Adequação-Acionamento Dos Pórticos - Assinado

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CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS nº 5500070468
electronically signed by FAY CARINA VICENTE, Geovane José Rabelo, Cácio Alexandre da Silva, Willis Ramon Da Silva Pereira e ALEXANDER PEREIRA FELIZ. To verify the signatures, go to the site
São partes no presente contrato, de um lado, como contratante,
Este documento foi assinado eletronicamente por FAY CARINA VICENTE, Geovane José Rabelo, Cácio Alexandre da Silva, Willis Ramon Da Silva Pereira e ALEXANDER PEREIRA FELIZ.
(i) VALE S.A., sociedade com sede na cidade e estado do Rio de Janeiro, na Praia de
Botafogo, 186, salas 701 a 1901, Botafogo, inscrita no CNPJ/MF sob o n.º
33.592.510/0001-54, neste ato representada na forma de seu Estatuto Social por seus
representantes abaixo assinados, doravante denominada “VALE”;
e, de outro lado, como contratada,
(ii) ALFA ENGENHARIA E MONTAGENS INDUSTRIAIS LTDA, sociedade com sede

na cidade e Estado de Itaúna, Minas Gerais, na Avenida - Juscelino Kubitsche, 285, Bairro
Alaita, CEP:35680-415 inscrita no CNPJ/MF sob o n.º 10.736.565/0001-95, neste ato
devidamente representada na forma de seus atos constitutivos por seus representantes
abaixo assinados, doravante denominada “CONTRATADA”, ambas indistinta e
individualmente denominadas “Parte” e, em conjunto, “Partes”;
têm entre si acordado este Contrato de Prestação de Serviços (“Contrato”), que se regerá pelas
cláusulas e condições a seguir aduzidas:
CLÁUSULA PRIMEIRA – OBJETO
1.1. Este Contrato tem por objeto a prestação de serviços especializados para Adequação
dos Acionamento e Alinhamento Estrutural dos Pórticos EE-2170KF-131/132 situada no
Estaleiro de Soldas, localizada no Terminal Ferroviário de Ponta da Madeira – TFPM,
pertencente à VALE”, conforme descrito também no Anexo II, pela CONTRATADA à
VALE em São Luis - Maranhão, por meio de empreitada (os “SERVIÇOS”).
1.2. Os documentos abaixo relacionados integram e constituem parte inseparável do presente

Contrato, prevalecendo, em caso de contradição, as disposições deste instrumento em
relação às dos Anexos, que obedecerão a seguinte ordem de prevalência:
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Política de Direitos Humanos, Política de Sustentabilidade, Código de
Anexo I Conduta de Fornecedores e Guia de SSMA para Fornecedores VALE.
Os documentos estão disponíveis no website www.vale.com
Anexo II Requisição Técnica e anexos
Anexo III Quadro de Quantidades e Preços
Anexo IV Cronograma Físico e/ou Financeiro
Anexo V Protocolo do Programa Greenhouse Gas - GHG Protocol
Anexo VI Proposta Técnica Consolidada
Anexo VII Proposta Comercial Consolidada
1.3. Fica certo e ajustado que o presente Contrato e os anexos acima enumerados constituem
os únicos documentos que regulam o relacionamento das Partes e que pautarão a
execução e a gestão da contratação ora formalizada, juntamente com os documentos
que eventualmente sejam formalizados entre as Partes no decorrer de sua vigência.
1.4. Os documentos apresentados à VALE durante o processo de cotação e negociação deste

Contrato e que não foram identificados pelas Partes no dispositivo acima como anexos
contratuais tiveram sua utilização restrita à equalização das propostas inicialmente
recebidas pela VALE, e não devem ser utilizados para qualquer outra finalidade.
Contrato de Prestação de Serviços

Vale S.A. e ALFA ENGENHARIA E MONTAGENS INDUSTRIAIS LTDA
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CLÁUSULA SEGUNDA – VIGÊNCIA
2.1. Este Contrato terá vigência de 220 (Duzentos e Vinte) dias, iniciando-se na data de sua
assinatura e extinguindo-se em 25/12/2020, ou quando do cumprimento de todas as
obrigações decorrentes deste Contrato, o que ocorrer por último.
2.1.1. Os SERVIÇOS serão prestados de acordo com o cronograma do Anexo IV -
Cronograma Físico e/ou Financeiro no prazo de175 (Cento e setenta e cinco) dias
contados da data da primeira ordem de serviço.
CLÁUSULA TERCEIRA – PREÇO E FORMA DE PAGAMENTO
3.1 Pelo integral cumprimento das obrigações assumidas pela CONTRATADA neste Contrato,
a VALE pagará o preço fixo e irreajustável de R$ 2.750.000,00 (Dois Milhões,
setecentos e cinquenta mil reais), o qual inclui todos os custos diretos e indiretos
relacionados à prestação dos SERVIÇOS, inclusive, sem a isto se limitar, os tributos
incidentes sobre a presente contratação e cuja retenção seja de responsabilidade da
VALE nos termos da lei.
3.2. As Partes assumirão os tributos de suas respectivas responsabilidades legais incorridos

por força deste Contrato. Quando a VALE, em decorrência de lei municipal específica,
estiver obrigada a proceder à retenção e ao pagamento do Imposto Sobre Serviços –
ISSQN ao município onde forem executados os SERVIÇOS, o montante do tributo será
recolhido em guia própria e deduzido do preço contratado, independentemente do
recolhimento do mesmo tributo ao município onde estiver localizada a sede da
CONTRATADA.
3.3. No caso de superveniência de dispositivo legal que crie, modifique ou extinga obrigações
trabalhistas, previdenciárias e tributárias que diretamente incidam sobre os SERVIÇOS,
as Partes poderão negociar eventuais impactos sobre o(s) preço(s).
3.4 A CONTRATADA procederá mensalmente à medição do avanço da execução dos

SERVIÇOS, emitindo o correspondente Boletim de Medição até o dia 25 (vinte e cinco)
de cada mês. A medição abrangerá o período compreendido entre o 21º (vigésimo

primeiro) dia do mês anterior e o 20º (vigésimo) dia do mês em curso, à exceção da
primeira medição, a qual considerará as atividades realizadas desde a data da primeira
Ordem de Serviço até o dia 20 do mesmo mês.
3.5. A VALE terá o prazo de 5 (cinco) dias, contados do recebimento, para validar os Boletins
de Medição emitidos pela CONTRATADA, aprovar a FRS (Folha de Registro de Serviços)
e enviar o RF (Relatório de Faturamento) para a CONTRATADA. Uma vez validado um
Boletim de Medição, a CONTRATADA deverá emitir a Nota Fiscal entre os dias 1º
(primeiro) e 10 (dez) do mês seguinte ao da emissão do Boletim de Medição e enviar a
Nota Fiscal ou documento de cobrança até o dia 15 (quinze) do mês de emissão da Nota
Fiscal.
3.6. O(s) pagamento(s) será(ão) realizado(s) até o 60º (sexagésimo) dia após o recebimento
pela VALE da nota fiscal e demais documentos hábeis de cobrança no endereço indicado
abaixo, a ocorrer até o dia 15 (quinze) do mês de emissão da nota fiscal, mediante
depósito na conta-corrente nº 130020331, mantida na agência 3165 do Banco
SANTANDER, de titularidade da CONTRATADA, respeitando o horário de expediente
bancário do município do Rio de Janeiro, valendo os respectivos comprovantes de
depósito como prova de pagamento e quitação. Qualquer alteração dos dados bancários
deverá ser comunicada à VALE, por escrito, com a antecedência mínima de 30 (trinta)
dias, sob pena de o depósito ser efetuado na conta-corrente anteriormente indicada.

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VALE S.A.
As notas fiscais de serviços eletrônicas (“NFes”) e documentos de cobrança deverão ser
submetidas por meio da ferramenta Vale Procurement Global Services, com acesso
através do site www.valeglobalservices.com.
3.6.1 As NFes deverão ser submetidas pela CONTRATADA, observadas as seguintes
disposições:
(i) A NFe deverá estar em formato PDF, assim como todo o resto da
documentação.
(ii) Não será considerado pela VALE todo e qualquer link que venha a ser
enviado.
(iii) Após o envio da(s) Nota(s), a(s) mesma(s) não poderá(ão) ser cancelada(s)
sem a anuência da Gerência de Recebimento Fiscal da VALE.
(iv) Não será necessário o reenvio via Correios (SEDEX) de NFe já

encaminhada por meio da ferramenta Vale Procurement Global Services.
(v) Todas as NFes e documentos de cobrança carregadas no Vale Procurement

Global Services até às 16:00hs, horário local da Cidade do Rio de
Janeiro/RJ, terão a data de recebimento do respectivo dia, após o referido
horário será considerado o dia seguinte para cadastro.
3.7. As notas fiscais emitidas pela CONTRATADA em desconformidade com as

especificações do RF (Relatório de Faturamento) e/ou antes do dia 1º (primeiro) ou após
o dia 10 (dez) do mês seguinte ao da emissão do Boletim de Medição ou, ainda, as notas
fiscais recebidas pela VALE após o dia 15 (quinze) do mês de sua emissão, serão
devolvidas à CONTRATADA e deverão ser canceladas para posterior reemissão no mês
seguinte, sem a incidência de qualquer encargo ou atualização.
3.8 A CONTRATADA entregará à VALE a documentação hábil de cobrança, acompanhada

dos comprovantes de recolhimento do FGTS, dos tributos devidos e, se for o caso, das
contribuições para o INSS, todos relativos ao mês anterior ao mês de competência. A

primeira medição dos SERVIÇOS deverá ser acompanhada do comprovante de inscrição
da CONTRATADA no INSS.
3.9. A CONTRATADA declara, para todos os fins de direito e sob as penas da lei, que recolhe a
contribuição previdenciária incidente sobre o valor da receita bruta (CPRB), em
substituição à contribuição previdenciária patronal incidente sobre a folha de pagamento,
prevista nos incisos I e III do caput do artigo 22 da Lei 8.212/91, na forma do caput do
artigo 7º (ou 8º) da Lei 12.546/2011 e da IN/RFB 1436/13.
3.9.1. As Partes declaram que os preços deste Contrato permanecem válidos enquanto
permanecer vigente a forma de contribuição prevista na Lei 12.546/2011, ficando
desde já certo e ajustado que as condições ora pactuadas serão alteradas
proporcionalmente, tão logo a legislação estabeleça que a contribuição
previdenciária volte a ser recolhida na forma do artigo 22 da Lei 8.212/91.
3.9.2. As Partes acordam que enquanto vigorar a forma de contribuição prevista na Lei
12.546/2011, todo e qualquer pagamento devido pela VALE à CONTRATADA
sofrerá a retenção previdenciária na alíquota de 3,5% (três vírgula cinco por cento)
sobre o valor bruto da nota fiscal, consideradas as disposições dos artigos 112 a
125 da IN 971/09 ou conforme aditado pela legislação superveniente. Fica desde
já certo e ajustado que a alíquota será majorada automaticamente para 11% (onze
por cento) tão logo a legislação estabeleça que a contribuição previdenciária volte
a ser recolhida na forma do artigo 22 da Lei 8.212/91.
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3.10. A VALE se reserva o direito de suspender o pagamento correspondente às obrigações
decorrentes de lei ou de Contrato que deixarem de ser cumpridas pela CONTRATADA
nos prazos contratados, podendo ainda a VALE compensar todo e qualquer valor devido
à CONTRATADA com eventuais créditos que a VALE detenha junto à CONTRATADA.
3.11. A hipótese de suspensão de pagamento de que trata o item acima não está sujeita a
qualquer correção ou incidência de encargos de mora durante o período em que a(s)
obrigação(ões) de que se originou a suspensão permanecer(em) pendente(s) de
regularização.
3.12. O não pagamento das importâncias devidas à CONTRATADA pela VALE nos prazos
previstos neste Contrato, por culpa exclusiva da VALE, sujeitará a VALE ao pagamento
da importância em atraso acrescida de multa de mora 1% (um por cento), além disso,
exclusivamente sobre a importância devida em atraso, excluída multa mora incidira juros
de mora de 0,50% (cinco décimos por cento) ao mês e correção monetária com base na
variação do IGPM da Fundação Getúlio Vargas - FGV, incidentes a partir da data de
vencimento até a data do efetivo pagamento, calculados pro rata die, devendo tal critério
ser aplicado a eventuais créditos a favor da VALE não liquidados até a data de
vencimento.
3.12.1 Para fins dos acréscimos informados no item 3.12 as Partes acordam que não
serão considerados como importâncias em atraso os valores decorrentes de
pleitos indenização ou reivindicação de qualquer natureza, principalmente
decorrentes de eventuais perdas suportadas e custos incorridos, sejam
diretos ou indiretos, relacionados a investimentos, tributos, mobilização e
desmobilização de mão-de-obra/equipamentos, reajustes, lucros cessantes,
serviços e danos emergentes.
CLÁUSULA QUARTA – OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA
4.1. Sem prejuízo das demais disposições deste Contrato, constituem obrigações da
CONTRATADA:

(i) prestar os SERVIÇOS com integral observância das disposições deste Contrato, de
acordo com a melhor técnica disponível no mercado, com pessoal devidamente
treinado e capacitado e em estrita conformidade com o disposto na legislação
aplicável, respondendo diretamente por sua qualidade e adequação, pela
coordenação e prestação dos SERVIÇOS, responsabilizando-se legal,
administrativa e tecnicamente pelos SERVIÇOS executados e empregando todos
os recursos necessários ao cumprimento dos prazos contratuais;
(ii) prestar à VALE quaisquer esclarecimentos e informações que se fizerem

necessários para o acompanhamento da evolução dos SERVIÇOS, atendendo ao
disposto na item 13.1;
(iii) observar e fazer com que seus empregados e/ou terceiros sob sua
responsabilidade respeitem a legislação aplicável relativa à saúde e segurança e/ou
meio ambiente, assim como as normas internas da VALE, informadas à
CONTRATADA pelo gestor do Contrato, bem como adotar as medidas necessárias
à proteção ambiental, devendo estar, portanto, plenamente habilitada e em
conformidade com as exigências legais e as licenças ambientais aplicáveis e suas
condicionantes;
(iv) manter todos os seus empregados devidamente registrados conforme estabelece a

legislação em vigor, obrigando-se, ainda, a manter em dia todas as obrigações
legais pertinentes às atividades desenvolvidas por seus empregados,
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especialmente de natureza trabalhista e previdenciária, incluindo, mas não se
limitando, a não utilização de mão de obra infantil e/ou análoga a de escravo;
(v) providenciar, sem ônus para a VALE, o afastamento imediato de qualquer
empregado seu e/ou terceiro sob sua responsabilidade, cuja conduta, no local da
prestação dos SERVIÇOS, seja, a critério da VALE, incompatível com o ambiente
de trabalho nos termos do Código de Conduta dos Fornecedores e Política de
Direitos Humanos da VALE, incluindo mas não se limitando aos casos de qualquer
tipo de discriminação;
(vi) incluir mensalmente, em sistema a ser fornecido pela VALE, todas as evidências
de atendimento da legislação trabalhista e previdenciária, conforme manual a ser
obtido no site da VALE.
(vii) obter, às suas expensas, junto às autoridades da Administração Pública Federal,

Estadual ou Municipal, quaisquer licenças ou autorizações que sejam ou venham a
se tornar obrigatórias para a execução dos SERVIÇOS;
(viii) responsabilizar-se pelos danos que seus empregados e/ou terceiros sob sua
responsabilidade possam ocasionar nos equipamentos e instalações da VALE;
(ix) na eventualidade de, em decorrência de ato e/ou omissão pela CONTRATADA,

ocorrer acidente causando danos ambientais, pessoais ou materiais (bens da
CONTRATADA, da VALE ou de terceiros), envolvendo seus empregados,
subempreiteiros ou prepostos, deverá a CONTRATADA, além de tomar as
imediatas providências necessárias à mitigação dos danos, apurar as causas que
o determinaram mediante apresentação de relatório detalhado sobre o mesmo à
VALE no prazo estabelecido em procedimento VALE, contados a partir da data do
evento, sem prejuízo das perdas e danos eventualmente cabíveis;
(x) revisar ou corrigir, de forma pronta e imediata, mediante simples comunicação, sem
qualquer ônus para a VALE, todas as falhas, deficiências, imperfeições ou defeitos
constatados nos SERVIÇOS;

(xi) fornecer à VALE, juntamente com o documento hábil de cobrança, relatório
circunstanciado informando: (a) os serviços prestados no mês; (b) a evolução do
cronograma de execução dos SERVIÇOS; e (c) outras informações julgadas
relevantes;
(xii) promover a inscrição como contribuinte do ISSQN nos respectivos municípios de

execução dos serviços contratados quando a legislação dos municípios em que
forem realizados os serviços assim determinar, promovendo o recolhimento do
mencionado tributo nos referidos municípios, na proporção da execução dos
serviços;
a. A VALE poderá dispensar a CONTRATADA do cumprimento da obrigação

prevista no item acima quando a legislação municipal previr providência
alternativa de mesmo efeito, tal como, exemplificativamente, a emissão de
Nota Fiscal Avulsa.
b. A VALE reterá os valores relativos ao ISSQN somente nos casos em que

houver expressa previsão na legislação municipal, sem prejuízo do
cumprimento pela CONTRATADA de suas obrigações legais e contratuais.
c. A CONTRATADA se compromete a arcar com todo e qualquer ônus tributário,

incluindo multas, encargos moratórios, custas processuais e honorários
advocatícios, relacionado à cobrança de ISS por qualquer outro município em
decorrência da prestação de serviço objeto deste Contrato.
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(xiii) abrir filial, com CNPJ registrado no estado em que serão prestados os SERVIÇOS,
e obter inscrição municipal nos municípios de execução dos SERVIÇOS, sempre
que os SERVIÇOS forem prestados de forma contínua ou por período superior a
180 (cento e oitenta) dias;
(xiv) disponibilizar à VALE, anualmente, inventário de emissão de gases de efeito estufa
(GEE), nos moldes da metodologia do Anexo V – Protocolo do Programa
Greenhouse Gas - GHG Protocol, podendo a VALE, por si ou através de terceiros
credenciados para tanto, mediante aviso com antecedência mínima de 40
(quarenta) dias, auditar a documentação pertinente;
(xv) cumprir o disposto no Código de Conduta dos Fornecedores, na Política de

Sustentabilidade, na Política de Direitos Humanos, no Guia de SSMA para
Fornecedores VALE e no Programa Greenhouse Gas (GHG) da VALE, que foram
levados ao conhecimento da CONTRATADA previamente à formalização deste
Contrato, integram-no como parte integrante e inseparável, e que permanecerão
disponíveis no website www.vale.com durante toda a sua vigência;
(xvi) fornecer à VALE, juntamente com o documento hábil de cobrança, a Nota Fiscal de
Serviços, obedecendo os dados constantes no RF (Relatório de Faturamento); e
(xvii) apresentar à VALE, conforme descrito no artigo 291, da Instrução Normativa da

SRF nº 971/09, ou legislação superveniente, cópia da documentação que
demonstre o gerenciamento de riscos ambientais por parte da construtora
(Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA, Programa de
Gerenciamento de Riscos - PGR, LTCAT, Programa de Condições e Meio
Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção - PCMAT, para empresas com
20 (vinte) trabalhadores ou mais por estabelecimento ou obra de construção civil, e
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO, PPP e CAT, nos
termos contratuais.
4.2. A CONTRATADA em todas as suas atividades relacionadas a este Contrato e em nome

da Vale cumprirá, a todo tempo, com todos os regulamentos, leis e legislações aplicáveis,

incluindo, mas não se limitando a, o Foreign Corrupt Practices Act (15 U.S.C. §78-dd-1,
et seq., conforme alterado) e a Lei Anticorrupção brasileira (Lei nº 12.846/2013), bem
como a qualquer outra lei antissuborno, lei anticorrupção ou lei sobre conflitos de
interesses aplicável à CONTRATADA ou à VALE.
CLÁUSULA QUINTA – OBRIGAÇÕES DA VALE
5.1. Sem prejuízo das demais disposições deste Contrato, constituem obrigações da VALE:
(i) realizar os pagamentos de acordo com o estabelecido neste Contrato;
(ii) disponibilizar à CONTRATADA todas as informações e normas internas da VALE

necessárias à prestação dos SERVIÇOS; e
(iii) garantir o acesso às suas instalações dos empregados e equipamentos necessários

à prestação dos SERVIÇOS, desde que atendidas as normas internas da VALE.
CLÁUSULA SEXTA – FISCALIZAÇÃO
6.1. Cada Parte deverá designar, por escrito, um profissional devidamente qualificado para
atuar como gestor do Contrato, o qual poderá praticar atos, nos limites do presente
Contrato, que se destinem a acautelar e a preservar todo e qualquer direito da Parte
representada.

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6.1.1. Qualquer alteração dos dados dos gestores indicados deverá ser imediatamente
comunicada, por escrito, à outra Parte, sendo que a notificação ou comunicação
dirigida servirá para produzir todos os efeitos contratuais consequentes.
6.2. A VALE poderá, a qualquer tempo, fiscalizar e vistoriar a exata e pontual execução dos
SERVIÇOS e o cumprimento das demais obrigações. Sempre que solicitado pela VALE,
a CONTRATADA deverá comprovar o cumprimento dessas obrigações.
6.3. Toda e qualquer fiscalização, verificação ou inspeção dos SERVIÇOS realizada pela
VALE e/ou por terceiros prévia e expressamente indicados por esta deverá ser
acompanhada pela CONTRATADA, e não a eximirá das responsabilidades decorrentes
da prestação dos SERVIÇOS.
CLÁUSULA SÉTIMA – CONFIDENCIALIDADE
7.1. As Partes se obrigam a não divulgar os dados e informações às quais venham a ter
acesso em razão deste Contrato e a não usar tais informações, exceto para o
cumprimento de suas obrigações decorrentes deste Contrato, obrigando-se, ainda, a não
permitir que nenhum de seus empregados ou terceiros sob a sua responsabilidade façam
uso destas informações para fins diversos do objeto contratual. Esta obrigação
permanecerá em vigor por um período de 2(dois) anos após o término deste Contrato.
7.1.1. A CONTRATADA se absterá de divulgar a existência do presente Contrato, o nome

e a marca da VALE para qualquer finalidade, exceto quando obtida a expressa
autorização da VALE neste sentido.
7.1.2. A obrigação de confidencialidade ora estabelecida não se aplica às informações

que forem requeridas por autoridades competentes. Neste caso, obriga-se a Parte
requerida (i) a informar prontamente à outra Parte o recebimento de ordem de
autoridade competente para a divulgação; e (ii) a limitar-se a divulgar apenas as
informações que forem efetivamente objeto do requerimento.
7.2. Na hipótese de infração da obrigação de confidencialidade ora estabelecida, ficará a

Parte infratora obrigada a pagar à outra Parte multa de natureza não compensatória

correspondente a 5% (cinco por cento) do valor indicado no item 9.6.
CLÁUSULA OITAVA – PROPRIEDADE INTELECTUAL
8.1. A CONTRATADA cede à VALE todo e qualquer direito de propriedade intelectual sobre
os estudos, projetos, relatórios e demais documentos desenvolvidos pela CONTRATADA
em razão da prestação dos SERVIÇOS, os quais serão de propriedade exclusiva da
VALE, sem restrição temporal ou territorial. A VALE poderá, conforme cabível, registrá-
los no órgão competente, utilizá-los sem qualquer restrição ou custo adicional, inclusive
em empreendimentos semelhantes da própria VALE, suas controladas, controladoras e
empresas a ela coligadas ou cedê-los a terceiros. Todas as modalidades de uso
existentes no momento da criação da propriedade intelectual serão abrangidas pela
presente cessão.
8.2. A CONTRATADA será a única responsável por infrações que cometer a direitos de
propriedade intelectual de terceiros, inclusive quando relacionadas a materiais,
equipamentos, programas de computador ou processos de execução protegidos pela
legislação em vigor, que tenham sido utilizados pela CONTRATADA durante a prestação
dos SERVIÇOS, respondendo diretamente por quaisquer reclamações, indenizações,
taxas ou comissões que forem devidas.

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CLÁUSULA NONA – RESPONSABILIDADES E PENALIDADES
9.1. A CONTRATADA será a única responsável por todo e qualquer ato ou omissão
relacionado a este Contrato atribuíveis à CONTRATADA, seus empregados, diretores,
prepostos e eventuais subcontratados, que possa gerar responsabilidade de natureza
civil, criminal, tributária, trabalhista, previdenciária ou ambiental em decorrência dos
SERVIÇOS, com expressa exclusão de toda a responsabilidade da VALE, ainda que
subsidiária, arcando com todos os custos, indenizações e compensações decorrentes de
sua responsabilidade.
9.2. A CONTRATADA será a única responsável perante os órgãos e representantes do Poder

Público e terceiros por eventuais danos ao meio ambiente causados por comprovada
ação ou omissão sua, de seus empregados, prepostos ou contratados e deverá tomar
todas as medidas e procedimentos cabíveis, a fim de afastar qualquer agressão, perigo
ou risco de dano ao meio ambiente;
9.2.1. Caberá exclusivamente à CONTRATADA a reparação de eventuais danos ou

prejuízos causados ao meio ambiente, bem como o pagamento de todas e
quaisquer indenizações e despesas decorrentes, inclusive multas impostas pelas
autoridades competentes.
9.3. A CONTRATADA será responsável pelos acidentes a que der causa durante a execução
do OBJETO, devendo assumir integralmente a responsabilidade por tais acidentes
perante a VALE e terceiros e tomar todas as medidas cabíveis para atenuar as
consequências e repercussões do referido acidente, a fim de elidir e afastar qualquer
responsabilização da VALE.
9.4. Sem prejuízo de quaisquer outras obrigações e responsabilidades previstas neste

Contrato, caberá exclusivamente à CONTRATADA a reparação de eventuais perdas e
danos porventura causados por seus empregados, contratados e/ou prepostos à VALE
ou a terceiros na execução deste Contrato.
9.5. Se a VALE for autuada, notificada, citada, intimada ou condenada em razão do não
cumprimento, em época própria, de qualquer obrigação atribuível à CONTRATADA, seja

de natureza ambiental, fiscal, trabalhista, previdenciária ou de qualquer outra espécie,
assistir-lhe-á o direito de reter os pagamentos devidos, até que a CONTRATADA
satisfaça a respectiva obrigação ou até que a VALE seja excluída do polo passivo da
autuação, notificação, citação, intimação ou condenação, mediante decisão irrecorrível.
9.5.1. A CONTRATADA ressarcirá à VALE, independentemente do resultado dos

processos judiciais ou administrativos, o valor das horas que forem despendidas
por seus advogados e prepostos, além das despesas judiciais e administrativas e
dos custos em que incorrer, servindo de base para o ressarcimento aqui pactuado
a remuneração dos advogados e prepostos da VALE.
9.5.2. Caso já tenham sido efetuados pela VALE os pagamentos de todas as

importâncias devidas à CONTRATADA, ou se o Contrato já tiver sido encerrado
ou não havendo possibilidade de compensação satisfatória, assistirá à VALE o
direito de cobrar judicialmente tais obrigações da CONTRATADA, servindo, para
tanto, o presente Contrato como título executivo extrajudicial.
9.5.3. A CONTRATADA declara conhecer as condições de acesso e transporte para o

local da prestação dos serviços, mas, em decorrência da extinção das horas in
itinere pela reforma trabalhista (Lei 13.467/2017), a CONTRATADA optou pelo
não pagamento de tal parcela para seus empregados e/ou subcontratados. Fica
desde já acordado que, se a VALE for autuada, notificada, citada, intimada ou
condenada em razão do não pagamento das horas in itinere de empregados e/ou
subcontratados da CONTRATADA, assistirá a VALE o direito de reter os
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pagamentos devidos, até que a CONTRATADA satisfaça a respectiva obrigação
ou até que a VALE seja excluída do polo passivo da autuação, notificação, citação,
intimação ou condenação, mediante decisão irrecorrível, cabendo à
CONTRATADA o ônus final de eventual condenação.
9.6. As Partes acordam que o valor de referência para cálculo das penalidades estabelecidas
neste Contrato será de R$ 2.750.000,00 (Dois Milhões, Setecentos e Cinquenta mil
Reais), atualizado monetariamente com base na variação do IGP-M/FGV – Índice Geral
de Preços do Mercado ou outro índice que o substitua, desde a data de assinatura do
Contrato até a data de pagamento da penalidade.
9.7. O descumprimento de qualquer dos prazos previstos neste Contrato sujeitará a

CONTRATADA ao pagamento de multa diária de natureza não compensatória
correspondente a 0,05% (cinco centésimos por cento) do valor indicado no item 9.6.,
desde a data do inadimplemento até o efetivo cumprimento da obrigação.
9.8. O descumprimento das condições técnicas definidas no Anexo III - Descrição e

Especificação Técnica dos SERVIÇOS, sujeitará a CONTRATADA ao pagamento de
multa diária de natureza não compensatória correspondente a 0,05% (cinco centésimos
por cento) do valor indicado no item 9.6, desde a data do inadimplemento até o efetivo
cumprimento da obrigação.
9.9. Caso a CONTRATADA deixe de cumprir qualquer obrigação para a qual não haja
penalidade específica, a VALE notificará, mediante simples comunicação por escrito à
CONTRATADA, a respeito do referido não-cumprimento, indicando qual obrigação não
foi cumprida, devendo a CONTRATADA cumpri-las dentro do prazo de 15 (quinze) dias,
ou outro que venha a ser acordado entre as Partes, contados do recebimento da
notificação da VALE.
9.9.1. Na hipótese da CONTRATADA não sanar a obrigação prevista na Cláusula acima,

a CONTRATADA estará sujeita ao pagamento da multa diária de natureza não
compensatória correspondente a 0,05% (cinco centésimos por cento) do valor
indicado no item 9.6, até o cumprimento da referida obrigação.

9.10. Caso a obrigação descumprida não seja considerada sanável pela VALE, a
CONTRATADA estará sujeita ao pagamento de multa de natureza não compensatória
correspondente a 1% (um por cento) do valor indicado no item 9.6, que será exigível a
partir de comunicação, por escrito, da VALE neste sentido.
9.11. Sem prejuízo das demais penalidades previstas neste Contrato, caso a CONTRATADA
não cumpra a legislação aplicável relativa à saúde e segurança do trabalho ou meio
ambiente, em especial as normas internas da VALE, a VALE poderá notificar, multar e
inclusive exigir a suspensão da prestação dos SERVIÇOS, ficando a CONTRATADA
responsável pelos custos de desmobilização e remobilização, além do ressarcimento de
eventuais danos sofridos pela VALE em razão da suspensão. A suspensão da prestação
dos SERVIÇOS não implica a suspensão dos prazos contratuais, nem afasta a incidência
de qualquer penalidade contratual.
9.11.1. A CONTRATADA permanecerá responsável pela manutenção e segurança de

qualquer área relacionada à prestação dos SERVIÇOS enquanto durar a
suspensão.
9.12. As multas previstas neste Contrato serão aplicadas cumulativamente, conforme a

ocorrência dos eventos que ensejam a sua incidência, estando limitadas a 10% (dez por
cento) do valor do Contrato, com exceção expressa à multa resolutória prevista no item
11.4 abaixo que deverá ser cumulada ao limite ora estabelecido.

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9.13. As Partes acordam que a cobrança de todas as penalidades estabelecidas neste Contrato
será realizada mediante simples comunicação por escrito, não havendo necessidade de
notificação para a constituição da outra Parte em mora, nos termos do Artigo 397 do
Código Civil.
9.14. Nenhuma das Partes será responsável perante a outra Parte por lucros cessantes e/ou
danos indiretos, com exceção das disposições do item 9.15 abaixo.
9.15. As limitações e exclusões de responsabilidade estabelecidas neste Contrato não serão

aplicáveis às hipóteses de:
(i) Violação de direito de propriedade intelectual;

(ii) Fraude ou dolo;
(iii) Infração à(s) cláusula(s) anticorrupção;
(iv) Danos ao meio ambiente;
(v) Violação à legislação trabalhista, previdenciária e tributária;
(vi) Quebra de confidencialidade;
(vii) Descumprimento das políticas de saúde e segurança;
(viii) Acidentes dos quais resultem lesão corporal ou morte;
(ix) Utilização de mão de obra infantil ou escrava ou condição análoga que atente
contra a dignidade humana; e/ou
(x) Infração à cláusula de Proteção de Dados Pessoais.
CLÁUSULA DEZ – GARANTIA DE EXECUÇÃO CONTRATUAL
10.1. Como garantia do fiel cumprimento de suas obrigações contratuais, a CONTRATADA

entregará à VALE, até a data da apresentação da primeira documentação hábil de
cobrança, Seguro-Garantia de importância correspondente a 5% (cinco por cento) do
valor total do preço dos SERVIÇOS, e com validade até 60 (sessenta) dias após o término
da vigência deste Contrato.
10.2. Se, até 30 (trinta) dias do vencimento do Seguro-garantia, ainda não tiver sido emitido o
"Termo de Encerramento", a CONTRATADA obriga-se a substituir a garantia por outra de
iguais condições, que terá validade até 30 (trinta) dias após a nova data estimada para o

encerramento deste Contrato. A referida substituição será efetuada até 20 (vinte) dias
antes do vencimento do Seguro-Garantia a ser substituído, sem ônus para a VALE.
10.3. Para efeitos deste Contrato, entende-se por "Termo de Encerramento" o documento
emitido pela VALE para formalizar o cumprimento de todas as obrigações contratuais ora
acordadas.
10.4. Sendo apresentada pela CONTRATADA Carta de Fiança Bancária, à primeira demanda
(on first demand), fica assegurado à VALE o direito de receber o valor integral da garantia
a qualquer tempo, mediante prévia declaração efetuada pela VALE para a instituição
financeira, informando que a CONTRATADA está inadimplente com relação a qualquer
uma de suas obrigações referentes ao presente Contrato. No caso de Seguro-Garantia,
a VALE notificará a Garantidora nos termos da apólice contratada.
10.4.1 A CONTRATADA permanecerá responsável pela devolução do valor integral

adiantado caso a instituição financeira demandada para pagamento do valor da
garantia alegue estar desobrigada do Seguro-garantia.
10.5 Os termos e condições do Seguro-garantia, bem como a instituição emissora, deverão

ser submetidos à aprovação prévia da VALE. Esses termos e condições não poderão ser
modificados ou cancelados, exceto com o consentimento prévio, por escrito, da VALE.
10.6 Na hipótese de as Partes decidirem aditar este Contrato, a CONTRATADA deverá

reforçar proporcionalmente ou substituir as garantias prestadas antes da assinatura do
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termo aditivo, sendo esta uma condição para recebimento de quaisquer valores
decorrentes do referido termo aditivo.
10.6.1. Não sendo possível obter a substituição ou reforço do Seguro-Garantia antes da
assinatura do termo aditivo, a CONTRATADA deverá obter declaração, por
escrito, da instituição financeira comprometendo-se a confirmar a garantia tão logo
seja celebrado o termo aditivo.
CLÁUSULA ONZE – RESOLUÇÃO
11.1. Sem prejuízo da satisfação de seus demais direitos, qualquer das Partes poderá resolver
este Contrato mediante comunicação por escrito à outra Parte, com efeito imediato, sem
que caiba qualquer reclamação, indenização ou compensação em benefício da Parte que
recebe o comunicado de resolução, em decorrência da resolução, nos seguintes casos:
(i) pedido ou decretação de falência ou recuperação judicial ou extrajudicial da outra

Parte;
(ii) observado o disposto na Cláusula Doze, ocorrência de caso fortuito ou de força

maior regularmente comprovada, que venha paralisar a execução do OBJETO por
mais de 90 (noventa) dias;
(iii) na hipótese das multas aplicadas à outra Parte atingirem 10% (dez por cento) do
valor indicado no item 9.6;
(iv) descumprimento material da legislação aplicável relativa à saúde e segurança do

trabalho ou meio ambiente, em especial as normas internas da VALE, bem como
as licenças ambientais aplicáveis e suas condicionantes; e/ou
(v) fraude ou dolo cometidos por uma Parte de forma relacionada ao cumprimento de
suas obrigações contratuais.
11.2. Sem prejuízo da satisfação de seus demais direitos, a VALE poderá, a seu exclusivo

critério, resolver este Contrato, mediante prévia e expressa comunicação à
CONTRATADA, com antecedência mínima de 30 (trinta) dias, sem que caiba à
CONTRATADA o direito a qualquer reclamação, indenização ou compensação, seja a
que título for, nos seguintes casos:
(i) descumprimento de qualquer das obrigações deste Contrato que deixe de ser
sanado no prazo de 30 (trinta) dias após o recebimento de notificação da VALE
neste sentido; e/ou
(ii) cessão, subcontratação e/ou transferência parcial ou total para terceiros das
obrigações assumidas, ou dos créditos decorrentes deste Contrato, sem prévia e
expressa autorização da VALE.
11.3. Sem prejuízo da satisfação de seus demais direitos, a CONTRATADA poderá, a seu
exclusivo critério, resolver este Contrato, mediante prévia e expressa comunicação à
VALE, com antecedência mínima de 30 (trinta) dias, sem que caiba à VALE o direito a
qualquer reclamação, indenização ou compensação, seja a que título for, nos seguintes
casos:
(i) atrasos injustificados de pagamentos por período superior a 30 (trinta) dias;
(ii) atrasos injustificados na disponibilização de informações que comprovadamente

comprometam o regular cumprimento das obrigações assumidas neste Contrato,

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que deixe de ser sanado no prazo de 30 (trinta) dias após o recebimento de
notificação da CONTRATADA neste sentido; e/ou
(iii) descumprimento de qualquer das obrigações deste Contrato pela VALE que
resulte diretamente no impedimento para a CONTRATADA de continuar o regular
cumprimento de suas obrigações contratuais, que deixe de ser sanado no prazo
de 30 (trinta) dias após o recebimento de notificação da CONTRATADA neste
sentido.
11.4. Ocorrendo resolução motivada por qualquer das Partes, ressalvadas as hipóteses dos
itens 11.1 (i) e (ii), a Parte que lhe der causa responderá por multa resolutória de 10%
(dez por cento) sobre o valor indicado no item 9.6, atualizado conforme variação do IGP-
M/FGV – Índice Geral de Preços do Mercado desde a data do conhecimento pela outra
Parte do evento gerador da resolução até a data do efetivo pagamento da referida multa,
sem prejuízo de eventuais perdas e danos. Fica desde já estabelecido que a presente
penalidade é cumulativa às demais penalidades do Contrato, não se sujeitando ao limite
estabelecido no item 9.12 acima.
11.5. É facultado a qualquer das Partes denunciar o presente Contrato, mediante notificação
por escrito, com antecedência mínima de 60 (sessenta) dias. Neste caso, não será devida
a multa resolutória prevista no item 11.4 deste Contrato em razão da denúncia, mantidas
as obrigações das Partes quanto à execução dos SERVIÇOS e ao pagamento pelos
SERVIÇOS comprovadamente prestados e aprovados até a data do término do Contrato.
11.6. Sem prejuízo da satisfação de seus demais direitos, a VALE poderá, a seu exclusivo
critério, resolver este Contrato e/ou qualquer outro contrato firmado entre a VALE e/ou
suas controladas e/ou coligadas, direta ou indiretamente, e a CONTRATADA e/ou sua
controladora, controladas e/ou coligadas, direta ou indiretamente, mediante prévia e
expressa comunicação à CONTRATADA, com efeito imediato, sem que caiba à
CONTRATADA e/ou sua controladora, suas controladas e/ou coligadas, direta ou
indiretamente, o direito a qualquer reclamação, indenização ou compensação em razão
da resolução, seja a qualquer título for, no caso de:
(i) fraude ou dolo cometidos pela CONTRATADA de forma relacionada ao cumprimento

de suas obrigações contratuais;
(ii) utilização de mão de obra escrava ou infantil ou de quaisquer outras condições de

trabalho que atentem contra a dignidade humana;
(iii) descumprimento material da legislação aplicável relativa à saúde e segurança do

trabalho ou meio ambiente, em especial as normas internas da VALE, bem como as
licenças ambientais aplicáveis e suas condicionantes;
(iv) violação de propriedade intelectual; e/ou
(v) violação ao disposto na(s) cláusula(s) anticorrupção.
CLÁUSULA DOZE – CASO FORTUITO E FORÇA MAIOR
12.1. Nenhuma das Partes será responsável por descumprimento de suas obrigações
contratuais em consequência de caso fortuito ou força maior, até que o impacto de tal
evento cesse. A expressão caso fortuito e/ou força maior conforme usada neste Contrato
significa, com relação a qualquer Parte, eventos ou circunstâncias excepcionais que:
(i) estejam fora do controle razoável dessa Parte e afetem substancialmente o

cumprimento de suas obrigações contratuais;

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(ii) essa Parte não poderia, de forma razoável, ter se preparado, prevenido, evitado ou
superado tais eventos ou circunstâncias antes de celebrar o Contrato; e
(iii) tais eventos ou circunstâncias não resultem de uma falha dessa Parte de cumprir
com suas obrigações contratuais.
12.2. Constatada a ocorrência de caso fortuito e/ou de força maior, ficarão suspensas, enquanto
essa perdurar, as obrigações que as Partes ficarem impedidas de cumprir.
12.3. Se um evento de caso fortuito e/ou força maior ocorrer a qualquer tempo durante a
vigência deste Contrato, a Parte que ficar impossibilitada deverá adotar os seguintes
procedimentos:
(i) notificar a outra Parte sobre a ocorrência do evento o mais breve possível e, de
qualquer forma, dentro de 2 (dois) dias úteis em que tenha tomado ciência do
mesmo, apresentando, quando possível, uma estimativa da duração e os possíveis
efeitos do evento de caso fortuito e/ou força maior com relação ao cumprimento de
suas obrigações neste Contrato.
(ii) adotar todas as medidas possíveis para remediar ou mitigar as consequências do

referido evento de caso fortuito e/ou força maior, com o objetivo principal de retomar
o cumprimento de suas obrigações o mais rápido possível;
(iii) notificar imediatamente e por escrito a outra Parte sobre o término ou suspensão
do evento de caso fortuito e/ou força maior.
12.4. Um evento de caso fortuito e/ou força maior não deverá desonerar a Parte que ficar
impossibilitada com relação às obrigações e inadimplementos ocorridos anteriormente ao
evento e anteriormente ao recebimento pela Parte não afetada da notificação mencionada
na Cláusula 12.3 (i) acima.
12.5. A CONTRATADA somente poderá pleitear extensão dos marcos contratuais e/ou prazo
previsto neste Contrato na mesma extensão do evento de caso fortuito e/ou força maior,
caso a CONTRATADA tenha cumprido com todas as suas obrigações contratuais antes

do referido evento.
12.6. A ocorrência de um evento de caso fortuito e/ou força maior não permite qualquer
reivindicação por compensação ou alteração do preço do Contrato.
12.7. Fica desde já certo e ajustado que escassez no mercado, condições climáticas peculiares
do local onde serão prestados os SERVIÇOS, greves promovidas pelos empregados da
CONTRATADA, de seus subcontratados ou de terceiros trabalhando sob sua
responsabilidade ou supervisão, não serão consideradas caso fortuito e/ou força maior
para os fins deste CONTRATO.
CLÁUSULA TREZE – PROTEÇÃO DE DADOS PESSOAIS
13.1. A CONTRATADA reconhece que, para a VALE cumprir suas obrigações legais e/ou
contratuais, a VALE eventualmente terá que efetuar o Tratamento de Dados Pessoais
dos Titulares de Dados que são os colaboradores, prestadores de serviços e/ou terceiros
contratados pela CONTRATADA. Em tal hipótese, a CONTRATADA declara e garante
que:
(a) cumprirá a LGPD e todas as demais Leis Aplicáveis, bem como atenderá os
padrões aplicáveis em seu segmento em relação ao Tratamento de Dados
Pessoais;

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(b) possui todos os direitos, consentimentos e/ou autorizações necessários exigidos
pela LGPD, e demais Leis Aplicáveis, para divulgar, compartilhar e/ou autorizar o
Tratamento dos Dados Pessoais à VALE e permitir que a VALE realize o
Tratamento dos Dados Pessoais para o cumprimento de suas obrigações
contratuais e/ou legais;
(c) informará e instruirá os seus colaboradores, prestadores de serviços e/ou
terceiros sobre o Tratamento dos Dados Pessoais pela VALE ou terceiros,
observando todas as condições desse Contrato, inclusive na hipótese de os
Titulares de Dados terem acesso direto a qualquer sistema (on-line ou não) da
VALE para preenchimento de informações que possam conter os Dados
Pessoais;
(d) será responsável pelo fornecimento de informações sobre privacidade através dos
meios aplicáveis, incluindo, sem limitação, através de política ou aviso de
privacidade contendo todas as informações exigidas pelas Leis Aplicáveis aos
Titulares dos Dados;
(e) será responsável por garantir que todos os Dados Pessoais sujeitos ao
Tratamento por parte da VALE estejam corretos e atualizados;
(f) será responsável por assegurar que todas as instruções transmitidas à VALE em
relação aos Dados Pessoais estarão de acordo com as Leis Aplicáveis, isentando
a VALE de qualquer responsabilidade;
(g) não fornecerá ou compartilhará, em qualquer hipótese, Dados Pessoais Sensíveis

de seus colaboradores, prestadores de serviços e/ou terceiros, salvo se
expressamente solicitado pela VALE, caso o objeto do Contrato justifique o
recebimento de tais Dados Pessoais Sensíveis, estritamente para fins de
atendimento de legislação aplicável;
(h) notificará, imediatamente a VALE, sobre o protesto ou pedido de acesso, por

qualquer pessoa e/ou autoridade governamental, aos Dados Pessoais recebidos;
e

(i) informará à VALE sobre qualquer incidente de segurança em até 48 (quarenta e
oito) horas, contadas do momento em que tomou conhecimento, por quaisquer
meios, do respectivo incidente.
13.2. Em decorrência das obrigações previstas no presente instrumento, incluindo seus

anexos, a CONTRATADA poderá realizar o Tratamento de Dados Pessoais
disponibilizados pela VALE. Em tal hipótese, a CONTRATADA declara e garante que:
(a) realizará o Tratamento dos Dados Pessoais estritamente de acordo com as

instruções da VALE, se for o caso;
(b) irá alterar, corrigir, apagar, dar acesso, anonimizar ou realizar a portabilidade para
terceiros de Dados Pessoais mediante solicitação da VALE e garantir que todos
os Dados Pessoais que forem objeto de Tratamento sejam precisos e atualizados;
(c) colaborará com a VALE, mediante solicitação desta, no cumprimento das

obrigações da VALE, de responder a solicitações e reivindicações feitas à VALE
por pessoa e/ou autoridade governamental, a respeito de Dados Pessoais cujo
Tratamento seja realizado pela CONTRATADA;
(d) a critério da VALE, cooperará e ajudará a VALE, na condução de uma avaliação

de impacto na proteção de dados e consultas relacionadas a qualquer autoridade
competente, para garantir o Tratamento seguro de Dados Pessoais;
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(e) abster-se-á de conservar Dados Pessoais que excedam as finalidades previstas
neste instrumento e seus anexos, assim como aquelas determinadas pela VALE,
de tempos em tempos;
(f) excluirá, de forma irreversível, os Dados Pessoais retidos em seus registros,
mediante solicitação da VALE a qualquer momento, salvo conforme determinado
por lei ou ordem judicial;
(g) fornecerá todo e qualquer documento, quando solicitado pela VALE, que
demonstre conformidade com as Leis Aplicáveis; e
(h) tomará medidas razoáveis para assegurar a confiabilidade dos seus

colaboradores, diretores, prepostos ou contratados que poderão ter acesso, ou
serem envolvidos, no Tratamento dos Dados Pessoais, garantindo a privacidade
dos Dados Pessoais e mantendo um controle rigoroso sobre o acesso aos Dados
Pessoais.
13.2.1. A CONTRATADA implementará medidas de segurança substancialmente de

acordo com os padrões aplicáveis na indústria, projetados para garantir a
segurança, confidencialidade e integridade dos Dados Pessoais e protegê-los
contra divulgação ou acesso não autorizado aos Dados Pessoais, bem como de
situações acidentais ou ilícitas de destruição, perda, alteração, comunicação ou
qualquer forma de Tratamento inadequado ou ilícito, incluindo a implantação de
medidas administrativas, técnicas e organizacionais apropriadas à cada categoria
de Dados Pessoais cujo Tratamento será realizado, tais como, criptografia e
anonimização dos Dados Pessoais, quando apropriado.
13.2.2. Mediante solicitação da VALE, ou em caso de rescisão, expiração ou término

contratual, por qualquer motivo, a CONTRATADA (a) cessará o Tratamento,
inclusive qualquer uso dos Dados Pessoais; e (b) devolverá à VALE ou destruirá
(a critério da VALE) todos os Dados Pessoais e todas as cópias destes, devendo
certificar tal destruição por escrito, exceto se a CONTRATADA for obrigada a

manter cópia de determinados Dados Pessoais estritamente em virtude de lei.
13.2.3. A CONTRATADA não poderá subcontratar nem delegar o Tratamento dos Dados
Pessoais sem o consentimento prévio por escrito da VALE. Caso a VALE autorize
a subcontratação, a CONTRATADA será responsável pelos atos e omissões de
seus subcontratados e de qualquer outra pessoa a quem o Tratamento dos Dados
Pessoais ou o cumprimento de suas obrigações contratuais tiver sido delegado.
A CONTRATADA deverá impor obrigações contratuais a seus subcontratados que
sejam no mínimo comparáveis às obrigações impostas à própria CONTRATADA
nos termos previsto neste instrumento.
13.3. Para os fins dessa cláusula, aplicam-se as seguintes definições:
“Dados Pessoais” significam as informações relacionadas a pessoa natural identificada ou

identificável.
“Dados Pessoais Sensíveis” significam as informações relacionadas a origem racial ou

étnica, convicção religiosa, opinião política, filiação a sindicato ou a organização de caráter
religioso, filosófico ou político, referente à saúde ou à vida sexual, dado genético ou
biométrico, quando vinculados a uma pessoa natural.
“LGPD” significa a Lei nº 13.709/2018.

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“Leis Aplicáveis” significa todas as leis, regras, regulamentos, ordens, decretos,
orientações normativas e auto-regulamentações aplicáveis à proteção de dados, incluindo,
sem limitação, a LGPD.
“Titulares dos Dados” significam as pessoas físicas a quem se referem os Dados Pessoais
que são objeto de Tratamento, nos termos do presente instrumento.
“Tratamento” significa toda operação realizada com Dados Pessoais, incluindo a coleta,
produção, recepção, classificação, utilização, acesso, reprodução, transmissão,
distribuição, processamento, arquivamento, armazenamento, eliminação, avaliação ou
controle da informação, modificação, comunicação, transferência, difusão ou extração.
CLÁUSULA QUATORZE – DISPOSIÇÕES GERAIS
14.1. Ressalvado o disposto no item 4.1, (ix), as notificações, comunicações ou informações

entre as Partes deverão ser feitas por escrito e dirigidas ao endereço ou endereço
eletrônico indicado abaixo, a menos que outro tenha sido indicado por escrito, mediante
aviso prévio com antecedência mínima de 10 (dez) dias.
14.2. O não exercício pelas Partes de quaisquer dos direitos ou prerrogativas previstos neste
Contrato ou na legislação aplicável será tido como ato de mera liberalidade, não
constituindo alteração ou novação das obrigações ora estabelecidas, cujo cumprimento
poderá ser exigido a qualquer tempo, independentemente de comunicação prévia à Parte.
14.3. Se quaisquer das disposições do presente Contrato forem consideradas, parcialmente ou

totalmente, nulas, inválidas ou sem efeito, tais disposições não afetarão as demais
disposições ou Cláusulas deste instrumento.
14.4. É vedada à CONTRATADA a subcontratação ou cessão, total ou parcial, dos direitos e

obrigações decorrentes deste Contrato, inclusive a transferência de créditos, sem a prévia
e expressa autorização da VALE, ficando a VALE desde já autorizada a ceder ou
transferir, no todo ou em parte, para empresas do mesmo grupo sem a prévia e expressa

anuência da CONTRATADA.
14.5. A subcontratação ou cessão autorizada pela VALE não afasta nem dilui a
responsabilidade da CONTRATADA pelo integral cumprimento de todas as obrigações
assumidas neste Contrato, mantendo a CONTRATADA a total responsabilidade perante
a VALE pelos atos e omissões de terceiros em decorrência da subcontratação ou cessão.
14.6. É vedada a extração de duplicatas em razão dos SERVIÇOS, ou a emissão pela

CONTRATADA de qualquer outro documento apto a ensejar protesto contra a VALE.
14.7. Este Contrato só poderá ser alterado em qualquer de suas disposições mediante a
celebração, por escrito, de termo aditivo contratual, devidamente assinado por ambas as
Partes.
14.8. A contratação ora ajustada não tem caráter exclusivo e não estabelece vínculo
empregatício entre as Partes ou qualquer relação de subordinação pessoal entre seus
administradores, empregados, prepostos e/ou terceiros sob a responsabilidade das
Partes.
14.9. O presente Contrato substitui todos os entendimentos anteriores havidos entre as Partes
com relação ao ora pactuado, tenham sido escritos ou verbais.

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CLÁUSULA QUINZE – FORO
15.1. As Partes elegem o foro da Comarca Central da Cidade do Rio de Janeiro - RJ como o
único competente para dirimir questões decorrentes do presente Contrato, com renúncia
expressa a qualquer outro, por mais especial que seja.
E, por estarem de acordo, as Partes, por meio de seus representantes legais, assinam o presente
Contrato, na presença das testemunhas abaixo, obrigando as Partes e seus cessionários ou
sucessores a qualquer título.
Em caso de assinatura física, o Contrato será assinado em 2 (duas) vias de igual teor e forma,
para um só efeito. Como alternativa à assinatura física do Contrato, as Partes declaram e
concordam que a assinatura mencionada poderá ser efetuada em formato eletrônico. As Partes
reconhecem a veracidade, autenticidade, integridade, validade e eficácia deste Contrato e seus
termos, incluindo seus anexos, nos termos do art. 219 do Código Civil, em formato eletrônico
e/ou assinado pelas Partes por meio de certificados eletrônicos, ainda que sejam certificados
eletrônicos não emitidos pela ICP-Brasil, nos termos do art. 10, § 2º, da Medida Provisória nº
2.200-2, de 24 de agosto de 2001 (“MP nº 2.200-2”).
São Luis, 19 de maio de 2020.

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ADEQUAÇÃO DOS
ESTALEIRO DE SOLDAS.
ANEXO II
ACIONAMENTO E
REQUISIÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇOS ESPECIALIZADOS PARA
ALINHAMENTO
ESTRUTURAL DOS PÓRTICOS EE-2170KF-131/132 DO
.
0
TÍTULO
TE: TIPO
EMISSÃO
Rev TE
PE-G-606 – Rev 5
A - PRELIMINAR
ESTALEIRO DE SOLDAS
B - PARA APROVAÇÃO
PROJETO REVITALIZAÇÃO UPSL
C - PARA
Descrição
CONHECIMENTO
D - PARA COTAÇÃO
EMISSÃO INICIAL
DIPL
REVISÕES
REQUISIÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇOS ESPECIALIZADOS
PARA ADEQUAÇÃO DOS ACIONAMENTO E ALINHAMENTO
VP
Por
E - PARA CONSTRUÇÃO
VP
Ver.
F - CONFORME COMPRADO
Nº VALE
BF
Apr.
BF
Aut.
H - CANCELADO
Nº (SIGLA DA CONTRATADA)
G - CONFORME CONSTRUÍDO
Data
PONTA DA MADEIRA
18/07/19
TERMINAL MARÍTIMO DA
REV.
1/45
PÁGINA
DIPL
PONTA DA MADEIRA
TÍTULO Nº VALE PÁGINA
PROJETO REVITALIZAÇÃO UPSL 2/45
REQUISIÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇOS ESPECIALIZADOS Nº (SIGLA DA CONTRATADA) REV.
ESTRUTURAL DOS PÓRTICOS EE-2170KF-131/132 DO 0
ESTALEIRO DE SOLDAS
ÍNDICE
ITEM DESCRIÇÃO PÁGINA
1 OBJETIVO 5
2 ESCOPO 5
3 METODOLOGIA EXECUTIVA 5
4 OBSERVAÇÕES GERAIS 6
4.1 EXTENSÃO DO ESCOPO 6
5 OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA 7
5.1 OBRIGAÇÕES GERAIS 7
5.2 FORA DO ESCOPO 7
6 PRAZO 8
6.1 PLANEJAMENTO 8

6.2 CRONOGRAMA DE AVANÇO FÍSICO 8
6.3 DOCUMENTAÇÃO DE PLANEJAMENTO E CONTROLE 9
6.4 PROGRAMAÇÃO SEMANAL DE SERVIÇOS (PSS) 9
6.5 MARCOS CONTRATUAIS 12
7 OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA 13
7.1 CANTEIRO DE OBRAS 14
7.2 VEÍCULOS, EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS 14
7.3 MEDIÇÃO/ACOMPANHAMENTO DA OBRA 14
7.4 PESSOAL 15
7.5 ADMINISTRATIVO 17
7.6 SEGURANÇA DO TRABALHO 18

PE-G-606 – Rev 5
DIPL
PONTA DA MADEIRA
ESTALEIRO DE SOLDAS
8 OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE 27
9 QUADRO DE RESPONSABILIDADES VALE X CONTRATADA 27
10 CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 29
10.1 MOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS, MÃO-DE-OBRA E CANTEIRO 29
10.2 MANUTENÇÃO DE CANTEIRO 29
10.3 DESMOBILIZAÇÃO 30
10.4 MEDIÇÃO DOS SERVIÇOS 31
10.5 GERAL MEDIÇÕES 34
11 APRESENTAÇÃO DE PROPOSTA 35
11.1 PROPOSTA TÉCNICA 35
11.2 PROPOSTA COMERCIAL 36
11.3 ANÁLISE DAS PROPOSTAS TÉCNICAS 36

12 DISPOSIÇÕES GERAIS 37
13 GESTÃO DE GARANTIA DA QUALIDADE 40
13.1 OBJETIVO 40
13.2 DEFINIÇÕES 41
13.3 RESPONSABILIDADES CONTRATADA 41
13.4 NÍVEIS DE GARANTIA DA QUALIDADE 42
13.5 PLANOS DE GARANTIA DA QUALIDADE 43
13.6 REGISTROS 44
PE-G-606 – Rev 5
TÍTULO
PE-G-606 – Rev 5
Sim, opcional
Não requerida
Sim, obrigatória
VISITA TÉCNICA:
ESTALEIRO DE SOLDAS
DIPL

Nº VALE
PONTA DA MADEIRA
REV.
4/45
PÁGINA
DIPL
PONTA DA MADEIRA
ESTALEIRO DE SOLDAS
1 OBJETIVO
Esta Requisição Técnica tem por objetivo apresentar informações, instruções e requisitos
para a contratação dos serviços especializados para Adequação dos Acionamento e
Alinhamento Estrutural dos Pórticos EE-2170KF-131/132 situada no Estaleiro de Soldas,
localizada no Terminal Ferroviário de Ponta da Madeira – TFPM, pertencente à VALE, em
São Luís, Maranhão.
2 ESCOPO
A adequação dos Acionamento e Alinhamento Estrutural dos Pórticos EE-2170KF-131/132

inclui:
✓ Instalação das novas rodas e acionamentos (pinhão e cremalheira), sendo o

fornecimento destes pela VALE;
✓ Desmontagem, alinhamento e montagem das vigas de sustentação das rodas de

translação;
✓ Comissionamento, testes (sem e com carga) e operação assistida dos Pórticos.
3 METODOLOGIA EXECUTIVA

A VALE solicita que a contratada apresente a metodologia de execução dos serviços de
forma detalhada, o qual deverá ser aprovado pela VALE. A VALE sugere que a contratada
siga a metodologia executiva descrita nos documentos RL-3000KP-S-50051 e RL-3000KP-
S-50063.
A CONTRATADA deverá apresentar um plano de serviços com todas as etapas de

desmontagem, montagem, soldas, usinagem e alinhamento, comissionamento, testes sem e
com carga e operação assistida para ser avaliado e/ou aprovado pela VALE antes da
execução de qualquer atividade.
Estes planos deverão ser embasados por memórias de cálculo, simulações, melhores
práticas de engenharia e implantação de projetos.
Nessa metodologia executiva deverá ser incluído os procedimentos de saúde segurança e

meio ambiente, planos de içamento e de rigging, quando houver, dos principais
equipamentos a serem içados.
Descrever como será plano de macaqueamento dos Pórticos.
PE-G-606 – Rev 5
DIPL
PONTA DA MADEIRA
ESTALEIRO DE SOLDAS
4 OBSERVAÇÕES GERAIS
A CONTRATADA deverá seguir a sua metodologia executiva, aprovada pela VALE, sendo
que todos os recursos (materiais, equipamentos e mão de obra) necessários para a
execução destes serviços, porém sem se limitar a esses, serão de responsabilidade da
CONTRATADA, (com exceção dos que estiverem especificados como responsabilidade
VALE).
É de responsabilidade da CONTRATADA o carregamento, transporte e descarregamento de

materiais e equipamentos entre a VALE e as dependências da CONTRATADA ou frente de
serviço e vice-versa.
Após a retirada do material do local indicado pela VALE, fica a CONTRATADA responsável
pelo mesmo, em caso de perda, extravio ou danos a proponente deverá repor sem ônus
para a Vale.
É responsabilidade da CONTRATADA fornecimento de todos os equipamentos e materiais

necessários, como miscelâneas, chapas e perfis metálicos, tintas, materiais consumíveis,
cabos de aço, cintas e demais dispositivos necessários para realização das atividades do
escopo.
Faz parte do escopo da CONTRATADA o retoque de pintura e tratamento anticorrosivo das

regiões de atuação da mesma.
Os dispositivos, componentes, acessórios, equipamentos, materiais e serviços necessários

para a correta desmontagem, montagem eletromecânica, comissionamento, testes e
operação assistida serão de fornecimento da CONTRATADA, mesmo se não mencionados
especificamente neste documento.
4.1 Extensão do Escopo
✓ Construção de canteiro de obra, inclusive os de frente de obra.
✓ Disponibilização de guindastes, plataformas elevatórias, caminhões munck e carreta

com operadores, necessários para realização dos serviços.
✓ Fornecimento de toda miscelânea necessária, conforme projeto ou indicado pela VALE,

como parafusos, porcas, arruelas, etc.
✓ Caminhão comboio para abastecimento de combustível.
✓ Recebimento, descarregamento e carregamento de materiais do operador logístico até

a frente de serviço.
PE-G-606 – Rev 5
DIPL
PONTA DA MADEIRA
ESTALEIRO DE SOLDAS
✓ Recolhimento, segregação e descarte de sucatas e materiais descartáveis dentro do

site para o CMD.
✓ Armazenamento, guarda e vigilância de materiais e equipamentos disponibilizados pela

contratada, em caso de perda ou extravio a proponente deverá repor sem ônus para a
Vale.
✓ Montagem de andaimes onde necessário.
✓ Levantamento topográfico das vigas (antes e após a montagem), com emissão de

relatório de qualidade devidamente assinado pelo Engenheiro responsável pela
execução dos serviços;
✓ Torqueamento onde indicado em projeto ou pela VALE, com emissão de com

emissão de relatório de qualidade devidamente assinado pelo Engenheiro
responsável pela execução dos serviços.
✓ Emissão de as buit dos desenhos dos Pórticos, para as partes eventualmente

modificadas pela contratada. Os mesmos devem ser emitidos de forma eletrônica,
seguindo os procedimentos e padrões de Engenharia da VALE.
✓ Acompanhamento dos testes (sem e com carga) e operação assistida dos Pórticos.

✓ Desmobilização de pessoal, equipamentos e dos canteiros de obras.
5 Obrigações da CONTRATADA
5.1 Obrigações Gerais
✓ Instalação das novas rodas e acionamentos (pinhão e cremalheira), sendo o

fornecimento destes pela VALE;
✓ Desmontagem, alinhamento e montagem das vigas de sustentação das rodas de

translação;
✓ Realização de bloqueios necessários;
✓ Retirada de interferência e recomposição das mesmas, como eletrodutos, tubulação

de utilidades, instrumentos, estruturas metálicas, etc.
5.2 Fora do Escopo
✓ Fornecimento das novas rodas e acionamentos (pinhão e cremalheira);

PE-G-606 – Rev 5
DIPL
PONTA DA MADEIRA
ESTALEIRO DE SOLDAS
✓ Fornecimento de estruturas secundárias como passadiço, escadas, guarda-corpo,

proteções etc. Caso seja necessário a retirada de alguma estrutura secundária para
realização dos serviços, é de responsabilidade da CONTRATADA a recomposição com
fornecimento de materiais.
✓ Serviços ou fornecimento externos à máquina.
✓ Tratamento anticorrosivo e pintura completa dos equipamentos, a contratada realizará

retoques de pintura onde houver intervenção da mesma.
✓ Alterações em equipamentos elétricos fora da máquina (incluindo painéis elétricos.

PLCs, instrumentação, etc.). A contratada realizará recomposição onde houver
intervenção da mesma.
6 PRAZO
O prazo previsto para a execução dos serviços e fornecimento será de 175 (cento e setenta
e cinco) dias, contados a partir da data de emissão da Ordem de Serviço, pela VALE,
estando incluso o prazo de mobilização.
6.1 Planejamento

O proponente deverá elaborar EAP - Estrutura Analítica do Projeto compreendendo todas as
fases do fornecimento, atendendo os prazos previstos nos marcos contratuais.
Cada fase deverá detalhar os recursos necessários e o tempo médio necessário. Identificar
a linha base e o caminho crítico do fornecimento.
Os cronogramas de avanço físico/financeiro devem obedecer aos marcos contratuais

descritos nesse documento com seus respectivos critérios de medição.
Para confecção de cronogramas, deverá ser usado o software MS Project.
6.2 Cronograma de Avanço Físico
Um cronograma de avanço físico, para ser apresentado com a proposta técnica deverá ser
elaborado contendo todas as atividades do escopo.
O cronograma de avanço físico deverá estar em consonância com os marcos contratuais,

critérios de medição, cronograma de avanço financeiro (este último, a ser apresentado na
proposta comercial).
PE-G-606 – Rev 5
DIPL
PONTA DA MADEIRA
ESTALEIRO DE SOLDAS
6.3 Documentação de planejamento e controle
Após a emissão da Ordem de Serviço, a Contratada deverá preparar e manter atualizados,

durante a vigência do contrato, os seguintes documentos, complementarmente à
documentação apresentada na proposta:
✓ Planejamento, programação, acompanhamento e controle, de seus próprios serviços e

de terceiros, bem como o monitoramento dos mesmos pela VALE, que visem dar
transparência aos processos em andamento e permitam avaliar, sempre que
necessário, as tendências do contrato em termos qualitativos, quantitativos e de prazos,
além de mostrar a curva “S“ de avanço físico do cronograma (Plano Meta - Baseline x
Realizado).
✓ Preparação, entrega e atualização do Plano de Suprimentos, para todos os itens de

fornecimento e fabricação que estejam em execução fora da VALE.
✓ Atendimento ao ritmo e picos de produção semanal e mensal, transporte, entrega de

estruturas metálicas e caldeirarias e materiais, necessárias ao cumprimento dos prazos
contratuais.
6.4 Programação Semanal de Serviços (PSS)

Visando cumprir o planejamento do contrato, a CONTRATADA deverá submeter à
aprovação da VALE a Programação Semanal de Serviços, ao nível de item de controle
(atividades).
A PSS deverá estar compatível com o cronograma geral aprovado.
A atualização da PSS propiciará a consequente atualização da respectiva Programação

Geral Contratual por parte da CONTRATADA e será feita com base nos Relatórios de
Produção, ou seja, o Progresso Físico e a Medição deverão estar em consonância durante
todo o período de execução dos trabalhos.
Deverá ser elaborada demonstrando 3 (três) semanas em análise: a semana que passou
(previsto x realizado), a corrente, incluindo plano de ação para eventuais desvios negativos
da semana anterior, e projeção da seguinte, sendo entregue à VALE toda sexta-feira de
cada semana, anterior ao da realização dos serviços com base no mês calendário.
O atraso na entrega da PSS poderá implicar na retenção pela VALE de qualquer pagamento
à CONTRATADA, sem que isto acarrete quaisquer ônus adicionais à CONTRATANTE.
Em acompanhamento a PSS deverão ser discriminadas, no mínimo, as seguintes

informações com suas respectivas Memórias de Cálculo:
PE-G-606 – Rev 5
DIPL
PONTA DA MADEIRA
ESTALEIRO DE SOLDAS
✓ Quantidades a serem executadas nas atividades das várias frentes de serviços, por
item de controle, obtidos do Cadastro de Quantidades do Projeto, relacionados ao
Desenho e Peças correspondentes;
✓ Índices de Produtividade: Deverão ser utilizados os índices reais obtidos,

implementando, se necessário, ações corretivas para o cumprimento das metas pré-
estabelecidas;
✓ Para os serviços que ainda não se tenha apurado os índices reais, deverão ser
utilizados os índices propostos ou outros adequados à situação da Obra.
✓ Quadro de mão-de-obra, por categoria profissional, por frente de serviços e por equipe,
dimensionada para atender as metas programadas.
✓ Quadro de utilização de equipamentos, incluindo ferramental e aparelhos para testes,

a serem empregados por atividades e/ou frentes de serviço programadas.
✓ Jornada de trabalho a ser praticada, conforme dimensionamento do efetivo.
Em caso de atrasos no cronograma, a CONTRATADA deverá apresentar medidas técnicas

e/ou administrativas, consubstanciadas em planos de ação de recuperação dos desvios
apurados que serão submetidos à apreciação e aprovação da FISCALIZAÇÃO;

O acima exposto deverá ser submetido para análise e aprovação da VALE,
impreterivelmente nas datas acordadas.
A VALE poderá reter todos os processos de pagamento da CONTRATADA, caso os prazos

para a entrega do PSS não sejam observados, sem que isto acarrete ônus adicionais para a
CONTRATANTE.
Integram a PSS, no mínimo os seguintes documentos e informações:
✓ Quantitativos a serem realizados, por item de controle.
✓ Recursos de mão-de-obra direta e equipamentos alocados, por área e por frente de

serviço.
A PSS será analisada na reunião semanal de Coordenação entre a CONTRATANTE e a

CONTRATADA, observando-se os seguintes pontos:
✓ Perfil do progresso alcançado na semana anterior, traçado sobre a respectiva PSS;
✓ Atividades concluídas e não concluídas na semana anterior ligadas diretamente ao

cronograma;
PE-G-606 – Rev 5
DIPL
PONTA DA MADEIRA
ESTALEIRO DE SOLDAS
✓ Quantidades físicas realizadas na semana anterior e acumuladas no mês;
✓ Confirmação da Programação para a semana em curso, contemplando plano de ação

para eventuais atrasos (desvios) ocorridos na semana anterior;
✓ Apresentação da Programação da segunda semana subsequente na PSS.
Para atendimento à reunião semanal, a CONTRATADA deverá elaborar:
✓ A Curva de Avanço Físico alcançado na semana anterior em relação ao previsto no

contrato;
✓ Justificativas em relato escrito dos serviços não realizados na semana anterior,

indicando as causas que motivaram a não realização e o plano de ação de recuperação
que será adotado;
✓ Lista de pendências;
✓ Recursos a serem utilizados de mão-de-obra e equipamentos, apresentando o

comparativo entre previsto e realizado.
✓ Estrutura Analítica de Projeto (EAP).

