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Joana Pinto

PORTFOLIO DE ARQUITECTURA 2005/2010


pag [4-21] HABITACIONAL RESIDÊNCIA UNIVERSITÁRIA
Concurso lançado pela Ryerson University, Toronto, Canadá
PROJECTO FINAL 2010
Universidade da Beira Interior

pag [22-27] EDUCACIONAL FACULDADE DE MÚSICA


PROJECTO 4.º ano 2009
Krakow University of Technology

NOME Joana Barbosa Pinto


pag [28-30] INDUSTRIAL FÁBRICA DE ARMAS
NASCIMENTO 22 de Maio de 1987, Porto, Portugal PROJECTO 4.º ano 2009
Krakow University of Technology
CONTACTOS
morada Av. D. José de Lencastre, nº 36, 2.º drt, 4590-506 Paços de Ferreira
telefone 914025581
email
J_joaninha@hotmail.com pag [31-37] CULTURAL CASA DAS ARTES
PROJECTO 5.º ano 2010
Universidade da Beira Interior
FORMAÇÃO ACADÉMICA Mestre em Arquitectura pela Universidade da Beira Interior em 2010, com um ano
de formação em 2008/2009 na Krakow University of Technology

SOFTWARES Software Office (Word, PowerPoint, Publisher, Excel); pag [38-40] INSTITUCIONAL
Aplicativos Gráficos CorelDraw;
COMPLEXO TERMAL
Autodesk (autocad, archicad, revit) PROJECTO 3.º ano 2008
Adobe (Photoshop, indesign) Universidade da Beira Interior

pag [41-44] CULTURAL GALERIA DE ARTE


PROJECTO 3.º ano 2007
Universidade da Beira Interior

pag [45-48] URBANIZAÇÃO COMPLEXO AMÉLIE POULAIN


RESIDÊNCIAL PROJECTO 2.º ano 2007
Universidade da Beira Interior
Ficha técnica Lugar Corpo 1. Permitir uma renovação social da malha urbana da cidade de Toronto fa-
zendo a ponte entre cidadãos e sociedade académica;
Ano: 2010; Continente: América do Norte; O corpo desenvolve-se pela própria implantação 2. Desenvolver uma oferta cultural, artistica desportiva e educativa à comuni-
Projecto Final: para a Universidade da Beira Interior País: Canadá; quadrangular do lote, ao longo de um eixo vertical, dade académica e a todos os habitantes da cidade;
Concurso Internacional de estudantes para uma Província: Ontário; orientado sensivelmente a noroeste, resultante
residência Universitária em Toronto - Canadá, lançado Cidade: Toronto; das condições urbanísticas.
3. Acompanhar a arquitectura e urbanismo do campos universitário e de To-
pela Ryerson University. Lote: definido pela rua Gerrard, com a rua Mutal e a rua Jarvis. ronto;
4. Incentivar as realções pessoais, o convívio e integração.

