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REGISTRO NA ANVISA:

CADASTRANDO E REGULARIZANDO
PRODUTOS MÉDICOS
Na área da saúde, os produtos utilizados
estão sob o regime da Vigilância Sanitária,
não podendo, no Brasil, ser expostos à
venda ou consumo sem que seja feito o
registro no Ministério da Saúde, atendendo
às determinações previstas na legislação
sanitária.

No caso de produtos médicos, existe


uma série de condicionantes e requisitos
para o cadastro junto à ANVISA, com
classificações distintas entre si.

Neste material, veremos o básico desse


processo, entendendo como os produtos
de uso na saúde são regularizados na saída
para o mercado.

Boa leitura!
COMO FUNCIONA
A REGULARIZAÇÃO
DE PRODUTOS DA
SAÚDE NA ANVISA
O registro ou o cadastro dos produtos médicos
devem ser solicitados à Anvisa, apresentando uma
petição, composta de documentos e informações
conforme legislações pertinentes, constituindo um
processo documental. Mas antes, é fundamental estar
atento aos passos que antecedem o protocolo da petição.
Caso contrário, o processo entrará em exigência técnica
durante a análise pela Anvisa, solicitando esclarecimentos
sobre a documentação e informações apresentadas, o que
provoca atraso na conclusão da análise e na liberação do
registro ou cadastro do produto.
ETAPA 1
REGULARIZAÇÃO DA
EMPRESA JUNTO À
VIGILÂNCIA SANITÁRIA:
AFE, LF E BPF

Para solicitar o registro de produtos médicos


na Anvisa, o primeiro passo é a regularizar
a empresa junto à Vigilância Sanitária, que
prevê a Autorização de Funcionamento da
Empresa – AFE (Anvisa) e a Licença ou Alvará
de Funcionamento local (Vigilância Sanitária do
Município ou do Estado), autorizações essas que
são imprescindíveis para o protocolo da petição.
AFE (Autorização de Em tempo: as VISAs e a ANVISA são autônomas
Funcionamento da Empresa) entre si na questão hierárquica, mas que trabalham
conjuntamente num mesmo sistema.
A empresa solicitante deve entrar com
uma petição na ANVISA, para ter acesso Ainda, você pode fazer a petição pela AFE e pela
a uma AFE. As disposições da Instrução LF ao mesmo tempo. Isso acontece pois, um dos
Normantiva nº01, de 30 de setembro de documentos que você precisa para AFE é a inspeção
1994, que regem os critérios para obter do estabelecimento, feita pela VISA local. Essa
uma AFE. Além disso, apenas empresas inspeção envolve uma análise das instalações e do
brasileiras podem possuir uma Autorização. pessoal da empresa, para garantir que tudo está
adequado para o funcionamento.
LF (Licença de Funcionamento
BPF (Boas Práticas de Fabricação)
ou Alvará Sanitário)
A RDC nº16 é a resolução que estabelece as práticas
A Vigilância Sanitária local (VISA), seja ela
corretas na hora de fabricar produtos da saúde. A
estadual ou municipal, é quem fornece
inspeção sanitária também serve para comprovar
esse documento. As ações da vigilância de
que sua empresa segue essas práticas e pode, assim,
cada estado e município variam em nível de
seguir com o registro do produto médico.
descentralização. Portanto, vale consultar o
site da ANVISA para saber onde você deve
Nota: No caso de bolsas de sangue, a resolução com
fazer essa requisição.
as BPF é a RDC nº09, de 21 de outubro de 1999.
ETAPA 2
IDENTIFICAÇÃO
SANITÁRIA DO
PRODUTO
Nessa etapa, é fundamental a identificação Primeiramente ocorre destacando as classes de risco,
sanitária do produto médico, que é a conforme como o produto está associado na sua utilização:
sua identificação e a sua classificação,
segundo os critérios previstos pela Anvisa. Classe I: baixo risco
Além disso, é preciso também verificar
Classe II: médio risco
se o produto precisa de certificações e
relatórios complementares para que seja Classe III: alto risco
obtido o seu registro ou cadastro.
Classe IV: máximo risco
O enquadramento é feito baseado no
risco que o produto oferece ao paciente, Produtos não invasivos
consumidor, operador ou outros
envolvidos. Já os critérios que definem REGRA 1
o risco são o tempo de contato com o
produto, o quão invasivo ele deve ser Todos produtos médicos não invasivos estão na
para seu uso pleno e qual região do corpo classe I, exceto aqueles aos quais se aplicam as
humano ele afeta. regras a seguir.
REGRA 2 REGRA 4

