5 grupos de empresas;
e) Constituir comissão de representatividade de empregados.
3 – A obrigação de utilizar o serviço eSocial a partir de 08/01/2018

para determinado grupo de empresas se refere:
a) Aos eventos periódicos e não periódicos;

b) Aos eventos de tabelas, periódicos e não periódicos;
c) Aos eventos de tabelas e periódicos;
d) Aos eventos de tabelas;
e) Nenhuma das alternativas;
4 – O acesso ao serviço eSocial via WebService ocorre através do

site:
a) www.esocial.gov.br;
b) www.cef.gov.br;
5 – A GRFGTS (guia de recolhimento do FGTS) tem por finalidade

consolidar as guias de arrecadação:
a) GRCSU e GRCSR;
b) GPS e GRF;
c) GPS e DARF;
d) GRF e GRRF;
ESTRUTURA GERAL DOS SERVIÇOS ONLINE
Serviços online
Disponibilizados por fornecedores
Governo Federal
ESOCIAL
(união da CEF, INSS, MT e RFB) (via Webservice ou via portal – exceção a regra)
GRFGTS
GRCSU
CEF (Caixa Econômica Federal)
Canal conexão segura do FGTS
www.cef.gov.br
Conectividade social ICP-Brasil
PISWEB
PAT
HOMOLOGNET
MT (Ministério do Trabalho)
www.trabalho.gov.br
SDWEB
CAGEDWEB
FAP
INSS da Previdência Social
www.previdencia.gov.br
NIT
RFB (Receita Federal do Brasil)

CEI
www.receita.fazenda.gov.br
PISWEB – Cadastro online do NIS

CEI – Cadastro Específico de Inscrição
FAP – Fator acidentário de prevenção
GRFGTS – Guia de recolhimento do FGTS
NIT – Número de inscrição do trabalhador
HOMOLOGNET – Geração e impressão do TRCT
PAT – Programa de alimentação do trabalhador
SDWEB – Cadastro online do seguro-desemprego
CAGEDWEB – Análise e transmissão do arquivo CAGED
GRCSU – Guia de recolhimento da contribuição sindical urbana
TABELA
Siglas de trabalho
SIGLA DESCRIÇÃO
ACT Acordo Coletivo de Trabalho
ADCT Ato das Disposições Constitucionais Transitórias
ADIM Ação Direta de Inconstitucionalidade
AGU Advocacia Geral da União
AITP Adicional de Indenização do Trabalhador Portuário Avulso
ART Artigo
ART Anotação de Responsabilidade Técnica
ASO Atestado de Saúde Ocupacional
BNDES Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social
BNDT Banco Nacional de Devedores Trabalhistas
BTN Bônus do Tesouro Nacional
CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados
CAI Certificado de Aprovação de Instalações
CAREP Cadastro de Sistema de Registro Eletrônico de Ponto
CAT Comunicado de Acidente de Trabalho
CBO Código Brasileiro de Ocupação
CCMEI Certificado de Condição de Microempreendedor Individual
CCMO Conselho Consultivo de Mão-de-Obra
CCND Certidão Conjunta Negativa de Débitos
CCPD Certidão Conjunta Positiva de Débitos
CCPD-EN Certidão Conjunta Positiva de Débitos com Efeito de Negativa
CCT Convenção Coletiva de Trabalho
CD Comunicado de Dispensa
CDED Comunicado de Dispensa do Empregado Doméstico
CEDIT Certidão Eletrônica de Débito e Infração Trabalhista
CEF Caixa Econômica Federal
CEI Cadastro Específico de Inscrição
CEP Código de Endereçamento Postal

