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SOFTWARES Software Office (Word, PowerPoint, Publisher, Excel); pag [38-40] INSTITUCIONAL
Aplicativos Gráficos CorelDraw;
COMPLEXO TERMAL
Autodesk (autocad, archicad, revit) PROJECTO 3.º ano 2008
Adobe (Photoshop, indesign) Universidade da Beira Interior
3. Escadaria Exterior
Simbolismos e espaços A base rotacional da torre habitacional, constitui-se por uma imponente escadaria
em toda a sua área. Propositadamente a escadaria também ela rodada entre si,
e completamente torcida visualmente, cria um espaço bastante importante e for-
temente simbólico. Uma residência de estudantes, como local de encontro, local
de reunião entre estudantes, visitantes, pessoal administrativo e professores, pre-
tende a criação de espaços bastante inspiradores que fomentem essas relações.
Dentro deste contexto, toda esta escadaria que envolve o edifício, dá-nos não só a 4. ambientes
necessidade de ascender a toda aquela grande verticalidade da estrutura, alcan-
1. rotação 2. base rotacional çando diferentes níveis e diferentes visões da cidade, mas também de permanên-
cia nela, de usufruir das relações sociais de encontro que nos pode proporcionar.
Podemos dizer que as escadas se concretizam numa praça para todo aquele lote
urbanístico, onde a residência cria deste modo uma perfeita harmonia entre inte-
rior e exterior, tentando resolver as tais questões sociais na renovação do meio
ambiente urbano. O primeiro piso é vencido por escadas de dimensões estandard-
izadas, no entanto, os restantes três pisos são vencidos por escadas que entre si
têm vidro, o que permite a visualização interiormente de quem usufrui do espaço
2. Base Rotacional exteriormente, e a visualização exteriormente dos acontecimentos interiores.
A zona central abre-se para todo o espaço do edifício. As duas recepções ofer-
ecem todo o tipo de informação quer ao público em geral, quer a informações
restritas só para moradores;
No bloco central “camuflado” pela madeira de cedro vermelho ocidental, encontra-
se a zona de emergência (com as respectivas escadas e elevador de emergência
e zona de serviço para pessoal administrativo) e o depósito de lixos. Este bloco
faz a ligação desde o piso subterrâneo até ao piso superior.
Possibilidade de visualização das escadas principais que tornam o espaço
bastante amplo e monumental.
recepção 1 | cabides e informações
recepção 2 | administração
sala de espera
planta 4 planta 6
planta matriz dos quartos
quartos indivíduais
quartos duplos
5. Depósito do lixo | A= 28.15m2 6. Zona de emergência | A= 21.31m2 36. am-
biente | SALA ROXA (2 pisos) - jardim e zona de lazer | A= 179.59m2 36.a. am-
biente | SALA ROXA - zona de trabalho panorâmica | A=119.56m2 38. Lavandaria
| A= 43.18m2 45. Apartamentos t2 (2+1+2+1) | A= 56.69m2 + 80.80m2 +
53m2 + 65.40m2 46. Quarto visitante (1 quarto) | A= 26.59m2 47. Sala de
estudo para professores| A= 37.87m2
90.16
da via pública. O cidadão tem acesso até aos 13 metros de altura da construção, 2
3
Lege
através da leitura que o indivíduo pode fazer do exterior para o interior entre dos 5. bet
6. laje
7. rev
vãos envidraçados, quando este se permite avançar nas escadas e, da visibilidade Pared
Piso in
ambiente: sala roxa - zona de trabalho panorâmica 1. rev
2. laje
3. bet
4. iso
perspectivas
5. sis
6. pla
7. rev
8. cam
Piso a
1. rev
2. laje
escadaria e ambientes
3. bet
4. iso
5. sis
6. cam
7. cam
8. ter
Pared
1. tijo
2. iso
3. rev
A
Espa
Cober
A. am
A= 11
B. am
C. am
119.5
D= qu
E= co
1 2 3 4 5 6 7 8
Elem
- Tect
ambiente: sala roxa - zona de lazer focos
- Vidro
- Jane
B
83.40
C
Univ
D 1 Proj
2 arqu
3
Resi
1 2 3 4 5 6 7 8
Loca
E
cozinha alun
corte construtivo
Orie
do A
cobertura paredes exteriores piso interior radiante piso ajardinado paredes interiores
Porm
1. gravilha 1. painéis compostos de alumínio 1. revestimento em estuque branco 1. revestimento em estuque branco 1. tijolo 9
2. filtro geotêxtil 2. encaixes metálicos 2. lajes alveolares 2. lajes alveolares 2. isolamento térmico em poliestireno ex-
3. isolamento térmico 3. espaço de ar 3. betão 3. betão trudido
4. camada de forma, formação pendente 4. isolamento térmico de poliestireno 4. isolamento térmico em poliestireno 4. isolamento térmico em poliestireno 3. revestimento interior em estuque branco
5. betão 5. viga 5. sistema de aquecimento 5. sistema de impermeabilização elementos
6. lajes alveolares 6. placas de rede dual 6. camada de forma, formação pendente - tecto falso em gesso cartonado com ilu-
