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Introdução
Neste relatório fez-se o estudo de associação de resistores em série e em paralelo bem
como o comportamento da intensidade da corrente e da tensão ao longo do circuito.
Objetivos do experimento
1. Estudar a associação de resistências e lâmpadas (em série e em paralelo).
2. Medir resistências equivalentes.
Introdução teórica
Existe uma tensão parcial em cada resistência, no caso de um circuito não ramificado.
A soma de todas as tensões parciais é igual à tensão total. Como a intensidade de
corrente num circuito não ramificado é a mesma em qualquer ponto do circuito, pode-
se dividir a soma U = U1 + U2 + ..., pela intensidade de corrente, I, existente em todas
as resistências.
Generalizando temos: R = R1 + R2 + R3 como mostra a figura 1.
Materiais necessários
Fonte de alimentação CC (6V)
Fios de ligação com “crocodilos”
Resistências de carvão (de 1 kΩ a 3,3 kΩ)
Lâmpadas de 6 V
Voltímetro
Amperímetro
Interruptor
Procedimentos
1. Montou-se o circuito da figura 1.
2. Ajustou-se a fonte para 6 V.
3. Mediu-se a corrente I que circula no circuito e as ddp entre os terminais de R1,
R2 e R3. Mediu-se também a Req (resistência equivalente) da combinação, com
o multímetro e analizou-se os dados.
4. Montou-se o circuito indicado na figura 2, colocando os três resistores em
paralelo.
5. Ajustou-se a voltagem da fonte para 6 V e mediu-se a corrente I, I1, I2 e I3 em
cada ramo do circuito. Mediu-se também a Req (resistência equivalente) da
combinação, com o multímetro e analizou-se os resultados.
6. Montou-se o circuito da figura 1 com lâmpadas , ajustou-se a fonte para 2.5 V.
7. Desligou-se uma das lâmpadas e verificou-se o que aconteceu e analizou-se o
que aconteceu.
8. Mediu-se a tensão e a corrente em cada dipolo.
9. Montou-se o circuito da figura 2 agora com lâmpadas, ajustou-se a fonte para 6
V.
10. Mediu-se a tensão e a corrente em cada dipolo.
11. Analisou-se o que aconteceu quando uma lâmpada foi desligada. Observou-se a
corrente no circuito.
12. E concluìu-se qual o tipo de instalação ideal para se fazer numa casa.
Resultados/Discussão
I= I 1=I 2 =I 3 =¿0,21A U
Resistencia da lampada R L=
I
R L1=8,7 Ω
R L2=8,7 Ω
U =¿ 1,84V R L3=8,7Ω
Como as resistencias das lampadas são iguais, obteve-se a mesma intensidade da
corrente.
Para determinar a potência utilizamos
P=U . I
U eq =Req × I U eq =25 , 23 ×0 , 21 P=5,3×0,14
P=1,11watt
Verificou-se que ao desligar uma das lâmpadas outras continuaram acesa.
Conclusão
Concluiu-se que nas associações de resistências em serie a resistência equivalente é a
soma das resistências, enquanto que, em associações da resistências em paralelo soma-
se o inverso dos valores das resistências.
Concluiu-se também que numa casa as lâmpadas são ligadas em paralelo; isso porque
quando uma lâmpada de um circuito em serie é desligada todo o circuito desliga, e nós
sabemos que não é isso que acontece nas casas; quando desligamos uma lâmpada em
casa as outras ainda continua ligadas logo estamos perante um circuito em paralelo.
Bibliografia
Tipler, P. & Mosca, G. (2012). Física para Cientistas e Engenheiros – 6.ª Ed. (Vols. 1-
2). Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora
Saab, S. (2006). Apostila de Física Experimental II (Física – Bacharelato e
Licenciatura). UEPG
Bibliografia
Tipler, P. & Mosca, G. (2012). Física para Cientistas e Engenheiros – 6.ª Ed. (Vols. 1-
2). Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora
Saab, S. (2006). Apostila de Física Experimental II (Física – Bacharelato e
Licenciatura). UEPG