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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO - MAPA.


INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA - INMET
COORDENAÇÃO-GERAL DE APOIO OPERACIONAL - CGAO
COMISSÃO PERNAMENTE DE LICITAÇÕES - CPL

INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA – INMET


PREGÃO ELETRÔNICO Nº 05/2018
(Processo Administrativo SEI n.° 21160.000125/2018-12)

Torna-se Público, para conhecimento dos interessados, que a União, por meio do INSTITUTO
NACIONAL DE METEOROLOGIA - INMET, Órgão específico singular do MINISTÉRIO DA
AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO - MAPA, sediado no Eixo Monumental Via
S1, Setor Sudoeste Econômico - CEP 70680-900, Brasília - DF, torna público, por intermédio de seu
pregoeiro e equipe de apoio, designado pela Portaria nº 02, de 02 de Janeiro de 2018, publicada no
Diário Oficial da União, Seção 2, de 4 de Janeiro de 2018, do Senhor diretor Francisco de Assis
Diniz, que realizará licitação, na modalidade PREGÃO, na forma ELETRÔNICA, do tipo MENOR
PREÇO, nos termos da Lei nº 10.520, de 17 de julho de 2002, do Decreto nº 5.450, de 31 de maio de
2005, do Decreto nº 2.271, de 7 de julho de 1997, do Decreto nº 7.746, de 05 de junho de 2012, da
Instrução Normativa SEGES/MPOG nº 05, de 26 de maio de 2017, nº 02, de 11 de outubro de 2010 e
nº 01, de 19 de janeiro de 2010, da Lei Complementar n° 123, de 14 de dezembro de 2006, da Lei nº
11.488, de 15 de junho de 2007, do Decreto n° 8.538, de 06 de outubro de 2015, Portaria nº 409, de 21
de dezembro de 2016, Decreto nº 9.450, de 24 de julho de 2018, aplicando-se, subsidiariamente, a Lei
nº 8.666, de 21 de junho de 1993 e alterações e as exigências estabelecidas neste Edital.
Data da sessão: 02/10/2018
Horário: 10:00 horas
Local: Portal de Compras do Governo Federal – www.comprasgovernamentais.gov.br

1. DO OBJETO
1.1. O objeto da presente licitação é a escolha da proposta mais vantajosa para a contratação de
empresa especializada em manutenção predial, para prestação de serviços contínuos de operação,
manutenção predial preventiva, corretiva e preditiva, com fornecimento de peças, materiais de
consumo e insumos, com execução por meio de mão de obra exclusiva e serviços eventuais diversos
por demanda em todos os sistemas, equipamentos e instalações prediais utilizados pelo Instituto
Nacional de Meteorologia - INMET, doravante denominada CONTRATANTE, e adoção do regime de
empreitada por preço global, conforme condições, quantidades e exigências estabelecidas neste Edital
e seus anexos.
1.2. A licitação será dividida em um grupo, formados por um ou mais itens, conforme tabela
constante do Termo de Referência, devendo oferecer proposta para todos os itens que o compõem.
2. DOS RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS
2.1. As despesas para atender a esta licitação estão programadas em dotação orçamentária própria,
prevista no orçamento da União para o exercício de 2018, na classificação abaixo:
Gestão/Unidade: 00001/130011
Fonte: 100
Programa de Trabalho: 2210120545207721610001/0002 - Operacionalização dos Serviços
Meteorológicos - OPERAMET
Elemento de Despesa: 339039 – 339030 - 339040

2.2. Valor Estimado Global

2.2.1. O valor estimado na atual contratação é de R$ 2.149.077,82 (Dois milhões, cento e quarenta e
nove mil, setenta e sete reais e oitenta e dois centavos)

3. CREDENCIAMENTO
3.1. O Credenciamento é o nível básico do registro cadastral no SICAF, que permite a participação
dos interessados na modalidade licitatória Pregão, em sua forma eletrônica.
3.2. O cadastro no SICAF poderá ser iniciado no Portal de Compras do Governo Federal, no sítio
www.comprasgovernamentais.gov.br, com a solicitação de login e senha pelo interessado.
3.3. O credenciamento junto ao provedor do sistema implica a responsabilidade do licitante ou de
seu representante legal e a presunção de sua capacidade técnica para realização das transações inerentes
a este Pregão.
3.4. O uso da senha de acesso pelo licitante é de sua responsabilidade exclusiva, incluindo qualquer
transação efetuada diretamente ou por seu representante, não cabendo ao provedor do sistema, ou ao
órgão ou entidade responsável por esta licitação, responsabilidade por eventuais danos decorrentes de
uso indevido da senha, ainda que por terceiros.
3.5. A perda da senha ou a quebra de sigilo deverão ser comunicadas imediatamente ao provedor
do sistema para imediato bloqueio de acesso.
4. DA PARTICIPAÇÃO NO PREGÃO
4.1. Poderão participar deste Pregão interessados cujo ramo de atividade seja compatível com o
objeto desta licitação, e que estejam com Credenciamento regular no Sistema de Cadastramento
Unificado de Fornecedores – SICAF, conforme disposto no §3º do artigo 8º da IN SLTI/MP nº 2, de
2010.
4.2. Não poderão participar desta licitação os interessados:
4.2.1. proibidos de participar de licitações e celebrar contratos administrativos, na forma da legislação
vigente;
4.2.2. estrangeiros que não tenham representação legal no Brasil com poderes expressos para receber
citação e responder administrativa ou judicialmente;
4.2.3. que se enquadrem nas vedações previstas no artigo 9º da Lei nº 8.666, de 1993;
4.2.4. que estejam sob falência, em recuperação judicial ou extrajudicial, concurso de credores ou
insolvência, em processo de dissolução ou liquidação;
4.2.5. entidades empresariais que estejam reunidas em consórcio;
4.2.6. Sociedades Cooperativas, considerando a vedação contida no Termo de Conciliação Judicial
firmado entre o Ministério Público do Trabalho e a União, anexo ao Edital.
4.3. Como condição para participação no Pregão, o licitante assinalará “sim” ou “não” em campo
próprio do sistema eletrônico, relativo às seguintes declarações:
4.3.1. que cumpre os requisitos estabelecidos no artigo 3° da Lei Complementar nº 123, de 2006,
estando apto a usufruir do tratamento favorecido estabelecido em seus arts. 42 a 49.
4.3.1.1. a assinalação do campo “não” apenas produzirá o efeito de o licitante não ter direito ao
tratamento favorecido previsto na Lei Complementar nº 123, de 2006, mesmo que microempresa ou
empresa de pequeno porte;
4.3.2. que está ciente e concorda com as condições contidas no Edital e seus anexos, bem como de
que cumpre plenamente os requisitos de habilitação definidos no Edital;
4.3.3. que inexistem fatos impeditivos para sua habilitação no certame, ciente da obrigatoriedade de
declarar ocorrências posteriores;
4.3.4. que não emprega menor de 18 anos em trabalho noturno, perigoso ou insalubre e não emprega
menor de 16 anos, salvo menor, a partir de 14 anos, na condição de aprendiz, nos termos do artigo 7°,
XXXIII, da Constituição.
4.3.5. que a proposta foi elaborada de forma independente, nos termos da Instrução Normativa
SLTI/MP nº 2, de 16 de setembro de 2009.
4.3.6. que não possui, em sua cadeia produtiva, empregados executando trabalho degradante ou
forçado, observando o disposto nos incisos III e IV do art. 1º e no inciso III do art. 5º da Constituição
Federal;
4.3.7. que os serviços são prestados por empresas que comprovem cumprimento de reserva de cargos
prevista em lei para pessoa com deficiência ou para reabilitado da Previdência Social e que atendam
às regras de acessibilidade previstas na legislação, conforme disposto no art. 93 da Lei nº 8.213, de 24
de julho de 1991.

5. DO ENVIO DA PROPOSTA
5.1. O licitante deverá encaminhar a proposta por meio do sistema eletrônico até a data e horário
marcados para abertura da sessão, quando, então, encerrar-se-á automaticamente a fase de recebimento
de propostas.
5.2. Todas as referências de tempo no Edital, no aviso e durante a sessão pública observarão o
horário de Brasília – DF.
5.3. O licitante será responsável por todas as transações que forem efetuadas em seu nome no
sistema eletrônico, assumindo como firmes e verdadeiras suas propostas e lances.
5.4. Incumbirá ao licitante acompanhar as operações no sistema eletrônico durante a sessão pública
do Pregão, ficando responsável pelo ônus decorrente da perda de negócios, diante da inobservância de
quaisquer mensagens emitidas pelo sistema ou de sua desconexão.
5.5. Até a abertura da sessão, os licitantes poderão retirar ou substituir as propostas apresentadas.
5.6. O licitante deverá enviar sua proposta mediante o preenchimento, no sistema eletrônico, dos
seguintes campos:
5.6.1. valor mensal estimado corresponderá a R$ 179.089,82
5.6.2. descrição detalhada do objeto, conforme especificações previstas no Termo de Referência,
contendo ainda, entre outras, as seguintes informações:
5.6.2.1. a indicação dos sindicatos, acordos coletivos, convenções coletivas ou sentenças normativas
que regem as categorias profissionais que executarão o serviço e as respectivas datas bases e vigências,
com base na Classificação Brasileira de Ocupações - CBO;
5.6.2.2. produtividade adotada, e se esta for diferente daquela utilizada pela Administração como
referência, a respectiva comprovação de exequibilidade;
5.6.2.3. a quantidade de pessoal que será alocado na execução contratual;
5.6.2.4. a relação dos materiais e equipamentos que serão utilizados na execução dos serviços,
indicando o quantitativo e sua especificação;
5.7. Todas as especificações do objeto contidas na proposta vinculam a Contratada.
5.8. Nos valores propostos estarão inclusos todos os custos operacionais, encargos previdenciários,
trabalhistas, tributários, comerciais e quaisquer outros que incidam direta ou indiretamente na
prestação dos serviços, apurados mediante o preenchimento do modelo de Planilha de Custos e
Formação de Preços, conforme anexo deste Edital;
5.8.1. A Contratada deverá arcar com o ônus decorrente de eventual equívoco no dimensionamento
dos quantitativos de sua proposta, inclusive quanto aos custos variáveis decorrentes de fatores futuros
e incertos, tais como os valores providos com o quantitativo de vale transporte, devendo complementá-
los, caso o previsto inicialmente em sua proposta não seja satisfatório para o atendimento do objeto da
licitação, exceto quando ocorrer algum dos eventos arrolados nos incisos do §1° do artigo 57 da Lei
n° 8.666, de 1993.
5.8.2. Caso o eventual equívoco no dimensionamento dos quantitativos se revele superior às
necessidades da contratante, a Administração deverá efetuar o pagamento seguindo estritamente as
regras contratuais de faturamento dos serviços demandados e executados, concomitantemente com a
realização, se necessário e cabível, de adequação contratual do quantitativo necessário, com base na
alínea "b" do inciso I do art. 65 da Lei n. 8.666/93 e nos termos do art. 63, §2° da IN SEGES/MPDG
n.5/2017.
5.9. Em se tratando de Microempreendedor Individual – MEI, o licitante deverá incluir, no campo
das condições da proposta do sistema eletrônico, o valor correspondente à contribuição prevista no art.
18-B da Lei Complementar n. 123, de 2006.
5.10. O prazo de validade da proposta não será inferior a 60 (dias), a contar da data de sua
apresentação.

6. DA FORMULAÇÃO DE LANCES E JULGAMENTO DAS PROPOSTAS


6.1. A abertura da presente licitação dar-se-á em sessão pública, por meio de sistema eletrônico, na
data, horário e local indicados neste Edital.
6.2. O Pregoeiro verificará as propostas apresentadas, desclassificando desde logo aquelas que não
estejam em conformidade com os requisitos estabelecidos neste Edital, contenham vícios insanáveis,
ilegalidades, ou não apresentem as especificações técnicas exigidas no Termo de Referência.
6.2.1. A desclassificação será sempre fundamentada e registrada no sistema, com acompanhamento
em tempo real por todos os participantes.
6.2.2. A não desclassificação da proposta não impede o seu julgamento definitivo em sentido
contrário, levado a efeito na fase de aceitação.
6.3. O sistema ordenará automaticamente as propostas classificadas, sendo que somente estas
participarão da fase de lances.
6.4. O sistema disponibilizará campo próprio para troca de mensagem entre o Pregoeiro e os
licitantes.
6.5. Iniciada a etapa competitiva, os licitantes deverão encaminhar lances exclusivamente por meio
de sistema eletrônico, sendo imediatamente informados do seu recebimento e do valor consignado no
registro.
6.6. Os licitantes poderão oferecer lances sucessivos, observando o horário fixado para abertura da
sessão e as regras estabelecidas no Edital.
6.7. O intervalo mínimo de diferença de valores entre os lances, que incidirá tanto em relação aos
lances intermediários quanto em relação à proposta que cobrir a melhor oferta deverá ser de R$ 0,10
(dez centavos).
6.7.1. Em caso de falha no sistema, os lances em desacordo com a norma deverão ser desconsiderados
pelo pregoeiro, devendo a ocorrência ser comunicada imediatamente à Secretaria de Gestão.
6.7.2. Na hipótese do subitem anterior, a ocorrência será registrada em campo próprio do sistema.
6.8. O licitante somente poderá oferecer lance inferior ao último por ele ofertado e registrado pelo
sistema.
6.8.1. O intervalo entre os lances enviados pelo mesmo licitante não poderá ser inferior a vinte (20)
segundos e o intervalo entre lances não poderá ser inferior a três (3) segundos.
6.9. Não serão aceitos dois ou mais lances de mesmo valor, prevalecendo aquele que for recebido e
registrado em primeiro lugar.
6.10. Durante o transcurso da sessão pública, os licitantes serão informados, em tempo real, do valor
do menor lance registrado, vedada a identificação do licitante.
6.11. No caso de desconexão com o Pregoeiro, no decorrer da etapa competitiva do Pregão, o sistema
eletrônico poderá permanecer acessível aos licitantes para a recepção dos lances.
6.12. Se a desconexão perdurar por tempo superior a 10 (dez) minutos, a sessão será suspensa e terá
reinício somente após comunicação expressa do Pregoeiro aos participantes.
6.13. O Critério de julgamento adotado será o menor preço, conforme definido neste Edital e seus
anexos.
6.14. A etapa de lances da sessão pública será encerrada por decisão do Pregoeiro. O sistema
eletrônico encaminhará aviso de fechamento iminente dos lances, após o que transcorrerá período de
tempo de até 30 (trinta) minutos, aleatoriamente determinado pelo sistema, findo o qual será
automaticamente encerrada a recepção de lances.
6.15. Caso o licitante não apresente lances, concorrerá com o valor de sua proposta e, na hipótese de
desistência de apresentar outros lances, valerá o último lance por ele ofertado, para efeito de ordenação
das propostas.
6.16. Encerrada a etapa de lances, será efetivada a verificação automática, junto à Receita Federal,
do porte da entidade empresarial. O sistema identificará em coluna própria as microempresas e as
empresas de pequeno porte participantes, procedendo à comparação com os valores da primeira
colocada, se esta for empresa de maior porte, assim como das demais classificadas, para o fim de
aplicar-se o disposto nos arts. 44 e 45 da LC nº 123, de 2006, regulamentada pelo Decreto nº 8.538, de
2015.
6.17. Nessas condições, as propostas de microempresas e empresas de pequeno porte que se
encontrarem na faixa de até 5% (cinco por cento) acima da proposta ou lance de menor preço serão
consideradas empatadas com a primeira colocada.
6.18. A melhor classificada nos termos do item anterior terá o direito de encaminhar uma última
oferta para desempate, obrigatoriamente em valor inferior ao da primeira colocada, no prazo de 5
(cinco) minutos controlados pelo sistema, contados após a comunicação automática para tanto.
6.19. Caso a microempresa ou a empresa de pequeno porte melhor classificada desista ou não se
manifeste no prazo estabelecido, serão convocadas as demais licitantes microempresa e empresa de
pequeno porte que se encontrem naquele intervalo de 5% (cinco por cento), na ordem de classificação,
para o exercício do mesmo direito, no prazo estabelecido no subitem anterior.
6.20. Só se aplica o sorteio quando houver empate entre as propostas e ausência de lances. Lances
equivalentes não serão considerados iguais, vez que a ordem de apresentação pelos licitantes é utilizada
como um dos critérios de classificação.
7. DA ACEITABILIDADE DA PROPOSTA VENCEDORA
7.1. Encerrada a etapa de lances e depois da verificação de possível empate, o Pregoeiro examinará
a proposta classificada em primeiro lugar quanto ao preço, a sua exequibilidade, bem como quanto ao
cumprimento das especificações do objeto.
7.2. Será desclassificada a proposta ou o lance vencedor, nos termos do item 9.1 do Anexo VII-A
da IN SEGES/MPDG n. 5/2017, que:
7.2.1. contenha vício insanável ou ilegalidade;
7.2.2. não apresente as especificações técnicas exigidas pelo Termo de Referência;
7.2.3. apresentar preço final superior ao preço máximo fixado, ou que apresentar preço
manifestamente inexequível.
7.2.3.1. Considera-se inexequível a proposta de preços ou menor lance que:
a) comprovadamente, for insuficiente para a cobertura dos custos da contratação,
apresente preços global ou unitários simbólicos, irrisórios ou de valor zero, incompatíveis com os
preços dos insumos e salários de mercado, acrescidos dos respectivos encargos, ainda que o ato
convocatório da licitação não tenha estabelecido limites mínimos, exceto quando se referirem a
materiais e instalações de propriedade do próprio licitante, para os quais ele renuncie a parcela ou à
totalidade da remuneração.
b) apresentar um ou mais valores da planilha de custo que sejam inferiores àqueles fixados
em instrumentos de caráter normativo obrigatório, tais como leis, medidas provisórias e convenções
coletivas de trabalho vigentes.
7.2.3.2. A fim de assegurar o tratamento isonômico entre as licitantes, bem como para a contagem da
anualidade prevista no art. 3º, §1º da Lei n. 10.192/2001, informa-se que foram utilizadas as seguintes
convenções coletivas de trabalho no cálculo do valor estimado pela Administração.
7.2.3.3. A convenção coletiva de trabalho deverá contemplar sindicato dos trabalhadores nas
indústrias da construção e mobiliário de Brasília.
7.2.4. não vierem a comprovar sua exequibilidade, em especial em relação ao preço e produtividade
adotada.
7.3. Os licitantes podem apresentar produtividades diferenciadas daquela estabelecida como
referência, desde que não alterem o objeto da contratação, não contrariem dispositivos legais vigentes
e, caso não estejam contidas nas faixas referenciais de produtividade, comprovem a exequibilidade da
proposta;
7.4. Para efeito do subitem acima, poderá haver adequação técnica da metodologia empregada pela
contratada, visando a assegurar a execução do objeto, desde que mantidas as condições para a justa
remuneração do serviço;
7.5. O(s) sindicato(s) indicado(s) nos subitens acima não são de utilização obrigatória pelos
licitantes (Acórdão TCU nº 369/2012), mas sempre se exigirá o cumprimento das convenções coletivas
adotadas por cada licitante/contratante.
7.6. A remuneração dos profissionais constantes do item 1 do Termo de Referência, a constar na
planilha de custos e formação de preços da contratada, deve ser, no mínimo, equivalente a apresentada
na convenção coletiva do trabalho. Caso se identifique que os custos apresentados estejam abaixo
daqueles definidos nas Convencções Coletivas de Trabalho, será aberto pela Administração um prazo
de até 3 (três) horas para a adequação da proposta de preços pela Licitante.
7.7. Se houver indícios de inexequibilidade da proposta de preço, ou em caso da necessidade de
esclarecimentos complementares, poderão ser efetuadas diligências, na forma do § 3° do artigo 43 da
Lei n° 8.666, de 1993, a exemplo das enumeradas no item 9.4 do Anexo VII-A da IN SEGES/MPDG
n. 5, de 2017, para que a empresa comprove a exequibilidade da proposta.
7.8. Quando o licitante apresentar preço final inferior a 30% (trinta por cento) da média dos preços
ofertados para o mesmo item, e a inexequibilidade da proposta não for flagrante e evidente pela análise
da planilha de custos, não sendo possível a sua imediata desclassificação, será obrigatória a realização
de diligências para aferir a legalidade e exequibilidade da proposta.
7.9. Qualquer interessado poderá requerer que se realizem diligências para aferir a exequibilidade
e a legalidade das propostas, devendo apresentar as provas ou os indícios que fundamentam a suspeita.
7.10. O Pregoeiro poderá convocar o licitante para enviar documento digital, por meio de
funcionalidade disponível no sistema, estabelecendo no “chat” prazo de 02 (duas) horas, sob pena de
não aceitação da proposta.
7.10.1. O prazo estabelecido pelo Pregoeiro poderá ser prorrogado por solicitação escrita e justificada
do licitante, formulada antes de findo o prazo estabelecido, e formalmente aceita pelo Pregoeiro.
7.10.2. Dentre os documentos passíveis de solicitação pelo Pregoeiro, destacam-se as planilhas de
custo readequadas com o valor final ofertado.
7.10.3. Todos os dados informados pelo licitante em sua planilha deverão refletir com fidelidade os
custos especificados e a margem de lucro pretendida.
7.10.4. O Pregoeiro analisará a compatibilidade dos preços unitários apresentados na Planilha de
Custos e Formação de Preços com aqueles praticados no mercado em relação aos insumos e também
quanto aos salários das categorias envolvidas na contratação;
7.10.5. Erros no preenchimento da planilha não constituem motivo para a desclassificação da proposta.
A planilha poderá ser ajustada pelo licitante, no prazo indicado pelo Pregoeiro, desde que não haja
majoração do preço proposto.
7.10.5.1. Considera-se erro no preenchimento da planilha a indicação de recolhimento de impostos e
contribuições na forma do Simples Nacional, exceto para atividades de prestação de serviços previstas
nos §§5º-B a 5º-E, do artigo 18, da LC 123, de 2006.
7.10.6. Se a proposta ou lance vencedor for desclassificado, o Pregoeiro examinará a proposta ou lance
subsequente, e, assim sucessivamente, na ordem de classificação.
7.10.7. Havendo necessidade, o Pregoeiro suspenderá a sessão, informando no “chat” a nova data e
horário para a continuidade da mesma.
7.10.8. O Pregoeiro poderá encaminhar, por meio do sistema eletrônico, contraproposta ao licitante
que apresentou o lance mais vantajoso, com o fim de negociar a obtenção de melhor preço, vedada a
negociação em condições diversas das previstas neste Edital.
7.10.9. Também nas hipóteses em que o Pregoeiro não aceitar a proposta e passar à subsequente,
poderá negociar com o licitante para que seja obtido preço melhor.
7.10.10. A negociação será realizada por meio do sistema, podendo ser acompanhada pelos demais
licitantes.
7.11. Sempre que a proposta não for aceita, e antes de o Pregoeiro passar à subsequente, haverá nova
verificação, pelo sistema, da eventual ocorrência do empate ficto, previsto nos artigos 44 e 45 da LC
nº 123, de 2006, seguindo-se a disciplina antes estabelecida, se for o caso.

8. DA HABILITAÇÃO
8.1. Como condição prévia ao exame da documentação de habilitação do licitante detentor da
proposta classificada em primeiro lugar, o Pregoeiro verificará o eventual descumprimento das
condições de participação, especialmente quanto à existência de sanção que impeça a participação no
certame ou a futura contratação, mediante a consulta aos seguintes cadastros:
8.1.1. SICAF;
8.1.2. Cadastro Nacional de Empresas Inidôneas e Suspensas – CEIS, mantido pela Controladoria-
Geral da União (www.portaldatransparencia.gov.br/ceis);
8.1.3. Cadastro Nacional de Condenações Cíveis por Atos de Improbidade Administrativa, mantido
pelo Conselho Nacional de Justiça (www.cnj.jus.br/improbidade_adm/consultar_requerido.php).
8.1.4. Lista de Inidôneos, mantida pelo Tribunal de Contas da União – TCU;
8.1.5. A consulta aos cadastros será realizada em nome da empresa licitante e também de seu sócio
majoritário, por força do artigo 12 da Lei n° 8.429, de 1992, que prevê, dentre as sanções impostas ao
responsável pela prática de ato de improbidade administrativa, a proibição de contratar com o Poder
Público, inclusive por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário.
8.1.6. Constatada a existência de sanção, o Pregoeiro reputará o licitante inabilitado, por falta de
condição de participação.
8.2. Habilitação jurídica:
8.2.1. em se tratando de sociedades comerciais ou empresa individual de responsabilidade limitada:
ato constitutivo em vigor, devidamente registrado, e, no caso de sociedades por ações, acompanhado
de documentos de eleição de seus administradores;
8.2.2. inscrição no Registro Público de Empresas Mercantis onde opera, com averbação no Registro
onde tem sede a matriz, no caso de ser o participante sucursal, filial ou agência;
8.2.3. inscrição do ato constitutivo no Registro Civil das Pessoas Jurídicas, no caso de sociedades
simples, acompanhada de prova de diretoria em exercício;
8.2.4. decreto de autorização, em se tratando de sociedade empresária estrangeira em funcionamento
no País;
8.2.5. Os documentos acima deverão estar acompanhados de todas as alterações ou da consolidação
respectiva;
8.3. Regularidade fiscal e trabalhista:
8.3.1. prova de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas;
8.3.2. prova de regularidade fiscal perante a Fazenda Nacional, mediante apresentação de certidão
expedida conjuntamente pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) e pela Procuradoria-Geral
da Fazenda Nacional (PGFN), referente a todos os créditos tributários federais e à Dívida Ativa da
União (DAU) por elas administrados, inclusive aqueles relativos à Seguridade Social, nos termos da
Portaria Conjunta nº 1.751, de 02/10/2014, do Secretário da Receita Federal do Brasil e da
Procuradora-Geral da Fazenda Nacional.
8.3.3. prova de regularidade com o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS);
8.3.4. prova de inexistência de débitos inadimplidos perante a Justiça do Trabalho, mediante a
apresentação de certidão negativa ou positiva com efeito de negativa, nos termos do Título VII-A da
Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943;
8.3.5. prova de inscrição no cadastro de contribuintes municipal, relativo ao domicílio ou sede do
licitante, pertinente ao seu ramo de atividade e compatível com o objeto contratual;
8.3.6. prova de regularidade com a Fazenda Municipal do domicílio ou sede do licitante, relativa à
atividade em cujo exercício contrata ou concorre;
8.3.7. caso o licitante seja considerado isento dos tributos municipais relacionados ao objeto
licitatório, deverá comprovar tal condição mediante a apresentação de declaração da Fazenda
Municipal do seu domicílio ou sede, ou outra equivalente, na forma da lei;
8.3.8. caso o licitante detentor do menor preço seja microempresa ou empresa de pequeno porte,
deverá apresentar toda a documentação exigida para efeito de comprovação de regularidade fiscal,
mesmo que esta apresente alguma restrição, sob pena de inabilitação.
8.3.9. A licitante melhor classificada deverá, também, apresentar a documentação de regularidade
fiscal das microempresas e/ou empresas de pequeno porte que serão subcontratadas no decorrer da
execução do contrato, ainda que exista alguma restrição, aplicando-se o prazo de regularização previsto
no art. 4º, §1º do Decreto nº 8.538, de 2015, quando se tratar da subcontratação prevista no artigo 48,
II, da Lei Complementar n. 123, de 2006.
8.4. Qualificação Econômico-Financeira:
8.4.1. certidão negativa de falência, recuperação judicial ou recuperação extrajudicial expedida pelo
distribuidor da sede do licitante;
8.4.2. balanço patrimonial e demonstrações contábeis do último exercício social, já exigíveis e
apresentados na forma da lei, que comprovem a boa situação financeira da empresa, vedada a sua
substituição por balancetes ou balanços provisórios, podendo ser atualizados por índices oficiais
quando encerrado há mais de 3 (três) meses da data de apresentação da proposta;
8.4.2.1. no caso de empresa constituída no exercício social vigente, admite-se a apresentação de
balanço patrimonial e demonstrações contábeis referentes ao período de existência da sociedade;
8.4.3. comprovação da boa situação financeira da empresa mediante obtenção de índices de Liquidez
Geral (LG), Solvência Geral (SG) e Liquidez Corrente (LC), superiores a 1 (um), obtidos pela
aplicação das seguintes fórmulas:

Ativo Circulante + Realizável a Longo


Prazo
LG =
Passivo Circulante + Passivo Não
Circulante

Ativo Total
SG = Passivo Circulante + Passivo Não
Circulante

Ativo Circulante
LC =
Passivo Circulante

8.4.4. As empresas, cadastradas ou não no SICAF, deverão ainda complementar a comprovação da


qualificação econômico-financeira por meio de:
8.4.4.1. Comprovação de possuir Capital Circulante Líquido (CCL) ou Capital de Giro (Ativo
Circulante – Passivo Circulante) de, no mínimo, 16,66% (dezesseis inteiros e sessenta e seis centésimos
por cento) do valor estimado para a contratação ou item pertinente, tendo por base o balanço
patrimonial e as demonstrações contábeis já exigíveis na forma da lei;
8.4.4.2. Comprovação, por meio de declaração, da relação de compromissos assumidos, conforme
modelo constante do Anexo VIII, de que 1/12 (um doze avos) do valor total dos contratos firmados
com a Administração Pública e/ou com a iniciativa privada, vigentes na data da sessão pública de
abertura deste Pregão, não é superior ao Patrimônio Líquido do licitante, podendo este ser atualizado
na forma já disciplinada neste Edital;
8.4.4.3. a declaração de que trata a subcondição acima deverá estar acompanhada da Demonstração
do Resultado do Exercício (DRE) relativa ao último exercício social;
8.4.4.4. quando houver divergência percentual superior a 10% (dez por cento), para mais ou para
menos, entre a declaração aqui tratada e a receita bruta discriminada na Demonstração do Resultado
do Exercício (DRE), deverão ser apresentadas, concomitantemente, as devidas justificativas.
8.5. A QUALIFICAÇÃO TÉCNICA das empresas, cadastradas ou não no SICAF, deverão ser
comprovadas por meio de:
8.5.1. Comprovação de aptidão para a prestação dos serviços em características, quantidades e
prazos compatíveis com o objeto desta licitação, ou com o item pertinente, por período não inferior a
três anos, mediante a apresentação de atestados fornecidos por pessoas jurídicas de direito público ou
privado.
8.5.2. Os atestados de capacidade técnica deverão estar devidamente registrados no CREA e
demonstrar:
8.5.2.1. Operação e manutenção de instalações elétricas prediais de baixa tensão com
capacidade instalada de 1.000 kVA em edificações com área construída de no mínimo 10.000 m²;
8.5.2.2. Operação e manutenção de instalações hidrossanitárias prediais, com recalque de água
potável, automático através de eletrobombas, em edificações com área construída mínima de 10.000
m²;
8.5.2.3. Operação e manutenção de grupos geradores automáticos de energia elétrica de
emergência, com capacidade mínima total de 880 kVA;
8.5.2.4. Operação e manutenção de sistema de ar condicionado central tipo "chiller" com
capacidade mínima de 100 TR, de ar condicionado tipo self e tipo janela.
8.5.2.5. Instalação e manutenção de rede elétrica de tensão estabilizada e aterrada para
computadores e periféricos, com no mínimo 500 pontos estabilizados e aterrados;
8.5.2.6. Operação e manutenção de equipamentos “no-break” eletrônicos trifásicos, ligados em
paralelo, com potência mínima de 320 kVA;
8.5.2.7. Execução de serviços continuados de serralheria, pintura, alvenaria e gesso.
8.5.2.8. Manutenção de sistema de cabeamento estruturado CAT 6, com no mínimo 400
(quatrocentos) pontos de rede;
8.5.2.9. Manutenção em sistemas de detecção e combate a incêndio, por meio de hidrantes,
extintores, sprinkler, gás inerte FM200 e portas corta fogo;
8.5.2.10. Manutenção em sistema de proteção contra descargas atmosféricas e aterramento;
8.5.2.11. Manutenção em ambiente de segurança do tipo sala-cofre com área total mínima de 96 m2;
8.5.2.12. Análise termográfica com respectivo relatório dos painéis, quadros elétricos,
transformadores e motores;
8.5.2.13. Medição individual da tensão, da condutância e resistência do banco de baterias com o
mínimo de 120 unidades;
8.5.2.14. Manutenção em sistema de iluminação externa com o mínimo de 83 postes;
8.5.3. Registro ou inscrição da empresa licitante no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia
– CREA na Região a que está vinculada a sua sede, em plena validade;
8.5.3.1. No caso DA LICITANTE ter a sua sede fora da JURISDIÇÃO DO DISTRITO FEDERAL,
a exigência de registro ou visto no CREA-DF somente dar-se-á no momento da contratação;
8.5.3.2. As certidões do CREA emitidas via internet somente serão aceitas se houver possibilidade de
confirmação da veracidade do mesmo meio (internet) podendo CPL, se julgar necessário, efetuar a
confirmação durante o transcorrer da seção;
8.5.4. A licitante deverá indicar o responsável técnico (engenheiro civil ou eletricista) que
efetivamente se responsabilizará pelos serviços objeto deste edital, definindo as atribuições do
profissional e contendo nome completo, título profissional, nº do registro no CREA, área de atuação e
natureza da relação profissional com a empresa licitante;
8.5.4.1. O responsável técnico (engenheiro civil ou eletricista) indicado na forma do item anterior
deverá ser obrigatoriamente o profissional que efetivamente executará e assumirá a responsabilidade
técnica pela supervisão dos serviços, admitindo-se a sua substituição mediante prévia solicitação pela
CONTRATADA e aprovação formal do CONTRATANTE, ou ainda, quando solicitado pelo
CONTRATANTE em função de ineficiência na execução dos trabalhos;
8.5.4.2. A empresa deverá comprovar a existência em seu quadro permanente de profissional de
segurança do trabalho para efeito do disposto do Art. 30, paragrafo 1º, inciso I da Lei 8.666/93;
8.5.4.3. A comprovação de que o profissional responsável técnico (engenheiro civil ou eletricista)
compõe o quadro da licitante (ou seu quadro permanente, ou por contrato de prestação de serviços, ou
por declaração de contratação futura, em caso de vencer a licitação), nos termos deste edital, dar-se-á
por meio da comprovação de vínculo profissional formal do responsável técnico indicado com a
respectiva licitante, mediante a apresentação de um dos seguintes documentos:
8.5.4.3.1. No caso de existência de vínculo empregatício: cópia da carteira de trabalho e
previdência social (CTPS), expedida pelo Ministério do Trabalho, contendo as folhas em que
constem o número de registro, a qualificação civil e o contrato de trabalho; ou ficha de registro de
empregado, em frente e verso;
8.5.4.3.2. No caso de existência de vínculo societário: ato constitutivo da empresa devidamente
registrado no órgão de registro de comércio competente, do domicílio ou sede da licitante;
8.5.4.3.3. No caso de tratar-se de profissional autônomo, Certidão de Registro da licitante no
CREA ao qual está vinculado, se nesse documento constar o nome do profissional indicado dentre
o responsável técnico da empresa com Declaração de contratação futura do profissional para
prestação de serviço, firmada pelas partes, ou contrato de prestação de serviços porventura já
existente;
8.5.4.4. As certidões de registro no CREA e Certidões de Acervo Técnico (CAT), emitidas via
Internet somente serão aceitas se houver a possibilidade de confirmação de veracidade pelo mesmo
meio (Internet), podendo a Comissão, se julgar necessário, efetuar a confirmação, sem prejuízo das
demais diligências;
8.5.4.5. No caso de duas ou mais licitantes apresentarem documentação de um mesmo profissional,
como comprovação de qualificação técnica, ambas serão inabilitadas;
8.5.4.6. Os atestados de capacidade técnica deverão referir-se a serviços prestados no âmbito de sua
atividade econômica principal ou secundária especificadas no contrato social vigente;
8.5.4.7. Somente serão aceitos atestados expedidos após a conclusão do contrato ou se decorrido, pelo
menos, um ano do início de sua execução, exceto se firmado para ser executado em prazo inferior,
conforme item 10.8 da IN SEGES/MPDG n. 5, de 2017.
8.5.4.8. Para a comprovação da experiência mínima de 3 (três) anos, será aceito o somatório de
atestados de períodos diferentes, não havendo obrigatoriedade de os três anos serem ininterruptos,
conforme item 10.7.1 do Anexo VII-A da IN SEGES/MPDG n. 5/2017.
8.5.4.9. Poderá ser admitida, para fins de comprovação de quantitativo mínimo do serviço, a
apresentação de diferentes atestados de serviços executados de forma concomitante, pois essa situação
se equivale, para fins de comprovação de capacidade técnico-operacional, a uma única contratação,
nos termos do item 10.9 do Anexo VII-A da IN SEGES/MPDG n. 5/2017.
8.5.4.10. O licitante disponibilizará todas as informações necessárias à comprovação da legitimidade
dos atestados apresentados, apresentando, dentre outros documentos, cópia do contrato que deu suporte
à contratação, endereço atual da contratante e local em que foram prestados os serviços, consoante o
disposto no item 10.10 do Anexo VII-A da IN SEGES/MPDG n. 5/2017.
8.6. Na contratação de serviços continuados com mais de 40 (quarenta) postos, o licitante deverá
comprovar que tenha executado contrato com um mínimo de 50% (cinquenta por cento) do número de
postos de trabalho a serem contratados.
8.6.1. Quando o número de postos de trabalho a ser contratado for igual ou inferior a 40 (quarenta),
o licitante deverá comprovar que tenha executado contrato (s) em número de postos equivalentes ao
da contratação, conforme exigido na alínea c2 do item 10.6 do Anexo VII-A da IN SEGES/MPDG n.
5/2017.
8.6.2. Para a comprovação do número mínimo de postos exigido, será aceito o somatório de
atestados que comprovem que o licitante gerencia ou gerenciou serviços de terceirização compatíveis
com o objeto licitado por período não inferior a 3 (três) anos, nos termos do item 10.7 do Anexo VII-
A da IN SEGES/MPDG n. 5/2017.
8.6.2.1. O atestado apresentado para um item não poderá ser utilizado para os demais, exceto o
quantitativo excedente.
8.7. Declaração de que instalará escritório em um raio máximo de até 50 km da cidade de
Brasília/DF, a ser comprovado no prazo máximo de 60 (sessenta) dias contado a partir da vigência do
contrato, em cumprimento ao disposto no item 10.6, ‘a’, do anexo VII da IN SLTI/MP nº 05/2017,
conforme modelo do Anexo a este Edital. Caso a licitante já disponha de matriz, filial ou escritório no
local definido, deverá declarar a instalação/manutenção do escritório.
8.8. As empresas, cadastradas ou não no SICAF, deverão apresentar ainda:
8.8.1. Atestado de Vistoria assinado pelo servidor responsável, caso exigida no Termo de
Referência, conforme item 3.3 do Anexo VII-A da IN SEGES/MPDG n. 5/2017;
8.9. Os documentos exigidos para habilitação relacionados nos subitens acima, deverão ser
apresentados em meio digital pelos licitantes, por meio de funcionalidade presente no sistema (upload),
no prazo de 2 (duas horas), após solicitação do Pregoeiro no sistema eletrônico. Somente mediante
autorização do Pregoeiro e em caso de indisponibilidade do sistema, será aceito o envio da
documentação pelo e-mail licitacao.df@inmet.gov.br. Posteriormente, os documentos serão remetidos
em original, por qualquer processo de cópia reprográfica, autenticada por tabelião de notas, ou por
servidor da Administração, desde que conferidos com o original, ou publicação em órgão da imprensa
oficial, para análise, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, após encerrado o prazo para o
encaminhamento via funcionalidade do sistema (upload), ou e-mail.
8.9.1. Não serão aceitos documentos com indicação de CNPJ/CPF diferentes, salvo aqueles
legalmente permitidos.
8.10. A comprovação da regularidade fiscal e trabalhista, da qualificação econômico-financeira e
da habilitação jurídica, conforme o caso, poderá ser substituída pela consulta ao SICAF, nos casos em
que a empresa estiver habilitada no referido sistema, conforme o disposto nos arts. 4º, caput, 8º, § 3º,
13 a 18 e 43, III, da Instrução Normativa SLTI/MPDG nº 2, de 11.10.10.
8.10.1. Também poderão ser consultados os sítios oficiais emissores de certidões, especialmente
quando o licitante esteja com alguma documentação vencida junto ao SICAF.
8.10.2. Caso o Pregoeiro não logre êxito em obter a certidão correspondente através do sítio oficial,
ou na hipótese de se encontrar vencida no referido sistema, o licitante será convocado a encaminhar,
no prazo de 2 (duas) hora, documento válido que comprove o atendimento das exigências deste Edital,
sob pena de inabilitação, ressalvado o disposto quanto à comprovação da regularidade fiscal das
licitantes qualificadas como microempresas ou empresas de pequeno porte, conforme estatui o art. 43,
§ 1º da LC nº 123, de 2006.
8.11. A existência de restrição relativamente à regularidade fiscal não impede que a licitante
qualificada como microempresa ou empresa de pequeno porte seja declarada vencedora, uma vez que
atenda a todas as demais exigências do edital.
8.11.1. A declaração do vencedor acontecerá no momento imediatamente posterior à fase de
habilitação.
8.12. Caso a proposta mais vantajosa seja ofertada por microempresa, empresa de pequeno porte
ou sociedade cooperativa equiparada, e uma vez constatada a existência de alguma restrição no que
tange à regularidade fiscal, a mesma será convocada para, no prazo de 5 (cinco) dias úteis, após a
declaração do vencedor, comprovar a regularização. O prazo poderá ser prorrogado por igual período,
a critério da administração pública, quando requerida pelo licitante, mediante apresentação de
justificativa.
8.13. A não-regularização fiscal no prazo previsto no subitem anterior acarretará a inabilitação do
licitante, sem prejuízo das sanções previstas neste Edital, com a reabertura da sessão pública.
8.14. Havendo necessidade de analisar minuciosamente os documentos exigidos, o Pregoeiro
suspenderá a sessão, informando no “chat” a nova data e horário para a continuidade da mesma.
8.15. Será inabilitado o licitante que não comprovar sua habilitação, seja por não apresentar
quaisquer dos documentos exigidos, ou apresentá-los em desacordo com o estabelecido neste Edital.
8.16. No caso de inabilitação, haverá nova verificação, pelo sistema, da eventual ocorrência do
empate ficto, previsto nos artigos 44 e 45 da LC nº 123, de 2006, seguindo-se a disciplina antes
estabelecida para aceitação da proposta subsequente.
8.17. Da sessão pública do Pregão divulgar-se-á Ata no sistema eletrônico.

9. DA REABERTURA DA SESSÃO PÚBLICA


9.1. A sessão pública poderá ser reaberta:
9.1.1. Nas hipóteses de provimento de recurso que leve à anulação de atos anteriores à realização da
sessão pública precedente ou em que seja anulada a própria sessão pública, situação em que serão
repetidos os atos anulados e os que dele dependam.
9.1.2. Quando houver erro na aceitação do preço melhor classificado ou quando o licitante declarado
vencedor não assinar o contrato, não retirar o instrumento equivalente ou não comprovar a
regularização fiscal, nos termos do art. 43, §1º da LC nº 123/2006. Nessas hipóteses, serão adotados
os procedimentos imediatamente posteriores ao encerramento da etapa de lances.
9.2. Todos os licitantes remanescentes deverão ser convocados para acompanhar a sessão reaberta.
9.2.1. A convocação se dará por meio do sistema eletrônico (“chat”), e-mail, de acordo com a fase
do procedimento licitatório.
9.2.2. A convocação feita por e-mail dar-se-á de acordo com os dados contidos no SICAF, sendo
responsabilidade do licitante manter seus dados cadastrais atualizados.

10. DO ENCAMINHAMENTO DA PROPOSTA VENCEDORA


10.1. A proposta final do licitante declarado vencedor deverá ser encaminhada no prazo de 02
(duas) hora, a contar da solicitação do Pregoeiro no sistema eletrônico e deverá:
10.1.1. ser redigida em língua portuguesa, datilografada ou digitada, em uma via, sem emendas,
rasuras, entrelinhas ou ressalvas, devendo a última folha ser assinada e as demais rubricadas pelo
licitante ou seu representante legal.
10.1.2. apresentar a planilha de custos e formação de preços, devidamente ajustada ao lance vencedor,
em conformidade com o modelo anexo a este instrumento convocatório.
10.1.3. conter a indicação do banco, número da conta e agência do licitante vencedor, para fins de
pagamento.
10.2. A proposta final deverá ser documentada nos autos e será levada em consideração no decorrer
da execução do contrato e aplicação de eventual sanção à Contratada, se for o caso.
10.2.1. Todas as especificações do objeto contidas na proposta vinculam a Contratada.

11. DOS RECURSOS


11.1. O Pregoeiro declarará o vencedor e, depois de decorrida a fase de regularização fiscal de
microempresa ou empresa de pequeno porte, se for o caso, concederá o prazo de no mínimo trinta
minutos, para que qualquer licitante manifeste a intenção de recorrer, de forma motivada, isto é,
indicando contra qual(is) decisão(ões) pretende recorrer e por quais motivos, em campo próprio do
sistema.
11.2. Havendo quem se manifeste, caberá ao Pregoeiro verificar a tempestividade e a existência de
motivação da intenção de recorrer, para decidir se admite ou não o recurso, fundamentadamente.
11.2.1. Nesse momento o Pregoeiro não adentrará no mérito recursal, mas apenas verificará as
condições de admissibilidade do recurso.
11.2.2. A falta de manifestação motivada do licitante quanto à intenção de recorrer importará a
decadência desse direito.
11.2.3. Uma vez admitido o recurso, o recorrente terá, a partir de então, o prazo de três dias para
apresentar as razões, pelo sistema eletrônico, ficando os demais licitantes, desde logo, intimados para,
querendo, apresentarem contrarrazões também pelo sistema eletrônico, em outros três dias, que
começarão a contar do término do prazo do recorrente, sendo-lhes assegurada vista imediata dos
elementos indispensáveis à defesa de seus interesses.
11.2.4. O recurso será dirigido à autoridade superior, por intermédio da que praticou o ato recorrido,
a qual poderá reconsiderar sua decisão, no prazo de 5 (cinco) dias úteis, ou no mesmo prazo fazê-lo
subir, devidamente informado, para decisão.
11.3. O acolhimento do recurso invalida tão somente os atos insuscetíveis de aproveitamento.
11.4. Os autos do processo permanecerão com vista franqueada aos interessados, no endereço
constante neste Edital.

12. DA ADJUDICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO


12.1. O objeto da licitação será adjudicado ao licitante declarado vencedor, por ato do Pregoeiro,
caso não haja interposição de recurso, ou pela autoridade competente, após a regular decisão dos
recursos apresentados.
12.2. Após a fase recursal, constatada a regularidade dos atos praticados, a autoridade competente
homologará o procedimento licitatório.

13. DA GARANTIA DE EXECUÇÃO


13.1. O adjudicatário, no prazo de 10 (dez) dias após a assinatura do Termo de Contrato, prestará
garantia, seguro garantia ou fiança bancária, que será liberada de acordo com as condições previstas
neste Edital, conforme disposto no art. 56 da Lei nº 8.666, de 1993, desde que cumpridas as obrigações
contratuais. O prazo para apresentação da garantia poderá ser prorrogado por igual período a critério
da Administração contratante.
13.1.1. A inobservância do prazo fixado para apresentação da garantia acarretará a aplicação de multa
de 0,07% (sete centésimos por cento) do valor total do contrato por dia de atraso, até o máximo de 2%
(dois por cento).
13.1.2. O atraso superior a 25 (vinte e cinco) dias autoriza a Contratante a promover a rescisão do
contrato por descumprimento ou cumprimento irregular de suas cláusulas, conforme dispõem os
incisos I e II do art. 78 da Lei n. 8.666 de 1993.
13.2. A validade da garantia, qualquer que seja a modalidade escolhida, deverá abranger um período
de 90 dias após o término da vigência contratual, conforme o item 3.1 do Anexo VII-F da IN
SEGES/MP nº 5/2017.
13.3. A garantia assegurará, qualquer que seja a modalidade escolhida, o pagamento de:
13.3.1. prejuízos advindos do não cumprimento do objeto do contrato;
13.3.2. prejuízos diretos causados à Administração decorrentes de culpa ou dolo durante a execução
do contrato;
13.3.3. multas moratórias e punitivas aplicadas pela Administração à contratada; e
13.3.4. obrigações trabalhistas e previdenciárias de qualquer natureza e para com o FGTS, não
adimplidas pela contratada, quando couber.
13.4. A modalidade seguro-garantia somente será aceita se contemplar todos os eventos indicados
no item anterior, observada a legislação que rege a matéria.
13.5. A garantia em dinheiro deverá ser efetuada em favor da Contratante, em conta específica em
instituição financeira do Brasil com correção monetária.
13.6. O garantidor não é parte legítima para figurar em processo administrativo instaurado pela
Contratante com o objetivo de apurar prejuízos e/ou aplicar sanções à Contratada (inserido pela IN nº
05/2017);
13.7. No caso de alteração do valor do contrato, ou prorrogação de sua vigência, a garantia deverá
ser ajustada à nova situação ou renovada, seguindo os mesmos parâmetros utilizados quando da
contratação.
13.8. Se o valor da garantia for utilizado total ou parcialmente em pagamento de qualquer
obrigação, a Contratada obriga-se a fazer a respectiva reposição no prazo máximo de 10 (dez) dias
úteis, contados da data em que for notificada.
13.9. A Contratante executará a garantia na forma prevista na legislação que rege a matéria.
13.10. A garantia somente será liberada ante a comprovação de que a empresa pagou todas as verbas
rescisórias trabalhistas decorrentes da contratação, e que, caso esse pagamento não ocorra até o fim do
segundo mês após o encerramento da vigência contratual, a garantia será utilizada para o pagamento
dessas verbas trabalhistas, conforme estabelecido no item 1.2, ‘c’, do anexo VII-B da IN SLTI/MPDG
n° 05, de 2017, observada a legislação que rege a matéria.
13.11. Após a execução do contrato, será verificado o pagamento das verbas rescisórias decorrentes
da contratação, ou a realocação dos empregados da Contratada em outra atividade de prestação de
serviços, sem que ocorra a interrupção dos respectivos contratos de trabalho.
13.12. Será considerada extinta a garantia:
13.12.1. com a devolução da apólice, carta fiança ou autorização para o levantamento de importâncias
depositadas em dinheiro a título de garantia, acompanhada de declaração da Contratante, mediante
termo circunstanciado, de que a Contratada cumpriu todas as cláusulas do contrato;
13.12.2. no prazo de 90 (noventa) dias após o término da vigência do contrato, caso a Administração
não comunique a ocorrência de sinistros, quando o prazo será ampliado, nos termos da comunicação,
conforme estabelecido na alínea "h2"do item 3.1 do Anexo VII-F da IN SEGES/MPDG n. 05/2017.

14. DO TERMO DE CONTRATO


14.1. Após a homologação da licitação, o adjudicatário terá o prazo de 10 (dez) dias úteis, contados
a partir da data de sua convocação, para assinar o Termo de Contrato, cuja vigência será de 12 (doze)
meses, podendo ser prorrogado por interesse da Contratante até o limite de 60 (sessenta) meses,
conforme disciplinado no contrato.
14.2. Previamente à contratação, a Administração realizará consulta “online” ao SICAF, bem como
ao Cadastro Informativo de Créditos não Quitados – CADIN, cujos resultados serão anexados aos
autos do processo.
14.2.1. Na hipótese de irregularidade do registro no SICAF, o contratado deverá regularizar a sua
situação perante o cadastro no prazo de até 05 (cinco) dias, sob pena de aplicação das penalidades
previstas no edital e anexos.
14.3. Alternativamente à convocação para comparecer perante o órgão ou entidade para a assinatura
do Termo de Contrato, a Administração poderá encaminhá-lo para assinatura, mediante
correspondência postal com aviso de recebimento (AR) ou meio eletrônico, para que seja assinado no
prazo de 05 (cinco) dias, a contar da data de seu recebimento.
14.4. O prazo previsto para assinatura ou aceite poderá ser prorrogado, por igual período, por
solicitação justificada do adjudicatário e aceita pela Administração.

15. DA REPACTUAÇÃO
15.1. As regras acerca da repactuação do valor contratual são as estabelecidas no Termo de
Contrato, anexo a este Edital.

16. DA ENTREGA E DO RECEBIMENTO DO OBJETO E DA FISCALIZAÇÃO


16.1. Os critérios de recebimento e aceitação do objeto e de fiscalização estão previstos no Termo
de Referência.
17. DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE E DA CONTRATADA
17.1. As obrigações da Contratante e da Contratada são as estabelecidas no Termo de Referência.
18. DO PAGAMENTO
18.1. O pagamento será efetuado pela Contratante no prazo de 30 dias, contados do recebimento da
Nota Fiscal/Fatura.
18.2. A emissão da Nota Fiscal/Fatura será precedida do recebimento provisório e definitivo do
serviço, nos seguintes termos:
18.3. No prazo de até 5 dias corridos do adimplemento da parcela, a CONTRATADA deverá
entregar toda a documentação comprobatória das obrigações previdenciárias, fiscais e trabalhistas
previstas na IN SEGES/MPDG Nº 05/2017;
18.4. No prazo de até 10 dias corridos a partir do recebimento dos documentos da CONTRATADA,
o fiscal técnico deverá elaborar Relatório Circunstanciado em consonância com suas atribuições, e
encaminhá-lo ao gestor do contrato.
18.5. No mesmo prazo, o fiscal administrativo deverá elaborar Relatório Circunstanciado em
consonância com suas atribuições e encaminhá-lo ao gestor do contrato.
18.6. Em existindo fiscal setorial, este deverá elaborar Relatório Circunstaciado em consonância
com suas atribuições, no mesmo prazo.
18.7. No prazo de até 10 (dez) dias corridos a partir do recebimento dos relatórios mencionados
acima, o Gestor do Contrato deverá providenciar o recebimento definitivo, ato que concretiza o ateste
da execução dos serviços, obedecendo as seguintes diretrizes:
18.8. Realizar a análise dos relatórios e de toda a documentação apresentada pela fiscalização
técnica, administrativa, setorial, e, caso haja irregularidades que impeçam a liquidação e o pagamento
da despesa, indicar as cláusulas contratuais pertinentes, solicitando à CONTRATADA, por escrito, as
respectivas correções;
18.9. Emitir Termo Circunstanciado para efeito de recebimento definitivo dos serviços prestados,
com base nos relatórios e documentações apresentadas; e
18.10. Comunicar a empresa para que emita a Nota Fiscal ou Fatura, com o valor exato dimensionado
pela fiscalização.
18.11. Os pagamentos decorrentes de despesas cujos valores não ultrapassem o limite de que trata o
inciso II do art. 24 da Lei 8.666, de 1993, deverão ser efetuados no prazo de até 5 (cinco) dias úteis,
contados da data da apresentação da Nota Fiscal/Fatura, nos termos do art. 5º, § 3º, da Lei nº 8.666, de
1993.
18.12. O pagamento somente será autorizado depois de efetuado o “atesto” pelo servidor competente,
devidamente acompanhada das comprovações mencionadas no item 2 do Anexo XI da IN
SEGES/MPDG n. 5/2017.
18.13. Caso se constate o descumprimento de obrigações trabalhistas ou da manutenção das
condições exigidas para habilitação poderá ser concedido um prazo para que a Contratada regularize
suas obrigações, quando não se identificar má-fé ou a incapacidade de corrigir a situação.
18.13.1. Não sendo regularizada a situação da Contratada no prazo concedido, ou nos casos em que
identificada má-fé, se não for possível a realização desses pagamentos pela própria Administração, os
valores retidos cautelarmente serão depositados junto à Justiça do Trabalho, com o objetivo de serem
utilizados exclusivamente no pagamento de salários e das demais verbas trabalhistas, bem como das
contribuições sociais e FGTS decorrentes.
18.14. Será considerada data do pagamento o dia em que constar como emitida a ordem bancária
para pagamento.
18.15. Antes de cada pagamento à contratada, será realizada consulta ao SICAF para verificar a
manutenção das condições de habilitação exigidas no edital.
18.16. Constatando-se, junto ao SICAF, a situação de irregularidade da contratada, será
providenciada sua advertência, por escrito, para que, no prazo de 5 (cinco) dias, regularize sua situação
ou, no mesmo prazo, apresente sua defesa. O prazo poderá ser prorrogado uma vez, por igual período,
a critério da contratante.
18.17. Não havendo regularização ou sendo a defesa considerada improcedente, a contratante deverá
comunicar aos órgãos responsáveis pela fiscalização da regularidade fiscal quanto à inadimplência da
contratada, bem como quanto à existência de pagamento a ser efetuado, para que sejam acionados os
meios pertinentes e necessários para garantir o recebimento de seus créditos.
18.18. Persistindo a irregularidade, a contratante deverá adotar as medidas necessárias à rescisão
contratual nos autos do processo administrativo correspondente, assegurada à contratada a ampla
defesa.
18.19. Havendo a efetiva execução do objeto, os pagamentos serão realizados normalmente, até que
se decida pela rescisão do contrato, caso a contratada não regularize sua situação junto ao SICAF.
18.20. Somente por motivo de economicidade, segurança nacional ou outro interesse público de alta
relevância, devidamente justificado, em qualquer caso, pela máxima autoridade da contratante, não
será rescindido o contrato em execução com a contratada inadimplente no SICAF.
18.21. Quando do pagamento, será efetuada a retenção tributária prevista na legislação aplicável, nos
termos do item 6 do Anexo XI da IN SEGES/MPDG n. 5/2017, quando couber:
18.21.1. A Contratada regularmente optante pelo Simples Nacional, exclusivamente para as atividades
de prestação de serviços previstas no §5º-C, do artigo 18, da LC 123, de 2006, não sofrerá a retenção
tributária quanto aos impostos e contribuições abrangidos por aquele regime, observando-se as
exceções nele previstas. No entanto, o pagamento ficará condicionado à apresentação de comprovação,
por meio de documento oficial, de que faz jus ao tratamento tributário favorecido previsto na referida
Lei Complementar.
18.22. Nos casos de eventuais atrasos de pagamento, desde que a Contratada não tenha concorrido,
de alguma forma, para tanto, fica convencionado que a taxa de compensação financeira devida pela
Contratante, entre a data do vencimento e o efetivo adimplemento da parcela, é calculada mediante a
aplicação da seguinte fórmula:
EM = I x N x VP, sendo:
EM = Encargos moratórios;
N = Número de dias entre a data prevista para o pagamento e a do efetivo pagamento;
VP = Valor da parcela a ser paga.
I = Índice de compensação financeira = 0,00016438, assim apurado:
I = 0,00016438
( 6 / 100 )
I = (TX) I= TX = Percentual da taxa anual =
365
6%

18.23. Para atendimento ao disposto no art. 18 da IN SEGES/MPDG N. 5/2017, as regras acerca da


Conta-Depósito Vinculada a que se refere o Anexo XII da IN SEGES/MPDG n. 5/2017 são as
estabelecidas no presente Edital.
18.24. A CONTRATANTE deve autorizar a Administração contratante, no momento da assinatura
do contrato, a fazer o desconto nas faturas e realizar os pagamentos dos salários e demais verbas
trabalhistas diretamente aos trabalhadores, bem como das contribuições previdenciárias e do FGTS,
quando não demonstrado o cumprimento tempestivo e regular dessas obrigações, até o momento da
regularização, sem prejuízo das sanções cabíveis.
18.24.1. Quando não for possível a realização desses pagamentos pela própria Administração (ex.: por
falta da documentação pertinente, tais como folha de pagamento, rescisões dos contratos e guias de
recolhimento), os valores retidos cautelarmente serão depositados junto à Justiça do Trabalho, com o
objetivo de serem utilizados exclusivamente no pagamento de salários e das demais verbas trabalhistas,
bem como das contribuições sociais e FGTS decorrentes.
18.25. Autorizar o provisionamento de valores para o pagamento das férias, 13º salário e rescisão
contratual dos trabalhadores da contratada, bem como de suas repercussões trabalhistas, fundiárias e
previdenciárias, que serão depositados pela contratante em conta-depósito vinculada específica, em
nome do prestador dos serviços, bloqueada para movimentação, conforme disposto no anexo XII da
Instrução Normativa SEGES/MPDG nº 5, de 2017, os quais somente serão liberados para o pagamento
direto dessas verbas aos trabalhadores, nas condições estabelecidas no item 1.5 do anexo VII-B da
referida norma.
18.25.1. O montante dos depósitos da conta vinculada, conforme item 2 do Anexo XII da IN
SEGES/MPDG n. 5/2017 será igual ao somatório dos valores das provisões a seguir discriminadas,
incidentes sobre a remuneração, cuja movimentação dependerá de autorização do órgão ou entidade
promotora da licitação e será feita exclusivamente para o pagamento das respectivas obrigações:
18.25.1.1. 13º (décimo terceiro) salário;
18.25.1.2. Férias e um terço constitucional de férias;
18.25.1.3. Multa sobre o FGTS e contribuição social para as rescisões sem justa causa; e
18.25.1.4. Encargos sobre férias e 13º (décimo terceiro) salário.
18.25.1.5. Os percentuais de provisionamento e a forma de cálculo serão aqueles indicados no
Anexo XII da IN SEGES/MPDG n. 5/2017.
18.25.2. O saldo da conta-depósito será remunerado pelo índice de correção da poupança pro rata die,
conforme definido em Termo de Cooperação Técnica firmado entre o promotor desta licitação e
instituição financeira. Eventual alteração da forma de correção implicará a revisão do Termo de
Cooperação Técnica.
18.25.3. Os valores referentes às provisões mencionadas neste edital que sejam retidos por meio da
conta-depósito, deixarão de compor o valor mensal a ser pago diretamente à empresa que vier a prestar
os serviços.
18.25.4. Em caso de cobrança de tarifa ou encargos bancários para operacionalização da conta-
depósito, os recursos atinentes a essas despesas serão debitados dos valores depositados.
18.25.5. A empresa contratada poderá solicitar a autorização do órgão ou entidade contratante para
utilizar os valores da conta-depósito para o pagamento dos encargos trabalhistas previstos nos subitens
acima ou de eventuais indenizações trabalhistas aos empregados, decorrentes de situações ocorridas
durante a vigência do contrato.
18.25.5.1. Na situação do subitem acima, a empresa deverá apresentar os documentos
comprobatórios da ocorrência das obrigações trabalhistas e seus respectivos prazos de vencimento.
Somente após a confirmação da ocorrência da situação pela Administração, será expedida a
autorização para a movimentação dos recursos creditados na conta-depósito vinculada, que será
encaminhada à Instituição Financeira no prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis, a contar da data da
apresentação dos documentos comprobatórios pela empresa.
18.25.5.2. A autorização de movimentação deverá especificar que se destina exclusivamente para
o pagamento dos encargos trabalhistas ou de eventual indenização trabalhista aos trabalhadores
favorecidos.
18.25.5.3. A empresa deverá apresentar ao órgão ou entidade contratante, no prazo máximo de 3
(três) dias úteis, contados da movimentação, o comprovante das transferências bancárias realizadas
para a quitação das obrigações trabalhistas.
18.25.6. O saldo remanescente dos recursos depositados na conta-depósito será liberado à respectiva
titular no momento do encerramento do contrato, na presença do sindicato da categoria correspondente
aos serviços contratados, quando couber, e após a comprovação da quitação de todos os encargos
trabalhistas e previdenciários relativos ao serviço contratado, conforme item 15 da IN SEGES/MPDG
n. 5/2017.
19. DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS
19.1. Comete infração administrativa, nos termos da Lei nº 10.520, de 2002, o
licitante/adjudicatário que:
19.1.1. não assinar o termo de contrato ou aceitar/retirar o instrumento equivalente, quando
convocado dentro do prazo de validade da proposta;
19.1.2. apresentar documentação falsa;
19.1.3. deixar de entregar os documentos exigidos no certame;
19.1.4. ensejar o retardamento da execução do objeto;
19.1.5. não mantiver a proposta;
19.1.6. cometer fraude fiscal;
19.1.7. comportar-se de modo inidôneo;
19.2. Considera-se comportamento inidôneo, entre outros, a declaração falsa quanto às condições
de participação, quanto ao enquadramento como ME/EPP ou o conluio entre os licitantes, em qualquer
momento da licitação, mesmo após o encerramento da fase de lances.
19.3. O licitante/adjudicatário que cometer qualquer das infrações discriminadas nos subitens
anteriores ficará sujeito, sem prejuízo da responsabilidade civil e criminal, às seguintes sanções:
19.3.1. Multa de 0.2 % (zero virgula dois por cento) sobre o valor estimado do(s) item(s)
prejudicado(s) pela conduta do licitante;
19.3.2. Impedimento de licitar e de contratar com a União e descredenciamento no SICAF, pelo prazo
de até cinco anos;
19.4. A penalidade de multa pode ser aplicada cumulativamente com a sanção de impedimento.
19.5. A aplicação de qualquer das penalidades previstas realizar-se-á em processo administrativo
que assegurará o contraditório e a ampla defesa ao licitante/adjudicatário, observando-se o
procedimento previsto na Lei nº 8.666, de 1993, e subsidiariamente na Lei nº 9.784, de 1999.
19.6. A autoridade competente, na aplicação das sanções, levará em consideração a gravidade da
conduta do infrator, o caráter educativo da pena, bem como o dano causado à Administração,
observado o princípio da proporcionalidade.
19.7. As penalidades serão obrigatoriamente registradas no SICAF.
19.8. As sanções por atos praticados no decorrer da contratação estão previstas no Termo de
Referência.

20. IMPUGNAÇÃO AO EDITAL E DO PEDIDO DE ESCLARECIMENTO


20.1. Até 02 (dois) dias úteis antes da data designada para a abertura da sessão pública, qualquer
pessoa poderá impugnar este Edital.
20.2. A impugnação poderá ser realizada por forma eletrônica, pelo e-mail
licitacao.df@inmet.gov.br ou por petição dirigida ou protocolada no endereço INMET - Instituto
Nacional de Meteorologia | Eixo Monumental Sul Via S1 - Sudoeste - Brasília-DF - CEP: 70680-900.
Horário de funcionamento de 08:00 as 12:00 e de 13:00 as 17:00 horas de segunda a sexta feira .
20.3. Caberá ao Pregoeiro decidir sobre a impugnação no prazo de até vinte e quatro horas.
20.4. Acolhida a impugnação, será definida e publicada nova data para a realização do certame.
20.5. Os pedidos de esclarecimentos referentes a este processo licitatório deverão ser enviados ao
Pregoeiro, até 03 (três) dias úteis anteriores à data designada para abertura da sessão pública,
exclusivamente por meio eletrônico via internet, no endereço indicado no Edital.
20.6. As impugnações e pedidos de esclarecimentos não suspendem os prazos previstos no certame.
20.7. As respostas às impugnações e os esclarecimentos prestados pelo Pregoeiro serão entranhados
nos autos do processo licitatório e estarão disponíveis para consulta por qualquer interessado.

21. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS


21.1. Não havendo expediente ou ocorrendo qualquer fato superveniente que impeça a realização
do certame na data marcada, a sessão será automaticamente transferida para o primeiro dia útil
subsequente, no mesmo horário anteriormente estabelecido, desde que não haja comunicação em
contrário, pelo Pregoeiro.
21.2. No julgamento das propostas e da habilitação, o Pregoeiro poderá sanar erros ou falhas que
não alterem a substância das propostas, dos documentos e sua validade jurídica, mediante despacho
fundamentado, registrado em ata e acessível a todos, atribuindo-lhes validade e eficácia para fins de
habilitação e classificação.
21.3. A homologação do resultado desta licitação não implicará direito à contratação.
21.4. As normas disciplinadoras da licitação serão sempre interpretadas em favor da ampliação da
disputa entre os interessados, desde que não comprometam o interesse da Administração, o princípio
da isonomia, a finalidade e a segurança da contratação.
21.5. Os licitantes assumem todos os custos de preparação e apresentação de suas propostas e a
Administração não será, em nenhum caso, responsável por esses custos, independentemente da
condução ou do resultado do processo licitatório.
21.6. Na contagem dos prazos estabelecidos neste Edital e seus Anexos, excluir-se-á o dia do início
e incluir-se-á o do vencimento. Só se iniciam e vencem os prazos em dias de expediente na
Administração.
21.7. O desatendimento de exigências formais não essenciais não importará o afastamento do
licitante, desde que seja possível o aproveitamento do ato, observados os princípios da isonomia e do
interesse público.
21.8. Em caso de divergência entre disposições deste Edital e de seus anexos ou demais peças que
compõem o processo, prevalecerá as deste Edital.
21.9. O Edital está disponibilizado, na íntegra, no endereço eletrônico
www.comprasgovernamentais.gov.br, e também poderão ser lidos e/ou obtidos no endereço no Eixo
Monumental Via S1, Setor Sudoeste Econômico - CEP 70680-900, Brasília - DF, nos dias úteis, no
horário das 08:00 as 12:00 e 13:00 às 17:00 horas, mesmo endereço e período no qual os autos do
processo administrativo permanecerão com vista franqueada aos interessados.
21.10. Integram este Edital, para todos os fins e efeitos, os seguintes anexos:
ANEXO I – Termo de Referência;
ANEXO II – Minuta de Termo de Contrato;
ANEXO III – Termo de Conciliação Judicial firmado entre o Ministério Público do
Trabalho e a União;
ANEXO IV – Planilha de Custos e Formação de Preços;
ANEXO V – Modelo de autorização para a utilização da garantia e de pagamento direto
(conforme estabelecido na alínea "d" do item 1.2 do Anexo VII-B da IN
SEGES/MPDG n. 5/2017);
ANEXO VI – Modelo de Declaração de Conhecimentos das Condições (Vistoria);
ANEXO VII – Minuta do Termo de Cooperação Técnica com Instituição Financeira;
ANEXO VIII – Modelo de declaração de contratos firmados com a inciativa privada e
Administração Pública;
ANEXO IX – Modelo de Instrumento de Medição de Resultado – IMR Anexo V-B da IN
SEGES/MPDG N.5/2017.
ANEXO X – Modelo de Proposta a ser enviada pelos Fornecedores.

22. DO FORO
22.1. As questões decorrentes da execução deste Instrumento que não possam ser dirimidas
administrativamente, serão processadas e julgadas na Justiça Federal, no Foro do Distrito Federal,
Subseção Judiciária de Brasília Seção Judiciária do Distrito Federal, com exclusão de qualquer outro.

Brasília-DF, ___ de Agosto de 2018

JOSEMBERTO POSTIGLIONI
Chefe do SEAD/INMET

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO - MAPA.
INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA - INMET
COORDENAÇÃO-GERAL DE APOIO OPERACIONAL - CGAO
COMISSÃO PERNAMENTE DE LICITAÇÕES - CPL
ANEXO I - TERMO DE REFERÊNCIA
INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA – INMET
PREGÃO ELETRÔNICO Nº 05/2018
(Processo Administrativo SEI n.° 21160.000125/2018-12)

1. DA DECLARAÇÃO DO OBJETO
1.1. O presente Termo de Referência constitui-se peça integrante e inseparável deste
procedimento licitatório que visa a contratação de empresa especializada em manutenção predial,
para prestação de serviços contínuos de operação e manutenção predial preventiva, corretiva e
preditiva, com fornecimento de peças de reposição, materiais de consumo e insumos, com
execução por meio de mão de obra exclusiva e serviços eventuais/técnicos especializados diversos
a serem contratados por demanda, em todos os sistemas, equipamentos e instalações prediais dos
edifícios que fazem parte do objeto da licitação com seleção por meio da modalidade pregão
eletrônico, do tipo menor preço, representando pelo menor preço global anual , sob a forma de execução
indireta, no regime de empreitada por preço global;

1.2. Os serviços de manutenção predial preventivos, corretivos e preditivos têm natureza de serviços
comuns, exceto os serviços de fornecimento de software de gerenciamento;

1.3. O prazo de vigência do contrato a ser firmado será de 12 (doze) meses, contados da sua
assinatura, com eficácia após a publicação do seu extrato no Diário Oficial da União-DOU, podendo
ser prorrogado por sucessivos períodos, limitada sua duração a 60 (sessenta) meses, nos termos do
artigo 57, II, da Lei 8.666/93;

1.4. A classificação das propostas será pelo critério de MENOR PREÇO, representado pelo
MENOR VALOR GLOBAL, observado os PREÇOS DE REFERÊNCIA MÁXIMOS DA
CONTRATAÇÃO dos profissionais da mão da obra residente, dos serviços eventuais e técnicos
especializados, das peças de reposição, do software de gerenciamento e dos percentuais de
Benefícios e Despesas Indiretas para mão de obra e para mero fornecimento de materiais,
constantes nos anexos V, XIX, XX, XXI e XXII;

1.5. Os serviços a serem contratados, tantos os vinculados a mão de obra residente quanto os
serviços eventuais e técnicos especializados a serem contratados por demanda, incluindo o
fornecimento de peças de reposição serão prestados/utilizados nas instalações pertencentes ao INMET
que incluem os Edifícios:

I. Abrigo da Bomba de Combustível (44 m²);


II. Casa de Força (56 m²);
III. Casa de Máquinas (66 m²);
IV. Casa de Medição (22 m²);
V. Casa dos Geradores (22 m²);
VI. Edifício Almoxarifado da SFA-DF (256 m²);
VII. Edifício Centro de Dados Climáticos (1.245m²);
VIII. Edifício Biblioteca (1.725 m²);
IX. Edifício SFA-DF (1.612 m²);
X. Edifício Depósito (55 m²);
XI. Edifício do Alojamento (445 m²);
XII. Edifício do Auditório Externo (695 m²);
XIII. Edifício FAO (773 m²);
XIV. Edifício LAIME (447 m2), adicionalmente Terraço (208 m²);
XV. Edifício OMBRA (565 m²);
XVI. Edifício Sede (3.731 m²);
XVII. Galpões/Lava Jato (1.450 m²);
XVIII. Guarita (20 m²).
XIX. Salas Cofre I e II (100 m²).
1.6. O INMET reserva-se o direito de incluir outras instalações que venham, futuramente, a
serem ocupadas por este órgão no Distrito Federal, dentro dos limites, condições, quantidades e
exigências estabelecidas neste instrumento;

1.7. Os serviços a serem licitados não incluem:

1.7.1. Manutenção de equipamentos relativos ao sistema de transporte vertical


(elevadores);
1.7.2. Serviços objeto do contrato de tecnologia da informação e comunicação-TI;
1.7.3. Serviços objeto do contrato de limpeza predial;
1.7.4. Serviços objeto do contrato de vigilância;
1.7.5. Serviços objeto do contrato de brigada;
1.7.6. Serviços objeto do contrato de chaveiro e carimbo;
1.7.7. Serviços objeto de outros contratos existentes no INMET que atendam aos
edifícios citados.

1.8. O objeto da licitação envolve 05 itens agrupados, conforme demonstrado na tabela abaixo:

VALOR VALOR
DESCRIÇÃO/ REFERENCIAL REFERENCIAL
GRUPO ITEM
ESPECIFICAÇÃO MÁXIMO MÁXIMO
MENSAL ANUAL
1 Mão de Obra Residente R$ 53.168,44 R$ 638.021,28
2 Serviços eventuais e chamados técnicos R$ 22.637,3 R$ 271.647,60
Peças de reposição para mão-de-obra R$ 79.364,05 R$ 952.368,58
3 residente e chamados técnicos
1 Software de Gerenciamento de R$ 3.642,00 R$ 43.704,00
4 manutenção (Sem BDI)
Manutenção Salas Cofre I e II R$ 20.278,03 R$
5 243.336,36

Total Geral R$ 179.043,32 R$ 2.148.519,82

1.9. São partes integrantes deste Termo Referência os seguintes Anexos:

Anexo I- Plano de manutenção- Rotinas;


Anexo II- Descrição dos edifícios, sistemas, profissionais e conceitos aplicados;
Anexo III- Descrição detalhada dos métodos construtivos (métodos dos serviços);
Anexo IV- Modelo da Proposta do Valor Global Anual (todos os itens) -VGA;
Anexo V- BDI referencial máximo – INMET;
Anexo VI- Modelo de Planilha para proposta- item 1- Mão de obra residente;
Anexo VII- Modelo de Planilha para proposta-item 2- Serviços eventuais e técnicos
especializados por demanda;
Anexo VIII- Modelo de Planilha para proposta-item 3- Peças de reposição;
Anexo IX- Modelo de Planilha para proposta-item 4- Software de gerenciamento da
manutenção predial;
Anexo X- Proposta detalhada da Licitante para BDI;
Anexo XI- modelo de declaração de sustentabilidade;
Anexo XII-Modelo de declaração não praticar/ não admitir nepotismo;
Anexo XIII- modelo de ordem de serviço (elementos básicos);
Anexo XIV- modelo de relatório de manutenção;
Anexo XV- modelo de atestado de vistoria;
Anexo XVI- modelo de declaração de disponibilidade;
Anexo XVII- modelo de declaração de contratos firmados;
Anexo XIII- modelo de declaração de instalação de escritório;
Anexo XIX- Estimativa de custos das peças de reposição;
Anexo XX- Estimativa de custos da mão de obra;
Anexo XXI- Estimativa de custos dos serviços eventuais e técnicos especializados;
Anexo XXII- Estimativa de custos do software de manutenção predial;
Anexo XXIII- Estimativa de custos de manutenção das Salas Cofre I e II.

1.10. Os edifícios que compõe o objeto desta licitação apresentam, resumidamente, as


descrições listadas no quadro abaixo:

Anos de
Qtde de
Edifício Construção Localização Função Área em M²
Pavimentos
(Aprox.)
Eixo Monumental Via
Abrigo da bomba S1, Setor Sudoeste, Abrigar da Bomba
1 50 44 m²
de combustível Brasília/DF de Combustível
CEP 70680-900

Eixo Monumental Via Abrigar os quadros


S1, Setor Sudoeste, de energia, nobreaks
Casa de Força 1 50 56 m²
Brasília/DF e transformadores de
CEP 70680-900 alta tensão

Eixo Monumental Via


Casa de S1, Setor Sudoeste, Abrigar os
1 50 66 m²
Máquinas Brasília/DF condicionares de ar
CEP 70680-900

Eixo Monumental Via


S1, Setor Sudoeste,
Casa de Medição 1 50 Medição da CEB 22 m²
Brasília/DF
CEP 70680-900

Eixo Monumental Via


Casa de S1, Setor Sudoeste, Abrigar os
1 50 22 m²
Geradores Brasília/DF Geradores
CEP 70680-900
Anos de
Qtde de
Edifício Construção Localização Função Área em M²
Pavimentos
(Aprox.)