Observações:
A emissão da atualização mensal dos documentos que, a critério da VALE exigir tal
procedimento, será pré-requisito para a liberação de todas as medições;
Poderão ser exigidos documentos e/ou informações complementares que, a critério da

VALE, sejam considerados imprescindíveis ao monitoramento do contrato (em termos
econômico-financeiros e de prazos);
Definindo-se a contratação dos serviços a critério da VALE, a empresa contratada será

convocada para, em conjunto com a fiscalização, rever a programação e o plano de trabalho
propostos, efetuando os ajustes que se tornarem necessários;
A liberação dos serviços será efetuada com a emissão da Ordem de Serviço, a qual deverá
ocorrer somente depois da aprovação do planejamento de execução dos TRABALHOS, pela
VALE.
PE-G-606 – Rev 5
DIPL
PONTA DA MADEIRA
ESTALEIRO DE SOLDAS
6.5 MARCOS CONTRATUAIS
Para facilitar o acompanhamento das diferentes fases de fabricação do equipamento ou

material especial caracterizado nesta RT, o Fornecedor deverá respeitar os principais
marcos contratuais do escopo conforme tabela abaixo, assim como as respectivas datas de
cumprimento desses marcos.
MARCO EVENTO CRITÉRIOS PRAZO*
Mobilização de
pessoal, Conclusão e aceite pela VALE da mobilização 30 (trinta) dias após
1 equipamentos, conforme critério de medição descrito nessa emissão da Ordem
materiais e canteiro de requisição de Serviço
obra
Após a conclusão dos seguintes serviços:
- Instalação das novas rodas e
acionamentos (pinhão e cremalheira);
- Desmontagem, alinhamento e montagem
das vigas de sustentação das rodas de
translação;
- Levantamento topográfico das vigas
Adequação dos
(antes e após a montagem), com emissão
acionamentos e 90 (noventa) dias
de relatório de qualidade devidamente
2 Alinhamento Estrutural após emissão da

assinado pelo Engenheiro responsável
dos Pórticos EE- Ordem de Serviço
pela execução dos serviços;
2170KF-131/132
- Torqueamento onde indicado em projeto
ou pela VALE, com emissão de com
emissão de relatório de qualidade
devidamente assinado pelo Engenheiro
responsável pela execução dos serviços.
- Conclusão da completação mecânica e do
comissionamento e início dos testes.
Duração de 25
(vinte e cinco) dias,
Conclusão, com aceite VALE, dos testes com
Testes carga e iniciando a
3 carga e de performance, conforme critérios
performance contagem após
definidos nessa requisição técnica.
conclusão dos
testes em vazio
- Acompanhamento da Operação Assistida,
conforme critérios definidos nessa
Duração de 30
requisição técnica
(trinta) dias,
- Emissão de as built dos desenhos dos
Operação Assistida e iniciando a
4 Pórticos, para as partes eventualmente
desmobilização contagem após
modificadas pela contratada. Os mesmos
conclusão dos
devem ser emitidos de forma eletrônica,
testes com carga
seguindo os procedimentos e padrões de
Engenharia da VALE.
PE-G-606 – Rev 5
DIPL
PONTA DA MADEIRA
ESTALEIRO DE SOLDAS
- Conclusão da desmobilização completa,

conforme critérios estabelecidos nesta
requisição;
(*) Número de dias corridos.
OBS.: a critério exclusivo do gestor do contrato da Vale, poderão ser praticadas

flexibilizações quanto à definição das obrigações exigidas nos marcos contratuais. Porém
após a homologação contratual elas serão congeladas.
7 OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA
• Garantir a Vida em primeiro lugar.
• Atendimento as normas e procedimentos determinados pela Vale, inclusive as Regras de

Ouro.
• Disponibilizar preposto residente no local da obra, com poder de decisão para os assuntos
pertinentes ao proposto neste documento e acesso direto com o representante da diretoria.
• Corrigir seus serviços não conformes, executados por imperícia, falta de qualidade,
utilização de projetos com revisões ultrapassadas ou por interpretação errônea.

• Proceder à reprodução e/ou plotagem dos desenhos e documentos, quer seja para a
confecção da proposta ou para a execução dos serviços.
• Fornecer transporte de materiais, equipamentos, consumíveis, ferramentas e de seus

funcionários até os locais de prestação dos serviços indicados pela VALE.
• Fornecer água potável, mineral e alimentação aos seus empregados, seguindo as

indicações contratuais e as normas internas da VALE no que diz respeito à qualidade do
alimento, forma de fornecimento, local, condições do refeitório e etc., conforme previsto
nos requisitos do Manual de Saúde e Segurança dos Fornecedores de Serviço.
• Os resíduos das refeições, bem como limpeza dos vasilhames utilizados devem ser
tratados conforme prevê as normas de meio ambiente da VALE e encaminhados para os
Depósitos Intermediários de Resíduo (DIR).
• A CONTRATADA deve executar seus serviços em concordância com a política ambiental

e segurança adotados pela VALE e legislação em vigor.
• A CONTRATADA deverá, na execução do contrato, adaptar-se à implantação de

programas institucionais da VALE, como o Gerenciamento da Qualidade Total, Sistemas
de Gestão da Qualidade, Sistema de Gestão da Qualidade Ambiental e outros que vierem
PE-G-606 – Rev 5
DIPL
PONTA DA MADEIRA
ESTALEIRO DE SOLDAS
a ser desenvolvidos com os objetivos de valorização do ser humano e qualidade total na

prestação dos serviços.
• Realização de bloqueios nos equipamentos que forem necessários para realização dos
serviços.
7.1 Canteiro de Obras
• Efetuar sob sua exclusiva responsabilidade e expensas a construção e mobilização do

Canteiro de Obras, inclusive do canteiro avançado de obra, e cuidar de sua manutenção e
desmobilização conforme procedimentos padronizados pela VALE.
• Afixar placa de responsabilidade técnica da obra, conforme padrão VALE, ainda no período
de mobilização. A mobilização somente será considerada depois de concluída sua
instalação.
• Efetuar sob sua exclusiva responsabilidade a manutenção e desmobilização dos canteiros,

dos equipamentos, materiais e de pessoal.
• A Vale irá disponibilizar o espaço disponível a Contratada que será responsável pela
construção/montagem do seu canteiro.

7.2 Veículos, Equipamentos e Ferramentas
• Manter os veículos sobre sua responsabilidade em perfeitas condições de uso, com as

revisões em dia e fazer as inspeções recomendadas.
• Conforme norma VALE, os veículos de transporte de produtos materiais e pessoal deverão

estar de acordo com o RAC 2.
• A condução de qualquer veículo para acesso às Obras só será permitida às pessoas

devidamente treinadas e autorizadas através de carteira credencial emitida pela VALE. Os
veículos deverão trafegar por vias devidamente sinalizadas não ultrapassando a
velocidade máxima permitida na área das Obras.
7.3 Medição/Acompanhamento da Obra
• Promover a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) de execução no CREA,

referente ao contrato e seus eventuais aditamentos, responsabilizando-se exclusivamente
pelo cumprimento de toda e qualquer exigência eventualmente formulada pela aludida
instituição. O comprovante da ART, devidamente quitado, deverá ser entregue à
Fiscalização da VALE juntamente com as documentações referentes à primeira medição
dos serviços ou da primeira medição do aditamento, quando for o caso.
PE-G-606 – Rev 5
DIPL
PONTA DA MADEIRA
ESTALEIRO DE SOLDAS
• O profissional técnico legal, responsável pela anotação da ART de execução da obra,

deverá estar em tempo integral acompanhando o desenvolvimento da obra e respondendo
legalmente por ela. Em nenhuma hipótese será aceito responsável técnico ausente do
canteiro ou que promova visitas intermitentes. Caso seja de interesse da CONTRATADA,
para acervo técnico, será aceita a Anotação de Responsabilidade Técnica de outro
profissional da CONTRATADA, sendo classificada como ART de direção. Esta opção não
exclui a ART de execução citada no item acima. Ao final da execução dos serviços e
entrega final da obra, a CONTRATADA deverá solicitar baixa da ART sem o qual a VALE
não liberará as garantias contratuais.
• A CONTRATADA deve emitir procuração registrada em cartório designando um preposto

com autonomia para resolver problemas de ordem técnica e administrativa relacionados
ao contrato.
• É responsabilidade da CONTRATADA fornecer mensalmente junto ao boletim de medição

cópia dos seguintes documentos autenticados por instituição bancária:
✓ Guia de Recolhimento do FGTS, do mês anterior à medição;
✓ Guia de Recolhimento do INSS, do mês anterior à medição;
✓ Folha de pagamento devidamente preenchida, assinada pelos funcionários, com

registro de pagamento de horas-extras, em via original ou cópia autenticada em
cartório. Obs.: Estes documentos deverão contemplar somente os funcionários
alocados neste Contrato;
✓ A CONTRATADA deverá emitir, atendendo às necessidades da VALE, os diversos

relatórios de acompanhamento periódico, de avanço físico financeiro, de segurança e
meio ambiente, nos modelos e formatos fornecidos pela VALE.
7.4 Pessoal
• Os funcionários envolvidos direta ou indiretamente nos serviços objeto desta Requisição

Técnica devem possuir vínculo formal com a CONTRATADA.
• A CONTRATADA é responsável pela Mobilização e Desmobilização de toda Mão de obra

direta e indireta, todos os custos de movimentação, alojamento e alimentação de seu
pessoal e transporte local e nos sites.
• A CONTRATADA deve cumprir as normas trabalhistas, incluindo as específicas para o

desenvolvimento de cada um dos serviços com a elaboração de PCMSO (Programa de
Controle Médico e Saúde Ocupacional), PPRA (Programa de Prevenção de Riscos
PE-G-606 – Rev 5
DIPL
PONTA DA MADEIRA
ESTALEIRO DE SOLDAS
Ambientais), PCMAT (Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho e PGR

(Programa de Gerenciamento de Riscos).
• A CONTRATADA deve prover os recursos humanos com a adequada competência para a

realização das atividades do seu escopo de trabalho, em conformidade com o escopo de
serviços e o prazo de execução definidos na Ordem de Serviço (OS).
• A CONTRATADA deve nomear o Gerente do Contrato, com comprovada experiência nas

atividades e amplos poderes para decidir legalmente qualquer situação referente aos
serviços.
• A CONTRATADA será responsável pelo recrutamento, administração e qualquer outra

obrigação relacionada com emprego da mão de obra, ficando responsável por todos os
atos praticados pelos seus empregados. Todos os profissionais a serem alocados ao
contrato, deverão ter experiência e qualificação compatíveis com as funções.
• Todos os profissionais que forem apresentados pela CONTRATADA em sua

documentação técnica devem estar disponíveis para participar dos serviços a qualquer
momento, a menos que por motivo de força maior estejam impossibilitados.
• A CONTRATADA deve manter rigoroso controle sobre seus empregados, especialmente

no que tange à disciplina dentro do serviço, adotando, quando necessárias medidas de
caráter punitivo.
• Os serviços serão prestados no regime de trabalho normal estabelecido na legislação em

vigor e/ou Acordo Coletivo de Trabalho.
• A CONTRATADA deve manter seu quadro de pessoal sempre completo. Os serviços não
poderão sofrer descontinuidade sob pena de multa contratual. Todo e qualquer custo
adicional para manutenção da continuidade dos serviços, inclusive horas extras, em razão
da falta de pessoal, será de total responsabilidade da CONTRATADA.
• Qualquer alteração, eventual ou definitiva, nos profissionais da CONTRATADA atuando no

contrato, deve ser imediatamente informada ao gestor VALE do contrato.
• A pedido da VALE, a CONTRATADA deve substituir todo e qualquer empregado seu que
a VALE julgar ter comportamento inconveniente ou ser inadequado à execução dos
serviços, sem ônus para a VALE. A substituição deverá ocorrer num prazo máximo de 7
(sete) dias sem prejuízo das atividades, por profissional de capacidade igual ou superior
ao substituído, após devida análise e aprovação deste por parte da VALE. Dependendo da
situação, a VALE poderá exigir o afastamento daquele profissional logo após sua
comunicação. Nos casos onde a substituição for motivada pela própria CONTRATADA,
PE-G-606 – Rev 5
DIPL
PONTA DA MADEIRA
ESTALEIRO DE SOLDAS
esta deve promovê-la igualmente sem prejuízo das atividades, vinculando a saída do
profissional à chegada de seu substituto, que deverá ter seu currículo analisado e aprovado
pela VALE.
• É de responsabilidade exclusiva da CONTRATADA o fornecimento e substituição de

equipamentos de proteção individual (EPI) e uniformes aos seus empregados. O uniforme
a ser utilizado pelo pessoal da CONTRATADA, deve ser de cor diferente do adotado pela
VALE. O programa de segurança do trabalho para CONTRATADAS está à disposição dos
PROPONENTES para as consultas que julgarem necessárias.
• Todos os empregados da CONTRATADA que tiverem acesso às áreas de operação da

VALE devem estar uniformizados e portando identificação fornecidas pela CONTRATADA,
visada previamente pela VALE.
• Serão de responsabilidade exclusiva da CONTRATADA os pagamentos das despesas

relativas à pessoal, impostos, obrigações trabalhistas, sociais e previdenciárias, ISS e
todos os tributos e contribuições decorrentes dos serviços objeto desta coleta de preços,
sejam de competência da União, dos Estados e Municípios.
• A VALE poderá, a qualquer tempo, através do gestor do contrato ou de qualquer outro

empregado, realizar auditoria nas instalações, documentação e atividades da

CONTRATADA verificar a conformidade com normas e programas internos da VALE,
legislação trabalhista, ambiental e tributária, ou qualquer outra norma legal aplicável ao
contrato ou aos serviços CONTRATADAS.
7.5 Administrativo
• A CONTRATADA deve zelar e devolver em bom estado de conservação e operação as

instalações cedidas pela VALE, bem como o mobiliário e equipamentos eventualmente
cedidos para realização dos serviços contratados.
• Os serviços serão programados em comum acordo com a Fiscalização da VALE, a fim de

serem fixadas as prioridades de forma coerente e harmônica com outras atividades
desenvolvidas pela VALE e terceiros, relacionadas com os serviços em desenvolvimento
pela CONTRATADA. Esta deverá prever e informar à VALE, as interferências que possam
vir a ocorrer nas diversas fases dos serviços.
• A CONTRATADA deve prestar todas as informações requeridas pela VALE sobre o

andamento dos trabalhos, inclusive aqueles referentes aos serviços já executados,
sempre que assim for solicitado.
• A CONTRATADA deve conduzir os seus trabalhos de maneira a não interferir, provocar

atrasos ou qualquer limitação nos trabalhos das demais CONTRATADAS.
PE-G-606 – Rev 5
DIPL
PONTA DA MADEIRA
ESTALEIRO DE SOLDAS
• As correspondências entre VALE e a CONTRATADA, para que sejam oficiais, devem ser
encaminhadas através de GRD, referenciando o contrato e OS em questão, assinadas
pelo preposto do remetente (CONTRATADA ou VALE), e ter seu recebimento
protocolado na segunda via pelo preposto ou secretaria do destinatário.
• Também serão consideradas oficiais correspondências entre a VALE e a CONTRATADA,

encaminhadas via correio eletrônico interno da VALE, desde que entre os prepostos das
duas empresas.
• As Atas de Reunião envolvendo a VALE e CONTRATADA, para que sejam oficiais,

devem informar local, data e hora da reunião e conter nome e assinatura dos
participantes, bem como os assuntos tratados e decisões tomadas.
• Também são consideradas oficiais, atas de reunião envolvendo a VALE e a

CONTRATADA, encaminhadas via correio eletrônico interno da VALE aos participantes
duas empresas na referida reunião.
7.6 SEGURANÇA DO TRABALHO
• A PROPONENTE deverá utilizar seu próprio Sistema de Gestão de Saúde, Segurança e

Meio Ambiente, atendendo aos requisitos mínimos descritos na ES-R-403 Especificação

dos Requisitos de SSMA para Contratação em Projetos de Capital. Rev_02, disponível no
site da VALE para download na Página de Fornecedores:
http://www.vale.com/brasil/PT/suppliers/code_conduct/requisitos-atividades-
criticas/Paginas/default.aspx
• Os canteiros que utilizam containers devem ter uma cobertura independente para melhorar
o conforto térmico, esta pode ser do tipo tenda.
• A PROPONENTE fica ciente que ao longo de toda obra será auditada pela Vale ou
auditores por esta delegada em todos os requisitos de saúde e segurança internos e
externos e que o resultado destas avalições caso não atendam a Vale podem resultar em
ações administrativas.
• Os caminhões auxiliares (guindauto/munck, pipa, limpa fossa) poderão transportar até três
pessoas (motorista e dois ajudantes) desde que possua cinto de três pontas e encosto de
cabeça para todos os tripulantes.
• A Vale solicita que a PROPONENTE dimensione o volume de sinaleiros conforme prática

comum do mercado, desde que garanta os mesmos níveis de segurança atualmente
praticados. Qualquer solicitação adicional da Vale nas frentes de serviços que a
PROPONENTE não julgue necessário a colocação do sinaleiro além do previsto no
PE-G-606 – Rev 5
DIPL
PONTA DA MADEIRA
ESTALEIRO DE SOLDAS
histograma na proposta a ser reapresentada, a inclusão dos mesmos será paga a parte,
desde que previamente aprovadas pela Vale.
• A Vale informa que irá assumir os custos com a instalação e manutenção da Telemetria,
caso a Vale entenda ser necessária sua instalação. Nos equipamentos de produção, caso
seja necessária à instalação a critério da Vale, os mesmos serão feitos nos períodos de
manutenção destes equipamentos, sem que haja paralisação dos mesmos durante os
períodos produtivos. Para os veículos leves, a Vale, em comum acordo com a
PROPONENTE, definirá um procedimento ágil a posteriori.
• A Vale informa que a PROPONENTE deve seguir a NR 4 para dimensionamento da equipe

de Segurança, sem prejuízo das boas práticas comuns de mercado para obras lineares
similares.
• A Vale informa que os sanitários em frentes avançadas podem ser do tipo químico com
cobertura independe para melhorar o conforto térmico e higienização periódica conforme
uso, no caso de dificuldade da disponibilização de água e sabão para higienização das
mãos, recomenda-se o uso de álcool gel.
• A Vale informa que os treinamentos admissionais serão de responsabilidade das

PROPONENTES e essas deverão cumprir a Legislação, NR 18, item 18.28. Caso a

PROPONENTE não se enquadrar no Grupo C-18, os treinamentos admissionais serão
realizados pela VALE sem ônus para a PROPONENTE.
• A Vale não fará análise prévia nos exames médicos dos empregados da PROPONENTE.
A VALE apenas analisará os ASO`s e os exames de RAC. O médico da PROPONENTE
será exclusivamente o responsável pelas aprovações destes processos, por suas
afirmações e avaliações.
• A PROPONENTE deverá usar operadores polivalentes – Linha amarela e esses deverão

cumprir o disposto na legislação NR18. Caberá à PROPONENTE definir quais operadores
utilizarão cada equipamento.
• A VALE informa que a capacitação de operadores no processo de mobilização, deverá

cumprir a legislação NR18. A PROPONENTE deverá informar quais operadores estão
capacitados. A VALE manterá necessidade de comprovação da CNH (para aqueles casos
que se demonstrarem necessários).
• A VALE informa que não haverá treinamentos de Reciclagem. A PROPONENTE deverá

cumprir a legislação – NR 18. A reciclagem será necessária apenas quando houver
mudança de fase na obra. Exemplo: de Civil para eletromecânica e essa deverá ser feita
pela própria PROPONENTE.
PE-G-606 – Rev 5
DIPL
PONTA DA MADEIRA
ESTALEIRO DE SOLDAS
• A VALE informa que os caminhões que operam somente dentro do site não necessitam da
instalação de telemetria. A PROPONENTE deverá privilegiar a gestão e uso do tacógrafo,
sendo que esse é exigência legal.
• A VALE informa que não haverá liberação prévia dos equipamentos por parte dela. As
inspeções desses equipamentos serão feitas em campo e caso não atendam a legislação
e instruções previamente acordadas, tais equipamentos serão interditados.
• A VALE informa que não haverá análise de documentação legal de Saúde & Segurança
(Exemplo: PPRA, PCMSO, LTCAT) na mobilização. A PROPONENTE responsabilizar-se-
á pela consistência e responderá legalmente e tecnicamente por essa documentação. A
fiscalização pela Vale dessa documentação será feita por amostragem em campo.
• A VALE informa que não haverá liberação prévia de processos de Saúde & Segurança,
permissão de Trabalho, Permissão de Trabalho Especial ou qualquer outro tipo de controle
ou lista de verificação (checklist) pela Vale, sendo ele de campo ou não. A gestão para
início destes processos, caberá à PROPONENTE sem a necessidade de liberação prévia
da Vale, desde que as atividades estejam previamente alinhadas com o gestor do Contrato.
• A VALE informa que a proponente deverá atender as diretrizes para Atitudes Inaceitáveis
nos Projetos Logística Norte. As atitudes inaceitáveis são regras de segurança no trabalho

que devem ser seguidas rigorosamente nos projetos DIPL, cujo descumprimento implicará
na aplicação de sanções estabelecidas pelo Comitê Disciplinar.
• A VALE informa que os Requisitos de Atividades Críticas (RAC) deverão ser seguidos pela
empresa PROPONENTE conforme avaliação da aplicabilidade de cada RAC ao escopo
do contrato. Estes requisitos estão apresentados no PTP-000813 - Requisitos de
Atividades Críticas e Diretrizes para Ações de Capacitação em RAC, disponíveis para
downloads no link:
• http://www.vale.com/brasil/PT/suppliers/code_conduct/requisitos-atividades-
• Além destes, a PROPONENTE deverá atender todos os requisitos contidos na legislação

local aplicável ao escopo do contrato.
• A VALE Informa que para a execução das Atividades Críticas - RAC, a PROPONENTE
deverá seguir a relação Exames Médicos - Atividades Críticas conforme orientações
contidas no GUIA INTERNO DE MOBILIZAÇÃO - DIPL.
PE-G-606 – Rev 5
•
TÍTULO
PE-G-606 – Rev 5
ESTALEIRO DE SOLDAS
DIPL
GUIA INTERNO DE MOBILIZAÇÃO - DIPL

Nº VALE
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21/45
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TÍTULO
PE-G-606 – Rev 5
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Nº VALE
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TÍTULO
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segue abaixo:
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B) Exames Médicos – Atividades Críticas

Nº VALE
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REV.
A) Os treinamentos específicos fornecidos pela Vale deverão ser solicitados conforme

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C) Solicitação de Crachás
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Nº VALE
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D) Tratativa das Pendências – 45 dias
E) Fluxo de Atualização de Passaportes

DIPL

Nº VALE
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F) Suporte Técnico

Informações Importantes:
➢ Obrigatoriedade Passaportes: todos os empregados do projeto S11D Logistica
possuem passaportes;
➢ Crachá: somente para áreas com acesso via catraca (passaporte passa a valer como
crachá para ferrovia);
➢ Portabilidade: as contratadas podem solicitar informações referentes aos empregados

para aproveitamento de treinamentos;
➢ Passaportes com Ressalva (sob condição): o prazo máximo para sanar a pendencia
do passaporte liberado com ressalva (sob condição) são de 45 dias – após prazo
retirada imediata da área;
➢ Passaporte não volta mais: as contratadas são responsáveis em atualizar e corrigir os

passaportes.
A VALE informa que a PROPONENTE deverá declarar que todos os RAC aplicáveis ao
escopo do contrato serão cumpridos ao longo da sua execução.
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ESTALEIRO DE SOLDAS
8 OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE
• Fornecimento das novas rodas e acionamentos (pinhão e cremalheira) e do suporte de

macaqueamento;
• Fornecer à CONTRATADA dados e informações necessárias (desenhos/documentos)
para o desenvolvimento dos serviços.
• Informar à CONTRATADA previamente, datas e horários das programações de paradas
operacionais dos equipamentos que receberão manutenção.
• Fornecer permissão de entrada e saída de materiais, funcionários e veículos da
CONTRATADA.
• Fornecer à CONTRATADA os padrões de Segurança e Saúde e Meio Ambiente do
Trabalho da VALE.
• Credenciar, por escrito, junto a CONTRATADA, um representante de seu próprio quadro
que atuara com gestor do contrato e no acompanhamento das metas.
• Acesso livres as áreas de trabalho.

• Liberar as frentes de serviço, com a antecedência mínima necessária, para que as
equipes de trabalho da CONTRATADA possam operar no horário integral previsto, de
forma a atender os prazos de execução de cada atividade prevista no cronograma
contratual.
• Indicar o disponibilizar local interno a área da VALE, Terminal Ferroviário Ponta da
Madeira para destinação de sucatas geradas a partir da manutenção dos serviços deste
contrato.
9 QUADRO DE RESPONSABILIDADES VALE X CONTRATADA
Responsabilidades da VALE Sim Não
1. Transporte até a VALE (externo) X
2. Transporte interno na VALE X
PE-G-606 – Rev 5
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3. Canteiro de Obras/Salas X
4. Insumos (eletrodos, gases, etc) X
5. Vigilância do Canteiro de Obras X
6. Ferramentas Gerais X
7. Ferramentas Especiais X
8. Equipamentos Auxiliares (macacos, máquinas

X
de solda, etc.)
9. Guindastes, caminhões munck, plataformas

X
elevatórias, caminhões prancha
10. Andaimes X
11. Energia Elétrica (tensão: 440v/380v/220v) X
12. Ar Comprimido X

13. Ponto de Água para o canteiro X
14. Cópias Fotostáticas (xerox) X
15. EPI’s (especiais) X
16. Instalações Sanitárias X
17. Refeitório e alimentação X
• Todos os serviços executados serão inspecionados pela VALE, podendo ser aceitos ou
rejeitados pela fiscalização VALE. No caso de rejeição, os mesmos deverão ser refeitos
pela contratada sem ônus para a VALE. Tal aceitação não exime a contratada da
garantia dos serviços realizados.
• A CONTRATADA deverá garantir a qualidade dos serviços executados. Havendo
ocorrência de defeitos causados por falha no componente / conjunto que tenha sido
fornecido/ montado pela CONTRATADA, esta deverá providenciar a imediata reparação
PE-G-606 – Rev 5
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da falha sem ônus para VALE, e elaborar em conjunto com a VALE um relatório de
análise de falha, indicando as causas que originaram o problema e as recomendações
necessárias para que tal fato não se repita.
• A CONTRATADA deverá apresentar à VALE um plano de içamento de cargas com
memorial de cálculo para todos os serviços, deverá também apresentar um plano de
rigging conforme descrito no RAC 5 realizados durante a montagem/recuperação.
Nenhum plano de içamento deverá utilizar a capacidade do guindaste acima de 75%.
10 CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
10.1 MOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS, MÃO-DE-OBRA E CANTEIRO
As verbas estipuladas para a linha de “mobilização de equipamentos mão de obra e

canteiro” contempla todos os custos diretos e indiretos necessários para a conclusão da
mobilização de cada um dos citados itens, fazendo jus ao pagamento de tal verba através
das seguintes evidências:

• Construção e aprovação pela VALE do canteiro de obras, conforme normas de Segurança
e Meio Ambiente;
• Obtenção de crachá e passaporte de 100% dos colaboradores diretos e indiretos previstos
para o 1º mês do histograma contratual;
• Obtenção de liberação e bengala de acesso de 100% dos equipamentos previstos pelo 1º
mês do histograma contratual.
10.2 MANUTENÇÃO DE CANTEIRO
A manutenção e a operação mensais dos canteiros de obras serão compostas conforme

critério abaixo:
• 100% (cem por cento) do valor mensal proposto para a verba deste item, após a emissão
da ordem de serviço, e comprovação pela FISCALIZAÇÃO da continuidade das obras e o
cumprimento das atividades previstas nos Cronogramas de Permanência de Pessoal, de
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Permanência de Equipamentos, além da adequada manutenção do canteiro (inclusive

acessos), emitidas até o mês de referência da medição.
• Os serviços incluídos na manutenção e na operação mensais dos canteiros de obras, sem
a isso se limitar, são os seguintes: custos referentes à distribuição e ao consumo de água
potável e industrial, energia elétrica e telefonia; limpeza de toda a área delimitada dos
canteiros e manutenção dos acessos aos canteiros; construção de cercas e ruas internas,
instalação das redes de água, energia elétrica, esgoto, comunicações e combate a
incêndio nos canteiros e edificações da CONTRATADA, inclusive as cedidas pela VALE;
limpezas, faxinas, coleta seletiva de lixo e remoção de resíduos do canteiro de obras.
10.3 DESMOBILIZAÇÃO
A verba estipulada para o item de “desmobilização, equipamentos e canteiro de obras”

contempla todos os custos diretos e indiretos necessários para a conclusão da
desmobilização de cada um dos citados itens, fazendo jus ao pagamento de tal verba

através das seguintes evidências:
• Desmobilização, com aprovação pela VALE, do canteiro de obras, conforme normas de

Segurança e Meio Ambiente;
• Devolução de crachá e passaporte de 100% dos colaboradores diretos e indiretos
mobilizados ao longo da execução contratual;
• Devolução de bengala de acesso de 100% dos equipamentos mobilizados ao longo da
execução contratual.
• Caracterizar-se início de desmobilização a notificação formal do gestor VALE para a
contratada.
• Conclusão dos testes e de todo escopo pela CONTRATADA.
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10.4 MEDIÇÃO DOS SERVIÇOS
A execução dos serviços de Adequação dos Acionamento e Alinhamento Estrutural dos

Pórticos EE-2170KF-131/132 deverão ser realizados em conformidade com os prazos
descritos nos marcos contratuais e demais condições descritas nesse documento.
Para tanto, os serviços serão medidos conforme descrito a seguir:
• Os valores dos serviços serão obtidos através de EAP (Estrutura Analítica do Projeto)
conforme avanço real aprovado pela Fiscalização VALE. Na tabela abaixo estão descritos
os pesos (%) de cada etapa dos marcos que serão pagos via avanço físico da EAP.
• Os serviços executados pela CONTRATADA fora da área da CONTRATANTE serão
medidos somente após entrega no local de montagem.
• A medição conforme EAP deverá atender o cronograma e os itens previstos na QQP.
• Cada fase deverá detalhar os recursos necessários e o tempo médio necessário. Identificar
a linha base e o caminho crítico do fornecimento. Como referência usar o procedimento

PR-E-004.
• A EAP detalhada deverá ser apresentada 20 (vinte) dias após a OS. Durante a elaboração
do planejamento detalhado, os percentuais da EAP deverão ser definidos com
concordância da Vale, após a assinatura do contrato (OS), onde a mesma deverá estar em
consonância com os marcos contratuais descrito na requisição.
Os pesos de cada atividade estão previstos abaixo:
Peso
MARCO EVENTO CRITÉRIOS
(%)
Instalação das novas rodas e acionamentos
30%
(pinhão e cremalheira).
Desmontagem, alinhamento e montagem das

Alinhamento estrutural 30%
vigas de sustentação das rodas de translação.
2 dos pórticos EE-2170KF-
131/132 Levantamento topográfico das vigas (antes e após
a montagem), com emissão de relatório de
10%
qualidade devidamente assinado pelo Engenheiro
responsável pela execução dos serviços;
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Torqueamento onde indicado em projeto ou pela

VALE, com emissão de com emissão de relatório
de qualidade devidamente assinado pelo 5%
Engenheiro responsável pela execução dos
serviços.
Conclusão da completação mecânica e do
5%
comissionamento e início dos testes.
Conclusão, com aceite VALE, dos testes com
Testes carga e
3 carga e de performance, conforme critérios 10%
performance
definidos nessa requisição técnica.
Acompanhamento da Operação Assistida,
conforme critérios definidos nessa requisição 5%
técnica.
4 Operação Assistida Emissão de as built dos desenhos dos Pórticos,

para as partes eventualmente modificadas pela
contratada. Os mesmos devem ser emitidos de 5%
forma eletrônica, seguindo os procedimentos e
padrões de Engenharia da VALE.
NOTA: A critério do gestor de contrato VALE, os percentuais acima poderão ser alterados
após a emissão da Ordem de Serviço.

10.4.1 Teste com Carga
Os testes operacionais finais serão realizados pela equipe de Operação da VALE do

Estaleiro de Soldas durante turno normal de trabalho (12h), com acompanhamento da
CONTRATADA considerando a carga máxima em cada ciclo (8 trilhos curtos de 24m,
aproximadamente 13,06 toneladas/ciclo).
Os pórticos deverão fazer o içamento/transporte da produção de trilhos curtos necessários

por um período de 10 dias de produção consecutivos, sem que se verifiquem avarias,
superaquecimentos, vibrações acima dos limites, sobrecargas ou desgastes excessivos do
rolamento ou de um outro componente que tenha relação direta com os serviços
executados.
NOTA: a produção do Estaleiro de Soldas ocorre no turno das 19:00 h às 07:00 h. Nos
outros turnos a equipe está atuando na manutenção.
10.4.2 Teste de Performance
O teste de performance será realizado após a conclusão do teste com carga, antes do
período de operação assistida. A efetiva conclusão do teste com carga, consubstanciasse-
a com a comunicação formal da contratada à fiscalização, declarando o sistema apto para
PE-G-606 – Rev 5
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a execução dos testes de performance, através do certificado de Handover, com o devido

aceite pela VALE.
A operação dos pórticos, durante o teste de performance, será controlada pela VALE com
acompanhamento da CONTRATADA. Ela deverá manter uma equipe distribuída em pontos
estratégicos, bem como, em outros locais que considerar necessário, com pessoal
qualificado e aptos para sustar os testes ou solicitar decréscimo na taxa de recuperação ao
sistema e realizar devidos ajustes e intervenções no equipamento a qualquer momento.
Após o teste com carga, a capacidade média nominal de cada equipamento deverá ser
comprovada por um teste de performance realizado em um período de 15 dias consecutivos
durante o qual o equipamento deverá apresentar uma DF (Disponibilidade Física) média de
89%. Dentro deste período, durante 07 dias consecutivos o equipamento deverá apresentar
uma DI (Disponibilidade Intrínseca) média de 93% e uma DF (Disponibilidade Física) média
de 94%.
Disponibilidade intrínseca do sistema (DI):

OBS: o Tempo de Corretiva não será contabilizado caso o reparo ocorra em período de
ociosidade.
Disponibilidade física mínima do sistema (DF):
Por horas de manutenção entende-se o tempo de equipamento efetivamente parado para

efetuar a manutenção, sem considerar o tempo necessário para mobilização da equipe e
dos equipamentos eventualmente necessários, interrupções por falta de energia,
indisponibilidade dos equipamentos a jusante e a montante do sistema, ou quaisquer outros
motivos fora da responsabilidade da CONTRATADA.
Poderão ser efetuados ajustes no equipamento, desde que haja ociosidade do sistema, sem
prejuízo da validação do teste.
As medições relativas aos 07 dias podem ser cumpridas em qualquer momento dentro do
período de 15 dias.
PE-G-606 – Rev 5
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O Teste de Performance será medido em um período de 15 dias consecutivos, a qualquer

momento dentro do período máximo de 45 dias.
O teste de performance será realizado em regime de operação comercial de içamento e

transporte, para verificar a disponibilidade do sistema em operação.
Antes do início do teste de performance, o fornecedor deverá apresentar um plano

de teste de performance PTP, com os principais itens de verificação que comporão o
data book de testes de recebimento do equipamento, que deverá ser emitido
diariamente.
Após o início do Teste de Performance, eventuais interrupções por razões não imputáveis
exclusivamente a CONTRATADA e que impeçam a continuidade do mesmo e
consequentemente impeçam a medição da DI e/ou DF, não serão motivo para invalidação
do Teste.
Caso o Teste não possa iniciar-se na data programada, por motivos não imputáveis ao
CONTRATADA, duas novas datas poderão ser programadas, dentro do período previsto
para a realização do Teste de Performance, permanecendo a duração inalterada, ou seja,
30 dias. Caso o Teste não seja realizado nesta nova data, por motivos não imputáveis ao
CONTRATDA, o Teste será considerado como aceito.

Eventuais custos decorrentes desta reprogramação serão motivo de acerto entre as Partes.
O Fornecedor terá a sua disposição para a realização do teste de performance, o período

de até 45 (quarenta e cinco) dias, a partir do término do Teste com Carga, bem como, caso
o sistema apresente inconformidade, realizar os ajustes que por ventura se fizerem
necessários.
10.5 GERAL MEDIÇÕES
• A medição será mensal e considerará os serviços efetivamente executados no período de

um mês, não necessariamente entre o primeiro e o último dia de cada mês (p. ex.: 21/04
a 20/05).
• Emitir e apresentar à Fiscalização controle semanal dos serviços executados que servirá
de base para execução de medição mensal e para acompanhamento do avanço financeiro
do contrato.
• As medições deverão ser apresentadas entre os dias 21 e 25 do mês. Fornecer,
juntamente com a medição mensal, a folha de pagamento dos empregados envolvidos nos
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trabalhos, bem como os comprovantes de recolhimento dos benefícios (PIS/FGTS, INSS,

etc) exigidos por lei.
• A medição deverá ser apresentada pela CONTRATADA devendo os quantitativos ser
lançado no respectivo Boletim de Medição (formulário próprio).
• É critério exclusivo da VALE a aceitação dos serviços quanto a sua qualidade, a qual será
avaliada diariamente pela Fiscalização em conjunto com a CONTRATADA, fazendo o
registro das não conformidades.
• Os serviços não aceitos pela VALE, não serão considerados como serviços prestados para
efeito de inclusão na medição do mês.
• Os serviços constantes no QQP serão medidos após definidos, executados e aceitos pelo
gestor Vale do contrato, de acordo com unidade especificada.
• Para a execução das atividades da linha de HH a CONTRATADA deverá apresentar para
a Vale aprovar uma memória de cálculo informando a quantidade e o valor antes do início
da atividade.

11 APRESENTAÇÃO DE PROPOSTA
A proponente deverá apresentar sua proposta em duas partes, uma proposta técnica e uma
proposta comercial.
11.1 Proposta Técnica
A Proponente deverá elaborar e apresentar proposta técnica para execução/metodologia

dos serviços, devendo em esta constar, no mínimo, o seguinte:
- Relação dos serviços similares executados anteriormente, com quantitativos próximos

ao objeto desta coleta, contendo as principais informações, tais como clientes, datas,
características técnicas principais por clientes, objetivando comprovar a experiência em
execução de serviços similares, devendo ser apresentado os respectivos atestados
técnicos fornecidos ou autenticados pelo CREA;
- Equipe técnica prevista para a coordenação, planejamento e liderança das atividades,

com apresentação de organograma e currículo destes profissionais, os quais deverão
ter experiência e atuação comprovada pelo currículo e/ou carteira profissional em
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serviços similares. O coordenador dos trabalhos deverá ter experiência de no mínimo

10 (dez) anos.
- Histograma de pessoal (MOD e MOI) e equipamentos.
- Metodologia da execução do objeto contratual, relacionando as etapas de mobilização,

desmontagem, usinagem e planicidade da mesa, montagem, testes e operação
assistida. Deve estar incluso relação dos principais equipamentos, planos de içamentos
e/ou rigging.
- Deverá incluir em sua proposta o plano de gestão ambiental – PGA institucional, bem
como o programa de meio ambiente específico para atendimento ao escopo a ser
executado – PMA; contemplando neste a coleta e tratamento de todo o efluente
sanitário gerado na obra, no canteiro e nas frentes de serviço em ETE de fornecimento
próprio ou ETE externa previamente liberada pelo Meio Ambiente Vale.
11.2 Proposta Comercial
Deverá ser apresentada em separado, conforme Caderno de Requisição de Proposta

enviado pela área de Suprimentos (QQP, Impostos, Condições Comerciais Gerais).
Nos preços cotados deverão estar inclusos todos os custos relativos à execução dos
serviços/materiais, como mão de obra direta e indireta, improdutividade, encargos sociais,
horas extras, tributos e contribuições, lucro, etc, com a consequente demonstração dos seus
custos mensais e anuais.
Os preços deverão ser orçados como unitários, ou seja, para cada serviço listado no QQP a
proponente deverá oferecer um preço para execução dos mesmos.
11.3 Análise das Propostas Técnicas
As propostas serão analisadas internamente pela VALE, considerando uma avaliação da

parte técnica e outra do comercial.
Será considerado como critério de avaliação:
• Experiência comprovada em serviços similares; preferencialmente para a empresa na área

de mineração.
PE-G-606 – Rev 5
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• Apresentação dos currículos que comprovem profissionais com experiência na área de

montagens Eletromecânica. Sendo que toda sua equipe de liderança deverá possuir
experiência maior que 10 anos.
• Metodologia de execução do objeto contratual.
• Histogramas.
12 DISPOSIÇÕES GERAIS
• Na hipótese de serem constatadas divergências, a fiscalização providenciará junto à

contratada para que sejam adotadas, com urgência, todas as medidas necessárias à
correção das discrepâncias existentes.
• Todas as despesas com mobilização e desmobilização deverão estar inseridas nos preços
dos serviços de manutenção.
• A contratada terá acesso a toda documentação técnica disponível nas instalações da Vale
desde que autorizada pela fiscalização.

• A PROPONENTE deverá utilizar veículos próprios com identificação de sua competência,
que atenda aos requisitos das atividades críticas - RAC.
• Os serviços objeto da proposta deverão constar no objeto do contrato social da empresa
PROPONENTE.
• Deve-se estabelecer garantia dos componentes novos do equipamento, devido não vir a
causar parada do equipamento de forma precoce por problema da CONTRATADA.
• O pagamento será efetuado mediante Nota Fiscal de serviços nos prazos acordados nas
condições de pagamento determinadas pelo Gestor/Negociador/Comprador.
Quanto à Segurança, Saúde e Meio Ambiente
• A PROPONENTE deverá utilizar seu próprio Sistema de Gestão de Saúde, Segurança e

Meio Ambiente, atendendo aos requisitos mínimos descritos na ES-R-403 Especificação
dos Requisitos de SSMA para Contratação em Projetos de Capital. Rev_02, disponível no
site da Vale para download na Página de Fornecedores:
PE-G-606 – Rev 5
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• A VALE informa que os Requisitos de Atividades Críticas ( RAC) deverão ser seguidos
pela empresa PROPONENTE conforme avaliação da aplicabilidade de cada RAC ao
escopo do contrato. Estes requisitos estão apresentados no PTP-000813 – Requisitos de
Atividades Críticas e Diretrizes para Ações de Capacitação em RAC, disponíveis para
downloads no link:
• Além destes, a PROPONENTE deverá atender todos os requisitos contidos na legislação

local aplicável ao escopo do contrato;
• A VALE informa que a PROPONENTE deverá atender as diretrizes para Atitudes
Inaceitáveis nos Projetos Logística Norte. As Atitudes Inaceitáveis são regras de
Segurança no Trabalho que devem ser seguidas rigorosamente nos Projetos DIPL, cujo

descumprimento implicará na aplicação de sanções estabelecidas pelo Comitê Disciplinar;
• A Vale informa que para a execução das Atividades Críticas – RAC, a PROPONENTE
deverá seguir a relação de Exames Médicos – Atividades Críticas conforme orientações
contidas no GUIA INTERNO DE MOBILIZAÇÃO – DIPL;
• A VALE informa que a PROPONENTE deverá declarar que todos os RAC aplicáveis ao
escopo do contrato serão cumpridos ao longo da sua execução;
• Os canteiros que utilizam containers devem ter uma cobertura independente para melhorar
o conforto térmico, esta pode ser do tipo tenda;
• A PROPONENTE fica ciente que ao longo de toda a obra será auditada pela VALE ou
auditores por esta delegada em todos os requisitos de saúde e segurança internos e
externos e que o resultado destas avaliações, caso não atendam a VALE, podem resultar
em ações administrativas;
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• A VALE informa que irá assumir os custos com a instalação e manutenção de Telemetria,
caso a Vale entenda ser necessária sua instalação. Nos equipamentos de produção, caso
seja necessária à instalação a critério da Vale, os mesmos serão feitos nos períodos de
manutenção destes equipamentos, sem que haja paralização dos mesmos durante os
períodos produtivos. Para os veículos leves, a Vale, em comum acordo com a
PROPONENTE, definirá um procedimento ágil e posteriori;
• A VALE informa que os treinamentos admissionais serão de responsabilidade da
PROPONENTES e essas deverão cumprir a legislação, NR 18, item 18.28;
• A VALE não fará análise prévia nos exames médicos dos empregados da PROPONENTE.
A VALE apenas analisará os ASOS´s e os exames de RAC. O médico da PROPONENTE
será exclusivamente o responsável pelas aprovações destes processos, por suas
afirmações e avaliações;
• A PROPONENTE deverá usar operadores polivalentes – Linha amarela e esses deverão
cumprir o disposto na legislação NR 18. Caberá à PROPONENTE definir quais operadores

utilizarão cada equipamento;
• A VALE informa que não haverá a necessidade de comprovação da capacitação de
operadores no processo de mobilização. Esses deverão cumprir a legislação NR18. A
PROPONENTE deverá informar quais operadores estão capacitados. A VALE manterá
necessidade de comprovação de CNH (para aqueles casos que se demostrarem
necessários);
• A VALE informa que não haverá treinamentos de Reciclagem. A PROPONENTE deverá
cumprir a legislação NR18. A reciclagem será necessária apenas quando houver mudança
de fase na obra. Exemplo: de Civil para Eletromecânica e essa deverá ser feita pela própria
PROPONENTE;
• A VALE informa que não haverá liberação prévia dos equipamentos. As Inspeções desses
equipamentos serão feitas em campo;
• A VALE informa que não haverá análise da documentação legal de Saúde e Segurança
(Exemplo: PPRA, LTCAT, PCMSO) na mobilização. A PROPONENTE responsabilizar-se-
PE-G-606 – Rev 5
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á pela consistência e responderá legalmente e tecnicamente por essa documentação. A

fiscalização pela Vale dessa documentação será feita por amostragem em campo.
• A VALE informa que não haverá liberação prévia de processos de Saúde e Segurança,
Permissão de Trabalho Especial ou qualquer outro tipo de controle ou lista de verificação
(check list) pela VALE, sendo ele de campo ou não. A gestão para início destes processos,
caberá à PROPONENTE sem a necessidade de liberação prévia da Vale, desde que as
atividades estejam previamente alinhadas com o gestor do Contrato;
• O quadro de funcionários de Saúde e Segurança deverá ser dimensionado conforme a NR
4
• Atender a todos os itens descritos nos protocolos de requisitos de atividades críticas e no
Sistema de Gestão de Saúde e Segurança – SGSS (Requisitos Sistêmicos);
• Apresentar planta de segurança de todos os seus canteiros imediatamente após a
assinatura do contrato e Plano de Atendimento de Emergência – PAE;
• Fornecer plano de saúde privado para todos os seus funcionários, sendo também

obrigação de suas subcontratadas;
• Não será permitida entrada nas dependências da VALE de veículos que não que não
estejam em conformidade com a RAC-02 (PTP- 000813).
• A Vale informa que os sanitários para atender aos funcionários que trabalharem nas frentes
de serviço deverão ser do tipo químico, com cobertura independente para melhorar o
conforto térmico, contendo água, sabonete, papel higiênico e papel para higienização das
mãos, devendo ser limpo diariamente.
13 GESTÃO DE GARANTIA DA QUALIDADE
13.1 OBJETIVO
Estas instruções descrevem as atividades e responsabilidades da VALE e da

CONTRATADA, assim como de seus representantes autorizados e requisitos para
elaboração do Plano de Qualidade, definindo responsabilidades e documentação requerida
antes do início das Obras.
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13.2 DEFINIÇÕES
13.2.1 Gestão de Garantia da Qualidade
Gestão da Garantia da Qualidade é definida como análise crítica, acompanhamento e
controle de processos, aquisições, fabricação, controle de qualidade e atendimento aos

requisitos de qualidade contratados pela VALE.
13.2.2 Pontos de Verificação
Pontos de Verificação são definidos como marcos críticos na fabricação e inspeção que
serão verificados pelo RCQ - Representante do Controle de Qualidade da VALE.
A CONTRATADA avisará ao representante RCQ quinze dias corridos antes de proceder à

verificação. A CONTRATADA poderá prosseguir com o trabalho após o ponto de verificação,
caso o RCQ não esteja disponível na data programada. No caso de um ponto não verificado
pelo RCQ, a mesma operação subsequente será inspecionada. A VALE poderá delegar a
atribuição do RCQ a terceiros.
13.2.3 Pontos de Controle

Pontos de Controle são definidos como marcos críticos na fabricação e inspeção, onde, de
acordo com os requisitos contratuais de compra, a CONTRATADA é obrigada a avisar ao
RCQ - Representante do Controle de Qualidade da VALE quinze dias corridos antes de
proceder o controle. A CONTRATADA não pode prosseguir com os testes, exceto em caso
de solicitação prévia por escrito e autorização do RCQ. Os pontos de controle que não foram
inspecionados pelo RCQ devido a falha da CONTRATADA em providenciar uma
comunicação efetiva será motivo de análise de penalidade. Pontos de controle adicionais
serão submetidos a aprovação da engenharia da VALE.
13.3 RESPONSABILIDADES CONTRATADA
13.3.1 Início de Atividades
Na reunião de abertura do contrato, após a Ordem de Serviço, a CONTRATADA deverá

estar ciente de que deverá apresentar a Vale, dentro de 30 dias, o Plano de Gestão da
Garantia da Qualidade, procedimentos de inspeção ou instruções de trabalhos para
comentários e aprovação.
Ações Requeridas
• Procedimentos de verificação e testes conforme processos específicos detalhados.

PE-G-606 – Rev 5
DIPL
PONTA DA MADEIRA
ESTALEIRO DE SOLDAS
• Currículos profissionais do pessoal técnico envolvido.

• O programa de verificação da qualidade deverá abordar todos os pontos críticos das
fabricações para que a Vale seja informada com um mínimo de 24 horas de antecedência.
• Realização de reuniões semanais de qualidade, onde serão analisadas estatisticamente
as causas e ações corretivas necessárias, de forma a minimizar ou anular os defeitos ou
retrabalhos.
13.4 NÍVEIS DE GARANTIA DA QUALIDADE
13.4.1 Nível 1 - Garantia da Qualidade Final Antes do Embarque
Este nível inclui a visita inicial e inspeção final para liberação do material ou equipamento
como estabelecido no item 10.5.2 deste documento. O contato deve ser iniciado pela
CONTRATADA. O número de visitas necessárias para a inspeção final pode variar com a
quantidade de material ou equipamento da ordem de compra assim como o tamanho do lote
apresentado pela CONTRATADA para a inspeção.
13.4.2 Nível 2 - Garantia da Qualidade de Fornecimento Parcial

Aplica-se a visita do Nível 1. Visitas subsequentes serão feitas para inspecionar os Pontos
de Verificação e os Pontos de Controle identificados no parágrafo 10.5.2 deste documento.
O número de visitas necessárias pode variar com a quantidade e a frequência destes

pontos, assim como o número de inspeções finais.
13.4.3 Nível 3 - Garantia da Qualidade do Fornecimento Total
Aplicam-se as instruções do Nível 2, entretanto, visitas adicionais serão feitas
periodicamente com o propósito de avaliar os procedimentos da Gestão da Garantia da

Qualidade requeridos pelo plano de inspeção ou instruções especiais. Se não estabelecido
pelo plano de inspeção, o histórico de qualidade da CONTRATADA pode ser utilizado para
determinação da frequência de visitas.
13.4.4 Nível 4 - Garantia da Qualidade Permanente
Este é o nível de inspeção em tempo integral. Atividades específicas para serem inseridas
no nível 4 serão destacadas no Plano de Inspeção.
PE-G-606 – Rev 5
DIPL
PONTA DA MADEIRA
ESTALEIRO DE SOLDAS
13.5 PLANOS DE GARANTIA DA QUALIDADE
13.5.1 Geral
Os requisitos de Garantia de Qualidade estão listados abaixo. O RCQ - Representante do

Controle da Qualidade da VALE deve ter livre acesso a todas as áreas da planta durante a
execução de qualquer serviço ou teste em qualquer unidade coberta pela ordem de compra.
O mesmo critério se aplica aos subcontratados.
A CONTRATADA deve propiciar ao RCQ, sem custo adicional, todas as facilidades, para
que este possa reconhecer e verificar que o equipamento está sendo satisfatoriamente
fabricado e testado.
13.5.2 Visita Inicial
Antes do início da fabricação, o representante do controle da qualidade (RCQ) nomeado

pela VALE deve conduzir uma reunião de visita inicial com a gerência da CONTRATADA
para verificar os requisitos de qualidade da Ordem de Compra incluindo especificações
anexas, desenhos e folhas de dados.
A fabricação não pode começar até que esta reunião seja realizada. Os documentos

seguintes serão verificados de acordo com os requisitos estabelecidos:
- Verificação dos requisitos técnicos e de qualidade dos documentos de aquisição;

- Verificação de procedimentos, códigos, normas e padrões aplicáveis;
- Identificação de subcontratados e o respectivo escopo dos serviços desenvolvidos.
(Se aplicável);
- Qualificação e certificação de pessoal, inclusive de subcontratados e fornecedores;
- Escopo dos pontos de verificação e dos de controle;
- Requisitos para liberação de embarque.
13.5.3 Pontos de Verificação e Controle
A Garantia da Qualidade dos materiais e equipamentos fabricados de acordo com a Ordem

de Compra deve incluir sem se limitar aos pontos de Verificação e de Controle, que fazem
parte desta instrução. Se necessário, a VALE poderá ampliar os pontos de Verificação e /ou
Controle ou determinar novos Pontos.
PE-G-606 – Rev 5
DIPL
PONTA DA MADEIRA
ESTALEIRO DE SOLDAS
13.5.4 Liberação para Embalagem e Embarque
Como parte da inspeção final da VALE, a Documentação Técnica Requerida (Seção 4.0)
será verificada se a mesma está completa, apropriada, legível e registrada na Lista de
Desenhos e Documentos da CONTRATADA. Todo material e equipamento devem
corresponder a uma aquisição da VALE. A Lista de Embarque deve possuir Inspeção Final
correspondente ao nível 2.
13.5.5 FORMULÁRIOS DO PLANO DE GARANTIA DA QUALIDADE
Nível de Garantia da Qualidade:
( ) (Nível 1)
( ) (Nível 2)
( ) (Nível 3)
( x ) (Nível 4)
13.6 REGISTROS

A CONTRATADA deve apresentar o formulário para documentar todas as comunicações
contratuais relativas aos requisitos de qualidade entre Proponente e a VALE.
A CONTRATADA deve manter continuamente as atividades necessárias para a Gestão da

Garantia da Qualidade para assegurar a conformidade na fabricação dos materiais e
equipamentos através de procedimento documentados incluindo folha de dados,
especificações, códigos, padrões e outros requisitos contratuais.
A CONTRATADA deve manter os documentos de qualidade atualizados e mantê-los

disponíveis para o RCQ possa validá-los.
13.6.1 Relatório de Solicitação de Desvio do Fornecedor (RSDF)
Notas:
✓ Informações completas na tabela seguinte;

✓ Itens 1 a 18 a serem preenchidos pela CONTRATADA/FORNECEDOR;
✓ (*) Itens a serem preenchidos pela VALE;
✓ Itens não aplicáveis marcar "N/A";
✓ Anexar informações adicionais quando necessário;
PE-G-606 – Rev 5
DIPL
PONTA DA MADEIRA
ESTALEIRO DE SOLDAS
✓ A VALE deverá ser notificada dentro de 5 dias úteis após a detecção do desvio;
✓ Uma cópia completa de RSDF deverá ser incluída pelo fornecedor no pacote de
✓ verificação da qualidade para cada item onde o RSDF se aplicar.
13.6.2 Requisitos do Sistema de Qualidade para o Fornecedor e Subfornecedor
O fornecedor e subfornecedor devem apresentar uma cópia do Certificado de Aprovação do

fornecimento ou cópia do Certificado do Sistema de Gestão da Qualidade.
✓ Requisitos do Sistema Gestão da Qualidade

✓ Fornecedor e subfornecedor como requerido na RT devem apresentar o Sistema de
Gestão da Qualidade que atenda aos requisitos NBR ISO 9001: 2000 ou padrão
internacional equivalente.
✓ A VALE se reserva no direito de avaliar a documentação do Sistema de Gestão da
Qualidade do Fornecedor e subfornecedor e decidir se o Sistema atende aos
requisitos deste projeto. A VALE ou RCQ também se reservam no direito de auditar
o Sistema de Qualidade do fornecedor e subfornecedor, a qualquer momento

durante o período de vigência do contrato, para verificar o atendimento dos
requisitos e a manutenção do Sistema de Gestão da Qualidade e os requisitos
contratuais;
✓ Definição e Requisitos do Documento;
✓ Certificado de Aprovação: um certificado de aprovação válido deve ser certificado
pelo INMETRO ou por outra organização certificadora;
✓ Sistema de Gestão da Qualidade: documentação que define claramente o programa
de qualidade do fornecedor e subfornecedor que atenda aos elementos apropriados
dos requisitos da norma NBR ISO 9001: 2000. Deve incluir todas as notificações da
VALE e revisado quando necessário durante o período do contrato para demonstrar
a efetividade do Sistema de Gestão da Qualidade.
PE-G-606 – Rev 5
0
A
Rev.
TE: TIPO
EMISSÃO
B
B
TE
PE-G-606_Rev_13
PORTO GERAL
RELATÓRIO TÉCNICO
PROJETO DETALHADO
A - PRELIMINAR
VERIFICAÇÃO ESTRUTURAL 2
REVISÃO GERAL
EMISSÃO INICIAL
Descrição
D - PARA COTAÇÃO
C - PARA CONHECIMENTO
CLASSIFICAÇÃO
USO INTERNO
REVISÕES
INVESTIGAÇÃO DE FALHA DO PÓRTICO EE-2170KF-131/132
Por
ASM
RMM
Nº KOT
Nº VALE
Ver.
Apr.
RMM BFB
RMM BFB
RL-3000KP-S-50051
-
-
N1030-31
KOT-1274-RT-VALE-001
Aut.
H - CANCELADO
NORTE CLNS11D
0
CAPACITAÇÃO LOGÍSTICA
Data
REV.
1/81
PÁGINA
29/05/19
22/03/19

CLASSIFICAÇÃO
USO INTERNO NORTE CLNS11D
N1030-31
PROJETO DETALHADO Nº VALE PÁGINA
PORTO GERAL
RL-3000KP-S-50051 2/81
VERIFICAÇÃO ESTRUTURAL 2 Nº KOT REV.
RELATÓRIO TÉCNICO KOT-1274-RT-VALE-001 0
ÍNDICE
ITEM DESCRIÇÃO PÁGINA
1.0 INTRODUÇÃO 3
2.0 OBJETIVO 4
3.0 BILIOGRAFIA 5
4.0 FOLHA DE DADOS 6
5.0 INVESTIGAÇÃO 7
6.0 MONTAGEM DO EQUIPAMENTO 8
7.0 PROJETO DAS RODAS 13
8.0 PROJETO DA FUNDAÇÃO DO CAMINHO DE ROLAMENTO 16
9.0 INSTALAÇÃO DO CAMINHO DE ROLAMENTO 17
10.0 PROJETO ESTRUTURAL DO EQUIPAMENTO 23
11.0 PROJETO MECÂNICO DO EQUIPAMENTO 48

12.0 INSPEÇÃO VISUAL 69
13.0 CONCLUSÕES 71
14.0 ANEXO I – METODOLOGIA E DESENVOLVIMENTO 72
15.0 ANEXO II – RELAÇÃO DOS DOCUMENTOS CONSULTADOS 81
PE-G-606_Rev_13
(TLS).
PE-G-606_Rev_13
PORTO GERAL
RELATÓRIO TÉCNICO
PROJETO DETALHADO
1.0 INTRODUÇÃO
A Figura 1.1 abaixo mostra a vista geral do pórtico.

CLASSIFICAÇÃO
USO INTERNO

Nº KOT
Nº VALE
Figura 1.1: Vista geral – EE-2170KF-131/132

RL-3000KP-S-50051
N1030-31
NORTE CLNS11D
0
REV.
3/81
PÁGINA
TR-68 com 24 metros de comprimento para a linha de soldagem de trilhos longos soldados
Madeira, no município de São Luís - MA. Estes equipamentos fazem o transporte de trilhos
Os pórticos estão localizados no estaleiro de soldas do terminal marítimo de Ponta da
PE-G-606_Rev_13
PORTO GERAL
2.0 OBJETIVO
RELATÓRIO TÉCNICO
PROJETO DETALHADO
CLASSIFICAÇÃO
USO INTERNO

Nº KOT
Nº VALE
e mecânicas que serão realizadas e apresentadas neste documento.

RL-3000KP-S-50051
N1030-31
NORTE CLNS11D
0
REV.
4/81
PÁGINA
necessárias para a operação segura do equipamento de acordo com as análises estruturais
Este relatório tem como objetivo investigar as possíveis causas das falhas prematuras do
sistema de translação dos equipamentos. Também serão sugeridas as modificações
CLASSIFICAÇÃO
N1030-31
PORTO GERAL
RL-3000KP-S-50051 5/81
3.0 BILIOGRAFIA
3.1 NORMAS UTILIZADAS
Para a presente análise as seguintes normas foram adotadas:
[1] ABNT, NBR 8400, Cálculo de equipamento para levantamento e movimentação de

cargas, 1984;
[2] ABNT, NBR 6123, Forças Devido ao Vento em Edificações, 1988.
[3] ISO 12488-1, Crane – Tolerances for wheels and travel and traversing tracks, 2005.
[4] FEM 1.001 booklet 8, Rules for the Design of Hoisting Appliances, 1998
[5] EN 13001-3-3, Crane – General Design, part 3-3: Limit states and proof of
competence and wheel/rail contacts, 2009.
[6] DET NORSKE VERITAS. DNV-RP-C208: Determination of Structural Capacity by Non-

Linear Finite Element Analysis Methods, 2013;
[7] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8800: Projeto de

estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de edifícios, 2008;
3.2 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
Para a presente análise, as bibliografias foram consultadas:
[8] CENTRO BRASILEIRO DA CONSTRUÇÃO EM AÇO. Ligações em estruturas

metálicas. 4.ed. Rio de Janeiro: Instituto Aço Brasil, 2011. Vol. 1 e 2.
[9] VALE, CP-S-501, “Critérios de projeto para estruturas metálicas”, 2013.
[10] Desenhos técnicos, listados na Tabela 15.1, no ANEXO II – Relação dos documentos
consultados.
[11] WEG, Catálogo de motores. Presente em < http://ecatalog.weg.net >.
[12] SHIGLEY, J., MISCHKE, C. R., BUDYNAS, R. G. Projeto de Engenharia Mecânica,

Bookman, Porto Alegre, 2005.
[13] SKF, Catálogo de rolamentos. Presente em < www.skf.com >.
PE-G-606_Rev_13
CLASSIFICAÇÃO
N1030-31
PORTO GERAL
RL-3000KP-S-50051 6/81
4.0 FOLHA DE DADOS
Tabela 4-1: Folha de dados dos pórticos.
Descrição Valor
Dados Gerais
Capacidade de elevação 7,5 t
Altura de elevação 8,97 m
Vão entre trilhos 51 m
Número de rodas do pórtico 4
Diâmetro das rodas do pórtico 630 mm
Número de rodas da talha 4
Diâmetro das rodas da talha 225 mm
Classificação do cabo de aço Ø 7/16” 6x41 A.F - IPS
Caminho de rolamento TR-68
Grupo do mecanismo 1Am
Grupo da estrutura 2
Motores / Freios
Elevação principal 1 x 20 CV
Direção 1 x 0,75 CV

Translação 4 x 7,5 CV
Velocidades
Elevação principal 8 m/min
Direção 17,9 m/min
Translação 19,2 m/min
PE-G-606_Rev_13
CLASSIFICAÇÃO
N1030-31
PORTO GERAL
RL-3000KP-S-50051 7/81
5.0 INVESTIGAÇÃO
Foi solicitada uma investigação sobre as falhas no sistema de translação dos pórticos, que
ocorreram com pouco tempo de utilização dos equipamentos. Foram relatadas as seguintes
falhas:
• Desgaste das rodas;
• Desgaste dos flanges internos das rodas;
• Desgaste excessivo do pinhão/cremalheira – sistema de translação;
• Quebra dos rolamentos das rodas.
De posse destas informações e após uma visita em campo, foram levantadas as seguintes
hipóteses:
1. Problema na montagem do equipamento (desalinhamento);
2. Projeto das rodas (geometria e material);
3. Projeto da fundação do caminho de rolamento (subdimensionamento);
4. Instalação do caminho de rolamento (tolerância);

5. Projeto do equipamento (subdimensionamento).
Todas as hipóteses serão discutidas ao longo deste documento.
PE-G-606_Rev_13
CLASSIFICAÇÃO
N1030-31
PORTO GERAL
RL-3000KP-S-50051 8/81
6.0 MONTAGEM DO EQUIPAMENTO
6.1 PROBLEMAS DE MONTAGEM
Segundo informado pela engenharia da Vale, os pórticos foram montados em posições

diferentes da pré-montagem realizada em fábrica. A Figura 6.1 abaixo apresenta a diferença
de posicionamento da montagem das estruturas dos pórticos.

Figura 6.1: Erro de montagem das estruturas.
É muito importante manter o posicionamento das estruturas, pois estas são pré-montadas e
ajustadas em fábrica, sendo que a montagem em posições diferentes pode causar o
desalinhamento do equipamento. A figura abaixo apresenta o trecho do manual de
montagem onde é citado que a pré-montagem é realizada em fábrica e as peças serão
marcadas para que estas não sejam trocadas na montagem em campo.
Figura 6.2: Pré-montagem em fábrica
PE-G-606_Rev_13
CLASSIFICAÇÃO
N1030-31
PORTO GERAL
RL-3000KP-S-50051 9/81
6.2 TOPOGRAFIA DOS EIXOS
A engenharia da Vale também realizou a topografia dos eixos de translação com o objetivo
de verificar um possível desalinhamento das estruturas. A Figura 6.3 apresenta o resultado
da topografia.

Figura 6.3: Topografia dos eixos.
A topografia apresentada na figura acima corrobora a hipótese de que a montagem das
estruturas em posições distintas pode causar desalinhamento, sendo que somente a
estrutura que foi montada de acordo com a pré-montagem está alinhada, destacada na
figura acima.
Este desalinhamento pode ser um fator contribuinte para as quebras prematuras das rodas,
pois pode gerar cargas laterais excessivas devido ao contato entre os flanges das rodas e o
boleto do trilho.
Também foi observado que as rodas do pórtico frontal estão muito desalinhadas com as
rodas do pórtico traseiro, no caso do pórtico 1002 esta diferença é de 58 mm.
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CLASSIFICAÇÃO
N1030-31
PORTO GERAL
RL-3000KP-S-50051 10/81
6.3 TOPOGRAFIA DA ESTRUTURA
Foi realiza a topografia das vigas de suporte das rodas de translação e da verticalidade das
pernas dos pórticos com o objetivo de verificar a montagem, identificando quais estruturas
devem ser alinhadas.
6.3.1 Pórtico EE-2170KF-131
A Figura 6.4 abaixo apresenta a topografia da viga de suporte das rodas de translação e a
verticalidade das pernas.
Figura 6.4: Topografia estrutural – 131

Conforme verificado acima, os alinhamentos das vigas que sustentam as rodas de
translação e a verticalidade das pernas não estão de acordo com as tolerâncias permitidas
por norma.
É recomendado o alinhamento e o nivelamento da viga de suporte das rodas de translação.

As rodas devem estar verticais e a distância entre as vigas deve ser de 50.610 mm,
conforme Figura 6.5 abaixo, independentemente da verticalidade das pernas.
Apesar das pernas não apresentarem uma verticalidade aceitável, não será necessário
realizar o alinhamento da mesma, pois com o nivelamento da viga de suporte das rodas este
desalinhamento das pernas não terá efeito na translação do pórtico.
PE-G-606_Rev_13
PE-G-606_Rev_13
PORTO GERAL
RELATÓRIO TÉCNICO
PROJETO DETALHADO
verticalidade das pernas.


CLASSIFICAÇÃO
USO INTERNO
fixação do eixo da roda).

Nº KOT
Nº VALE
Figura 6.6: Topografia estrutural - 132

As ações devem ser as mesmas indicadas para o pórtico 131 (ver item 6.3.1).
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N1030-31
NORTE CLNS11D
0
REV.
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Figura 6.5: Distância entre as vigas após montagem (Entre chapas internas das vigas de
PÁGINA
A Figura 6.6 abaixo apresenta a topografia da viga de suporte das rodas de translação e a
CLASSIFICAÇÃO
N1030-31
PORTO GERAL
RL-3000KP-S-50051 12/81
6.4 TOLERANCIA DE FABRICAÇÃO E MONTAGEM
6.4.1 Vão entre as rodas
A norma FEM Section I – Rules for the design of hoisting Appliances, booklet 8, apresenta as
tolerâncias de fabricação e montagem para estes equipamentos.
A Figura 6.7 abaixo apresenta a máxima divergência entre a distância apresentada no

projeto e após a montagem para o vão entre as rodas.
Figura 6.7: Tolerância do vão entre rodas.

Para o projeto dos pórticos, distância de 51 metros, a máxima tolerância será de 7,4 mm.

Considerando que a referência utilizada na topografia seja a mesma, existe uma diferença
de até 58 mm no vão entre as rodas (ver Figura 6.3), o que está muito acima da tolerância
recomendada.
6.4.2 Alinhamento das rodas
O alinhamento das rodas do mesmo lado do pórtico também deve respeitar uma tolerância
especificada por norma. A norma ISO 12488 apresenta esta tolerância.
Figura 6.8: Alinhamento das rodas – No mesmo trilho

Para o projeto do pórtico o máximo desalinhamento entre as rodas da mesma perna é de 3,4
mm (8,5m x 0,4) e entre as rodas de pernas diferentes é de 1,4 mm (3,5m x 0,4).
Podemos observar na topografia que existe uma diferença de até 18 mm (37mm – 19mm)
no pórtico 132 (ver Figura 6.6).
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CLASSIFICAÇÃO
N1030-31
PORTO GERAL
RL-3000KP-S-50051 13/81
7.0 PROJETO DAS RODAS
7.1 GEOMETRIA DAS RODAS
Foi verificado que o projeto das rodas apresenta duas angulações em sua estrutura que não
são comuns para este tipo de equipamento. A mais crítica delas é a angulação de 3 graus
em relação à horizontal, causando um contato pontual entre a roda e o trilho. A Figura 7.1
abaixo apresenta esta inclinação.

Figura 7.1: Inclinação da face de contato da roda.
A norma FEM apresenta uma tolerância para a inclinação de rodas, quando o trilho é reto, de
no máximo 0,2%, o que equivale a 0,11 graus. A Figura 7.2 abaixo apresenta os valores
recomendados pela norma.
Figura 7.2: Tolerância de inclinação das rodas

Este contato inclinado entre a roda e o trilho poderá causar uma elevada tensão na região
de contato, desgastando excessivamente as rodas, podendo também gerar cargas laterais
indesejáveis.
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CLASSIFICAÇÃO
N1030-31
PORTO GERAL
RL-3000KP-S-50051 14/81
Em relação à outra inclinação existente no projeto, Figura 7.3, causará uma flexão na roda
que poderá prejudicar o contato do pinhão com a cremalheira e também gerar elevadas
tensões na região de transição da alma com o cubo da roda.
Figura 7.3: Inclinação da alma da roda.

