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EDUCAÇÃO

MAKER NA
ESCOLA:
COMO COLOCAR
EM PRÁTICA O
DINAMISMO DA
APRENDIZAGEM
“MÃO NA MASSA”
ÍNDICE
3 INTRODUÇÃO - O
MOVIMENTO MAKER
NA EDUCAÇÃO

5 FASE 1 – O MAKER
NA EDUCAÇÃO

8 FASE 2 – A EDUCAÇÃO
MAKER E A BNCC

11 FASE 3 – COMO
IMPLEMENTAR A EDUCAÇÃO
MAKER NA ESCOLA

14 CONCLUSÃO

16 VOCÊ TAMBÉM VAI GOSTAR...

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INTRODUÇÃO
O MOVIMENTO
MAKER NA
EDUCAÇÃO
O aprendizado do aluno no ambiente escolar
vem ganhando novos contornos com a evolução
da tecnologia e o maior acesso à informação,
fomentados pelo avanço da internet.

A maneira de se comunicar vem mudando e,


de forma semelhante, os métodos conhecidos
para compartilhar os ensinamentos com os
alunos têm evoluído. Com o movimento gerado
pelo distanciamento social, devido ao novo
coronavírus, os estudantes deixaram de contar
com a presença física constante da companhia
dos professores, sempre dispostos e a postos
em sala de aula, e começaram a se tornar
protagonistas da sua própria educação. Com
esse novo acontecimento, os conceitos antes
praticados e as metodologias de ensino estão
ganhando uma nova roupagem.

A metodologia da cultura maker, por exemplo,


que já vinha se destacando nos últimos anos,
ganhou força e passou a integrar os processos
no que tange à maneira de ensinar e aprender.

Surgida entre os anos de 1990 e 2010, a cultura


maker aconteceu a partir do protagonismo das
tecnologias digitais, programações, diagramas,
textos ou mesmo demonstrações gravadas em
vídeo, recursos que alavancaram e agilizaram a
criação de protótipos, ferramentas e dispositivos
3
de fabricação. Esse movimento fortaleceu-se
mesmo a partir de 2005, nos Estados Unidos,
com o lançamento da Revista Maker Moviment
e da Feira Maker que intitularam uma série de
premissas caracterizadoras do movimento e
difusoras do mesmo pelo mundo todo.

Sua metodologia é o famoso “faça você mesmo”.


Nela o aluno passa a experimentar outros
pontos de vista na resolução de um determinado
problema. Os estudantes podem ser desafiados
a participar de projetos e construir suas
próprias criações. A partir dessa metodologia,
fica visível que a aplicação da prática muda toda
a percepção sobre a aprendizagem e os alunos
acabam tornando-se mais ativos em todo o
processo.

Outro estímulo interessante são os relacionados


à criatividade, autonomia e protagonismo.
Nesse momento, o importante é pensar fora
da caixa e buscar soluções aproveitando ao
máximo os recursos disponíveis.

A cultura maker já vem sendo desenvolvida


em diversos ambientes da sociedade, mas
vamos destacar, ao longo desse e-book, como
implementá-la na sua instituição, bem como
as metodologias utilizadas pela BNCC e as
vantagens de sua aplicação nas escolas.

FASE Dessa forma você estará preparado para

1
“colocar a mão na massa” e aplicar a
metodologia na sua instituição de ensino.
Prontos para embarcar nesse desafio?

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FASE 1
O MAKER NA
EDUCAÇÃO
Sabe as famosas feiras de ciências coordenadas pelas escolas
em que os alunos produzem o material sobre determinado tema
para apresentar aos visitantes? Esse pode ser um bom exemplo
para começarmos a discutir o que é cultura maker.

Em sala de aula podemos dizer que ela vem como uma grande
aliada dos professores e das escolas que buscam um pensamento
PENSAMENTO mais inovador e vem se adaptando aos modelos de ensino
MAIS que se apresentaram diante da realidade vivida no século 21.
INOVADOR Esse cenário tem levado algumas escolas a apostar em espaços
dedicados às experimentações e atividades práticas.

