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MATERIAL DIDÁTICO
O AMBIENTE E AS DOENÇAS DO
TRABALHO
SUMÁRIO
UNIDADE 1 – INTRODUÇÃO ..................................................................................... 3
UNIDADE 2 – SERVIÇOS DE MEDICINA DO TRABALHO....................................... 8
UNIDADE 3 – DOENÇAS DO TRABALHO .............................................................. 10
3.1 DOENÇA PROFISSIONAL E DOENÇA DO TRABALHO .................................................. 10
3.2 LESÕES POR ESFORÇO REPETITIVO (LER)/DISTÚRBIO OSTEO-MUSCULAR
RELACIONADO AO TRABALHO (DORT) ....................................................................... 15
3.3 DOENÇAS CAUSADAS POR RUÍDOS ....................................................................... 17
UNIDADE 4 – DOENÇAS CAUSADAS POR AGENTES FÍSICOS, QUÍMICOS E
BIOLÓGICOS ........................................................................................................... 27
4.1 DOENÇAS OCUPACIONAIS RESPIRATÓRIAS ............................................................ 27
4.2 DOENÇAS DA PELE.............................................................................................. 35
4.3 A SAÚDE BUCAL .................................................................................................. 38
UNIDADE 5 – DOENÇAS DO TRABALHO NA INDÚSTRIA E NO MEIO RURAL .. 45
UNIDADE 6 – ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS DAS DOENÇAS DO TRABALHO
.................................................................................................................................. 47
UNIDADE 7 – TOXICOLOGIA .................................................................................. 63
UNIDADE 8 – PRIMEIROS SOCORROS ................................................................. 70
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 72
Todos os direitos são reservados ao Grupo Prominas, de acordo com a convenção internacional de
direitos autorais. Nenhuma parte deste material pode ser reproduzida ou utilizada, seja por meios
eletrônicos ou mecânicos, inclusive fotocópias ou gravações, ou, por sistemas de armazenagem e
recuperação de dados – sem o consentimento por escrito do Grupo Prominas.
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UNIDADE 1 – INTRODUÇÃO
Desde o século XIX, a história nos mostra que o caminho percorrido entre
trabalho e qualidade de vida, que podemos traduzir em saúde, é uma via de mão
dupla e percebeu-se uma relação forte e negativa entre o trabalho e o sofrimento
que, muitas vezes, levava a morte prematura dos operários.
Falamos em via de mão dupla porque embora a construção do ser humano
tenha acontecido pelas relações sociais com seus pares, também aconteceu pelo
trabalho, ou seja, a satisfação de suas necessidades, quer sejam pessoais, sociais
ou de sobrevivência, passa necessariamente pelo trabalho.
Especialistas da Organização Mundial da Saúde chamam a atenção para o
seguinte fato: quando o trabalho está adaptado às condições do trabalhador e os
riscos da saúde estão sob controle, este trabalho favorece a saúde, tanto física
quanto mental. Muitas vezes, o impacto do trabalho sobre a saúde do trabalhador se
dá de forma inespecífica. Por esse motivo, podemos inferir que o trabalho caminha
junto ao conceito de doenças relacionadas com o trabalho.
Doenças profissionais são aquelas enfermidades que possuem uma relação
direta de causa e efeito entre risco e enfermidade. Por sua vez, as reconhecidas
como outras doenças relacionadas com o trabalho são enfermidades provocadas
por múltiplos fatores (multiprofissionais), desde os elementos de risco do próprio
ambiente de trabalho até características pessoais do trabalhador e a influência de
fatores socioculturais.
Conforme Mendes (1988), a OMS reconhece que existe não só doenças
profissionais, como também, doenças relacionadas com o trabalho, que são aquelas
favorecidas pelas condições e ambiente de trabalho, como por exemplo, o estresse
ocupacional.
Voltemos um pouco às relações formadas entre os seres humanos e nos
reportemos às novas formas de organização do trabalho associadas ao processo de
reestruturação produtiva. Estas configuram-se como resposta à crise de realização
capitalista ocorrida no modelo anterior, caracterizado pela generalização dos
princípios tayloristas-fordistas.