A inclinação da alma da roda foi analisada através de elementos finitos e não identificada
uma deformação excessiva ao ponto de gerar elevadas tensões na alma da roda ou de
impedir o correto funcionamento da cremalheira.
Somente a inclinação do contato da roda com o trilho também é um fator contribuinte para a
quebra prematura das rodas e da cremalheira, sendo recomendada a realização de um novo
projeto.
PE-G-606_Rev_13
PE-G-606_Rev_13
PORTO GERAL
RELATÓRIO TÉCNICO
PROJETO DETALHADO
7.2 VERIFICAÇÃO DAS RODAS
verificação mecânica do equipamento.

CLASSIFICAÇÃO
USO INTERNO

Nº KOT
Nº VALE
RL-3000KP-S-50051
N1030-31
NORTE CLNS11D
0
REV.
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PÁGINA
A verificação detalhada das rodas será apresentada no item 11.4.2, juntamente com toda a
CLASSIFICAÇÃO
N1030-31
PORTO GERAL
RL-3000KP-S-50051 16/81
8.0 PROJETO DA FUNDAÇÃO DO CAMINHO DE ROLAMENTO
A KOT não recebeu o projeto das fundações dos caminhos de rolamento dos pórticos.
Recomendamos a avaliação do projeto para garantir que as cargas concentradas das rodas
são resistidas pela fundação, não causando deformações excessivas e consequentemente
ultrapassando as tolerâncias estabelecidas por norma.
A sondagem e avaliação do projeto das fundações estão em andamento e serão incluídas

nas próximas revisões do relatório.
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CLASSIFICAÇÃO
N1030-31
PORTO GERAL
RL-3000KP-S-50051 17/81
9.0 INSTALAÇÃO DO CAMINHO DE ROLAMENTO
Foi realizada, pela empresa PROJETA, a topografia do caminho de rolamento dos dois
pórticos a pedido da VALE. Esta topografia consiste em verificar a bitola e o nivelamento do
trilho da translação dos equipamentos.
9.1 TOPOGRAFIA (20/05/2019)
Bitola do trilho
Foi realizado o levantamento da bitola dos trilhos de 5 em 5 metros. Para este equipamento
a tolerância permitida é de 12 mm, ver Figura 9.1 abaixo, o que está condizente com o
projeto da roda, que possui uma folga de 14 mm para cada roda, totalizando 28 mm (74mm
de boleto menos 102mm entre flanges).

Figura 9.1: Bitola dos trilhos – tolerância.
O vão entre os trilhos é de 51 metros, portanto a tolerância será de 12 mm (3 + 0,25*36).
A Figura 9.2 abaixo irá apresentar as dimensões de bitola adquiridas através da topografia.
PE-G-606_Rev_13
do trilho.
PE-G-606_Rev_13
PORTO GERAL
RELATÓRIO TÉCNICO
PROJETO DETALHADO
CLASSIFICAÇÃO
USO INTERNO

Nº KOT
Nº VALE
Figura 9.2: Bitola dos trilhos – Pórtico 131

RL-3000KP-S-50051
N1030-31
NORTE CLNS11D
0
REV.
18/81
PÁGINA
Todos os valores destacados em negrito estão acima do recomendado por norma e

consequentemente muito próximo ou acima da folga de projeto entre os flanges e o boleto
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PORTO GERAL
RELATÓRIO TÉCNICO
PROJETO DETALHADO
Nivelamento do trilho
norma que é de 10 mm.

CLASSIFICAÇÃO
USO INTERNO

Nº KOT
Nº VALE
equipamento o desnivelamento máximo permitido é de 10 mm.
Figura 9.3: Nivelamento dos trilhos – Pórtico 131

RL-3000KP-S-50051
N1030-31
NORTE CLNS11D
Todos os valores destacados em negrito estão acima do valor máximo recomendado por
0
REV.
19/81
PÁGINA
Foi realizado o levantamento do nivelamento dos trilhos de 5 em 5 metros. Pare este
do trilho.
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PORTO GERAL
Bitola do trilho
RELATÓRIO TÉCNICO
PROJETO DETALHADO

CLASSIFICAÇÃO
USO INTERNO

Nº KOT
Nº VALE
Figura 9.4: Bitola dos trilhos – Pórtico 132

RL-3000KP-S-50051
N1030-31
NORTE CLNS11D
0
REV.
20/81
PÁGINA
consequentemente muito próximo ou acima da folga de projeto entre os flanges e o boleto

Todos os valores destacados em negrito estão acima do recomendado por norma e
PE-G-606_Rev_13
PORTO GERAL
RELATÓRIO TÉCNICO
PROJETO DETALHADO
Nivelamento do trilho
norma que é de 10 mm.

CLASSIFICAÇÃO
USO INTERNO

Nº KOT
Nº VALE
equipamento o desnivelamento máximo permitido é de 10 mm.
Figura 9.5: Nivelamento dos trilhos – Pórtico 132

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N1030-31
NORTE CLNS11D
Todos os valores destacados em negrito estão acima do valor máximo recomendado por
0
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Foi realizado o levantamento do nivelamento dos trilhos de 5 em 5 metros. Pare este
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N1030-31
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9.2 TOLERÂNCIAS NORMATIVAS
A Tabela 9-1 abaixo apresenta as tolerâncias dos caminhos de rolamento recomendadas

pela norma FEM.
Tabela 9-1: Tolerâncias do trilho.
Descrição Valor Unidade

Vão entre trilhos (bitola) 12 mm
Nivelamento do trilho 10 mm
Alinhamento do trilho 10 mm
Alinhamento do trilho (em 2 metros) 2 mm
Inclinação do trilho (lateral ou longitudinal) 0,17 Graus
Conforme demostrado através da topografia realizada, os trilhos da translação dos pórticos

estão acima da tolerância recomendada por norma e, em certos casos, acima da folga de
projeto dos flanges e o boleto do trilho. Estes resultados endossam a hipótese de que a
montagem dos trilhos e ou o subdimensionamento da fundação contribuíram para o
desgaste dos componentes mecânicos.
É recomendado o alinhamento dos trilhos, verificando e ajustando todos os itens descritos

na Tabela 9-1.
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10.0 PROJETO ESTRUTURAL DO EQUIPAMENTO
10.1 ESCOPO
A Tabela 10.1 lista as atividades que foram desenvolvidas na verificação do equipamento e

que serão apresentadas neste relatório.
Tabela 10.1: Atividades realizadas.
Item Descrição Item apresentado

1 Modelagem em elementos finitos 10.2
2 Cálculo de cargas e combinações de carregamento 10.3
3 Análise estrutural estática 10.4.1 / 10.6.1
4 Análise de flambagem local 10.4.2 / 10.6.2
5 Análise de ligações 10.4.3 / 10.6.3
6 Análise de flexibilidade 10.4.4 / 10.6.4
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10.2 MODELO
Para as análises estruturais realizadas, foi elaborado um modelo de elementos finitos no

software Femap®. Esse modelo reflete as informações obtidas através dos desenhos
fornecidos. A Figura 10.1 a seguir identifica os subconjuntos estruturais e o sistema de
coordenadas adotado.

Figura 10.1: Sistema de coordenadas e subconjuntos estruturais do pórtico.
Todos os elementos estruturais do pórtico são constituídos do aço ASTM A36. As
propriedades deste material são apresentadas na Tabela 10.2.
Tabela 10.2: Propriedades do material utilizado na estrutura.

Limite de Limite de Peso Tensão Admissível
Material escoamento resistência Específico
[MPa] [MPa] [kgf/m³] Caso I Caso II Caso III
ASTM
250 400 7.850 167 188 208
A36
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10.3 CARGAS E COMBINAÇÕES
Para determinar as cargas e combinações que devem ser consideradas na análise do

pórtico, será seguido o procedimento apresentado na norma NBR 8400.
10.3.1 Determinação do coeficiente de majoração “Mx”
Para verificação do pórtico, o coeficiente de majoração utilizado foi o mesmo do projeto

original. O documento DF-2170KF-M-10000-M-15593_Rev_2 indica a seleção do grupo 2
conforme a NBR 8400 para o projeto estrutural. A Figura 10.2 apresenta a tabela retirada da
norma com o valor do coeficiente de majoração Mx para o respectivo grupo.
Figura 10.2: Coeficiente de majoração utilizado na análise estrutural do pórtico.

10.3.2 Determinação do coeficiente dinâmico “ψ”

De acordo com os desenhos técnicos, a velocidade máxima de elevação do pórtico, no carro
é de 8,0 m/min (0,13 m/s). Conforme a tabela 5 da NBR 8400 (ver Figura 10.3), o coeficiente
dinâmico deve ser de 1,15.
Figura 10.3: Coeficiente dinâmico adotado.

10.3.3 Identificação dos carregamentos
Na Tabela 10.3, são identificados os carregamentos atuantes na estrutura. Esses

carregamentos devem ser agrupados em combinações para a realização das verificações da
máquina em diferentes situações de operação, conforme estabelecido em norma NBR 8400.
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Tabela 10.3: Carregamentos considerados no modelo.
Número Descrição Símbolo
1 Peso próprio SG
2 Carga içada SL
3 Carga horizontal devido a balanço da carga içada SH
4 Vento SW
5 Reação perpendicular ao trilho RPT
6 Sobrecarga de operação SCO
7 Sobrecarga de manutenção SCM
Os carregamentos listados na Tabela 10.3 devem ser combinados de forma a abranger os

casos definidos pela norma NBR 8400, além de outras combinações definidas pela
experiência da KOT em análise de equipamentos semelhantes.
A Tabela 10.4 apresenta as combinações de carregamentos utilizadas na análise do pórtico

EE-2170KF-131/132.
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Tabela 10.4: Combinações de carregamento do pórtico.

Posição
Combinação Caso Descrição
Carro
A1 1
A2 2
A3 3
A4 I 1.0 (SG + 1.15 SL + SH) 4
A5 5
A6 6
A7 7
B1 1
B2 1.0 (SG + 1.15 SL + SH) + SW (-X) + RPT (PR(1)) 4
B3 7
B4 1
B5 1.0 (SG + 1.15 SL + SH) + SW (+Z) + RPT (PR(1)) 4
B6 7
B7 1
B8 1.0 (SG + 1.15 SL + SH) + SW (-Z) + RPT (PR(1)) 4
B9 7
C1 1

C2 1.0 (SG + 1.15 SL + SH) + SW (-X) + RPT (PF(1)) 4
II
C3 7
C4 1
C5 1.0 (SG + 1.15 SL + SH) + SW (+Z) + RPT (PF(1)) 4
C6 7
C7 1
C8 1.0 (SG + 1.15 SL + SH) + SW (+Z) + RPT (PF(1)) 4
C9 7
D1 1
D2 1.0 (SG + 1.15 SL + SH) + SW (+Z) + SCO 4
D3 7
E 1.0 (SG) + SW (+Z) + SCM 4
F 1.0 (SG) + 3.24 SW (-X) 4
III
G 1.0 (SG) + 3.24 SW (+Z) 4
NOTA (1): A identificação PR e PF na Tabela 10.4 indicam a reação perpendicular ao trilho atuando na perna
rígida e na perna flexível, respectivamente.
NOTA (2): As indicações ±X e ±Z da Tabela 10.4 indicam a direção do vento conforme o sistema de
coordenadas apresentado na Figura 10.1.
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A coluna “Posição Carro” da Tabela 10.4 acima se refere à posição em que o carro talha está
localizado para aquela combinação de carregamento. As posições definidas são descritas na
Tabela 10.5 e ilustradas na Figura 10.4.
Tabela 10.5: Posições do carro consideradas para a análise.

Posição com relação ao
Posição Descrição
centro do vão [m]
1 -23,0 Cortante máxima no apoio na perna rígida
2 -15,5 1/3 da distância entre "1" e" 4"
3 -7,8 2/3 da distância entre "1" e" 4"
4 0,3 Momento máximo na viga de rolamento
5 7,9 1/3 da distância entre "4" e" 7"
6 15,4 2/3 da distância entre "4" e" 7"
7 23,0 Cortante máxima no apoio na perna flexível

Figura 10.4: Posições do carro consideradas na análise.
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Peso próprio das estruturas e equipamentos – SG:

Os valores de peso próprio considerados para o pórtico são apresentados na Tabela 10.6. As
informações foram obtidas do desenho técnico DF-2170KF-M-10000-M-15593_Rev_2.
Tabela 10.6: Peso próprio da estrutura do pórtico.

Descrição Peso [kgf]
Carro Talha 1.910
Barra de Carga/Tenaz 680
Cabine de Comando 1.500
Trilho do carro 2.500
Cabos 2.578
Mecanismo de Translação 2.649
Estruturas de Acesso 9.000
Massa Estrutural 67.183
Total 85.410
Carga içada – Solicitação devida à carga de serviço – SL:

A carga içada pela elevação foi aplicada nas condições mais críticas para cada caso,
conforme apresenta a Figura 10.4. Foi considerada a carga máxima do carro talha de 7,5
toneladas, indicada no desenho DF-2170KF-M-10000-M-15593_Rev_2.

Carga devida à aceleração ou à desaceleração dos movimentos horizontais – SH:
Na Tabela 10.7, são expostos os valores das forças horizontais devido ao balanço da carga
içada durante a frenagem da translação do pórtico e do carro talha. Os cálculos para este
carregamento seguem conforme o ANEXO B da norma NBR 8400.
Tabela 10.7: Carga devida a movimentos horizontais.

Translação responsável Carga horizontal [N]
Pórtico 27.622
Carro Talha 26.095
Ressalta-se que as cargas devido ao movimento do pórtico atuam na direção ±X e devido ao

movimento do carro em ±Z. Durante as análises foi considerada a presença de ambas as
cargas horizontais conforme solicitado por norma.
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Carga devida ao vento – SW:

A NBR 8400 indica a pressão de 250 N/m² para o vento de operação. Essa pressão foi
aplicada ao modelo nas áreas expostas, considerando o vento direto e o sombreamento. A
Tabela 10.8 apresenta as cargas devido à ação do vento de operação. A direção do vento é
referente aos sistemas de coordenadas dos modelos, visto na Figura 10.1.
Tabela 10.8: Cargas devidas ao vento de operação.

Carga do Vento
Direção
(kN)
±X 34.92
±Z 4.03
Reação perpendicular ao trilho – RPT:

Na Tabela 10.9, são expostos os valores das reações perpendiculares aos trilhos do pórtico,
além das variáveis necessárias à sua determinação.
Tabela 10.9: Reação perpendicular aos trilhos.
Descrição Valor
Distância entre trilhos (V) 51,0 m
Distância entre truques no mesmo trilho (a) 8,5 m
Parâmetro de correlação (ξ) 0,15

Carga média por roda (N) 239 kN
Máxima reação perpendicular (RPT) 35,9 kN
Sobrecarga de operação e manutenção – SCO e SCM:

A Tabela 10.10 apresenta os valores de sobrecarga consideradas nas análises e as cargas
aplicadas no modelo computacional. Foi adotada uma sobrecarga de 300 kgf/m² para
passadiços, escadas e acessos durante operação normal, e uma sobrecarga de 500 kgf/m²
para plataformas em regiões que ocorre manutenção.
Tabela 10.10: Sobrecargas aplicadas no modelo.
Local Área [m²] SCO [kN] SCM [kN]
Passadiços 54,4 160,1 266,8
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10.4 RESUMO DOS RESULTADOS
10.4.1 Análise estática
A Tabela 10.11 apresenta o resumo dos resultados da análise estática da estrutura do

pórtico.
Tabela 10.11: Resumo dos resultados – Análise estática.

Caso IU máx. IU adm. Condição
I 1,06 Aprovado
II >1,50 1,00 Advertência
III 0,92 Aprovado
A análise estática do pórtico indicou pequenas áreas com concentradores de tensão devido
a mudanças geométricas. Os pontos com tensões elevadas estão localizados em áreas de
pequena extensão e em uma eventual plastificação da região, ocorrerá à redistribuição dos
esforços atuantes para as estruturas adjacentes, sem riscos à integridade da estrutura.
Para as combinações de caso II a estrutura apresentou elevados índices de utilização. A

chapa suporte do eixo da roda de translação não possui resistência suficiente para suportar
os esforços devido à reação perpendicular ao trilho. Para essa condição é recomendado à

manutenção preventiva do sistema de translação a fim de garantir o alinhamento entre as
rodas e o caminho de rolamento.
Os resultados detalhados da análise estática são apresentados no item 10.6.1.
10.4.2 Análise de flambagem local
A Tabela 10.12 apresenta o resumo dos resultados da análise de flambagem local da

estrutura pórtico.
Tabela 10.12: Resumo dos resultados – Análise de flambagem local (CASO I).
Tipo de análise DNV
Autovalor
Máx. IU IU Condição
Região avaliada encontrado
encontrado admissível
1,16 0,80
1,85 0,78
Perna Rígida
2,52 0,71
1,00 Aprovado
2,68 0,65
Perna Flexível 2,38 0,92
Viga Principal 1,89 0,80
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O equipamento não apresentou riscos de flambagem local para as combinações analisadas.

Os resultados detalhados da análise de flambagem local são apresentados no 10.6.2 deste
relatório.
10.4.3 Análise de ligações
A Tabela 10.13 apresenta o resumo dos resultados da análise de ligações do pórtico.
Tabela 10.13: Resumo dos resultados – Análise de ligações.

Ligação
Caso I Caso II Caso III
(Ver Figura 10.11)
1 0,20 0,30 0,35
2 0,09 0,09 0,34
3 0,34 0,57 0,65
4 0,08 0,13 0,68
5 0,04 0,18 0,36
A análise de ligações do pórtico não apresentou índices de utilização acima do admissível.

As ligações parafusadas do equipamento estão aprovadas por norma. Os resultados

detalhados da análise são apresentados no item 10.6.3.
10.4.4 Análise de flexibilidade
A Tabela 10.14 apresenta o resumo dos resultados da análise de flexibilidade do pórtico.
Tabela 10.14: Resumo dos resultados – Análise de flexibilidade.

Tipo de Deslocamento Deslocamento máx.
Condição
deslocamento admissível (mm) encontrado (mm)
Vertical 85,0 65,1 Aprovado
A norma NBR 8800 especifica um limite de deslocamento vertical igual ao comprimento do

vão dividido por 600. No caso do pórtico, a flecha admissível possui valor de 85,0 milímetros.
A análise de flexibilidade não indicou deslocamentos acima desse valor, portanto a estrutura
está aprovada na análise de flexibilidade.
Os resultados detalhados da análise de flexibilidade das vigas principais são apresentados

no item 10.6.4 deste relatório.
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10.5 CONCLUSÕES – ANÁLISE ESTRUTURAL
Foram identificadas pequenas áreas onde o índice de utilização ultrapassa os admissíveis

para as combinações de carregamento de caso I (ver Figura 10.5 e Figura 10.6). Os pontos
com tensões elevadas estão localizados em áreas de pequena extensão e em uma eventual
plastificação da região, ocorrerá à redistribuição dos esforços atuantes para as estruturas
adjacentes, sem riscos à integridade da estrutura. Portanto o pórtico está aprovado pela
análise estática para operação normal.
Para os carregamentos de caso II foi identificado não conformidade nas chapas de suporte
das rodas de translação (ver Figura 10.7 e Figura 10.8). A reação perpendicular ao trilho
prevista pela norma atua diretamente nas rodas, que estão fixadas em chapas de baixa
espessura. A presença dessa carga impõe um efeito flexural maior do que a chapa suporta.
Por esse motivo é exigido a inspeção periódica do sistema de translação, a fim de prevenir
qualquer desalinhamento entre as rodas e o caminho de rolamento.
As combinações que consideram sobrecarga de manutenção indicaram tensões elevadas no

apoio dos passadiços (ver Figura 10.9). Pela incerteza da presença de nervuras internas na
viga suporte do passadiço, é indicada a limitação dos componentes de manutenção nos
passadiços a um valor máximo de 300 kg/m².
Para análise estática do pórtico nas combinações de caso III não foram identificados índices
de utilização acima do admissível, portanto a estrutura está aprovada.

A análise de flambagem local do pórtico não indicou riscos de flambagem em nenhum
subconjunto da estrutural. Para essa análise o equipamento está aprovado.
A análise de ligações indicou aprovação das ligações parafusadas do pórtico sem

necessidade de reforços ou modificações.
A análise de flexibilidade indicou um deslocamento vertical máximo de 65,1 mm, valor

inferior ao admissível (85,0 mm). O pórtico está aprovado na análise de flexibilidade pelos
critérios da norma.
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10.6 RESULTADOS GERAIS
Nesta seção, são apresentados os resultados obtidos em todas as análises realizadas para
o pórtico EE-2170KF-131/132.
10.6.1 Análise estática
Por critério de objetividade, serão apresentados os resultados resumidos através de

envelopes de tensão e índices de utilização, para cada caso de carregamento da norma
NBR 8400.
A Figura 10.5 e Figura 10.6 apresentam a distribuição de índices de utilização estrutura do

pórtico, plotada em uma escala de cor sobre o modelo. Este resultado representa o estado
da estrutura sob as condições normais de operação do equipamento considerando uma
média de quatro elementos nas regiões de transição (caso I).
Figura 10.5: Índices de utilização no pórtico para condição normal de operação (caso I). (1)
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Figura 10.6: Índices de utilização no pórtico para condição normal de operação (caso I). (2)

Para as combinações de carregamento relativas à condição normal de operação, foram
encontrados índices de utilização acima dos admissíveis por norma nas regiões próximas às
ligações parafusadas na base de ambas as pernas e no topo da perna flexível. As regiões
que apresentaram elevadas tensões sofrem predominantemente esforços compressivos e
por estarem localizadas em áreas de pequenas extensões não serão tratados como
reprovações e sim como pontos de atenção.
A visita técnica executada pela equipe da KOT (ver item 12.0) verificou a integridade dessas
regiões, sem indicativos de falhas estruturais visuais. Por esse motivo, é indicada somente a
inspeção periódica dessas regiões a fim de identificar nucleação de trincas que possam
comprometes a estrutura.
Da Figura 10.7 à Figura 10.9, são apresentados os resultados de índice de utilização da

estrutura do pórtico para as combinações de caso II, destacando as regiões mais solicitadas.
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NORTE CLNS11D
Figura 10.7: Índices de utilização no pórtico para carregamentos de caso II. (1)
0
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0
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As regiões das rodas de translação, destacadas na Figura 10.7 e Figura 10.8, indicaram
tensões nas chapas de suporte dos eixos das rodas acima do limite de escoamento do
material. Esses elevados valores de índices de utilização se devem à reação perpendicular
ao trilho, carregamento prescrito por norma para representar o desalinhamento das rodas de
translação ou do próprio caminho de rolamento. A análise estática indica reprovação dessas
regiões, requerendo a manutenção periódica do sistema de translação a fim de garantir o
alinhamento do pórtico com os trilhos.
A Figura 10.9 apresenta a região superior do pórtico que sofre elevados esforços quando
avaliado a condição de sobrecarga de manutenção. Esse carregamento, embora não
prescrito por norma, é solicitado pela VALE no documento CP-S-501 [9]. Por esse motivo
limita-se a carga máxima admissível nos passadiços do pórtico de 300 kg/m².
A Figura 10.10 a seguir apresenta a distribuição dos índices de utilização na estrutura para
as combinações de carregamento de caso III.
Figura 10.10: Índices de utilização no pórtico para carregamentos de caso III.

Para as combinações de carregamento de caso III, não foram identificados nenhum índice
de utilização acima do admissível, portanto a estrutura está aprovada.
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10.6.2 Análise de flambagem local
A análise de flambagem apresentada neste item foi realizada em duas etapas: a primeira
contempla a análise de autovalor, que calcula fatores que multiplicados pelas cargas
atuantes no modelo resultariam no limite de resistência da estrutura para um determinado
modo de flambagem.
A segunda análise contempla a verificação da estrutura de acordo com as recomendações

da DNV, em que as tensões de von Mises atuantes são comparadas com as tensões
admissíveis das chapas, permitindo-se corrigir o autovalor calculado numericamente para a
determinação dos índices de utilização de flambagem para a estrutura.
O resultado da análise de flambagem local do pórtico revelaram algumas regiões críticas, as

quais são apresentadas na Tabela 10.15. Nela são apresentados: a deformada; a
combinação de carregamento avaliada com o giro do caso; o autovalor e o índice de
utilização calculado baseado nas recomendações da DNV.
Tabela 10.15: Modos de flambagem local do pórtico.
Autovalor
Comb.
/ Condição Deformada
crítica
IU DNV

1,16 /
A1 Aprovado
0,80
PE-G-606_Rev_13
A4
A4
A1
crítica
Comb.
PE-G-606_Rev_13
PORTO GERAL
0,92
0,78
0,71
RELATÓRIO TÉCNICO
2,38 /
1,85 /
2,52 /
IU DNV
PROJETO DETALHADO
Autovalor
Condição
Aprovado
Aprovado
Aprovado
CLASSIFICAÇÃO
USO INTERNO

Nº KOT
Nº VALE
Deformada
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NORTE CLNS11D
0
REV.
40/81
PÁGINA
B7
A7
A4
crítica
Comb.
PE-G-606_Rev_13
PORTO GERAL
0,97
0,96
0,65
RELATÓRIO TÉCNICO
1,08 /
2,77 /
2,68 /
IU DNV
PROJETO DETALHADO
Autovalor
Condição
Aprovado
Aprovado
Aprovado
CLASSIFICAÇÃO
USO INTERNO

Nº KOT
Nº VALE
Deformada
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N1030-31
NORTE CLNS11D
0
REV.
41/81
PÁGINA
B7
C6
C6
crítica
Comb.
PE-G-606_Rev_13
PORTO GERAL
0,98
0,95
0,84
RELATÓRIO TÉCNICO
2,04 /
1,74 /
1,85 /
IU DNV
PROJETO DETALHADO
Autovalor
Condição
Aprovado
Aprovado
Aprovado
CLASSIFICAÇÃO
USO INTERNO

Nº KOT
Nº VALE
Deformada
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N1030-31
NORTE CLNS11D
0
REV.
42/81
PÁGINA
G
G
D2
crítica
Comb.
PE-G-606_Rev_13
PORTO GERAL
0,47
0,54
0,80
RELATÓRIO TÉCNICO
1,89 /
1,71 /
1,89 /
IU DNV
PROJETO DETALHADO
Autovalor
Condição
Aprovado
Aprovado
Aprovado
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USO INTERNO

Nº KOT
Nº VALE
Deformada
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N1030-31
NORTE CLNS11D
0
REV.
43/81
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PORTO GERAL
RELATÓRIO TÉCNICO
PROJETO DETALHADO
para operação normal do equipamento.

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USO INTERNO

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N1030-31
NORTE CLNS11D
0
REV.
44/81
PÁGINA
A análise de flambagem global não indicou riscos de flambagem da estrutura para todas as
combinações de carregamento de caso I e caso II. A estrutura está aprovada pela análise
CLASSIFICAÇÃO
N1030-31
PORTO GERAL
RL-3000KP-S-50051 45/81
10.6.3 Análise de ligações
A análise de ligações do pórtico foi realizada de acordo com os critérios da norma NBR 8800
[7].
A estrutura do pórtico é predominantemente composta por ligações soldadas entre chapas.

Estas ligações são analisadas durante a análise estática, uma vez que a tensão admissível
da solda é superior à tensão admissível da chapa.
Foram analisadas, separadamente, apenas as ligações parafusadas do equipamento.

Devido à semelhança geométrica das ligações, essas foram agrupadas e avaliadas quanto
ao maior esforço. A Figura 10.11 a seguir identifica os grupos das ligações do pórtico, para a
perna rígida e flexível.
Figura 10.11: Identificação das ligações parafusadas do pórtico.

A Tabela 10.16 a seguir apresenta os maiores valores de índices de utilização encontrados
para as ligações parafusadas. Esses valores são resultados de um cálculo analítico que
contempla todas as combinações de carregamentos apresentados na Tabela 10.4. Por
critério de simplificação serão apresentados apenas os resultados das combinações mais
críticas para a ligação.
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N1030-31
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Tabela 10.16: Índices de utilização máximos das ligações do pórtico.

Grupo Caso I Caso II Caso III
1 0,20 0,30 0,35
2 0,09 0,09 0,34
3 0,34 0,57 0,65
4 0,08 0,13 0,68
5 0,04 0,18 0,36
Conforme apresenta a Tabela 10.16 acima, não foram encontrados índices de utilização
acima do admissível na análise de ligações. As ligações estão aprovadas para as condições
de operação normal do equipamento.
10.6.4 Análise de flexibilidade
Nesta análise, foram medidos os deslocamentos máximos em que a estrutura do pórtico é

submetida durante operação para a condição de projeto. A norma NBR 8800 [7] especifica
os deslocamentos máximos permitidos de acordo com o comprimento do vão, como pode
ser visto na Figura 10.12. Para o comprimento de vão do pórtico de 51,0 metros, o
deslocamento vertical máximo é de 85,0 milímetros.
Figura 10.12: Deslocamentos máximos permitidos pela norma NBR 8800.
PE-G-606_Rev_13
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N1030-31
PORTO GERAL
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A Figura 10.13 apresenta a deformada do pórtico para a combinação de carregamento D2 da

Tabela 10.4. Essa combinação contempla sobrecarga de operação, e apresentou o maior
deslocamento vertical dentre as combinações analisadas. Ressalta-se que a figura abaixo
inclui uma escala de ampliação de 2 vezes a escala real de deformação da estrutura.
Figura 10.13: Deslocamento vertical do pórtico.

O deslocamento vertical máximo encontrado para a estrutura do pórtico foi de 65,1
milímetros. Visto que este não ultrapassa o máximo permitido por norma, a estrutura do
pórtico está aprovada pela análise de flexibilidade.
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N1030-31
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11.0 PROJETO MECÂNICO DO EQUIPAMENTO
11.1 ESCOPO
A Tabela 11.1 lista as atividades que foram desenvolvidas na verificação do equipamento e

que serão apresentadas neste relatório.
Tabela 11.1: Atividades realizadas.
Item Descrição Item apresentado

1 Verificação mecânica do sistema de elevação 11.2.1 / 11.4.1
2 Verificação mecânica do sistema de translação do pórtico 11.2.2 / 11.4.2
3 Verificação mecânica do sistema de translação do carro 11.2.3 / 11.4.3
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11.2 RESUMO DOS RESULTADOS
11.2.1 Elevação principal
A Tabela 11.2 apresenta o resumo dos resultados da análise mecânica do sistema de

elevação principal.
Tabela 11.2: Resumo dos resultados – Análise mecânica do sistema de elevação principal.
Verificação Requisito Atuante Observações
Motor Potência Pnom/Preq ≥ 1,00 1,14 Aprovado
Redutor Torque FS ≥ 1,00 1,00 Aprovado
Freio Torque de frenagem FS ≥ 1,60 7,81 Aprovado
Cabo Diâmetro ≥ 8,87 mm 11,5 mm Aprovado
Tambor Diâmetro ≥ 142 mm 275 mm Aprovado
Polias Diâmetro ≥ 179 mm 240 mm Aprovado
Velocidade de elevação = 8 m/min 4 m/min Reprovado
A partir da Tabela 11.2, tem-se as seguintes não-conformidades:

• A velocidade de elevação calculada é inferior ao valor indicado no arranjo geral do
equipamento. Caso seja de interesse da VALE que o equipamento opere na
velocidade de 8 m/min, será necessária alteração da relação de transmissão do
redutor.
Os demais resultados obtidos estão em conformidade com os critérios adotados.
Ressalta-se que:
• O fator de serviço requerido do redutor não foi encontrado. No entanto, as

informações contidas no memorial de cálculo DF-MC-2170KF-M-10000-M-
15590_REV_0 e no data sheet do equipamento DF-FD-2170KF-M-10000-M-
15588_REV_0 apontam que o componente tenha sido dimensionado para fator de
serviço de 1,00 em relação ao motor;
• Os desenhos recebidos pela KOT não informam a localização do freio. Baseado no

memorial de cálculo do fabricante foi considerado que o freio está instalado na região
de alta. É necessário que essa informação seja confirmada para consolidação dos
resultados da análise.
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N1030-31
PORTO GERAL
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11.2.2 Translação do pórtico

translação do pórtico.
Tabela 11.3: Resumo dos resultados – Análise mecânica do sistema de translação do

pórtico.
Redutor Torque FS ≥ 1,00 0,94 Advertência
Escorregamento Força de aderência FS ≥ 1,20 2,59 Aprovado
IUestática IU ≤ 1,00 1,22 Reprovado
Roda (180 HB) IUfadiga IU ≤ 1,00 1,26 Reprovado

Espessura da zona
≥ 3,67 mm 3 mm Reprovado
tratada
Rolamento Vida L10h ≥ 50.000 h 75.000 h Aprovado
Fadiga por flexão FS ≥ 1,50 1,23 Reprovado
Pinhão
FS ≥ 1,50

Fadiga superficial 2,54 Aprovado
A partir da Tabela 11.3, tem-se as seguintes não-conformidades:
• O modelo do redutor (BAUMA VHD-29) informado no memorial de cálculo DF-MC-

2170KF-M-10000-M-15592_REV_0 difere do modelo (BAUMA VHD-24) indicado no
data sheet do equipamento DF-FD-2170KF-M-10000-M-15588_REV_0. O modelo
utilizado nas análises é o modelo indicado no memorial, sendo este o documento
mais recente. Além disso, as informações contidas nestes documentos apontam que o
componente tenha sido dimensionado para fator de serviço de 1,00 em relação ao
motor. Baseado nisso, o redutor de tamanho 29 não atende às condições
operacionais especificadas. É necessário confirmação do redutor instalado para a
consolidação dos resultados da análise e avaliação da substituição do componente;
• Conforme mostrado na Tabela 11.17 e Tabela 11.18, a roda apresenta faixa de

valores para dureza e espessura da zona tratada. Considerando os valores mínimos
dessa faixa (180 HB e 3 mm) e contato plano entre roda e trilho, os resultados não
atendem aos requisitos recomendados pela norma EN 13001-3-3 [5]. Recomenda-se,
dessa forma, que a geometria da roda seja alterada de forma a manter o contato
plano (ver Figura 11.1) e garantir a dureza mínima de 240 HB e espessura da zona
tratada de 5 mm. Os resultados para essa condição são apresentados na Tabela
11.19 e Tabela 11.20;
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N1030-31
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• O fator de segurança para a fadiga devido à flexão no dente do pinhão é inferior ao

valor mínimo recomendado, o que pode indicar redução da vida útil do componente.
Entretanto, o fator de segurança para a fadiga superficial atende aos requisitos
recomendados. Foram observadas evidências de desgaste superficial prematuro
durante inspeção visual, conforme mostrado na Figura 12.3 e detalhado no item
“Verificação do pinhão”. Tal fato pode ser explicado por tratamento térmico ineficiente
juntamente a erros de montagem que alteram o perfil de distribuição da tensão de
Hertz (ver Tabela 11.25 a Tabela 11.28). Recomenda-se alteração do material do
pinhão para aço com limite de resistência superior a 750 MPa, garantir a dureza
superficial de no mínimo 48 HRC e corrigir a montagem entre pinhão e coroa.
Os demais componentes mecânicos analisados estão em conformidade com os respectivos

critérios de análise.
Ressalta-se que:
• Os desenhos recebidos pela KOT não apresentam detalhamento dos eixos da

translação do pórtico. Dessa forma, não foi realizada a análise desses componentes;
• Para o cálculo da roda foi considerado um contato plano. Para o contato pontual,
que será o mais real no início de operação, devido à geometria das rodas, os
resultados são muito elevados e não serão apresentados neste documento.
11.2.3 Translação do carro

translação do carro.
Tabela 11.4: Resumo dos resultados – Análise mecânica do sistema de translação do carro.
Redutor Torque FS ≥ 1,00 2,56 Aprovado
Escorregamento Força de aderência FS ≥ 1,20 1,20 Aprovado
IUestática IU ≤ 1,00 0,36 Aprovado
Roda IUfadiga IU ≤ 1,00 0,64 Aprovado

Espessura da zona Não
≥ 1,31 mm -
tratada informado
A partir da Tabela 11.4, é importante ressaltar que:
• O fator de serviço requerido do redutor não foi encontrado. No entanto, as

informações contidas no memorial de cálculo DF-MC-2170KF-M-10000-M-
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15591_REV_0 e no data sheet do equipamento DF-FD-2170KF-M-10000-M-

15588_REV_0 apontam que o componente tenha sido dimensionado para fator de
serviço de 1,00 em relação ao motor;
• A espessura da zona tratada não é informada nos desenhos recebidos pela KOT. É
importante que a espessura atenda ao valor mínimo recomendado de forma a evitar
desgaste prematuro da roda;
• Os desenhos recebidos pela KOT não apresentam detalhamento dos eixos, pinhões
e rolamentos da translação do carro. Dessa forma, não foi realizada a análise desses
componentes.
Os demais componentes mecânicos analisados estão em conformidade com os respectivos

critérios de análise.
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PORTO GERAL
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11.3 CONCLUSÕES – VERIFICAÇÃO MECÂNICA
A avaliação mecânica do equipamento indicou incoerência entre a velocidade de elevação

calculada e a velocidade especificada no projeto. Caso seja de interesse da VALE operar
com a velocidade especificada no projeto, é necessário alteração da relação de transmissão
do redutor. Para mais detalhes, ver item “Velocidade de elevação”.
O redutor do sistema de translação do pórtico apresenta fator de serviço inferior ao fator de

serviço mínimo requerido pelo fabricante, conforme mostrado nos itens 11.2.2 e 11.2.3. No
entanto, é necessária a confirmação do modelo instalado, já que existem divergências entre
o memorial de cálculo e data sheet do equipamento.
Além disso, os resultados da verificação das rodas da translação do pórtico não atendem
aos requisitos recomendados, conforme mostrado no item “Verificação do contato
roda/trilho”. Diante disso, recomenda-se:
• Retirada da inclinação de 3 graus entre a roda e o trilho;
• Eliminação da faixa de dureza de 180HB a 240HB para no mínimo 240HB;
• Eliminação da faixa de profundidade de 3mm a 5mm para no mínimo 5mm.
Os resultados para as modificações propostas nas rodas são apresentados na Tabela 11.19
e Tabela 11.20.

A análise dos pinhões da translação do pórtico apontou redução da vida útil devido à fadiga
por flexão no dente. Além disso, conforme evidências apontadas durante inspeção visual
realizada pela KOT (ver Figura 12.3), os pinhões apresentam desgaste superficial excessivo.
Tal fato pode ser explicado por tratamento térmico ineficiente, não garantindo a dureza
indicada no projeto do componente, juntamente a erros de montagem que alteram o perfil de
distribuição da tensão de Hertz (ver Tabela 11.25 a Tabela 11.28). Recomenda-se:
• Correção da montagem pinhão/coroa;
• Adoção de aço com limite de resistência superior a 750 MPa para fabricação do
pinhão;
• Garantir a dureza superficial de no mínimo 48 HRC através de tratamento térmico.
Ressalta-se que os desenhos recebidos pela KOT não indicam a espessura da zona tratada
das rodas da translação do carro. No entanto, conforme mostrado na Tabela 11.33, a
espessura mínima deve ser de 1,31 mm. O componente está aprovado para os demais
requisitos, conforme mostrado no item 11.2.3.
Por fim, para complementação das análises e consolidação dos resultados, sugere-se:
• Confirmar localização e montagem do freio do sistema de elevação (região de alta

rotação ou região de baixa rotação);
PE-G-606_Rev_13
•
•
•
PE-G-606_Rev_13
PORTO GERAL
e material;
RELATÓRIO TÉCNICO
PROJETO DETALHADO
CLASSIFICAÇÃO
USO INTERNO

Nº KOT
Nº VALE
informações sobre os rolamentos da translação do carro.

RL-3000KP-S-50051
N1030-31
Confirmar modelo do redutor instalado no sistema de translação do pórtico;

NORTE CLNS11D
0
REV.
54/81
PÁGINA
Enviar à KOT detalhamento dos eixos da translação do pórtico, contendo geometria
Enviar à KOT detalhamento dos eixos, pinhões, contendo geometria e material e

CLASSIFICAÇÃO
N1030-31
PORTO GERAL
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11.4 RESULTADOS GERAIS
11.4.1 Elevação principal
Sistema de acionamento
A Tabela 11.5 apresenta a potência requerida para o sistema de elevação do pórtico

conforme caso de solicitação descrita na NBR 8400 [1].
Tabela 11.5: Potência requerida pelo sistema de elevação principal.
Descrição Valor
Potência [kW] 13,09 kW
A Tabela 11.6 corresponde à verificação dos componentes mecânicos do acionamento do

sistema de elevação quanto aos critérios dos fabricantes.
Tabela 11.6: Verificação do sistema de acionamento da elevação principal.
Análise Valor
Motor WEG [160M 440V 4P]
Potência instalada 15 kW

Potência requerida 13,09 kW
Potência fornecida / Potência requerida 1,14
Razão requerida pelo fabricante 1,00
Redutor BAUMA [T-200 i=47,86]
Potência admissível 15 kW
Potência atuante 15 kW
Fator de serviço 1,00
Fator de serviço requerido pelo fabricante ≥1,00*
Freio BAUMA [BN-05]
Torque de frenagem 220 Nm
Força contrária ao movimento 78,27 kN**
Forças a favor do movimento 10,03 kN
Fator de serviço requerido 1,60
PE-G-606_Rev_13
CLASSIFICAÇÃO
N1030-31
PORTO GERAL
RL-3000KP-S-50051 56/81
*O fator de serviço requerido do redutor não foi encontrado. No entanto, as informações

contidas no memorial de cálculo DF-MC-2170KF-M-10000-M-15590_REV_0 e no data sheet
do equipamento DF-FD-2170KF-M-10000-M-15588_REV_0 apontam que o componente
tenha sido dimensionado para fator de serviço de 1,00 em relação ao motor.
**Os desenhos recebidos pela KOT não informam a localização do freio. Baseado no
memorial de cálculo do fabricante DF-MC-2170KF-M-10000-M-15590_REV_0, foi
considerado que o freio está instalado na região de alta. É necessário que essa informação
seja confirmada.
Cabo de aço
A verificação dos cabos foi realizada conforme metodologia da NBR 8400 [1]. A Tabela 11.7
apresenta os resultados obtidos.
Tabela 11.7: Verificação dos cabos de aço do sistema de elevação principal.

Descrição Valor
Diâmetro mínimo requerido 8,87 mm
Diâmetro do cabo 11,5 mm

Os resultados obtidos estão em conformidade com os critérios adotados.
Tambores e polias
A verificação dos diâmetros dos tambores e polias é realizada conforme metodologia da

NBR 8400 [1]. A Tabela 11.8, Tabela 11.9 e Tabela 11.10 apresentam os fatores H1 e H2
utilizados na verificação.
Tabela 11.8: Fatores H1 e H2 - Tambor.

Fator Valor
H1 16
H2 1,00
Tabela 11.9: Fatores H1 e H2 – Polias móveis.

Fator Valor
H1 18
H2 1,12
PE-G-606_Rev_13
CLASSIFICAÇÃO
N1030-31
PORTO GERAL
RL-3000KP-S-50051 57/81
Tabela 11.10: Fatores H1 e H2 – Polias fixas.
Fator Valor
H1 14
H2 1,00
A Tabela 11.11 apresenta os resultados das verificações.
Tabela 11.11: Verificação do diâmetro dos tambores e polias.
Componente Diâmetro mínimo Diâmetro instalado

Tambor 142 mm 275 mm
Polias móveis 179 mm 240 mm
Polias fixas 124 mm 240 mm
Velocidade de elevação
A Tabela 11.12 apresenta os dados de entrada utilizados para o cálculo da velocidade de

elevação.
Tabela 11.12: Dados de entrada – Velocidade de elevação.
Descrição Valor
Rotação do motor 1.770 rpm
Redução devido ao redutor i = 47,86
Redução devido às polias i=8
Diâmetro do tambor 275 mm
A Tabela 11.13 apresenta os resultados da verificação.
Tabela 11.13: Velocidade de elevação.
Descrição Valor
Velocidade indicada nos desenhos 8 m/min
Velocidade calculada 4 m/min
PE-G-606_Rev_13
CLASSIFICAÇÃO
N1030-31
PORTO GERAL
RL-3000KP-S-50051 58/81
A velocidade calculada é inferior à velocidade nominal indicada no arranjo geral DF-2170KF-

M-10000-M-15593_REV_2.
11.4.2 Translação do pórtico
A Tabela 11.14 apresenta a potência requerida para os casos de solicitação descritos na

NBR 8400 [1].
Tabela 11.14: Potência requerida pelo sistema de translação do pórtico.

Caso I II
Potência requerida 3,37 kW 13,09 kW
A potência máxima requerida pelo sistema de acionamento da translação do pórtico, em

regime de operação, é igual a 13,09 kW.
A Tabela 11.15 corresponde à verificação dos componentes mecânicos do sistema de

acionamento de translação do pórtico quanto aos critérios dos fabricantes.
Para a verificação da frenagem, utilizou-se a aplicação degrau do torque nominal dos freios
instalados.

Tabela 11.15: Verificação do sistema de acionamento de translação do pórtico.
Análise Valor
Motofreio WEG [112M 440V 4P]
Potência instalada 4 x 5,5 kW
Força contrária ao movimento 169,51 kN
Força a favor do movimento 93,88 kN
Redutor BAUMA [VHD-29]*
Torque admissível do redutor 1.110 Nm
PE-G-606_Rev_13
CLASSIFICAÇÃO
N1030-31
PORTO GERAL
RL-3000KP-S-50051 59/81
Tabela 11.15: Verificação do sistema de acionamento de translação do pórtico. (continuação)
Torque atuante 1.179 Nm

Fator de serviço requerido pelo fabricante ≥1,00**
Escorregamento
Força de aderência 32,89 kN
Força transmitida por roda acionada 12,71 kN
Fator de serviço de deslocamento 2,59
*O modelo do redutor informado no memorial de cálculo DF-MC-2170KF-M-10000-M-

15592_REV_0 difere do modelo indicado no data sheet do equipamento DF-FD-2170KF-M-
10000-M-15588_REV_0. O modelo utilizado nas análises é o modelo indicado no memorial,
sendo este o documento mais recente.
**O fator de serviço requerido do redutor não foi encontrado. No entanto, as informações

O fator de serviço para o torque atuante no redutor é inferior ao valor requerido.
Eixo das rodas
Os desenhos recebidos pela KOT não apresentam detalhamento da geometria e material

dos eixos da translação do pórtico.
Verificação do contato roda/trilho
A verificação das rodas utiliza a metodologia apresentada na norma EN 13001-3-3.
Segundo informado no data sheet do equipamento, os mecanismos pertencem ao grupo 1

Am da NBR 8400 [1]. Além disso, o documento informa que o equipamento foi projeto para
operar com bastante frequência com solicitações próximas à carga máxima. Assim, os
mecanismos são classificados em V0,5 (duração teórica máxima de utilização de 1.600 h),
sendo essa a vida requerida para a verificação da fadiga na roda.
A Tabela 11.16 apresenta os dados de entrada do cálculo
PE-G-606_Rev_13
CLASSIFICAÇÃO
N1030-31
PORTO GERAL
RL-3000KP-S-50051 60/81
Tabela 11.16: Dados de entrada – análise das rodas.

Dureza 180 e 240 HB
Profundidade do tratamento 3a5 mm
Diâmetro 630 mm
Modulo de elasticidade da roda 190 GPa
Modulo de elasticidade do trilho 210 GPa
Escoamento do material da roda 415 MPa
Largura de contato roda/trilho 55,53 mm
Raio de contato 14,3 mm
Vida requerida 1.600 h
Para o cálculo da roda foi considerado um contato plano. Para o contato pontual, que será o
mais real no início de operação, devido à geometria das rodas, os resultados são muito
elevados e não serão apresentados neste documento.
A Tabela 11.17 apresenta os índices de utilização calculados na verificação da roda,

considerando o contato plano e dureza de 180 HB.
Tabela 11.17: Índices de utilização - rodas.

Descrição Valor Admissível
IU (estática) 1,22
≤1,00
IU (fadiga) 1,26
Os índices de utilização tanto para a verificação estática quanto para a verificação de fadiga
são superiores ao valor máximo recomendado.
A Tabela 11.18 apresenta os resultados obtidos para a verificação do desgaste da roda,

considerando a profundidade do tratamento térmico de 3 mm.
Tabela 11.18: Verificação da espessura da zona tratada.

Descrição Valor [mm]
Espessura da zona tratada 3 mm
Espessura mínima requerida 3,67 mm
A espessura da zona tratada é inferior à espessura mínima requerida para evitar desgaste
excessivo da roda.
A Tabela 11.19 apresenta os índices de utilização calculados na verificação da roda,

considerando o contato plano e dureza de 240 HB.
PE-G-606_Rev_13
CLASSIFICAÇÃO
N1030-31
PORTO GERAL
RL-3000KP-S-50051 61/81

IU (estática) 0,69
≤1,00
IU (fadiga) 0,71
Os índices de utilização calculados atendem ao valor máximo recomendado.
A Tabela 11.20 apresenta os resultados obtidos para a verificação do desgaste da roda,

considerando a profundidade do tratamento térmico de 5 mm.

Espessura da zona tratada 5 mm
A espessura da zona tratada atende à espessura mínima requerida para evitar desgaste
excessivo da roda.
Considerando o contato plano, verifica-se que a dureza mínima para que a roda seja
aprovada deve ser de 240 HB com a profundidade de 5 mm, diferentemente da faixa
apresentada no desenho de projeto.

Caso a roda não tenha os 3 graus, causando um contato pontual, e seja garantido um
tratamento térmico com dureza de 240 HB e profundidade de 5 mm o projeto resistirá as
cargas atuantes de operação.
Verificação do rolamento
A verificação dos rolamentos é realizada com base no catálogo do fabricante e conforme

metodologia proposta por SHIGLEY [12].
A Tabela 11.21 apresenta os resultados do cálculo de vida L10h dos rolamentos da roda de
translação mais crítica, a mesma deve ser superior a 50.000 h, conforme a NBR 8400 [1].
Tabela 11.21: Verificação da vida L10h dos rolamentos do sistema de translação do pórtico.
Cdinâmica [kN] Rolamento L10h [h]
340 32218 75.000
PE-G-606_Rev_13
CLASSIFICAÇÃO
N1030-31
PORTO GERAL
RL-3000KP-S-50051 62/81
Novo projeto das rodas de translação
Foi elaborado um croqui com as modificações propostas. A Figura 11.1 apresenta o croqui
da roda de translação proposta.

Figura 11.1: Croqui do novo projeto das rodas de translação.
Foram realizadas as seguintes modificações no projeto das rodas:
• Retirada da inclinação de 3 graus entre a roda e o trilho;
• Eliminação da faixa de dureza de 180HB a 240HB para no mínimo 240HB;
• Eliminação da faixa de profundidade de 3mm a 5mm para no mínimo 5mm.
Verificação do pinhão
Conforme mostrado no item 12.0, foram detectadas, durante inspeção visual, avarias e
desgaste nos pinhões de acionamento da translação do pórtico. A Tabela 11.22 apresenta os
dados de entrada para a verificação do pinhão
PE-G-606_Rev_13
CLASSIFICAÇÃO
N1030-31
PORTO GERAL
RL-3000KP-S-50051 63/81
Tabela 11.22: Dados de entrada – análise do pinhão.

Tensão de ruptura 570 MPa
Dureza superficial 48 a 52 HRC
Diâmetro primitivo 135 mm
Ângulo de pressão 20 graus
Largura da face 20 mm
Espessura do dente 14 mm
Inicialmente, busca-se avaliar o componente conforme as condições e geometria de projeto.
O pinhão deve apresentar índice de utilização de fadiga por flexão inferior ao valor
admissível de 1,50, conforme descrito por SHIGLEY [12]. A Tabela 11.23 apresenta os
resultados da análise para a dureza de 48 HRC.
Tabela 11.23: Verificação de fadiga do dente do pinhão.

Análise Valor
Tensão admissível 1555 MPa
Tensão de Flexão atuante 113 MPa

Fator de superfície 0,84
Fator de tamanho 0,88
Fator de carregamento 1,00
Fator de temperatura 1,00
Fator de confiabilidade 0,90
Fator de sensibilidade ao entalhe 0,73
Fator dinâmico 1,05
Fator de segurança 1,23
Fator de segurança mínimo 1,50
O fator de segurança para a flexão no dente do pinhão é inferior ao valor mínimo

recomendado para evitar redução da vida útil do componente.
A Tabela 11.24 apresenta os resultados da análise de desgaste superficial para a dureza de

48 HRC, conforme SHIGLEY [12].
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CLASSIFICAÇÃO
N1030-31
PORTO GERAL
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Tabela 11.24: Verificação de desgaste do dente do pinhão.

Análise Valor
Tensão de contato 611 MPa
O fator de segurança calculado atende ao mínimo recomendado.
Conforme observado na Figura 12.3, existe um desalinhamento entre o pinhão e a coroa, o

que pode descentralizar a transmissão de carga, alterando o perfil de distribuição da tensão
de Hertz. A Tabela 11.25 e Tabela 11.26 apresentam os resultados para a análise do pinhão
considerando a distribuição de carga em apenas 50% da largura do dente.
Tabela 11.25: Verificação de fadiga do dente do pinhão – 50% da largura original.

Análise Valor

Tabela 11.26: Verificação de desgaste do dente do pinhão – 50% da largura original.

Análise Valor
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CLASSIFICAÇÃO
N1030-31
PORTO GERAL
RL-3000KP-S-50051 65/81
O fator de segurança para a fadiga por flexão no dente é inferior ao mínimo recomendado.
No entanto, o fator de segurança para a fadiga superficial atende ao valor requerido.
A Tabela 11.27 e Tabela 11.28 apresentam os resultados considerando a distribuição da

carga em apenas 30% da largura do dente.
Tabela 11.27: Verificação de fadiga do dente do pinhão – 30% da largura original.

Análise Valor

Tabela 11.28: Verificação de desgaste do dente do pinhão – 30% da largura original.

Análise Valor
Os resultados considerando a distribuição de carga apenas em 30% da largura original do

dente (75 mm) apontam redução da vida útil tanto por fadiga devido à flexão no dente quanto
por desgaste superficial.
11.4.3 Translação do carro
A Tabela 11.29 apresenta a potência requerida para os casos de solicitação descritos na

NBR 8400 [1].
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CLASSIFICAÇÃO
N1030-31
PORTO GERAL
RL-3000KP-S-50051 66/81
Tabela 11.29: Potência requerida pelo sistema de translação do carro.
Caso I II
Potência requerida 0,36 kW 0,51 kW
A potência máxima requerida pelo sistema de acionamento da translação do carro, em

regime de operação, é igual a 0,51 kW.
A Tabela 11.30 corresponde à verificação dos componentes mecânicos do sistema de

acionamento de translação do carro quanto aos critérios dos fabricantes.
Para a verificação da frenagem, utilizou-se a aplicação degrau do torque nominal dos freios
instalados.
Tabela 11.30: Verificação do sistema de acionamento de translação do carro.
Análise Valor
Motofreio WEG [71 440V 4P]
Potência instalada 0,55 kW

Força contrária ao movimento 7,66 kN
Força a favor do movimento 6,53 kN
Redutor BAUMA [VHD-17]
Torque admissível do redutor 167 Nm
Torque atuante 65,17 Nm
Fator de serviço requerido pelo fabricante ≥1,00*
Escorregamento
Força de aderência 3,46 kN
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CLASSIFICAÇÃO
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PORTO GERAL
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Tabela 11.30: Verificação do sistema de acionamento de translação do carro. (continuação)
Força transmitida por roda acionada 2,89 kN

Fator de serviço de deslocamento 1,20
*O fator de serviço requerido do redutor não foi encontrado. No entanto, as informações

Eixo das rodas
Os desenhos recebidos pela KOT não apresentam detalhamento da geometria e material

dos eixos da translação do carro.
Verificação do contato roda/trilho
A verificação das rodas utiliza a metodologia apresentada na norma EN 13001-3-3.

Segundo informado no data sheet do equipamento, os mecanismos pertencem ao grupo 1
Am da NBR 8400 [1]. Além disso, o documento informa que o equipamento foi projeto para
operar com bastante frequência com solicitações próximas à carga máxima. Assim, os
mecanismos são classificados em V0,5 (duração teórica máxima de utilização de 1.600 h),
sendo essa a vida requerida para a verificação da fadiga na roda.
A Tabela 11.31 apresenta os dados de entrada do cálculo.
Tabela 11.31: Dados de entrada – análise das rodas.

Dureza 180 HB
Profundidade do tratamento Não informado -
Diâmetro 225 mm
Modulo de elasticidade da roda 190 GPa
Modulo de elasticidade do trilho 210 GPa
Escoamento do material da roda 310 MPa
Largura de contato roda/trilho 53,47 mm
Raio de contato 7,9 mm
Vida requerida 1.600 h
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CLASSIFICAÇÃO
N1030-31
PORTO GERAL
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Para o cálculo da roda foi considerado um contato plano. Para o contato pontual, que será o
mais real no início de operação, devido à geometria das rodas, os resultados são muito
elevados e não serão apresentados neste documento.
A Tabela 11.32 apresenta os índices de utilização calculados na verificação da roda.

IU (estática) 0,36
≤1,00
IU (fadiga) 0,64
A Tabela 11.33 apresenta os resultados obtidos para a verificação do desgaste da roda.

Espessura da zona tratada Não informado
A espessura da zona tratada não é informada nos desenhos recebidos pela KOT.

Verificação do rolamento
Os desenhos recebidos pela KOT não informam o modelo dos rolamentos da translação do
carro.
Verificação do pinhão
Os desenhos recebidos pela KOT não apresentam informações sobre o pinhão da

translação do carro.
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CLASSIFICAÇÃO
N1030-31
PORTO GERAL
RL-3000KP-S-50051 69/81
12.0 INSPEÇÃO VISUAL
Nos dias 06 e 07 de Maio de 2019 foi realizada uma inspeção visual pelo Eng. Rafael
Maschtakow. Esta inspeção teve como objetivo verificar os pontos críticos da estrutura
previamente conhecidos, como a ligação da perna flexível com a viga principal e o desgaste
do sistema de translação.
Figura 12.1: Vista geral do pórtico

A figura abaixo apresenta o detalhe da ligação entre a perna flexível e a viga principal.
Figura 12.2: Detalhes da ligação da perna flexível com a viga principal.

Conforme apresentado na figura acima, não foi encontrado nenhum indício visual de trinca
próximo à ligação, somente a oxidação de alguns parafusos de fixação.
PE-G-606_Rev_13
PE-G-606_Rev_13
PORTO GERAL
RELATÓRIO TÉCNICO
PROJETO DETALHADO
que seja possível a operação do pórtico.

CLASSIFICAÇÃO
USO INTERNO
translação, além do contato entre o flange e o boleto do trilho.

Nº KOT
Nº VALE
Figura 12.3: Detalhes dos desgastes do sistema de translação.

RL-3000KP-S-50051
N1030-31
NORTE CLNS11D
0
REV.
70/81
PÁGINA
A figura abaixo apresenta os desgastes no pinhão, cremalheira e roda do sistema de
Conforme apresentado na figura acima o sistema de translação deve ser substituído para
CLASSIFICAÇÃO
N1030-31
PORTO GERAL
RL-3000KP-S-50051 71/81
13.0 CONCLUSÕES
13.1 GERAL
As 5 hipóteses levantadas inicialmente apresentaram algum problema que contribuiu para o

desgaste prematuro dos componentes mecânicos, somente a análise da fundação que não
foi finalizada e será incluída na próxima revisão do relatório.
O item 13.2 abaixo apresenta as ações requeridas para o correto funcionamento do

equipamento.
13.2 AÇÃO REQUERIDA
Recomenda-se a realização dos seguintes itens para a operação segura do equipamento.
1. Fabricação e instalação das novas rodas e acionamentos (pinhão e cremalheira);
2. Adequação do sistema de elevação principal;
3. Alinhamento e nivelamento dos trilhos do caminho de rolamento;
4. Desmontagem, alinhamento e montagem das vigas de sustentação das rodas de

translação;

5. Topografia das vigas e dos trilhos após a montagem (verificação de todos os itens
recomendados por norma).
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N1030-31
PORTO GERAL
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14.0 ANEXO I – METODOLOGIA E DESENVOLVIMENTO
Nesta seção, estão dispostas as metodologias utilizadas para as análises aplicáveis ao

equipamento.
14.1 MODELAGEM DA ESTRUTURA
A verificação estrutural do PMC-A foi realizada utilizando um modelo de elementos finitos

elaborado no software Femap®, analisado com o solver NX Nastran®. A estrutura composta
em sua maior parte por elementos perfilados são representadas com elementos de barra,
enquanto os componentes de maior complexidade geométrica são modelados com
elementos de casca. Os componentes sem função estrutural têm a sua massa adicionada ao
modelo por elementos de massa pontual.
14.2 DEIFINIÇÃO DOS CARREGAMENTOS
Nesta seção são definidos os carregamentos aplicados no modelo, a partir das

recomendações da norma NBR 8400.
14.2.1 Peso próprio das estruturas e equipamentos – SG:
O carregamento de peso próprio se refere ao peso da estrutura metálica que constitui a

máquina e de todos os equipamentos, pisos, passadiços e escadas existentes na mesma.

O peso próprio da estrutura é calculado automaticamente pelo software Nastran®, a partir
das dimensões geométricas dos perfis e chapas modelados e das massas específicas
consideradas. Em todas as simulações contendo este carregamento é aplicada a aceleração
da gravidade na direção vertical e no sentido negativo de Y dos sistemas de coordenadas
dos modelos apresentados no item 10.2.
Na modelagem em elementos de barra, várias chapas de ligação, soldas, e parafusos são

desconsideradas para simplificação do modelo. Isso faz com que a massa calculada pelo
programa seja menor que a definida nos projetos. Para corrigir estes valores, um ajuste na
massa específica do material é realizado.
Para as cargas de equipamentos, pisos, passadiços e escadas, são aplicados elementos de

massa no modelo nos locais em que estes acessórios são fixados à estrutura principal.
14.2.2 Carga içada – Solicitação devida à carga de serviço – SL:
As cargas devidas ao içamento de equipamentos por pórticos ou pontes rolantes se referem

à capacidade do equipamento, sendo considerados fatores de majoração de carga segundo
as recomendações da norma NBR-8400.
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PORTO GERAL
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14.2.3 Carga devida à aceleração ou à desaceleração dos movimentos horizontais – SH:
Neste carregamento, é considerada a carga horizontal atuante na estrutura devido a

acelerações ou desacelerações, gerando balanço da carga içada. Os cálculos para
encontrar a carga foram executados de acordo com o ANEXO B da norma NBR 8400.
14.2.4 Carga devida ao vento – SW:
Estes casos de carregamento tratam da carga de vento a que a estrutura é submetida ao

longo de sua vida útil. Para cálculo das cargas de vento, as velocidades consideradas para
vento de operação e tormenta foram de 20 m/s e 36 m/s, respectivamente, conforme
indicado em norma NBR 8400.
As cargas de vento são calculadas com base na pressão dinâmica na altura considerada. A
pressão aerodinâmica pode ser calculada conforme a Equação 14.1:
q  0,613  vw2
Equação 14.1: Pressão dinâmica devido à ação do vento.
Onde: q - Pressão aerodinâmica [Pa];
v w - Velocidade do vento [m/s].

A força devida à ação do vento deve ser calculada com a Equação 14.2:
P  A q  c
Equação 14.2: Força devida ao vento.
Onde: P - Força devida ao vento [N];
A - Área frontal [m2];
c - Coeficiente de arrasto aerodinâmico [-].
Os valores dos coeficientes de arrasto e os fatores de correção estão disponíveis nas

normas NBR 8400.
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14.2.5 Sobrecarga de operação e manutenção – SCO e SCM
Neste caso de carregamento, são contempladas as sobrecargas nos passadiços, escadas,

plataformas e coberturas da estrutura do equipamento. Os valores considerados foram
obtidos na especificação VALE CP-S-501 [9].
14.2.6 Reação perpendicular ao trilho – RPT
Solicitações laterais no equipamento (perpendiculares aos trilhos), resultantes do movimento

de rolamento da máquina sobre os trilhos, são consideradas nas combinações de
carregamentos adicionais analisadas (caso II).
Segundo a norma NBR 8400, o valor da reação perpendicular em um determinado truque é

dado como o produto da carga vertical suportada pelo parâmetro de correlação ξ, obtido no
diagrama visto na Figura 14.1. Este diagrama tem como dados de entrada a relação entre a
bitola do trilho (V) e a distância entre eixos (a).

Figura 14.1 – Diagrama do parâmetro de correlação para cálculo das reações
perpendiculares ao trilho.
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14.3 CRITÉRIOS DA ANÁLISE ESTÁTICA
A análise estática é realizada a partir dos esforços obtidos nos modelos de elementos finitos
para cada componente da estrutura, em cada uma das combinações de carregamentos
verificadas.
A análise dos elementos de casca é constituída da verificação das tensões de von Mises
atuantes e da verificação de flambagem local em elementos sob cargas de compressão,
conforme critérios da norma NBR 8400.
No que se refere ao critério de verificação dos elementos estruturais, as seguintes definições

são consideradas:
• Fator de segurança (FS): É o coeficiente de ponderação da resistência do material

determinado de acordo com a norma utilizada, que visa um aumento de segurança
contra problemas de fabricação, montagem, projeto e cálculo.
• Tensão admissível (σadm): É a relação entre o limite de escoamento mínimo (σy) do

aço e o fator de segurança para o caso de carregamento considerado, conforme a
Equação 14.3:
y
 adm 
FS

Equação 14.3: Equação da tensão admissível.
Índice de utilização (IU): É a relação entre a tensão aplicada (σ) e a tensão admissível para
o caso I (σadm1) de um dado elemento estrutural, conforme mostrado na Equação 14.4.
Avalia o grau de solicitação ao qual um elemento estrutural está sendo submetido.

IU 
 adm1
Equação 14.4: Equação do índice de utilização (IU).
• Índice de utilização admissível (IUadm): É o valor utilizado como referência para
aprovação ou reprovação do grau de solicitação de um elemento estrutural.
Os critérios para aprovação adotados são:
• Elementos de casca: Apresentar tensões atuantes de von Mises inferiores aos

limites admissíveis em todas as combinações de carregamentos analisadas e tensões
compressivas inferiores aos limites críticos de flambagem, em todas as combinações
analisadas.
A Tabela 14.1 apresenta os fatores de segurança e índices de utilização admissíveis na

análise, para cada tipo de carregamento previsto na norma NBR 8400.
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CLASSIFICAÇÃO
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PORTO GERAL
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Tabela 14.1: Fatores de segurança pela NBR 8400.

Caso de carregamento I II III
Fator de segurança 1,5 1,33 1,1
14.4 Critérios da análise de flambagem local
A metodologia estabelecida na DNV [6] utiliza como dados de entrada o autovalor

encontrado na análise de flambagem local, a tensão de escoamento da chapa analisada e a
tensão de von Mises atuante na chapa.
Primeiramente, é definida uma tensão crítica de flambagem como o produto entre a tensão
de von Mises e o autovalor considerados (Equação 14.5). Em seguida, a esbeltez reduzida
da chapa para o caso é calculada, conforme a Equação 14.6.
 ki  Re p..k g
Equação 14.5: Tensão crítica de flambagem
fy

 ki
Equação 14.6: Esbeltez reduzida da chapa

Onde:  ki - Tensão crítica de flambagem
 Re p - Tensão de von Mises atuante
k g - Autovalor de flambagem encontrado
 - Esbeltez reduzida
f y - Tensão de escoamento da chapa analisada
Em seguida, o valor do coeficiente kappa (κ) é determinado com base no tipo de flambagem
e valor encontrado da esbeltez reduzida (λ). Para flambagem de chapas com possibilidade
de redistribuição de tensões, o valor de kappa é dado conforme a Equação 14.7.
  0,673    1,0
  0,22
  0,673    2

Equação 14.7: Cálculo do coeficiente kappa
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CLASSIFICAÇÃO
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PORTO GERAL
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Por fim, um valor adimensional de resistência a flambagem ( Rd ) é determinado adaptando a

equação dada pela DNV [6], conforme a Equação 14.8. O índice de utilização é definido,
portanto, como o inverso da resistência a flambagem da chapa, conforme a Equação 14.9.
. f y
Rd 
 M  Re p
Equação 14.8: Resistência da chapa a flambagem.
1
IU 
Rd
Equação 14.9: Índice de utilização conforme critérios definidos na DNV [6].
Onde:  M - Fator de minoração de resistência para o caso analisado
Rd - Resistência a flambagem do elemento analisado
14.5 CRITÉRIOS DA ANÁLISE DE FLEXIBILIDADE
Para a análise de flexibilidade, os deslocamentos máximos da estrutura são avaliados a fim

de verificar se os valores obtidos encontram-se em conformidade com os limites
estabelecidos pela NBR 8800 [7]. Os deslocamentos admissíveis para diversas estruturas
estão listados na Tabela 14.2.

As flechas de vigas de rolamento são determinadas excluindo-se o coeficiente de impacto
vertical. Várias posições de atuação do equipamento devem ser verificadas considerando-se
o curso do mesmo.
PE-G-606_Rev_13
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Tabela 14.2: Deslocamentos admissíveis.

Deslocamento
Estrutura
admissível
Deslocamento vertical para pontes rolantes com capacidade
L/600
nominal inferior a 200 kN
Deslocamento vertical para pontes rolantes com capacidade nominal
L/800
igual ou superior a 200 kN, exceto pontes siderúrgicas
Deslocamento vertical para pontes rolantes siderúrgicas com
L/1000
capacidade nominal igual ou superior a 200 kN
Deslocamento horizontal de vigas de rolamento, exceto pontes
L/400
rolantes siderúrgicas
Deslocamento horizontal de vigas de rolamento, para pontes
L/600
rolantes siderúrgicas
Vigas principais de piso L/350
Vigas que suportam pilares L/500
Vigas de cobertura L/250
Colunas, do topo ao solo H/400
Colunas, entre andares H/500

14.6 CRITÉRIOS DA ANÁLISE DE LIGAÇÕES
Os elementos de ligação promovem a união de partes da estrutura entre si ou da estrutura

com elementos externos. Como meios de ligação são utilizados principalmente soldas,
parafusos, barras roscadas e pinos.
Todas as ligações são comumente classificadas quanto a sua rigidez, ou seja, sua
capacidade de impedir a rotação relativa das peças ligadas. Duas categorias são possíveis
segundo esse critério:
• Ligação flexível: Não apresenta resistência aos momentos fletores. Neste caso só
ocorre a transmissão de esforços normais e cisalhantes.
• Ligação rígida: Caracterizada pela restrição total dos momentos fletores. Não
apresenta rotação relativa considerável após a aplicação do carregamento.
Para ligações parafusadas é necessária também a definição do método de transmissão dos

esforços de cisalhamento. Para parafusos de alta resistência existem dois métodos:
• Ligação por contato: Os esforços de cisalhamento são transmitidos entre o corpo

do parafuso e as paredes do furo. Estas ligações são indicadas para carregamentos
predominantemente estáticos, onde o eventual deslizamento entre as partes ligadas
não afeta o comportamento global da estrutura e nem a vida útil dos parafusos.
PE-G-606_Rev_13
CLASSIFICAÇÃO
N1030-31
PORTO GERAL
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• Ligação por atrito: Os esforços de cisalhamento são transmitidos por atrito entre as
partes ligadas, causadas pelo protensão aplicada nos parafusos. É indicada para
estruturas onde ocorrem carregamentos dinâmicos e para casos onde os
deslocamentos das partes ligadas possam afetar o comportamento estrutural.
As ligações devem ser dimensionadas de modo que sua resistência de cálculo seja igual ou
superior à solicitação da ligação ou a uma porcentagem especificada da resistência de
cálculo da barra, suportando todas as ações atuantes e satisfazendo todos os requisitos
apresentados na NBR 8800 [7].
A seguir, são apresentados os tipos mais comuns de ligações e que podem estar presentes
no equipamento.
– Ligação rígida de chapa de extremidade (LRCHE)

Figura 14.2: Exemplo de rígida de chapa de extremidade.
Critérios de verificação
Quanto ao critério utilizado para verificação das ligações, as seguintes definições devem ser
consideradas:
• Índice de utilização: representa o grau de solicitação em que a ligação está sendo

submetida.
• A ligação é considerada aprovada quando o seu índice de utilização é inferior a 1,0.
Todas as ligações parafusadas sem a indicação de protensão nos desenhos fornecidos

serão consideradas ligação por contato. Caso seja identificada a necessidade de ligação por
atrito, existirá uma observação nos resultados das ligações.
Para análise das ligações soldadas foram adotados os critérios da norma NBR 8800 [7].
Materiais utilizados
Os materiais considerados nos elementos de ligação e suas propriedades estão indicados
na Tabela 14.3. Materiais com outras classificações eventualmente podem estar presentes
no projeto, nesse caso serão avaliados de acordo com a sua especificação.
PE-G-606_Rev_13
CLASSIFICAÇÃO
N1030-31
PORTO GERAL
RL-3000KP-S-50051 80/81
Tabela 14.3: Valores mínimos da resistência ao escoamento e ruptura dos elementos de

ligação.
Limite mínimo de Limite mínimo de
Parafuso Diâmetro [mm] escoamento resistência
[MPa] [MPa]
635 825
AISI 1045
560 725
Metal de Solda –
- - 485
Classe 70
Os valores de ponderação das resistências dos aços estão apresentados na Tabela 14.4
abaixo.
Tabela 14.4: Valores dos coeficientes de ponderação das resistências.