Eixo Monumental Via


Edifício
S1, Setor Sudoeste, Abrigar os materiais
Almoxarifado da 1 50 256 m²
Brasília/DF de consumo
SFA-DF
CEP 70680-900

Serviços
Eixo Monumental Via Administrativos e
Edifício Centro
S1, Setor Sudoeste, Técnicos para
de Dados 1 50 1.245 m²
Brasília/DF promoção do
Climáticos
CEP 70680-900 desenvolvimento do
Agroclimatologico

Eixo Monumental Via


Abrigar o
Edifício S1, Setor Sudoeste,
2 50 patrimônio cultural 1.725 m²
Biblioteca Brasília/DF
do INMET
CEP 70680-900

Serviços
Eixo Monumental Via Administrativos e
S1, Setor Sudoeste, Técnicos para
Edifício SFA-DF 1 50 1.612 m²
Brasília/DF promoção do
CEP 70680-900 desenvolvimento do
Agroclimatologico

Eixo Monumental Via Abrigar os


S1, Setor Sudoeste, equipamentos em
Edifício Depósito 1 50 55 m²
Brasília/DF fase de depreciação
CEP 70680-900 do INMET

Abrigar os
Eixo Monumental Via funcionários do
Edifício do S1, Setor Sudoeste, órgão que venham
1 50 445 m²
Alojamento Brasília/DF realizar curso e
CEP 70680-900 treinamentos no
INMET.

Eixo Monumental Via


Edifício do
S1, Setor Sudoeste,
Auditório 1 50 Realizar Palestras 695 m²
Brasília/DF
Externo
CEP 70680-900

Serviços
Eixo Monumental Via Administrativos e
S1, Setor Sudoeste, Técnicos para
Edifício FAO 1 50 773 m²
Brasília/DF promoção do
CEP 70680-900 desenvolvimento do
Agroclimatologico

Eixo Monumental Via


Edifício LAIME S1, Setor Sudoeste, Aferir instrumentos
2 50 655 m²
com Terraço Brasília/DF meteorologicos
CEP 70680-900
Anos de
Qtde de
Edifício Construção Localização Função Área em M²
Pavimentos
(Aprox.)

Eixo Monumental Via


Edifício S1, Setor Sudoeste, Observações
1 50 565 m²
OMBRA Brasília/DF Meteorologicas
CEP 70680-900

Serviços
Eixo Monumental Via Administrativos e
S1, Setor Sudoeste, Técnicos para
Edifício SEDE 2 50 3.731 m²
Brasília/DF promoção do
CEP 70680-900 desenvolvimento do
Agroclimatologico
Eixo Monumental Via
Galpões/Lava S1, Setor Sudoeste, Higienização dos
1 50 1.450 m²
Jato Brasília/DF veículos da Sede
CEP 70680-900

Eixo Monumental Via


S1, Setor Sudoeste,
Guarita 1 50 Vigilância 20 m²
Brasília/DF
CEP 70680-900

Eixo Monumental Via Abrigar o Centro


S1, Setor Sudoeste, Tecnologico (Parque
Salas Cofre I e II 1 30 100 m²
Brasília/DF Computacional) do
CEP 70680-900 INMET

Total em área em M² (aprox.) 13.537 m²

2. DA JUSTIFICATIVA/ FUNDAMENTAÇÃO DA CONTRATAÇÃO


2.1. A proposta de contratação de empresa especializada em manutenção predial visa atender à
necessidade inadiável que o Instituto Nacional de Meteorologia – INMET possui em manter a
capacidade funcional das estruturas dos edifícios que representa o Campus do INMET, constituído de
um prédio SEDE e 17 (dezessete) prédios, localizados no Eixo Monumental, Via S1, Setor Sudoeste,
Brasília/DF, CEP 70680-900, onde em torno de 400 (quatrocentas) pessoas, diariamente, incluindo
servidores, terceirizados e média de visitantes utilizam as estruturas;
2.2. Os Edifícios do Campus do Instituto Nacional de Meteorologia - INMET relacionados neste
projeto possuem em média 50 anos de construção, por isso, a maioria dos sistemas constitutivos, apesar
das manutenções constantes, inevitavelmente apresentam falhas e perda de funcionalidades, devido
em especial aos desgastes naturais. Nessa situação, é imprescindível a realização de substituições e
reparos para que sejam garantidas as funcionalidades e a segurança necessária aos usuários, bem como
a manutenção de rotinas de prevenção;
2.3. Este instrumento foi elaborado obedecendo as diretrizes previstas na Portaria SE/MAPA nº
57, de 08 de abril de 2014, publicada no Boletim de Pessoal nº 22, de 15 de abril de 2014, que
determina que sejam adotados os modelos de minutas padronizadas de editais de licitações e contratos,
elaborados pela Advocacia-Geral da União – AGU, disponibilizados no site;
2.4. A proposta envolve a manutenção de todos os sistemas das edificações, exceto os serviços
vinculados a sistemas especializados que possuem contrato próprio, tais como manutenção de
elevadores, tecnologia da informação e comunicação-TI, vigilância, limpeza, brigada, carimbo e
chaveiro;
2.5. A manutenção predial tem natureza estratégica para as organizações modernas e o setor
público não deve ficar aquém, tendo em vista a importância da manutentabilidade das funcionalidades
da estrutura e equipamentos dos Órgãos e Entidades da Administração Pública que possuem relevante
interesse público. As políticas públicas têm sua elaboração, desenvolvimento, implementação e gestão
concretizas com o uso dos sistemas estruturais, sendo por isso indispensáveis para que os fins do Estado
sejam efetivados por meio da oferta de serviços públicos eficazes, eficientes, efetivos e econômicos.
2.6. A ideia de manter um contrato de manutenção predial que permita a construção de um sistema
de manutenção predial baseia-se na necessidade de preservação patrimonial do órgão;
2.7. Os serviços a serem contratados representam medidas efetivas para a preservação dos ativos
permanentes e de capital que são responsáveis pelo processo produtivo do INMET. Os Órgãos Públicos
certamente não focalizam as atividades econômicas produtivas, mesmo assim, as atividades Estatais
além de possuírem relevante interesse público são fundamentais para o desenvolvimento da economia,
por isso, a manutenção predial agrega valor e demonstra respeito ao patrimônio público;
2.8. A manutenção predial além de valorizar o patrimônio, possibilita o atendimento dos interesses
públicos, econômicos, sociais e ambientais, por isso, é indispensável que seja um processo planejado,
responsável e que possibilite a satisfação, segurança, conforte e confiabilidade dos usuários;
2.9. Os sistemas dos edifícios necessitam de manutenção preventiva constante, a fim de garantir
as funcionalidades dos sistemas e equipamentos, mesmo assim, ocorrem danos que requerem a
aplicação de manutenções corretivas, muitas vezes para sanar defeitos imprevisíveis;
2.10. As atividades das unidades administrativas que compõe a estrutura institucional desta
CONTRATANTE sofrem alterações constantes, tais como alteração de leiaute, readequação de
mobiliário e instalação de estações de trabalho, o que impõe a necessidade de adequações e ampliações
nos sistemas citados, de forma a atender a demanda dos ambientes de trabalho;
2.11. O Instituto Nacional de Meteorologia - INMET não dispõe em seu quadro funcional de
pessoal específico para execução rotineira dos serviços descritos, por isso faz-se necessário a
contratação dos serviços visando à execução das atividades de manutenção preventiva, corretiva e
preditiva, de forma ininterrupta e continuada, inclusive com disponibilidade de serviços de plantão;
2.12. A contratação dos serviços visa proporcionar economicidade dos investimentos, segurança e
conforto dos usuários, das instalações, dos sistemas e dos equipamentos;
2.13. A contratação com mão de obra residente exclusiva, e serviços eventuais e técnicos
especializadas contratados por demanda justifica-se pelo fato da proposta envolver diversos serviços,
os quais possuem frequência de realização variada;
2.14. Os serviços mais rotineiros e de grande necessidade serão atendidos pelos profissionais que
compõe a mão de obra residente (ex. elétrica, ar condicionado, hidráulica, marcenaria), já os serviços
eventuais e técnicos especializados serão realizados conforme a demanda;
2.15. O objetivo de permitir a realização dos serviços por mão de obra residente e serviços eventuais
e técnicos especializados por demanda é manter a capacidade funcional dos sistemas, viabilizar o
gerenciamento do contrato e economizar recursos para o órgão público;
2.16. A estimativa de funcionários para compor a equipe de mão de obra residente foi
estabelecida com base no histórico de demandas do órgão e contratações similares realizadas por
outros órgãos federais, de forma que permite a realização da maioria dos serviços rotineiros e
de grande relevância;
2.17. A empresa CONTRATADA deverá observar na execução do objeto do contrato as normas
legais, técnicas e instruções citadas no Estudo Técnico Preliminar e no Termo de Referência, sem
exclusão da responsabilidade em aplicar outros normativas mesmo que não expressos nos documentos
citados, mas que sejam necessários à boa execução contratual ou típico dos contratos administrativos
da administração pública federal;
2.18. O critério de julgamento das propostas será o de menor preço global anual destacando
que a opção retro mencionada justifica-se pela similaridade dos itens a serem contratados, tendo
em vista que a mesma não restringirá o caráter competitivo do certame, muito menos gerará
perda da economia de escala, a qual se encontra prevista no art. 23, §1º da Lei 8.666/93;
2.19. A natureza dos serviços, objeto da presente contratação, requer a opção do critério de
julgamento acima citado, pois proporciona economicidade para a Administração Pública, desta forma,
indubitavelmente será possível uma eficiente execução e gerenciamento do contrato, tendo em vista
que será contratada somente uma única empresa para o fornecimento dos serviços em tela, incluindo
o material e peças de reposição;
2.20. A Inclusão das peças de reposição no mesmo objeto de contratação da mão- de-obra ocorreu
devido à necessidade de somente ser possível o atendimento das demandas com a utilização das peças
pelos respectivos postos de trabalho de cada categoria profissional;
2.21. A aquisição de peças de reposição por outra empresa geraria atraso na realização de muitos
serviços, eleva os custos e tem-se mostrado como uma prática pouco adotada pelos órgãos públicos
considerados como objetos de estudo para elaboração deste termo;
2.22. A contratação tem o objetivo de possibilitar a manutenção contínua e ininterrupta dos diversos
sistemas prediais das instalações civis, elétricas e eletroeletrônicas do Contratante no Distrito Federal,
garantindo um adequado padrão operacional e segurança para a continuidade das atividades do órgão,
buscando a maior economicidade e o menor impacto ambiental possível;
2.23. Os serviços de manutenção predial são de natureza contínua e permanente,
imprescindíveis ao adequado funcionamento da Instituição, vez que a falta de manutenção
resulta em desgaste acelerado das áreas físicas, instalações e equipamentos do imóvel, cujo custo
para sua recuperação pode se apresentar extremamente oneroso para a Administração, assim
como deve ser mencionada a dificuldade de se dispor de recursos financeiros para atendimento
de emergências.
2.24. A imprescindibilidade de que os serviços sejam prestados por empresa, especializada
em manutenção predial, decorre resumidamente:

I. Da alta relevância técnica e criticidade dos sistemas objeto da contratação para o


desenvolvimento normal das atividades do órgão, para proteção do seu patrimônio (inclusive rede de
dados), bem como para a segurança dos seus ocupantes;

II. Da idade avançada das instalações das edificações, considerando que as mesmas têm entre 50
e 60 anos de construção, sendo que muitos dos sistemas são originais, não tendo executado reformas
significativas desde então, o que implica em uma alta necessidade de intervenções, a fim de manter o
grau de conservação adequado à segurança e ao uso das instalações.

2.24. Além da necessidade de constante manutenção preventiva, tais sistemas e equipamentos


necessitam, com frequência, de manutenção corretiva, para sanar defeitos impossíveis de serem
previstos ou evitados;
2.25. Ademais, a constante ampliação das atividades desta CONTRATANTE impõe a necessidade
de adequações e ampliações nos sistemas citados, de forma a atender às demandas, como, por exemplo,
a instalação de novas luminárias, aparelhos de ar condicionado, pontos elétricos e de rede de
computadores;
2.26. As justificativas para adotar o modelo de contratação citado no item acima encontram-se bem
detalhadas no Estudo Técnico Preliminar.
2.27. Ademais, a constante ampliação das atividades desta CONTRATANTE impõe a necessidade
de adequações e ampliações nos sistemas citados, de forma a atender às demandas, como, por exemplo,
a instalação de novas luminárias, aparelhos de ar condicionado, pontos elétricos e de rede de
computadores;
2.28. As justificativas para adotar o modelo de contratação citado no item acima encontram-se bem
detalhadas no Estudo Técnico Preliminar.
2.29. Este projeto busca propiciar uma manutenção que resulte em redução de consumo de energia
elétrica, água, custos operacionais e ainda empregue equipamentos, automações, insumos e materiais
de cunho sustentável, como reciclados, reutilizados e biodegradáveis, e a necessidade de manutenções
corretivas.
3. DA CLASSIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
3.1. Os serviços a serem contratados enquadram-se nos pressupostos do Decreto n° 2.271, de 1997,
constituindo-se em atividades materiais acessórias, instrumentais ou complementares à área de
competência legal do órgão licitante, não inerentes às categorias funcionais abrangidas por seu
respectivo plano de cargos.
3.2. A prestação dos serviços não gera vínculo empregatício entre os empregados da
CONTRATADA e a ADMINISTRAÇÃO CONTRATANTE, vedando- se qualquer relação entre
estes que caracterize pessoalidade e subordinação direta;
3.3. No que tange à contratação de pessoa jurídica para a execução das atividades, objeto deste
Termo de Referência se enquadra como serviço comum nos termos do parágrafo único, do art. 1°, da
Lei n° 10.520, por possuir padrões de desempenho e características gerais e específicas usualmente
encontradas no mercado;
3.4. A natureza dos serviços, dadas as suas características, enquadra-se no conceito de bens e
serviços comuns, conforme definido no § 1º, do art. 2º, do Decreto nº 5.450/2005. Trata-se de serviço
comum, posto que todas as atividades a serem desenvolvidas são comuns no mercado, sendo
facilmente cotadas em diversos estabelecimentos que oferecem esses serviços de manutenção de
equipamentos, dessa maneira, essas atividades são reconhecidas e estão disponíveis, a qualquer
tempo, em um mercado próprio e estável, composto por diversos fornecedores, cujos serviços são
comparáveis entre si, de modo que permite a decisão de aquisição com base no menor preço;
3.5. Por força do art. 57 da lei 8.666/93, os serviços contínuos seriam aqueles serviços
imprescindíveis, necessários à Administração para o desempenho de suas atribuições, cuja interrupção
possa comprometer a continuidade de suas atividades e cuja contratação deve se estender por mais de
um ano, nesse caso, a não continuidade dos serviços de manutenção preventiva, corretiva e preditiva
dos sistemas elétricos, dos equipamentos e das instalações prediais com todos os materiais elencados
das referidas edificações, comprometeria o pleno funcionamento das unidades, acarretando sérios
prejuízos ao desenvolvimento das atividades do INMET, não restando dúvidas de que a contratação
enquadra-se como serviço continuado;
3.6. Assim, tendo em vista a classificação apresentada nos itens anteriores, pode- se resumir os
serviços da seguinte forma:

3.6.1. A contratação de pessoa jurídica para a execução dos serviços, objeto deste Termo de
Referência, enquadra-se como serviço comum para fins do disposto no artigo 4º do Decreto nº 5.450,
de 31 de maio de 2005, de caráter contínuo cabendo licitação na modalidade Pregão, do tipo menor
preço global, observado o disposto na Lei nº 10.520, de 7 de julho de 2002; na Instrução Normativa
nº 05/2017, Instrução Normatizava nº 01, de 19 de janeiro de 2010, ambas da Secretaria de Logística
e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão – SLTI/MPOG,
aplicando-se subsidiariamente, no que couber, a Lei nº 8.666, 21 de junho de 1993, com suas
alterações subsequentes; no Decreto nº 7.746/2012, da Casa Civil da Presidência da República, que
regulamenta o art. 3º da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, para estabelecer critérios, práticas e
diretrizes para a promoção do desenvolvimento nacional sustentável nas contratações realizadas pela
Administração Pública Federal, e institui a Comissão Interministerial de Sustentabilidade na
Administração Pública – CISAP; e na Lei nº 8.078, de 1990- Código de Defesa do Consumidor.

4. ESTIMATIVA DE PREÇOS
4.1. A despesa anual com a execução do objeto desta licitação é estimada em R$) 2.148.519,82
(Dois milhões, cento e quarenta e oito mil, quinhentos e dezenove reais e oitenta e dois centavos)
conforme custos detalhados na planilha de formação de preços da mão de obra, orçamento da lista de
serviços eventuais e técnicos especializados, peças de reposição e software de gerenciamento da
manutenção predial, respectivamente nos anexos XIX, XX, XXI, XXII e XXIII.

5. FORMA DE PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS


5.1. Os serviços serão executados conforme discriminado abaixo:
5.1.2. Os serviços objeto desta proposta de contratação se diferenciam em:

I. Serviços contínuos com mão de obra exclusiva, conforme descritos no item 1;


II. Serviços eventuais por demanda, conforme descritos no item 2;
III. Serviços técnicos especializados por demanda, conforme descritos no item 2;
IV. Serviço de fornecimento e manutenção do software de gerenciamento, conforme
descritos no item 4;
V. Serviço de manutenção das salas de ambiente de segurança (salas Cofre I e II).

5.1.3. Os serviços serão prestados ao Instituto Nacional de Meteorologia - INMET de forma contínua,
de segunda a sexta, em horário comercial (08:00 às 18:00 hs), exceto os funcionários em plantão que
poderão exercer atividades aos finais de semana e feriados;

5.1.4. Os profissionais ocupantes de postos fixos ficarão à disposição do INMET, não podendo
prestar serviços a outros Órgãos ou Entidades no horário compreendido no contrato, bem como
devem executar os serviços em acordo com os normativos que tratam dos contratos administrativos;

5.1.5. Haverá a prestação de serviços eventuais e serviços técnicos especializados, ambos por
demanda, conforme lista no Anexo VII- modelo de proposta para serviços técnicos e eventuais-,
cuja solicitação será realizada por meio de documento formal aprovado pelo servidor responsável pela
fiscalização e acompanhamento do contrato, desde que obedeça ao modelo em anexo neste Termo e
de acordo com o plano de manutenção;

5.1.6. A descrição detalhada dos métodos construtivos e demais especificações que se fizerem
necessárias para a execução dos serviços estão definidos de forma exemplificativa no ANEXO III-
“descrição dos serviços e métodos construtivos”-;

5.1.7. A ausências de métodos e especificações no ANEXO III--“descrição dos serviços e métodos


construtivos” - não desobriga a CONTRATADA de realizar os serviços de acordo com as normas
técnicas e cadernos de especificações conforme definidos no Estudo Técnico Preliminar;

5.1.8. Caso solicitado previamente pela CONTRATANTE, a CONTRATADA deverá executar os


serviços em dias e horários distintos dos estabelecidos originalmente, podendo, nesse caso, haver
compensação entre a carga horaria semanal estabelecida e aquela prevista na convenção ou acordo
coletivo de trabalho da categoria envolvida;
5.1.9. Não há previsão de horas extras, a título de prestação de serviços contínuos, para quaisquer
das categorias previstas neste Termo de Referência.
5.1.10. Os serviços eventuais por demanda serão realizados preferencialmente no horário comercial de
funcionamento da CONTRATANTE, porém excepcionalmente poderá ser solicitado realização dos
serviços em finais de semana ou feriado, desde que autorizado pela equipe de fiscalização e de acordo
comum com a CONTRATADA;
5.1.11. O critério de julgamento das propostas será o menor valor global anual-VGA para a prestação
dos serviços com mão de obra exclusiva e serviços eventuais por demanda, fornecimento de peças e
disponibilização do software de gerenciamento;

5.1.12. O objeto do contrato é formado por 04 (itens) agrupados, conforme demonstrado abaixo:

GRUPO ITEM DESCRIÇÃO/ESPECIFICAÇÃO

1 Serviços contínuos COM dedicação exclusiva de mão de obra


Serviços eventuais e serviços técnicos especializados, ambos por demanda
1 2
3 Peças de reposição

4 Software de gerenciamento de manutenção

5 Serviços de manutenção nas Salas Cofre I e II

5.1.13. Todos os serviços serão prestados nas instalações prediais desta CONTRATANTE localizadas no
Distrito Federal, a saber:

Anos de
Qtde de
Edifício Construção Localização Função Área em M²
Pavimentos
(Aprox.)
Eixo Monumental
Via S1, Setor
Abrigo da bomba Abrigar a Bomba de
1 50 Sudoeste, 44 m²
de combustível Combustível
Brasília/DF
CEP 70680-900
Eixo Monumental
Abrigar os quadros de
Via S1, Setor
energia, nobreaks e
Casa de Força 1 50 Sudoeste, 56 m²
transformadores de
Brasília/DF
alta tensão
CEP 70680-900
Eixo Monumental
Via S1, Setor
Casa de Abrigar os
1 50 Sudoeste, 66 m²
Máquinas condicionares de ar
Brasília/DF
CEP 70680-900
Eixo Monumental
Via S1, Setor
Casa de Medição 1 50 Sudoeste, Medição da CEB 22 m²
Brasília/DF
CEP 70680-900

Eixo Monumental
Via S1, Setor
Casa de
1 50 Sudoeste, Abrigar os Geradores 22 m²
Geradores
Brasília/DF
CEP 70680-900

Eixo Monumental
Edifício Via S1, Setor
Abrigar os materiais
Almoxarifado da 1 50 Sudoeste, 256 m²
de consumo
SFA-DF Brasília/DF
CEP 70680-900
Serviços
Eixo Monumental
Administrativos e
Edifício Centro Via S1, Setor
Técnicos para
de Dados 1 50 Sudoeste, 1.245 m²
promoção do
Climáticos Brasília/DF
desenvolvimento do
CEP 70680-900
Agroclimatologico
Eixo Monumental
Via S1, Setor
Edifício Abrigar o patrimônio
2 50 Sudoeste, 1.725 m²
Biblioteca cultural do INMET
Brasília/DF
CEP 70680-900
Anos de
Qtde de
Edifício Construção Localização Função Área em M²
Pavimentos
(Aprox.)
Serviços
Eixo Monumental
Administrativos e
Via S1, Setor
Técnicos para
Edifício SFA-DF 1 50 Sudoeste, 1.612 m²
promoção do
Brasília/DF
desenvolvimento do
CEP 70680-900
Agroclimatologico
Eixo Monumental
Abrigar os
Via S1, Setor
Edifício equipamentos em fase
1 50 Sudoeste, 55 m²
Depósito de depreciação do
Brasília/DF
INMET
CEP 70680-900

Eixo Monumental Abrigar os


Via S1, Setor funcionários do órgão
Edifício do
1 50 Sudoeste, que venham realizar 445 m²
Alojamento
Brasília/DF curso e treinamentos
CEP 70680-900 no INMET.

Eixo Monumental
Edifício do Via S1, Setor
Auditório 1 50 Sudoeste, Realizar Palestras 695 m²
Externo Brasília/DF
CEP 70680-900
Serviços
Eixo Monumental
Administrativos e
Via S1, Setor
Técnicos para
Edifício FAO 1 50 Sudoeste, 773 m²
promoção do
Brasília/DF
desenvolvimento do
CEP 70680-900
Agroclimatologico
Eixo Monumental
Via S1, Setor
Edifício LAIME Aferir instrumentos
2 50 Sudoeste, 655 m²
com Terraço meteorologicos
Brasília/DF
CEP 70680-900

Eixo Monumental
Via S1, Setor
Edifício Observações
1 50 Sudoeste, 565 m²
OMBRA Meteorologicas
Brasília/DF
CEP 70680-900
Serviços
Eixo Monumental
Administrativos e
Via S1, Setor
Técnicos para
Edifício SEDE 2 50 Sudoeste, 3.731 m²
promoção do
Brasília/DF
desenvolvimento do
CEP 70680-900
Agroclimatologico
Eixo Monumental
Via S1, Setor
Galpões/Lava Higienização dos
1 50 Sudoeste, 1.450 m²
Jato veículos da Sede
Brasília/DF
CEP 70680-900
Anos de
Qtde de
Edifício Construção Localização Função Área em M²
Pavimentos
(Aprox.)
Eixo Monumental
Via S1, Setor
Guarita 1 50 Sudoeste, Vigilância 20 m²
Brasília/DF
CEP 70680-900

Eixo Monumental Abrigar o Centro


Via S1, Setor Tecnologico (Parque
Salas Cofre I e II 1 30 100 m²
Sudoeste, Brasília/DF Computacional) do
CEP 70680-900 INMET

Total em área em M² (aprox.) 13.537 m²

5.1.14. A critério da CONTRATANTE, os serviços poderão ser prestados em quaisquer novas


instalações a serem ocupadas no Distrito Federal, em acordo com as especificações e quantitativos
definidos neste termo de referência.
5.1.15. A contratada prestará os serviços de manutenção preditiva, preventiva e corretiva em todos os
sistemas estruturais dos edifícios citados em acordo com os critérios e exigências do presente termo
de referência e Estudo Técnico Preliminar, sempre atentando para o atendimento às normas técnicas e
legislação que regem cada serviço envolvido;
5.1.16. Os serviços eventuais e serviços técnicos especializados, ambos por demanda, poderão ser
subcontratados – restrito a EPP - deste que dentro do limite estabelecido neste termo de referência e
com prévia autorização da equipe de fiscalização e acompanhamento do contrato;
5.1.17. Os serviços a serem prestados compreendem a todos os sistemas indispensáveis para o
pleno e regular desempenho das funções de todos os sistemas presentes nos edifícios, que,
resumidamente, incluem:

I. Sistemas Elétricos, SPDA, rede lógica, Hidrossanitário e Ar concidionado de


Janela;
II. Grupos Geradores;
III. Bombas de Pressurização e Recalque;
IV. Serviços de pintura, alvenaria, Serralheria, vidros e películas, Marcenaria,
persianas, revitalização de fachadas, revitalização e manutenção de pisos,
concretagem, recondicionamento de motores, bombas e compressores, conserto de
micro-ondas, umidificadores ou aparelho/equipamento; conservação, modernização
de bens móveis, Imóveis, Instalação, remanejamento e desinstalação de redes,
conserto de equipamentos eletroeletrônicos, monitoramento da qualidade do ar;
V. Manutenção em geral de Equipamentos elétricos/eletrônicos, sistema de áudio e
vídeo (eletro/eletrônicos de áudio e vídeo);
VI. Reparos e adaptações, assistência técnica e instalação de equipamentos;
VII. Serviços necessários e serviços de hora-homem não especificados ou detalhados
no instrumento e seus anexos, respeitado os limites de valores estabelecidos.

5.1.18. Além dos serviços nos sistemas especificados acima, a CONTRATADA será responsável pelo
Fornecimento de equipamentos e ferramental básico necessários para realização dos serviços de
manutenção corretivas.
OCUPANTES
POSTO DE TRABALHO CATEGORIA TIPO DE JORNADA DE QTD. QTD.
ÍTEM POR
DE TRABALHO TRABALHO POSTOS PROFISSIONAIS
POSTO
1 ENCARREGADO GERAL 44 HORAS SEMANAIS 1 1 1
2 AUXILIAR ADMINISTRATIVO 44 HORAS SEMANAIS 1 1 1
3 TÉCNICO ELETRICISTA 44 HORAS SEMANAIS 1 1 1
4 AJUDANTE DE MANUTENÇÃO 44 HORAS SEMANAIS 1 2 2
TÉCNICO MECÂNICO DE AR
5 44 HORAS SEMANAIS 1 1 1
CONDICIONADO
TÉCNICO BOMBEIRO HIDRÁULICO –
6 44 HORAS SEMANAIS 1 1 1
MANTENEDOR E REPARADOR
TÉCNICO ELETRICISTA DE
12X36 HORAS
7 MANUTENÇÃO – PLANTONISTA 1 2 2
SEMANAIS
DIURNO
TÉCNICO ELETRICISTA DE
12X36 HORAS
8 MANUTENÇÃO – PLANTONISTA 1 2 2
SEMANAIS
NOTURNO
TOTAL 8 11

5.1.19. Os serviços contínuos de manutenção preventiva, corretiva e preditiva serão realizados pela
equipe de profissionais que comporão a mão de obra residente, constituída de 11 profissionais,
assim distribuídos:

5.1.20. Os serviços de manutenção que forem necessários poderão ser realizados, tanto pela mão de
obra residente quanto
por serviços demandados (eventuais e/ou especializados), através da solicitação dos usuários que
deverão ser servidores do INMET ou por solicitação da equipe de fiscalização do contrato com base
em laudo ou documento de inspeção que demonstre a necessidade de realização dos serviços;
5.1.21. Os serviços de manutenção serão realizados pela mão de obra residente sempre que houver
profissional específico, nesses casos, a CONTRATADA fornecerá os materiais e peças conforme a
lista de materiais e peças do contrato;
5.1.22. A lista de peças e materiais não é exaustiva, ou seja, caso seja necessária realizar-se-á
aquisição nas situações de emergência ou calamidade pública de algum componente, peças ou
materiais, reservando-se ao INMET o direito de solicitar a aquisição à CONTRATADA, desde que
esta aquisição não extrapole o campo dos serviços de manutenção predial e nem o limite anual
estabelecido total no contrato para o item 3- Peças de reposição , inclusive para materiais presentes na
lista cuja quantidade estimada não atenda a necessidade quando da situação emergencial.
5.1.23. A CONTRATADA estará obrigada a disponibilizar quaisquer peças e materiais que se fizerem
necessários à perfeita execução dos serviços, desde que solicitado e previamente autorizados pelos
Fiscais e Gestor do Contrato;
5.1.24. A lista de peças de reposição não tem caráter exaustivo devido a impossibilidade de
especificar e quantificar todos os materiais necessários para os serviços que o Órgão Público
pode necessitar, por isso foi acrescido o valor de R$ 86.578,96 (oitenta e seis mil, quinhentos e
setenta e oito reais e noventa e seis centavos) ao ano, o que equivale a uma média de R$ 7.214,91
(sete mil, duzentos e quatorze reais e noventa e um centavos) ao mês para aquisição de peças de
reposição não especificados;
5.1.25. A metodologia para estabelecer o valor limite anual das peças de reposição não especificadas
encontra-se no Estudo Técnico Preliminar e baseou-se na pratica já adotada por outros órgãos públicos
da administração pública Federal;
5.1.26. Os valores estabelecidos para as peças de reposição não especificadas poderão ser reduzidos
no decorrer da execução do contrato a medida que o software de gerenciamento de manutenção gerar
histórico de consumo de peças e seus respectivos quantitativos, permitindo criar estimativas mais
realistas;
5.1.27. Os materiais necessários para a realização dos serviços de manutenção que não estiverem na
lista de peças de reposição do contrato poderão ser adquiridos pela CONTRATADA seguindo a
seguinte sistemática:
I. Deverá ser comunicado formalmente ao fiscal a descrição e especificação
do material necessário à realização do serviço de manutenção e confirmação
que não existe na lista de peças de reposição;
II. A CONTRATADA realizará a pesquisa do material/peça necessário na
tabela SINAPI;
III. Caso o item não seja encontrado na tabela SINAPI, a CONTRATADA
realizará pesquisa de mercado com pelo menos 03 fornecedores diferentes, e
será escolhido o menor preço dentre os pesquisados;

5.1.28. A pesquisa em tabela oficial (SINAPI) e no mercado com pelo menos 03 fornecedores poderão
ser realizadas pela equipe de fiscalização, a fim de prezar pela aquisição do menor preço;
5.1.29. A sistemática estabelecida no item 5.1.26 terá a finalidade de selecionar o preço de referência
máximo de orçamento do material/peça de reposição não constante na lista de peças de reposição;
5.1.30. O pagamento da peça de reposição adquirido terá a natureza de ressarcimento, por isso
será feito com base no valor constante na nota fiscal a ser apresenta a CONTRATANTE,
demonstrando o valor efetivamente desembolsado pela CONTRATADA com o material, respeitando
o limite máximo de referência do orçamento aprovado;
5.1.31. Os serviços de manutenção contínuos e eventuais serão solicitados por servidores do INMET
ou pela equipe de fiscalização, quando houver necessidade;
5.1.32. Não deverão ser realizados serviços de manutenção solicitados pela CONTRATADA, exceto
quando houver anuência formal por parte da equipe de fiscalização e acompanhamento designada do
contrato;
5.1.33. Ao final da realização dos serviços, o solicitante deverá avaliar a qualidade dos serviços, sendo
que tal avaliação servirá de base para mensuração dos resultados, conforme indicadores definidos neste
termo;
5.1.34. Toda Ordem de Serviço (O.S.) deverá ser finalizada pelo usuário antes que a CONTRATADA
possa faturá-la;
5.1.35. Usuário finalizará a Ordem de Serviço após o término dos serviços;
5.1.36. Caso haja algum impedimento para o usuário finalizar a Ordem de Serviço (O.S.) será
solicitado ao responsável do setor administrativa da lotação do servidor a finalização, caso esse não
aceite, poderá a equipe de fiscalização verificar a realização dos serviços e, desde que seja possível,
atestar a realização do serviço;
5.1.37. Todo serviço solicitado deverá possuir orçamento prévio antes de sua realização, sendo
necessário aprovação da equipe de fiscalização, bem como emissão de ordem de execução;
5.1.38. Os serviços realizados que impliquem em ônus extra para a CONTRATANTE, e que não
tenham sido autorizados por meio de Ordem de serviço, serão desconsiderados para fins de pagamento.
5.1.39. OS EQUIPAMENTOS, EPIS E FERRAMENTAIS constantes da relação inserta no ANEXO
VI- DE EQUIPAMENTOS, EPIs E FERRAMENTAIS BÁSICOS serão disponibilizados pela
CONTRATADA para a prestação dos serviços contínuos, sem ônus adicional para a
CONTRATANTE, face ao fato dos respectivos custos já comporem os custos de mão de obra residente;
5.1.40. Os orçamentos serão elaborados pela CONTRATADA em nível analítico, e contemplarão as
composições de todos os serviços e profissionais envolvidos, bem como respectivos códigos (quando
houver), previsão de início, tempo estimado de execução, quantidade (mão de obra e material) custos
unitários e totais, para realização dos serviços, conforme de ordem de serviço no Anexo XIII- “modelo
de ordem de serviço”;

5.1.41. O limite para contratação de profissionais para execução de serviços eventuais (Tabela
XXI) e para aplicação de materiais (Tabela XXII) possui um valor total anual de R$ 715.271,45(
setecentos e quinze mil, duzentos e setenta e um reais e quarenta e cinco centavos);
5.1.42. A metodologia e justificativas para estabelecer o valor limite anual de serviços de eventuais e
técnicos especializados não especificados/quantificados encontra-se no Estudo Técnico Preliminar;
5.1.43. Os valores estabelecidos para serviços eventuais e técnicos especializados não especificados
poderão ser reduzidos no decorrer da execução do contrato a medida que o software de gerenciamento
de manutenção gerar histórico de consumo de serviços e seus respectivos quantitativos, permitindo
criar estimativas mais realistas;
5.1.44. As composições de serviço a serem utilizadas serão, sempre que possível, aquelas constantes
da mais recente tabela SINAPI de composições analíticas, referente ao Distrito Federal. Na
impossibilidade de utilização da tabela SINAPI, poderão ser utilizadas tabelas de outros órgãos
federais ou estaduais (ex. SICRO/DNIT, SEINFRA/CE), ou ainda, tabelas de publicações amplamente
reconhecidas (Ex. TCPO/PINI). Em último caso as composições serão elaboradas pela
CONTRATADA por meio de no mínimo 03 (três) orçamentos e aprovadas pela Fiscalização;
5.1.45. É vetada a inclusão nos orçamentos de materiais, equipamentos e ferramentas constantes na
lista de EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAL BÁSICOS;
5.1.46. Os serviços realizados serão avaliados quanto ao tempo despendido para sua realização com base
no tempo estimado no orçamento, utilizando-se como base para aferição dos resultados por meio dos
indicadores.
5.1.47. O INMET determinará o uso do Instrumento de Medição de resultado para fins de pagamento;
5.1.48. A execução dos serviços, contínuos ou eventuais, relativos a cada OS será acompanhada por
funcionário designado pela Fiscalização;
5.1.49. No primeiro mês do contrato a empresa contratada realizará uma inspeção predial geral em
todos os edifícios envolvidos no objeto, sob suas expensas, a fim de elaborar um LAUDO DE
INSPEÇÃO PREDIAL em acordo com as normas técnicas vigentes, orientações do Estudo Técnico
Preliminar e da equipe de fiscalização;
5.1.50. O Laudo de que trata o item anterior será entregue a equipe de servidores responsáveis pela
fiscalização do contrato e deverá conter no mínimo, os elementos indicados no Estudo Técnico
preliminar elaborado pelo INMET;
5.1.51. A empresa CONTRATADA elaborará, com base no laudo de inspeção, um plano de
manutenção, sob suas expensas, nos 02 (dois) primeiros meses do contrato, que será submetido a
avaliação da equipe de fiscalização;
5.1.52. Antes da elaboração do plano de manutenção citado, a CONTRATADA realizará a manutenção
com base no plano de manutenção elaborado pelo INMET em anexo a este termo de referência;
5.1.53. A elaboração do laudo de inspeção e do plano de manutenção será sem custo adicional para o
CONTRATANTE;
5.1.54. As rotinas previstas no escopo da contratação, constam no Plano Básico de Manutenção Predial,
conforme Anexo I, bem como o modelo de relatório de periodicidade;
5.1.55. As rotinas preventivas são divididas nas seguintes periodicidades:

I. Diária: Verificações que envolvem riscos e dependem de acompanhamento


diário;
II. Semanal: Demandam inspeções e verificações não tão frequentes;
III. Quinzenal: Requerem coletas para acompanhamento e medições;
IV. Mensal: Envolvem leituras, medições, limpezas, verificações, inspeções,
registros, testes de funcionalidade, reaperto, elaboração de relatórios e eliminar
vazamentos;
V. Trimestral: Denotam reaperto de parafusos, verificação de isolamentos,
lubrificações, limpeza de filtros, verificação de continuidade, supervisão e inspeção
de unidades resfriadores;
VI. Semestral: Necessitam de trocas de óleo de motores, lubrificações, eliminação
de pontos de ferrugem, entre outros;
VII. Anual: Carecem de ajuste de válvulas, combate a corrosão, retoque de pinturas,
substituição de mangueiras, checagem de histórico de diagnósticos, sub-
resfriamento, perda de pressão, coleta e análises de acidez, limpeza mecânica.

5.1.56. Os serviços descritos podem ser alterados de acordo com a necessidade ou conveniência da
Administração;
5.1.57. A manutenção corretiva será realizada pela CONTRATADA sempre que os equipamentos
apresentarem defeito, de acordo com os manuais e normas técnicas do fabricante, específicas para cada
EQUIPAMENTO, procedendo os ajustes necessários de forma a manter, os equipamentos em perfeitas
condições de funcionamento;
5.1.58. A manutenção corretiva tem por finalidade corrigir os defeitos apresentados pelos
equipamentos, compreendendo inclusive, as necessárias substituições de todas e quaisquer peças e
materiais;
5.1.59. A retirada pela CONTRATADA de qualquer unidade ou componente dos equipamentos para
conserto, deverá obrigatoriamente ser precedida de autorização por escrito, a ser emitida pela área
responsável pelo acompanhamento dos serviços. A devolução do mesmo é de inteira responsabilidade
da empresa CONTRATADA;
5.1.60. Os equipamentos, quando entregues a CONTRATADA para execução de reparos externos,
assegurando ao CONTRATANTE o ressarcimento de despesas causadas por qualquer sinistro ocorrido
com os mesmos, independentemente da causa que lhe deu origem;
5.1.61. As unidades defeituosas (equipamentos) deverão ter sua operacionalidade restabelecida no
prazo estipulado na ordem de serviço e qualquer alteração do mesmo deverá ser comunicado ao fiscal;
5.1.62. Serão utilizadas na execução dos serviços peças sobressalentes originais dos fabricantes dos
equipamentos objeto de manutenção e aquelas substituídas deverão ser entregues a CONTRATADA,
atentando para que se utilize sempre, somente acessórios e ferramentais recomendados pelo fabricante;
5.1.63. As peças substituídas (equipamentos elétrico-eletrônicos) deverão ter garantia mínima de 90
(noventa) dias;
5.1.64. Na execução dos serviços a CONTRATADA utilizará empregados selecionados, de
comprovada competência técnico operacional;
5.1.65. Na execução dos serviços deverá ser observado pela CONTRATADA:

I. Zelar pela guarda, conservação, manutenção e limpeza dos equipamentos,


instrumentos e materiais utilizados, bem como do local de trabalho;
II. Comunicar, de imediato, qualquer dificuldade, defeito em sistema, rede,
equipamento ou outro fato que venha interferir na boa e perfeita execução dos
serviços.
III. Cumprir a escala de serviço, observando rigorosamente os horários compatíveis.
IV. Comunicar, com antecedência, a falta de qualquer material necessário ao
cumprimento da execução dos serviços, que não seja de responsabilidade da
CONTRATADA;
V. Ser assíduo e pontual, apresentar-se devidamente uniformizado;
VI. Cumprir as normas e orientações de disciplina do CONTRATANTE.
VII. Executar outras atividades correlatas à função, quando solicitado pela
Fiscalização;
VIII. Comunicar qualquer acontecimento entendido irregular no serviço.

5.1.66. A descrição dos equipamentos, instalações e sistemas existentes nos imóveis encontram-se
detalhados no Anexo II;
5.1.67. A omissão nas descrições que tratam o item anterior, não exime a Contratada da prestação dos
serviços, objeto deste Termo, com relação às partes omitidas/substituídas/alteradas, desde que
envolvam a manutenção predial;
5.1.68. Os serviços estender-se-ão a novas partes e equipamentos que venham a ser instalados nos
sistemas mantidos pela Contratada ou por terceiros, nos locais definidos no objeto deste Termo, sem
qualquer custo adicional para a Contratante.
5.1.69. A carga horária para a execução dos serviços (exceção serviço de plantão) de operação e
manutenção dos sistemas elétricos será de 44 (quarenta e quatro) horas semanais, de segunda a sexta-
feira, exceto feriados, no período das 8h às 18horas. Deverá ser obedecido o intervalo de descanso de
acordo com a convenção coletiva de trabalho da categoria;
5.1.70. O serviço de plantão para manutenção elétrica será prestado ininterruptamente com 2 (dois)
períodos de 12 (doze) horas, com 1 (uma) hora para refeição;
5.1.71. A CONTRATADA somente poderá escalar como plantonistas para período noturno, sábados,
domingos e feriados, profissionais especializados, familiarizados com instalações elétricas de
edificações, com plenos conhecimentos de acesso aos locais para o desempenho do trabalho tais como:

I. Salas dos quadros de alimentação;


II. Sala de transferência e de distribuição;
III. Quadros de distribuição elétrica;
IV. Cabeamento estruturado;
V. Estabilizadores;
VI. Nobreaks;
VII. Grupos de geradores (grupo moto-gerador ou GMG);
VIII. Instalações de iluminações externa e nas coberturas.

5.1.72. A Contratada será responsável por executar e finalizar, em finais de semana ou em horário
noturno, conforme o caso, os serviços iniciados durante o expediente normal, nos casos em que as
pendências impeçam as atividades essenciais da Contratante, a critério de sua fiscalização técnica. Para
isso a CONTRATADA deverá ter autorização por escrito, por meio de emissão de Autorização de
Serviço, específica para cada serviço;
5.1.73. Em caso de necessidade excepcional da prestação de serviços fora do horário de expediente,
conforme a situação prevista no item 5.1.71, a empresa deverá alocar a mão de obra necessária devendo
haver compensação futura de horas para que não se configure horas extras trabalhadas;
5.1.74. A empresa deverá cumprir criteriosamente todas as obrigações e direitos previstos na legislação
trabalhista;
5.1.75. O horário para acesso ao INMET, para execução dos serviços eventuais ou especializados, por
demanda, é das 8h às 12h e das 13h às 17h nos dias de expediente de segundas-feiras a sextas-feiras,
sempre combinando com a fiscalização as atividades. Outros horários podem ser realizados desde que
aceito pelo INMET;
5.1.76. As manutenções nos equipamentos que necessitem do desligamento deverão ser programadas
e entregues à fiscalização o cronograma de execução;
5.1.77. Os serviços de manutenção predial serão realizados nos sistemas descritos no Anexo II que
trata das especificações dos sistemas;
5.1.78. A descrição dos sistemas citados tem função meramente orientativa e pode não abranger todos
os elementos existentes, por isso, o licitante deverá realizar a vistoria predial de que trata este termo
de referência, sendo que a não realização presumi a assunção dos riscos existentes, não cabendo
reclamação posterior sob o fundamento de má especificação dos sistemas;
5.1.79. Tendo em vista o disposto nas Convenções Coletivas, no Artigo 74, §2º, da Consolidação das
Leis do Trabalho, e no Artigo 2º da Portaria n. º 373 de 25/02/2011, do Ministério do Trabalho e
Emprego, a CONTRATADA deverá realizar o controle da jornada de trabalho, da assiduidade e
pontualidade de seus empregados;
5.1.80. O controle da jornada de trabalho nas dependências da CONTRATANTE deverá ser efetuado
por meio de Sistema de Registro Eletrônico de Ponto - SREP, do tipo biométrico;
5.1.81. O sistema deverá cumprir integralmente as disposições da PORTARIA MTE Nº 1.510, DE 21
DE AGOSTO DE 2009;
Deverão ser previstos ao menos 2 (dois) dispositivos para o controle da jornada de trabalho
em locais a serem definidos pela Fiscalização, em comum acordo com a CONTRATADA;
5.1.82. Os custos referentes ao controle de frequência dos funcionários deverão ser incluindo nos
elementos da planilha de formação de preço da mão de obra residente;
5.1.83. A empresa CONTRATADA observará durante a execução do contrato as exigências da
legislação de sustentabilidade, bem como os critérios citados no Estudo Técnico preliminar, em
especial:
I. A CONTRATADA deverá fornecer aos empregados os equipamentos de segurança
que se fizerem necessários, para a execução de serviços e fiscalizar o uso, em especial pelo
que consta da Norma Regulamentadora nº 6 do TEM;
II. A CONTRATADA deverá elaborar e implementar Programa de Controle Médico de
Saúde Ocupacional - PCMSO, com o objetivo de promoção e preservação da saúde dos
trabalhadores, de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e
Emprego;
III. O Programa referido no item anterior deverá ser apresentado à CONTRATANTE até
o segundo mês do início do contrato e ser atualizado anualmente;
IV. O Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO elaborado pela
CONTRATADA deverá ser aprovado formalmente pela equipe de fiscalização da
CONTRATANTE;
V. A CONTRATADA deverá elaborar e implementar Programa de Prevenção de
Riscos Ambientais PPRA, de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do
Trabalho e Emprego;
VI. O Programa referido no item anterior deverá ser apresentado à CONTRATANTE até
o terceiro mês do início do contrato, sendo atualizado anualmente;
VII. O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais PPRA elaborado pela
CONTRATADA deverá ser aprovado formalmente pela equipe de fiscalização da
CONTRATANTE;
VIII. A CONTRATADA deverá assegurar, durante a vigência do contrato, capacitação a
todos os trabalhadores em saúde e segurança no trabalho, dentro da jornada de trabalho, com
carga horária mínima de 2 (duas) horas mensais;
IX. A CONTRATADA deverá apresentar, mensalmente, o documento de comprovação
do curso de que trata o item anterior e a sua respectiva lista de presença à equipe de
fiscalização da CONTRATANTE;
X. O curso de capacitação estabelecido no item VIII deverá ser ministrado pelo profissional
técnico em segurança do trabalho;
XI. A apresentação dos documentos estabelecido no item IX poderá ser entregue junto aos
documentos referentes a fatura mensal;
XII. A contratada deverá observar a não utilização de produtos que contenham substâncias
agressivas à camada de ozônio na atmosfera, conforme Resolução CONAMA Nº 267/2000;
XIII. A contratada deverá adotar medidas para evitar o desperdício de água tratada e
preservação dos recursos hídricos, nos termos da Lei nº 9.433/97 e da legislação local,
considerando a política socioambiental do órgão;
XIV. A CONTRATADA realizará um programa interno de treinamento de seus
empregados, nos três primeiros meses de execução contratual, e a cada ano de renovação do
contrato, durante a jornada de trabalho, com carga horária mínima de 20 horas, visando à
adoção de práticas para redução de consumo de energia elétrica, de consumo de água,
redução de produção de resíduos sólidos e coleta seletiva, observadas as normas ambientais
vigentes e a política socioambiental do órgão;
XV. A CONTRATADA deverá apresentar o certificado de comprovação do curso por
profissional de que trata o item XIV à equipe de fiscalização da CONTRATANTE
XVI. A CONTRATADA procederá o recolhimento e destinação dos resíduos recicláveis
descartados, de forma seletiva, bem como de pilhas, baterias, lâmpadas entre outros de
acordo com o programa de coleta seletiva do órgão em observância ao Decreto n°
5.940/2006;
XVII. O recolhimento e a destinação de que trata o item anterior envolverá o
armazenamento, a seleção e o descarte, sendo que todos os custos ficarão a cargo da
CONTRATADA;
XVIII. A CONTRATADA deverá evitar em suas atividades dentro do Órgão o
desperdício e a geração de resíduos sem reaproveitamento, como excesso de embalagens;
XIX. A CONTRATADA deverá respeitar a legislação e as Normas Técnicas Brasileiras -
NBR publicadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas sobre resíduos sólidos
XX. Na realização dos serviços de dedetização caberá à contratada executar os serviços em
estrita conformidade com os requisitos de licenciamento, procedimentos e práticas
operacionais definidas na Resolução RDC ANVISA nº 52/2009, destacando-se as
metodologias direcionadas para a redução do impacto ao meio ambiente, à saúde do
consumidor e do aplicador dos produtos
XXI. Os produtos utilizados deverão ter as seguintes características:
a) Não causarem manchas
b) Serem antialérgicos
c) Tornarem-se inodoros após 90 (noventa) minutos da aplicação;
d) Serem inofensivos à saúde humana;
e) Estarem compreendidos dentre aqueles permitidos pela Portaria 10/85 e suas
atualizações, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde

f) Não danificarem ou causa- rem a morte das plantas dos canteiros, árvores e
gramados;

XXII. Os produtos utilizados, além de obedecerem às exigências prescritas nos itens


anteriores, deverão ser devidamente licenciados pela entidade sanitária pública competente;
XXIII. A CONTRATADA deverá efetuar o recolhimento das embalagens vazias e
respectivas tampas dos produtos utilizados, comprovando a destinação final ambientalmente
adequada, nos termos da Lei nº 12.305/2010;
XXIV. A CONTRATADA deverá fornecer aos empregados os equipamentos de
segurança que se fizerem necessários para a execução de serviços e fiscalizar o uso, em
especial pelo que consta da Norma Regulamentadora nº 6 do MTE;
XXV. As especificações e demais exigências das atividades de manutenção predial
devem ser elaborados de forma a reduzir os resíduos gerados na construção, a proporcionar
economia na manutenção dos prédios, a reduzir o consumo de energia e água, a garantir os
direitos constitucionais de acessibilidade aos portadores de deficiência, bem como a utilizar
tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental;
XXVI. Adoção dos critérios que garantam o nível A de eficiência energética,
conforme disposto no Regulamento Técnico da Qualidade do Nível de Eficiência Energética
de Edifícios Comerciais, de Serviços e Públicos - RTQ-C do INMETRO - Portaria nº
372/2010;
XXVII. Privilegiar o aproveitamento de ventilação natural;
XXVIII. Utilização de outros materiais em substituição ao asbesto/ amianto20;
XXIX. Fixação de critérios para projeto arquitetônico baseados nas definições da
NBR 15.220, que levem em consideração os melhores parâmetros, com base nas definições
de zonas bioclimáticas estabelecidas na norma, de forma a evitar a insolação profunda e
permitir a iluminação e ventilação natural;
XXX. Emprego de soluções construtivas que garantam maior flexibilidade na
edificação, de maneira a permitir fácil adaptação às mudanças de uso do ambiente ou do
usuário, no decorrer do tempo, e evitar reformas que possam causar desperdício de material
e grande impacto ambiental, pela produção de entulho;
XXXI. Apresentação de projeto para implantação de canteiro de obras organizado, com
critérios mais sustentáveis do ponto de vista ambiental, no qual conste, por exemplo, o reuso
de água, o reaproveitamento da água de chuvas e dos resíduos sólidos produzidos e a
separação dos não reutilizáveis para descarte;
XXXII. Apresentação do Projeto de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil
- PGRCC, de acordo com a Resolução 307/2002 do CONAMA. Para fins de fiscalização do
fiel cumprimento do Projeto, a contratada deverá comprovar que todos os resíduos
removidos estão acompanhados de Controle de Transporte de Resíduos, em conformidade
com as normas da Agência Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, NBR nos 15.112,
15.113, 15.114, 15.115 e 15.116, de 2004;
XXXIII. O Projeto referido no item XXXII deverá ser apresentado à
CONTRATANTE até o segundo mês do início do contrato, sendo atualizado anualmente;
XXXIV. Utilização de andaimes e escoras, preferencialmente metálicos, ou de
material que permita a reutilização;
XXXV. A madeira utilizada na edificação ou no canteiro de obras deve ser de origem
legal, e proveniente de manejo florestal responsável ou reflorestamento, comprovada
mediante apresentação do certificado de procedência da madeira (DOF) ou outro certificado
que comprove a legalidade e a sustentabilidade do produto (ex.: FSC);
XXXVI. A comprovação de que trata o item XXXV deverá ser feita juntamente com a
apresentação da nota fiscal e atestada pela equipe de fiscalização da CONTRATANTE;
XXXVII. A CONTRATADA deverá substituir, de imediato e sem ônus para a
CONTRATANTE, todo material em desconformidade com o item XXXV;
XXXVIII. Os materiais e equipamentos a serem utilizados nas edificações devem
atender aos critérios de sustentabilidade, tais como segurança, durabilidade e eficiência, de
modo a gerar menos resíduos, menor desperdício e menor impacto ambiental;
XXXIX. Utilização de revestimentos impermeáveis e antipoluentes nos ambientes
internos, de fácil limpeza, e que favoreçam o conforto térmico e acústico das edificações;
XL. A CONTRATADA indicará à CONTRATANTE o espaço físico necessário para a
coleta e armazenamento de materiais recicláveis;
XLI. Prioridade ao emprego de mão de obra, materiais, tecnologias e matérias-primas
de origem local para e Implantação de sistema de coleta e aproveitamento de água da chuva
no prédio novo que está sendo construído ou no antigo que está sendo reformado, agregando
ao sistema hidráulico elementos que possibilitem sua utilização para rega de jardim, lavagem
de carros e limpeza/manutenção pesada e descarga dos banheiros, conservação e operação
das obras;
XLII. Utilização de equipamentos economizadores de água, com baixa pressão,
sempre que possível;
XLIII. Uso de lâmpadas fluorescentes compactas de alta eficiência energética, com
Selo Procel de economia de energia ou tubulares de alto rendimento, bem como de
lâmpadas LED nos ambientes que o permitam;
XLIV. Nos novos serviços, preferencialmente, utilizar cabos e fios de alta eficiência
elétrica e baixo teor de chumbo e policloreto de vinila – PVC;
XLV. Utilização da Norma ABNT NBR 15920 como referência para
dimensionamento econômico dos cabos elétricos com base em perdas por efeito joule.
XLVI. Instalação de aparelhos condicionadores de ar que possuam faixa de
classificação A do Programa Brasileiro de Etiquetagem, do PROCEL-INMETRO;
XLVII. Preservação de espécies nativas e compensação da vegetação suprimida

5.1.84. Os materiais empregados e os serviços executados, contínuos ou eventuais, deverão obedecer


a todas as normas atinentes ao objeto do contrato, existentes ou que venham a ser editadas, mais
especificamente às seguintes normas:
I. À IN N. º 01/ SLTI, de 19 de janeiro de 2010 – que dispõe sobre critérios de
sustentabilidade ambiental na aquisição de bens, contratação de serviços ou obras pela
Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional.
II. À Lei N. º 12.187, de 29 de dezembro de 2009 – que institui a Política Nacional sobre
Mudança do Clima– PNMC.
III. À Lei N. º 10.295, de 17 de outubro de 2001 – que dispõe sobre a Política Nacional de
Conservação e Uso Racional de Energia;
IV. À Portaria n. º 23, de 12 de fevereiro de 2015, que estabelece boas práticas de gestão e
uso de Energia Elétrica e de Água nos órgãos e entidades da Administração Pública Federal
direta, autárquica e fundacional e dispõe sobre o monitoramento de consumo desses bens e
serviços;
V. Às normas e especificações constantes deste Termo de Referência e do Estudo Técnico
Preliminar;
VI. Às normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
VII. Às normas do Instituto Nacional de Metrologia – INMETRO e suas
regulamentações.
VIII. Aos regulamentos das empresas concessionárias.
IX. Às prescrições e recomendações dos fabricantes relativamente ao emprego, uso,
transporte e armazenagem dos produtos.
X. Às normas internacionais consagradas, na falta das normas ABNT ou para melhor
complementar os temas previstos pelas já citadas.
XI. À Portaria 2.296, de 23 de julho de 1997 e atualizações – Estabelece as Práticas de
Projetos e Construção e Manutenção de edifícios Públicos Federais, a cargo dos órgãos e
entidades integrantes de SISG.
XII. Às Leis e Resoluções relativas ao Meio Ambiente:
a) Resolução CONAMA n. º 307, de 5 de julho de 2002 - Estabelece diretrizes,
critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil.
Regulamentações.
b) Às Leis e Resoluções relativas a sistemas de climatização e qualidade do ar
interior:
c) NBR 16.401-3, de 03 de agosto de 2008 - Instalações de ar-condicionado -
Sistemas centrais e unitários - Parte 3: Qualidade do ar interior.
d) Portaria GM/MS n. º 3.523/98 – Procedimentos relacionados a ambientes
climatizados e qualidade do ar interior.
e) Resolução n. º 176, de 24 de outubro de 2000 e atualizações – ANVISA - Padrões
referenciais de qualidade do ar interior, em ambientes climatizados artificialmente
de uso público e coletivo.
f) Aos seguintes normativos técnicos específicos e suas atualizações:
g) Norma EIA/TIA/ANSI 569-A - Infraestrutura, encaminhamento para
Telecomunicações e Espaços.
h) Norma EIA/TIA/ANSI 568-B.1 - Cabeamento de Prédios Comerciais.
i) Norma EIA/TIA/ANSI 568-B.2 - Padrões mínimos de performance dos
componentes de cabeamento.
j) Norma EIA/TIA/ANSI 606 – Identificação e Administração do Cabeamento e
da Instalação.
k) Elaboração de Projetos de Cabeamento de Telecomunicações para Rede Interna
Estruturada.
l) NBR 13.726 - Redes telefônicas internas em prédios - Tubulação de entrada
telefônica – Projeto.
m) NBR 13.300, 13.301 - Redes telefônicas internas em prédios (Terminologia;
Simbologia).
n) NBR 14.306 - Proteção elétrica e compatibilidade eletromagnética em redes
internas de telecomunicações em edificações – Projeto.
o) NBR 10.842 - Equipamentos para Tecnologia da Informação - Requisitos de
segurança. NBR 5.410 - Instalações elétricas de baixa tensão.
p) NBR 5.419 - Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas.
q) NR 10: Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade.
r) NR 18 – Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção

5.2. DO SOFTWARE DE GERENCIAMENTO DE MANUTENÇÃO


5.2.1. A CONTRATADA disponibilizará um software de gerenciamento de manutenção predial, o qual
será empregado na gestão do contrato de manutenção predial;
5.2.2. As solicitações de orçamentos, a geração de orçamentos e ordens de execução serão emitidas por
meio do Software de Gerenciamento fornecido pela CONTRATADA;
5.2.3. Não sendo possível o uso do Software de Gerenciamento, por razões justificadas e aceitas pela
CONTRATANTE, as Ordens de Serviço serão emitidas em papel, respeitando os procedimentos por
ela estabelecidos;
5.2.4. O software de gerenciamento deverá viabilizar a gestão do contrato, devendo permitir a execução
das seguintes funções básicas:
5.2.4.1. Operar em ambiente web-internet;
5.2.4.2. O acesso ao sistema deve ser realizado a partir de uma URL (Uniform Resource Locator)
válida na internet e não por endereço IP;
5.2.4.3. Utilizar servidor próprio e exclusivo, ou de terceiros, desde que garantida a segurança,
integridade e confiabilidade das informações lançadas;
5.2.4.4. Trabalhar em ambiente Windows;
5.2.4.5. Trabalhar em língua portuguesa;
5.2.4.6. Operar em rede TCP/IP;
5.2.4.7. Gerenciar programas de manutenção preventiva de equipamentos e/ou sistemas prediais
com emissão programada e automatizada de listas de verificação e medição (check list);
5.2.4.8. Permitir a criação de um banco de conhecimento de rotinas de manutenção que possa ser
consultado, incorporado e aprimorado, agilizando a implementação das rotinas;
5.2.4.9. Permitir o cadastramento de solicitação de serviços pela Internet pelos usuários e pela
Fiscalização;
5.2.4.10. Permitir o acompanhamento de todo o processo de emissão e encaminhamento das ordens e
autorizações de serviços;
5.2.4.11. Permitir a disponibilização histórica de indicativos de qualidade de atendimento em forma
gráfica;
5.2.4.12. Emitir relatórios das quantidades de chamadas recebidas por usuários, com possibilidades
de filtragem por período, local e tipo de problema/solicitação;
5.2.4.13. Emitir relatórios e gráficos das chamadas, constando o tempo de atendimento, técnico
responsável, problema, setor solicitante, etc;
5.2.4.14. Permitir que os usuários efetuem consultas no sistema, via web, sobre a situação em tempo
real das suas solicitações;
5.2.4.15. Emitir relatório mensal quanto a todos os parâmetros cadastrados por tipo de serviço:
manutenção preventiva, manutenção corretiva, manutenção preditiva e gráficos de acompanhamento
do atendimento;
5.2.4.16. Emitir relatórios de utilização de materiais, por tipo ou período;
5.2.4.17. Possuir interface gráfica de fácil utilização;
5.2.4.18. Permitir a limitação de acesso a módulos e funcionalidades específicas por meio de senha
pessoal;
5.2.4.19. Incluir, acompanhar, excluir solicitações de serviços;
5.2.4.20. Inserir, modificar, aprovar e rejeitar orçamentos;
5.2.4.21. Emitir, aprovar, reprovar e classificar ordem de execução;
5.2.4.22. Emitir, aprovar, reprovar faturamento;
5.2.4.23. Incluir, identificar, classificar todos os materiais vinculados ao contrato com descrição,
quantidade estimada e valor atualizado;
5.2.4.24. Gerar relatório gerencial do consumo dos materiais;
5.2.4.25. Incluir, identificar, classificar todos os serviços vinculados ao contrato com descrição,
quantidade estimada e valor atualizado;
5.2.4.26. Caberá à CONTRATADA fornecer ao Instituto Nacional de Meteorologia - INMET
software para gestão dos serviços de manutenção predial atendendo às seguintes condições;
5.2.4.27. Livre acesso ao software de manutenção predial para realizar acompanhamento das
atividades;
5.2.4.28. Suporte técnico e atualizações pelo período de vigência do contrato;
5.2.4.29. Curso básico de operação de 04 horas;
5.2.4.30. O software e suas licenças de uso serão de propriedade e responsabilidade exclusiva da
CONTRATADA;
5.2.4.31. O software deverá possuir módulo de abertura e acompanhamento de ordens de serviço,
consultas de dados e elaboração de relatórios gerenciais, sem limite de usuários;
5.2.4.32. O software citado no acima deverá ser apresentado à CONTRATANTE, para efeito de pré-
aprovação, em, no máximo, 15 (trinta) dias corridos, sendo que deverá estar plenamente operacional
em no máximo 30 (trinta) dias, sendo todos os prazos contados a partir da data de assinatura do
contrato;
5.2.4.33. A CONTRATADA deverá providenciar as atualizações necessárias à manutenção da
segurança operacional do software, bem como a correção de defeitos (bugs) não identificados por
ocasião da aceitação do sistema;
5.2.4.34. O banco de dados contendo todas as informações sobre os serviços executados deverá ser
entregue mensalmente à CONTRATANTE, quando da apresentação das Notas Fiscais para
pagamento;
5.2.4.35. Todo o banco de dados relativo a serviços ou demandas associadas ao contrato é propriedade
da CONTRATANTE;
5.2.4.36. O banco de dados a ser fornecido à CONTRATANTE, deverá ser compatível com o sistema
de leitura;
5.2.4.37. A CONTRATADA deverá prestar todo o suporte necessário para o correto funcionamento
do software, disponibilizando telefone específico para abertura de chamados para correção de
problemas;
5.2.4.38. Os valores decorrentes das Ordens de Serviços finalizadas e aprovadas pela Fiscalização
serão faturados mensalmente, mediante apresentação de Nota Fiscal específica e distinta do referente
à mão de obra dos serviços contínuos com tramitação por meio do software de gerenciamento da
manutenção predial;
6. INFORMAÇÕES RELEVANTES PARA O DIMENSIONAMENTO DA PROPOSTA

6.1. A demanda do órgão tem como base as seguintes características:

6.1.1. A demanda do INMET tem como base o Estudo Técnico Preliminar que subsidiou todas as
informações e características relevantes contendo esclarecimentos e informações sobre diversos pontos
deste Termo. A Coordenação Geral de Apoio Operacional é a unidade administrativa do Instituto
Nacional de Meteorologia - INMET responsável pela gestão do contrato de manutenção predial dos
edifícios ligados ao INMET, a saber:

I. Abrigo da bomba de combustível (44 m²);


II. Casa de força (56 m²);
III. Casa de máquinas (66 m²);
IV. Casa de medição (22 m²);
V. Casa dos geradores (22 m²);
VI. Edifício Almoxarifado da SFA-DF (256 m²);
VII. Edifício Centro de Dados Climáticos (1.245m²);
VIII. Edifício Biblioteca (1.725 m²);
IX. Edifício SFA-DF (1.612 m²);
X. Edifício Depósito (55 m²);
XI. Edifício do alojamento (445 m²);
XII. Edifício do Auditório Externo (695 m²);
XIII. Edifício FAO (773 m²);
XIV. Edifício LAIME (447 m2, adicionalmente terraço com 208 m²);
XV. Edifício OMBRA (565 m²);
XVI. Edifício Sede (3.831 m²);
XVII. Galpões / Lava Jato (1.450 m²);
XVIII.Guarita (20 m²).
XIX. Salas Cofre I e II (100 m²)

6.1.2. O INMET necessita realizar um processo de licitação que visa a contratação de empresa
especializada em manutenção predial para realizar os serviços de manutenção dos edifícios citados
acima;T necessita realizar um processo de licitação que visa a contratação de empresa especializada
em manutenção predial para realizar os serviços de manutenção dos edifícios citados acima;
6.1.3. A descrição dos equipamentos, instalações e sistemas existentes nos imóveis encontram-se
detalhados no Anexo II - Especificações Técnicas.
6.1.4. A omissão na descrição de quaisquer partes ou equipamentos existentes, ou a
substituição/alteração de suas características no decorrer do contrato, não exime a Contratada da
prestação dos serviços, objeto deste Termo, com relação às partes omitidas/substituídas/alteradas,
desde que estas sejam integrantes dos sistemas;
6.1.5. A descrição dos serviços contínuos, eventuais e técnicos especializados encontra-se detalhados
no Anexo III- Descrição detalhada dos métodos construtivos;
6.1.6. As descrições que tratam os itens 6.1.4 e 6.1.5 têm natureza meramente exemplificativa, de tal
forma que a eventuais omissões não desobrigam a realização dos serviços pela CONTRATADA;
6.1.7. As quantidades de peças de reposição, dos serviços (eventuais e técnicos especializados) a
serem contratados por demanda previstos neste instrumento são estimativas, não obrigando o INMET
a consumi-las em sua totalidade;
6.1.8. O consumo das peças de reposição ou dos serviços eventuais e técnicos especializados
depende exclusivamente do surgimento de demandas, disponibilidade orçamentária e financeira e
condições técnicas de execução;
6.1.9. Os serviços eventuais serão contratados, por demanda, de 02 (duas) formas:
I. Como serviços envolvendo todos os custos de mão- de-obra, materiais e outros
insumos necessários;
II. Como serviço envolvendo apenas hora-homem;

6.1.10. Os serviços técnicos especializados serão contratados, por demanda, de 02 formas:


I. Como serviços envolvendo todos os custos de mão- de-obra, materiais e outros
insumos necessários;
II. Como serviço envolvendo apenas hora-homem;

6.1.11. Na realização dos serviços eventuais por hora-homem ou serviço técnico especializado que
necessitar utilizar material, a CONTRATADA deverá realizar a composição do serviço;
6.1.12. A composição do serviço que trata o item 6.1.10 e 6.1.11 será feita com o material da lista de
peças de reposição e com o serviço de hora- homem previsto na lista de serviços eventuais ou serviços
técnicos especializados;
6.1.13. Na composição dos serviços eventuais ou técnicos especializados que tratam os itens 6.1.10 e
6.1.11 terá a incidência do BDI de mero fornecimento de material sobre as peças de reposição e a
incidência do BDI de edificação (mão de obra) sobre os custos de hora-homem;
6.1.14. A licitação dos serviços de manutenção predial envolve quatros itens agrupados conforme o
Anexo I- valor global anual;
6.1.15. A licitante deverá apresentar uma proposta de valor global anual para os 04 itens,
compreendendo o período de 12 meses, de acordo com o Anexo IV e discriminar o valor de cada item
nos anexos VI, VII, VIII, IX, respeitando o valor máximo anual para cada item;
6.1.16. A proposta do licitante deverá, também, respeitar o valor máximo de referência de cada unidade
de peça de reposição, serviços eventuais e técnicos especializados, hora-homem e o valor máximo
estabelecido para cada profissional da mão de obra residente, bem como o valor máximo de referência
estabelecido para o software de gerenciamento;
6.1.17. Se houver indícios de inexequibilidade da proposta de preço, ou em caso da necessidade de
esclarecimentos complementares, poderá ser efetuada diligência, na forma do § 3º do art. 43 da Lei n.º
8.666/93, para efeito de comprovação de sua exequibilidade;
6.1.18. A inexequibilidade dos valores referentes às unidades de materiais, serviços eventuais, serviços
técnicos especializados e hora-homem, desde que isolados e que não contrariem instrumentos legais,
não caracteriza motivo suficiente para a desclassificação da proposta;
6.1.19. O valor de BDI na proposta do licitante deverá ser igual ou inferior ao máximo de referência
estabelecido pelo INMET, tanto para serviços (contínuos, eventuais e técnicos especializados), peças
de reposição e mão de obra residente, conforme anexo V- BDI;
6.1.20. O fornecimento de materiais terá natureza de ressarcimento, por isso, o valor a ser pago à
CONTRATADA será igual ao valor na nota fiscal do material, deste que este valor não seja superior
àquele ofertado pela licitante vencedora na proposta e presente no contrato;
6.1.21. Quando o material adquirido pela CONTRATADA não estiver na lista de peças de reposição
do contrato, o valor máximo para ressarcimento será aquele estabelecido no orçamento, seguindo a
sistemática descrita para aquisição de peças não constantes na lista.
6.1.22. Sobre o valor do material a ser ressarcido à CONTRATADA, com base na nota fiscal, será
aplicado o percentual do BDI estabelecido na proposta do licitante;
6.1.23. Os valores máximos para remuneração dos serviços eventuais e serviços técnicos
especializados por hora-homem, ambos contratados por demanda, serão aqueles estabelecidos pela
licitante em sua proposta e presente no contrato;
6.1.24. Sobre o valor de remuneração dos serviços eventuais e serviços técnicos especializados, ambos
contratados por demanda, será aplicado o percentual do BDI estabelecido na proposta do licitante.
6.1.25. Quando os serviços eventuais e técnicos especializados forem subcontratados deverá ser
apresentada ao INMET a nota fiscal da prestação dos serviços, a fim de efetuar o ressarcimento à
CONTRATADA, de tal forma que será pago o valor presente na nota fiscal, desde que seja inferior ou
igual àquele presente no orçamento do serviço;
6.1.26. Sobre o valor dos serviços eventuais e técnicos especializados subcontratos será aplicado o
valor do BDI constante na proposta da licitante vencedora;
6.1.27. Os valores de materiais, serviços eventuais, serviços técnicos especializados e mão de obra
residente serão reajustados ou repactuados de acordo com os termos deste documento;
6.1.28. Será solicitada a apresentação de garantia contratual;
6.1.29. Não serão admitidas as participações de cooperativas;
6.1.30. A PROPONENTE deverá apresentar uma proposta comercial clara e completa, discriminando
todas as suas condições comerciais e financeiras e o Valor Global Anual, Valor Global Mensal e
valores unitários, em conformidade com os modelos dos anexos IV, VI, VII, VIII e IX.
6.1.31. Deverão ser obedecidos os pisos salariais de cada categoria segundo o Acordo ou a Convenção
Coletiva de Trabalho que regem as categorias profissionais vinculadas à execução do serviço, para fins
de elaboração da proposta e definição dos custos dos postos fixos.
6.1.32. Os serviços estender-se-ão a novas partes e equipamentos que venham a ser instalados nos
sistemas mantidos pela CONTRATADA ou por terceiros, nos locais determinados neste Termo, sem
qualquer custo adicional para a Contratante;
6.1.33. A carga horária da mão de obra residente (exceto o serviço de plantão) será de 44 (quarenta e
quatro) horas semanais, de segunda a sexta-feira, exceto feriados, no período das 8h às 18horas. Deverá
ser obedecido o intervalo de descanso de acordo com a convenção coletiva de trabalho da categoria;
6.1.34. O serviço de plantão para manutenção elétrica será prestado ininterruptamente com 2 (dois)
períodos de 12 (doze) horas, com 1 (uma) hora para refeição, conforme os termos do
acordo/convenção/dissidio coletivo da categoria do profissional;
6.1.35. A CONTRATADA será responsável pela prestação dos serviços contínuos por meio de mão
de obra residente, conforme requisitos e quantitativos estabelecidos neste Termo de Referência, e pela
prestação dos serviços eventuais e técnicos especializados, contratados por demanda, bem como pelo
fornecimento de materiais e peças necessárias e software de manutenção predial;
6.1.36. Todas as referências de tempo neste termo de referência, no aviso e durante a sessão pública
observarão o horário de Brasília – DF.
6.1.37. A proposta da licitante deverá ser detalhada conforme o Anexo IV- VGA, mediante o
preenchimento, dos seguintes campos;
I. Valor mensal e anual de cada item da proposta (item 1,2,3 e 4), em
algarismo, expresso em moeda corrente nacional (real), de acordo com os preços praticados no
mercado, considerando as especificações, quantidades e modelo estabelecido neste Termo de
Referência;
II. Descrição clara do objeto e dos itens (item 1,2, 3 e 4), observadas as
especificações constantes deste Termo de Referência e seus Anexos;
III. A indicação dos sindicatos, acordos coletivos, convenções coletivas ou sentenças
normativas que regem as categorias profissionais que executarão o serviço e as respectivas datas
bases e vigências, com base na Classificação Brasileira de Ocupações – CBO;
IV. Tabela com a quantidade de pessoal da mão de obra residente que será alocado na
execução contratual;
V. A relação com os serviços eventuais a serem contratos por demanda com a descrição,
especificação, quantitativo e valor, conforme modelo proposto pelo INMET no anexo VII,
respeitando o valor máximo de referência estabelecido, tanto para cada serviço quanto para o
valor total dos serviços.
VI. Sobre o valor dos serviços eventuais deverá ser aplicado o BDI para fins de apresentação
do valor total da proposta, respeitado o valor máximo de referência do BDI de serviços que
consta no Anexo V;
VII. A relação dos materiais e peças que serão utilizados na execução dos serviços, indicando
a descrição, quantitativo, especificação e valor, conforme modelo de proposta do INMET no
anexo VIII, respeitando o valor máximo de referência estabelecido, tanto para cada
material/peça quanto para o valor total dos materiais/peças;
VIII. Sobre o valor total dos matérias e peças deverá ser aplicado o percentual de incidência
do BDI para fins de apresentação do valor total da proposta;
IX. A lista de materiais e peças compõe-se de itens pertencentes a tabela SINAPI, e cujos
valores máximos de referências foram extraídos deste documento;
X. Os itens referentes ao tópico anterior que não foram encontrados no SINAPI tiveram
seu valor máximo de referência construído por meio da utilização da tabela TCPO, de
realização de pesquisa de mercado e utilização de contratos similares da Administração Pública,
em acordo com a legislação;
XI. Os valores para cada material e peça apresentados na proposta não devem ser
superiores aos valores máximos de referência estabelecido pela CONTRATANTE;
XII. O licitante deve apresentar na proposta o valor mensal e anual, conforme o Anexo IX,
referente a disponibilização do software de gerenciamento de manutenção, obedecido o valor
máximo de referência;
XIII. Sobre o valor total do software de gerenciamento de manutenção não será aplicado
percentual de incidência do BDI;
XIV. A proposta da licitante deverá ser feita em acordo com o modelo de proposta definido
pelo INMET, respeitando o valor máximo unitário de cada material/peça, de cada serviço
eventual, técnicos especializados, software de gerenciamento de manutenção e o valor máximo
de referência por profissional;
6.1.38. A proposta de preços deverá conter para cada item as seguintes especificações:
1. Para o item 1- Mão de obra exclusiva:
a) Planilhas de composição de custos e formação de preços de cada profissional
envolvido, com detalhamento de todos os elementos que incidirão no custo operacional,
conforme modelo do INMET;
b) O valor para cada profissional do item 1- “mão de obra residente” -
Considerando o entendimento assente no â m b i t o do Tribunal de Contas da União –
TCU (Acórdãos TCU nº 256/2005; 290/2006; 1.327/2006; 614/2008; 1.125/2009;
332/2010; 1.584/2010; 3.006/2010 e 189/2011, todos d o Plenário), bem como a
disposição inserta na IN SLTI nº 05/2017 (e alterações), as LICITANTES, quando da
elaboração de suas propostas, deverão observar as seguintes regras, sob pena de
desclassificação:
a) Os salários-bases, bem como os demais benefícios, das categorias da mão
de obra residente não poderão ser inferiores aos estabelecidos nas convenções
dos profissionais que compõe a mão de obra residente.
c) Deverá ser apresentado o valor do BDI aplicado sobre cada profissional.
d) A licitante deverá indicar a convecção/acordo/dissidio coletivo escolhido e adotar
os seus respectivos valores, não ultrapassando o valor máximo de referência
estabelecido pela CONTRATANTE por profissional;
e) O valor TOTAL da proposta do licitante para o item 1- “mão de obra residente” -
deverá envolver todos os custos, insumos, tributos, encargos e BDI relacionados para a
todos os profissionais necessários;
f) A licitante deverá apresentar o detalhamento da proposta conforme o modelo
disponibilizado pelo INMET no anexo I- VGA;

2. Para o item 2- Serviços eventuais por demanda:

a) Planilha com o preço unitário dos serviços eventuais, incluindo o BDI, conforme
modelo definido pelo INMET;
b) Valor mensal e anual do item 2- serviços eventuais;
c) Deverá ser apresentado o valor do BDI aplicado sobre cada serviço em coluna
própria;

3. Para o item 3- materiais e peças de reposição;

a) Planilha com o valor unitário das peças de reposição da lista de peças de reposição;
b) Valor mensal e anual do item 3- peças de reposição;
c) Os valores máximos de referência tanto unitário quanto mensal e anual devem ser
respeitados;
d) Deverá ser apresentado o valor do BDI aplicado sobre cada material em coluna
própria;

4. Para o item 4- Software de gerenciamento da manutenção.

a) Valor mensal e anual do item 4- software de gerenciamento da manutenção-,


respeitado o valor máximo de referência;
5. Para o BDI- Benefícios e Despesas indiretas – BDI:

a) Detalhamento de todos os seus componentes;

6.1.39. Todas as especiações do objeto contidas na proposta vinculam à CONTRATADA;


6.1.40. Nos valores propostos estarão inclusos todos os custos operacionais, encargos previdenciários,
trabalhistas, tributários, comerciais e quaisquer outros que incidam direta ou indiretamente na
prestação dos serviços, apurados mediante o preenchimento do modelo de Planilha de Custos e
Formação de Preços;
6.1.41. A CONTRATADA deverá arcar com o ônus decorrente de equívoco no dimensionamento dos
quantitativos de sua proposta, inclusive quanto aos custos variáveis decorrentes de fatores futuros e
incertos, tais como os valores providos com o quantitativo de vale transporte, devendo complementá-
los, caso o previsto inicialmente em sua proposta não seja satisfatório para o atendimento do objeto
da licitação, exceto quando ocorrer algum dos eventos arrolados nos incisos do §1° do artigo 57 da Lei
n° 8.666, de 1993.
6.1.42. O prazo de validade da proposta não será inferior a 60 (sessenta) dias, a contar da data de sua
apresentação;
6.1.43. A proposta será julgada pelo menor Valor Global Anual- VGA resultante da soma dos valores
anuais correspondentes aos itens 1,2,3 e 4 conforme sintetizado na planilha abaixo;

Valor Valor
Grupo ITEM DESCRIÇÃO/ESPECIFICAÇÃO Máximo Máximo
mensal (R$) anual (R$)
Serviços contínuos COM dedicação exclusiva
1 de mão de obra
Serviços eventuais e Técnicos
1 2 especializados

3 Peças de reposição
Software de Gerenciamento de manutenção
4
Serviços de manutenção das Salas Cofre I e II
5

Total Geral

6.1.44. O item 1 corresponde a prestação de serviços contínuos com dedicação exclusiva de mão de
obra que serão executados pelos funcionários nos quantitativos e especificações definidas neste termo
de referência e no Estudo Técnico preliminar.
6.1.45. O item 2 corresponde aos serviços eventuais e técnicos especializados que serão solicitados
conforme a demanda, em acordo com as instruções deste termo de referência e do Estudo técnico
preliminar.
6.1.46. O item 3 corresponde as peças de reposição necessárias para a execução dos serviços.
6.1.47. O item 4 corresponde ao software de gerenciamento de manutenção a ser utilizado na gestão
do contrato.
6.1.48. O item 5 corresponde corresponde às atividades a serem executadas nas salas Cofre I e II.
6.1.49. A CONTRATADA adjudicada e homologada, deverá entregar declaração, antes da
celebração do instrumento contratual, de que possui ou instalará escritório na cidade de Brasília-DF,
dadas as peculiaridades e necessidades do Órgão, especialmente no que tange a soluções de questões
emergenciais, no prazo máximo de 60 (sessenta) dias, dispondo de capacidade operacional para receber
e solucionar qualquer demanda da CONTRATANTE, bem como realizar todos os procedimentos
pertinentes à seleção, treinamento, admissão e demissão dos funcionários;
6.1.50. Para a prestação dos serviços de manutenção preventiva e corretiva, considerados de rotina, a
Contratada manterá, às suas expensas, o quadro de pessoal nas instalações da Contratante;
6.1.51. Todos os trabalhos deverão ser executados por profissional qualificado, de acordo com as
Normas Técnicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, bem como outras normas
pertinentes ao objeto deste Memorial, e recomendações do próprio INMET;
6.1.52. Poderá ser admitida a repactuação do valor do contrato, desde que seja observado o interregno
mínimo de 01(um) ano, aplicando-se as disposições do art. 5º. do Decreto n°. 2.271, de 07 de julho de
1997 e suas alterações e observadas às disposições contidas na
IN/SLTI/MPOG nº 05/2017;
6.1.53. O interregno mínimo de 01(um) ano para a primeira repactuação será contado a partir da data
do acordo, convenção ou dissídio coletivo de trabalho ou equivalente, vigente à época da
apresentação da proposta, quando a variação dos custos for decorrente da mão de obra e estiver
vinculada às data- base destes instrumentos.
6.1.54. Nas repactuações subsequentes à primeira, a anualidade será contada a partir da data do
fato gerador que deu ensejo à última repactuação.
6.1.55. As repactuações serão precedidas de solicitação da Contratada, acompanhada de
demonstração analítica da alteração dos custos, por meio de apresentação da planilha de custos e
formação de preços ou do novo acordo convenção ou dissídio coletivo que fundamenta a repactuação,
conforme for a variação de custos objeto da repactuação, apresentando, ainda, a Memória de
Cálculo para análise e posterior aprovação da Contratante;
6.1.56. É vedada a inclusão, por ocasião da repactuação, de benefícios não previstos na proposta
inicial, exceto quando se tornarem obrigatórios por força de instrumento legal, sentença normativa,
acordo coletivo ou convenção coletiva.
6.1.57. As repactuações que forem direito da contratada e não foram solicitadas durante a vigência do
contrato, serão objeto de preclusão com a assinatura da prorrogação contratual ou com o
encerramento do contrato.
6.1.58. Os novos valores contratuais decorrentes das repactuações terão vigências iniciadas
observando-se o seguinte:
I.A partir da ocorrência do fato gerador que deu causa à repactuação;
II.Em data futura, desde que acordada entre as partes, sem prejuízo da contagem de
periodicidade para concessão das próximas repactuações futuras;
III.Em data anterior à ocorrência do fato gerador, exclusivamente quando a repactuação envolver
revisão do custo de mão de obra em que o próprio fato gerador, na forma de acordo, convenção
ou sentença normativa, contemplar data de vigência retroativa, podendo esta ser considerada
para efeito de compensação do pagamento devido, assim como para a contagem da
anualidade em repactuações futuras.
6.1.59. Os efeitos financeiros deverão ocorrer exclusivamente para os itens que a motivaram, e
apenas em relação à diferença porventura existente.
6.1.60. A Contratada deverá eliminar e/ou reduzir os valores constantes da planilha de custo e formação
de preços, que se referem a custos fixos ou variáveis não renováveis, passíveis de amortização ou
pagamento no primeiro ano da contratação, conforme acórdãos TCU 1904/2007- Plenário, n. º
3006/2010-Plenário, TC-001.225/2008-0, rel. Min. Valmir Campelo, 10.11.2010;
6.1.61. As peças reposição relacionados no anexo VII- peças de reposição do Termo de Referência
poderão ter seus valores máximos de ressarcimento reajustados pelo INCC – Índice Nacional da
Construção Civil (variação dos últimos 12 meses), tomando-se como índice inicial o vigente no mês
da apresentação da proposta e o índice final o vigente no mês do reajuste devido, com base na seguinte
fórmula:

Para o primeiro reajuste:


R = reajuste procurado;
i = índice relativo ao mês do reajuste;
i0 = índice relativo ao mês da data limite para apresentação da proposta;
P = preço atual das peças de reposição;

Para os reajustes subsequentes:


R = reajuste procurado;
i = índice relativo ao mês do novo reajuste;
i0 = índice relativo ao mês do início dos efeitos financeiros do último reajuste efetuado;
p = preço dos serviços/produtos atualizado até o último reajuste efetuado.