habitacional “A NOVA PROPOSTA DE RESIDÊNCIA VAI INCUTIR


AS RELAÇÕES PESSOAIS, O CONVÍVIO...CRIANDO Conceito
RESIDÊNCIA UNIVERSITÁRIA UMA NOVA E GRANDIOSA FAMILIA DENTRO DE UMA
ENORME E MULTICULTURAL CIDADE.”
A estrutura, toda ela, foi pensada e concebida para se tornar um elemento central
urbanisticamente do quarteirão; um elemento fortemente presente na vida da
Objectivos sociedade académica e um elemento pertinente na sociedade de Toronto. Para
responder a todos estes interesses, o edifício arquitectonicamente tería de pulsar
Pensar uma residência de estudantes, como estudante, supera muitas das di- todas estas vivências e costumes.
ficuldades que possam surgir, criando uma originalidade de espaços que vêm a Deste modo, conceptualmente, a residência como construção, expirou-se na ro-
interagir de uma forma mais dinâmica, social e familiar. Conhecendo os hábitos, tação.
as necessidades, conseguimos vestir a pele e vivenciar este tipo de experiencia
habitacional.
Este tipo de residência, tal como a cidade de Toronto vai abrigar uma população
E porquê?O movimento de rotação é de importância fundamental para a
manutenção da vida no planeta Terra. Através dele há a alternância de exposição
muito diversificada. Não só habitarão estudantes, mas sim professores, pessoal à radiação solar e consequentemente a duração do dia.
administrativo, visitantes e convidados, das quais exigem espaços e ambientes Tal como no movimento terra, o edifício pretende, rodar sobre si mesmo, segundo
distintos. um eixo imaginário e tornar-se elemento essencial na manutenção da vida de To-
A amostra populacional não é estática, portanto impõe-se um edifício forte, impo- ronto.
nente, mas que jogue com o espaço dinamicamente. É interessante que a residên- A sociedade urbana é carênciada e muito diversificada, e todo este conceito ro-
cia acompanhe o novo masterplan do campus, portanto que seja vertical, isto é, tativo leva a um ciclo de vivências, onde cada um é convidado a partilhar as ex-
que cresça em altura e acompanhe a arquitectura de Toronto. A intenção não será periências dos outros e viver segundo um núcleo saudável.
contudo ficar preso a um arranha-céu, um bloco maciço paralelepipédico que en- A construção esforça-se deste modo para harmonizar todos os seus elementos,
claustre a sua população habitacional num dormitório informal, típico das grandes onde cada rotação é um passo e, novamente cada passo traz equilibrío para os
cidades, onde as pessoas não criam laços, tornando-se frias e desconfiadas. Há seus utilizadores.
que controlar saudavelmente o aceleramento da sociedade que é cada vez mais A rotação espelha o encontro de um significado e sentido para as vivências interi-
rápido e que actua muitas da vezes negativamente nas relações da população. A ores e exteriores. Partilha-se um espaço onde as emoções podem ser pensadas
nova proposta de residência vai incutir as relações pessoais, o convívio, a inter- e, onde o indivíduo pode descobrir como lidar com os seus sentimentos. Nesta
acção social e cultural, vai ajudar à integração dos novos alunos, criando uma nova medida, torna-se um espaço de descoberta de novos caminhos e possibilidades
e grandiosa família dentro de uma enorme e multicultural cidade. de vida. Um processo de construção e transformação da pessoa, no qual será aju-
O edifício acompanhará todas as necessidades e programa necessário, mas pul- dada a pensar autonomamente e a alargar o conhecimento de si própria. Será um
sará com uma forte vibração. A construção (a casa no seu sentido concreto) é um processo precioso de recordar, desvendar, revelar... de sentir o agora; de pensar
organismo vivo, não apenas um organismo de formas irregulares ou caracterís- livremente; de transformar, viver, ser. O edifício é assim, um movimento de rotação,
ticas volumétricas, mas uma construção que faz uma leitura do seu redor, que de onde outras viagens se irão desenhar.
considera os materiais e características da região.
um bom pensamento; a sala amarela, o ginásio; a sala azul, a sala de fotografia,
a sala que permite não só um bom posicionamento para fotografias panorâmicas,
mas também como ateliê fotográfico; a sala laranja para eventos e festas e, a
sala azul claro para professores e pessoal administrativo onde podem usufruir
de uma parte de recreio para si e para as suas famílias. Estes espaços criam
a ligação de todos os pisos, e uma maior interligação entre todos, não se recol-
hendo meramente ao piso respectivo.
3. ambientes

3. Escadaria Exterior
Simbolismos e espaços A base rotacional da torre habitacional, constitui-se por uma imponente escadaria
em toda a sua área. Propositadamente a escadaria também ela rodada entre si,
e completamente torcida visualmente, cria um espaço bastante importante e for-
temente simbólico. Uma residência de estudantes, como local de encontro, local
de reunião entre estudantes, visitantes, pessoal administrativo e professores, pre-
tende a criação de espaços bastante inspiradores que fomentem essas relações.
Dentro deste contexto, toda esta escadaria que envolve o edifício, dá-nos não só a 4. ambientes
necessidade de ascender a toda aquela grande verticalidade da estrutura, alcan-
1. rotação 2. base rotacional çando diferentes níveis e diferentes visões da cidade, mas também de permanên-
cia nela, de usufruir das relações sociais de encontro que nos pode proporcionar.
Podemos dizer que as escadas se concretizam numa praça para todo aquele lote
urbanístico, onde a residência cria deste modo uma perfeita harmonia entre inte-
rior e exterior, tentando resolver as tais questões sociais na renovação do meio
ambiente urbano. O primeiro piso é vencido por escadas de dimensões estandard-
izadas, no entanto, os restantes três pisos são vencidos por escadas que entre si
têm vidro, o que permite a visualização interiormente de quem usufrui do espaço
2. Base Rotacional exteriormente, e a visualização exteriormente dos acontecimentos interiores.