Diante do novo modelo econômico surgido nos anos 1980 nos países
avançados, destacam-se, segundo Pires (1998, p. 45-46),
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1
Essa pesquisa ouviu 1.072 trabalhadores com mais de 16 anos e de todos os ramos de atividade na
cidade de São Paulo. Os entrevistados foram selecionados por sexo, idade, renda e escolaridade
(Folha de S. Paulo, 07/10/2001, Caderno C).
2
No Rio de Janeiro, pesquisa do Sindicato dos Bancários entre os seus 32 mil associados revelou
que praticamente 45% da categoria tinha sintomas da doença, ou seja, cerca de 14 mil trabalhadores
(Jornal do Brasil, 25/03/01).
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comum que afeta tanto a saúde da sua empresa como a de seu empregado. Através
de uma análise cuidadosa, ficam claras as ações que devem ser tomadas para
buscar uma melhoria de condição de trabalho e, consequentemente, um aumento na
produtividade dos trabalhadores.
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agente agressor. Perdas auditivas causadas pelo ruído excessivo podem ser
divididas em três tipos:
1. Trauma acústico, que é a perda auditiva de ocorrência repentina, causada
pela perfuração do tímpano, acompanhada ou não da desarticulação dos
ossículos do ouvido médio;
2. Surdez temporária, também conhecida como mudança temporária do limiar
de audição, ocorre após uma exposição a um ruído intenso, por um curto
período de tempo; e,
3. Surdez permanente, que é a exposição repetida, cotidianamente, a um ruído
excessivo, que pode levar o indivíduo a uma surdez permanente. Caso esta
exposição ocorra durante o trabalho, a perda auditiva recebe o nome de
Surdez Profissional.
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e) Psíquico
Há queixas de irritabilidade, fadiga e mal-ajustamento incluindo também
conflitos sociais entre os trabalhadores expostos ao ruído. Evidências reais de
alterações psíquicas causadas pelo barulho ainda carecem de estudos mais
detalhados e prolongados.
Há alterações no estado de ânimo, modéstia e afetividade, dado que o
trabalhador deverá aumentar seu nível de concentração, aumentando a fadiga
(GANIME et al, 2010).
f) Comunicação
Sabe-se que a comunicação é uma das principais ferramentas para se ter
êxito na realização do trabalho em variados locais, a eficácia de uma boa
comunicação está intimamente ligada ao sucesso na execução do trabalho. Dentre
as variadas formas de comunicação encontramos a oral, a qual tem sido uma das
mais afetadas com a exposição excessiva ao ruído.
Um dos efeitos do ruído é a sua influência sobre a comunicação oral. O
barulho intenso provoca o mascaramento da voz. Os sons nas frequências de 500,
1000 e 2000 Hz são os que mais interferem na comunicação. Este tipo de
interferência atrapalha a execução ou o entendimento de ordens verbais, a emissão
de aviso de alerta ou perigo.
Paralelamente, o ruído pode diminuir a eficiência das comunicações pela
conversação, telefone, rádio, etc. Sabe-se também que o número de acidentes na
indústria aumenta com nível de ruído, justamente pela diminuição da eficiência nas
comunicações (GANIME et al, 2010).
A associação entre exposição ao ruído e perda auditiva ocupacional tem sido
descrita há mais de um século, porém, somente a partir da década de 1960,
pesquisadores mostraram preocupação com os efeitos da música sobre a audição.
Segundo Maia e Russo (2008), no caso dos músicos, por exemplo, o risco de
perda auditiva não existe somente após longa exposição à música amplificada.
Curtas exposições a níveis sonoros excessivamente elevados, como em concertos
de rock, também podem causar perda auditiva e zumbido.
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3
John Snow identificou o local de moradia de cada pessoa que morreu por cólera em Londres entre
1848-49 e 1853-54 e notou uma evidente associação entre a origem da água utilizada para beber e
as mortes ocorridas. A partir disso, Snow comparou o número de óbitos por cólera em áreas
abastecidas por diferentes companhias e verificou que a taxa de mortes foi mais alta entre as
pessoas que consumiam água fornecida pela companhia Southwark. Baseado nessa sua
investigação, Snow construiu a teoria sobre a transmissão das doenças infecciosas em geral e
sugeriu que a cólera era disseminada através da água contaminada. Dessa forma, foi capaz de
propor melhorias no suprimento de água, mesmo antes da descoberta do micro-organismo causador
da cólera; além disso, sua pesquisa teve impacto direto sobre as políticas públicas de saúde.