Todos produtos médicos não-invasivos destinados ao Todos produtos médicos não-invasivos que
armazenamento ou condução de sangue, fluidos ou entrem em contato com a pele lesada:
tecidos corporais, líquidos ou gases destinados a perfusão,
administração ou introdução no corpo, estão na Classe II: a) enquadram-se na Classe I se estão
destinados a ser usados como barreira
a) se puderem ser conectados a um produto médico ativo mecânica, para compressão ou para
da Classe II ou de uma Classe superior; absorção de exsudados;

b) se forem destinados a condução, armazenamento ou b) enquadram-se na Classe III se estão


transporte de sangue ou de outros fluidos corporais ou destinados a ser usados principalmente
armazenamento de órgãos, partes de órgãos ou tecidos do em feridas que tenham produzido
corpo; em todos outros casos pertencem à Classe I. ruptura da derme e que somente podem
cicatrizar por segunda intenção;
REGRA 3
c) enquadram-se na Classe II em todos
Todos produtos médicos não-invasivos destinados a outros casos, incluindo os produtos
modificar a composição química ou biológica do sangue, de médicos destinados principalmente a
outros fluidos corporais ou de outros líquidos destinados atuar no micro-entorno de uma ferida.
a introdução no corpo, estão na Classe III, exceto se o
tratamento consiste de filtração, centrifugação ou trocas de
gases ou de calor, nestes casos pertencem à Classe II.
Produtos médicos invasivos

REGRA 5

Todos produtos médicos invasivos aplicáveis c) enquadram-se na Classe III se forem


aos orifícios do corpo, exceto os produtos destinados a uso de longo prazo, exceto
médicos invasivos cirurgicamente, que não sejam se forem usados na cavidade oral até a
destinados a conexão com um produto médico faringe, no conduto auditivo externo até o
ativo: tímpano ou na cavidade nasal e não forem
absorvíveis pela membrana mucosa, nestes
a) enquadram-se na Classe I se forem destinados a casos enquadram-se na Classe II.
uso transitório;
Todos produtos médicos invasivos aplicáveis
b) enquadram-se na Classe II se forem destinados aos orifícios do corpo, exceto os produtos
a uso de curto prazo, exceto se forem usados na médicos invasivos cirurgicamente, que se
cavidade oral até a faringe, no conduto auditivo destinem a conexão com um produto médico
externo até o tímpano ou na cavidade nasal, nestes ativo da Classe II ou de uma Classe superior,
casos enquadram-se na Classe I; enquadram-se na Classe II.
REGRA 6

Todos produtos médicos invasivos cirurgicamente de uso


transitório enquadram-se na Classe II, exceto se:

a) se destinarem especificamente ao diagnóstico, monitoração


ou correção de disfunção cardíaca ou do sistema circulatório
central, através de contato direto com estas partes do corpo,
nestes casos enquadram-se na Classe IV;

b) forem instrumentos cirúrgicos reutilizáveis, nestes casos


enquadram-se na Classe I;

c) se destinarem a fornecer energia na forma de radiações


ionizantes, caso em que enquadram-se na Classe III;

d) se destinarem a exercer efeito biológico ou a ser totalmente ou em


grande parte absorvidos, nestes casos pertencem à Classe III;

d) se destinarem a administração de medicamentos por meio de um


sistema de infusão, quando realizado de forma potencialmente
perigosa, considerando o modo de aplicação, neste caso
enquadram-se na Classe III.
REGRA 7

