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Instituto Médio Tecnico 17 de Dezembro

Trabalho de Tecnologia de Eletricidade

INDIÇE

Introdução......................................................................................................................2

Desenvolvimento....................................................................................................3

Objectos de Comando...............................................................................................................3

Reles Temporizadores..............................................................................................................5

Auxiliar Contactores............................................................................................................6

Seccionadores............................................................................................................................8

Caracteristicas e Escolhas dos Componentes Eletricos......................................................10

Variador de Velocidade dos Componentes Eletricos...........................................................13

Constituição de um Endiagrama Bloco.................................................................................14

Conclusão......................................................................................................................15

Bibliografia...................................................................................................................16

INTRODUÇÃO

Neste trabalho, começarei por introduzir primeiramente a definição de comandos eletricos, e


sua aplicação como uma potencia da eletricidade incluindo a sua constituição, isto é, onde são
registrados e ligadas as cargas.

Sobre os reles temporizadores mostrarei a sua função como dispositivos electrónicos que
permitem, em função de tempos ajustados, comutar um sinal de saída de acordo com a sua
função. Mostrarei também as suas funções que o rele apresenta consoante a sua
temporização.

DESENVOLVIMENTO

Objecto de Comando é uma das aplicações de potênciada electricidade é sem dúvida uma das
mais importantes, sobretudo porque representa a transformação da energia eléctrica como
parte de um produto. O comando eléctrico é composto de circuito de força, onde são
registrados e ligadas as cargas, e circuito de comando onde os dispositivos de manobra e
protecção são comandados.
Hoje, com a actual tecnologia disponível para automação a nível industrial, o comando e o
controle dos motores eléctricos passaram a ser conhecimentos básicos indispensáveis para o
uso dos CLP´s.

Um exemplo de um objecto de comando é contactor que é um dispositivo electromagnético que


liga e desliga o circuito do motor. Usado de preferência para comandos eléctricos automáticos
à distância. É constituído de uma bobina que quando alimenta cria um campo magnético no
núcleo fixo que por sua vez atrai o núcleo móvel que fecha o circuito.

Os circuitos de comando são normalmente representados através de dois diagramas:

Diagrama de força: representa a forma de alimentação do motor à fonte de energia

Diagrama de comando: representa a lógica de operação do motor.

Dispositivos de comando são elementos de comutação destinados a permitir ou não a


passagem da corrente eléctrica entre um ou mais pontos de um circuito. Os tipos mais comuns
são:

Chave sem retenção ou impulso: É um dispositivo que só permanece accionado mediante


aplicação de uma força externa. Cessada a força, o dispositivo volta à situação anterior. Este
tipo de chave pode ter, construtivamente, contactos normalmente abertos (NA) ou normalmente
fechados (NF).

Chave com retenção ou trava: É um dispositivo que uma vez accionado, seu retorno à situação
anterior acontece somente através de um novo accionamento. Construtivamente pode ter
contactos normalmente abertos (NA) ou normalmente fechado (NF).

Chave selectora: É um dispositivo que possui duas ou mais posições podendo seleccionar uma
ou várias funções em um determinado processo. Este tipo de chave apresenta um ponto de
contacto comum (C) em relação aos demais contacto.

Para a escolha das chaves, deve-se levar em consideração as especificações de tensão


nominal e corrente máxima suportável pelos contactos.
Assim como o relé o contactor é uma chave de comutação electromagnética direccionado,
geralmente, para cargas de maior potência. Possui contactos principais (para entronização da
carga) e auxiliares NA e NF com menor capacidade de corrente. Estes últimos são utilizados
para auxílio nos circuitos de comando e sinalização além do accionamento de outros
dispositivos eléctricos.

Reles Temporizadores

Os Relés temporizadores são dispositivos electrónicos que permitem, em função de tempos


ajustados, comutar um sinal de saída de acordo com a sua função. Muito utilizados em
automação de máquinas e processos industriais como partidas de motores, quadros de
comando, fornos industriais, injectoras.