O trabalho de Snow relembra que medidas de saúde pública, tais como melhorias no abastecimento
de água e saneamento, têm trazido enormes contribuições para a saúde das populações. Ficou ainda
demonstrado que, desde 1850, estudos epidemiológicos têm identificado medidas apropriadas a
serem adotadas em saúde pública. Entretanto, epidemias de cólera são ainda frequentes nas
populações pobres, especialmente em países em desenvolvimento. Em 2006, houve em Angola 40
mil casos de cólera com 1.600 óbitos, enquanto no Sudão foram 13.852 casos e 516 mortes, somente
nos primeiros meses do mesmo ano.
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Multicausalidade
Nos estudos epidemiológicos sobre fatores ambientais, as exposições são
frequentemente analisadas de forma isolada. Entretanto, é importante ter em mente
que existem inúmeros mecanismos através dos quais as exposições ambientais
podem influenciar o efeito de outras exposições. Multicausalidade e uma clara
hierarquia das causas são, com frequência, evidentes; isto pode explicar diferenças
entre os resultados de estudos epidemiológicos conduzidos em diferentes locais. A
forma como uma exposição ambiental afeta um indivíduo pode também depender da
exposição a outros fatores de risco e características individuais, tais como:
Idade e sexo;
Fatores genéticos;
Presença de doença;
Nutrição;
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Personalidade;
Condicionamento físico.
A epidemiologia ocupacional, geralmente, está preocupada com a população
adulta, jovem ou de meia-idade, e, em geral, predominantemente masculina. Além
disso, na epidemiologia ocupacional a maioria das pessoas expostas está
relativamente saudável, pelo menos quando começam a trabalhar.
Exposição e dose
Os estudos epidemiológicos sobre o efeito de fatores ambientais,
frequentemente, lidam com fatores específicos que podem ser medidos
quantitativamente. Os conceitos de exposição e dose são particularmente
importantes na epidemiologia ambiental e ocupacional.
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Monitoração biológica
Se o fator ambiental em estudo é um agente químico, o nível de exposição e
a dose podem ser estimados, às vezes, através da medida da sua concentração em
fluídos orgânicos ou nos tecidos. Essa abordagem é chamada de monitoração
biológica. Geralmente, utiliza-se a urina e o sangue para essa monitoração, mas
para certos agentes químicos, outros tecidos e fluídos podem ser de particular
interesse: o cabelo é muito útil para o estudo da exposição ao metilmercúrio, através
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Vigilância Epidemiológica
O objetivo primordial de se instituir sistemas de vigilância epidemiológica em
Saúde Pública é garantir o correto monitoramento das doenças.
Vigilância epidemiológica pode ser definida como um sistema contínuo de
coleta sistemática, análise e disseminação dos dados. Desta maneira morbidade e
mortalidade podem ser reduzidas, melhorando-se as condições de saúde da
população (BAGATIN; ANTÃO; PINHEIRO, 2006).
Os resultados gerados pela vigilância epidemiológica podem ser úteis para
orientar ações imediatas em casos que tenham extrema importância em termos de
saúde pública – por exemplo, os casos de síndrome respiratória aguda grave
(SARS) que ocorreram recentemente na Ásia e no Canadá – mensurar a
importância das doenças, estudar fatores de risco e populações expostas, avaliar
ações que estão sendo implementadas facilitando a alocação de recursos de forma
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UNIDADE 7 – TOXICOLOGIA
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• Monitoramento terapêutico
(determinação de • Ecotoxicologia:
fármacos em material efeitos nocivos aos
biológico; correções de organismos de um
doses; efeitos adversos); ecossistema (testes
em algas, bactérias,
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Toxicidade
É a capacidade, inerente a um agente químico, de produzir danos aos
organismos vivos, em condições padronizadas de uso. Uma substância muito tóxica
causará dano a um organismo se for administrada em quantidades muito pequenas,
enquanto que uma substância de baixa toxicidade somente produzirá efeito quando
a quantidade administrada for muito grande.
O conhecimento da toxicidade das substâncias químicas se obtém através de
experimentos em laboratório utilizando animais. Os métodos são empregados com
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todo rigor científico com a finalidade de fornecer informações relativas aos efeitos
tóxicos e principalmente para avaliar riscos que podem ser extrapolados ao homem.