R = (i – i0). P
i0

6.1.62. Os reajustes deverão ser precedidos de solicitação da CONTRATADA;


6.1.63. O termo de referência, o Estudo técnico preliminar e o gerenciamento de risco adotam,
dentre outras, as seguintes definições:
I. ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: a Administração direta ou indireta da União, dos
Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, inclusive as entidades com personalidade
jurídica de Direito Privado sob controle do Poder Público e das Fundações por ele instituídas
ou mantidas;
II. CONTRATADA: empresa proponente, vencedora da licitação, com a qual se celebrou
contrato.
III. SERVIÇOS CONTÍNUOS: são serviços cuja interrupção compromete as atividades
da Administração, podendo sua contratação estender-se por mais de um exercício financeiro.
IV. SERVIÇOS EVENTUAIS: são serviços executados sob demanda específica da
CONTRATANTE, e que visam ao atendimento de necessidades que extrapolam os planos de
manutenção preventiva e corretiva de natureza continuada.
V. TERMO DE REFERÊNCIA: peça que descreve a prestação dos serviços, que contém
os elementos técnicos capazes de propiciar a avaliação do custo, pela Administração, com a
contratação e os elementos necessários e suficientes, com nível de precisão adequado para
caracterizar o serviço a ser contratado, além de estabelecer direitos e obrigações, frequências,
periodicidade, ferramentas e equipamentos, insumos, quadro de pessoal, controle e
monitoramentos, etc., a serem adotados pela CONTRATADA.
VI. MANUTENÇÃO: conjunto de atividades que visam assegurar capacidade plena e
condições de funcionamento contínuo, seguro e confiável dos equipamentos, sistemas e
instalações, preservando-lhes as características e o desempenho.
VII. MANUTENÇÃO OU CONSERVAÇÃO PREVENTIVA: conjunto de ações ou
de operações de manutenção ou conservação, executadas sobre um equipamento, sistema ou
instalação, com programação antecipada e efetuada dentro de uma periodicidade por meio de
inspeções sistemáticas, objetivando mantê-lo (s) operando ou em condições de operar dentro
das especificações do fabricante. Dentre essas atividades preventivas, incluem-se: ensaios,
testes, ajustes, calibrações, limpeza geral, pinturas, reconstituições de partes com
características alteradas, substituições de peças ou equipamentos desgastados, reorganização
interna e externa de componentes, adaptações de componentes, entre outras.
VIII. MANUTENÇÃO OU CONSERVAÇÃO CORRETIVA: conjunto de ações ou
operações de manutenção ou conservação desenvolvidas com o objetivo de fazer retornar às
condições especificadas, o equipamento, sistema ou instalação após a ocorrência de defeitos,
falhas ou desempenho insuficiente;
IX. MANUTENÇÃO PREDITIVA: conjunto de medidas operacionais técnicas de
vistoria, que indica as condições reais de funcionamento das máquinas com base em dados
que informam o seu desgaste ou processo de degradação. Trata-se da manutenção que prediz
o tempo de vida útil dos componentes das máquinas e equipamentos e as condições para que
esse tempo de vida seja mais bem aproveitado;
X. ROTINA DE EXECUÇÃO DE SERVIÇOS: é o detalhamento das tarefas que deverão
ser executadas em determinados intervalos de tempo, sua ordem de execução, especificações,
duração e frequência;
XI. RESPONSÁVEL TÉCNICO (RT): profissional pertencente ao quadro técnico da
empresa, com as qualificações e formação exigidas, que responde por todas as obras e/ou
serviços de sua área, a executar-se ou em execução na vigência de seu contrato com essa
empresa;
XII. FISCAL OU GESTOR DO CONTRATO: é o representante da Administração,
especialmente designado, na forma dos arts. 67 e 73 da Lei n. º 8.666/93 e do Decreto n. º
2.271/97, para acompanhar e fiscalizar a execução contratual.
XIII. INSTRUMENTO DE MEDIÇÃO DE RESULTADO– IMR: é um mecanismo que
define, em bases compreensíveis, tangíveis, objetivamente observáveis e comprováveis, os
níveis esperados de qualidade da prestação do serviço e respectivas adequações de pagamento
UNIDADE DE SERVIÇO OU UNIDADE DE SERVIÇO DE MANUTENÇÃO: é o
parâmetro de medição adotado pela Administração para possibilitar a quantificação dos
serviços e a aferição dos resultados.
XIV. ORDEM DE SERVIÇO: é o documento utilizado pela CONTRATANTE para a
solicitação, acompanhamento e controle de tarefas relativas à execução dos contratos de
prestação de serviços, que deverá estabelecer quantidades estimadas, prazos e custos da
atividade a ser executada, e possibilitar a verificação da conformidade do serviço executado
com o solicitado.
XV. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS: compreendem sistemas de redes elétricas, grupos
geradores, sistemas de proteção contra descargas atmosféricas e redes de aterramento.
XVI. INSTALAÇÕES DE AR CONDICIONADO: compreendem sistemas centrais de ar
condicionado (self- contained)aparelhos de janela, aparelhos tipo split e portáteis,
ventiladores e exaustores.
XVII. INSTALAÇÕES DE REDE LÓGICA: compreendem os sistemas de redes de
comunicação de dados e voz para informática e cabeamento ótico.
XVIII. INSTALAÇÕES CIVIS: compreendem estrutura, alvenarias, pisos internos e
externos, revestimentos de parede e piso, esquadrias, vidraria, espelhos, forros, gesso,
marcenaria, serralheria, soldagem, pintura e impermeabilização.
XIX. INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS: compreendem sistemas de redes de água
fria, quente e pluvial, redes de esgoto, louças e metais das chamadas áreas molhadas
(sanitários, copas e cozinhas), bombas de água e esgoto e reservatórios de água.
XX. MATERIAL BÁSICO: são os materiais de consumo, peças de reposição e insumos
relacionados aos equipamentos e ferramental básicos, necessários ou complementares à sua
utilização, a serem utilizados na execução dos serviços contínuos e/ou eventuais, cujos custos
já estão incluídos na composição da mão de obra contínua, na parcela referente à
equipamentos e ferramental.
XXI. MATERIAL NÃO BÁSICO: são as peças, materiais e equipamentos a serem
utilizados, por demanda, na execução dos serviços contínuos e/ou eventuais, cujos custos
estarão relacionados em planilha específica, e serão faturados por meio de Ordens de Serviço.
XXII. SISTEMA: conjunto de equipamentos, periféricos, acessórios, elementos, materiais
ou componentes, ligados fisicamente ou não, os quais, utilizando seu desempenho individual,
contribuem para uma mesma função.
XXIII. SISTEMA DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO: compreende o sistema
de proteção contra descargas atmosféricas, o sistema de rede de hidrantes e extintores
portáteis, o sistema de pressurização de escada de emergência, o sistema de iluminação de
emergência, o sistema de sinalização de segurança e emergência, o sistema eletrônico de
detecção de fumaça e alarme contra incêndios e demais itens correlatos.
XXIV. EQUIPAMENTOS, INSTRUMENTOS E FERRAMENTAS: são os utilizados na
manutenção preventiva e corretiva, tais como: amperímetro, voltímetro, multiteste analógico
e mala de ferramentas para os profissionais contendo ferramentas básicas e específicas de
cada categoria.
XXV. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI'S): são os exigidos pelos
órgãos governamentais de Segurança e Medicina do Trabalho, para execução dos serviços tais
como: capacetes, botas, luvas de borracha, cinto de segurança, óculos, máscaras, protetores
auriculares e capas plásticas.
XXVI. MATERIAIS DE CONSUMO OU REPOSIÇÃO: são os materiais que por defeito,
quebra, fadiga ou por fim da vida útil necessitem ser substituídos nos equipamentos e
sistemas.
XXVII. DO ESCOPO DOS SERVIÇOS: Prestação de serviços contínuos, voltados à
manutenção preventiva, corretiva e preditiva, bem como realização de serviços eventuais
correlatos, nos sistemas, equipamentos, redes e instalações elétricas, telefônicas, lógicas,
hidrossanitário, de prevenção e combate a incêndios, de ar condicionado, de gás liquefeito de
petróleo (GLP), existentes ou que venham a ser instalados, bem como
reconstituição/adequação das partes civis afetadas, nas instalações prediais desta
CONTRATANTE, localizadas no Distrito Federal;
7. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS.
7.1. Os serviços deverão ser executados com base nos parâmetros mínimos a seguir estabelecidos:
7.1.1. Os integrantes dos postos de serviço deverão possuir capacitação específica para atuarem nas
rotinas de manutenção definidas em todos os itens de serviços contidos na descrição dos serviços
permanentes;
7.1.2. Os empregados da CONTRATADA deverão utilizar Equipamentos de Proteção Individual
(E.P.I.) adequados às suas atividades, bem como estar permanente e devidamente uniformizados de
forma condizente com sua circulação nos ambientes da CONTRATANTE.
7.1.3. Os responsável técnico deverá ter providenciada a Anotação de Responsabilidade Técnica -
ART., específica para o objeto deste contrato, conforme dispõe a Lei 6.496/1977 e a Resolução nº
425/1998 - CONFEA. O prazo para apresentação da ART. é de 5 (cinco) dias a partir da assinatura do
contrato;
7.1.4. Quando da troca de responsável técnico, o currículo de seu substituto deverá ser previamente
aprovado pela FISCALIZAÇÃO e será providenciada nova ART., conforme disciplina a Resolução nº
425/1998 – CONFEA;
7.1.5. Os serviços solicitados deverão ser iniciados num prazo máximo de 2 (duas) horas contadas da
hora do recebimento da Ordem de Serviço ou outra forma de comunicação feita pela FISCALIZAÇÃO
e deverão ser encerrados em até 48 (quarenta e oito) horas;
7.1.6. Se o serviço não for iniciado ou encerrado no prazo previsto no parágrafo anterior, deverá ser
justificado à FISCALIZAÇÃO.
7.1.7. Já os serviços solicitados, enquadrados como serviços eventuais e técnicos especializados,
deverão ser iniciados num prazo máximo de 24 (vinte e quatro) horas contadas da hora do recebimento
da Ordem de Serviço ou outra forma de comunicação feita pela FISCALIZAÇÃO e deverão ser
encerrados em até 10 (dez) dias;
7.1.8. Se o serviço não for iniciado ou encerrado no prazo previsto no parágrafo anterior, deverá ser
justificado à FISCALIZAÇÃO
7.1.9. Quando a solicitação de serviço ou o sinistro ocorrer após as dezessete horas, a CONTRATADA
deverá, no mínimo, eliminar os efeitos danosos; se, porém, o problema acarretar suspensão da
disponibilidade ou da operacionalidade de quaisquer sistemas prediais, as providências de solução
deverão ser iniciadas de pronto;
7.1.10. De acordo com a dimensão e complexidade dos serviços eventuais a serem realizados, será
definido prazo para conclusão dos trabalhos em comum acordo entre a Fiscalização do contrato e a
CONTRATADA. Tal prazo será registrado na OS e seu descumprimento estará sujeito à aplicação de
multas decorrentes do Acordo de Nível de Serviços, sem prejuízo de demais sanções e penalidades
cabíveis;
7.1.11. Os serviços prestados pela CONTRATADA serão avaliados, mensalmente, por intermédio dos
relatórios de conformidade dos serviços e dos registros de ocorrências, em consonância com os
seguintes aspectos:

I. Os resultados alcançados em relação à CONTRATADA, com a verificação dos prazos


de execução e da qualidade demandada;
II. Os recursos humanos empregados, em função da quantidade e da formação profissional
exigidas;
III. A adequação dos serviços prestados à rotina de execução estabelecida;
IV. O cumprimento das demais obrigações decorrentes do contrato.

7.1.12. Para aplicação do acordo do Instrumento de Medição de Resultado (IMR) serão adotados os 02
(dois) indicadores demonstrados abaixo:
INDICADOR Nº 01

Nome do Indicador

ATENDIMENTO DA ROTINA DE EXECUCAO DOS SERVICOS CONTINUOS

Item Descrição
Finalidade
Garantir a execução de todas as rotinas de manutenção preventiva, preditiva e corretiva
dentro dos prazos previstos.

Meta a cumprir
Executar 90% do plano de trabalho aprovado pela equipe de fiscalização.

Instrumento de
Relatórios do sistema informatizado comprovando execução de acordo com as Rotinas
medição
de Manutenção, na frequência prevista.

Forma de
Pelo sistema informatizado com acompanhamento pelo fiscal do contrato.
acompanhamento

Periodicidade Mensal.
Mecanismo de
Será avaliada a quantidade das rotinas realizadas em relação as rotinas programadas,
Calculo
conforme demonstrado abaixo:

Índice X = Rotinas realizadas/ rotinas programadas

Inicio de Vigência Data da assinatura do contrato.


Faixas de ajuste no
X >= 90 : 100% do valor da fatura mensal de manutenção; 80=< X<90: 95% do valor
pagamento
da fatura mensal de manutenção; 70=< X<80: 90% do valor da fatura mensal de
manutenção; 60=< X<70: 85% do valor da fatura mensal de manutenção; 50=< X<60:
80% do valor da fatura mensal de manutenção; 40=< X<50: 75% do valor da fatura
mensal de manutenção;
30=< X<40: 70% do valor da fatura mensal de manutenção;
INDICADOR Nº 01

Nome do Indicador

ATENDIMENTO DA ROTINA DE EXECUCAO DOS SERVICOS CONTINUOS


Observações
1. Caso haja impedimentos na realização das rotinas de manutenção, o fiscal do
contrato deverá ser comunicado imediatamente visando a normalização dos serviços e
a não incidência de ajustes ou sanções.

2. Todas as ocorrências deverão estar registradas no sistema informatizado de


gerenciamento dos serviços a fim de que estes sejam validados pelo fiscal do contrato
e mensurados os resultados para atesto e autorização dos pagamentos.

3. Rotinas a serem consideradas: diárias, semanais, quinzenais, mensais, semestrais e


anuais.

4. a comprovação da realização das rotinas deverá ser feita por meio de fotografias,
sem excluir a possibilidade da equipe de fiscalizar verificar o local;

5. O desconto máximo decorrente da glosa será conforme exposto acima, entretanto


caso a empresa apresente índice de execução das rotinas inferior a 30% poderão ser
aplicáveis as multas previstas no termo de referência.

INDICADOR Nº 02

Nome do Indicador

PRAZO DE ATENDIMENTO DE ORDENS DE SERVIÇOS (OS)

Item Descrição
Finalidade
Garantir um atendimento célere as demandas de manutenção corretiva do Órgão.

Meta a cumprir Tempo estimado de cada orçamento (depende do serviço a realizar).


Instrumento de medição
Relatórios do sistema informatizado – Ordem de Serviço (OS) eletrônica.

Forma de
Pelo sistema informatizado com acompanhamento pelo fiscal do contrato e do
acompanhamento
usuário.

Periodicidade Diário, Semanal e Mensal.

Mecanismo de Calculo
O cálculo considerará:
Índice X= Quantidade de horas gastas/ quantidade de horas previstas no
orçamento
Inicio de Vigência Data da assinatura do contrato.

Faixas de ajuste no
X < =1,10: 100% do valor da OS;
pagamento
1,10 < X <= 1,30: 95% do valor da OS; 1,30 < X <= 1,60: 90% do valor da OS;
1,60< X <= 1,90: 85% do valor da OS;

1,90 < X <= 2,20: 80% do valor da OS;

2,20 < X <=2,50: 75% do valor da OS;

2,50 < X <= 3,00: 70% do valor da OS;

INDICADOR Nº 03

Nome do Indicador

SASTIFAÇÃO DO USUÁRIO COM OS SERVIÇOS

Item Descrição
Finalidade
Garantir a satisfação dos usuários com os serviços prestados referente as Solicitação de
Serviços.

Meta a cumprir Manter um nível de 60% de satisfação dos usuários.


Instrumento de
Relatórios do sistema informatizado comprovando o nível de satisfação dos usuários.
medição
Forma de
Pelo sistema informatizado com acompanhamento pelo fiscal do contrato.
acompanhamento

Periodicidade Mensal.

Mecanismo de Nível geral de satisfação dos usuários por meio da aplicação de formulário on line ou link
Calculo (software de gerenciamento da manutenção) que permita o servidor atribuir uma nota ao
serviço de 01 a 10.

Inicio de Data da assinatura do contrato.


Vigência
Faixas de ajuste
Nota => 6: 100%
no pagamento
Nota <6 e >=5: 99%
Nota <5 e >=4: 98%
Nota <4 e >=3: 97%
Nota <3 e >=2: 96%
Nota <2 e >=1: 95%
Nota <1 e >= 0: 94%
INDICADOR Nº 03

Nome do Indicador

SASTIFAÇÃO DO USUÁRIO COM OS SERVIÇOS


Observações 5.1.1.1. Toda Ordem de serviço (O.S.) deverá ser finalizada pelo usuário antes que a
CONTRATADA possa faturá- la;
5.1.1.2. O usuário finalizará a Ordem de serviço após o término dos serviços;
5.1.1.3. Caso haja algum impedimento para o usuário finalizar a Ordem de Serviço (O.S.) será
solicitado ao responsável do setor a finalização;
5.1.1.4. As glosas decorrentes deste indicador incidirão sobre o valor total das faturas de todos
os serviços e mão de obra residente.

8. REQUISITOS DA CONTRATAÇÃO

8.1. A contratação compreende o fornecimento de mão de obra com ferramentas e equipamentos de


medição necessários, peças de reposição, , serviços eventuais e serviços técnicos especializados por
demanda, software de gerenciamento da manutenção necessários à execução dos serviços de
manutenção predial preventiva, preditiva e corretiva nos edifícios Abrigo da bomba de combustível,
casa de força, casa de máquinas, casa de medição, casa dos geradores, edifício almoxarifado da SFA-
DF, edifício centro de dados climáticos, edifício biblioteca, edifício depósito, edifício do alojamento,
edifício do auditório externo, edifício FAO, edifício LAIME, edifício OMBRA, edifício SEDE,
galpões, lava jatos e guarita, incluindo conservação de móveis e operação dos equipamentos e sistemas
que integram as instalações de infraestrutura, conforme especificações e quantitativos informados
neste Termo de Referência e seus anexos;
8.2. A contratação de mão-de-obra dar-se-á por meio de equipe residente e por hora-homem na
modalidade serviços eventuais e serviços técnicos especializados;
8.3. Os serviços a serem executados pela equipe da mão de obra residente incluem todos os serviços
de manutenção predial preventiva, corretiva e preditiva rotineiros e deverão ser prestados pelos
profissionais listados na tabela abaixo, com os respectivos CÓDIGO BRASILEIRO DE
OCUPAÇÃO:

CBO - CÓDIGO
ITEM TIPO DE PROFISSIONAL QTDE BRASILEIRO DE
OCUPAÇÃO
1 Encarregado Geral - Eletrotécnico 1 313105
2 Auxiliar Administrativo 1 411010
3 Técnico Eletricista Manutenção 1 313130
4 Ajudante de Manutenção 2 514310
5 Técnico Mecânico de Ar Condicionado 1
Técnico Bombeiro Hidráulico - Mantenedor e
6 1
Reparador
Técnico Eletricista de Manutenção Plantonista
7 2 313105
- Diurno
8 Técnico Eletricista Plantonista - Noturno 2 313105
8.4. As horas mensais estabelecidas aos profissionais que serão contratados por demanda na forma
de hora-homem que constam na tabela de profissionais da mão de obra residente foram estimadas para
serviços eventuais que vierem a ser necessários e que não possam ser supridos apenas pela mão de
obra residente;
8.5. Os profissionais da mão de obra residente a serem fornecidos pela CONTRATADA deverão
possuir e atender as atribuições e requisitos estabelecidos no Anexo II;
8.6. As empresas interessadas poderão realizar vistoria nos locais e instalações do fornecimento e da
prestação dos serviços, de forma a obterem pleno conhecimento das condições e eventuais dificuldades
para a sua execução, bem como de todas as informações necessárias a formulação da sua proposta de
preços, na forma do item 14- Da vistoria;
8.7. As obrigações da CONTRATANTE e da CONTRATADA serão aquelas estabelecidas no item
15- OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE e 16- OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA;

9. MODELO DE GESTÃO DO CONTRATO E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO E


PAGAMENTO

9.1. DOS ATORES ENVOLVIDOS NA FISCALIZAÇÃO


9.1.1. As atividades de gestão e fiscalização da execução contratual são o conjunto de ações que tem
por objetivo aferir o cumprimento dos resultados previstos pela Administração para os serviços
contratados, verificar a regularidade das obrigações previdenciárias, fiscais e trabalhistas, bem como
prestar apoio à instrução processual e o encaminhamento da documentação pertinente ao setor de
contratos para a formalização dos procedimentos relativos a repactuação, alteração, reequilíbrio,
prorrogação, pagamento, eventual aplicação de sanções, extinção dos contratos, dentre outras, com
vista a assegurar o cumprimento das cláusulas avençadas e a solução de problemas relativos ao objeto,
a serem executados pelos seguintes atores:

I. GESTOR DO CONTRATO: Responsável pela coordenação das atividades


relacionadas à fiscalização técnica, administrativa, setorial e pelo público usuário, bem
como dos atos preparatórios à instrução processual e ao encaminhamento da
documentação pertinente ao setor de contratos para formalização dos procedimentos
quanto aos aspectos que envolvam a prorrogação, alteração, reequilíbrio, pagamento,
eventual aplicação de sanções, extinção dos contratos, dentre outros;
II. FISCAL TÉCNICO: Responsável pelo acompanhamento cujo objetivo é avaliar a
execução do objeto nos moldes contratados e, se for o caso, aferir se a quantidade,
qualidade, tempo e modo da prestação dos serviços estão compatíveis com os indicadores
de níveis mínimos de desempenho estipulados no ato convocatório, para efeito de
pagamento conforme o resultado, podendo ser auxiliado pela fiscalização do usuário (item
V);
III. FISCAL ADMINISTRATIVO: Responsável pelo acompanhamento dos aspectos
administrativos da execução dos serviços nos contratos com regime de dedicação exclusiva
de mão de obra quanto às obrigações previdenciárias, fiscais e trabalhistas, bem como
quanto às providências tempestivas nos casos de inadimplemento;
IV. FISCAL SETORIAL: Responsável pelo acompanhamento da execução do contrato
nos aspectos técnicos ou administrativos dos serviços prestados no INMET
V. FISCAL USUÁRIO: Responsável pelo acompanhamento da execução contratual por
pesquisa de satisfação junto ao usuário, com o objetivo de aferir os resultados da prestação
dos serviços, os recursos materiais e os procedimentos utilizados pela contratada como
fator determinante para a avaliação dos aspectos qualitativos do objeto.

9.1.2. O INMET deverá designar, formalmente, servidores para desempenharem os papeis atribuídos a
cada ator dos itens I a V listados acima;
9.2. DOS MECANISMOS DE COMUNICAÇÃO:

9.2.1. Os mecanismos de comunicação entre o INMET e a prestadora de serviços envolveram:

I. O software de gerenciamento da manutenção


II. Comunicações oficiais (oficio, e-mail, etc.)
III. Preposto e auxiliar administrativo da CONTRATADA;

9.2.2. O software de gerenciamento da manutenção predial deverá permitir o controle das solicitações
de serviços, bem como facilitar a gestão do contrato, na forma do item - DO SOFTWARE DE
GERENCIAMENTO DA MANUTENÇÃO;
9.2.3. As comunicações entre INMET e a CONTRATADA devem ser realizadas por escrito sempre
que o ato exigir tal formalidade, admitindo-se, excepcionalmente, o uso de mensagem eletrônica para
esse fim.
9.2.4. Após a assinatura do contrato, o INMET promoverá reunião inicial para apresentação do plano
de fiscalização, que conterá informações acerca das obrigações contratuais, dos mecanismos de
fiscalização, das estratégias para execução do objeto, do plano complementar de execução da
CONTRATADA, quando houver, do método de aferição dos resultados e das sanções aplicáveis,
dentre outros;
9.2.5. Os assuntos tratados na reunião inicial devem ser registrados em ata e, preferencialmente,
estarem presentes o gestor, o fiscal ou equipe responsável pela fiscalização do contrato, o preposto da
empresa e, se for o caso, o servidor ou a equipe de Planejamento da Contratação;
9.2.6. O INMET realizará reuniões periódicas com o preposto, de modo a garantir a qualidade da
execução e os resultados previstos para a prestação dos serviços;
9.2.7. As ocorrências acerca da execução contratual deverão ser registradas durante toda a vigência da
prestação dos serviços, cabendo ao gestor e fiscais, observadas suas atribuições, a adoção das
providências necessárias ao fiel cumprimento das cláusulas contratuais, conforme o disposto nos §§ 1º
e 2º do art. 67 da Lei nº 8.666, de 1993;
9.2.8. O registro das ocorrências, as comunicações entre as partes e demais documentos relacionados
à execução do objeto poderão ser organizados em processo de fiscalização, instruído com os
documentos de que trata o § 4º do art. 42.
9.2.9. As situações que exigirem decisões e providências que ultrapassem a competência do fiscal
deverão ser registradas e encaminhadas ao gestor do contrato que as enviará ao superior em tempo
hábil para a adoção de medidas saneadoras;
9.2.10. O INMET poderá convocar o preposto para adoção de providências que devam ser cumpridas
de imediato;
9.2.11. A auxiliar administrativa da CONTRATADA deverá ter como uma das suas atribuições facilitar
e auxiliar na comunicação entre o INMET e o preposto da PRESTADOR DE SERVÇOS, em especial,
quando houver necessidade de adotar providências que devam ser cumpridas de imediato;

9.3. DA AFERIÇÃO E MEDIÇÃO DOS SERVIÇOS

9.3.1. De forma geral, os materiais serão medidos pelas quantidades efetivamente consumidas e a mão
de obra pelas quantidades efetivamente trabalhadas (serviços permanentes ou eventuais), mediante
conhecimento da FISCALIZAÇÃO, nas unidades especificadas na planilha orçamentária;
9.3.2. A medição dos serviços eventuais será realizada por quantidade efetivamente utilizada, onde
deverá estar discriminada o valor unitário e total dos materiais, equipamentos, insumos e mão de obra
empregada.
9.3.3. O pagamento será efetuado (mensalmente) pela CONTRATANTE mediante a apresentação
das Notas Fiscais / Faturas, pelos serviços efetivamente prestados e devidamente atestados pelo
responsável da unidade recebedora do objeto (fiscal ou comissão de recebimento), com a utilização do
Instrumento de Medição de Resultado- IMR por meio dos indicadores definidos no item 6.3 deste
Termo de Referência;
9.3.4. O pagamento à CONTRATADA será realizado com base na aferição da qualidade dos serviços
prestados com a utilização dos indicadores de resultados fixados no item 6.3, o que permitirá o
redimensionamento no pagamento sempre que prestadora de serviços:
I. Não produzir os resultados, deixar de executar, ou não executar com a qualidade
mínima exigida as atividades contratadas;
II. Deixar de utilizar materiais e recursos humanos exigidos para a execução do serviço,
ou utilizá-los com qualidade ou quantidade inferior à demandada;
9.3.5. A utilização do IMR não impede a aplicação concomitante de outros mecanismos para a
avaliação da prestação dos serviços;
9.3.6. Durante a execução do objeto, fase do recebimento provisório, o fiscal técnico designado
monitorará constantemente o nível de qualidade dos serviços para evitar a sua degeneração, devendo
intervir para requerer à contratada a correção das faltas, falhas e irregularidades constatadas;
9.3.7. O fiscal técnico do contrato deverá apresentar ao preposto da contratada a avaliação da
execução do objeto ou, se for o caso, a avaliação de desempenho e qualidade da prestação dos serviços
realizados;
9.3.8. O preposto deverá apor assinatura no documento, tomando ciência da avaliação realizada;
9.3.9. A contratada poderá apresentar justificativa para a prestação do serviço com menor nível de
conformidade, que poderá ser aceita pelo fiscal técnico, desde que comprovada a excepcionalidade da
ocorrência, resultante exclusivamente de fatores imprevisíveis e alheios ao controle do prestador;
9.3.10. Na hipótese de comportamento contínuo de desconformidade da prestação do serviço em
relação à qualidade exigida, bem como quando esta ultrapassar os níveis mínimos toleráveis previstos
nos indicadores (item 6.3.), além dos fatores redutores, devem ser aplicadas as sanções à contratada de
acordo com as regras previstas no ato convocatório.
9.3.11. É vedada a atribuição à contratada da avaliação de desempenho e qualidade da prestação dos
serviços realizados.
9.3.12. Fiscal técnico realizará a avaliação diária, semanal ou mensal, desde que o período escolhido
seja suficiente para avaliar ou, se for o caso, aferir o desempenho e qualidade da prestação dos serviços;
9.3.13. Para efeito de recebimento provisório, ao final de cada período mensal, o fiscal técnico do
contrato deverá apurar o resultado das avaliações da execução do objeto e, se for o caso, a análise do
desempenho e qualidade da prestação dos serviços realizados em consonância com os indicadores
previstos no ato convocatório, que poderá resultar no redimensionamento de valores a serem pagos à
contratada, registrando em relatório a ser encaminhado ao gestor do contrato;
9.3.14. O recebimento provisório será realizado pelo fiscal técnico, fiscal administrativo, fiscal setorial
ou equipe de fiscalização, nos seguintes termos:
a. Cada fiscal (técnico, administrativo e setorial) elaborará relatório circunstanciado,
em consonância com as suas atribuições, contendo:

a. O registro, a análise e a conclusão acerca das ocorrências na execução do contrato


e demais documentos que julgarem necessários

b. Após a elaboração dos relatórios, estes deverão ser encaminhados ao gestor do


contrato para recebimento definitivo;
c. Quando a fiscalização for exercida por um único servidor, o relatório
circunstanciado deverá conter o registro, a análise e a conclusão acerca das
ocorrências na execução do contrato, em relação à fiscalização técnica e
administrativa e demais documentos que julgar necessários, devendo encaminhá-los
ao gestor do contrato para recebimento definitivo.
9.3.15. O recebimento definitivo pelo gestor do contrato, ato que concretiza o ateste da execução dos
serviços, obedecerá às seguintes diretrizes:

a) Realizar a análise dos relatórios e de toda a documentação apresentada pela


fiscalização técnica e administrativa e, caso haja irregularidades que impeçam a
liquidação e o pagamento da despesa, indicar as cláusulas contratuais pertinentes,
solicitando à contratada, por escrito, as respectivas correções;
b) Emitir termo circunstanciado para efeito de recebimento definitivo dos serviços
prestados, com base nos relatórios e documentação apresentados; e
c) Comunicar a empresa para que emita a Nota Fiscal ou Fatura com o valor exato
dimensionado pela fiscalização com base no Instrumento de Medição de Resultado
(IMR), observado no item 5.3. Deste Termo de Referência.

9.4. DO PROCESSO DE PAGAMENTO

9.4.1. O pagamento será efetuado mensalmente a CONTRATADA, por intermédio de Ordem Bancaria,
que será emitida no prazo de até 10 (dez) dias uteis, contados do recebimento da Nota Fiscal/Fatura,
compreendida nesse período a fase de ateste da mesma - a qual conterá o endereço, o CNPJ, os números
do Banco, da Agencia e da Conta Corrente da empresa, o número da Nota de Empenho e a descrição
clara do objeto do contrato – em moeda corrente nacional, de acordo com as condições constantes na
proposta da empresa e aceitas pela CONTRATANTE;
9.4.2. O entrega da Nota Fiscal à CONTRATANTE será realizado após o recebimento definitivo do
objeto por meio do gestor do contrato de acordo com item 10.2.13 – “c” deste Termo de Referência;
9.4.3. Após análise dos documentos do processo de pagamento pelo fiscais administrativos e técnicos
deverá o gestor do contrato providenciar o recebimento definitivo e ateste da nota fiscal, devendo
encaminhar o processo para prosseguimento do pagamento;
9.4.4. As Notas Fiscais deverão ser eletrônicas (Nfe) conforme disposições contidas no inciso I,
Cláusula Segunda do Protocolo ICMS 42, de 03 de julho de 2009;
9.4.5. Deverão também conter na Nota Fiscal Eletrônica, se for o caso, os dados bancários do credor
para emissão da ordem bancária e as devidas retenções tributárias a serem feitas pela instituição
conforme o artigo 64 Lei 9.430, de 27 de dezembro de 1996;
9.4.6. Caso a empresa seja optante pelo Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições
das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - SIMPLES NACIONAL OU SUPER SIMPLES
deverá apresentar a nota fiscal eletrônica, acompanhada do Anexo IV da IN/RFB nº 1234, de
11/01/2012, alterada pela Instrução Normativa RFB nº 1.244, de 30 de janeiro de 2012, a fim de evitar
a retenção na fonte dos tributos e contribuições;
9.4.7. A CONTRATADA deverá encaminhar a CONTRATANTE, até o 5o (quinto) dia útil do mês
subsequente a execução do objeto, a Nota Fiscal/Fatura;
9.4.8. A emissão da ordem bancaria será efetivada após a Nota Fiscal/Fatura ser conferida, aceita e
atestada pelo Fiscal do contrato e ter sido verificada a regularidade da CONTRATADA, em acordo
com o art. 29 da lei 8.666/93, mediante consulta on-line:
I. Ao Sistema Unificado de Cadastro de Fornecedores (SICAF);
II. Ao Cadastro Nacional de Empresas Inidôneas e Suspensas (CEIS);
III. Ao Cadastro Nacional de Condenações Cíveis por Ato de Improbidade
Administrativa disponível no Portal do CNJ;
IV. A Certidão Negativa (ou positiva com efeito de Negativa) de Débitos Trabalhistas
(CNDT), para comprovação, dentre outras coisas, do devido recolhimento das
contribuições sociais (FGTSe Previdência Social); E demais tributos estaduais e federais,
conforme cada caso.
9.4.9. Os respectivos documentos de consulta ao SICAF e as demais certidões deverão ser anexados
ao processo de pagamento;
9.4.10. Havendo erro na Nota Fiscal/Fatura ou circunstância que impeça a liquidação da despesa,
aquela será devolvida pela Equipe de Fiscalização à CONTRATADA e o pagamento ficará pendente
até que a mesma providencie as medidas saneadoras. Nesta hipótese, o prazo para pagamento se
reiniciará após a regularização da situação ou reapresentação do documento fiscal, não acarretando
qualquer ônus para a CONTRATANTE;
9.4.11. A critério da CONTRATANTE, poderão ser utilizados os créditos existentes em favor da
CONTRATADA para compensar quaisquer possíveis despesas resultantes de multas, indenizações,
inadimplências contratuais e/ou outras de responsabilidade desta última.
9.4.12. Eventuais atrasos de pagamento provocados exclusivamente pela Administração, o valor
devido deverá ser acrescido de atualização financeira, e sua apuração se fará desde a data de seu
vencimento até a data do efetivo pagamento, em que os juros de mora serão calculados à taxa de 0,5%
(meio por cento) ao mês, ou 6% (seis por cento) ao ano, mediante aplicação das seguintes fórmulas:
I = (TX/100) /365
EM = I x N x VP, onde: I = Índice de atualização financeira;
TX = Percentual da taxa de juros de mora anual;

9.4.13. Na hipótese de pagamento de juros de mora e demais encargos por atraso, os autos devem ser
instruídos com as justificativas e motivos, e ser submetidos à apreciação da autoridade superior
competente, que adotará as providências para verificar se é ou não caso de apuração de
responsabilidade, identificação dos envolvidos e imputação de ônus a quem deu causa à mora;
9.4.14. Ressalte-se que e vedada a CONTRATADA a vinculação da efetivação do pagamento mensal
dos salários dos profissionais ao recebimento mensal do valor afeto ao contrato celebrado com a
CONTRATANTE, sob pena de aplicação das penalidades previstas deste Termo de Referência;
9.4.15. Os pagamentos a serem efetuados a CONTRATADA deverão considerar o atendimento
das metas na execução do serviço, com base no INSTRUMENTO DE MEDIÇÃO DE RESULTADOS
– IMR (item 6.3.)
9.4.16. A partir da assinatura do contrato, a CONTRATANTE, fundamentada na Instrução Normativa
SLTI/MP n.o 05/2017, fica AUTORIZADA a fazer o desconto nas faturas e realizar os pagamentos
dos salários e demais verbas trabalhistas diretamente aos trabalhadores bem como das contribuições
previdenciárias e do FGTS, quando estes não forem adimplidos pela CONTRATADA.
9.4.17. O descumprimento das obrigações trabalhistas, previdenciárias e as relativas ao FGTS poderá
ensejar o pagamento em juízo dos valores em debito, sem prejuízo das sanções cabíveis.
9.4.18. Ocorrerá a retenção ou glosa no pagamento, sem prejuízo das sanções cabíveis, nas hipóteses
em que a CONTRATADA:
9.4.19. Não produzir os resultados esperados, deixar de executar ou não executar as atividades
contratadas com a qualidade mínima exigida;
9.4.20. Deixar de utilizar os recursos exigidos para a execução dos serviços, ou utiliza-los com
quantidade inferior a demandada;
9.4.21. Deixar de repassar os valores de vales transporte e alimentação aos empregados alocados na
execução dos serviços contratados;
9.4.22. Estarão sujeitos à retenção na fonte, quando couber, na forma da Instrução Normativa RFB Nº
1.234 de 11 de janeiro de 2012, conforme determina o art. 64 da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de
1996, os seguintes tributos:
I. Imposto de Renda de Pessoas Jurídicas – IRPJ;
II. Contribuição Social sobre Lucro Líquido – CSLL;
III. Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social – COFINS;
IV. Contribuição para os Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio
do Servidor Público – PIS/PASEP;
9.4.23. Também deverá reter, quando couber, a contribuição previdenciária-INSS, correspondente a
11% (onze por cento), na forma da Instrução Normativa RFB nº 971, de 13 de novembro de 2009,
conforme determina a Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991;
9.4.24. Bem como o Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza – ISSQN, na forma da Lei
Complementar nº 116, de 31 de julho de 2003 e demais legislação vigente;

9.5. DAS ORIENTAÇÕES GERAIS DO PROCESSO DE PAGAMENTO:


9.5.1. Após recebimento definitivo dos serviços, conforme previsto nos arts. 49 e 50 da Instrução
Normativa nº 05/2017, o gestor do contrato deve instruir o processo de pagamento com a Nota Fiscal
ou Fatura e os demais documentos comprobatórios da prestação dos serviços e encaminhar para o setor
competente para pagamento;
9.5.2. A Nota Fiscal ou Fatura deverá ser obrigatoriamente acompanhada da comprovação da
regularidade fiscal, constatada por meio de consulta on-line ao Sicaf ou, na impossibilidade de acesso
ao referido Sistema, mediante consulta aos sítios eletrônicos oficiais ou à documentação mencionada
no art. 29 da Lei nº 8.666, de 1993;
9.5.3. Constatando-se, junto ao SICAF, a situação de irregularidade do fornecedor contratado,
deverão ser tomadas as providências previstas no § 4º do art. 3º da Instrução Normativa nº 2, de 11 de
outubro de 2010 que determina:
I. Constatando-se, junto ao SICAF, a situação de irregularidade do fornecedor
contratado, deve-se providenciar a sua advertência, por escrito, no sentido de que, no
prazo de cinco (5) dias úteis, o fornecedor regularize sua situação ou, no mesmo prazo,
apresente sua defesa;. (Incluído pela Instrução Normativa nº 4, de 15 de outubro de
2013);
II. O prazo do inciso anterior poderá ser prorrogado uma vez, por igual período, a
critério da Administração;
III. Não havendo regularização ou sendo a defesa considerada improcedente, a
Administração deverá comunicar aos órgãos responsáveis pela fiscalização da
regularidade fiscal quanto à inadimplência do fornecedor, bem como quanto à existência
de pagamento a ser efetuado pela Administração, para que sejam acionados os meios
pertinentes e necessários para garantir o recebimento de seus créditos;
IV. Persistindo a irregularidade, a Administração deverá adotar as medidas necessárias
à rescisão dos contratos em execução, nos autos dos processos administrativos
correspondentes, assegurada à contratada a ampla defesa;
V. Havendo a efetiva prestação de serviços ou o fornecimento dos bens, os pagamentos
serão realizados normalmente, até que se decida pela rescisão contratual, caso o
fornecedor não regularize sua situação junto ao SICAF;
VI. Somente por motivo de economicidade, segurança nacional ou outro interesse
público de alta relevância, devidamente justificado, em qualquer caso, pela máxima
autoridade do órgão ou entidade contratante, não será rescindido o contrato em
execução com empresa ou profissional inadimplente no SICAF;

9.5.4. O setor competente para proceder o pagamento deve verificar se a Nota Fiscal ou Fatura
apresentada expressa os elementos necessários e essenciais do documento, tais como:
a) O prazo de validade;
b) A data da emissão;
c) Os dados do contrato e do órgão contratante;
d) O período de prestação dos serviços;
e) O valor a pagar; e
f) O destaque do valor da retenção de 11% (onze por cento), dos tributos retidos na
fonte pagadora de demais despesas dedutíveis da base de cálculo da retenção;

9.5.5. O pagamento da obrigação deverá ocorrer conforme os seguintes prazos limites:

A. Ao quinto dia (5º) útil subsequente ao recebimento da Nota Fiscal ou Fatura


para despesas cujos valores não ultrapassem o limite de que trata o inciso II do art. 24
da Lei nº 8.666, de 1993, observado o disposto no seu § 1º; ou
B. A trinta dias (30) contados do recebimento da Nota Fiscal ou Fatura, para os
demais casos.
9.5.6. Considera-se ocorrido o recebimento da Nota Fiscal ou Fatura no momento em que o órgão
contratante atestar a execução do objeto do contrato;
9.5.7. Observado o disposto na alínea “c” do inciso II do art. 50 da Instrução Normativa nº 05/2017,
quando houver glosa parcial dos serviços, a contratante deverá comunicar a empresa para que emita a
nota fiscal ou fatura com o valor exato dimensionado, evitando, assim, efeitos tributários sobre valor
glosado pela Administração;
9.5.8. Para fins de pagamento, a CONTRATADA deverá entregar ao INMET, após o recebimento
definitivo do objeto, 04 (quatro) faturas ou notas fiscais distintas, a saber:

I. 01 Fatura ou Nota Fiscal referente ao custo no mês com a mão de obra residente;
II. 01 Fatura ou Nota Fiscal referente aos custos no mês com os serviços eventuais e
técnicos especializados por demanda;
III. 01 Fatura ou Nota Fiscal referente ao custo no mês com o fornecimento e
manutenção do software de gerenciamento da manutenção predial
IV. 01 Fatura ou Nota Fiscal referente ao custo no mês com peças de reposição;

9.5.9. Juntamente com a fatura ou nota fiscal do mês referente a mão de obra residente, deverá ser
fornecido todas as informações solicitadas pela equipe de fiscalização, bem como dados, documentos
e certidões necessárias para sua quitação, especialmente ao que se refere a conta vinculada;
I.Tabela com a relação de trabalhadores
II.Tabela com os espelhos da folha de ponto;
III.Tabela com a relação dos contracheques;
IV.Tabela com relação dos valores de auxilio alimentação e transporte;
V.Cópia do Protocolo de Envio de Arquivos, emitido pela Conectividade Social (GFIP);
VI.Cópia da Guia de Recolhimento do FGTS (GRF) com a autenticação mecânica ou
acompanhada do comprovante de recolhimento bancário ou o comprovante emitido
quando recolhimento for efetuado pela Internet;
VII.Cópia da Relação dos Trabalhadores Constantes do Arquivo SEFIP (RE);
VIII.Cópia da Relação de Tomadores/Obras (RET);
IX.Cópia do Comprovante de Declaração à Previdência;
X.Cópia da Guia da Previdência Social (GPS) com a autenticação mecânica ou
acompanhada do comprovante de recolhimento bancário ou o comprovante emitido
quando recolhimento for efetuado pela Internet;
9.5.10. Juntamente com a fatura ou nota fiscal referente aos serviços eventuais e técnicos
especializados por demanda deverá ser entregue uma relação contendo todos as solicitações de
serviços, executados e finalizados durante o mês anterior;
9.5.11. Juntamente com a fatura ou nota fiscal referente ao serviço de fornecimento do software
de gerenciamento da manutenção deverá ser entregue relatório com demonstração da curva ABC de
todos os materiais, mão de obra fixa e serviços por demanda, sem prejuízo de outros relatórios que a
equipe de fiscalização entender necessários a boa gestão contratual;
9.5.12. Juntamente com a fatura ou nota fiscal referente as peças de reposição deverão ser
encaminhadas as notas fiscais por peça de reposição utilizada, a fim de viabilizar o ressarcimento à
CONTRATADA, limitado ao valor no contrato;
9.5.13. O processo de pagamento deverá ser elaborado em acordo com as orientações da IN
05/2017;
9.5.14. Os valores na proposta da licitante CONTRATADA para cada peça de reposição, cada
serviço eventual ou técnico especializado serão o limite máximo a ser pago pelo INMET à
CONTRATADA;
9.5.15. O pagamento da fatura ou nota fiscal referente a mão de obra residente será realizado em
conformidade com a proposta da licitante CONTRATADA, elaborada em consonância com as
Planilhas de Custos e Formação de Preços de cada profissional;
9.5.16. O pagamento da fatura ou nota fiscal referente aos serviços eventuais e técnicos
especializados será realizado com base na proposta da licitante CONTRATADA, quando realizado por
profissionais vinculado por meio de contrato de trabalho formal com a empresa;
9.5.17. Para o pagamento do serviço eventual ou técnico especializado realizado por funcionários da
própria empresa contratada (excluídos os funcionários residentes do contrato) deverá ser feita a
comprovação do vínculo empregatício.
9.5.18. Quando houver a subcontratação para a realização do serviço eventual ou técnico
especializado será feito o pagamento com base no valor da nota fiscal emitida pela empresa prestadora
do serviço, limitado ao valor do serviço no contrato;
9.5.19. Quando o serviço eventual não estiver contemplado na lista de serviços eventuais
apresentada pela CONTRATADA, estes serão pagos respeitando o limite máximo estabelecido no
orçamento aprovado na Ordem de Serviço conforme o item XXX deste Termo de Referência.
9.5.20. A CONTRATANTE realizará o pagamento, até a data prevista, estando todas as
obrigatoriedades e comprovações necessárias, devidamente sanadas;
9.5.21. A CONTRATANTE não fará nenhum pagamento a CONTRATADA antes de paga ou
relevada a multa que porventura lhe tenha sido aplicada;
9.5.22. A descrição contida na Nota Fiscal/fatura deverá ser idêntica à do objeto a ser contratado,
não sendo aceitas quaisquer variações em sua descrição;
9.5.23. O CONTRATANTE rejeitará todo ou em parte, qualquer serviço prestado ou material
fornecido com imperfeições, ou que contenha especificação dessemelhante ao objeto.
9.5.24. O período de faturamento deverá ser exatamente idêntico ao mês de prestação dos serviços;
9.5.25. Em nenhuma hipótese será efetuado o pagamento de Notas Fiscais/faturas com o número
do CNPJ diferente do que foi apresentado na fase de licitação, mesmo que sejam empresas
consideradas matriz e filial, vice-versa ou pertencentes ao mesmo grupo ou conglomerado.
9.5.26. A CONTRATADA regularmente inscrita no Simples Nacional, nos termos da LC nº 123
de 2006, não sofrerá a retenção tributária. No entanto o pagamento ficará condicionado à apresentação
de comprovação por meio de documento oficial de que faz jus ao tratamento tributário favorecido
previsto na referida Lei Complementar, a fim de evitar a retenção na fonte de tributos e contribuições,
conforme legislação em vigor;
9.5.27. Os pagamentos a serem efetuados em favor da CONTRATADA, quando couber, estarão
sujeitos às retenções legais conforme a IN 05/2017;
9.5.28. Na hipótese de a CONTRATADA receber valores indevidos, o indébito será apurado em
moeda corrente na data do recebimento do valor indevido e atualizado, desde a data da apuração até o
efetivo recolhimento;
9.5.29. A quantia recebida indevidamente será descontada dos pagamentos devidos à
CONTRATADA, devendo o CONTRATANTE notificá-la do desconto e apresentar a correspondente
memória de cálculo.
9.5.30. Na hipótese de inexistirem pagamentos a serem efetuados, o CONTRATANTE deverá notificar
a CONTRATADA para que recolha, no prazo máximo de 05 (cinco) dias úteis da data do recebimento
do comunicado, a quantia paga indevidamente, por meio da Guia de recolhimento da União – GRU, a
ser preenchida e impressa no sítio do Tesouro Nacional www.tesouro.fazenda.gov.br) ou
na internet, na página da SEOF/SUCON, com os seguintes campos:

I.Unidade Favorecida: 130011


II.Gestão 2210120545207721610001/0002 - Operacionalização dos Serviços
Meteorológicos - OPERAMET
III.CPF/CNPJ: 00.396.895/0010-16
IV.Nome: Instituto Nacional de Meteorologia
V.Valor do Documento: R$ 2.149.077,82
10. UNIFORMES

10.1. Para a perfeita execução dos serviços, a Contratada deverá disponibilizar os uniformes
necessários, nas quantidades estimadas e qualidades estabelecidas no ANEXO VI;
10.2. Os uniformes a serem fornecidos pela Contratada a seus empregados deverão ser condizentes com
a atividade a ser desempenhada no órgão Contratante, compreendendo peças para todas as estações
climáticas do ano, sem qualquer repasse do custo para o empregado, os quais deverão ser substituídos
a cada 06 meses, ou antes, se houver necessidade, de acordo com a atividade a ser desempenhada
observando o disposto nos itens seguintes:

10.1.1. O uniforme deverá compreender as seguintes peças:

UNIFORME DOS FUNCIONÁRIOS

(EXCETO ELETRICISTAS E AUXILIARES DE ELETRICISTA)

QUANTIDADE POR 6
DESCRIÇÃO
MESES

Calça jeans com emblema da empresa 02


03
Camisa gola polo com bolso e 2 botões com emblema da empresa
01
Par de botas de couro com solado de borracha

Par de meia 04
01
Jaleco profissional em brim com emblema da empresa

Cinto de couro 01

10.2. O vestuário do encarregado-geral será constituído de:

ENCARREGADO GERAL

DESCRIÇÃO QUANTIDADE POR 6 MESES

Calça jeans com emblema da empresa 02


03
Camisa social manga curta com emblema da empresa

Sapato social 01

Par de meia 04

Cinto de couro 01

10.3. O vestuário dos eletricistas e auxiliares de eletricista será constituído de:

ELETRICISTAS E AUXILIARES DE ELETRICISTAS


DESCRIÇÃO QUANTIDADE POR 6
MESES
Calça com a seguinte especificação: Algodão com tratamento retardante a chama,
ATPV 9,9, composto de: calça de cós, com dois bolsos frontais e dois bolsos na
traseira com fitas refletivas nas pernas Aprovado pelo Ministério do Trabalho, 20

conforme NR10
Camisa com a seguinte especificação:
Gola tipo esporte com botão, abertura frontal, com mangas longas e punhos
americanos, fechados por botão, com fitas refletivas na altura dos ombros e costas. 30

Aprovado pelo Ministério do Trabalho, conforme NR10


Botina para eletricista- NR-10 com a seguinte especificação:
elástico lateral encoberto; Cabedal: confeccionado em couro vaqueta lisa,
espessura de 1,6 a 2,0 mm, resistente a cortes, escoriações, agentes químicos e
desgaste em condições normais de uso, forro de gáspea em couro raspa camurça
natural; Palmilha: em couro natural, espessura mínima de 2,5 mm, costurada
através do sistema strobel e palmilha de limpeza antibactericida; Alma: em fibra
plástica; solado: em poliuretano bidensidade bicolor, (sola preta e entressola
10
cinza)injetado diretamente ao cabedal, com entressola em poliuretano de baixa
densidade e sola em poliuretano compacto, antiderrapante; Biqueira:
polipropileno; Contraforte: termoplástico, formato anatômico, com espessura
mínima de 1,6 mm; Costuras: em linha de nylon fio 30, sendo 4 costuras para
união da gáspea com as partes laterais; Taloneira: reforçadas; Cor: preto.
Obrigatoriamente deverá possuir CA Ativo direcionado à eletricista
Par de meia 40

10.4. As peças devem ser confeccionadas com tecido e material de qualidade, seguindo os seguintes
parâmetros mínimos:

I. O material empregado na confecção dos uniformes deve ser durável e não


desbotar facilmente, compatível com o clima do Distrito Federal e sempre que
possível seguir as determinações do respectivo acordo, convecção ou dissidio
coletivo de trabalho vigente.
II. Os uniformes deverão conter o emblema da CONTRATADA, de forma visível,
preferencialmente, no jaleco ou na própria camisa, podendo para isso conter um
bolso, do lado esquerdo, para sua colocação;
III. Todos os sapatos ou botinas deverão ser em couro maleável de boa qualidade, não
sintético;
IV. No caso de empregada gestante, os uniformes deverão ser apropriados para a
situação, substituindo- os sempre que estiverem apertados;
V. Os uniformes deverão ser entregues mediante recibo, cuja cópia, devidamente
acompanhada do original para conferência, deverá ser enviada ao servidor
responsável pela fiscalização do contrato.
VI. O primeiro conjunto de uniforme deverá ser entregue dentro do prazo de 10 (dez)
dias, a contar do início da prestação dos serviços;
VII. Todos os itens de uniformes estarão sujeitos à prévia aprovação da
CONTRATANTE e, a pedido dela, poderão ser substituídos, caso não correspondam
às especificações;
VIII. Poderão ocorrer eventuais alterações nas especificações dos uniformes, quanto
ao tecido, à cor, ao modelo, desde que previamente aceitas pela Administração;
IX. O custo do uniforme não poderá ser repassado ao ocupante do posto de trabalho;
X. A CONTRATADA não poderá exigir do funcionário o uniforme usado, quando
da entrega dos novos.
11. MATERIAIS A SEREM DISPONIBILIZADOS

11.1. Para a perfeita execução dos serviços, a Contratada deverá disponibilizar os equipamentos,
ferramentas e utensílios necessários, nas quantidades estimadas e qualidades estabelecidas no ANEXO
VI;
11.2. Todos os equipamentos, ferramentas e utensílios a serem empregados nos serviços deverão ser
novos, comprovadamente de primeira qualidade e fornecidos de acordo com as especificações,
devendo os equipamentos/ferramentais e suas respectivas notas fiscais serem submetidos à aprovação
da fiscalização;
11.3. Todos os equipamentos, ferramentas e utensílios fornecidos pela Contratada, que serão
empregados nos serviços, deverão possuir garantia pelo prazo estabelecido pelo fabricante,
considerando as obrigações previstas na Lei nº 8.078, de 11/09/1990 – Código de Defesa do
Consumidor.
11.4. Toda equipamentos, ferramentas e utensílios que entrar no INMET adquirida e/ou fornecida pela
contratada, deverá ser previamente comunicado pela mesma ao respectivo Fiscal pela execução do
serviço, para que este possa comunicar à Divisão de Segurança e a mesma autorizar a entrada destes
nos Edifícios.
11.5. Deverá ser mantido, nas dependências da CONTRATANTE, os Equipamentos e Ferramental
necessários as rotinas diárias, semanais e quinzenais de manutenção, bem como estoque mínimo dos
Materiais de Consumo, Peças de Reposição e Insumos relacionados, tais quais parafusos comuns,
pregos, porcas, arrebites, arruelas, abraçadeiras, estopa, graxa, etiquetas, brocas, pilhas, lixas, discos
de serra, etc., de forma a suprir as necessidades diárias de utilização Poderá ser necessário o uso de
equipamentos não incluídos na estimativa de custos, devido à eventualidade com que os serviços serão
efetuados. A CONTRATADA deverá possuir os meios para a disponibilização desses equipamentos.
12. INÍCIO DA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS
12.1. A execução dos serviços será iniciada em no máximo 48 (quarenta e oito) horas, contadas da
assinatura do contrato, devendo a CONTRATADA, nesse prazo, alocar a mão de obra nos respectivos
locais e nos horários a serem fixados pela CONTRATANTE, informando, em tempo hábil, qualquer
motivo impeditivo ou que a impossibilite de assumir os serviços contratados.), na forma que segue:
12.1.1. Será de inteira responsabilidade da CONTRATADA assegurar a prestação dos serviços durante
os horários definidos pela CONTRATANTE;
12.1.2. Os serviços especificados no contrato não excluem outros, de natureza similar, que porventura
se façam necessários para a boa execução da tarefa estabelecida pela CONTRATANTE, obrigando-se
a CONTRATADA a executá-los prontamente como parte integrante de suas obrigações;
12.1.3. O contrato a ser celebrado possuirá vigência de 12 (doze) meses contados da data da assinatura
e poderá ser prorrogado por iguais e sucessivos períodos até o limite de 60 (sessenta) meses, com
fundamento no art. 57, inciso II, da Lei 8.666/93;
12.1.4. O contratado não tem direito subjetivo à prorrogação contratual, que objetiva a obtenção de
preços e condições mais vantajosas para a Administração, conforme estabelece o art. 57, inciso II da
Lei nº 8.666, de 1993;
12.1.5. Nas eventuais prorrogações contratuais, os custos não renováveis já pagos ou amortizados no
primeiro ano da contratação deverão ser eliminados como condição para a renovação;
12.1.6. A CONTRATADA manterá, durante todo o período de vigência do contrato, um Preposto, com
fins de representá-la administrativamente, sempre que necessário, devendo indicá-lo mediante
declaração específica, na qual constarão todos os dados necessários, tais como nome completo,
números de identidade e do CPF, endereço e telefones residencial e de celular, além dos dados
relacionados à sua qualificação profissional, entre outros;
12.1.7. O Preposto deverá estar apto a esclarecer as questões relacionadas às faturas dos serviços
prestados;
12.1.8. A empresa orientará o seu Preposto quanto à necessidade de acatar as orientações da
Administração, inclusive quanto ao cumprimento das Normas Internas e de Segurança e Medicina do
Trabalho;
12.1.9. Na designação do Preposto é vedada a indicação dos próprios funcionários (responsáveis pela
prestação dos serviços junto à CONTRATANTE),
12.1.10. O Preposto designado não necessitará permanecer em tempo integral à disposição da
CONTRATANTE, exceto na hipótese de o Encarregado responsável acumular tal função;
12.1.11. A CONTRATADA deverá instruir seu Preposto quanto à necessidade de atender
prontamente a quaisquer solicitações da CONTRATANTE, do Fiscal do Contrato ou de seu substituto,
acatando imediatamente as determinações, instruções e orientações destes, inclusive quanto ao
cumprimento das normas internas, desde que de acordo com a legalidade, e devendo, ainda, tomar
todas as providências pertinentes para que sejam corrigidas quaisquer falhas detectadas na execução
dos serviços contratados;
12.1.12. São atribuições do Preposto, dentre outras:

I. Comandar, coordenar e controlar a execução dos serviços contratados, nas


dependências da CONTRATANTE, com o auxílio do Encarregado-Geral;
II. Zelar pela segurança, limpeza e conservação dos equipamentos e das instalações da
CONTRATANTE colocados à disposição dos empregados da CONTRATADA;
III. Cumprir e fazer cumprir todas as determinações, instruções e orientações emanadas
das autoridades da CONTRATANTE e da Fiscalização do contrato;
IV. Apresentar informações e/ou documentação solicitada pelas autoridades da
CONTRATANTE e/ou pela Fiscalização do contrato, inerentes à execução e às
obrigações contratuais, em tempo hábil;
V. Reportar-se ao Fiscal do contrato para dirimir quaisquer dúvidas a respeito da
execução dos serviços e das demais obrigações contratuais
VI. Relatar ao Fiscal do contrato, pronta e imediatamente, por escrito, toda e qualquer
irregularidade observada
VII. Garantir que os funcionários se reportem sempre à CONTRATADA,
primeiramente, e não aos servidores/autoridades da CONTRATANTE, na hipótese de
ocorrência de problemas relacionados à execução contratual;
VIII. Realizar, além das atividades e tarefas que lhe forem atribuídas, quaisquer outras
que julgar necessárias, pertinentes ou inerentes à boa prestação dos serviços
contratados;
IX. Encaminhar ao Fiscal do Contrato todas as Notas Fiscais/Faturas dos serviços
prestados, bem como toda a documentação complementar exigida neste Termo de
Referência;
X. Esclarecer quaisquer questões relacionadas às Notas Fiscais/Faturas dos serviços
prestados, ou de qualquer outra documentação encaminhada, sempre que solicitado;
XI. Administrar todo e qualquer assunto relativo aos empregados da CONTRATADA,
respondendo perante a CONTRATANTE por todos os atos e fatos gerados ou
provocados por eles;
13. DA VISTORIA
13.1. Para o correto dimensionamento e elaboração de sua proposta, o licitante poderá realizar
vistoria nas instalações do local de execução dos serviços, acompanhado por servidor designado para
esse fim, de segunda à sexta-feira, das 08:00 horas 12:00 às horas e das 13:00 horas às 17:00 horas,
devendo o agendamento ser efetuado previamente pelo telefone 2102 4827, podendo sua realização
ser comprovada por:
I. Declaração emitida pelo licitante de que conhece as condições locais para execução
do objeto ou que realizou vistoria no local do evento, conforme item 3.3 do Anexo VII-
A da IN SEGES/MP n. 5/2017, ou caso opte por não realiza-la, de que tem pleno
conhecimento das condições e peculiaridades inerentes à natureza do trabalho, que
assume total responsabilidade por este fato e que não utilizará deste para quaisquer
questionamentos futuros que ensejam avenças técnicas ou financeiras com este (órgão
ou entidade);
13.2. O prazo para vistoria iniciar-se-á no dia útil seguinte ao da publicação do Edital, estendendo-
se até o dia útil anterior à data prevista para a abertura da sessão pública.
13.3. Para a vistoria, o licitante, ou o seu representante, deverá estar devidamente identificado.
13.4. A vistoria será acompanhada por representante do INMET, designado para esse fim, o qual
visará à declaração comprobatória da vistoria efetuada, que deverá ter sido previamente elaborada pela
licitante;
13.5. As licitantes não poderão alegar o desconhecimento das condições e do grau de dificuldade
existente como justificativa para se eximirem das obrigações assumidas em decorrência deste
procedimento licitatório;
13.6. A realização da vistoria não se consubstancia em condição para a participação na licitação,
ficando, contudo, as Licitantes cientes de que, após apresentação das propostas e dos demais
documentos, não serão admitidas, em hipótese alguma, alegações posteriores no sentido da
inviabilidade de cumprir com as obrigações, face ao desconhecimento dos serviços e de dificuldades
técnicas não previstas.
13.7. A insalubridade e a periculosidade deverão ser calculadas pela empresa vencedora no ato da
vistoria.
14. OBRIGAÇÃO DA CONTRATANTE
14.1. Exigir o cumprimento de todas as obrigações assumidas pela Contratada, de acordo com as
cláusulas contratuais e os termos de sua proposta;
14.2. Exercer o acompanhamento e a fiscalização dos serviços, por servidor especialmente designado,
anotando em registro próprio as falhas detectadas, indicando dia, mês e ano, bem como o nome dos
empregados eventualmente envolvidos, e encaminhando os apontamentos à autoridade competente
para as providências cabíveis;
14.3. Notificar a Contratada por escrito da ocorrência de eventuais imperfeições no curso da execução
dos serviços, fixando prazo para a sua correção;
14.4. Não permitir que os empregados da Contratada realizem horas extras, exceto em caso de
comprovada necessidade de serviço, formalmente justificada pela autoridade do órgão para o qual o
trabalho seja prestado e desde que observado o limite da legislação trabalhista;
14.5. Pagar à Contratada o valor resultante da prestação do serviço, no prazo e condições estabelecidas
no Edital e seus anexos;
14.6. Efetuar as retenções tributárias devidas sobre o valor da fatura de serviços da contratada, no que
couber, em conformidade com o item 6 do Anexo XI da IN SEGES/MPDG n. 5/2017.
14.7. Não praticar atos de ingerência na administração da Contratada, tais como:
14.7.1. exercer o poder de mando sobre os empregados da Contratada, devendo reportar-se somente
aos prepostos ou responsáveis por ela indicados, exceto quando o objeto da contratação previr o
atendimento direto, tais como nos serviços de recepção e apoio ao usuário;
14.7.2. direcionar a contratação de pessoas para trabalhar nas empresas Contratadas;
14.7.3. promover ou aceitar o desvio de funções dos trabalhadores da Contratada, mediante a utilização
destes em atividades distintas daquelas previstas no objeto da contratação e em relação à função
específica para a qual o trabalhador foi contratado; e
14.7.4. considerar os trabalhadores da Contratada como colaboradores eventuais do próprio órgão ou
entidade responsável pela contratação, especialmente para efeito de concessão de diárias e passagens.
14.8. Fiscalizar mensalmente, por amostragem, o cumprimento das obrigações trabalhistas,
previdenciárias e para com o FGTS, especialmente:
14.8.1. A concessão de férias remuneradas e o pagamento do respectivo adicional, bem como de
auxílio-transporte, auxílio-alimentação e auxílio-saúde, quando for devido;
14.8.2. O recolhimento das contribuições previdenciárias e do FGTS dos empregados que efetivamente
participem da execução dos serviços contratados, a fim de verificar qualquer irregularidade;
14.8.3. O pagamento de obrigações trabalhistas e previdenciárias dos empregados dispensados até a
data da extinção do contrato.
15. OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA
15.1. Executar os serviços conforme especificações deste Termo de Referência e de sua proposta,
com a alocação dos empregados necessários ao perfeito cumprimento das cláusulas contratuais, além
de fornecer os materiais e equipamentos, ferramentas e utensílios necessários, na qualidade e
quantidade especificadas neste Termo de Referência e em sua proposta;
15.2. Reparar, corrigir, remover ou substituir, às suas expensas, no total ou em parte, no prazo fixado
pelo fiscal do contrato, os serviços efetuados em que se verificarem vícios, defeitos ou incorreções
resultantes da execução ou dos materiais empregados;
15.3. Manter o empregado nos horários predeterminados pela Administração;
15.4. Responsabilizar-se pelos vícios e danos decorrentes da execução do objeto, de acordo com os
artigos 14 e 17 a 27, do Código de Defesa do Consumidor (Lei nº 8.078, de 1990), ficando a Contratante
autorizada a descontar da garantia, caso exigida no edital, ou dos pagamentos devidos à Contratada, o
valor correspondente aos danos sofridos;
15.5. Utilizar empregados habilitados e com conhecimentos básicos dos serviços a serem executados,
em conformidade com as normas e determinações em vigor;
15.6. Vedar a utilização, na execução dos serviços, de empregado que seja familiar de agente público
ocupante de cargo em comissão ou função de confiança no órgão Contratante, nos termos do artigo 7°
do Decreto n° 7.203, de 2010;
15.7. Disponibilizar à Contratante os empregados devidamente uniformizados e identificados por meio
de crachá, além de provê-los com os Equipamentos de Proteção Individual - EPI, quando for o caso;
15.8. Fornecer os uniformes a serem utilizados por seus empregados, conforme disposto neste Termo
de Referência, sem repassar quaisquer custos a estes;
15.9. As empresas contratadas que sejam regidas pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT)
deverão apresentar a seguinte documentação no primeiro mês de prestação dos serviços, conforme
alínea "g" do item 10.1 do Anexo VIII-B da IN SEGES/MPDG n. 5/2017:
15.9.1. relação dos empregados, contendo nome completo, cargo ou função, salário, horário do posto
de trabalho, números da carteira de identidade (RG) e da inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas
(CPF), com indicação dos responsáveis técnicos pela execução dos serviços, quando for o caso;
15.9.2. Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) dos empregados admitidos e dos
responsáveis técnicos pela execução dos serviços, quando for o caso, devidamente assinada pela
contratada; e
15.9.3. exames médicos admissionais dos empregados da contratada que prestarão os serviços;
15.9.4. declaração de responsabilidade exclusiva da contratada sobre a quitação dos encargos
trabalhistas e sociais decorrentes do contrato;
15.9.5. Os documentos acima mencionados deverão ser apresentados para cada novo empregado que
se vincule à prestação do contrato administrativo. De igual modo, o desligamento de empregados no
curso do contrato de prestação de serviços deve ser devidamente comunicado, com toda a
documentação pertinente ao empregado dispensado, à semelhança do que se exige quando do
encerramento do contrato administrativo.
15.10. Quando não for possível a verificação da regularidade no Sistema de Cadastro de Fornecedores
– SICAF, a empresa contratada cujos empregados vinculados ao serviço sejam regidos pela CLT
deverá entregar ao setor responsável pela fiscalização do contrato, até o dia trinta do mês seguinte ao
da prestação dos serviços, os seguintes documentos: 1) prova de regularidade relativa à Seguridade
Social; 2) certidão conjunta relativa aos tributos federais e à Dívida Ativa da União; 3) certidões que
comprovem a regularidade perante as Fazendas Estadual, Distrital e Municipal do domicílio ou sede
do contratado; 4) Certidão de Regularidade do FGTS – CRF; e 5) Certidão Negativa de Débitos
Trabalhistas – CNDT, conforme alínea "c" do item 10.2 do Anexo VIII-B da IN SEGES/MPDG n.
5/2017;
15.11. Substituir, no prazo de ..... (horas), em caso de eventual ausência, tais como faltas e licenças, o
empregado posto a serviço da Contratante, devendo identificar previamente o respectivo substituto ao
Fiscal do Contrato;
15.12. Responsabilizar-se pelo cumprimento das obrigações previstas em Acordo, Convenção,
Dissídio Coletivo de Trabalho ou equivalentes das categorias abrangidas pelo contrato, por todas as
obrigações trabalhistas, sociais, previdenciárias, tributárias e as demais previstas em legislação
específica, cuja inadimplência não transfere a responsabilidade à Contratante;
15.12.1. Não serão incluídas nas planilhas de custos e formação de preços as disposições
contidas em Acordos, Dissídios ou Convenções Coletivas que tratem de pagamento de participação
dos trabalhadores nos lucros ou resultados da empresa contratada, de matéria não trabalhista, ou que
estabeleçam direitos não previstos em lei, tais como valores ou índices obrigatórios de encargos sociais
ou previdenciários, bem como de preços para os insumos relacionados ao exercício da atividade.
15.13. Efetuar o pagamento dos salários dos empregados alocados na execução contratual mediante
depósito na conta bancária de titularidade do trabalhador, em agência situada na localidade ou região
metropolitana em que ocorre a prestação dos serviços, de modo a possibilitar a conferência do
pagamento por parte da Contratante. Em caso de impossibilidade de cumprimento desta disposição, a
contratada deverá apresentar justificativa, a fim de que a Administração analise sua plausibilidade e
possa verificar a realização do pagamento.
15.14. Autorizar a Administração contratante, no momento da assinatura do contrato, a fazer o
desconto nas faturas e realizar os pagamentos dos salários e demais verbas trabalhistas diretamente aos
trabalhadores, bem como das contribuições previdenciárias e do FGTS, quando não demonstrado o
cumprimento tempestivo e regular dessas obrigações, até o momento da regularização, sem prejuízo
das sanções cabíveis.
15.14.1. Quando não for possível a realização desses pagamentos pela própria Administração
(ex.: por falta da documentação pertinente, tais como folha de pagamento, rescisões dos contratos e
guias de recolhimento), os valores retidos cautelarmente serão depositados junto à Justiça do Trabalho,
com o objetivo de serem utilizados exclusivamente no pagamento de salários e das demais verbas
trabalhistas, bem como das contribuições sociais e FGTS decorrentes.
15.15. Não permitir que o empregado designado para trabalhar em um turno preste seus serviços no
turno imediatamente subsequente;
15.16. Atender às solicitações da Contratante quanto à substituição dos empregados alocados, no
prazo fixado pelo fiscal do contrato, nos casos em que ficar constatado descumprimento das obrigações
relativas à execução do serviço, conforme descrito neste Termo de Referência;
15.17. Instruir seus empregados quanto à necessidade de acatar as Normas Internas da Administração;
15.18. Instruir seus empregados a respeito das atividades a serem desempenhadas, alertando-os a não
executar atividades não abrangidas pelo contrato, devendo a Contratada relatar à Contratante toda e
qualquer ocorrência neste sentido, a fim de evitar desvio de função;
15.19. Instruir seus empregados, no início da execução contratual, quanto à obtenção das informações
de seus interesses junto aos órgãos públicos, relativas ao contrato de trabalho e obrigações a ele
inerentes, adotando, entre outras, as seguintes medidas:
15.19.1. viabilizar o acesso de seus empregados, via internet, por meio de senha própria, aos
sistemas da Previdência Social e da Receita do Brasil, com o objetivo de verificar se as suas
contribuições previdenciárias foram recolhidas, no prazo máximo de 60 (sessenta) dias, contados do
início da prestação dos serviços ou da admissão do empregado;
15.19.2. viabilizar a emissão do cartão cidadão pela Caixa Econômica Federal para todos os
empregados, no prazo máximo de 60 (sessenta) dias, contados do início da prestação dos serviços ou
da admissão do empregado;
15.19.3. oferecer todos os meios necessários aos seus empregados para a obtenção de extratos de
recolhimentos de seus direitos sociais, preferencialmente por meio eletrônico, quando disponível.
15.20. Manter preposto nos locais de prestação de serviço, aceito pela Administração, para representá-
la na execução do contrato;
15.21. Relatar à Contratante toda e qualquer irregularidade verificada no decorrer da prestação dos
serviços;
15.22. Fornecer, sempre que solicitados pela Contratante, os comprovantes do cumprimento das
obrigações previdenciárias, do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS, e do pagamento dos
salários e demais benefícios trabalhistas dos empregados colocados à disposição da Contratante;
15.22.1. A ausência da documentação pertinente ou da comprovação do cumprimento das
obrigações trabalhistas, previdenciárias e relativas ao FGTS implicará a retenção do pagamento da
fatura mensal, em valor proporcional ao inadimplemento, mediante prévia comunicação, até que a
situação seja regularizada, sem prejuízo das demais sanções cabíveis.
15.22.2. Ultrapassado o prazo de 15 (quinze) dias, contados na comunicação mencionada no
subitem anterior, sem a regularização da falta, a Administração poderá efetuar o pagamento das
obrigações diretamente aos empregados da contratada que tenham participado da execução dos
serviços objeto do contrato, sem prejuízo das demais sanções cabíveis.
15.22.2.1. O sindicato representante da categoria do trabalhador deverá ser notificado pela
contratante para acompanhar o pagamento das respectivas verbas.
15.23. Não permitir a utilização de qualquer trabalho do menor de dezesseis anos, exceto na condição
de aprendiz para os maiores de quatorze anos; nem permitir a utilização do trabalho do menor de
dezoito anos em trabalho noturno, perigoso ou insalubre;
15.24. Manter durante toda a vigência do contrato, em compatibilidade com as obrigações assumidas,
todas as condições de habilitação e qualificação exigidas na licitação;
15.25. Guardar sigilo sobre todas as informações obtidas em decorrência do cumprimento do contrato;
15.26. Não beneficiar-se da condição de optante pelo Simples Nacional, salvo as exceções previstas
no § 5º-C do art. 18 da Lei Complementar no 123, de 14 de dezembro de 2006;
15.27. Comunicar formalmente à Receita Federal a assinatura do contrato de prestação de serviços
mediante cessão de mão de obra, salvo as exceções previstas no § 5º-C do art. 18 da Lei Complementar
no 123, de 14 de dezembro de 2006, para fins de exclusão obrigatória do Simples Nacional a contar
do mês seguinte ao da contratação, conforme previsão do art.17, XII, art.30, §1º, II e do art. 31, II,
todos da LC 123, de 2006.
15.27.1. Para efeito de comprovação da comunicação, a contratada deverá apresentar cópia do
ofício enviado à Receita Federal do Brasil, com comprovante de entrega e recebimento, comunicando
a assinatura do contrato de prestação de serviços mediante cessão de mão de obra, até o último dia útil
do mês subsequente ao da ocorrência da situação de vedação.
15.28. Arcar com o ônus decorrente de eventual equívoco no dimensionamento dos quantitativos de
sua proposta, inclusive quanto aos custos variáveis decorrentes de fatores futuros e incertos, tais como
os valores providos com o quantitativo de vale transporte, devendo complementá-los, caso o previsto
inicialmente em sua proposta não seja satisfatório para o atendimento do objeto da licitação, exceto
quando ocorrer algum dos eventos arrolados nos incisos do § 1º do art. 57 da Lei nº 8.666, de 1993.
18. DA SUBCONTRATAÇÃO