Combinações γa1 γa2 γe γw1 γw2
Caso I 1,10 1,35 1,20 1,25 1,35
Caso II 1,10 1,35 1,20 1,25 1,35
Caso III 1,00 1,15 1,00 1,05 1,15
Estes valores de coeficientes são utilizados em todos os cálculos das ligações, variando de

acordo com o caso de carregamento analisado. Estes casos de carregamentos estão
definidos na norma ASCE 7-05.
Foi utilizado como referência de cálculo o manual de Ligações em Estruturas Metálicas [8],
realizado pelo CBCA (Centro Brasileiro da Construção em Aço).
Ressalta-se aqui, que somente as ligações que estão detalhadas nos desenhos de
referência apresentados serão verificadas.
PE-G-606_Rev_13
CLASSIFICAÇÃO
N1030-31
PORTO GERAL
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15.0 ANEXO II – RELAÇÃO DOS DOCUMENTOS CONSULTADOS
A Tabela 15.1 apresenta a relação de desenhos técnicos e documentos utilizados como

referência para as análises do equipamento
Tabela 15.1: Relação de documentos consultados.

Item Identificação Rev.
1 DF-FD-2170KF-M-10000-M-15588 0
2 DF-2170KF-M-10000-M-15593 2
3 DF-2170KF-M-10000-M-15594 0
4 DF-2170KF-M-10000-M-15595 0
5 DF-2170KF-M-10000-M-15596 0
6 DF-2170KF-M-10000-M-15597 0
7 DF-2170KF-M-10000-M-15598 0
PE-G-606_Rev_13
A
Rev.
TE: TIPO
EMISSÃO
B
TE
PE-G-606_Rev_13
PORTO GERAL
RELATÓRIO TÉCNICO
PROJETO DETALHADO
A - PRELIMINAR
EMISSÃO INICIAL
Descrição
PROCEDIMENTO DE MACAQUEAMENTO
D - PARA COTAÇÃO
C - PARA CONHECIMENTO
CLASSIFICAÇÃO
USO INTERNO
REVISÕES
Por
ASM
Nº KOT
Nº VALE
Ver.
Apr.
RL-3000KP-S-50063
N1030-31
H - CANCELADO
Aut.
NORTE CLNS11D
A
Data
REV.
1/13
PÁGINA
RMM BMM BFB 02/07/19

7.0
6.0
5.0
4.0
3.0
2.0
1.0
ITEM
PE-G-606_Rev_13
PORTO GERAL
OBJETIVO
RELATÓRIO TÉCNICO
DESCRIÇÃO
PROJETO DETALHADO
CONCLUSÃO
BILIOGRAFIA
INTRODUÇÃO
FOLHA DE DADOS
MACAQUEAMENTO
AÇÕES REQUERIDAS
ÍNDICE
CLASSIFICAÇÃO
USO INTERNO
Nº KOT
Nº VALE
RL-3000KP-S-50063
N1030-31
NORTE CLNS11D
A
REV.
2/13
PÁGINA
8
7
6
5
4
3
13
PÁGINA
CLASSIFICAÇÃO
N1030-31
PORTO GERAL
RL-3000KP-S-50063 3/13
RELATÓRIO TÉCNICO KOT-1274-RT-VALE-003 A
1.0 INTRODUÇÃO
O presente relatório descreve o procedimento para o alinhamento estrutural dos pórticos EE-
2170KF-131/132. Este documento é um complemento da investigação de falha dos pórticos,
apresentada no relatório RL-3000KP-S-50051, o qual contempla a etapa de análise
estrutural.
Os pórticos estão localizados no estaleiro de soldas do terminal marítimo de Ponta da

Madeira, no município de São Luís - MA. Estes equipamentos fazem o transporte de trilhos
TR-68 com 24 metros de comprimento para a linha de soldagem de trilhos longos soldados
(TLS).
A Figura 1.1 abaixo mostra a vista geral do pórtico.
Figura 1.1: Vista geral – EE-2170KF-131/132
PE-G-606_Rev_13
PE-G-606_Rev_13
translação.
PORTO GERAL
2.0 OBJETIVO
RELATÓRIO TÉCNICO
PROJETO DETALHADO
CLASSIFICAÇÃO
USO INTERNO
Nº KOT
Nº VALE
RL-3000KP-S-50063
N1030-31
NORTE CLNS11D
A
REV.
4/13
PÁGINA
pórtico EE-2170KF-131/132 através do macaqueamento da viga de suporte das rodas de
O objetivo deste relatório é demonstrar o procedimento de alinhamento da estrutura do
CLASSIFICAÇÃO
N1030-31
PORTO GERAL
RL-3000KP-S-50063 5/13
3.0 BILIOGRAFIA
3.1 Normas Utilizadas
Para a presente análise as seguintes normas foram adotadas:
[1] ABNT. NBR 8800: Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto
de edifícios, 2008;
[2] ABNT, NBR 8400: Cálculo de equipamento para levantamento e movimentação de

cargas, 1984;
[3] ABNT, NBR 6123: Forças Devido ao Vento em Edificações, 1988.
[4] ISO 12488-1: Crane – Tolerances for wheels and travel and traversing tracks, 2005.
[5] FEM Section II: Rules for the design of mobile equipment for continuous handling of bulk
materials. France, 1997;
[6] FEM 1.001 booklet 8: Rules for the Design of Hoisting Appliances, 1998
[7] EN 13001-3-3: Crane – General Design, part 3-3: Limit states and proof of competence

and wheel/rail contacts, 2009.
[8] DNV-RP-C208: Determination of Structural Capacity by Non-Linear Finite Element

Analysis Methods, 2013;
3.2 Bibliografia consultada
Para a presente análise, as bibliografias foram consultadas:
[9] KOT: RL-3000KP-S-50051, “Verificação estrutural 2 – Investigação de falha do pórtico

EE-2170KF-131/132”;
[10] CENTRO BRASILEIRO DA CONSTRUÇÃO EM AÇO: Ligações em estruturas

metálicas. 4.ed. Rio de Janeiro: Instituto Aço Brasil, 2011. Vol. 1 e 2.
[11] VALE, CP-S-501, “Critérios de projeto para estruturas metálicas”, 2013.
[12] SHIGLEY, J., MISCHKE, C. R., BUDYNAS, R. G. Projeto de Engenharia Mecânica,

Bookman, Porto Alegre, 2005.
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CLASSIFICAÇÃO
N1030-31
PORTO GERAL
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4.0 FOLHA DE DADOS
A Tabela 4.1 a seguir apresenta a folha de dados dos pórticos EE-2170KF-131/132.
Tabela 4.1: Folha de dados dos pórticos.
Descrição Valor
Dados Gerais
Capacidade de elevação 7,5 t
Altura de elevação 8,97 m
Vão entre trilhos 51 m
Número de rodas do pórtico 4
Diâmetro das rodas do pórtico 630 mm
Número de rodas da talha 4
Diâmetro das rodas da talha 225 mm
Classificação do cabo de aço Ø 7/16” 6x41 A.F - IPS
Caminho de rolamento TR-68

Grupo do mecanismo 1Am
Grupo da estrutura 2
Motores / Freios
Elevação principal 1 x 20 CV
Direção 1 x 0,75 CV
Translação 4 x 7,5 CV
Velocidades
Elevação principal 8 m/min
Direção 17,9 m/min
Translação 19,2 m/min
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PORTO GERAL
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5.0 AÇÕES REQUERIDAS
Conforme descrito no relatório RL-3000KP-S-50051, recomenda-se a realização dos

seguintes itens para a operação segura do equipamento.
1. Fabricação e instalação das novas rodas e acionamentos (pinhão e cremalheira);
2. Adequação do sistema de elevação principal;
3. Alinhamento e nivelamento dos trilhos do caminho de rolamento;
4. Desmontagem, alinhamento e montagem das vigas de sustentação das rodas de

translação;
5. Topografia das vigas após a montagem.
Este documento irá apresentar somente o detalhamento do item 4. As outras ações estão
descritas no relatório de investigação das falhas (RL-3000KP-S-50051).
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PORTO GERAL
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6.0 MACAQUEAMENTO
6.1 Descrição do procedimento
Para execução do alinhamento a viga, é necessária a elevação do equipamento através do

procedimento de macaqueamento. Este consiste no posicionamento de cilindros hidráulicos,
responsáveis por suspender a estrutura de forma que o sistema de translação desencoste
dos trilhos, permitindo o ajuste da viga.
Após o levantamento, a viga de sustentação das rodas deverá ser alinhada e nivelada para
que o pórtico esteja com as rodas dentro das tolerâncias recomendadas por norma.
Devido à necessidade de desmontar a viga de sustentação das rodas de translação para o

alinhamento, foi projetada uma estrutura móvel de encaixe nas pernas do pórtico para
posicionar os cilindros. A Figura 6.1 e Figura 6.2 abaixo apresentam o desenho esquemático
dos suportes e suas posições no pórtico, retirado dos desenhos técnicos detalhados
3000KP-S-70432 e 3000KP-S-70433.
Figura 6.1: Desenho esquemático dos apoios para posicionamento dos cilindros na perna
rígida.
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PORTO GERAL
RELATÓRIO TÉCNICO
PROJETO DETALHADO
flexível.
CLASSIFICAÇÃO
estiverem novamente no trilho executar no outro lado.

USO INTERNO
Nº KOT
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Figura 6.2: Desenho esquemático dos apoios para posicionamento dos cilindros na perna

Ressalta-se que durante o procedimento as pernas deverão ser levantadas um lado de cada
vez, executando todo o procedimento em um lado e somente após finalizado e as rodas
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6.2 Equipamentos necessários
Para o procedimento serão necessários quatro cilindros hidráulicos de capacidade mínima

de 180 kN. É sugerido o modelo RAC202 da marca ENERPAC, apresentado na Figura 6.3 a
seguir. Este possui capacidade exigida para o procedimento e é de fácil mobilidade e grande
portabilidade.
Figura 6.3: Cilindro hidráulico modelo ENERPAC RAC202.

Devido à altura elevada dos suportes de levantamento na estrutura, serão necessários
cavaletes ou perfis de sustentação para posicionar os macacos na altura correta. Esses
cavaletes deverão suportar as cargas de até 180 kN oriundas do levantamento do pórtico.

Além dos itens supracitados, é necessário também um conjunto moto bomba, capaz de
bombear o fluido para os quatro cilindros simultaneamente, de forma que estes possam
executar o levantamento em sincronismo.
A Tabela 6.1 abaixo apresenta o resumo dos itens necessários para o alinhamento das vigas
de sustentação das rodas de translação.
Tabela 6.1: Itens necessários para o macaqueamento
Descrição Quantidade Observação
Macaco hidráulico 4 Capacidade - 20 toneladas
Bomba hidráulica 1 De acordo com os macacos

Utilizar estruturas de acordo com a altura
Apoios dos macacos 4
necessária e capacidade dos macacos
Ver Fabricação das estruturas
Estrutura móvel das pernas
desenhos 3000KP-S-70432 / 3000KP-S-70433
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PORTO GERAL
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6.3 Procedimento detalhado
Antes do início do macaqueamento, é extremamente importante que alguns procedimentos

sejam tomados para se obter uma maior eficácia das alterações propostas.
• Verificar se os macacos hidráulicos estão em condições normais de funcionamento e

liberados para operar, com reservatórios abastecidos com óleo de acordo com as
especificações do equipamento;
• Garantir que os flanges das rodas não estão em contato com o boleto do trilho,
evitando a ocorrência de cargas indesejadas nas pernas do pórtico, podendo
desestabilizar os macacos.
A desmontagem e o alinhamento das vigas de sustentação das rodas deverão ocorrer um
lado por vez, com o carro posicionado no lado aposto ao macaqueamento. O procedimento
completo de macaqueamento do equipamento seguirá o descrito abaixo:
• Retirar as barras de reboque dos pórticos, deixando-os independentes para o

içamento;
• Soldar as nervuras para posicionamento dos suportes nas pernas, conforme
desenhos de fabricação;
• Posicionar o suporte alinhado às nervuras em ambos os lados;
• Parafusar as duas metades do suporte uma na outra através dos 4 parafusos;

• Afrouxar os parafusos de junção das pernas com a viga de suporte das rodas;
• Posicionar o cavalete e o cilindro de forma a apoiar exatamente no encontro das
nervuras internas do suporte;
• Elevar os quatro cilindros em conjunto até que as rodas desencostem do trilho, de
forma que estejam livres para o ajuste da viga – Não elevar mais que 50 mm;
• Retirar os parafusos de ligação da viga com a perna;
• Alinhar a viga ao trilho e em relação a viga do lado oposto. A distância entre as vigas
de sustentação das rodas devem estar com 50.610 mm, conforme figura 6.5 do
relatório RL-3000KP-S-50051.
• Os furos deverão ser alongados de forma que seja possível o encaixe entre os
componentes sem prejudicar a estrutura da viga das rodas de translação;
• Parafusar as estruturas e soldar uma na outra após a parafusação;
• Aliviar a pressão nos cilindros para retornar as rodas para o trilho;
• Realizar a mesma operação para as 8 vigas de suporte das rodas.
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Durante o procedimento de macaqueamento deverá ter atenção para possíveis deformações

nas pernas devido às tensões residuais oriundas da montagem inadequada durante a
construção do pórtico.
As correções propostas para operação segura do pórtico exigem a manutenção periódica do

caminho de rolamento a fim de garantir o alinhamento lateral e vertical do mesmo. O
desnivelamento e desalinhamento dos trilhos podem causar cargas laterais provocando o
desgaste prematuro dos componentes mecânicos. Por esse motivo é recomendado a
análise topográfica dos trilhos logo após o procedimento de correção e periodicamente a
cada ano.
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7.0 CONCLUSÃO
Os procedimentos e recomendações descritos neste documento são premissas para

assegurar a eficácia das adequações do equipamento com os parâmetros calculados.
A garantia que os flanges das rodas não estejam em contato com o boleto do trilho é
indispensável para que esta operação não apresente carregamentos horizontais que possam
causar desestabilização dos macacos.
O plano de execução apresentado deverá ser traduzido em um cronograma pela equipe

responsável pela intervenção, contemplando as atividades detalhadas. Esse cronograma
deverá ser apresentado e aprovado pela Engenharia.
Todos os procedimentos de segurança, necessários para a realização dos passos descritos,

devem ser estabelecidos pela VALE de acordo com suas normas internas, garantindo a
segurança dos colaboradores durante todo o processo.
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ANEXO III
Quadro de Quantidades e preços
Titulo: Nº VALE: PÁGINA
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS ESPECIALIZADOS PARA ADEQUAÇÃO DOS ACIONAMENTO

E ALINHAMENTO ESTRUTURAL DOS PÓRTICOS EE-2170KF-131/132 DO ESTALEIRO DE
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Nº PROJETISTA REV
SOLDAS - TFPM
PLANILHA DE QUANTITATIVOS 0
PREÇO (R$)
ITEM DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
UNID. QUANTIDADE UNITÁRIO (R$) TOTAL (R$)
1 MOBILIZAÇÃO / DESMOBILIZAÇÃO / CANTEIRO

1.1 MOBILIZAÇÃO
1.1.1 Mobilização de pessoal e equipamentos e construção de canteiro de obras vb 01 R$ 367.354,52 R$ 367.354,52
1.2 CANTEIRO DE OBRAS
1.2.1 Manutenção de Canteiro vb x mês 04 R$ 19.504,38 R$ 78.017,51
1.3.1 Desmobilização de pessoal e equipamentos vb 01 R$ 117.274,31 R$ 117.274,31
EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS DE TROCA DO ROLAMENTO, CREMALHEIRA E EIXO,
2
ACOPLAMENTO E CONJUNTO DE ACIONAMENTO DA RODA DE CAÇAMBA
Execução dos serviços de Adequação dos Acionamento e Alinhamento Estrutural dos Pórticos EE-
2.1 vb 01 R$ 2.187.353,67 R$ 2.187.353,67
2170KF-131/132 conforme Requisição Técnica
TOTAL R$ 2.750.000,00
Silva Pereira e ALEXANDER PEREIRA FELIZ. To verify the signatures, go to the site https://vale.portaldeassinaturas.com.br:443 and use the code E6D1-5038-68CC-27C9.
ANEXO IV
Cronograma Físico e/ou Financeiro
VICENTE, Geovane José Rabelo, Cácio Alexandre da Silva, Willis Ramon Da Silva Pereira e ALEXANDER PEREIRA FELIZ. To verify the signatures, go to the site https://vale.portaldeassinaturas.com.br:443 and use the code E6D1-5038-68CC-27C9.
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ANEXO 02 (DOCUMENTOS DE PLANEJAMENTO)
ESTRUTURA ANALÍTICA PROJETO (PORCENTAGEM)
ADEQUAÇÃO DO ACIONAMENTO E ALINHAMENTO ESTRUTURAL DOS PÓRTICOS EE-2170KF-131/132, DO

PROPOSTA TÉCNICA OBRA ESTALEIRO DE SOLDAS
CCO-20-VALEMIN-001-REV03 LOCAL SÃO LUÍS/MA
Critério
Reais Nível 0 Nível 1 MÊS 1 MÊS 2 MÊS 3 MÊS 4 MÊS 5 TOTAL
Medição
Previsto R$ 445.372,03 R$ 984.309,15 R$ 984.309,15 R$ 109.367,68 R$ 226.641,99 R$ 2.750.000,00
Execução R$ 2.750.000,00
Acumulado R$ 445.372,03 R$ 1.429.681,18 R$ 2.413.990,33 R$ 2.523.358,01 R$ 2.750.000,00 R$ 2.750.000,00
Mobilização R$ 378.566,22 Evento 100% 100%
Canteiro de obra R$ 66.805,80 Evento 100% 100%
Canteiro principal R$ 44.537,20 Evento 100% 100%
Canteiro avançado R$ 22.268,60 Evento 100% 100%
Adequações R$ 1.968.618,30 Av. Físico 0% 50% 50% 0% 0% 100%
Adequação Pórtico EE-2170KF-131 R$ 984.309,15 Av. Físico 100% 100%
Adequação Pórtico EE-2170KF-132 R$ 984.309,15 Av. Físico 100% 100%
Comissionamento R$ 109.367,68 Av. Físico 100% 100%
Operação Assistida R$ 109.367,68 Av. Físico 100% 100%
Desmobilização R$ 117.274,31 Evento 100% 100%

R$ 1.000.000,00
R$ 1.200.000,00
R$ 200.000,00
R$ 400.000,00
R$ 600.000,00
R$ 800.000,00
R$ 0,00
MÊS 1
PROPOSTA TÉCNICA
CCO-20-VALEMIN-001-REV03
R$ 445.372,03
R$ 445.372,03
MÊS 2
OBRA
LOCAL
R$ 984.309,15
R$ 1.429.681,18
SÃO LUÍS/MA
Série1
MÊS 3
ESTALEIRO DE SOLDAS
R$ 984.309,15
CURVA S
Série2
R$ 2.413.990,33
MÊS 4
R$ 109.367,68
R$ 2.523.358,01
ESTRUTURA ANALÍTICA PROJETO (PORCENTAGEM)
ANEXO 02 (DOCUMENTOS DE PLANEJAMENTO)
MÊS 5
R$ 226.641,99
R$ 2.750.000,00
ADEQUAÇÃO DO ACIONAMENTO E ALINHAMENTO ESTRUTURAL DOS PÓRTICOS EE-2170KF-131/132, DO
R$ 0,00
R$ 500.000,00
R$ 1.000.000,00
R$ 1.500.000,00
R$ 2.000.000,00
R$ 2.500.000,00
R$ 3.000.000,00
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ANEXO V
GHG Protocol
Protocolo do Programa Greenhouse Gas -
ANEXO IV – ORIENTAÇÕES SOBRE INVENTÁRIO DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO
ESTUFA
O inventário de emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) é uma forma de identificar as fontes
de emissão e quantificá-las para uma atividade. Se feito periodicamente, o inventário pode ser
usado como uma ferramenta de gestão, permitindo à empresa controlar suas emissões de GEE.
De acordo com o GHG Protocol Brasil, referência mundial no tema:
“O inventário de emissões é uma espécie de raio-X que se faz em

uma empresa, grupo de empresas, setor econômico, cidade,
estado ou país. Fazer a contabilidade em GEE significa quantificar
e organizar dados sobre emissões com base em padrões e
protocolos e atribuir essas emissões corretamente a uma unidade
de negócio, empresa, país ou outra entidade.”
Os inventários de GEE podem contemplar, além das emissões de GEE, as remoções por
sumidouros de carbono – referidas como sequestro de carbono.
A metodologia mais utilizada, atualmente, para quantificar as emissões de GEE é o GHG

Protocol1. Esta metodologia é compatível com as normas da International Organization for
Standardization (ISO) e com as metodologias de quantificação do Painel Intergovernamental
sobre Mudança Climática (IPCC)2. As diretrizes definidas pelo IPCC “IPCC Guidelines for National
Greenhouse Gas Inventories” apresentam metodologias para estimativa de emissões e remoções
de GEE. O documento IPCC Guidelines 2006 é, até o momento, a versão mais atual disponível
deste documento. A partir de 2008, foi criado o Programa Brasileiro GHG Protocol que o adaptou
ao contexto nacional3.
A metodologia do GHG Protocol estabelece as diretrizes para elaboração do inventário, identifica

os gases do efeito estufa que devem ser mensurados e reportados 4, e os princípios da relevância,
integralidade, consistência, transparência e exatidão que um inventário deve conter. Esta
metodologia também contempla os limites do inventário, estabelecendo as fronteiras para
contabilização das emissões de GEE, ou seja, limites geográficos, organizacionais, operacionais.

Sobre os limites organizacionais:
“O Programa Brasileiro GHG Protocol utiliza duas abordagens para

consolidação dos limites organizacionais: controle operacional e
participação societária. Empresas que publicam seu inventário com
base na participação societária devem incluir, em tal inventário, as
fontes que estas possuem integralmente ou parcialmente, de
acordo com a participação em cada fonte. Já no controle
operacional, os participantes devem incluir no inventário 100% das
emissões de fontes que estejam sob o seu controle, e nenhuma
das emissões de fontes que não estejam sob seu controle,
independentemente de sua participação societária na fonte.”
1 The Greenhouse Gas Protocol – A Corporate Accounting and Reporting Standard (O Protocolo de Gases de Efeito Estufa – foi
lançado em 1998 pelo World Resources Institute (WRI) em associação com o World Business Council for Sustainable Development
(WBCSD).
2 O IPCC, Intergovernmental Panel on Climate Change, é uma organização científica líder no tema mudanças climáticas, estabelecida
pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente - PNUMA - e pela Organização Meteorológica Mundial - OMM. O IPCC tem
por objetivo fornecer uma visão científica, a partir da revisão de diversos relatórios, acerca das mudanças climáticas e seus potenciais
desdobramentos ambientais e socioeconômicos.
3 Site do Programa Brasileiro GHG Protocol: http://www.ghgprotocolbrasil.com.br/
4 Dióxido de carbono (CO2), Metano (CH4),Óxido nitroso (N2O), Hexafluoreto de enxofre (SF6), Hidrofluorcarbonos HFCs),
Perfluorcarbonos (PFCs). Para mais detalhes de metodologia acessar: http://ces.fgvsp.br/ghg/cms/arquivos/ghg_protocol_duplas.pdf
Orientações Sobre Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa
Página 1 de 2
As fontes de emissão identificadas, de acordo com a metodologia do limite operacional, devem
ser classificadas como diretas ou indiretas, permitindo que a empresa gerencie de forma mais
eficiente as suas emissões. Para isso, foram criados os conceitos dos escopos 1, 2 e 3, a saber:
a) Escopo 1:
São as emissões de GEE oriundas de fontes pertencentes (em caso do uso da abordagem de
participação societária) ou controladas (sob a abordagem de controle) pela empresa. A
quantificação das emissões de Escopo 1 é considerada obrigatória pelo GHG Protocol.
b) Escopo 2:
São as emissões de GEE oriundas da compra de energia elétrica da rede ou vapor. Como a
empresa inventariada não detém controle operacional sobre a geração dessa energia, tais
emissões, alocadas sob o escopo 2, são consideradas indiretas. A quantificação das emissões de
Escopo 2 também é considerada obrigatória pelo GHG Protocol.
c) Escopo 3:
São as outras emissões indiretas que ocorrem ao longo da cadeia de valor. Mais especificamente,
são as emissões proveniente da extração e produção de matérias-primas, transporte de
funcionários, emissões relativas ao uso final dos produtos, viagens de funcionários, transporte de
combustíveis adquiridos etc.
Visando minimizar as discrepâncias entre a abrangência dos inventários corporativos, o GHG

Protocol lançou, em outubro de 2011, dois novos documentos voltados para a padronização dos
cálculos das emissões da cadeia de valores das empresas. Um desses documentos é o Corporate
Value Chain (Scope 3) Accounting and Reporting Standard 5, que além de permitir que as
empresas entendam as emissões de sua cadeia de valores e identifiquem a melhor forma de
reduzi-las, estabelece critérios para inclusão ou exclusão de determinadas fontes.
Referências:
GHG Protocol Brasil: http://www.ghgprotocolbrasil.com.br/

IPCC: http://www.ipcc.ch/
5
http://www.ghgprotocol.org/files/ghgp/Corporate%20Value%20Chain%20(Scope%203)%20Accounting%20and%20R
eporting%20Standard.pdf
Orientações Sobre Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa
Página 2 de 2
ANEXO VI
Proposta Técnica Consolidada
CLIENTE: VALE
DATA: 11/03/2020.
CONVITE N° 5000263656
CTE-20-VALEMIN-001-REV03
131/132, DO ESTALEIRO DE SOLDAS, EM SÃO LUÍS/MA.

PROPOSTA TÉCNICA
ADEQUAÇÃO DO ACIONAMENTO E ALINHAMENTO ESTRUTURAL DOS PÓRTICOS EE-2170KF-
ÍNDICE
1. APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA ................................................................................................. 4
2. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................ 5
3. CARTA ACEITAÇÃO .................................................................................................................... 5
4. ESCOPO DE FORNECIMENTO ..................................................................................................... 5
4.1. PLANEJAMENTO..................................................................................................................5
4.2. MOBILIZAÇÃO E INSTALAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS ....................................................7
4.3. FORNECIMENTO DE MATERIAIS .........................................................................................8
4.4. MONTAGENS ......................................................................................................................9
4.5. QUANTITATIVOS DE MONTAGEM ......................................................................................9
4.6. COMISSIONAMENTO E OP. ASSISTIDA ................................................................................9
4.7. DESMOBILIZAÇÃO. ............................................................................................................11
5. RECURSOS UTILIZADOS ........................................................................................................... 12
5.1. HISTOGRAMA DE MÃO DE OBRA ......................................................................................12

5.2. HISTOGRAMA DE PERMANÊNCIA POR ATIVIDADE ...........................................................12
5.3. HISTOGRAMA DE EQUIPAMENTOS ...................................................................................12
5.4. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO .......................................................................................13
6. ESTRUTURA ANALÍTICA DO PROJETO (EAP) ............................................................................. 13
7. CRONOGRAMA........................................................................................................................ 13

8. PLANO DE TRABALHO .............................................................................................................. 14
9. ORGANOGRAMA ..................................................................................................................... 14
10. CURRÍCULOS ............................................................................................................................ 14
11. ATESTADO DE CAPACIDADE TÉCNICA ...................................................................................... 14
12. RELAÇÃO DE OBRAS E PROJETOS EXECUTADOS....................................................................... 15
13. PROGRAMA DA GARANTIA DA QUALIDADE ............................................................................ 15
14. PROGRAMA DE SAÚDE, SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE ........................................................ 16
15. LISTA DE SUBCONTRATADAS ................................................................................................... 16
16. LAY OUT BÁSICO CANTEIRO .................................................................................................... 16
17. LISTA DE SOFTWARES .............................................................................................................. 17
18. RESPONSABILIDADES DA CONTRATADA .................................................................................. 17

19. RESPONSABILIDADE DA CONTRATANTE .................................................................................. 19
20. LISTA DE DESVIO ..................................................................................................................... 20
21. HORÁRIO DE TRABALHO ADOTADO ........................................................................................ 22
22. PRAZO DE EXECUÇÃO .............................................................................................................. 22
23. MEDIÇÕES ............................................................................................................................... 22
24. GARANTIA ............................................................................................................................... 22
25. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA ............................................................................................... 23
26. ANEXOS ................................................................................................................................... 23
27. VALIDADE DA PROPOSTA ........................................................................................................ 24

1. APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA
Itaúna, 11 de março de 2020.
A VALE, SÃO LUÍS / MA
ATT. Sr. Fillipe Menezes

Tel.: (98) 3272-7136
E-mail: fillipe.menezes@vale.com
Senhores,
Conforme solicitação de V. S.as, apresentamos proposta para os serviços relacionados a seguir:

· ADEQUAÇÃO DO ACIONAMENTO E ALINHAMENTO ESTRUTURAL DOS PÓRTICOS EE-2170KF-
· CONVITE N° 5000263656
Agradecemos a atenção de V. S.as, e nos colocamos a disposição para esclarecimentos necessários.

Atenciosamente,
ALFA ENGENHARIA E MONTAGENS INDUSTRIAIS LTDA.

Cácio Alexandre da Silva
Telefone: (37) 98414-6127 – (37) 3241-1605
E-mail: cacio.silva@alfaengenharia.ind.br.
Filipe Bandeira Neves

Telefone: (37) 99982-5465 - (37) 3241-1605
E-mail: filipe.bandeira@alfaengenharia.ind.br.
4
2. INTRODUÇÃO
A presente proposta tem por objetivo estabelecer as condições TÉCNICAS para Prestação dos
serviços de ADEQUAÇÃO DO ACIONAMENTO E ALINHAMENTO ESTRUTURAL DOS PÓRTICOS EE-
2170KF-131/132, DO ESTALEIRO DE SOLDAS, em São Luís/MA, estando inclusos materiais necessários
para a execução dos serviços, conforme descrito nesta proposta.
3. CARTA ACEITAÇÃO
Após examinar e estudar os documentos e as informações fornecidas na Carta Convite

5000263656, tendo tomado conhecimento da natureza e condições dos serviços nela contidos,
declaramos:
· Ter pleno conhecimento da Região, do seu clima, das condições de precipitações
pluviométricas, descargas atmosféricas e interferências com a área Operacional da
localidade de execução dos serviços, além dos recursos disponíveis (água, energia, mão de
obra local, transporte) e acesso aos locais das obras;
· Salientamos que buscaremos sempre o atendimento das necessidades do cliente. Para
isso, adotaremos uma postura flexível para atendimento aos prazos, normas de segurança
e qualidade dos serviços prestados.

Declaramos que assumimos inteira responsabilidade pela veracidade da documentação
apresentada e expressamente autoriza qualquer pessoa física ou jurídica a fornecer ao cliente as
informações atinentes ao assunto que essa entidade julgar oportuno obter, bem como,
comprometemo-nos a fornecer os documentos relacionados além de todas as informações
complementares que a CONTRATANTE solicitar, sob pena de desclassificação.
4. ESCOPO DE FORNECIMENTO
4.1. PLANEJAMENTO
A ALFA será responsável pela implantação do planejamento e controle dos serviços e para estes
adotará os seguintes processos:
5
Ø Planejamento Inicial
Inicialmente a CONTRATADA irá apresentar no prazo de 30 (trinta) dias após a emissão da Ordem
de Serviço e reunião de Kick Off com CONTRATANTE, um cronograma inicial detalhado para execução
da obra, informando as datas de início e término das atividades previstas em conformidade com os
Marcos Contratuais estabelecidos, e submeter para aprovação da CONTRATANTE, acrescido dos
seguintes documentos:
· Estrutura Analítica do Projeto – EAP;
· Curva “S”;
· Histogramas de mão de obra direta e indireta;
· Histograma de equipamentos;
· Organograma a ser adotado na execução da obra.
Após esta etapa os documentos serão detalhados da seguinte forma:
Ø Documentação de planejamento e controle
· Cronograma físico detalhado;

· Estrutura analítica detalhada;
· Curva S de avanço físico;
· Cronograma econômico/financeiro;

· Histograma de permanência de pessoal e equipamento;
Junto à documentação de planejamento, a ALFA deverá apresentar, também:
· Manual de Garantia da Qualidade;
· Plano de Saúde e Segurança;
· Projeto do canteiro central;

· Relação dos principais equipamentos a serem utilizados;
Abaixo segue rotinas de apresentação para a execução da obra:
Ø Relatório de progresso semanal:

Visando cumprir o planejamento do contrato, a Montadora deverá apresentar a Programação
Semanal de Serviços para cada item de controle em andamento, compatível com o cronograma geral
aprovado.
6
Deverá ser elaborada demonstrando a semana que passou (previsto e realizado), a semana
corrente, incluindo plano de ação para eventuais desvios negativos da semana anterior, e projeção da
semana seguinte, sendo entregue segunda-feira de cada semana, anterior ao da realização dos
serviços.
Deverá ser entregue no primeiro dia útil da semana subsequente ao da prestação dos serviços em
referência, em 01 (uma) via impressa e 01 (uma) via em arquivo digital (CD ou e-mail), contendo os
seguintes documentos devidamente atualizados:
· EAP (estrutura analítica do projeto) dos serviços a serem realizados;
· Programação semanal das atividades da semana anterior, atual e posterior;

· Cronograma físico atualizado;
· Relato das principais atividades da semana, principais desvios e pontos de atenção

(impactos), e plano de recuperação de atrasos;
· Histogramas da mão-de-obra direta e indireta e de equipamentos
· Curvas “S” de avanço físico e de efetivo;
· Relatório fotográfico das principais atividades da semana, em relação à anterior.
· Relatório semanal de estatísticas de segurança.
Ø Relatório Diário de Obra
A ALFA deverá emitir diariamente, para comentários da Fiscalização da CONTRATANTE, o Relatório
Diário da Obra (RDO), através do sistema eletrônico SGC, fornecendo as informações necessárias ao

conhecimento da execução dos serviços.
Ø Relatório Final da Obra:
Quando da conclusão da totalidade dos serviços contratados, a ALFA deverá apresentar Relatório
Final da Obra, junto a emissão do Termo de Aceitação Provisória (TAP).
Este relatório terá conteúdo e forma semelhante ao Relatório Semanal de Acompanhamento e
deve evidenciar o Encerramento de Obra/Serviço e Desativação de Canteiro.
4.2. MOBILIZAÇÃO E INSTALAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS
Ø Mobilização
Fazem parte da etapa de mobilização:
· Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) junto ao CREA – MA;
· Recrutamento e execução dos exames admissionais;
7
· Contratação e/ou remanejamento da mão de obra necessária à realização dos serviços de
montagem;
· Treinamento/Integração do pessoal junto ao setor de Segurança e Meio Ambiente da

CONTRATANTE;
· Transporte de todos os equipamentos, ferramentas e acessórios a serem utilizados nas

obras de acordo com o cronograma de mobilização;
Ø Instalação do Canteiro de Obras

É a etapa de instalação da infraestrutura do canteiro de obras, compreendendo:
· Container Escritórios para serviços técnicos, administrativos e gerais;
· Container Almoxarifado para miscelâneas, EPI’s e EPC’s;
· Container Ferramentaria;
· Pipe Shop;
· Área de coleta de resíduos;
· Área Estacionamento de veículos pequenos;
· Sanitários químicos e container sanitário, este deverá ser conectado à caixa coletora e ter
seus dejetos recolhidos periodicamente;

· Placa de responsabilidade técnica da obra, conforme padrão VALE;
· Canteiro avançado para frentes de serviços superior a 150m do canteiro central;
· Layout orientativo pode ser observado no Anexo 11 desta Proposta Técnica.
Obs.: O canteiro de obras da ALFA ENGENHARIA E MONTAGENS INDUSTRIAIS LTDA. deverá

localizar-se em área indicada pela CONTRATANTE.
4.3. FORNECIMENTO DE MATERIAIS
A VALE irá fornecer as novas rodas e acionamentos (pinhão e cremalheira) e os suportes de

macaqueamento.
Caso necessário a ALFA irá desmontar os materiais e equipamentos de aplicação existentes como
motor redutor, eixos, vigas de sustentação das rodas e etc.. Para tal a ALFA irá fazer uma inspeção com
relatório, certificando o estado dos materiais/equipamentos para apreciação da VALE e caso haja a
8
necessidade de substituição, estes terão o fornecimento de responsabilidade da VALE ou, caso
autorizado pela VALE a ALFA poderá fornecer conforme Proposta Comercial.
É responsabilidade da ALFA o fornecimento de todos os equipamentos e materiais necessários,
como miscelâneas, chapas, perfis metálicos, tintas, materiais consumíveis, cabos de aço, cintas e
demais dispositivos necessários para realização das atividades do escopo.
4.4. MONTAGENS
A adequação dos Acionamento e Alinhamento Estrutural dos Pórticos EE-2170KF-131/132 inclui:

· Instalação das novas rodas e acionamentos (pinhão e cremalheira), sendo o fornecimento
destes pela VALE;
· Desmontagem, alinhamento e montagem das vigas de sustentação das rodas de

translação;
· Comissionamento, testes (sem e com carga) e operação assistida dos Pórticos.
4.5. QUANTITATIVOS DE MONTAGEM
Todos os quantitativos do projeto estão definidos e detalhados por equipamento no Anexo 01 –

Planilha de Quantidades Detalhada, desta Proposta Técnica.

4.6. COMISSIONAMENTO E OP. ASSISTIDA
A ALFA realizará testes em vazio sob a supervisão da VALE ou pela fiscalização por ela indicada.
Os testes operacionais finais serão realizados pela equipe de Operação da VALE do Estaleiro de
Soldas durante turno normal de trabalho (12h), com acompanhamento da ALFA considerando a
carga máxima em cada ciclo (8 trilhos curtos de 24m, aproximadamente 13,06 toneladas/ciclo).
Os pórticos deverão fazer o içamento/transporte da produção de trilhos curtos necessários por
um período de 10 dias de produção consecutivos, sem que se verifiquem avarias,
superaquecimentos, vibrações acima dos limites, sobrecargas ou desgastes excessivos do rolamento
ou de um outro componente que tenha relação direta com os serviços executados.
NOTA: a produção do Estaleiro de Soldas ocorre no turno das 19:00 h às 07:00 h. Nos outros turnos
a equipe da VALE estará atuando na manutenção.
9
O teste de performance será realizado após a conclusão do teste com carga, antes do período
de operação assistida. A efetiva conclusão do teste com carga, consubstanciasse-a com a
comunicação formal da ALFA à fiscalização, declarando o sistema apto para a execução dos testes
de performance, através do certificado de Handover, com o devido aceite pela VALE.
A operação dos pórticos, durante o teste de performance, será controlada pela VALE com
acompanhamento da ALFA. Ela deverá manter uma equipe distribuída em pontos estratégicos, bem
como, em outros locais que considerar necessário, com pessoal qualificado e aptos para sustar os
testes ou solicitar decréscimo na taxa de recuperação ao sistema e realizar devidos ajustes e
intervenções no equipamento a qualquer momento.
Após o teste com carga, a capacidade média nominal de cada equipamento deverá ser
comprovada por um teste de performance realizado em um período de 15 (quinze) dias consecutivos
durante o qual o equipamento deverá apresentar uma DF (Disponibilidade Física) média de 89%.
Dentro deste período, durante 07 (sete) dias consecutivos o equipamento deverá apresentar uma
DI (Disponibilidade Intrínseca) média de 93% e uma DF (Disponibilidade Física) média de 94%.
Disponibilidade intrínseca do sistema (DI):
OBS: o Tempo de Corretiva não será contabilizado caso o reparo ocorra em período de ociosidade.

Disponibilidade física mínima do sistema (DF):
Por horas de manutenção entende-se o tempo de equipamento efetivamente parado para

efetuar a manutenção, sem considerar o tempo necessário para mobilização da equipe e dos
equipamentos eventualmente necessários, interrupções por falta de energia, indisponibilidade dos
equipamentos a jusante e a montante do sistema, ou quaisquer outros motivos fora da
responsabilidade da ALFA.
Poderão ser efetuados ajustes no equipamento, desde que haja ociosidade do sistema, sem
prejuízo da validação do teste.
10
As medições relativas aos 07 (sete) dias podem ser cumpridas em qualquer momento dentro
do período de 15 (quinze) dias.
O Teste de Performance será medido em um período de 15 (quinze) dias consecutivos, a
qualquer momento dentro do período máximo de 45 (quarenta e cinco) dias.
O teste de performance será realizado em regime de operação comercial de içamento e
transporte, para verificar a disponibilidade do sistema em operação.
Antes do início do teste de performance, o fornecedor deverá apresentar um plano de teste
de performance PTP, com os principais itens de verificação que comporão o data book de testes de
recebimento do equipamento, que deverá ser emitido diariamente.
Após o início do Teste de Performance, eventuais interrupções por razões não imputáveis
exclusivamente a ALFA e que impeçam a continuidade do mesmo e consequentemente impeçam a
medição da DI e/ou DF, não serão motivo para invalidação do Teste.
Caso o Teste não possa iniciar-se na data programada, por motivos não imputáveis ao ALFA,
duas novas datas poderão ser programadas, dentro do período previsto para a realização do Teste
de Performance, permanecendo a duração inalterada, ou seja, 30 (trinta) dias. Caso o Teste não seja
realizado nesta nova data, por motivos não imputáveis ao ALFA, o Teste será considerado como
aceito.
Eventuais custos decorrentes desta reprogramação serão motivo de acerto entre as Partes.
Conforme apresentado nos histogramas desta proposta, estamos considerando equipe para
acompanhamento da Operação Assistida. Caso seja necessário maiores quantidades de recursos ou

um prazo maior do que o apresentado, deverão ser solicitados com 30 (trinta) dias de antecedência e
fazer a apropriação das horas conforme Proposta Comercial.
4.7. DESMOBILIZAÇÃO.
Os serviços de desmobilização compreendem as seguintes etapas:

· Desmobilização, com aprovação pela VALE, do canteiro de obras, conforme normas de
Segurança e Meio Ambiente;
· Devolução de crachá e passaporte de 100% dos colaboradores diretos e indiretos

mobilizados ao longo da execução contratual;
· Devolução de bengala de acesso de 100% dos equipamentos mobilizados ao longo da

execução contratual.
11
· Caracterizar-se início de desmobilização a notificação formal do gestor VALE para a
contratada.
· Conclusão dos testes e de todo escopo pela CONTRATADA.
· Transporte da VALE, em São Luís/MA até o local de origem, de todos os equipamentos,

ferramentas e acessórios que foram mobilizados;
· Desmontagem de toda infraestrutura suporte das operações de campo (escritório, oficina,

instalações sanitárias, instalações temporárias etc.);
· Devolução de instalações provisórias, devolvendo a área na sua condição original,

totalmente limpa.
5. RECURSOS UTILIZADOS
5.1. HISTOGRAMA DE MÃO DE OBRA
O Histograma de mão de obra Direta e Indireta para realização deste escopo está demonstrado no
seguinte anexo:
Anexo 02 – Documentos de Planejamento
5.2. HISTOGRAMA DE PERMANÊNCIA POR ATIVIDADE

O Histograma de Permanência representa a permanência do efetivo de mão de obra direta por
Atividade Macro e está demonstrado no seguinte anexo:
5.3. HISTOGRAMA DE EQUIPAMENTOS
O Histograma de Equipamentos para realização deste escopo está demonstrado no seguinte

anexo:
12
5.4. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
Serão fornecidos a todos os funcionários os equipamentos de proteção individual básico e
especifico de acordo com a sua função, necessidades dos trabalhos e norma NR-6, que são os
seguintes:
· Capacete de segurança;
· Óculos de segurança com proteções laterais;
· Botina de couro com biqueira e solado vulcanizado;
· Cinto de segurança tipo paraquedista;
· Protetor auricular;
· Luva de cano curto;
· Uniformes no padrão Alfa Engenharia;
· Protetor facial.
Obs: Os EPI’s serão conforme norma VALE para área de Ferrovia (Estaleiro de Soldas) e cada função
terá seu EPI e EPC adequado.
6. ESTRUTURA ANALÍTICA DO PROJETO (EAP)

A Estrutura Analítica do Projeto (EAP), que foi baseada nos marcos contratuais do projeto e na
distribuição dos recursos dimensionados para execução do mesmo, tem a função de propiciar uma
visão geral de forma a identificar e permitir o acompanhamento gerencial do projeto/obra. Este
documento está demonstrado no seguinte anexo:
7. CRONOGRAMA
O cronograma a ser apresentado neste item é caracterizado como básico/preliminar. Caso sejamos
os vencedores desta concorrência ele será detalhado pela equipe de campo com o envolvimento da
CONTRATANTE, buscando sempre otimizar o processo de montagem e eliminar as interferências que
por ventura surgirem com a produção e/ou terceiros que estejam utilizando a mesma área.
O Cronograma Macro para apresentação deste escopo está demonstrado no seguinte anexo:
13
8. PLANO DE TRABALHO
O Plano de Trabalho para este fornecimento tem como objetivo apontar os itens necessários e
complementares ao Anexo 02 – Documentos de Planejamento, para o desenvolvimento e execução
do projeto, com técnicas para realização de um trabalho exequível e confiável, que permita a
elaboração do controle de OBRA.
Este documento foi dividido em dois anexos, sendo:
ü Anexo 03 – Plano de Ataque, onde é apresentado de forma geral todas as etapas e logística
que a execução do projeto foi estruturada;
ü Anexo 04 – Metodologia de Execução, onde é apresentado de forma geral os
procedimentos que serão seguidos para realização das atividades de montagem.
9. ORGANOGRAMA
A ALFA Engenharia, define a autoridade das pessoas que administram, executam e verificam
atividades que influem na execução e qualidade da obra através do organograma.
O Organograma proposto para este fornecimento está demonstrado no anexo a seguir:
Anexo 05 – Organograma

10. CURRÍCULOS
Neste item é demonstrado os currículos chave de parte da equipe técnica chave da ALFA
engenharia, conforme o anexo a seguir:
Anexo 06 – Currículos
11. ATESTADO DE CAPACIDADE TÉCNICA
Neste item é demonstrado alguns dos Atestados de Capacidade Técnica do acervo da ALFA
Engenharia, conforme o anexo a seguir:
Anexo 07 – Atestado de Capacidade Técnica
14
12. RELAÇÃO DE OBRAS E PROJETOS EXECUTADOS
Neste item é demonstrado algumas das Obras e Projetos Executados pela ALFA Engenharia,
conforme o anexo a seguir:
Anexo 08 – Relação de Obras e Projetos Executados
13. PROGRAMA DA GARANTIA DA QUALIDADE
Os serviços deverão ser executados pela ALFA ENGENHARIA E MONTAGENS INDUSTRIAIS LTDA.
com qualidade para atender as normas conforme projeto e orientação da CONTRATANTE.
Os serviços, objeto desta Proposta Técnica, serão executados levando em consideração o Manual
de Saúde e Segurança e a confiabilidade do sistema de execução de fabricação e montagem.
Alterações e revisões necessárias comprovadas, constatadas pela ALFA ENGENHARIA E
MONTAGENS INDUSTRIAIS LTDA., deverão ser submetidas à análise da CONTRATANTE, para
aprovações técnica e comercial.
Para assegurar que os bens e serviços atendam às necessidades da CONTRATANTE, em termos de
Qualidade e confiabilidade, a ALFA ENGENHARIA E MONTAGENS INDUSTRIAIS LTDA. implementará um
sistema de qualidade que cubra todas as fases do empreendimento objeto do contrato.
O Plano da Qualidade identificará as atribuições e responsabilidades para executar, medir, liberar
/ entregar e documentar as atividades, bem como o atendimento aos requisitos da Qualidade

referente aos serviços contratados.
A ALFA ENGENHARIA E MONTAGENS INDUSTRIAIS LTDA. permitirá o acesso da fiscalização /
supervisão da CONTRATANTE em todas as suas instalações e obras, para o bom desempenho das
atividades da inspeção.
A ALFA ENGENHARIA E MONTAGENS INDUSTRIAIS LTDA. é responsável por registrar, catalogar,
arquivar e comunicar aos envolvidos, os relatórios de não-conformidades do empreendimento, tanto
aqueles registrados pela produção como pela CONTRATANTE e/ou Fiscalização.
Para maiores detalhes, verificar documento abaixo:
Anexo 09 – Plano da Qualidade
15
14. PROGRAMA DE SAÚDE, SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE
O Programa de Segurança e meio ambiente será validado e adequado pelos profissionais da área
de segurança do trabalho, técnicos ou engenheiros habilitados, sendo o PCMSO pelo médico do
trabalho (quando necessário), de acordo com o trabalho e riscos para o empreendimento em questão.
O objetivo do programa de segurança e meio ambiente é preservar a saúde, a integridade física e
o bem estar dos colaboradores e de qualquer pessoa no local da prestação do serviço, além de garantir
o cumprimento da legislação vigente em relação à segurança e saúde do trabalho, especialmente às
normas regulamentadoras do ministério do trabalho e emprego e as normas da CONTRATANTE.
Neste item é demonstrado alguns dos itens e métodos a ser realizado pela ALFA Engenharia, para
controle de saúde, segurança e meio ambiente, conforme o anexo a seguir:
Anexo 10 – Programa de Saúde, Segurança e Meio Ambiente
15. LISTA DE SUBCONTRATADAS
Segue abaixo lista de possíveis subcontratadas e fornecedores. Salientamos que estes podem
variar, na época da execução, devido a condições técnicas e/ou comerciais.
NOME FANTASIA RAMO

CONVEN / REAL / SISTERMI EQUIPAMENTOS DE ELEVAÇÃO CARGAS
SOLARIS / ORGUEL PLATAFORMAS

REVEMAX / LOCALIZA LOCAÇÃO DE VEÍCULOS
ASSOCIAMED EXAMES CLÍNICOS
CANADÁ CONTAINERS
DOMUS ADMINISTRADORA DE ALOJAMENTOS
LOCSAN BANHEIRO QUIMICO
MEMPS / TORMAR / CARDOSO USINAGEM
16. LAY OUT BÁSICO CANTEIRO
Neste item apresentamos o layout do canteiro de obras a ser instalado pela ALFA ENGENHARIA.
Salientamos que se trata de um canteiro estimado e que variações podem ocorrer de acordo com
elaboração do projeto do canteiro de obras após emissão da OS.
Anexo 11 – Layout Básico Canteiro de Obras
16
17. LISTA DE SOFTWARES
· Pacote Office
· Microsoft Project
· Autocad
· Sistema Senior gestão empresarial
· Sistema Senior gestão de pessoas
· Pacote de serviços Google (gmail, drive, hangouts, docs, etc.)
18. RESPONSABILIDADES DA CONTRATADA
· Entregar as documentações solicitadas necessárias para execução das atividades;
· Comparecimento nas reuniões de acompanhamento devidamente agendadas entre as partes;
· Manter a fiscalização e o planejamento atualizado das informações ocorridas na obra, através

dos registros de obra;
· Disponibilizar os contatos do pessoal de coordenação dos trabalhos;
· O profissional residente poderá efetuar as correções, interpretações e compatibilizações que

forem julgadas necessárias entre as partes, para o término das obras e dos serviços de maneira
satisfatória;
· Fornecimento da infraestrutura de trabalho e mão de obra apta e qualificada a executar os

trabalhos de acordo com escopo e recursos descritos;
· Seguir fluxo de documentos conforme padrão;
· Fornecer relação das ferramentas, utensílios, máquinas, equipamentos que forem necessários
ingressar na área da CONTRATANTE, para execução dos serviços. Sempre que necessário retirá-los
a CONTRATANTE deverá autorizar de acordo com padrões pré-estabelecidos;
· Providenciar uniforme padronizado e crachá de identificação para o seu pessoal, bem como
equipamento de proteção individual exigido para cada função;
· Será de responsabilidade da ALFA a limpeza geral da área de serviços, desde que utilizada
somente pela CONTRATADA devendo mantê-la sempre desobstruída e em perfeitas condições de
17
higiene. A remoção de lixo e entulho deverá ser feita pela ALFA, para local indicado pela
CONTRATANTE dentro do site;
· Apresentação e envio da documentação referente a medição para aprovação pela

CONTRATANTE;
· Execução dos serviços de acordo com as normas técnicas da Associação Brasileira de Norma
Técnica – ABNT e padrões de Engenharia VALE;
· Cumprir durante a execução dos serviços todas as leis e posturas federais, estaduais e
municipais e as normas e procedimentos VALE;
· Pagamento de salários, recolhimento do FGTS e Contribuição Previdenciárias para todos seus

empregados envolvidos na prestação dos serviços;
· Estar com todos os seus empregados registrados, garantindo a inexistência de vínculo de

qualquer natureza entre esses empregados e / ou prepostos e a CONTRATANTE;
· Obedecer, juntamente com todos os nossos funcionários a Legislação em vigor sobre

Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho (Portaria 3.214 MTB em especial as NR’s 4, 5, 7, 9,12);
· Facilitar a ação fiscalizadora da CONTRATANTE quanto à execução dos serviços;
· Organizar, técnica e administrativamente, os serviços sob nossa responsabilidade,

conduzindo-os em obediência ao cronograma contratual e especificações estabelecidas, bem como

a legislação vigente;
· Zelar pela manutenção da disciplina e identificação de nossos empregados, mantendo

atualizada junto à fiscalização a relação de pessoal base, proibindo a permanência no local de
execução dos serviços de qualquer empregado considerado inconveniente pela CONTRATANTE;
· Arcar com os ônus trabalhistas, previdenciários e sociais em relação aos nossos empregados,
ou aos nossos subcontratados e decorrentes dos serviços contratados, assim como os tributos
legais de qualquer natureza;
· Quando solicitado pela CONTRATANTE apresentar cópia dos comprovantes de recolhimento

das Contribuições Previdenciárias e do FGTS de seus empregados envolvidos na obra;
· Apresentação quando necessário do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, do

Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional da Alfa;
18
· A ALFA ENGENHARIA deverá arcar com os custos de transporte (externo e interno), canteiro
de obras, insumos/consumíveis, vigilância do canteiro, ferramentas gerais, ferramentas especiais,
equipamentos auxiliares (macacos, máquinas de solda, oxicorte), caminhões, andaimes, energia
elétrica para canteiro e frentes de serviços, água para canteiro e frentes de serviço, hospedagem,
refeitório, alimentação, salários e contribuições obrigatórias de seus funcionários;
· A performance do serviço é responsabilidade da ALFA, ou seja, a qualidade das soldas, a

tolerância topográfica, o torqueamento dos parafusos e a qualidade dos insumos aplicados na
montagem.
19. RESPONSABILIDADE DA CONTRATANTE
· Fornecimento de todas as informações necessárias para execução dos serviços;
· Fiscalizar, inspecionar, orientar e aprovar a execução dos serviços;
· Liberar área plana para instalação de canteiro de obra, sendo esta limpa, desobstruída e com
os acessos e dimensões em perfeitas condições de uso;
· Liberar área para descarte de resíduos dentro do site e distante no máximo a 1km do local da
obra;
· Fornecer todas as licenças ambientais e de qualquer natureza necessárias para execução do

projeto;
· Aprovar e entregar todos os documentos em tempo hábil para execução dos serviços;
· Atualização de programação dos serviços juntamente com a ALFA;
· Ministrar os treinamentos de integração/ambientação para liberação dos funcionários da

CONTRATADA na área da CONTRATANTE quando necessário;
· Permitir acesso da ALFA ENGENHARIA nas instalações da CONTRATANTE após atendimento

integral aos padrões pré-estabelecidos;
· Definir gestor de contrato responsável pela interface ALFA ENGENHARIA x CONTRATANTE;
· Aprovar os RDOs eletrônicos diariamente;
· Liberação das medições e pagamentos conforme norma pré-estabelecida;
19
· A performance de funcionamento do equipamento é responsabilidade do Projeto/VALE, bem
como a performance dos materiais de aplicação fornecidos.
20. LISTA DE DESVIO
Abaixo descrevemos algumas PREMISSAS consideradas na elaboração desta proposta:

· Caso haja necessidade de desmobilização e nova mobilização de toda a equipe ou parte dela,
serão apresentados para acerto comercial;
· Horas despendidas e dilatação de cronograma por atrasos de obra civis, atraso nas liberações
de áreas, atrasos ocasionados devido à falta de informações, motivos de força maior (paralisações,
restrições, etc.) e itens de responsabilidade da CONTRATANTE, serão apresentados para acerto
técnico e comercial. Estes atrasos também não serão motivos de aplicação de qualquer tipo de
multa à CONTRATADA;
· Caso seja necessário realizar correções em serviços já executados, devido a disponibilização

de documentação revisada pela CONTRATANTE após a execução dos serviços, estes deverão ser
cobrados como adicionais, mediante acordo comercial entre as partes;
· Caso seja necessário, estamos considerando em nosso escopo o serviço de usinagem para
ajuste e perfeita montagem dos novos componentes;

· Estamos considerando em nossa proposta fornecer e substituir os parafusos, porcas e arruelas
que forem desmontados durante os serviços;
· Informamos que não estamos considerando nesta proposta o compartilhamento de recursos

de outras obras em andamento da ALFA, para exercer atividades dentro do site da VALE.
Abaixo destacamos os serviços considerados EXCLUSOS e não necessários para execução deste
escopo:
· Serviços de origem civil, incluindo escavação, reaterro, compactação, demolição reconstrução
civil e etc.;
· Serviços de origem elétrica (A RT não deixa claro a extensão do escopo elétrico, logo estamos
considerando somente fazer o bloqueio do equipamento na SE da VALE com acesso de no mínimo
2 (dois) eletricistas, desligar, desconectar os cabos de alimentação do motor, retirar o motor caso
20
necessário, remontar o motor após montagem e alinhamento do sistema e religar o motor,
conectar os cabos de energia do motor. Qualquer outra atividade elétrica está fora de escopo) e/ou
automação;
· Tratamento térmico e/ou alívio de tensão em soldas (estamos considerando apenas o pré-
aquecimento das peças a serem soldadas. Caso seja necessário algum procedimento específico
como recozimento, normalização, têmpera, revenido e etc. deverá ser formalizado pela VALE para
análise da ALFA;
· Serviços de ultrassom, gamagrafia e/ou radiografia (estamos considerando apenas testes de

LP nas soldas. Caso seja necessário algum procedimento específico de ensaio não destrutivo deverá
ser formalizado pela VALE para análise da ALFA;
· Elaboração de projetos de qualquer natureza, exceto “As Built” e os necessários para apoio a
execução dos serviços;
· Desenvolvimento de engenharia;
· Trabalhos e retirada de Interferência em rede 13,8kV, inclusive aterramento;
· Fornecimento de materiais, equipamentos e instrumentos, salvo os expressamente citados e

detalhados neste escopo;
· Fornecimento de segurança patrimonial (guarda armado e/ou desarmado) para obra (estamos
considerando vigia noturno);

· Fornecimento de licenças de qualquer natureza para a execução da obra;
· Fornecimento de ambulância e ambulatório. Estamos contemplando estes itens como

fornecimento CONTRATANTE;
· Construção e manutenção dos acessos, caso necessários, entre canteiro principal e canteiros
avançados e entre estes e frentes de trabalho;
· Serviços de solda aluminotérmica em trilhos;
· Serviços e fornecimentos que não estejam claramente descritos nesta proposta como
responsabilidade da CONTRATADA.
21
21. HORÁRIO DE TRABALHO ADOTADO
Seguem abaixo os horários de trabalho adotados:
· Segunda a Quinta Feira: 07h00min as 12h00min / 13h00min as 17h00min
· Sexta Feira: 07h00min as 12h00min / 13h00min as 16h00min
Estamos contemplando jornada de trabalho em regime normal.
Seguem abaixo os horários de trabalho para realização dos testes:

· Segunda a domingo: 19h00min as 23h00min / 00h00min as 7h00min
Estamos contemplando revezamento da equipe no final de semana, sendo metade no sábado e a

outra metade no domingo.
22. PRAZO DE EXECUÇÃO
O prazo total de contrato conforme solicitado no item 6 da RT VALE será de 175 (cento e setenta
e cinco) dias corridos, porém, conforme item 6.5 da RT VALE, os serviços serão executados em 145
(cento e quarenta e cinco) dias corridos, incluindo mobilização e desmobilização, conforme
cronograma básico apresentado e marcos contratuais apresentados na minuta contratual.