Os agentes químicos podem ser classificados, segundo HODGES &
HAGGARD, em 6 classes de toxicidade, de acordo com os valores de DL50 (Tabela
abaixo). Esta classificação é utilizada para consultas rápidas, qualitativas, com
finalidade de obter informações relativas à toxicidade intrínseca das substâncias.
Intoxicação
É um conjunto de efeitos nocivos representado pelos sinais e sintomas que
revelam o desequilíbrio orgânico produzido pela interação do agente químico com o
sistema biológico. Corresponde ao estado patológico provocado pelo agente tóxico,
em decorrência de sua interação com o organismo.
Logicamente, o efeito tóxico só será produzido, se a interação com o receptor
biológico apropriado ocorrer em dose e tempo suficientes para quebrar a
homeostasia do organismo. Existem, então, na grande maioria das vezes, uma série
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EFEITO TÓXICO
São os efeitos adversos causados por substâncias químicas. Assim, todo o
efeito tóxico é indesejável e nocivo. Mas nem todos efeitos indesejáveis são tóxicos.
CLASSIFICAÇÃO DOS EFEITOS TÓXICOS
Efeito idiossincrático As reações idiossincráticas correspondem às respostas quantitativamente
anormais a certos agentes tóxicos, provocados por alterações genéticas. O
indivíduo pode ter uma resposta adversa com doses baixas (não-tóxicas)
ou então ter uma resposta extremamente intensa com doses mais
elevadas. Exemplo: sensibilidade anormal aos nitritos e outros agentes
metemoglobinizantes, devido a deficiência, de origem genética, na NADH-
metemoglobina redutase.
Efeito alérgico Reações alérgicas ou alergia química são reações adversas que ocorrem
somente após uma prévia sensibilização do organismo ao AT, ou a um
produto quimicamente semelhante.
Na primeira exposição, a substância age como um hapteno promovendo a
formação dos anticorpos, que em 2 ou 3 semanas estão em concentrações
suficientes para produzir reações alérgicas em exposições subsequentes.
Alguns autores não concordam que as alergias químicas sejam efeitos
tóxicos, já que elas não obedecem ou apresentam uma relação
dose/resposta (elas não são dose dependente). Entretanto, como a alergia
química é um efeito indesejável e adverso ao organismo, pode ser
reconhecido como efeito tóxico.
Efeito imediato, Efeitos Imediatos ou agudos são aqueles que aparecem imediatamente
crônico e retardado após uma exposição aguda, ou seja, exposição única ou que ocorre, no
máximo, em 24 horas. Em geral são efeitos intensamente graves.
Efeitos crônicos são aqueles resultantes de uma exposição crônica, ou
seja, exposição a pequenas doses, durante vários meses ou anos. O efeito
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Efeitos locais e O efeito local refere-se àquele que ocorre no local do primeiro contato entre
sistêmicos o AT e o organismo. Já o sistêmico exige uma absorção e distribuição da
substância, de modo a atingir o sítio de ação, onde se encontra o receptor
biológico. Existem substâncias que apresentam os dois tipos de efeitos.
(ex.: Benzeno, chumbo tetraetila, etc.).
Efeitos resultantes da O termo interação entre substâncias químicas é utilizado todas as vezes
interação de agentes em que uma substância altera o efeito de outra. A interação pode ocorrer
químicos durante a fase de exposição, toxicocinética ou toxicodinâmica. Como
consequência destas interações podem resultar diferentes tipos de efeitos:
Adição: É aquele produzido quando o efeito final de 2 ou mais agentes é
quantitativamente, é igual à soma dos efeitos produzidos individualmente.
Ex.: Chumbo e arsênio atuando a nível da biossíntese do heme (aumento
da excreção urinária da coproporfirina).
Sinergismo: Ocorre quando o efeito de 2 ou mais agentes químicos
combinados, é maior do que a soma dos efeitos individuais.
Ex.: A hepatotoxicidade, resultante da interação entre tetracloreto de
carbono e álcool é muito maior do que aquela produzida pela soma das
duas ações em separado, uma vez que o etanol inibi a biotransformação do
solvente clorado.