Possui electrónica digital que proporciona elevada precisão, receptibilidade e imunidade a


ruídos. Projectado de acordo com normas internacionais, os reles temporizadores constitui uma
solução compacta e segura, em caixas com 22,5mm de largura para montagem em trilho DIN
35mm, nas configurações com 1 ou 2 saídas NANF e alimentado em 110-130V 50/60Hz, 220-
240V 50/60Hz ou 24Vcc.

Relé Bimetálico são construído para protecção de motores contra sobrecarga, falta de fase e
tensão. Seu funcionamento é baseado em dois elementos metálicos, que se dilatam
diferentemente provocando modificações no comprimento e forma das lâminas quando
aquecidas.

Hoje mundialmente os reles temporizadores oferecem varias funções de temporização entre


elas, são:

Retardo na Energização: Após a enormizarão do Relé, inicia-se a contagem do tempo


(T) ajustado no dial. Decorrido este período ocorrerá a comutação dos contactos de saída, os
quais permanecem neste estado até que a alimentação seja interrompida.

Pulso na Energização: Após a entronização do Relé, os contactos de saída são comutados


instantaneamente e permanecem accionados durante o período (T) ajustado no dial.

Retardo na Desenergização: Após a energização do Relé e energização do terminal de


comando, os contactos de saída comutam instantaneamente. Ao se retirar o comando os
contactos de saída retornam a condição original após o período (T) ajustado no dial.

Obs.: Após a energização do Relé, mesmo não havendo a energização do terminal de


comando, os contactos de saída comutam.

Estrela-Triângulo: Após a energização do Relé os contactos de saída Estrela comutam


instantaneamente, permanecendo accionados durante o período (T) ajustado no dial. Após o
tempo (TM) de 100ms os terminais Triângulo serão então accionados e permanecem neste
estado até que a alimentação seja interrompida.

A temporização desejada deve ser ajustada através de seu DIAL de ajuste frontal, cuja escala
apresenta-se em segundos para todas as temporizações, com 0,3 s na primeira escala até
1800 s na última.

Auxiliares Contactores
Contactores são dispositivos de manobra mecânica, electromagneticamente, construídos para
uma elevada frequência de operação. De acordo com a potência (carga), o contactor é um
dispositivo de comando de motor e pode ser utilizado individualmente, acoplados a reles de
sobrecarga, na protecção de sobrecorrente.

Os contactores auxiliares são utilizados para aumentar o número de contactos auxiliares dos
contactores de motores para comandar contactores de elevado consumo na bobina, para evitar
repique, para sinalização

Os contactores auxiliares tem as seguintes características:

Tamanho físico variável conforme o número de contactos

Potência da bobina do electroíman praticamente constante

Corrente nominal de carga máxima de 10 A para todos os contactos

Ausência de necessidade de relê de protecção e de câmara de extinção

Os principais elementos construtivos de um contactor são:

Contacto Principal

Contacto Auxiliar

Sistema de Accionamento

Carcaça

Acessórios

Contactos Principais: os contactos principais tem a função de estabelecer e interromper


correntes de motores e chavear cargas resistivas ou capacitivas. O contacto é realizado por
meio de placas de prata cuja vida útil termina quando essas placas estão reduzidas a 1/3 de

seu valor inicial.

Contactos Auxiliares: Os contactos auxiliares são dimensionados para comutação de circuitos


auxiliares para comando, sinalização inter travamento, Eles podem ser do tipo NA
(normalmente aberto) ou NF (normalmente fechado) de acordo com a sua função.

Sistema de Accionamento: O accionamento dos contactores pode ser feito com corrente
alternada ou corrente contínua.

Accionamento: Para esse sistema de accionamento existem anéis de curto-circuito que se


situam sobre o búcleo fixo do contactor e evitam o ruído por meio da passagem da CA por
zero. Um entre ferro reduz a remanescência após a interrupção da tensão de comando e evita
o colamento do núcleo.Após a desenergização da bobina de accionamento, o retorno dos
contactos principais (bem como dos auxiliares) para a posição original de repouso é garantido
pelas molas de compressão.

Carcaça: A carcaça dos contactores é constituída de 2 partes simétricas (tipo macho e fêmea),
unidas por meio de grampos. Retirando-se os grampos de fechamento do contactor e sua capa
frontal é possível abri-lo e inspeccionar seu interior, bem como substituir os contactos principais
e os da bobina. A substituição da bobina é feita pela parte superior do contactor, através da
retirada de 4 parafusos de fixação para o suporte do núcleo.