Saiba que quando os alunos são colocados em laboratórios específicos,


por exemplo, eles podem encontrar instrumentos e equipamentos
que estimulam a curiosidade, o desenvolvimento intelectual e a
criatividade. Impressoras 3D, tecnologia, robótica, equipamentos
de programação e outros elementos podem incentivar o desejo
de aprendizado e contribuir para a autonomia de cada aluno.

Para aqueles que não têm uma estrutura tecnológica, também é


APLICAR A
CULTURA possível aplicar a cultura maker numa rotina de aprendizado
MAKER NUMA com estruturas menores, que exigem menos em quesito
ROTINA DE tecnológico, mas garantem o alto desenvolvimento dos alunos.
APRENDIZADO
COM
ESTRUTURAS
MENORES

5
APLIQUE
 Atividades de compostagem e alimentação; ALGUNS
 Quintal com horta comunitária; DESSES
EXEMPLOS
 Projetos que envolvem marcenaria; E VEJA O
 Produção de brinquedos; DESENVOL-
 Prototipagem; VIMENTO
DOS ALUNOS
 Desenvolvimento de jogos (eletrônicos e manuais).

 Aperfeiçoa a comunicação; OBSERVE AO


LADO ALGUNS
 Promove a autonomia; DOS BENEFÍCIOS
QUE A CULTURA
 Desenvolve a criatividade e proatividade; MAKER TRAZ
PARA AS ESCOLAS
 Estimula o trabalho em equipe; NA APLICAÇÃO
 Fortalece habilidades socioemocionais. DE SUAS
METODOLOGIAS

Outra possibilidade de aplicação do


“faça você mesmo” na sua escola DIFERENÇAS
é proporcionar discussões sobre SOCIAIS
E
assuntos que envolvam a convivência ÉTICA E
em sociedade, as atividades também MORAL
podem aproveitar para introduzir
os alunos em alguma problemática,
em que eles possam adquirir uma
nova visão sobre o assunto e juntos MEIO
AMBIENTE
buscarem soluções práticas para o E
desafio. SANEAMENTO
BÁSICO
Que tal abordar algum desses temas
para prender a atenção dos estudantes:
diferenças sociais, meio ambiente,
ética e moral, saneamento básico,
reciclagem e outros assuntos que
fazem parte de discussões que não RECICLAGEM
acabam sem a apresentação de uma
possível resolução?

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SOFT
SKILLS

Fique ligado, pois o desenvolvimento


dessas atividades também pode
ter como objetivo inserir os alunos
em competições promovidas por outras
organizações, como campeonatos e olimpíadas.

LIDERANÇA
Com a participação ativa nos projetos e atividades,
aliada à convivência com os colegas, aos poucos
os alunos também vão desenvolvendo habilidades
comportamentais, como empatia, ética, liderança,
resolução de conflitos, flexibilidade e gestão de equipes,
conhecidas como soft skills.

Para os alunos que já se destacam por gostar de ajudar,


CRIATIVIDADE
e ao mesmo tempo pôr a ‘‘mão na massa’’, eles vão
descobrindo as qualidades de liderança. Enquanto
isso, aqueles que sempre encontram respostas para os
problemas terão mais habilidades para explorarem a
própria criatividade.

Existem ainda aqueles estudantes que se sentem


INTELIGÊNCIA pressionados com determinados afazeres, mas que não
EMOCIONAL
desistem e vão até o fim para os cumprir, desenvolvendo
assim inteligência emocional para com as situações.
Essas são só algumas das skills que podem ser observadas
nos alunos, dentre tantos exemplos.

FASE Antes de você avançar no assunto, é


preciso fazer uma parada estratégica

2
e entender como essa metodologia
é trabalhada pela Base Nacional
Comum Curricular (BNCC).