Os quatro primeiros pisos são abertos a toda a população de Toronto, fomentando


os contactos e as relações, numa maior interacção de culturas e pessoas. Este
espaço, já referido anteriormente, é amplo e interligado, o que permite a constante 4. Ambientes
visualização de espaço para espaço. O primeiro piso oferece um campo de jogos;
um espaço para concertos, com uma estrutura bastante dinâmica, onde uma Importante será sentirmos que habitamos um espaço, partilharmos uma cozinha
plataforma inclinada ao se intersectar com uma plataforma horizontal dá origem ou uma lavandaria, estando rodeados de centenas de pessoas no mesmo espaço
aos acontecimentos musicais; um espaço de leitura, bastante próximo do espaço mas também precisando do nosso espaço individual e da nossa privacidade; out-
1. Rotação de restauração, forma-se através de uma escadaria, uma espécie de “fosso”, ras vezes precisamos de nos relacionar, precisamos de saber e sentir que não nos
que permite uma leitura confortavelmente deitado ou sentado, e onde o acesso sentimos sozinhos no meio da multidão. Portanto, surgem os ambientes interca-
O edifício apresenta-se rodado sobre a sua torre vertical. O dinamismo desta aos livros se encontra dentro das próprias escadas. O segundo piso, oferece um lados por entre os pisos da torre habitacional. Os ambientes não são mais nem
rotação reflecte-se interiormente nas plantas dos quatro primeiros pisos abertos espaço de exposições, que pode ser visível, simultaneamente, pelo espaço chill menos, espaços que permitem um relacionamento, comunicação e socialização.
publicamente a toda a população de Toronto. Este tipo de acção permite a criação out no nível superior, e pode visualizar o espaço de restauração no nível inferior; Sendo assim, foram criadas diferentes tipologias traduzidas em diferentes cores,
de espaços internos bastante flexíveis e energéticos que formam plantas abertas um espaço de dança; um espaço ateliê; um espaço internet/computadores e um onde exteriormente o vidro colorido dá mais vivacidade e curiosidade à estrutura.
entre si, da qual se concretizam numa espécie de “varandas interiores”. Exterior- espaço para workshops. O terceiro piso contempla o espaço chill out, amplo, bem Os habitantes são convidados à sala verde, onde diferentes espécies de árvores
mente o resultado é bastante forte e imponente, uma vez que o edifício parece posicionado, um espaço para performances e um espaço de jogos de máquinas. envolvem o espaço de três pisos; à sala rosa, a sala chill out e de leitura, onde
torcido pela grande escadaria. O último piso público é dedicado à música e à dança. quem usufrui tem a possibilidade de contemplar a paisagem com um bom livro e
1. parque coberto para bicicletas 2. entrada 3. recepção 1: cabides; informação Intercepção de todos os sistemas construtivos com o envolvente;
| A=65.56m2 4. recepção 2: administração | A= 52.59m2 5. depósito do lixo | Cada corredor de cada piso, interiormente, culmina em varandas com vista pan-
A= 28.15m2 6. zona de emergência | A= 21.31m2 7. acesso escadas 8a. insta- orâmica sobre a cidade, reflectindo-se exteriormente num bloco de vidro que avan-
lações sanitárias femininas | A= 66.46m2 8b. instalações sanitárias masculinas ça sobre a fachada.
| A= 41.09m2 9. acesso escadas parque de estacionamento subterrâneo 10.
campo de jogos | A= 754.33m2 11. | A= 26.16m2 12. espaço concerto | A=
620m2 13. vista superior espaço concerto 14. espaço leitura | A=218.17m2
15. cozinha | A=93.61m2 16. acesso cargas e descargas da cozinha 17. apoio
(balcão) restaurante | A=92.45m2 18. bar | A= 54.83m2 19. sala de estar e
espera | A= 147.66m2 20. café | A= 159.43m2 21. cantinha/restaurante | A=
177.59m2 22. espaço dança | A= 223.76m2 23. acesso elevadores