23. MEDIÇÕES
As medições serão realizadas seguindo o critério de medição da CONTRATANTE em conformidade

com a minuta contratual.
24. GARANTIA
Os serviços do escopo de fornecimento descritos nesta proposta terão garantia contra defeitos de
montagens, para um período de 12 (doze) meses da data em que a instalação foi entregue a
CONTRATANTE.
22
Porém a garantia cessará caso os defeitos forem ocasionados por operação/utilização inadequada,
acidentes, problemas referentes aos equipamentos/materiais fornecidos pela CONTRATANTE, não
sofram as devidas manutenções ou caso ocorra modificações após entrega dos serviços.
25. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
Para os documentos de referência desta proposta verificar o seguinte anexo:

Anexo 12 – Documentos de Referência
26. ANEXOS
· Anexo 01 – Planilha de Quantidades Detalhada
· Anexo 02 - Documentos de Planejamento
· Anexo 03 – Plano de Ataque
· Anexo 04 – Metodologia Executiva
· Anexo 05 - Organograma
· Anexo 06 - Currículos

· Anexo 07 - Atestado de Capacidade Técnica
· Anexo 08 - Relação de Obras e Projetos Executados
· Anexo 09 - Plano da Qualidade
· Anexo 10 - Programa de Saúde, Segurança e Meio Ambiente
· Anexo 11 - Layout básico canteiro de obra
· Anexo 12 - Documentos de Referência
23
Atenciosamente,

27. VALIDADE DA PROPOSTA
E-mail: cacio.silva@alfaengenharia.ind.br
E-mail: filipe.bandeira@alfaengenharia.ind.br
Telefone: (37) 99982-5465 - (37) 3241-1605
Telefone: (37) 98414-6127 – (37) 3241-1605
prazo a ALFA deverá ser consultada para possíveis revisões.
24
Nossa proposta é válida por 90 (noventa) dias após apresentação da mesma. Ultrapassado este
ANEXO 01
PLANILHA DE QUANTIDADES DETALHADA
digitally signed by {signersNames}. This document has been electronically signed by FAY CARINA VICENTE, Geovane José Rabelo, Cácio Alexandre
Titulo: Nº VALE: PÁGINA
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS ESPECIALIZADOS PARA ADEQUAÇÃO DOS ACIONAMENTO

E ALINHAMENTO ESTRUTURAL DOS PÓRTICOS EE-2170KF-131/132 DO ESTALEIRO DE
Nº PROJETISTA REV
SOLDAS - TFPM
da Silva, Willis Ramon Da Silva Pereira e ALEXANDER PEREIRA FELIZ. To verify the signatures, go to the site
PLANILHA DE QUANTITATIVOS 0
PREÇO (R$)
ITEM DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
UNID. QUANTIDADE UNITÁRIO (R$) TOTAL (R$)
1 MOBILIZAÇÃO / DESMOBILIZAÇÃO / CANTEIRO

1.1 MOBILIZAÇÃO
1.1.1 Mobilização de pessoal e equipamentos e construção de canteiro de obras vb 01
1.2 CANTEIRO DE OBRAS
1.2.1 Manutenção de Canteiro vb x mês 05
1.3.1 Desmobilização de pessoal e equipamentos vb 01

EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS DE TROCA DO ROLAMENTO, CREMALHEIRA E EIXO,
2
ACOPLAMENTO E CONJUNTO DE ACIONAMENTO DA RODA DE CAÇAMBA
Execução dos serviços de Adequação dos Acionamento e Alinhamento Estrutural dos Pórticos EE-
2.1 vb 01
2170KF-131/132 conforme Requisição Técnica

TOTAL
ANEXO 02
DOCUMENTOS DE PLANEJAMENTO
Anexo 02 - Documentos de Planejamento
Cronograma
Id Nome da tarefa Duração Início Término Tri 4/2019

Tri 1/2020
Tri 2/2020
Tri 3/2020
Tri 4/2020
1 ADEQUAÇÃO DO ACIONAMENTO E ALINHAMENTO ESTRUTURAL DOS PÓRTICOS 145 dias Seg 23/03/20 Sex 14/08/20
EE-2170KF-131/132, DO ESTALEIRO DE SOLDAS, EM SÃO LUÍS/MA
2 Inicio 0 dias Seg 23/03/20 Seg 23/03/20 23/03
3 Emissão da Ordem de Serviço 0 dias Seg 23/03/20 Seg 23/03/20
4 Mobilização/Treinamentos 30 dias Seg 23/03/20 Ter 21/04/20
5 Recrutamento, seleção, exames e treinamento interno Alfa 15 dias Seg 23/03/20 Seg 06/04/20
6 Entrega de documentos, treinamentos VALE e liberação de crachá 15 dias Seg 23/03/20 Seg 06/04/20
7 Montagem canteiro de obra 15 dias Ter 07/04/20 Ter 21/04/20
8 Montagem de canteiro avançado 15 dias Ter 07/04/20 Ter 21/04/20

9 Entrega, atendendo comentários, da documentação de planejamento e controle. 30 dias Seg 23/03/20 Ter 21/04/20
10 Execução 60 dias Qua 22/04/20 Sáb 20/06/20
11 Adequação Pórtico EE-2170KF-131 - Lado A, comissionamento e início dos testes 15 dias Qua 22/04/20 Qua 06/05/20
12 Adequação Pórtico EE-2170KF-131 - Lado B, comissionamento e início dos testes 15 dias Qui 07/05/20 Qui 21/05/20
13 Adequação Pórtico EE-2170KF-132 - Lado C, comissionamento e início dos testes 15 dias Sex 22/05/20 Sex 05/06/20
14 Adequação Pórtico EE-2170KF-132 - Lado D, comissionamento e início dos testes 15 dias Sáb 06/06/20 Sáb 20/06/20
15 Conclusão de 100% do escopo, incluindo a desmobilização. 55 dias Dom 21/06/20 Sex 14/08/20
16 Testes carga e Performance 25 dias Dom 21/06/20 Qua 15/07/20
17 Operação Assistida 30 dias Qui 16/07/20 Sex 14/08/20
18 Desmobilização 30 dias Qui 16/07/20 Sex 14/08/20

19 Fim 0 dias Sex 14/08/20 Sex 14/08/20 14/08
Tarefa Resumo Inativo Tarefas externas
Divisão Tarefa Manual Marco externo
Marco Somente duração Data limite

Data: Qua 11/03/20 Resumo Acúmulo de Resumo Manual Andamento
Resumo do projeto Resumo Manual Progresso manual
Tarefa Inativa Somente início
Marco Inativo Somente término
Página 1
HISTOGRAMA DE PERMANÊNCIA
DESCRIÇÃO MÊS 01 MÊS 02 MÊS 03 MÊS 04 MÊS 05 HORAS NORMAIS HORAS EXTRAS
1 SEM 2 SEM 3 SEM 4 SEM 5 SEM 6 SEM 7 SEM 8 SEM 9 SEM 10 SEM 11 SEM 12 SEM 13 SEM 14 SEM 15 SEM 16 SEM 17 SEM 18 SEM 19 SEM 20 SEM
MOBILIZAÇÃO
ELETRICISTA FC 1,0 1,0 1,0 1,0 184,0
AJUDANTE DE MECANICA 2,0 2,0 2,0 2,0 368,0
CALDEIREIRO 1,0 1,0 1,0 1,0 184,0
ENCARREGADO DE MONTAGEM MECÂNICA 1,0 1,0 92,0
MECÂNICO AJUSTADOR 2,0 2,0 184,0
MECÂNICO MONTADOR 4,0 4,0 368,0
SOLDADOR ER RX (TUB/CHAP) 1,0 1,0 1,0 1,0 184,0
MONTADOR DE ANDAIME 3,0 3,0 1,0 1,0 368,0

PINTOR 1,0 1,0 92,0
MOTORISTA 1,0 1,0 92,0
MOTORISTA CAMINHÃO MUNCK 1,0 1,0 92,0
SINALEIRO 1,0 1,0 92,0
Sub-total 16,0 16,0 9,0 9,0 2300,0
CANTEIRO
ELETRICISTA FC 1,0 1,0 92,0
AJUDANTE DE MECANICA 2,0 2,0 184,0
CALDEIREIRO 1,0 1,0 92,0
SOLDADOR ER RX (TUB/CHAP) 1,0 1,0 92,0
Sub-total 10,0 10,0 920,0
EXECUÇÃO
ELETRICISTA FC 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 736,0
AJUDANTE DE MECANICA 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 1472,0
CALDEIREIRO 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 736,0
ENCARREGADO DE MONTAGEM MECÂNICA 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 368,0
MECÂNICO AJUSTADOR 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 736,0
MECÂNICO MONTADOR 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 1472,0

SOLDADOR ER RX (TUB/CHAP) 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 736,0
Sub-total 17,0 17,0 17,0 17,0 17,0 17,0 17,0 17,0 6256,0
APOIO
MONTADOR DE ANDAIME 3,0 3,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 2714,0 462,0
PINTOR 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 368,0
MOTORISTA 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 782,0 154,0
MOTORISTA CAMINHÃO MUNCK 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 782,0 154,0
SINALEIRO 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 782,0 154,0
Sub-total 6,0 6,0 8,0 8,0 8,0 8,0 8,0 8,0 8,0 8,0 6,0 6,0 6,0 6,0 6,0 6,0 6,0 5428,0 924,0
TESTES COM CARGA
ELETRICISTA FC 2,0 2,0 2,0 2,0 368,0 176,0
AJUDANTE DE MECANICA 2,0 2,0 2,0 2,0 368,0 176,0
CALDEIREIRO 2,0 2,0 2,0 2,0 368,0 176,0
ENCARREGADO DE MONTAGEM MECÂNICA 1,0 1,0 1,0 1,0 184,0 88,0
MECÂNICO AJUSTADOR 2,0 2,0 2,0 2,0 368,0 176,0
MECÂNICO MONTADOR 2,0 2,0 2,0 2,0 368,0 176,0
SOLDADOR ER RX (TUB/CHAP) 2,0 2,0 2,0 2,0 368,0 176,0
Sub-total 13,0 13,0 13,0 13,0 2392,0 1144,0
OP. ASSISTIDA E DESMOB.
ELETRICISTA FC 2,0 2,0 2,0 276,0 132,0
CALDEIREIRO 2,0 2,0 2,0 276,0 132,0
ENCARREGADO DE MONTAGEM MECÂNICA 1,0 1,0 1,0 138,0 66,0
MECÂNICO AJUSTADOR 2,0 2,0 2,0 276,0 132,0
MECÂNICO MONTADOR 2,0 2,0 2,0 276,0 132,0
Sub-total 13,0 13,0 13,0 1794,0 858,0
TOTAL GERAL 16,0 16,0 25,0 25,0 25,0 25,0 25,0 25,0 25,0 25,0 25,0 25,0 19,0 19,0 19,0 19,0 19,0 19,0 19,0 19.090,0 2926,0

30,0
25,0 25,0 25,0 25,0 25,0 25,0 25,0 25,0 25,0 25,0
25,0
20,0 19,0 19,0 19,0 19,0 19,0 19,0 19,0
16,0 16,0
15,0

10,0
5,0
0,0
0,0
HISTOGRAMA DE MOD
ELÉTRICA
ELETRICISTA FC 1,0 1,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 1.656,0 308,0
MECÂNICA
AJUDANTE DE MECANICA 2,0 2,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2.668,0 308,0
CALDEIREIRO 1,0 1,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 1.656,0 308,0
ENCARREGADO DE MONTAGEM MECÂNICA 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 874,0 154,0

MECÂNICO AJUSTADOR 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 1.564,0 308,0
MECÂNICO MONTADOR 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2.852,0 308,0
SOLDA
SOLDADOR ER RX (TUB/CHAP) 1,0 1,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 1.656,0 308,0
ANDAIME / PINTURA
MONTADOR DE ANDAIME 3,0 3,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3.082,0 462,0
PINTOR 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 460,0
APOIO
MOTORISTA 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 874,0 154,0
MOTORISTA CAMINHÃO MUNCK 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 874,0 154,0
SINALEIRO 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 874,0 154,0
TOTAL GERAL 16,0 16,0 25,0 25,0 25,0 25,0 25,0 25,0 25,0 25,0 25,0 25,0 19,0 19,0 19,0 19,0 19,0 19,0 19,0 19.090,0 2926,0

10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
0,0
5,0
16,0
1 SEM
16,0
2 SEM
25,0
3 SEM
25,0
4 SEM
25,0
5 SEM
25,0
6 SEM
25,0
7 SEM
25,0
8 SEM
25,0
9 SEM
25,0
10 SEM
25,0
11 SEM
HISTOGRAMA DE MOD
25,0
12 SEM
19,0
13 SEM
19,0
14 SEM
19,0
15 SEM
19,0
16 SEM
19,0
17 SEM
19,0
18 SEM
19,0
19 SEM
0,0

20 SEM
HISTOGRAMA DE MÃO DE OBRA INDIRETA
DESCRIÇÃO
MÊS 01 MÊS 02 MÊS 03 MÊS 04 MÊS 05 HORAS NORMAIS HORAS EXTRAS
Mão de Obra Indireta

ADMINISTRATIVO 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 874,0 154,0
ALMOXARIFE 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 736,0 132,0
AUXILIAR ADMINISTRATIVO 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 874,0 154,0
AUXILIAR DE LIMPEZA 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 874,0 154,0
AUXILIAR DE TOPÓGRAFO 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 460,0
ENGENHEIRO RESIDENTE 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 874,0

SUPERVISOR MECANICA 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 782,0 154,0
TÉCNICO DE SEGURANÇA 1,0 1,0 1,0 1,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 1,0 1,0 1,0 1.426,0 242,0
TOPÓGRAFO 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 460,0
VIGIA 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 2.346,0 462,0
TOTAL GERAL 5,0 5,0 12,0 12,0 13,0 13,0 13,0 13,0 13,0 13,0 13,0 13,0 11,0 11,0 11,0 11,0 10,0 10,0 9,0 9.706,0 1.452,0
14,0
13,0 13,0 13,0 13,0 13,0 13,0 13,0 13,0
12,0 12,0
12,0
11,0 11,0 11,0 11,0
10,0 10,0

10,0
9,0
8,0
6,0
5,0 5,0
4,0
2,0
0,0
0,0
HISTOGRAMA DE EQUIPAMENTOS
DESCRIÇÃO MÊS 01 MÊS 02 MÊS 03 MÊS 04 MÊS 05 HORAS
CAMINHÃO MUNCK 12,5 T 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 850,0
GRUPO GERADOR 55KVA 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 1.700,0
ANDAIME (TUBO EQUIP 1.000 METRO LINEAR) 3,0 3,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 2.950,0
CAMINHÃO COMBOIO (COMB) 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 450,0
CAMINHÃO DE SUCÇÃO 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 400,0
CAIXA DE FERRAMENTA P/ ELÉTRICA 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 1.700,0
CAIXA DE FERRAMENTA P/ MECÂNICA 8,0 8,0 8,0 8,0 8,0 8,0 8,0 8,0 8,0 8,0 6,0 6,0 6,0 6,0 6,0 6,0 6,0 6.100,0
CHAVE CATRACA (ANDAIME) 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3.050,0

CONJUNTO OXIACETILENICO 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 1.700,0
DOBRADEIRA TUBOS 3" 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 850,0
ESCADA METÁLICA 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 1.700,0
ESTUFA PARA ELETRODOS 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 850,0
FURADEIRA BASE MAGNETICA 32MM 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 600,0
FURADEIRAS DE IMPACTO 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 1.700,0
LIXADEIRA ELÉTRICA 4.1/2" 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 1.700,0
LIXADEIRA ELÉTRICA 7" 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 1.700,0
MÁQUINA DE SOLDA 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 1.700,0
PAINEL DE TOMADAS (ROBOZINHO) 1,0 1,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 2.350,0
PRENSA TERMINAL MECANICO 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 1.700,0
RADIO TRANSCEPTOR 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 3.750,0
ROSQUEADEIRA ELÉTRICA 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 850,0
MACACO HIDRÁULICOS 180 KN 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 2.400,0
TALHA DE ALAVANCA 3 ton 2,0 2,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 3,0 3,0 3,0 3.650,0
CATRACAS 1 ton 2,0 2,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 3,0 3,0 3,0 3.650,0

TIRFOR 3 ton 2,0 2,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 3,0 3,0 3,0 3.650,0
PICK-UP PEQ. 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 950,0
VEÍCULOS PEQUENOS 2 PORTAS 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 1.900,0
MICROONIBUS (25 VAGAS) 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 950,0
BANHEIRO QUÍMICO 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 1.700,0
CONTAINER (SANITÁRIO E CHUVEIRO) 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 850,0
CONTAINER (ESCRITÓRIO E FERRAMENTARIA) 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 3.400,0
CONTAINER (VESTIÁRIO E REFEITÓRIO) 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 3.400,0
TENDA 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 1.700,0
TORQUIMETRO 75 A 200KPM 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 750,0
ALICATE AMPERÍMETRO 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 1.700,0
ESTAÇÃO TOTAL 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 500,0
TOTAL GERAL 4,0 4,0 65,0 65,0 88,0 88,0 88,0 88,0 88,0 88,0 88,0 88,0 83,0 83,0 83,0 83,0 72,0 72,0 72,0 69.500,0
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
100,0
4,0
1 SEM
4,0
2 SEM
65,0
3 SEM
65,0
4 SEM
88,0
5 SEM
88,0
6 SEM
88,0
7 SEM
88,0
8 SEM
88,0
9 SEM
88,0
10 SEM
88,0
11 SEM
88,0
12 SEM
83,0
13 SEM
83,0
14 SEM
83,0
15 SEM
83,0
16 SEM
72,0
17 SEM
72,0
18 SEM
72,0
19 SEM
20 SEM
ANEXO 03
PLANO DE ATAQUE
1
ÍNDICE
1. OBJETIVO ....................................................................................................................................... 3
2. PLANO DE ATAQUE ...................................................................................................................... 3
2.1. MOBILIZAÇÃO ................................................................................................................................ 3
2.2. CANTEIRO DE OBRAS .................................................................................................................. 3
2.3. SANITÁRIOS E VESTIÁRIOS......................................................................................................... 3
2.4. ESCRITÓRIO ADMINISTRATIVO .................................................................................................. 4
2.5. COMUNICAÇÃO ............................................................................................................................. 4
2.6. REFEIÇÕES .................................................................................................................................... 4
2.7. TRANSPORTE DE FUNCIONÁRIOS ............................................................................................. 4
2.8. TRANSPORTE DE MATERIAIS ..................................................................................................... 4
2.9. SUPRIMENTOS ............................................................................................................................... 5
2.10. ENGENHARIA ......................................................................................................................... 6
2.11. EXECUÇÃO ............................................................................................................................. 6
2.11.1. PREPARAÇÃO ....................................................................................................................... 6
2.11.2. EXECUÇÃO ............................................................................................................................. 6
2.11.3. TESTES / COMISSIONAMENTO ............................................................................................ 8

2.11.4. OPERAÇÃO ASSISTIDA ........................................................................................................ 8
2.12. DESMOBILIZAÇÃO ................................................................................................................ 8
2
1. OBJETIVO
O propósito principal deste documento é apontar as principais ações a serem tomadas para a
2. PLANO DE ATAQUE
2.1. MOBILIZAÇÃO
Compreende-se mobilização a contratação e ou relocação das equipes que serão responsáveis pelo
bom andamento dos serviços, transporte de equipamentos próprios da sede até o canteiro de obras,
locação de equipamentos específicos, e outros requisitos necessários para o início das atividades.
A prioridade da Alfa Engenharia será a contratação de mão de obra direta da região, caso a
demanda não supra as necessidades buscaremos em outras regiões os profissionais qualificados. Esses
serão alojados em casas próximo ao local da obra ou nas cidades vizinhas, respeitando as normas
existentes para garantir o conforto e o bem-estar dos funcionários.
Os equipamentos de menor porte serão da própria ALFA ENGENHARIA e os de maior porte de
empresas locadoras que estejam apropriadas a trabalhar nas áreas da CONTRATANTE.

2.2. CANTEIRO DE OBRAS
O Canteiro será construído com base no modelo apresentado na Proposta Técnica. Seu principal
objetivo é fornecer a infraestrutura de apoio necessária para a perfeita execução do empreendimento.
2.3. SANITÁRIOS E VESTIÁRIOS
Os sanitários serão do tipo contêineres adaptados atendendo as normas do Ministério do

Trabalho, com a tubulação de dejetos interligadas a caixa coletora e ter seus dejetos recolhidos
periodicamente.
Em locais distantes do canteiro, ou onde necessário, também poderá ser utilizado banheiros
químicos.
3
2.4. ESCRITÓRIO ADMINISTRATIVO
Os escritórios administrativos serão do tipo contêiner, com ar condicionado, dentro dos padrões
exigidos pelo Ministério do Trabalho.
2.5. COMUNICAÇÃO
A comunicação com os líderes do empreendimento e pessoas chaves para esta obra será realizada
através de telefone celular ou rádios de comunicação. Como apoio a comunicação será disponibilizado
serviço de internet para os computadores do canteiro de obras.
2.6. REFEIÇÕES
As refeições durante a jornada de trabalho para o efetivo alocado na obra serão realizadas em
restaurante a ser construído pela ALFA. Os custos dessas refeições também serão de responsabilidades
da ALFA.
2.7. TRANSPORTE DE FUNCIONÁRIOS
O transporte entre alojamento/residência a obra e obra a alojamento/residência dos

colaboradores, será realizado através de transporte terceirizado, de preferência por empresa que já
preste este tipo de serviço no site da CONTRATANTE. Caso necessário, a ALFA fornecerá vale transporte
complementar conforme exigência do Ministério do Trabalho.
2.8. TRANSPORTE DE MATERIAIS
Os transportes de materiais/consumíveis diversos que serão enviados para utilização na obra,

serão realizados com equipamentos próprios ou por empresa terceirizada e especializada neste tipo
de atividade, podendo ter saída direto de nossos fornecedores ou da sede da ALFA ENGENHARIA.
Abaixo segue imagem demonstrando o percurso da VALE em São Luís / MA até a sede da ALFA
ENGENHARIA em Itaúna/MG:
4
2.9. SUPRIMENTOS

Além desses itens daremos especial atenção aos fornecimentos de uma maneira geral de modo a
atender aos prazos, qualidade e especificação requerida pelos projetos.
De posse das últimas revisões dos projetos iniciaremos as cotações, sempre em fornecedores de
primeira linha. Eventuais dúvidas deverão ser dirimidas junto à CONTRANTE o mais rápido possível,
sendo de responsabilidade da CONTRATANTE o compromisso com a agilidade no tempo de resposta,
para que não interfira nos prazos para compra.
Faremos ainda um programa de diligenciamento e acompanhamento dos fornecimentos, sendo
que a CONTRATANTE será informada periodicamente sobre os avanços, podendo até ser convidada
para as visitas aos fornecedores mais significativos.
5
2.10. ENGENHARIA
Os serviços de engenharia são de responsabilidade da VALE, sendo prioridade o fornecimento dos
materiais de aplicação, liberação dos desenhos/projetos e a liberação das frentes de serviços.
2.11. EXECUÇÃO
2.11.1. Preparação
Após a montagem dos canteiros de obra, os materiais de aplicação serão inspecionados pela ALFA
e havendo qualquer discrepância com os projetos fornecidos pela VALE, a mesma será imediatamente
informada.
A preparação/fabricação dos suportes para o macaqueamento serão realizados pela ALFA no
próprio site da VALE, garantindo as reais medidas de campo/projeto. Caso necessário a ALFA
disponibilizará seus recursos de fábrica para a construção destes dispositivos e enviará o mesmo
pronto para a montagem em campo.
2.11.2. Execução
Paralelamente à fabricação dos dispositivos de macaqueamento, será realizado a furação e soldagem

das peças de reforço nas pernas dos pórticos, nas posições pré-determinadas no projeto e a
conferência pela topografia da ALFA.
Concluída a fabricação e montagem dos suportes de macaqueamento será posicionado o sistema de

macacos hidráulicos e conferência de todo o conjunto garantindo o equilíbrio e um içamento perfeito.
6
Será realizado o macaqueamento com cilindros hidráulicos com acionamento através de central
hidráulica com conexão à distância através de mangueiras de alta pressão. A elevação de
macaqueamento será a menor possível, cerca de 10 centímetros, o suficiente para retirada dos
equipamentos a serem trocados. Como o centro de gravidade do Pórtico não será significativamente
alterado não teremos o risco de tombamento do equipamento. Será confeccionado calços para evitar
qualquer deslocamento horizontal do Pórtico.

Será realizado a desmontagem de todo o conjunto de viga, pinhão, cremalheira e rodas. Em seguida
será desmontado e realizado os reparos necessários no alinhamento/nivelamento da viga de
sustentação das rodas de translação dos pórticos. Caso a viga de sustentação esteja condenada, ou
seja, não tenha condições de ser reparada, a VALE deverá fornecer outra peça nova.
Após os reparos os equipamentos serão remontados e em seguida o conjunto será abaixo em sua base.
Todo o serviço será repetido no outro lado deste pórtico e nos outros dois lados do outro pórtico,
totalizando 4 macaqueamentos / trocas.
7
OBS: A ALFA irá fornecer toda a metodologia detalhada e aprovada juntamente com o planejamento
detalhado de campo. Como referência iremos seguir a metodologia e orientações da VALE no
documento RL-3000KP-S-50063_RevA.
2.11.3. Testes / Comissionamento
A execução de todo o empreendimento será acompanhada por equipe capacitada e que executará
os relatórios necessários, garantindo a qualidade dos serviços.
Concluída os serviços será realizado os testes, com a elaboração dos respectivos relatórios
atestando a qualidade do sistema.
O relatório final de obra, “Data Book” no padrão VALE, constará todos os relatórios de testes
executados, atestando a qualidade dos serviços executados.
2.11.4. Operação Assistida
A operação assistida será realizada em horário administrativo, por equipe multidisciplinar

conforme apresentada nos histogramas desta proposta.
2.12. DESMOBILIZAÇÃO

Durante a finalização das atividades, a CONTRATADA iniciará o planejamento de desmobilização
sendo este gradativo de acordo com os recursos necessários para esta última etapa.
Antes da desmobilização total de equipe direta será garantido que toda a infraestrutura montada
pela CONTRATADA tenha sido desmontada e a que área utilizada esteja em condições de entrega a
CONTRATANTE.
Outro ponto importante a ser observado será a execução dos serviços de limpeza, remoção de
sucatas e peças provenientes exclusivamente da obra em questão, cujo descarte deverá ser no local
dentro do “Site” da obra e devidamente indicado pela CONTRATANTE.
Após todas estas etapas concluídas serão então desmobilizados os últimos funcionários da
CONTRATADA, devolvendo crachás e formalizando a baixa no sistema da CONTRATANTE, quando
aplicável.
8
ANEXO 04
METODOLOGIA EXECUTIVA
1
ÍNDICE
1. OBJETIVO ....................................................................................................................................... 3
2. METODOLOGIA EXECUTIVA ........................................................................................................ 3
2.1. TRABALHO COM SEGURANÇA ................................................................................................................ 3
2.2. COMUNICAÇÃO ...................................................................................................................................... 3
2.3. MOBILIZAÇÃO ........................................................................................................................................ 5
2.4. SOLICITAÇÃO DE RECURSOS ................................................................................................................... 5
2.5. PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS ALFA ................................................................................................. 6
2.5.1. SERVIÇOS TOPOGRÁFICOS ..................................................................................................................... 6
2.5.2. PREPARO E MONTAGEM DE ESTRUTURAS METÁLICAS .......................................................................... 6
2.5.3. GERAL ..................................................................................................................................................... 7
2
1. OBJETIVO
O propósito principal deste documento é apontar os meios gerais, referente às metodologias
executivas, necessários para a ADEQUAÇÃO DO ACIONAMENTO E ALINHAMENTO ESTRUTURAL DOS
PÓRTICOS EE-2170KF-131/132, DO ESTALEIRO DE SOLDAS, EM SÃO LUÍS/MA.
2. METODOLOGIA EXECUTIVA
2.1. TRABALHO COM SEGURANÇA
A ALFA ENGENHARIA com relação à Segurança do Trabalho adota medidas visando eliminar os
acidentes de trabalho, doenças ocupacionais, bem como proteger a integridade física e a saúde de
seus colaboradores.
A Segurança do Trabalho estuda diversas disciplinas como Introdução à Segurança, Higiene e
Medicina do Trabalho, Prevenção e Controle de Riscos em Máquinas, Equipamentos e Instalações,
Psicologia na Engenharia de Segurança, Comunicação e Treinamento, Administração aplicada à
Engenharia de Segurança, O Ambiente e as Doenças do Trabalho, Higiene do Trabalho, Perícias,
Proteção do Meio Ambiente, Ergonomia e Iluminação, Proteção contra Incêndios e Explosões e
Gerência de Riscos.
O quadro de Segurança do Trabalho da ALFA é composto por profissionais qualificados. Estes

profissionais constituem o SESMT - Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do
Trabalho.
Quando aplicável, é formada a CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes, que tem como
objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo a tornar compatível
permanentemente o trabalho com a preservação da vida e a promoção da saúde dos trabalhadores.
A ALFA garante aos seus clientes que dará o melhor atendimento às suas demandas, seguindo
padrões internacionais de qualidade, se comprometendo com a saúde e segurança dos seus
colaboradores. O acompanhamento é feito através de gráfico de “Estatísticas de acidentes”.
2.2. COMUNICAÇÃO
A ALFA ENGENHARIA adota o controle de comunicação com as partes interessadas (stakeholders)

de forma padronizar e ter o controle das informações para que não exista impactos negativos referente
a falta ou falha da comunicação.
3
O Gestor da Obra é envolvido em todos os assuntos referentes ao projeto.
Toda solicitação realizada pela central para a equipe do Projeto, que não seja tarefas da rotina, já
identificadas no Mapa de Processos, o Gestor da Obra estará em cópia.
Serão realizadas reuniões com cliente em periodicidade semanal ou sempre que necessário para
tratar de assuntos referentes a prazo, custo, escopo e qualidade do projeto. Nestas reuniões serão
emitidas atas, onde assuntos que forem incluídos como pendentes, terão data para conclusão e será
monitorado pelo Gestor da Obra.
O título de todo e-mail enviado deverá conter o número do projeto/obra e o assunto, conforme
exemplo abaixo: AP-19-001 – Envio do cronograma atualizado em XX/XX/2019.
Abaixo, segue o mapa inicial de controle de comunicação de assuntos internos e externo.
Tipo de Comunicação Objetivo Frequência Responsável Participantes/Receptor Meio Documento

Apresentar a toda Setores de RH/DP,
Reunião de Abertura equipe envolvida o Diretoria execução de projeto,
Reunião
de Projeto/obra projeto. Distribuir as Uma vez Comercial e suprimentos, Ata de reunião
presencial
Interna atividades iniciais e Operacional orçamento e
providenciar as ações. administrativa
Atualizar o status do
Administrativo, Documentos e/ou
Reunião Semanal projeto/obra com a
Gestor do planejamento e Reunião relatórios de
com a Equipe de equipe e repassar Semanal
Projeto supervisores/gerentes presencial acompanhamento
Projeto/Obra informações
(lideranças da obra) do projeto/obra
pertinentes.
Comunicação do Relatar o status do
Gestor do Diretoria e gerência
Status do projeto para a gestão Semanal e-mail Flash report
Projeto corporativa ALFA
Projeto/Obra corporativa
Reunião com a AMM
para apresentação do
status do projeto/obra,

relate e/ou esclareça as
Lideranças do projeto
Reunião de questões relacionadas
Gestor do pela ALFA e Gestor pela Reunião
Acompanhamento do ao empreendimento Semanal Ata de reunião
Projeto AMM e demais presencial
Projeto/Obra como: prazos, custos,
designados
escopos, qualidade e
pontos relevantes do
andamento do projeto,
além do cronograma.
Atualização de
Gestor do projeto e Cronograma
Cronograma cronograma do Semanal Planejamento e-mail
supervisores atualizado
projeto/obra
Toda e qualquer
Comunicação das Documentos de
solicitação de aquisição Equipe de Gestor do projeto e
Solicitações de Dia a dia e-mail solicitação de
deverá ter anuência do Projeto/Obra Gerência Corporativa
Aquisições aquisição
Gestor do Projeto
Toda e qualquer
Documentos de
solicitação que não faça
Comunicação de solicitação de
parte da rotina/fluxo do Dia a dia Sede Gestor do projeto e-mail
Solicitações diversas qualquer
processo e que não
natureza
esteja mapeada.
O título de todo e-mail
referente ao
projeto/obra, deverá
Stakeholders (parte
e-mail conter o número do Dia a dia Enviado por e-mail e-mail
interessada/envolvida)
projeto e o assunto de
forma simples e
informativo.
4
2.3. MOBILIZAÇÃO
Através do Documento “Abertura de Obra – Input”, é dado o “input” para primeira etapa do
projeto/obra que é a mobilização de recursos e instalação do canteiro de obras.
Este documento contempla os itens críticos para cumprir esta primeira etapa com informações
básicas referentes a equipe que inicialmente deverá ser mobilizada para montagem do canteiro,
liberação de entrada de recursos e organizar todo apoio logístico (refeições, transporte de pessoal,
sanitários, alojamentos, etc.).
Para traçar critérios, meios e formas de aquisição dos recursos a serem mobilizados, são analisados
os documentos abaixo:
§ Histograma da Mão de Obra Direta (M.O.D);
§ Histograma da Mão de Obra Indireta (M.O.I);
§ Histograma de Equipamentos;
§ Cronograma Inicial.
O cumprimento do prazo de mobilização e instalação do canteiro de obras é muito importante

para atendimento das demais etapas de projeto/ obra e marcos contratuais.
2.4. SOLICITAÇÃO DE RECURSOS
Através do “MAS” – Mapa de Acompanhamento de Suprimentos e LM’s, a ALFA ENGENHARIA faz

todo controle pertinente a aquisição de materiais, serviços específicos e equipamentos diversos para

que os recursos necessários para bom andamento da obra e cumprimento dos prazos de cronograma
sejam atendidos.
Além desses, temos também o controle de atendimento às solicitações de recursos humanos que
contempla: quantidade por função, data da necessidade, exames necessários, programas de saúde e
segurança e demais atividades pertinentes a área de RH e DP.
A partir das informações e solicitações geradas, os departamentos envolvidos comunicam se o
atendimento será realizado conforme solicitação ou informa que deverá ser realizado um plano de
ação para cumprimento de eventual solicitação que esteja com prazo inexequível naquele momento.
O Gerente do Projeto é envolvido em cópia de todo os trâmites que estão no fluxo de processo e
nos casos fora da rotina, é diretamente acionado para realizar as tratativas devidas como: propor
alternativa, replanejamento de alguma atividade, prorrogação de prazo de entrega ou antecipação de
entregáveis com alteração da estratégia inicial para determinada atividade.
5
2.5. PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS ALFA
A ALFA Engenharia, através de seu Sistema de Gestão Empresarial e Sistema de Gestão da
Qualidade – SGQ, possui procedimentos que contemplam a metodologia de execução das atividades.
Estes procedimentos são dinâmicos e podem ser detalhados conforme necessidade da obra.
Abaixo segue resumo dos procedimentos a serem seguidos para as para execução das atividades:
2.5.1. SERVIÇOS TOPOGRÁFICOS
Serão indicados os eixos de coordenadas e os marcos topográficos pela CONTRATANTE, nos quais
a ALFA ENGENHARIA se baseará para efetuar a locação e nivelamento da obra. A locação será feita em
terreno limpo e nivelado, acessos e eixos, observando-se fielmente os níveis, cotas e alinhamentos
definidos em projeto, por equipe de topografia própria.
Toda a locação, verificação e liberação das obras será procedida com o emprego de equipamentos
eletrônicos tipo Estação Total, com Precisão angular (DIN18723) de 05 (cinco) segundos, Resolução
Angular de 1 segundo e alcance para leitura em boas condições com 01 prisma simples para 1300m de
distância.
2.5.2. PREPARO E MONTAGEM DE ESTRUTURAS METÁLICAS
A retirada dos materiais no estoque/almoxarifado, deve ser realizada através de requisição das

peças. Conforme o projeto, a requisição poderá ser desnecessária a partir do controle de estoque de
materiais que deverá dar baixa no mesmo.
Recebido os materiais no local de montagem, inicia-se a separação dos materiais por elevação,
eixos, unidades, etc., e são verificadas as condições de integridade das mesmas.
Encontrando discordância entre os materiais e desenhos de referência, deverá ser comunicado ao
cliente para que tome as providências e/ou autorize a correção através de Serviço Fora de Escopo –
SFE.
Raios de elevação das peças e dispositivos para montagem, devem ser estudados e programados,
conforme necessidade e avaliação em campo.
A sequência de montagem é definida a partir dos projetos.
Os elementos e escoramentos provisórios deverão ser retirados após a montagem, assim como as
ligações provisórias, inclusive os pontos de solda.
Conforme o caso, deverão ser usadas cintas de içamento para não prejudicar a pintura.
6
§ LIGAÇÕES PARAFUSADAS
A montagem inicial das estruturas é feita com espinas, em boas condições de uso, e podendo
utilizar parafusos comuns, denominados parafusos provisórios. Estes, após a colocação da estrutura
no prumo, serão substituídos pelos parafusos definitivos de alta resistência.
As faces das ligações parafusadas deverão estar limpas, livres de agentes como óleo, graxa e
ferragem.
Os parafusos de alta resistência deverão ser torqueados até atingirem a força de tração indicada
no AISC - Steel Construction Manual ou especificação do cliente ou projeto. Este aperto poderá ser
conseguido por intermédio de torquímetros manuais ou hidráulicos. Os torquímetros deverão estar
calibrados.
§ LIGAÇÕES SOLDADAS
As ligações soldadas na montagem serão executadas quando indicadas nos desenhos e em de

acordo com as indicações neles contidas. As soldas serão executadas conforme às especificações da
norma AWS D1. 1.
A Especificação de Procedimento de Soldagem – EPS, para as juntas a serem soldadas podem ser
de fornecimento do cliente ou a mesma deverá ser apresentada ao cliente, conforme acordado em
contrato ou outro documento que rege tal assunto.
As inspeções de solda deverão estar indicadas em projeto ou documento do cliente especificando
as que serão submetidas.

As superfícies preparadas para a soldagem deverão estar livres de rebarbas, graxas, tintas e outros
resíduos. No caso do chanfro das chapas ter sido executado por maçarico, as bordas deverão ser
esmerilhadas.
Os serviços de soldagem poderão ser executados por soldadores capacitados. Sendo necessário
soldadores qualificados, os mesmos serão por um sistema de testes conforme AWS D1.1, específicos
para o tipo de solda que irão realizar e registrado a solda (sinete) por cada solda importante executada.
2.5.3. GERAL
Será realizado um maior número de atividades em paralelo possível, respeitando os histogramas

de mão de obra e equipamentos da proposta técnica, afim de liberar frentes de trabalho para outras
equipes de estruturas metálicas, tubulações e elétrica quando aplicável.
Os acessos provisórios serão construídos de andaimes.
7
Onde necessário será utilizado o apoio de ferramentas manuais como talhas e tirfor.
no chão, minimizando a realização das atividades em altura e agilizando o processo de montagem.
8
Será empregado a utilização de guindaste, caminhão tipo munck, plataforma elevatório e
Será disponibilizado uma equipe e um caminhão tipo Munck para a pré-montagem das peças ainda
equipamentos auxiliares para a realização das montagens das peças e/ou pré-montagem das mesmas.
ANEXO 05
ORGANOGRAMA DE OBRA
Administração
Administrativo
Campo
Montagem
Operacional
Supervisor /
Encarregado
Planejamento
Residente
Engenheiro
Segurança
Técnico
Segurança
Apoio
Equipe de
Montagem
Andaimes
Montagem
Máquinas e
Equipamentos
Operadores de
ANEXO 06
CURRÍCULOS EQUIPE TÉCNICA
SUMÁRIO
1. ADÍLSON DE SOUZA .................................................................................................................................................. 4
2. AGOSTINHO ANTONIO DA ROCHA NETO ......................................................................................................... 5
3. ALESSANDRE M. B. TATAGIBA .............................................................................................................................. 5
4. ANDERSON FERREIRA RIBEIRO ............................................................................................................................. 6
5. AVERALDO LUIZ DOS SANTOS .............................................................................................................................. 7
6. BRUNO HENRIQUE ROCHA .................................................................................................................................... 8
7. CAIO SANTANA ALERIANO ..................................................................................................................................... 9
8. CHARLES CÍCERO LIMA ......................................................................................................................................... 11
11. EDER LUDWIG ..................................................................................................................................................... 15
12. EDIVALDO DA FONSECA NETO...................................................................................................................... 18
13. EDVALDO FIRMINO DE ASSIS ........................................................................................................................ 20
14. EMANUEL FELICIANO NOVOA ....................................................................................................................... 21
15. ERIVALDO MOREIRA DA SILVA. .................................................................................................................... 22
16. FABIANO DE PAULA BOAVENTURA. ........................................................................................................... 23
17. FABIO DOS SANTOS FERREIRA ...................................................................................................................... 24
18. GILBERTO JUNIOR DOS SANTOS. ................................................................................................................. 26
19. GUILHERME AUGUSTO NOGUEIRA SILVA. ............................................................................................... 27
20. HELDER SOUZA DA SILVA. .............................................................................................................................. 27

21. HUDSON DE OLIVEIRA ..................................................................................................................................... 28
22. IGOR MELO ZILLE DE MIRANDA ................................................................................................................... 31
23. INGRID GABRIELLE FERNANDES DE SOUZA.............................................................................................. 32
24. JADER THIAGO SILVA CORRÊA ...................................................................................................................... 33
25. JOYCE FERNANDA PINTO ................................................................................................................................ 34
26. JUCIMAR GILBERTO VIEIRA ............................................................................................................................ 35
27. JÚNIOR GONÇALVES DA SILVA ..................................................................................................................... 35
28. LEONARDO PAES LEME BEDESCHI ............................................................................................................... 37
29. LUIZ CARLOS DE JESUS ..................................................................................................................................... 38
30. MARCIOGREI DA ROCHA................................................................................................................................. 38
31. MARCONE GOULART DO NASCIMENTO.................................................................................................... 39
32. MARCUS VINICIUS MAGALHÃES MIRANDA............................................................................................. 41
33. MATEUS EUGENIO HOFFMAN DE MIRANDA........................................................................................... 42
34. NEIMAR CANUTO DE SOUZA ......................................................................................................................... 44
35. PAULO GIOVANI ALVES DA COSTA VELOSO............................................................................................. 45
36. REGINALDO DA SILVA ...................................................................................................................................... 47
37. RIVAMILTON BRITO DE DEUS........................................................................................................................ 47
38. ROGER WILLIAN DA SILVA .............................................................................................................................. 49
39. RONEY ROSA ANDERSON DA SILVA ............................................................................................................ 51
40. SEBASTIÃO MIRANDA FERREIRA ................................................................................................................. 52
41. SILVESTRE PINA SANOS ................................................................................................................................... 53
42. STELA NEVES ALMEIDA .................................................................................................................................... 56
43. TÚLIO WAGNER BATISTA JACINTO.............................................................................................................. 57
44. VALDEILSON SILVA LIMA ................................................................................................................................ 58
45. VANDERLEI DE JESUS FERNANDES PENA .................................................................................................. 60
46. WALDIR ANTÔNIO VIEIRA .............................................................................................................................. 60

1. ADÍLSON DE SOUZA
Formação Acadêmica:
· Ensino Médio Completo
Experiência Profissional:
ALFA Engenharia e Montagens Industriais LTDA.
· Técnico de Materiais – 01/10/2016 - atualmente
ü Distribuição das Atividades, Liderança e Coordenação de Equipes de recebimento, entrega
conferência, segregação de Materiais Importados, Mecânica e Estruturas Metálicas.
Gerenciamento e Coordenação de equipamentos, empilhadeiras, caminhões, manipuladores.
UTC Engenharia S.A.

· Técnico de Suprimentos – 03/11/2014 – 10/07/2016
conferência, segregação de Materiais Importados, Mecânica e Estruturas Metálicas.
Gerenciamento e Coordenação de equipamentos, empilhadeiras, caminhões, manipuladores.
UTC Engenharia S.A.

· Técnico de Suprimentos - 09/04/2013 – 19/11/2014
conferência, segregação de Materiais da Disciplina Mecânica (equipamentos) e Estruturas
Metálicas. Gerenciamento e Coordenação de equipamentos, empilhadeiras, caminhões,
manipuladores.
UTC Engenharia S.A.

· Técnico de Suprimentos - 27/07/2010 – 04/05/2013

conferência, segregação de Materiais da Disciplina Mecânica (equipamentos) e Estruturas
Metálicas. Gerenciamento e Coordenação de equipamentos, empilhadeiras, caminhões,
manipuladores.
Consórcio Alto Forno CSA

· Técnico de Materiais - 17/11/2009 – 15/07/2010
ü Distribuição das Atividades, Liderança e Coordenação de Equipes de recebimento, entrega,
conferência, segregação de Materiais Importados da Disciplina Mecânica (equipamentos) e
Estruturas Metálicas. Gerenciamento e Coordenação de equipamentos, empilhadeiras,
caminhões, manipuladores.
UTC Engenharia S.A.

· Mecânico Montador - 21/03/2005 – 09/10/2009
ü Montagem de Equipamentos e Estruturas Metálicas
Informações Complementares:
· Leitura e Interpretação de Desenhos
· Disponibilidade para viagens e residir em outras cidades.
· Profissional atuando há 16 na área da Gerdau Açominas atuando nas Montagens do Perfil, Fio Máquina,
Alto Forno, Lingotamento Contínuo de Placas e Blocos, Sinterização, Laminadores Steckel e Plate
(Laminação de Planos) e atuação em Paradas para Manutenção.
· Atuou em Montagem nas Usinas da CSA em Itaguaí-RJ e da Vale Vargem Grande em Itabirito- MG.
2. AGOSTINHO ANTONIO DA ROCHA NETO
· Cursando Técnico em Logística pelo Centro de Educação Profissional “Governador Mario Covas“ -
CEGEP.
· Ensino Médio Completo com informática.
· Técnico de Materiais – 08/2017 - atualmente
ü Responsável pelos equipamentos e materiais da obra; coordenar os trabalhos de almoxarifado,
observando normas e instruções visando atender as necessidades de produção e
administrativas; recebimento e conferência de materiais de consumo, matéria prima,
ferramentas e instrumentos; atender solicitações da produção e administrativo através de
requisição formal; lançar requisição de materiais no sistema e realizar o fechamento mensal do
inventário; executar outras tarefas correlatas, Homem de Campo.
· Curso de Operador de Empilhadeira, Interpretação de desenhos; civil, mecânico, tubulação, elétrica e
instrumentação tais como; Fluxograma, Lay Out, Plantas e Isométricos de Tubulação, Detalhe Típico de
Elétrica e Instrumentação.

· Conhecedor de Normas ANSI, DIN, ABNT.
· Confronto de materiais aplicados em desenhos e o real e certo conhecimento do sistema SAP.
3. ALESSANDRE M. B. TATAGIBA
· Tecnólogo em Gestão da Produção Industrial – FAESA (trancado)
· Técnico em Mecânica Industrial
ü Atuação em área industrial. Entre as atividades desenvolvidas estão: elaborar relatórios, realizar
inspeções/auditorias de segurança, controlar e registrar frequência de funcionários,
acompanhar os processos visando cumprir programa de Segurança e procedimentos internos.
ü Foco em intensificar programas de Qualidade Total, com o objetivo específico de melhorar as
condições de trabalho e criar um “ambiente de qualidade”.
· ALFA Engenharia e Montagens Industriais LTDA. - Supervisor

· FIMAG - Supervisor
· METALURGICA VERTICAL - Encarregado
· PAUL WURTH MONTAGENS E MANUTENÇÃO - Encarregado
· METALURGICA VERTICAL - Encarregado
· SI SERVIÇOS INDUSTRIAIS - Supervisor
· CONAMI MANUTENÇÃO INDUSTRIAL - Encarregado
· OUTOTEC BRASIL - Encarregado
· TEC VIX PLANEJAMENTO E SERVIÇOS LTDA - Supervisor
· RIP SERVIÇOS INDUSTRIAIS - Supervisor
· TEC VIX PLANEJAMENTO E SERVIÇOS LTDA - Encarregado
· DEMIL MANUTENÇÃO LTDA - Encarregado
· CONTEPE ENGENHARIA LTDA - Encarregado
· BECHTEL DO BRASIL - Encarregado Caldeiraria
Cursos Extracurriculares:
· Atendimento ao cliente
· Cequal de Mecânica (Abraman) – Senai – Civit (Serra/ES)
· Hidráulica (módulo I e II) – Centro de Treinamento CVRD
· Mecânica Centralizada – Centro de Treinamento CVRD
· Operação de pontes rolantes - Senai – Civit (Serra/ES)
· SALVATAGEM E HUET – AMR Assessoria e Treinamento
· Soldador a arco-elétrico – Senai Beira Mar (Vitória)
· Informática (Pacote Office)
4. ANDERSON FERREIRA RIBEIRO
· Técnico em Elétrica

· Ensino Médio Completo.
Cursos Complementares:
· Formação de Empreendedores na Área de Serviços de Eletricidade – SEBRAE/40h
· Noções de Eletrotécnica Aplicada à Instalação elétrica – SENAI/40h
· Instalações Elétricas – SENAI/40h
· Comandos Elétricos – SENAI/40h
Kern Engenharia
· Supervisor de obras – Outubro de 2016 - Outubro de 2017
ü Responsável por montagem elétrica, mecânica, tubulação e instrumentação na planta do
desengargalamento na Votorantim Metais em Juiz de Fora/MG e Sistema de incêndios na
Mercedes Benz/JF.
UTC Engenharia S/A – Laminador de Chapas Grossas (Gerdau).

· Técnico de elétrica – Maio de 2015 – Maio de 2016
ü Responsável ela montagem e ligação de painéis como CCM, PLC, QMT e caixas de comandos
todas as subestação, instrumentos e equipamentos em geral no campo. Exerci a função de
técnico, pois na empresa não possui a função de supervisor, direcionada apenas a funcionários
da matriz.
UTC Engenharia S/A – Projeto Vargem Grande Itabirito (Vale)
· Técnico de elétrica – Dezembro de 2013 – Novembro de 2014
ü Responsável pela montagem e ligação de painéis como CCM, PLC, QMT e caixas de comandos
todas as subestações, instrumentos e equipamentos em geral no campo.
UTC Engenharia S/A – Projeto +40 Vale Serra dos Carajás

· Técnico de elétrica – Março de 2012 a Outubro de 2013
todas as subestações, instrumentos e equipamentos em geral no campo.
Consórcio Tenace / Cimymasa SETEC – Votorantim Metais JF Polimetálicos 1

· Assistente técnico de elétrica – Fevereiro de 2011 a Agosto de 2011
local da subestação principal do Polimetálicos fase 1 e motores, instrumentos e equipamentos
em geral no campo.
Consórcio SIEMENS / ACOM/ ODERBRETCH

ACOM Energy LTDA - Revitalização das linhas de transmissão das cidades de Angola
· Supervisão e fiscalização – Novembro de 2010 a Fevereiro de 2011 / Maio de 2009 a Agosto de 2009
ü Responsável pelo comissionamento das subestações de fornecimento de energia em Angola.
· Conhecimento em leitura e interpretação de desenhos, planilhas e projetos, lançamento e ligação de
cabos.
· Montagem de painéis e equipamentos elétricos em geral.
· Montagem de infraestrutura eletromecânica.
· Equipe disponível para contratação.

· Habilitação Cat. B.
5. AVERALDO LUIZ DOS SANTOS
· Técnico em montagem, por promoção em obras.
Consórcio Constran UTC – hidroelétricas de São Manoel.
· Encarregado de montagem – 02/05/2016 – 17/12/2016
ü Montagem de condutos forçados, guias de comportatas, servo motores, etc.
UTC Engenharia – Adequação da usina de Cauê (Vale)

· Técnico de montagem – 21/07/2014 – 16/04/2016
ü Montagem de dutos, correias transportadora, estruturas metálicas e equipamentos.
RVT Serviço técnico – P62

· Encarregado de montagem – 02/03/2013 a 25/07/2014
ü Montagem de módulos, interligação e edificação dos megablocos.
UTC Engenharia – Gerdau Açominas
· Técnico de montagem – 19/04/2012 – 09/01/2013
ü Montagem de dutos, estruturas metálicas e equipamentos.
Tenace Engenharia – Votorantim Metais

· Encarregado de montagem – 24/01/2011 – 02/04/2012
ü Edificação e montagem de tanques e estruturas metálicas.
Consórcio UTC/RIP – Siderurgia CSA

· Encarregado de mecânica – 24/04/2010 – 12/09/2010
Consórcio Alto forno CSA

· Encarregado de mecânica – 14/04/2009 – 21/04/2010
6. BRUNO HENRIQUE ROCHA
· Pós-Graduação em Engenharia de Planejamento – IETEC – Belo Horizonte – MG;
· Graduação em Engenharia Ambiental – FMPFM – Mogi Guaçu/SP;
· Graduação em Engenharia de Controle e Automação – UNIP – Campinas/SP – Curso Paralisado;
· Técnico Mecatrônica – Colégio Técnico Lenz – Mogi Guaçu/SP.

· Gerente de Projetos Corporativo – Janeiro de 2013 - atualmente.
ü Atuando como Gerente de Projetos Coorporativo em montagens eletromecânicas;
ü Responsável pela Filial Vitória/ES, atuando no gerenciamento de toda a carteira de Projetos,
tendo como principais clientes: VALE e Arcelor Mittal.
SOMAG MONTAGENS INDUSTRIAIS LTDA.

· Coordenador de Planejamento e Qualidade – Setembro de 2011 a Dezembro de 2012.
ü Atuando Cubatão/SP, desenvolvimento de todo o Planejamento do empreendimento,
responsável pelos departamentos de Planejamento e Qualidade do projeto de Montegem
eletromecânica da INTERCEMENT.
VICEL SERVIÇOS TÉCNICOS LTDA.

· Coordenador de Planejamento Março de 2011 a Agosto de 2011.
ü Atuando na base de MACAÉ/RJ, responsável pela reestruturação do departamento técnico da
empresa, elaboração e implantação de procedimentos e metodologia de gerenciamento de
projetos base PMI, gestor do Processo Planejamento no Sistema de Gestão da Qualidade,
gerente dos contratos com o cliente PETROBRAS.
CAMARGO E CORREA CIMENTOS SA.

· PMO – Março de 2010 a Março de 2011.
ü Atuando na equipe de engenharia coorporativa do grupo, responsável pelo escritório de
projetos dos sites APIAI, BODOQUENA e JACAREÍ, realizando o gerenciamento de toda a carteira
de projeto das unidades (Prazo, Custo, Aquisições, Comunicação, Risco, Qualidade, Pessoas,
Escopo e Integração). Responsável pela implantação da metodologia de gerenciamento de
projetos nas unidades, base PMI.
CAMARGO E CORREA CIMENTOS SA.

· Planejador de montagens Industriais – Janeiro de 2008 a Janeiro de 2010.
ü Atuando em projetos industriais de diversos segmentos como PAPEL E CELULOSE, QUÌMICA,
PETROQUÍMICA E SIDERURGIA, responsável por toda rotina de planejamento, controle e
coordenação de projetos.
Idiomas Estrangeiros:
· Inglês avançado;
· Espanhol avançado.
· Preparatório para certificação PMP, Project LAB;
· Norma ISSO 9001:2008 – Interpretação e Implementação, SIG Assessoria Empresarial;
· Seminário GRID de liderança, IRH Consultores;
· Microsoft Project 2007 avançado;
· Gerenciamento de Projetos – PMI, Camargo Correa Cimentos;
· PRIMAVERA P6, Verano Sistemas.
7. CAIO SANTANA ALERIANO

· Graduação em Administração com ênfase em Análise de Sistemas – UNESC (em aberto)
· Graduação em Comunicação Social – FAESA (em aberto)
· Técnico em Instrumentação – SIENATEC (3° módulo)
· Lógica de Programação (2004).
· Visual Basic (2004).
· MS Project (2007).
· EPRO Gerenciador de Projetos (2007).
· Primavera P6 (2015).
Alfa Engenharia e Montagens Industriais
· Técnico de Planejamento Pleno – 2016-2018
ü Planejamento de contrato de manutenção mecânica e estrutura metálica na Arcelor Mittal
Tubarão, executando acompanhamento e controle das atividades em campo, avanço físico,
curvas, elaboração de cronogramas detalhados, programação de recursos, programação de
OS’s, orçamento de obras, planejamento de paradas, histogramas, medição de fabricação e
montagem, controle de recebimento de materiais e relatórios gerenciais de paradas.
Tequaly Técnica Industrial – Três Barras/SC
· Técnico de Planejamento – 2016 -2016
ü Acompanhamento e controle das atividades em campo, avanço físico, curvas, elaboração de
cronogramas detalhados, histogramas de materiais, controle de recebimento de materiais e
equipamentos, programação de atividades, relatórios gerenciais e relatório mensal. Responsável
pelo planejamento da Montagem do Sistema de Desaguamento de Lodo Biológico para a
WestRock.
Consórcio Construtor Galeão (Aeroporto Galeão) – Ilha do Governador/RJ

· Técnico de Planejamento – 2015-2016
ü Principais atividades: Acompanhamento e controle das atividades em campo, avanço físico,

curvas, elaboração de cronogramas detalhados, histogramas de materiais, programação de
atividades, relatórios gerenciais e relatório mensal. Responsável pela área de Pátios e Pistas
tanto nas instalações (underground) quanto na civil e reforma do Edifício Garagem.
SETEC - Soluções energéticas de Transmissão e Controle S.A – Vila Velha/ES

ü Principais atividades: Montagem do boletim de medição, elaboração e controle de memórias de
cálculo, RDO gerencial, histogramas (MO e equipamentos), relatório gerencial e fotográfico,
elaboração e atualização de curvas, avanços e cronogramas, composição de preços, mapas de
produção, acompanhamento das atividades em campo e programação. Responsável pelo
planejamento do serviço de levantamento de mercado, interligação a rede, ativação de
consumidores com ou sem conversão de aparelhos para uso do gás natural nos segmentos
comercial e residencial do balanço mensal.
P&C Montagens e Manutenção Industrial – Serra/ES

elaboração e atualização de curvas, avanços e cronogramas, composição de preços, elaboração
de aditivos, mapas de produção, acompanhamento das atividades em campo e programação.
Responsável pelo planejamento da construção e montagem da Rede de Distribuição de Gás
Natural para atendimento ao CIVIT I.
Prefeitura Municipal da Serra – Departamento de Obras Públicas – Serra/ES

· Assistente Técnico – 2013-2013
cálculo, relatório fotográfico, acompanhamento dos avanços e cronogramas, composição de
preços e elaboração de aditivos.
ü Responsável pelo controle de medição e aditivos de obras públicas.
Pollydutos Montagem e Construção LTDA – São Luis/MA

elaboração e atualização de curvas, avanços e cronogramas, composição de preços, elaboração
de aditivos, croquis de acompanhamento de produção, acompanhamento das atividades em
campo e programação.
ü Responsável pelo planejamento da construção e montagem das novas linhas de QAV-1
(querosene aviação) e Gasolina do Porto de Itaqui até as distribuidoras Raízen, Ipiranga e BR.
Engevix Engenharia S/A. – Arapeí/SP

· Assistente Técnico de Planejamento – 2009-2010
elaboração e atualização de curvas, avanços e cronogramas, acompanhamento das atividades
em campo e programação.
ü Responsável pelo planejamento da construção da ECOMP (Estação de Compressão) Vale do
Paraíba.
Engevix Engenharia S/A. – Linhares/ES

· Auxiliar Técnico de Planejamento – 2007-2009
elaboração e atualização de curvas, avanços e cronogramas, acompanhamento das atividades
em campo e programação.
ü Responsável pelo planejamento do Projeto Peroá II da UTGC (Unidade de Tratamento de Gás de
Cacimbas).
Enesa Engenharia S/A. – São Luis/MA

· Auxiliar Técnico de Planejamento – 2007-2007
ü Principais atividades: Elaboração de cronogramas baseado no MS Project de 37 subestações e
18 salas de controle, levantamento dos quantitativos orçados para revisão dos mesmos
(levantamento direto da PPU Planilha de preço unitário), gerenciamento do programa EPRO

responsável pelo todo sistema de RDO das áreas de Pipe Rack, Moagem e Subestações e
acompanhamento diário das tarefas de avanço físico na área de estrutura metálica e tubulação
de todo o Pipe Rack.
ü Responsável pelo planejamento da área de Pipe Rack do Projeto ALREF-U2 Ampliação da
Refinaria de Alumínio do Maranhão - ALUMAR.
8. CHARLES CÍCERO LIMA
· Graduando em Engenharia Civil – UniHorizontes (término em agosto de 2021).
· Curso técnico em Edificações – CENFOTEC.
· Curso AutoCAD avançado.
· Curso Sistema Topograph TG98.
Engecampo Engenharia LTDA
· Técnico em Medição - 05/12/2017 aos dias atuais
ü Elaboração de medições e todos os seus requisitos, levantamento de quantitativos de projetos,
elaboração e controle de Obras Civis e Montagens Eletromecânicas do Sistema de Prevenção e
Combate a Incêndio – Mina Timbopeba e Fábrica Nova - Ouro preto e Mariana / MG – Vale
(Montagem Industrial).
ü Programação de atividades para o período de medição mensal.
Engecampo Engenharia LTDA

· Assistente Técnico em Planejamento e Medição - 20/02/2014 a 30/04/2016
ü Elaboração de medições e todos os seus requisitos, implantação do planejamento, programação,
elaboração e controle de Obras Civis e Montagens Eletromecânicas do Sistema de Prevenção e
Combate a Incêndio - Mina Brucutu na cidade de São Gonçalo do Rio Abaixo/MG – Vale (Montagem
Industrial).
ü Elaboração do RSA (Relatório Semanal de Atividades)/RMA (Relatório Mensal de Atividades),
Acompanhamento/lançamento/Estruturação na EAP (Estrutura Analítica de Projeto) e
Acompanhamento de avanço físico e econômico.
Jmalucelli Construtora de Obras S\A

· Auxiliar Técnico Medição - 23/10/2012 ao 02/01/2014
ü Elaboração de medições e todos os seus requisitos, elaboração e controle de Obras de construção do
Reforço da barragem Sul - Mina Brucutu na cidade de São Gonçalo do Rio Abaixo/MG – Vale
(Construção Civil).
ü Elaboração do RSA (Relatório Semanal de Atividades)/RMA (Relatório Mensal de Atividades), Avanço
EAP (Estrutura Analítica de Projeto) e Acompanhamento de avanço físico e econômico.

· Orçamento de obras residenciais;
· Desenhar esboço e anteprojeto;
· Executar atividades de viabilidade pública;
· Redigir e detalhar projetos;
· Quantificar o material e serviços de obras;
· Criação de banco de dados de insumos da construção;
· Manter atualizada a documentação da obra;
· Conduzir processos de licenciamento para execução de obras;
9. DANIEL DE OLIVEIRA E NOGUEIRA

· Engenheiro Industrial Mecânico – Universidade de Itaúna – Conclusão em julho/2001
· Pós-Graduação em Gestão de Projetos (MBA) – Fundação Getúlio Vargas – Conclusão em julho/2007
CREA: 80363D
Curso Técnico:
· Desenho Técnico – INAP (BH-MG) – Conclusão: dezembro/1995
Informática:
· Windows, Office, Autocad
Idioma:
· Inglês básico
Alfa Caldeiraria e Montagens Ltda
· Auxiliar administrativo - 1992 a 1996;
· Auxiliar Técnico – 1996 a 2001;
· Gerente de Produção – 2001 a jan/2009;
· Sócio-diretor – 01/02/2009 até data atual;
· Responsável Técnico – desde setembro/2005.
Atividades desenvolvidas nos ramos de mineração, siderurgia, fundição, têxtil, alimentício, cimenteiro e usina
hidrelétrica e termoelétrica:
· Levantamento de dados para projeto e orçamento em campo;
· Execução de orçamentos de obras industriais envolvendo caldeiraria, estruturas metálicas, usinagem,
montagem de campo de tubulação, tanques, caldeiras e máquinas específicas;
· Execução de projetos de tubulação e máquinas;
· Programação e execução de obras de montagem em campo;
· Supervisão de obras em campo;
· Compra de matéria-prima, venda de serviços e contratação de terceiros;
· Acompanhamento, controle de custos e análise estatística de desenvolvimento;
· Medição e fechamento de obras;
· Gerenciamento de produção (fabricação e montagem sob encomenda);
· Gerenciamento de projetos;
· Coordenação geral fábrica e obras de campo.

10. DARLLEY GOMES MOREIRA
· Mestrado em Riscos Laborais – Universidade Iberoamericana - Funiber
· Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho - Universidade de Itaúna (Itaúna/MG).
· Pós-graduação em Engenharia de Produção - Uninter – MG.
· Engenharia Industrial Mecânica - Universidade de Itaúna (Itaúna/MG).
· Modelador de Fundição - Carga: 1200 horas - SENAI – Cetef (Itaúna/MG).
· Desenho Técnico - SENAI – Cetef (Itaúna/MG).
· Técnico em Eletrônica Carga: 1330 horas - Coteom (Divinópolis/MG).
CREA: 122050D
· Engenheiro Segurança do Trabalho - Novembro de 2014 até o momento.
ERGOFISIO CONSULTORIA EM ERGONOMIA, MEDICINA E SEGURANÇA DO TRABALHO LTDA.

· Sócio Proprietário - Outubro de 2013 até o momento.
ü Consultoria em Segurança do Trabalho, Avaliações Ambientais, Elaboração de Documentos e
Treinamentos.
ALFA Caldeiraria e Montagens LTDA.

· Engenheiro Ind. Mecânico / Engenheiro Segurança do Trabalho – Abril de 2011 - Outubro de 2013.
ü Gerente de Obras da Mineração Usiminas S/A – Itatiaiuçu – MG - Responsável por obras de
expansão da Usiminas nas Minas Oeste, Central e Leste, Arcelor Mittal, MMX, MBL,
contemplando tubulações, montagem de prédios de espirais, magnéticos, jigagem e
peneiramento, desde obra civil, montagem mecânica a acabamento e pintura.
ü Gerente Geral de Obra localizada em Riacho dos Machados – MG, contemplando montagem
de 6.000 t de estruturas e equipamentos do grupo canadense Carpathian Gold Inc., com pico de
obra de 600 colaboradores (diretos e indiretos) com duração de 8 meses (dezembro 2012 a
agosto 2013).
ü Responsável pela coordenação de SSO (Saúde e Segurança do Trabalho) e SESMT (Serviço
Especializado Segurança e Medicina do Trabalho), o qual é avaliado todos os itens relacionados à
segurança e saúde dos colaboradores nas frentes de trabalho e canteiro de obras, através do
Ranking de Contratadas (Usiminas) e Auditoria Especializadas em Segurança (Logos Engenharia),
com participação em 15 Caminhadas de Segurança com resultados positivos e vitória nos meses
de maio, outubro, novembro/2012 e janeiro e março/2103.
PH TRANSPORTES LTDA.
· Cargo: Supervisor de Logística – Contrato de Prestação de Serviços abril de 2011 (30 dias)
ü Responsável pelo programa de controle de frota, coordenação de Projeto de Racionalização
de Tempos e Movimentos Internos do Grupo Votorantim Barra Mansa / Resende – RJ.
SBAMTUBOS LTDA.
· Cargo: Gerente de Vendas – Março de 2010 - Março de 2011

ü Coordenação da equipe de vendas e representantes externos, responsável por todo processo
interno e externo referente a vendas e processos de cotação no mercado. Responsável pelo
controle de qualidade dos produtos, acompanhamento de auditorias internas, criação de
projetos para redução de resíduos e suporte direto ao cliente.
Hel Rancho Ltda.

· Cargo: Sócio Proprietário –Novembro de 2004 - Março de 2010
ü Coordenação do trabalho de 106 funcionários, responsável por todo gerenciamento de
produção (do beneficiamento à venda). Acompanhamento de logística, faturamento e vendas.
Responsável pelas atividades do setor comercial. Suporte no desenvolvimento de novos produtos
e na aquisição de novos empreendimentos.
L.M.I DIST. LOGÍSTICA LTDA.

· Cargo: Sócio Proprietário – Outubro de 2000 - Outubro de 2004
ü Responsável pelos setores de compra e vendas, pesquisa e prospecção de novos mercados.
Coordenação logística de transporte e distribuição dos produtos. Desenvolvimento de
fornecedores.
Trabalhos realizados de Engenharia de Segurança do Trabalho:

Lave Minas Indústria e Comércio de Uniformes Industriais Ltda
· Brasil Minas Uniformes Ltda – Itaúna – MG - Responsável Técnico Programa de Gerenciamento de
Riscos (PGR) 2012, 2013 e 2014 para Vale S.A.
· Contato: Cláudia (37)9909-3477
Grupo MBL
· Contato: Inalda (37)3249-3200
M&S Consultoria de Segurança do Trabalho Ltda
· Responsável Técnico de atividades diversas (PGR, LTCAT, PPRA) desde 2012.
· Contato: Henrique e Eros (37)9981-5131
INTERCAST S/A.
· Consultor de Segurança do Trabalho na certificação internacional John Deere e Fiat Power Train –
Maio/2012.
· Consultor de Segurança do Trabalho de Setembro/2013 até o momento.
· Contato: Cristiane Melo: (37)8802-1042
CEGEN Engenharia Ltda
· Elaboração de documentos de segurança do trabalho na obra Mineração Riacho dos Machados –
CARPATHIAN Gold Inc. – janeiro 2013.
· Contato: Geovane Rabelo: (37)8414-6131
Curtidora Itaúna Ltda
· Responsável Técnico Engenharia Segurança do Trabalho desde 01/08/13
· Contato: Sandro (37)3249-1900 e Dr. Geraldo Eustáquio Pereira (37)9969-1172
CDL Itaúna
· Engenheiro Segurança do Trabalho
· Palestras, Treinamentos, Responsável Técnico de Laudos e Programas.
· Avaliações Ambientais de Trabalho – Ruído, Poeira, Calor, Vibração
· Contato: Dr. Geraldo Eustáquio Pereira (37)9969-1172
11. EDER LUDWIG

· MBA em Gestão da Qualidade – Faculdade Unyleya - Porto Alegre (cursando).
· Graduação em Tecnologia em Fabricação Mecânica – IFSUL.
· Inspetor de Equipamentos – Zepto.
· Inspetor Dimensional de Caldeiraria e Tubulação CDCL – SNQC 17433
· Inspetor de Líquido penetrante LP-N2-G– SNQC 17433
· Inspetor de Medição de Espessura US-N1-ME – ABENDI (em processo de qualificação).
· Inspetor de Fabricação Mecânica IF-N1-MC – ABENDI (em processo de qualificação).
CREA-RS: 194310
Outros cursos:
· Interpretação dos requisitos e auditor interno da iso9001:2015. ideal qualidade e desenvolvimento
ltda, 2017.
· Ensaio de réplica metalográfica. braskem, 2012.
· Auditor interno iso9001/2008. koch metalúrgica, 2011.
· Identificação de materiais através de ensaio de teste por pontos. fraend, 2011.
· Ensaio de correntes parasitas. trataço, 2008.
· Metalografia aplicada. ufrgs, 2008.
· Análise metalográfica. metroquality, 2005.
· Ensaios de dureza. metroquality, 2005.
· Informática, pacote office, internet. suprema, 2004.
· Partículas magnéticas. senai, 2003.
· Mecânica industrial. senai, 2002.
· Auxiliar de mecânica industrial. senai, 2002.
Alfa Engenharia e Montagens Industriais LTDA.
· Técnico de Qualidade - 09/2017 - atualmente
ü Elaborar Plano de Qualidade da Obra, controle de procedimentos, manuais e relatórios,
acompanhamento de inspeção de montagem, auditorias internas, recebimento de materiais,
testes funcionais, registro de não conformidades, elaboração de relatórios, atualizar
documentação na frente de trabalho, rastreabilidade de documentos, manter o controle de
equipamentos e instrumentos de medição, manter o atendimento do Plano de Inspeção e Teste,
manter todos os requisitos do sistema de gestão da qualidade durante o processo de fabricação
e montagem.
Koch Metalúrgica SA.

· Inspetor de Qualidade - 07/2017 a 10/2017
ü Inspecionar os equipamentos durante fabricação, realizando controle dimensional de peças
usinadas e ensaios não destrutivos (líquido penetrante, partículas magnéticas, ensaio de tração
e dureza), recebimento de materiais, testes funcionais com equipamentos acabados garantindo
seu funcionamento, registro de não conformidades, elaboração de relatórios, atualizar
documentação na frente de trabalho, manter todos os requisitos do sistema de gestão da
qualidade durante o processo de fabricação e montagem.
LuzEnergy Engenharia UHE São Manoel/PA.

· Inspetor Dimensional - 02/2017 a 07/2017
ü Inspecionar os equipamentos durante montagem, realizando controle dimensional de peças
usinadas e ensaios não destrutivos (líquido penetrante), registro de não conformidades,
comissionamento, elaboração de relatórios, atualizar documentação na frente de trabalho,
manter todos os requisitos do sistema de gestão da qualidade.
Consórcio Constran/UTC UHE São Manoel/PA.

· Inspetor de Montagem - 02/2016 a 01/2017
ü Inspecionar os equipamentos durante montagem, realizando controle dimensional e ensaios
não destrutivos (líquido penetrante), recebimento de materiais, comissionamento, registro de
não conformidades, inspeção em fornecedores durante fabricação, testes de pressão de
tubulações e equipamentos conforme NR13, elaboração de relatórios, atualizar documentação
na frente de trabalho, manter todos os requisitos do sistema de gestão da qualidade.
Capaz Inspeções LTDA.

· Inspetor de Líquido Penetrante - 08/2015 a 11/2015
ü Realizar ensaio de líquido penetrante durante manutenção e montagem dos equipamentos,
elaboração de relatórios.
Milplaneimisa Montagens Industriais SA.

· Técnico de Qualidade III - 10/2014 a 07/2015
ü Inspecionar os equipamentos durante montagem, realizando controle dimensional e ensaios
não destrutivos (líquido penetrante), recebimento de materiais, comissionamento, testes de
pressão em tubulações e equipamentos conforme NR13, registro de não conformidades,
elaboração de relatórios, atualizar documentação na frente de trabalho, manter todos os
requisitos do sistema de gestão da qualidade.
ENDOliveira Fiscalização Técnica LTDA.

· Inspetor de Equipamentos - 04/2012 a 08/2014
ü Inspecionar os equipamentos durante montagem, realizando ensaios não destrutivos (líquido
penetrante, partículas magnéticas e medição de espessura), recebimento de materiais, testes de
pressão em tubulações e equipamentos conforme NR13, elaboração de relatórios.
Gestamp Complexo General Motors.

· Auditor de Qualidade - 11/2011 a 04/2012
ü Inspecionar os produtos acabados e durante fabricação, realizando controle dimensional e
ensaios não destrutivos (líquido penetrante e corrente parasita), recebimento de materiais,
registro de não conformidades, elaboração de relatórios, atualizar documentação na frente de
trabalho, manter todos os requisitos do sistema de gestão da qualidade, realizar auditorias
durante o processo de fabricação, participante de equipe de Kaizen, programa 5S, MSA e APQP.
Koch Metalúrgica SA.

· Inspetor de Qualidade - 11/2010 a 11/2011
ü Inspecionar os equipamentos durante fabricação, realizando controle dimensional de peças
usinadas e ensaios não destrutivos (líquido penetrante, partículas magnéticas, ensaio de tração
e dureza), recebimento de materiais, testes funcionais com equipamentos acabados garantindo
seu funcionamento, registro de não conformidades, elaboração de relatórios, atualizar

documentação na frente de trabalho, manter todos os requisitos do sistema de gestão da
qualidade durante o processo de fabricação e montagem.
Maxiforja Componentes Automotivos SA.

· Analista de Processos e Qualidade - 07/2002 a 02/2010
ü Inspecionar os produtos acabados e durante fabricação, realizando controle dimensional de
peças usinadas e ensaios não destrutivos (líquido penetrante, partícula magnética, ensaio de
dureza e tração), recebimento de matéria prima, registro de não conformidades, elaboração de
relatórios, atualizar documentação na frente de trabalho, manter todos os requisitos do sistema
de gestão da qualidade, realizar auditorias durante o processo de fabricação, líder de grupo de
CCQ, FMEA, APQP e MSA.
· Conhecimento de normas ISO 9001:2015, IATF 16949:2016, AWS e ASME.
· Grande vivência com ferramentas, programas e métodos de controle (FMEA, APQP, CEP, MASP, PPAP,
PDCA, 6 SIGMA, 5W2H, 5S, LEAN MANUFACTURING, KANBAN, JUST IN TIME, KAIZEN, ETC);
· Líder de grupo de melhoria contínua;
· Grande conhecimento em tratamento térmico de metais (TÊMPERA, REVENIMENTO, CEMENTAÇÃO,
NITRETAÇÃO, RECOZIMENTO, NORMALIZAÇÃO, TÊMPERA POR INDUÇÃO);
· Controle de defeitos em forjados (CORRENTES PARASITAS E MAGNAFLUX);
· Ensaios não destrutivos (LÍQUIDO PENETRANTE, PARTÍCULAS MAGNÉTICAS, VISUAL DE SOLDA,
ULTRASSOM, TESTE POR PONTOS, CORRENTES PARASITAS, RÉPLICA METALOGRÁFICA, TRAÇÃO, DUREZA);
· Montagem de tubulações (AÇO CARBONO E INOX), equipamentos (TANQUES, VASOS DE PRESSÃO),
estruturas metálicas, etc.;
· Conhecimento em usinagem, corte e dobra, estampagem, forjamento, laminação, extrusão, soldagem,
caldeiraria e pintura.
12. EDIVALDO DA FONSECA NETO
· Cursando 5º Engenharia Mecânica.
· Técnico em Mecânica – Centro Técnico Fluminense- CETEF
CREA-RJ: 2014130032
CONFEA-RNP: 2014891214
· Inspetor de controle dimensional de caldeiraria e tubulação N2 (SNQC-10777-N2).
· Inspetor de soldagem N2 (SNQC-IS-3478-N2 conforme ANBT NBR-14842 / ASME B31.8).
· Inspetor Civil e dutos terrestres N1 (ID-CM-1697-N1).
· Inspetor de Líquidos Penetrantes (SNQC-END 10777 LP-N2-G).
· Inspetor de Equipamento (Conforme portaria n°349 de 26 de novembro de 2009).
· Curso de Comissionamento Industrial- IPETEC.
· Inspetor de Partículas magnéticas (PM-N2-S-Y – IWC)
· Inglês técnico.

· Técnico de Materiais – 06/2018 - atualmente.
ü Recebimento de materiais conforme projeto executivo lista de materiais, apoio qualidade,
produção, planejamento e solicitação de materiais.
Construcap Engenharia LTDA.

· Inspetor de solda, equipamentos e controle dimensional de caldeiraria e tubulação. - 02/2014 a 06/2016
ü Inspetor de soldagem: Acompanhamento de qualificação de procedimentos de soldagem e
soldadores conforme as normas API-1104 e ASME IX. Acompanhamento de solda de produção
em campo e ensaio não destrutivos. Qualificação de corpo de provas para bloco de calibração
para ultrassom automatizado por zona.
ü Processo de soldagem: eletrodo revestido (manual), soldagem TIG (manual), soldagem MAG-
RMD (semi-automática) e arame tubular auto protegido (semiautomática e automático).
ü Materiais: API 5L X42, 52, 60 e 70 e ASTM A36, A106, A333 Gr3, A333 Gr6, ASTM 316.
ü Inspetor de equipamento: inspeção de diligenciamento, análise de PIT (procedimento de
inspeção e teste) em fabrica conforme API 6D, ASME VIII , AWS D1.1 e inspeção de equipamento
conforme NR-13. Teste hidrostático de equipamentos, dutos enterrado e aéreo e válvulas
(Gaveta, Esfera, Globo).
Galvão Engenharia LTDA.
· Inspetor dimensional e solda
ü REVAMP do PIER-TEBIG Construção de três modulos (N-115, N-293, ASME B31. 3 e AWS D1.1). -
Fiscalização de projeto em controle dimensional de fabricação, instalação e ajuste conforme
fluxograma, desenho de planta e locação e ajuste.
· Inspetor de solda e LP.

ü ETE (Estação de Tratamento de Influentes) (N-115 e ASME B31) e Construção e montagem de
tanque de teto flutuante (N-270, N-271, API-650).
ü Inspetor de soldagem: Acompanhamento de qualificação de procedimentos de soldagem e
soldadores conforme as normas AWS D1. 1 e ASME IX.
ü Processo de soldagem: eletrodo revestido (manual), soldagem TIG (manual) e arame tubular
auto protegido (semiautomática).
ü Material: ASTM A 572 Gr 55.
Contreras Engenharia LTDA.

· Inspetor de solda, dutos N1e LP - 07/2010 a 04/2011
ü Construção e montagem do Gasan II (N-464 e ASME B31. 8).
Egesa Engenharia LTDA.

· Inspetor de solda e dutos N1 - 07/2009 a 05/2010
ü Construção e montagem do Gasbel II (N-464 e ASME B31. 8).
Contreras Engenharia LTDA.