7. revestimento interior - estuque 7. revestimento em madeira 7. camada drenante minação por focos;
8. camada de forma, formação pendente 8. terra vegetal - vidro estrutural e janelas projectantes
Ficha técnica Lugar Conceito área social
1. entrada 2. recepção 3. cabides 4. instalações sanitárias 5. bar e restaurante 6. acesso de esca-
das a todos os pisos 7. acesso por elevadores
Projectar uma faculdade de música, leva-nos a uma intervenção de ritmo, vibração, batida, a algo realmente
Ano: 2009; Continente: Europa; poético e emblemático, tal como a música. Essa poética musical é reflectida nas janelas, pensadas de modo 8. área técnica central
Projecto: desenvolvido no 4.º ano de País: Polónia; a proporcionar aos estudantes diferentes visões sobre a cidade e consequentemente, inspirações no acto de área administrativa
faculdade, para a Krakow University of Cidade: Cracóvia; criação e de ensaio e, permitindo exteriormente um resultado bastante ritmado no bloco. Os grandes blocos 9. escritórios 10. salas professores 11. área técnica para coordenador 12. sala do coordenador 13.
Technology que se extraem do edifício, fortes e imponentemente marcantes, nos quais se localização os auditórios, per- sala de estudante 14. centro médico 15. arquivo 16. sala de formação para professores 17. sala de corte AA'
conferências 18. acesso de escadas directamente ao terceiro piso 19. acesso de escadas a todos
mitem uma leitura do exterior para as performances interiores. Todos os alunos que se encontram no exterior,
os pisos
tem visualização dos concertos que ocorrem no interior, através dos grandes vãos envidraçados para o palco.
área da biblioteca
O edifício é deste modo envolvido numa conexão interior/exterior.
20. salas privadas de estudo 21. salas privadas de estudo 22. biblioteca 23. biblioteca 24. salas
indivíduais de estudo 25. salas indivíduais de estudo
educacional
planta 1
FACULDADE DE MÚSICA
corte BB'
perspectiva angular
0 4 6 16
salas de aula salas de aula e auditórios para concertos
4. instalações sanitárias 6. acesso de escadas a todos os pisos 7. acesso elevadores 19. acesso 18. acesso de escadas a todos os pisos 31. estúdio de gravação 32. camarins 33. pequeno au-
de escadas a todos os pisos 26. sala de composição 27. salas de instrumentos de cordas 28. salas ditório 34. auditório principal 35. salas de audição 36. salas de cantico 37. salas de piano 38. salas
de instrumentos 29. salas de percursão 30. salas para exercícios indíviduais de orgãos
corte AA'
corte AA'
perspectiva angular
0 4 6 16
0 4 6 16
alçados alçados
0 4 6 16
0 4 6 16
0 4 6 16
cortes 0. salas de orgãos 1. salas de piano 2. salas de cantico 3. salas de instrumentos de cordas 4. salas de instrumentos 5. salas de audições 6. au-
ditório principal 7. área técnica central 8. sala de exercícios indivíduais 9. sala de instrumentos 10. estúdio de gravação 11. biblioteca 12. camarins
corte AA’
0 4 6 16
corte BB’
Ficha técnica Lugar
Ano: 2009; Continente: Europa;
Projecto: desenvolvido no 4.º ano de País: Polónia;
faculdade, para a Krakow University of Cidade: Cracóvia;
Technology Lote: corte CC'
industrial
planta 1
FÁBRICA DE ARMAS
1. parque de estacionamento
2. entrada
3. recepção
4. sala de espera
5. sala de fumadores
6. instalações sanitárias
7. cantina
8. cozinha
9. sala médica
10. balneários para o paintball
11. acesso por escadas
12. elevadores
13. acesso por rampas
14. salas de formação
15. entrada autorizada apenas a fun- corte BB' corte BB'
cionários
16. entrada para veículos pesados
17. controlo
18. balneário para funcionários
19. rampa de ligação da fábrica ao
departamento administrativo
UP
0 2 4 8 15
alçado norte
20
cultural
alçados alçado norte
CASA DAS ARTES
0 2 4 8 15 20
alçado sul
0 2 4 8 15 20
corte AA’
0 2 4 8 15 20
corte CC’
1. Entrada principal 2. Foyer recepção 3.Recepção/cabides 4. Acesso escadas piso inferior 5. Wc’s
6. Cafetaria 7. Área de apoio à cafetaria 8. Bar 9. Foyer exposições 10. Salas de exposição: pintura,
Corpo 4. Acesso escadas ao piso superior 5. instalações sanitárias 9. Foyer exposições 10.Salas de ex-
posição: pintura, escultura, performances 10.a. acesso ao piso inferior de exposição 10.b. acesso
Funcionalidade
escultura, performances 10.a.acesso ao piso inferior de exposição 10.b. acesso para descargas via para descargas via elevador 11. acesso exterior independente ao auditório 12. foyer auditório 13.
