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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE — DCBS


BACHARELADO EM ENFERMAGEM

SÍFILIS

MACAPÁ/AP
2021

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ADRIELLY CRISTINE FURTADO FERREIRA
ANA LUIZA DE ALMEIDA SILVA
CÁTIA CILENE LOPES MACIEL
FABIANA PANTOJA CORDEIRO

SÍFILIS

Trabalho acadêmico apresentado no Curso


de Bacharelado em Enfermagem da
Universidade Federal do Amapá, como
requisito para obtenção de nota parcial na
disciplina de Enfermagem em Doenças
Transmissíveis, solicitado pelos professores
Edmundo de Souza Moura Filho e Rubens
Alex de Oliveira Menezes, docentes
responsáveis pela ministração da disciplina.

MACAPÁ/AP
2021

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ……………………………………………………………………… 4
2. ETIOPATOGENIA ………………………………………………………………….. 4
3. MODO DE TRANSMISSÃO ………………………………………………………. 4

3.1 PERÍODO DE TRANSMISSIBILIDADE …………………………………….. 5

4. HISTÓRIA NATURAL DA SÍFILIS ………………………………………………...5

4.1 SÍFILIS PRIMÁRIA ……………………………………………………………...6

4.2 SÍFILIS SECUNDÁRIA …………………………………………………………6

4.3 SÍFILIS TERCIÁRIA …………………………………………………………….6

4.4 SÍFILIS CONGÊNITA …………………………………………………………...6

5. EPIDEMIOLOGIA ……………………………………………………………………7
6. DIAGNÓSTICO ………………………………………………………………………8
7. TRATAMENTO ……………………………………………………………………….8
8. CUIDADOS DE ENFERMAGEM …………………………………………………..9
9. MEDIDAS DE PREVENÇÃO ……………………………………………………...10
10. CONCLUSÃO ……………………………………………………………………….10
11. REFERÊNCIA ……………………………………………………………………….11

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1. INTRODUÇÃO

A Sífilis é uma doença infectocontagiosa sistêmica causada pela bactéria


treponema pallidum, tendo o ser humano como único reservatório. A transmissão é feita
pelo contato sexual com o indivíduo infectado e por vezes de forma intra uterina em
qualquer período da gestação ou estágio clínico da doença em mulheres não tratadas, ou
inadequadamente tratadas. Possui diagnóstico simples e é facilmente tratável, sendo
sempre visando a quebra da cadeia epidemiológica da infecção, na qual os cuidados
precoces no período relativo ao pré-natal e tratamento adequado das gestantes e seus
parceiros diagnosticados com sífilis apresentam-se como condições fundamentais para
prevenção e redução da incidência, no entanto, apesar de ser uma doença simples e com
tratamento eficaz, permanece sendo um problema de saúde pública, principalmente em
países pobres ou em desenvolvimento.

2. ETIOPATOGENIA

Através de lesões decorrentes da relação sexual o treponema penetra no


organismo e atinge o sistema linfático regional e, através, da corrente sanguínea se
dissemina pelo corpo. Localmente, no ponto de inoculação, são formadas ulcerações e
erosões devido à defesa local, sistemicamente são formados complexos imunes
circulantes que se depositam em qualquer órgão. A imunidade humoral não fornece
proteção a infecção e as células imunes agem tardiamente, permitindo que o treponema
tenha tempo de se multiplicar e sobreviver.

3. MODOS DE TRANSMISSÃO

Pode ser sexual, vertical ou sanguíneo. A transmissão sexual é a predominante e


os sítios de inoculação do T. pallidum são, em geral, os órgãos genitais, podendo ocorrer
também manifestações extragenitais (lábios, língua e áreas da pele com solução de
continuidade). A transmissão vertical pode ocorrer durante a gestação e implicar
consequências como aborto, natimorto, parto pré-termo, morte neonatal e manifestações
congênitas precoces ou tardias e a transmissão por transfusão de sangue ou derivados

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pode ocorrer, mas se tornou muito rara, devido ao controle e à testagem do sangue doado
pelos hemocentros.

O T. pallidum quando presente na corrente sanguínea da gestante, atravessa a


barreira placentária e penetra na corrente sanguínea do feto. Ocasionalmente, há
possibilidade de transmissão direta da bactéria por meio do contato da criança com o
canal de parto ou períneo (transmissão perinatal), se houver lesões genitais maternas
como cancro duro ou condiloma plano.

3.1. PERÍODO DE TRANSMISSIBILIDADE

A transmissibilidade da sífilis adquirida requer a presença de lesões (cancro duro,


condiloma plano, placas mucosas, lesões úmidas). Em decorrência da presença de
treponemas nessas lesões, o contágio é maior nos estágios iniciais (sífilis primária e
secundária), sendo reduzido gradativamente à medida que ocorre a progressão da
doença. No entanto, na maioria dos casos, essas lesões passam despercebidas, ou são
confundidas com outras patologias.