CEREST Centros de Referência em Saúde do Trabalhador
CES Comissão de Enquadramento Sindical
CF Constituição Federal
CFRT Conselho Federal de Relações do Trabalho
CGC Cadastro Geral de Contribuintes
CI Contribuinte Individual
CIEE Centro de Integração Empresa Escola
CIF Carteira de Identidade Fiscal
CIPA Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
CIT Cartão de Identidade do Trabalhador
CLPS Consolidação das Leis da Previdência Social
CLT Consolidação das Leis do Trabalho
CNAE Código Nacional de Atividade Econômica
CND Certidão Negativa de Débito
CNDT Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas
CNIS Cadastro Nacional de Informações Sociais
CNPJ Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica
CNPL Confederação Nacional das Profissões Liberais
CNPS Cadastro Nacional de Política Salarial
CNT Cadastro Nacional do Trabalhador
CODEFAT Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador
CP Código Penal
CPC Código de Processo Civil
CPD Certidão Positiva de Débitos
CPD-EN Certidão Positiva de Débitos com Efeito de Negativa
CPF Cadastro da Pessoa Física
CPP Contribuição Patronal Previdenciária
CPRB Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta
CRF Certificado de Regularidade do FGTS
CRRT Conselho Regional de Relações do Trabalho
CS Conectividade Social
CSLL Contribuição Social sobre o Lucro Liquido
CSS Contribuição para Seguridade Social
CTC Cooperativa de Transporte Rodoviário de Cargas
CTPS Carteira de Trabalho e Previdência Social
CUT Central Única dos Trabalhadores
DAE Documento de Arrecadação do eSocial
DARF Documento de Arrecadação de Receitas Federais
DAS Documento de Arrecadação do SIMPLES Nacional
DAT Documento de Atualização de Dados do Trabalhador
DAU Divida Ativa da União
DCN Documento de Cadastramento no NIS
DCT Documento de Cadastramento do Trabalhador

DERF Documento Específico de Recolhimento do FGTS
DIRF Declaração do Imposto Retido na Fonte
DIS Documento de Informações Sociais
DISO Declaração e Informação sobre Obra
DJU Diário da Justiça da União
DMN Documento de Manutenção no NIS
DNMO Departamento Nacional de Mão-de-Obra
DNRC Departamento Nacional de Registro do Comércio
DNRT/MTA Departamento Nacional de Relações do Trabalho do MTe e da Administração
DNS Departamento Nacional de Salário
DNSHT Departamento Nacional de Segurança e Higiene do Trabalho
DNT Departamento Nacional do Trabalho
DORT Distúrbio Osteo-musculares Relacionado ao Trabalho
DOU Diário Oficial da União
DREI Departamento de Registro Empresarial e Integração
DRT Delegacia Regional do Trabalho
DRTE Delegacia Regional do Trabalho e Emprego
DSR Descanso Semanal Remunerado
DSST Departamento de Saúde e Segurança no Trabalho
DTM Delegacia do Trabalho Marítimo
EIRELI Empresa Individual de Responsabilidade LTDA
EPC Equipamento de Proteção Coletiva
EPI Equipamento de Proteção Individual
EPP Empresa de Pequeno Porte
ETC Empresa de Transporte Rodoviário de Cargas
FAP Fator Acidentário de Prevenção
FAPI Fundo de Aposentadoria Programada Individual
FAS Fator de Atualização Salarial
FEC Formulário Eletrônico do CAGED
FGTS Fundo de Garantia por Tempo de Serviço
FPAS Fundo de Previdência e Assistência Social
FUNDACENTRO Fundação Jorge Duprat de Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho
FUNRURAL Fundo de Assistência ao Trabalhador Rural
GFIP Guia de Recolhimento do FGTS e Informações a Previdência Social
GIFUG Gerencia de Filial do Fundo de Garantia
GPS Guia da Previdência Social
GRCSR Guia de Recolhimento da Contribuição Sindical Rural
GRCSU Guia de Recolhimento da Contribuição Sindical Urbana
GRDE Guia de Regularização de Débitos do FGTS
GRF Guia de Recolhimento do FGTS
GRFC Guia de Recolhimento Rescisório do FGTS e da Contribuição Social
GRRF Guia de Recolhimento Rescisório do FGTS
IAPAS Instituto de Administração Financeira da Previdência Social
IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