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FASE 2
A EDUCAÇÃO
MAKER E
A BNCC
HABILIDADES
SOCIOEMO- O desenvolvimento das habilidades socioemocionais
CIONAIS
e cognitivas são reforçadas como prioridade pela Base
Nacional Comum Curricular (BNCC), que é o documento
onde são apontados os elementos e princípios norteadores da
Educação Básica brasileira. A educação maker contribui para
o desenvolvimento dessas habilidades, tais como a empatia,
o engajamento em prol de seus projetos de vida, a confiança,
a responsabilidade, a autonomia, a reflexão, a articulação de
conhecimentos e a experimentação e criatividade.

BASE NACIONAL
COMUM
CURRICULAR
(BNCC)

Ao trazermos a maker para o ambiente escolar, os estudantes AUTOCONFIANÇA


são incentivados a serem ativos e a trazerem e trabalharem
em seus interesses. Assim, dedicam-se mais ao objeto
de estudo, criando responsabilidade em relação ao seu
aprendizado. Além disso, ao se verem capazes de realizar
transformações, eles desenvolvem autoconfiança. Com a
prática, esse empoderamento é internalizado e transborda
da escola para outros âmbitos de suas vidas.

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TRANSFORMAÇÃO
MODO COMO NOS SOCIAL E
RELACIONAMOS CULTURAL
COM NOSSO
COTIDIANO

Deste modo a maker possibilita, através da sua prática, uma transformação social e
cultural no modo como nos relacionamos com nosso cotidiano, com as práticas
escolares e com as próprias tecnologias, trazendo o processo de exploração,
construção e descoberta como território fértil para o aprendizado, que por sua
vez é atrelado a uma prática de uso responsável e democrático do conhecimento
adquirido, contribuindo com a escola na formação integral do indivíduo.

Ainda, também, por entender o próprio vínculo existente entre si e seu objeto
de estudo, o aluno demonstra mais empatia para com os outros, apoiando e
ajudando de forma construtiva.

O desenvolvimento dessas habilidades é estimulado de forma


constante por meio de práticas que reforçam sempre as atitudes e
valores trabalhados na educação maker.
MODO
COMO NOS
RELACIONAMOS O desenvolvimento de atitudes críticas e autônomas dos estudantes
COM AS reconfigura o processo de ensino-aprendizagem elucidando os
PRÁTICAS
ESCOLARES seguintes aspectos pedagógicos:
E COM AS
PRÓPRIAS
TECNOLOGIAS

O ESTUDANTE PROTAGONISTA:
É aquele que a partir do processo de construção
do seu conhecimento toma decisões e conduz
ao desenvolvimento de projetos. Ele deixa de
ser ouvinte passivo e atua com criticidade na
construção do saber.

9
PROFESSOR – O ORIENTADOR CRIATIVO:
O papel do docente se reconfigura, transformando-o
num facilitador das trajetórias dos alunos. Ele deixa de ser
alguém que transmite conteúdos e passa a atuar como um
mediador do processo de aprendizagem, um coautor dos
projetos que estão sendo construídos.

POSSIBILIDADES DE APRENDIZADO:
As práticas de experimentação permitem abordagens
interdisciplinares e transdisciplinares, contextualizadas
às intencionalidades pedagógicas.

POTENCIAL CRIATIVO:
É irrestrito e proporciona o desenvolvimento dos
estudantes em todas as dimensões formativas: intelectual,
socioemocional, ética e cultural. Criatividade, pensamento
crítico, trabalho em equipe, resiliência ao erro, colaboração
e empatia são algumas das diversas habilidades
potencializadas pelas práticas maker.

FASE
3
Agora vamos avançar e implementar
o método na sua instituição!

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FASE 3
EDUCAÇÃO
MAKER COMO
IMPLEMENTAR
A EDUCAÇÃO
CURIOSIDADE
E MAKER NA
ESCOLA
CRIATIVIDADE

Como vimos, a educação maker traz inúmeros benefícios


para os alunos, professores e toda comunidade escolar.
Esse processo procura incentivar os alunos a experimentarem
RACIOCÍNIO de forma coletiva a construção do conhecimento, estimulando
LÓGICO
o desenvolvimento de habilidades como curiosidade,
criatividade, raciocínio lógico, empreendedorismo, trabalho
em equipe e pensamento crítico.