· Inspetor de solda e dutos N1 - 07/2008 a 07/2009.
ü Construção e montagem do Gasjap (N-464 e ASME B31. 8).

Consórcio Galvão & Contreras
· Inspetor de solda e dutos N1 - 12/2007 a 06/2008
ü Reabilitação de dutos região sudeste (N-464, N-115, N-2163, ASME B31. 3, ASME, B31.4 e ASME
B31. 8).
SINOPEC (QSE)
· Inspetor de dutos (01/2007 a 06/2007) e Inspetor de solda e dutos (06/2007 a 11/2007)
ü Construção e Montagem do Gascav (N-464 e ASME B31. 8).
PROGEN /VALE DO RIO DOCE

· Técnico em Mecânica (fiscal de campo) - 11/2005 a 03/2006
ü Construção e Montagem do Mineroduto Mitônia três conforme (ASME B31. 11).
ELEB/Gerdau
· Inspetor de soldagem - 07/2005 a 10/2005
ü Montagem de tubulação para gás natural (ASME B31.3).
ü Inspetor de soldagem: acompanhamento de qualificação de procedimentos de soldagem e
soldadores conforme as normas API-1104 e ASME IX.
ü Processo de soldagem: eletrodo revestido (manual), soldagem TIG (manual) e arame tubular
auto protegido (semiautomática).
ü Material: API5L X70 PSL2
ü Inspetor civil dutos: acompanhamento de obras civil (cortes de taludes, compactação de solo e
concretagem de base) revestimento de tubos e pintura, teste hidrostático de equipamento,
dutos e válvulas, concretagem de tubos, abaixamento e obras especiais.
13. EDVALDO FIRMINO DE ASSIS
· Técnico em Mecânica de Montagem – Centro Universo de Educação e Desenvolvimento
Cursos complementares:
· Espaço Confiado – 16h (Instituição: Construtora Cil, Ourilândia do Norte – PA)
· Plataforma H A 41PX/43PX – 8h (Instituição: BILDEM – Tecnologia em Processos Construtivos, São
Paulo – SP)
· Curso de Informática – 9h (Instituição: INFORSOLT, Paulo Afonso – BA)
Tenenge-Tec.Nacional de Engenharia LTDA.
· Montador de Condutos forçado e caixa espiral – Julho 1998 a Fev.1999
Camargo Correia S/A.

· Mecânico Ajustador Especializado – Jan.2000 a Dez. 2000
MIP Engenharia S/A.

· Soldador de Chaparia – Mar. 2001 a Abr. 2001

Consorcio CNO-INEPAR/FEM.
· Montador de Estrutura. (Qual. para Caldeiro, Mec. Montador e Mec. Ajustador) de condutor forçado e
caixa espiral – Maio 2001 a Jun.2006
Milplan Engenharia e Montagem.

· Mestre em Mecânica e Chaparia de conduto e Caixa espiral – Set. 2006 a Jan. 2008
Serviço de Montagem e Inteligentes – SMI.

· Ass.Técnico (Qual. para supervisor de montagem) Montagem Britador, empilhadeira, Retomada, Coreia de
transportadora, Moinho de bola, Estrutura Metálica e Mecânica Geral – Jan. 2008 a Set. 2010
Construtora ICEC LTDA – CIL.

· Supervisor de Montagem Eletromecânica, Montagem de Estrutura Metálica e Ajustagem em Geral – Nov.
2010 a Fev. 2014.
UTC Engenharia S.A.

· Supervisor de Montagem Eletromecânica, Montagem de Estrutura Metálica e Ajustagem em Geral – Abr.
2014 a Julho 2015.
· Conhecimento de Normas de Programas de Qualidade, Segurança do Trabalho e Meio Ambiente.
14. EMANUEL FELICIANO NOVOA
· Graduado em Engenharia Industrial Elétrica - Universidade Federal de São João Del Rei.
· MBA UPS em Gestão de Projetos.
· Gerente de Contratos – 07/2017 - atualmente
ü Orçamento de projetos, gerenciamento e controle de obras, gestão de contrato,
acompanhamento do avanço físico e financeiro, interface com cliente, monitoramento e
controle do escopo, tempo, custos e riscos com foco no resultado.
REDE Montagens Industriais LTDA

· Gerente de Contratos – 01/2017 a 07/2017
Tecnomont Montagens Industriais Ltda.

ü Gerenciamento e controle de obras, gestão de contrato, acompanhamento do avanço físico e
financeiro, interface com cliente, monitoramento e controle do escopo, tempo, custos e
riscos com foco no resultado.

REDE Montagens Industriais LTDA
SMA - Serviços de Montagens Associadas Ltda. – 07/2007 a 07/2014

· Gerente de Contratos
· Engenheiro Eletricista
ü Controle e monitoramento de obras, acompanhamento físico e financeiro.
· Inglês intermediário.
15. ERIVALDO MOREIRA DA SILVA.
· Graduado em Engenharia Mecânica, Automação e Sistemas – Universidade São Francisco.
· MBA em Gestão Industrial – Fundição Getúlio Vargas.
· Técnico em Eletrônica – Escola Técnica FMC.
· Certificação PMP – Project Management Professional – Instituto PMI.
· Gerente de Projetos – 2015 - atualmente
ü Responsável pelos equipamentos e materiais da obra; coordenar os trabalhos de almoxarifado,
observando normas e instruções visando atender as necessidades de produção e
administrativas; recebimento e conferência de materiais de consumo, matéria prima,
ferramentas e instrumentos; atender solicitações da produção e administrativo através de
requisição formal; lançar requisição de materiais no sistema e realizar o fechamento mensal do
inventário; executar outras tarefas correlatas, Homem de Campo. Responsável pelo
gerenciamento dos projetos, atuando no desenvolvimento das equipes para atendimentos aos
requisitos dos clientes;
ü Experiência com os procedimentos de Caminhadas de Segurança, Avaliação de Performance de
Contratadas e implementação de planos de ações;
ü Planejamento e acompanhamento dos KPIs, mantendo os indicadores conforme previamente
estabelecido e aplicando planos de ação quando necessário, para possíveis correções,
principalmente relacionados ao custo;
UTC Engenharia.

· Coordenador de Produção / Engenheiro de Projetos – 2012 – 2015.
ü Responsável pela gestão dos recursos humanos, desde a seleção e contratação, até a formação
de equipes multidisciplinares e de alta performance;
ü Responsável pela gestão de máquinas, ferramentas e equipamentos utilizados na produção para
o avanço físico das montagens eletromecânicas;
ü Planejamento e acompanhamento dos KPIs, mantendo os indicadores conforme previamente
estabelecido e aplicando planos de ação quando necessário, para possíveis correções;
MILPLAN Engenharia S.A.

· Coordenador de Produção / Engenheiro de Projetos – 2012 – 2015.
ü Responsável pela gestão dos recursos humanos, desde a seleção e contratação, até a formação
de equipes multidisciplinares e de alta performance;
ü Responsável pela gestão de máquinas, ferramentas e equipamentos utilizados na produção para
o avanço físico das montagens eletromecânicas;
ü Gerenciamento do planejamento e execução, envolvendo o controle físico e financeiro,
encerramento dos projetos aprovados, bem como trabalhos com equipe multidisciplinar
interna, equipes terceirizadas e reuniões online e presenciais e reportes mensais de resultados.
MEDABIL Sistemas Construtivos S.A.

· Coordenador de Produção / Engenheiro de Desenvolvimento do Produto – 2008 – 2010.
ü Utilização de metodologias de Produção Lean Manufacturing (Segundo Sistema Toyota de
Produção);
ü Gestão de Recursos Humanos, formação e capacitação de equipes, acompanhamento dos
resultados;
ü Coordenador da implantação da Unidade de Extrema MG;
TLT CO-VENT South America – Canadian Corp.

· Supervisor de Produção e Projetos / Coordenador de Estruturação da Filial Brasil – 2004 – 2008.
ü Experiência internacional em dois períodos de 6 meses na matriz em Montreal - Canadá;
ü Desenvolvimento e aplicação da tecnologia da empresa, controle e inspeção de qualidade.
Formação e qualificação de equipes operacionais, ciclo PDCA e indicadores de performance.
Análise dos procedimentos e aplicação do Sistema Integrado de Gestão. Controle dos
indicadores da gestão de produção, aplicação de planos de ação e follow-up contínuo, visando
atender requisitos das demandas de produção e dos clientes;
ü Engenharia de projetos e desenvolvimento do produto, supervisão de produção, montagens e
inspeções de qualidade. Padronização das equipes de produção elaborando e revisando
manuais de processos e de operação. Desenvolvimento e supervisão dos desenhos de layout e
fabricação.
Rexan Beverage Can - Unidade de Extrema MG.

· Estagiário de Técnico em Eletrônica / Eletricista de Manutenção Industrial – 1999 – 2003.
ü Treinamento e atuação em todas as atividades do setor de Manutenção Elétrica. Manutenção
preventiva, preditiva e corretiva com base no Programa de Manutenção Industrial;
ü Atuação em programação de CLPs, parametrização de inversores de frequência, controles PIDs,
sistemas supervisórios, redução de tempo de startup de equipamentos;
ü Participação ativa e efetiva no processo de implantação do TPM e aplicação das ferramentas do
Lean Manufacturing na rotina de trabalho. Experiência com Ciclo PDCA, 6 Sigmas, Kaizen,
Kanban, SMED.

16. FABIANO DE PAULA BOAVENTURA.
· Técnico em Eletrônica – ABEU.
· Técnico de Planejamento – 07/2017 - atualmente
ü Implantação do planejamento da parte tubulação / Estrutura metálica / Elétrica e Automação,
levantamento do escopo, elaboração do cronograma de montagem e de parada, definir mix de
mão de obra direta e indireta, gerar curvas de contratação de mão de obra direta e indireta,
curva de avanço físico e financeira, meta do mês para avanço físico e financeira, medição e
produtividade.
ü Responsável pela solicitação de compras dos materiais para aplicação, Acompanhamento dos
prazos de fornecimento junto ao suprimento para atender o cronograma de montagem.
UTC Engenharia.
· Técnico de Planejamento – 10/2006 – 09/2016.
ü Acompanhamento das etapas de entrega da engenharia, mitigar possíveis impactos da
engenharia no cronograma de montagem. Verificação das listas de materiais com as listas de
compras.
ü Implantação do planejamento da parte elétrica / automação / SPCI / CFTV / Dados e voz.
Levantamento do escopo, elaboração do cronograma de montagem, definir mix de mão de obra
direta e indireta, gerar curvas de contratação de mão de obra direta e indireta, curva de avanço
físico, curvas para lançamento de cabo, ligações, sistema de iluminação, meta do mês para
avanço físico, medição e produtividade.
ü Responsável pela solicitação de compras dos materiais como leitos, eletrodutos, acessórios e
cabos” para realizar a montagem elétrica / automação / SPCI / CFTV / Dados e voz. Conforme as
LC. Acompanhamento dos prazos de fornecimento para atender o cronograma de montagem.
Consórcio EBTE.
· Mestre de Elétrica – 06/2003 – 12/2003
ü Responsável pelo lançamento e controle de cabo, aproximadamente 400 mil metros de cabo.
Camargo Corrêia.
· Encarregado – 04/2002 – 02/2003
ü Responsável pelo lançamento e controle de cabo, aproximadamente 400 mil metros de cabo.
UTC Engenharia.
· Eletricista força e controle – 01/2001 – 04/2001.
ü Montagem de bandejamentos, eletrodutos para sistema de iluminação e controle de
lançamento de cabo aproximadamente 1,2 milhões de metros de cabo.
Unamon Consórcio de Montagem Nuclear.

· Eletricista Montador – 07/1997 – 06/2000.

ü Montagem de bandejamentos, eletrodutos para sistema de iluminação.
17. FABIO DOS SANTOS FERREIRA
· Técnico em Mecânica – CEDTEC – Centro de Desenvolvimento Técnico.
· Bacharelando em Administração – Centro Universitário Leonardo da Vinci – Uniasselvi.
· Mecânica de Manutenção – CEQUAL ABRAMAN
· Encanador Industrial – PRONIMP
· Mecânica de Manutenção – SENAI
· Curso de Capacitação Técnica em Hidráulica e Pneumática Industrial – Rexroth Bosch Group
· Montagem, Desmontagem e Lubrificação de Rolamentos – A TIMKEM DO BRASIL
· Segurança para Operadores e Ponte Rolante – SENAI
· Especificação e Manutenção de Rolamentos - NSK
Alfa Engenharia
· Supervisor Mecânico – 10/2017 – atualmente
ü Supervisor da equipe de serviços em manutenção preventiva e corretiva na área da Arcelor
Mittal Tubarão.
GM Industrial.
· Supervisor Mecânico – 07/2016 – 07/2017
Mittal Tubarão.
CMI Brasil Serviço Manutenção.

Mittal Tubarão.
CMI Brasil Serviço Manutenção.

Mittal Tubarão.
AGSS Serviços e Soluções

ü Supervisor da equipe de serviços em manutenção preventiva e corretiva, fabricação de peças,
em diversas empresas, como Melhen Fábrica de Chocolates, sendo a Arcelor Mittal Cariacica a
maior cliente.
Consórcio Caraguatatuba – Camargo Correa – Área PETROBRAS

· Encarregado de Montagem – 07/2010 – 12/2010
ü Encarregado da equipe de montagem de turbinas e compressores a gás e óleo.

União Engenharia, Fabricação e Montagem (Estação de Compressores de Aracruz – Área PETROBRAS)
· Encarregado de Montagem – 04/2009 – 05/2010
ü Encarregado da equipe de montagem de turbinas e compressores a gás e óleo.
União Engenharia, Fabricação e Montagem (UTGC Linhares – Área PETROBRAS)

· Mecânico Líder – 01/2008 – 02/2009
ü Líder de equipe de fabricação de suportes e estruturas de tubulação de gás.
Dad Engenharia (TSA)

· Mecânico Ajustador – 01/2007 – 12/2007
ü Manutenção e ajustagem de todas as máquinas envolvidas no processo de fabricação de tubos
costurados (de aplicação industrial).
SANKYU S/A (CST)

· Mecânico Ajustador – 11/2005 – 12/2006
ü Montagem e ajustagem ponte rolantes; montagem rolos de segmento, unidades hidráulicas,
etc.
18. GILBERTO JUNIOR DOS SANTOS.
· Ensino Médio completo.
· Técnico em Mecânica.
· Superior Incompleto.
· Informática Avançada – Windows, Word, Excel, Power Point, Internet, Paint e Digitação.
· AutoCAD e MS Project – Senac/ES
· Sinaleiro, Impedimento/Etiquetagem de equipamento, Área classificada, Brigadista, Primeiros
Socorros. – Treinamentos Diversos.
· Técnicas de Redação/Inglês Básico – Faesa (Faculdade do Espírito Santo)
· AIQ – Auditor Interno de Qualidade – IEL (Instituto Euvado Lodi)
· SISAP – (Interno Arcelor Mittal Tubarão)
· SISMANA – (Interno Arcelor Mittal Tubarão)
· SD 2000 PLUS ANOMALIA – (Interno Arcelor Mittal Tubarão)
· SESMAT – (Interno Arcelor Mittal Tubarão)
· SISCON – (Interno Arcelor Mittal Tubarão)
· BDDF – Banco de dados de Dutos Flexíveis (Interna Petrobrás)
· MapBase – (Interno Technip Flexibrás)
METROLOGICA
· Técnico Planejamento.
ü Medição de contratos, elaboração de cronograma, atualização do cronograma, responsável por
planejamento, programação, controle das ordens de serviços, distribuição dos efetivos, apoio
nos orçamentos de serviços.

Magnesita
ü Medição de contratos, elaboração de cronograma, atualização do cronograma, elaboração de
planilhas de melhoria, responsável por planejamento, programação, controle e medição do
cronograma, conferencia de documentos de planilhas medições, relatório de serviços de rotina,
relatório de serviços de parada, controle de medição de contratadas, auxilio em orçamentos,
prover suporte a Supervisão nas atividades diárias; elaborar relatórios estatísticos e distribuição
do efetivo.
TECHNIP BRASIL FLEXIBRÁS

ü Emissão e difusão de Relatórios como: Mapa de Carregamento e Descarregamento de Bobinas,
Linhas e Acessórios, Relatório de Atracação e Desatracação de Navios, Relatório Diário de
Ocorrência (RDO), Relatório de Movimentação de Cargas para CODESA. Arquivar os documentos
do setor; Emissão e difusão de relatórios mensais de acompanhamento de índices da Base:
Elaborar o cronograma de atividades da equipe operacional; prover suporte a Supervisão nas
atividades diárias; elaborar relatórios estatísticos; emitir relatório de Esquema de Carregamento
de acordo com o Plano de Carregamento do Navio. Relatório de vistoria (tubos, umbilicais e
materiais), Relatório de injeção de fluido ou bactericida (Teste), Controle guia da Previdência
Social (GPS) e FGTS, Notas Fiscais dos Fornecedores.
CMI Brasil
ü Medição de contratos, elaboração de cronograma, atualização do cronograma, responsável por
planejamento, programação, controle das ordens de serviços, distribuição dos efetivos, apoio
nos orçamentos de serviços.
19. GUILHERME AUGUSTO NOGUEIRA SILVA.
· Graduado em Engenharia de Controle e Automação – UFLA.
· MBA em Gerenciamento de Projetos (Fundação Getúlio Vargas – FGV)
· Certificação PMP (Project Managment Professional) – PMI ID 4933461
· Profesional Coaching pela Sociedade Brasileira de Coaching;
· Certificação Prince2 Foundation em andamento;
Alfa Engenharia
· Engenheiro de Projetos – 2015 – atualmente
ü Montagem da Empilhadeira de Lança EP-311K-05 – Tenova Takraf.
ü Montagem do Carro Posicionador Virador de Vagões VV-311K-07/08 – Thyssenkrupp.

Alfa Engenharia
· Programador
ü Montagem Elétrica – Fundição Metalsider.
CEGEN Engenharia
· Estagiário de Engenharia – 2013 a 2014.
ü Ampliação das Plantas de Mineração – TCLD’s, Britagem Secundária e Moagem – Samarco.
ü Ampliação da Planta de Beneficiamento de Minério / Ferrous Resources S.A.
· Inglês avançado.
· Espanhol avançado.
· Conhecedor de MS Project, Windows, MSOffice, Matlab.
· Bolsista do Programa de Movilidad MERCOSUL (PMM) – 1 semestre realizado na Universidad Nacional de
Jujuy (Argentina) - Engenharia Industrial.
· Bolsista do Ciência Sem Fronteiras - Málaga (Espanha).
20. HELDER SOUZA DA SILVA.

· Técnico Mecânico – Acordo SENAI/CHESF
Cemsa Const. Engenharia e Montagens S.A
· Mecânico Montador – 03/1999 – 02/2001
Consórcio SETAL - UTC

· Montador de Estrutura – 06/2002 - 02/2003
Consórcio ENESA – BTE Engenharia e mont. LTDA.

Consórcio ANDRADE GUTIERREZ E MENDES JÚNIOR

UTC Engenharia
· Caldeireiro – 08/2005 - 06/2006
MAGNESITA Service LTDA.

· Caldeireiro – 10/2006 - 03/2007
SANKYU S/A
· Mestre em Montagem – 05/2007 a 04/2008
UTC Engenharia
· Encarregado de Montagem – 10/2008 a 07/2010

Consórcio UTC – RIP
Tenace Engenharia
· Assistente de Montagem – 01/2011 a 11/2012
UTC Engenharia
UTC Engenharia
· Técnico de Montagem – 07/2014 a 11/2015
UTC Engenharia
21. HUDSON DE OLIVEIRA
· Bacharel em Contábeis – IES João Monlevade
· Curso de MS Project.
· Curso de Primavera Enterprise 6 – P6
Alfa Engenharia
ü Planejamento e acompanhamento das atividades de Fornecimento e montagem eletromecânica
do Sistema de Aspersão dos transportadores da Rota de Embarque de Pelotas no Terminal
Portuário da Ponta da Madeira – TPPM, na área da VALE no estado do Maranhão na cidade de
São Luís.
ü Planejamento e acompanhamento das atividades de montagem eletromecânica do Sistema de
Despoeiramento novo com montagem do Filtro de Mangas completo, Estruturas,
equipamentos, Dutos de gás sujo interligando com a Aciaria, montagem da nova Dessulfuração
e Estação de basculamento dos Carros da EBA#1 e EBA#2 na Usina da ArcelorMittal, na cidade
de João Monlevade no estado de Minas Gerais.
ü Planejamento e acompanhamento das atividades de montagem de transportadores, e
equipamentos mecânicos no Projeto de Montagem eletromecânica e Reparos do Sistema de
Transporte e Manuseio de Matéria Prima para Alto Forno A da ArcelorMittal durante a parada
para reforma do Alto forno A, na cidade de João Monlevade no estado de Minas Gerais.
ü Levantamento de quantitativo e elaboração do planejamento inicial;
ü Elaboração do cronograma executivo em MS-Project,
ü Levantamento dos recursos: Homens hora e equipamentos necessários,
ü Elaboração de Curvas de avanço físico e programações de serviços,
ü Diligenciamento do fornecimento de materiais,
ü Acompanhamento da execução no campo dos serviços planejados.

Techint Engenharia e Construção
· Analista de Planejamento – 05/2016 a 04/2017
ü Planejamento e acompanhamento das atividades de montagem de estruturas metálicas,
transportadores, lançamento e emenda de correia transportadora e equipamentos mecânicos
no Projeto Ferro Carajás S11D Pacote 2102 da VALE na cidade de Canaã dos Carajás no estado
do Pará.
ü Elaboração de cronograma executivo em Primavera – P6.
ü Levantamento dos recursos: Homens hora e equipamentos necessários,
ü Elaboração de Take-off,
ü Acompanhamento da execução no campo dos serviços planejados;
UTC Engenharia
· Técnico de Planejamento – 02/2012 – 10/2015
ü Planejamento e acompanhamento das atividades de montagem de estruturas metálicas e
equipamentos mecânicos da Britagem Primária, Filtragem, Espessadores de Lama, Planta de
Reagentes e Transportadores de Correias no projeto de adequação da mina de Cauê na área da
VALE em Itabira MG.
equipamentos mecânicos na Flotação, Filtragem, Espessadores de Lama e Concentrado na área
da VALE na expansão da Mina de Vargem Grande localizada no município de Nova Lima MG.
equipamentos mecânicos na área da VALE na Serra de Carajás Projeto Adicional Mais 40 e na
montagem do Sistema de carregamento de vagões Silo 4 na Cidade de Parauapebas no estado
do Pará.
ü Delineamento do escopo a ser executado,
ü Levantamento dos recursos: Homens hora e equipamentos necessários
ü Elaboração de Relatórios Diários de Obra e relatórios de desvio,
Grupo Santin – (Pirâmide Montagens Industriais SS)

· Técnico de Planejamento / Coordenador Administrativo – 02/2011 – 01/2012
ü Planejamento e controle das atividades de montagem mecânica de equipamentos, tubulações,
tanques, dornas de flotação e estrutura metálica na Unidade de Bioenergia do grupo
ETH/Odebrecht no estado de Goiás município de Perolândia.
ü Delineamento do escopo a ser executado,
ü Elaboração da EAP e Medição de Serviços,
ü Acompanhamento do cronograma físico e financeiro do projeto,

UTC Engenharia
· Técnico de Planejamento – 01/2010 – 08/2010
equipamentos mecânicos na área de utilidades da Bateria A na Coqueria da Thyssenkrupp –
Companhia Siderúrgica do Atlântico.
ü Participação na elaboração de orçamentos de montagem eletromecânica.
Transpaz – Locadora de Veículos

· Sócio proprietário – 2000 a 2009
ü Elaboração de orçamentos, gestão dos custos, administração de pessoal, compras de produtos e
serviços necessários para operação do negócio;
22. IGOR MELO ZILLE DE MIRANDA
· Superior completo em Economia – UNISETE (Sete Lagoas)
· Superior completo em Administração com ênfase em Gestão de Instituições Financeiras – Faculdade
Novos Horizontes – Belo Horizonte.
· Especialização em Matemática Financeira pela UFMG.
· MBA em Gestão de Instituições Financeiras - Faculdade Novos Horizontes – Belo Horizonte.
· Certificação em Investimentos CPA-10 e CPA-20 (ANBIMA – 2010)
· Excel avançado - Windows - Internet - Word – Power Point – Access
· Inglês intermediário (em curso)
· Técnicas de gerenciamento de pessoal e relacionamento interpessoal (SEBRAE – Belo Horizonte –
2003);
· Curso de Investimento em Mercado de Ações (BM&F – São Paulo – 2003);
· Os 10 anos do Plano Real: Análise e estatísticas dos 10 anos de existência do Plano Real. (Assembléia
Legislativa de Minas Gerais – 2004);
· HP-12C – Curso Completo (FEMM – 2006);
· Especialização em Matemática Financeira, HP-12C e Decisão em Investimentos – (UFMG - 2007);
· Formação de Gerentes do Crédito Cooperativo – Educação Continuada (CECREMGE– 2007);
· PNL - Programação de Neurolinguística como Ferramenta para Excelência das Relações Interpessoais –
(OCEMG – 2008);
· O Cooperativismo e o Cooperativismo de Crédito (CONFEBRÀS – 2007);
· Mercado Financeiro (ANDIMA – 2008);
· Atualização em Mercado Financeiro (RITA MUNDIM – 2011);

· Gestão de Pessoas (OCEMG – 2012);
· Avaliação de desempenho pelo método de habilidades e Competências (SUMMUS 2012);
· Desoneração da Folha de Pagamento (CENOFISCO – 2013);
· Redução da Carga Tributária (CDE – 2015).
Madereira e Materiais de Construção Arizona LTDA.
· Auxiliar de Escritório e Vendedor – 04/1998 a 11/2001
Associação dos Servidores do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar de Minas Gerais.

· Estagiário de Economia – 03/2002 a 04/2004
A.R.G LTDA
· Auxiliar. Contábil – 05/2004 a 10/2004
Caixa Econômica Federal

· Estagiário de Economia – Prestação de Serviço (Estatística) – 12/2004 a 06/2006
SICOOB COOPJUS - Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Integrantes do Poder Judiciário da União e do
MPU em Minas Gerais LTDA
· Gerente Executivo – 11/2006 a 04/2013
CEGEN ENGENHARIA ELETRICA LTDA
· Gerente Administrativo e Financeiro – 05/2013 a 10/2014
ALFA ENGENHARIA E MONTAGENS INDUSTRIAIS LTDA

· Gerente Administrativo/ Financeiro/ Projetos – 10/2014 – atualmente
23. INGRID GABRIELLE FERNANDES DE SOUZA
· Técnico em Edificações – Cerp (Centro Educacional Roberto Porto.)
· Curso de Informática – Bayte Bit.
· Aux. Financeiro – Senac Minas.
· Aux. Administrativo – Senac Minas (Estágio Lojas Dular).
Alfa Engenharia
· Técnica da Qualidade – 05/2017 – atualmente
ü Serviços de montagem / Reparo de equip. dos Sistemas de Manuseio de matérias Primas do Alto
Forno A. - ArcelorMittal / João Monlevade – MG.
ü Projeto de Despoeiramento Dessulfurarão e EBA 2 da Aciaria – ArcelorMittal / João Monlevade –
MG.
ü Elaboração de relatórios de Inspeções executadas em campo, elaboração e controle de planilhas

e mapas e documentação de obra.
ü Distribuição e controle de procedimentos e desenhos técnicos, apresentação de documentação
e responsável quanto apresentação de dados nas auditorias internas e externas bem como ao
cliente. Projetos em auto cad.
ü Obras Civis e infraestrutura de elétrica para implantação do sistema de captação de água da
Barragem de Timbopeba, na cidade de Ouro Preto/MG.
UTC ENGENHARIA
· Desenhista / Cadista
ü Montagem Elétrica – Fundição Metalsider.
ü Projeto de Montagem Eletromecânica e Adequação Mina Cauê – Vale / Itabira-
ü MG.
ü Elaboração de relatórios de Inspeções executadas em campo, elaboração e
ü controle de planilhas e mapas e documentação de obra.
ü Distribuição e controle de procedimentos e desenhos técnicos, apresentação de documentação
e responsável quanto apresentação de dados nas auditorias internas e externas bem como ao
cliente. Projetos em auto cad.
Lojas Dular
· Vendedora – 11/2013 a 08/2014
Lojas Dular
· Caixa/Atendente – 10/2012 a 11/2013
Lojas Dular
· Auxiliar Administrativo (menor aprendiz)
24. JADER THIAGO SILVA CORRÊA
· Graduado em Engenharia de Produção – FACCI/FUNCESI
· MBA Controladoria e Finanças – UNI/BH
· Técnico em Informática Industrial – ETVA
· Gestão de Projetos - VEDUCA
Alfa Engenharia
· Técnico de Planejamento – 09/2018 – atualmente
ü Monitoramento do cronograma executivo e financeiro.
ü Emissão de relatórios.
ü Desenvolvimento do planejamento e controle do projeto.
Parex Engenharia
· Técnico de Planejamento – 04/2017 a 06/2018
ü Projeto Kinross Pebble Conveyor e Cam Flir.

ü Desenvolvimento do planejamento do projeto, atualizando e distribuindo o cronograma.
ü Acompanhamento de avanço físico e financeiro de obra de infraestrutura civil.
ü Acompanhamento de receitas e custos dos projetos.
ü Apoio na gestão de equipes e interface entre as áreas.
ü Emissão de curvas de serviços notáveis e relatórios gerenciais.
UTC Engenharia S/A

· Assistente de planejamento
ü Projeto Vale adequação da Usina de Cauê. Controle de medição financeira de fornecimentos de
materiais (custos/suprimentos).
ü Consolidação e report de relatórios com a evolução, projeções e indicadores do projeto de
capital.
ü Monitoramento de avanço físico/financeiro e curvas de serviços notáveis.
ü Elaboração de relatórios fotográficos do escopo do projeto.
ü Emissão de relatórios diários de obra.
VALE S/A
· Engenheiro de Produção – Estagiário – 2013 a 2014
ü Acompanhamento de índice de produtividade e performance de empresas terceirizadas.
ü Otimização de controles de planejamento de projeto de capital.
ü Mapeamento de take off com itens detalhados em projetos de engenharia para
acompanhamento de avanço físico e medição financeira.
ü Aferição do avanço físico efetivamente realizado.
ü Realização de estudo de implantação de portaria.
Valenet
· Técnico de Informática – Programador – 04/2009 a 12/2012
ü Programação e planejamento de atividades, serviços e recursos dos setores de implantação e
infraestrutura.
ü Gerenciamento de frota de carros.
ü Atendimento ao cliente.
ü Apoio as atividades do almoxarifado e apoio ao acompanhamento de horas de equipes.
ü Configuração e manutenção de equipamentos de TI e telecomunicações.
· Conhecedor de Microsoft Office, MS Project, Excel e AutoCad.
25. JOYCE FERNANDA PINTO
· Engenharia Civil – UIT
· Técnico em Química - CECON
Alfa Engenharia
· Engenheira de Projetos trainee – 07/2017 – atualmente
ü Acompanhamento de planejamento de atividades a ser desenvolvidos na obra, levantamento de

quantitativos e solicitação de materiais, controle de qualidade da execução. Análise, elaboração
e revisão de projetos, emissão de data book, realização de take off e medição de faturamento
de projeto.
· Auxiliar da Qualidade – 10/2014 a 07/2017

ü Apoio na implantação e manutenção da norma ISO, elaboração de procedimentos, documentos
e formulários, controle de documentos e registros, e demais atividades pertinentes.
VLI (Ferrovia Centro Atlântica)

· Estagiária Laboratório – 01/2013 a 12/2013
ü Análises físico-químicas de água de arrefecimento, óleo de motor e óleo compressor de
locomotivas.
· Inglês intermediário.
· Pacote Office.
· AutoCad 2D e 3D
· Revit – intermediário.
26. JUCIMAR GILBERTO VIEIRA
· Graduado em Engenharia de Produção Mecânica
CERTIFICAÇÃO
· Project Management Professional - PMP® Number – 1826575
· Crea MG – 127171/D
· Rigger N-3 – Reg -32183 (ABENDI)
Alfa Engenharia
· Gerente de Projetos – TROCA DO CRAWLERS DOS BRITADORES MOVEIS – (2018-2018) –
ü Elaboração de estudo de Rigging (Içamento de Carga crítica).
ü Gestão de Projetos.
ü Gerenciamento de equipe Multidisciplinar
ü Planejamento detalhado.
· Gerente Projetos – GERDAU DIVINOPOLIS - REFORMA DE ALTO FORNO – (2017- 2018)

ü Elaboração de estudo de Rigging (Içamento de Carga crítica).
ü Gestão de Projetos.
ü Gerenciamento de equipe Multidisciplinar
ü Planejamento detalhado.
ü Treinamentos para supervisores e equipe de apoio.
ü Coordenador da reforma dos Altos Fornos da AMJF – AF -01.
· Gerente Projetos – ARCELORMITTAL JOÃO MONLEVADE - REFORMA DE ALTO FORNO n– (2017).

· Gerente Projetos – ARCELORMITTAL TUBARÃO – MONTAGEM DE 02 CARRO DE CARREGAMENTO DE

COQUERIA – (2016- 2017)
· Engenheiro de Projetos – ARCELORMITTAL JUIZ DE FORA - REFORMA DE ALTO FORNO– (2015-2016)
UTC ENGENHARIA
· Engenheiro de Produção Mecânica – VALE - ADEQUAÇÃO DA MINA DE CAUE – (2014- 2015)
· Engenheiro de Produção Mecânica - GERDAU ACOMINAS - LINHA DE LAMINACAO LTQ – LAMINADOR -
ACABADOR (2013- 2014)
· Engenheiro de Produção Mecânica – GERDAU ACOMINAS - LINHA DE LAMINACAO LTQ – LAMINADOR
STECKEL (2012- 2013)
· Engenheiro Trainee Mecânica – GERDAU ACOMINAS - MONTAGEM ELETROMECANICA 2 VEIO DO
LIGOTAMENTO CONTINUO DE PLACAS (2011- 2012)
27. JÚNIOR GONÇALVES DA SILVA
· Técnico Mecânico Industrial – SENAI
· Curso de Informática, avançado e profissionalizante.
· Gerenciamento de Projetos MS Project; Auto Cad; Microsoft Office, Revit Architecture.
· Manutenção Computadores e Web Designers.
Alfa Engenharia
ü Realização de Medições e todos seus requisitos, Implantação do Planejamento, Programação,
Elaboração e Controle das Obras Civis e Infraestrutura Elétrica Para Implantação do Sistema de
Captação de Água da Barragem de Timbopeba na Cidade de Ouro Preto-MG
ENGECAMPO ENGENHARIA LTDA

· Técnico de Planejamento
Elaboração e Controle das Obras de substituição dos Acoplamentos tipo K 10 por tubulação A.C
soldada na adutora de 36”, Mina de Brucutu localizada nos municípios de São Gonçalo do Rio
Abaixo/MG e Barão de Cocais/MG
MIP ENGENHARIA S/A

· Técnico de Medição Júnior
Elaboração e Controle das Obras Civis e Montagem Eletromecânica do Sistema de Prevenção e
Combate a Incêndio na Mina Alegria, na cidade de Mariana / MG – Vale.
ENGECAMPO ENGENHARIA LTDA


Elaboração e Controle das Obras Civis e Montagem Eletromecânica do Sistema de Prevenção e
Combate a Incêndio na Mina Brucutu, na cidade de São Gonçalo do Rio Abaixo / MG – Vale.
(Montagem Industrial).
CAPIXABA CALDEIRARIA E SERVIÇOS LTDA

Elaboração e Controle das Montagem Eletromecânica das instalações do empreendimento
MRDM (Mineração Riacho dos Machados, Carpathian Gold. Inc).
ARCADIS LOGOS S/A
· Aux. Administrativo – 05/2013 a 07/2013
ü Elaboração, emissão e controle de Requisição de Material.
CAPIXABA CALDEIRARIA E SERVIÇOS LTDA

Elaboração e Controle das obras civil e montagens eletromecânicas para lançamento de rejeito
no lado esquerdo da barragem sul – Mina de brucutu.
T&L COMÉRCIO INDÚSTRIA E SERVIÇOS LTDA
Elaboração e Controle das obras civis para adequação da rodoviária, estacionamento e pista de
acesso à portaria – Mina de Brucutu.
28. LEONARDO PAES LEME BEDESCHI
· Bacharel em Engenharia de Produção Civil - FEAMIG
Alfa Engenharia
· Engenheiro de Projetos – 10/2017 – atualmente
ü Engenheiro responsável pela execução do Projeto oficina de equipamentos móveis na Mina do
Andrade – Arcelor Mittal até abril de 2018.
ü Engenheiro responsável pela execução do Projeto Raise de Ventilação – Lumiadeira II, na Mina
Subterrânea de Vazante – Votorantim – Nexa.
VRG ENGENHARIA
· Engenheiro de Produção – 01/2017 a 04/2017
ü Engenheiro de produção na execução de obras civis de ampliação da UPE – Garça –
ArcelorMittal, na cidade de Bom Despacho-MG. Tal empreendimento compreendeu a execução
de seis fornos grandes, tipo AM700, para a produção de carvão, redes subterrâneas coletoras de
fumaça e uma célula de queima fumaça.
MILPLAN ENGENHARIA, CONSTRUÇÕES E MONTAGENS LTDA

· Engenheiro de Produção Cívil – 12/2013 a 10/2015
ü Engenheiro preposto de obras industriais de ampliação da Mina de Brucutú na Vale S.A. e
Engenheiro de produção cívil nas obras industriais de ampliação no Porto do Açú na Anglo
American.
PARANASA ENGENHARIA E COMÉRCIO S.A

· Engenheiro Civil – 11/2013 a 10/2012
ü Engenheiro de Produção/Coordenador responsável pela execução da obra do bairro Novo
Plataforma – CSN.
CONSTRUTORA LIDERANÇA LTDA

· Engenheiro de Produção Cívil – 12/2013 a 10/2015
ü Engenheiro de produção civil da construção do bairro Novo Plataforma, compreendendo
terraplenagem, urbanização, infraestrutura, construção de 94 casas em Light steel fraime e
acabamento.
ü Engenheiro de produção civil da obra industrial de execução da Unigal 2 na Usiminas –
Ipatinga/MG.
ü Aux. de Engenharia, técnico em segurança do trabalho e auditor interno de qualidade ISSO 9001
em diversas obras e em vários clientes, tais como: Igreja Universal, Minaspetro, Arcelor Mittal,
MRB, Vale, FIAT e Minas tênis.
29. LUIZ CARLOS DE JESUS
Cursos:
· Informática
· Interpretação de Desenhos
· Curso Técnico em Mecânica CREA 031541289-5-AP
UTC Engenharia S.A – 06/2009 a 05/2016
· Técnico de Tubulação; obra ALTO FORNO 1e2 CSA / ITAGUAI/ SANTA CRUZ/ RJ – THYSSENKRUPP.
ü Interpretação de projetos, montagem de tubulação e suportes, montagem de estruturas
pesadas e equipamentos. Ponte rolante (Demag e Bardella) 150ton.: elevador thyssenkrupp
70mts. supervisionando montagem eletromecânica, tais como; filtros prensa, ventiladores e
exaustores de médio porte, bombas e motores, montagem de estruturas metálicas, fabricação
de caldeiraria, etc.
· Supervisor de Montagem Mecânica; obra Laminador STECKEL – GERDAU OURO BRANCO.

ü Interpretação de projetos, montagem de tubulação e suportes, supervisionando montagem
eletromecânica, tais como; montagem de pontes rolantes, filtros prensa, ventiladores e
exaustores de médio porte, assim como alinhamentos a lazer e convencional de bombas e
motores, etc.
· Supervisor de Montagem Mecânica; obra REPOTENCIAMENTO DA MINA DE CAUÊ – VALE.

ü Interpretação de projetos, montagem de tubulação e suportes, supervisionando montagem
eletromecânica, tais como; montagem de pontes rolantes, filtros prensa, ventiladores e
exaustores de médio porte, assim como alinhamentos a lazer e convencional de bombas e

motores, etc.
ü Interpretação de projetos, montagem de tubulação e suportes, montagem de estruturas
pesadas e equipamentos. Ponte rolante (Demag e Bardella) 150ton.: elevador thyssenkrupp
70mts. supervisionando montagem eletromecânica, tais como; filtros prensa, ventiladores e
exaustores de médio porte, bombas e motores, montagem de estruturas metálicas, fabricação
de caldeiraria, etc.
TSK Energia Hidráulica Cachoeira – 10/2015 a 05/2016

· Supervisor de Tubulação; obra Caldeirão, Ferreira Gomes/Amapá – Alston / EDP.
ü Montagem de Tubulação, Estrutura e Equipamentos.
30. MARCIOGREI DA ROCHA
· Técnico em Eletroeletrônica.
UTC ENGENHARIA
· Supervisor de Elétrica – 11/2013 a 11/2014
· Técnico de Elétrica – 01/2015 a 04/2016
Tecny Brasil
· Inspetor – 07/2016 a 08/2016
Alfa Engenharia
· Técnico de Elétrica II – 06/2017 – atualmente
31. MARCONE GOULART DO NASCIMENTO
· Técnico em Segurança do Trabalho.
· Engenheiro Mecânico – UNICESUMAR (em andamento)
· Interpretação de Desenho Técnico – ECID Qualificação Profissional.
· Ultrasson Industrial – ACC Inspeções Técnica
· Inspetor de Solda N2 – CETEQ MINAS
Alfa Engenharia
· Supervisor do Controle da Qualidade; obra Troca dos sistemas de translação do Britadores Móvel – Vale –
S11D – Canãa dos Carajás – PA. 04/18 - atualmente
ü Definição do Processo de Soldagem;
ü Acompanhamento da Qualificação do Procedimento de soldagem, Norma Aplicada: DIN

ü Elaboração da Especificação do Procedimento de Soldagem – EPS
ü Definição da sequência de Solda da nova Estrutura;
ü Acompanhamento da execução de soldagem;
ü Controle dos consumíveis utilizados no projeto;
ü Controle de Desempenho dos soldadores;
ü Qualificação e Manutenção de qualificação dos Soldadores.
ü Gestão do sistema de Qualidade do projeto;
ü Controle e Registro as inspeções realizadas em campo;
ü Direcionamento das equipes nas frentes de trabalho;
· Supervisor do Controle da Qualidade; obra “Reforma do Alto Forno 2 – Gerdau – Divinópolis. ” 10/2017 a
02/2018.
ü Definição do Processo de Soldagem;
ü Qualificação dos soldadores;
ü Acompanhamento da soldagem;
ü Controle dos consumíveis utilizados no projeto;
ü Controle de Desempenho dos soldadores;
· Supervisor do Controle da Qualidade; obra “Montagem / Reparo de equipamento dos Sistemas de
Manuseio de Matérias Primas do Alto Forno. ” 05/2017 a 10/2017.
ü Formação e gestão da equipe de qualidade. (Montagem Eletromecânica)
ü Definição e emissão dos procedimentos de montagem e teste.
ü Controle de Desempenho de soldagem para o projeto e soldador.
CONSORCIO CONSTRAN-UTC UHE SÃO MANOEL
· Supervisor do Controle da Qualidade; obra Construção da Usina Hidrelétrica - UHE São Manoel – PA.
02/2016 – 07/2017.
ü Formação e gestão da equipe de qualidade. (Montagem Eletromecânica)
ü Definição e emissão dos procedimentos de montagem e teste.
ü Procedimentos de Montagem Mecânica e Inspeção dimensional do equipamento.
ü Controle dos Testes de partida assistida e Comissionamento.
ü Acompanhamento da Montagem e pré-teste das Máquina de Geração.
ü Controle de Manutenção e preservação Mecânica das Máquinas da Geração
ü Qualificação dos Procedimentos de Soldagem dos equipamentos na Usina.
ü Emissão e Controle das EPS utilizado no projeto.
ü Controle de Desempenho de soldagem para o projeto e soldador.
ü Controle dos protocolos de montagem e comissionamento emitidos pela equipe de produção.
ü Emissão e Controle dos registros de inspeção em campo. (Exemplos: Ensaios de LP/PM, Visual
de Solda, Teste Hidrostático, Torque, Pintura, Teste Elétricos, Ensaios de Ultrassom,
Levantamento Topográfico, Dimensional de Montagem de Tubulação, Inspeções diárias, etc.).
ü Acompanhamento e orientação aos inspetores de campo
ü Acompanhamento das atividades de montagem e inspeção em campo.
UTC ENGENHARIA
· Supervisor do Controle da Qualidade; obra “Adequação Mina de Cauê – Itabira Minas Gerais”. – 03/2014 a

01/2016.
ü Elaboração e emissão dos procedimentos de Montagem para execução.
ü Preparação e emissão dos documentos de soldagem; (EPS, IEIS e MAPA DE JUNTAS)
ü Elaboração dos critérios conforme Norma para qualificação de procedimento de soldagem.
ü Controle da documentação de qualificação de soldadores.
ü Controle de Desempenho de Soldadores.
ü Acompanhamentos das atividades dos inspetores em campo.
ü Acompanhamento do avanço da obra Montadora e Cliente.
ü Controle do Avanço físico da obra com a emissão dos relatórios. (Avanço x Relatório de
qualidade).
ü Preservação e Comissionamento dos equipamentos mecânicos.
ü Apoio técnico de partida dos equipamentos montados.
ü Inspeção dimensional e montagem dos transportadores, motores e bombas.
ü Avaliação e Laudo do levantamento topográfico dos equipamentos.
ü Emissão e Gestão das Não Conformidades do Cliente.
ü Emissão e Gestão da Não Conformidade Interna.
· Supervisor de Solda; obra “Laminação de Planos (STECKEL) – Gerdau Açominas – Minas Gerais”. – 07/2012
a 02/2014.
ü Organização e planejamento da equipe de solda, fabricação de spool no Pipe-Shop.
ü Acompanhamento da qualificação dos Soldadores.
ü Verificação e Monitoramento da Soldagem da tubulação do Descarepador.
ü Acompanhamento dos Ensaios de END’s nas linhas Hidráulica; Descarepador e Bobinadeira.
ü Verificação e Monitoramento da soldagem das linhas de Hidráulicas de Aço Carbono e Inox da
Cadeira de Laminação e Forno de pré-aquecimento.
ü Soldagem das Estruturas e SKDI’S dos Fornos de pré-aquecimento das placas de Aço para
laminação.
ü Análise e aprovação dos gráficos de Tratamento Térmico da obra.
ü Acompanhamento de qualificação e desempenho dos soldadores.
CONSTRUÇÃO E COMÉRCIO CAMARGO CORRÊA

· Inspetor de Solda; obra “Mineroduto Minas-Rio”
ü Controle de Montagem, Soldagem e Inspeção das juntas soldadas, conforme norma Petrobras
API 1104, N 133, ASME IX e Instrução Técnica do Projeto.
ü Conhecimento e Experiência em obras especial de Duto.
ü Conhecimento e Experiência em obra de ponteada.
ü Controle de armazenamento e desfile de tubos.
ü Calibração de Máquinas de Solda.
ü Controle do Desempenho dos Soldadores.
ü Controle dos ensaios de End’s das juntas soldadas.
ü Acompanhamento de teste dos soldadores.
ü Acompanhamento e Registro de qualificação de procedimento de Solda
32. MARCUS VINICIUS MAGALHÃES MIRANDA

· Graduado em Engenharia Mecatrônica – UFSJ.
· Técnico em Manutenção Mecânica Industrial – Escola Técnica Municipal Os Padres do Trabalho em
Conselheiro Lafaiete.
· Aprendizagem de Manutenção Mecânica Industrial.
GERDAU Ouro Branco
· Técnico III Laminação de Produtos Planos – 2011 a 2018
ü Gestão de equipe durante o turno a fim de garantir produtividade e qualidade estabelecendo
prioridades da rotina de produção;
ü Controle de compras e custos via sistema SAP.
ü Implantação de padrões operacionais para garantia de estabilidade no processo via software
MERIDIAN;
ü Treinamento de novos operadores na rotina de operação do Laminador;
ü Elaborar relatórios de qualidade e desvios de produção;
ü Realizar tratamento de falhas e nomeando responsáveis pelas ações e definindo prazos;
GERDAU Açominas
· Operador de Laminador de Fio Máquina – 2008 a 2011
ü Ajustar o laminador a fim de garantir a qualidade do produto.
ü Realizar inspeção em sistemas mecânicos.
ü Atuar em manutenções programadas e paradas rápidas no equipamento.
· Operador de Acabamento de Produtos – 2004 a 2008

ü Operar equipamentos de corte, prensagem e amarração de fio máquina e identificação de
material.
· AutoCAD 2d e 3d;
· SAP e MES; Matlab;
· Office;
· Modelo Matemático para Laminação de planos;
· Sistema de Gestão Ambiental;
· Estrutura de Padronização;
· Conceitos de Total Quality Control;
· ISO 9000 e ISO 14001
· Gestão em Crises;
33. MATEUS EUGENIO HOFFMAN DE MIRANDA
· Graduado em Engenharia Mecânica – Faculdade Pitágoras Vale do Aço – incompleto.
· Técnico em Mineração – Centro Educacional Roberto Porto.

· Treinamento para capacitação de Rigger realizado na IPS SERVIÇOS DE RIGGER.
· Curso de Blaster, treinamento em perfuração e desmonte de rochas com explosivos.
· Curso de Desenho Técnico
· NR10 (Riscos elétricos)
· Brigada de Incêndio
· IDIOMAS: Inglês (básico), Espanhol (básico).
· INFORMÁTICA: principais: SAP/R3
· Pacote Office 2007 completo – Nível Intermediário
Alfa Engenharia
· Técnico em Planejamento Pleno – 06/2017 – atualmente. Obras “CIVIS E ELETROMECANICAS PARA
ADEQUAÇÃO DO AVCB - SISTEMA DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO (SDAI) DAS SALAS ELÉTRICAS E
MELHORIA DO SILO DE FINOS DA DIPE - VARGEM GRANDE” e “Obras Civis e Montagens Eletromecânicas
para Implantação do Sistema de Captação de Água da Barragem de Timbopeba - Mina Timbopeba”.
ü Coordenar equipe de matérias é levantamento de carga, supervisionar equipe de montagem de
obras estruturas metálicas e reforma da sala elétricas. Atuando diretamente no campo com
intervenções técnicas de montagem (leitura e interpretação de desenho), planejamento,
controle de escopo, medição e qualidade (abertura, tratativa e fechamento de RNC’s)
USIMINAS MECÂNICA/OBRAS
· Técnico em Planejamento; obra “Adequação Mina do Cauê”- 09/2012 a 10/2016
ü Coordenar equipe de matérias é levantamento de carga, atendimento à produção e inventários
periódicos dos materiais.
ü Responsável pelo apoio técnico das atividades de fornecimento é requisição, liberação e
distribuição de materiais nas áreas de montagem e acompanhamento em cronograma de
entrega de materiais e equipamentos.
ü Responsável pela palestra diária de segurança (DDS).
MAGNETISA S.A
· Auxiliar de Logística – 07/2012 a 08/2012
ü Responsável pelo recebimento e armazenagem e controle de materiais, compras e locações de
equipamentos e materiais.
· Auxiliar Técnico de Materiais; obra “Projeto P2” – 03/2012 a 05/2012
ü Controle de recebimento, armazenamento, classificação, identificação para rastreabilidade,
atendimento à produção e inventários periódicos dos materiais. Responsável pela conferência
do quantitativo de material através de documentos de recebimento e requisição.
ü Responsável pelo apoio técnico das atividades de fornecimento, liberação e distribuição de
materiais nas áreas de montagem e acompanhamento em cronograma de entrega de materiais
e equipamentos.
ü Controle de relatório de não conformidade e acréscimos de materiais junto à engenharia e
planejamento.
ü Emitir e controlar o relatório de pendência de materiais e montagem.

ü Conferência de romaneio (Packing list) com o projeto e recebimento.
Auxiliar Técnico de Materiais; obra “Montagem de Desgaseificação a vácuo n°3 -RH3, Sistema de
Automação e Troca dos Motores do LCG; Retirada de interferência para Montagem do novo Forno de
Pré-aquecimento 3 e Retirada de interferência para Montagem do novo Laminador de chapas grossas.
Todas as obras realizadas na USIMINAS em Ipatinga/MG dentro do período supracitado. ” – 03/2011 a
11/2011
ü Controle de recebimento, armazenamento, classificação, identificação para rastreabilidade,
atendimento à produção e inventários periódicos dos materiais. Responsável pela conferência
do quantitativo de material através de documentos de recebimento e requisição.
ü Responsável pelo apoio técnico das atividades de fornecimento, liberação e distribuição de
materiais nas áreas de montagem e acompanhamento em cronograma de entrega de materiais
e equipamentos.
ü Controle de relatório de não conformidade e acréscimos de materiais junto à engenharia e
planejamento.
ü Emitir e controlar o relatório de pendência de materiais e montagem.
ü Conferência de romaneio (Packing list) com o projeto e recebimento.
· Mecânico; obra “Centro de Resfriamento Acelerado LCG – CLC; Recirculação de Água para o CLC – CRARA;
Grande reparo no AGC - FINISHING MILL; Montagem dos Medidores de Planicidade no pátio de despacho
da LCG; Montagem do Carro de Transferência LCG à LTQ; Montagem das Máquinas de Marcação LCG.” –
03/2010 a 12/2010.
ü Recebimento e conferência de estrutura metálica, tubulação, requisição junto ao cliente de
material elétrico, instrumentação, equipamentos nacionais e importados e chaparias. Abastecer
a montagem e pipe shop.
ü Informar ao planejamento a tonelagem requisitada e retirada do almoxarifado do cliente.
ü Conferência de romaneio (Packing list) com projeto e recebimento.
PERFEIÇÃO MONTAGEM INDUSTRIAL

· Montador de Estrutura – 09/2009 a 03/2010
ü Realização de atividades de montagem e desmontagem de estruturas metálicas com uso de
ferramentas.
M.I. TOPOGRAFIA
· Nivelador Topográfico – 06/2007 a 08/2009
ü Responsável pelo recebimento e armazenagem e controle de materiais, compras e prestar
auxílio ao topógrafo, realizar levantamento topográfico, entre outras atividades.
ü Vivência em trabalhos de topografia de obras.
CAMARGO CORRÊA CONSTRUÇÃO E COMÉRCIO

· Montador/Meia Oficial - 08/2009 a 07/2008
ü Experiência com desenho técnico, pintura de Spool, controle de frequências da equipe,
almoxarife, entregas de materiais.

34. NEIMAR CANUTO DE SOUZA
Alfa Caldeiraria
· Supervisor de Mecânica – 10/2017 a 06/2018.
ü Responsável pela supervisão da Montagem Eletromecânica de empreendimento.
ü Montagem do Carro Posicionador Virador de Vagões VV-311K-07/08 – Thyssenkrupp.
Alfa Engenharia
· Supervisor de Mecânica – 06/2017 a 10/2017
ü Responsável pela supervisão da Montagem Eletromecânica de empreendimento.
Consórcio CONSTRUTAN/UTC
· Técnico de Montagem – 05/2016 a 11/2016
ü Responsável pela Supervisão da Montagem Eletromecânica no turno noturno do
empreendimento
UTC Engenharia S/A
· Supervisor de Tubulação II – 08/2011 a 03/2016
ü Montagem de tubulações e suportes.
ü Responsável pela Montagem e Testes das Tubulações e Suportes do Prédio da Moagem –
1.070ton
ü Responsável pela Pré-Fabricação de Spools e Suportes no Pipe Shop – 780ton
ü Responsável pela Montagem de Tubulações e Suportes nas unidades das WTP’s – 438ton
Consórcio Rio Paraguaçu

· Supervisor Caldeiraria e Tubulação - dez/2009 a jul/2011
Consórcio Alto Forno CSA

· Técnico de Montagem - mai/2009 a nov/2009
UTC Engenharia S/A

· Técnico de Montagem - jun/2008 a abr/2009
Construtora Norberto Odebrecht S/A

· Técnico de Montagem - jul/2007 a mai/2008.
35. PAULO GIOVANI ALVES DA COSTA VELOSO
· Graduando em Engenharia de Produção – UNICESUMAR
· Técnico em Mecânica - SENAI

Engelig Montagem e Manutenção Elétrica
· Planejista; obra “Execução de obras civis e elétrica para instalação da rede de distribuição 13,8 kv na Mina
do Pico em Itabirito/MG com fornecimento de materiais." – 02/2011 a 07/2016
ü Elaboração do cronograma;
ü Elaboração de relatórios internos;
ü Acompanhamento e avanço físico no cronograma;
ü Acompanhamento das programações semanais,
ü Elaboração de relatórios para o cliente;
ü Take off;
ü Acompanhamento e avanço na EAP e curva física e financeira;
ü Elaboração e acompanhamento da medição mensal;
ü Controle de produtividade;
ü Elaboração de plano de ação em conjunto com a supervisão;
ü Elaboração do DATABOOK.
UTC Engenharia S.A

· Técnico de Planejamento; obras: Montagem Eletromecânica da Laminação de Chapas Grossas -Gerdau
Açominas - Ouro Branco – MG, Montagem Eletromecânica do Projeto Adequação da Usina de Cauê –
Complexo Minerador de Itabira – Minas Gerais, Montagem Eletromecânica para as instalações de
beneficiamento da usina de Vargem Grande – Complexo Minerador de Itabirito – Itabirito – Minas Gerais,
Montagem Eletromecânica para as instalações de beneficiamento da usina do programa adicional +30
MTPA – Complexo Minerador de Carajás – Parauapebas – Pará.; 07/2011 a 06/2016
ü Elaboração de Relatórios internos;
ü Acompanhamento de avanços no cronograma;
ü Acompanhamento da fabricação e montagem de estruturas metálicas, caldeiraria e
equipamentos;
ü Avanço físico da obra;
ü Elaboração e acompanhamento de programações semanais;
ü Requisição de material;
ü Analise de antecipação de atividades para outras disciplinas; visando no faturamento;
ü Elaboração de relatórios para o cliente;
ü Take Off e apoio no cadastramento do projeto;
ü Checagem e controle dos materiais recebido;
ü Elaboração de plano de ação para atividades;
UTC Engenharia S.A.

· Assistente Técnico de Planejamento; obras: Montagem Eletromecânica do Aumento de Produção da
Laminação de Perfis - Gerdau Açominas - Ouro Branco – MG, Montagem Eletromecânica da Bateria – A da
Coqueria / CSA – Consorcio UTC – RIP - Rio de Janeiro – RJ, Montagem Eletromecânica dos Alto Fornos 1 e
2 – Consorcio Alto forno/ CSA - Rio de Janeiro - RJ., Ampliação das Plantas de Mineração – TCLD’s,
Britagem Secundária e Moagem – Samarco., Ampliação da Planta de Beneficiamento de Minério / Ferrous
Resources S.A. – 04/2009 a 07/2011.
ü Elaboração de Relatórios internos;
ü Acompanhamento de avanços no cronograma;
ü Acompanhamento da fabricação e montagem de estruturas e equipamentos;
ü Avanço físico da obra, elaboração e acompanhamento de programações semanais; requisição de

material, elaboração do RDO (relatório diário de obra) e elaboração de relatórios para o cliente;
· Auxiliar Técnico de Controle; obra “Montagem Eletromecânica do RH2, WTP3; LCP- Gerdau Açominas -
Ouro Branco – MG”. – 02/2008 a 04/2009
ü Acompanhamento de avanços no cronograma, Acompanhamento da fabricação e montagem de
estruturas e equipamentos, avanço físico da obra, elaboração e acompanhamento de
programações semanais, requisição de material, elaboração do RDO (relatório diário de obra) e
elaboração de relatórios para o cliente.
· Ajudante
ü Detalhamento de projeto, elaboração e acompanhamento de programações semanais,
requisição de material, Apoio na elaboração de relatórios para o cliente, elaboração de RDC
(Relatório diário de campo), Baixa de requisições de material de consumo, atualização do
estoque de material de consumo e apoio ao setor de compras.
· Inglês e Espanhol básico.
· Conhecimento de Informática avançado (Word, Excel, PowerPoint, Outlook, Access, Project.)
· Conhecimento do AutoCAD.
36. REGINALDO DA SILVA
· Informática – Básica
· Liderança encarregados e supervisores – Mills Estruturas de Serviços de Eng. S.A
· Liderança encarregados e supervisores – Alfa Caldeiraria e Montagens LTDA
EMBRA ESTRUTURAS METÁLICAS BRASILEIRAS LTDA
· Encarregado de Montagens – 10/1991 a 09/1999
MICRO TÉCNICA ENGENHARIA MECÂNICA

· Encarregado de montagem mecânica – 06/2000 a 07/2000
EMAP MONTAGENS LTDA

· Encarregado de Montagens – 10/2000 a 05/2009
COMECI – CONSTRUÇÕES METÁLICAS E CIVIS LTDA

· Mestre de Montagens – 06/2009 a 11/2009
EMAP MONTAGENS LTDA

· Encarregado de montagem – 2009 a 2010
MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S/A

· Chefe de Obras – 07/2010 a 02/2012
ALFA CALDEIRARIA E MONTAGENS LTDA

· Encarregado 3 – 05/2014 a 04/2015
ALFA ENGENHARIA E MONTAGENS LTDA

DS. ENGENHARIA E MONTAGENS INDUSTRIAIS LTDA

· Encarregado de Montagem Mecânica – 11/2015 a 08/2016
COMECI – CONTRUÇÕES METÁLICAS E CIVIS LTDA

· Mestre de Montagem Mecânica – 08/2016 a 06/2017
ALFA ENGENHARIA
· Supervisor de Projetos – 07/2017 – atualmente
37. RIVAMILTON BRITO DE DEUS

· Graduado em Engenharia de Controle e Automação – UFOP.
· Técnico de Edificações – CEFET.
· Relações Humanas e do Trabalho (CEFET - Ouro Preto - MG), 1º semestre de 2000.
· Participação no 6º Encontro Nacional dos Estudantes de Engenharia de Controle e
· Automação – Curitiba-PR- setembro de 2006.
· Wizzard Idiomas – 01 Ano – outubro de 2008 a outubro de 2009.
· Software Microsoft Office Project 2003 e 2007. Compuway Informática
· Participação no Curso de Formação de Talentos Trilha do Sucesso – 2008.
Prefeitura Municipal de Itabirito
· Técnico em Edificações (Estagiário) – 04/2002 a 12/2002
ü Fiscalização de Obras, Levantamento Topográfico (Urbanização e Aterro Sanitário), Desenho
arquitetônico, levantamento de projetos.
MBR
· Estagiário Engenheiro de Controle e Automação ITM-D (Instalação de Tratamento de Minério).
ü Acompanhamento na programação e manutenção de Software de automação de processo.
ü Lógica Ladder
ü Manutenção de equipamentos de automação (PLC, sensores e atuadores),
ü Acompanhamento de Implantação de Software de Supervisório na Retomadora da Mina do Pico.
CSS
· Orçamentista / Vendas, Gestor de Contrato / Engenheiro Responsável / Gerente Operacional. – 09/2008 a
06/2014.

ü Acompanhamento e coordenação na execução de obras (Montagens de equipamentos
portuários como: virador de vagões, carregador de navios, cais de atracação, Estaquers);
ü Montagens Eletromecânicas de Plantas de Beneficiamento de Minério de Ferro na VALE;
Montagens Eletromecânicas em Planta Beneficiamento de Ouro MRDM; Paradas de
Manutenção em Plantas de Siderurgia (Gerdau); Gerenciamento de pessoas (RH,
ü Planejamento, operacional), gerenciamento de contratos, orçamentos, boletins de medição,
avaliação de projetos, logística.
ü Gestor de Contrato pela CCS, Montagem Eletromecânica de pequeno e médio porte nas
Instalações Portos Sul da VALE, em Mangaratiba (TIG) e Itaguaí (CPBS) desde setembro de 2009
até novembro 2011.
ü Gerente Operacional, responsável pelo andamento, resultados e coordenação de todos os
contratos vigentes da Empresa desde junho 2012 á junho 2014.
ü Ampliação da Planta de Beneficiamento de Minério / Ferrous Resources S.A.
ALFA ENGENHARIA
· Cargos: Gerente de Projeto das Instalações Elétricas da Fábrica das Torres Eólicas Nordeste, Jacobina/BA;
Gerente de Projeto da Montagem Civil e Eletromecânica da Ampliação do galpão e Equipamentos da
ARCELORMITTAL, Sabará/MG; Gerente de Projetos da Montagem do Descarregador de Navio no Porto
Pecem/CE; Gerente de Projetos da Montagem Eletromecânica e Diligenciamento da Ampliação da Planta
da Metalurgia de Ligas na Mineração Taboca, Presidente Figueiredo/AM; Gerente de Projeto do Contrato
de Manutenção Mecânica na AMT Tubarão, Serra/ES; Gerente de Projeto do Contrato de Adequação do
SPCI das Salas Elétricas Usina de Vargem Grande, VALE, Nova Lima/MG; Gerente de Projeto do Serviços de
Melhorias Eletromecânica no Silo de Finos na Usina de Pelotização VALE, Nova Lima/MG e Gerente de
Projeto da Montagem Eletromecânica do 12° Filtro de Discos da Usina de Pelotização VALE, Nova
Lima/MG. Acompanhamento na programação e manutenção de Software de automação de processo.
ü Gerenciamento do Projeto: Definição das Estratégias de Montagem, Coordenação e

Direcionamento das Frentes de Serviço, Planejamento de Execução, Definições de Execução
sobre os desenhos/projetos da Engenharia; Gerenciamento de Pessoas, Definições Técnicas de
Ferramental e Equipamentos de Execução, Provisionamento de Recursos, Geração de relatórios
de Gestão e Controle Financeiro do Projeto.
· Informática Industrial (Sistemas Supervisórios e Programação de PLC); Windows XP; Word; Excel; Power
Point; MS Project; Eletrônica (Circuitos e Dispositivos); Eletrotécnica (Máquinas Elétricas); Instrumentação;
Teoria de Controle; Engenharia de Processos em Mineração e Metalurgia; Elementos de Robótica;
Sistemas e Acionamentos Fluidomecânicos; Princípio das Ciências dos Materiais; Economia da Engenharia;
Resistência dos Materiais e Estruturas; Representação Gráfica (AUTOCAD); Programação de Computadores
(Linguagem C); Circuitos Digitais; Elementos de Máquinas; Sistemas de Computação para Controle e
Automação; Instalações Elétricas Industriais; Metrologia; Modelamento e Identificação de Sistemas;
Pesquisa Operacional (Utilização do software Arena), Otimização Combinatória (Otimização de Processos,
software Lingo); Planejamento e Controle de Produção; Sistemas Térmicos; Inglês Intermediário...
38. ROGER WILLIAN DA SILVA

· Graduando em Engenharia Civil, Unidade Estácio de Sá.
· Técnico em Segurança do Trabalho – CENEP.
· Montagem e manutenção de microcomputadores e sistemas de Rede – InfoCob Escola de Informática.
· Informática Básica e Avançado – CNI.
Alfa Engenharia
· Analista de Segurança do Trabalho – 11/2001 - atualmente
ü Informar os trabalhadores sobre os riscos da sua atividade, bem como as medidas de eliminação
e neutralização;
ü Realizar a rotina de segurança conforme exigências do cliente;
ü Ministrar treinamentos de integração para novos colaboradores;
ü Contribuir com a implementação do PCMSO e PCMAT bem como executar as ações do
cronograma de atividades do PCMSO e PCMAT;
ü Ministrar e participar dos diálogos diários de segurança (DDS);
ü Distribuir publicações de segurança do trabalho, divulgando e desenvolvendo a prevenção de
acidentes;
ü Organizar campanhas de segurança e saúde ministrar treinamentos e palestras relativos à
segurança e higiene do trabalho, visando à conscientização e educação dos colaboradores;
ü Participar dos simulados ambientais;
ü Executar as ações do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), e do Programa de
Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria (PCMAT);
ü Implantar CIPA (se necessário), fazer treinamento conforme previsto na NR 05, mantendo
entrosamento permanente com a mesma, com ela valendo-se como agente multiplicador,
estudando suas observações e solicitações, propondo soluções corretivas e preventivas;
ü Coordenar atividades de segurança e medicina do trabalho juntamente com o setor médico e de
segurança da empresa;
ü Analisar e registrar todos os casos de acidentes e quase acidentes ocorridos, acompanhando os
casos desde a sua ocorrência, recolocação e retorno ao trabalho;
ü Registrar mensalmente os dados atualizados de acidentes de trabalho;
ü Coordenar a equipe
LN ENGENHARIA
· Técnico de Segurança do Trabalho – 08/2010 a 11/2011
ü Inspecionar os locais de trabalho, identificando condições perigosas, tomando todas as
providências necessárias para eliminar as situações de riscos, bem como treinar e conscientizar
os funcionários quanto a atitudes de segurança no trabalho.
ü Preparar programas de treinamento sobre segurança do trabalho, incluindo programas de
conscientização e divulgação de normas de segurança, visando ao desenvolvimento de uma
atitude preventiva nos funcionários quanto à segurança do trabalho.
ü Monitorar, distribuir e orientar a utilização pelo trabalhador dos equipamentos de proteção
individual (EPI), bem como indicar e inspecionar equipamentos de proteção contra incêndio,

quando as condições assim o exigirem, visando à redução dos riscos à segurança e integridade
física do trabalhador.
ü Colaborar nos projetos de modificações prediais ou novas instalações da empresa, visando a
criação de condições mais seguras no trabalho.
ü Colaborar com a CIPA em seus programas, estudando suas observações e proposições, visando a
adotar soluções corretivas e preventivas de acidentes do trabalho.
ü Prestar apoio à CIPA e SIPAT, organizando as atividades e recursos necessários. Preparar
documentos e programas exigidos pela legislação.
Cataluma Indústria e Usinagem LTDA

· Estagiário de Técnico de Segurança do Trabalho – 05/2010 a 07/2010
ü Elaborar, participar da elaboração e implementação políticas de SST.
ü Realizar auditoria, acompanhamento e avaliação na área.
ü Identificar variáveis de controle de doenças, acidentes, qualidade de vida e meio ambiente.
ü Desenvolver ações educativas na área de saúde e segurança no trabalho. Participar de perícias e
fiscalização e integra processos de negociação.
ü Participar da adoção de tecnologias e processos de trabalho.
ü Gerenciar documentação de SST. Investigar, analisar acidentes e recomenda medidas de
prevenção e controle de acidente.
· Instrutor de trabalho em Altura e Espaço confinado, conhecimento em gestão integrada e eSocial, grande
conhecimento em documentações legais e investigação de acidente.
39. RONEY ROSA ANDERSON DA SILVA
· Técnico Mecânico Industrial – CEFET BH
· MS Project - CPLAN Consultoria.
· Básico Primavera P6.
· Excel avançado – Manchester Informática.
· Técnicas de Planejamentos – IETEC.
· Manutenção Industrial – CEFET BH.
Alfa Engenharia
· Técnico de Planejamento Sênior – 04/14 - atualmente
ü Técnico responsável pelo planejamento dos contratos, validando o Book de planejamento dos
mesmos, definindo prioridades, interfaces e elaboração do cronograma, com curva S,
Histograma, Boletim de Medição, controle de horas trabalhadas e relatórios gerenciais.
MC Montagem Industrial - CALMONTE

· Técnico de Planejamento Sênior - 03/2013 a 08/2013
ü Técnico responsável pelo orçamento e planejamento dos contratos junto à Votorantim Metais
Zinco Juiz de Fora, elaborando orçamentos e cronograma em MSP carregado com recursos,
histograma e curva S. Participação em visitas técnicas para elaboração de propostas para o

cliente, responsável pelo dimensionamento de equipes para propostas bem como histograma
de equipamentos e sua permanência.
VOTORANTIM METAIS ZINCO

· Técnico de Planejamento Sênior – Projeto Polimetálicos – 07/2010 a 12/2012
ü Técnico responsável pela coordenação do planejamento junto às contratadas, validando o Book
de planejamento das mesmas, definindo prioridades, interfaces e elaboração do cronograma
máster, com curva S, EAP e relatórios gerenciais. Coordenação das reuniões semanais de
avaliação do planejamento das contratadas, reunião de interferências/ Interfaces e reunião
semanal de comissionamento. Planejamento desenvolvido e acompanhado com a metodologia
da Corrente Critica (Teoria das Restrições).
· Técnico de Planejamento Projeto Expansão 260kta – 01/2008 a 07/2008
MINERAÇÃO CARAÍBA S/A

· Técnico de Planejamento Sênior – Projeto Polimetálicos – 07/2008 a 07/2010
ü Responsável pelas atividades de planejamento com elaboração de cronograma detalhado de
todas as fases do projeto em MS PROJECT, carregado com recursos, EAP e curva S. Elaboração
de procedimentos de acompanhamento do projeto nas fases de engenharia e obra. Elaboração
da planilha de Capex e Opex, incluindo levantamento de dados e cotação de todos os itens
necessários para subsidiar a fase de pré-viabilidade. Elaboração de planilha para controle de
produção de sondagem na fase de estudos geológicos. Parecer técnico de propostas de
fornecedores. Participação no processo de licenciamento ambiental do projeto com
levantamento de dados técnicos e apresentação do projeto junto à comunidade.
EPC – ENGENHARIA PROJETO CONSULTORIA LTDA

· Técnico Planejamento / Medição – 12/2002 a 01/2008
ü Responsável pelas atividades de Planejamento e medição na expansão da Fábrica de Zinco:
compreendendo o desenvolvimento e acompanhamento das atividades de planejamento; com
elaboração de cronograma detalhado de todas as fases do projeto em MS PROJECT carregado
com recursos com base na metodologia FEL, curva S e EAP, relatórios gerenciais de
acompanhamento, planos de ação, coordenação de reuniões de obra; e medição de engenharia,
suprimentos e obras, levantamento de quantitativos, atualização de planilhas de quantidades e
preços, conferência e liberação de boletins de medição com base em critérios contratuais,
elaboração de mapa de suprimentos, parecer técnico de propostas de fornecedores,
Planejamento Estratégico e Orçamento de Capex da unidade, Controle do Orçamento de Capex,
participação em comitês de aprovação de projetos de investimento, participação em grupo
(pilar) coorporativo responsável pela elaboração dos procedimentos de planejamento e controle
das unidades do Zinco.
· Técnico Fiscal de obras/medição – 02/2001 a 11/2002

ü Desenvolvendo atividades na implantação do Projeto Pellet Feed Moído - Fase I;
ü Técnico fiscal de campo no período de fevereiro a outubro de 2001. Fiscalização da montagem
da área da moagem, compreendendo: moinhos, transportadores, estruturas metálicas e
tubulação.
ü Técnico de medição em outubro de 2001 compreendendo as seguintes atividades:
levantamento de quantitativos, atualização de planilhas de quantidades e preços, conferência e
emissão de boletins de medição, liberação de medição com base nos critérios de medição.