18.1. É permitida a subcontratação parcial do objeto até o limite de 30% do valor total anual do
contrato, nas seguintes condições:
I. Nos serviços em que comprovadamente não possa executá-lo;
II. Mediante prévia autorização da equipe de fiscalização da avença.
III. Apresentação prévia de no mínimo 03 (três) orçamentos estimativos a ser
avaliado pela equipe de fiscalização;
18.2. A subcontratação parcial somente será admitida para os Serviços Eventuais, serviços técnicos
especializados e para a Disponibilização e Manutenção do Software de Gerenciamento de Manutenção
Predial, mediante autorização expressa da Fiscalização;
18.3. As microempresas e/ou empresas de pequeno porte a serem subcontratadas serão indicadas e
qualificadas pela licitante melhor classificada juntamente com a descrição dos bens e/ou serviços a
serem por elas fornecidos e seus respectivos valores, no caso da hipótese prevista no art. 48, II, da LC
123/2006;
18.4. São obrigações adicionais da contratada, em razão da subcontratação:
18.4.1. apresentar a documentação de regularidade fiscal das microempresas e empresas de pequeno
porte subcontratadas, sob pena de rescisão, aplicando-se o prazo para regularização previsto no § 1º
do art. 4º do Decreto nº 8.538, de 2015;
18.4.2. substituir a subcontratada, no prazo máximo de trinta dias, na hipótese de extinção da
subcontratação, mantendo o percentual originalmente subcontratado até a sua execução total,
notificando o órgão ou entidade contratante, sob pena de rescisão, sem prejuízo das sanções cabíveis,
ou a demonstrar a inviabilidade da substituição, hipótese em que ficará responsável pela execução da
parcela originalmente subcontratada;
18.5. Em qualquer hipótese de subcontratação, permanece a responsabilidade integral da Contratada
pela perfeita execução contratual, bem como pela padronização, pela compatibilidade, pelo
gerenciamento centralizado e pela qualidade da subcontratação, cabendo-lhe realizar a supervisão e
coordenação das atividades da subcontratada, bem como responder perante a Contratante pelo rigoroso
cumprimento das obrigações contratuais correspondentes ao objeto da subcontratação.
18.6. Não será aplicável a exigência de subcontratação quando a licitante for qualificada como
microempresa ou empresa de pequeno porte.
18.7. São obrigações adicionais da contratada, em razão da subcontratação:
I.Apresentar a documentação de regularidade fiscal das microempresas e empresas de
pequeno porte subcontratadas, sob pena de rescisão, aplicando-se o prazo para
regularização previsto no § 1º do art. 4º do Decreto nº 8.538, de 2015;
II.Substituir a subcontratada, no prazo máximo de trinta dias, na hipótese de extinção
da subcontratação, mantendo o percentual originalmente subcontratado até a sua
execução total, notificando o órgão ou entidade contratante, sob pena de rescisão,
sem prejuízo das sanções cabíveis, ou a demonstrar a inviabilidade da substituição,
hipótese em que ficará responsável pela execução da parcela originalmente
subcontratada;
18.8. Em qualquer hipótese de subcontratação, permanece a responsabilidade integral da
CONTRATADA pela perfeita execução contratual, bem como pela padronização, pela
compatibilidade, pelo gerenciamento centralizado e pela qualidade da subcontratação, cabendo-lhe
realizar a supervisão e coordenação das atividades da subcontratada, bem como responder perante a
CONTRATANTE pelo rigoroso cumprimento das obrigações contratuais correspondentes ao objeto
da subcontratação;
18.9. Para a subcontratação parcial deverão ser observadas as condições estabelecidas neste Termo
de Referência e atendidos os seguintes requisitos:
A. Informação prévia à Fiscalização dos motivos da subcontratação;
B. Identificação da subcontratada e das razões da escolha;
C. Atendimento pela subcontratada, no que couber, das condições de habilitação e
das disposições do edital e do contrato, mediante a apresentação da documentação
pertinente à Fiscalização
18.10. A CONTRATADA, independentemente da subcontratação parcial, permanece responsável pela
execução do objeto contratado, respondendo pela qualidade e exatidão dos trabalhos subcontratados,
sendo, ainda, perante à CONTRATANTE, responsável solidária com a subcontratada junto aos
credores desta, no que se refere aos encargos trabalhistas, previdenciários, fiscais e comerciais, e pelas
consequências dos atos e fatos a esta imputáveis;
18.11. A Fiscalização, após analisar a solicitação da CONTRATADA referente à subcontratação
parcial, deverá se manifestar no prazo de 5 (cinco) dias úteis, contado do recebimento da solicitação,
podendo solicitar outros documentos além dos apresentados, ou os esclarecimentos que julgar
necessários, devendo a CONTRATADA atender à solicitação no prazo de 5 (cinco) dias úteis;
18.12. É expressamente vedada a subcontratação total do objeto deste contrato, sob pena de rescisão
contratual, sem prejuízo da aplicação de penalidade previstas neste Termo de Referência;
19. ALTERAÇÃO SUBJETIVA

19.1. É admissível a fusão, cisão ou incorporação da contratada com/em outra pessoa jurídica, desde
que sejam observados pela nova pessoa jurídica todos os requisitos de habilitação exigidos na licitação
original; sejam mantidas as demais cláusulas e condições do contrato; não haja prejuízo à execução do
objeto pactuado e haja a anuência expressa da Administração à continuidade do contrato;

20. O CONTROLE E FISCALIZAÇÃO DA EXECUÇÃO

20.1. As atividades de gestão e fiscalização da execução contratual são o conjunto de ações que tem
por objetivo aferir o cumprimento dos resultados previstos pela Administração para o serviço
contratado, verificar a regularidade das obrigações previdenciárias, fiscais e trabalhistas, bem como
prestar apoio à instrução processual e o encaminhamento da documentação pertinente ao setor de
contratos para a formalização dos procedimentos relativos a repactuação, alteração, reequilíbrio,
prorrogação, pagamento, eventual aplicação de sanções, extinção do contrato, dentre outras, com vista
a assegurar o cumprimento das cláusulas avençadas e a solução de problemas relativos ao objeto.
20.2. O conjunto de atividades de gestão e fiscalização compete a equipe de fiscalização da execução
do contrato formada pelo gestor do contrato, fiscal técnico, administrativo, setorial e pelo público
usuário, de acordo com as seguintes disposições:
I. Gestão da Execução do Contrato: é a coordenação das atividades relacionadas à
fiscalização técnica, administrativa, setorial e pelo público usuário, bem como dos
atos preparatórios à instrução processual e ao encaminhamento da documentação
pertinente ao setor de contratos para formalização dos procedimentos quanto aos
aspectos que envolvam a prorrogação, alteração, reequilíbrio, pagamento, eventual
aplicação de sanções, extinção do contrato, dentre outros;
II. Fiscalização Técnica: é o acompanhamento com o objetivo de avaliar a execução
do objeto nos moldes contratados e, se for o caso, aferir se a quantidade, qualidade,
tempo e modo da prestação dos serviços estão compatíveis com os indicadores de
níveis mínimos de desempenho estipulados no ato convocatório, para efeito de
pagamento conforme o resultado, podendo ser auxiliado pela fiscalização pelo
público usuário;
III. Fiscalização Administrativa: é o acompanhamento dos aspectos administrativos
da execução dos serviços, quanto às obrigações previdenciárias, fiscais e trabalhistas,
bem como quanto às providências tempestivas nos casos de inadimplemento;
IV. Fiscalização Setorial: é o acompanhamento da execução do contrato nos
aspectos técnicos ou administrativos, quando a prestação dos serviços ocorrer
concomitantemente em setores distintos ou em unidades desconcentradas de um
mesmo órgão ou entidade; e
V. Fiscalização pelo Público Usuário: é o acompanhamento da execução contratual
por pesquisa de satisfação junto ao usuário, com o objetivo de aferir os resultados da
prestação dos serviços, os recursos materiais e os procedimentos utilizados pela
contratada, quando for o caso, ou outro fator determinante para a avaliação dos
aspectos qualitativos do objeto.
20.3. As atividades de gestão e fiscalização da execução contratual devem ser realizadas de forma
preventiva, rotineira e sistemática, podendo ser exercidas por servidores, equipe de fiscalização ou
único servidor, desde que, no exercício dessas atribuições, fique assegurada a distinção dessas
atividades e, em razão do volume de trabalho, não comprometa o desempenho de todas as ações
relacionadas à Gestão do Contrato.
20.4. A fiscalização administrativa poderá ser efetivada com base em critérios estatísticos, levando-se
em consideração falhas que impactem o contrato como um todo e não apenas erros e falhas eventuais
no pagamento de alguma vantagem a um determinado empregado.
20.5. Na fiscalização do cumprimento das obrigações trabalhistas e sociais exigir- se-á, dentre outras,
as seguintes comprovações (os documentos poderão ser originais ou cópias autenticadas por cartório
competente ou por servidor da Administração), no caso de empresas regidas pela Consolidação das
Leis do Trabalho (CLT):
20.6. No primeiro mês da prestação dos serviços, a CONTRATADA deverá apresentar a seguinte
documentação, no que couber:
20.6.1. Relação dos empregados, contendo nome completo, cargo ou função, horário do posto de
trabalho, números da carteira de identidade (RG) e da inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF),
com indicação dos responsáveis técnicos pela execução dos serviços, quando for o caso.
20.6.2. Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) dos empregados admitidos e dos
responsáveis técnicos pela execução dos serviços, quando for o caso, devidamente assinada pela
CONTRATADA;
20.6.3. Exames médicos admissionais dos empregados da CONTRATADA que prestarão os serviços.

20.7. Entregar até o dia trinta (30) do mês seguinte ao da prestação dos serviços ao setor responsável
pela fiscalização do contrato dos seguintes documentos, quando não for possível a verificação da
regularidade destes no Sistema de Cadastro de Fornecedores (Sicaf):
20.7.1. Certidão Negativa de Débitos relativos a Créditos Tributários Federais e à Dívida Ativa da
União (CND);
20.7.2. Certidões que comprovem a regularidade perante as Fazendas Estadual, Distrital e Municipal
do domicílio ou sede do contratado;
20.7.3. Certidão de Regularidade do FGTS (CRF); e
20.7.4. Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas (CNDT).
20.8. Entregar, quando solicitado pela CONTRATANTE, de quaisquer dos seguintes documentos:
20.8.1. Extrato da conta do INSS e do FGTS de qualquer empregado, a critério da
CONTRATANTE;
20.8.2. Cópia da folha de pagamento analítica de qualquer mês da prestação dos serviços, em que
conste como tomador CONTRATANTE;
20.8.3. Cópia dos contracheques dos empregados relativos a qualquer mês da prestação dos serviços
ou, ainda, quando necessário, cópia de recibos de depósitos bancários;
20.8.4. Comprovantes de entrega de benefícios suplementares (vale-transporte, vale-alimentação,
entre outros), a que estiver obrigada por força de lei ou de Convenção ou Acordo Coletivo de Trabalho,
relativos a qualquer mês da prestação dos serviços e de qualquer empregado; e
20.8.5. Comprovantes de realização de eventuais cursos de treinamento e reciclagem que forem
exigidos por lei ou pelo contrato.
20.8.6. Entrega de cópia da documentação abaixo relacionada, quando da extinção ou rescisão do
contrato, após o último mês de prestação dos serviços, no prazo definido no contrato:
20.9. Termos de rescisão dos contratos de trabalho dos empregados prestadores de serviço,
devidamente homologados, quando exigível, pelo sindicato da categoria;
20.10. Guias de recolhimento da contribuição previdenciária e do FGTS, referentes às rescisões
contratuais;
20.11. Extratos dos depósitos efetuados nas contas vinculadas individuais do FGTS de cada
empregado dispensado;
20.12. Exames médicos demissionais dos empregados dispensados.
20.13. A CONTRATANTE deverá analisar a documentação solicitada na alínea “d” acima no prazo
de 30 (trinta) dias após o recebimento dos documentos, prorrogáveis por mais 30 (trinta) dias,
justificadamente.
20.14. Sempre que houver admissão de novos empregados pela contratada, os documentos elencados
no subitem 17.6 acima deverão ser apresentados.
20.15. Em caso de indício de irregularidade no recolhimento das contribuições previdenciárias, os
fiscais ou gestores do contrato deverão oficiar à Receita Federal do Brasil (RFB).
20.16. Em caso de indício de irregularidade no recolhimento da contribuição para o FGTS, os fiscais
ou gestores do contrato deverão oficiar ao Ministério do Trabalho.
20.17. O descumprimento das obrigações trabalhistas ou a não manutenção das condições de
habilitação pela CONTRATADA poderá dar ensejo à rescisão contratual, sem prejuízo das demais
sanções.
20.18. A CONTRATANTE poderá conceder prazo para que a CONTRATADA regularize suas
obrigações trabalhistas ou suas condições de habilitação, sob pena de rescisão contratual, quando não
identificar má-fé ou a incapacidade de correção.
20.19. Além das disposições acima citadas, a fiscalização administrativa observará, ainda, as seguintes
diretrizes: Fiscalização inicial (no momento em que a prestação de serviços é iniciada):
20.19.1. Será elaborada planilha-resumo de todo o contrato administrativo, com informações sobre
todos os empregados terceirizados que prestam serviços, com os seguintes dados: nome completo,
número de inscrição no CPF, função exercida, salário, adicionais, gratificações, benefícios recebidos,
sua especificação e quantidade (vale-transporte, auxílio-alimentação), horário de trabalho, férias,
licenças, faltas, ocorrências e horas extras trabalhadas;
20.19.2. Todas as anotações contidas na CTPS dos empregados serão conferidas, a fim de que se
possa verificar se as informações nelas inseridas coincidem com as informações fornecidas pela
CONTRATADA e pelo empregado;
20.19.3. O número de terceirizados por função deve coincidir com o previsto no contrato
administrativo;
20.19.4. O salário não pode ser inferior ao previsto no contrato administrativo e na Convenção
Coletiva de Trabalho da Categoria (CCT);
20.19.5. Serão consultadas eventuais obrigações adicionais constantes na CCT para a
CONTRATADA;
20.19.6. Será verificada a existência de condições insalubres ou de periculosidade no local de
trabalho que obriguem a empresa a fornecer determinados Equipamentos de Proteção Individual (EPI).
20.20. No primeiro mês da prestação dos serviços, a contratada deverá apresentar a seguinte
documentação:
20.20.1. Relação dos empregados, com nome completo, cargo ou função, horário do posto de trabalho,
número da carteira de identidade (RG) e inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF), e indicação
dos responsáveis técnicos pela execução dos serviços, quando for o caso;
20.20.2. CTPS dos empregados admitidos e dos responsáveis técnicos pela execução dos serviços,
quando for o caso, devidamente assinadas pela contratada;
20.20.3. Exames médicos admissionais dos empregados da contratada que prestarão os serviços; e
20.20.4. Declaração de responsabilidade exclusiva da contratada sobre a quitação dos encargos
trabalhistas e sociais decorrentes do contrato.
20.21. Fiscalização mensal (a ser feita antes do pagamento da fatura):
20.21.1. Deve ser feita a retenção da contribuição previdenciária no valor de 11% (onze por cento)
sobre o valor da fatura e dos impostos incidentes sobre a prestação do serviço;
20.21.2. Deve ser consultada a situação da empresa junto ao SICAF;
20.21.3. Serão exigidos a Certidão Negativa de Débito (CND) relativa a Créditos Tributários Federais
e à Dívida Ativa da União, o Certificado de Regularidade do FGTS (CRF) e a Certidão Negativa de
Débitos Trabalhistas (CNDT), caso esses documentos não estejam regularizados no Sicaf;
20.21.4. Deverá ser exigida, quando couber, comprovação de que a empresa mantém reserva de cargos
para pessoa com deficiência ou para reabilitado da Previdência Social, conforme disposto no art. 66-A
da Lei nº 8.666, de 1993.
20.22. Fiscalização diária:
20.22.1. Devem ser evitadas ordens diretas da CONTRATANTE dirigidas aos terceirizados. As
solicitações de serviços devem ser dirigidas ao preposto da empresa. Da mesma forma, eventuais
reclamações ou cobranças relacionadas aos empregados terceirizados devem ser dirigidas ao preposto.
20.22.2. Toda e qualquer alteração na forma de prestação do serviço, como a negociação de
folgas ou a compensação de jornada, deve ser evitada, uma vez que essa conduta é exclusiva da
CONTRATADA.
20.22.3. Devem ser conferidos, por amostragem, diariamente, os empregados terceirizados que
estão prestando serviços e em quais funções, e se estão cumprindo a jornada de trabalho
20.23. Cabe, ainda, à fiscalização do contrato, verificar se a CONTRATADA observa a legislação
relativa à concessão de férias e licenças aos empregados, respeita a estabilidade provisória de seus
empregados e observa a data-base da categoria prevista na CCT, concedendo os reajustes dos
empregados no dia e percentual previstos.
20.24. O gestor deverá verificar a necessidade de se proceder a repactuação do contrato, inclusive
quanto à necessidade de solicitação da contratada.
20.25. A CONTRATANTE deverá solicitar, por amostragem, aos empregados, seus extratos da conta
do FGTS e que verifiquem se as contribuições previdenciárias e do FGTS estão sendo recolhidas em
seus nomes.
20.26. Ao final de um ano, todos os empregados devem ter seus extratos avaliados.
20.27. A CONTRATADA deverá entregar, no prazo de 15 (quinze) dias, quando solicitado pela
CONTRATANTE quaisquer dos seguintes documentos:
20.27.1. extrato da conta do INSS e do FGTS de qualquer empregado, a critério da
CONTRATANTE;
20.27.2. cópia da folha de pagamento analítica de qualquer mês da prestação dos serviços, em que
conste como tomador a CONTRATANTE;
20.27.3. cópia dos contracheques assinados dos empregados relativos a qualquer mês da prestação
dos serviços ou, ainda, quando necessário, cópia de recibos de depósitos bancários; e comprovantes de
entrega de benefícios suplementares (vale-transporte, vale-alimentação, entre outros), a que estiver
obrigada por força de lei, Acordo, Convenção ou Dissídio Coletivo de Trabalho, relativos a qualquer
mês da prestação dos serviços e de qualquer empregado.
20.27.4. comprovantes de entrega de benefícios suplementares (vale-transporte, vale-alimentação,
entre outros), a que estiver obrigada por força de lei, Acordo, Convenção ou Dissídio Coletivo de
Trabalho, relativos a qualquer mês da prestação dos serviços e de qualquer empregado.
20.28. A fiscalização técnica dos contratos avaliará constantemente a execução do objeto e utilizará o
Instrumento de Medição de Resultado (IMR), ou outro instrumento substituto para aferição da
qualidade da prestação dos serviços, devendo haver o redimensionamento no pagamento com base nos
indicadores estabelecidos, sempre que a CONTRATADA:
20.28.1. não produzir os resultados, deixar de executar, ou não executar com a qualidade mínima
exigida as atividades contratadas; ou
20.28.2. deixar de utilizar materiais e recursos humanos exigidos para a execução do serviço, ou
utilizá-los com qualidade ou quantidade inferior à demandada.
20.29. A utilização do IMR não impede a aplicação concomitante de outros mecanismos para a
avaliação da prestação dos serviços.
20.30. Durante a execução do objeto, o fiscal técnico deverá monitorar constantemente o nível de
qualidade dos serviços para evitar a sua degeneração, devendo intervir para requerer à
CONTRATADA a correção das faltas, falhas e irregularidades constatadas.
20.31. O fiscal técnico deverá apresentar ao preposto da CONTRATADA a avaliação da execução do
objeto ou, se for o caso, a avaliação de desempenho e qualidade da prestação dos serviços realizada.
20.32. Em hipótese alguma, será admitido que a própria CONTRATADA materialize a avaliação de
desempenho e qualidade da prestação dos serviços realizada.
20.33. A CONTRATADA poderá apresentar justificativa para a prestação do serviço com menor nível
de conformidade, que poderá ser aceita pelo fiscal técnico, desde que comprovada a excepcionalidade
da ocorrência, resultante exclusivamente de fatores imprevisíveis e alheios ao controle do prestador.
20.34. Na hipótese de comportamento contínuo de desconformidade da prestação do serviço em relação
à qualidade exigida, bem como quando esta ultrapassar os níveis mínimos toleráveis previstos nos
indicadores, além dos fatores redutores, devem ser aplicadas as sanções à CONTRATADA de acordo
com as regras previstas no ato convocatório.
20.35. O fiscal técnico poderá realizar avaliação diária, semanal ou mensal, desde que o período
escolhido seja suficiente para avaliar ou, se for o caso, aferir o desempenho e qualidade da prestação
dos serviços.
20.36. O fiscal técnico, ao verificar que houve subdimensionamento da produtividade pactuada, sem
perda da qualidade na execução do serviço, deverá comunicar à autoridade responsável para que esta
promova a adequação contratual à produtividade efetivamente realizada, respeitando-se os limites de
alteração dos valores contratuais previstos no § 1º do art. 65 da Lei nº 8.666, de 1993.
20.37. A conformidade do material a ser utilizado na execução dos serviços deverá ser verificada
juntamente com o documento da CONTRATADA que contenha sua relação detalhada, de acordo com
o estabelecido neste Termo de Referência e na proposta, informando as respectivas quantidades e
especificações técnicas, tais como: marca, qualidade e forma de uso.
20.38. O representante da CONTRATANTE deverá promover o registro das ocorrências
verificadas, adotando as providências necessárias ao fiel cumprimento das cláusulas contratuais,
conforme o disposto nos §§ 1º e 2º do art. 67 da Lei nº 8.666, de 1993.
20.39. O descumprimento total ou parcial das obrigações e responsabilidades assumidas pela
CONTRATADA, incluindo o descumprimento das obrigações trabalhistas, não recolhimento das
contribuições sociais, previdenciárias ou para com o FGTS ou a não manutenção das condições de
habilitação, ensejará a aplicação de sanções administrativas, previstas no instrumento convocatório e
na legislação vigente, podendo culminar em rescisão contratual, por ato unilateral e escrito da
CONTRATANTE, conforme disposto nos arts. 77 e 80 da Lei nº 8.666, de 1993.
20.40. Caso não seja apresentada a documentação comprobatória do cumprimento das obrigações
trabalhistas, previdenciárias e para com o FGTS, a CONTRATANTE comunicará o fato à
CONTRATADA;
20.41. Não havendo quitação das obrigações por parte da CONTRATADA no prazo de quinze dias, a
CONTRATANTE poderá efetuar o pagamento das obrigações diretamente aos empregados da
contratada que tenham participado da execução dos serviços objeto do contrato.
20.42. O sindicato representante da categoria do trabalhador deverá ser notificado pela
CONTRATANTE para acompanhar o pagamento das verbas mencionadas, nos casos que couber;
20.43. Tais pagamentos não configuram vínculo empregatício ou implicam a assunção de
responsabilidade por quaisquer obrigações dele decorrentes entre a contratante e os empregados da
contratada.
20.44. O contrato só será considerado integralmente cumprido após a comprovação, pela
CONTRATADA, do pagamento de todas as obrigações trabalhistas, sociais e previdenciárias e para
com o FGTS referentes à mão de obra alocada em sua execução, inclusive quanto às verbas rescisórias.
20.45. A fiscalização de que trata esta cláusula não exclui nem reduz a responsabilidade da
CONTRATADA, inclusive perante terceiros, por qualquer irregularidade, ainda que resultante de
imperfeições técnicas, vícios redibitórios, ou emprego de material inadequado ou de qualidade inferior
e, na ocorrência desta, não implica corresponsabilidade da CONTRATANTE ou de seus agentes,
gestores e fiscais, de conformidade com o art. 70 da Lei nº 8.666, de 1993.
21. DO RECEBIMENTO E ACEITAÇÃO DO OBJETO
21.1. O recebimento provisório ou definitivo do objeto não exclui a responsabilidade da Contratada
pelos prejuízos resultantes da incorreta execução do contrato.
21.2. O recebimento provisório será realizado pelo fiscal técnico, administrativo e setorial ou pela
equipe de fiscalização na forma dos arts. 40,49 e 50 da Instrução Normativa nº 05/2017;
21.3. O recebimento definitivo e o ateste da nota fiscal/fatura será realizado pelo gestor do contrato na
forma determinada na forma dos arts. 40,49 e 50 da Instrução Normativa nº 05/2017;
21.4. Ao final de cada período mensal, o fiscal técnico deverá apurar o resultado das avaliações da
execução do objeto e, se for o caso, a análise do desempenho e qualidade da prestação dos serviços
realizados em consonância com os indicadores previstos no ato convocatório;
21.5. Ao final de cada período mensal, o fiscal administrativo deverá verificar a efetiva realização dos
dispêndios concernentes aos salários e às obrigações trabalhistas, previdenciárias e com o FGTS do
mês anterior;
21.6. Será elaborado relatório circunstanciado, com registro, análise e conclusão acerca das
ocorrências na execução do contrato, o qual será encaminhado ao gestor do contrato para recebimento
definitivo.
21.7. Quando a fiscalização for exercida por um único servidor, o relatório circunstanciado deverá
conter registro, análise e conclusão acerca das ocorrências na execução do contrato, em relação à
fiscalização técnica e administrativa, devendo ser encaminhado ao gestor do contrato para recebimento
definitivo.
21.8. O recebimento definitivo, ato que concretiza o ateste da execução dos serviços, será realizado
pelo gestor do contrato.
21.9. O gestor do contrato analisará os relatórios e toda documentação apresentada pela fiscalização
técnica e administrativa e, caso haja irregularidades que impeçam a liquidação e o pagamento da
despesa, indicará as cláusulas contratuais pertinentes, solicitando à CONTRATADA, por escrito, as
respectivas correções.
21.10. O gestor emitirá termo circunstanciado para efeito de recebimento definitivo dos serviços
prestados, com base nos relatórios e documentação apresentados, e comunicará a CONTRATADA
para que emita a Nota Fiscal ou Fatura com o valor exato dimensionado pela fiscalização com base no
Instrumento de Medição de Resultado (IMR) definido neste termo de referência.
21.11. O recebimento provisório, definitivo e a aceitação dos serviços serão realizados conforme as
regras deste termo de referência e a legislação que trata do assunto;
22. DA DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA

22.1. As despesas com a execução dos serviços, objeto deste instrumento, correrão, no presente
exercício à conta da seguinte dotação orçamentária;
Gestão/Unidade: 00001/130011
Fonte: 0 1 0 0
Programa de Trabalho: O P E R A M E T
Elemento de Despesa: 339030,339039,339040

22.2. No (s) exercício (s) seguinte (s), correrão à conta dos recursos próprios para atender às despesas
da mesma natureza, cuja alocação será feita no início de cada exercício financeiro.

23. DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS


23.1. Compete infração administrativa nos termos da Lei nº 10.520/02, a CONTRATADA que:
23.1.1. Inexecutar total ou parcialmente qualquer das obrigações assumidas em decorrência da
contratação;
23.1.2. Ensejar o retardamento da execução do objeto;
23.1.3. Falhar ou fraudar na execução do contrato;
23.1.4. Comportar-se de modo inidôneo;
23.1.5. Cometer fraude fiscal, ou
23.1.6. Não mntiver a proposta
23.2. Comete falta grave, podendo ensejar a rescisão unilateral da avença, sem
prejuízo da aplicação de sanção pecuniária e do impedimento para licitar e contratar
com a União, nos termos do art. 7º da Lei 10.520, de 2002, aquele que:
23.2.1. Não promover o recolhimento das contribuições relativas ao FGTS e à Previdência Social
exigíveis até o momento da apresentação da fatura;
23.2.2. Deixar de realizar pagamento do salário, do vale-transporte e do auxílio alimentação no dia
fixado.
23.3. Pela inexecução total ou parcial do objeto deste contrato, a Administração pode aplicar à
CONTRATADA as seguintes sanções:
23.3.1. Advertência por escrito, quando do não cumprimento de quaisquer das obrigações contratuais
consideradas faltas leves, assim entendidas aquelas que não acarretam prejuízos significativos para o
serviço contratado;
23.4. Multa de 0,1% (um décimo por cento) até 0,2% (dois décimos por cento) por dia sobre o valor
adjudicado em caso de atraso na execução dos serviços, limitada a incidência a 15 (quinze) dias;
23.4.1. Após o décimo quinto dia (15º) e a critério da Administração, no caso de execução com atraso,
poderá ocorrer a não-aceitação do objeto, de forma a configurar, nessa hipótese, inexecução total da
obrigação assumida, sem prejuízo da rescisão unilateral da avença;
23.5. 0,1% (um décimo por cento) até 10% (dez por cento) sobre o valor adjudicado, em caso de
atraso na execução do objeto, por período superior ao previsto no subitem acima, ou de inexecução
parcial da obrigação assumida;
23.6. 0,1% (um décimo por cento) até 15% (quinze por cento) sobre o valor adjudicado, em caso de
inexecução total da obrigação assumida;
23.7. 0,2% a 3,2% por dia sobre o valor mensal do contrato, conforme detalhamento constante das
tabelas 1 e 2, abaixo; e
23.8. 0,07% (sete centésimos por cento) do valor do contrato por dia de atraso na apresentação da
garantia (seja para reforço ou por ocasião de prorrogação), observado o máximo de 2% (dois por cento).
O atraso superior a 25 (vinte e cinco) dias autorizará a Administração CONTRATANTE a promover a
rescisão do contrato;
23.9. As penalidades de multa decorrentes de fatos diversos serão consideradas independentes entre
si.
23.10. Suspensão de licitar e impedimento de contratar com o órgão, entidade ou unidade
administrativa pela qual a Administração Pública opera e atua concretamente, pelo prazo de até dois
anos;
23.11. Sanção de impedimento de licitar e contratar com órgãos e entidades da União, com o
consequente descredenciamento no SICAF pelo prazo de até cinco anos.
23.12. Declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública, enquanto
perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação perante a
própria autoridade que aplicou a penalidade, que será concedida sempre que a Contratada ressarcir a
Contratante pelos prejuízos causados;
23.13. As sanções previstas nos subitens 23.1.1, 23.1.4 e 23.1..6 poderão ser aplicadas à
CONTRATADA juntamente com as de multa, descontando-a dos pagamentos a serem efetuados;
23.14. Para efeito de aplicação de multas, às infrações são atribuídos graus, de acordo com as tabelas 1
e 2:
Tabela 1

GRAU CORRESPONDÊNCIA

1 0,2% ao dia sobre o valor mensal do contrato

2 0,4% ao dia sobre o valor mensal do contrato

3 0,8% ao dia sobre o valor mensal do contrato

4 1,6% ao dia sobre o valor mensal do contrato

5 3,2% ao dia sobre o valor mensal do contrato

Tabela 2

INFRAÇÃO

ITEM DESCRIÇÃO GRAU

1 Permitir situação que crie a possibilidade de causar dano físico, lesão corporal ou 05
consequências letais, por ocorrência

2 Suspender ou interromper, salvo motivo de força maior ou caso fortuito, os serviços 04


contratuais por dia e por unidade de atendimento;

3 Manter funcionário sem qualificação para executar os serviços contratados, por 03


empregado e por dia;

4 Recusar-se a executar serviço determinado pela fiscalização, por serviço e por dia; 02

5 Retirar funcionários ou encarregados do serviço durante o expediente, sem a anuência 03


prévia do CONTRATANTE, por empregado e por dia;

6 Deixar de Registrar e controlar, diariamente, a assiduidade e a pontualidade de seu 01


pessoal, por funcionário e por dia;

7 Deixar de Cumprir determinação formal ou instrução complementar do órgão 02


fiscalizador, por ocorrência;

8 Deixar de Substituir empregado que se conduza de modo inconveniente ou não atenda 01


às necessidades do serviço, por funcionário e por dia;

Deixar de Cumprir quaisquer dos itens do Edital e seus Anexos não previstos nesta
9 tabela de multas, após reincidência formalmente notificada pelo órgão fiscalizador, 03
por item e por ocorrência;
10 Deixar de Indicar e manter durante a execução do contrato os prepostos previstos no 01
edital/contrato;

11 Deixar de Providenciar treinamento para seus funcionários conforme previsto na 01


relação de obrigações da CONTRATADA

23.15. Também ficam sujeitas às penalidades do art. 87, III e IV da Lei nº 8.666, de 1993, as empresas
ou profissionais que:
23.15.1. Tenham sofrido condenação definitiva por praticar, por meio dolosos, fraude fiscal no
recolhimento de quaisquer tributos;
23.15.2. Tenham praticado atos ilícitos visando a frustrar os objetivos da licitação;
23.15.3. Demonstrem não possuir idoneidade para contratar com a Administração em virtude de atos
ilícitos praticados;
23.16. A aplicação de qualquer das penalidades previstas realizar-se-á em processo administrativo que
assegurará o contraditório e a ampla defesa à CONTRATADA, observando-se o procedimento previsto
na Lei nº 8.666, de 1993, e subsidiariamente a Lei nº 9.784, de 1999.
23.17. As sanções administrativas insertas neste termo de referência estão de acordo com o modelo de
termo de referência da Advocacia Geral da União- AGU, disponível no sitio http://www.agu.gov.br.
23.18. A autoridade competente, na aplicação das sanções, levará em consideração a gravidade da
conduta do infrator, o caráter educativo da pena, bem como o dano causado à Administração, observado
o princípio da proporcionalidade.
23.19. As penalidades serão obrigatoriamente registradas no SICAF.
23.19.1. Tenham sofrido condenação definitiva por praticar, por meio dolosos, fraude fiscal no
recolhimento de quaisquer tributos;
23.19.2. Tenham praticado atos ilícitos visando a frustrar os objetivos da licitação;
23.19.3. Demonstrem não possuir idoneidade para contratar com a Administração em virtude de atos
ilícitos praticados;
23.20. A aplicação de qualquer das penalidades previstas realizar-se-á em processo administrativo que
assegurará o contraditório e a ampla defesa à CONTRATADA, observando-se o procedimento previsto
na Lei nº 8.666, de 1993, e subsidiariamente a Lei nº 9.784, de 1999.

Brasília-DF, de Agosto de 2018

Erlon Souto Marquez


Chefe SERTEL

ANTÔNIO JOSÉ SOARES CAVALCANTE


Coordenador-Geral de Apoio Operacional

O Termo de Referência, nos termos dos incisos I e II e § 1º e 2º do


artigo 9º do Decreto nº 5.450/05 e autorizo a abertura de processo
com vistas a procedimento licitatório na modalidade “Pregão
Eletrônico” que visa a contratação de empresa especializada em
manutenção predial, para prestação de serviços contínuos de
operação e manutenção predial preventiva, corretiva e preditiva,
com fornecimento de peças de reposição, materiais de consumo e
insumos, com execução por meio de mão de obra exclusiva e
serviços eventuais/técnicos especializados diversos a serem
contratados por demanda, em todos os sistemas, equipamentos e
instalações prediais dos edifícios que fazem parte do objeto da
licitação, conforme especificações técnicas do Termo de
Referência e seus anexos.

Brasília-DF, de agosto de 2018

FRANCISCO ASSIS DINIZ


Diretor INMET
Planejamento da Contratação
Serviços de Manutenção Predial
Campus do INMET Sede
Apresentação
O presente Planejamento para Contratação de Serviços de Manutenção Predial do
Instituto Nacional de Meteorologia - INMET, tem por objetivo definir as especificações necessárias
para a elaboração do Termo de Referência que irá subsidiar a contratação de empresa especializada na
manutenção das instalações prediais, elétricas, lógicas, salas cofre, para-raios, hidrossanitários, ar
condicionados, reparos, manutenções, adaptações, conservações, modernizações móveis e imóveis,
instalações, desinstalações e remanejamentos de circuitos, aterramentos, vidros, persianas, chaves,
recondicionamentos de motores, bombas e compressores, conserto de micro-ondas, umidificadores ou
aparelho/equipamento, consertos de eletrodomésticos, elaboração e fornecimento de peças,
equipamentos e demais insumos necessários para execução dos serviços.

Os parâmetros aqui definidos buscam explanar e exemplificar o plano de trabalho, bem


como todos os tipos de serviços envolvidos, locais de prestação, tipos de edificações, horários de
execução, níveis de urgência, sistemas, mão de obra envolvida, atribuições necessárias, periodicidade,
aparelhos, especificações técnicas, equipamentos, ferramentas, materiais necessários e demais
informações pertinentes ao objeto.

O INMET adotará a execução contratual para serviços não eventuais através de


chamados técnicos, mediante emissão de Ordens de Serviço.

Outra medida adotada será o agrupamento de objetos relativos à manutenção de todas


as edificações localizadas no Campus do Edifício sede do INMET na cidade de Brasília – DF em um
único instrumento, facilitando sua execução/acompanhamento, reduzindo os custos processuais.

O Planejamento da Contratação para Serviços de Manutenção Predial é um estudo


preliminar onde serão definidas as diretrizes gerais a serem seguidas no processo de contratação do
INMET e principalmente em sua execução, sendo parte integrante do futuro Termo de Referência e
Edital de licitação.
Sumário
CONCEITOS .................................................................................................................................................... 103

1. JUSTIFICATIVA PARA A CONTRATAÇÃO ................................................................................................. 117

2. COMPOSIÇÃO E DESCRIÇÃO DOS EDIFÍCIOS DO CAMPUS .................................................................... 100

3. ESPECIFICAÇÕES DAS INSTALAÇÕES ...................................................................................................... 101

3.1. Sistema elétrico (Rede Elétrica Comum) ....................................................................................... 101

3.2. Sistema Hidrossanitário ................................................................................................................. 103

3.3. Sistema de Ar Condicionado, Exaustação/Ventilação e Refrigeração........................................... 103

3.4. Salas de Ambiente de Segurança (SALA COFRE I E II) ........................... Erro! Indicador não definido.

4. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DOS MATERIAIS ......................................................................................... 104

4.1. Materiais elétricos e de rede de dados ......................................................................................... 104

4.2. Outros Materiais ............................................................................................................................ 110

5. SERVIÇOS ENVOLVIDOS ......................................................................................................................... 111

6.1. Serviços de Reparos, Manutenção, Adaptações, Conservação e Modernização de Bens Móveis e


Imóveis: 111

6.2. Serviços de Instalação, Desinstalação e Remanejamento de Circuitos: ....................................... 113

6.3. Remanejamentos........................................................................................................................... 115

6.4. Desinstalações ............................................................................................................................... 115

6.5. Serviços de Instalação e manutenção de Aterramento ................................................................ 117

6.6. Serviços eventuais de recondicionamento de motores, bombas e compressores, conserto de micro-


ondas, umidificadores ou aparelho/equipamento........................................................................................ 117

6.7. Serviços Eventuais de conserto de forno micro-ondas, e umidificadores .................................... 117

6.8. Serviços de Elaboração, Manutenção e Atualização de Banco de Dados da rede Lógica e outros.117

6. SISTEMAS ............................................................................................................................................... 118

7.1. Sistema elétrico e Lógico: .............................................................................................................. 118

7.2. Sistemas de Para-raios; ................................................................................................................. 118

7.3. Sistemas hidrossanitários: ............................................................................................................. 118

7.4. Sistema de Ar Condicionado e Exaustão/ventilação: .................................................................... 118

7. PERIODICIDADE DOS SERVIÇOS ............................................................................................................. 119

8.1. Sistema Elétrico – Quadro Geral de força e Luz ............................................................................ 119


8.2. Sistema Elétrico – Quadro de Distribuição de força e luz ............................................................. 119

8.3. Sistema Elétrico – Iluminação Interna ........................................................................................... 119

8.4. Sistema Elétrico – Iluminação Externa .......................................................................................... 120

8.5. Sistema Elétrico – Rede Elétrica .................................................................................................... 120

8.6. Sistema Elétrico – Quadro de Comandos ...................................................................................... 120

8.7. Sistema Elétrico – Subestação de Energia ..................................................................................... 120

8.8. Sistema Elétrico – Grupo Gerador ................................................................................................. 120

8.9. Sistema Elétrico – No Breaks/Estabilizadores/Transformadores .................................................. 122

8.10. Sistema Elétrico – Quadros Gerais e parciais de energia estabilizada e aterramento .............. 122

8.11. Sistema Elétrico – Aterramento ................................................................................................ 122

8.12. Sistema Elétrico – Sistema de Iluminação de Emergência ........................................................ 122

8.13. Sistema Elétrico – Sistema de Para-raios .................................................................................. 122

8.14. Sistema Elétrico – Inspeção Termográfica................................................................................. 123

8.15. Sistema Elétrico – Análise da Qualidade de Energia ................................................................. 123

8.16. Rede de Dados e Rede Ópticas .................................................................................................. 124

8.17. Sistema Hidráulico ..................................................................................................................... 124

8.18. Bombas de Recalque de água potável ....................................................................................... 124

8.19. Ar condicionado de janela e Split .............................................................................................. 125

8.22. Self Contained............................................................................................................................ 125

8.23. Bombas de Recalque ................................................................................................................. 125

8.24. Sistemas de exaustão/ventilação .............................................................................................. 126

8.25. Eletrodomésticos ....................................................................................................................... 126

8.29. Tomadas de Ar externas ............................................................................................................ 127

8.30. Registro de ar (“damper”) de retorno ....................................................................................... 127

8.31. Dutos, Acessórios ...................................................................................................................... 127

8.32. Bocas de ar para insuflamento e retorno do ar......................................................................... 128

8.33. Supervisão e troca das barreiras de filtragens das máquinas ................................................... 128

8.34. Troca, recuperação e Tratamento das Bandejas ....................................................................... 128

8.35. Salas com Ambiente de Segurança (SALAS COFRES I e II) ......................................................... 128
8. OUTRAS ATIVIDADES E LEGISLAÇÃO ..................................................................................................... 128

9. MÃO DE OBRA ENVOLVIDA ................................................................................................................... 129

9.1. Mão de Obra Residente ................................................................................................................. 129

9.2. Serviços realizados por Chamado Técnico .................................................................................... 129

9.3. ATRIBUIÇÕES MÍNIMAS EXIGIDAS ................................................................................................. 129

10. EQUIPAMENTOS, FERRAMENTAS E MATERIAIS ................................................................................ 130

10.1. Ferramentas............................................................................................................................... 130

10.2. Materiais .................................................................................................................................... 136


CONCEITOS
Para a correta prestação e identificação dos serviços previstos, adotaremos os seguintes conceitos:

SERVIÇOS CONTINUADOS: são aqueles serviços auxiliares, necessários à Administração para o


desempenho de suas atribuições, cuja interrupção possa comprometer o bom andamento de suas
atividades, e cuja contratação deva estender-se por mais de um exercício financeiro.

MANUTENÇÃO: são as atividades técnicas e administrativas destinadas a preservar as características


de desempenho técnico dos componentes ou sistemas da edificação, cujo funcionamento depende de
dispositivos mecânicos, hidráulicos, elétricos e eletromecânicos.

MANUTENÇÕES PREVENTIVAS: Serão consideradas manutenções preventivas todas as medidas


e ações programadas para prevenir possíveis problemas de funcionamento de todos os sistemas citados
neste instrumento, e garantir a perfeita integridade das instalações, equipamentos e máquinas, seus
respectivos componentes, com procedimentos técnicos adequados em cada situação.

MANUTENÇÕES CORRETIVAS: Serão consideradas manutenções corretivas todas as medidas e


ações não programadas, destinadas a corrigir problemas de funcionamento ocorridos inesperadamente
nas instalações, equipamentos e máquinas, inseridos nos respectivos sistemas, com a substituição de
peças, materiais, componentes e acessórios de forma a recolocá-los em perfeitas condições de
operação, fazendo os reparos necessários, inclusive reposição de peças e ajustes, de acordo com os
manuais de manutenção e Normas Técnicas específicas para cada situação.

MANUTENÇÕES PREDITIVAS: São consideradas manutenções preditivas todas aquelas que


possibilitam a detecção de possíveis futuras falhas em sistemas ou equipamentos com a utilização de
análises termográfica ou análise de vida útil.

PLANO DE MANUTENÇÃO: é o conjunto de inspeções periódicas destinado a evitar a ocorrência


de falha ou de desempenho insuficiente dos componentes da edificação, definidas em função das
características dos componentes da edificação e orientação técnica dos fabricantes ou fornecedores.

POSTOS DE SERVIÇOS: Unidade mínima de mensuração, que utilize uma pessoa para ocupar
determinada função dentro da empresa ou desenvolver algum tipo de atividade.

ORDEM DE SERVIÇO: é o comunicado da Contratante para execução de serviços inseridos no


Contrato. Após a execução do serviço a O.S. deverá ser visada pelo responsável da unidade local objeto
da mesma. Na mesma, deverá constar o dia e hora do início e término dos serviços, quando do
atendimento de cada chamado técnico, bem como os materiais, peças e componentes aplicados na sua
execução, o que ocorrerá somente com a autorização prévia do Fiscal do Contrato ou gestor.

OUTROS SERVIÇOS CORRELATOS: são os que se fizerem necessários à adaptação, adequação,


modificação, recuperação, restauração e pequenas reformas.

PREPOSTO: é o representante da Contratada, aceito pelo INMET/CGAO, no local dos serviços, para
representá-la na execução do contrato.

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS OU COLETIVOS – EPI’S: são todos os


equipamentos exigidos pelos órgãos governamentais para execução de serviços profissionais, tais
como: luvas, capacetes, botas, cintos, óculos, etc., fornecidos pela CONTRATADA, dentro do preço
fixo cobrado pela execução dos serviços.
EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS BÁSICAS DE MANUTENÇÃO: são equipamentos
(ferramentas manuais e elétricas, máquinas, veículo automotor, celular, instrumentos de teste,
instrumentos de aferição ou de medição), que a CONTRATADA deverá obrigatoriamente dispor e que
serão utilizados para os serviços.

MATERIAIS CONSUMÍVEIS: Serão considerados materiais de consumo todos aqueles que se


consomem à primeira aplicação, em pequenas quantidades em relação ao valor total dos serviços, cujos
quantitativos não se podem avaliar, como por exemplo: pastas e solventes para limpeza, colas de
madeira, cola fórmica, pregos, parafusos auto-atarrachantes, fitas plásticas isolantes, lixas, estopas,
trapos de limpeza, combustíveis, óleos lubrificantes, graxas, soldas elétricas, de estanho, arrebites,
Água Rás, Thenner, Água Destilada, Massas de fixação, Massa de calafetar p/ móveis e/ou quaisquer
outros produtos que após a sua aplicação, substituição e troca, não se pode avaliar o quantitativo
utilizado ou recolher o anterior para averiguação, conforme relação com exemplos contida neste
instrumento.

PEÇAS DE REPOSIÇÃO: Serão assim consideradas todas as peças que, após a sua necessária
substituição, preservam suas características físicas de forma, função e uso, sendo facilmente
identificadas, podendo ser avaliado o seu estado de conservação.

SINAPI: Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil, calculado


mensalmente pelo IBGE através de convênio com a Caixa Econômica Federal que tem como objetivo
a produção de informações de custos e índices de forma sistematizada e com abrangência nacional,
visando a elaboração e avaliação de orçamentos, como também acompanhamento de custos.

BONIFICAÇÕES E DESPESAS INDIRETAS (BDI): A taxa de Benefício e despesas indiretas é a


margem de acréscimo que se deve aplicar sobre o custo direto para incluir as despesas indiretas e o
benefício da construtora na composição do preço da obra.

REPAROS: São a execução dos serviços que visam recuperar a forma, a funcionalidade e a
integridade dos bens móveis e imóveis, em função de defeitos apresentados, com a aplicação e/ou
substituição de materiais, peças e acessórios.

ADAPTAÇÃO: É a realização de serviços que modifiquem a forma, a estrutura e a funcionalidade


dos bens móveis e imóveis, com a aplicação e/ou substituição de materiais, peças e acessórios.

MODERNIZAÇÃO: São os serviços de modificação (parcial ou total) de um ambiente, com a


finalidade de adaptar ou adequá-lo a uma nova finalidade, mediante projeto elaborado pelo setor
competente do INMET.

RECONDICIONAMENTO: São os serviços de recuperação de motores, bombas e compressores


com o rebobinamento, troca de rolamentos, bobinas e retífica do eixo, visando colocá-los em perfeito
funcionamento. Os pagamentos dos serviços de recondicionamento de motores, bombas e
compressores, conserto de micro-ondas, umidificadores ou aparelho/equipamento serão faturados a
parte da Fatura Mensal (Valor da mão-de-obra) e dos valores das Peças de Reposição efetivamente
aplicadas na execução dos serviços e dos serviços eventuais de conserto de micro-ondas e
umidificadores.

CONSERTO DE MICROONDAS E UMIDIFICADORES: São os serviços de recuperação com a


substituição de componentes eletroeletrônicos, placas, peças e acessórias.

DESINSTALAÇÃO: Consiste da execução de todas as ações necessárias para a completa desativação


de um determinado sistema elétrico ou de rede lógica.
ACORDO DE NÍVEL DE SERVIÇO - ANS: é o ajuste escrito, anexo ao contrato, entre o provedor
de serviços e o órgão contratante, que define, em bases compreensíveis, tangíveis, objetivamente
observáveis e comprováveis, os níveis esperados de qualidade da prestação do serviço e respectivas
adequações de pagamento.

BENEFÍCIOS MENSAIS E DIÁRIOS: benefícios concedidos ao empregado, estabelecidos em


legislação, acordo ou convenção coletiva, tais como os relativos a transporte, auxílio alimentação,
assistência médica e familiar, seguro de vida, invalidez, funeral, dentre outros.

CUSTO DE REPOSIÇÃO DO PROFISSIONAL AUSENTE: custo necessário para substituir, no


posto de trabalho, o profissional que está em gozo de férias ou em caso de suas ausências legais, dentre
outros.

CUSTOS INDIRETOS: os custos envolvidos na execução contratual decorrentes dos gastos da


contratada com sua estrutura administrativa, organizacional e gerenciamento de seus contratos,
calculados mediante incidência de um percentual sobre o somatório da remuneração, benefícios
mensais e diários, insumos diversos, encargos sociais e trabalhistas.

ENCARGOS SOCIAIS E TRABALHISTAS: custos de mão-de-obra decorrentes da legislação


trabalhista e previdenciária, estimados em função das ocorrências verificadas na empresa e das
peculiaridades da contratação, calculados mediante incidência percentual sobre a remuneração.

PLANILHA DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS: documento a ser utilizado para detalhar


os componentes de custo que incidem na formação do preço dos serviços, podendo ser adequado pela
Administração em função das peculiaridades dos serviços a que se destina, no caso de serviços
continuados.

ROTINA DE EXECUÇÃO DE SERVIÇOS: detalhamento das tarefas que deverão ser executadas
em determinados intervalos de tempo, sua ordem de execução, especificações, duração e frequência.

SERVIÇOS CONTINUADOS: serviços cuja interrupção possa comprometer a continuidade das


atividades da Administração e cuja necessidade de contratação deva estender-se por mais de um
exercício financeiro e continuamente.
UNIDADE DE MEDIDA: parâmetro de medição adotado pela Administração para possibilitar a
quantificação dos serviços e a aferição dos resultados.

ALVENARIA: É a realização de consertos, reparos, adaptações, modernização e manutenção das


instalações prediais (copas, banheiros, calçadas, pisos, tetos, paredes, telhado, etc...) dos prédios do
INMET, que envolvam a utilização de materiais tais como: Areia, Cimento, Brita, Ferros em bitolas
variadas, Tijolo maciço e furado (08 furos), arame recozido, madeiras (tábua, tarugos, madeira de
escoramento, cerâmicas, mármores, granitos, azulejos, paviflex, etc), telhas de amianto e zincadas
entre outros materiais.

PINTURA: São os serviços de pintura em tinta a Óleo, Esmalte Sintético, Fundo Anticorrosivo, Tintas
PVA e de Demarcação, etc..., nas paredes de alvenaria, pisos, esquadrias metálicas, vidros e tetos.

SERRALHERIA: São os serviços técnicos executados por serralheiro/soldador envolvendo a


recuperação, confecção, montagem e desmontagem de esquadrias metálicas, suporte para ar
condicionado, portões, portas, grades em aço e alumínio, e todo os serviços que envolvam a utilização
de chapas, tubos, perfis e ferragens em geral (trincos, ferrolhos, dobradiças, roldanas, trilhos, guias,
etc.), serviços de solda e corte a maçarico, a arco com eletrodo revestido e a gás oxicombustivel com
varetas de metal de adição e varetas de eletrodo revestido serão os mais adequados para cada caso e
uso, segundo as classificações AWS-A-5.XX, NBR10614/ABNT e NBR10616/ABNT.
FORRO DE GESSO, PVC E FORRO FIBRO-MINERAL MARCA HUNTER DOUGLAS: São
os serviços de consertos, reparos, adaptações, modernização, confecção e instalação com o
fornecimento dos materiais, ferragens e todos os materiais necessários.

MARCENARIA: São os serviços de recuperação, pequenos reparos, montagem e desmontagem de


móveis (Mesas, Armários, Estantes, Arquivos de Madeira, e todo o mobiliário de madeira em geral,
exceto as estações de trabalho e balcões), divisórias, painéis de acabamento e portas.

HIDRÁULICOS: São os serviços de remoção e instalação de tubulações de água e esgoto, louças


sanitárias, pias, mictórios, tanques, chuveiros, duchas higiênicas, etc..., com seus respectivos
acessórios (Ralos, sifões, válvulas de descarga, rabichos, conexões, etc...) para a realização dos
serviços de adaptação, modernização e adequação das instalações prediais dos órgãos do INMET.

VIDRAÇARIA: Serviços de instalação, substituição, reparo, corte, modelagem e retirada de vidros,


películas, portas de vidro, vidros temperados, quadros de aviso, pôsteres, mapas, cartazes, documentos,
redomas, instalação de trincos, tampas, puxadores, parafusos de fixação, padrões de molduras
(alumínio e madeira), massas de vidro, isopor, hastes, filmes de controle solar, ferragens, feltro,
fechaduras para porta de vidro temperado, facão para bandeirola, Duratex, dobradiças, baguetes de
ferro e aplicações de silicone, entre outros.

PERSIANAS: Serviços de instalação, substituição, reparo, corte, modelagem, remanejamento,


conserto e retirada de persianas, blackout, cortinas, rolô blackout, juta, juta blackout e manuseio de
todos insumos que as compõem.

INSTALAÇÃO DE REDE LÓGICA: Consiste na instalação do cabeamento do ponto de


concentração (rack principal) até a estação de trabalho, servidor ou qualquer outro equipamento seja
em cabeamento estruturado ou semiestruturado, após levantamento no local, e neste caso, sem a
necessidade de planta baixa (layout) ou de acordo com planta baixa (layout) a ser fornecido pelo
INMET.

INSTALAÇÃO DE PAINEL DE MANOBRA DE REDE (PATCH PANEL): Fornecimento e


instalação de painel de manobra de rede (patch panel) em rack 19”, categoria 6.

INSTALAÇÃO DE CAIXA DE CONSOLIDAÇÃO (MUTO): Fornecimento e instalação de


caixa de consolidação para conexão (cabeamento CAT. 5E, CAT. 6 e fibra óptica).

REMANEJAMENTO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS, INTERRUPTORES, LUMINÁRIAS,


REDES DE DADOS E REDE ÓPTICA: É a mudança de posição em um mesmo ambiente, sala ou
local, com o aproveitamento total ou parcial do material empregado em que não seja necessário à
realização, de qualquer outro serviço complementar.
1. JUSTIFICATIVA PARA A CONTRATAÇÃO

As atividades desenvolvidas pelo INMET se relacionam às responsabilidades do Estado de prover a


minimização dos riscos climáticos e do agronegócio, e a salvaguarda da vida e proteção dos bens
materiais da sociedade em geral.

Para cumprimento de suas responsabilidades regimentais, o INMET mantém de forma continua a


contratação de empresa especializada em manutenção predial para prestação de serviços contínuos de
manutenção preventiva e corretiva, com fornecimento de peças, materiais e mão de obra, bem como
realização de serviços eventuais diversos, nos sistemas, equipamentos e instalações prediais edificadas
no campus do Ed. Sede do Instituto Nacional de Meteorologia – INMET na cidade de Brasília - DF.

Além da necessidade de constante manutenção preventiva, tais sistemas e equipamentos necessitam,


com frequência, de manutenção corretiva, para sanar defeitos impossíveis de serem previstos ou
evitados. Ademais, a constante ampliação das atividades do INMET impõe a necessidade de
adequações e ampliações nos sistemas citados, de forma a atender a demanda dos ambientes de
trabalho, como, por exemplo, a instalação de novas luminárias, aparelhos de ar condicionado, pontos
elétricos e de rede de computadores.

O Instituto não dispõe em seu quadro funcional de pessoal específico para execução rotineira dos
serviços desta natureza, assim, justifica-se a contratação da prestação dos referidos serviços visando à
execução das atividades de manutenção - preventiva, corretiva e preditiva - de forma ininterrupta e
continuada, com disponibilidade de serviços de plantão, emergenciais e eventuais, prezando pela
economicidade dos investimentos, a segurança e conforto dos usuários, das instalações, dos sistemas
e dos equipamentos.

Ocorre que por serem as atividades do Instituto consideradas “imprescindíveis”, não podem ser
interrompidas, principalmente aquelas relacionadas aos sistemas de geração de energia, de nobreak e
das Salas de Segurança (Salas Cofre I e II) das quais dependem o funcionamento ininterrupto do Parque
Computacional de Alto Desempenho do Instituto, bem como, da operação das equipes que atuam no
Centro de Análise e Previsão do Tempo, no Centro de Dados Climáticos, no Centro Meteorológico
Regional Especializado e no Centro Regional de Telecomunicações, todos desenvolvidos em seu
edifício sede na cidade de Brasília.

Pelos motivos acima evidenciados justifica-se, portanto, a contratação a forma continua de empresa
especializada em manutenção predial, para prestação de serviços contínuos de operação, manutenção
preventiva e corretiva, com fornecimento de peças, materiais e mão de obra, bem como realização de
serviços eventuais diversos, nos sistemas, equipamentos e instalações prediais edificadas no campus
do Ed. Sede do Instituto Nacional de Meteorologia – INMET na cidade de Brasília - DF.

2. COMPOSIÇÃO E DESCRIÇÃO DOS EDIFÍCIOS DO CAMPUS

Os edifícios que compõe o campus do INMET e as respectivas áreas cobertas são:

− Edifício Sede (3.831 m2)


− Edifício Biblioteca (1.725 m2)
− Edifício SFA-DF (1.612 m2)
− Edifício Almoxarifado da CEPLAC (256 m2)
− Edifício OMBRA (565 m2)
− Edifício Depósito (55 m2)
− Casa de força (56 m2)
− Casa de medição (22 m2)
− Galpões / Lava Jato (1.450 m2)
− Abrigo da bomba de combustível (44 m2)
− Edifício do alojamento (445 m2)
− Edifício LAIME (447 m2, adicionalmente terraço com 208 m2)
− Edifício FAO (773 m2)
− Edifício do Auditório Externo (695 m2)
− Guarita (20 m2)
− Casa de máquinas (66 m2)
− Casa dos geradores (22 m2)

Área Total de 12.292 m2 (área coberta e terraço). - área coberta a ser mantida

Além da área coberta acima o campus possui área total de 785.399 m2, contando com área de cerrado
preservado. Nesta área estão os postes de iluminação, transformadores e circuitos elétricos (220, 380
e 13.800 Volts) que também são objeto desta licitação para manutenção preventiva e corretiva.

3. ESPECIFICAÇÕES DAS INSTALAÇÕES

Conforme levantamento realizado em todas as edificações que compõem o Campus do edifício sede
do INMET na cidade de Brasília-DF, indicamos abaixo de forma genérica as especificações gerais dos
sistemas do INMET, bem como, dos equipamentos e serviços envolvidos que deverão compor o Termo
de Referência para contratação de empresa para execução de serviços contínuos de operação,
manutenção preventiva e corretiva, com fornecimento de peças, materiais e mão de obra, bem como
realização de serviços eventuais diversos, nos sistemas, equipamentos e instalações prediais.

Um detalhamento maior destes itens irá compor o Termo de Referencia para a contratação.

3.1. Sistema elétrico (Rede Elétrica Comum)

Composto por toda a malha (fiação/cabos) de distribuição de energia elétrica para atendimento do
sistema de climatização, iluminação, e eletrodomésticos (Máquinas de Café, micro ondas, balcões
frigoríficos, exautores, Ventiladores, Refrigeradores/Geladeiras, Bebedouros, Circuladores de Ar,
Freezers, etc), Tomadas de divisórias, piso e paredes de 110V e 220V, Disjuntores Trifásicos e
Monofásicos, Barramentos, Conectores, Quadros elétricos de Distribuição de energia, instalados nos
Edifícios (campus do INMET).

− Sistema elétrico (Quadros de Distribuição de Força e Luz)

Composto de: transformador de 500 kVA, tensão de 13.800/380 V, marca Cemec; transformador
seco GEOFOL 500 kVA, tensão de 13.800/380 V, marca Siemens; transformador de 225 kVA,
tensão de 13.800/380 V, marca União (TUSA); transformador de 75 kVA, tensão de 13.800/380
V, marca Gordon; transformador de 75 kVA, tensão de 380/220 V, marca Indubras;
transformador de 20 kVA, tensão de 380/220 V; chaves de alta tensão (13.800 volts) a vácuo;
chaves de alta tensão (13.800 volts) manual; fusíveis de alta tensão (13.800 volts); varistores
de alta tensão (13.800 volts); quadros gerais com respectivos disjuntores, fusíveis, chaves e
varistores; quadro de transferência de 500 kVA; quadro de transferência de 380 kVA; banco
de capacitores trifásico, com estágios e 220 kVAr; sistemas de alarme por temperatura no
transformador; sistema de medição de diversas grandezas elétricas (tensão, amperagem,
harmônicos, etc.), de temperatura, de nível de combustível, etc. com visualização na Intranet e
na WEB.

Obs.: Poderão ser incluídas, novas edificações que por ventura venham a fazer parte da
estrutura do INMET.
− Sistema elétrico (Quadros Parciais de Distribuição de Força, Luz, Ar Condicionado e Rede
Estabilizada/Aterrada)

Possuem Quadros de Força e Luz – QFL, Quadro de Rede Estabilizada – QRE, Quadro de Ar
Condicionado – QAC, Quadro de Iluminação de Emergência – QIE, Quadro Parcial de
Iluminação e Tomadas, Quadro do Sistema Refrigeração, Quadro de Força - QF, distribuídos
nos Edifícios (campus do INMET).

Obs.: Poderão ser incluídas, novos quadros, sistemas ou edificações que por ventura venham a
fazer parte da estrutura do INMET.

− Sistema elétrico (quadros de comando)

No Edifício Sede existem Sistema de Esgoto, Caixa D’água, Águas Pluviais e Poço de
Drenagem, existem ainda Q.C. e bombas de água pluvial.

− Rede elétrica estabilizada e aterrada

Composto por toda a malha (fiação) de distribuição de energia elétrica para tomadas de divisória,
piso e parede de 110 V e 220 V estabilizadas/aterradas, Disjuntores Trifásicos e Monofásicos,
Barramentos, Conectores, Quadros elétricos de Distribuição de energia e os sistemas de
aterramento dos Edifícios do Campus do INMET.

− Sistema de Iluminação

Composto pelas lâmpadas (fluorescentes, incandescentes, Leds, vapor de sódio, duplo envelope,
reatores, painéis led, Luminária de Mesa; interruptores de energia, etc.), refletores e iluminação
de emergência, disjuntores trifásicos e monofásicos, barramentos, conectores, quadros elétricos
de distribuição de energia.

− Rede de Dados e Óptica

Composta pelos cabos UTP categoria 5 e 6, Fibras Ópticas, Conectores, Tomadas, Patch Panels,
Patch Cords, DG’s, Pontos de Consolidação, Armários de Distribuição (Racks), Blocos de
Conexão, Wire-Up, Terminais Ópticos, distribuidor de Interface Óptica, Cordões Ópticos,
Conversor de Mídia e Repetidor, demais componentes, peças e acessórios.

− Grupos Geradores de Emergência

Grupo gerador, com motor diesel CUMMINS, 500 kVA, com respectivos quadros de comando
e transferência; grupo gerador, com motor diesel CUMMINS, 380 kVA, com respectivos
quadros de comando e transferência; tanque de combustível de 6000 litros de diesel e suas
respectivas bombas de transferência de combustível; sistema de medição de temperatura, nível
de combustível e diversas outras variáveis com visualização na Intranet e na WEB.

− Estabilizadores de Tensão/Transformador

O Campus do Ed. Sede INMET possui subestações e transformadores.

− Nobreaks:

Nobreak, marca EATON/Powerware, 80 kVA cada, ligados em paralelo e bancos de baterias


seladas; chave estática, marca EATON/Cyberex, de 200 A; Nobreak, marca Inbrameq, 20 kVA
cada, com banco de baterias seladas; Nobreak, marca Salicru, 50 kVA, com banco de baterias
seladas; Nobreak, marca Powerware, 36 kVA, com banco de baterias seladas; Nobreak, marca
Powerware, 18 kVA cada, com banco de baterias seladas; No-Break, marca Powerware, 5 kVA,
com banco de baterias seladas; Nobreak, marca Engetron, 5 kVA, com banco de baterias seladas;
Nobreak, marca RTA, 30 kVA, com banco de baterias seladas; Nobreak, marcas diversas, de
0,6 a 1,0 kVA cada, com banco de baterias seladas; sistemas de alarme por temperatura e
sistemas de medição de temperatura.

3.2. SALAS DE AMBIENTE DE SEGURANÇA - Salas Cofre I e II:

Ambiente de segurança modular de 100m² localizada no Edificio Sede do INMET dotada de


infraestrutura com proteção física contra incêndio e arrombamento, estanque contra gases, água,
com barreira contra difusão de umidade e com atenuação de campos magnéticos e sistema de
climatização 100% controlado.
São dois ambientes de acesso restrito, com proteção, dotadas de toda infraestrutura, tais como:
rede elétrica estabilizada e aterrada, sistema de blindagem de cabos, sistema de abertura das
portas com fechadura eletrônica, sistema de blindagem das portas, 9 (nove) equipamentos de ar
condicionado tipo “self-contained” marca Liebert, de 75.000 BTUs cada, e 5 (cinco) de 99.000
BTUs e sistema de proteção de incêndio Scorpio com sistema anti-incêndio baseado em gás
inerte heptafluorpropano (gás FM-200), sendo um sistema por sala, e pré sensores de incêndio
e fumaça de alta sensibilidade Stratos-HSSD (High Sensitivity Smoke Detector) (um por sala),
monitor (via rádio) e alarme de temperatura (um por sala).

3.3. Sistema Hidrossanitário

Composto por toda tubulação de água Potável, Pluvial e Esgoto; Motores, água potável, pluvial e
pressurização; Louças, Peças e Acessórios dos Banheiros, Copas e jardins (Torneiras, Caixas d’água,
Bolsas de Borracha, Rabichos, Parafusos de fixação, Sifões, Válvulas de Descarga, Duchas Higiênicas,
Registros, Canos de PVC para água e esgoto, Ralos Sifonados e todas as Conexões que compõem o
sistema.), Motor/Bomba e Reservatórios de água potável.

3.4. Sistema de Ar Condicionado, Exaustação/Ventilação e Refrigeração

Composição dos sistemas: ambientes climatizados artificialmente, tipo Self-Contained

− Máquinas, tubulação e casas de máquinas dos sistemas a serem limpos:

SELF-CONTAINED
LOCAIS
Maquinas Dutos
OMM 2 60m˪
TOTAIS 2 60m˪

− Aparelhos de Ar Condicionado:

Diversos aparelhos de ar condicionado de janela/parede, de várias marcas, com inúmeras


capacidades, instalados (Edifícios campus do INMET).

− Aparelhos Split:

Diversos aparelhos Split, de várias marcas, com inúmeras capacidades, instalados (Edifícios
campus do INMET).
Poderão ser incluídos novos aparelhos (ar condicionado, split) que por ventura venham a fazer
parte da estrutura do INMET.
4. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DOS MATERIAIS

Todos os materiais necessários à execução dos serviços serão fornecidos pela empresa
CONTRATADA, sendo obrigatório à descrição do nome do fabricante, a marca e o modelo, para cada
um dos itens a seguir especificados. Todos os materiais devem ser fabricados por líderes de mercado
em seus segmentos e os produtos devem ter aceitação e reconhecimento mundial, no referente às
entidades padronizadoras, mesmo quando não normatizadas. Na apresentação das Ordens de Execução
de Serviços que apresentarem os materiais de passivos de rede (Fibra óptica e cabos UTP), deverão ser
anexados comprovante de certificação, sem custo para a CONTRATANTE.

Todos os produtos de conectividade e acomodação dos devices de rede (patch panels, tomadas, patch
cords, distribuidores ópticos, cordões ópticos, racks, organizadores horizontais e verticais) devem ser
de um mesmo fabricante. O fabricante dos cabos deve ser o mesmo fabricante dos elementos de
conectividade ou deve ser uma marca homologada pelo mesmo que permita que o canal tenha uma
performance compatível com os requisitos da norma ANSI/TIA/EIA 568-A.

4.1. Materiais elétricos e de rede de dados

− Cabo UTP categoria 6 – distribuição horizontal:

Cabo de par trançado não blindado de 4 pares, segundo requisitos da norma ANSI/TIA/EIA-568-
B.2 categoria 6. Previsto para cabeamento horizontal ou secundário, uso interno, em ponto de
acesso à área de trabalho para interligação do hardware de comunicação do usuário às tomadas
de conexão da rede e também nas salas de telecomunicações, para manobras entre os painéis de
distribuição (patch panels) e os equipamentos ativos da rede (hubs, switches, etc). Descrição:

− Atender as especificações contidas na norma ANSI/TIA/EIA-568B.2;


− Características elétricas e performance testada em freqüência de até 100 Mhz;
− Deverão ser confeccionados e testados em fábricas;
− Deve ser confeccionado em cabo par trançado, UTP (Unshielded Twisted Pair), 24 AWG x 4
pares, composto por condutores de cobre flexível multifilar, isolamento em poliolefina e capa
externa em PVC não propagante a chamas;
− Compatíveis com conectorizações de rede tipo T568A e T568B;
− Deve ser disponibilizado pelo fabricante em 7 cores (amarelo, azul, branco, verde, vermelho,
cinza e preto).
− O cabo utilizado deverá possuir certificação Anatel.

− Cabo UTP categoria 6 – distribuição horizontal

Cabo de par trançado não blindado de 4 pares, com condutores de cobre rígido 24AWG – 100, com
isolação em polietileno de alta densidade, totalmente compatível com os padrões para Categoria 6, que
possibilite taxas de transmissão de até 1 Gbps (Gigabit Ethernet / 1000BaseT) e ATM a 155 Mbps,
para aplicação em Cabeamento Horizontal. Deverá atender às normas técnicas americanas
ANSI/EIA/TIA 568-B e européias IEC/ISO 11801 em todos os seus aspectos (características elétricas,
mecânicas, etc.). Dois condutores com encapamento de polietileno são trançados entre si para formar
um par. Ao conjunto de 4 pares, separados entre si por um membro plástico central, se aplica uma capa
externa de PVC retardante a chamas. A capa de PVC deverá atender aos parâmetros de testes de
inflamabilidade, conforme a Norma européia IEC 332-3 (CM), contra propagação de fogo em caso de
incêndio; deverá ter números impressos indicando o comprimento em espaços de 1 metro, viabilizando
a contagem exata do comprimento utilizado na instalação.
− Os cabos UTP devem observar as seguintes especificações mínimas:
− Possuir um separador interno central que mantenha os 4 pares de cabo separados em toda a
extensão do cabo.
− Operação full duplex sobre os quatro pares;
− Atenda os requisitos da norma ISO/IEC 11801 e ANSI/TIA/EIA 568-b Cat. 6
− Características de “balance” documentadas (LCL/TCL, EL, TCTL);
− Condutor de cobre de diâmetro 24 AWG (0.56 mm), com encapamento de polietileno;

− Conector RJ-45 – (MACHO) – categoria 6

Plugs utilizados na terminação de cabos rígidos e flexíveis até Cat.6. aplicados em Voz, 4/16
Mbps Token Ring, 100 VG-any LAN, 100 Mbps TP-PMD, ATM 155/622 Mbps, Ethernet 10
Base T, Fast Ethernet 100 Base T e 100 Base TX, Gigabit Ethernet 1000 Base T, BroadBand
Video e todas outras aplicações desenvolvidas para operar sobre cabeamento Cat.6 ou Classe D.

− Descrição:
Plug RJ-45 (8P8C) em policarbonato incolor, com contatos em bronze fosforoso e revestidos
com uma camada de 50 micropolegadas de ouro sobre uma camada de 100 micropolegadas de
níquel, classificação UL 94V-0 e 94V-2.
Adequado para a terminação de cabos flexíveis de 0,51 mm (24 AWG) de diâmetro.
Adequado para ferramentas do tipo “Alicate de Crimpagem”.
Sistema de travamento da capa do cabo que fixa o plug adequadamente, sem danos aos
condutores.

− Normas aplicáveis:

− Internacional: ISO/IEC 11801


− Americana: ANSI/TIA/EIA-568-B.2, FCC Part 68 Sub-part F
− Brasileira: NBR 14565

− Conector RJ-45 – (fêmea) – categoria 6.