Funcionamento: A bobina electromagnética quando alimentada por um circuito eléctrico forma


um campo magnético que se concentra no núcleo fixo e atrai o núcleo móvel. Como os
contactos móveis estão acoplados mecanicamente com o núcleo móvel, o deslocamento deste
no sentido do núcleo fixo movimenta os contactos móveis. Quando o núcleo móvel se aproxima
do fixo, os contactos móveis também devem se aproximar dos fixos, de tal forma que, no fim do
curso do núcleo móvel, as peças fixas imóveis do sistema de comando eléctrico estejam em
contacto e sob pressão suficiente. O Comando da bobina é efectuado por meio de uma
botoeira ou chave-bóia com duas posições, cujos elementos de comando estão ligados em
série com a bobina. A velocidade de fechamento dos contactores é resultado da força
proveniente da bobina e da força mecânica das molas de separação que actuam em sentido
contrários. As molas são também as únicas responsáveis pela velocidade de abertura do
contactor, o que ocorre quando a bobina magnética não estiver sendo alimentada ou quando o
valor da força magnética for inferior á força das molas.

Identificação de terminais em componentes de accionamento (contactores) para circuito


auxiliares:

A identificação é feita por (2) dígitos compostos pelo algarismo de origem de localização e pelo
algarismo sequencial de função. Os algarismos de localização são contados em sequência,
começando de 1.

Seccionadores

O seccionamento automático da alimentação destina-se a evitar que uma tensão de contacto


se mantenha por um tempo que possa resultar em risco de efeito fisiológico perigoso para as
pessoas, de acordo com a IEC 60479-1.

Os princípios básicos da medida de protecção contra choques eléctricos por seccionamento


automático da alimentação são:

Aterramento – as massas devem ser ligadas a condutores de protecção nas condições


especificadas, para cada esquema de aterramento. Massas simultaneamente acessíveis
devem ser ligadas à mesma rede de aterramento — individualmente, por grupos ou
colectivamente.

Tensão de contacto limite – a tensão de contacto limite (UL) não deve ser superior ao valor
indicado na tabela abaixo.

Valor máximo da tensão de contato limite UL (V)


Situação Situação
Natureza da corrente
1 2

Alternada, 15 Hz – 1000 Hz 50 25

Contínua sem ondulação2) 120 60

Situação 1 - Situação em que as pessoas se encontram com a pele


úmida (suor) e a superfície de contato sendo significativa (por
exemplo, um elemento está seguro dentro da mão).

Situação 2 - Situação em que as pessoas se encontram com os pés


molhados ao ponto de se poder desprezar a resistência da pele e dos
pés ou em contato permanente com paredes metálicas e cujas
possibilidades de interromper os contatos são limitadas.

Todos os dispositivos previstos para o seccionamento ou para o comando devem, de acordo


com as funções pretendidas, satisfazer às regras correspondentes indicadas na secção 536.

(Parte 2 de 2)

No seccionamento todos os circuitos devem poder ser seccionados em cada


um seus dos condutores activos, com excepção do condutor PEN, quando as
condições de serviço o permitirem, pode ser usado um mesmo dispositivo para
o seccionamento de um conjunto de circuitos. Devem ser previstos meios
adequados para impedir a colocação intempestiva de qualquer aparelho em
tensão.

Quando um equipamento ou um invólucro tiverem partes activas alimentadas


por mais do que uma fonte, devem ser colocados painéis de aviso por forma a
que as pessoas que tenham acesso às partes activas sejam prevenidas da
necessidade de as seccionar das diferentes alimentações, excepto se tiverem
sido previstos dispositivos de encravamento que garantam o seccionamento de
todos os circuitos afectados (antes de se poder aceder às partes activas). Se
necessário, devem ser previstos meios adequados para garantir a descarga da
energia eléctrica armazenada.