planta 1 espaços piso 1


vista da entrada principal - zona oeste

A zona central abre-se para todo o espaço do edifício. As duas recepções ofer-
ecem todo o tipo de informação quer ao público em geral, quer a informações
restritas só para moradores;
No bloco central “camuflado” pela madeira de cedro vermelho ocidental, encontra-
se a zona de emergência (com as respectivas escadas e elevador de emergência
e zona de serviço para pessoal administrativo) e o depósito de lixos. Este bloco
faz a ligação desde o piso subterrâneo até ao piso superior.
Possibilidade de visualização das escadas principais que tornam o espaço
bastante amplo e monumental.
recepção 1 | cabides e informações
recepção 2 | administração

Diante da recepção 2, a administração, usufrui-se, através dos vãos envidraçados,


da visualização do campo de jogos num nível inferior.
O espaço é completamente amplo e aberto; o que permite desfrutar da estrutura
exterior das escadas e, consequentemente, os diferentes modos de penetração
de luz no edifício.
A rotação das plantas nos quatro primeiros pisos, faz com que o edifício tenha um
pé-direito completamente aberto diante dos pisos, permitindo a observação dos
acontecimentos em praticamente todos os espaços.
O campo de jogos, para a prática desportiva, tem a peculiaridade de se envolver 5. depósito do lixo | A= 28.15m2 6. zona de emergência | A= 21.31m2 7. acesso
por muitos vãos envidraçados, o que não encerra o espaço em si mesmo, per- escadas 8a. instalações sanitárias femininas | A= 40.22m2 8b. instalações
mitindo uma visualização em qualquer ângulo, incluindo a observação por parte sanitárias masculinas | A= 39.60m2 23. acesso elevadores 24. salas work-
do próprio parque subterrâneo automóvel. De fácil acesso por rampa, recebe uma shops | A= 236.10m2 25. espaço dança | A= 274.75m2 26. espaço internet/
luz natural indirecta, desejável para esta função. computadores | A= 371.92m2 27. espaço atelier | A= 551.89m2 28. espaço
exposições | A= 571.15m2

espaços piso 1 planta 2


campo de jogos com vista para a administração

A sala de espera, completamente inserida no espaço da restauração, não funciona


apenas como área auxiliar do mesmo, mas sim, como uma zona de apoio a todo
um espaço público do primeiro piso. Um espaço de convívio, um espaço de es-
pera, um espaço adaptado com sofás para que qualquer pessoa o possa usufruir
para o seu fim.

sala de espera

Quando nos posicionamos no espaço de restauração, temos uma percepção amp-


la dos quatros primeiros pisos de acesso ao público. Conseguimos ver claramente
a rotação do edifício e, como este se torna profundamente dinâmico. Desta per-
spectiva, podemos observar o espaço de exposição, o espaço chillout e a relevân-
cia da circulação evidente em todo o edifício.

vista panorâmica sobre os quatro primeiros pisos


através da restauração
O espaço exposição, localizado no segundo piso, permite a fomentação das artes 5. depósito do lixo | A= 28.15m2 6. zona de emergência| A= 21.31m2 7. acesso
na comunidade de Toronto. Equipado com expositores, o utente pode usufruir de escadas 8a. instalações sanitárias femininas | A=40.22m2 8b. instalações sani-
exposições temporárias. O espaço “observa” a zona de restauração e, pode ele tárias masculinas | A= 39.60m2 23. acesso elevadores 29. pequenas salas de
mesmo ser observado pela zona de chillout no piso superior. projecção de cinema 30. salas expressão plástica 31. espaço jogos de máqinas
| A= 169.10m2 32. espaço performances/teatro | A=506.60m2 33. espaço chill
out | A= 452.60m2