40. SEBASTIÃO MIRANDA FERREIRA
· Leitura e Interpretação.
Alfa Engenharia
· Supervisor de Montagem – 01/2017 – atualmente
ü Montagem do galpão do stok house, montagem de estruturas metálicas, parada do alto forno
(Arcelor Mittal)
ü Parada do forno elétrico a arco Gerdau consigua Itaguaí, Rio de Janeiro.
ü Desmontagem e montagem do forno, instalação e montagem dos equipamentos novos.
Aguiar Manutenção e Montagem Industrial

· Supervisor Mecânico – 12/2015 a 05/2017
ü Montagem de PCH Serra das Agulhas.
ü Montagem da voluta, dutos, rutor, gerador, comporta e todos os equipamentos e tubulações.
Teste e comissionamento do equipamento.
UTC ENGENHARIA
· Supervisor de Montagem – 07/2014 a 11/2015
ü Montagem do britador primário, montagem de estruturas metálicas, equipamentos e motores,
redutores, ponte rolante, alimentador de sapatas e transportadores de correias, casa de
transferência.
· Supervisor de Mecânica – 12/2013 a 08/2014

ü Montagem do britador primário, montagem de estruturas metálicas, equipamentos e motores,
redutores, ponte rolante, alimentador de sapatas e transportadores de correias, casa de
transferência.
· Assistente Técnico/Supervisor - 07/2006 a 11/2013

ü Montagem do alto Forno 2, montagem do granulador de escória, estruturas metálicas e
equipamentos.
ü Montagem da torre de resfriamento, bombas, motores, alinhamento de nivelamento.
ü Montagem do lingotamento de placas, montagem de torre giratória, montagem de moldes e
barras falsas, segmentos, mesa de rolos, máquina de corte, desempenadeira, clarificador
longitudinal e circular, unidades hidráulicas.

ü Montagem de equipamentos no alto forno, bombas, tubulações.
· Líder de Equipe – 07/2004 a 01/2005

ü Montagem de tanques e motores, bombas e tubulações.

· Mecânico Montador/Mestre de Mecânica – 07/1999 a 03/2004
ü Montagem do lingotamento contínua de tarugos, alinhamento e nivelamento dos osciladores
com auxílio da topografia, alinhamento das barras falsas, desempenadeira, mesa de rolos,
carros de transferências, montagem da torre giratória.
ü Montagem do laminador de perfil, montagem e alinhamento, nivelamento do leito de
transferência, montagem dos motores, acoplamentos.
ü Montagem do laminador fio máquina, montagem das cadeiras horizontais e verticais,
alinhamento e nivelamento.
41. SILVESTRE PINA SANOS
· Auto CAD – CEO Sistemas
· Auto CAD – SENAI
· Montagem de Tubulação Industrial (Traçado)
· Auto CAD – Data New
· Técnico em Mecânica Crea MG213098
· CBSP – Valido até 2022
· HUET – Valido até 2022
· NR 20 – Valido até 2019
· Direção Defensiva – Valido até 2019
CREA
· MG 216489
Alfa Engenharia
· Supervisor de Projetos
ü Liderança de equipe/ distribuição de tarefas/ acompanhamento de segurança, qualidade e
produtividade e planejamento/ reuniões com fiscalizações;
ü Fabricação e montagem da unidade EBA 1 EBA 2 (mecânica e tubulação)
ü Fabricação e montagem de dutos de 1600 e 3200mm
ü Desenvolvimento, acompanhamento da execução, montagem e testes do sistema de Aspersão
do setor 01 @ setor 07 (mecânica e tubulação);
· Função: Supervisor de Projetos

ü Liderança de equipe / distribuição de tarefas / acompanhamento de segurança, qualidade e
produtividade / acompanhamento de produtividade e planejamento / reuniões com fiscalização;
ü Fabricação e montagem da unidade EBA 1 e EBA 2 (mecânica e tubulação);
ü Fabricação e montagem de dutos de 1600 e 3200mm da Unidade Desporiamento;

CONSORCIO CONSTRAN / UTC – CONSTRUCAO DE BARRAGEM SÃO MANOEL
· Supervisor de Tubulação
produtividade / acompanhamento de produtividade e planejamento / reuniões com fiscalização e
terceirizadas;
ü Autonomia para propor reunião diretamente com o setor de engenharia e fiscalização para melhoria e
alteração de projetos;
ü Fabricação geral de toda tubulação e suporte da obra aproximadamente 500 toneladas em PIPE SHOP;
ü Montagem em campo de tubulação e suporte;
ü Testes hidrostático;
ü Fabricação de tubulações hidráulicas e de lubrificação de 25 mm a 42 mm (linhas acopladas), testes
hidrostáticos ate de 50 kgf a 250 kgf, acompanhamento de decapagem, fluxing primário e secundário
partidas de unidades em sincronismo e stand bay para operações.
UTC – VALE UNIDADE ITABIRA – AMPLIACAO REPOTENCIALIZAÇAO DA UNIDADE E BENEFICIAMENTO DO

MINÉRIO
· Supervisor de Tubulação II
ü Responsável pela mobilização de canteiro (acompanhei todo início de implantação da infraestrutura
para início da obra);
produtividade / acompanhamento de produtividade e planejamento / reuniões com fiscalização e
terceirizadas;
alteração do projeto;
ü Fabricação geral de toda tubulação e suporte da obra aproximadamente 1200 toneladas em PIPE
SHOP;
ü Montagem em campo de tubulação e suporte;
ü Teste hidrostáticos;
ü Fabricação de tubulações hidráulicas e de lubrificação 50 mm (linhas acopladas), testes hidrostáticos
até 25 kgf a 180 kgf, acompanhamento de decapagem, fluxing primário e secundário.
UTC – GERDAU AÇOMINAS – CONSTRUÇAO DA UNIDADE L.A (LAMINADOR DE PLACAS)

· Função: Supervisor de Tubulação II
produtividade / acompanhamento da produtividade e planejamento, reuniões com fiscalização e
terceirizadas.
ü Testes hidrostáticos até de 35 kgf a 450 kgf, acompanhamento de decapagem, fluxing primário e
secundário e partida das unidades com sincronismo.
ü Acompanhamento das operações de Stand Bay de todas unidades para operação.
UTC – VALE UNIDADE ITABIRITOS – AMPLIACAO DA UNIDADE VARGEM GRANDE

· Supervisor de Tubulação II
ü Responsável pela mobilização de canteiro (acompanhei todo início de implantação da infraestrutura
para início da obra).
produtividade / acompanhamento de produtividade e planejamento.

alteração do projeto.
ü Fabricação geral de toda tubulação e suporte da obra aproximadamente 2000 toneladas em PIPE
SHOP.
ü Montagem em campo de tubulação e suporte.
ü Fabricação de tubulações hidráulicas e de lubrificação 50 mm (linhas acopladas), testes hidrostáticos
até 25 kgf a 180 kgf.
UTC – GERDAU AÇOMINAS – CONSTRUÇÃO DA ACEARIA SEGUNDO VEIO / CONSTRUÇAO UNIDADE STECKELL
· Assistente Técnico de Tubulação / Técnico de Tubulação / Supervisor de Tubulação
produtividade, reunião com planejamento e fiscalização.
ü Acompanhamento do Stand Bay e operações da unidade Segundo Veio.
ü Fabricação de tubulações hidráulicas de 20 mm a 200 mm (linhas dobradas e acopladas), teste
hidrostáticos de 50 kgf a 475 kgf, acompanhamento de decapagem, fluxing primário e secundário e
partidas dos equipamentos e unidades em sincronismo.
CONSORCIO FERTIL S/A (CAMARGO CORREIA E ODEBRECHT) - AMPLIAÇÃO DA FOSFERTIL

· Encarregado de Tubulação / Técnico de Tubulação
produtividade / acompanhamento de produtividade e planejamento e reuniões para controle,
avanços e melhoria do andamento da obra.
ü Fabricação de tubulação em aço liga, fabricação de suporte, montagem em campo com testes e
liberação para stand bay.
CONSORCIO UTC / CSA – CONSTRUÇÃO DE 02 ALTO FORNOS
· Encarregado de Tubulação
ü Liderança de equipe / distribuição de tarefas / acompanhamento de segurança, qualidade de
produtividade / acompanhamento de produtividade e planejamento.
ü Fabricação de tubulações hidráulicas de 20 mm a 150 mm (linhas dobradas e acopladas), testes
hidrostáticos de 50 kgf a 300 kgf, acompanhamento de decapagem, fluxing primário / secundário e
colocar equipamento em operação.
ü Fabricação, montagem, suportação de tubulação de oxigênio (inox).
UTC – GERDAU AÇOMINAS – CONSTRUÇÃO DA ACEARIA PRIMEIRO VEIO

· Mestre de Tubulação / Encarregado de Tubulação
produtividade
ü Fabricação de tubulação e suportes em Pipe Shop.
ü Fabricação de spool’s, montagem, suportação e testes hidrostáticos.
ü Fabricação de tubulações hidráulicas de 20 mm a 100 mm (linhas dobradas e acopladas), teste
hidrostáticos de 35 kgf a 275 kgf, acompanhamento de decapagem, fluxing primário e secundário.
UTC – GERDAU AÇOMINAS – CONSTRUÇÃO DO ALTO FORNO II

· Função: Contramestre de Tubulação / Mestre de Tubulação
ü Trabalho de sistema de lubrificação (hidráulica), sendo fabricação das tubulações de inox / titânio
(sistema de anilhamento).
ü Tubulação de sistema de resfriamento (utilidades).

42. STELA NEVES ALMEIDA
· Graduada em Engenharia Civil – UIT.
· Planejamento Estratégico Comercial; Excel Avançado 2013;
· Monitora da disciplina de cálculo numérico do curso de Engenharia Civil da Universidade de Itaúna.
· AUTOCAD.
Alfa Engenharia
· Engenheira de Projetos Trainee; obra “Construção Balança Rodoviária, Muro de Contenção, Cabine Posto
de Combustível e Galpão em Estrutura Metálica Cetar” – 07/2018 – atualmente
· Engenheira de Projetos Trainee; obra “Construção Balança Rodoviária, Muro de Contenção, Cabine Posto
de Combustível e Galpão em Estrutura Metálica Cetar” – 07/2018 – atualmente
· Assistente de Orçamentos – 10/2015 a 12/2017

ü Elaboração Proposta Técnica e Comercial.
ü Orçamentos de Materiais.
ü Cadastros Comerciais.
ü Prospecção de Clientes/ Follow-Up.
· Conhecimento de Informática: AutoCAD, MS Project, Word, PowerPoint, Excel, Outlook.
43. TÚLIO WAGNER BATISTA JACINTO
· Tecnólogo em Construção Civil – CEFET/RN
· Engenharia de Materiais e Metarlugia – UFRN
· Especialização em Processamento em Petróleo e Gás – ANP/PRH 30 (Agência Nacional do Petróleo).
· Pós-Graduação em Processamento e Engenharia do petróleo -PPGCEM/UFRN.
· Gestão financeira de empresas (Fundação Getúlio Vargas) – Cursando.
Alfa Engenharia
· Gestor de Contratos; obra “Montagem industrial em sistema de aspersão em Porto Itaqui, montagem
mecânica e pré-comissionamento -VALE/MA. “– 06/2018 – atualmente

· Gestor de Contratos; obra “Montagem industrial em sistema de despoeiramento de Aciaria e Fornos, pré-
comissionamento e pré-operação/ACELORMITTAL/MG.”– 06/2017 – 05/2018.
ETM Engenharia
· Engenheiro Chefe de Obra – 11/2016 a 06/2017
ü Montagem industrial em campos on-shore, pré-comissionamento e pré-operação.
Projeto Capital Itabira

· Engenheiro de Produção pleno – 01/2015 a 09/2016
ü Montagem industrial e mecânica, pré-comissionamento, pré-operação e partida assistida de
equipamentos em sistema de filtragem, sistema de britagem primária e secundária, sistema de
transporte por correia, sistema de lavagem, sistema de peneiramento e homogeneização.
ü Graut em equipamentos estáticos e rotativos. Pipe shop. Parada para ampliação de planta.
Consórcio TUC
· Engenheiro de Produção pleno – 06/2014 a 01/2015
ü Montagem industrial e mecânica pré-comissionamento, pré-operação e partida assistida - site
do contrato UTL-11 – Sistema GVC (geração) e HRSG (recuperação).
ü Drenagem pluvial e oleosa, sistemas de dosagem, trocadores e bombas.
ü Graut em equipamentos estáticos e rotativos.
ü Pipe shop.
Refinaria A. Pasqualini
· Engenheiro de Produção Nível II – 06/2012 a 06/2014
ü Montagem industrial e mecânica pré-comissionamento, pré-operação e partida assistida – On-
site: sistema de reação e cogeração de vapor, drenagem oleosa, trocadores, bombas, sistema de
alívio, forno e reatores.
ü Off-site: cafor, torre de resfriamento, dosadores, tubovia, sistema de nitrogênio, depressante,
filtragem e analisadores.
ü Graut em equipamentos estáticos e rotativos, estaqueamento e fundações.
ü Pipe shop.
ü Parada para ampliação de planta.
UTC Exploração S/A

· Engenheiro de Produção Pleno – 02/2010 a 05/2012
ü Fiscal de montagem industrial e mecânica, pré-comissionamento, operação e partida em
sistemas de escoamento da produção, processamento e armazenamento.
ü Dosadores, tancagem, bombas, medição fiscal, força e luz e tubovia.
ü Pipe shop.
· Engenheiro Orçamentista
ü Elaboração de proposta comercial/planilha de preços – PETROLEO BRASILEIRO S.A (CONVITE
1083656128).
Consórcio-AURI/QUANTRA/POTIÓLEO
· Engenheiro de Produção Júnior – 07/2006 a 12/2009
ü Fiscal de montagem industrial e mecânica, pré-comissionamento, operação e partida em
sistemas de escoamento da produção, processamento e armazenamento.

ü Dosadores, tancagem, bombas, medição fiscal, força e luz e tubovia.
BJ SERVICES DO BRASIL LTDA

· Engenheiro Trainne – 10/2003 a 08/2004
ü Graut de Cimento para unidades PETROBRAS- RN/CE. Fluidos de estimulação PETROBRAS
RN/CE.
CONCREPAC ENGENHARIA DE CONCRETOS LTDA

· Tecnólogo Civil – 01/2001 a 04/2001
ü Concretagem indústria e predial – bombeado e convencional.
44. VALDEILSON SILVA LIMA
· Técnico em Mecânica – SENAI
· Partículas Magnéticas - Global End.
· Inspeção por líquido penetrante – Dimensional Consultoria
· Ensaio Visual e Dimensional de Solda – Dimensional Consultoria
· Caldeiraria – SENAI
· Boas Práticas de Fabricação – SENAI
· Comandos Hidráulicos – SENAI
· Recepcionista, Telefonista, Marketing – Projeto Ação Brasil
· Inglês Básico Técnico, Windows, Word, Excel, Power Point, CorelDraw, Internet – CCI Informática.
ALFA ENGENHARIA
· Inspetor da Qualidade - 2018
MIP ENGENHARIA S/A

· Inspetor Nivel I - 2018
ENGETHERM INSPEÇÕES
· Inspetor de Qualidade - 2016/2017
MAXXIMUS MANUTENÇÃO E SERVIÇOS LTDA (OBRA PIER IV VALE/MA

· Inspetor EVS E LP - 2015
ENDUT FISCALIZAÇÃO E INSPEÇÕES

· Inspetor de Qualidade - 2015
ENGETHERM INSPEÇÕES
JAMBEIRO CALDEIRARIA E USINAGEM LTDA

· Inspetor EVS, LP – 2014
IRMÃOS PASSAÚRA MONT. E LOCAÇÃO (OBRA - Grandis/SUZANO-MA

MCE ENGENHARIA LTDA (OBRA - Fabrica de Fertilizante/MBAC-TO)

· Inspetor de EVS, LP - 2013
MCE ENGENHARIA LTDA (UTE- Termoelétrica Porto de Itaqui/MPX-MA)

· Inspetor: EVS e LP - 2011 a 2013
MKS CALDEIRARIA IND. E COMERCIO LTDA. (Fabrica de spool)

· Inspetor EVS - 2011
DOPLER ENGENHARIA S.A

· Auxiliar de Controle de Qualidade - 2009 a 2010
REFRINOR INDUSTRIA e C. LTDA

· Operador de Maquinas - 2004 a 2006
45. VANDERLEI DE JESUS FERNANDES PENA
· Técnico em Eletromecânica.
· Supervisão de Rigger – OPUS.
· Curso Treinamento de Liderança – UTC Engenharia.
UTC ENGENHARIA S/A
· Mecânico Montador / Mestre de Mecânica / Enc. Mecânica / Assist. Tec. Mecanica / Tec. Mecânica I –
07/1999 a 04/2013
ü Supervisão em montagens de equipamentos e estruturas metálicas, transportadores de correia,
ajustagem de laminadores, montagem de coqueria e montagem de guias de comporta de
hidrelétrica.
46. WALDIR ANTÔNIO VIEIRA
· Desenho e Projeto de Tubulação Industrial N-2.

Alfa Engenharia
· Encarregado Geral/Supervisor de Projetos; obras em ArcelorMittal João Monlevade e Juiz de Fora
(paradas) – 02/2016 – 09/2017
ü Fabricação e montagem de tubulação e suportes.
ü Montagens e Reformas no forno de combustão.
UTC Engenharia S/A

· Supervisor de Tubulação II; obras “Projeto vargem grande vale Itabirito/MG, Projeto laminador de bobinas
– Gerdau. ” 05/2012 a 11/2015
ü Montagem de tubulação e suportes.
ü Montagem e teste de tubulações de água e gás.
Miplan Engenharia
· Supervisor de Tubulação/ Técnico de Tubulação; obras “Mineroduto Anglo Ferrous, Alto Forno II – VSB;
Fabricação, montagens e testes de tubulação; Fabricação e montagem Eletromecânica – Samarco Mariana;
Fabricação, montagem e testes do projeto eletromecânico – Linde Gás Itaguaí. ” – 05/2007 a 05/2012
ANEXO 07
ATESTADOS DE
CAPACIDADE TÉCNICA
Sumário
INTRODUÇÃO: ................................................................................................................................................................. 3
1. Tenova .................................................................................................................................................................... 4
2. ARCELORMITTAL .................................................................................................................................................... 6
3. ARCELORMITTAL .................................................................................................................................................. 10
4. ARCELORMITTAL .................................................................................................................................................. 12
5. THYSSENKRUPP .................................................................................................................................................... 13
6. THYSSENKRUPP .................................................................................................................................................... 15
7. VOTORANTIM....................................................................................................................................................... 17
8. V & M DO BRASIL ................................................................................................................................................. 18
9. FERRO + MINERAÇÃO S.A.................................................................................................................................... 19
10. DSI + ARCELORMITTAL .................................................................................................................................... 20
11. MINERAÇÃO USIMINAS .................................................................................................................................. 27
12. ARCELORMITTAL ............................................................................................................................................. 28
13. TEN - TORRES EÓLICAS DO NORDESTE .......................................................................................................... 34
14. MIPMILPLAN (MINERAÇÃO SAMARCO) ........................................................................................................ 35
15. CMC – COMPANHIA MINEIRA DE CONCENTRAÇÃO DE MINÉRIOS DE FERRO LTDA.................................. 37
16. ERIEZ MINERALS GROUP FLOTAÇÃO BRASIL LTDA ....................................................................................... 38
17. WHITE MARTINS.............................................................................................................................................. 39
18. MINERAÇÃO USIMINAS .................................................................................................................................. 40
19. SISTEMA USIMINAS......................................................................................................................................... 41
20. COMPANHIA DE TECIDOS SANTANENSE ....................................................................................................... 42

24. ALFA CALDEIRARIA / USIMINAS MINERAÇÃO ............................................................................................... 46
27. FERRO +............................................................................................................................................................ 49
28. PLANTAR .......................................................................................................................................................... 50
29. VALE ................................................................................................................................................................. 51
INTRODUÇÃO:
O conteúdo a seguir tem como objetivo, apresentar os Atestados de Capacidade Técnica que a Alfa
Engenharia e Montagens Industriais Ltda possui.
Salientamos que os mesmos podem ser referentes a montagens mecânicas, elétricas e
eletromecânicas, de acordo com a descrição dos serviços prestados relatados em cada um deles.
Os atestados podem ser emitidos em nome da ALFA Caldeiraria, CEGEN Engenharia e ALFA
Engenharia, visto que a partir de setembro de 2014 a ALFA Engenharia representa a fusão da ALFA
Caldeiraria e Montagens (por parte do segmento de montagens industriais mecânicas) e da CEGEN
Engenharia Elétrica.
Abaixo seguem imagens dos Atestados.

1. Tenova
2. ARCELORMITTAL
3. ARCELORMITTAL
4. ARCELORMITTAL
5. THYSSENKRUPP
6. THYSSENKRUPP
7. VOTORANTIM
8. V & M DO BRASIL
9. FERRO + MINERAÇÃO S.A.
10. DSI + ARCELORMITTAL
11. MINERAÇÃO USIMINAS
12. ARCELORMITTAL
13. TEN - TORRES EÓLICAS DO NORDESTE
14. MIPMILPLAN (MINERAÇÃO SAMARCO)
15. CMC – COMPANHIA MINEIRA DE CONCENTRAÇÃO DE MINÉRIOS DE FERRO LTDA
16. ERIEZ MINERALS GROUP FLOTAÇÃO BRASIL LTDA
17. WHITE MARTINS
18. MINERAÇÃO USIMINAS
19.
SISTEMA USIMINAS
20. COMPANHIA DE TECIDOS SANTANENSE
24. ALFA CALDEIRARIA / USIMINAS MINERAÇÃO
27. FERRO +
28. PLANTAR
29. VALE
ANEXO 08
RELAÇÃO DE OBRAS E PROJETOS EXECUTADOS
ÍNDICE
1. ARCELORMITTAL BRASIL S.A. ................................................................................................................................ 4
2. ANGLO AMERICAN................................................................................................................................................. 9
3. ALCOA ALUMÍNIO S.A............................................................................................................................................ 9
4. COMPANHIA SIDERÚRGICA NACIONAL - CSN...................................................................................................... 9
5. COMPANHIA SIDERÚRGICA DO PECÉM. ............................................................................................................ 10
6. CBMM – COMPANHIA BRASILEIRA DE METALURGIA E MINERAÇÃO. ............................................................. 10
7. CONSTRUCAP ....................................................................................................................................................... 11
8. DANIMA ENGENHARIA AMBIENTAL LTDA. ........................................................................................................ 11
9. ERIEZ MINERALS GROUP FLOTAÇÃO LTDA. ....................................................................................................... 11
10. FERRO + MINERAÇÃO S.A. .............................................................................................................................. 11
11. FERROUS RESOURCES DO BRASIL S.A. ........................................................................................................... 12
12. GERDAU AÇOMINAS ....................................................................................................................................... 13
13. GRUPO J. MENDES .......................................................................................................................................... 14
14. HERCULANO MINERAÇÃO LTDA..................................................................................................................... 14
15. IPIRANGA PRODUTOS DE PETRÓLEO S.A....................................................................................................... 14
16. KLABIN.............................................................................................................................................................. 15
17. KUTTNER DO BRASIL EQUIPAMENTOS SIDERÚRGICOS LTDA. ..................................................................... 15
18. MINERAÇÃO RIACHO DOS MACHADOS LTDA. – GRUPO CARPATHIAN GOLD............................................ 15
19. MMX SUDESTE MINERAÇÃO S.A. ................................................................................................................... 15
20. MINERAÇÃO SERRA DA MOEDA..................................................................................................................... 16
21. MINERAÇÃO USIMINAS S.A. ........................................................................................................................... 16
22. METALSIDER. ................................................................................................................................................... 17

23. MELLO AZEVEDO ............................................................................................................................................. 17
24. OUTOTEC TECNOLOGIA BRASIL LTDA. ........................................................................................................... 17
25. ORICA MINING SERVICE. ................................................................................................................................. 18
26. PAUL WURTH DO BRASIL TECNOLOGIA E EQUIPAMENTOS PARA METALURGIA LTDA. ............................ 18
27. PLANTAR SIDERÚRGICA S.A. ........................................................................................................................... 19
28. PLANTAR EMPREENDIMENTOS E PRODUTOS FLORESTAIS LTDA. ............................................................... 19
29. SAMARCO (MIPMILPLAN)............................................................................................................................... 19
30. SAMARCO MINERAÇÃO S.A............................................................................................................................ 19
31. SIDERÚRGICA ALTEROSA ................................................................................................................................ 20
32. SIBELCO ............................................................................................................................................................ 20
33. SANTANENSE CIA TECIDOS. ............................................................................................................................ 21
34. TABOCA ............................................................................................................................................................ 21
35. THYSSENKRUPP ............................................................................................................................................... 21
36. TECNOMETAL .................................................................................................................................................. 22
37. TENOVA TAKRAF.............................................................................................................................................. 22
38. TEN – TORRES EÓLICAS DO NORDESTE S/A................................................................................................... 28
39. VALE S.A ........................................................................................................................................................... 28
40. V & M MINERAÇÃO LTDA. .............................................................................................................................. 30
41. VLI - FERROVIA NORTE SUL S.A ...................................................................................................................... 30
42. VOTORANTIM METAIS .................................................................................................................................... 31
43. WHITE MARTINS.............................................................................................................................................. 32
44. WOODGROVE DO BRASIL LTDA...................................................................................................................... 32
45. YAMANA GOLD................................................................................................................................................ 32

Segue abaixo a relação de principais obras e fornecimentos do grupo ALFA ENGENHARIA E
MONTAGENS INDUSTRIAIS LTDA e ALFA CALDEIRARIA:
1. ARCELORMITTAL BRASIL S.A.
Juiz de Fora/MG.
· Obras / Fornecimentos:
ð Fabricação e montagem de Sistema de Injeção de Carvão Pulverizado – 180 toneladas
de fabricação de estruturas metálicas e caldeiraria e montagem de 350 toneladas de
estruturas, caldeiraria e equipamentos.
Período: Junho de 2007 a Fevereiro de 2008.
Contato: José Iriênio – (31) 3219-1561
ð Serviços de reforma eletromecânica e automação dos Autos Fornos 01 e 02 da usina,
sendo esta realizada em regime de parada - 438,3 t.
Período: Setembro de 2015 a Março de 2016.
Contato: Sérgio Barbosa – (31) 3219-1448
João Monlevade/MG.

ð Serviços de montagem eletromecânica do 4º regenerador e reforma dos
regeneradores #1 e #3 do Alto Forno “A” compreendendo 450 t de equipamentos,
estruturas e tubulações.
Período: Janeiro de 2014 a Julho de 2015.
ð Serviços de desmontagem e montagem dos caminhos de rolamento dos Halls 3 e 4
do Pátio de tarugos.
Período: Outubro de 2014 a Dezembro de 2014.
ð Serviços de montagem eletromecânica de equipamentos dos sistemas de manuseio
de matérias primas do depósito regulador de carvão até o AF-A.
Período: Maio de 2017 a Outubro de 2017.
ð Serviços de desmontagem e montagem mecânica e de refratários para manutenção
dos regeneradores aquecidos para o AF-A.
4
ð Serviços de instalação mecânica para o Sistema de Calibração Silos balança do AF-A.
ð Serviços de montagem eletromecânica da nova cobertura metálica da área do
TILTING com fornecimento de material.
Período: Janeiro de 2017 a Junho de 2018.
ð Serviços de montagem eletromecânica do despoeiramento secundário, novo stand
de raspagem & basculamento e da nova unidade de dessulfuração da aciaria LD.
Período: Junho de 2017 a Setembro de 2018.
Itatiaiuçu /MG.
ð Montagens / Reformas de Leitos para Lançamento de cabos, Montagens de
Aterramento da Planta com emissão de resistividade.
Período: Agosto de 2011 a Março de 2012.
ð Fornecimento de caminhão Munck e operador para serviço de içamento de carga na
Mineração Serra Azul.
Período: Setembro de 2016 a Agosto de 2018.
Sabará/MG.

ð Serviços de Projeto, fabricação 150 t e execução das obras civis, elétricas e mecânicas
para ampliação do Galpão de Pelling. Montagem de equipamentos de produção
(fabricante Danielle) e suas linhas de utilidades.
Período: Abril de 2014 a Fevereiro de 2016.
5
6
·
Obras / Fornecimentos:
Martinho Campos/MG – Carbonita/MG
ð Fabricação e Montagem mecânica de Metálicos e Chaminés para 3 (três)

Queimadores de gases dos fornos, sendo e 01 (um) Queimador de gases para Regional
7
Norte no Município de Carbonita/MG e 02 (dois) Queimadores de gases para Regional
Centro Oeste no município de Martinho Campos/MG (115 t).
Período: Agosto de 2016.
São Francisco do Sul/SC.

ð Fornecimento de materiais e serviços de engenharia de montagem, remoção de
interferências e montagem eletromecânica de um sistema de inspeção automática de
bobinas de aço na saída da decapagem. Fornecimento de materiais e serviços de
montagem da infraestrutura eletromecânica para o robô da gal2.
Período: Abril de 2016 a Junho de 2016.
Bela Vista de Minas/MG

ð Serviços de montagem das passarelas em torno dos chutes das peneiras PE-131AN-
01, PE-131AN-02 e PE-131AN-03 e escada de acesso ao esticador do TC-09 e ao
acionamento do TC-10 na Mina Andrade, com capacidade para 7 toneladas.
ð Serviços de obras civis com fornecimento de materiais e equipamentos, para

implantação do Projeto Oficina de Equipamentos Móveis, considerando fornecimento e
serviços de terraplenagem, arquitetônico, civil, metálico, estrutural, elétrico, hidráulico,
sanitário, mecânico, pneumático, caldeiraria, aterramento, drenagens, a ser implantado
nas áreas operacionais da Mina de Andrade
Período: Outubro de 2017 a Outubro de 2018. (em Andamento)
Serra/ES
ð Serviços eletromecânicos de montagem de 02 carros de carregamento novos e
serviços de desmontagem de 02 carros de carregamento, sendo 450 toneladas.
ð Serviços de montagem, pintura e interligação das tubulações (Headers de sucção e
recalque) de 4 (quatro) bombas da estação de água do mar da Coqueria.
8
Período: Abril de 2017 a Janeiro de 2018.
ð Fornecimento, fabricação, montagem e desmontagem de estruturas metálica e
tubulações para atendimento a demandas de rotina e paradas programadas na área da
ARCELORMITTAL Tubarão, sendo:
- Fabricação (caldeiraria, estrutura metálica e tubulação): 4.279 toneladas
- Desmontagem (caldeiraria, estrutura metálica e tubulação): 2.567 toneladas
- Montagem (caldeiraria, estrutura metálica e tubulação): 2.567 toneladas
- Horas Profissionais por regime de administração: 820.084 hr
Período: Outubro de 2016 a Outubro de 2018 (em Andamento)
2. ANGLO AMERICAN
Conceição do Mato Dentro /MG e São João da Barra/RJ.

· Fornecimentos:
ð Fabricação de 450 T. de Estrutura Metálica e Caldeiraria.
Período: Fevereiro de 2015 a Setembro de 2015.
Contato: Bruno Costa – (31) 3516-8588
3. ALCOA ALUMÍNIO S.A.

Juruti/PA
ð Fabricação com fornecimento de materiais de 02 (dois) Corpos de Trommels dos
Lavadores Rotativos.
Período: Fevereiro de 2017.
4. COMPANHIA SIDERÚRGICA NACIONAL - CSN.
Unidade: Volta Redonda/RJ.

· Obras / fornecimentos:
ð Fornecimento e montagem de nova rede de alimentação dos filtros de pressão do
sistema de tratamento de água de resfriamento de placas da ETE/MCC 2 e 3 situado na
Usina Presidente Vargas (UPV) – 50 t.
9
Período: Outubro de 2010 a Setembro de 2011.
ð Fabricação de 01 (um) Reservatório Cilíndrico Vertical para Nitrogênio de Alta Pressão
com volume de 10 m³ – 3 t.
Período: Janeiro de 2010 a Maio de 2010.
Contato: Júlio Almeida - (24) 3344-3582
Congonhas/MG.
ð Fabricação e montagem de caldeiraria de tanques e caixas de polpa p/ expansão
Filtragem, Reagentes, Flotação e Espessamento – 185 toneladas.
Período: Julho de 2010 a Novembro de 2010.
ð Fabricação de Estrutura Metálica do Reforço do Espessador de Concentrados – 55
toneladas.
Período: Janeiro de 2010 a Maio de 2010.
Contato: Luiz Carlos – (31) 3749-1532
5. COMPANHIA SIDERÚRGICA DO PECÉM.
São Gonçalo do Amarante/CE.


ð Fabricação com fornecimento de materiais de 03 (três) tampas para o canal de gusa
e escória.
Período: Janeiro de 2017.
6. CBMM – COMPANHIA BRASILEIRA DE METALURGIA E MINERAÇÃO.
Araxá/MG
ð Fornecimento de 01 (uma) Panela Metálica Cap. 17,5 t e 01 (uma) Barra de Carga cap.
25 t para o Forno FE-III.
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7. CONSTRUCAP
Vazante/MG
· Fornecimentos:
ð Obras de Implantação do Projeto de Disposição a Seco de Rejeito (DSR) a serem
executadas na Unidade Votorantim em Vazante, Minas Gerais
Período: Julho de 2018 a Abril de 2019. (em andamento)
8. DANIMA ENGENHARIA AMBIENTAL LTDA.
Indaiatuba/SP
· Fornecimentos:
ð Fabricação de Caldeiraria para uma Estação de Transferência de Resíduos,
compreendendo se em: Tremonha, Cobertura Tremonha, Chassis-Plataformas, Container
e miscelâneas da planta (19 t).
Período: Setembro de 2016.
9. ERIEZ MINERALS GROUP FLOTAÇÃO LTDA.
Belo Horizonte/MG.

· Fornecimentos:
ð Fabricação de 14 (quatorze) colunas de flotação para Projeto Salobo Fase II – Vale –
416 toneladas.
Período: Setembro de 2010 a Julho de 2011.
Contato: Mauro Pimenta – (31) 3281-9108
10. FERRO + MINERAÇÃO S.A.
Ouro Preto/MG.
ð Fabricação e montagem de caldeiraria e estrutura metálica para planta de espirais,
concentração e espessamento – 380 toneladas de fabricação e 635 toneladas de
montagem de estruturas, caldeiraria e equipamentos.
11
Período: Outubro de 2008 a Setembro de 2009.
ð Fabricação e montagem de caldeiraria, estrutura metálica e tubulações para
ampliação da planta de concentração magnética e britagem – 70 toneladas de fabricação
e 680 toneladas de montagem de estruturas, caldeiraria, tubulações e equipamentos.
Período: Dezembro de 2010 a Agosto de 2011.
ð Fabricação e montagem de caldeiraria, estrutura metálica e equipamentos para Nova
Britagem – 80 toneladas de fabricação e 200 toneladas de montagem de estruturas,
caldeiraria, tubulações e equipamentos.
Período: Novembro de 2011 a Maio de 2012.
ð Fabricação e montagem de caldeiraria, estrutura metálica e equipamentos para
Planta de Filtragem – 90 toneladas de fabricação e 230 toneladas de montagem de
estruturas, caldeiraria, tubulações e equipamentos.
Período: Novembro de 2013 a Fevereiro de 2014.
ð Fabricação e montagem de caldeiraria, estrutura metálica e equipamentos para Nova
Planta de Britagem em Desterro de Entre Rios – 100 toneladas de fabricação e 250
toneladas de montagem de estruturas, caldeiraria e equipamentos.
Período: Julho de 2014 a Outubro de 2014.
ð Fornecimento de mão de obra especializada para montagem elétrica e modificações
na separação magnética, bombeamento, rede interna de alta tensão e sala elétrica nas
dependências da Mineração Ferro +.

Período: Maio de 2016 a Agosto de 2017.
Contato: Vinícius Nogueira – (37) 3249-9000
11. FERROUS RESOURCES DO BRASIL S.A.
Congonhas/MG.
· Fornecimentos:
ð Implantação da Britagem Terciária – Mina de Viga, compreendendo projeto,
fabricação de 200 toneladas de caldeiraria, estruturas e transportadores e montagem
eletromecânica de 290 toneladas de equipamentos, caldeiraria, estruturas e tubulações.
Período: Setembro de 2013 a Abril de 2014.
Contato: Luciano Lázaro – (31) 3503-8729
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ð Fornecimento de serviços de montagem, startup e operação assistida da nova linha
de rejeito. Compreendendo as operações necessárias para a montagem mecânica,
incluindo comissionamento, startup, operação assistida. (300 metros de tubulação 12
polegadas).
Período: Março de 2016 a Abril de 2016.
ð Fornecimento de caldeiraria em geral, incluindo revestimentos e estruturas, para
o Projeto de Britagem e Moagem “Projeto Viga 4+ Fase 2” (240 t).
Período: Agosto de 2017 a Março de 2018.
12. GERDAU AÇOMINAS
Divinópolis/MG
ð Montagens Elétricas de Monovias, Reforma de Iluminação áreas em Geral,
Montagens diversas nas áreas de Granulador, Compressores, Correia Transportadora de
Fino, Manutenção de Pontes Rolantes e outros.
Período: Dezembro de 2011 a Abril de 2013.
ð Serviços de Montagem Mecânica (em regime de parada) para reforma do ALTO
FORNO 02 da Gerdau Açominas em Divinópolis/MG – 480 t.
Período: Setembro de 2017 a Março de 2018.

Ouro Branco/MG
ð Fabricação com fornecimento de materiais de Estruturas Metálicas da Chaminé
provisória da coqueria 2 para unidade industrial da Gerdau (122 t).
Período: Outubro de 2016.
Rio de Janeiro/RJ
ð Desmontagem e montagem do Forno Elétrico a Arco, na unidade de Santa Cruz,
município do Rio de Janeiro/RJ.
Período: Junho de 2018 a Agosto de 2018.
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13. GRUPO J. MENDES
Igaratinga/MG.
· Obra / Fornecimento:
ð Fabricação e montagem de estruturas metálicas para Hangar de Aeronaves para
Aeródromo São Pedro – 176 toneladas de fabricação de estruturas e 218 toneladas de
montagem de estruturas e telhas.
Período: setembro/2013 a abril/2014
Contato: Vinícius Nogueira – (37) 3249-9000
Desterro de Entre Rios/MG.

· Obra / Fornecimento:
ð Fornecimento de Mão de Obra Montagem Elétrica do Sistema de Beneficiamento e
Tratamento de Minério, na JMN Mineração S/A em Desterro de Entre Rios/MG.
Período: Dezembro de 2017 a Fevereiro de 2018.
14. HERCULANO MINERAÇÃO LTDA
Itabirito/MG

ð Montagem mecânica de estrutura metálica e equipamentos, prédio e filtros com um
total de 620 toneladas.
Período: Outubro de 2016 a Abril de 2017.
15. IPIRANGA PRODUTOS DE PETRÓLEO S.A.
Brasil
ð Fabricação com fornecimento de materiais: 01 (um) Tanque de Drenagem, 01 (um)
Tanque Vertical e 01 (um) Tanque de LGE para a Base de São Caetano do Sul/SP, 01 (um)
Tanque Vertical para Base de Manaus/AM e 01 (um) Tanque LGE para Base de Paulínia/SP.
Período: Setembro de 2017
14
16. KLABIN
Betim/MG.
ð Serviços de fabricação e montagem de estruturas metálicas para Pipe Rack das partes
internas da Fábrica.
17. KUTTNER DO BRASIL EQUIPAMENTOS SIDERÚRGICOS LTDA.
Contagem/MG.
· Fornecimentos:
ð Fabricação com fornecimento de materiais para Sistema de Despoeiramento
contemplando: Plenum de gás sujo, Quadros, Moega, Duto gás limpo e Chaminé.
Período: Setembro de 2017.
18. MINERAÇÃO RIACHO DOS MACHADOS LTDA. – GRUPO CARPATHIAN GOLD
Riacho dos Machados/MG.

ð Fabricação de 1.527 t de Caldeiraria Pesada e Leve (tanques, caixas, chutes, moegas,
etc.), para as instalações do “Projeto Riacho dos Machados”, no município de Riacho dos
Machados/MG.
Período: Novembro de 2012 a Julho de 2013.
ð Serviços de Montagem Eletromecânica das Instalações do Projeto Riacho dos
Machados, no município de Riacho de Machados/MG, de 3.000 t de equipamentos,
estruturas metálicas, tubulações, caldeiraria pesada e leve.
Período: Dezembro de 2012 a Agosto de 2013.
Contato: Natal Bolentini Neto – (31) 3286-5703
19. MMX SUDESTE MINERAÇÃO S.A.
Brumadinho/MG.
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· Fornecimentos:
ð Montagem eletromecânica dos projetos “Baixo Teor” e Barragem B1A” na Mina Ipê
no município de Brumadinho/MG, compreendendo 1.200 t de equipamentos, estruturas
metálicas, tubulações e caldeiraria.
Período: Abril de 2013 a Setembro de 2013.
Contato: Flávio Nascimento – (31) 3516-757
20. MINERAÇÃO SERRA DA MOEDA
Itabirito/MG.
ð Serviços de substituição de equipamentos e manutenção com pintura da ITM durante
parada geral.
Período: Junho de 2015 a Julho de 2015.
21. MINERAÇÃO USIMINAS S.A.
Itatiaiuçu/MG.
ð Instalação eletromecânica de 01 Jigue na Mina Central – Fabricação de 50 toneladas

de caldeiraria e estruturas metálicas e montagem de 70 toneladas de caldeiraria,
estruturas metálicas e equipamentos.
Período: Outubro de 2009 a Fevereiro de 2010.
ð Instalação eletromecânica de 01 Bateria de Hidrociclones Mina Central– Fabricação
de 75 toneladas de caldeiraria e estruturas metálicas e montagem de 120 toneladas de
caldeiraria, estruturas metálicas e equipamentos.
Período: Maio de 2010 a Novembro de 2010.
ð Serviços de fabricação com fornecimento de caldeiraria e estruturas metálicas,
fornecimento de tubulações e conexões, montagem e desmontagem de estruturas
metálicas, caldeiraria, equipamentos mecânicos e tubulações para obras industriais nas
Minas Oeste, Central e Leste
Período: Dezembro de 2011 a Dezembro de 2013.
16
ð Serviços de montagem eletromecânicos para a construção, instalação, testes e pré-
comissionamento de aqueduto dos trechos A e B, T.A.U. 1, booster 01, balsa 01 e 02,
eletrocentro 01 e todos os serviços de obras civis necessárias na ITM Nova Oeste.
Período: Setembro de 2012 a Fevereiro de 2013.
ð Serviços de fabricação e montagem mecânica para conclusão mineroduto na ITM
Samambaia
Contato: Luiz Otávio Generoso – (31) 3499-8943
22. METALSIDER.
Betim/MG.
ð Montagem Elétrica da planta da fundição Metal Sider.
Período: Março de 2014 a Outubro de 2014.
23. MELLO AZEVEDO
São João Del Rey/MG.


ð Serviços com fornecimento de materiais e mão de obra especializada para instalação
elétrica, SPDA, telefônicas, eletrônicas, e incêndio para execução do Centro de Exposições
de São João Del Rey (Expominas).
Período: Outubro de 2014 a Maio de 2016.
24. OUTOTEC TECNOLOGIA BRASIL LTDA.
Belo Horizonte/MG.
· Fornecimentos:
ð Fabricação de 04 (quatro) células de flotação Projeto Kinross – 1ª Etapa – 70 t.
Período: Setembro de 2010 a Dezembro de 2010.
ð Fabricação de 01 (um) Silo para Britagem de Seixos, 01 (um) Chute de Descarga do
britador e 01 (uma) Válvula Agulha e Comporta para Mineração Mirabela – 15 t.
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Período: Outubro de 2010 a Março de 2011.
ð Fabricação de 04 (quatro) células de flotação Projeto Kinross – 2ª Etapa – 70 t.
Período: Junho de 2011 a Dezembro de 2011.
ð Fabricação de 08 (oito) células de flotação TC-100 para Mineração Usiminas – 190 t.
Período: Junho de 2011 a Abril de 2012.
ð Fabricação de 13 (treze) células de flotação TC-130 para Samarco – 380 t.
Período: Novembro de 2011 a Outubro de 2012.
ð Fabricação de 02 (dois) Tanques de Filtragem para Alunorte – 50 t.
Período: Abril de 2015 a Agosto de 2015.
Contato: Barbara Dabess – (31) 3228-0700
25. ORICA MINING SERVICE.
Paracatu/MG
ð Fabricação com fornecimento de materiais de Tanques em Aço Inoxidável.
Período: Janeiro de 2017
26. PAUL WURTH DO BRASIL TECNOLOGIA E EQUIPAMENTOS PARA METALURGIA

LTDA.
Belo Horizonte/MG.
· Fornecimentos:
ð Fabricação de curvas, berços e miscelâneas de tubulações para a planta dos Alto
Fornos #1 e #2 da Usina da VSB em Jeceaba/MG – 150 t.
Período: Setembro de 2010 a Janeiro de 2011.
ð Fabricação de caldeiraria (chutes, calhas de descarga, canais de gusa, sticker rails,
proteção, plataforma, calha, passarelas, escadas e corrimãos) para Máquina de
Lingotamento de Gusa a ser instalada na implantação do novo Alto Forno B na Unidade
Industrial da ArcelorMittal Monlevade no município de João Monlevade/MG – 97 t.
Período: Agosto de 2011 a Fevereiro de 2012.
Contato: Cristiano Silva – (31) 3228-2800
18
27. PLANTAR SIDERÚRGICA S.A.
Sete Lagoas/MG.
ð Fabricação e montagem de estruturas metálicas e caldeiraria para Usina Termelétrica
– 250 toneladas.
Período: Setembro de 2009 a Maio de 2010.
Contato: Afonso Tanos – (31) 3779-4260
28. PLANTAR EMPREENDIMENTOS E PRODUTOS FLORESTAIS LTDA.
Curvelo/MG.
ð Fabricação e montagem de 01 (um) Sistema Autoclave para Tratamento de Madeira
– 75 toneladas.
Período: Março de 2010 a Setembro de 2010.
Contato: Ricardo Moura – (31) 3290-4530
29. SAMARCO (MIPMILPLAN)

Mariana/MG.
ð Fornecimento de mão de obra especializada para instalações elétricas da SE-
FLOTAÇÃO e SE TCLD, com montagem de infraestrutura, lançamento e interligação
aproximadamente 650 mil metros de cabos durante a obra MONTAGEM
ELETROMECÂNICA DA UNIDADE INDUSTRIAL E DE APOIO OPERACIONAL, PARA
IMPLANTAÇÃO DO PROJETO DA 4ª POLOTIZAÇÃO DA UNIDADE DE GERMANO DA
SAMARCO MINERAÇÃO.
Período: Março de 2013 a Julho de 2014.
30. SAMARCO MINERAÇÃO S.A.
Anchieta/ES.
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· Fornecimentos:
ð Fabricação de 73 t de Travamentos Metálicos para Empilhadeira e Retomadora Usina
de Pelotização de UBU, de propriedade da Samarco Mineração S.A., no município de
Anchieta/ES.
Período: Fevereiro de 2012 a Abril de 2012.
ð Fabricação de 190 t de caldeiraria leve constituídas de distribuidores, caixas de polpa,
tanques, chutes diversos, desagregador, coifas, dutos e suportes, a serem instalados na
Usina de Pelotização de UBU, de propriedade da Samarco Mineração S.A., no município
de Anchieta/ES.
Período: Julho de 2012 a Julho de 2013.
ð Fabricação de 700 t de caldeiraria leve e revestimentos constituídas de distribuidores,
caixas de polpa, tanques, chutes diversos, silos, revestimentos de silos e proteções a
serem instalados na Usina de Germano, de propriedade da Samarco Mineração S.A., no
município de Ouro Preto/MG.
Período: Agosto de 2012 a Julho de 2013.
Contato: Rafael Salvaterra – (31) 3269-8635
31. SIDERÚRGICA ALTEROSA
Pará de Minas/MG.

ð Serviços de fornecimento, fabricação, desmontagem de sistema velho e montagem
do novo sistema de lavagem de gases - 257 t. Total HH Projeto: 15.329 hr
Período: Março de 2016 a Agosto de 2016.
32. SIBELCO
Jarinu/SP.
ð Serviços de fornecimento, fabricação e montagem mecânica de tanques metálicos
para processo industrial (150 t). Total HH Projeto: 19.672 h.
Período: Maio de 2016 a Agosto de 2016.
20
33. SANTANENSE CIA TECIDOS.
Itaúna/MG.
ð Montagens Elétricas para expansão de 02 Subestações 13,8 KV (SE-04 e SE-06).
ð Elaboração de Projetos, Fornecimento de Materiais e Montagens para Iluminação dos
Galpões da Expansão (área 5.000 m²)
ð Montagens elétricas de máquinas para expansão: Rama, Tingimento, Flash Ager
dentre outras.
Período Completo: Julho de 2011 a Setembro de 2012.
34. TABOCA
Pitinga/AM
ð Fornecimento de mão obra para montagem eletromecânica projeto do forno 12
metalurgia, com aplicação de materiais, comissionamento e operação assistida.
Período: Outubro de 2016 a Dezembro de 2016
ð Fornecimento de mão de obra para montagem eletromecânica em regime de
administração e serviços de comissionamento na planta de Niobatos, com aplicação de

materiais.
Período: Agosto de 2016 a Janeiro de 2017
35. THYSSENKRUPP
São Luís/MA
ð Montagem elétrica do VV8 sendo considerando Aterramento, infraestrutura elétrica,
lançamento e interligação de cabos, instalação de sensores e instrumentos, iluminação e
painéis elétricos e de iluminação. Total HH Projeto: 5.410 h.
Período: Abril de 2016 a Abril de 2017.
ð Serviços de apoio de mão de obra para montagem eletromecânica da Contratante em
unidade da VALE, por regime de administração. Total HH Projeto: 70.225 h.
21
Canaã dos Carajás/PA
ð Desmontagem e montagem de novos Crawlers nas 03 Britagens Móveis do Projeto
S11D, em unidade da Vale, em Canaã dos Carajás.
Período: Março de 2018 a Novembro de 2018.
Vitória/ES
ð Desmontagem e montagem eletromecânica de 02 rodas de caçambas completas da
recuperadora 5PA5, em unidade da Vale, em Vitória/ES.
36. TECNOMETAL
Vespasiano/MG.
· Fornecimentos:
ð Fabricação de Estruturas Metálicas e Miscelâneas para Transportadores de Correia
para a Vale – Projeto Salobo – 100 toneladas.

Período: Fevereiro de 2010 a Abril de 2010.
ð Fabricação de Estruturas Metálicas e Miscelâneas para Transportadores de Correia
para a Vale – Projeto Itabiritos Conceição – 70 toneladas.
Período: Março de 2011 a Junho de 2011.
Contato: Maurílio Nunes – (31) 2122-2400
37. TENOVA TAKRAF
São Luiz/MA.
ð Serviços de montagem eletromecânica da empilhadeira EP-313K-05 totalizando
1.707t e aproximadamente 32.000m de cabos em regime de HH, no terminal marítimo de
ponta da madeira (TMPM) de Propriedade da Vale.
22
Pré montagem da máquina – Trucks
Pré montagem da máquina – Base giratória

23
Montagem empilhadeira
Interligação dos circuitos da sala elétrica

Pré montagem da máquina - contra peso da empilhadeira
24
·
·
Santos/SP.
Fornecimentos:
Obras / Fornecimentos:
São Gonçalo do Amarante/CE.
Contato: Vinícius Fernandes – (31) 3298-3025
Santos no terminal de Propriedade da Vale.
Período: Março de 2015 a Novembro de 2015.
Perspectiva geral
Montagem do pistão para balanceamento do contra peso
ð Fabricação de 775 T. de Estrutura Metálica para Casas de Transferência no Porto de

25
Pecém. Total HH Projeto: 19.889 hr
Período: Maio de 2016 a Dezembro de 2016.
Descarregamento do equipamento do navio
Içamento e montagem de peças corrimão e plataforma

descarregador de navios, totalizando 2.304t em regime de HH, no complexo portuário do
ð Fornecimento de mão de obra especializada para montagem eletromecânica de 01
26
Descarregado de navios
Acompanhamento de testes com cargas
27
38. TEN – TORRES EÓLICAS DO NORDESTE S/A
Jacobina/BA.
ð Montagem elétrica da Centro de Montagem/fabricação de torres em Jacobina/BA.
Período: Setembro de 2014 a Dezembro de 2014.
39. VALE S.A
Nova Lima/MG
ð Obras civis e montagens eletromecânicas para implantação do silo de finos de pelotas
da usina de Vargem Grande.
ð Obras de fornecimento e montagem SDAI para adequação de salas elétricas.
Período: Maio de 2017 a Maio de 2018.
ð Montagem eletromecânica, incluindo fabricação e fornecimentos de materiais, para
o décimo segundo filtro de disco à vácuo.
Período: Junho de 2018 a Março de 2019. (em andamento)

Ouro Preto/MG
ð Obras civis e montagens eletromecânicas para revitalização elétrica da SE-15,
localizada na mina de fábrica.
Período: Julho de 2017 a Junho de 2018.
ð Execução de obras civis e infraestrutura de elétrica para implantação do sistema de
captação de água da Barragem de Timbopeba, em Ouro Preto/MG.
Período: Março de 2018 a Novembro de 2018. (em andamento)
ð Serviços de Obras Civis e Eletromecânicas para Adequação do Peneiramento de
Proteção (6PN) na Mina de Fábrica
Período: Junho de 2018 a Dezembro de 2018. (em andamento)
Carajás/PA
28
· Fornecimentos:
ð Fabricação com fornecimento de materiais de Caldeiraria e Estruturas Metálicas para
“Revitalização da Britagem Semimóvel BSM N4WS”, do Complexo Minerador de Carajás.
Peso do projeto: 425 t.
Período: Fevereiro de 2017.
ð Fabricação com fornecimento de Reforços Metálicos da Grelha Fixa GR-1170KN-01 e
Guias de Materiais para o Alimentador de Sapatas AL-113K-02, para atendimento a
Britagem Semi Móvel BSM 4NWS do Complexo Minerador de Carajás. Peso do projeto:
120 t.
ð Implantação de Proteções Tipo “Chapéu Chinês”, com fornecimentos de materiais e
fabricações, localizadas no Complexo Minerador de Carajás.
Período: Julho de 2018 a Setembro de 2019. (em andamento)
São Gonçalo do Rio Abaixo/MG

· Fornecimentos:
ð Fabricação com fornecimento de materiais de Caldeiraria de Tanques e Distribuidores
para Mina Brucutu. Peso do projeto: 37 t.
Período: Maio de 2017 a Novembro de 2017.

Vitória/ES
ð Fornecimentos e serviços para a execução do projeto de montagem da planta de
preparação e dosagem de Coating em pelotas queimadas das usinas 5, 6 e 7 no complexo
de Tubarão.
Período: Julho de 2017 a Junho de 2018.
São Luis/MA
ð Operação assistida para implantação de sistema de aspersão nos equipamentos das
linhas de embarque que atenderão a pelotização nas dependências do terminal portuário
da Ponta da Madeira.
Período: Junho de 2018 a Janeiro de 2019 (em andamento).
29
Brumadinho/MG.
· Obras / Fornecimento:
ð Obras civis, desmontagem e montagem eletromecânica de britadores, volante de
inércia, adequações de chutes, unidades hidráulicas, sala de controle, repotenciamento
de transportadores e estruturas de sustentação e equilíbrio dos equipamentos, bem
como infraestrutura elétrica e de automação dos projetos correspondentes, na usina de
Córrego do Feijão
Período: Julho de 2018 a Dezembro de 2018 (em andamento).
40. V & M MINERAÇÃO LTDA.
Brumadinho/MG.
· Obras / Fornecimento:
ð Fabricação e Montagem de um Espessador Ultrasep Ø 12,0m x 9,0 m – 110 toneladas.
Período: Outubro de 2008 a Fevereiro de 2009.
ð Fabricação e Montagem do 1º pacote mecânico da Instalação de Tratamento de
Minério – ITM – Fabricação de 180 toneladas de caldeiraria e montagem de 2.300
toneladas de estruturas, equipamentos e caldeiraria.
Período: Dezembro de 2010 a Março de 2012.

ð Fabricação e Montagem do 2º pacote mecânico da Instalação de Tratamento de
Minério – ITM – Fabricação de 100 toneladas de caldeiraria e montagem de 1.900
toneladas de estruturas, equipamentos, caldeiraria e tubulações.
Período: Junho de 2011 a Maio de 2012.
ð Fabricação e Montagem do 3° pacote mecânico da Instalação de Tratamento de
Minério – ITM – Fabricação de 130 toneladas de estruturas e transportadores de correia
e montagem de 180 toneladas de estruturas e equipamentos.
Período: Julho de 2012 a Janeiro de 2013.
Contato: Marcos Camisassa – (31) 3571-9044
41. VLI - FERROVIA NORTE SUL S.A
São Luís/MA
30
ð Construção e Montagem de um Girador de locomotiva (Rotunda), com capacidade
para 195 toneladas, incluindo todos os projetos necessários para implantação do mesmo,
testes, comissionamento e start-up, treinamento e operação assistida.
Período: Agosto de 2016. (em andamento)
42. VOTORANTIM METAIS
Juiz de Fora /MG.

ð Montagens Elétricas de Painéis e Sistema de Controle para 480 Resistências de
Aquecimento do Filtro Tersel.
Período: Dezembro de 2011 a Abril de 2012.
Fortaleza de Minas/MG
ð Mão de obra especializada para desmontagem de conjuntos, componentes, partes e
peças que constituem e integram o Transportador de Correia TAG 305-TR-003, com
capacidade para 96,10 toneladas. Total HH Trabalhado: 3.879 h.
Período: Julho de 2016 a Outubro de 2016.

Três Marias/MG.
ð Serviços de fabricação e montagens de tubulação e acessórios da linha para utilização
de óleo BTE do projeto de adequação Zno.
Período: Maio de 2015 a Junho de 2015.
Vazante / MG.
ð Serviços de execução de obras civis, incluindo escavação mecânica, carga, transporte,
descarga e espalhamento de material em bota fora, fornecimento e aplicação de
concreto, grout e chumbadores, execução de formas em maderite, armação em aço,
execução de automação e controle, instalações elétricas, estruturas metálicas e
31
montagem eletromecânica para execução da infraestrutura necessária de ventilação de
mina para a lavra de minério de zinco da mina subterrânea de Vazante.
Período: Dezembro de 2017 a Setembro de 2018 (em andamento).
43. WHITE MARTINS
Iguatama/MG.
ð Serviços de substituição da tampa do forno (incluso Tubos de carga, cilindros de
vedação, tubos de refrigeração e chaminés)
Período: Junho de 2015 a Julho de 2015.
44. WOODGROVE DO BRASIL LTDA.
Belo Horizonte/MG
ð Fabricação com fornecimento de materiais de Caldeiraria de 06 (seis) conjuntos
Tanques PCU e 03 (três) conjuntos Tanques BDU/FRU para Flotação.
Período: Junho de 2017.

45. YAMANA GOLD
Alto Horizonte/GO
ð Serviços de troca de mesas de impacto em TC’s durante parada.
Período: Julho de 2015 a Agosto de 2015.
ð Montagem mecânica chute de descarga TCLD e desviador de fluxo na mineração
maracá, propriedade da Yamana Gold em Alto Horizonte/GO, sendo 12,059 toneladas
para o Chute de Transferência e 1 tonelada para o desviador de fluxo.
Total HH Projeto: 2.674 horas
Período: Setembro de 2015 a Novembro de 2015.
32
ANEXO 09
PLANO DA QUALIDADE
ÍNDICE
1. OBJETIVO .................................................................................................................................................3
2. APRESENTAÇÃO DA OBRA ........................................................................................................................4
3. PLANO DE TRABALHO DA OBRA ...............................................................................................................4
4. ORGANIZAÇÃO .........................................................................................................................................5
4.1 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL.............................................................................................................. 5
4.2 MATRIZ DE RESPONSABILIDADES........................................................................................................... 5
4.3 PROGRAMA DE TREINAMENTO ............................................................................................................. 8
4.4 SOBRE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS ........................................................................................................ 11
5. PROCESSOS DE CONTROLE DO PROJETO ................................................................................................12
5.1 VERIFICAÇÃO E CONTROLES DE MONTAGENS ..................................................................................... 12
5.2 CRONOGRAMA ..................................................................................................................................... 14
5.3 GERENCIAMENTO DA EQUIPE DO PROJETO ........................................................................................ 14
5.4 DISPOSITIVOS DE MEDIÇÃO E MONITORAMENTO .............................................................................. 14
5.5 PIT (PLANO DE INSPEÇÃO E TESTES) .................................................................................................... 15
5.6 MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS EM OBRA .................................................................................... 15
5.7 CONTROLE DE FOLGAS DE CAMPO ...................................................................................................... 15
5.8 CAIXA DE OBRA .................................................................................................................................... 16
5.9 CONTROLE DE DOCUMENTAÇÃO DE COLABORADORES ...................................................................... 16
5.10 CONTROLE DA COMUNICAÇÃO ....................................................................................................... 16
5.11 CONTROLE DAS SOLICITAÇÕES DE MATERIAIS ................................................................................ 17

6. PROCESSOS DE ENCERRAMENTO DO PROJETO.......................................................................................17
7. SEGURANÇA DO TRABALHO ...................................................................................................................18
8. CONTROLE DE REGISTROS ......................................................................................................................19
9. CERTIFICADOS ........................................................................................................................................20
documento.
1. OBJETIVO
consolidação do planejamento detalhado da Obra.
requisitos dispostos no MSGQ – Manual do Sistema de Gestão da Qualidade.
3
Abaixo segue imagem ilustrativa do Fluxograma que resume todo o processo descrito neste
O objetivo deste Plano de Qualidade da Obra é que o projeto seja conduzido visando alcançar os
elaborado para utilização no fornecimento proposto quando da realização do início do contrato e
Este documento tem como finalidade demonstrar de forma sucinta os documentos, diretrizes e
procedimentos a serem seguidos para elaboração do Plano de Qualidade da Obra, sendo este a ser
Este documento também deve apontar itens básicos necessários ao acompanhamento e
desenvolvimento de um planejamento exequível e confiável, e que permita a elaboração de um
controle da obra, capaz de fornecer dados para identificação antecipada de problemas e auxiliar na
tomada de ações preventivas e/ou corretivas.
O PQO (Plano de Qualidade da Obra), bem como o seu controle, deverá propiciar, sem se limitar:
· A visualização do andamento da obra (físico x econômico);
· A identificação de problemas com antecedência (previsibilidade);
· A análise de problemas e indicação de medidas preventivas e /ou corretivas;
· A indicação dos “melhores caminhos” para o alcance das metas (segurança, qualidade,
prazo e custo) do empreendimento.
A qualidade de produtos e serviços da ALFA ENGENHARIA é garantida através de seu Sistema de
Gestão da Qualidade, atendendo à norma NBR ISO 9001:2015 – Sistema de Gestão da Qualidade –
Requisitos.
O projeto será conduzido visando alcançar os requisitos dispostos no MSGQ - “Manual do Sistema
de Gestão da Qualidade” da empresa e para alcançar este objetivo serão utilizados indicadores de
qualidade que ficarão expostos no quadro de gestão à vista.
2. APRESENTAÇÃO DA OBRA

A apresentação da obra é o início do documento PQO (Plano de Qualidade da Obra) e irá retratar
um resumo do escopo de trabalho contratado. Este não necessita ser detalhado, porém deve dar
condições para que o leitor possa ter ciência do tipo de atividade a ser executada.
3. PLANO DE TRABALHO DA OBRA
Junto a este documento será incorporado o Plano de Trabalho da Obra, afins de que o objetivo do
PQO seja alcançado.
4
4. ORGANIZAÇÃO
4.1 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
A ALFA ENGENHARIA E MONSTAGENS INDUSTRIAIS LTDA. define a autoridade das pessoas que
administram, executam e verificam atividades que influem na qualidade da obra através do
organograma da obra, abaixo segue um modelo de ORGANOGRAMA a ser utilizado:

Nota: Organograma a ser apresentado no PQO será o organograma previsto para o pico de obra.
Sendo que este poderá ser modificado em diferentes fases da obra a fins de atender as legislações e
normas aplicáveis. Este será evidenciada pelo flash report e / ou histograma de mão de obra.
4.2 MATRIZ DE RESPONSABILIDADES
A matriz de responsabilidade é um documento com finalidade de determinar as responsabilidades

de cada função do projeto, com o intuído de ajudar a manter a organização e controle dos documentos
e processos por eles realizados.
A matriz de responsabilidades deve ser seguida e disseminada para todos os colaboradores pelos
responsáveis dos departamentos durante todo o período do projeto.
A delegação destas responsabilidades deve estar definida e comunicada em cada um dos
documentos da qualidade da empresa, incluindo a responsabilidade dos clientes ou seus
representantes, projetistas e demais intervenientes, quando aplicável.
5
Abaixo segue modelo de uma matriz de responsabilidade, utilizada em um dos projetos da ALFA
Engenharia, que servirá de base para criação da Matriz a ser avaliada e aprovada para este
empreendimento quando da consolidação do mesmo. Ressaltando que a mesma atenderá
principalmente o MSGQ – Manual do Sistema de Gestão da Qualidade da ALFA Engenharia e todos os
seus anexos pertinentes.
Funções e Responsabilidades
Item Função Responsabilidades
1 Gerência
* Gerenciar o desenvolvimento do projeto;

* Gerenciamento da equipe, contratações e administração de conflitos;
* Gerenciamento do prazo do projeto;
* Gerenciamento do custo e aquisições do projeto;
* Gerenciamento da qualidade do projeto (Operacional e Pessoal);
1.1 Gerente de Obras
* Gerenciamento do escopo do projeto;
* Gerenciamento da comunicação e integração do projeto dentro da
equipe e perante o cliente;
* Gerenciamento dos riscos do projeto;
* Gerenciamento dos stakeholders do projeto;
2 Planejamento
* Realizar o preenchimento do RDO conforme informações recebidas na
RDC;
* Apoiar o Gerente de Obra na elaboração do avanço semanal das
atividades internas da ALFA;

* Atualizar as informações dos seguintes documentos: cronogramas,
2.1 Programador
histogramas e organogramas;
* Organizar os documentos impressos e digitalizados do setor de
planejamento;
* Auxiliar o Gerente de Obras no desenvolvimento de relatórios;
* Realizar demais atividades conforme solicitação do Gerente da Obra.
3 Qualidade
* Controle de documentos e registros conforme PQO e Mapa de
Controle de Registros;
* Multiplicador dos treinamentos da qualidade exigidos no PQO;
* Elaboração do Data Book;
* Controle dos relatórios para garantia da qualidade do
Engenheiro empreendimento;
3.1 Trainee - * Zelar para que todas as atividades previstas no PQO sejam seguidas
Qualidade pela equipe de campo;
* Gestão da planilha de alteração de projeto;
* Apoio ao Gerente da Obra no controle das RNC's/SFE;
* Realizar o controle dos instrumentos de medição;
* Elaborar e controlar a Lista Mestra de documentos do projeto;
* Identificar como Obsoleto desenhos em revisão antiga;
6
4 Administrativo
* Realizar contratação dos funcionários;
* Preparação de documentos para demissão e admissão;
* Coletar e preparar documentação necessária para
integração e liberação de funcionários na obra;
* Controlar folga de campo por localidade e valores;
* Controle de efetivo / frequência diária;
* Controle logístico;
* Controle de refeições;
Técnico * Apontamento do HH realizado;
4.1
Administrativo * Gestão do caixa de obra;
* Ministrar treinamento introdutório processo de RH;
* Controle de documentos e registros conforme PQO e Mapa de
Controle de Registros do Departamento Administrativo;
* Controle das Listas de Treinamento;
* Realizar entrega de contracheque aos colaboradores e
coletar as respectivas assinaturas;
* Gestão da equipe de limpeza dos alojamentos;
* Gestão da equipe de vigilância do canteiro de obras;
5 Segurança
* Coordenação do DDS;
* Elaboração de Analise Preliminar de Riscos - APR;
* Elaboração de PTP (Permissão Para Trabalho Perigoso);
* Realização de Check-Lists;
* Realização de inspeções de segurança;
Técnico de * Realização de relatórios de segurança;
5.1
Segurança * Implementação de programa "Caça ao perigo";
* Ministrar treinamentos de segurança;

* Controlar a distribuição de EPI's;
* Controlar a documentação de segurança;
* Realizar Sinalização/Isolamento de áreas;
* Implementar cronograma de atividades PCMSO/PPRA
6 Materiais
* Organizar os materiais do setor almoxarifado;
* Realizar a conferência dos materiais que chegam na obra;
Auxiliar de
6.1 * Efetuar a limpeza do almoxarifado e dos respectivos materiais;
Almoxarifado
* Realizar o controle patrimonial do projeto;
* Realizar o controle de entrada/saída de ferramentas do Almoxarifado;
7 Operacional
* Explanar aos trabalhadores normas e instruções de segurança;
* Explicar aos trabalhadores normas e diretrizes da empresa no
desenvolvimento das atividades operacionais;
* Realizar a leitura e a interpretação de desenhos;
7.1 Encarregado
* Distribuir os colaboradores na área de trabalho para a realização das
atividades;
* Acompanhar sua equipe de trabalho visando a produtividade e
qualidade esperada;
7
* Preencher relatórios diário de campo – RDC;
* Realizar de Diálogo Diário de Segurança com sua equipe, quando
necessário.
* Realizar a identificação e ligação de cabos de controle;
* Realizar a identificação e ligação de cabos de força;
* Efetuar testes com megôhmetro;
* Executar testes com terrômetro;
7.2 Eletricista FC
* Realizar testes de continuidade;
* Manter local de trabalho limpo e organizado;
* Efetuar a montagem de equipamentos e painéis elétricos;
* Realizar a leitura e a interpretação de desenhos elétricos.
* Realizar montagem de aterramentos elétricos;
* Efetuar a fabricação de peças de leitos e eletrodutos;
* Executar a montagem de leitos e eletrodutos;
Eletricista
7.3 * Realizar o lançamento, amarrações e identificações de cabos;
Montador
* Manter local de trabalho limpo e organizado;
* Realizar a fabricação e montagem de suportes para leitos e
eletrodutos;
* Auxiliar na preparação das estruturas elétricas;
* Auxiliar o eletricista no cumprimento das tarefas programadas;
* Auxiliar nas instalações elétricas em média e baixa tensão em redes
elétricas e motores geradores estacionários de corrente contínua ou
alternada;
7.4 Ajudante
* Auxiliar na instalação de bandejas de cabos, suportes e tubulações de
cabos elétricos;
* Auxiliar na interligação de redes elétricas com sistema desenergizado;
* Manter em boas condições os equipamentos e ferramentas;
* Manter área de trabalho organizada e limpa;

4.3 PROGRAMA DE TREINAMENTO
Abaixo segue uma tabela de modelo da lista a ser elaborada e controlada com os treinamentos
necessários para manter o Sistema de Gestão da Qualidade na Obra:
Matriz de Treinamentos
Item Função Treinamentos Necessários
1 Gerência
* Política da Qualidade;
* PQO - Plano da Qualidade Obra;
* Procedimento de controle de documentos e registros;
* Tratamento de Não Conformidades;
Gerente de
1.1 * Introdutório Normas;
Obras
* Procedimento de Montagens Elétricas;
* Procedimento de RH;
* Procedimento de rotinas de almoxarifado;
* Liderança;
8
2 Planejamento
2.1 Programador
* Introdutório Normas;
* Introdutorio de Segurança
3 Qualidade
Engenheiro
3.1 Trainee -
Qualidade
4 Administrativo
Técnico * Procedimento de controle de documentos e registros;
4.1
Administrativo * Tratamento de Não Conformidades;
* Procedimento de RH;
5 Segurança
Técnico de * Tratamento de Não Conformidades;

5.1
Segurança * Introdutório Normas;
* NR-10;
* NR-35;
6 Materiais
Auxiliar de * Procedimento de controle de documentos e registros;
6.1
Almoxarifado * Tratamento de Não Conformidades;
* Procedimento de rotinas em almoxarifado;
7 Operacional
9
7.1 Encarregado
* NR-10;
* NR-35;
* Segurança na Operação de Esmerilhadeira;
* Segurança na Operação de Furadeira;
7.2 Eletricista FC
* NR-10;
* NR-35;
* Capacitação em Instalações Elétricas Industriais;
* Iniciação Básica em Soldagem;
Eletricista * Procedimento de Montagens Elétricas;

7.3
Montador * NR-10;
* NR-35;
* Iniciação Básica em Soldagem
7.4 Ajudante * Procedimento de Montagens Elétricas;
* NR-10;
* NR-35;
10
Os treinamentos internos poderão ser ministrados por multiplicadores habilitados para tal
situação de acordo com as definições do plano de qualidade.
Novos colaboradores contratados durante a execução dos serviços serão treinados. A eficácia dos
treinamentos deve ser evidenciada, registrando na LIP – Lista de Presença. O aprimoramento das
capacitações dos funcionários é de extrema importância, sendo disponibilizados de acordo
necessidade ou exigência da função.
4.4 SOBRE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS
Os serviços serão executados de acordo com os procedimentos definidos, o Plano de Trabalho

elaborado e seguindo o fluxo do Mapa de Processo de Obras.
Estes validados no início do projeto onde estarão previstas todas as atividades necessárias ao bom
andamento da obra bem como suas possíveis variáveis. O controle do avanço físico do projeto será
realizado no mínimo através de Curva S, ferramenta de determinação e controle de avanço físico em
função do tempo. É um gráfico de duas dimensões composto por curvas, que refletem: o avanço físico
planejado / previsto e avanço real. No eixo das abscissas se representa o tempo e no das ordenadas,
o avanço físico percentual. O gerenciamento destas informações é feito pelo Gestor da obra que
analisa prováveis desvios e tendências. Deve ser aberto RNC para os casos em que o previsto não
ocorra por responsabilidade da ALFA ENGENHARIA. As RNCs são Registros de Não Conformidades
gerados no decorrer do projeto e que devem ser tratadas visando a regularização do item mencionado.

