Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
MAKER NA
ESCOLA:
COMO COLOCAR
EM PRÁTICA O
DINAMISMO DA
APRENDIZAGEM
“MÃO NA MASSA”
ÍNDICE
3 INTRODUÇÃO - O
MOVIMENTO MAKER
NA EDUCAÇÃO
5 FASE 1 – O MAKER
NA EDUCAÇÃO
8 FASE 2 – A EDUCAÇÃO
MAKER E A BNCC
11 FASE 3 – COMO
IMPLEMENTAR A EDUCAÇÃO
MAKER NA ESCOLA
14 CONCLUSÃO
2
INTRODUÇÃO
O MOVIMENTO
MAKER NA
EDUCAÇÃO
O aprendizado do aluno no ambiente escolar
vem ganhando novos contornos com a evolução
da tecnologia e o maior acesso à informação,
fomentados pelo avanço da internet.
1
“colocar a mão na massa” e aplicar a
metodologia na sua instituição de ensino.
Prontos para embarcar nesse desafio?
4
FASE 1
O MAKER NA
EDUCAÇÃO
Sabe as famosas feiras de ciências coordenadas pelas escolas
em que os alunos produzem o material sobre determinado tema
para apresentar aos visitantes? Esse pode ser um bom exemplo
para começarmos a discutir o que é cultura maker.
Em sala de aula podemos dizer que ela vem como uma grande
aliada dos professores e das escolas que buscam um pensamento
PENSAMENTO mais inovador e vem se adaptando aos modelos de ensino
MAIS que se apresentaram diante da realidade vivida no século 21.
INOVADOR Esse cenário tem levado algumas escolas a apostar em espaços
dedicados às experimentações e atividades práticas.
5
APLIQUE
Atividades de compostagem e alimentação; ALGUNS
Quintal com horta comunitária; DESSES
EXEMPLOS
Projetos que envolvem marcenaria; E VEJA O
Produção de brinquedos; DESENVOL-
Prototipagem; VIMENTO
DOS ALUNOS
Desenvolvimento de jogos (eletrônicos e manuais).
6
SOFT
SKILLS
LIDERANÇA
Com a participação ativa nos projetos e atividades,
aliada à convivência com os colegas, aos poucos
os alunos também vão desenvolvendo habilidades
comportamentais, como empatia, ética, liderança,
resolução de conflitos, flexibilidade e gestão de equipes,
conhecidas como soft skills.
2
e entender como essa metodologia
é trabalhada pela Base Nacional
Comum Curricular (BNCC).
7
FASE 2
A EDUCAÇÃO
MAKER E
A BNCC
HABILIDADES
SOCIOEMO- O desenvolvimento das habilidades socioemocionais
CIONAIS
e cognitivas são reforçadas como prioridade pela Base
Nacional Comum Curricular (BNCC), que é o documento
onde são apontados os elementos e princípios norteadores da
Educação Básica brasileira. A educação maker contribui para
o desenvolvimento dessas habilidades, tais como a empatia,
o engajamento em prol de seus projetos de vida, a confiança,
a responsabilidade, a autonomia, a reflexão, a articulação de
conhecimentos e a experimentação e criatividade.
BASE NACIONAL
COMUM
CURRICULAR
(BNCC)
8
TRANSFORMAÇÃO
MODO COMO NOS SOCIAL E
RELACIONAMOS CULTURAL
COM NOSSO
COTIDIANO
Deste modo a maker possibilita, através da sua prática, uma transformação social e
cultural no modo como nos relacionamos com nosso cotidiano, com as práticas
escolares e com as próprias tecnologias, trazendo o processo de exploração,
construção e descoberta como território fértil para o aprendizado, que por sua
vez é atrelado a uma prática de uso responsável e democrático do conhecimento
adquirido, contribuindo com a escola na formação integral do indivíduo.
Ainda, também, por entender o próprio vínculo existente entre si e seu objeto
de estudo, o aluno demonstra mais empatia para com os outros, apoiando e
ajudando de forma construtiva.
O ESTUDANTE PROTAGONISTA:
É aquele que a partir do processo de construção
do seu conhecimento toma decisões e conduz
ao desenvolvimento de projetos. Ele deixa de
ser ouvinte passivo e atua com criticidade na
construção do saber.
9
PROFESSOR – O ORIENTADOR CRIATIVO:
O papel do docente se reconfigura, transformando-o
num facilitador das trajetórias dos alunos. Ele deixa de ser
alguém que transmite conteúdos e passa a atuar como um
mediador do processo de aprendizagem, um coautor dos
projetos que estão sendo construídos.
