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PARTE I
a) O que é metodologia?
A palavra metodologia vem do grego “meta” = ao largo; “logos” = discurso,
estudo. Logo, a metodologia é a disciplina que consiste em estudar, compreender e
avaliar os vários métodos disponíveis para uma pesquisa acadêmica. A metodologia
em sua aplicação examina, descreve e avalia métodos e técnicas de pesquisa que
possibilitam a coleta e o processamento de informações, visando ao
encaminhamento e à resolução de problemas e/ou questões de investigação.
A Metodologia é a aplicação de procedimentos e técnicas que devem ser observados
para a construção de conhecimento, com o intuito de comprovar a sua validade e
utilidade nos diversos âmbitos da sociedade.
b) O que é ciência?
c) O que é pesquisa científica?
d) O que é conhecimento científico?
5. Para que o discurso possa ser reconhecido como científico, precisa ser lógico,
sistemático, coerente, sobretudo, bem-argumentado. Isso o distancia de outros
conhecimentos, como senso comum, sabedoria, ideologia. Dessa forma, Demo
(2000), sistematiza o que podemos chamar de critérios de cientificidade. Cite-os.
8. Coloque (CP) para o que for conhecimento popular ou ordinário e (CC) para o
que for conhecimento científico.
a. ( ) As plantas necessitam de água para sobreviver.
b. ( ) O efeito estufa no mundo, o derretimento da camada polar e o aumento das
águas.
c. ( ) A morte é a certeza da vida.
d. ( ) Egressos: a falta de empregabilidade de ex-detentos que cumpriram pena em
cadeias públicas no Estado do Ceará: um estudo de caso na CISPE.
e. ( ) O direito à pensão alimentícia: genitores que cumprem cadeia por não
honrar o compromisso do benefício ao(s) filho(s).
f. ( ) Os milagres da fé: oração e comunhão com Deus.
g. ( ) O amor e a poética da beleza: o que é belo para alguém pode não ser para
outrem.
h. ( ) A leitura como fonte de sabedoria no mundo.
i. ( ) As leis divinas versus as leis da cidade: um estudo de caso em Antígona, de
Sófocles.
“Há que admitir que existe uma primeira realidade: o que tem uma forma
imutável, o que de nenhuma maneira nasce nem perece, o que jamais admite em si
qualquer elemento vindo de outra parte, o que nunca se transforma noutra coisa, o
que não é perceptível nem pela vista, nem por outro sentido, o que só o
entendimento pode contemplar”. (Platão).
PARTE II
PARTE III
[...] esta Lei cria mecanismos para coibir e prevenir a violência doméstica e familiar
contra a mulher, nos termos do § 8º do artigo 226 da Constituição Federal, da
Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Violência contra a Mulher, da
Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher
e de outros tratados internacionais ratificados pela República Federativa do Brasil;
dispõe sobre a criação dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher;
e estabelece medidas de assistência e proteção às mulheres em situação de violência
doméstica e familiar [...].
Em estudos acerca da violência doméstica, Dias (2008) coloca que não resta dúvida de
que o texto da lei constitui avanço importante à sociedade brasileira, representando
ainda, o marco histórico da proteção legal conferida às mulheres. Contudo, levanta
ainda o autor, que a mesma não deixa de comportar aspectos duvidosos quanto à sua
aplicação e, também, opções de formulação legal distantes da melhor técnica e das
recentes orientações criminológicas e de política criminal, caracterizando aí, a
necessidade de análise perspectiva no que tange às vítimas, bem como, debater maneiras
de execução dos preceitos. (...).