Caso haja divergência entre documentos de engenharia e “campo”, será preenchido um
documento de controle de alterações de projeto, este será submetido à aprovação antes da sequência
de montagem.
Diariamente os Encarregados preencherão o RDC – Relatório Diário de Campo, este será revisado
pelo superior direto para posteriormente seguir fluxo normal, neste documento irá conter a
produtividade do dia, bem como ocorrências que possam afetar o bom andamento do processo. Este
documento pode ser utilizado como base para elaboração do RDO (Relatório Diário de Obra), BM
(Boletim de Medição) e é de controle interno.
A comunicação das atividades desenvolvidas com o CONTRATANTE, bem como as ocorrências que
possam vir a ocorrer durante sua execução será realizada através de RDO, E-Mails, Atas De Reunião,
e/ou relatórios de planejamento a serem definidos conforme necessidade.
Toda comunicação a ser realizada entre a equipe do Projeto e a Central, o Gestor da Obra deverá
estar em cópia. E qualquer solicitação de atividades fora da rotina do mapa de processos deve ter a
autorização deste Gestor.
11
Todo trabalho solicitado pelo CONTRATANTE que não esteja dentro do escopo do projeto, será
considerado um trabalho adicional e para sua execução deverá ser aprovado um SFE (Solicitação de
serviço fora de escopo) pelo CONTRATANTE.
Para o monitoramento, verificação e validação dos serviços executados as ferramentas a serem
utilizadas serão as “Fichas de Verificação de Serviços”, nas fichas de verificação, não serão necessárias
aprovação do CONTRATANTE. Os “Relatórios de Validação” (caso estabelecido em contrato) se faz
necessária a aprovação do CONTRATANTE para encerramento da etapa. Caso ocorra alguma não
conformidade no processo de verificação/validação, será apontado no próprio formulário e ações de
correção serão tomadas, não sendo necessária abertura de RNC – Relatório de Não Conformidade para
tal situação. Após a ação de correção, nova verificação/validação será realizada para encerramento da
etapa.
Conforme periodicidade a ser definida, será apresentado ao CONTRATANTE o BM – Boletim de
Medição, contendo todo o avanço físico executado no período, convertido em quantitativo e valor
monetário (R$). Este documento será submetido à aprovação e será base do faturamento da empresa
no projeto.
Solicitações do CONTRATANTE ou considerações pontuais que possam ser prontamente resolvidas
sem maiores consequências serão tratadas no próprio RDO – Relatório Diário de Obra.
Será proposto a realização de reuniões semanais ou conforme necessidade com o CONTRATANTE,
onde será informado e discutido o planejamento, execução, qualidade e segurança do Projeto.
Internamente será realizado reunião mensal com as partes interessadas, onde serão apresentados os

resultados obtidos no período.
5. PROCESSOS DE CONTROLE DO PROJETO
Os controles do Projeto são de responsabilidade do Gestor do Projeto. Os aspectos a serem

controlados estão indicados abaixo.
5.1 VERIFICAÇÃO E CONTROLES DE MONTAGENS
Para a verificação e controles da qualidade serão utilizadas Listas de Verificação e Relatórios de

Validação nas diferentes etapas do empreendimento, de forma a confirmar o atendimento do escopo.
Para tanto, serão utilizados os procedimentos disponíveis na empresa e seus respectivos Relatórios de
Validação, abaixo segue alguns exemplos, e gerados outros conforme necessidade do projeto:
12
PLANO DE INSPEÇÃO E VALIDAÇÃO
Cliente: xxxxxxx
Projeto: xx-xx-xxxxxx-xxx-xx
Seq. Equipamento / Componente Referência Descrição
1 Montagem de Suportes Desenhos Inspeção Visual

2 Montagem de Tubulações Desenhos Inspeção Visual e PIT
Lançamento de Cabos de Desenhos, ABNT 5410, Teste ABNT Inspeção Visual e Validação de
3
Baixa 6813 isolamento
Lançamento de Cabos de Desenhos, ABNT 5410 e Inspeção Visual e Validação de
4
Media ABNT14039, isolamento
Inspeção Visual e Validação de

5 Ligação de Cabo Desenhos e ABNT 5410
Continuidade
As atividades para a garantia da qualidade dos serviços com o uso de Listas de Verificação e
Relatórios de Validação serão conduzidas em conjunto com as atividades de Controle da Qualidade.
13
5.2 CRONOGRAMA
O controle do cronograma é executado pelo Gestor, garantindo que quando eventuais mudanças
ou atrasos sejam identificados, ações corretivas necessárias sejam tomadas em tempo hábil, de forma
integrada com o restante do andamento do Projeto, e não interferindo no prazo final.
5.3 GERENCIAMENTO DA EQUIPE DO PROJETO
O Gestor do Projeto é o responsável pela equipe do Projeto, e será o responsável por todas as
ações que venham a ser necessárias para garantir a saúde do empreendimento. Para o esclarecimento
de dúvidas técnicas referente a sua área de atuação a equipe do projeto, terá à disposição os gerentes
funcionais, que numa estrutura matricial estarão aptos a solucionar duvidas que venham a ocorrer no
desempenho de suas atividades.
Toda contratação que venha a ser realizada no projeto, deverá ser preenchido ficha de solicitação
e deverá conter as aprovações necessárias conforme procedimento de RH (PO RH 01 - Recursos
Humanos).
5.4 DISPOSITIVOS DE MEDIÇÃO E MONITORAMENTO
Os equipamentos de medição utilizados no projeto deverão ter certificado de calibração emitido

por uma empresa credenciada pela RBC/INMETRO para atender ao procedimento PO TEC 01 –

(Controle de Equipamentos de Medição e Monitoramento). Os equipamentos utilizados na calibração
devem conter padrões rastreáveis a padrões nacionais ou internacionais de medição (RBC,
INMETRO,UKAS). Estes padrões são controlados através da planilha de “Rastreabilidade e Calibração”
pelo analista da qualidade na sede da empresa.
Abaixo segue exemplo de equipamentos que deverão ter certificação:
· Multímetro – Todo multímetro utilizado no projeto deverá ter certificação de calibração e
estar em condições adequadas de uso para garantir a segurança do profissional que o
utiliza e a confiabilidade de suas grandezas, quando o mesmo estiver com calibração
vencida ou danificado deverá ser etiquetado como “Impróprio para Uso” ou expressão
equivalente, e encaminhado para sede da empresa.
· Megômetro – Todo megômetro utilizado no projeto deverá ter certificação de calibração
e estar em condições adequadas de uso para garantir a segurança do profissional que o
utiliza e a confiabilidade de suas grandezas, quando o mesmo estiver com calibração
14
· Terrômetro – Todo terrômetro utilizado no projeto deverá ter certificação de calibração
e estar em condições adequadas de uso para garantir a segurança do profissional que o
utiliza e a confiabilidade de suas grandezas. Quando o mesmo estiver com calibração
· Trena – Apenas a Trena mestra, que ficará guardada no almoxarifado, deverá ser calibrada.
A trena mestra será utilizada para verificar a exatidão das trenas utilizadas no projeto, a
mesma deverá ter numeração de patrimônio, certificado de calibração emitido por
empresa credenciada pelo INMETRO e selo de certificação.
5.5 PIT (PLANO DE INSPEÇÃO E TESTES)
Serão realizados uma série de planos de inspeção (conforme necessidade de campo/projeto).

De acordo com cada teste serão preenchidas as fichas correspondentes sendo estas em modelo
da CONTRATANTE ou da ALFA Engenharia.
5.6 MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS EM OBRA
Equipamentos que necessitem de manutenção serão verificados quanto à possibilidade da

realização da mesma na obra, caso não seja possível o equipamento será enviado para sede ou oficina
especializada mais próxima.
5.7 CONTROLE DE FOLGAS DE CAMPO
De acordo com as particularidades de cada projeto e até mesmo as convenções coletivas, os

colaboradores quando estarem de acordo com os termos para benefício, terão o benefício de folga de
campo, e sua duração e periodicidade dependerá da distância de sua residência até o local do Projeto.
Os valores para cumprimento destas despesas serão disponibilizados pelo Departamento
Financeiro, e serão depositados diretamente na conta corrente do colaborador.
Este controle faz-se necessário para que o uso deste benefício possa ser controlado e não interfira
nas necessidades da obra.
15
5.8 CAIXA DE OBRA
Mensalmente será solicitado pela Obra um valor monetário para arcar com as despesas de
papelaria, consumíveis, limpeza, lavagem de carros e despesas pequenas que venham a ser necessário
durante o período, este valor será chamado de caixa de obra, e deverá ser solicitado com antecedência
mínima de 10 dias.
Antes da próxima solicitação, deverá ser enviado para a Central os comprovantes de despesas do
caixa anterior para análise e aprovação do Departamento Financeiro, após esta etapa, o valor do novo
mês será disponibilizado.
O valor do caixa de obra será depositado em conta bancária aberta na cidade do empreendimento,
esta conta será controlada pelo Gestor da Obra.
5.9 CONTROLE DE DOCUMENTAÇÃO DE COLABORADORES
Toda documentação referente a contratação, treinamentos, atestados, segurança e demais, que

venham a ser geradas no projeto serão gerenciadas da seguinte forma:
· Via original ficará na central, sobre responsabilidade do departamento de RH;
· Cópia física no projeto, sobre responsabilidade do departamento gerador;
OBS.: Ou conforme solicitação do CONTRATANTE.

5.10 CONTROLE DA COMUNICAÇÃO
Toda solicitação a ser realizada da obra para a central que envolva custo, deverá ter a aprovação
do Gestor da Obra.
Toda solicitação realizada pela central para a equipe do Projeto, que não seja tarefas da rotina, já
identificadas no Mapa de Processos, o Gestor da Obra deverá estar em cópia.
Serão realizadas reuniões com CONTRATANTE em periodicidade semanal ou sempre que
necessário para tratar de assuntos referentes a prazo, custo, escopo e qualidade do projeto. Nestas
reuniões serão emitidas atas, onde assuntos que forem incluídos como pendentes, terão data para
conclusão e será monitorado pelo Gestor da Obra.
O título de todo e-mail interno enviado deverá conter o número do projeto e o assunto, conforme
exemplo abaixo:
· AP-16-0xx – Solicitação de contratação de funcionário
16
5.11 CONTROLE DAS SOLICITAÇÕES DE MATERIAIS
Todo material que venha ser necessário no projeto, planejado ou não, e que não seja contemplado
pelo caixa de obra, deverá ser solicitado formalmente ao almoxarifado central com antecedência
mínimo de 5 dias. O Gestor da Obra deverá informar a data de necessidade do material na obra, e esta
data deverá ser respeitada e cumprida pelo Departamento de Suprimentos, toda alteração na
programação de entrega e qualquer outro desvio que venha a ocorrer, deverá ser comunicado
imediatamente ao Gestor da Obra, para replanejamento de suas atividades e de sua equipe.
O fluxo para solicitação de material será da seguinte forma:
· Através de formulário on-line é realizada a solicitação;
· Automaticamente é enviado solicitação de Aprovação para o responsáveis diretos (fluxo sede);
· Sendo aprovado a solicitação é direcionada automaticamente ao almoxarifado central da ALFA

Engenharia que possuindo o material já disponibiliza para retirada e no caso de falta/material
específico abre requisição de compra;
· Todo o processo é acompanhado on-line em tempo real para análises/acompanhamentos

necessários;
6. PROCESSOS DE ENCERRAMENTO DO PROJETO

O Projeto será considerado encerrado quando todo o escopo for cumprido e as atividades
associadas forem todas concluídas.
Serão executadas as atividades necessárias para obter o Aceite Formal pelo CONTRATANTE e serão
documentadas todas as entregas do Projeto.
Nota: Da garantia dos serviços a ALFA ENGENHARIA garante e responde pela solidez das obras,
bem como pela qualidade dos materiais, equipamentos e serviços.
Este aceite será dividido em duas etapas:
· Aceite Provisório: Onde estarão descritas as áreas/itens entregues e será anexado um Punch
List (Se necessário), onde estarão descritas todas as atividades necessárias para que o Aceite
Provisório se torne um Aceite Definitivo.
· Aceite Definitivo: Documento que atesta que todas as atividades foram entregues dentro dos
padrões de qualidade estabelecidos pelo CONTRATANTE.
17
Após o recebimento do Aceite Definitivo pelo CONTRATANTE, será realizado uma Pesquisa de
Satisfação, onde itens que por ventura venham a ser considerados abaixo de “bom”, serão estudados
e tratados, visando sempre a melhoria contínua.
Nesta fase de encerramento, será entregue ao CONTRATANTE o “Data Book”, onde deverá conter
todos os documentos de planejamento, qualidade e segurança do Projeto.
Durante a execução do Projeto todos os participantes são encorajados a continuamente procurar
por maneiras de melhorar os processos de trabalho e esta base de Lições Aprendidas é transferida
para a base de Lições Aprendidas da Empresa para consulta em futuros Projetos.
7. SEGURANÇA DO TRABALHO
A ALFA ENGENHARIA com relação à Segurança do Trabalho adota medidas visando minimizar os
acidentes de trabalho, doenças ocupacionais, bem como proteger a integridade física e a saúde de
seus colaboradores.
A Segurança do Trabalho estuda diversas disciplinas como Introdução à Segurança, Higiene e
Medicina do Trabalho, Prevenção e Controle de Riscos em Máquinas, Equipamentos e Instalações,
Psicologia na Engenharia de Segurança, Comunicação e Treinamento, Administração aplicada à
Engenharia de Segurança, O Ambiente e as Doenças do Trabalho, Higiene do Trabalho, Metodologia
de Pesquisa, Legislação, Normas Técnicas, Responsabilidade Civil e Criminal, Perícias, Proteção do
Meio Ambiente, Ergonomia e Iluminação, Proteção contra Incêndios e Explosões e Gerência de Riscos.

O quadro de Segurança do Trabalho da ALFA ENGENHARIA é composto por profissionais
qualificados. Estes profissionais constituem o SESMT - Serviço Especializado em Engenharia de
Segurança e Medicina do Trabalho. Quando aplicável é formada a CIPA - Comissão Interna de
Prevenção de Acidentes, que tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do
trabalho, de modo a tornar compatível permanentemente o trabalho com a preservação da vida e a
promoção da saúde dos trabalhadores.
A ALFA ENGENHARIA atribui aos assuntos segurança, saúde e meio ambiente importância maior
do que qualquer outra variável de gestão do nosso negócio, seguindo padrões internacionais de
qualidade, se comprometendo com a saúde e segurança dos seus colaboradores. O acompanhamento
é feito através de gráfico de “Estatísticas de acidentes do trabalho”, no qual, serão apresentados
semanalmente a Gerência de projetos coorporativa pelo Flash Report da obra.
18
8. CONTROLE DE REGISTROS
A “Lista Mestra Controle de Documentos Obra” incluirá também o controle de procedimentos e
formulários da ALFA ENGENHARIA. Neste controle constará a data, o número da revisão destes
documentos e os destinatários para os quais foram enviadas cópias dos mesmos. A lista será atualizada
sempre que for criado, revisado ou excluído novo formulário ou procedimento.
O Mapa de Controle de Registros demonstra o sistema de armazenamento, recuperação,
proteção, tempo de retenção e a forma de descarte dos documentos pertinentes ao projeto. Abaixo
segue exemplo de um Mapa de Controle de Registros:
Abaixo segue a representação em fluxograma do controle de documentos do MSGQ – Manual do

Sistema de Gestão da Qualidade:
19
9. CERTIFICADOS
Abaixo apresentamos nossa certificação de atendimento a NORMA ISO 9001:2015
20
21
ANEXO 10
E MEIO AMBIENTE
PROGRAMA DE SEGURANÇA, SAÚDE
ÍNDICE
INTRODUÇÃO ...................................................................................................................................... 3
01 - TBI (TREINAMENTO BÁSICO INTRODUTÓRIO).................................................................................... 3
02 – OS (ORDEM DE SERVIÇO)................................................................................................................ 3
03 - DDS (DIÁLOGO DIÁRIO DE SEGURANÇA) ........................................................................................... 4
04 - TREINAMENTOS ............................................................................................................................. 4
05 - CAMPANHAS ................................................................................................................................. 4
06 - APR (ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS E RISCOS) ............................................................................ 8
07 - CONTROLES GERAIS DE RISCOS........................................................................................................ 8
08 - CONTROLE DE RISCO A SAÚDE ......................................................................................................... 8
09 - CONTROLE DE RISCOS DE QUEDAS DE NÍVEIS DIFERENTES E TRABALHO EM ALTURA (NR35) .................. 9
10 - SIPAT (SEMANA INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES).................................................................. 9
11 - CONTROLE DE RISCOS DE INCÊNDIOS E EXPLOSÕES ........................................................................... 9
12 - CIPA (COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES) ................................................................ 9
13 - CONTROLE DOS EPI’S (EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL).................................................. 10
14 - SINALIZAÇÃO E ISOLAMENTO ........................................................................................................ 10
15 - FERRAMENTAS MANUAIS, ELÉTRICAS E PNEUMÁTICAS .................................................................... 11
16 - ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO 5S ..................................................................................... 11
17 - ERGONOMIA ............................................................................................................................... 11
18 - EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA.................................................................................................... 12
19 - ESTATÍSTICAS DE ACIDENTES DO TRABALHO ................................................................................... 12

20 - CONTROLE DOS IMPACTOS AMBIENTAIS ........................................................................................ 13
21 - LIVRO DE INSPEÇÃO ..................................................................................................................... 13
22 - APRESENTAÇÃO DE MELHORIA PARA O DESEMPENHO DE SEGURANÇA ............................................. 13
23 - ANÁLISE DE ACIDENTE .................................................................................................................. 13
24 - CPT (ACIDENTES COM PERDA DE TEMPO) E SPT (ACIDENTE SEM PERDA DE TEMPO) ........................... 13
25 - ASO (ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL) .................................................................................... 14
26 - OUTROS ...................................................................................................................................... 14
27 - CERTIFICADOS ............................................................................................................................. 14
INTRODUÇÃO
O conteúdo a seguir tem como objetivo, estabelecer um controle das atividades a serem
empreendidas pela Alfa Engenharia e Montagens Industriais Ltda. em busca da melhoria continua nas
áreas de Segurança, Saúde e Meio Ambiente, proporcionando um melhor ambiente de trabalho para
todos os seus funcionários.
01 - TBI (TREINAMENTO BÁSICO INTRODUTÓRIO)
É através do TBI (Treinamento Básico Introdutório) que a empresa busca treinar, capacitar e
orientar seus colaboradores, quanto às normas de segurança, saúde e meio ambiente, mostrando os
principais perigos e riscos existentes em suas atividades.
Os treinamentos são de acordo com a admissão de funcionários, sendo administrado por
profissionais treinados e capacitados para sua realização.
Além das questões de segurança, saúde e meio ambiente, o TBI aborda questões voltadas à
proteção contra incêndio e situações de emergência, com ou sem vítimas, para que todos os
funcionários tenham conhecimento de como proceder em uma situação anormal em seu ambiente de
trabalho.

02 – OS (ORDEM DE SERVIÇO)
A OS (ordem de serviço), é um documento que tem como função além de atender o Artigo 157 –
Item II da CLT – Lei 6.514 de 22/12/77 e Norma Regulamentadora NR 01, NR 18, subitem 18.28.2 da
Portaria 3.214/78 do Ministério do Trabalho, possibilitar aos funcionários conhecer e fazer cumprir os
seguintes objetivos:
ü Evitar atos inseguros no desempenho do trabalho;
ü Promover as obrigações e proibições que os empregados devam conhecer e cumprir;
ü Dar conhecimento aos empregados de que serão passíveis de punição, pelo
descumprimento das ordens de serviço expedidas;
ü Determinar os procedimentos que deverão ser adotados em caso de acidente do trabalho
e doenças profissionais ou do trabalho;
ü Praticar medidas determinadas pelo Ministério do Trabalho;
3
ü Praticar medidas para eliminar ou neutralizar a insalubridade e as condições inseguras de
trabalho.
03 - DDS (DIÁLOGO DIÁRIO DE SEGURANÇA)
Os DDS’s (Diálogo Diário de Segurança) são procedimentos vistos como uma ferramenta de
segurança, com finalidade de mostrar, debater, orientar e informar diariamente os trabalhadores
quanto aos perigos e riscos nos quais estão expostos.
Os DDS’s serão administrados diariamente, antes da jornada de trabalho, por pessoas treinadas e
capacitadas para sua aplicação. Os temas serão definidos de acordo com as áreas e atividades a serem
executadas e alternadamente envolvendo assuntos gerais de preservação da saúde e segurança dos
colaboradores de forma geral.
04 - TREINAMENTOS
Considerados também como ferramentas de segurança, os treinamentos no ambiente de trabalho,

buscam abranger assuntos relacionados à segurança, saúde e meio ambiente.
O principal objetivo do treinamento é informar e orientar os trabalhadores quanto às medidas
necessárias, para um comportamento correto e seguro no local de trabalho.
Todo treinamento é realizado periodicamente pela empresa ou em conjunto com as demais

prestadoras de serviços, com data, local e duração a ser definido pelos organizadores de acordo com
as necessidades e normas regulamentadoras.
05 - CAMPANHAS
As campanhas têm como objetivo passar aos funcionários, conhecimentos diversos de segurança,
saúde e meio ambiente.
Todas as campanhas serão realizadas pela própria empresa ou em conjunto com as demais
prestadoras de serviços, sendo aplicadas por profissionais treinados e capacitados, designados pela
empresa, com temas e datas definidas pelo empregador.
4
CAMPANHA DE SAÚDE DA MULHER
CAMPANHA DE COMBATE AO CÂNCER
5
CAMPANHA DE DROGAS E ÁLCOOL
CAMPANHA DE DST / AIDS – CARNAVAL
6
CAMPANHA DE VACINAÇÃO: HEPATITE B, TÉTANO E FEBRE AMARELA
7
06 - APR (ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS E RISCOS)
Para toda atividade não padronizada, deverá ser elaborado a APR (Analise Preliminar de Perigos e
Riscos), que é um documento que relata passo a passo as etapas do serviço a ser executado, bem como
suas medidas de segurança e os responsáveis pelo cumprimento das medidas preventivas.
Toda APR deverá ser elaborada, por profissional capacitado, onde o mesmo passará ao
conhecimento dos trabalhadores o conteúdo descrito.
07 - CONTROLES GERAIS DE RISCOS
De acordo com as normas em vigor, a empresa se compromete a atender todos os requisitos legais
necessários para um melhor ambiente de trabalho para seus funcionários. Buscando assim identificar
os perigos e riscos existentes no local de trabalho, buscando meios de eliminação, controle ou
minimização.
Esses controles serão realizados anualmente por profissionais habilitados e capacitados, com
controles através do PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais) juntamente com
treinamentos e inspeções em máquinas, equipamentos e ferramentas de trabalho.
São itens deste programa:
ü Fornecer medidas de controle dos riscos ambientais reconhecidos;
ü Informar aos colaboradores os riscos levantados;

ü Realizar e fazer cumprir através das definições estabelecidas programa de treinamento de
segurança com assuntos ligados ao desenvolvimento da obra e os requisitos legais
aplicáveis.
08 - CONTROLE DE RISCO A SAÚDE
Este controle também determinado por lei, onde a empresa se compromete a atender as normas
em vigor, buscando o controle dos riscos à saúde do trabalhador, através do PCMSO (Programa de
Controle Médico e Saúde Ocupacional).
Através dele buscamos conhecer os riscos que os trabalhadores estarão expostos, adotando
medidas de eliminação, controle ou até mesmo a minimização dos riscos.
Para o comprimento deste procedimento, a empresa busca profissionais habilitados e capacitados
para o comprimento da norma.
8
09 - CONTROLE DE RISCOS DE QUEDAS DE NÍVEIS DIFERENTES E TRABALHO EM ALTURA
(NR35)
Em toda atividade, que oferece risco de queda ao trabalhador, a empresa se compromete em
buscar meios de controle, estabelecendo parâmetros de segurança a serem seguidos, quando se tratar
de quedas de níveis diferentes e trabalho em altura.
Com o objetivo de alcançar esse controle, a empresa busca treinar os funcionários envolvidos,
deixando de forma clara e objetiva os perigos e riscos existentes na atividade, disponibilizando
equipamentos de segurança adequados, dentre outros equipamentos de uso obrigatório, onde os
mesmos deverão ser de boa qualidade e contendo o CA (Certificado de Aprovação).
Para o cumprimento deste controle e normas, a empresa designa um profissional da área de
segurança do trabalho.
10 - SIPAT (SEMANA INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES)
A SIPAT (Semana Interna de Prevenção de Acidentes) é um evento anual, realizado por

profissionais da área de saúde e segurança. É visto como uma ferramenta de segurança, que tem como
objetivo debater, treinar e orientar os trabalhadores sobre questões de saúde e segurança do trabalho.
11 - CONTROLE DE RISCOS DE INCÊNDIOS E EXPLOSÕES

Este controle tem como objetivo, levar ao conhecimento dos funcionários que realizam trabalhos
a quente, medidas de combate e controle de situações de emergência, esclarecendo os perigos e riscos
da atividade com treinamentos de combate a incêndio.
Este controle será realizado anualmente pelo Técnico de Segurança da empresa ou por profissional
habilitado e capacitado, designado pelo empregador.
12 - CIPA (COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES)
Em acordo com a norma em vigor (NR – 05), a CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes)
é também uma ferramenta de trabalho, que tem como objetivo buscar a prevenção de acidentes e
doenças no ambiente de trabalho, de modo a tornar compatível e permanentemente a preservação
da vida e a promoção da saúde no trabalho.
9
A CIPA será formada dentro dos parâmetros, descritos na norma regulamentadora, porém, quando
o número de funcionários não atender o estabelecido, o empregador juntamente com os funcionários
elege um designado para representar a CIPA, buscando treiná-lo e capacitá-lo dentro dos padrões de
segurança e saúde.
13 - CONTROLE DOS EPI’S (EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL)
O controle de EPI (Equipamento de Proteção Individual) será documentado pelo empregador

através da ficha de EPI, para que haja um controle, cada empregado ao receber seu equipamento
gratuitamente, deverá seguir as recomendações estabelecidas pela norma em vigor (NR – 06),
comprovando assim que o mesmo recebeu seu EPI em bom estado de uso e conservação.
Esse documento tem como objetivo manter o controle de todos EPI’s fornecidos pelo empregador,
porém todo trabalhador será orientado e treinado quanto à maneira correta do uso e conservação do
EPI.
O empregador fornecerá somente EPI’s com o CA (Certificado de Aprovação).
Os treinamentos de uso de EPI serão administrados anualmente ou no ato de contratação de novos
funcionários por profissional capacitado.
14 - SINALIZAÇÃO E ISOLAMENTO

A sinalização de segurança é uma forma de alertar e orientar que no local há pessoas executando
atividades que geram riscos a sua segurança e saúde, não permitindo assim a presença de pessoas não
vinculadas à realização da mesma.
Toda sinalização e isolamento serão conforme estabelecido pela empresa e pelo profissional de
segurança.
O principal objetivo da sinalização e isolamento é evitar que os riscos gerados na atividade
provoquem danos à saúde e à integridade física das pessoas.
A empresa disponibiliza dispositivos apropriados para sinalização e isolamento de área, ficando os
trabalhadores responsáveis pelo cumprimento das orientações estabelecidas pelo profissional de
segurança.
10
15 - FERRAMENTAS MANUAIS, ELÉTRICAS E PNEUMÁTICAS
As ferramentas manuais, elétricas e pneumáticas são dispositivos facilitadores, utilizados para
execução de atividades que necessitam de seu uso.
Por isso todas as ferramentas deverão ser inspecionadas, pelo próprio trabalhador antes, durante
e depois da atividade (check-list).
Este procedimento tem o objetivo de evitar acidentes decorrentes ao uso de ferramentas
inadequadas e em más condições de uso, para que o trabalhador execute suas atividades de forma
adequada e segura.
Para que os trabalhadores tenham conhecimento da aplicação correta destes dispositivos, os
mesmos serão treinados, por profissional capacitado e designado pelo empregador.
16 - ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO 5S
O 5S que originalmente foi criado pelos japoneses traz benefícios para o ser humano na vida
profissional e social.
Os 5S’s têm como objetivo manter o ambiente de trabalho limpo e organizado.
A aplicação dos 5S’s é realizada através de treinamentos, DDS e campanhas oferecidas pela
empresa, ou em conjunto com as demais prestadoras de serviço.

17 - ERGONOMIA
Como estabelecido na NR – 17 (Ergonomia) visa estabelecer parâmetros que permitam a

adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a
proporcionar o máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente de seu trabalho.
Mediante ao que estabelece a norma, a empresa a Alfa Engenharia e Montagens Ltda., se
compromete a buscar meios de orientar e treinar seus funcionários quanto às questões de ergonomia.
O programa de ergonomia inclui os aspectos relacionados ao levantamento, transporte, carga e
descarga de materiais, ao mobiliário, aos equipamentos, as condições ambientais e organização do
posto de trabalho.
11
18 - EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA
Torna-se uma situação de emergência, tudo aquilo que foge completamente do controle e que
pode levar os danos à saúde ao meio ambiente e à propriedade.
Buscando medidas de controle nas situações de emergência, a Alfa Engenharia, se compromete
juntamente com o profissional de segurança, treinar e capacitar os trabalhadores para um
comportamento adequado e seguro.
Como forma de mantê-los atualizados aos procedimentos adequados e seguros, buscamos através
de DDS e treinamentos a importância de agir de forma adequada em uma situação anormal.
Esse procedimento será de responsabilidade do Técnico em Segurança do Trabalho e de pessoas
capacitadas e designadas pelo empregador.
19 - ESTATÍSTICAS DE ACIDENTES DO TRABALHO
A Estatística de Acidentes do Trabalho é um documento pertinente ao setor de segurança, no qual

mostra de forma precisa o andamento dos procedimentos adotados para prevenção de acidentes e
doenças do trabalho.
O principal objetivo da estatística é buscar medidas de segurança para sanar fatores que levam à
ocorrência de acidentes, com grande ou pequeno potencial de risco a segurança e saúde do
trabalhador.
12
20 - CONTROLE DOS IMPACTOS AMBIENTAIS
Consideramos como impacto ambiental, tudo aquilo que ao decorrer das atividades deixam restos
e causam danos ao meio ambiente.
Tendo como principal objetivo obter um controle destes impactos ambientais, a Alfa Engenharia
busca eliminar, controlar e até mesmo minimizar esses impactos, através da adoção da coleta seletiva
e da destinação adequada dos insumos gerados durante e depois das atividades.
A empresa leva ao conhecimento dos trabalhadores, através de campanhas, DDS e treinamentos.
21 - LIVRO DE INSPEÇÃO
O livro de inspeção de trabalho será entregue anualmente ao setor responsável, mantendo o

mesmo à disposição dos órgãos responsáveis.
22 - APRESENTAÇÃO DE MELHORIA PARA O DESEMPENHO DE SEGURANÇA
São implantações inovativas com o objetivo de prevenir acidentes, melhorar as condições de

trabalho, saúde e meio ambiente.

23 - ANÁLISE DE ACIDENTE
Tem o objetivo de estabelecer a sistemática da comunicação, investigação de acidentes e

incidentes, elaboração de planos de ação corretivos e seu acompanhamento.
24 - CPT (ACIDENTES COM PERDA DE TEMPO) E SPT (ACIDENTE SEM PERDA DE TEMPO)
Quando ocorrer um acidente CPT, deve-se fazer a comunicação imediata ao técnico de segurança
ou a chefia imediata para realização de pré-análise com o acidentado (quando possível). Emitir CAT
(Comunicação de Acidente de Trabalho) para os órgãos públicos referentes ao acidente ocorrido,
preenchida de acordo com a classificação do acidente (CPT ou SPT).
13
26 - OUTROS
Ø VALE
27 - CERTIFICADOS
25 - ASO (ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL)
renovação em atendimento às normas regulamentadoras.
em reconhecimento ao seu desempenho e preocupação com o tema:

Montagens Industriais Ltda, não medirá esforços para se adequar às exigências legais.
Abaixo apresentamos alguns dos certificados de reconhecimento concedidos a ALFA Engenharia

Considerando as constantes mudanças da legislação brasileira, a empresa Alfa Engenharia e
14
O ASO deverá ser monitorado de acordo com a legislação, cumprindo rigorosamente as datas de
Ø ARCELOR MITTAL
15
16
Ø GERDAU
Ø MINERAÇÃO USIMNAS
17
18
19
20
ANEXO 11
LAYOUT CANTEIRO DE OBRAS
NOTAS
Os Contêineres serão aterrados.
O canteiro terá sistema de proteção
Detalhe do Extintor
contra incêndio composto por extintores e
placas de orientação
O diagrama unifilar será entregue junto com
o layout definitivo do canteiro.
Detalhe do aterramento
ANEXO 12
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
REV03
REV02
REV01
REV00
HISTOGRAMAS FINAIS APROVADOS
TECNICAMENTE NA NEGOCIAÇÃO FINAL.
Para verificar as assinaturas vá ao site https://vale.portaldeassinaturas.com.br:443 e utilize o código E6D1-5038-68CC-27C9. This document has been digitally signed by {signersNames}. This document has been electronically signed by FAY CARINA VICENTE, Geovane José Rabelo, Cácio Alexandre da Silva,
HISTOGRAMA DE MOD
ELÉTRICA
ELETRICISTA FC 1,0 1,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 1.656,0 308,0
MECÂNICA
AJUDANTE DE MECANICA 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 1.748,0 308,0
CALDEIREIRO 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 1.288,0 308,0
ENCARREGADO DE MONTAGEM MECÂNICA 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 874,0 154,0
MECÂNICO AJUSTADOR 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 1.564,0 308,0
MECÂNICO MONTADOR 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2.852,0 308,0
SOLDA
Willis Ramon Da Silva Pereira e ALEXANDER PEREIRA FELIZ. To verify the signatures, go to the site https://vale.portaldeassinaturas.com.br:443 and use the code E6D1-5038-68CC-27C9.
SOLDADOR ER RX (TUB/CHAP) 1,0 1,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 1.656,0 308,0
ANDAIME / PINTURA
MONTADOR DE ANDAIME 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 1.380,0
PINTOR 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 460,0
APOIO
MOTORISTA CAMINHÃO MUNCK 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 874,0 154,0
SINALEIRO 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 874,0 154,0
TOTAL GERAL 12,0 12,0 20,0 20,0 20,0 20,0 20,0 20,0 20,0 20,0 21,0 21,0 15,0 15,0 15,0 15,0 15,0 15,0 15,0 15.226,0 2310,0
10,0
15,0
20,0
25,0
0,0
5,0
12,0
1 SEM
12,0
2 SEM
20,0
3 SEM
20,0
4 SEM
20,0
5 SEM
20,0
6 SEM
20,0
7 SEM
20,0
8 SEM
20,0
9 SEM
20,0
10 SEM
21,0
11 SEM
HISTOGRAMA DE MOD
21,0
12 SEM
15,0
13 SEM
15,0
14 SEM
15,0
15 SEM
15,0
16 SEM
15,0
17 SEM
15,0
18 SEM
15,0
19 SEM
0,0
20 SEM
Para verificar as assinaturas vá ao site https://vale.portaldeassinaturas.com.br:443 e utilize o código E6D1-5038-68CC-27C9. This document has been digitally signed by {signersNames}. This document has been electronically signed by FAY CARINA VICENTE, Geovane José Rabelo, Cácio Alexandre da Silva,
Willis Ramon Da Silva Pereira e ALEXANDER PEREIRA FELIZ. To verify the signatures, go to the site https://vale.portaldeassinaturas.com.br:443 and use the code E6D1-5038-68CC-27C9.
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MOBILIZAÇÃO
ELETRICISTA FC 1,0 1,0 1,0 1,0 184,0
CALDEIREIRO 1,0 1,0 1,0 1,0 184,0
MECÂNICO AJUSTADOR 2,0 2,0 184,0
MONTADOR DE ANDAIME 3,0 3,0 276,0
PINTOR 1,0 1,0 92,0
MOTORISTA CAMINHÃO MUNCK 1,0 1,0 92,0
SINALEIRO 1,0 1,0 92,0
Sub-total 12,0 12,0 8,0 8,0 1,0 1,0 1932,0
CANTEIRO
ELETRICISTA FC 1,0 1,0 92,0
Ramon Da Silva Pereira e ALEXANDER PEREIRA FELIZ. To verify the signatures, go to the site https://vale.portaldeassinaturas.com.br:443 and use the code E6D1-5038-68CC-27C9.
CALDEIREIRO 1,0 1,0 92,0
SOLDADOR ER RX (TUB/CHAP) 1,0 1,0 92,0
Sub-total 10,0 10,0 920,0
EXECUÇÃO
ELETRICISTA FC 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 736,0
AJUDANTE DE MECANICA 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 736,0
CALDEIREIRO 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 368,0
ENCARREGADO DE MONTAGEM MECÂNICA 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 368,0
MECÂNICO AJUSTADOR 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 736,0
MECÂNICO MONTADOR 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 1472,0
SOLDADOR ER RX (TUB/CHAP) 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 736,0
Sub-total 14,0 14,0 14,0 14,0 14,0 14,0 14,0 14,0 5152,0
APOIO
MONTADOR DE ANDAIME 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 1104,0
PINTOR 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 368,0
MOTORISTA CAMINHÃO MUNCK 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 782,0 154,0
SINALEIRO 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 782,0 154,0
Sub-total 2,0 2,0 6,0 6,0 6,0 6,0 6,0 6,0 6,0 6,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 3036,0 308,0
TESTES COM CARGA
ELETRICISTA FC 2,0 2,0 2,0 2,0 368,0 176,0
AJUDANTE DE MECANICA 2,0 2,0 2,0 2,0 368,0 176,0
CALDEIREIRO 2,0 2,0 2,0 2,0 368,0 176,0
ENCARREGADO DE MONTAGEM MECÂNICA 1,0 1,0 1,0 1,0 184,0 88,0
MECÂNICO AJUSTADOR 2,0 2,0 2,0 2,0 368,0 176,0
MECÂNICO MONTADOR 2,0 2,0 2,0 2,0 368,0 176,0
SOLDADOR ER RX (TUB/CHAP) 2,0 2,0 2,0 2,0 368,0 176,0
Sub-total 13,0 13,0 13,0 13,0 2392,0 1144,0
OP. ASSISTIDA E DESMOB.
ELETRICISTA FC 2,0 2,0 2,0 276,0 132,0
CALDEIREIRO 2,0 2,0 2,0 276,0 132,0
ENCARREGADO DE MONTAGEM MECÂNICA 1,0 1,0 1,0 138,0 66,0
MECÂNICO AJUSTADOR 2,0 2,0 2,0 276,0 132,0
MECÂNICO MONTADOR 2,0 2,0 2,0 276,0 132,0
Sub-total
TOTAL GERAL
SOLDADOR ER RX (TUB/CHAP)
12,0
12,0
20,0
20,0
20,0
20,0
20,0
20,0
20,0
20,0
21,0
21,0
15,0
15,0
15,0
15,0
2,0
13,0
15,0
2,0
13,0
15,0
2,0
13,0
15,0
276,0
1794,0
15.226,0
858,0
132,0
2310,0
10,0
15,0
20,0
25,0
0,0
5,0
12,0
1 SEM
12,0
2 SEM
20,0
3 SEM
20,0
4 SEM
20,0
5 SEM
20,0
6 SEM
20,0
7 SEM
20,0
8 SEM
20,0
9 SEM
20,0
10 SEM
21,0
11 SEM
21,0
12 SEM
15,0
13 SEM
15,0
14 SEM
15,0
15 SEM
15,0
16 SEM
15,0
17 SEM
15,0
18 SEM
15,0
19 SEM
0,0
20 SEM
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Mão de Obra Indireta

ADMINISTRATIVO 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 874,0 154,0
ALMOXARIFE 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 736,0 132,0
AUXILIAR DE LIMPEZA 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 874,0 154,0
Alexandre da Silva, Willis Ramon Da Silva Pereira e ALEXANDER PEREIRA FELIZ. To verify the signatures, go to the site https://vale.portaldeassinaturas.com.br:443 and use the code E6D1-5038-68CC-27C9.
AUXILIAR DE TOPÓGRAFO 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 460,0
ENGENHEIRO RESIDENTE 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 874,0
SUPERVISOR MECANICA 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 782,0 154,0
TÉCNICO DE SEGURANÇA 1,0 1,0 1,0 1,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 1,0 1,0 1,0 1.426,0 242,0
TOPÓGRAFO 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 460,0
VIGIA 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 2.346,0 462,0
TOTAL GERAL 4,0 4,0 11,0 11,0 12,0 12,0 12,0 12,0 12,0 12,0 12,0 12,0 10,0 10,0 10,0 10,0 9,0 9,0 8,0 8.832,0 1.298,0
14,0
12,0 12,0 12,0 12,0 12,0 12,0 12,0 12,0

12,0
11,0 11,0
10,0 10,0 10,0 10,0

10,0
9,0 9,0
8,0
8,0
6,0
4,0 4,0
4,0
2,0
0,0
0,0
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DESCRIÇÃO MÊS 01 MÊS 02 MÊS 03 MÊS 04 MÊS 05 HORAS

CAMINHÃO MUNCK 12,5 T 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 850,0
GRUPO GERADOR 55KVA 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 1.700,0
ANDAIME (TUBO EQUIP 1.000 METRO LINEAR) 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 1.200,0
CAMINHÃO COMBOIO (COMB) 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 450,0
CAMINHÃO DE SUCÇÃO 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 400,0
CAIXA DE FERRAMENTA P/ ELÉTRICA 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 1.700,0
CAIXA DE FERRAMENTA P/ MECÂNICA 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 8,0 8,0 6,0 6,0 6,0 6,0 6,0 6,0 6,0 5.700,0
CHAVE CATRACA (ANDAIME) 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 1.500,0
CONJUNTO OXIACETILENICO 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 1.700,0
Silva, Willis Ramon Da Silva Pereira e ALEXANDER PEREIRA FELIZ. To verify the signatures, go to the site https://vale.portaldeassinaturas.com.br:443 and use the code E6D1-5038-68CC-27C9.
DOBRADEIRA TUBOS 3" 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 850,0
ESCADA METÁLICA 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 1.700,0
ESTUFA PARA ELETRODOS 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 850,0
FURADEIRA BASE MAGNETICA 32MM 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 600,0
FURADEIRAS DE IMPACTO 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 1.700,0
LIXADEIRA ELÉTRICA 4.1/2" 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 1.700,0
LIXADEIRA ELÉTRICA 7" 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 1.700,0
MÁQUINA DE SOLDA 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 1.700,0
PAINEL DE TOMADAS (ROBOZINHO) 1,0 1,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 2.350,0
PRENSA TERMINAL MECANICO 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 1.700,0
RADIO TRANSCEPTOR 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 3.750,0
ROSQUEADEIRA ELÉTRICA 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 850,0
MACACO HIDRÁULICOS 180 KN 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 2.400,0
TALHA DE ALAVANCA 3 ton 2,0 2,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 3,0 3,0 3,0 3.650,0
CATRACAS 1 ton 2,0 2,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 3,0 3,0 3,0 3.650,0
TIRFOR 3 ton 2,0 2,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 3,0 3,0 3,0 3.650,0
PICK-UP PEQ. 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 950,0
VEÍCULOS PEQUENOS 2 PORTAS 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 950,0
MICROONIBUS (25 VAGAS) 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 1.300,0
BANHEIRO QUÍMICO 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 1.700,0
CONTAINER (SANITÁRIO E CHUVEIRO) 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 850,0
CONTAINER (ESCRITÓRIO E FERRAMENTARIA) 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 3.400,0
CONTAINER (VESTIÁRIO E REFEITÓRIO) 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 4,0 3.400,0
TENDA 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 1.700,0
TORQUIMETRO 75 A 200KPM 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 750,0
ALICATE AMPERÍMETRO 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 1.700,0
ESTAÇÃO TOTAL 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 500,0
TOTAL GERAL 3,0 3,0 59,0 59,0 84,0 84,0 84,0 84,0 84,0 84,0 85,0 85,0 77,0 77,0 77,0 77,0 66,0 66,0 66,0 65.200,0
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
3,0
1 SEM
3,0
2 SEM
59,0
3 SEM
59,0
4 SEM
84,0
5 SEM
84,0
6 SEM
84,0
7 SEM
84,0
8 SEM
84,0
9 SEM
84,0
10 SEM
85,0
11 SEM
85,0
12 SEM
77,0
13 SEM
77,0
14 SEM
77,0
15 SEM
77,0
16 SEM
66,0
17 SEM
66,0
18 SEM
66,0
19 SEM
0,0
20 SEM
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ANEXO VII
Proposta Comercial Consolidada
CLIENTE: VALE
DATA: 29/04/2020.
CONVITE N° 5000281740
CCO-20-VALEMIN-001-REV03

PROPOSTA COMERCIAL
ÍNDICE
1. CARTA PROPOSTA ..................................................................................................................... 3
1.1. OBJETO................................................................................................................................3
1.2. TERMOS ..............................................................................................................................4
1.3. CONDIÇÕES COMERCIAIS ...................................................................................................4
1.3.1. PREÇO .............................................................................................................................. 4
1.3.2. FORMA DE FATURAMENTO E IMPOSTOS ........................................................................ 5
1.4. PRAZO DE EXECUÇÃO .........................................................................................................6

1.5. REAJUSTE ............................................................................................................................6
1.6. CONDIÇÕES DE PAGAMENTO .............................................................................................6
1.7. SEGUROS E FIANÇAS ...........................................................................................................6
1.8. VALIDADE DA PROPOSTA ....................................................................................................6
1.9. CONTATOS PARA ESCLARECIMENTOS ................................................................................7
2. ANEXOS ..................................................................................................................................... 8
2.1. ANEXO 1 PLANILHA DE QUANTIDADES E PREÇOS ..............................................................8

2.2. ANEXO 2 CARTA DE ACEITAÇÃO DOS TERMOS DESTA REQUISIÇÀO DE COTAÇÃO ............9
2.3. ANEXO 3 COMPOSIÇÃO DE BDI ........................................................................................10
2.4. ANEXO 4 ENCARGOS SOCIAIS ...........................................................................................11
2.5. ANEXO 5 COMPOSIÇÃO DE PREÇOS UNITÁRIOS ..............................................................12
2.6. ANEXO 6 CRONOGRAMA FÍSICO FINANCEIRO ..................................................................13

2.7. ANEXO 7 COMPOSIÇÃO DE MÃO DE OBRA ......................................................................14
2.8. ANEXO 8 DOCUMENTOS DE PLANEJAMENTO - HISTOGRAMAS .......................................15
1. CARTA PROPOSTA
Itaúna, 29 de abril de 2020.
A VALE, SÃO LUÍS / MA
ATT. Sr. Fillipe Menezes

Tel.: (98) 3272-7136
E-mail: fillipe.menezes@vale.com
REFERÊNCIA:
· ADEQUAÇÃO DO ACIONAMENTO E ALINHAMENTO ESTRUTURAL DOS PÓRTICOS EE-2170KF-
· CONVITE N° 5000281740
Senhores,
Conforme solicitação de V. S.as, apresentamos proposta para serviços de montagens industriais,
de acordo com condições detalhadas a seguir:

1.1. OBJETO
Fornecimento de mão de obra e equipamentos necessários à execução dos serviços de

131/132, DO ESTALEIRO DE SOLDAS, EM SÃO LUÍS/MA, conforme os documentos listados:
· Carta Convite 5000281740;
· Proposta Técnica CTE-20-VALEMIN-001-REV03 e todas as suas condições como escopo,
responsabilidades, exclusões etc.;
3
1.2. TERMOS
Após examinar e estudar os documentos e as informações fornecidas, tendo tomado
conhecimento da natureza e condições dos serviços nela contidos, apresentamos nossa Proposta
COMERCIAL para execução dos referidos serviços.
Informamos que NÃO estamos considerando a necessidade de pagamento de hora in itineres, que
a convenção/sindicato base utilizado pela ALFA ENGENHARIA é com SINDCONSTRUCIVIL.
No Anexo 02 desta Proposta Comercial, segue a CARTA DE ACEITAÇÃO DOS TERMOS DA
REQUISIÇÀO DE COTAÇÃO referente a esta proposta.
1.3. CONDIÇÕES COMERCIAIS
1.3.1. PREÇO
O nosso preço para execução dos serviços é de R$ 2.750.000,00 (DOIS MILHÕES, SETECENTOS E
CINQUENTA MIL REAIS) conforme detalhado no Anexo 01 - Planilha de Quantidades e Preços.
Observações:
· Todos os impostos pertinentes à execução dos serviços estão inclusos nos preços;
· Estamos considerando faturamento de 100% do valor apresentado. Para variação dos

quantitativos para mais ou para menos, a proponente deverá ser consultada para
acordo comercial entre as partes;
· Caso a VALE solicite o fornecimento de materiais / equipamentos de aplicação, a ALFA
poderá fornecer mediante custo de nota fiscal mais acréscimo de frete e BDI;
· Para que a ALFA ENGENHARIA execute qualquer serviço adicional, que não esteja
relacionado no seu escopo de fornecimento, deverá haver uma concordância de
ambas as partes e serão aplicados os valores de Homem Hora por função e Hora
Máquina apresentados nesta proposta;
· Se durante a vigência da presente proposta e do contrato, ocorrerem a criação ou

extinção de tributos, alteração de alíquotas ou da base de cálculo, instituição ou
revogação de incentivos fiscais de qualquer natureza ou isenção ou redução de
tributos federais, estaduais ou municipais, nossos preços serão ajustados de acordo
com as mudanças ocorridas. Salientamos que a colocação citada não se aplicará caso
4
ocorra redução da base de ISS devido a aplicação de materiais previamente acordados
e/ou em legislação específica do município local.
· Demais responsabilidades da VALE e da ALFA estão descritas na Proposta Técnica e

também na RT;
1.3.2. FORMA DE FATURAMENTO E IMPOSTOS
ALFA ENGENHARIA
A ALFA Engenharia emitirá notas fiscais de serviços com aplicação de materiais, considerando o
item 7.02 da Lei Complementar 116/03 (Execução, por administração, empreitada ou subempreitada,
de obras de construção civil, hidráulica ou elétrica e de outras obras semelhantes, inclusive sondagem,
perfuração de poços, escavação, drenagem e irrigação, terraplanagem, pavimentação, concretagem e
a instalação e montagem de produtos, peças e equipamentos) e o CNAE 42.92-8-02.
Abaixo os impostos aplicáveis:
IMPOSTO / ENCARGOS ALÍQUOTA PORCENTAGEM A SER RETIDA EM NOTA FISCAL

PIS * 0,65% 0,65%
COFINS * 3,00% 3,00%
CSLL * 1,09% 1,00%
ISS ** 5,00%**** 5,00%****

IRPJ SOBRE LUCRO* 1,82% 0,00%
ADICIONAL IRPJ SOBRE LUCRO * 1,21% 0,00%
INSS DESONERAÇÃO *** 4,50% 0,00%
INSS *** - 3,5% COM BASE EM 50%
· (*) Informamos que o regime de tributação da empresa é Lucro Real;
· (**) Informamos que poderão ocorrer deduções da base de retenção de ISS, conforme
legislação vigente, desde que previamente cadastrados e acordado entre ALFA ENGENHARIA
Prefeitura Municipal local;
· (***) Em atendimento a Instrução Normativa RFB nº. 971/2009, a ALFA efetuará destaque no
corpo de suas faturas, a título de “Retenção para Previdência Social” o percentual de 3,5 % (três e
meio por cento) com base em 50% do valor do faturamento. INSS retido conforme IN1436/2013
3,5% (enquadrada desoneração folha de pagamento), com base em 50%.
· (****) Consideramos a dedução da base de cálculo em 40% conforme artigo 408 do CTM/2017
5
1.4. PRAZO DE EXECUÇÃO
O prazo total de contrato conforme solicitado no item 6 da RT VALE será de 175 (cento e setenta
e cinco) dias corridos, porém, conforme item 6.5 da RT VALE, os serviços serão executados em 145
(cento e quarenta e cinco) dias corridos, incluindo mobilização e desmobilização, conforme
cronograma básico apresentado e marcos contratuais apresentados na minuta contratual.
1.5. REAJUSTE
· DATA BASE DA PROPOSTA: abril / 2020
· Os nossos preços são fixos e irreajustáveis por um período de um ano, a partir da data base da
proposta. Após 12 (doze) meses de contrato, deverão ser avaliados reajustes entre as partes.
1.6. CONDIÇÕES DE PAGAMENTO
As faturas deverão ser emitidas após a liberação e aprovação das medições pela CONTRATANTE, e
serão pagas no prazo de 60 (sessenta) dias corridos, conforme minuta contratual.
1.7. SEGUROS E FIANÇAS
Nossa proposta contempla os seguros previstos na minuta contratual.

1.8. VALIDADE DA PROPOSTA
Nossa proposta é válida por 90 (noventa) dias após apresentação da mesma. Ultrapassado este
prazo a ALFA deverá ser consultada para possíveis revisões.
6
1.9.
Atenciosamente,
Diretor Comercial
Diretor de Orçamentos
Diretor Comercial
FILIPE BANDEIRA NEVES
E-mail: cacio.silva@alfaengenharia.ind.br
Telefone: (37) 99982-5465 - (37) 3241-1605
Telefone: (37) 98414-6127 – (37) 3241-1605

E-mail: filipe.bandeira@alfaengenharia.ind.br
CONTATOS PARA ESCLARECIMENTOS
Diretor de Orçamentos
CÁCIO ALEXANDRE DA SILVA
Colocamo-nos a seu dispor para quaisquer esclarecimentos ou informações adicionais necessárias.
7
2.1.
2. ANEXOS
ANEXO 1 PLANILHA DE QUANTIDADES E PREÇOS
8
2.2. ANEXO 2 CARTA DE ACEITAÇÃO DOS TERMOS DESTA REQUISIÇÀO DE COTAÇÃO
Itaúna _29_/_04_/_2020_
À
Gerência de Suprimentos Projetos de Capital e Correntes
Rua dos Portugueses, s/n
Prédio DILN
REF: REQUISIÇÃO DE COTAÇÃO Nº 5000281740

Prezados Senhores,
Após examinar e estudar cuidadosamente os documentos desta Requisição de Cotação Nº 5000281740 e

revisões, com os quais concordamos, e tendo tomado pleno conhecimento da natureza e condições dos
serviços nela contidos, no que possam afetá-las em custo e prazo, apresentamos uma proposta para execução
dos referidos serviços.
Declaramos que a empresa assume inteira responsabilidade pela veracidade da documentação apresentada e
expressamente autoriza qualquer pessoa física ou jurídica a fornecer à VALE as informações atinentes ao
assunto que essa entidade julgar oportuno obter, bem como todas as informações complementares que a
VALE solicitar, sob pena de desclassificação.
Declaramos que o regime de enquadramento fiscal desta empresa se constitui como Lucro Real.
O valor total de nossa proposta é de R$ 2.750000,00 (DOIS MIHÕES, SETECENTOS E CINQUENTA MIL REAIS)
com todos os tributos aplicáveis e nas alíquotas vigentes.
Nossa proposta é válida por um período de 90 (noventa dias) dias.
Declaramos conhecer e concordar com a minuta contratual constante desta Requisição de Cotação e estamos
cientes que, se formos escolhidos no processo de aquisição e não assinarmos o contrato, seremos suspensos

do Cadastro de Fornecedores da VALE por um período de 1 ano.
Obrigamo-nos ainda, caso nos seja adjudicado o Contrato, a assiná-lo dentro do prazo de 10 (dez) dias corridos
a contar da data da notificação pela VALE, bem como a atender a todas as condições prévias à assinatura do
contrato.
Para efeito do contrato, os dados da empresa são os seguintes:
Razão Social: ALFA ENGENHARIA E MONTAGENS INDUSTRIAIS LTDA.

CNPJ : 10.736.565/0001-95
Endereço: Avenida - Juscelino Kubitsche, 285, Bairro Alaita, Itaúna/MG CEP:35680-415
E-mail: contato@alfaengenharia.ind.br Tel / Fax: (37) 3241-1605
Banco (n.º/nome): Santander (033) Agência (n.º/nome): 3165 Conta corrente n.º: 130020331
Atenciosamente,
9
4
3
2
1
4.1
3.6
3.5
3.4
3.3
3.3
3.2
3.1
2.1
1.2
1.1
ITEM
2.3.
ISS
PIS
CSSL
COFINS
LUCRO LÍQUIDO
IRPJ SOBRE LUCRO
INSS - DESONERAÇÃO
DESPESAS FINANCEIRAS
ADMINISTRAÇÃO CENTRAL
BDI
ADICIONAL IRPJ SOBRE LUCRO
ANEXO 3 COMPOSIÇÃO DE BDI
SEGURO / GARANTIAS CONTRATUAIS

DESCRIÇÃO
BDI APLICADO = {(1/(1-BDI))-1}*100%

LUCRO
IMPOSTOS
CUSTO FINANCEIRO
DESPESAS INDIRETAS
dos serviços e que faz a gestão da empresa como um todo.

Toda a estrutura da sede em Itaúna que dará suporte a execução
PLANILHA PARA BONIFICAÇÃO E DESPESAS INDIRETAS - BDI
7,50%
4,50%
5,00%
1,09%
1,21%
1,82%
3,00%
0,65%
0,50%
0,50%
7,00%
48,74%
32,77%
10
2.4. ANEXO 4 ENCARGOS SOCIAIS
GRUPO 1 %
PREVIDÊNCIA SOCIAL 0,00%
SESI / SESC 1,50%
SENAI/SENAC 1,00%
INCRA 0,20%
SEBRAE 0,60%
SALÁRIO EDUCAÇÃO 2,50%
SEGURO ACIDENTE DO TRABALHO 3,00%
FGTS 8,00%
SECONCI 1,00%
TOTAL GRUPO 1 17,80%
GRUPO 2 %
REPOUSO SEMANAL REMUNERADO 0,00%
FERIADOS/DIAS SANTOS 0,00%
AUX ENFERMIDADE 1,67%
DÉCIMO TERCEIRO SALÁRIO 8,33%
LICENÇA PATERNIDADE 0,28%
FALTAS JUSTIFICADAS 2,50%
DIAS DE CHUVAS 8,33%
AUXÍLIO ACIDENTE TRABALHO 0,28%
FÉRIAS GOZADAS 11,11%
SALÁRIO MATERNIDADE 0,03%
GRUPO 3 %

AVISO PRÉVIO - INDENIZADO 15,00%
AVISO PRÉVIO - TRABALHADO 0,44%
FÉRIAS INDENIZADAS + 1/3 3,33%
DEPÓSITO RESCISÃO SEM JUSTA CAUSA 5,00%
INDENIZAÇÃO ADICIONAL 0,63%
GRUPO 4 %
INCIDÊNCIA DO PRIMEIRO S/ SEGUNDO GRUPO 5,79%
REINCIDÊNCIA DE GRUPO A SOBRE AVISO PRÉVIO TRABALHADO E
1,28%
REINCIDÊNCIA DO FGTS SOBRE AVISO PRÉVIO INDENIZADO
TOTAL DO QUARTO GRUPO 7,07%
TOTAL GERAL ENCARGOS SOCIAIS 81,80%
11
2.5.
ANEXO 5 COMPOSIÇÃO DE PREÇOS UNITÁRIOS
12
2.6.
ANEXO 6 CRONOGRAMA FÍSICO FINANCEIRO
13
2.7.
ANEXO 7 COMPOSIÇÃO DE MÃO DE OBRA
14
2.8.
ANEXO 8 DOCUMENTOS DE PLANEJAMENTO - HISTOGRAMAS
15
PROTOCOLO DE ASSINATURA(S)
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FAY CARINA VICENTE (Testemunha - Suprimentos _ Grupo Vale S.A) - 072.126.087-00 em

19/05/2020 16:53 UTC-03:00
Tipo: Assinatura Eletrônica
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Geolocation Latitude: -20.6469945 Longitude: -40.477522 Accuracy: 212
IP 142.40.176.68
Hash Evidências:
4CC325CB95BFFB29BCDACBDBA16CF92CC561A79AF1DB5935960416EF4EC74EE4
Geovane José Rabelo (Signatário) - 027.880.106-48 em 20/05/2020 09:12 UTC-03:00

Identificaçao: Por email: geovane.rabelo@alfaengenharia.ind.br
Evidências
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IP 138.219.53.87
Hash Evidências:
DDF831B219192A996E5495B5D9BEA37B03FB7158BDF251F1C0D03F831A41DDF1
Cácio Alexandre da Silva (Testemunha) - 046.608.086-70 em 20/05/2020 09:16 UTC-03:00

Identificaçao: Por email: cacio.silva@alfaengenharia.ind.br
Evidências
IP 138.219.53.87
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Willis Ramon Da Silva Pereira (Signatário - Suprimentos _ Grupo Vale S.A) - 153.768.808-18
em 20/05/2020 10:01 UTC-03:00
Evidências
Client Timestamp Wed May 20 2020 10:01:30 GMT-0300 (Horário Padrão de Brasília)
IP 142.40.176.69
Hash Evidências:
105414D2A1CB810E8EEA3342F2FE4C56672E0C27D374FC0C1BCBC5A86EC4449B
ALEXANDER PEREIRA FELIZ (Signatário - Suprimentos _ Grupo Vale S.A) - 988.435.596-72

em 27/05/2020 17:06 UTC-03:00
Evidências
IP 142.40.176.68
Hash Evidências:
EC7CEB2055CB97F6C0EC544E34B67284BF2051DDD120902E6B71F09206E32263

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e, de outro lado, como contratada,

(ii) ALFA ENGENHARIA E MONTAGENS INDUSTRIAIS LTDA, sociedade com sede

CLÁUSULA PRIMEIRA – OBJETO

1.2. Os documentos abaixo relacionados integram e constituem parte inseparável do presente

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1.4. Os documentos apresentados à VALE durante o processo de cotação e negociação deste

Contrato de Prestação de Serviços

CLÁUSULA TERCEIRA – PREÇO E FORMA DE PAGAMENTO

3.2. As Partes assumirão os tributos de suas respectivas responsabilidades legais incorridos

3.4 A CONTRATADA procederá mensalmente à medição do avanço da execução dos

https://vale.portaldeassinaturas.com.br:443 and use the code E6D1-5038-68CC-27C9.

Contrato de Prestação de Serviços

(iv) Não será necessário o reenvio via Correios (SEDEX) de NFe já

(v) Todas as NFes e documentos de cobrança carregadas no Vale Procurement

3.7. As notas fiscais emitidas pela CONTRATADA em desconformidade com as

3.8 A CONTRATADA entregará à VALE a documentação hábil de cobrança, acompanhada

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CLÁUSULA QUARTA – OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA

https://vale.portaldeassinaturas.com.br:443 and use the code E6D1-5038-68CC-27C9.

(ii) prestar à VALE quaisquer esclarecimentos e informações que se fizerem

(iv) manter todos os seus empregados devidamente registrados conforme estabelece a

(vii) obter, às suas expensas, junto às autoridades da Administração Pública Federal,

(ix) na eventualidade de, em decorrência de ato e/ou omissão pela CONTRATADA,

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(xii) promover a inscrição como contribuinte do ISSQN nos respectivos municípios de

a. A VALE poderá dispensar a CONTRATADA do cumprimento da obrigação

b. A VALE reterá os valores relativos ao ISSQN somente nos casos em que

c. A CONTRATADA se compromete a arcar com todo e qualquer ônus tributário,

(xv) cumprir o disposto no Código de Conduta dos Fornecedores, na Política de

(xvii) apresentar à VALE, conforme descrito no artigo 291, da Instrução Normativa da

4.2. A CONTRATADA em todas as suas atividades relacionadas a este Contrato e em nome

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CLÁUSULA QUINTA – OBRIGAÇÕES DA VALE

(i) realizar os pagamentos de acordo com o estabelecido neste Contrato;

(ii) disponibilizar à CONTRATADA todas as informações e normas internas da VALE

(iii) garantir o acesso às suas instalações dos empregados e equipamentos necessários

CLÁUSULA SEXTA – FISCALIZAÇÃO

Contrato de Prestação de Serviços

CLÁUSULA SÉTIMA – CONFIDENCIALIDADE

7.1.1. A CONTRATADA se absterá de divulgar a existência do presente Contrato, o nome

7.1.2. A obrigação de confidencialidade ora estabelecida não se aplica às informações

7.2. Na hipótese de infração da obrigação de confidencialidade ora estabelecida, ficará a

https://vale.portaldeassinaturas.com.br:443 and use the code E6D1-5038-68CC-27C9.

CLÁUSULA OITAVA – PROPRIEDADE INTELECTUAL

Contrato de Prestação de Serviços

9.2. A CONTRATADA será a única responsável perante os órgãos e representantes do Poder

9.2.1. Caberá exclusivamente à CONTRATADA a reparação de eventuais danos ou

9.4. Sem prejuízo de quaisquer outras obrigações e responsabilidades previstas neste

https://vale.portaldeassinaturas.com.br:443 and use the code E6D1-5038-68CC-27C9.

9.5.1. A CONTRATADA ressarcirá à VALE, independentemente do resultado dos

9.5.2. Caso já tenham sido efetuados pela VALE os pagamentos de todas as

9.5.3. A CONTRATADA declara conhecer as condições de acesso e transporte para o

9.7. O descumprimento de qualquer dos prazos previstos neste Contrato sujeitará a

9.8. O descumprimento das condições técnicas definidas no Anexo III - Descrição e

9.9.1. Na hipótese da CONTRATADA não sanar a obrigação prevista na Cláusula acima,

https://vale.portaldeassinaturas.com.br:443 and use the code E6D1-5038-68CC-27C9.

9.11.1. A CONTRATADA permanecerá responsável pela manutenção e segurança de

9.12. As multas previstas neste Contrato serão aplicadas cumulativamente, conforme a

Contrato de Prestação de Serviços

9.15. As limitações e exclusões de responsabilidade estabelecidas neste Contrato não serão

(i) Violação de direito de propriedade intelectual;