Na fase primária: média de 21 dias a transmissibilidade é de 100%. Na fase


secundária, entre 6 semanas e 6 meses alcança 90% de transmissibilidade. Na fase
terciária, mais de 1 ano, chega a 30% de transmissibilidade. A suscetibilidade à infecção é
universal e os anticorpos produzidos em infecções anteriores não são protetores. A
pessoa pode adquirir sífilis sempre que se expuser ao T. pallidum e o tratamento
adequado dos casos diagnosticados promove a remissão dos sinais e dos sintomas em
poucos dias. As lesões tardias já instaladas, a despeito da interrupção da evolução da
infecção, não serão revertidas com a antibioticoterapia.

4. HISTÓRIA NATURAL DA SÍFILIS

A sífilis demonstra diferentes períodos de atividade alternando em diferentes


características, clínicas, imunológicas, histopatológicas (sífilis primária, secundária e
terciária) e períodos de latência (período em que a bactéria permanece no organismo sem
provocar as manifestações clínicas), e ainda em período da infecção, como recente e
tardia.

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4.1 SÍFILIS PRIMÁRIA

Localiza-se em quase 95% dos casos na região genital, caracterizada pela


aparição de, inicialmente, uma pápula rósea que evolui para uma vermelhidão
intensa e em seguida uma exulceração, denominado cancro duro ou protosifiloma
que surge no local da inoculação. O cancro geralmente é indolor, único e sem
muitas manifestações inflamatórias, com bordas induradas e com um fundo liso e
seroso. Na mulher é mais frequente nos pequenos lábios, parede vaginal e colo
uterino, no homem é frequente no sulco balanoprepucial, prepúcio, meato uretral e
intrauretral, pode-se aparecer em regiões extragenitais como região anal, boca,
língua, região mamária e quirodáctilos.

4.2 SÍFILIS SECUNDÁRIA

A pele e órgãos internos são atingidos pela distribuição da bactéria pelo corpo.
Lesões denominadas sifílides aparecem de forma simétrica, podem ser aparentes
também máculas de cor eritematosa, porém estas são passageiras e as mãos podem ser
acometidas. Também tomam aspectos psorisiforme, quando ocorre uma descamação
intensa nas lesões, vegetantes e maceradas, quando presentes em regiões inguinocrural
(ricas em treponemas), e esbranquiçadas nas mucosas. A evolução dessas pápulas para
lesões necrosadas e ulceradas, com aspecto osteriforme ou rupióide representa a
variante denominada sífilis maligna precoce.

4.3 SÍFILIS TERCIÁRIA

As lesões estão mais presentes nas mucosas, pele, sistema cardiovascular e


nervoso, podendo acometer ainda ossos, músculos e fígado. Essas é caracterizada pela
formação de granulomas destrutivos e a ausência de treponemas, presentes em pequeno
número, assimétricas, endurecidas, bordas marcadas, formando círculos, cicatrizes e
hiperpigmentação periférica. As lesões podem invadir o palato e perfurá-lo e na língua
causar espessamento e endurecimento, sendo indolor.

4.4 SÍFILIS CONGÊNITA

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É a disseminação da infecção da gestante infectada, não tratada ou tratada
inadequadamente, para o feto de forma intra uterina, podendo ocorrer em qualquer fase
da gestação ou estágio da doença na gestante. O estágio da sífilis na mulher e o tempo
de exposição do feto no útero são fatores que determinam a probabilidade de transmissão
da doença, sendo maior quando a circulação de espiroquetas está maior no sangue. Na
fase primária e secundária a taxa de transmissão é entre 70 a 100%, na fase latente
recente é de 40% e na latente tardia é de 10%. A contaminação também pode ocorrer de
forma direta pelo contato do recém-nascido com as lesões presentes na genitália materna
no momento do parto.

A manifestação da sífilis que ocorrem antes dos dois primeiros anos de vida é
denominada sífilis congênita precoce e após este período é chamada sífilis congênita
tardia, podendo estar manifesta com as lesões já características da doença pela face e
extremidades, sendo irreversível na fase tardia. Alguns órgãos como fígado e baço podem
se apresentar aumentados, em quadros de hepatoesplenomegalia, e ainda surdez e
retardo mental.

Em virtude do aumento expressivo de casos notificados de sífilis em gestantes nos


últimos anos, a elevada taxa de transmissão vertical, as graves repercussões de
morbidade e mortalidade por essa infecção e por se tratar de um problema de saúde
pública, tornou-se relevante sua abordagem, de modo a contribuir para a saúde da
gestante e do feto, reduzindo o impacto da sífilis na gestação.