Os módulos de conexão para voz e dados deverão ser Categoria 6 modulares, 8P8C, do tipo
RJ45, terminação IDC padrão 110, T568A/B, compatível para condutores de 22-24AWG,
encapsulado ABS UL 94V-0, com tampa plástica para proteção dos contatos traseiros.
Disponível em várias cores. Deve suportar taxas de transmissão de até 1 Gbps (Gigabit Ethernet
/ 1000BaseT) e ATM a 155 Mbps. Deve atender às normas técnicas americanas ANSI/EIA/TIA-
568-B e européias IEC/ISO 11801, em todos os seus aspectos (características elétricas,
mecânicas, etc.), possuindo as seguintes especificações mínimas:

− Componentes testados e verificados pelos laboratórios UL e ETL (ETL Verified Components
to ANSI/TIA–568-B.2 – category 6, Component Compliance).
− Contatos IDC de baixa emissão.
− Devem aceitar ícones identificadores coloridos.
− Compatível com as categorias 3, 5 e 6.
− Corpo da tomada em material plástico de alto impacto retardante a chamas UL 94V-0.
− Contatos modulares: de bronze-fosforado com revestimento de níquel em toda a longitude do
contato. Revestimento adicional de ouro de 1.27 mícron (50 micro-polegadas) na área de
contato.
− Contatos IDC: bronze-fosforado com revestimento de níquel em toda a longitude do contato.
Revestimento adicional de chumbo-estanho na área de contato com cabo. Suportar a terminação
de condutores entre 22 e 24 AWG.
− Os circuitos impressos devem estar totalmente confinados dentro de cada módulo, ou seja, o
conector deve conter proteção para os circuitos impressos, evitando danos aos mesmos durante
e depois do processo de conectorização.
− Cumprir com a parte 68, sub-parte F da FCC.
− Classificados para 750 inserções do patch cord.
− Exceder o requisito de 100 gramas de força entre os contatos do plugue e jack, quando
conectados.
− Pelo menos variedade de 08 cores disponíveis que permitem cumprir a norma TIA/EIA 606A
para identificação por cores da aplicação da tomada.
− As tomadas RJ45 devem permitir a utilização de condutores rígidos de 22 a 24 AWG.
− As tomadas RJ45 devem possuir no seu corpo, a codificação de pinagem em concordância
tanto para o padrão ANSI/TIA/EIA T568A quanto para o padrão ANSI/TIA/EIA T568B.
− As tomadas RJ45 devem ter total conformidade com os padrões de rede local: IEEE
802.3/802.3u/803.2z, IEEE 802.12, ATM FORUM UNI 3.1/4.0 e ANSI X3T9.5/X3T9.3;
− As tomadas RJ45 devem possuir capa protetora para os conectores traseiros.
− As tomadas RJ45 devem ser testados eletronicamente, 100 % em fábrica, após a fabricação, em
todos os parâmetros da ANSI/TIA/EIA-568-B.2 categoria 6;
− As tomadas RJ45 devem permitir, pelo menos, a reconectorização do cabo no conector traseiro
de 10 vezes.

− Patch cord RJ45/RJ45 categoria 6:

Os patch cords deverão ser Categoria 6, tipo RJ45/RJ45, 8P8C, manufaturados com cabo UTP
de 4 pares, multifilar, 100, 24 AWG, PVC/CM, T568A/B. Os cabos (Patch Cords) destinados
à interligação dos equipamentos de rede aos patch panels e das estações de trabalho ao ponto de
rede, deverão ser do tipo não blindado, constituídos por oito condutores multifilares, isolados
individualmente, compondo quatro pares trançados de condutores de cobre (UTP), com capa de
proteção externa, e atender inteiramente aos requisitos físicos e elétricos da norma
ANSI/EIA/TIA 568-B.2, para categoria 6. Os patch cords deverão possuir a seguinte
especificação mínima:
− Possuir elemento plástico interno ao conector RJ45 macho (plugue) para manter a integridade
dos pares trançados do cabo até o ponto de terminação no Plugue RJ45 (RJ45 macho).
− Deverá apresentar valores de desempenho no centro da faixa dos valores determinados pela
norma ANSI/TIA/EIA para NEXT.
− Componentes testados e verificados pelos laboratórios UL e ETL (ETL Verified Components
to ANSI/TIA–568-B.2 – category 6, Component Compliance).
− Contatos arranjados em pares e em dois níveis.
− Compatíveis com conectorizações de rede tipo T568A e T568B;
− As capas plásticas do plugue RJ45 devem ajudar a evitar a curvatura excessiva dos cabos; e
devem ser crimpadas em fábrica junto com o plugue, e devem possuir lingueta de travamento
com proteção contra fisgamentos.
− Compatíveis com as categorias 3, 5 e 6.
− Estrutura do plugue: policarbonato transparente UL 94V-0.
− Os plugs RJ45 devem ser construídos com contatos em cobre e revestidos com uma camada de
50 micro-polegadas de ouro;
− Cabo: cabo multifilar categoria 6, 4 pares, 24 AWG, capa externa de PVC/CM.
− Classificados para 750 inserções.
− Plugue e terminação cumprem com a parte 68 da FCC.
− Conjunto formado por um cabo UTP extra flexível com condutores multifilares (stranded),
com impedância de aproximadamente 100 ohms, com bitola 24 AWG por condutor e dois
plugs RJ45 8P/8C montados.
− Os patch cords devem possuir 1,52 metros (SI) ou 5 pés (sistema americano) de comprimento;
− Os patch cords devem ser confeccionados com cabo PVC/CM, na cor azul ou verde ou branco.
− Os patch cords devem ter total conformidade com os padrões de rede local: IEEE
802.3/802.3u/803.2z, IEEE 802.12, ATM FORUM UNI 3.1/4.0 e ANSI X3T9.5/X3T9.3.
− Os patch cords devem ser montados 100% em fábrica.
− Os patch cords devem ser testados eletronicamente, 100 % em fábrica, após a fabricação, em
todos os parâmetros da ANSI/TIA/EIA-568-B.2, categoria 6.

− “Line-cord” categoria 5

Todos os “line-cords” modulares (RJ45-RJ45) Categoria 5 devem: Ser montados em fábrica e


cumprir os requisitos da norma ANSI/TIA/EIA-568-B.2 categoria 6. Previsto para cabeamento
horizontal ou secundário, uso interno, em ponto de acesso à área de trabalho para interligação do
hardware de comunicação do usuário às tomadas de conexão da rede. Descrição:
− Atender as especificações contidas na norma ANSI/TIA/EIA-568B.2;
− Características elétricas e performance testada em freqüência de até 100 Mhz;
− Deverão ser confeccionados e testados em fabricas;
− Fornecidos com o comprimento máximo de 3 metros;
− O acessório deve ser confeccionados em cabo par trançado, UTP (Unshielded Twisted Pair), 24
AWG x 4 pares, composto por condutores de cobre flexível multificar, isolamento em poliolefina
e capa externa em PVC não propagante a chama, conectorizados à RJ 45 macho categoria 6 nas
duas extremidades;
− Deverá ser utilizado para manobra entre painel de conexão (pach panel) e os equipamentos;
− Deve ser disponibilizado pelo fabricante em 7 cores (amarelo, azul, branco, verde, vermelho,
cinza e preto).
− O cabo utilizado deverá possuir certificação Anatel.

− “Line-cord” categoria 6

Todos os “line-cords” modulares (RJ45-RJ45) Categoria 6 devem:


− Ser montados em fábrica e 100% testados quanto à transmissão até 250 MHz, com analisadores
vetoriais de rede (Vector Network Analyzer) de laboratório;
− Ser retro compatíveis com categorias de desempenho inferiores;
− Ser equipados com plugues modulares de oito posições idênticos em ambas às extremidades e
seguir configurações de pinagem normatizados;
− Oferecer o desempenho desejado para sua categoria sem o uso de placas de circuito impresso;
− Incorporar isolante interno plástico junto aos contatos, com capacidades de retardo à queima para
oferecer maior flexibilidade ao cordão durante sua vida útil, bem como manter a geometria dos
pares em uma configuração ideal;
− Usar capas (boots) de alívio de tensão (com ícones coloridos opcionais) para assegurar
desempenho apropriado em Categoria 6 e apresentar proteção mecânica à trava do plugue;
− Estar disponíveis em comprimentos padrão de 0,9m, 1,5m, 2,1m, 3,0m, 4,6m e 6m, com
comprimentos sob medida disponíveis sob encomenda;
− Oferecer múltiplos cabos coloridos (com boots coloridos) nas cores preta, branca, vermelha,
cinza, amarela, azul e verde para identificação apropriada;

− Patch panel modular, 24 portas, categoria 6.

Os patch panels deverão ser categoria 6, de alta densidade, com 24 portas, 8P8C, tipo RJ45,
T568A/B, compatível para condutores de 22-24AWG, encapsulado ABS UL 94V-0, com tampa
plástica para proteção dos contatos traseiros. Construídos em placas de alumínio para montagem
em racks 19” com 01U, acabamento com pintura de alta resistência na cor preta, com opção de
organizador de cabos posterior e metálico compondo o conjunto. Os patch panels deverão seguir
a seguinte especificação mínima:
− Construção “universal” aceitando conectorizações tipo T568A ou T568B;
− Componentes testados e verificados pelos laboratórios UL e ETL (ETL Verified Components
to ANSI/TIA–568-B.2 – category 6, Component Compliance).
− Deverá apresentar valores de desempenho no centro da faixa dos valores determinados pela
norma ANSI/TIA/EIA para NEXT.
− Contatos IDC de baixa emissão.
− Dispor de espaços próprios para colocação de etiquetas cambiáveis não autocolantes.
− Módulos devem aceitar os mesmos ícones identificadores indicados para o uso nas tomadas
RJ45.
− Compatível com as categorias 3, 5 e 6.
− Módulos de 6 conectores: estrutura fabricada com plástico de alto impacto.
− Retardante a chamas UL 94V-0.
− Os circuitos impressos devem estar totalmente confinados dentro de cada módulo, ou seja, o
painel deve conter proteção para os circuitos impressos, evitando danos aos mesmos durante e
depois do processo de conectorização.
− Contatos modulares: bronze-fosforado com revestimento de níquel em toda a longitude do
contato. Revestimento adicional de ouro de 1.27 micra (50 micro-polegadas) na área de contato.
− Contatos IDC: bronze fosforado com revestimento de níquel em toda a longitude do contato.
Revestimento adicional de chumbo-estanho na área de contato com o cabo. Suportar terminações
de condutores entre 22 e 24 AWG.
− Compatíveis com ferramentas de impacto tipo IDC.
− Cumprir com a parte 68, sub-parte F da FCC.
− Suportar até 750 inserções do patch cord.
− Exceder os requisitos de 100 gramas de força entre os contatos do plug e do jack, quando estão
conectados.
− Painel com capacidade para inserção 24 conectores RJ45 (8P8C).
− Os painéis devem possuir largura padrão IEC 19 polegadas e altura máxima de 1 UA (43,7mm.).
− O painel deve ser possuir pintura eletrostática na cor preta;
− O painel deve possuir numeração sequencial da esquerda-direita de 1 a 24 das portas RJ-45..

− Organizador de cabo para rack

Os organizadores horizontais de cabos devem ser montados acima e abaixo de cada patch panel.
Cada organizador frontal de cabos deve:
− Estar disponível em ambos 1 e 2 U’s (1U=44,5mm).
− Apresentar gerenciadores de cabos com tampas para acomodar os patch cords.
− Estar disponível em configuração de acesso múltiplo com furos passantes para fácil roteamento
dos cabos.

− Eletrocalhas para rede lógica

Fornecer e instalar eletrocalhas de dimensões até 250m x 100mm serão confeccionadas em aço
com baixo teor de carbono, com acabamento pré zincado. Terão superfície lisa e serão fabricadas
em formato “U”, sem abas, com chapa 18 de espessura, com tampa de encaixe constituída do
mesmo material descrito. Acompanharão todos os acessórios necessários para a junção, tais
como: junções simples ou articuladas, curvas, cruzetas, reduções, etc;

− Canaletas para rede lógica


Fornecer e instalar canaleta perfurada com tostão e emenda, em chapa de aço galvanizada 20
USG, tratamento anticorrosivo e pintura eletrostática texturizada na cor bege, dimensões
53x125x35mm com 10mm de dobra facial e 5mm de dobra interna, com 03 tostões para conector
(plug) T568A, categoria 5; incluindo todos os acessórios, tais como: terminal de fechamento,
tampa de pressão perfurada com tostão, suporte em “L” para fixação, curvas, tê, etc, marca Esfera
ou similar.

− Espelhos de parede e piso para rede lógica

Os Espelhos de Parede e piso acomodam os Jacks RJ-45, segundo especificações


ANSI/EIA/TIA-568-B.1. Características:
− Possibilitar identificação (ícones);
− Serem fornecidos com etiquetas, protetores de etiquetas, parafusos e fita adesiva dupla face para
fixação.

− Caixas de superfície

Acompanham de 1 a 6 módulos RJ-45 110 A/B. Cada caixa consiste de uma base, módulo RJ-
45 e uma tampa que se encaixa por pressão. Inclui um adesivo dupla face.

− Cabo de fibra óptica – backbone vertical

Os cabos de fibra óptica devem ser de 50/125µm melhorada para suportar até 10Gbps, observar
as seguintes especificações mínimas:
− Fibras com buffer de 900 µm, envoltas em fios de aramida.
− Revestido com polímero especial, avançado, impermeável e resistente a raios UV.
− Totalmente dielétrico.
− Flexível, diâmetro reduzido, construção tipo Tight Buffer de 900 µm;
− Design com alto nível de curvatura e diâmetro reduzido;
− Desempenho testado conforme a Norma Bellcore GR-409;

− DIO – Terminação dos cabos ópticos:

Os Gabinetes de Fibras Ópticas deverão ser metálicos, pivotantes, para montagem em rack
padrão 19” com 01U de altura e acabamento com pintura de alta resistência na cor preta,
fechamento rápido por meio de travamento automático, guias internas para armazenamento de
sobras de fibras ópticas e para fixação dos cabos, deve conter acessórios para a entrada dos cabos
no gabinete do tipo passa cabos e prensa cabos, com capacidade para até 36 terminações ópticas,
distribuídas em 3 painéis de 06 (seis) módulos de encaixe rápido SC duplos, 18 terminações
ópticas, distribuídas em 3 painéis de 06 (seis) módulos de encaixe rápido SC simples, 24
terminações ópticas, distribuídas em 3 painéis de 04 (quatro) módulos de encaixe rápido SC
duplos, e tampas de proteção em ambos os lados dos acopladores, tampa cega para os espaços
vazios. Os DIO´s deverão possuir no mínimo as seguintes características:
− Bandeja pivotante.
− Suportar 03 (três) painéis intercambiáveis, que possibilite a utilização de terminações LC, ST,
SC e MTRJ.
− Possuir como opcionais barra organizadora ou bandeja frontal para proteção e roteamento de
fibras.

− Jumpers de fibra óptica – cordões ópticos:


Os cordões ópticos deverão ser SC-SC, com terminação PC, multimodo de 50/125µm melhorada
para suportar até 10Gbps, duplex, de 2,0 metros de comprimento, com perda de inserção máxima
de 0,5dB e perda de retorno máxima de –20dB para 850/1300 nm, com tampa de proteção para
os conectores, manufaturados e testados em fábrica indicando perdas de inserção. Os cordões
ópticos deverão seguir a seguinte especificação mínima:
− Conectores: SC;
− Polimentos: PC (Physical Contact);
− Comprimentos: 2 metros
− Tipos de fibra: 50/125µm enhanced (para aplicações de 10G - multimodo);
− Duplex (duas vias);

− Pig tail:

Conector de fibra simples, multímodo de comprimento padrão de 2 (dois) metros. Os


conectores devem ser testados quanto à transmissão óptica de modo a assegurar que 100 % dos
cabos montados atendam aos requisitos abaixo:
− Largura da banda mínima do cabo: 500 (MHz.km);
− Perda de inserção máxima (dB): 0,65;
− Perda de retorno mínima (dB): 20.

4.2. Outros Materiais

− Cortina painel black-out:

Composição de 75% em PVC e 25% fibra de vidro com 04 camadas, sendo 03 de PVC e 01 de
fibra, com retardamento de chamas e gramatura aproximada de 310g/m² na largura de acordo
com a solicitação do INMET. Fixada por trilho adequado à necessidade do ambiente, com pintura
eletrostática na cor branca, com tampas na mesma cor. O trilho superior e inferior retangular da
tela black-out é confeccionado em alumínio extrudado 6063 T6A2 slim 30, com pintura
eletrostática na cor branca e as tampas laterais na mesma cor;

− Cortina rolô black-out:

O tecido tem composição de 75% PVC e 25% fibra de vidro com 4 camadas, sendo 03 de PVC
e 01 de fibra, com retardamento de chamas e gramatura aproximada de 310g/m² na largura de
acordo com a solicitação do ministério. O tubo de alumínio extrudado 6063T6A2. Trilho inferior
em liga de alumínio extrudado 6063 T6A2 slim 30, com pintura eletrostática na cor branca e
tampas plásticas na mesma cor. Suporte de instalação em aço galvanizado para fixação na parede
ou teto conforme necessidade;

− Persiana juta:

Confeccionada em Lâmina com 90 mm de largura em tecido Juta (Algodão Resinado), unidas


com correntes de aço inox elo fixos para as lâminas, trilho em duralumínio, carrinho e
transportadores de lâminas em nylon, caixa de comando blindada e acoplada internamente ao
trilho superior dispondo de engrenagem de redução para funcionamento suave, controlado por
corrente de PVC bolado e recolhimento da lâmina por corda em nylon;

− Persianas juta/black-out:

Confeccionada em Lâmina de 90mm de largura em tecido Juta (Algodão Resinado) black-out,


unidas com correntes de aço inox com elo fixo para as lâminas, trilho superior em duralumínio,
carrinho e transportadores de lâminas em nylon, caixa de comando blindada e acoplada
internamente ao trilho superior dispondo de engrenagem de redução para funcionamento suave,
controlado por corrente de PVC bolado e recolhimento da lâmina por corda em nylon;

5. SERVIÇOS ENVOLVIDOS

5.1. Serviços de Reparos, Manutenção, Adaptações, Conservação e Modernização de Bens


Móveis e Imóveis:

Visam à execução dos serviços em todas as instalações prediais dos Edifícios do Campus do
INMET (paredes, tetos, ferros, pisos frios, calçadas em concreto, banheiros copas, etc.), paredes
de divisórias e painéis de revestimento, portas, mobiliário em geral (mesas, armário, arquivos,
estantes, balcões, cadeiras, etc) de madeira e ferro, com ou sem o fornecimento de materiais, etc.

− Alvenaria:

Demolição de paredes, pisos e colunas, retirada de pias, louças sanitárias, cerâmicas, azulejos,
piso de pavifles, telhados, esquadrias, etc..., Recomposição de paredes e colunas, com a
colocação de tijolos maciço e furado em massa a base de areia e cimento, Remoção e Instalação
de cerâmicas, azulejos, paviflex, mármores, granitos e carpetes com argamassa, cola ou massa
adequados a cada tipo de material, Serviços de acabamento (reboco) em paredes e colunas,
Recomposição de calçadas, pavimentação e meios-fios, Recuperação e execução de caixas de
passagem e inspeção, em sistema hidrosanitário, Retirada e Instalação de bancadas, divisores e
outros elementos de mármore ou granito em banheiros, copas, salas ou locais indicados pela
fiscalização, Chumbamento de peças de tubulação de água e esgoto, louças sanitárias, pias,
esquadrias ou qualquer outro material, Impermeabilização e concretagem de lajes, paredes e
pisos, com aplicação de produtos e materiais adequados.

− Pintura:

Pintura de paredes e tetos com tinta PVA, precedidos quando necessário da retirada das partes
estragadas, retoque de massa ou gesso e lixamento, Pintura de portas de madeira ou ferro,
portões, equipamentos, paredes, tetos, esquadrias metálicas ou qualquer outro bem móvel com
acabamento em tinta, exceto veículos automotores, em tinta a óleo ou esmalte sintético e quando
necessário à aplicação de produtos antioxidante, Pintura de faixas de demarcação em piso de
concreto, asfalto, colunas e paredes.

− Serralheria:

Confecção de esquadrias metálicas em aço e alumínio (portas, janelas, cadeiras de ACJ, grades
e elementos estruturais metálicos), Execução de serviços de solda a gás oxicombustivel e a arco
com eletrodos revestidos, Cortes em estruturas metálicas, com maçarico, solda a gás
oxicombustivel e a arco com eletrodos revestidos, Manutenção e reparos de esquadrias metálicas
(Portas, portões, grades, cancelas, alambrados, escadas de ferro, grelhas, etc...), com a execução
de serviços de lubrificação, soldagem, substituição de peças (perfis, chapas, tubos, pichadores,
trincos, roldanas, pinos, dobradiças e trilhos), Recuperação de toda a estrutura metálica de
cadeiras, carros de transporte de material, com a substituição quando necessário de rodas,
rodízios, buchas e demais peças metálicas, Execução de serviços em aço e liga (serralheria e
soldagem), e em alumínio (serralheria).

− Vidraçaria:

Aplicação de silicone em vidros, conserto de quadros, instalação, reinstalação, conserto, reparos,


entre outros, de: vidros, baguetes, perfil PU, cortiça, dobradiças em alumínio, Duratex, facão
para bandeirolade porta blindex, fechaduras para portas blindex, feltro para confecção de quadros
de aviso, ferragem para portas blindex, filme de controle solar blackout anti-risco com retenção
de luminosidade de 100%, filme de controle solar na cor prata espelhada, anti-risco, com
retenção mínima de 70% de calor e retenção de luminosidade de no máximo 15%, finesson, filme
de controle solar Fumê Refletivo, anti-risco, com retenção mínima de 74% de calor e retenção
de luminosidade de no máximo 7%, haste Max-ar ou similar de 25 cm, isopor de 10 mm para
confecção de quadros de aviso, massa em vidros, com a retirada da massa velha e limpeza
(raspagem da ferrugem) da esquadria metálica, molas automáticas para portas blindex, padrões
de Moldura de alumínio (de 10 mm, 20 mm, ou superior), padrões de molduras de madeira,
Parafusos de fixação da tampa da mola de porta blindex, Película decorativa listrada com 03 cm
jateada branco e 01 cm clear, Película jateada branca, com transmissão de luz visível de no
mínimo 65%, rejeição máxima de 25% de energia solar, reflexão de no mínimo de 15% de luz e
rejeição de no mínimo 95% de UV, Película refletiva na cor fumê espelhada, com transmissão
de luz visível de no mínimo 12%, rejeição máxima de 75% de energia solar, reflexão de no
mínimo de 12% de luz e rejeição de no mínimo 95% de UV, Plástico para acabamento de
molduras, Puxador metálico para porta blindex, Tampa para mola de porta blindex, Trinco para
basculantes (padrão do edifico sede), Trinco para porta blindex, Vidro liso espelhado de 06 mm,
Vidro liso fume, temperado de 08 mm, Vidro liso fume, temperado de 10 mm, Vidro liso
transparente anti-reflexo de 02, Vidro liso transparente anti-reflexo de 03 mm, Vidro liso
transparente (de 04, 06, 08, 10mm), Vidro liso transparente fumê de 08 mm, Confecção de
quadros de aviso, pôster e colocação de molduras em mapas, cartazes, documentos, etc,
Confecção de redoma de vidros, Modelagem de vidros, Regulagem de portas e vidros blindex,
Retirada de película, Retirada/colocação de vidros para instalação de ACJ.

− Persianas:

Serviços de instalação, reinstalação, desmontagem, retirada, montagem, remanejamento,


conserto, manutenção e substituição de trilhos e componentes, persianas de juta, juta blackout,
cortinas de painel blackout, rolo blackout, bem como: Carrinhos, Lámelas, Envelopes, Cabides,
Redutor/ ponta oposta, Corrente do comando, Corrente de base, Lubrificação, Tecido juta, Eixo,
Trilho, Corda mesclada, Galeria de PVC/Alumínio, Clipe de instalação, Péndulo, Trilho de
alumínio com 04 canaletas, Rodízio, Terminal.

− Forro:

Confecção, instalação e recuperação de forro falso de gesso acartonado em chapas, tipo gypsum,
com espessura mínima de 1 (um) cm, envolvidos ou não com cartão Multiplex para acabamento
e emprego de aditivo resistentes ao fogo e gesso em pó, Chumbamento de trincas no forro com
material adequado, tais como fibras vegetais, pó de gesso, etc..., incluindo todos os
procedimentos necessários à perfeita execução dos serviços, tais como: abertura de furos para
acesso à parte superior e sua recomposição entre outros, Recuperação ou remendo de pequenos
furos, manchas e estragos por vazamento de água, buracos, ou qualquer outro tipo de defeito que
necessite da substituição parcial do forro, Fornecimento e instalação de forro de gesso
acartonado, tipo Gypsum, em placas de 60 x 60 cm, com emprego de aditivos resistentes ao fogo,
envolvido ou não com cartão Multiplex para acabamento, com espessura mínima de 1 (um) cm
x 3 (três) de borda, Fornecimento e instalação de forro de PVC Fornecimento, instalação e
recuperação de forro Fibro-Mineral marca Hunter Douglas em placas.

− Marcenaria:

Montagem e desmontagem de mesas, armários, arquivos e todos os tipos e padrões de móveis de


madeira existentes no INMET, Recuperação dos móveis de madeira com a substituição de peças
e materiais (dobradiças, puxadores, corrediças, pinos, laminados, fórmica, parafusos,
acabamentos plásticos, trincos, etc...), Regulagem e reaperto de dobradiças em portas, Retirada
e instalação de molas em portas, Corte e furos em portas e batentes para adaptação de fechaduras,
Recuperação e substituição de laminados, Aplicação de selador e vernizes em mesas, armários,
estantes, arquivos, portas, divisórias, etc..., Montagem e desmontagem de divisórias e portas,
Instalação de quadros, mapas, etc..., Substituição de peças de aglomerado e compensado de
acordo com o padrão existente em mesas, armários, estantes, arquivos e em todo o mobiliário de
madeira existente no INMET, Reaperto de parafusos e colagem de peças soltas, ou quando
necessário a sua substituição, A execução de todos os serviços necessários de reparos e adaptação
nos móveis de madeira existentes no INMET.

− Pisos:

Instalação, remoção de pisos de cerâmica, Paviflex, vinílico, emborrachado, tátil, elevado,


granitina, cimentado, fita antiderrapante, capachos, rodapé, mármore, granito, rodabancada,
revestimento, restauração, polimento, rejuntamento, carpete fio 100% nylon, placas acústicas,
painel de lã, perfil em alumínio, remoção de carpetes.

− Hidráulicos:

Instalação de rede de água potável e esgoto em instalações novas, criadas no âmbito do INMET,
Instalação de louças sanitárias (vaso, mictórios, pias, tanques, etc...), válvulas e caixas de
descarga, registros, torneiras, rabichos, sifões, ralos secos e sinfonados e todas as demais peças,
conexões e acessórios hidráulicos.

5.2. Serviços de Instalação, Desinstalação e Remanejamento de Circuitos:

− Pré-instalação:

São os serviços de levantamento e apresentação de anteprojeto para a instalação de mais de 20


(vinte) pontos elétricos, Interruptores, Luminárias e Cabeamento Estruturada Lógica por sala ou
local;

− Circuitos elétricos:

São os serviços técnicos de instalação e remanejamento de pontos elétricos (tomadas de 110 V


estabilizadas/aterradas e 220 v) com ou sem o fornecimento dos materiais necessários, em salas
e locais especificados pela fiscalização.

Instalação de Circuito Elétrico para a instalação de Tomadas de 110 V, estabilizada e aterrada

− Situação “A”

Ligação em circuito já existente no local, desde que haja disponibilidade de carga: Poderá ser
instalado até no máximo 20 (vinte) tomadas 2P +T de sobrepor ou embutir, marca Exatronic ref.
1019 ou similar, por sala e local, utilizando cabo PP 3 x 2,5mm², protegido em tubo seal-tube,
canaleta em PVC branca ou na cor mais adequada ao ambiente, quando possível passar o cabo
por dentro do montante da divisória.

− Situação “B”

Ligação do(s) ponto(s) da(s) tomada(s) até o quadro de distribuição de rede estabilizada/aterrada
do andar desde que haja disponibilidade de carga: Poderá ser instalado até no máximo 20 (vinte)
tomadas 2P +T de sobrepor ou embutir, marca Exatronic ref. 1019 ou similar, por sala, local
utilizando cabo PP 3 x 2,5mm², protegido em tubo seal-tube, canaleta em PVC branca ou na cor
mais adequada ao ambiente, quando possível passar o cabo por dentro do montante da divisória
até o teto, do teto até a eletrocalha ou tubulação devendo ser utilizado o seal-tube, seguindo então
o circuito até o quadro de distribuição do andar, em que será instalado(s) o(s) disjuntor(es)
monofásico(s) de 10 a 32 âmperes de acordo com a demanda de carga.

− Situação “C”:

Na situação B, não havendo disponibilidade de carga no quadro do andar: Será feito reforço de
carga com a substituição do disjuntor geral trifásico e sua cabeamento até o QG da rede
estabilizada com a utilização de proteção mecânica e cabos adequados à demanda de carga.

Instalação de Circuito Elétrico para a instalação de Tomadas de 220 V:

− Situação “A”:

Ligação em circuito já existente no local, desde que haja disponibilidade de carga: poderá ser
instalado até no máximo 20 (vinte) tomadas de sobrepor ou embutir monofásica universal, marca
Exatronic ref. 1005 ou similar, por sala, local utilizando fio flexível 1 x 2,5mm², protegido em
tubo seal-tube, canaleta em PVC branca ou na cor mais adequada ao ambiente, quando possível
passar o fio por dentro do montante da divisória.

− Situação “B”:

Ligação do(s) ponto(s) da(s) tomada(s) até o quadro de distribuição de distribuição de força e luz
do andar desde que haja disponibilidade de carga: Poderá ser instalado até no máximo 20 (vinte)
tomadas de sobrepor ou embutir monofásica universal, marca Exatronic ref. 1005 ou similar, por
sala ou local utilizando fio flexível de 1 x 2,5 mm², protegido em tubo seal-tube ou canaleta em
PVC branca ou na cor mais adequada ao ambiente ou quando possível passar o cabo por dentro
do montante da divisória até o teto, do teto até a eletrocalha ou tubulação devendo ser utilizado
o seal-tube, seguindo então o circuito até o quadro de distribuição do andar, em que será
instalado(s) o(s) disjuntor(es) monofásico(s) de 10 a 32 âmperes de acordo com a demanda de
carga.

− Situação “C”:

Na situação B, não havendo disponibilidade de carga no quadro de distribuição de força e luz do


andar: Será feito reforço de carga, com a substituição do disjuntor geral trifásico e sua
cabeamento até o QGBT, com a utilização de proteção mecânica e cabos adequados à demanda
de carga.

− Interruptores:

É a execução dos serviços de instalação ou remanejamento de interruptores para acionamento de


iluminação em locais e salas especificados pela fiscalização, com o fornecimento ou não dos
materiais necessários.

Instalar por local ou sala indicada pela fiscalização, de interruptor de uma seção, 10 A, 250 V,
acondicionado em caixa de PVC, seguindo o padrão já existente que será embutido na divisória
ou parede, utilizando-se cabo de 1,5mm² até a luminária. Quando a instalação forem sala com
revestimento de divisória a cabeamento deverá passar por trás da divisória, em parede de
alvenaria o cabo deverá ser protegido por mangueira sifonada de ¾”. Cada interruptor deverá
acionar no máximo 07 (sete) luminárias.
− Luminárias:
É a instalação ou remanejamento de luminária de acordo com os modelos já existentes no
INMET, ou conforme as necessidades de iluminação apresentadas pelo INMET.

Instalar por local ou sala indicado pela fiscalização, luminárias de embutir ou de sobrepor, de
acordo com as necessidades do INMET, com a execução de todos os serviços preliminares
necessários. A luminária terá o seu circuito ligado ao sistema de iluminação do local e quando
necessário deverá ser instalado interruptor individual.

5.3. Remanejamentos

− Circuitos elétricos, interruptores, luminárias e cabeamento estruturado lógico:

O remanejamento é a mudança de um local para outro dentro de uma sala ou ambiente em que
seja possível o aproveitamento de todo o material empregado no circuito original, exceto o
conector.

− Circuitos elétricos, interruptores e luminárias:

É a mudança de posição dos circuitos (fiação, cabo, tomada, interruptor, calha, luminária, etc)
dentro de um mesmo ambiente, executando todas as ações necessárias para o perfeito
funcionamento do circuito e a recuperação das partes afetadas.

− Pontos de rede de dados:

O remanejamento de ponto de rede de dados compreende todos os passos necessários para


transferir de um local para outro, incluindo as seguintes atividades: Remanejar cabos e
dispositivos de conexão (ex: patch panel, blocos de conexão rápida, tomadas e similares),
Remanejar tomadas de piso, tomadas de sobrepor e similares para a rede de dados, remanejar
conectores metálicos, Remanejar canaletas, Emitir certificação, Elaborar o “as built” compondo
atividades e Entre outras atividades.

− Rede óptica:

O remanejamento de cabos da rede óptica, que atendem às redes de dados, compreende todos os
passos necessários para transferir o cabo óptico, ativo ou não, de um local para outro, incluindo
as seguintes atividades: Remanejar cabos, equipamentos e dispositivos envolvidos, Remanejar
acopladores eletro-ópticos, Remanejar DIO´s e TO´s, Remanejar caixas de emenda, Remanejar
conectores ópticos, Remanejar cordões ópticos duplex ou monofibra, Remanejar repetidores e
conversores de mídia, Emitir certificações, Elaborar o “as built” compondo atividades, Entre
outras atividades.

5.4. Desinstalações

− Redes de dados:

A desinstalação de ponto de rede de dados, consiste em todas as ações necessárias para


desativação, incluindo as seguintes atividades: Retirar cabos, equipamentos e dispositivos
envolvidos, Desinstalar dispositivos de conexão (ex: patch panel, blocos de conexão rápida,
tomadas e similares), Retirar tomadas de piso, tomadas de sobrepor e similares, Retirar caixas
de emenda, Retirar conectores metálicos, Retirar canaletas, Elaborar o “as built” compondo
atividades, Entre outras atividades.
Rede óptica:

A desinstalação de cabos da rede óptica, que atendem às redes de dados, consiste em todas as
ações necessárias para a desativação do cabo óptico, ativo ou não, incluindo as seguintes
atividades: Retirar cabos, equipamentos e dispositivos envolvidos, Retirar acopladores eletro-
ópticos, Retirar DIO´s e TO´s, Retirar caixas de emenda, Retirar conectores ópticos, Retirar
cordões ópticos duplex ou monofibra, Retirar repetidores e conversores de mídia, Elaborar o
“as built” compondo atividades, Entre outras atividades.

− Equipamentos de rede:

A desinstalação de equipamentos de rede consiste em todos os passos necessários para que os


mesmos sejam desativados, incluindo as seguintes atividades: Desinstalar equipamentos de
rede (ex: switches, access point, roteadores, etc.) e terminais similares, Entregar equipamentos
para armazenamento, Entre outras atividades.

− Redes de dados e Redes Ópticas:

A instalação de qualquer tipo de cabeamento estruturada lógica será precedida de autorização


formal da Coordenação-Geral de Sistemas de Comunicação e Informação - CGSCI, que
designará um servidor para acompanhar a execução dos serviços. Todos os cabos lançados
deverão ser identificados em ambas as extremidades com etiquetas autolamináveis. A
impressão deverá ocupar todo o espaço vertical disponível, constando de no mínimo três linhas
sobrepostas. As caixas de superfície também deverão ter a identificação correspondente. O
plano de identificação deverá ser submetido à CONTRATADA que se manifestará sobre ele
ou proporá uma alternativa mais adequada. Adotar os seguintes critérios na execução dos
serviços de Redes de Dados e Redes Ópticas: Caso os dutos, calhas e eletrocalhas atualmente
utilizadas pelo INMET não permitam a passagem de novos cabos, deverá ser feita a
implantação de nova infraestrutura, para passagem dos mesmos, Não será permitida a conexão
direta de um ponto aos equipamentos ativos de rede. Caso não haja disponibilidade nas caixas
de consolidação, estas devem ser ampliadas para atender as necessidades, o mesmo ocorrendo
com o patch panel nos racks com o fornecimento e instalação das caixas de consolidação e
patch panel, para conexões categoria 6, Manter as características de conexão de acordo com a
padronização existente, Lançar cabos mediante o auxilio de cabos-guia, Respeitar a taxa de
ocupação dos dutos, Os cabos não devem ser estrangulados, torcidos, prensados ou mesmo
pisados, O cabo lançado deve ser necessariamente novo, Cada lance de cabo UTP não deverá
ultrapassar o comprimento máximo de 90 metros de acordo com as normas vigentes, Não
devem ser utilizados produtos químicos como vaselina, sabão, detergentes, etc, para facilitar
os lançamentos dos cabos UTP no interior de dutos, Não é permitida emenda nos cabos UTP,
nos casos em que o cabo não tiver o comprimento suficiente, o mesmo deve ser substituído por
outro de comprimento adequado, Os cabos UTP não podem ser lançados perto de fontes
eletromagnéticas como condutores elétricos, transformadores, motores elétricos, reatores de
lâmpadas fluorescentes, estabilizadores de tensão, nobreaks, etc, Os cabos devem ser agrupados
em formas de “chicotes” evitando-se trancamento, estrangulamento e nós. Devem ser
amarrados com braçadeiras plásticas para que possam permanecer fixos sem, contudo, apertar
excessivamente os cabos e na conexão os pares trançados dos condutores não devem ser
destrançados mais do que a medida de 13 mm.

− Redes de dados:
A execução dos serviços de cabeamento de dados (pontos de redes de dados) serão executados
com cabos UTP categoria 6 em conformidade com as especificações técnicas mínimas
obrigatórias contidas no item 7.19, assim como suas terminações, compreendendo a execução
de todos os passos abaixo especificados: Lançamento de cabos, mediante o auxílio de cabos-
guia, Realização de conexões e confeccionar cabos, Efetuar testes e certificações, Ativar pontos
de rede, Instalar dispositivos de conexão (ex: patch panel, did, blocos de conexões rápidas,
tomadas e similares), Instalar tomadas de piso, tomadas de sobrepor e similares, Instalar
canaletas, Instalar caixas de emenda, armários de distribuição (racks), blocos de conexão,
Efetuar jampeamento em DG ou similar, Elaborar o “as built” compondo atividades, Entre
outras atividades.

− Redes ópticas:

A execução dos serviços de cabeamento de dados em fibra óptica serão executados em


conformidade com as normas da ABNT vigentes, com os materiais e conexões rigorosamente
adequados às finalidades a que se destinam atendendo as especificações técnicas mínimas
obrigatórias contidas no item 9.1., assim como suas terminações, compreendendo a execução
de todos os passos abaixo especificados: Lançamento de cabos ópticos, Instalação de
equipamentos e dispositivos envolvidos, Instalação de acopladores eletro-ópticos, DIO´s e
TO´s, Instalação de conectores ópticos, cordões ópticos duplex ou monofibra, Instalação de
repetidores e conversores de mídia, Elaborar o “as built” compondo atividades, Entre outras
atividades necessárias.

5.5. Serviços de Instalação e manutenção de Aterramento

São os serviços de instalação de malhas e hastes, de acordo com as normas técnicas para escoamento
do desbalanceamento entre fase e neutro do sistema elétrico ou proteção contra descarga atmosférica,
para proteção de equipamentos eletroeletrônicos, de dados e de comunicação, instalados nos Edifícios
do Campus do INMET.

Deverão ser instalados em área externa do prédio em local determinado pela fiscalização do contrato
no mínimo 03 (três) caixas, em concreto medindo 30 cm x 30 cm x 50 cm com tampa de ferro fundido
T16, no centro será cravado haste de cobre nu de 5/8” x 3 m conectada entre elas por malha de cobre
nu de 50mm² e uma caixa de passagem para medição da resistência na mesma proporção da anterior
que será interligada ao quadro de alimentação do equipamento (barramento de terra) por malha de
cobre nu de 50mm² isolado com eletroduto PVC de 1.1/4”, sendo todo o sistema interligado a malha
central do SPDA por malha de cobre nu de 50mm² isolada por eletroduto de PVC de 1.1/4”.

5.6. Serviços eventuais de recondicionamento de motores, bombas e compressores, conserto


de micro-ondas, umidificadores ou aparelho/equipamento

Poderão ser realizados por Empresa Terceirizada Especializada ou em oficina da CONTRATADA,


devendo a mesma, em ambos os casos emitir Termo de Garantia de no mínimo 06 (seis) meses, para
as peças e equipamentos consertados ou recondicionados.

5.7. Serviços Eventuais de conserto de forno micro-ondas, e umidificadores

Poderão ser realizados por Empresa Terceirizada Especializada ou em oficina da CONTRATADA,


devendo a mesma, em ambos os casos emitir Termo de Garantia de no mínimo 06 (seis) meses, para
as peças e equipamentos consertados ou recondicionados.

5.8. Serviços de Elaboração, Manutenção e Atualização de Diagrama de Dados da rede Lógica


e outros.
São os serviços de levantamento e cadastramento de todo o sistema de cabeamento lógico estruturado
existente nos edifícios que compõem o Campus do INMET/Sede, que serão cadastrados em banco de
dados elaborado e fornecido pela CONTRATADA, que permita a elaboração de relatórios que serão
disponibilizados mensalmente em mídia eletrônica e impresso. Os diagramas e desenhos (layout) das
instalações serão elaborados no software AutoCad ou outro em uso no INMET, sendo de
responsabilidade da CONTRATADA com relação à documentação da rede de dados, a execução de
dos itens abaixo especificados. A metodologia a ser desenvolvida para a documentação das redes e
cronograma de execução dos serviços, serão estipulados em comum acordo com o representante
indicado pela CGSCI/INMET e o Encarregado Geral indicado pela CONTRATADA, , devendo
executar: O Cadastramento e permanente atualização dos bancos de dados e documentações referentes
aos sistemas de cabeamento, A Identificação física dos equipamentos, cabos, componentes e
dispositivos do sistema de cabeamento, O Cadastramento e controle de todos os equipamentos,
módulos e componentes sobressalentes dos sistemas de cabeamento, A Elaboração e atualização do
diagrama geral, diagrama unificar e desenhos de todos os sistemas, a partir das informações cadastrais
iniciais a serem fornecidas pelo INMET e complementadas com informações que serão levantadas pela
CONTRATADA durante a vigência do contrato, A Atualização do layout das instalações dos
equipamentos pertencentes aos sistemas, Registrar diariamente toda e qualquer mudança que ocorrer
durante a execução dos serviços de manutenção, instalação, desinstalação, remanejamento e ampliação
da Rede de Dados e Rede Óptica ou outras redes e layouts.

6. SISTEMAS

Para execução dos serviços, relacionamos todos os sistemas envolvidos, que serão parte do objeto, a
saber:

6.1. Sistema elétrico e Lógico:

− Rede elétrica comum;


− Quadros de Distribuição de Força e Luz;
− Quadros de Comando;
− Rede elétrica estabilizada e aterrada;
− Redes de dados;
− Redes ópticas;
− Sistema de Iluminação;
− Grupos geradores de emergência;
− Estabilizadores eletrônicos de tensão;
− Nobreaks;

6.2. Sistemas de Para-raios;

Para-raios com respectivas hastes, captores e malhas.

6.3. Sistemas hidrossanitários:


− Rede de Água Potável
− Rede de Esgoto
− Rede de Águas Pluviais;
− Bombas de recalque;

6.4. Sistema de Ar Condicionado e Exaustão/ventilação:

− Ar condicionado de Janela;
− Splits;
− Self-Contained;
− Exaustores/ventiladores.

7. PERIODICIDADE DOS SERVIÇOS

Os serviços a serem contratados, possuem necessidades específicas, atinentes as rotinas de prevenção.


Assim, dadas as funcionalidades de cada sistema e a execução já realizada, optamos por manter a o
cronograma definido no contrato anterior (conforme modelo que poderá ser alterado), sendo:

7.1. Sistema Elétrico – Quadro Geral de força e Luz

Rotina Descrição
Diária Verificação da existência de ruídos anormais, elétricos ou mecânicos e leitura do
consumo elétrico;
Mensal Leitura dos instrumentos de medição, Medição da corrente (amperagem) dos
alimentadores dos circuitos em todas as saídas dos disjuntores, com emissão de
relatório, Verificação do equilíbrio das fases na saída dos disjuntores, ou quando
houver acréscimo, de carga, instalação, modificação ou retirada de circuitos,
Inspeção nos barramentos, terminais e conectores, Verificação do sistema de
aterramento com reaperto dos conectores entre as hastes e cabo, terminais de
ligação e sua leitura e Limpeza geral dos armários.
Trimestral Reaperto dos parafusos de fixação dos barramentos, dos disjuntores e ferragens,
Lubrificação das dobradiças das portas dos armários e Teste no sistema (botoeira)
para desligamento à distância do disjuntor geral.

7.2. Sistema Elétrico – Quadro de Distribuição de força e luz

Rotina Descrição
Diária Verificação da existência de ruídos anormais, elétricos ou mecânicos.
Semanal Medição da corrente (amperagem) dos alimentadores dos circuitos em
todas as saídas dos disjuntores, Substituição dos disjuntores e barramentos se
necessário, Verificação de aquecimento nos condutores de alimentação e
distribuição e Controle da corrente dos alimentadores.
Mensal Leitura dos instrumentos de medição, Medição da corrente (amperagem) dos
alimentadores dos circuitos em todas as saídas dos disjuntores, com emissão de
relatório, Verificação do equilíbrio das fases na saída dos disjuntores, ou quando
houver acréscimo, de carga, instalação, modificação ou retirada de circuitos,
Inspeção nos barramentos, terminais e conectores, Verificação do sistema de
aterramento com reaperto dos terminais de ligação e sua leitura e Verificação do
estado dos fios na entrada e saída dos disjuntores.
Trimestral Reaperto dos parafusos de fixação do barramento, dos disjuntores e ferragens,
Lubrificação das dobradiças das portas dos armários e Limpeza geral dos quadros,
barramentos e disjuntores.

7.3. Sistema Elétrico – Iluminação Interna

Rotina Descrição
Diária Inspeção nas luminárias com a substituição de lâmpada(s), reator(es) ou peça(s),
devendo, no caso dos reatores, serem os mesmos eletrônicos, alto fator de potência,
partida rápida, Verificação da existência de ruídos nos reatores e sua
substituição, caso necessário.
Mensal Limpeza das luminárias e lâmpadas, Reaperto dos parafusos de sustentação das
luminárias, Reaperto dos parafusos de fixação dos soquetes das lâmpadas e
braçadeiras, Verificação dos interruptores quanto às condições operacionais e, caso
necessário, a sua substituição, Sinalizar as tomadas de acordo com o tipo de energia
oferecida e Medir e anotar os valores de correntes e tensões.
Trimestral Verificação do isolamento dos circuitos quanto ao estado dos condutores (fios),
Verificação do aterramento das luminárias e Verificação do sistema de fixação das
luminárias, com proposta de alternativas.

7.4. Sistema Elétrico – Iluminação Externa

Rotina Descrição
Diária Inspeção das luminárias dos refletores quanto à existência de lâmpadas queimadas
ou reatores, com a devida substituição.
Mensal Limpeza dos vidros dos refletores, Limpeza das luminárias, Verificação dos
soquetes das lâmpadas quanto à oxidação e Verificação da existência de corrosão
nas luminárias.

7.5. Sistema Elétrico – Rede Elétrica

Rotina Descrição
Diária Instalação de tomadas, inclusive tripolares com aterramento e trifásicas, se for
necessário e Troca de fiação e/ou colocação de novas.
Mensal Verificação dos pinos fêmeas de contato das tomadas e, caso necessário, a sua
substituição, Reaperto dos parafusos de fixação das tomadas e Verificação do
estado geral dos cabos e se estão de acordo com as tabelas de corrente máxima
permitida.

7.6. Sistema Elétrico – Quadro de Comandos

Rotina Descrição
Diária Verificação da existência de ruídos anormais, elétricos ou mecânicos e Verificação
da existência de fusíveis, contactores, relés, botões liga/desliga danificados e sua
substituição.
Mensal Inspeção do estado das bases fusíveis quanto ao aquecimento, Inspeção do estado
das chaves e contactor, Verificação do ajuste dos relés, Reaperto dos bornes de
ligação e Reaperto dos parafusos de contato dos botões de comando.
Trimestral Lubrificação das partes mecânicas e Teste de continuidade dos circuitos.

7.7. Sistema Elétrico – Subestação de Energia

Rotina Descrição
Diária Verificação da existência de ruídos anormais elétrico ou mecânico, com
acionamento da CEB, quando necessário e Verificação do funcionamento elétrico
e mecânico.
Mensal Limpeza geral da estrutura física (local).

7.8. Sistema Elétrico – Grupo Gerador

Rotina Descrição
Semnal Limpeza geral externa, Verificar nível, densidade e temperatura do eletrólito,
Verificar carga e limpar a bateria (externa), Verificar desgaste no coletor, anéis e
dínamo, Verificar e anotar nível de combustível, Verificar desgaste no coletor,
anéis e dínamo, Reapertar sensores de alarme e Testar todos os itens de manutenção
do sistema de resfriamento do motor, inclusive com o uso de pressão no radiador
para detectar possíveis vazamentos.
Mensal Verificar desgaste das escovas do motor de arranque, Verificar desgaste das
escovas do alternador e dínamo, Verificar funcionamento da bomba injetora,
Verificar tubulação de ar quanto à obstrução, Verificar a existência de excesso de
fumaça no escapamento, Verificar resistência de pré-aquecimento, Verificar o
estado dos tanques auxiliares, inclusive bóias, Verificar alinhamento e fixação das
polias, Verificar tensão nas correias, Verificar o estado e lubrificação dos
rolamentos, Drenar sedimentos do tanque principal de combustível, Inspecionar
elemento do filtro de fluxo integral de óleo lubrificante, Inspecionar elemento do
filtro de combustível, Realizar teste sem carga mensalmente, Limpar respiro do
tanque de combustível, Medição do volume de combustível (óleo diesel) no
reservatório, indicando data da leitura, Colocar os grupos em funcionamento
simulando falta de rede, com o grupo em operação automática e em carga e efetuar
as seguintes leituras: tempo de início da partida até a excitação, tempo de entrada,
temperatura dos gases de escape. Após as leituras acima, provocar o retorno da rede
e efetuar as seguintes leituras: tempo de transferência gerador- rede, tempo de
supervisão do diesel após a transferência para a rede. Simular falha na partida e
verificar se após a terceira tentativa ocorre o bloqueio e, aparece o sinal indicador
da falha, Colocar o grupo em funcionamento a vazio e proceder às seguintes
leituras: tempo do início da partida até a excitação e pressão do óleo lubrificante.
Trimestral Limpar e examinar filtro de ar e tubos de respiro dos gases do Carter, Verificar a
tensão das correias em "V" e estado de conservação, Limpar o filtro de óleo
combustível, Efetuar sangria no sistema de óleo combustível, Limpeza dos bicos
injetores, Regulagem dos bicos injetores, Verificar proteção de zinco nas tampas
dos intercambiados, Reapertar ligações do solenóide, parafusos e porcas dos
coletores de admissão e escape do Carter, Verificar óleo da bomba injetora,
Verificar sistema de alarme, Verificar pressão das molas e das escovas do motor
de arranque; Verificar desgaste das escovas do motor de arranque, Verificar
pressão das molas e das escovas do alternador, Verificar desgaste das escovas, no
coletor e anéis do alternador, Verificar e lubrificar articulações e ligações do
sistema acelerador do motor, Verificar ventilação dos componentes que trabalham
em regime de temperatura elevada, Verificar sistema de aeração e tiragem dos
gases da casa de máquinas, Limpar a colméia do radiador, Verificar o desgaste do
bendix do motor de arranque, Limpar escovas, porta-escova e coletor do alternador
e Verificar o alternador, dínamo e motor de arranque.
Semestral Trocar óleo lubrificante do motor, Trocar os filtros de óleo de fluxo parcial e total,
Trocar o filtro de combustível, Verificar os níveis de concentração de anticorrosivo
no líquido refrigerante (água), acrescentando refrigerante pré-tratado ou uma carga
seca de anticorrosivo, Trocar o elemento do filtro de água, se necessária, Verificar
o nível de óleo na válvula aneróide, Limpar o respiro do motor ou trocar se
necessário, Limpar filtro do óleo lubrificante, Limpar a cuba e as telas do filtro de
ar do tipo úmido, Reapertar parafusos em geral, Verificar bomba de óleo
lubrificante, Verificar folga das válvulas, Revisar a bomba injetora, Efetuar
limpeza do intercambiador, Verificar bendix e solenóide do motor de arranque,
Verificar desgaste no coletor de arranque, Inspecionar tampa dos rolamentos
quanto à folga, Examinar o cubo do ventilador, a polia e a bomba d'água, Examinar
o amortecedor de vibrações, Testar termostato checando a regulagem, Inspecionar
veneziana automática, Limpar bicos injetores, Lubrificação dos mancais do
gerador e Realizar teste com carga trimestralmente.
Anual Ajustar válvulas e injetores, Trocar o óleo do aneróide e do regulador hidráulico,
Substituir o respiro da válvula aneróide, Limpar o filtro de ar, Limpar e lavar o
sistema de refrigeração, Verificar o sistema de partida, Limpar terminais elétricos,
Lavar o motor com vapor, Verificar o interruptor de sobre-rotações, Inspecionar
funcionamento do regulador de velocidade, Lavar tanque de óleo combustível
principal, Inspecionar filtro de bomba de combustível, Reapertar parafusos em
geral, Inspecionar o bloco motor externamente, Lavar sistema de arrefecimento
recolocando a água com tratamento anticorrosivo e antiincrustante, Combater
corrosão e retocar pintura e Verificar e, se necessário, substituir as mangueiras e
tubos danificados.

7.9. Sistema Elétrico – No Breaks/Estabilizadores/Transformadores

Rotina Descrição
Mensal Medir e registrar a resistência de aterramento, Manter e registrar resistências de
aterramento, Manter, através de correções, resistências de terras abaixo dos valores
normatizados, Combater a oxidação através de aplicação de produto químico,
Reaperto dos conectores, Limpeza geral.

7.10. Sistema Elétrico – Quadros Gerais e parciais de energia estabilizada e aterramento

Rotina Descrição
Diária Verificação da existência de ruídos anormais, elétricos ou mecânicos, Limpeza
externa dos armários, Verificação do aquecimento dos disjuntores termográficos e
Verificação do equilíbrio das fases nas saídas dos disjuntores.
Mensal Medição de amperagem (com amperímetro/alicate) dos alimentos dos circuitos em
todas as saídas dos disjuntores, Verificação dos contatos dos disjuntores,
Verificação da concordância com as condições limites de amperagem máxima
permitida para circuitos, Inspeção das câmaras de extinção, Inspeção no
barramento e terminais conectores, Controle da carga nos disjuntores, Verificação
dos cabos na saída dos disjuntores evitando pontos de resistência elevada, Reaperto
dos conectores de ligação, Verificação do sistema de aterramento, Verificação da
regulagem dos relés de sobre carga, Reaperto dos parafusos de fixação do
barramento e ferragem, Verificação da tensão das molas dos disjuntores,
Lubrificação das partes mecânicas dos disjuntores e Limpeza das câmaras de
extinção.

7.11. Sistema Elétrico – Aterramento

Rotina Descrição
Semanal Verificação da malha de aterramento, suas condições normais de uso, conexões,
malha de cobre nu, etc, Verificação das condições de uso da ligação entre o
aterramento e os estabilizadores e Verificação da resistência ôhmica, que não
poderá superar 8 Ohms, adotando as medidas de correção, quando necessários.

7.12. Sistema Elétrico – Sistema de Iluminação de Emergência

Rotina Descrição
Quinzenal Completar a água da bateria com solução e Fazer teste do Sistema, com a
eventual troca de luminárias e lâmpadas sempre que necessário.

7.13. Sistema Elétrico – Sistema de Para-raios


Rotina Descrição
Trimestral Verificar a continuidade entre os eletrodos de aterragem e a ponta do pára-raios,
localizar e eliminar a interrupção, Verificar se os cabos estão afastados no mínimo
20 cm de qualquer parte da estrutura e corrigir se necessário, Verificar se a
resistência de aterragem ultrapassa o valor máximo de 10 Ohms (fazer a medição
com o cabo de descida desligado, fazendo a correção caso ultrapasse o valor
máximo), Verificar se a haste do pára-raios está solidamente fixada na sua base e
fixá-la se necessário, Verificar se o captor do pára-raios está bem fixado na haste e
fixá-lo se necessário, Verificar e reapertar todas as conexões e fixações existentes
entre o cabo de descida e a ponta e entre o cabo de descida e os eletrodos de terra,
Retocar a pintura do mastro com tinta antiferrugem, Verificar o estado dos
isoladores que fixam o cabo e substituir os defeituosos, Verificar as braçadeiras
que suportam os cabos e substituir as defeituosas, Eliminar curvas bruscas do cabo.
Se for o caso, envolver o cabo com tubo isolante flexível nos pontos críticos e
Verificar se o tubo de proteção na descida do cabo encontra-se em perfeito estado
e substituir se necessário.

7.14. Sistema Elétrico – Inspeção Termográfica

Rotina Descrição
Quinzenal Realizar inspeção termográfica quinzenal nas instalações a seguir indicadas,
apresentando relatório específico: Chaves de transferência, Quadros de
transferência, Quadros de distribuição de energia, QGBT, Quadros parciais de
distribuição, Chaves seccionadoras, Caixas de passagem principais, Emendas de
cabos, quando significativas, Bombas hidráulicas, parte elétrica e mancais, Outros
sistemas ou equipamentos pertinentes, A primeira inspeção termográfica deverá ser
realizada em até 30 dias da data de início dos serviços, A inspeção termográfica
será realizada através de termovisor que possibilite o registro das imagens térmicas
geradas de forma fotográfica ou digitalizadas, O relatório da inspeção termográfica
deverá ser completo, contendo de forma impressa as imagens e respectivas
temperaturas dos pontos da instalação considerados críticos e/ou suspeitos e
indicando providências a serem tomadas, O relatório de inspeção termográfica
deverá ser entregue ao gestor do contrato em até 15 dias a contar do último dia de
realização da Inspeção cabendo à contratada a correção e acompanhamento das
irregularidades apontadas no relatório, O gestor do contrato poderá solicitar a
repetição de algum texto ou a aferição de pontos duvidosos, O planejamento das
correções deverá ser providenciado em conjunto com a gestão do contrato e de
acordo com a disponibilidade do cliente, no horário por ele determinado, Os
resultados da inspeção, as correções e as observações feitas, tanto pela gestão do
contrato como pela contratada, deverão constar nos relatórios mensais e serem
também entregues em arquivos em mídia, para acompanhamento.

7.15. Sistema Elétrico – Análise da Qualidade de Energia

Rotina Descrição
Semestral Realizar análises de qualidade de energia semestrais no sistema elétrico do prédio,
A primeira análise de energia deverá ser realizada em até 30 dias da data de início
dos serviços e posteriormente a cada 180 dias, O relatório da análise de energia
deverá ser completo, contendo de forma impressa os gráficos e dados relevantes e
indicando providências a serem tomadas, O relatório de análise de qualidade de
energia deverá ser entregue ao gestor do contrato em até 15 dias a contar do último
dia de realização da Inspeção, cabendo à CONTRATADA a correção e
acompanhamento das irregularidades apontadas no relatório, A fiscalização do
contrato poderá solicitar a repetição de algum texto ou a aferição de pontos
duvidosos, O planejamento das correções deverá ser providenciado em conjunto
com a gestão do contrato e de acordo com a disponibilidade do cliente, no horário
por ele determinado, Os resultados da análise, as correções e as observações feitas,
tanto pela fiscalização do contrato como pela CONTRATADA, deverão constar
nos relatórios mensais e serem também entregues em arquivos em mídia, para
acompanhamento, Deverá ser utilizado para as inspeções instrumento profissional
para análise da qualidade de energia em redes monofásica e trifásica.

7.16. Rede de Dados e Rede Ópticas

Rotina Descrição
Mensal Efetuar testes de funcionalidade e certificação, Verificar o estado geral das
instalações, Efetuar manutenção preventiva dos dispositivos de conexão (ex: patch
panel, blocos de conexão rápida e wire-up, tomadas e similares), Verificar tomadas
de piso, tomadas de sobrepor e similares para redes de dados, Verificar caixas de
emenda, DG e armários de distribuição, Verificar conectores metálicos, Verificar
canaletas (ex: sistema x e similares), Realizar a troca de dispositivos danificados e
Entre outras atividades.

7.17. Sistema Hidráulico

Rotina Descrição
Diária Verificar a necessidade de substituição, de pias, lavatórios, vasos sanitários,
válvulas de descarga, torneiras e congêneres, Consertos, quando da existência, de
vazamentos na tubulação, calhas, registros, sifões, válvulas e rabichos, Verificação
das condições dos ralos de escoamento, Verificação de obstrução nas pias, vasos e
drenos e Verificação de vazamento nas pias, vasos e torneiras.
Semanal Inspeção na rede de esgoto e águas pluviais e Inspeção nas caixas sinfonadas,
gordura e inspeção.
Mensal Limpeza das caixas de inspeção, sinfonada, gordura, areia e grelhas laterais do
prédio, Limpeza de toda rede de esgoto e águas pluviais, Inspeção em toda rede
hidráulica quanto ao estado de conservação, Inspeção e limpeza de todo telhado e
rufos, e substituição das telhas, quando necessário, Limpeza nas partes superiores,
com remoção dos detritos que possam prejudicar o escoamento nas calhas e
Lavagem e desentupimento dos ralos de captação de águas pluviais.
Semestral Limpeza e desinfectação dos reservatórios d’água inferior e superior, com
observância das normas técnicas estabelecidas pela CAESB e de modo a evitar
prejuízo ao abastecimento e ao funcionamento dos serviços.
Eventual Manter a identificação das diversas tubulações, Revisar e pintar as tubulações e
seus suportes e Manutenção nas partes hidráulicas das máquinas de aquecimento
e preparação de café.

7.18. Bombas de Recalque de água potável

Rotina Descrição
Diária Verificação da existência de ruídos anormais elétrico ou mecânico, Operação do
sistema, Verificação do funcionamento elétrico e mecânico, Verificação de
aquecimento anormal dos motores, Inspeção do funcionamento das chaves-bóia
inferior e superior, com substituição se necessário, Inspeção na tubulação e
conexões hidráulicas e Inspeção nas válvulas e registros.
Semanal Verificação do estado de conservação das bases e chumbadores e Medição da
corrente (amperagem) dos motores.
Mensal Reaperto das bases de fixação dos motores e Teste de funcionamento dos
dispositivos de proteção dos motores.
Trimestral Reaperto dos bornes de ligação das chaves, contactores e relés e Teste de
continuidade dos circuitos.

7.19. Ar condicionado de janela e Split

Rotina Descrição
Diária Operação do sistema de acordo com as instruções do fabricante, Verificação de
tensão de alimentação, Verificação da existência de ruídos anormais, elétricos ou
mecânicos, Verificação da existência de vazamento de gás em todo o círculo
frigorígeno da unidade, Verificação de aquecimento nos motores, Inspeção do
funcionamento dos controles de temperatura, Verificação de fios e cabos, Seguir
todos os procedimentos estipulados pela Portaria nº 3.523, de 28 de agosto de 1998,
do Ministério da Saúde.
Mensal Verificação de funcionamento dos termostatos, Verificação de fluxo de ar,
Limpeza dos filtros, Inspeção nos drenos de água condensada, Verificação de
ruídos anormais, Verificação de contato das tomadas e disjuntores, Inspeção dos
bornes terminais, Testes de relés, Medição de amperagem dos compressores,
Limpeza geral interna e externa de todos os componentes, Reaperto dos parafusos
de fixação dos aparelhos, Pintura antiferruginosa, quando necessário, Manutenção
do sistema de vedação entre os aparelhos e esquadrias e Outros procedimentos e
serviços que se tornem necessários á conservação e bom funcionamento dos
equipamentos.

7.20. Self Contained

Rotina Descrição
Diária Ligar e desligar os equipamentos diariamente, de acordo com função e necessidade
de operação.
Mensal Executar a limpeza geral da unidade (dreno, bandeja, filtros de ar), Corrigir tampas
soltas e vedação do gabinete, Verificar alinhamento das luvas de acoplamento e
rodetes (quando existir), Verificar atuação da chave bóia do tanque de umidificação
(quando existir), Verificar atuação da válvula de expansão termostática, Verificar
fixação do bulbo da válvula de expansão (quando necessário), Verificar nível e
coloração do óleo do compressor através do visor de líquido, Verificar atuação da
válvula solenóide, Verificar funcionamento da resistência de aquecimento do carter
(se existir), Verificar atuação do circuito de bloqueio (quando existir), Verificar o
vazamento de gás em todos os circuitos frigoríficos das unidades, Medição e
registro das pressões de sucção e de descarga do compressor. Verificar e eliminar
sujeira, danos e corrosão no gabinete, na moldura da serpentina e na bandeja,
Limpar as serpentinas e bandejas, Verificar a operação de drenagem de água da
bandeja, Verificar o estado de conservação do isolamento termoacústico, Verificar
a vedação dos painéis de fechamento do gabinete, Lavar as bandejas e serpentinas
com remoção do biofilme (lodo), sem o uso de produtos desengraxantes e
corrosivos, Limpar o gabinete do condicionador e ventiladores (carcaça e rotor),
Verificar os filtros de ar: filtros de ar (secos) verificar e eliminar sujeira, danos e
corrosão, verificar e eliminar as frestas dos filtros, limpar (quando recuperável) ou
substituir (quando descartável) o elemento filtrante.
Trimestral Desencrustação e limpeza das serpentinas.

7.21. Bombas de Recalque


Rotina Descrição
Diária Ligar e desligar as bombas diariamente, de acordo com função e necessidade de
operação: Esvaziamento das caixas de esgoto subterrâneas preferencialmente aos
sábados e enchimento das caixas de água potável da cobertura sempre que
necessário, Funcionamento das bombas de água condensada e água gelada do
sistema de climatização central, Inspecionar os cabos de alimentação do quadro
geral de bombas, Verificar as condições gerais de segurança no funcionamento,
Inspecionar o gotejamento de água pelas graxetas, evitando o regime excessivo,
Inspecionar as válvulas de retenção, o funcionamento das bóias superiores e
inferiores, Verificar a existência de ruídos anormais, elétricos ou mecânicos.
Mensal Eliminar vazamentos, desobstruindo drenos, Medir tensão entre fases do motor,
Aferição da amperagem do motor conforme limites das placas e registro, Verificar
operação da chave de partida e lâmpada de sinalização, Verificação da existência
de fusíveis queimados, Verificar alinhamento do conjunto bomba-acionadora,
Verificar quanto ao aperto, os parafusos de fixação da bomba, do acionador e da
base, Verificar regulagem e atuação dos relés temporizados e de sobre carga,
conforme valores recomendados pela norma, Verificar e corrigir o aperto da
graxeta quanto ao controle do gotejamento, Verificar quanto ao estado e corrigir o
nível de óleo, ou graxa da bomba, Inspecionar terminais elétricos, Verificar
vedação do selo mecânico, Estanqueidade geral do sistema, Inspecionar a
tubulação e conexões hidráulicas e
Verificar a existência de ruídos e vibrações anormais.
Semestral Eliminar pontos de ferrugem, Lubrificar rolamentos e mancais do motor da
bomba, Medir a resistência de isolamento, Verificar as condições das chaves
magnéticas e contactoras e efetuar limpeza e ajuste de pressão quando necessário,
Reaperto dos bornes de ligação das chaves magnéticas, Verificar atuação das
válvulas (registros), Verificar atuação de manômetros e termômetros, Verificar o
filtro de linha.

7.22. Sistemas de exaustão/ventilação

Rotina Descrição
Quinzenal Coletas quinzenais para avaliação do tratamento e medição de pH, que deverá ser
mantido entre 6.0 e 7.5 de concentração.
Mensal Limpeza mecânica periódica para eliminação de corrosões e incrustações, Verificar
funcionamento elétrico, Verificação da existência de ruídos anormais, elétricos ou
mecânicos e Verificar aquecimento do motor, Verificar a drenagem; de água,
Limpar interna e externamente a carcaça e o rotor.

7.23. Eletrodomésticos

Rotina Descrição
Eventual Equipamentos e eletrodomésticos instalados nas copas dos Edifícios Campus
INMET. (Máquinas de Café, Geladeiras, Fogão a GLP, Bebedouros e Freezers),
bebedouros, Frigobar, Ventiladores, Circuladores de Ar, Geladeiras instalados nos
corredores, salas e gabinetes,.
Mensal Verificação do funcionamento elétrico e mecânico, Verificar o estado dos cabos de
alimentação e pino macho, Verificar o estado da mangueira, do registro,
queimadores e se há vazamento dos fogões a GLP, Verificar o fechamento das
portas das geladeiras, freezers, frigobar o estado da borracha de vedação, Verificar
se há vazamento de água nos bebedouros, máquinas de café, geladeiras, freezers,
frigobar, Verificar o funcionamento das lâmpadas de sinalização, Verificar a
existência de oxidação (ferrugem) nas partes metálicas, Verificar a tensão de
alimentação elétrica, Se necessário, efetuar o descongelamento dos evaporadores,
Verificar o funcionamento de registros, válvulas e torneiras e Verificar o
funcionamento dos equipamentos, se estão dentro da normalidade e se há
necessidade de substituição de peças ou acessórios.

7.24. Tomadas de Ar externas

Rotina Descrição
Mensal Verificar e eliminar sujeira, danos e corrosão, Verificar a fixação, Verificar e
eliminar as frestas dos filtros, Substituir o elemento filtrante.

7.25. Registro de ar (“damper”) de retorno

Rotina Descrição
Bimestral Verificar e eliminar sujeira, danos e corrosão, Verificar e eliminar sujeira nos
elementos de fechamento, trava e reabertura, Verificar o funcionamento dos
elementos de fechamento, trava e reabertura, Verificar o posicionamento do
indicador de condição (aberto ou fechado).

7.26. Dutos, Acessórios

Rotina Descrição
Bimestral Verificar e eliminar sujeira (interna e externa), danos e corrosão, Verificar a
vedação das portas de inspeção em operação normal, Verificar e eliminar danos no
isolamento térmico, Verificar a vedação das conexões, Realizar uma vídeo-
inspeção robotizada em todos os sistemas de dutos dos sistemas de refrigeração
existentes nas instalações prediais do edifício sede, e auditório OMM. Observar o
surgimento de qualquer anormalidade, tais como: Existência de sujidade,
Vazamentos ou infiltrações na rede de dutos, Corrosão nas partes metálicas do
sistema, detectar e sanar as irregularidades encontradas, devendo constar junto ao
relatório mensal, encaminhando juntamente com a documentação financeira,
informações sobre a causa e as providências tomadas para a solução dos problemas.
Semestral Realizar a limpeza de dutos dos sistemas de refrigeração existentes nas instalações
prediais dos do edifício sede, e auditório OMM. Antes de se dar início ao serviço
de limpeza, a CONTRATADA deverá realizar a cobertura de todo o mobiliário em
que possam ocorrer contaminações e também vedar todas as saídas de ar. Ao longo
da rede de dutos, deverão ser abertas janelas de inspeção e trabalho. Esses acessos
deverão ser abertos de forma a se introduzir os equipamentos de limpeza. Essas
janelas deverão ser posteriormente fechadas e vedadas com material semelhante ao
utilizado na confecção dos dutos, devidamente selados com material de vedação e
parafusadas ou arrebitadas até se tornarem estanques. A limpeza de dutos deverá
ser realizada por escovação mecânica das superfícies internas expostas ao fluxo de
suprimento de ar dos dutos principais, secundários e seus ramais. A escovação a
seco está sempre na direção do fluxo de ar e de tal forma que não direcione a
sujidade para linhas previamente limpas, No início do trecho a ser limpo, deve ser
introduzido um sistema de escovas giratórias de tamanho adequado às dimensões
do duto e de dureza necessária para a remoção do tipo de sujidade encontrada. O
movimento das escovas deve ser controlado a distância. Os dutos serão filmados
internamente em DVD em cores, antes e após a execução do serviço de limpeza.
Com isso, é possível comprovar a execução dos serviços. Uma cópia desse DVD
editado será entregue mensalmente à Fiscalização da CONTRATANTE. Após a
limpeza de toda a rede de dutos atendida por uma máquina, tanto o maquinário
quanto a rede de dutos deverão ser higienizados por meio de pulverização de
composto bactericida em concentração adequada. Os horários de atividade deverão
ser previamente aprovados pela CONTRATANTE e não ocasionarão nenhum
custo adicional à CONTRATANTE, independente de datas e horários de trabalho.

7.27. Bocas de ar para insuflamento e retorno do ar

Rotina Descrição
Bimestral Verificar e eliminar sujeira, danos e corrosão, Verificar a fixação, Medir a vazão.

7.28. Supervisão e troca das barreiras de filtragens das máquinas

Rotina Descrição
Trimestral Avaliar as condições das barreiras filtrantes e de acordo com as recomendações
técnicas proceder a substituição das barreiras filtrantes.

7.29. Troca, recuperação e Tratamento das Bandejas

Rotina Descrição
Mensal Avaliar as condições físicas das bandejas, realizando o tratamento químico das que
estiverem em boas condições, recuperando as que assim permitirem e substituindo
as que apresentarem alto grau de degradação.

7.30. Salas com Ambiente de Segurança (SALAS COFRES I e II)

Rotina Descrição
Diariamente Verificar o funcionamento dos equipamentos de ar-condicionado, em especial
as temperaturas, umidade, vazamentos e o sistema de rodízio de funcionamento
entre os equipamentos; Verificar o estado do fechamento da porta e da fechadura
eletrônica; Verificar o funcionamento das luminárias; Verificar o
funcionamento dos equipamentos de detecção e combate a incêndio; Verificação
da temperatura das salas cofres a cada 4 horas.

Trimestralmente Verificar o estado das blindagens e fazer reaperto; Verificar nivelamento do piso
elevado e dos respectivos apoios; Fazer limpeza geral (piso de fundo e piso
elevado); Medir as correntes e refazer o balanceamento de carga dos quadros
elétricos instalados. Verificar e medir o aterramento; Verificar os filtros e
substituir, caso seja necessário; Verificar o gás e recarregá-lo se necessário;
Atualizar o layout da sala, do piso elevado, do leito aramado e dos
equipamentos; Testar o funcionamento dos equipamentos de detecção e
combate a incêndio e dos alarmes.

8. OUTRAS ATIVIDADES E LEGISLAÇÃO

Atividades complementares da Portaria nº 3.523 de 28/08/1998, Resolução RE nº 9 de 16/01/2003,


normas técnicas da ABNT e toda a legislação vigente que disciplina as especificações dos serviços
contidos neste instrumento - Executar os serviços contratados de acordo com a legislação vigente,
independentemente das especificações contidas nas mesmas não estarem especificadas neste
instrumento.
9 MÃO DE OBRA ENVOLVIDA

Abaixo elencamos toda a mão de obra a ser disponibilizada pela empresa, tanto residente quanto por
chamado técnico, visando subsidiar a prestação de serviços necessários ao bom funcionamento das
edificações sob a responsabilidade do INMET, conforme consta no Termo de Referência:

9.1. Mão de Obra Residente

− Encarregado Geral (eletrotécnico)


− Auxiliar Administrativo
− Técnico Eletricista de manutenção
− Técnico Eletricista plantonista diurno (x2)
− Técnico Eletricista plantonista noturno (x2)
− Técnico bombeiro-hidráulico (mantenedor e reparador)
− Técnico Mecânico de ar condicionado
− Ajudante Geral (x2)

9.2. Serviços realizados por Chamado Técnico

− Engenheiro civil
− Engenheiro Eletricista
− Pedreiro
− Ajudante Geral (pedreiro, pintor, persianas, vidraceiro, manutenção elétrica, rede, Ar
condicionado de janela, bombeiro, serralheria e marcenaria)
− Pintor
− Técnico em persianas
− Técnico em vidraçaria
− Técnico Eletricista
− Analista de Sistema
− Técnico de rede
− Técnico de Ar Condicionado
− Técnico bombeiro-hidráulico (mantenedor e reparador)
− Técnico de ar condicionado de janela
− Técnico Eletrônico
− Técnico de grupo gerador
− Serralheiro
− Marceneiro
- Técnico em Segurança do Trabalho
− Desenhista (Autocad)
− Técnico da qualidade do ar.

9.3. ATRIBUIÇÕES MÍNIMAS EXIGIDAS

Abaixo, elencamos as atribuições mínimas exigidas para cada posto de serviço previsto no contrato:

9.3.1. Mão de Obra Residente

9.3.1.1. ENCARREGADO GERAL:

Coordenar, supervisionar, comandar e fiscalizar o bom andamento dos serviços; cuidar da disciplina;
controlar a frequência, a apresentação pessoal dos empregados; fiscalizar o uso dos equipamentos;
manter estoques mínimos de peças de reposição utilizada; determinar a execução das rotinas de
manutenção preventivas determinadas em contrato; receber documentos e instruções da Fiscalização
do Contrato e repassá-las às equipes; emitir documentos; estar sempre em contato com a Fiscalização
do INMET.

9.3.1.2. AUXILIAR ADMINISTRATIVO

Receber ligações, agendar reuniões, redigir documentos, assessorar o encarregado geral, revisam
textos e documentos; abrir ordens de serviço, organizar atividades gerais da área e assessorar o seu
desenvolvimento, coordenar a execução de tarefas; redigir textos e comunicar-se, oralmente e por
escrito, outras tarefas correlatas as suas atribuições.

9.3.1.3. TÉCNICO ELETRICISTA DE MANUTENÇÃO

Manutenção em instalações elétricas prediais e equipamentos destes sistemas; execução de alteração


no sistema conforme projeto ou especificações autorizadas; interpretação de desenho e diagramas
elétricos; executar medições de grandezas elétricas; diagnosticar anomalias nos equipamentos e
sistemas elétricos instalados no Campus do INMET.

9.3.1.4. TÉCNICO ELETRICISTA PLANTONISTA (DIURNO E NOTURNO):

Ligar e desligar energia do prédio, executar pequenos serviços de manutenção do sistema hidráulico e
elétricos. Atender as necessidades de serviços emergenciais em seu plantão, bem como monitorar as
necessidades de manutenção predial.

9.3.1.5. TÉCNICO BOMBEIRO HIDRÁULICO:

Corrigir vazamentos em tubulação de água potável e esgoto, substituir peças e materiais hidráulicos,
executar leitura em projetos hidráulicos e efetuar novas instalações.

9.3.1.6. TÉCNICO MECÂNICO DE AR CONDICIONADO

Efetuar toda a manutenção preventiva e corretiva dos equipamentos, com a substituição de compressor,
selo mecânico, rolamentos, eixos, aferidores de pressão e temperatura, gases, etc. Operar o
equipamento de modo que o mesmo se mantenha em perfeito funcionamento

9.3.1.7. AJUDANTE GERAL:

Auxiliar os oficiais e técnicos em serviços de pedreiro, pintor, persianas, vidraceiro, manutenção


elétrica, rede Ar condicionado
de janela, bombeiro, serralheria e marcenaria.