Características e Escolhas dos Componentes Eléctricos

Um componente eléctrico é transístor que é um componente electrónico que


começou a popularizar-se na década de 1950, tendo sido o principal
responsável pela revolução da electrónica na década de 1960. São utilizados
principalmente como amplificadores e interruptores de sinais eléctricos. O
termo vem de transfer resistor (resistor/resistência de transferência), como era
conhecido pelos seus inventores.
O processo de transferência de resistência, no caso de um circuito analógico,
significa que a impedânciacaracterística do componente varia para cima ou
para baixo da polarização pré-estabelecida. Graças a esta função, a corrente
eléctrica que passa entre colector e emissor do transístor varia dentro de
determinados parâmetros pré-estabelecidos pelo projectista do circuito
electrónico. Esta variação é feita através da variação de corrente num dos
terminais chamados base, o que, consequentemente, ocasiona o processo de
amplificação de sinal.

Entende-se por "amplificar" o procedimento de tornar um sinal eléctrico mais


fraco num mais forte. Um sinal eléctrico de baixa intensidade, como os sinais
gerados por um microfone, é injectado num circuito electrónico (transistorizado
por exemplo), cuja função principal é transformar este sinal fraco gerado pelo
microfone em sinais eléctricos com as mesmas características, mas
com potência suficiente para excitar os alto-falantes. A este processo todo dá-
se o nome de ganho de sinal.

Os transístores bipolares passaram, então, a ser incorporados a diversas


aplicações, tais como aparelhos auditivos, seguidos rapidamente por
rádios transistorizados. Mas a indústria norte-americana não adoptou
imediatamente o transístor nos equipamentos electrónicos de consumo,
preferindo continuar a usar as válvulas termiónicas, cuja tecnologia era
amplamente dominada. Foi por meio de produtos japoneses, notadamente os
rádios portáteis fabricados pela Sony, que o transístor passou a ser adoptado
em escala mundial.

A escolha de um transístor equivalente para um projecto exige o conhecimento


da sua função no circuito e das características do componente original. Para
aplicações de corrente contínua (fonte) e áudio, a escolha é menos crítica e
normalmente, o equivalente deve ter as seguintes características:

Mesmo tipo (NPN, PNP, FET, de canal N ou P)

Corrente Máxima de colector igual ou maior que o original

Tensão máxima de colector ou maior que o original

Ganho ou maior que o original

Para aplicações em circuitos de alta-frequência temos ainda a observar:

Frequência de transição igual ou maior que o original

Em alguns casos, como, por exemplo, em pré-amplificadores de áudio ou ainda


amplificadores de RF, deve ser observado o factor de ruído, que no equivalente
deve ser igual ou melhor que o original.Dispor de um manual de transístores é
muito importante para quem faz substituições destes componentes.
O factor de multiplicação da corrente na base (iB), mais conhecido por Beta do
transístor ou por hfe, que é dado pela expressão iC = iB x ß

iC: corrente de colector

iB: corrente de base

B: beta (ganho de corrente de emissor)

Configurações básicas de um transístor:

Existem três configurações básicas (BC, CC e EC), cada uma com suas
vantagens e desvantagens.

Base comum (BC)

Baixa impedância (Z) de entrada.

Alta impedância (Z) de saída.

Não há defasagem entre o sinal de saída e o de entrada.

Amplificação de corrente igual a um.

Colector comum (CC)

Alta impedância (Z) de entrada.

Baixa impedância (Z) de saída.

Não há defasagem entre o sinal de saída e o de entrada.

Amplificação de tensão igual a um.

Emissor comum (EC)

Média impedância (Z) de entrada.

Alta impedância (Z) de saída.

Defasagem entre o sinal de saída e o de entrada de 180°.

Pode amplificar tensão e corrente, até centenas de vezes.


Os transístores possuem diversas características. Seguem alguns exemplos
dos parâmetros mais comuns que poderão ser consultadas nos datasheets dos
fabricantes:

Tipo: é o nome do transístor.

Pol: polarização; negativa quer dizer NPN e positiva significa PNP.

VCEO: tensão entre colector e emissor com a base aberta.

VCER: tensão entre colector e emissor com resistor no emissor.

IC: corrente máxima do colector.

PTOT: é a máxima potência que o transístor pode dissipar

Hfe: ganho (beta).

Ft: frequência máxima.