Investir em um ambiente diferenciado de aprendizagem, que dá


aos alunos a oportunidade de construírem e experimentarem
projetos interdisciplinares, ampliando seu repertório e conhecimento,
pode ser um diferencial da sua escola perante a concorrência.
Pense nisso!

EMPREEN- Então, como implantar a


DEDORISMO
E TRABALHO educação maker na sua
EM EQUIPE escola? Para te ajudar
nessa missão, fizemos um
passo a passo que vai te
orientar nesse processo.
PENSAMENTO
CRÍTICO Vem com a gente que
agora é hora de “colocar
a mão na massa”!

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Para transformar a sala de aula em espaço de experimentação
e criatividade é preciso que o conceito de educação maker esteja
aliado aos conteúdos e habilidades curriculares trabalhados na
escola. Para isso, é imprescindível que os professores sejam 1º PASSO
treinados e capacitados para conduzirem os alunos nessa nova
jornada.

Criar espaços de experimentação e aprendizagem criativa que


estimulem a curiosidade dos alunos. Esses ambientes divertidos,
coloridos e interativos podem ser pensados e planejados
respeitando o orçamento de cada escola.
2º PASSO
Por exemplo, criação de laboratórios com notebooks, tablets,
impressoras 3D, softwares, robótica, equipamentos de
programação, material reciclável, cortadoras a laser, ferramentas
como serrotes, martelos e outros elementos que possam
despertar o interesse e o desejo de aprendizagem de cada aluno.

Outras soluções são a construção de uma horta


compartilhada; produção de modelos de madeira e papelão
para um brinquedo, desenvolvimento de jogos eletrônicos e
manuais; atividades de compostagem e alimentação e criação
de protótipos. São muitas atividades e materiais dos mais
variados custos que podem ser utilizados. Use a imaginação!

MIND MAKERS
O “MÃO NA MASSA”
NA MATRIZ CURRICULAR
Uma forma de implementar a prática maker é considerar na matriz
CLIQUE E
curricular da escola disciplinas inovadoras que estejam alinhadas à prática
CONHEÇA
do “mão na massa”. Essa é a visão da Mind Makers , uma editora educacional
voltada para conteúdos inovadores como o pensamento computacional e o
O MIND
empreendedorismo criativo. Por meio de uma metodologia ativa e de aulas MAKERS
participativas, as atividades da plataforma usam técnicas de gamificação
para engajar e desenvolver competências indispensáveis aos profissionais da
atualidade. Tudo de forma intuitiva e colaborativa.
12
A disciplina do pensamento computacional apresenta fundamentos
da ciência da computação para desenvolver habilidades relacionadas
à resolução de problemas. Para isso, os alunos aplicam tecnologias
digitais como programação, robótica, eletrônica digital, internet das
coisas, inteligência artificial e práticas maker. O programa evolui
conforme uma trilha de aprendizagem que vai da Educação Infantil aos
anos finais do Ensino Fundamental, tudo em um ambiente interativo.

Já na disciplina prática de empreendedorismo criativo, os alunos são


desafiados a criarem projetos envolvendo diversas áreas, que dialoguem
com os problemas da atualidade. Assim, estudantes do 9º ano do Ensino
Fundamental ao 3º ano do Ensino Médio são estimulados a desenvolverem
habilidades empreendedoras e a gerarem soluções criativas para os
desafios do futuro, em um ambiente colaborativo e dinâmico. A ideia é
que os estudantes descubram e aprimorem suas habilidades e potências.

Para tornar a experiência ainda melhor, a plataforma digital Mind


Makers oferece todo o suporte para a implantação dos conteúdos,
oferecendo às escolas: treinamentos, apoio na preparação da sala
de aula, transferência de metodologia, planos de aulas completos,
atualização constante de conteúdo e suporte contínuo.