espaços piso 2 planta 3


espaço de exposição
5. depósito do lixo | A= 28.15m2 6. zona de emergência | A= 21.31m2 7. aces- 5. Depósito do lixo | A= 28.15m2 6. Zona de emergência | A= 21.31m2 7.
so escadas 8a. instalações sanitárias femininas | A= 28.61m2 8b. instalações acesso escadas 36. Ambiente: SALA VERDE - jardim (3 pisos) | A= 170.06m2
sanitárias masculinas | A= 28.50m2 34. espaço música | A=329.68m2 35. 37. Cozinha | A= 61.86m2 38. Lavandaria | A= 43.18m2 39. Sala de estudo |
espaço dança | A= 474.52m2 A= 92.25m2 40. Quartos individuais de estudantes com wc privativo (9 quartos)-
19.83m2 41. Quartos duplos de estudantes com wc privativo: 2 tipologias(4+3
quartos ) | A= 28.52m2 + 26.76m2 42. Quartos casal com wc privativo (2 quar-
tos) | A=26.76m2 43. vista panorâmica sobre a cidade 44. Quartos individuais
adaptados a pessoas com mobilidade condicionada (1) - 22m2

planta 4 planta 6
planta matriz dos quartos

quartos indivíduais
quartos duplos
5. Depósito do lixo | A= 28.15m2 6. Zona de emergência | A= 21.31m2 36. am-
biente | SALA ROXA (2 pisos) - jardim e zona de lazer | A= 179.59m2 36.a. am-
biente | SALA ROXA - zona de trabalho panorâmica | A=119.56m2 38. Lavandaria
| A= 43.18m2 45. Apartamentos t2 (2+1+2+1) | A= 56.69m2 + 80.80m2 +
53m2 + 65.40m2 46. Quarto visitante (1 quarto) | A= 26.59m2 47. Sala de
estudo para professores| A= 37.87m2

planta 25.26 alçados


planta dos apartamentos tipologia t2 alçado norte
alçados cortes
alçado este corte 1
1 2 3 4 5 5 6 6

A escadaria do edifício envolve-se na cidade como parte integrante e fundamental 1

90.16
da via pública. O cidadão tem acesso até aos 13 metros de altura da construção, 2
3
Lege

usufruindo consequentemente do espaço como miradouro da cidade e, fundamen- 4 Cober

talmente, como ponto de encontro e convívio. Cria-se um contacto interior/exterior,


1. gra
2. filtr
5 3. iso
4. cam

através da leitura que o indivíduo pode fazer do exterior para o interior entre dos 5. bet
6. laje
7. rev

vãos envidraçados, quando este se permite avançar nas escadas e, da visibilidade Pared

ambiente: sala roxa - jardim 1. Pai

que todo o público tem no interior, sobre os acontecimentos exteriores; 2. Enc


3. Esp
4. Iso

A sala verde avança sobre o edifício; ganha força e imponência.


5. vig

Piso in
ambiente: sala roxa - zona de trabalho panorâmica 1. rev
2. laje
3. bet
4. iso