POSSIBILIDADES DE APRENDIZADO:
As práticas de experimentação permitem abordagens
interdisciplinares e transdisciplinares, contextualizadas
às intencionalidades pedagógicas.
POTENCIAL CRIATIVO:
É irrestrito e proporciona o desenvolvimento dos
estudantes em todas as dimensões formativas: intelectual,
socioemocional, ética e cultural. Criatividade, pensamento
crítico, trabalho em equipe, resiliência ao erro, colaboração
e empatia são algumas das diversas habilidades
potencializadas pelas práticas maker.
FASE
3
Agora vamos avançar e implementar
o método na sua instituição!
10
FASE 3
EDUCAÇÃO
MAKER COMO
IMPLEMENTAR
A EDUCAÇÃO
CURIOSIDADE
E MAKER NA
ESCOLA
CRIATIVIDADE
11
Para transformar a sala de aula em espaço de experimentação
e criatividade é preciso que o conceito de educação maker esteja
aliado aos conteúdos e habilidades curriculares trabalhados na
escola. Para isso, é imprescindível que os professores sejam 1º PASSO
treinados e capacitados para conduzirem os alunos nessa nova
jornada.
MIND MAKERS
O “MÃO NA MASSA”
NA MATRIZ CURRICULAR
Uma forma de implementar a prática maker é considerar na matriz
CLIQUE E
curricular da escola disciplinas inovadoras que estejam alinhadas à prática
CONHEÇA
do “mão na massa”. Essa é a visão da Mind Makers , uma editora educacional
voltada para conteúdos inovadores como o pensamento computacional e o
O MIND
empreendedorismo criativo. Por meio de uma metodologia ativa e de aulas MAKERS
participativas, as atividades da plataforma usam técnicas de gamificação
para engajar e desenvolver competências indispensáveis aos profissionais da
atualidade. Tudo de forma intuitiva e colaborativa.
12
A disciplina do pensamento computacional apresenta fundamentos
da ciência da computação para desenvolver habilidades relacionadas
à resolução de problemas. Para isso, os alunos aplicam tecnologias
digitais como programação, robótica, eletrônica digital, internet das
coisas, inteligência artificial e práticas maker. O programa evolui
conforme uma trilha de aprendizagem que vai da Educação Infantil aos
anos finais do Ensino Fundamental, tudo em um ambiente interativo.
CONCLUSÃO
PARA
AJUDAR NA
CONSTRUÇÃO
DE SOLUÇÕES
CRIATIVAS
Diante do que foi exposto, fica claro como a
educação maker pode fazer a diferença na
formação de futuros cidadãos mais bem
preparados para ajudar na construção de
soluções criativas e inovadoras que ajudem o
mundo e a comunidade em que vivem. Além de
contribuir no desenvolvimento dos estudantes
nos campos intelectual, socioemocional, ético
e cultural, esse modelo estimula a criatividade,
o pensamento crítico, o trabalho em equipe, a
colaboração e a empatia.
FUTUROS
CIDADÃOS Investir em ambientes personalizados, em que
QUE AJUDEM os alunos sejam estimulados a participarem de
O MUNDO E A experiências e projetos interdisciplinares, traz
COMUNIDADE
EM QUE VIVEM inúmeros benefícios desde a Educação Infantil,
passando pelo Ensino Médio até à vida adulta.
14
criar e aperfeiçoar projetos, propondo soluções.
E o professor nesse processo é fundamental. Ele
deixa de ser o responsável por apenas transmitir
e ensinar o conteúdo aos alunos, para ser um
orientador criativo que passa a auxiliar o aluno
nessa trajetória.
15
VOCÊ TAMBÉM
VAI GOSTAR...
PODCAST EDUCAÇÃO
E INOVAÇÃO – O QUE
É EDUCAÇÃO MAKER?,
COM DANIEL FREITAS
OUÇA O PODCAST
PENSAMENTO
COMPUTACIONAL E
A APRENDIZAGEM
POR DESCOBERTA:
AULAS MÃO NA
MASSA PARA A
APROPRIAÇÃO DO
ASSISTA AO WEBINÁRIO
CONHECIMENTO
EM SALA DE AULA
GUIA COMPLETO DA
ESCOLA DIGITAL
BAIXE O E-BOOK
16
GOSTOU DO
MATERIAL?
COMPARTILHE
COM SEUS
AMIGOS!
17
A missão da SOMOS Educação é transformar a sociedade
por meio da educação. Queremos criar um mundo onde o
ensino de qualidade, aliado à tecnologia educacional, esteja
presente na vida de cada vez mais pessoas.
SAIBA MAIS
18