5. EPIDEMIOLOGIA

De acordo com o Boletim Epidemiológico de Sífilis, Em 2020, foram notificados no


Sistema de informação de agravos de notificação (SINAN) 115.371 casos de sífilis
adquirida (taxa de detecção de 54,5%/100.000 habitantes); 61.441 casos de sífilis em
gestantes (taxa de detecção de 21,6%/1.000 nascidos vivos); 22.065 casos de sífilis
congênita (taxa de incidência de 7,7%/1.000 nascidos vivos); e 186 óbitos por sífilis
congênita (taxa de mortalidade de 6,5%/100.000 nascidos vivos). No período de 2010 a
junho de 2021, foram notificados no Sinan um total de 917.473 casos de sífilis adquirida,
dos quais 51,7% ocorreram na região Sudeste, 22,4% no Sul, 13,4% no Nordeste, 6,9%
no Centro-Oeste e 5,6% no Norte.

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Por regiões, observaram-se 54.586 (47,3%) casos notificados na região Sudeste,
27.201 (23,6%) na região Sul, 15.601 (13,5%) na região Nordeste, 9.744 (8,4%) na região
Centro Oeste e 8.239 (7,1%). A região Norte, apesar de estar abaixo da média nacional,
é responsável por uma taxa significativa de 7,1%/ 1000 nascidos vivos. Dentre as capitais
brasileiras que estão abaixo da média nacional, a cidade de Macapá-AP ocupou a quinta
posição, apresentando uma taxa de 6,5%/1000 nascidos vivos

A suscetibilidade à infecção é universal e os anticorpos produzidos em


infecções anteriores não são protetores. A pessoa pode adquirir sífilis sempre que se
expuser ao T. pallidum. O tratamento adequado dos casos diagnosticados promove a
remissão dos sinais e dos sintomas em poucos dias. As lesões tardias já instaladas, a
despeito da interrupção da evolução da infecção, não serão revertidas com a
antibioticoterapia.

6. DIAGNÓSTICO

O diagnóstico laboratorial da sífilis e a escolha dos exames laboratoriais consideram


a fase evolutiva da doença. Na sífilis primária e em algumas lesões da fase secundária, o
diagnóstico poderá ser direto, isto é, feito pela demonstração do treponema pallidum de
forma definitiva, não havendo possibilidade de falso positivo. A utilização da sorologia
poderá ser feita a partir da segunda ou terceira semana após o aparecimento do cancro,
quando os anticorpos provenientes da invasão do treponema no organismo começam a
ser detectados. As reaginas, anticorpos não específicos, deram origem a testes não
treponêmicos e os testes treponêmicos são para detectar anticorpos específicos contra o
antígeno. O exame de liquor cefalorraquidiano (LCR) é indicado para pacientes que
tenham um diagnóstico de sífilis recente ou tardia que esteja com sintomas neurais e as
provas diretas realizadas com os achados nas lesões, líquidos corporais ou tecidos são
realizados para o diagnóstico de sífilis congênita, também podem ser feitos testes
sorológicos do sangue do cordão umbilical e do sangue periférico do recém-nascido.

7. TRATAMENTO

O tratamento para sífilis é geralmente feito com injeções de Penicilina benzatina,


também conhecida como Benzetacil, que devem ser indicadas pelo clínico geral,

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infectologista ou ginecologista-obstetra, no caso das gestantes diagnosticadas com sífilis.
O tempo de tratamento, assim como o número de injeções podem variar de acordo com a
fase de evolução da doença e sintomas apresentados.

Quando a ferida que está presente não sangra e dói, basta tomar 1 dose de
penicilina para curar a sífilis, mas quando se trata de sífilis secundária ou terciária podem
ser necessárias até 3 doses. As injeções são aplicadas na região do glúteo uma vez por
semana, conforme a orientação médica, no entanto, quando se trata de sífilis terciária ou
neurossífilis é necessário o internamento hospitalar por ser uma doença mais avançada e
tem outras complicações envolvidas

8. CUIDADOS DE ENFERMAGEM

Em relação aos cuidados de enfermagem perante a sífilis, o diagnóstico da


infecção é realizado através dos testes rápidos (VDRL). A execução, leitura e
interpretação do resultado ocorrem em um período de 30 minutos, sem a necessidade de
enviar para laboratórios facilitando a detecção da doença, sendo necessário sangue
obtido por punção digital ou venosa e também por amostras de soro ou plasma. Após a
confirmação do diagnóstico, o profissional deve preencher uma ficha de notificação e
remetê-la ao órgão de competência do município, a notificação compulsória dos casos de
sífilis é necessária para a identificação dos casos e para promover ações e controle dos
agravos.