perspectivas
5. sis
6. pla
7. rev
8. cam

Piso a

1. rev
2. laje

escadaria e ambientes
3. bet
4. iso
5. sis
6. cam
7. cam
8. ter

Pared

1. tijo
2. iso
3. rev

A
Espa

Cober

A. am
A= 11
B. am
C. am
119.5
D= qu
E= co
1 2 3 4 5 6 7 8
Elem

- Tect
ambiente: sala roxa - zona de lazer focos
- Vidro
- Jane

B
83.40
C

Univ

D 1 Proj
2 arqu
3
Resi
1 2 3 4 5 6 7 8

Loca
E
cozinha alun

corte construtivo
Orie
do A

cobertura paredes exteriores piso interior radiante piso ajardinado paredes interiores
Porm
1. gravilha 1. painéis compostos de alumínio 1. revestimento em estuque branco 1. revestimento em estuque branco 1. tijolo 9
2. filtro geotêxtil 2. encaixes metálicos 2. lajes alveolares 2. lajes alveolares 2. isolamento térmico em poliestireno ex-
3. isolamento térmico 3. espaço de ar 3. betão 3. betão trudido
4. camada de forma, formação pendente 4. isolamento térmico de poliestireno 4. isolamento térmico em poliestireno 4. isolamento térmico em poliestireno 3. revestimento interior em estuque branco
5. betão 5. viga 5. sistema de aquecimento 5. sistema de impermeabilização elementos
6. lajes alveolares 6. placas de rede dual 6. camada de forma, formação pendente - tecto falso em gesso cartonado com ilu-
7. revestimento interior - estuque 7. revestimento em madeira 7. camada drenante minação por focos;
8. camada de forma, formação pendente 8. terra vegetal - vidro estrutural e janelas projectantes
Ficha técnica Lugar Conceito área social
1. entrada 2. recepção 3. cabides 4. instalações sanitárias 5. bar e restaurante 6. acesso de esca-
das a todos os pisos 7. acesso por elevadores
Projectar uma faculdade de música, leva-nos a uma intervenção de ritmo, vibração, batida, a algo realmente
Ano: 2009; Continente: Europa; poético e emblemático, tal como a música. Essa poética musical é reflectida nas janelas, pensadas de modo 8. área técnica central
Projecto: desenvolvido no 4.º ano de País: Polónia; a proporcionar aos estudantes diferentes visões sobre a cidade e consequentemente, inspirações no acto de área administrativa
faculdade, para a Krakow University of Cidade: Cracóvia; criação e de ensaio e, permitindo exteriormente um resultado bastante ritmado no bloco. Os grandes blocos 9. escritórios 10. salas professores 11. área técnica para coordenador 12. sala do coordenador 13.
Technology que se extraem do edifício, fortes e imponentemente marcantes, nos quais se localização os auditórios, per- sala de estudante 14. centro médico 15. arquivo 16. sala de formação para professores 17. sala de corte AA'

conferências 18. acesso de escadas directamente ao terceiro piso 19. acesso de escadas a todos
mitem uma leitura do exterior para as performances interiores. Todos os alunos que se encontram no exterior,
os pisos
tem visualização dos concertos que ocorrem no interior, através dos grandes vãos envidraçados para o palco.
área da biblioteca
O edifício é deste modo envolvido numa conexão interior/exterior.
20. salas privadas de estudo 21. salas privadas de estudo 22. biblioteca 23. biblioteca 24. salas
indivíduais de estudo 25. salas indivíduais de estudo

educacional
planta 1
FACULDADE DE MÚSICA
corte BB'

perspectiva angular

0 4 6 16
salas de aula salas de aula e auditórios para concertos
4. instalações sanitárias 6. acesso de escadas a todos os pisos 7. acesso elevadores 19. acesso 18. acesso de escadas a todos os pisos 31. estúdio de gravação 32. camarins 33. pequeno au-
de escadas a todos os pisos 26. sala de composição 27. salas de instrumentos de cordas 28. salas ditório 34. auditório principal 35. salas de audição 36. salas de cantico 37. salas de piano 38. salas
de instrumentos 29. salas de percursão 30. salas para exercícios indíviduais de orgãos

corte AA'
corte AA'

planta 2 corte BB'


planta 3 corte BB'

perspectiva angular

0 4 6 16
0 4 6 16
alçados alçados
0 4 6 16

0 4 6 16

alçado oeste alçado este

0 4 6 16

cortes 0. salas de orgãos 1. salas de piano 2. salas de cantico 3. salas de instrumentos de cordas 4. salas de instrumentos 5. salas de audições 6. au-
ditório principal 7. área técnica central 8. sala de exercícios indivíduais 9. sala de instrumentos 10. estúdio de gravação 11. biblioteca 12. camarins
corte AA’