Nunca esquecer que a essência da prática maker está em


desafiar os estudantes a criar, pesquisar, experimentar,
comparar, testar, apresentar hipóteses, solucionar e melhorar 3º PASSO
suas criações, por meio da autonomia, criatividade e
protagonismo.

Estimule a troca e a colaboração dos professores de


diferentes áreas na construção das atividades práticas.
Além disso, peça feedback aos alunos e veja como melhorar
a experiência deles no processo. Isso deve ser um processo 4º PASSO
contínuo! Lembre-se que os alunos gostam de novidades e
desafios que os façam pensar “fora da caixa”.

Parabéns, você concluiu

CONCLUSÃO a Jornada Maker. Siga


para a Conclusão!
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FUTUROS
CIDADÃOS
MAIS BEM
PREPARADOS

CONCLUSÃO
PARA
AJUDAR NA
CONSTRUÇÃO
DE SOLUÇÕES
CRIATIVAS
Diante do que foi exposto, fica claro como a
educação maker pode fazer a diferença na
formação de futuros cidadãos mais bem
preparados para ajudar na construção de
soluções criativas e inovadoras que ajudem o
mundo e a comunidade em que vivem. Além de
contribuir no desenvolvimento dos estudantes
nos campos intelectual, socioemocional, ético
e cultural, esse modelo estimula a criatividade,
o pensamento crítico, o trabalho em equipe, a
colaboração e a empatia.

FUTUROS
CIDADÃOS Investir em ambientes personalizados, em que
QUE AJUDEM os alunos sejam estimulados a participarem de
O MUNDO E A experiências e projetos interdisciplinares, traz
COMUNIDADE
EM QUE VIVEM inúmeros benefícios desde a Educação Infantil,
passando pelo Ensino Médio até à vida adulta.

As crianças desde cedo são curiosas e


investigativas, querem saber de tudo. São
essas habilidades que devem ser desenvolvidas
e cultivadas ao longo do tempo. Para isso,
AMBIENTES
é necessário disponibilizar ambientes que
PERSONA-
LIZADOS permitam aos estudantes criarem projetos que
estejam alinhados à realidade da escola, do país
e do mundo. E, para isso, é fundamental que a
escola esteja alinhada a esta proposta.

A essência da prática maker é uma forma de dar


aos estudantes a oportunidade de descobrir
novas formas de enxergar uma problemática
social, e junto aos colegas experimentar, testar,

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criar e aperfeiçoar projetos, propondo soluções.
E o professor nesse processo é fundamental. Ele
deixa de ser o responsável por apenas transmitir
e ensinar o conteúdo aos alunos, para ser um
orientador criativo que passa a auxiliar o aluno
nessa trajetória.

A implementação da cultura maker no projeto

DIFERENCIAL pedagógico de uma escola pode ser um


DIANTE DA diferencial diante da concorrência, já que as
CONCORRÊNCIA práticas inovadoras que potencializam o processo
de ensino-aprendizagem são apontadas por
pais e responsáveis como determinantes para a
matrícula ou rematrícula dos estudantes.

As metodologias ativas que se pautam na


realidade educacional apontam o aluno como
protagonista do processo de ensino-aprendizagem,
assimilando os conteúdos de forma ativa e
alcançando muito mais resultados!

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processo, preparamos um material
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de ensino que tem ganhado cada
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processo de ensino-aprendizagem!

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foram desenvolvidos para apoiar cada integrante do ecossistema
escolar – alunos, pais, educadores, gestores e mantenedores de
escolas privadas – em seus objetivos educacionais. Queremos
atuar junto à instituição, considerando as suas particularidades
na construção de um ensino de qualidade.

O conhecimento transforma, a tecnologia pode mudar o


presente e a educação é uma das únicas formas de mudar
o futuro.

SAIBA MAIS

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