10. EQUIPAMENTOS, FERRAMENTAS E MATERIAIS

10.1. Ferramentas

Para o fiel cumprimento das obrigações contratuais, a empresa deverá colocar a disposição de sua
equipe, quantidade suficiente de equipamentos e ferramentas (esta lista não é definitiva e poderá ser
alterada):
Item Especificação
1. Alavancas
2. Alicate amperímetro 0 a 600A – SK-7200 – ICEL – KAISE
3. Alicate bico de papagaio
4. Alicate bico torto com mola
5. Alicate bico torto sem mola
6. Alicate Bomba d’água de 18”
7. Alicate de bico com mola
8. Alicate de corte
9. Alicate de corte diagonal
10. Alicate de pressão
11. Alicate Decapador de Cabo UTP
12. Alicate jacaré
13. Alicate para conector RJ-45 cat. 6
14. Alicate para conector RJ-45 Cat. 6
15. Alicate Pop (Arribitadeira)
16. Alicate prensa terminal a compressão
17. Alicate Punchdown para bloco 110 5 pares HT-315
18. Alicate turquesa
19. Alicate universal com cabo isolado
20. Almotolia
21. Analisador de defeitos em circuitos elétricos e eletrônicos
22. Andaime tubular de ferro c/ altura de 25m c/ sapatas e rodas
23. Anemômetros ventoinha 2-60m/seg.
24. Aparelhos de solda elétrica
25. Arco de serra regulável de 8 a 12”
26. Aspirador de pó semi-industrial
27. Avental de Raspa de couro medindo 60cm x 90 cm
28. Balde preto para concreto, capacidade p/ 12 litros.
29. Betoneiras capacidade de 300 L
30. Bomba de alto vácuo 5fcm 2 estágios
31. Bomba de óleo
32. Bomba de submersa ½ HP
33. Bomba engraxadeira
34. Braço de força
35. Broca chata de ¼”
36. Broca chata de ¾”
37. Broca chata de 1”
38. Broca chata de 5/16”
39. Broca com ponta de widia de 13/32” (10,0mm)
40. Broca com ponta de widia de 15/64” (6,0mm)
41. Broca com ponta de widia de 3/16” (5,0mm)
42. Broca com ponta de widia de 5/16” (8,0mm)
43. Broca com ponta de widia de 5/32” (4,0mm)
44. Broca de aço rápido de ¼”
45. Broca de aço rápido de ½”
46. Broca de aço rápido de 1/16”
47. Broca de aço rápido de 1/8”
48. Broca de aço rápido de 11/32”
49. Broca de aço rápido de 11/64”
50. Broca de aço rápido de 13/32”
51. Broca de aço rápido de 13/64”
52. Broca de aço rápido de 15/32”
53. Broca de aço rápido de 15/64”
54. Broca de aço rápido de 17/64”
55. Broca de aço rápido de 19/64”
56. Broca de aço rápido de 21/64”
57. Broca de aço rápido de 23/64”
58. Broca de aço rápido de 25/64”
59. Broca de aço rápido de 27/64”
60. Broca de aço rápido de 29/64”
61. Broca de aço rápido de 3/16”
62. Broca de aço rápido de 3/32”
63. Broca de aço rápido de 3/8”
64. Broca de aço rápido de 5/16”
65. Broca de aço rápido de 5/32”
66. Broca de aço rápido de 5/64”
67. Broca de aço rápido de 7/16”
68. Broca de aço rápido de 7/32”
69. Broca de aço rápido de 7/64”
70. Broca de aço rápido de 9/32”
71. Broca de aço rápido de 9/64”
72. Bujão de GLP – 13 kg
73. Canivete para eletricista
74. Carrinho de mão
75. Carrinho de transporte de material de pneu (jerica)
76. Cavadeira de boca
77. Cavalete e talhas elétricas p/ 3 ton.
78. Cavalete em aço c/ capacidade para 5 toneladas
79. Chave Allen Belzer – ITMA de 14mm
80. Chave Allen Belzer – ITMA de 16mm
81. Chave Allen Belzer – ITMA de 17mm
82. Chave cachimbo Belzer – ITMA de 27mm
83. Chave combinada (boca/estrela) de ¼”
84. Chave combinada (boca/estrela) de ¼”
85. Chave combinada (boca/estrela) de ½”
86. Chave combinada (boca/estrela) de 10mm
87. Chave combinada (boca/estrela) de 11/16”
88. Chave combinada (boca/estrela) de 11mm
89. Chave combinada (boca/estrela) de 12mm
90. Chave combinada (boca/estrela) de 13mm
91. Chave combinada (boca/estrela) de 14mm
92. Chave combinada (boca/estrela) de 15mm
93. Chave combinada (boca/estrela) de 16mm
94. Chave combinada (boca/estrela) de 17mm
95. Chave combinada (boca/estrela) de 18mm
96. Chave combinada (boca/estrela) de 19mm
97. Chave combinada (boca/estrela) de 20mm
98. Chave combinada (boca/estrela) de 21mm
99. Chave combinada (boca/estrela) de 22mm
100. Chave combinada (boca/estrela) de 23mm
101. Chave combinada (boca/estrela) de 24mm
102. Chave combinada (boca/estrela) de 26mm
103. Chave combinada (boca/estrela) de 3/8”
104. Chave combinada (boca/estrela) de 5/16”
105. Chave combinada (boca/estrela) de 5/8”
106. Chave combinada (boca/estrela) de 6mm
107. Chave combinada (boca/estrela) de 7/16”
108. Chave combinada (boca/estrela) de 7mm
109. Chave combinada (boca/estrela) de 8mm
110. Chave combinada (boca/estrela) de 9/16”
111. Chave combinada (boca/estrela) de 9mm
112. Chave de grifo Gedore nº 14
113. Chave de grifo Gedore nº 18
114. Chave de grifo Gedore nº 24
115. Chave de grifo Gedore nº 36
116. Chave Fenda ¼ x 10”
117. Chave Fenda ¼ x 4”
118. Chave Fenda ¼ x 6”
119. Chave Fenda ¼ x 8”
120. Chave Fenda 1/8 x 4”
121. Chave Fenda 1/8 x 6”
122. Chave Fenda 3/16 x 4”
123. Chave Fenda 3/16 x 6”
124. Chave fenda 3/8 x 10”
125. Chave Fenda 3/8 x 6”
126. Chave Fenda 3/8 x 8”
127. Chave Fenda 5/16 x 10”
128. Chave Fenda 5/16 x 5”
129. Chave Fenda 5/16 x 8”
130. Chave Phillips ¼ x 10”
131. Chave Phillips ¼ x 4”
132. Chave Phillips ¼ x 6”
133. Chave Phillips ¼ x 8”
134. Chave Phillips 1/8 x 4”
135. Chave Phillips 1/8 x 6”
136. Chave Phillips 3/16 x 4”
137. Chave Phillips 3/16 x 6”
138. Chave Phillips 3/8 x 10”
139. Chave Phillips 3/8 x 6”
140. Chave Phillips 3/8 x 8”
141. Chave Phillips 5/16 x 10”
142. Chave Phillips 5/16 x 5”
143. Chave Phillips 5/16 x 8”
144. Clivador de fibra óptica tipo caneta
145. Colher p/ Pedreiro
146. Compressor de ar comprimido de 1 OPCM
147. Conjunto de maçaricos para corte e solda oxi-acetileno
148. Conjunto de Serra Copo com ponta de widia de ½” a 3”
149. Conjunto de Serra Copo p/ madeira de ½” a 3”
150. Conjunto de Solda PPU
151. Conjuntos de chaves tipo Cachimbo
152. Cortador de tubo em cobre
153. Desempenadeira de aço dentada
154. Desempenadeira de aço p/ pintura
155. Desempenadeira plástica medindo 14cm x 27cm
156. Enxada
157. Escada de alumínio de 05 degraus
158. Escada de alumínio de 07 degraus
159. Escada de alumínio de 10 degraus
160. Escada de alumínio de 14 degraus
161. Escada de madeira de 05 degraus
162. Escada de madeira de 07 degraus
163. Escada de madeira de 10 degraus
164. Escada de madeira de 14 degraus
165. Escova em aço tamanho médio
166. Esmerilhadeira angular de 4.1/2”
167. Espanador em pena sintética
168. Espátula de 2.1/2”
169. Espátula de 2”
170. Espátula de 3”
171. Esquadro com lamina graduada de 75mm x 50mm
172. Extensão com 30m
173. Fasímetro classe 1 + Meggar 1.000 megaonhms 600 VDC
174. Ferramentas e dispositivos de segurança individual
175. Ferro de solda
176. Formão de ¼”
177. Formão de ½”
178. Formão de 1.1/2”
179. Formão de 1”
180. Formão de 3/16”
181. Formão de 3/8”
182. Furadeira /parafusadeira c/bateria de 12 volts de 3/8”
183. Furadeira de coluna até 2”
184. Furadeira de coluna até 5/8”
185. Grosa de 4”
186. Grosa de 6”
187. Grosa de 8”
188. Jogo completo de calibradores de 0,05 a 0,50mm
189. Jogo de Chave sextavada tipo allen com 15 peças (1,5mm a 24mm)
190. Jogo de Chave sextavada tipo allen com 16 peças (5/64” a 1”)
191. Jogo de ferramenta individual para mecânico
192. Lanterna para 03 pilhas grandes
193. Lima chata bastarda de 4”
194. Lima chata bastarda de 6”
195. Lima chata bastarda de 8”
196. Lima chata murça de 4”
197. Lima chata murça de 6”
198. Lima chata murça de 8”
199. Lima meia cana 4”
200. Limatão de 4”
201. Limatão de 6”
202. Limatão de 8”
203. Luvas de raspa de couro cano curto
204. Luvas de raspa de couro cano longo
205. Luvas para eletricidade (teste 1.000V)
206. Lixadeira elétrica treme-treme
207. Lixadeira elétrica de fita
208. Luxímetro
209. Macaco hidráulico
210. Maçarico para GLP
211. Macho rosca fina 1.1/4” a 1 “
212. Macho rosca grossa 1.1/4” a 1”
213. Manovacuômetros com manifold e mangueiras, imperial
214. Máquina de furar elétrica de impacto de ½”
215. Máquina de furar elétrica de impacto de 1.1/2”
216. Máquina de furar manual de impacto de 1.1/4”
217. Máquina de furar manual de impacto de 3/8”
218. Marreta de 1000g
219. Marreta de 500g
220. Martelo de borracha com cabo de 350mm x 60mm x 580g
221. Martelo de unha com 300g
222. Martelo tipo bola com cabo de 320mm x 500g
223. Martelo tipo pena com cabo de 310mm x 400g
224. Medidor eletrônico de temperatura, com 3 sensores, 110o.c, Rubinair
225. Megômetro 100 a 1000V – MEGABRÁS
226. Metro de bambu para medição em metros/polegadas
227. Morsa de banca para bombeiro hidráulico
228. Morsa de bancada n.º 5
229. Morsa de bancada n.º.3
230. Moto esmeril de bancada
231. Multímetro analógico 20 MEGA-OHMS 484 – ENGRO
232. Nivel de aluminio
233. Pá
234. Paquímetro Maulo-Polenes (16cm)
235. Pé de cabra
236. Penta scaner
237. Picareta
238. Pinça 6”
239. Pistola para aplicação de cola a base de silicone
240. Pistola para aplicação de cola quente
241. Plaina eléctrica manual
242. Plaina manual
243. Ponteiros de aço
244. Régua de alumínio de 5cm x 2cm x 3m
245. Regulador de Nitrogênio
246. Saca fúsivel NH
247. Saca polia Kukko 206-1
248. Saca polia Kukko 206-2
249. Serra circular manual elétrica
250. Serra circular para cerâmica
251. Serrote 14”
252. Serrote 18”
253. Serrote de costa 12”
254. Talhadeira de aço (vanadium) medindo 130mm x 11mm x 10mm
255. Talhadeira de aço (vanadium) medindo 150mm x 15mm x 12mm
256. Talhadeira de aço medindo 165mm x 16mm x 12mm
257. Talhadeiras de ferro
258. Talhas até 7 toneladas
259. Tambores de 200 litros
260. Tarrachas c/ cossinetes 1.1/4” a 2.1/2”
261. Tesoura tipo funileiro
262. Teste de tensão néon
263. Teste para transistores
264. Transformador variador de voltagem 0 – 240VAC 215M – STP
265. Trenas c/5m

10.2. Materiais

Abaixo, elencamos a relação materiais necessários ao atendimento dos chamados técnicos (esta lista
não é definitiva e pode ser alterada. Os custos destes materiais deverão estar contidos no preço final
da hora homem, compondo a planilha de custos e formação de preços):

Item Especificação
1. Aditivo para radiador
2. Água destilada p/ baterias
3. Água Raz
4. Arrebites de diversos tamanhos
5. Arruelas lisas
6. Bombril
7. Brocas de aço e widia de todos os tipos
8. Cola araldite
9. Cola branca para madeira
10. Cola fórmica
11. Cola para tubos de PVC
12. Cola Super Bonder
13. Detergente amoníaco
14. Detergente comum para limpeza
15. Discos para serra circular para corte de cerâmicas e madeiras
16. Divoplac
17. Durepox
18. Eletrodos de todos os tipos
19. Eletrodos para solda elétrica
20. Estearina
21. Estopa para limpeza
22. Fita adesiva dupla face
23. Fita Isolante
24. Fitas adesivas de diversos tipos e modelos
25. Gás Acetileno
26. Gás oxigênio
27. Gesso em pó
28. Graxa
29. Graxa para rolamentos
30. Lâminas de Serra
31. Lixas de papel e lonadas em diversas gramaturas (80, 100, 120, 150, 200, etc...)
32. Manta filtral
33. Massa Igas
34. Massa para calafetação
35. Nitrogênio gasoso
36. Óleo lubrificante
37. Parafusos de aço zincado para aplicação em madeira, ferro, etc de todos os tipos e tamanhos
38. Parafusos para buchas de Nylon S5, S6, S8 e S10
39. Parafusos para fixação de tomadas e interruptores
40. Pasta Jóia
41. Pedaços de espuma
42. Porcas para parafusos rosca fina de todos os tipos
43. Pregos comuns em diversos tamanhos
44. Pregos de aço em diversos tamanhos
45. Querosene
46. Rolos de lã ou espuma de qualquer medida
47. Sabão líquido
48. Sacos de tecido (algodão) para limpeza
49. Soda cáustica
50. Solda Amarela
51. Solução para bateria
52. Terminal para conexão de cabos
53. Thinner
54. Trinchas de qualquer medida
55. Varetas para solda a oxigênio de todos os tipos
56. Vaselina líquida
57. Veda rosca (fita teflon)
58. WD para lubrificação e ferrugem

Brasília, 29 de Maio de 2018

Erlon Souto Marquez


Chefe SERTEL
ANEXO II

DESCRIÇÃO DOS EDIFÍCIOS, SISTEMAS E


PROFISSIONAIS E CONCEITOS APLICADOS
DESCRIÇÃO DOS EDIFÍCIOS

O edifício pode ser entendido como um conjunto de elementos, componentes e sistemas


interdependentes e estruturados na forma de organismo, o qual atua de forma cooperada para garantir
o adequado funcionamento. Nesse sentido, assemelha-se muito ao corpo humano, tendo em vista ser
constituídos de sistemas que precisam funcionar de forma cooperada, a fim de manter a
funcionalidade (vida) do edifício
A manutenção predial consiste numa importante missão que visa garantir a utilidade e funcionalidade
de um edifício, por isso, é fundamental conhecer as características e peculiaridades de cada edifício,
sua utilização, função, movimentação de pessoas, localização e os sistemas existente. Este anexo visa
justamente contribuir para que a futura empresa contratada pelo Intituto Nacional de Metereologia
pretende-se nesse tópico descrever as principais características dos edifícios envolvidos.
A descrição envolve a demonstração dos sistemas construtivos existentes em cada prédio, os
principais componentes, localização, capacidade e uso. Os prédios objeto desse projeto são:

I. Abrigo da bomba de combustível (44 m²)


II. Casa de força (56 m²)
III. Casa de máquinas (66 m²)
IV. Casa de medição (22 m²)
V. Casa dos geradores (22 m²)
VI. Edifício Almoxarifado da SFA-DF (256 m²)
VII. Edifício Centro de Dados Climáticos (1.245m²)
VIII. Edifício Biblioteca (1.725 m²)
IX. Edifício SFA-DF (1.612 m²)
X. Edifício Depósito (55 m²)
XI. Edifício do alojamento (445 m²)
XII. Edifício do Auditório Externo (695 m²)
XIII. Edifício FAO (773 m²)
XIV. Edifício LAIME (447 m2, adicionalmente terraço com 208 m²)
XV. Edifício OMBRA (565 m²)
XVI. Edifício Sede (3.731 m²)
XVII. Galpões / Lava Jato (1.450 m²)
XVIII. Guarita (20 m²)
XIX. Salas Cofre I e II (100m²)
Anos de
Qtde de
Edifício Construção Localização Função Área em M²
Pavimentos
(Aprox.)

Eixo Monumental Via S1,


Abrigo da bomba de Abrigar da Bomba de
1 50 Setor Econômico Sudoeste 44 m²
combustível Combustível
CEP 70680-900

Abrigar os quadros de
Eixo Monumental Via S1,
energia, nobreaks e
Casa de Força 1 50 Setor Econômico Sudoeste 56 m²
transformadores de alta
CEP 70680-900
tensão

Eixo Monumental Via S1,


Abrigar os condicionares de
Casa de Máquinas 1 50 Setor Econômico Sudoeste 66 m²
ar
CEP 70680-900

Eixo Monumental Via S1,


Casa de Medição 1 50 Setor Econômico Sudoeste Medição da CEB 22 m²
CEP 70680-900

Eixo Monumental Via S1,


Casa de Geradores 1 50 Setor Econômico Sudoeste Abrigar os Geradores 22 m²
CEP 70680-900

Edifício Eixo Monumental Via S1,


Abrigar os materiais de
Almoxarifado da 1 50 Setor Econômico Sudoeste 256 m²
consumo
SFA-DF CEP 70680-900

Serviços Administrativos e
Eixo Monumental Via S1,
Edifício Centro de Técnicos para promoção do
1 50 Setor Econômico Sudoeste 1.245 m²
Dados Climáticos desenvolvimento do
CEP 70680-900
Agroclimatologico

Eixo Monumental Via S1,


Abrigar o patrimônio
Edifício Biblioteca 2 50 Setor Econômico Sudoeste 1.725 m²
cultural do INMET
CEP 70680-900

Serviços Administrativos e
Eixo Monumental Via S1,
Técnicos para promoção do
Edifício SFA-DF 1 50 Setor Econômico Sudoeste 1.612 m²
desenvolvimento do
CEP 70680-900
Agroclimatologico
Eixo Monumental Via S1, Abrigar os equipamentos
Edifício Depósito 1 50 Setor Econômico Sudoeste em fase de depreciação do 55 m²
CEP 70680-900 INMET

Abrigar os funcionários do
Eixo Monumental Via S1,
Edifício do órgão que venham realizar
1 50 Setor Econômico Sudoeste 445 m²
Alojamento curso e treinamentos no
CEP 70680-900
INMET.

Eixo Monumental Via S1,


Edifício do Auditório
1 50 Setor Econômico Sudoeste Realizar Palestras 695 m²
Externo
CEP 70680-900

Serviços Administrativos e
Eixo Monumental Via S1,
Técnicos para promoção do
Edifício FAO 1 50 Setor Econômico Sudoeste 773 m²
desenvolvimento do
CEP 70680-900
Agroclimatologico

Eixo Monumental Via S1,


Edifício LAIME com Aferir instrumentos
2 50 Setor Econômico Sudoeste 655 m²
Terraço meteorologicos
CEP 70680-900

Eixo Monumental Via S1,


Observações
Edifício OMBRA 1 50 Setor Econômico Sudoeste 565 m²
Meteorologicas
CEP 70680-900

Serviços Administrativos e
Eixo Monumental Via S1,
Técnicos para promoção do
Edifício SEDE 2 50 Setor Econômico Sudoeste 3.731 m²
desenvolvimento do
CEP 70680-900
Agroclimatologico

Eixo Monumental Via S1,


Higienização dos veículos da
Galpões/Lava Jato 1 50 Setor Econômico Sudoeste 1.450 m²
Sede
CEP 70680-900

Eixo Monumental Via S1,


Guarita 1 50 Setor Econômico Sudoeste Vigilância 20 m²
CEP 70680-900

Eixo Monumental Via S1,


Centro tecnológico do
Salas Cofre I e II 1 30 Setor Econômico Sudoeste 100m²
INMET
CEP 70680-900

Total em área em M² (aprox.) 13.537 m²


DESCRIÇÃO DOS SISTEMAS

A descrição abaixo tem o papel de oferecer uma visão inicial das estruturas e sistemas
envolvidos no objeto da licitação, entretanto não esgotam todas as características, por isso
faz-se necessário uma vistoria pela licitante para conhecer os detalhes e o universo de todos
os sistemas.

SISTEMA ELÉTRICO (REDE ELÉTRICA COMUM)

Composto por toda a malha (fiação) de distribuição de energia elétrica para atendimento do sistema
de climatização, iluminação, e eletrodomésticos (Máquinas de Café, Ventiladores,
Refrigeradores/Geladeiras, Bebedouros, Circuladores de Ar, Freezers, etc), Tomadas de divisórias,
piso e paredes de 220V, Disjuntores Trifásicos e Monofásicos, Barramentos, Conectores, Quadros
elétricos de Distribuição de energia, instalados nos Edifícios do INMET

Sistema elétrico (Quadros de Distribuição de Força e Luz)

Composto pelas:
Subestação de Força localizada no térreo do Ed. Sede que recebe diretamente dos transformadores
da CEB energia em baixa tensão (380v), potência total de 2.000 KVA e 01 (um) QGBT – Quadro
Geral de Baixa Tensão de 2.500 Amperes.

Subestação de Força
Localizada no lado externo do Edifício Sede que recebe diretamente dos transformadores da CEB
energia em baixa tensão (380v), potência total de 2.000 KVA e 02 (dois) QGBTs – Quadros Gerais
de Baixa Tensão de 2.500 Amperes.
a) Abrigo da bomba de combustível (44 m²)
b) Casa de força (56 m²)
c) Casa de máquinas (66 m²)
d) Casa de medição (22 m²)
e) Casa dos geradores (22 m²)
f) Edifício Almoxarifado da SFA-DF (256 m²)
g) Edifício Centro de Dados Climáticos (1.245m²)
h) Edifício Biblioteca (1.725 m²)
i) Edifício SFA-DF (1.612 m²)
j) Edifício Depósito (55 m²)
k) Edifício do alojamento (445 m²)
l) Edifício do Auditório Externo (695 m²)
m) Edifício FAO (773 m²)
n) Edifício LAIME (447 m2, adicionalmente terraço com 208 m²)
o) Edifício OMBRA (565 m²)
p) Edifício Sede (3.731 m²)
q) Galpões / Lava Jato (1.450 m²)
r) Guarita (20 m²)
s) Salas Cofre I e II (100m²)
OBS: Poderão ser incluídas, novas edificações que por ventura venham a fazer parte da estrutura do
INMET.

Sistema elétrico (Quadros Parciais de Distribuição de Força, Luz, Ar Condicionado e Rede


Estabilizada/Aterrada)

Possuem Quadros de Força e Luz – QFL, Quadro de Rede Estabilizada – QRE, Quadro de Ar
Condicionado – QAC, Quadro de Iluminação de Emergência – QIE, Quadro Parcial de Iluminação e
Tomadas, Quadro do Sistema Refrigeração Almoxarifado, Quadro de Força - QF, distribuídos nos
andares do Ed. Sede e Ed. Anexo.
a) Abrigo da bomba de combustível (44 m²)
b) Casa de força (56 m²)
c) Casa de máquinas (66 m²)
d) Casa de medição (22 m²)
e) Casa dos geradores (22 m²)
f) Edifício Almoxarifado da SFA-DF (256 m²)
g) Edifício Centro de Dados Climáticos (1.245m²)
h) Edifício Biblioteca (1.725 m²)
i) Edifício SFA-DF (1.612 m²)
j) Edifício Depósito (55 m²)
k) Edifício do alojamento (445 m²)
l) Edifício do Auditório Externo (695 m²)
m) Edifício FAO (773 m²)
n) Edifício LAIME (447 m2, adicionalmente terraço com 208 m²)
o) Edifício OMBRA (565 m²)
p) Edifício Sede (3.731 m²)
q) Galpões / Lava Jato (1.450 m²)
r) Guarita (20 m²)
s) Salas Cofre I e II (100m²)
OBS: Poderão ser incluídas, novos quadros, sistemas ou edificações que por ventura venham a
fazer parte da estrutura do INMET.

Sistema elétrico (quadros de comando)

No Edifício Sede existem Sistema de Esgoto, Caixa D’água, Águas Pluviais e Poço de Drenagem –
Garagem.
a) Abrigo da bomba de combustível (44 m²)
b) Casa de força (56 m²)
c) Casa de máquinas (66 m²)
d) Casa de medição (22 m²)
e) Casa dos geradores (22 m²)
f) Edifício Almoxarifado da SFA-DF (256 m²)
g) Edifício Centro de Dados Climáticos (1.245m²)
h) Edifício Biblioteca (1.725 m²)
i) Edifício SFA-DF (1.612 m²)
j) Edifício Depósito (55 m²)
k) Edifício do alojamento (445 m²)
l) Edifício do Auditório Externo (695 m²)
m) Edifício FAO (773 m²)
n) Edifício LAIME (447 m2, adicionalmente terraço com 208 m²)
o) Edifício OMBRA (565 m²)
p) Edifício Sede (3.731 m²)
q) Galpões / Lava Jato (1.450 m²)
r) Guarita (20 m²)
s) Salas Cofre I e II (100m²)

Rede elétrica estabilizada e aterrada

SEDE E DEMAIS PRÉDIOS: Composto por toda a malha (fiação) de distribuição de energia
elétrica para tomadas de divisória, piso e parede de 110 V estabilizadas/aterradas, Disjuntores
Trifásicos e Monofásicos, Barramentos, Conectores, Quadros elétricos de Distribuição de energia e
os sistemas de aterramento do Edifício Sede do INMET. (COLOCAR PRÉDIOS AQUI)

Sistema de Iluminação
SEDE E ANEXO: Composto pelas lâmpadas (fluorescentes, incandescentes, mistas e halogênicas,
Luminária de Mesa; interruptores de energia, etc.), refletores e iluminação de emergência,
disjuntores trifásicos e monofásicos, barramentos, conectores, quadros elétricos de distribuição de
energia instalados no Edifício Sede e Anexo do INMET.
Grupos Geradores de Emergência
Edifício Sede: Composto de 01 conjuntos diesel – gerador CUMMINS, 500 kVA, com respectivos
quadros de comando e transferência; grupo gerador, com motor diesel CUMMINS, 380 kVA, com
respectivos quadros de comando e transferência; tanque de combustível de 6000 litros de diesel e
suas respectivas bombas de transferência de combustível; sistema de medição de temperatura, nível
de combustível e diversas outras variáveis com visualização na Intranet e na WEB .
Estabilizadores de Tensão/Transformador
Os Edifícios do INMET possuem subestações com estabilizadores e transformadores.
No breaks:
Existem No-breaks instalados ao lado da sala Cofre (Edifício Sede) térreo.
Pára raios:
a) Abrigo da bomba de combustível (44 m²)
b) Casa de força (56 m²)
c) Casa de máquinas (66 m²)
d) Casa de medição (22 m²)
e) Casa dos geradores (22 m²)
f) Edifício Almoxarifado da SFA-DF (256 m²)
g) Edifício Centro de Dados Climáticos (1.245m²)
h) Edifício Biblioteca (1.725 m²)
i) Edifício SFA-DF (1.612 m²)
j) Edifício Depósito (55 m²)
k) Edifício do alojamento (445 m²)
l) Edifício do Auditório Externo (695 m²)
m) Edifício FAO (773 m²)
n) Edifício LAIME (447 m2, adicionalmente terraço com 208 m²)
o) Edifício OMBRA (565 m²)
p) Edifício Sede (3.831 m²)
q) Galpões / Lava Jato (1.450 m²)
r) Guarita (20 m²)

SISTEMA HIDROSSANITÁRIO
Composto por toda tubulação de água Potável, Pluvial e Esgoto; Motores/Bombas de Recalque de
esgoto, água potável, pluvial e pressurização; Louças, Peças e Acessórios dos Banheiros e Copas
(Bolsas de Borracha, Rabichos, Parafusos de fixação, Sifões, Válvulas de Descarga, Duchas
Higiênicas, Registros, Canos de PVC para água e esgoto, Ralos Sinfonados e todas as Conexões que
compõem o sistema.), Motor/Bomba das piscinas laterais e Reservatórios de água potável, instalados
no Campus do INMET.
SISTEMA DE AR CONDICIONADO, EXAUSTÃO/VENTILAÇÃO E
REFRIGERAÇÃO
Composição dos sistemas: ambientes climatizados artificialmente, redes de dutos de insuflamento
e retorno dos sistemas de ar condicionado
DESCRIÇÃO instalados e climatizadores (condicionadores) de ar dos
DOS PROFISSIONAIS
tipo, Self-Contained.

I. Máquinas, tubulação e casas de máquinas dos sistemas a serem


limpos:

SELF- CONTAINED
LOCAIS
Maquinas Dutos
30 m
OMM 2 linear

II. APARELHOS DE AR CONDICIONADO:

Diversos aparelhos de ar condicionado de janela/parede, de várias marcas, com inúmeras capacidades,


instalados no edifício Sede
III. APARELHOS MULT-SPLIT:

Diversos aparelhos Mult-Split, de várias marcas, com inúmeras capacidades, instalados no Edifício
Sede

SISTEMA DE REDE

I. REDE DE DADOS E ÓPTICA

Composta pelo cabos UTP categoria 6, Fibras Ópticas, Conectores, Tomadas, Patch Panels, Patch
Cords, DG’s, Pontos de Consolidação, Armários de Distribuição (Racks), Blocos de Conexão, Wire-
Up, Terminais Ópticos, distribuidor de Interface Óptica, Cordões Ópticos, Conversor de Mídia e
Repetidor, demais componentes, peças e acessórios, no INMET.
CONJUNTO DE APARELHOS ELETRÔNICOS

Existem vários aparelhos eletro-eletrônicos, equipamentos e eletrodomésticos e de áudio e vídeo, dos


mais variados modelos, marcas e capacidades, que poderão ser objeto de manutenção corretiva,
serviços, reparos, entre outros, como: Máquinas de Café, Bebedouros, Refrigeradores/Geladeiras ,
Frigobar, Fogões a GLP, Ventiladores, Circuladores de Ar, Freezers, Exaustores/Ventiladores, Jaú,
Câmara fria, Forno Microondas, Umidificadores, Amplificadores de som, aparelho DVD digital
vídeo disk, aparelho receptor de sinal de microfone sem fio, aparelho videocassete, aparelho de toca
disco laser, caixa acústica, carregador de bateria/pilha, controle/remoto/tv/videocassete, deck auto
receiver double cassete, eliminador de microfone sem fio, equalizador de som, estabilizador de
voltagem, fone de ouvido, gravador/reprodutor para fita cassete-duplo deck, mesa de som,
microfone de mesa, microfone sem fio com base, misturador de som (mixer), projetor de imagem
multimídia, projetor para slides, retroprojetor portátil, tela de projeção, televisor em cores,
transmissor receptor para microfone de lapela.
Em relação aos equipamentos descritos, relacionamos aproximadamente, os componentes passíveis
de substituição: MESA DE SOM (C.I. 4558 ou similar, Jacks P10, Jacks RCA, Knob ou botões,
Potenciômetro, Reguladores de tensão, Transformador de força), TELEVISORES (C.I. de áudio, C.I.
da fonte, C.I. do vertical, C.I. oscilador, Capacitor da fonte, Micro processador, Transistor da fonte,
Transistor de saída horizontal, Fly Back, Defletora, Tubos de Imagem - 05”, 14”, 29”, 37”),
EQUALIZADOR (C.I. do Pré, KNOBS, Potenciômetro, Trafo de força), AMPLIFICADORES
(Bornes, Capacitores da fonte, Drivers, JCK RCA, KNOBS, Potenciômetros de volume, Resistores
de fio, Retificadores, Trafo de força, Transistores de saída), PROJETOR MULTIMÍDIA (Circuitos
de croma, Fontes de Alimentação, Lâmpadas), CAIXAS ACÚSTICAS (Auto falantes - 4”, 6”, 8”,
12” e Tweeter), PROJETOR DE SLIDES (Fonte de Alimentação, Lâmpadas), RETROPROJETOR
(Bandeja, Fonte de Alimentação, Lâmpada), APARELHOS DIGITAIS VÍDEO DISK (Chave Push
Button, Conversor D/A, Driver de Motor, Leitor laser, Micro Controlador, Motor, Trafo de Força,
Lente), APARELHO DE CD (Leitor ótico, Motores de rebobinar/paly, Trafo de Força), APARELHO
DECK AUTO RECEIVER DOUBLE CASSETE (Fonte de alimentação, Cabeçotes, Kit de correias,
Mecânica), PROJETOR CINEMATOGRÁFICO (Fonte, Lâmpada, Motor), MICROFONES SEM
FIO (Fonte externa, Transmissores), MICROFONES (Cabos e Conectores, Cápsula, Globo),
CONTROLE REMOTO (Substituição Total), FONE DE OUVIDO (Cabo, Cápsula, Plug),
TRANSMISSOR/RECEPTOR PARA MICROFONE DE LAPELA (Cápsula, Cabos, Unidade da
bateria), CARREGADOR DE PILHA/BATERIA (conjunto completo), ELIMINADOR DE
MICROFONE SEM FIO – FONTE (conjunto completo), TELA DE PROJEÇÃO MOTORIZADA
(motor), CABO RBG/VGA (cabo conector).

A equipe de profissionais que comporão a mão de obra residente será responsável pelos serviços
contínuos necessárias a garantia das funcionalidades dos sistemas dos edifícios objeto deste projeto
de manutenção predial. O quantitativo e dimensionamento da equipe foi elaborado com base na
análise do histórico de manutenção do INMET e de contratos similares de outros órgãos da
administração pública Federal.
A necessidade de manter disponível uma equipe de profissionais residente fixa existe porque muitos
serviços de manutenção preventiva, preditiva e corretiva são rotineiros, ou seja, tem alta frequência
de solicitação, além disso detém alto poder de impacto nas funcionalidades dos edifícios. Pode-se
citar como exemplo, os serviços de:
• Troca de lâmpadas;
• Instalação de ponto elétrico;
• Instalação de ponto de rede;
• Remanejamento e instalação de divisórias;
• Alteração de leiautes que exigem simultaneamente: eletricistas, marceneiro e
profissional técnico em rede;
• Substituição e conserto de torneiras, chuveiro, vasos sanitários;
• Desentupimento de vasos sanitários;
• Vistoria das instalações elétricas e hidráulicas;
• Conserto de aparelhos de ar condicionado;

Além disso, as estruturas dos edifícios do Campus do INMET que fazem parte do objeto desta
licitação possuem em média mais de 50 anos de construção, em sua grande maioria sem
modernizações no decorrer desse tempo, por isso, sistemas sensíveis como elétricos, hidráulica, ar
condicionado não podem de maneira alguma ficarem por demanda, sob o risco de pane nas estruturas
e consequentemente muita demora em conserta-los. Os serviços de marcenaria tornam-se primordial
devido ao fato do INMET possuir muitas divisórias de madeira ou MDF, haver muita alteração de
leiaute e necessidade constante de montagem de estações de trabalho. O software de gerenciamento
da manutenção que será implementado na gestão do contrato permitirá quantificar com mais exatidão
todos os serviços e materiais necessários, assim, será possível dimensionar a mão de obra com nível
mais elevado de segurança, sem comprometer a garantia das funcionalidades do órgão.

A mão de obra residente necessária para a executará dos serviços de manutenção predial será
composto de 11 profissionais, distribuídos conforme a tabela abaixo, os quais deverão apresentar as
qualificações e exigências estabelecidas neste anexo, termo de referência e Estudo Técnico
preliminar, sem prejuízo de outras exigências legais aplicáveis.
Abaixo elencamos toda a mão de obra a ser disponibilizada pela empresa, tanto residente quanto por
chamado técnico, totalizando 33 funcionários, visando subsidiar a prestação de serviços necessários
ao bom funcionamento das edificações sob a responsabilidade do INMET, conforme consta no Termo
de Referência:

MÃO DE OBRA ENVOLVIDA

SERVIÇOS COM DEDICAÇÃO EXCLUSIVA DE MÃO DE OBRA


CBO - CÓDIGO
ITEM TIPO DE PROFISSIONAL QTDE BRASILEIRO DE NÍVEL DE ESCOLARIDADE
OCUPAÇÃO
Encarregado Geral -
1 1 313105 Nível Técnico
Eletrotécnico Médio
2 Auxiliar Administrativo 1 411010 Médio
Técnico Eletricista
3 1 313130 Médio
Manutenção
4 Ajudante de Manutenção 2 514310 Fundamental
Técnico Mecânico de Ar
5 1 Nível Técnico
Condicionado Médio
Técnico Bombeiro
6 Hidráulico - Mantenedor e 1 Nível Técnico
Médio
Reparador
Técnico Eletricista de
7 Manutenção Plantonista - 2 313105 Nível Técnico
Médio
Diurno
Técnico Eletricista
8 2 313105 Nível Técnico
Plantonista - Noturno Médio
SERVIÇOS REALIZADOS POR CHAMADO TÉCNICO
CBO - CÓDIGO
ITEM CATEGORIA FUNCIONAL QTDE BRASILEIRO DE NÍVEL DE ESCOLARIDADE
OCUPAÇÃO
1 Engenheiro Civil 1 214405 Superior
2 Engenheiro Eletricista 1 214505 Superior
3 Pedreiro 1 715210 Fundamental
Ajudante Geral (Pedreiro,
Pintor, Persianas, Vidraceiro,
Manutenção Elétrica, Rede, Nível
4 1 Fundamental Médio
Ar condicionado de janela, Técnico
Bombeiro, Serralheria e
Marcenaria
5 Pintor 1 723330 Fundamental
6 Técnico em Persianas 1 523105 Nível Técnico
7 Técnico em Vidraçaria 1 716305 Nível Técnico
8 Técnico Eletricista 1 Nível Técnico
9 Analista de Sistema 1 Superior
10 Técnico de Rede 1 313310 Nível Técnico
11 Técnico em ar condicionado 1 Nível Técnico
Técnico bombeiro-hidráulico
12 1 Nível Técnico
(mantenedor e reparador)
Técnico de ar condicionado
13 1 Nível Técnico
de janela
14 Técnico Eletrônico 1 Nível Técnico
15 Técnico de grupo gerador 1 Nível Técnico
16 Serralheiro 1 724440 Fundamental
17 Marceneiro 1 771105 Fundamental
Técnico em Segurança do
18 1 214935 Nível Técnico
Trabalho
19 Desenhista (Autocad) 1 318405 Nível Técnico
20 Técnico de qualidade do ar 1 Nível Técnico
ATRIBUIÇÕES E REQUISITOS MÍNIMOS EXIGIDOS DOS PROFISSIONAIS

Abaixo, elencamos as atribuições mínimas exigidas para cada posto de serviço previsto no
contrato:

POSTO DE TRABALHO - 1

ENCARREGADO GERAL:

REQUISITOS:

• 2º grau completo ou equivalente;


• Curso de Técnico em Eletrotécnica;
• Curso básico (40 horas) em NR10;
• Curso Complementar (40 horas) em NR10,
• Registro regular junto ao CREA-DF;
• Experiencia mínima de 1 (um) ano na liderança de equipe no cargo de encarregado
em manutenção predial em instalações não residenciais.

ATRIBUIÇÕES:

• Coordenar, supervisionar, comandar e fiscalizar o bom andamento dos serviços;


cuidar da disciplina; controlar a frequência, a apresentação pessoal dos empregados;
fiscalizar o uso dos equipamentos ;manter estoques mínimos de peças de reposição
utilizada; determinar a execução das rotinas de manutenção preventivas
determinadas em contrato; receber documentos e instruções da Fiscalização do
Contrato e repassá-las às equipes; emitir documentos; estar sempre em contato com
a Fiscalização do Ministério.
POSTO DE TRABALHO 2

AUXILIAR ADMINISTRATIVO

REQUISITOS:

• 2º grau completo;
• Conhecimento em informática (Windows, Word e Excel);
• Experiência mínima de 6 meses em atividades administrativas;

ATRIBUIÇÕES:

• Gerencia o recebimento e emissão de OSs;


• Recebe e realiza ligações;
• Edita e revisa de textos e documentos;
• Assessora o Encarregado Geral
• Elabora relatórios e planilhas de controle.
• Auxilia as diversas áreas nas rotinas de digitação, arquivo de documentos,
distribuição de correspondência e serviços externos necessários a execução dos
serviços da empresa terceirizada

POSTO DE TRABALHO 3
TÉCNICO ELETRICISTA DE MANUTENÇÃO

REQUISITOS:

• Ensino médio completo


• Experiência de 6 meses nas atividades inerentes ao posto de trabalho

ATRIBUIÇÕES:
• Confeccionar, montar e ligar componentes e peças elétricas;
• Executar montagens de quadro de distribuição de circuitos e de quadro de força;
• Executar serviços elétricos durante mudanças de layout;
• Executar instalação e manutenção elétrica preventiva e corretiva de instalações e
equipamentos prediais;
• Examinar, instalar, substituir, ampliar, modificar, vistoriar, trocar e recuperar
componentes de redes elétricas, utilizando equipamentos e ferramentas
adequadas;
• Fazer uso de instrumentos, ferramentas e equipamentos adequados e específicos;
• Executar outras tarefas correlatas, conforme necessidade do serviço;
• Zelar pela conservação, limpeza e estado de operação dos instrumentos,
equipamentos e locais de trabalho, observando a necessidade de utilização de
dispositivos especiais e outros equipamentos relativos ao asseio e ao controle do
processo;
• Realizar o trabalho com segurança, cumprindo as normas de Segurança e usando
Equipamentos de proteção (EPI´s);
• Prezar pela economia de materiais, evitando perdas e desperdícios;

POSTO DE TRABALHO 4
AJUDANTE DE MANUTENÇÃO PREDIAL

REQUISITOS:

• Ensino fundamental completo;

ATRIBUIÇÕES:
• Realizar a limpeza do local onde foram realizados os serviços objeto do contrato;
• Realizar a remoção dos entulhos do local onde foram realizados os serviços
objeto do contrato;
• Executar tarefas manuais simples que exijam esforço físico;
• Executar outras atividades compatíveis com as atribuições do cargo.
TÉCNICO EM MECÂNICA DE AR CONDICIONADO

POSTO DE TRABALHO 5
REQUISITOS:
• Ensino médio completo;
• Curso técnico em mecânica de ar condicionado ou similar;
• Experiência mínima de 6 meses nas atividades inerentes do posto de trabalho

ATRIBUIÇÕES:

• Dar encaminhamento às Ordens de Serviços relativas às manutenções corretivas


e preventivas na área de atuação;
• Organizar e supervisionar as atividades de manutenção preventiva e corretiva,
distribuindo, coordenando e acompanhando as tarefas das equipes da área de
atuação, de forma a assegurar o desenvolvimento regular e eficiente dos
serviços;
• Requisitar ao Encarregado componentes, equipamentos, instrumentos, materiais
e peças de reposição da área de atuação, de modo que sejam elaborados os
respectivos pedidos de compra e estes encaminhados à Fiscalização;
• Orientar as atividades e a execução das tarefas da área de atuação, solucionando
problemas, prestando esclarecimentos e tomando medidas para assegurar a
observância dos padrões técnicos;
• Manter atualizada a rotina das tarefas e da manutenção das edificações da área de
atuação.
• Controlar o cronograma de manutenção dos equipamentos.

POSTO DE TRABALHO 6

BOMBEIRO HIDRÁULICO – MANTENEDOR E REPARADOR

REQUISITOS:

• Ensino fundamental completo


• Curso de bombeiro hidráulico
• Experiencia comprovada mínima de 6 meses nas atividades inerentes ao posto de
trabalho;

OBS.: Poderá ser dispensado a exigência do curso de bombeiro hidráulico desde que o
profissional comprove experiência superior a 3 anos nas atividades inerentes ao posto de trabalho
ATRIBUIÇÔES:
• Realizar serviços de bombeiro em geral, analisando desenhos e esquemas
hidráulicos;
• Testar e manter as redes hidráulicas livres de obstrução;
• Realizar manutenção corretiva e preventiva de rede hidráulicas dos sistemas de
água fria, esgoto, irrigação, combate a incêndio (sprinkler e hidrantes), águas
pluviais e ar condicionado;
• Testar e manter a integridade e qualidade das peças e equipamentos hidráulicos e
sanitários;
• Providenciar a limpeza de reservatórios de água potável;
• Substituir, trocar, limpar, reparar e instalar peças, componentes e equipamentos
hidráulicos e sanitários;
• Realizar o trabalho com segurança, cumprindo as normas de Segurança e usando
• Equipamentos de proteção (EPI´s);
• Executar outras tarefas correlatas, conforme necessidade do serviço;

POSTO DE
TRABALHO
TÉCNICO ELETRICISTA PLANTONISTA- DIURNO
7
REQUISITOS:

• 2º grau completo;
• Curso técnico de eletricista;
• Experiência mínima de 12 meses em atividades inerentes ao posto de trabalho;

ATRIBUIÇÔES:
• Confeccionar, montar e ligar componentes e peças elétricas;
• Executar montagens de quadro de distribuição de circuitos e de quadro de força;
• Executar serviços elétricos durante mudanças de layout;
• Executar instalação e manutenção elétrica preventiva e corretiva de instalações e
equipamentos prediais;
• Examinar, instalar, substituir, ampliar, modificar, vistoriar, trocar e recuperar
componentes de redes elétricas, utilizando equipamentos e ferramentas
adequadas;
• Fazer uso de instrumentos, ferramentas e equipamentos adequados e específicos;
• Executar outras tarefas correlatas, conforme necessidade do serviço;
• Zelar pela conservação, limpeza e estado de operação dos instrumentos,
equipamentos e locais de trabalho, observando a necessidade de utilização de
dispositivos especiais e outros equipamentos relativos ao asseio e ao controle do
processo;
• Realizar o trabalho com segurança, cumprindo as normas de Segurança e usando
Equipamentos de proteção (EPI´s);
• Prezar pela economia de materiais, evitando perdas e desperdícios;
POSTO DE TRABALHO 8
TÉCNICO ELETRICISTA PLANTONISTA- NOTURNO

REQUISITOS:

• 2º grau completo;
• Curso técnico de eletricista;
• Experiência mínima de 12 meses em atividades inerentes ao posto de trabalho;

ATRIBUIÇÕES:
ESPECIFICAÇÕES DOS SERVIÇOS DE
MANUTENÇÃO SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO
PREDIAL
• Confeccionar, montar e ligar componentes e peças elétricas;
• Executar montagens de quadro de distribuição de circuitos e de quadro de força;
• Executar serviços elétricos durante mudanças de layout;
• Executar instalação e manutenção elétrica preventiva e corretiva de instalações e
equipamentos prediais;
• Examinar, instalar, substituir, ampliar, modificar, vistoriar, trocar e recuperar
componentes de redes elétricas, utilizando equipamentos e ferramentas
adequadas;
• Fazer uso de instrumentos, ferramentas e equipamentos adequados e específicos;
• Executar outras tarefas correlatas, conforme necessidade do serviço;
• Zelar pela conservação, limpeza e estado de operação dos instrumentos,
equipamentos e locais de trabalho, observando a necessidade de utilização de
dispositivos especiais e outros equipamentos relativos ao asseio e ao controle do
processo;
• Realizar o trabalho com segurança, cumprindo as normas de Segurança e usando
Equipamentos de proteção (EPI´s);
• Prezar pela economia de materiais, evitando perdas e desperdícios;
ANEXO II

DESCRIÇÃO DETALHADA DOS MÉTODOS


CONSTRUTIVOS (SERVIÇOS)

Os serviços de manutenção preventiva, corretiva e preditiva serão realizados conforme as orientações


DO TERMO DE REFERÊNCIA, no item 4- FORMA DE PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS
mediante Ordens de Serviço (OS) viabilizada pelo o sistema informatizado de gerenciamento da
manutenção. As manutenções preventivas obedecerão às rotinas fixadas no Plano de Manutenção, já
os serviços corretivos, decorrentes de danos ou falhas verificadas deverão ser solicitados pelos
usuários ou equipe de fiscalização e quando necessário será realizada vistoria e inspeção para
elaboração de laudo que demonstre a real dimensão do problema e os meios para corrigi-lo.
As descrições abaixo dos serviços têm natureza exemplificativa, e objetiva orientar a
CONTRATADA no sentido de aplicar os melhores métodos em acordo com as normas técnicas
vigentes, bem como cientificá-la da maneira como será mensurada a realização dos serviços
para efeito de recebimento. A descrição abrange tanto os serviços contínuos que serão executados
com a mão de obra residente quanto os serviços eventuais e técnicos especializados que serão
solicitados conforme a demanda que poderá ser programada.
Caberá à CONTRATADA o fornecimento de mão de obra, ferramentas e todo o material
necessário para a execução dos serviços conforme a descrição e os procedimentos indicados. São
indicados nos subitens correspondentes apenas os materiais de maior relevância ou complexidade
para cada item. A inexistência da descrição de qualquer material ou serviço não desobriga a
CONTRATADA de fornecê-lo ou realiza-lo quando for necessário para a manutenção dos
edifícios envolvidos no objeto do contrato.
Todos os serviços deverão ser executados de acordo com as Normas Técnicas, Normas
Regulamentadoras e prescrição dos fabricantes dos materiais, além da boa técnica. Em caso de
divergência entre as especificações indicadas abaixo e as Normas, a CONTRATADA deverá solicitar
instruções à FISCALIZAÇÃO.

SERVIÇOS GENÉRICOS

PLATAFORMA DE TRABALHO AÉREO ARTICULADA

Descrição dos Serviços:


Disponibilização de plataforma de trabalho aéreo articulada, com altura máxima não inferior a 10,0
m (dez metros) para a execução de serviços que demandem plataforma de trabalho acima de 2,0 m
(dois metros) e quando não for possível ou viável o isolamento de área para a montagem de andaimes.

Normas Técnicas Específicas:


Norma Regulamentadora do Ministério do Trabalho e Emprego - NR 18 - Condições e meio ambiente
de trabalho na indústria da construção;
Norma Regulamentadora do Ministério do Trabalho e Emprego - NR 35 – Trabalho em Altura;

Procedimentos:
Nos serviços externos onde não for possível ou viável o isolamento da área para a montagem de
andaimes, deverá ser utilizada, nos serviços em altura, plataformas de trabalho aéreo (PTA),
automotrizes, a diesel, do tipo tesoura compacta, que alcancem no mínimo 10,00 m (dez metros) de
altura. Deve ser adequada a trabalhos em aclive/declive máximo de até 40% (quarenta por cento) e
possuir limitador de carga na plataforma (ref. Comercial Plataforma Tesoura Compact 10 DX.
Fabricante: Haulotte).
A Contratada deverá incluir previsão do quantitativo no Programa de Manutenção ou Laudo de
Inspeção, justificando a mesma com base em critérios técnicos que considerem: i) a área de trabalho
que necessita de plataforma acima de 2,0 m (dois metros) de altura; ii) a produtividade média para a
realização do serviço. A previsão deverá ser previamente avaliada e aprovada pela Fiscalização, com
base nas informações fornecidas no Laudo de Inspeção. Atrasos ou alterações de cronograma que não
tenham sido provocadas por motivos alheios à vontade da CONTRATADA não poderão ser
computados para efeitos de medição dos serviços.
Os operadores da plataforma deverão estar devidamente preparados para assumir as exigências de
segurança necessárias à realização do serviço, em especial ao Anexo IV da NR-18 - CONDIÇÕES E
MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO,
do Ministério do Trabalho e Emprego.
Todos os trabalhadores usuários de plataformas devem receber orientação quanto ao correto
carregamento e posicionamento dos materiais na plataforma.
A máquina não deve ser utilizada: em terreno mole, instável ou com obstáculos ou detritos; em terreno
que possua inclinação superior ao limite admissível; com velocidade de vento superior ao limite
admissível; junto ou próximo a cabos elétricos; em áreas de ventilação insuficiente;

Especificações dos Serviços de Manutenção


Sob intempéries ou outras condições desfavoráveis que exponham a risco os trabalhadores; com carga
superior à carga nominal; com número de pessoas superior ao autorizado pelo Procedimento
Operacional ou Permissão de Trabalho; ou com um esforço lateral na plataforma superior ao
permitido.
Para reduzir os riscos de acidente, os condutores e empregados da Contratada devem respeitar
imperativamente as seguintes disposições:
Não utilizar a plataforma sem a prévia existência de Procedimento Operacional ou Permissão de
Trabalho;
Obedecer às disposições do Procedimento Operacional ou Permissão de Trabalho acima; utilizar
equipamento de proteção individual adaptado às condições de trabalho e de acordo com as
regulamentações locais em vigor e com o Procedimento Operacional ou Permissão de trabalho;
É proibida a utilização das plataformas de trabalho para o transporte de pessoas e materiais não
vinculados aos serviços em execução.
As plataformas não poderão ser utilizadas por empregados estranhos à Contratada, exceto em serviços
de manutenção transdisciplinares previamente solicitados ou autorizados pela fiscalização.

Unidade de Medição: Dia (dia de uso)


Critérios de Medição: Refere-se a dia efetivo de uso do equipamento.
REMOÇÃO DE ENTULHOS

Descrição dos Serviços:


Remoção regular, transporte horizontal/vertical, carga em caçamba e destinação final de entulho
proveniente dos serviços executados no âmbito do contrato.
Normas Técnicas Específicas:
Resolução CONAMA nº 307, de 05/7/2002

Procedimentos:
O entulho deverá ser retirado regularmente, uma vez que não será permitido o acúmulo de entulho nos
locais dos serviços ou quaisquer outras áreas do Instituto Nacional de Meteorologia.
Quando necessário, a remoção vertical do entulho e detritos deverá ser realizada por gárgulas
(condutores verticais), em situação previamente submetida à aprovação da FISCALIZAÇÃO.
A remoção de entulhos deverá ser realizada de modo a causar o mínimo de transtorno possível ao
funcionamento do INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA, não sendo
permitida, em princípio, das 08:00 às 17:00 nos dias úteis, devendo ser realizada, sempre que possível,
por saídas de serviço (secundárias).
Especificações dos Serviços de Manutenção
É de inteira responsabilidade da CONTRATADA a destinação final dos entulhos, que deve estar de
acordo com a Resolução CONAMA nº 307, de 05 de julho de 2002, demais normas e com a legislação
local.
Unidade de Medição: m3 (metro cúbico) de entulho.
Critérios de Medição: Para o cálculo, considerar-se-á o volume demolido multiplicado pelo fator 2
(x2).
LOCAÇÃO DE CAÇAMBAS METÁLICAS ESTACIONÁRIAS PARA ENTULHO
Descrição dos Serviços:
Locação de caçambas incluindo o transporte, a retirada e a disposição do entulho proveniente dos
serviços executados no âmbito do contrato.

Normas Técnicas Específicas:


Resolução CONAMA nº 307, de 05/7/2002

Procedimentos:
Locação de caçambas incluindo o transporte e a disposição do entulho proveniente dos serviços
executados no âmbito do contrato.
A locação de caçamba terá duração de 10 (dez) dias corridos, ou até quando a caçamba estiver cheia,
o que ocorrer primeiro. Caso a caçamba ainda esteja vazia ao término do prazo de 10 (dez) dias, a
empresa fará jus a receber uma locação de caçamba, a título de aluguel do equipamento
disponibilizado.
As caçambas devem possuir capacidade de 5 m³, em formato usual do mercado que facilite o
lançamento do entulho, estar em bom estado físico, serem pintadas na sua parte exterior, livre de
ferrugem e de extremidades pontiagudas ou cortantes, constar de faixas refletivas ao longo das quatro
laterais externas e trazer o telefone de contato da empresa pelo qual se pode solicitar a substituição
da caçamba.
A retirada e colocação de caçambas deverá ser realizada de modo a causar o mínimo de transtorno
possível ao funcionamento dos prédios das residências oficiais do INSTITUTO NACIONAL DE
METEOROLOGIA, não sendo permitida, em
Princípio, das 08:00 às 17:30 nos dias úteis, exceto com a autorização da Fiscalização.
Caberá à CONTRATADA a separação dos resíduos sólidos recicláveis, respeitando as normas ABNT
pertinentes, bem como sua destinação, de forma a garantir que eles atinjam postos, cooperativas ou
empresas de coleta (Critério de sustentabilidade ambiental, IN nº1/2010/MPOG, art. 6º, VI e VII).
É de inteira responsabilidade da CONTRATADA a destinação final dos entulhos, que deve estar de
acordo com a Resolução CONAMA nº 307, de 05 de julho de 2002, demais normas e com a legislação
local.
Unidade de Medição: por unidade locada, comprovada mediante apresentação de romaneio

SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO NO SISTEMA DE REVESTIMENTOS

DEMOLIÇÃO DE REVESTIMENTO EM ARGAMASSA

Descrição do Serviço:

Demolição de revestimento em argamassa de parede ou teto (emboço, reboco, chapisco).

Procedimentos:
Será verificada em toda a área afetada pela demolição a existência de redes de instalações elétricas,
água, esgoto, etc., com equipamento eletrônico descrito.
Para efetuar qualquer demolição, deverão ser devidamente isoladas as redes que interferem na área a
ser demolida, como a elétrica, de água e esgoto, gás, águas pluviais, ar-condicionado, entre outros,
além de removidos todos os vidros e elementos frágeis ou que possam causar quaisquer agravos à
integridade física dos operários.
As demolições a serem realizadas, conforme indicação nos projetos, deverão ser efetuadas dentro da
mais perfeita técnica, tomados os devidos cuidados de forma a se evitarem danos aos operários e a
terceiros.
Unidade de Medição: m² (metro quadrado).
Critérios de Medição: Para o cálculo, será utilizada a área efetiva demolida, descontando-se apenas
os vãos com áreas superiores a 2,0 m² (dois metros quadrados).
DEMOLIÇÃO DE REVESTIMENTO CERÂMICO, GRANITO, MÁRMORE OU
GRANITINA
Descrição do Serviço:

Demolição de revestimento cerâmico, granito, mármore ou granitina em paredes e piso.

Procedimentos:
Será verificada em toda a área afetada pela demolição a existência de redes de instalações elétricas,
água, esgoto, etc.
Para efetuar qualquer demolição, deverão ser devidamente isoladas as redes que interferem na área a
ser demolida, como a elétrica, de água e esgoto, gás, águas pluviais, ar-condicionado, entre outros,
além de removidos todos os vidros e elementos frágeis ou que possam causar quaisquer agravos à
integridade física dos operários.
As demolições a serem realizadas, conforme indicação nos projetos, deverão ser efetuadas dentro da
mais perfeita técnica, tomados os devidos cuidados de forma a se evitarem danos aos operários e a
terceiros.
Em áreas internas, será realizado manualmente, salvo indicação adversa da FISCALIZAÇÃO. Em
áreas externas, a demolição poderá ser realizada com martelo rompedor, tomadas todas as precauções
necessárias.
Unidade de Medição: m² (metro quadrado).
Critérios de Medição: Para o cálculo, será utilizada a área efetiva demolida, descontando-se apenas
os vãos com áreas superiores a 2,0 m² (dois metros quadrados).
DEMOLIÇÃO DE CONTRAPISO OU CALÇADA EM CONCRETO

Descrição do Serviço:

Demolição de contrapiso ou calçada em concreto simples (não armado).

Procedimentos:
Será verificada em toda a área afetada pela demolição a existência de redes de instalações elétricas,
água, esgoto, etc.
Para efetuar qualquer demolição, deverão ser devidamente isoladas as redes que interferem na área a
ser demolida, como a elétrica, de água e esgoto, gás, águas pluviais, ar-condicionado, entre outros,
além de removidos todos os vidros e elementos frágeis ou que possam causar quaisquer agravos à
integridade física dos operários.
As demolições a serem realizadas, conforme indicação nos projetos, deverão ser efetuadas dentro da
mais perfeita técnica, tomados os devidos cuidados de forma a se evitarem danos aos operários e a
terceiros.
Em áreas externas, a demolição poderá ser realizada com martelo rompedor, desde que tomadas todas
as precauções necessárias.
Unidade de Medição: m³ (metro cúbico)
Critérios de Medição: Para o cálculo, considerar-se-á a área efetiva demolida.

REMOÇÃO DE REVESTIMENTO TÊXTIL (CARPETE)

Descrição do Serviço:
remoção de revestimento têxtil com reaproveitamento.

Procedimentos:
A remoção deverá ser realizada manualmente, sem a aplicação de produtos químicos. A aplicação de
solvente será permitida apenas quando estritamente necessário para a execução do serviço. Os
revestimentos, sempre que possível, deverão ser removidos no intuito de reaproveitamento.
Para efetuar qualquer remoção, deverão ser devidamente isoladas as redes que interfiram na área a ser
demolida, como a elétrica, de água e esgoto, gás, águas pluviais, ar-condicionado, entre outros, além
de removidos todos os vidros e elementos frágeis ou que possam causar quaisquer agravos à
integridade física dos operários.
As demolições a serem realizadas, conforme indicação nos projetos, deverão ser efetuadas dentro da
mais perfeita técnica, tomados os devidos cuidados de forma a se evitarem danos aos operários e a
terceiros.
Unidade de Medição: m² (metro quadrado).
Critérios de Medição: Para o cálculo, será utilizada a área efetiva removida, descontando-se apenas
os vãos com áreas superiores a 2,0 m² (dois metros quadrados).
REMOÇÃO DE REVESTIMENTO EM LAMINADO MELAMÍNICO (LDAP), EM
PVC OU VINÍLICO
Descrição do Serviço:

remoção de revestimento em laminado melamínico (LDAP), em PVC ou vinílico, mecanicamente ou


com aplicação de solvente.

Procedimentos:
A remoção deverá ser realizada manualmente, sem a aplicação de produtos químicos. A aplicação de
solvente será permitida quando estritamente necessário para a execução do serviço. Os revestimentos,
sempre que possível, deverão ser removidos no intuito de reaproveitamento.
Para efetuar qualquer demolição, deverão ser devidamente isoladas as redes que interferem na área a
ser demolida, como a elétrica, de água e esgoto, gás, águas pluviais, ar-condicionado, entre outros,
além de removidos todos os vidros e elementos frágeis ou que possam causar quaisquer agravos à
integridade física dos operários.
As demolições a serem realizadas, conforme indicação nos projetos, deverão ser efetuadas dentro da
mais perfeita técnica, tomados os devidos cuidados de forma a se evitarem danos aos operários e a
terceiros.
Unidade de Medição: m² (metro quadrado).
Critérios de Medição: Para o cálculo, será utilizada a área efetiva removida, descontando-se apenas
os vãos com áreas superiores a 2,0 m² (dois metros quadrados).

RECOMPOSIÇÃO DE CHAPISCO PARA PAREDE INTERNA OU EXTERNA

Descrição do serviço:

Execução ou recomposição de chapisco com argamassa industrial pronta para chapisco para aplicação
com rolo de textura. Compreende o fornecimento de todos os materiais e mão de obra necessários à
execução do serviço.

Normas Técnicas Específicas:


ABNT NBR 13281:2005 - Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos
– Requisitos;
ABNT NBR 7200:1998 - Execução de revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas –
Procedimento;
ABNT NBR 13749:1996 - Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas - Especificação

Materiais:
Argamassa industrializada pronta para chapisco, com elevado nível de aderência, desenvolvida a base
de cimento industrial, resinas poliméricas e aditivos. Para aplicação com rolo de textura (ref.
Comercial: Argamassa Chapisco Rolado Quartzolit. Fabricante: Weber/Saint Gobain; Chapisco
Rolado Mont, fabricante: Argamont; Viafix Chapisco, fabricante: Viapol).

Procedimentos:
Será realizado com argamassa industrializada própria.
Preparo da Base: Remover, com escova ou disco de fios de aço, a poeira, películas e resíduos
existentes na superfície. Quando possível, lavar abundantemente com jato d'água após a escovação.
No caso de alvenarias, preencher as falhas entre as juntas de assentamento. Para aplicação do produto,
a superfície da base deve estar curada, firme, seca e absolutamente limpa, sem pó, óleo, tinta ou
qualquer material que impeça a boa aderência. A base deve estar abundantemente umedecida. Após
a primeira hora da aplicação, a argamassa de chapisco deverá ser umedecida para garantir a hidratação
do cimento contido na argamassa.
Preparo do Produto: o produto deverá ser preparado conforme especificações do fabricante, de
forma manual ou mecânica, e ser utilizado em até 2 h (duas horas) após a preparação;
Aplicação do Produto: a argamassa, após preparada, será aplicada, conforme indicações do
fabricante, com rolo de textura alta. O acabamento deverá ser rugoso com espessura regular de no
mínimo 3mm (três milímetros). A aplicação do revestimento sobre o chapisco deverá ser realizada,
no mínimo após 24 h (vinte e quatro horas).
Unidade de Medição: m² (metro quadrado).
Critérios de Medição: Para o cálculo, será utilizada a área efetiva executada, descontando-se todos
os vãos com áreas superiores a 2,00 m² (dois metros quadrados).

Descrição do Serviço:
RECOMPOSIÇÃO DE REBOCO EM MASSA ÚNICA
Será realizado com argamassa industrializada própria, em massa única, com espessura média de 20
mm (vinte milímetros) a ser aplicada sem a necessidade de chapisco em áreas internas e sobre
chapisco, em áreas externas. Compreende o fornecimento de todos os materiais e mão de obra
necessários à execução do serviço.

Normas Técnicas Específicas:


ABNT NBR 13281:2005 - Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos
– Requisitos;
ABNT NBR 7200:1998 - Execução de revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas –
Procedimento;
ABNT NBR 13749:1996 - Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas - Especificação

Materiais:
Argamassa industrializada de uso geral, pronta para uso apenas com adição de água, para
revestimentos de blocos de concreto, cerâmicos e tijolos de barro maciços, com possibilidade de
utilização em paredes, tetos, áreas internas (sem a necessidade de chapisco) e externas (sobre
chapisco). (Ref. Comercial: Argamassa Multimassa Uso Geral. Fabricante: Weber/Saint Gobain);
Aditivo mineral impermeabilizante para argamassa industrializada, de amplo uso, compatível com a
argamassa de assentamento e reboco, para utilização em áreas e elementos submetidos à umidade (ref.
Comercial: Impermeabilizante Weber.tec tecplus
1. Fabricante: Weber/Saint Gobain).
Procedimentos:
Preparo da Base: A superfície da base não deve apresentar desvios de prumo e planeza superiores
aos previstos pela norma técnica NBR 13.749. A superfície da base deve estar firme, limpa, seca, isenta
de pó, óleo, tinta ou quaisquer outros resíduos que possam impedir a aderência da argamassa. No caso
de revestimentos internos, a argamassa poderá ser aplicada diretamente sobre as alvenarias, conforme
orientação do fabricante. Em uso externo, aplicar sobre chapisco. Em situações de clima adverso, em
temperaturas maiores de 25°C e umidade inferior a 40%, a base deverá ser umedecida antes da
aplicação da argamassa.
Preparo do Produto: a preparação do produto deverá seguir as orientações do fabricante. Poderá ser
mecânica ou manual. A argamassa deverá ser utilizada no prazo máximo de 3 (três) horas da
preparação, salvo com indicação distinta do fabricante.
Reboco Hidrofugante: nas áreas submetidas a umidade (banheiros, cozinhas, copas, áreas externas,
entre outros) e paredes dos pavimentos inferiores (em contato com o solo) até a altura de 1,50 m (um
metro) deverá ser adicionada à argamassa de reboco, na etapa de preparo do produto,
impermeabilizante conforme especificado no item “materiais” acima. O preparo deverá seguir as
instruções do fabricante, com diluição de 4% (2 litros para cada 50 kg de cimento) em relação à massa
de cimento utilizada na argamassa, salvo em indicação diversa do fabricante.
Aplicação: A aplicação com até 20 mm de espessura poderá ser realizada em camada única em
paredes. Em tetos, as espessuras das camadas de aplicação não deverão exceder 20 mm. Sobre tetos
chapiscados, o reboco em massa única deverá ter espessura mínima final de 10 mm e máxima de 20
mm. Sobre alvenarias chapiscadas, o reboco em massa única deverá ter espessura final mínima de 10
mm e máxima de 50 mm.
Condições Climáticas: Quando houver previsão de chuvas, a aplicação do reboco externo não será
iniciada ou, caso já o tenha sido, será ordenada sua interrupção. Na ocorrência de temperaturas
elevadas, os rebocos externos executados em uma jornada de trabalho terão as suas superfícies
molhadas ao término do trabalho.
Unidade de Medição: m² (metro quadrado).
Critérios de Medição: Para o cálculo, será utilizada a área efetiva executada, descontando-se todos
os vãos com áreas superiores a 2,00 m² (dois metros quadrados).

RECOMPOSIÇÃO DE CONTRAPISO

Descrição do serviço:

recomposição de contrapiso com argamassa industrializada própria para a execução de contrapiso,


com espessura média de 3 cm (cinco centímetros). Compreende o fornecimento de todos os materiais
e mão de obra necessários à execução do serviço.

Normas Técnicas Específicas:


ABNT NBR 13281:2005 - Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos
– Requisitos;
ABNT NBR 7200:1998 - Execução de revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas –
Procedimento;
ABNT NBR 13749:1996 - Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas - Especificação
Materiais:
Argamassa Industrializada para contrapiso a base de cimento, agregados minerais e aditivos
especiais, para aplicação em superfícies de concreto, lajes e contrapisos existentes. (Ref. Comercial:
Contrapiso Pronto Quartzolit. Fabricante: Weber/Saint Gobain)
Argamassa Industrializada para contrapiso a base de cimento, agregados minerais e aditivos
impermeabilizantes, para aplicação em superfícies de concreto, lajes e contrapisos existentes em
contato com o solo. (Ref. Comercial: Contrapiso Impermeável Quartzolit. Fabricante: Weber/Saint
Gobain)

Procedimentos:
Nas áreas sujeitas a ação de umidade como banheiros, cozinhas, copas, áreas externas ou pavimentos
inferiores em contato com o solo deverá ser utilizada argamassa industrializada própria pré-
adicionada de impermeabilizantes, conforme indicação no item “materiais” acima. Nas demais áreas
– pavimentos não sujeitos a ação de umidade
– deverá ser utilizada a argamassa sem a adição de impermeabilizantes, conforme indicação acima.
Preparação da Base: A base deverá ser umedecida com nata de cimento antes da aplicação. A
superfície da base deve estar firme, limpa, seca, isenta de pó, óleo, tinta, graxa ou quaisquer outros
resíduos que possam impedir a aderência do contrapiso. O nível da base deverá ser verificado com
equipamento eletrônico e determinado com taliscas espaçadas entre si em intervalos de 1m a 2m (um
a dois metros);
Preparação do Produto: a preparação do produto deverá seguir as orientações do fabricante. A
mistura será realizada manual ou mecanicamente. O material preparado deve ser utilizado, no
máximo, em 90 minutos após sua mistura com água. Durante este período, não deverá ocorrer adição
de água acima do especificado ou qualquer outro produto ou material. A consistência da argamassa
após o preparo deverá ser tipo “farofa”.
Aplicação: o produto deverá aplicado conforme orientações do fabricante. A argamassa deverá ser
espalhada e compactada. Após a compactação, a superfície deverá ser sarrafeada com régua de
alumínio, deixando a superfície totalmente lisa e nivelada. O acabamento final deverá ser dado com
desempenadeira de madeira ou alumínio. A espessura média será de 5 cm (cinco centímetros), não
podendo ser inferior a 3 cm (três centímetros) nem superior a 7 cm (sete centímetros). O nível final do
contrapiso deverá considerar o revestimento final de modo que este siga o nível do piso acabado
existente, quando for o caso.
Acabamento: o acabamento da superfície do contrapiso será decorrente da pavimentação que será
aplicada sobre ele, podendo ser desempenado e alisado (para pisos vinílicos ou emborrachados,
carpetes), camurçado (para pisos em laminados, pisos elevados) ou qualquer outro acabamento,
considerando as especificações e restrições dos pisos a serem aplicados.
Unidade de Medição: m² (metro quadrado).
Critérios de Medição: Para o cálculo, será utilizada a área efetiva executada.
RECOMPOSIÇÃO DE REVESTIMENTO EM LAMINADO DECORATIVO (LDAP)
Descrição do Serviço:
Recomposição ou execução de revestimento de parede em chapas de laminado decorativo de alta
pressão (LDAP), sobre reboco, concreto ou gesso acartonado, compreendendo o fornecimento de
materiais e mão de obra para a execução do serviço de instalação das chapas e rejuntamentos.

Materiais:
Laminado Decorativo de Alta Pressão (LDAP) – “laminado melamínico”, decorativo, acabamento
unicolor fosco, matte ou texturizado (a depender do padrão existente), com espessura mínima de 1,3
mm e máxima de 1,4 mm, para aplicação em revestimento de paredes. O produto deverá apresentar
estabilidade de cores e padrões, resistência a impactos e manchas causadas por produtos de limpeza.
Os laminados deverão possibilitar a continuidade dos padrões de revestimentos existentes com as
mesmas características visuais, como tamanho das chapas, cores e padrões de acabamento (ref.
Comercial: Formiwall; Fabricante: Formiline).

Procedimentos:
Superfícies de aplicação: As chapas serão aplicadas sobre reboco, concreto ou gesso acartonado. O
laminado não deverá ser aplicado sobre massa corrida, lambris, papel de parede ou tintas ou qualquer
outra superfície não indicada pelo fabricante do material. Nesses casos, deverá ser procedida a
remoção completa do revestimento e a preparação da base conforme procedimentos abaixo.
Preparação da Superfície: A superfície de aplicação deverá estar completamente limpa e
regularizada, sem a presença de poeira, gordura, ou outros elementos que dificultem a aderência do
material. Em caso de reboco novo, o acabamento do mesmo deverá ser camurçado, realizado com
desempenadeira revestida de camurça com o reboco ainda úmido, e aguardado no mínimo 06 (seis)
dias para a cura completa da superfície. Tanto para reboco novo quanto existente, deverá ser
verificado se a superfície está perfeitamente alinhada, nivelada e aprumada, dando especial atenção
às arestas e aoscantos. Caso seja necessário, as imperfeições do substrato existente ou recém-
executado deverão ser corrigidas com lixa ou pedra esmeril. A superfície deverá estar perfeitamente
desempenada, plana e com acabamento acamurçado, regularizada, se necessário, com argamassa
industrializada própria, sem a presença de cal. No caso de outras superfícies (cerâmicas, madeira, etc.)
deverão ser seguidas as recomendações do fabricante do laminado.
Correção de imperfeições no substrato: Deve-se aguardar o período de cura necessário. Caso a
parede não se apresente perfeitamente plana, regularizada, ou com o acabamento acamurçado, ou
apresente falhas e trincas, a mesma deve ser preparada conforme item “ Recomposição de reboco em
massa única” ou “ Tratamento de trincas superficiais em revestimentos em concreto ou argamassa”.
Os níveis de umidade deverão estar de acordo com as recomendações do fabricante do laminado.
Modulação: Deve ser rigidamente seguida a modulação existente, inclusive a perfeita continuidade
das juntas novas com as existentes. No caso de execução de novos revestimentos, antes de executar
a aplicação, deverá ser prevista, em conjunto com a fiscalização, a modulação que será adotada,
visando melhor aparência final e aproveitamento do material.
Aplicação do material: as chapas de laminado serão aplicadas com adesivo próprio conforme
indicado pelo fabricante das chapas. O adesivo deverá ser homogeneizado antes de aplicado. Haverá
a aplicação de uma demão preliminar de adesivo com diluente, na proporção 1:1 em volume, com a
finalidade de obturar os poros e melhorar a ancoragem das chapas de laminados. A aplicação da demão
preliminar será realizada com espátula denteada, de modo a proporcionar um espalhamento uniforme.
Após 4 h (quatro horas) aplicar uma camada de adesivo sem diluição tanto no substrato, quanto no
verso da chapa. Aguardar 20 a 30 minutos para realizar a aplicação da chapa, verificando a condição
do adesivo. As chapas serão aplicadas de cima para baixo, com pressão manual. As bolsas de ar serão
eliminadas com roletes de borracha. As juntas entre as chapas deverão ser de 1,3 mm (mesma
espessura da chapa), devendo ser utilizado espaçadores próprios para garantir a uniformidade das
juntas. O excesso de adesivo será removido da superfície aparente da chapa com diluente. O prumo
das juntas será objeto de particular atenção, com vistas ao aspecto estético do revestimento. A abertura
de rasgos ou cortes nas chapas (tomadas, caixas, janelas, requadros, etc.) será precedida do
arredondamento dos vértices, o que será feito com abertura de furos com broca de DN 1/8”.
Rejuntamento: será utilizado rejuntamento adequado indicado pelo fabricante para preenchimento
das juntas de dilatação, de modo a proporcionar higiene, impermeabilidade e perfeito acabamento.
Unidade de Medição: m2 (metro quadrado).
Critérios de Medição: Para o cálculo, será utilizada a área efetiva executada.
RECOMPOSIÇÃO DE REVESTIMENTO EM CERÂMICA

Descrição do Serviço: Recomposição ou execução de revestimento em cerâmica, nas especificações


atualmente instaladas no local de execução de serviço, compreendendo o fornecimento da cerâmica
conforme existente / especificado, demais materiais e mão de obra para a execução total do serviço.
Inclui ainda a execução dos rejuntamentos.