elevador o corpo desenvolve-se ao longo de um eixo orientado sensivelmente na direcção foyer auditório 14. acesso escadas (área reservada a artistas convidados) 15. workshops 16. ar- O acesso principal efectua-se através de uma rampa que envolve o edifício e também
oeste/este, resultante das condições topográficas. O corpo escavado e esculpido, rumos 17. auditório 18. sala de projecção 19. elevadores 20. sala de montagem e desmontagem leva ao acesso secundário externo ao auditório, que conduz a um pátio-pivot exterior.
propõe uma experiência subterrânea. 21. acesso cargas e descargas No foyer interno desenvolvem-se as várias funções existentes no programa do centro
com o devido acesso à cota inferior. A distribuição fragmentada das funções, permite
uma gestão autónoma de cada módulo no complexo edificado, permitindo deste modo
uma maior flexibilidade na gestão dos percursos que se distribuem pelos espaços
expositivos e auditório.
planta 1 planta -1
cor
co
cor
r
co
te
te B
ter
DD
te B
B'
DD
'
B'
'
corte corte
CC' CC'
5
19
19
5
5
4 15
5
4
16 13
9
1 9
14
10b 10b
8
3
corte AA' 2 10 corte AA' 5
20
17 18
10a
6 10a
12 12
10
10
10
10
10
11 21
0 2 4 8 15 20 0 2 4 8 15 20
17. auditório 22. sala de ensaios 23. acesso elevadores 24. camarins 25. maquinaria 25a. Acesso
reservado ao palco 26. espaço de convívio artistas 27. acesso artista ao palco 28. palco 28a . ante
palco
planta -2 alçados
0 2 4 8 15 20
alçado norte
cor
co
alçado sul
rte
te B
DD
B'
'
corte
CC'
24
25
24 24 23
26
0 2 4 8 15 20
24 24
25a 27
22
perspectiva do alçado norte zona de entrada, acesso exterior
corte AA'
28a 28 17
0 2 4 8 15 20
piso têrreo interior
1. pavimento - vitrocerâmica branca
2. argamassa
3. isolamento: poliestireno extrudido (3cm)
4. laje betão
5. polietileno
6. brita
28
cobertua
1. revestimento exterior
2. isolamento térmico - poliestireno extrudido
3. sistema de impermeabiliação
4. camada de forma - formação de pendente
0 2 4 8 15 20
5. laje betão
perspectiva angular | entrada; recepção 6. revestimento interior - estuque
corte AA’
7. junta elástica
piso intermédio
1. pavimento - madeira
2. argamassa
3. isolamento: poliestireno extrudido
4. laje betão
5. revestimento estuque branco
institucional
planta 1 planta -1
COMPLEXO TERMAL
Ficha técnica Lugar Corpo
Ano: 2007; Continente: Europa; O bloco de betão permite ser um elo de ligação da rua sul com a rua norte,
Projecto: desenvolvido no 3.º ano de País: Portugal; tornando-se uma estrutura onde as rampas formam um espaço cultural de ex-
faculdade, para a Universidade da Beira Cidade: Covilhã posisões efémeras. Um espaço que se requer de passagem, onde não se criam
Interior muitas conectividades, mas permitem divulgar a arte, mesmo quando a intenção
será apenas fazer transição de ruas. O corpo pemite a transição interna e ex-
terna, em perfeita harmonia com a geografia do terreno.
cultural
perspectivas
perspectiva angular
GALERIA DE ARTE
planta 1 planta -1 planta cobertura
alçado norte
0 2 4 8
0 2 4 8 0 2 4 8 0 2 4 8
Ficha técnica Lugar
Ano: 2007; Continente: Europa;
Projecto: desenvolvido no 2.º ano de
faculdade, para a Universidade da Beira
Interior
urbanização residêncial
COMPLEXO AMÉLIE POULAIN
alçado sul 0 2 4 8