0 4 6 16

corte BB’
Ficha técnica Lugar
Ano: 2009; Continente: Europa;
Projecto: desenvolvido no 4.º ano de País: Polónia;
faculdade, para a Krakow University of Cidade: Cracóvia;
Technology Lote: corte CC'

industrial
planta 1
FÁBRICA DE ARMAS
1. parque de estacionamento
2. entrada
3. recepção
4. sala de espera
5. sala de fumadores
6. instalações sanitárias
7. cantina
8. cozinha
9. sala médica
10. balneários para o paintball
11. acesso por escadas
12. elevadores
13. acesso por rampas
14. salas de formação
15. entrada autorizada apenas a fun- corte BB' corte BB'

cionários
16. entrada para veículos pesados
17. controlo
18. balneário para funcionários
19. rampa de ligação da fábrica ao
departamento administrativo
UP

20. área técnica


corte AA' corte AA'
21. sala de tratamentos
22. sala de pintura
23. embalagem
24. balistica 0 2 4 8 15 20

25. acesso às munições e mísseis


26. paintball
27. acesso dos trabalhadores corte CC'
Ficha técnica Lugar Conceito
Ano: 2010; Continente: Europa O motor da construção da ideia tem como ambição redesenhar a “massa montanhosa”, onde
Projecto: desenvolvido no 5.º ano de facul- País: Portugal o edifício actua como uma topografia. O edifício esculpe-se, onde a sua geometria de carácter
dade, para a Universidade da Beira Interior Cidade: Covilhã abstracto destaca a intervenção, desenhando um corpo especificamente para o lugar, sendo
simultaneamente “natureza” e artifício. A nova plataforma complexa, contrapõe-se nos difer-
entes desníveis, decorrente da adaptação à topografia.

0 2 4 8 15

alçado norte
20

cultural
alçados alçado norte
CASA DAS ARTES
0 2 4 8 15 20

alçado sul

cortes alçado sul

0 2 4 8 15 20

corte AA’

0 2 4 8 15 20

corte CC’
1. Entrada principal 2. Foyer recepção 3.Recepção/cabides 4. Acesso escadas piso inferior 5. Wc’s
6. Cafetaria 7. Área de apoio à cafetaria 8. Bar 9. Foyer exposições 10. Salas de exposição: pintura,
Corpo 4. Acesso escadas ao piso superior 5. instalações sanitárias 9. Foyer exposições 10.Salas de ex-
posição: pintura, escultura, performances 10.a. acesso ao piso inferior de exposição 10.b. acesso
Funcionalidade
escultura, performances 10.a.acesso ao piso inferior de exposição 10.b. acesso para descargas via para descargas via elevador 11. acesso exterior independente ao auditório 12. foyer auditório 13.
elevador o corpo desenvolve-se ao longo de um eixo orientado sensivelmente na direcção foyer auditório 14. acesso escadas (área reservada a artistas convidados) 15. workshops 16. ar- O acesso principal efectua-se através de uma rampa que envolve o edifício e também
oeste/este, resultante das condições topográficas. O corpo escavado e esculpido, rumos 17. auditório 18. sala de projecção 19. elevadores 20. sala de montagem e desmontagem leva ao acesso secundário externo ao auditório, que conduz a um pátio-pivot exterior.
propõe uma experiência subterrânea. 21. acesso cargas e descargas No foyer interno desenvolvem-se as várias funções existentes no programa do centro
com o devido acesso à cota inferior. A distribuição fragmentada das funções, permite
uma gestão autónoma de cada módulo no complexo edificado, permitindo deste modo
uma maior flexibilidade na gestão dos percursos que se distribuem pelos espaços
expositivos e auditório.

planta 1 planta -1

cor

co
cor

r
co

te
te B
ter

DD
te B

B'
DD

'
B'

'
corte corte
CC' CC'

5
19
19

5
5

4 15
5
4
16 13

9
1 9
14

10b 10b

8
3
corte AA' 2 10 corte AA' 5
20
17 18
10a
6 10a
12 12

10
10
10
10
10
11 21

0 2 4 8 15 20 0 2 4 8 15 20
17. auditório 22. sala de ensaios 23. acesso elevadores 24. camarins 25. maquinaria 25a. Acesso
reservado ao palco 26. espaço de convívio artistas 27. acesso artista ao palco 28. palco 28a . ante
palco

planta -2 alçados
0 2 4 8 15 20

alçado norte

cor

co
alçado sul

rte
te B

DD
B'