Normas Técnicas Específicas:


ABNT NBR 8214:1983 - Assentamento de azulejos – Procedimento;
ABNT NBR 13753:1996 - Revestimento de piso interno ou externo com placas cerâmicas e com
utilização de argamassa colante – Procedimento;
ABNT NBR 13754:1996 - Revestimento de paredes internas com placas cerâmicas e com utilização
de argamassa colante – Procedimento;
ABNT NBR 13755:1996 Versão Corrigida:1997 - Revestimento de paredes externas e fachadas com
placas cerâmicas e com utilização de argamassa colante – Procedimento;
ABNT NBR 13816:1997 - Placas cerâmicas para revestimento – Terminologia; ABNT NBR
13817:1997 - Placas cerâmicas para revestimento – Classificação;

ABNT NBR 13818:1997 - Placas cerâmicas para revestimento - Especificação e métodos de ensaios;
ABNT NBR 14.081:2012 - Argamassa colante industrializada para assentamento de placas
cerâmicas;
ABNT NBR 15825:2010 - Qualificação de pessoas para a construção civil – Perfil profissional do
assentador e do rejuntador de placas cerâmicas e porcelanato para revestimentos;

Materiais:
Cerâmica de qualidade extra, classe de abrasão PEI 5, resistência química classe A categoria grés,
extrudadas ou não, retificadas ou não, para áreas externas ou internas, no padrão existente no
Complexo Arquitetônico do Instituto Nacional de Meteorologia. As peças deverão ser submetidas a
aprovação pela Fiscalização. Caso o revestimento a ser recomposto não faça mais parte dos catálogos
atuais dos fabricantes, a Contratada deverá propor alternativa similar, a ser avaliada pela
FISCALIZAÇÃO. (Ref. Comercial: linhas “arquitetura natural”, “industrial”, “industrial gressit”,
“revest”, fabricante Gail)
Argamassa Industrial de Assentamento para áreas internas (tipo ACI), nas cores branco e cinza,
composto de cimento branco estrutural ou cinza, calcário dolomítico, areia quartzosa e aditivos, a ser
utilizado somente em áreas internas (ref. Comercial: Cimentcola Interno quartzolit; fabricante:
Weber/Saint Gobain; Votomassa Colante ACI, fabricante: Votorantim Cimentos); Argamassa
Industrial de Assentamento de peças cerâmicas para áreas externas de piso (tipo ACII), composto de
cimento areia quartzosa, aditivos e polímeros, a ser utilizado somente em áreas de piso externas. (Ref.
Comercial: Super Cimentcola quartzolit, fabricante: Weber/Saint Gobain; Gail Argamassa ACII,
fabricante: Gail. Votomassa Colante ACII, fabricante: Votorantim Cimentos); Argamassa Industrial
de Assentamento de peças cerâmicas para fachadas (tipo ACIII), composto de cimento areia
quartzosa, aditivos e polímeros, a ser utilizado somente em áreas de fachadas (ref. Comercial: Super
Cimentcola quartzolit, fabricante: Weber/Saint Gobain; Gail Argamassa ACIII, fabricante: Gail;
Votomassa Colante ACIII, fabricante: Votorantim Cimentos); Argamassa Industrial de Assentamento
de peças cerâmicas em paredes de gesso acartonado (ref. Comercial: Cimentcola Drywall quartzolit;
fabricante: Weber/Saint Gobain; Votomassa Colante ACIII, fabricante: Votorantim Cimentos)
Rejuntamento Industrial composto de Cimento Portland (cinza ou branco), agregados minerais,
pigmentos inorgânicos, polímeros e aditivos químicos não tóxicos, em cores diversas, resistente à
formação de fungos. (Ref. Comercial: Rejuntamento Flexível Quartzolit web. Color flexível.
Fabricante: Weber/Saint Gobain; Votomassa Spectralock Pro, fabricante: Votorantim Cimentos)

Procedimentos:
Preparação do Substrato: O assentamento só poderá ser realizado após a completa cura do reboco
(no caso de reboco novo ou recomposto), cerca de 14 (quatorze) dias após sua execução. A superfície
das bases não deve apresentar desvios de prumo e planeza, devendo estar firme, seca, curada e
absolutamente limpa, sem pó, óleo, tinta e outros resíduos que impeçam a aderência da argamassa
colante.
Preparação dos produtos: A argamassa deve ser preparada de acordo com as indicações do
fabricante. O emprego da argamassa deve ocorrer, no máximo, até duas horas após o seu preparo,
sendo vedada nova adição de água ou de outros produtos.
Assentamento: O assentamento será procedido a seco, com o emprego de argamassa colante de
assentamento conforme especificado no item “materiais” acima, de acordo com o local de
assentamento e as características da base (área interna, área externa, fachadas, divisórias de gesso
acartonado). A argamassa será estendida numa camada uniforme de 3 a 4 mm. Os cortes e furos nos
azulejos deverão ser realizados com equipamento próprio para essa finalidade, não se admitindo o
processo manual. A paginação, quando for o caso, será realizada conforme padrão existente,
indicação em Projeto ou determinação da FISCALIZAÇÃO.
Juntas: As espessuras das juntas, a serem obtidas com o emprego de espaçadores próprios, deverão
seguir, nessa ordem: a) padrão existente; b) determinação em detalhe específico, determinação em
projeto e determinação na OS; c) orientações do fabricante da cerâmica; d) padrão preestabelecido
– 1,5 Mm para peças de 15x15cm; 2,0 mm para peças entre 15x15 cm e 20x20 cm; 3,0 a 5,0 mm para
peças de 20x20 cm a 30x40cm; 5,0 a 10,0 mm para peças acima de 30x40 cm. O rejuntamento deverá
ser executado decorridos 72 (setenta e duas) horas do assentamento, ou no prazo indicado pelo
fabricante da argamassa de assentamento, efetuado com argamassa de rejuntamento industrial,
conforme descrito no item
“materiais” acima.
Unidade de medição: m² (metro quadrado).
Critérios de Medição: Para o cálculo, será utilizada a área efetiva executada. A medição dos
rodapés seguirá os mesmos critérios.

RECOMPOSIÇÃO DE REVESTIMENTOS EM GRANITO “CINZA ANDORINHA”


OU SIMILAR
Descrição do Serviço:

Recomposição de revestimentos de paredes e pisos, rodapés e soleiras, incluindo rejuntamento, em


granito do tipo Cinza Andorinha, com 20 mm (vinte milímetros) de espessura. Serão considerados
similares os granitos cinza Corumbá, cinza Mauá, cinza Brasília, marrom São Paulo ou qualquer outro
que mais se assemelhe à cinza andorinha previamente instalada no Instituto Nacional de Meteorologia.
Compreende o fornecimento de todos os materiais e mão de obra necessários à execução do serviço.

Normas Técnicas Específicas:


ABNT NBR 15844:2010 - Rochas para revestimento – Requisitos para granitos

Materiais:
Granito do tipo cinza andorinha, com 20 mm (vinte milímetros) de espessura, forma e dimensões no
padrão instalado a ser recomposto. As pedras apresentarão forma regular nas partes aparentes, faces
planas, e arestas perfeitamente retas. O acabamento / aparelhamento será retificado nas arestas e
polido fosco ou encerado nas superfícies aparentes. Em áreas externas, poderá ser solicitado o
acabamento rústico. As peças não deverão apresentar falhas, como rachaduras, trincas, fissuras,
emendas, retoques visíveis de massa, veios ressaltados ou quaisquer outros defeitos identificados. As
peças deverão ser submetidas à aprovação pela FISCALIZAÇÃO.
Argamassa Industrial Colante de Alta Resistência para assentamento (tipo ACIII), composta por
cimentos branco estrutural, aditivos especiais, impermeabilizantes, pigmentos fixadores de cor,
sílicas perfeitamente graduadas e uniformes e de fungicidas. Utilizada em placas de Granito de até 40
por 40 cm e de espessura de 1 a 3 cm, em ambientes externos e internos (ref. Comercial: Mármores e
Granitos Internos / Mármores e Granitos Externos; fabricante: Weber/Saint Gobain.)
Rejuntamento Industrial composto de Cimento Portland (cinza ou branco), agregados minerais,
pigmentos inorgânicos, polímeros e aditivos químicos não tóxicos, em cores diversas, resistente à
formação de fungos. (Ref. Comercial: Rejuntamento Flexível Quartzolit web. Color flexível.
Fabricante: Weber/Saint Gobain; Votomassa Spectralock
Pro, fabricante: Votorantim Cimentos)

Procedimentos:
Preparação da Base: a superfície das bases não deve apresentar desvios de prumo e planeza
superiores aos previstos pela NBR 13.749, devendo estar firme, seca, curada e absolutamente limpa,
sem pó, óleo, tinta e outros resíduos que impeçam a aderência da argamassa colante. Verificar o
estado do contrapiso existente. Caso seja necessária sua recomposição, a mesma será realizada
conforme item “Recomposição de contrapiso”. Caso haja fissuras, as mesmas serão tratadas conforme
item Tratamento de trincas superficiais em revestimentos em concreto ou argamassa”.
Preparação das peças: Para peças muito porosas: impermeabilizar o verso das placas.
Assentamento: O assentamento deverá ser realizado com argamassa industrial colante própria para
granitos, com espessura de 3mm a 4mm. Se necessários, serão chumbadas, na face posterior de todas
as forras, “grampos” ou “gatos” de latão, de 150 mm de comprimento total e de 4,7 mm de diâmetro
(3/16”). Na escolha e distribuição das peças pelas áreas a serem recompostas ou revestidas, haverá
especial cuidado para que não resultem elementos isolados, cuja coloração ou textura leve a uma
aparência de manchas ou defeitos. As superfícies devem ter aparência uniforme, sem concentrações
desequilibradas ou anômalas de elementos discrepantes.
Juntas: As juntas serão realizadas com argamassa industrializada própria, 72 h (setenta e duas horas)
após o assentamento. As mesmas apresentarão aspecto de simples justaposição, sem argamassa
visível, serão retas e perfeitamente alinhadas. Deverão estar alinhadas, inclusive as verticais
(revestimentos e rodapés) com as horizontais (sempre que possível). Não serão toleradas manchas
nas juntas ou na superfície das pedras após seu assentamento.
Rodapés: No encontro de rodapés, deverá ser realizado o acabamento chanfrado, de modo a resultar
em apenas uma junta no encontro.
Unidade de Medição: m2 (metro quadrado).
Critérios de Medição: Para o cálculo, será utilizada a área efetiva executada, inclusive para rodapés.

Recomposição de revestimentos em granito preto absoluto

Descrição do Serviço: Recomposição de revestimentos de paredes e pisos, rodapés e soleiras,


incluindo rejuntamento, em granito do tipo Preto Absoluto, com 20 mm (vinte milímetros) de
espessura. Compreende o fornecimento de todos os materiais e mão de obra necessários à execução
do serviço.

Normas Técnicas Específicas:


ABNT NBR 15844:2010 - Rochas para revestimento – Requisitos para granitos

Materiais:
Granito do tipo Preto Absoluto com 20 mm (vinte milímetros) de espessura, forma e dimensões no
padrão a ser recomposto. As pedras apresentarão forma regular nas partes aparentes, faces planas, e
arestas perfeitamente retas. O acabamento / aparelhamento será retificado nas arestas e polido fosco
ou encerado nas superfícies aparentes. As peças não deverão apresentar falhas, como rachaduras,
trincas, fissuras, emendas, retoques visíveis de massa, veios ressaltados ou quaisquer outros defeitos
identificados. As peças deverão ser submetidas à aprovação pela FISCALIZAÇÃO.
Argamassa Industrial Colante de Alta Resistência para assentamento (tipo ACIII), composta por
cimentos branco estrutural, aditivos especiais, impermeabilizantes, pigmentos fixadores de cor,
sílicas perfeitamente graduadas e uniformes e de fungicidas. Utilizada em placas de Granito de até 40
por 40 cm e de espessura de 1 a 3 cm, em ambientes externos e internos (ref. Comercial: Mármores e
Granitos Internos / Mármores e Granitos Externos; fabricante: Weber/Saint Gobain.)
Rejuntamento Industrial composto de Cimento Portland (cinza ou branco), agregados minerais,
pigmentos inorgânicos, polímeros e aditivos químicos não tóxicos, em cores diversas, resistente à
formação de fungos. (Ref. Comercial: Rejuntamento Flexível Quartzolit web. Color flexível.
Fabricante: Weber/Saint Gobain; Votomassa Spectralock Pro, fabricante: Votorantim Cimentos)
Procedimentos:
Preparação da Base: a superfície das bases não deve apresentar desvios de prumo e planeza
superiores aos previstos pela NBR 13.749, devendo estar firme, seca, curada e absolutamente limpa,
sem pó, óleo, tinta e outros resíduos que impeçam a aderência da argamassa colante. Verificar o
estado do contrapiso existente. Caso seja necessária sua recomposição, a mesma será realizada
conforme item “Recomposição de contrapiso”. Caso haja fissuras, as mesmas serão tratadas conforme
item Tratamento de trincas superficiais em revestimentos em concreto ou argamassa”.
Preparação das peças: Para peças muito porosas: impermeabilizar o verso das placas.
Assentamento: O assentamento deverá ser realizado com argamassa industrial colante própria para
granitos, com espessura de 3mm a 4mm. Se necessários, serão chumbadas, na face posterior de todas
as forras, “grampos” ou “gatos” de latão, de 150 mm de comprimento total e de 4,7 mm de diâmetro
(3/16”). Na escolha e distribuição das peças pelas áreas a serem recompostas ou revestidas, haverá
especial cuidado para que não resultem elementos isolados, cuja coloração ou textura leve a uma
aparência de manchas ou defeitos. As superfícies devem ter aparência uniforme, sem concentrações
desequilibradas ou anômalas de elementos discrepantes.
Juntas: As juntas serão realizadas com argamassa industrializada própria, 72 h (setenta e duas horas)
após o assentamento. As mesmas apresentarão aspecto de simples justaposição, sem argamassa
visível, serão retas e perfeitamente alinhadas. Deverão estar alinhadas, inclusive as verticais
(revestimentos e rodapés) com as horizontais (sempre que possível). Não serão toleradas manchas
nas juntas ou na superfície das pedras após seu assentamento.
Rodapés: No encontro de rodapés, deverá ser realizado o acabamento chanfrado, de modo a resultar
em apenas uma junta no encontro.
Unidade de Medição: m² (metro quadrado).
Critérios de Medição: Para o cálculo, será utilizada a área efetiva executada, inclusive para rodapés.

RECOMPOSIÇÃO DE REVESTIMENTOS EM MÁRMORE BRANCO ESPECIAL

Descrição do Serviço:
Recomposição de revestimentos de paredes e pisos, rodapés e soleiras, incluindo rejuntamento,
mármore do tipo Branco Especial, com 20 mm (vinte milímetros) de espessura. Compreende o
fornecimento de todos os materiais e mão de obra necessários à execução do serviço.

Normas Técnicas Específicas:


ABNT NBR 7205:1982 - Placas de mármore natural para revestimentos superficiais verticais
externos
ABNT NBR 7206:1982 - Placas de mármore natural para revestimento de pisos;

Materiais:
Mármore Branco Especial, com 20 mm (vinte milímetros), com forma e dimensões a depender do
padrão instalado. As pedras apresentarão forma regular nas partes aparentes, faces planas, e arestas
perfeitamente retas. O acabamento / aparelhamento será retificado nas arestas e polido fosco ou
encerado nas superfícies aparentes, conforme padrão existente. As peças não deverão apresentar
falhas, como rachaduras, trincas, fissuras, emendas, retoques visíveis de massa, veios ressaltados ou
quaisquer outros defeitos identificados. As peças deverão ser submetidas à aprovação pela
Fiscalização.
Argamassa Industrial Colante de Alta Resistência para assentamento (tipo ACIII), composta por
cimentos branco estrutural, aditivos especiais, impermeabilizantes, pigmentos fixadores de cor,
sílicas perfeitamente graduadas e uniformes e de fungicidas. Utilizada em ambientes externos e
internos (ref. Comercial: Mármores e Granitos Internos / Mármores e Granitos Externos; fabricante:
Weber/Saint Gobain.)
Rejuntamento Industrial composto de Cimento Portland (cinza ou branco), agregados minerais,
pigmentos inorgânicos, polímeros e aditivos químicos não tóxicos, em cores diversas, resistente à
formação de fungos. (Ref. Comercial: Rejuntamento Flexível Quartzolit web. Color flexível.
Fabricante: Weber/Saint Gobain; Votomassa Spectralock Pro, fabricante: Votorantim Cimentos)

Procedimentos:
Preparação da Base: a superfície das bases não deve apresentar desvios de prumo e planeza
superiores aos previstos pela NBR 13.749, devendo estar firme, seca, curada e absolutamente limpa,
sem pó, óleo, tinta e outros resíduos que impeçam a aderência da argamassa colante. Verificar o
estado do contrapiso existente. Caso seja necessária sua recomposição, a mesma será realizada
conforme item “ Recomposição de contrapiso”. Caso haja fissuras, as mesmas serão tratadas
conforme item “ Tratamento de trincas superficiais em revestimentos em concreto ou argamassa”.
Preparação das peças: Para peças muito porosas: impermeabilizar o verso das placas.
Assentamento: O assentamento deverá ser realizado com argamassa industrial colante própria para
granitos, com espessura de 3mm a 4mm. Se necessários, serão chumbadas, na face posterior de todas
as forras, “grampos” ou “gatos” de latão, de 150 mm de comprimento total e de 4,7 mm de diâmetro
(3/16”). Na escolha e distribuição das peças pelas áreas a serem recompostas ou revestidas, haverá
especial cuidado para que não resultem elementos isolados, cuja coloração ou textura leve a uma
aparência de manchas ou defeitos. As superfícies devem ter aparência uniforme, sem concentrações
desequilibradas ou anômalas de elementos discrepantes.
Juntas: As juntas serão realizadas com argamassa industrializada própria, 72 h (setenta e duas horas)
após o assentamento. As mesmas apresentarão aspecto de simples justaposição, sem argamassa
visível, serão retas e perfeitamente alinhadas. Deverão estar alinhadas, inclusive as verticais
(revestimentos e rodapés) com as horizontais (sempre que possível). Não serão toleradas manchas
nas juntas ou na superfície das pedras após seu assentamento.
Rodapés: No encontro de rodapés, deverá ser realizado o acabamento chanfrado, de modo a resultar
em apenas uma junta no encontro.
Unidade de Medição: m² (metro quadrado).
Critérios de Medição: Para o cálculo, será utilizada a área efetiva executada, inclusive para rodapés.

Descrição do Serviço:

RECOMPOSIÇÃO DE REJUNTAMENTOS
Recomposição de rejuntamentos para revestimentos cerâmicos, granitos e mármores em pisos ou
paredes, inclusive remoção do rejuntamento existente, para juntas de até 10 mm. OBS: a execução de
novos revestimentos relativos aos itens “ Recomposição de revestimento em cerâmica”, “
Recomposição de revestimentos em granito “cinza andorinha” ou similar”, “ Recomposição de
revestimentos em granito preto absoluto” e “ Recomposição de revestimentos em mármore branco
especial” já inclui em seu escopo e em seu custo a execução de rejuntamentos.

Materiais:
Rejuntamento Industrial de Renovação composto de Cimento (Portland cinza ou branco), agregados
minerais, pigmentos inorgânicos, polímeros e aditivos químicos não tóxicos, em cores diversas,
resistente à formação de fungos, próprios para recomposição de rejuntamentos, compatível com
cerâmica, mármores e granitos e recomendado para aplicação em áreas internas e externas, inclusive
sobre rejuntamentos antigos (Ref. Comercial: Rejuntamento Renovação Quartzolit. Fabricante:
Weber/Saint Gobain)
Protetor para Cerâmicas para proteção de revestimentos antes do rejuntamento, indicado para facilitar
a remoção de resíduos de argamassas de rejuntamento, composto de resina de silano siloxano. (Ref.
Comercial: Protetor para Cerâmicas e Porcelanatos quartzolit)

Procedimentos:
Preparação: O rejuntamento antigo deverá estar completamente firme. O revestimento deverá ser
protegido com fita protetora ou protetor para cerâmica de modo a possibilitar a remoção dos resíduos
de rejuntamento recém aplicados. Para tanto, deverá ser usado Protetor para Cerâmicas conforme
indicado acima. O revestimento e as juntas devem estar secos e limpos, sem nenhum resíduo de pó,
gordura, óleo ou qualquer material que impeça a aderência do rejuntamento novo ao antigo. Caso não
seja possível remover estes resíduos com produtos de limpeza, utilizar um raspador de rejuntes para
a remoção de apenas 1 mm ou 2 mm do rejunte antigo impregnado. A junta deve ter, no mínimo, de
1 mm a 2 mm de profundidade para aplicação do Rejuntamento Renovação. Se não houver esta
condição, utilizar um raspador de rejuntes. Todas as peças de alumínio deverão ser meticulosamente
protegidas.
Aplicação: A recomposição do rejuntamento será realizada com argamassa industrializada própria
para este tipo de serviço (recomposição de rejuntamento). A aplicação será realizada conforme
indicação do fabricante, e as superfícies de aplicação devem ser pequenas de modo a possibilitar a
limpeza constante das áreas de revestimento afetadas. Deve-se evitar a aplicação sob ação direta de
sol, ventos e chuva.
Cuidados Posteriores: Em áreas externas, o rejuntamento recém-aplicado deve ser protegido do sol,
do vento e da chuva por 24 horas.
Unidade de Medição: m² (metro quadrado)
Critérios de Medição: Será considerado a área total de rejuntamento recuperado;

RECOMPOSIÇÃO DE REVESTIMENTO DE PISO DO TIPO GRANITINA


Descrição do Serviço:

Recomposição de revestimentos com granitina, granilite, ou marmorite lavado, fundido no local,


realizado com argamassa de alta resistência de cimento branco industrial, e granulados próprios
(granitinas ou granilhas), pré- misturados. Serão realizados com espessura conforme o piso existente
a ser recomposto, entre 1,0 e 2,0 cm. Não inclui a regularização do contrapiso. Para a regularização
deverá ser utilizado o item – Recomposição de Contrapiso.
Materiais:
Cimento branco estrutural até 40 Mpa, próprio para a confecção de granitina (ref. Comercial: Cimento
Branco Estrutural Quartzolit; Cimento Branco Estrutural Concremassa); Granilhas; juntas plásticas
em PVC.

Procedimentos:
Terá o acabamento lavado ou polido. Será executado in loco na modulação existente. As superfícies,
ao final do procedimento, deverão estar perfeitamente planas e lisas.
Preparação do substrato: O substrato deverá estar limpo, isento de imperfeições. Quando necessário,
deverá ser executado contrapiso conforme item “ Recomposição de contrapiso”. Pequenas
imperfeições deverão ser regularizadas com a argamassa de realização da base do revestimento. Antes
da aplicação, o substrato já regularizado deverá ser abundantemente molhado.
Características do Revestimento: O revestimento será realizado com mistura de argamassa e
granitinas ou granilhas no padrão e cores existentes. Será preparado no canteiro com cimento branco
estrutural, granas e granilhas de granito, mármore e corante. Os painéis terão a espessura do piso
existente a ser recomposto, sendo entre 1,0 cm e 2,0 cm.
Regularização do contrapiso: deverá ser feita a regularização do contrapiso existente com
argamassa de traço 1:5 de cimento e areia, com aditivo impermeabilizante. O piso será executado de
forma que o piso pronto fique perfeitamente nivelado com o piso adjacente. Quando necessário, o
contrapiso será realizado conforme item “Recomposição de contrapiso”.
Aplicação do Revestimento: Sobre o contrapiso deverão ser colocadas as juntas plásticas de 3 mm
de espessura (a altura depende do piso existente), nas posições de acordo com a modulação e o padrão
existentes. Serão cuidadosamente niveladas e aprumadas. A saliência das juntas acima da camada de
base deverá corresponder à espessura final da granitina. A quantidade de granilhas com relação ao
cimento da argamassa, assim como a adição de corantes e a realização de lustração final, serão
definidos pela CONTRATADA a partir de análise da composição do piso existente, de modo a
produzir acabamento compatível e semelhante ao existente, não resultando em diferenças visuais
significativas. Essa relação será em torno de 1:1 (granilha: cimento). Na composição da granitina
deverá ser adicionado aditivo impermeabilizante. Após serem misturados a seco (cimento, granilha e
corante), deverá ser adicionada água até formar uma mistura plástica, sem segregação dos materiais.
Essa mistura será espalhada, batida comprimida com rolo e alisada a colher ou desempenadeira.
Deverá apresentar a máxima compacidade possível. Após a cura sob constante umidade (8 dias), deverá
iniciar o polimento, realizadas as regularizações de falhas, vazios, depressões e feito o polimento
final, com esmeris 80 a 120. O polimento à mão só será permitido onde não for possível o emprego
da máquina. Deverão ser feitos testes submetidos à fiscalização, anteriormente à aplicação definitiva.
Unidade de Medição: m² (metro quadrado).
Critérios de Medição: Para o cálculo, será utilizada a área efetiva executada, inclusive para
rodapés.
INSTALAÇÃO DE REVESTIMENTO TÊXTIL (CARPETE)

Descrição do Serviço:

Instalação de revestimento têxtil compreendendo a apenas a aplicação do carpete. Não inclui o


fornecimento do carpete, nem a base com pasta regularizadora. Poderá ser aplicado o mesmo carpete
retirado ou carpete fornecido pelo Instituto Nacional de Meteorologia.
Normas Técnicas Específicas:
ABNT NBR 7686: 1983 – Revestimentos Têxteis de Piso – Terminologia

Materiais:
Adesivo a base de elastômero para revestimentos têxteis: Adesivo próprio para a instalação de
revestimentos têxteis, conforme orientação do fabricante do carpete (ref. Comercial: Artekarpet 301,
fabricante: Artecola Indústrias Químicas Ltda; Carpet Cola, fabricante: Brascola Ltda; Ligaforte e
Rhodopás 501-D, fabricante: Rhodia S.A)
Adjuvante para argamassa (regularização da base): dispersões aquosas estáveis, de polímeros ou
copolímeros de monômero PVA, obtidas por processo de polimerização em emulsão, próprio para
instalação de carpetes (ref. Comercial: Denverfix, fabricante: Denver Indústria e Comércio LTDA;
Rhodopás 012-D, fabricante: Rhodia S.A; Sikafix, fabricante Sika S.A.)

Procedimentos:
A instalação será realizada conforme orientações do fabricante, observando-se também os seguintes
itens:
Preparação da base: a base deverá ser regularizada com pasta regularizadora a base de cimento (dez
partes) e adjuvante para argamassa, de base PVA (uma parte).
Aplicação do Carpete: A aplicação será com adesivo a base de elastômero, conforme item
“materiais” acima e indicações do fabricante. Todas as mantas deverão ser instaladas no mesmo
sentido de fabricação. A aplicação do adesivo será realizada mediante a distribuição do conteúdo,
obtendo-se uma camada bem distribuída na superfície. As emendas serão obtidas cortando-se, com o
auxílio da régua e da faca, ao meio da distância superposta que será de 5 cm (cinco centímetros). O
carpete instalado não poderá apresentar imperfeições na superfície, tais como elevações,
despregamentos, emendas proeminentes, falhas, etc. A superfície final deverá ser perfeitamente
uniforme.
Unidade de Medição: m² (metro quadrado)
Critérios de Medição: será considerada a área de carpete efetivamente instalada.

Recomposição de revestimento de piso em PVC em placas autoportantes

Descrição do serviço:

Recomposição de Revestimento de PVC, em placas autoportantes de 500x500 mm, com isolamento


acústico acima de 15 dB, compreendendo o fornecimento dos materiais, regularização da base e
execução da instalação. Inclui, ainda, o fornecimento e instalação de bordas de degrau tipo cantoneira
e rodapés.

Normas Técnicas:
ABNT NBR 7374:2006 - Placa vinílica semiflexível para revestimento de pisos e paredes
- Requisitos e métodos de ensaio
Materiais:
Placas de piso em PVC, autoportantes, 500x500mm, com espessura mínima de 4,6 mm, capacidade
de isolamento acústico de 15 dB, com tratamento de superfície de poliuretano fotorreticulado anti-
sujidade, sem utilização de emulsão acrílica ou cera em toda a vida útil do revestimento. Deverá ter
tratamento fungistático e bacteriostático em todas as camadas. (Ref. Comercial: Piso Saga²,
fabricante: Gerflor);
Massa de preparação autonivelante de secagem rápida e resistência mecânica compatível com o tipo
de piso. Deverá estar de acordo com orientações do fabricante do piso.

Procedimentos:
Especificações da base: O piso não deverá ser instalado sobre cimentado queimado térreo, madeira
ou pedras e cerâmicas irregulares ou com juntas superiores a 3mm e bases irregulares de qualquer
natureza. Nestes casos, a base deverá ser completamente refeita conforme item “ Recomposição de
contrapiso”.
Preparação da base: a base deverá estar seca e isenta de qualquer umidade, perfeitamente curada,
impermeabilizada, isenta de vazamentos hidráulicos, livre de sujeiras, graxas, ceras e óleos, sem
rachaduras, peças de cerâmica ou pedras soltas, movimentações estruturais dou de curas. Deverá estar
liso, sem depressões ou desníveis superiores a 1mm que não possam ser corrigidos com a massa de
preparação. Quando necessário, será executado ou recomposto o contrapiso. Pequenas irregularidades
serão corrigidas com massa de preparação própria, conforme orientação do fabricante.
Instalação: a instalação será realizada com adesivo acrílico de contato a base de água ou adesivo
“Tack permanente” conforme orientação técnica do fabricante. O acabamento final deverá estar
totalmente nivelado, sem diferenças entre a área existente e a área recomposta. Eventuais
desnivelamentos deverão ser corrigidos previamente na preparação da base.
Acessórios: Nas escadas devem ser instalados acabamentos de borda de degrau, tipo cantoneira,
confeccionado em material emborrachado com padrão harmonioso com o piso em geral. Os rodapés,
confeccionados em material emborrachado com padrão harmonioso com o piso em geral.
Unidade de Medição: m² (metro quadrado)
Critérios de Medição: área efetiva de instalação do piso.

Recomposição de revestimento em piso vinílico semiflexível


Descrição do serviço:

Recomposição de revestimento em piso vinílico semiflexível, 30x30 cm, para tráfego intenso,
espessura de 2,0 mm compreendendo o fornecimento dos materiais, regularização da base e execução
da instalação. Inclui, ainda, o fornecimento e instalação de bordas de degrau tipo cantoneira e rodapés.

Normas Técnicas:
ABNT NBR 7374:2006 - Placa vinílica semiflexível para revestimento de pisos e paredes
- Requisitos e métodos de ensaio
Materiais:
Placas de piso vinílico 30x30 cm, espessura 2,0 mm, para tráfego intenso, inclusive acessórios como
testeiras, rodapés e outros. Cores conforme padrões existentes instalados no Instituto Nacional de
Meteorologia (ref. Comercial: Paviflex Intensity, fabricante Tarkett);

Procedimentos:
Condições Gerais: a CONTRATADA deverá verificar, antes da instalação, o tipo, o padrão, a cor do
piso existente. A área de piso a ser recomposta deverá ser do mesmo modelo e fabricante do existente.
Especificações da base: O piso não deverá ser instalado sobre cimentado queimado térreo, madeira
ou pedras e cerâmicas irregulares ou com juntas superiores a 3mm. e bases irregulares de qualquer
natureza. Nestes casos, a base deverá ser completamente refeita conforme item “ Recomposição de
contrapiso”.
Preparação da base: a base deverá estar seca e isenta de qualquer umidade, perfeitamente curada,
impermeabilizada, isenta de vazamentos hidráulicos, livre de sujeiras, graxas, ceras e óleos, sem
rachaduras, peças de cerâmica ou pedras soltas, movimentações estruturais ou de curas. Deverá estar
liso, sem depressões ou desníveis superiores a 1mm que não possam ser corrigidos com a massa de
preparação. Quando necessário, será executado ou recomposto o contrapiso. Pequenas irregularidades
serão corrigidas com massa de preparação própria, conforme orientação do fabricante.
Instalação: a instalação será realizada com adesivo acrílico de contato a base de água, ou do tipo
“tack permanente”, conforme orientação técnica do fabricante. O acabamento final deverá estar
totalmente nivelado, sem diferenças entre a área existente e a área recomposta. Eventuais
desnivelamentos deverão ser corrigidos previamente na preparação da base.
Acessórios: Nas escadas devem ser instalados acabamentos de borda de degrau, tipo cantoneira,
confeccionado em material emborrachado com padrão harmonioso com o piso em geral. Os rodapés,
confeccionados em material emborrachado com padrão harmonioso com o piso em geral.
Unidade de Medição: m² (metro quadrado)
Critérios de Medição: Área de piso efetivamente instalado, inclusive rodapés.

RECOMPOSIÇÃO DE REVESTIMENTO PISO VINÍLICO FLEXÍVEL EM MANTA

Descrição do serviço: Recomposição de revestimento em piso vinílico flexível em manta,


compreendendo o fornecimento dos materiais, regularização da base e execução da instalação. Inclui,
ainda, o fornecimento e instalação de bordas de degrau tipo cantoneira e rodapés.

Normas Técnicas:
ABNT NBR 7374:2006 - Placa vinílica semiflexível para revestimento de pisos e paredes
- Requisitos e métodos de ensaio

Materiais:
Revestimento vinílico flexível heterogêneo para piso, com 3mm de espessura, para tráfego pesado,
em manta, com base pigmentada na cor do produto, com resina de PVC, manta de fibra de vidro,
plastificante pigmentos e cargas minerais. Deverão ser fornecidos nas mesmas cores dos pisos
existentes (ref. Comercial: Absolute Elements, fabricante: Tarkett);
Procedimentos:
Condições Gerais: a CONTRATADA deverá verificar, antes da instalação, o tipo, o padrão, a cor do
piso existente. A área de piso a ser recomposta deverá ser do mesmo modelo e fabricante do existente.
Preparação da base: O contrapiso deve estar limpo, seco, liso, firme, dimensionalmente estável.
Antes da instalação, o contrapiso deverá ser preparado com pasta de PVAc (acetato de polivinila),
cimento portland e água. Bases irregulares necessitam uma camada de regularização, conforme item
“ Recomposição de contrapiso”.
Instalação: antes da aplicação, as mantas devem descansar abertas (esticadas) no chão durante 24
horas. As mantas devem ser soldadas a quente com o cordão de solda indicado pelo fabricante do
piso, a fim de se obter um acabamento uniforme, higiênico, impermeável e monolítico. As mantas
serão instaladas com adesivo acrílico conforme indicações do fabricante.
Acessórios: Nas escadas devem ser instalados acabamentos de borda de degrau, tipo cantoneira,
confeccionado em material emborrachado com padrão harmonioso com o piso em geral. Os rodapés,
confeccionados em material emborrachado com padrão harmonioso com o piso em geral.
Unidade de Medição: m² (metro quadrado)
Critérios de Medição: Área de piso efetivamente instalado, inclusive rodapés.

TRATAMENTO DE TRINCAS SUPERFICIAIS EM REVESTIMENTOS EM


CONCRETO OU ARGAMASSA
Descrição do serviço:

tratamento de fissuras e trincas superficiais em revestimentos em concreto ou argamassa (paredes,


lajes e pisos internos), mediante aplicação de tela de poliéster e primer de aderência.

Materiais:
Tela de Poliéster Estruturante para Fissuras: Tela ou fita autoadesiva a base de poliéster ou poliuretano,
para aumento da resistência à tração das superfícies, indicada para tratamento de trincas e fissuras
(ref. Comercial: Vinitrinca, fabricante: Ernetex; MSet Fita Trinca, fabricante: Bautech Brasil)
Primer de Aderência: Primer de aderência a base de poliuretano (ref. Comercial: Protegi Primer para
Mástique, fabricante: Impercia)

Procedimentos:
Aplicação do primer: Aplicar primer de aderência com pincel ou trincha, com diluição conforme
orientação do fabricante, na superfície afetada pela fissura ou trinca, previamente seca, limpa e livre
de poeira, ou quaisquer sujidades.
Aplicação da tela: Após a secagem do primer, aplicar tela ultrapassando pelo menos 5 cm (cinco
centímetros) para cada lado da fissura ou trinca; apertar bem a tela / fita contra a superfície para
garantir total aderência.
Tratamento final: Após o tratamento, o revestimento deve receber o revestimento ou pintura
conforme os procedimentos específicos;
Unidade de Medição: m (metro linear);
Critérios de Medição: Será considerado o comprimento de trinca ou fissura tratada;
Tratamento de juntas de dilatação ou movimentação

Descrição dos Serviços:

Compreende recuperação das bordas danificadas, alinhamento da seção da junta, colocação de fundo
de junta e aplicação de mastique à base de poliuretano. Juntas de dilatação são os espaços vazios
determinados em projeto e executados na estrutura de concreto armado, tendo como função
acompanhar o movimento da estrutura. As juntas devem ser preenchidas com materiais que permitam
sua livre movimentação e que impeçam a entrada de líquidos ou acúmulo de resíduos que possam
prejudicar seu desempenho.

Normas Técnicas Específicas:


ABNT NBR 12624:2004 - Perfil de elastômero para vedação de junta de dilatação de estrutura de
concreto ou aço – Requisitos;

Materiais:
Adesivo Estrutural Epóxi Tixotrópico Bicomponente, a base de resina epóxi, isento de solvente, e
consistência tixotrópica para aplicação em superfícies verticais e horizontais (ref. Comercial: MSET
EP Tix, fabricante: MSET);
Argamassa polimérica tixotrópica monocomponente, para aplicação em superfícies verticais ou
horizontais (Ref. Comercial: TRAFIX S 88 – BAUTECH);
Primer de Aderência a base de poliuretano para utilização com mástique (ref. Comercial: Protegi
Primer para Mástique, fabricante: Impercia);
Mastique a base de Poliuretano: argamassa monocomponente, tixotrópica, a base de cimento
Portland, com alto teor de E.V.A (Ester vinil Acetato) e aditivos que, após curada, confere uma
membrana flexível de baixa elasticidade, impermeabilizante, monolítica e contínua, nas cores cinza,
branco, preto ou bege. (Ref. Comercial: Selante MLASTIC PU 1– MSET);
Corpo de Apoio, Fundo de Junta ou Cordão Limitador de Profundidade de Juntas: cordão limitador
flexível e maleável, impermeável, indicado para uso em fundos de juntas de dilatação, com diâmetros
de 6 a 50 mm, a ser definido de acordo com a largura da junta a ser tratada (Ref. Comercial: Roundex)

Procedimentos:
Preparação da base: Remover o enchimento existente nas juntas de dilatação e quaisquer outros
resíduos existentes. Regularizar o berço da junta, retirando excessos, materiais soltos, etc. Em juntas
de paredes, remover toda a área danificada da junta. Utilizar gabarito de 10 mm a 20mm (régua de
madeira pintada com desmoldante) para alinhamento da seção da junta, e preencher as laterais com
argamassa polimérica. Retirar gabarito com 24 horas;
Recuperação das bordas: Recuperar as bordas quebradas com adesivo epóxi tixotrópico.
Aplicação do Primer: Após recuperar o berço da junta, iniciar a aplicação do primer para mastique
nas faces internas da junta. Após cura do primer por mínimo de 01 hora, iniciar a colocação do limitador
de profundidade (Corpo de apoio ou fundo de junta) no interior da junta, respeitando-se a relação
largura-profundidade de cada situação. O diâmetro do limitador deve ser 25% (vinte e cinco por cento)
maior que o espaço a ser preenchido, permitindo compressão suficiente para que o corpo de apoio se
mantenha imobilizado). Se, no procedimento de colocação do corpo de apoio, houver retirada do
primer das faces, proceder a nova aplicação, com o cuidado de não atingir o corpo de apoio, evitando-
se uma futura aderência do mástique com o mesmo;
Preenchimento da Junta: Iniciar o preenchimento da junta com o mástique a base de poliuretano.
O primer para mástique deverá ter sido aplicado em um período não inferior a 30 minutos. A cor do
mastique deve ser escolhida de modo a minimizar a diferença com o revestimento existente, dentre as
cores disponíveis (branco, cinza, bege ou preto);
Unidade de Medição: m (metro linear);
Critérios de Medição: comprimento efetivo de junta de dilatação tratada;

RECUPERAÇÃO SUPERFICIAL DE PREPARAÇÃO PARA PINTURA EPÓXI DE


ALTO DESEMPENHO
Descrição do Serviço:

Recuperação superficial e estucamento de pavimentação em concreto armado, incluindo preparação


para pintura com Tinta Epóxi de Alto Desempenho, em garagens, vias cobertas, áreas de alto tráfego
e áreas industriais, compreendendo a preparação do substrato, aplicação de primer, quando
necessário, e aplicação de argamassa para nivelamento e realização de estucamento com argamassa.
A recuperação dar-se-á segundo os procedimentos abaixo descritos, devendo ser realizada conforme
as condições verificadas in loco, juntamente com a Fiscalização.

Materiais:
Massa rápida para recuperação (estucamento) de pisos industriais com imperfeições de profundidade
superior a 1 cm (um centímetro), de secagem rápida (resistências mecânicas a partir de 2 horas),
monocomponente, com alto teor de polímeros, para aplicação direta, sem o uso de primer. Resistência
mínima inicial (2 horas) de 20 MPa e de 50 MPa em 28 dias (ref. Comercial: Bautech Rapflex Plus,
fabricante Bautech)
Argamassa para recuperação superficial de pisos: argamassa para renovação superficial de pisos,
própria para pisos de concreto com desgaste, delaminação, com resistência mínima de 50 MPa em 28
dias, e resistência inical de 12 MPa em 6 (seis) horas. (Ref. Comercial: Bautech CD, fabricante
Bautech)
Primer à base de resina acrílica, com alto teor de sólidos, monocomponente, disperso em água,
específico para substratos porosos. (Ref. Comercial: MSet Primer P5)

Procedimentos:
Preparação do Substrato: O substrato deverá ser rugoso, limpo, são e isento de graxa, óleos, poeiras
ou qualquer substância que possa atrapalhar a ancoragem.
Estucagem para imperfeições superiores a 1 cm (um centímetro) de profundidade: Será realizada com
argamassa própria conforme indicado no item “materiais” acima. A argamassa será aplicada no
substrato úmido com colher de pedreiro e acabamento finalizado com desempenadeira metálica.
Correção de imperfeições superficiais: corrigir as irregularidades, brita exposta e imperfeições
superfícies no piso utilizando argamassa para recuperação superficial de piso, deixando a superfície
nivelada e com acabamento uniforme. A argamassa será aplicada com desempenadeira metálica e o
acabamento dado com colher de pedreiro ou desempenadeira. Em substratos antigos, aplicar primer
conforme especificado no item “materiais” acima, com auxílio de rolo de pintura, diluído conforme
indicações do fabricante, esperando após a aplicação 6 h (seis horas) para o assentamento da
argamassa.

Detalhe:
Figura 3 – Detalhe esquemático da recuperação superficial do piso em concreto. Ressalta-se que os
serviços de aplicação de primer, pintura epóxi e verniz poliuretânico indicados no detalhe fazem parte
dos serviços relativos aos itens Pintura de piso com tinta epóxi de alto desempenho” e Aplicação de
verniz de poliuretano sobre pintura epóxi de alto desempenho”.
Correção de fissuras: as fissuras existentes deverão ser tratadas conforme item Tratamento de trincas
superficiais em revestimentos em concreto ou argamassa”.
Unidade de Medição: m² (metro quadrado);

REMOÇÃO DE TACOS DE MADEIRA

Critérios de Medição: volume efetivamente recuperada;

Descrição do Serviço:
Remoção de revestimento de taco em piso

Procedimentos:
Os tacos de madeira deverão ser retirados cuidadosamente com a utilização de ferramentas
adequadas, de modo a não danificar o lastro de concreto, nem a estrutura da edificação.
O material deverá ser transportado para local conveniente e posteriormente retirado da obra
reaproveitado em outro local.
Os itens removidos que forem aproveitados pelo Instituto Nacional de Meteorologia, a critério da
Fiscalização, deverão ser transportados para local (dentro do CASF) designado pela Fiscalização.
Unidade de Medição: m² (metro quadrado).
Critérios de Medição: Para o cálculo, será utilizada a área efetiva removida.
REMOÇÃO DE RODAPÉS DE MADEIRA, INCLUSIVE REMOÇÃO DE CORDÃO

Descrição do Serviço:

Remoção de rodapés de madeira, inclusive remoção de cordão

Procedimentos:
Coloque uma ponta de metal em linha reta, como uma régua de aço, contra o rodapé a ser removido
na linha de calafetagem. Passe um estilete por baixo da linha de calafetagem para separar a
calafetação da parede. Repita este processo em todos os lados e extremidades do rodapé.
Coloque uma espátula, na extremidade do rodapé, ou seja, entre o rodapé e a parede. Force
suavemente o rodapé, afastando-o da parede. Não faça muita pressão ou você criará um buraco na
placa de reboco com a espátula. Se você notar que a calafetagem ainda está presa entre o rodapé e a
parede, pare imediatamente e corte a calafetagem.
Retire a espátula e repita o processo, próximo ao prego de acabamento. Force e afaste Suavemente
o rodapé da parede. Repita o processo em todo o comprimento do rodapé.
Retorne ao início do rodapé e deixe-o mais afastado da parede do que antes. Repita esse processo até
que o rodapé se desprenda totalmente da parede.
Os itens removidos que forem aproveitados pelo Instituto Nacional de Meteorologia, a critério da
Fiscalização, deverão ser transportados para local (dentro do CASF) designado pela Fiscalização.
Unidade de Medição: m² (metro quadrado).
Critérios de Medição: Para o cálculo, será utilizada a área efetiva removida.

SERVIÇO DE LIXAMENTO, CALAFETAÇÃO E APLICAÇÃO DE SINTECO EM PISO


DE MADEIRA
Descrição do Serviço: lixamento, calafetação e aplicação de sinteco em piso de madeira, com
fornecimento de material e mão-de-obra

Materiais:
Lixa, Cola branca Verniz ou resina Sinteco Procedimentos:
Espalhamento de pequena quantidade de óleo limpo e bastante viscoso em toda a superfície de tacos
a ser raspada, a fim de evitar deslizamento do tambor (rolo) da máquina de lixar
Desengrossamento da superfície, à máquina dc rolo ou, preferencialmente, de disco, utilizando lixa
grossa (n° 16)
Raspagem dos tacos à máquina, usando lixa média (n° 40)Calafate das juntas com argamassa
preparada com o pó da raspagem e cola ou massa plástica industrializada
Lixamento dos tacos a máquina, utilizando lixa fina (n° 80), a fim de preparar o piso para aplicação do
acabamento
Raspagem dos tacos junto dos rodapés com máquina manual
Aplicação da primeira demão de verniz (de boa qualidade) de resina dura especifica ou cera
Raspagem manual com palha de aço
Aplicação de duas demãos finas do verniz, da mesma resina, ou da cera
Aplicação de sinteco de primeira qualidade. Aplicação de no mínimo 03 (três) demãos de supersinteco
semifosco ou de alto brilho, de primeira qualidade, compreendendo, inclusive, a remoção, proteção
de mobiliários, persianas, cortinas, eletrodomésticos, lixamento e aplicação de verniz nos rodapés e
limpeza de cada unidade onde for aplicado.
Unidade de Medição: m² (metro quadrado).
Critérios de Medição: Para o cálculo, será utilizada a área efetivamente tratada.
Rodapé em madeira, altura 7 cm, fixado com cola

Descrição do Serviço:

fornecimento e instalação de rodapé em madeira, altura 7 cm, utilizando cola PVA


Normas Técnicas Específicas:
ABNT NBR 15799:2010 Versão Corrigida:2013 Pisos de madeira com e sem acabamento

Padronização e classificação
Materiais:
Rodapé em madeira Cola PVA

Lixa
Cola branca Verniz ou resina

Procedimentos:
Preparar a superfície removendo a poeira, partículas soltas, graxa e outros resíduos por meio de
escovas e vassouras.
Os cortes nas peças precisam ser executados antes da aplicação da cola (branca) à base de PVA,
devendo ser feitos por meio de serra elétrica com disco para madeira.
Realizar colagem das peças
Unidade de Medição: m (metro linear).
Critérios de Medição: Para o cálculo, será utilizado o comprimento de rodapé efetivamente
instalado.

Piso em taco de madeira, fixado com cola base PVA

Descrição do serviço:

Piso em taco de madeira, fixado com cola base PVA, de acordo com o existente no local

Normas Técnicas Específicas:


ABNT NBR 15799:2010 Versão Corrigida:2013 Pisos de madeira com e sem acabamento

Padronização e classificação
Materiais:
Taco de madeira Cola PVA

Lixa
Cola branca Verniz ou resina Procedimentos:
Realizar uma seleção das partidas dos tacos, uniformes quanto às dimensões e tonalidade da madeira,
para serem assentados em ambientes diferentes. Preparar a superfície removendo a poeira, partículas
soltas, graxa e outros resíduos por meio de escovas e vassouras. Marcar os níveis do piso final nas
paredes, com o auxílio de mangueira de nível e trena metálica. Esticar linha de náilon nas duas
direções principais do piso, demarcando a primeira fiada a ser assentada, a qual servirá de referência
para as demais fiadas. Os cortes de taco precisam ser executados antes da aplicação da cola (branca)
à base de PVA, devendo ser feitos por meio de serra elétrica com disco paia madeira. Despejar a cola
em pequenas quantidades e espalhar uma camada dela comprimindo- a contra o substrato, com o lado
liso da desempenadeira de aço, sobre cerca de 1m². Passar em seguida o lado dentado, formando
cordões que possibilitam o nivelamento do piso. Colocar os tacos, sequencialmente, aceitando o
assentamento deles justapostos, ou seja, com juntas secas. Quando não especificado de forma diversa,
os tacos podem ser colocados na disposição de espinha-dc-peixe, tabuleiro-de-damas ou em linha. O
serviço deve ser iniciado em um dos cantos opostos à porta do compartimento, de modo a permitir ao
taqueiro o recuo e a conclusão do assentamento na saída. Além das juntas entre as peças, têm dc ser
previstas juntas de expansão/contração. Estas, a cada 5 m a 10 m, têm cerca de 5 mm de espessura e
sua profundidade precisa alcançar a laje ou o lastro de concreto. As juntas de expansão/contração são
sempre necessárias nos encontros com paredes, outros pisos, pilares etc. Elas recebem, como material
de enchimento, calafetadores que mantenham elasticidade permanente. A junta ao longo das paredes
e pilares pode ser simplesmente recoberta por rodapé e ter até 1 cm de espessura. Depois de terem
sido distribuídos sobre a área a pavimentar, os tacos são batidos com auxílio de bloco de madeira
apropriada de cerca de 12 cm por 20 cm por 6 cm ou de martelo de borracha. Aguardar um período
mínimo de 48 h do assentamento para permitir o trânsito sobre o piso ainda que colocando tábuas para
a passagem. Esperar no mínimo 96 h para lixar mecanicamente os tacos cuja superfície tem de estar
umedecida. A serragem que ficar na junta entre os tacos não necessita ser retirada, pois auxiliará no
rejunte deles (calafate). A calafetação é feita com mistura da cola de assentamento e do pó da
serragem, com a utilização de um rodo, e realizada entre a primeira raspagem (com lixa grossa, ir 16)
e a segunda (com lixa média, n° 40). Por percussão, nenhum taco poderá produzir som cavo {chocho).
O acabamento final com verniz sintético (à base de ureia e formol ou à base de água) deve ser
executado, após a terceira raspagem (com lixa, fina nº 80), por empresa especializada. Uma faixa de
cerca de 15 cm, junto do rodapé, somente pode ser raspada com lixadeira portátil. Proteger sempre o
soalho dos raios solares e resguardar para que sobre ele não caiam ácidos ou materiais gordurosos
(óleo ou graxa),
Unidade de Medição: m² (metro quadrado);
Critérios de Medição: Para o cálculo, será utilizada a área de taco efetivamente instalada.
RECOLOCAÇÃO DE TACOS DE MADEIRA COM REAPROVEITAMENTO DE
MATERIAL E ASSENTAMENTO COM COLA PVA

Descrição do serviço:

Piso em taco de madeira, fixado com cola base PVA, de acordo com o existente no local

Normas Técnicas Específicas:


ABNT NBR 15799:2010 Versão Corrigida:2013 Pisos de madeira com e sem acabamento

Padronização e classificação
Materiais: Cola PVA Lixa

Cola branca Verniz ou resina

Procedimentos:
Realizar uma seleção das partidas dos tacos, uniformes quanto às dimensões e tonalidade da madeira,
para serem assentados em ambientes diferentes. Preparar a superfície removendo a poeira, partículas
soltas, graxa e outros resíduos por meio de escovas e vassouras. Marcar os níveis do piso final nas
paredes, com o auxílio de mangueira de nível e trena metálica. Esticar linha de náilon nas duas
direções principais do piso, demarcando a primeira fiada a ser assentada, a qual servirá de referência
para as demais fiadas. Os cortes de taco precisam ser executados antes da aplicação da cola (branca)
à base de PVA, devendo ser feitos por meio de serra elétrica com disco paia madeira. Despejar a cola
em pequenas quantidades e espalhar uma camada dela comprimindo- a contra o substrato, com o lado
liso da desempenadeira de aço, sobre cerca de 1m². Passar em seguida o lado dentado, formando
cordões que possibilitam o nivelamento do piso. Colocar os tacos, sequencialmente, aceitando o
assentamento deles justapostos, ou seja, com juntas secas. Quando não especificado de forma diversa,
os tacos podem ser colocados na disposição de espinha -dc-peixe, tabuleiro-de-damas ou em linha. O
serviço deve ser iniciado em um dos cantos opostos à porta do compartimento, de modo a permitir ao
taqueiro o recuo e a conclusão do assentamento na saída. Além das juntas entre as peças, têm dc ser
previstas juntas de expansão/contração. Esta, a cada 5 m a 10 m, tem cerca de 5 mm de espessura e
sua profundidade precisa alcançar a laje ou o lastro de concreto. As juntas de expansão/contração são
sempre necessárias nos encontros com paredes, outros pisos, pilares etc. Elas recebem, como material
de enchimento, calafetadores que mantenham elasticidade permanente. A junta ao longo das paredes
e pilares pode ser simplesmente recoberta por rodapé e ter até 1 cm de espessura. Depois de terem
sido distribuídos sobre a área a pavimentar, os tacos são batidos com auxílio de bloco de madeira
apropriada de cerca de 12 cm por 20 cm por 6 cm ou de martelo de borracha. Aguardar um período
mínimo de 48 h do assentamento para permitir o trânsito sobre o piso ainda que colocando tábuas para
a passagem. Esperar no mínimo 96 h para lixar mecanicamente os tacos cuja superfície tem de estar
umedecida. A serragem que ficar na junta entre os tacos não necessita ser retirada, pois auxiliará no
rejunte deles (calafate). A calafetação é feita com mistura da cola de assentamento e do pó da
serragem, com a utilização de um rodo, e realizada entre a primeira raspagem (com lixa grossa, ir 16)
e a segunda (com lixa média, n° 40). Por percussão, nenhum taco poderá produzir som cavo {chocho).
O acabamento final com verniz sintético (à base de ureia e formol ou à base de água) deve ser
executado, após a terceira raspagem (com lixa, fina nº 80), por empresa especializada. Uma faixa de
cerca de 15 cm, junto do rodapé, somente pode ser raspada com lixadeira portátil. Proteger sempre o
soalho dos raios solares e resguardar para que sobre ele não caiam ácidos ou materiais gordurosos
(óleo ou graxa),
Unidade de Medição: m² (metro quadrado);
Critérios de Medição: Para o cálculo, será utilizada a área de taco efetivamente instalada.

RECOMPOSIÇÃO DE PISO DE BORRACHA ANTIDERRAPANTE EM MANTA


TIPO MOEDA

Descrição do serviço:
Recomposição de revestimento de piso de borracha antiderrapante em manta tipo moeda, dureza +/-
65 Shore, largura aproximada de 1 m, com espessura mínima de 3,5 mm, cor preta, incluindo
acessórios de acabamentos necessários.

Materiais:
Piso de borracha antiderrapante em manta tipo moeda, dureza +/- 65 shore, largura aproximada de 1
m, com espessura mínima de 3,5 mm, cor preta (Ref. Comercial: Piso de borracha VONDER)
Adesivo de contato
Procedimentos:
Condições Gerais: a CONTRATADA deverá verificar, antes da instalação, o tipo, o padrão, a cor do
piso existente. A área de piso a ser recomposta deverá ser do mesmo modelo e fabricante do existente.
Especificações da base: O piso não deverá ser instalado sobre madeira ou pedras e cerâmicas
irregulares ou com juntas superiores a 3mm, além de bases irregulares de qualquer natureza. Nestes
casos, a base deverá ser completamente refeita conforme item “ Recomposição de contrapiso”.
Preparação da base: a base deverá estar seca e isenta de qualquer umidade, perfeitamente curada,
impermeabilizada, isenta de vazamentos hidráulicos, livre de sujeiras, graxas, ceras e óleos, sem
rachaduras, peças de cerâmica ou pedras soltas, movimentações estruturais ou de curas. Deverá estar
liso, sem depressões ou desníveis superiores a 1mm que não possam ser corrigidos com a massa de
preparação. Quando necessário, será executado ou recomposto o contrapiso. Pequenas irregularidades
serão corrigidas com massa de preparação própria, conforme orientação do fabricante.
Instalação: a instalação será realizada com adesivo acrílico de contato a base de água, ou do tipo
“tack permanente”, conforme orientação técnica do fabricante. O acabamento final deverá estar
totalmente nivelado, sem diferenças entre a área existente e a área recomposta. Eventuais
desnivelamentos deverão ser corrigidos previamente na preparação da base.
Unidade de Medição: m² (metro quadrado)
Critérios de Medição: Para o cálculo, será utilizada a área efetiva executada.

RECOMPOSIÇÃO DE REVESTIMENTO EM PISO FLUTUANTE

Descrição do serviço:
Recomposição de revestimento de piso sintético flutuante, laminado de alta resistência, superfície em
overlay, substrato HDF-H, painel de fibras de madeira de alta densidade, com dimensões de
8x18x1200mm, sistema de encaixe, cor a escolher, apropriado para aplicação em área de tráfego
intenso AC4, incluindo redutores de acabamento e rodapé de 08 cm (Referência: Durafloor Nature,
ou equivalente).

Normas Técnicas:
ABNT NBR 14833-1:2014 - Revestimento de pisos laminados melamínicos de alta resistência parte
1: Requisitos, características, classificações e métodos de ensaio;

Materiais:
Piso sintético flutuante, substrato em HDF-H, superfície em overlay, em sistema de encaixe.

Procedimentos:
Condições Gerais: a CONTRATADA deverá verificar, antes da instalação, o tipo, o padrão, a cor do
piso existente. A área de piso a ser recomposta deverá ser do mesmo modelo e fabricante do existente.
Preparação da base: O contrapiso deve estar limpo, seco, liso, firme, dimensionalmente estável.
Bases irregulares necessitam uma camada de regularização, conforme item “ Recomposição de
contrapiso”
Instalação: Proceder com o encaixe das placas de piso flutuante, respeitando o traspasse de
amarração e verificando o encaixe entre as placas.
Unidade de Medição: m² (metro quadrado)
Critérios de Medição: área efetiva de instalação do piso.
Garantia: Residencial de 12 anos e comercial de 5 anos

RECOMPOSIÇÃO DE REVESTIMENTO ACÚSTICO PERFILADO

Descrição do serviço:
Recomposição de revestimento placa acústica perfilada, semi- rígida, de estrutura micro-celular,
densidade 11 kg/m3, alta resistência ao fogo, na cor natural (cinza claro). A placa deve atender aos
requisitos máximos de segurança Norma NBR 9442/ IT-10 e ter dimensões de 625x625x25 mm. Mod.
Iltec perfilado (Ref.: Sonex ou similar).

Materiais:
Placa acústica, semi-rígida, de estrutura micro-celular, com dimensões de 625x625x25 mm, na cor
natural (cinza claro), mod.: iltec perfilado (Ref.: Sonex ou similar).

Procedimentos:
Especificações da base: Certificar, antes de aplicar o Adesivo PA-02 ou PA-03, que a superfície do
local se encontra limpa de qualquer tipo de resíduos.
Instalação: Colar as placas pressionando-as por alguns segundos, respeitando o sentido do desenho
e a demarcação de alinhamento, fileira após fileira.
Unidade de Medição: m² (metro quadrado)
Critérios de Medição: Área efetiva de placa acústica instalada
Recomposição de revestimento acústico plano

Descrição do serviço:

Recomposição de revestimento placa acústica plana, semi-rígida, de estrutura micro-celular,


densidade 11 kg/m3, alta resistência ao fogo, na cor natural (cinza claro). A placa deve atender aos
requisitos máximos de segurança Norma NBR 9442/ IT-10 e ter dimensões de 625x625x25 mm. Mod.
Iltec plano (Ref.: Sonex ou similar).

Materiais:
Placa acústica, semi-rígida, de estrutura micro-celular, com dimensões de 625x625x25 mm, na cor
natural (cinza claro), mod.: iltec plano (Ref.: Sonex ou similar).

Procedimentos:
Especificações da base: Certificar, antes de aplicar o Adesivo PA-02 ou PA-03, que a superfície do
local se encontra limpa de qualquer tipo de resíduos.
Instalação: Colar as placas pressionando-as por alguns segundos, respeitando o sentido do desenho
e a demarcação de alinhamento, fileira após fileira.
Unidade de Medição: m² (metro quadrado)
Critérios de Medição: Área efetiva de placa acústica instalada
Regularização de base para instalação de pisos têxteis ou vinílicos
Descrição do serviço: regularização de base com pasta a base de cimento e adjuvante para argamassa,
de base PVA.

Materiais:
Adjuvante para argamassa (regularização da base): dispersões aquosas estáveis, de polímeros ou
copolímeros de monômero PVA, obtidas por processo de polimerização em emulsão, próprio para
instalação de carpetes (ref. Comercial: Denverfix, fabricante: Denver Indústria e Comércio LTDA;
Rhodopás 012-D, fabricante: Rhodia S.A; Sikafix, fabricante Sika S.A.) Cimento Portland;

Procedimentos:
Para melhor qualidade da colagem do carpete, deverá ser aplicada a pasta regularizadora, com 1,5
mm, no máximo, na proporção em volume: 1 parte de adesivo para argamassa, para 10 partes de
cimento.
Unidade de Medição: m² (metro quadrado)
Critérios de Medição: Área efetiva de regularização aplicada
VD SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO NO SISTEMA DE VEDAÇÕES
DEMOLIÇÃO DE ALVENARIAS

Descrição do Serviço:
compreende a demolição de alvenarias, incluindo os seus respectivos revestimentos.

Procedimentos:
Condições Gerais: As demolições, quando necessárias, serão realizadas conforme indicado em
projeto, detalhe ou Ordem de Serviço. Serão realizadas dentro da mais perfeita técnica, tomados os
devidos cuidados de forma a se evitarem danos ao Instituto Nacional de Meteorologia ou a terceiros.
A remoção dos entulhos será realizada conforme item “ Remoção de entulhos”;
Preparação do Serviço: Antes de se iniciar a demolição, caberá à Contratada realizar inspeção na
área a ser demolida para a verificação de instalações existentes, mediante equipamento próprio de
localização eletrônica de tubos e cabos de radiodetecção. Caso seja verificada a existência de
instalações não previstas, a Fiscalização deve ser notificada antes do início da demolição. Antes de
se iniciar a demolição, as instalações de energia elétrica, água, esgoto, drenagem ou outras, existentes
na parede, devem ser desligadas / isoladas. Caberá à Contratada se certificar de que tais instalações
estão desligadas ou isoladas e solicitar à Fiscalização ações no sentido de providenciar os
desligamentos ou isolações, conforme item “Solicitação de Isolamentos, desligamentos, etc.”. Antes
de iniciada a demolição, devem ser removidos os vidros, ripados, estuques e quaisquer outros
elementos frágeis. Antes da demolição, o Responsável Técnico da Contratada deverá se certificar que
a mesma não comprometerá a estabilidade e segurança da parte remanescente;
Proteção do mobiliário: Todo o mobiliário, o piso, ou quaisquer elementos devem ser protegidos ou
retirados do local, conforme item “ Proteção ao Mobiliário, Bens e Instalações Físicas do Instituto
Nacional de Meteorologia de Terceiros”. A Contratada se responsabilizará por quaisquer danos
causados durante a execução do serviço ao mobiliário, revestimentos existentes, elementos
construtivos, ou outros elementos existentes no local.
Execução da demolição: Toda demolição deverá ser programada e acompanhada pelo Responsável
Técnico da Contratada e, caso este julgue necessário, por especialista em Segurança do Trabalho a
expensas da Contratada. Os materiais das edificações, durante a demolição e remoção, devem ser
previamente umedecidos;
Unidade de Medição: m³ (metro cúbico),
Critérios de Medição: Considerar-se-á o volume da alvenaria calculado antes da demolição.
DEMOLIÇÃO DE FECHAMENTO OU DIVISÓRIA EM GESSO ACARTONADO
Descrição do Serviço: compreende a demolição de fechamento ou divisória em gesso acartonado.

Procedimentos:
Condições Gerais: As demolições, quando necessárias, serão realizadas conforme indicado em
projeto, detalhe ou Ordem de Serviço. Serão realizadas dentro da mais perfeita técnica, tomados os
devidos cuidados de forma a se evitarem danos ao Instituto Nacional de Meteorologia ou a terceiros.
A remoção dos entulhos será realizada conforme item “ Remoção de entulhos”;
Preparação do Serviço: Antes de se iniciar a demolição, caberá à Contratada realizar inspeção na
área a ser demolida para a verificação de instalações existentes, mediante equipamento próprio de
localização eletrônica de tubos e cabos de radiodetecção. Caso seja verificada a existência de
instalações não previstas, a Fiscalização deve ser notificada antes do início da demolição. Antes de
se iniciar a demolição, as instalações de energia elétrica, água, esgoto, drenagem ou outras, existentes
na parede, devem ser desligadas / isoladas. Caberá à Contratada se certificar de que tais instalações
estão desligadas ou isoladas e solicitar à Fiscalização ações no sentido de providenciar os
desligamentos ou isolações, conforme item “ Solicitação de Isolamentos, desligamentos, etc.”. Antes
de iniciada a demolição, devem ser removidos os vidros, ripados, estuques e quaisquer outros
elementos frágeis. Antes da demolição, o Responsável Técnico da Contratada deverá se certificar que
a mesma não comprometerá a estabilidade e segurança da parte remanescente;
Proteção do mobiliário: Todo o mobiliário, o piso, ou quaisquer elementos devem ser protegidos ou
retirados do local, conforme item “Proteção ao Mobiliário, Bens e Instalações Físicas Instituto
Nacional de Meteorologia de Terceiros”. A Contratada se responsabilizará por quaisquer danos
causados durante a execução do serviço ao mobiliário, revestimentos existentes, elementos
construtivos, ou outros elementos existentes no local.
Execução da demolição: Toda demolição deverá ser programada e acompanhada pelo Responsável
Técnico da Contratada e, caso este julgue necessário, por especialista em Segurança do Trabalho a
expensas da Contratada. Os materiais das edificações, durante a demolição e remoção, devem ser
previamente umedecidos;
Unidade de Medição: m² (metro quadrado),
Critérios de Medição: Considerar-se-á (ao) a (s) superfície (s) da (s) divisória (s) calculadas antes
da demolição. Será considerada cada face separadamente.
RECOMPOSIÇÃO DE ALVENARIA

Descrição do Serviço:

recomposição mediante execução de alvenaria em blocos cerâmicos vazados ou tijolos maciços,


incluindo o fornecimento de material e mão de obra, compreendendo ainda a realização do
encunhamento com tijolos maciços dispostos a 45º e argamassa expansível, quando necessário. Não
compreende o revestimento.

Normas Técnicas Específicas:


ABNT NBR 8545:1984 - Execução de Alvenaria sem Função Estrutural de Tijolos e Blocos
Cerâmico;
ABNT NBR 7170:1983 - Tijolo maciço cerâmico para alvenaria;
ABNT NBR 15270-1:2005 - Componentes cerâmicos. Parte 1: Blocos cerâmicos para alvenaria de
vedação - Terminologia e requisitos;
ABNT NBR 13281:2005 - Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos

– Requisitos; Materiais:
Blocos Cerâmicos: componentes de alvenaria com furos prismáticos e/ou cilíndricos perpendiculares
às faces que os contêm. A dimensão nominal do bloco deverá seguir a alvenaria existente ou o
indicado em projeto nas dimensões comerciais mais próximas. Serão blocos de vedação comuns, não
portantes. Os blocos não apresentarão defeitos sistemáticos, tais como trincas, quebras, superfícies
irregulares, deformações e desuniformidade de cor.
Tijolos Maciços: tijolo com todas as faces plenas de material, com rebaixos de fabricação em uma das
faces. Fabricado com argila, conformado por extrusão ou prensagem, queimado à temperatura que
permita ao produto final atender às condições determinadas na Norma. As peças deverão apresentar
perfeito cozimento, resistência mínima de 2,0 MPA. Deverão ter superfície porosa e áspera, arestas
vivas e duras. A dimensão nominal do bloco deverá seguir a alvenaria existente ou o indicado em
projeto nas dimensões comerciais mais próximas
Argamassa de Assentamento: argamassa fabricada a base de cimento Portland, minerais
pulverizados, cal hidratada, areia de quartzo termotratada e aditivos especiais, com composição
adequada e indicada pelo fabricante para assentamento de alvenaria. (Ref. Comercial: Argamassa
Multimassa Uso Geral, fabricante: weber Saint gobain; Votomassa Múltiplo Uso, fabricante:
Votorantim cimentos);
Aditivo mineral impermeabilizante para argamassa industrializada, de amplo uso, compatível com a
argamassa de assentamento e reboco, para utilização em áreas e elementos submetidos à umidade
(ref. Comercial: Impermeabilizante Weber.tec tecplus
1. Fabricante: Weber/Saint Gobain);

Procedimentos:
Preparação: As alvenarias de blocos cerâmicos obedecerão às dimensões e aos alinhamentos
determinados no Projeto de Arquitetura ou da alvenaria existente. Haverá o cuidado de não deixar
panos soltos de alvenaria por longos períodos, nem os executar em panos de mais de 1,50 m (uma
vírgula cinquenta metro) de altura de uma só vez. As alvenarias apoiadas em áreas impermeabilizadas
serão executadas, no mínimo, 24 h (vinte e quatro horas) após a execução da impermeabilização. Os
componentes cerâmicos serão abundantemente molhados antes de sua colocação. As superfícies de
189
concreto em contato com a alvenaria a ser executada devem estar previamente chapiscadas, conforme
item “ Recomposição de contrapiso”
Assentamento: O assentamento será executado com juntas de amarração desencontradas. As fiadas
serão perfeitamente de nível, alinhadas e aprumadas, verificadas com equipamento eletrônico. As
juntas de argamassa terão, no máximo, 10 mm, e serão alegradas ou rebaixadas, à ponta de colher,
para que o emboço adira fortemente. Não deverão ser colocados blocos cerâmicos com furos no
sentido da espessura das paredes. A execução da alvenaria será iniciada pelos cantos principais ou
pelas ligações com quaisquer outros elementos da edificação. Para o assentamento será utilizada a
argamassa industrializada indicada no subitem “materiais” acima. Na base das paredes até a altura de
1,0 m (um metro), deverá ser utilizada argamassa de assentamento com aditivo mineral
impermeabilizante conforme indicado no item “materiais” acima.
Encunhamento: Para serviços em locais com estrutura metálica ou de concreto armado, a alvenaria
será interrompida abaixo das vigas e/ou lajes e esse espaço será preenchido, após sete dias, com tijolos
cerâmicos maciços dispostos obliquamente, com argamassa com expansor, com altura de 30 mm.
Unidade de Medição: m2 (metro quadrado)
Critérios de Medição: área efetiva de alvenaria executada.

EXECUÇÃO OU RECOMPOSIÇÃO DE FECHAMENTO EM GESSO


ACARTONADO TIPO
“DRYWALL”
Descrição do Serviço:

Execução ou recomposição de fechamento em gesso acartonado, do tipo “drywall”, com fornecimento


de materiais e mão de obra, compreendendo fornecimento e instalação dos montantes, fornecimento
e instalação das placas de gesso acartonado e todos os elementos necessários para a execução de
fechamentos (com face única) e divisórias (com duas faces paralelas), como massa e fita para
tratamento de juntas, parafusos, cantoneiras etc. Poderão ser utilizadas de 1 (uma) a 3 (três) placas
fixadas de cada lado dos montantes. Não compreende o tratamento acústico com lã mineral ou lã
de vidro. Serão executados, conforme orientação da Fiscalização, com chapas Standard (ST),
resistente à Umidade (RU) ou resistente ao Fogo (RF).

Normas Técnicas Específicas:


ABNT NBR 14715:2010 - Chapas de gesso para drywall
ABNT NBR 15758:2009 - Sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall - Projeto e
procedimentos executivos para montagem;
ABNT NBR 15217:2009 - Perfis de aço para sistemas construtivos em chapas de gesso para "drywall"
- Requisitos e métodos de ensaio;

Materiais:
Perfis Estruturais de aço galvanizado. Os perfis terão espessura mínima de 0,5 mm (zero vírgula cinco
milímetros). Serão do tipo guia (48, 70 ou 90 mm), montante (48, 70 ou 90 mm), canaleta e cantoneira;
Chapas de Gesso acartonado de 12,5 mm (doze vírgulas cinco milímetros), nas modalidades Standard
(ST), resistente à Umidade (RU) ou resistente ao Fogo (RF), com bordas rebaixadas ou quadradas;
Massa de Rejunte em pó ou pronta para uso, conforme indicação do fabricante; Fita de papel
microperfurado; fita de papel microperfurado com reforço metálico; fita de isolamento (banda
190
acústica), parafusos, buchas plásticas e rebites para fixação das placas e dos perfis, conforme
orientação do fabricante para cada tipo de uso;

Procedimentos:
Especificações do fechamento ou divisória: As divisórias e fechamentos serão executados na largura
existente ou indicada em projeto, detalhe ou Ordem de Serviço, utilizando-se, para tanto, os perfis
indicados no item “materiais” acima. As faces poderão ser confeccionadas com uma, duas ou três
chapas, conforme o existente (em caso de recomposição) ou conforme indicado em projeto. Caso não
haja indicação na Ordem de Serviço, detalhe ou projeto, serão executadas com apenas uma chapa em
cada face. Salvo em indicação diversa da Fiscalização, serão utilizadas chapas do tipo Standard (ST)
em áreas secas, do tipo Resistente à Umidade (RU) em áreas sujeitas à umidade por tempo limitado e
de forma intermitente, como copas, cozinhas, banheiros. Quando indicado em projeto ou Ordem de
Serviço, serão utilizadas chapas do tipo Resistente ao Fogo (RF);
Marcação e fixação das guias: As divisórias deverão seguir o alinhamento existente (em caso de
recomposição ou substituição do fechamento) ou o indicado em projeto ou detalhe. Deverão ser
executadas em prumo perfeito. As guias devem ser fixadas no piso e no teto no máximo a cada 60 cm
(sessenta centímetros), com parafuso e bucha ou pino de aço;
Colocação dos montantes: Os montantes serão colocados verticalmente no interior das guias e
posicionados nos encontros com paredes, nas aberturas e, no mínimo, a cada 60 cm (sessenta
centímetros). Em paredes curvas, com espaçamento dos montantes será variável conforme o raio,
suficiente para uma prefeita conformidade da curva.
Colocação das placas de gesso: As juntas em uma face da parede devem ser desencontradas em
relação às da outra face. No caso de paredes com placas duplas, as juntas da segunda camada devem
ser defasadas da primeira. A junta entre as placas deve ser feita sempre sobre um montante. As placas
são parafusadas aos montantes, com espaçamento máximo de 30cm entre os parafusos, no mínimo a
1cm da borda da placa. Quando os montantes são duplos, parafusar alternadamente sobre cada
montante na região fora da junta. Após a colocação das placas em uma das faces da parede, certificar-
se do correto posicionamento e execução das instalações elétricas, hidráulicas e outras, da colocação
de lã mineral, e da colocação de eventuais reforços para fixação de peças suspensas pesadas, antes da
colocação das placas na outra face da parede.
Passagem das instalações: As instalações, quando existentes, serão passadas preferencialmente
pelos furos próprios já existentes nos montantes. Caso seja indispensável realizar mais algum furo, o
mesmo deverá ser feito com serra copo para aço seguindo o diâmetro da furação original;
Tratamento das juntas entre placas de gesso: É feito com uma aplicação de massa de rejuntamento
sobre a região da junta, aplicação de fita de papel microperfurada e duas novas aplicações de massa
de rejuntamento para realizar o acabamento. As cabeças dos parafusos devem ser emassadas. Não
utilizar a fita telada para tratamento de juntas entre chapas de gesso. Em nenhuma hipótese deve-se
utilizar gesso em pó ou massa corrida de pintura para a execução das juntas;
Reforços: Caso haja indicação em projeto, detalhe ou Ordem de Serviço, deverão ser executados
reforços na estrutura do gesso acartonado para fixação de elementos mais pesados como bancadas de
pia de cozinha, lavatórios, tanques, televisores. Os reforços serão metálicos ou de madeira.
Recomposição: Nos casos de recomposição, quando a estrutura de sustentação estiver íntegra e em
perfeito estado de conservação, deverá ser realizada apenas a substituição das placas danificadas;
Unidade de Medição: m² (metro quadrado);

191
Critérios de Medição: área de fechamento ou divisória executado, em cada uma das faces,
considerando-se, para o cálculo os coeficientes de multiplicação indicados na Tabela 4.
Fechamento em gesso acartonado coeficientes demultiplicação Descrição Coeficiente de ultiplicação
Faces com uma chapa 1,0, Faces com duas chapas 2,0 Faces com três chapas 3,0.

REPAROS SUPERFICIAIS EM PAINEIS DE GESSO ACARTONADO

Descrição do Serviço: execução de reparos de furos, trincas ou fissuras nas superfícies de gesso
(divisórias, fechamentos e forros), com fornecimento de material e mão de obra, compreendendo
limpeza da área, aplicação de fita microperfurada (nas emendas de placas), aplicação de massa de
rejuntamento e acabamento final. Não compreende a pintura posterior.

Materiais:
Massa de Rejunte em pó ou pronta para uso, conforme indicação do fabricante;
Fita de papel microperfurado; fita de papel microperfurado com reforço metálico; fita de isolamento
(banda acústica).

Procedimentos:
Preparação da base: Limpar a área e remover partículas soltas ou pendentes com estilete;
Execução do tratamento: Preencher a trinca ou fissura com massa para rejunte. No caso de trincas ou
fissuras sobre as emendas das chapas de gesso, retirar a massa existente, trocar o pedaço da fita e
aplicar massa de rejunte. No caso de trincas e fissuras fora das emendas das placas de gesso, aplicar
massa de rejunte. Deixar secar e lixar cuidadosamente. Se necessário, aplicar nova camada de massa
de rejunte. No caso de furos de até 3 cm (três centímetros) de diâmetro, o procedimento deverá ser o
seguinte:
i) remover partículas soltas ou pendentes com estilete; ii) encher o furo com massa de colagem. Após
secagem, se necessário, aplicar nova camada de massa de colagem; iv) deixar secar e lixar
cuidadosamente o local.
Unidade de Medição: m² (metro quadrado)
Critérios de Medição: superfície tratada, considerando-se a área de influência conforme Tabela 5.
Tabela 5 – Reparo de furos, trincas e fissuras em gesso – cálculo da superfície tipo de dano Cálculo
da superfície Trincas ou fissuras lineares Comprimento a trinca/fissura x 0,10 m Furos 0,01 m² por
furo (área de 0,10x0,10m por furo)

SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO NO SISTEMA DE FORROS

DEMOLIÇÃO DE FORROS
Descrição dos Serviços: demolição de forros de todos os tipos, compreendendo a retirada completa
da estrutura de sustentação e os fechamentos.

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Procedimentos:
Será verificada em toda a área afetada pela demolição a existência de redes de instalações elétricas,
água, esgoto, etc, com equipamento eletrônico descrito no item.
Para efetuar qualquer demolição, deverão ser devidamente isoladas as redes que interferem na área a
ser demolida, como a elétrica, de água e esgoto, gás, águas pluviais, ar-condicionado, entre outros,
além de removidos todos os vidros e elementos frágeis ou que possam causar quaisquer agravos à
integridade física dos operários.
As demolições a serem realizadas, conforme indicação nos projetos, deverão ser efetuadas dentro da
mais perfeita técnica, tomados os devidos cuidados de forma a se evitarem danos aos operários e a
terceiros.
Em áreas externas, a demolição poderá ser realizada com martelo rompedor, tomadas todas as
precauções necessárias.
Todo o mobiliário, o piso, ou quaisquer elementos devem ser protegidos ou retirados do local,
conforme item “Proteção ao Mobiliário, Bens e Instalações Físicas do Nacional de Meteorologia de
Terceiros”. A Contratada se responsabilizará por quaisquer danos causados durante a execução do
serviço ao mobiliário, revestimentos existentes, elementos construtivos, ou outros elementos
existentes no local.
Unidade de Medição: m² (metro quadrado)
Critérios de Medição: área demolida considerando-se a superfície inferior do forro.