ICP-BRASIL Infra-estrutura de chaves públicas brasileiras
IN Instrução Normativa
INAMPS Instituto Nacional de Assistência Médica e Previdência Social
INPC Índice Nacional de Preços ao Consumidor
INPS Instituto Nacional de Previdência Social
INSS Instituto Nacional do Seguro Social
IPC Índice de Preços ao Consumidor
IPCA Índice de Pesquisa ao Consumidor Amplo
IR Imposto de Renda
IRRF Imposto de Renda Retido na Fonte
IRSM Índice de Reajuste do Salário Mínimo
ITI Instituto Nacional de Tecnologia da Informação
JAM Juros e Atualização Monetária
JCJ Junta de Conciliação e Julgamento
LBA Legião Brasileira de Assistência
LC Lei Complementar
LER Lesão por Esforço Repetitivo
LIT Livro de Inspeção do Trabalho
LOPS Lei Orgânica da Previdência Social
LRE Livro de Registro de Empregados
LTCAT Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho
ME Microempresa
MEFP Ministério da Economia, Fazenda e Planejamento
MEI Microempresário Individual
MF Ministério da Fazenda
MPAS Ministério da Previdência e Assistência Social
MPS Ministério da Previdência Social
MRP Memória de Registro de Ponto
MT Ministério do Trabalho
MTA Ministério do Trabalho e da Administração
MTB Ministério do Trabalho do Brasil
MTE Ministério do Trabalho e Emprego
MTIC Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio
MTPS Ministério do Trabalho e Previdência Social
MVR Maior Valor de Referência
NAD Notificação para Apresentação de Documentos
NAR Número de Acompanhamento da Rescisão
NHO Normas de Higiene Ocupacional
NIRE Número de Identificação do Registro da Empresa
NIS Número de Inscrição Social
NIT Número de Inscrição do Trabalhador
NR Norma Regulamentadora
NTEP Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário
OCB Organização das Cooperativas Brasileiras

ODS Orientação de Serviço
OIT Organização Internacional do Trabalho
OS Ordem de Serviço
PASEP Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público
PAT Programa de Alimentação do Trabalhador
PCA Programa de Conservação Auditiva
PCMAT Programa de Condições e Meio Ambiente do Trabalho
PCMSO Programa de Controle Médico e de Saúde Ocupacional
PDV Plano de Demissão Voluntário
PEC Programa Empresa Cidadã
PGFN Procuradoria Geral da Fazenda Nacional
PIS Programa de Integração Social
PLR Participação nos Lucros e Resultados
PNS Piso Nacional de Salários
PPD Pessoa Portadora de Deficiência
PPP Perfil Profissiográfico Previdenciário
PPRA Programa de Prevenção de Risco Ambiental
PRONACOOP Programa Nacional de Fomento às Cooperativas de Trabalho
PRONATEC Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego
PT Portaria
PTC Pedido de Transferência de Contas Vinculadas do FGTS
RAICT Relação Anual de Informações das Cooperativas de Trabalho
RAIS Relação Anual de Informações Sociais
RAT Risco Ambiental do Trabalho
RBI Requerimento de Benefício por Incapacidade
RBPS Regulamento de Benefícios da Previdência Social
RCPS Regulamento de Custeio da Previdência Social
RDE Retificação dos Dados do Empregador
RDF Retificação com Devolução do FGTS
RDT Retificação dos Dados do Trabalhador
RE Relação de Empregados
REC Relação de Estabelecimentos Centralizados
RECOOP Programa de Revitalização de Cooperativas de Produção Agropecuária
REP Registrador Eletrônico de Ponto
RET Relação de Tomador/Obra
RETGPS Retificação da Guia da Previdência Social
RFB Receita Federal do Brasil
RFGTS Regulamento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço
RPA Recibo de Pagamento a Autônomo
RPS Recibo de Pagamento de Salário
RRR Retificação do Recolhimento Rescisório
RSDED Requerimento do Seguro-Desemprego do Empregado Doméstico
RSR Repouso Semanal Remunerado