Todos produtos médicos invasivos cirurgicamente de uso a curto


prazo enquadram-se na Classe II, exceto no caso em que se destinem:

a) especificamente ao diagnóstico, monitoração ou correção de


disfunção cardíaca ou do sistema circulatório central, através de
contato direto com estas partes do corpo, nestes casos enquadram-
se na Classe IV; ou

b) especificamente a ser utilizados em contato direto com o sistema


nervoso central, neste caso enquadram-se na Classe IV; ou

c) a administrar energia na forma de radiações ionizantes, neste caso


enquadram-se na Classe III; ou

d) a exercer efeito biológico ou a ser totalmente ou em grande parte


absorvidos, nestes casos enquadram-se na Classe IV; ou

e) a sofrer alterações químicas no organismo ou para administrar


medicamentos, excluindo-se os produtos médicos destinados a ser
colocados dentro dos dentes, neste caso pertencem à Classe III.
REGRA 8
Produtos médicos ativos
Todos produtos médicos implantáveis e os produtos
médicos invasivos cirurgicamente de uso a longo REGRA 9
prazo enquadram-se na Classe III, exceto no caso de se
Todos produtos médicos ativos para terapia
destinarem:
destinados a administrar ou trocar energia
a) a ser colocados nos dentes, neste caso pertencem à enquadram-se na Classe II, exceto se
Classe II; suas características são tais que possam
administrar ou trocar energia com o corpo
b) se forem destinados a condução, armazenamento ou humano de forma potencialmente perigosa,
transporte de sangue ou de outros fluidos corporais ou considerando-se a natureza, a densidade e
armazenamento de órgãos, partes de órgãos ou tecidos o local de aplicação da energia, neste caso
do corpo; em todos outros casos pertencem à Classe I. enquadram-se na Classe III. Todos produtos
ativos destinados a controlar ou monitorar
c) a produzir um efeito biológico ou a ser absorvidos, o funcionamento de produtos médicos
totalmente ou em grande parte, neste caso pertencem ativos para terapia enquadrados na Classe
à Classe IV; III ou destinados a influenciar diretamente
no funcionamento destes produtos,
d) a sofrer uma transformação química no corpo ou enquadram-se na Classe III.
administrar medicamentos, exceto se forem destinados
a ser colocados nos dentes, neste casos pertencem à
Classe IV.
REGRA 10 REGRA 11

Os produtos médicos ativos para diagnóstico ou monitoração Todos produtos médicos ativos destinados a
estão na Classe II: administrar medicamentos, fluidos corporais
ou outras substâncias do organismo ou a
a) caso se destinem a administrar energia a ser absorvida pelo extraí-los deste, enquadram-se na Classe II,
corpo humano, exceto os produtos médicos cuja função a não ser que isto seja realizado de forma
seja iluminar o corpo do paciente no espectro visível; potencialmente perigosa, considerando a
natureza das substâncias, a parte do corpo
b) caso se destinem a produzir imagens “in-vivo” da distribuição
envolvida e o modo de aplicação, neste caso
de radiofármacos;
enquadram-se na Classe III.
c) caso se destinem ao diagnóstico direto ou a monitoração
REGRA 12
de processos fisiológicos vitais, a não ser que se destinem
especificamente à monitoração de parâmetros fisiológicos Todos os demais produtos médicos ativos
vitais, cujas variações possam resultar em risco imediato enquadram-se na Classe I.
à vida do paciente, tais como variações no funcionamento
cardíaco, da respiração ou da atividade do sistema nervoso
central, neste caso pertencem à Classe III.