'
corte
CC'

24

25

24 24 23

26

0 2 4 8 15 20

24 24

25a 27
22
perspectiva do alçado norte zona de entrada, acesso exterior

corte AA'

28a 28 17

0 2 4 8 15 20
piso têrreo interior
1. pavimento - vitrocerâmica branca
2. argamassa
3. isolamento: poliestireno extrudido (3cm)
4. laje betão
5. polietileno
6. brita

cortes corte construtivo


paredes exteriores | fachadas ventiladas
1. revestimento interior - estuque branco
2. suporte em betão armado (20cm)
3. isolamento: poliestireno extrudido (3cm)
4. caixa de ar de ventilação (5cm)
1 2 3 8 6 10 10 10 10
5. placas de basalto (5cm)
sistema de fixação das placas
6 10 10 20
pavimento e revestimento exterior de paredes em basalto
17 18 12

28

cobertua
1. revestimento exterior
2. isolamento térmico - poliestireno extrudido
3. sistema de impermeabiliação
4. camada de forma - formação de pendente
0 2 4 8 15 20
5. laje betão
perspectiva angular | entrada; recepção 6. revestimento interior - estuque
corte AA’
7. junta elástica

piso intermédio
1. pavimento - madeira
2. argamassa
3. isolamento: poliestireno extrudido
4. laje betão
5. revestimento estuque branco

piso têrreo exterior


1. pavimento exterior - basalto
2. caixa de ar
3. laje betão
4. brita
Ficha técnica Lugar Conceito 1. entrada principal 2. sala de espera 3. instalações sanitárias
4. acesso dos funcionários ao bar 5. bar 6. acesso de escadas
3. instalações sanitárias 16. piscina 18. terraço 19. gabinetes
médicos 20. enfermaria 21. acesso reservado a funcionários 22.
ao piso inferior 7. acesso de elevadores 8. infantário 9. acesso à salas de reuniões 23. lavandaria 24. sala de máquinas 25. sala
Ano: 2008; Continente: Europa; O corpo sai da “massa montanhosa”, de forma subtil e linear, actuando activamente com a zona termal 10. balneários femininos 11. balneários masculinos de arrumos 26. acesso de funcinários e máquinas
Projecto: desenvolvido no 3.º ano de País: Portugal; topogradica do terreno. Geometricamente bem definido e pensado, reflecte os ideais para o 12. acesso por rampas às piscinas e banhos 13. salas de trata-
faculdade, para a Universidade da Beira Cidade: Penamacor que se propõe, o descanso e lazer, através das suas águas termais e dos seus espaços de con- mentos 14. salas de massagens 15. ginásio 16. piscina 17. salas
Interior templação. Une natureza e edificado, com vários planos, que entre paralelos e perpendiculares, de banhos 18. terraço
levam a num plano plenamente harmonioso.

institucional
planta 1 planta -1
COMPLEXO TERMAL
Ficha técnica Lugar Corpo
Ano: 2007; Continente: Europa; O bloco de betão permite ser um elo de ligação da rua sul com a rua norte,
Projecto: desenvolvido no 3.º ano de País: Portugal; tornando-se uma estrutura onde as rampas formam um espaço cultural de ex-
faculdade, para a Universidade da Beira Cidade: Covilhã posisões efémeras. Um espaço que se requer de passagem, onde não se criam
Interior muitas conectividades, mas permitem divulgar a arte, mesmo quando a intenção
será apenas fazer transição de ruas. O corpo pemite a transição interna e ex-
terna, em perfeita harmonia com a geografia do terreno.

cultural
perspectivas
perspectiva angular
GALERIA DE ARTE
planta 1 planta -1 planta cobertura

alçado norte
0 2 4 8

0 2 4 8 0 2 4 8 0 2 4 8
Ficha técnica Lugar
Ano: 2007; Continente: Europa;
Projecto: desenvolvido no 2.º ano de
faculdade, para a Universidade da Beira
Interior

urbanização residêncial
COMPLEXO AMÉLIE POULAIN
alçado sul 0 2 4 8

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