RTP Recomendação Técnica de Procedimento
SAT Seguro Acidente de Trabalho
SBDI Subseção de Dissídio Individual
SD Seguro Desemprego
SDC Seção de Dissídio Coletivo
SEBRAE Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas
SEFIP Sistema Empresa de Recolhimento do FGTS e Informações a Previdência Social
SEFIT Secretaria de Fiscalização do Trabalho
SELIC Sistema Especial de Liquidação e Custódia
SENAC Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial
SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
SENAR Serviço Nacional de Aprendizagem Rural
SENAT Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte
SERPRO Serviço Federal de Processamento de Dados
SES Secretário de Emprego e Salário
SESCOOP Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo
SESMT Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho
SEST Serviço Social do Transporte
SFH Sistema Financeiro de Habitação
SIMEI Sistema de Recolhimento do Microempreendedor Individual
SIMPLES Sistema Integrado de Pagamento de Imposto e Contribuições das ME e EPP
SINASE Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo
SINE Sistema Nacional de Emprego
SINPAS Sistema Nacional de Previdência e Assistência Social
SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidente de Trabalho
SM Salário Mínimo
SMR Salário Mínimo de Referência
SNMA Serviço Nacional de Mediação e Arbitragem
SNRT Sistema Nacional de Relações do Trabalho
SNT Secretário Nacional do Trabalho
SPD Solicitação de Parcelamento de Débito (FGTS)
SREP Sistema de Registro Eletrônico de Ponto
SRT Secretaria de Relações do Trabalho
SRTE Superintendência Regional do Trabalho e Emprego
SSST Secretaria de Segurança e Saúde do Trabalho
STF Supremo Tribunal Federal
STJ Superior Tribunal de Justiça
SUB Sistema Único de Benefícios
SUNAMAM Superintendência Nacional da Marinha Mercante
TAC Transportador Autônomo de Cargas
TFR Tribunal Federal de Recursos
THRCT Termo de Homologação de Rescisão do Contrato de Trabalho
TQRCT Termo de Quitação de Rescisão do Contrato de Trabalho

TR Taxa Referencial
TRCT Termo de Rescisão do Contrato de Trabalho
TRD Taxa Referencial Diária
TRT Tribunal Regional do Trabalho
TST Tribunal Superior do Trabalho
UF Unidade Federativa
UFIR Unidade Fiscal de Referência
URP Unidade de Referência de Preços
URV Unidade Real de Valor
VR Vale Refeição
VT Vale Transporte
VTNT Valor da Terra Nua Tributável
GABARITO
GABARITO – PÁGINA 007

Questão Alternativas
01 A B C D E
02 A B C D E
03 A B C D E
04 A B C D E
05 A B C D E

01 A B C D E
02 A B C D E
03 A B C D E
04 A B C D E
05 A B C D E

01 A B C D E
02 A B C D E
03 A B C D E
04 A B C D E
05 A B C D E

01 A B C D E
02 A B C D E
03 A B C D E
04 A B C D E
05 A B C D E

01 A B C D E
02 A B C D E
03 A B C D E
04 A B C D E
05 A B C D E
01 A B C D E
02 A B C D E
03 A B C D E
04 A B C D E
05 A B C D E

01 A B C D E
02 A B C D E
03 A B C D E
04 A B C D E
05 A B C D E

01 A B C D E
02 A B C D E
03 A B C D E
04 A B C D E
05 A B C D E

01 A B C D E
02 A B C D E
03 A B C D E
04 A B C D E
05 A B C D E

01 A B C D E
02 A B C D E
03 A B C D E
04 A B C D E
05 A B C D E
01 A B C D E
02 A B C D E
03 A B C D E
04 A B C D E
05 A B C D E

01 A B C D E
02 A B C D E
03 A B C D E
04 A B C D E
05 A B C D E

01 A B C D E
02 A B C D E
03 A B C D E
04 A B C D E
05 A B C D E

01 A B C D E
02 A B C D E
03 A B C D E
04 A B C D E
05 A B C D E

01 A B C D E
02 A B C D E
03 A B C D E
04 A B C D E
05 A B C D E

Módulo I - 9 Edição 2018

Enviado por

Dados do documento

Direitos autorais

Formatos disponíveis

Compartilhar este documento

Compartilhar ou incorporar documento

Opções de compartilhamento

Você considera este documento útil?