Os produtos médicos ativos destinados a emitir radiações


ionizantes, para fins radiodiagnósticos ou radioterapêuticos,
incluindo os produtos destinados a controlar ou monitorar
tais produtos médicos ou que influenciam diretamente no
funcionamento destes produtos, enquadram-se na Classe III.
Regras Especiais

REGRA 13 REGRA 15

Todos produtos médicos que incorporem como Todos produtos médicos destinados especificamente
parte integrante uma substância, que utilizada a desinfectar, limpar, lavar e, se necessário, hidratar
separadamente possa ser considerada um lentes de contato, enquadram-se na Classe III. Todos
medicamento, e que possa exercer sobre o corpo produtos médicos destinados especificamente a
humano uma ação complementar à destes desinfectar outros produtos médicos, enquadram-se
produtos, enquadram-se na Classe IV. na Classe II. Esta regra não se aplica aos produtos
destinados à limpeza de produtos médicos, que não
REGRA 14
sejam lentes de contato, por meio de ação física.

Todos produtos médicos utilizados na REGRA 16


contracepção ou para prevenção da transmissão de
doenças sexualmente transmissíveis, enquadram- Os produtos médicos não-ativos destinados
se na Classe III, a não ser que se trate de produtos especificamente para o registro de imagens
médicos implantáveis ou de produtos médicos radiográficas para diagnóstico, enquadram-se
invasivos destinados a uso de longo prazo, neste na Classe II.
caso pertencem à classe IV.
REGRA 17

Todos produtos médicos que


utilizam tecidos de origem animal
ou seus derivados tornados
inertes, enquadram-se na Classe
IV, exceto quando tais produtos
estejam destinados unicamente
a entrar em contato com a pele
intacta.

REGRA 18

Bolsas de sangue enquadram-se


na Classe III.
ETAPA 3
IDENTIFICAÇÃO
DA PETIÇÃO
É necessário identificar o tipo da petição e avaliar a Agrupamento de materiais em famílias
identificação sanitária do produto médico realizada
previamente. Com isso, é preciso identificar alguns Em resumo, esse agrupamento se dá por reunir
pontos, como se o produto está sujeito a registro ou produtos semelhantes sob um mesmo registro
cadastro na Anvisa; se há possibilidade de registro ou cadastro, a fim de facilitar suas mudanças
por família de produto, quais produtos podem dimensionais ou incrementais. Identificando se
ser incluídos no registro ou cadastro do produto seu produto possui diferenças mínimas, mas que
médico; e, caso o produto já seja registrado ou não atrapalhem a ação dele, é possível registrar
cadastrado, qual outra petição é desejada. ou cadastrar suas variações de uma vez só.

Registro ou cadastro Componentes do produto médico

O cadastramento é um processo mais simples, Nem sempre o produto é independente.


balizado pela RDC nº40, apenas para produtos das Muitas vezes, existem sistemas, acessórios
classes I e II. Contudo, alguns materiais que fazem e partes integrantes de um mesmo produto.
parte dessas classes apresentam riscos (mesmo Todas elas são encaixadas num mesmo
que baixos) e devem ser registrados. A Instrução registro, pois sem elas, o produto não
Normativa nº02 apresenta a lista desses itens de funciona corretamente.
classes I e II que devem ser registrados.
ETAPA 4
PETICIONAMENTO
ELETRÔNICO

Esse é o momento em que realmente


dará início à solicitação de registro ou
cadastro de um produto médico na
Anvisa. O peticionamento eletrônico
também deverá ser realizado
sempre que for necessário incluir
uma petição complementar a
um processo já existente, seja
ela de alteração, cancelamento,
revalidação, transferência de
titularidade, aditamento ou
retificação de publicação,
identificando o número do
processo-mãe.
Passo a passo do peticionamento eletrônico

Para acessar o sistema, é necessário e-mail e senha do gestor de


segurança. Clique em conectar. Nota: apenas o navegador Internet Explorer
é suportado.

Selecione o CNPJ da empresa que vai fazer o peticionamento

Siga as instruções para atualizar o porte de sua empresa, se necessário.