Os cuidados de enfermagem perante a sífilis congênita estão relacionados a uma


assistência de pré-natal adequada e precoce, o diagnóstico pode ser realizado na
primeira consulta de pré-natal e no terceiro trimestre na gravidez. Diversas ações podem
ser constituídas no pré-natal, tanto clínicas como educativas, de modo a identificar,
diagnosticar e tratar, possibilitando a diminuição de risco da gestante e do recém-nascido.
Conforme o Ministério da Saúde e a Lei do Exercício Profissional, regulamentada pelo
Decreto n° 94.406/87, o profissional enfermeiro pode acompanhar o pré-natal de baixo
risco na Atenção Básica, cabendo o enfermeiro a realização da consulta de enfermagem
com a finalidade de proporcionar condições de promoção à saúde da gestante e na
qualidade de vida.

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Também é necessário que o enfermeiro realize tratamento da gestante e do parceiro
concomitantemente, mesmo que o parceiro não seja diagnosticado por meio do teste
sorológico. O profissional enfermeiro pode realizar o tratamento na gestante,
administrando a penicilina, e caso haja história comprovada de alergia à penicilina, o
profissional deve encaminhar ao um centro de referência para a dessensibilização. Cabe
ao enfermeiro utilizar do seu conhecimento técnico-científico de forma a promover ações
de prevenção e promoção para as gestantes e a comunidade realizando a transmissão de
conhecimentos e informações a respeito da doença.

A enfermagem desenvolve um papel importante para o rompimento da cadeia de


transmissão de infecção da sífilis adquirida e congênita, e isto, envolve as ações de
educação em saúde, planejamento familiar, as orientações quanto ao tratamento e o uso
de preservativos durante o ato sexual, além da notificação dos casos de sífilis, que fazem
a diferença na redução da incidência e prevalência de casos no país

9. MEDIDAS DE PREVENÇÃO

O uso correto e regular de preservativos femininos ou masculinos é uma medida


importante de prevenção da sífilis. O acompanhamento das gestantes e parceiros sexuais
durante o pré-natal de qualidade contribui para o controle da sífilis congênita, bem como
as ações educativas na Atenção Básica que são uma alternativa no controle dos índices
da doença, tornando a educação em saúde fundamental para a prevenção.

10. CONCLUSÃO

Mesmo sendo uma doença sexualmente transmissível que há métodos de


prevenção e tratamento, a sífilis ainda é muito incidente no mundo, e isso deve-se a
vários fatores inclusive o advento da criação das pílulas anticoncepcionais que está
estritamente ligada ao desuso de preservativos pelos indivíduos. Promover ações de
saúde para a população é importante para que está se torne uma doença de baixa
incidência.

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11. REFERÊNCIAS

ANAIS BRASILEIROS DE DERMATOLOGIA, 2006, Rio de Janeiro. Sífilis: diagnóstico,


tratamento e controle. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Dermatologia, 2006.
Disponível em: https://www.scielo.br/j/abd/a/tSqK6nzB8v5zJjSQCfWSkPL/?lang=pt.
Acesso em: 08 dez. 2021.

BRASIL. Ministério da Saúde. Nota Informativa n. o 02-SEI/2017 – DIAHV/SVS/MS. Altera


os critérios de definição de casos para notificação de sífilis adquirida, sífilis em gestantes
e sífilis congênita. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2017a. Disponível em:
http://www.aids.gov.br/pt-br/ legislacao/nota-informativa-no-02-sei2017-diahvsvsms.
Acesso em: 20 abr. 2021.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM/MS n.o 2012, de 19 de outubro de 2016.


Aprova o manual técnico para o diagnóstico da sífilis e dá outras providências. Diário
Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, p. 25, 20 out. 2016a. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/ saudelegis/gm/2016/prt2012_19_10_2016.html. Acesso
em: 21 ago. 2020.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de


Vigilância, Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do HIV/Aids
e das Hepatites Virais. Protocolo de investigação da transmissão vertical. Brasília, DF:
Ministério da Saúde, 2014.

FERNANDES. A. C et al. Perfil epidemiológico dos casos de sífilis em gestantes no


município de Macapá, Amapá, de 2015 a 2017. Braz. J. Hea. Rev., Curitiba, v. 2, n. 6, p.
4993-5002 nov./dec. 2019. ISSN 2595-6825.Disponível em:
https://www.brazilianjournals.com/index.php/BJHR/article/view/4355/4083. Acesso em:
209 dez. 2020.

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MEIRELES. A. A. et al. Sífilis congênita: Incidência e caracterização epidemiológica em
um estado da Amazônia. Research, Society and Development, v. 10, n. 6, e3210615100,
2021 (CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i6.15100.

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