Este conteúdo é inapropriado?

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

Módulo I - 9 Edição 2018

Enviado por

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

DEPARTAMENTO PESSOAL ONLINE ®

A solução trabalhista e previdenciária em tempo real.

CURSO DE DEPARTAMENTO PESSOAL

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS – É expressamente proibida a

Autor: DEPARTAMENTO PESSOAL ONLINE ®

-2- DEPARTAMENTO PESSOAL ONLINE ®

INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 005

Documentos de dependentes .......................................................... 036

Documentos de férias .......................................................................... 036

-3- DEPARTAMENTO PESSOAL ONLINE ®

-4- DEPARTAMENTO PESSOAL ONLINE ®

O setor de departamento pessoal, através dos profissionais que

consultar o gabarito com as respostas.

-5- DEPARTAMENTO PESSOAL ONLINE ®

1888 – Lei nº 3.353 de 13/05/1888: conhecida como “Lei Áurea”,

1923 – Lei nº 4.682 de 24/01/1923: conhecida como “Lei Eloy

Chaves”, determinou a criação de uma Caixa de Aposentadoria

-6- DEPARTAMENTO PESSOAL ONLINE ®

1 – Historicamente pode-se dizer que o departamento pessoal teve

a) Aprovação da “lei Áurea”;

2 – Qual o significado da sigla CLT:

a) Consolidação das Leis Trabalhistas;

3 – Qual o significado da sigla CTPS:

a) Carteira Trabalhista e Previdência Social;

4 – Em que ano foi aprovada a CLT:

5 – A lei “Eloy Chaves” determinou:

a) A criação de uma caixa de aposentadorias e pensões para os

-7- DEPARTAMENTO PESSOAL ONLINE ®

O departamento pessoal é uma divisão ou setor de um

Situação da empresa: ativa, inapta, suspensa, baixada ou nula.

Situação dos empregados: ativos, inativos ou afastados.

-8- DEPARTAMENTO PESSOAL ONLINE ®

Outros setores da empresa ou do escritório de contabilidade

Recursos Humanos: após aprovação do candidato a vaga de

ESTRUTURA DE SETORES RELACIONADOS

-9- DEPARTAMENTO PESSOAL ONLINE ®

1 – A situação dos empregados de uma determinada empresa pode

2 – A tributação das empresas pode ser encontrada somente como:

a) Optante pelo Simples Nacional;

3 – É correto afirmar que outros setores da empresa podem se

4 – As obrigações trabalhistas e previdenciárias são aplicadas para:

5 – Em qual setor da empresa deve ser retirado ou entregue o

- 10 - DEPARTAMENTO PESSOAL ONLINE ®

Para facilitar ou melhorar o

Apresentação das normas do departamento pessoal;

- 11 - DEPARTAMENTO PESSOAL ONLINE ®

1 – O processo de recrutamento e seleção é realizado pelo setor de:

2 - Qual o sentido da expressão “integração laboral”:

a) Registro do candidato na empresa;

3 – A “dinâmica de grupo” é aplicada pelo setor de:

4 – O empregado também é conhecido como:

5 – A apresentação das normas da empresa é realizada pelo:

- 12 - DEPARTAMENTO PESSOAL ONLINE ®

A utilização da Internet é outra

- 13 - DEPARTAMENTO PESSOAL ONLINE ®

Para identificar principalmente

A utilização de malote é uma forma de

A máquina de escrever, também conhecida como “máquina de

- 14 - DEPARTAMENTO PESSOAL ONLINE ®

1 – Qual a principal ferramenta de trabalho utilizada pelo

2 – Qual ferramenta de trabalho é utilizada como recurso de

3 – O “protocolo de documentos” tem a finalidade principal de:

a) Registrar o exame médico admissional;

4 – A utilização de sistema informatizado de folha de pagamento é