Encapsulamento: a maneira como o fabricante encapsulou o transístor nos


fornece a identificação dos terminais.

Existem também outros tipos de transístores, notadamente os de efeito de


campo (transistores FET, de Field Effect Transistor); neste caso, o controle da
corrente é feito por tensão aplicada à porta.

Variador de Velocidade dos Componentes Eléctricos

O primeiro processador de 8 bits (Intel 8008) usava tecnologia PMOS e tinha


freqüência de 0,2 MHz. Ano de fabricação: abril/1972 – 3500 transistores com
10 um ou 10000 nm, com uma tensão de trabalho de 5 V;

10 anos depois, a Intel lançou o 80286, com freqüências de 6, 10 e 12 MHz,


fabricado com tecnologia CMOS – 134.000 transistores 1,5 um ou 1500 nm,
com uma tensão de trabalho de 5 V;

O Pentium 4, lançado em janeiro de 2002, trabalha com freqüências de 2200 a


3000 MHz, com 55 milhões de transistores CMOS 130 nm. A série de chips
Radeon 2000, por exemplo, atinge os 500 milhões de transistores, chegando à
casa dos 40 nm.

Constituição Endiagrama Bloco


Endiagrama Bloco é um modelo pictorial de um processo ou de um sistema.
São pesadamente usado no mundo da engenharia dentro projecto da
ferragem, projecto do software, e diagramas de fluxo processo.

O diagrama de bloco é usado tipicamente para um nível mais elevado, a


descrição mais menos detalhada apontou mais em compreender os conceitos
totais e menos em compreender os detalhes da execução. Contraste isto
com diagrama esquemático e o diagrama da disposição usado no mundo da
engenharia eléctrica, onde o diagrama esquemático mostra os detalhes de
cada componente elétrico e do diagrama da disposição mostra os detalhes da
construção física.

Por exemplo, um diagrama de bloco de um rádio não se espera mostrar a cada


um o fio e o selector e o interruptor, mas o diagrama esquemático é. O
diagrama esquemático de um rádio não mostra a largura de cada fio no placa
de circuito impressa, mas o diagrama da disposição.

Para fazer uma analogia ao mapa que faz o mundo, um diagrama de bloco é
similar a um mapa da estrada de uma nação inteira. As cidades principais
(funções) são alistadas mas as estradas do condado e as ruas menores da
cidade não são. Ao pesquisar defeitos, esta elevação o mapa nivelado é útil em
estreitar-se para baixo e em isolar-se onde um problema ou uma falha estão.

Os diagramas de bloco confiam no princípio do caixa preta onde os índices são


escondidos da vista ou para evitar de distracções pelos detalhes ou porque os
detalhes não são sabidos. Nós sabemos o que vai dentro, nós sabemos o que
sai, mas nós não podemos ver como a caixa faz seu trabalho.

Na engenharia eléctrica um projecto começará frequentemente porque um


muito elevado - o diagrama de bloco nivelado, transformando-se uns diagramas
de bloco mais e mais detalhados como o projecto progride, finalmente
terminando em diagramas de bloco detalhou bastantes que cada bloco
individual pode facilmente ser executado (em que ponto o diagrama de bloco é
também um diagrama esquemático). Isto é sabido enquanto o alto projecta
para baixo.

CONCLUSÃO

Como mostrado, concluo que objectos de comando é uma das aplicações


de potência da electricidade é sem dúvida uma das mais importantes,
sobretudo porque representa a transformação da energia eléctrica como parte
de um produto. O comando eléctrico é composto de circuito de força, onde são
registrados e ligadas as cargas, e circuito de comando onde os dispositivos de
manobra e protecção são comandados.

E que reles temporizadores são dispositivos electrónicos que permitem, em


função de tempos ajustados, comutar um sinal de saída de acordo com a sua
função. Muito utilizados em automação de máquinas e processos industriais
como partidas de motores, quadros de comando, fornos industriais, injectoras.

BIBLIOGRAFIA

Manuais de Eletricidade Basica., Carero C., Red Devils Editora., 2003. Londres

Blogger.eletricidadefundamental/visaoferaldo654ghr675_curtis

ʻComponentes Eletricos e suas funçoesʼ Levil. B.T- 2005

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