Potenciação: Ocorre quando um agente tóxico tem seu efeito aumentado
por atuar simultaneamente, com um agente “não tóxico”.
Ex.: O isopropanol, que não é hepatotóxico, aumenta excessivamente a
hepatotoxicidade do tetracloreto de carbono.
Antagonismo: Ocorre quando dois agentes químicos interferem um com a
ação do outro, diminuindo o efeito final. É, geralmente, um efeito desejável
em toxicologia, já que o dano resultante (se houver) é menor que aquele
causado pelas substâncias separadamente. Existem vários tipos de
antagonismo:
(a) Antagonismo químico (também chamado neutralização) – ocorre
quando o antagonista reage quimicamente com o agonista, inativando-o.
Este tipo de antagonismo tem um papel muito importante no tratamento
das intoxicações. Ex.: Agentes quelantes como o EDTA, BAL e
penicilamina, que sequestram metais (As, Hg, Pb, etc.) Diminuindo suas
ações tóxicas.
(b) Antagonismo funcional – ocorre quando dois agentes produzem efeitos
contrários em um mesmo sistema biológico atuando em receptores
diferentes. Ex.: Barbitúricos que diminuem a pressão sanguínea,
interagindo com a norepinefrina, que produz hipertensão.
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Toxicologia Ocupacional
Segundo Nascimento (2008), Toxicologia Ocupacional é a área da toxicologia
aplicada aos princípios e métodos para identificação, gestão e controle dos
compostos químicos no ambiente de trabalho, visando o uso adequado e seguro de
agentes químicos, que ofereça um ambiente salubre ao trabalhador. Esta área tem
por objeto de estudo o trabalhador, enquanto a Higiene Ocupacional, com a qual se
complementa, estuda os ambientes ocupacionais.
Para fins de prevenção e retorno à atividade ocupacional quando acometido
por alguma intoxicação ou qualquer doença ocupacional é de fundamental
importância a caracterização da doença como profissional ou do trabalho, embora,
para o diagnóstico e tratamento, esta relação causal não tem influência na
abordagem terapêutica e nem no prognóstico.
Nem sempre é fácil estabelecer o nexo causal entre a exposição ocupacional
e o aparecimento de agravos à saúde, portanto, ao Enfermeiro cabe monitorar
ambiente/trabalhadores junto com a equipe de profissionais que atua nesta área.
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Deve-se ter sempre uma ideia bem clara do que se vai fazer, para não expor
desnecessariamente o acidentado, verificando se há ferimento com o cuidado de
não movimentá-lo excessivamente. Em seguida, proceder a um exame rápido das
diversas partes do corpo.
Se o acidentado está consciente, perguntar por áreas dolorosas no corpo e
incapacidade funcionais de mobilização. Pedir para apontar onde é a dor, pedir para
movimentar as mãos, braços, etc.
A pessoa que está prestando os primeiros socorros deve seguir um plano de
ação baseando-se no P.A.S., que são as três letras iniciais a partir das quais se
desenvolvem todas as medidas técnicas e práticas de primeiros socorros.
Prevenir – afastar o perigo do acidentado ou o acidentado do perigo.
Alertar – contatar o atendimento emergencial informando o tipo de
acidente, o local, o número de vítimas e o seu estado.
Socorrer – após as avaliações (BRASIL, 2003).
Enfim, primeiros socorros são uma série de procedimentos simples com o
intuito de manter vidas em situações de emergência, feitos por pessoas comuns com
esses conhecimentos, até a chegada de atendimento médico especializado. O
melhor é obter treino em primeiros socorros antes de se precisar usar os
procedimentos em quaisquer situações de emergência.
Diversas situações podem precisar de primeiros socorros. As situações mais
comuns são atendimento de vítimas de acidentes automobilísticos, atropelamentos,
incêndios, tumultos, afogamentos, catástrofes naturais, acidentes industriais,
tiroteios ou atendimento de pessoas que passem mal: apoplexia (ataque cardíaco),
ataques epilépticos, convulsões, etc.
Tão importante quanto os próprios primeiros socorros é providenciar o
atendimento especializado. Ao informar as autoridades, deve-se ser direto e preciso
sobre as condições da(s) vítima(s) e o local da ocorrência.
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REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS BÁSICAS
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
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