Clique em Petição Manual e Pagamento de Taxa. A Petição Eletrônica serve


apenas para Cosméticos, Saneantes e Diagnóstico de Uso in vitro.

Clique em Áreas e procure por “Produtos para Saúde”. Daqui, você poderá
pesquisar pelo assunto desejado para o peticionamento. Quando finalizar a transação,
você poderá imprimir os
Em seguida, você será levado para uma tela com o número da transação documentos do processo.
iniciada. Anote esse número. Quando reunir e preencher
tudo o que for requisitado
Na tela seguinte, você terá que salvar o formulário referente ao seu pedido. para prosseguir, você deverá
enviar esses documentos
Por fim, após identificar o responsável pela transação, você poderá gerar a para que a ANVISA finalmente
Guia de Recolhimento da União (GRU) com a taxa do peticionamento. protocole sua petição.
ETAPA 5
PROTOCOLO
DA PETIÇÃO
Depois de finalizar a etapa anterior, que consta Toda petição possui um “número de expediente”,
na montagem do processo e no peticionamento composto por 6 números, além dos dois últimos
eletrônico, deverá ser feito o protocolo físico da dígitos do ano de protocolo da petição e do dígito
petição na Anvisa. A ação é feita somente na verificador (exemplo: 2017: xxxxxx/17-y).
Unidade de Atendimento e Protocolo (UNIAP), em
Brasília, junto à sede da Anvisa. O registro em si recebe um número específico,
que é formado pelo número da AFE da empresa
A petição, após ser protocolizada, recebe um e da sequência de registros realizados pela
número de expediente e dá origem ao processo, empresa. (exemplo: número entre 1 a 8 + número
aqui denominado de “Processo-mãe”. A partir da AFE + 0001, 0002, 0003 e assim por diante).
daqui, toda petição subsequente (seja alteração,
revalidação, aditamento, cancelamento, etc.), será Após a conclusão de todas essas etapas acima,
anexada ao seu respectivo processo-mãe. o processo para o registro dos produtos médico
é encaminhado para análise, realizada pelo corpo
O processo-mãe é identificado por uma sequência técnico da Anvisa. É ele que irá deliberar sobre o
11 números, acompanhados do ano de início deferimento do pleito, podendo, ainda, solicitar
do processo e finalizado pelo dígito verificador, informações e documentos complementares, se
chamado “Número do processo” (exemplo: 2017: julgar necessário.
34.421. xxxxxx/2017-yy).
O registro ou o cadastro é concedido e
tornado pública por meio de uma publicação
de deferimento, feita em Diário Oficial da
União – DOU, que corresponde a uma
sequência numérica de 11 números.

O registro ANVISA é um processo necessário


e cheio de nuances. Para que você tenha
certeza de que cumpre todas as atribuições
necessárias para o funcionamento de
sua fábrica, é imprescindível contar com
sistemas automatizados para monitorar e
otimizar o cumprimento das resoluções.
Com a tecnologia como aliada, fica mais fácil
garantir que as leis sejam cumpridas e que
os produtos médicos cheguem nos pacientes
com segurança e qualidade.
O objetivo da Visto é melhorar ainda mais de 130 colaboradores e uma carteira
a tecnologia e a inteligência na entrega de aproximadamente 600 clientes.
dos produtos para nossos clientes, Provendo soluções para que nossos
atendendo a todas as normas regulatórias clientes promovam saúde, a Visto
da ANVISA. Com o pensamento totalmente busca cada dia ser mais especialista e
voltado para soluções inovadoras, éticas referência na cadeia de fornecimento
e segmentadas, a empresa tem a missão da área da saúde, contribuindo para o
de ser especialista e referência para cadeia desenvolvimento do setor através de
de fornecimento da área de saúde com soluções inovadoras.
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setor. A companhia é líder de mercado no Peça uma demonstração e descubra
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