EXECUÇÃO OU RECOMPOSIÇÃO DE FORRO EM GESSO ACARTONADO


MONOLÍTICO
Descrição do Serviço:

Execução ou recomposição de forro em gesso acartonado, com fornecimento de materiais e mão de


obra, compreendendo fornecimento e instalação da estrutura de sustentação com tirantes e guias,
fornecimento e instalação das placas de gesso acartonado e todos os elementos necessários para a
execução do forro, como massa e fita para tratamento de juntas, parafusos, cantoneiras etc. Não
compreende o tratamento acústico com lã mineral ou lã de vidro. Serão executados, conforme
orientação da Fiscalização, com chapas Standard (ST), resistente à Umidade (RU) ou resistente ao
Fogo (RF).

Normas Técnicas Específicas:


ABNT NBR 14715:2010 - Chapas de gesso para drywallABNT NBR 15758:2009 - Sistemas
construtivos em chapas de gesso para drywall - Projeto e procedimentos executivos para montagem;
ABNT NBR 15217:2009 - Perfis de aço para sistemas construtivos em chapas de gesso para "drywall"
- Requisitos e métodos de ensaio;

Materiais:
Perfis Estruturais de aço galvanizado. Os perfis terão espessura mínima de 0,5 mm (zero vírgula cinco
milímetros). Serão do tipo guia (48, 70 ou 90 mm), montante (48, 70 ou 90 Mm), canaleta, cantoneira,
tirantes Metálicos (arame galvanizado com diâmetro de 3,175 mm (1/8”)), reguladores com mola e
uniões;

193
Chapas de Gesso acartonado de 12,5 mm (doze vírgulas cinco milímetros), nas modalidades Standard
(ST), resistente à Umidade (RU) ou resistente ao Fogo (RF), com bordas rebaixadas ou chanfradas;
Massa de Rejunte em pó ou pronta para uso, conforme indicação do fabricante. Fita de papel
microperfurado; fita de papel microperfurado com reforço metálico; fita de isolamento (banda
acústica). Parafusos, buchas plásticas e rebites para fixação das placas e dos perfis, conforme
orientação do fabricante para cada tipo de uso;

Procedimentos:
A recomposição poderá ser total ou parcial, dependendo das condições do forro existente e conforme
indicado na Ordem de Serviço.
Determinação dos materiais: O forro será executado com os perfis e elementos metálicos indicados
no item “materiais” acima. As faces serão confeccionadas com uma chapa, conforme indicado acima.
Salvo em indicação diversa da Fiscalização, serão utilizadas chapas do tipo Standard (ST) em áreas
secas, do tipo Resistente à Umidade (RU) em áreas sujeitas à umidade por tempo limitado e de forma
intermitente, como copas, cozinhas, banheiros. Quando indicado em projeto ou Ordem de Serviço,
serão utilizadas chapas do tipo Resistente ao Fogo (RF);
Instalação: O forro a ser executado deverá seguir o existente (em caso de recomposição ou
substituição) ou o indicado em projeto ou detalhe. Deverão ser executadas em perfeito nivelamento a
ser obtido pelos reguladores com mola. A distância entre as canaletas será de no máximo 0,60 m (zero
vírgula sessenta metros), eixo a eixo, e o espaçamento entre os tirantes será de no máximo 1,0 m (um
metro). O alinhamento das canaletas deverá considerar a localização das luminárias (existentes ou
conforme indicado em projeto ou detalhe) de modo a minimizar a interferência destas na estrutura
do forro. Alternativamente, caso seja necessário maior espaçamento entre os tirantes, a estrutura do
forro será realizada com os montantes metálicos M48, M70 ou M90.
Parafusamento das placas: As placas são colocadas perpendicularmente aos perfis, com juntas de
topo desencontradas. Parafusar de 0,30 em 0,30m no máximo e a 1cm da borda das placas.
Tratamento das Juntas: Verificar o bom estado da superfície a tratar, assegurando principalmente
que as cabeças dos parafusos estejam corretamente niveladas. Todo elemento que possa trazer uma
má aderência da massa deve ser eliminado. Será realizado pelo emassamento do rebaixo entre as
placas, aplicação de fita microperfurada própria e recobrimento da fita com massa em duas demãos,
até que esta camada fique com a aparência de trabalho acabado. As cabeças dos parafusos devem ser
emassadas com duas demãos. Em nenhuma hipótese deve-se utilizar gesso em pó ou massa corrida
de pintura para a execução das juntas;
Recomposição: Nos casos de recomposição, quando a estrutura de sustentação estiver íntegra e em
perfeito estado de conservação, deverá ser realizada apenas a substituição das placas danificadas;
Tabica: Quando indicado em projeto, será executada tabica com perfil metálico, conforme
especificado no item “ Recomposição ou execução de tabica metálica em forro de gesso ”.
Alçapão: Quando indicado em projeto, detalhe ou ordem de serviço, deverá ser executado alçapão
para visita de instalações conforme especificado no item Fornecimento e instalação de alçapão em
forro de gesso acartonado. As aberturas necessárias para instalação de equipamentos e luminárias
serão executadas após a finalização do forro, sob orientação da Fiscalização.
Detalhes:
Figura 4 – Detalhe de fixação do forro de gesso acartonado.
Unidade de medição: m² (metro quadrado).
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Critérios de Medição: área de forro efetivamente executado.
RECOMPOSIÇÃO OU EXECUÇÃO DE TABICA METÁLICA EM FORRO DE
GESSO ACARTONADO

Descrição do Serviço: fornecimento e instalação de tabica em perfil metálico para forro de gesso
acartonado.

Normas Técnicas Específicas:


ABNT NBR 15217:2009 - Perfis de aço para sistemas construtivos em chapas de gesso para
"drywall" - Requisitos e métodos de ensaio;

Materiais:
Perfil tipo tabica metálica para encontro de forro de gesso acartonado com parede, resultando em vão
de 21mm (± 2mm) de largura e 28 mm (± 2mm). Serão de aço galvanizado protegidos com tratamento
de zincagem mínimo Z 275, em chapas de 0,50mm de espessura, conformados a frio em perfiladeiras
de rolete garantindo a precisão dimensional. Serão contínuas ou, caso seja necessário, possuirão furos
retangulares em sua face horizontal de aproximadamente 7,0x21,0 mm. (ref. Comercial: perfil
elemento estrutural drywall “tabica metálica CR3” ou “tabica metálica CR3 com furo, fabricante:
Placo).

Procedimentos:
Instalação da tabica: A tabica será realizada em forro existente ou a construir, no encontro do forro
com as paredes, mediante a instalação de perfil metálico, conforme item “materiais” acima,
recebendo, após sua instalação, pintura com tinta esmalte sintético conforme item “ Pintura com
esmalte sintético”. A pintura deverá ser executada após a instalação do perfil na parede e antes da
instalação final do forro. Após a instalação do forro, executar os retoques necessários na pintura.
Em forros existentes, para a instalação da tabica, será realizada a demolição do trecho necessário para
a execução do serviço conforme item “ Demolição de forros”. A posterior recomposição do forro será
executada conforme item “Execução ou recomposição de forro em gesso acartonado monolítico”.
Detalhe:
Figura 5 – Detalhe da instalação de tabica em perfil metálico. Unidade de Medição: m (metro
linear)

Critérios de Medição: comprimento de tabica efetivamente executada. FR04 Fornecimento e


instalação de alçapão em forro de gesso acartonado

Descrição do Serviço: Fornecimento e instalação de alçapão em forro de gesso acartonado.

Materiais:
Placa de PVC com espessura mínima de 5 mm na cor branca Perfis metálicos na cor branca

Procedimentos:
Quando indicado em projeto, detalhe ou ordem de serviço, deverá ser executado alçapão para visita
de instalações em forro de gesso acartonado. As aberturas necessárias para instalação de
equipamentos e luminárias serão executadas após a finalização do forro, sob orientação da
195
Fiscalização. Para a tampa do alçapão deverá ser utilizada placa de PVC com espessura mínima de 5
mm na cor branca, que será apoiada em moldura feita em perfis metálicos na cor branca.

Unidade de Medição: m²
Critérios de Medição: área do alçapão efetivamente executado.

Recomposição de forro monolítico de gesso em placas

Descrição do Serviço:

Recomposição de forro monolítico em placas lisas de gesso fixados em uma estrutura de sustentação
em arame (tirantes) de aço galvanizado.

Normas Técnicas Específicas:


ABNT NBR 12775:1992 - Placas lisas de gesso para forro - Determinação das dimensões e
propriedades físicas - Método de ensaio;
ABNT NBR 13207:1994 - Gesso para construção civil – Especificação;
ABNT NBR 6331:2010 - Arame de aço de baixo teor de carbono, zincado, para uso geral
— Especificação;

Materiais:
Placas de gesso: as placas serão de 600x600 mm (seiscentos por seiscentos milímetros) ou de 650x650
mm (seiscentos e cinquenta por seiscentos e cinquenta milímetros), com espessura do reforço lateral
de 30 mm (trinta milímetros) e espessura na região central de 12,0 mm (doze milímetros). As placas
não devem apresentar quebras, fissuras, trincas ou deformações;
Tirantes: tirantes metálicos de aço galvanizado #16 (bitola BWG), diâmetro mínimo de 1,65 mm.
Compósito fibroso, cola e pasta de gesso;

Procedimentos:
Condições gerais: A recomposição poderá ser total ou parcial, dependendo das condições do forro
existente e conforme indicado na Ordem de Serviço. Os trechos danificados do forro existente,
conforme indicado em Ordem de Serviço, será demolido conforme item “ Demolição de forros”.
Execução do forro: O forro a ser executado deverá seguir o existente (em caso de recomposição ou
substituição) ou o indicado em projeto ou detalhe. Os pontos de fixação no teto e/ou na estrutura
auxiliar serão definidos e demarcados, nivelando e fixando as placas. O processo de fixação é
realizado mediante a perfuração da placa in loco e a incorporação de elemento metálico não oxidável
na placa. A colocação dos tirantes deve permitir a regulagem para nivelamento. Nas placas da
primeira fiada, em ambas as direções, serão colocados dois ou mais pontos de fixação para cada placa.
As demais placas poderão ter um único ponto de fixação, sendo que na última placa será necessário
realizar furo para possibilitar a aplicação e o nivelamento da mesma. As placas serão unidas através
do encaixe macho-fêmea existente em suas arestas com a aplicação de cola de gesso ou com
compósito fibroso na parte superior das placas. O rejunte entre as placas será realizado com pasta de
gesso própria. O tratamento das juntas será executado de modo a resultar em uma superfície lisa e
uniforme. Para tanto, as chapas deverão estar perfeitamente colocadas e niveladas entre si.
Detalhe:

196 Figura 6 – Detalhe do forro de gesso em placas;


Unidade de Medição: m² (metro quadrado).
Critérios de Medição: área de forro efetivamente realizado.

Recomposição de forro em perfis PVC rígidos (fixo)


Descrição do Serviço:

Compreende a recomposição de forros em PVC do tipo fixo, em perfis, compreendendo o


fornecimento e instalação das placas, perfis, estruturas, junções e acabamentos no padrão do forro
existente.

Normas Técnicas Específicas:


ABNT NBR 14371:1999 - Forros de PVC rígido para instalação em obra – Procedimento; ABNT
NBR 14285:1999 - Perfil de PVC rígido para forros - Requisitos

Materiais:
Forros de Perfis de PVC Rígidos (fixo): Perfis de PVC rígidos: perfis fabricados por extrusão, a partir
de material virgem. O perfil deve apresentar coloração uniforme, compatível com o trecho instalado,
livre de corpos estranhos, bolhas, fissuras ou outros defeitos. Devem trazer marcados na superfície,
pelo menos, marca ou identificação do fabricante e norma de referência (NBR 14285:1999). As
dimensões devem seguir o padrão instalado e a disponibilidade comercial, sendo o comprimento de 3
(três), 6 (seis) e 9 (nove) metros, a largura entre 100 (cem) e 200 (duzentos) milímetros e espessura
entre 8 (oito) e 15 (quinze) milímetros compatíveis com a largura e comprimento. Apresentarão
acabamento liso, frisado ou canelado, conforme tipologia existente. Serão em materiais não
extinguíveis, que não propagam o fogo (ref. Comercial: Forro de PVC, fabricante: Tigre; Forro PVC,
fabricante Plasbil; Forro PVC, fabricante Plastasso; Forro PVC, fabricante Lamyna);
Elementos de fixação do forro de PVC rígido fixo: Os pendurais serão de perfis rígidos (aço
metalon, aço zincado, PVC), resistentes para sustentar o sistema de fixação do forro. A estrutura
auxiliar e estrutura de fixação serão rígidos, com dimensões e espaçamentos adequados, em aço
metalon, aço zincado ou PVC. O material deve estar em conformidade com as recomendações do
fabricante do forro inclusive quanto aos aspectos de durabilidade da estrutura auxiliar e da estrutura
de fixação. Os perfis de acabamento para arremate serão do tipo “U” e do tipo cantoneira. Os perfis
de união, utilizados para fazer a emenda nos perfis de PVC rígido quando o vão ultrapassar o
comprimento nominal do perfil, devem ser de PVC rígido, com as mesmas características dos perfis do
forro. Os perfis de mudança de plano, utilizados para fazer o arremate quando ocorrer a mudança de
plano nos forros, devem ser de PVC rígido, com as mesmas características dos perfis do forro. Os
demais elementos de fixação e de instalação devem seguir as orientações do fabricante do forro.
Devem ser do mesmo fabricante dos perfis.

Procedimentos:
Condições gerais: A recomposição poderá ser total ou parcial, dependendo das condições do forro
existente e conforme indicado na Ordem de Serviço, compreendendo a substituição de placas,
elementos de fixação ou acabamentos. Os forros serão em perfis de PVC (fixos); O padrão dos perfis,
a modulação e a dimensão das placas e dos perfis dependerão do padrão do forro existente a ser
reconstituído. Em caso de recomposição total, a especificação será indicada na Ordem de Serviço ou
projeto. Em caso de recomposições parciais, todos os perfis, acabamentos, estrutura e pendurais
danificados serão substituídos;
197
Execução da estrutura do forro: Caso o forro seja instalado junto ao teto, apenas os perfis
transversais às lâminas de forro serão necessários. Sendo o forro rebaixado do teto, serão instaladas
estruturas do tipo pendural a cada 70 cm (setenta centímetros) no sentido transversal aos perfis, e a
cada 80 cm (oitenta centímetros) no sentido longitudinal aos perfis;
Instalação do forro: O forro a ser executado deverá seguir o existente (em caso de recomposição ou
substituição) ou o indicado em projeto ou detalhe. Deverão ser executadas em perfeito nivelamento.
Haverá uma folga de 5 mm (cinco milímetros) entre o forro de PVC e a extremidade do perfil de
acabamento na parede. No caso de reinstalação de luminárias, a CONTRATADA instruirá os
responsáveis por tal serviço sobre os procedimentos para evitar danos ao forro, realizando, ainda, as
aberturas necessárias conforme o tipo de luminárias. Quando as lâminas forem menores do que o
comprimento que será forrado, utilizar a emenda com perfis de união para possibilitar a instalação.
Haverá perfil cantoneira em toda a extensão das paredes.
Unidade de Medição m² (metro quadrado).
Critérios de Medição: área de forro efetivamente instalado.
RECOMPOSIÇÃO DE FORRO EM PLACAS DE PVC MODULAR REMOVÍVEIS

Descrição do Serviço:
Trata-se da recomposição de forros em placas de PVC removíveis. Compreende o fornecimento e
instalação das placas, perfis, estruturas, junções e acabamentos, no padrão conforme o forro existente.

Normas Técnicas Específicas:


ABNT NBR 14371:1999 - Forros de PVC rígido para instalação em obra – Procedimento; ABNT
NBR 14285:1999 - Perfil de PVC rígido para forros - Requisitos

Materiais:
Forro de placas de PVC modular: Forro de PVC modular, destacável, apoiados sobre perfis
metálicos ou em PVC do tipo “T” ou “Cartola”, com placas de 10 mm (dez milímetros) de espessura,
nas cores branca, bege e cinza. A modulação e a dimensão das placas dependerão do forro existente
a ser recomposto, podendo ser de 484x2484mm (tamanho da placa) ou de 618x1243 mm (tamanho
da placa). Terá acabamento liso. Estrutura de fixação constituída por perfis metálicos do tipo “T” ou
“Cartola”, suspensos por tirantes e fixados no teto. O acabamento será fosco ou brilhante, dependendo
do padrão existente. (Ref. Comercial: Forro de PVC rígido modular, fabricante: Cofibra; Placa PVC
modular, fabricante: Plasbil; Forro modular em PVC, fabricante: Vipal)

Procedimentos:
Condições gerais: A recomposição poderá ser total ou parcial, dependendo das condições do forro
existente e conforme indicado na Ordem de Serviço, compreendendo a substituição de placas,
elementos de fixação e/ou acabamentos. Os forros serão chapas removíveis de PVC, com estrutura
em aço galvanizado, alumínio ou PVC; O padrão dos perfis, a modulação e a dimensão das placas e
dos perfis dependerão do padrão do forro existente a ser reconstituído. Em caso de recomposição
total, a especificação será indicada na Ordem de Serviço ou projeto. Em caso de recomposições
parciais, todos os perfis, acabamentos, estrutura e pendurais danificados serão substituídos. Caso a
estrutura esteja perfeitamente íntegra, poderão ser substituídas apenas as placas.
Instalação do forro: O forro a ser executado deverá seguir o existente (em caso de recomposição ou
substituição) ou o indicado em projeto ou detalhe. Deverão ser executadas em perfeito nivelamento.
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Haverá perfil cantoneira em toda a extensão das paredes. Os perfis principais (longitudinais com
relação às placas) serão fixados com tirantes presos ao teto e apoiado nas cantoneiras. Os perfis
secundários ou travessas (perpendiculares em relação às placas) serão encaixados nos perfis principais,
formando a modulação desejada. As placas de PVC serão posicionadas começando por uma das
laterais. À medida em que as placas modulares de PVC são instaladas, serão encaixadas presilhas de
fixação e o perfil secundário ou travessa. Para a realização dos arremates, as placas de PVC serão
cortadas com serra ou estilete conforme o tamanho necessário. Para a instalação de luminárias,
difusores, retornos de climatizadores e outros equipamentos, o local já deverá estar previamente
definido, seguindo o Projeto ou orientação da Fiscalização.
Ajuste no tamanho das placas: caso seja necessário, as placas terão suas dimensões ajustadas
conforme o padrão existente, por meio de cortes com serra ou estilete;

Detalhes:
Figura 10 – Detalhe de forro de PVC em placas removíveis
Unidade de Medição m² (metro quadrado).
Critérios de Medição: área de forro efetivamente instalado.

RECOMPOSIÇÃO DE FORRO EM CHAPAS METÁLICAS


Descrição do Serviço:

Fornecimento e instalação de placas removíveis de forro em chapas metálicas, conforme padrões e


dimensões existentes, com sistema de encaixe nas bordas e extremidades.

Materiais:
Forro removível em chapa metálica # 2 4 (0,61 mm) de espessura, dobrada conforme padrões de
encaixe e dimensões existentes.

Procedimentos:
Recomposição do forro: As chapas danificadas do forro existente deverão ser substituídas por novas
peças confeccionadas em chapa de aço galvanizado dobrada, com espessura de 0,61 mm (zero vírgula
sessenta e um milímetros), bitola #24, reproduzindo com fidelidade as dimensões e os encaixes do
forro existente. As placas novas serão instaladas no local das placas retiradas. As placas antigas
somente serão definitivamente retiradas à medida que for possível sua substituição pelas novas, não
deixando espaços vazios no forro. As medidas deverão ser retiradas no local, sendo customizadas de
acordo com a placa existente. A Figura 11 apresenta um dos padrões de forro metálico existentes no
Nacional de Meteorologia. As dimensões e detalhes de encaixe poderão apresentar variações,
cabendo à CONTRATADA realizar a recomposição conforme a presente especificação e o padrão
existente.
Placas não danificadas: As placas que apresentem deterioração apenas na pintura não serão
substituídas. Serão tratadas conforme o item “ Pintura Eletrostática”;
Pintura: Inclui a pintura (apenas da superfície exposta) com sistema eletrostático conforme
especificações no item “ Pintura Eletrostática”, na cor cuja paleta se aproxime o máximo possível da
tonalidade da placa substituída.

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Detalhe:
Unidade de Medição: m² (metro quadrado)
Critérios de Medição: considerar-se-á, para o cálculo, a superfície da face aparente (inferior) da placa
do forro;
FR09 Recomposição de forro acústico mineral
Descrição do Serviço: Recomposição de forro mineral acústico, compreendendo a substituição de
placas, a recomposição ou substituição da estrutura.
Materiais:
Perfis metálicos: de chapas de aço revestidas com zinco pelo processo de zincagem contínua por
imersão a quente, conforme sistema e modelo do fabricante do forro existente Serão do tipo “tegular”,
“lay-in” ou “microlook”, apresentados nas dimensões comerciais encontradas no mercado.;
Acessórios de sustentação mecânica dos forros, fabricados em aço galvanizado, sendo do tipo
suportes ou tirantes. A espessura das chapas zincadas, diâmetros dos arames para os tirantes, classe
de zinco empregada e demais características dos acessórios estarão de acordo com as recomendações
do fabricante do forro existente, observando- se, ainda, a agressividade da atmosfera onde será
executado o forro;
Placas de forro em fibra mineral modulada, constituído por placas ou chapas de materiais de base
mineral, como lãs minerais, materiais inorgânicos e agentes aglomerantes. Serão de superfície lisa,
microperfurada ou com textura, de acordo com as especificações dos forros existentes no Nacional
de Meteorologia, inclusive no que diz respeito a resistência ao fogo. As dimensões e padrões deverão
seguir os forros existentes, em geral 625x625mm ou 625x1250mm, com espessura não inferior a
13mm.

Procedimentos:
Recomposição do forro: Antes do início do serviço, caberá à Contratada analisar as condições da
estrutura (perfis e acessórios) e das placas, submetendo tal análise à Fiscalização para deliberação.
Caso a estrutura esteja perfeitamente íntegra, serão substituídas apenas as placas mediante o
fornecimento de placa nova, de mesma especificação da existente (ou similar, em caso de produto
descontinuado pelo fabricante). Caso seja verificado que a estrutura está danificada ou comprometida,
a mesma deverá ser substituída no trecho em que apresentar tais problemas. A estrutura existente será
demolida, nesses casos, conforme item “ Demolição de forros”. Caso as placas estejam íntegras, as
mesmas poderão ser reaproveitadas. Após a execução dos serviços, o forro deverá apresentar
superfície perfeitamente uniforme e íntegra.
Unidade de Medição: m² (metro quadrado)

Critérios de Medição: área de forro recomposto, considerando-se, para o cálculo, a superfície


inferior do mesmo.

Recomposição de forro de placas de aglomerados OSB

Descrição do Serviço: compreende fornecimento e instalação de placas de aglomerados OSB


(Oriented Strand Board) para forro, a remoção das placas existentes e recomposição da estrutura de
sustentação, quando necessário.

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Normas Técnicas Específicas:
ABNT NBR 14810:2006 - Chapas de madeira aglomerada;

Materiais:
Chapa de aglomerado OSB, protegida contra o ataque de cupins com garantia de no mínimo 10 anos,
com 12 mm de espessura, cortado nas dimensões verificadas in loco para a substituição da peça. Deve
ser produzido a partir de madeira reflorestada de pinus (ref. Comercial: OSB Home, fabricante:
Masisa)
Acessórios de sustentação mecânica dos forros, fabricados em aço galvanizado, sendo do tipo
suportes ou tirantes. A espessura das chapas zincadas, diâmetros dos arames para os tirantes, classe
de zinco empregada e demais características dos acessórios estarão de acordo com as recomendações
do fabricante do forro existente, observando- se, ainda, a agressividade da atmosfera onde será
executado o forro;

Procedimentos:
Recomposição do forro: antes da substituição, caberá à CONTRATADA a verificação da estabilidade
do forro, realizando a substituição de placas de sustentação, caso seja necessário. As peças de
sustentação serão substituídas conforme o padrão existente. As placas danificadas do forro existente
serão substituídas.
Corte: as peças serão cortadas nas dimensões verificas in loco, com serra circular e discos de wídia,
aço rápido ou diamantada, com velocidade de corte em torno de 4000 rpm. Não serão utilizadas serras
de fita.
Unidade de Medição: m² (metro quadrado)
Critérios de Medição: superfície de forro efetivamente recomposto, considerando-se, para medição,
face inferior do forro.

SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO NO SISTEMA DE PINTURAS

Remoção química ou mecânica de pintura ou textura existente


Descrição do serviço: remoção química ou mecânica de pintura acrílica, PVA ou esmalte sintético
existente, com a aplicação de gel removedor ou mediante processo de lixamento.

Materiais:
Removedor gel, com propriedade tixotrópica, agindo com interação química para descolar a película
de tinta existente. O removedor não conterá componentes corrosivos e não será inflamável. Será capaz
de remover películas em diferentes substratos, tais como madeiras, metais, cerâmicas e superfícies
cimentícias. (Ref. Comercial: Striptizi Gel, fabricante: Montana Química S.A.)

Procedimentos:
Considerações Gerais: O procedimento será químico ou mecânico, conforme especificações abaixo.
Caso haja necessidade, um procedimento pode ser realizado em complementação ao outro. Salvo
indicação diversa na Ordem de Serviço, o serviço será realizado, preferencialmente, mediante
remoção mecânica. Cabe, no entanto, à Contratada realizar verificação no local antes do início dos
serviços e avaliar o procedimento adequado de acordo com o tipo de tinta ou textura, o substrato, o
ambiente, etc. Tal avaliação será submetida à Fiscalização para deliberação.
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Remoção química: O produto será preparado conforme orientações do fabricante e aplicado
fartamente sobre a superfície. Antes da secagem do produto (3 a 5 minutos), remover a película e a
tinta com espátula, repetindo o procedimento quantas vezes for necessário. Os resíduos devem ser
totalmente retirados com pano ou papel toalha. Terminada a operação, limpar a superfície com thinner
para não comprometer a secagem e aderência da nova pintura. A secagem deve ocorre entre 3 e 5
horas. Salvo indicação diversa da Fiscalização, o serviço deverá ser realizado em horário não
comercial, conforme item “ Horário de execução dos serviços”.
Remoção Mecânica: A remoção mecânica será realizada com raspagem e lixamento mecânico ou
manual da superfície, com lixa nº 60, até se atingir o substrato, retirando- se toda a camada de tinta;
Unidade de Medição: m² (metro quadrado)
Critérios de Medição: Área de tinta efetivamente removida, independentemente do número de
aplicações ou repetições de procedimentos de remoção mecânica necessárias, descontando-se vãos
com áreas superiores a 2,0 m² (dois metros quadrados). No caso de remoção de pinturas de esquadrias
e elementos vazados, tipo “cobogó”, utilizar o multiplicador indicado na Tabela 6 (página 12231).
Aplicação de fundo selador base água
Descrição do Serviço: A

plicação de fundo selador a base d’água, para uso interior e exterior, em argamassa, concreto e paredes
a serem emassadas e pintada. Compreende o fornecimento de material e mão de obra. Serviço
utilizado em suporte à pintura e aplicação de textura realizadas em paredes novas, e quando necessário
em repinturas devido a alteração de cores.

Normas Técnicas Específicas:


ABNT NBR 13245:2011 - Tintas para construção civil — Execução de pinturas em edificações não
industriais — Preparação de superfície;
ABNT NBR 11702:2010 Versão Corrigida:2011 - Tintas para Construção Civil - Tintas para
edificações não industriais – Classificação;
ABNT NBR 12554:2011 - Tintas para edificações não industriais – Terminologia;

Materiais:
Fundo Selador a Base d’água – fundos seladores a base d’água, para uso interior ou exterior, a base
de dispersão de polímeros de alto desempenho, como acrílicos (exterior) ou a base de dispersão de
PVA (interior), para selar e uniformizar a absorção de superfícies externas e internas, de argamassa,
concreto, paredes a serem emassadas ou repintadas. Serão empregados, exclusivamente, tintas,
fundos, massas, seladores e outros materiais de pintura já preparados em fábrica, entregue em sua
embalagem original. (Ref. Comercial: Suvinil Selador Acrílico, fabricante: Suvinil; Selador Acrílico
Coral, fabricante: Coral; Metalatex Selador Acrílico, fabricante: Sherwin Williams);

Procedimentos:
Remoção de revestimento existente: Quando necessário, a remoção de pinturas ou texturas nos casos
de recomposição do revestimento será realizado conforme item “ Remoção química ou mecânica de
pintura ou textura existente”;
Condições do substrato: Toda superfície a ser pintada deverá estar curada, limpa, seca, lixada, isenta
de partículas soltas, fungos, algas e completamente livre de gordura, ferrugem, laminação, restos de
pintura velha, resinas, degradações, pó, brilho, etc. As superfícies com pinturas existentes a receberem
nova camada de pintura ou textura não devem estar brilhantes ou muito lisas. Em superfícies caiadas,
202
a repintura com outro tipo de tinta requer a eliminação total da caiação – conforme item “ Remoção
química ou mecânica de pintura ou textura existente”
Preparação do substrato: remover a sujeira, poeira, eflorescência e materiais soltos de modo geral,
por escovação, raspagem e/ou lavagem com água potável. Remover a graxa, óleo e outros
contaminantes gordurosos, com sabão ou detergente neutros, seguido de lavagem com água potável
(não devem ser utilizados solventes orgânicos). Em superfícies com
Fungos ou bolor, lavar com uma mistura com água sanitária em partes iguais. Aplicar sobre a
superfície e deixar agir por 30 minutos. Em seguida enxaguar com água limpa. Se necessário, repita
a operação. Aguardar secagem completa antes de iniciar a aplicação. As imperfeições de grandes
dimensões e profundidades devem ser previamente reparadas com argamassa de revestimento
conforme item “ Recomposição de reboco em massa única”. Trincas e fissuras devem ser avaliadas e
corrigidas conforme item “ Tratamento de trincas superficiais em revestimentos em concreto ou
argamassa”. Superfícies com elevada porosidade, alta absorção e/ou baixa
resistência mecânica devem ser previamente avaliadas e corrigidas.
Condições de aplicação: A pintura deve ser realizada a temperatura entre 10ºC e 40ºC (dez e quarenta
graus centígrados) e umidade relativa do ar não superior a 80% (oitenta por cento). As superfícies
externas devem ser pintadas na ausência de ventos fortes e de partículas em suspensão. Os trabalhos
de pintura devem ser realizados em ambientes com boa iluminação e ventilação. No caso de a
iluminação ser insuficiente, ela pode ser substituída por iluminação artificial incandescente ou fria.
Ventilação artificial também pode ser utilizada, desde que moderadamente.
Preparação do produto: A preparação do produto seguirá as informações do fabricante quanto a
homogeneização, diluição e outros aspectos. Não serão realizadas misturas entre tipos de produtos,
com exceção das especificadas pelos fabricantes e especificadas no presente Caderno de Encargos.
Diferentes marcas comerciais não devem ser misturadas.
Aplicação: deverão ser aplicadas quantas demãos forem necessárias para que a superfície final esteja
uniforme, sendo no mínimo duas demãos. Deve-se sempre lixar entre as demãos. Aplicação com rolo
de lã, pincel ou pistola. Secagem ao toque em no máximo 30 minutos e entre demãos em no máximo
4 h (quatro horas). Secagem final para a realização de pintura em no máximo 5h (cinco horas);
Precauções: Durante a execução do serviço, deixar o ambiente bem ventilado, com portas e janelas
abertas, sempre que possível. Todas as superfícies adjacentes à pintura devem ser protegidas. Os
móveis e demais elementos devem ser protegidos conforme item “ Proteção ao Mobiliário, Bens e
Instalações Físicas do Nacional de Meteorologia de Terceiros”. Os espelhos e tomadas deverão ser
todos removidos antes da execução da pintura, e recolocados após a completa secagem da mesma. O
serviço não poderá ser recebido caso haja respingos de tintas no piso, paredes, mobiliários ou
quaisquer outros elementos.
Critérios de Medição: m² (metro quadrado), descontando-se todos os vãos com áreas superiores a
2,00 m² (dois metros quadrados). No caso de pinturas de elementos vazados, tipo “cobogó”, utilizar
o multiplicador indicado na Tabela 6 do Caderno de Encargos (página 122).

Execução ou recomposição de textura acrílica


Descrição do Serviço: Execução ou recomposição de textura acrílica em ambientes internos e
externos, compreendendo o fornecimento de material e mão de obra.

Normas Técnicas Específicas:


ABNT NBR 13245:2011 - Tintas para construção civil — Execução de pinturas em edificações não
203 industriais — Preparação de superfície;
ABNT NBR 11702:2010 Versão Corrigida:2011 - Tintas para Construção Civil – Tintas para
edificações não industriais – Classificação;
ABNT NBR 12554:2011 - Tintas para edificações não industriais – Terminologia;

Materiais:
Textura acrílica, aplicável diretamente sobre o reboco, composta de resina acrílica e pigmentos inertes
e isentos de metais pesados, diluída em água, de baixa toxidade. Cor branca. (Ref. Comercial: Coral
Textura Acrílica, fabricante: Coral; Metalatex Textura Acrílica, fabricante: Metalatex)

Procedimentos:
Remoção de revestimento existente: Quando necessário, a remoção de textura acrílica nos casos de
recomposição do revestimento será realizada conforme item “ Remoção química ou mecânica de
pintura ou textura existente”;
Condições do substrato: Toda superfície a ser pintada deverá estar curada, limpa, seca, lixada, isenta
de partículas soltas, fungos, algas e completamente livre de gordura, ferrugem, laminação, restos de
pintura velha, resinas, degradações, pó, brilho, etc. As superfícies com pinturas existentes a receberem
nova camada de pintura ou textura não devem estar brilhantes ou muito lisas. Em superfícies caiadas,
a repintura com outro tipo de tinta requer a eliminação total da caiação – conforme item “ Remoção
química ou mecânica de pintura ou textura existente” – e o uso de fundo selador para alvenaria
– conforme item “ Aplicação de fundo selador base água”.
Preparação do substrato: remover a sujeira, poeira, eflorescência e materiais soltos de modo geral,
por escovação, raspagem e/ou lavagem com água potável. Remover a graxa, óleo e outros
contaminantes gordurosos, com sabão ou detergente neutros, seguido de lavagem com água potável
(não devem ser utilizados solventes orgânicos). Em superfícies com fungos ou bolor, lavar com uma
mistura com água sanitária em partes iguais. Aplicar sobre a superfície e deixar agir por 30 minutos.
Em seguida enxaguar com água limpa. Se necessário, repetir a operação. Aguardar secagem completa
antes de iniciar a pintura. As imperfeições rasas deverão ser corrigidas com aplicação de massa
acrílica (áreas externas) ou massa corrida (áreas internas), de acordo com os itens “ Aplicação de massa
corrida” e “ Aplicação de massa acrílica”. As imperfeições de grandes dimensões e profundidades
devem ser reparadas com argamassa de revestimento conforme item “ Recomposição de reboco em
massa única”. Trincas e fissuras devem ser avaliadas e corrigidas conforme item “ Tratamento de
trincas superficiais em revestimentos em concreto ou argamassa”. Superfícies com elevada
porosidade, alta absorção e/ou baixa resistência mecânica devem ser previamente avaliadas e
corrigidas.
Condições de aplicação: A pintura deve ser realizada a temperatura entre 10ºC e 40ºC (dez e quarenta
graus centígrados) e umidade relativa do ar não superior a 80% (oitenta por cento). As superfícies
externas devem ser pintadas na ausência de ventos fortes e de partículas em suspensão. Os trabalhos
de pintura devem ser realizados em ambientes com boa iluminação e ventilação. No caso de a
iluminação ser insuficiente, ela pode ser substituída por iluminação artificial incandescente ou fria.
Ventilação artificial também pode ser utilizada, desde que moderadamente.
Preparação do produto: A preparação do produto seguirá as informações do fabricante quanto a
homogeneização, diluição e outros aspectos. Não serão realizadas misturas entre tipos de produtos,
com exceção das especificadas pelos fabricantes e especificadas no presente Caderno de Encargos.
Diferentes marcas comerciais não devem ser misturadas.
Aplicação: Será aplicada em uma ou duas demãos, dependendo do estado da superfície e do
204
acabamento final desejado; A pintura será realizada conforme orientação do fabricante, observando-
se o que segue. A aplicação será com rolo de borracha, rolo de lã, rolo de espuma, desempenadeira,
escova, etc.
Aplicação – Procedimentos: O produto deve ser aplicado em área de aproximadamente 2,0 m² (dois
metros quadrados), repassando o rolo, em seguida, na direção contrária. A aplicação da textura na
área seguinte deve ser realizada sem que a anterior tenha se secado, evitando as emendas de aplicação.
Sobre blocos de concreto ou reboco grosso, aplicar demão farta, repassando, se necessário, antes de
secar o produto. A Textura Acrílica não deve ficar sem tinta de acabamento. A pintura de acabamento
será realizada conforme o item “ Pintura com tinta acrílica premium acetinada ou semibrilho (interior
e exterior) ”. Não realizar retoques isolados após a secagem da textura, evitando-se emendas de
aplicação.
Precauções: Durante a execução do serviço, deixar o ambiente bem ventilado, com portas e janelas
abertas, sempre que possível. Todas as superfícies adjacentes à pintura devem ser protegidas. Os
móveis e demais elementos devem ser protegidos conforme item “Proteção ao Mobiliário, Bens e
Instalações Físicas do Nacional de Meteorologia de Terceiros”. Os espelhos e tomadas deverão ser
todos removidos antes da execução da pintura, e recolocados após a completa secagem da mesma. O
serviço não poderá ser recebido caso haja respingos de tintas no piso, paredes, mobiliários ou
quaisquer outros elementos.
Unidade de Medição: m² (metro quadrado).
Critérios de Medição: área de textura efetivamente aplicada, descontando-se todos os vãos com
áreas superiores a 2,00 m² (dois metros quadrados).

Recomposição de textura rústica tipo grafiato

Descrição do Serviço:

Recomposição de textura rústica, comumente denominada grafiato, de base acrílica, em ambientes


internos e externos, compreendendo o fornecimento de material e mão de obra.

Normas Técnicas Específicas:


ABNT NBR 13245:2011 - Tintas para construção civil — Execução de pinturas em edificações não
industriais — Preparação de superfície;
ABNT NBR 11702:2010 Versão Corrigida:2011 - Tintas para Construção Civil - Tintas para
edificações não industriais – Classificação;
ABNT NBR 12554:2011 - Tintas para edificações não industriais – Terminologia; Materiais:

Textura Acrílica Rústica, pigmentada, aplicável em superfícies internas e externas, composta de


resina acrílica e pigmentos inertes e isentos de metais pesados. Cor Branca. (Ref. Comercial: Suvinil
Texturatto Liso, rústico ou clássico, fabricante: Suvinil; Textura Rústica, fabricante: Coral)

Procedimentos:
Poderá ser aplicada sobre reboco, blocos de concreto, concreto fibrocimento, massa acrílica e
repintura.
Remoção de textura existente: Quando necessário, a remoção de textura acrílica nos casos de
recomposição do revestimento será realizada conforme item “ Remoção química ou mecânica de
pintura ou textura existente”;

205
Condições do substrato: Toda superfície a ser pintada deverá estar curada, limpa, seca, lixada, isenta
de partículas soltas, fungos, algas e completamente livre de gordura, ferrugem, laminação, restos de
pintura velha, resinas, degradações, pó, brilho, etc. As superfícies com pinturas existentes a receberem
nova camada de pintura ou textura não devem estar brilhantes ou muito lisas. Em superfícies caiadas,
a repintura com outro tipo de tinta requer a eliminação total da caiação – conforme item “ Remoção
química ou mecânica de pintura ou textura existente” – e o uso de fundo selador para alvenaria
– conforme item “ Aplicação de fundo selador base água e Aplicação de fundo ”.
Preparação do substrato: remover a sujeira, poeira, eflorescência e materiais soltos de modo geral,
por escovação, raspagem e/ou lavagem com água potável. Remover a graxa, óleo e outros
contaminantes gordurosos, com sabão ou detergente neutros, seguido de lavagem com água potável
(não devem ser utilizados solventes orgânicos). Em superfícies com fungos ou bolor, lavar com uma
mistura com água sanitária em partes iguais. Aplicar sobre a superfície e deixar agir por 30 minutos.
Em seguida enxaguar com água limpa. Se necessário, repetir a operação. Aguardar secagem completa
antes de iniciar a pintura. As imperfeições de grandes dimensões e profundidades devem ser reparadas
com argamassa de revestimento conforme item “ Recomposição de reboco em massa única”. Trincas
e fissuras devem ser avaliadas e corrigidas conforme item “ Tratamento de trincas superficiais em
revestimentos em concreto ou argamassa”. Superfícies com elevada porosidade, alta absorção e/ou
baixa resistência mecânica devem ser previamente avaliadas e corrigidas.

Condições de aplicação: A aplicação deve ser realizada a temperatura entre 10ºC e 40ºC (dez e
quarenta graus centígrados) e umidade relativa do ar não superior a 80% (oitenta por cento). As
superfícies externas devem ser pintadas na ausência de ventos fortes e de partículas em suspensão.
Os trabalhos devem ser realizados em ambientes com boa iluminação e ventilação. No caso de a
iluminação ser insuficiente, ela pode ser substituída por iluminação artificial incandescente ou fria.
Ventilação artificial também pode ser utilizada, desde que moderadamente.
Preparação do produto: A preparação do produto seguirá as informações do fabricante quanto a
homogeneização, diluição e outros aspectos. Não serão realizadas misturas entre tipos de produtos,
com exceção das especificadas pelos fabricantes e especificadas no presente Caderno de Encargos.
Diferentes marcas comerciais não devem ser misturadas.
Aplicação: Aplicar fundo selador, conforme item “ Aplicação de fundo selador base água e Aplicação
de fundo ”, aguardando no mínimo 6 (seis) horas para a aplicação da textura. A textura será aplicada
em uma demão, com desempenadeira de aço e a textura será dada com desempenadeira própria para
textura rústica. Aguardar secagem final de no mínimo 16 h (dezesseis horas);
Precauções: Durante a execução do serviço, deixar o ambiente bem ventilado, com portas e janelas
abertas, sempre que possível. Todas as superfícies adjacentes à pintura devem ser protegidas. Os
móveis e demais elementos devem ser protegidos conforme item “Proteção ao Mobiliário, Bens e
Instalações Físicas do Nacional de Meteorologia de Terceiros”. Os espelhos e tomadas deverão ser
todos removidos antes da execução da pintura, e recolocados após a completa secagem da mesma. O
serviço não poderá ser recebido caso haja respingos de tintas no piso, paredes, mobiliários ou
quaisquer outros elementos.
Unidade de Medição: m² (metro quadrado)
Critérios de Medição: área de textura efetivamente aplicada, descontando-se todos os vãos com
áreas superiores a 2,00 m² (dois metros quadrados).

Aplicação de massa corrida

206
Descrição do Serviço:

Aplicação de massa corrida em ambientes interiores, com fornecimento de material e mão de obra,
aplicada em quantas demãos forem necessárias para o perfeito acabamento, sendo, no mínimo, duas
demãos.

Normas Técnicas Específicas:


ABNT NBR 13245:2011 - Tintas para construção civil — Execução de pinturas em edificações não
industriais — Preparação de superfície;
ABNT NBR 11702:2010 Versão Corrigida:2011 - Tintas para Construção Civil - Tintas para
edificações não industriais – Classificação;

ABNT NBR 12554:2011 - Tintas para edificações não industriais – Terminologia;

Materiais:
Massa Corrida: Resina vinílica a base de dispersão aquosa, para aplicação sobre reboco, gesso, massa
fina, fibrocimento, concreto, blocos de concreto e paredes pintadas com látex PVA ou acrílico, de
modo a proporcionar um acabamento liso. Tempo máximo entre demãos de 3h (três horas). Cor
Branca. Produto classificado conforme Norma NBR 11702 de 07/2010 tipo 4.7.2. - NBR 15348 (ref.
Comercial: Suvinil Massa Corrida, fabricante: Suvinil; Metalatex Massa Corrida, fabricante: Sherwin
Williams)
Procedimentos:
Remoção de pintura existente: Quando necessário, a remoção da pintura nos casos de recomposição
do revestimento será realizada conforme item “ Remoção química ou mecânica de pintura ou textura
existente”;
Condições do substrato: Toda superfície a ser pintada deverá estar curada, limpa, seca, lixada, isenta
de partículas soltas, fungos, algas e completamente livre de gordura, ferrugem, laminação, restos de
pintura velha, resinas, degradações, pó, brilho, etc. As superfícies com pinturas existentes a receberem
nova camada de pintura ou textura não devem estar brilhantes ou muito lisas. Em superfícies caiadas,
a repintura com outro tipo de tinta requer a eliminação total da caiação – conforme item “ Remoção
química ou mecânica de pintura ou textura existente” – e o uso de fundo selador para alvenaria
– conforme item “ Aplicação de fundo ”.
Preparação do substrato: remover a sujeira, poeira, eflorescência e materiais soltos de modo geral,
por escovação, raspagem e/ou lavagem com água potável. Remover a graxa, óleo e outros
contaminantes gordurosos, com sabão ou detergente neutros, seguido de lavagem com água potável
(não devem ser utilizados solventes orgânicos). Em superfícies com fungos ou bolor, lavar com uma
mistura com água sanitária em partes iguais. Aplicar sobre a superfície e deixar agir por 30 minutos.
Em seguida enxaguar com água limpa. Se necessário, repita a operação. Aguardar secagem completa
antes de iniciar a aplicação da massa corrida. As imperfeições de maiores dimensões que não poderão
ser corrigidas com aplicação de massa acrílica (áreas externas) ou massa corrida (áreas internas),
devem ser reparadas com argamassa de revestimento conforme item “ Recomposição de reboco em
massa única”. Trincas e fissuras devem ser avaliadas e corrigidas conforme item “ Tratamento de
trincas superficiais em revestimentos em concreto ou argamassa”. Superfícies com elevada
porosidade, alta absorção e/ou baixa resistência mecânica devem ser previamente avaliadas e
corrigidas. Paredes novas devem receber aplicação de fundo preparador conforme item “ Aplicação
de fundo ”.
207
Condições de aplicação: A aplicação da massa corrida ou acrílica deve ser realizada a temperatura
entre 10ºC e 40ºC (dez e quarenta graus centígrados) e umidade relativa do ar não superior a 80%
(oitenta por cento). Os trabalhos de aplicação devem ser realizados em ambientes com boa iluminação
e ventilação. No caso de a iluminação serinsuficiente, ela pode ser substituída por iluminação artificial
incandescente ou fria. Ventilação artificial também pode ser utilizada, desde que moderadamente.
Preparação do produto: A preparação do produto seguirá as informações do fabricante quanto a
homogeneização, diluição e outros aspectos. Não serão realizadas misturas entre tipos de produtos,
com exceção das especificadas pelos fabricantes e especificadas no presente Caderno de Encargos.
Diferentes marcas comerciais não devem ser misturadas.
Aplicação do produto: A massa deve ser aplicada em sucessivas camadas finas, até o nivelamento
desejado. Aguardar a secagem, conforme especificação na embalagem do produto, e lixar com lixa
grana 240 a 320; será aplicado em quantas demãos forem necessárias para o perfeito acabamento,
sendo, no mínimo, duas demãos, sempre lixando entre as mesmas; será aplicado com espátula e
desempenadeira de aço. Não interromper a aplicação no meio da superfície.
Precauções: Durante a execução do serviço, deixar o ambiente bem ventilado, com portas e janelas
abertas, sempre que possível. Todas as superfícies adjacentes à pintura devem ser protegidas. Os
móveis e demais elementos devem ser protegidos conforme item “ Proteção ao Mobiliário, Bens e
Instalações Físicas do Nacional de Meteorologia de Terceiros”. Os espelhos e tomadas deverão ser
todos removidos antes da execução da pintura, e recolocados após a completa secagem da mesma. O
serviço não poderá ser recebido caso haja respingos de tintas no piso, paredes, mobiliários ou
quaisquer outros elementos.
Unidade de Medição: m² (metro quadrado)
Critérios de Medição: área efetivamente pintada, descontando-se todos os vãos com áreas superiores
a 2,00 m² (dois metros quadrados).

Aplicação de massa acrílica

Descrição do Serviço:

Aplicação de massa acrílica em áreas externas, com fornecimento de material e mão de obra, aplicada
em quantas demãos forem necessárias para o perfeito acabamento, sendo, no mínimo, duas demãos.

Normas Técnicas Específicas:


ABNT NBR 13245:2011 - Tintas para construção civil — Execução de pinturas em edificações não
industriais — Preparação de superfície;
ABNT NBR 11702:2010 Versão Corrigida:2011 - Tintas para Construção Civil - Tintas para
edificações não industriais – Classificação;
ABNT NBR 12554:2011 - Tintas para edificações não industriais – Terminologia;

Materiais:

Massa Acrílica: Resina acrílica formulada com alto teor de sólidos, indicado para corrigir, alisar e
uniformizar superfícies de reboco concreto, argamassas em geral, em ambientes externos,
proporcionando um acabamento liso. De secagem rápida, com tempo máximo entre demãos de 4h
(quatro horas) e de secagem final de 6h (seis horas). Classificado como Norma NBR 11702 de
07/2010 – Tipo 4.7.1 - NBR 15348. Cor Branca. (ref. Comercial: Metalatex Massa Acrílica,
208
fabricante: Sherwin Williams; Coral Massa Acrílica, fabricante: Coral; Suvinil Massa Acrílica,
fabricante Suvinil; Eucatex Massa Acrílica, fabricante: Eucatex)

Procedimentos:
Remoção de pintura existente: Quando necessário, a remoção da pintura nos casos de recomposição
do revestimento será realizada conforme item “ Remoção química ou mecânica de pintura ou textura
existente”;
Condições do substrato: Toda superfície deverá estar limpa, seca, lixada, isenta de partículas soltas,
fungos, algas e completamente livre de gordura, ferrugem, laminação, restos de pintura velha, resinas,
degradações, pó, brilho, etc. As superfícies com pinturas existentes a receberem nova camada de
pintura ou textura não devem estar brilhantes ou muito lisas. Em superfícies caiadas, a repintura com
outro tipo de tinta requer a eliminação total da caiação – conforme item “ Remoção química ou
mecânica de pintura ou textura existente” – e o uso de fundo selador para alvenaria – conforme item
“Aplicação de fundo ”.
Preparação do substrato: remover a sujeira, poeira, eflorescência e materiais soltos de modo geral,
por escovação, raspagem e/ou lavagem com água potável. Remover a graxa, óleo e outros
contaminantes gordurosos, com sabão ou detergente neutros, seguido de lavagem com água potável
(não devem ser utilizados solventes orgânicos). Em superfícies com fungos ou bolor, lavar com uma
mistura com água sanitária em partes iguais. Aplicar sobre a superfície e deixar agir por 30 minutos.
Em seguida enxaguar com água limpa. Se necessário, repetir a operação. Aguardar secagem completa
antes de iniciar a aplicação da massa corrida. As imperfeições de maiores dimensões que não poderão
ser corrigidas com aplicação de massa acrílica (áreas externas) ou massa corrida (áreas internas),
devem ser reparadas com argamassa de revestimento conforme item “Recomposição de reboco em
massa única”. Trincas e fissuras devem ser avaliadas e corrigidas conforme item “ Tratamento de
trincas superficiais em revestimentos em concreto ou argamassa”. Superfícies com elevada
porosidade, alta absorção e/ou baixa resistência mecânica devem ser previamente avaliadas e
corrigidas. Paredes novas devem receber aplicação de fundo preparador conforme item “Aplicação
de fundo ”.
Condições de aplicação: A aplicação da massa corrida ou acrílica deve ser realizada a temperatura
entre 10ºC e 40ºC (dez e quarenta graus centígrados) e umidade relativa do ar não superior a 80%
(oitenta por cento). A aplicação de massa acrílica (externa) não deverá ser realizada com tempo
chuvoso. Os trabalhos de pintura devem ser realizados em ambientes com boa iluminação e
ventilação. No caso de a iluminação ser insuficiente, ela pode ser substituída por iluminação
artificial incandescente ou fria. Ventilação artificial também pode ser utilizada, desde que
moderadamente.
Preparação do produto: A preparação do produto seguirá as informações do fabricante quanto a
homogeneização, diluição e outros aspectos. Não serão realizadas misturas entre tipos de produtos,
com exceção das especificadas pelos fabricantes e especificadas no presente Caderno de Encargos.
Diferentes marcas comerciais não devem ser misturadas.
Aplicação do produto: A massa deve ser aplicada em sucessivas camadas finas, até o nivelamento
desejado. Aguardar a secagem, conforme especificação na embalagem do produto, e lixar com lixa
grana 240 a 320; será aplicado em quantas demãos forem necessárias para o perfeito acabamento,
sendo, no mínimo, duas demãos, sempre lixando entre as mesmas; será aplicado com espátula e
desempenadeira de aço. Não interromper a aplicação no meio da superfície.
Precauções: Durante a execução do serviço, deixar o ambiente bem ventilado, com portas e janelas
abertas, sempre que possível. Todas as superfícies adjacentes à pintura devem ser protegidas. Os
móveis e demais elementos devem ser protegidos conforme item “Proteção ao Mobiliário, Bens e
209
Instalações Físicas do Nacional de Meteorologia e de Terceiros”. Os espelhos e tomadas deverão ser
todos removidos antes da execução da pintura, e recolocados após a completa secagem da mesma. O
serviço não poderá ser recebido caso haja respingos de tintas no piso, paredes, mobiliários ou
quaisquer outros elementos.
Unidade de Medição: m² (metro quadrado)
Critérios de Medição: área efetivamente pintada, descontando-se todos os vãos com áreas superiores
a 2,00 m² (dois metros quadrados).
Pintura com tinta acrílica premium acetinado / semibrilho (interior e exterior) – cores brancas, cinzas
e concreto
Descrição do Serviço:
Pintura com tinta acrílica Premium, acabamento acetinado ou semibrilho, para aplicação em
superfícies internas e externas de reboco, massa acrílica, texturas, concreto, fibrocimento, repinturas
sobre PVA e acrílico, e superfícies internas de massa corrida e gesso, entre outros, nas cores Branco
Neve, Branco Gelo, Bianco Sereno, cinza claro e cinza médio e Concreto, conforme Figura 13.

Normas Técnicas Específicas:


ABNT NBR 13245:2011 – Tintas para construção civil – Execução de pinturas em edificações não
industriais – Preparação de superfície;
ABNT NBR 11702:2010 Versão Corrigida:2011 - Tintas para Construção Civil - Tintas para
edificações não industriais – Classificação;
ABNT NBR 12554:2011 - Tintas para edificações não industriais – Terminologia;

Materiais:
Tinta Látex Acrílica Premium para pintura interna e externa, de primeira qualidade, fino acabamento,
baixo odor, lavável, alto poder de cobertura e secagem rápida (máximo secagem final de 4h). Deve
ser isenta de metais pesados. Possuirá acabamento acetinado ou semibrilho. Não serão aceitas tintas
standard ou econômicas. Estarão de acordo com a classificação “tipo 4.5.1” da ABNT NBR
11702:2010 e “Premium” da NBR 15079. (ref. Comercial: Suvinil Acrílico Premium, fabricante:
Suvinil; Metalatex Supera Acrílica Premium, fabricante: Metalatex; Linha Coral Decora, fabricante:
Coral; Eucatex Acrílico Super Premium, fabricante: Eucatex);
Paleta Mínima de Cores:
Poderão ser solicitadas as seguintes cores indicadas na Figura 13. Caso as cores mencionadas não
façam parte do catálogo do fabricante (cores prontas, ready mix), as mesmas deverão ser fornecidas
mediante sistema tintométrico. As amostras de cores e as indicações do sistema “RGB” são
aproximados. Deverão ser fornecidas cores em tonalidades equivalentes às apresentadas, tendo como
referência os nomes comerciais indicados.

Procedimentos:
Remoção de pintura existente: Quando necessário, a remoção da pintura nos casos de recomposição
do revestimento será realizada conforme item “ Remoção química ou mecânica de pintura ou textura
existente”;
Condições do substrato: Toda superfície a ser pintada deverá estar curada, limpa, seca, lixada, isenta
de partículas soltas, fungos, algas e completamente livre de gordura, ferrugem, laminação, restos de
210
pintura velha, resinas, degradações, pó, brilho, etc. As superfícies com pinturas existentes a receberem
nova camada de pintura ou textura não devem estar brilhantes ou muito lisas. Em superfícies caiadas,
a repintura com outro tipo de tinta requer a eliminação total da caiação – conforme item “ Remoção
química ou mecânica de pintura ou textura existente” – e o uso de fundo selador para alvenaria
– conforme item “ Aplicação de fundo ”.
Preparação do substrato: remover a sujeira, poeira, eflorescência e materiais soltos de modo geral,
por escovação, raspagem e/ou lavagem com água potável. Remover a graxa, óleo e outros
contaminantes gordurosos, com sabão ou detergente neutros, seguido de lavagem com água potável
(não devem ser utilizados solventes orgânicos). Em superfícies com fungos ou bolor, lavar com uma
mistura com água sanitária em partes iguais. Aplicar sobre a superfície e deixar agir por 30 minutos.
Em seguida enxaguar com água limpa. Se necessário, repita a operação. Aguardar secagem completa
antes de iniciar a pintura. As imperfeições rasas deverão ser corrigidas com aplicação de massa
acrílica (áreas externas) ou massa corrida (áreas internas), de acordo com os itens “ Aplicação de massa
corrida” e “ Aplicação de massa acrílica”. As imperfeições de grandes dimensões e profundidades
devem ser reparadas com argamassa de revestimento conforme item “ Recomposição de reboco em
massa única”. Trincas e fissuras devem ser avaliadas e corrigidas conforme item “ Tratamento de
trincas superficiais em revestimentos em concreto ou argamassa”. Superfícies com elevada
porosidade, alta absorção e/ou baixa resistência mecânica devem ser previamente avaliadas e
corrigidas. Em pinturas novas, ou quando for necessário devido a alterações de cores ou condições do
substrato, será aplicado fundo selador conforme item “ Aplicação de fundo selador base água”
Condições de aplicação: A pintura deve ser realizada a temperatura entre 10ºC e 40ºC (dez e quarenta
graus centígrados) e umidade relativa do ar não superior a 80% (oitenta por cento). As superfícies
externas devem ser pintadas na ausência de ventos fortes e de partículas em suspensão. Os trabalhos
de pintura devem ser realizados em ambientes com boa iluminação e ventilação. No caso de a
iluminação ser insuficiente, ela pode ser substituída por iluminação artificial incandescente ou fria.
Ventilação artificial também pode ser utilizada, desde que moderadamente.
Preparação do produto: A preparação do produto seguirá as informações do fabricante quanto a
homogeneização, diluição e outros aspectos. Não serão realizadas misturas entre tipos de produtos,
com exceção das especificadas pelos fabricantes e especificadas no presente Caderno de Encargos.
Diferentes marcas comerciais não devem ser misturadas.
Aplicação do produto: A tinta será aplicada em quantas demãos forem necessárias para o perfeito
acabamento, sendo, no mínimo, duas demãos; A pintura será realizada conforme orientação do
fabricante. Aplicar o produto por igual, evitando-se repasses excessivos. Não interromper a aplicação
no meio da superfície. Respeitar os intervalos recomendados pelo fabricante entre as demãos. Evitar
retoques isolados após a secagem do produto. A aplicação será realizada com rolo de lã de pelo baixo,
conforme orientações do fabricante.
Precauções: Durante a execução do serviço, deixar o ambiente bem ventilado, com portas e janelas
abertas, sempre que possível. Todas as superfícies adjacentes à pintura devem ser protegidas. Os
móveis e demais elementos devem ser protegidos conforme item “ Proteção ao Mobiliário, Bens e
Instalações Físicas do Nacional de Meteorologia de Terceiros”. Os espelhos e tomadas deverão ser
todos removidos antes da execução da pintura, e recolocados após a completa secagem da mesma. O
serviço não poderá ser recebido caso haja respingos de tintas no piso, paredes, mobiliários ou
quaisquer outros elementos.
Unidade de Medição: m² (metro quadrado)

211
Critérios de Medição: área de pintura efetiva, descontando-se todos os vãos com áreas superiores a
2,00 m² (dois metros quadrados). No caso de pinturas de elementos vazados, tipo “cobogó”, utilizar
o multiplicador indicado na Tabela 6 do Caderno de Encargos (página 122).

Pintura com tinta acrílica premium acetinada ou semibrilho (interior e


exterior) – cores especiais (sistema tintométrico)
Descrição do Serviço:
Pinturas especiais para eventos, exposições e para atendimento à NBR 7195:1995 – Cores para
segurança. Pintura com tinta acrílica Premium, acabamento acetinado ou semibrilho, para aplicação
em superfícies internas e externas de reboco, massa acrílica, texturas, concreto, fibrocimento,
repinturas sobre PVA e acrílico, e superfícies internas de massa corrida e gesso, entre outras. Serão
fornecidas, no mínimo, as cores indicadas na Figura 13.

Normas Técnicas Específicas:

ABNT NBR 7195:1995 – Cores para segurança;


ABNT NBR 13245:2011 – Tintas para construção civil – Execução de pinturas em edificações não
industriais – Preparação de superfície;
ABNT NBR 11702:2010 Versão Corrigida:2011 - Tintas para Construção Civil - Tintas para
edificações não industriais – Classificação;
ABNT NBR 12554:2011 - Tintas para edificações não industriais – Terminologia;

Materiais:
Tinta Látex Acrílica Premium para pintura interna e externa, de primeira qualidade, fino acabamento,
baixo odor, lavável, alto poder de cobertura e secagem rápida (máximo secagem final de 4h). Deve
ser isenta de metais pesados. Possuirá acabamento acetinado ou semibrilho. Não serão aceitas tintas
standard ou econômicas. Estarão de acordo com a classificação “tipo 4.5.1” da ABNT NBR
11702:2010 e “Premium” da NBR 15079. Serão empregados, exclusivamente, tintas, fundos, massas,
seladores e outros materiais de pintura já preparados em fábrica, entregue em sua embalagem original
(ref. Comercial: Suvinil Acrílico Premium, fabricante: Suvinil; Metalatex Supera Acrílica Premium,
fabricante: Metalatex; Linha Coral Decora, fabricante: Coral; Eucatex Acrílico Super Premium,
fabricante: Eucatex);

Paleta Mínima de Cores:


Poderão ser solicitadas as seguintes cores indicadas na Figura 13. Caso as cores mencionadas não
façam parte do catálogo do fabricante (cores prontas, ready mix), as mesmas deverão ser fornecidas
mediante sistema tintométrico. As amostras de cores e as indicações do sistema “RGB” são
aproximados. Deverão ser fornecidas cores em tonalidades equivalentes às apresentadas, tendo como
referência os nomes comerciais indicados.

Paleta de Cores Mínima para tintas acrílicas – Pinturas especiais

Procedimentos:

212
Remoção de pintura existente: Quando necessário, a remoção da pintura nos casos de recomposição
do revestimento será realizada conforme item “ Remoção química ou mecânica de pintura ou textura
existente”;
Condições do substrato: Toda superfície a ser pintada deverá estar curada, limpa, seca, lixada, isenta
de partículas soltas, fungos, algas e completamente livre de gordura, ferrugem, laminação, restos de
pintura velha, resinas, degradações, pó, brilho, etc. As superfícies com pinturas existentes a receberem
nova camada de pintura ou textura não devem estar brilhantes ou muito lisas. Em superfícies caiadas,
a repintura com outro tipo de tinta requer a eliminação total da caiação – conforme item “ Remoção
química ou mecânica de pintura ou textura existente” – e o uso de fundo selador para alvenaria
– conforme item “ Aplicação de fundo ”.
Preparação do substrato: remover a sujeira, poeira, eflorescência e materiais soltos de modo geral,
por escovação, raspagem e/ou lavagem com água potável. Remover a graxa, óleo e outros
contaminantes gordurosos, com sabão ou detergente neutros, seguido de lavagem com água potável
(não devem ser utilizados solventes orgânicos). Em superfícies com fungos ou bolor, lavar com uma
mistura com água sanitária em partes iguais. Aplicar sobre a superfície e deixar agir por 30 minutos.
Em seguida enxaguar com água limpa. Se necessário, repita a operação. Aguardar secagem completa
antes de iniciar a pintura. As imperfeições rasas deverão ser corrigidas com aplicação de massa
acrílica (áreas externas) ou massa corrida (áreas internas), de acordo com os itens “ Aplicação de massa
corrida” e “ Aplicação de massa acrílica”. As imperfeições de grandes dimensões e profundidades
devem ser reparadas com argamassa de revestimento conforme item “ Recomposição de reboco em
massa única”. Trincas e fissuras devem ser avaliadas e corrigidas conforme item “ Tratamento de
trincas superficiais em revestimentos em concreto ou argamassa”. Superfícies com elevada
porosidade, alta absorção e/ou baixa resistência mecânica devem ser previamente avaliadas e
corrigidas. Em pinturas novas, ou quando for necessário devido a alterações de cores ou condições do
substrato, será aplicado fundo selador conforme item “ Aplicação de fundo selador base água”
Condições de aplicação: A pintura deve ser realizada a temperatura entre 10ºC e 40ºC (dez e quarenta
graus centígrados) e umidade relativa do ar não superior a 80% (oitenta por cento). As superfícies
externas devem ser pintadas na ausência de ventos fortes e de partículas em suspensão. Os trabalhos
de pintura devem ser realizados em ambientes com boa iluminação e ventilação. No caso de a
iluminação ser insuficiente, ela pode ser substituída por iluminação artificial incandescente ou fria.
Ventilação artificial também pode ser utilizada, desde que moderadamente.
Preparação do produto: A preparação do produto seguirá as informações do fabricante quanto a
homogeneização, diluição e outros aspectos. Não serão realizadas misturas entre tipos de produtos,
com exceção das especificadas pelos fabricantes e especificadas no presente Caderno de Encargos.
Diferentes marcas comerciais não devem ser misturadas.

Aplicação do produto: A tinta será aplicada em quantas demãos forem necessárias para o perfeito
acabamento, sendo, no mínimo, duas demãos; A pintura será realizada conforme orientação do
fabricante. Aplicar o produto por igual, evitando-se repasses excessivos. Não interromper a aplicação
no meio da superfície. Respeitar os intervalos recomendados pelo fabricante entre as demãos. Evitar
retoques isolados após a secagem do produto. A aplicação será realizada com rolo de lã de pelo baixo,
conforme orientações do fabricante.
Precauções: Durante a execução do serviço, deixar o ambiente bem ventilado, com portas e janelas
abertas, sempre que possível. Todas as superfícies adjacentes à pintura devem ser protegidas. Os
móveis e demais elementos devem ser protegidos conforme item “ Proteção ao Mobiliário, Bens e
Instalações Físicas do Nacional de Meteorologia de Terceiros”. Os espelhos e tomadas deverão ser
todos removidos antes da execução da pintura, e recolocados após a completa secagem da mesma. O
213
serviço não poderá ser recebido caso haja respingos de tintas no piso, paredes, mobiliários ou
quaisquer outros elementos.
Unidade de Medição: m² (metro quadrado)
Critérios de Medição: área de pintura efetiva, descontando-se todos os vãos com áreas superiores a
2,00 m² (dois metros quadrados). No caso de pinturas de elementos vazados, tipo “cobogó”, utilizar
o multiplicador indicado na Tabela 6 do Caderno de Encargos (página 122).
Pintura com tinta acrílica standard fosca (interior) Cor branco neve para forros

Descrição do Serviço:

Pintura com tinta acrílica standard, acabamento fosco, para aplicação em superfícies internas de
massa corrida e gesso, entre outros, na cor Branco Neve.

Normas Técnicas Específicas:


ABNT NBR 13245:2011 – Tintas para construção civil – Execução de pinturas em edificações não
industriais – Preparação de superfície;
ABNT NBR 11702:2010 Versão Corrigida:2011 - Tintas para Construção Civil - Tintas para
edificações não industriais – Classificação;
ABNT NBR 12554:2011 - Tintas para edificações não industriais – Terminologia; Materiais:

Tinta Látex Acrílica Standard para pintura interna, de primeira qualidade, fino acabamento, baixo
odor, alto poder de cobertura e secagem rápida (máximo secagem final de 4h). Deve ser isenta de
metais pesados. Possuirá acabamento fosco. Não serão aceitas tintas econômicas. Estarão de acordo
com a classificação “tipo 4.5.2” da ABNT
NBR 11702:2010 e “Standard” da NBR 15079. (Ref. Comercial: Suvinil Latex Acrílico Fosco,
fabricante: Suvinil; Aquacryl Tinta Acrílica Standard, fabricante: Sherwin Williams; Linha Rende
Muito, fabricante: Coral; Eucatex Acrílico Rendimento Extra, fabricante: Eucatex);

Procedimentos:
Remoção de pintura existente: Quando necessário, a remoção da pintura nos casos de recomposição
do revestimento será realizada conforme item “ Remoção química ou mecânica de pintura ou textura
existente”;
Condições do substrato: Toda superfície a ser pintada deverá estar curada, limpa, seca, lixada, isenta
de partículas soltas, fungos, algas e completamente livre de gordura, ferrugem, laminação, restos de
pintura velha, resinas, degradações, pó, brilho, etc. As superfícies com pinturas existentes a receberem
nova camada de pintura ou textura não devem estar brilhantes ou muito lisas. Em superfícies caiadas,
a repintura com outro tipo de tinta requer a eliminação total da caiação – conforme item “ Remoção
química ou mecânica de pintura ou textura existente” – e o uso de fundo selador para alvenaria
– conforme item “ Aplicação de fundo ”.
Preparação do substrato: remover a sujeira, poeira, eflorescência e materiais soltos de modo geral,
por escovação, raspagem e/ou lavagem com água potável. Remover a graxa, óleo e outros
contaminantes gordurosos, com sabão ou detergente neutros, seguido de lavagem com água potável
(não devem ser utilizados solventes orgânicos). Em superfícies com fungos ou bolor, lavar com uma
mistura com água sanitária em partes iguais. Aplicar sobre a superfície e deixar agir por 30 minutos.
Em seguida enxaguar com água limpa. Se necessário, repita a operação. Aguardar secagem completa
214
antes de iniciar a pintura. As imperfeições rasas deverão ser corrigidas com aplicação de massa
acrílica (áreas externas) ou massa corrida (áreas internas), de acordo com os itens “ Aplicação de massa
corrida” e “ Aplicação de massa acrílica”. As imperfeições de grandes dimensões e profundidades
devem ser reparadas com argamassa de revestimento conforme item “Recomposição de reboco em
massa única”. Trincas e fissuras devem ser avaliadas e corrigidas conforme item “ Tratamento de
trincas superficiais em revestimentos em concreto ou argamassa”. Superfícies com elevada
porosidade, alta absorção e/ou baixa resistência mecânica devem ser previamente avaliadas e
corrigidas. Em pinturas novas, ou quando for necessário devido a alterações de cores ou condições do
substrato, será aplicado fundo selador conforme item “ Aplicação de fundo selador base água”.
Condições de aplicação: A pintura deve ser realizada a temperatura entre 10ºC e 40ºC (dez e quarenta
graus centígrados) e umidade relativa do ar não superior a 80% (oitenta por cento). As superfícies
externas devem ser pintadas na ausência de ventos fortes e de partículas em suspensão. Os trabalhos
de pintura devem ser realizados em ambientes com boa iluminação e ventilação. No caso de a
iluminação ser insuficiente, ela pode ser substituída por iluminação artificial incandescente ou fria.
Ventilação artificial também pode ser utilizada, desde que moderadamente.
Preparação do produto: A preparação do produto seguirá as informações do fabricante quanto a
homogeneização, diluição e outros aspectos. Não serão realizadas misturas entre tipos de produtos,
com exceção das especificadas pelos fabricantes e especificadas no presente Caderno de Encargos.
Diferentes marcas comerciais não devem ser misturadas.
Aplicação do produto: A tinta será aplicada em quantas demãos forem necessárias para o perfeito
acabamento, sendo, no mínimo, três demãos; A pintura será realizada conforme orientação do
fabricante. Aplicar o produto por igual, evitando-se repasses excessivos. Não interromper a aplicação
no meio da superfície. Respeitar os intervalos recomendados pelo fabricante entre as demãos. Evitar
retoques isolados após a secagem do produto. A aplicação será realizada com rolo de lã de pelo baixo,
conforme orientações do fabricante.
Precauções: Durante a execução do serviço, deixar o ambiente bem ventilado, com portas e janelas
abertas, sempre que possível. Todas as superfícies adjacentes à pintura devem ser protegidas. Os
móveis e demais elementos devem ser protegidos conforme item “ Proteção ao Mobiliário, Bens e
Instalações Físicas do Nacional de Meteorologia de Terceiros”. Os espelhos e tomadas deverão ser
todos removidos antes da execução da pintura, e recolocados após a completa secagem da mesma. O
serviço não poderá ser recebido caso haja respingos de tintas no piso, paredes, mobiliários ou
quaisquer outros elementos.
Unidade de Medição: m² (metro quadrado)
Critérios de Medição: área de pintura efetiva, descontando-se todos os vãos com áreas superiores a
2,00 m² (dois metros quadrados). No caso de pinturas de elementos vazados, tipo “cobogó”, utilizar
o multiplicador indicado na Tabela 6 do Caderno de Encargos (página 122).
APLICAÇÃO DE FUNDO ANTICORROSIVO E DE ADERÊNCIA (BASE D’ÁGUA)

Descrição do Serviço:

Aplicação de fundo anticorrosivo em superfícies metálicas de ferro, aço, inclusive galvanizados e


zincados, alumínio, e superfícies em madeira, selando a superfície, corrigindo pequenas imperfeições
e promovendo aderência da tinta sobre a superfície. Nas superfícies metálicas, a aplicação de fundo
anticorrosivo impede a formação de ferrugem.

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Normas Técnicas Específicas:
ABNT NBR 13245:2011 - Tintas para construção civil — Execução de pinturas em edificações não
industriais — Preparação de superfície;
ABNT NBR 11702:2010 Versão Corrigida: 2011 - Tintas para Construção Civil - Tintas para
edificações não industriais – Classificação;
ABNT NBR 12554:2011 - Tintas para edificações não industriais – Terminologia;
Materiais:
Fundo anticorrosivo para ferro e aço, a base d’água, de secagem rápida (máximo 3h entre demãos e
4h de secagem final), indicado para promover aderência sobre superfícies metálicas como aço,
alumínio, lisas e onduladas, e de madeira, promovendo o selamento e corrigindo pequenas
imperfeições, impedindo, nas superfícies metálicas a formação de ferrugem. Produto classificado
conforme norma NBR 11.702 de 07/2010
- Tipo: 4.1.2.7. (Ref. Comercial: Metalatex Eco Fundo Antiferrugem, e Metalatex Eco Fundo Branco
para Madeira, fabricante: Sherwin Williams; Suvinil Fundo Base Água Seca Rápido, fabricante:
Suvinil; Coralit Zero Odor, fabricante: Coral)
Fundo para ferro galvanizado e chapas zincadas, a base d’água, indicado para promover aderência
sobre superfícies de aço galvanizado e chapas zincadas, canaletas, condutores, calhas, rufos, chapas
lisas e onduladas, de secagem rápida (máximo 4h de secagem final). Serão empregados,
exclusivamente, tintas, fundos, massas, seladores e outros materiais de pintura já preparados em
fábrica, entregue em sua embalagem original (ref. Comercial: Metalatex Super Galvite Eco,
fabricante: Sherwin Williams; Coralit Zero Odor, fabricante: Coral)

Procedimentos:
Remoção de pintura existente: Quando necessário, a remoção da pintura nos casos de recomposição
do revestimento será realizada conforme item “ Remoção química ou mecânica de pintura ou textura
existente”;
Condições do substrato: Toda superfície deverá estar limpa, seca, lixada, isenta de partículas soltas,
fungos, algas e completamente livre de gordura, ferrugem, laminação, restos de pintura velha, resinas,
degradações, pó, brilho, etc.

Preparação do substrato:
Substrato em madeira – superfície nova: remover a sujeira e os depósitos superficiais, como resinas
exsudadas e sais solúveis, por escovação e/ou raspagem com espátula. Remover a graxa, o óleo e
outros contaminantes gordurosos, com sabão ou detergente, seguido de lavagem com água potável, e
aguardar a secagem (não devem ser utilizados solventes orgânicos). Lixar a superfície, no sentido das
fibras da madeira, sem aplicar muita pressão. O lixamento é utilizado para eliminar farpas, alisar e
uniformizar a superfície, e para remover a camada deteriorada pelo intemperismo. Deve ser
empregada lixa de granulação apropriada à textura da madeira, para não afetar suas fibras. Remover
o pó resultante do lixamento com pano embebido em aguarrás. Corrigir as imperfeições, vãos e fendas
com massa niveladora e de enchimento, conforme item “ Aplicação de massa de correção em
madeira”. Aguardar 6h a 8h de secagem e lixar as partes emassadas com lixa grana 240 a 320.

Substrato em madeira – pintura existente em bom estado: estando a pintura em bom estado, remover
a sujeira e a poeira, lavando a superfície com água e sabão. Enxaguar até remover os resíduos do
sabão e aguardar a secagem. Lixar levemente a superfície com lixa grana 240 a 320. Em caso de
216
superfícies brilhantes, lixar até a eliminação total do brilho. Remover o resíduo do lixamento com
pano embebido em aguarrás e aguardar a secagem. No caso de acabamento pigmentado, corrigir as
imperfeições, os vãos e as fendas com massa niveladora e de enchimento, conforme especificações
no item “ Aplicação de massa de correção em madeira”. Aguardar 6h a 8h de secagem e lixar com lixa
grana 240 a 320.
Substrato em madeira – pintura existente deteriorada: Estando o acabamento antigo deteriorado,
remover a sujeira e a poeira, lavando a superfície com água e sabão. Enxaguar até remover os resíduos
do sabão e aguardar a secagem. Remover completamente os acabamentos que se apresentarem
calcinados, fissurados, com empolamentos, descascamentos, sem aderência, em camada muito
espessa, ou caso a madeira apresente ataque de fungos, com removedor de pintura ou utilizar métodos
mecânicos, conforme item “Remoção química ou mecânica de pintura ou textura existente”.
Substituir as partes deterioradas. Tratar as superfícies sem acabamento, seguindo o procedimento
recomendado para superfícies novas. Tratar as superfícies com acabamento, seguindo o procedimento
recomendado para acabamento em bom estado.
Substrato metálico ferroso – superfície nova: Lavar com água limpa. Remover resíduos de graxas,
óleos ou gorduras, esfregando a superfície com pano embebido em aguarrás. Remover depósitos
superficiais com escova de aço, palha de aço ou lixa. Remover o fundo proveniente do serviço de
serralheria. Lixar a superfície com lixa grana 180 a 320. Remover a poeira da superfície com ar
comprimido e/ou pano embebido em aguarrás. Imediatamente após, aplicar fundo anticorrosivo.
Substrato metálico ferroso – pintura existente: lavar a superfície com água em abundância, a fim de
remover contaminações atmosféricas e fungos. Remover resíduos de graxas, óleos ou gorduras,
esfregando a superfície com pano embebido em aguarrás. Lixar a superfície com lixa grana 180 a 320
até a eliminação total do brilho. Em seguida, remover os pontos de ferrugem com lixa grana 180 e
escareado, se necessário. Áreas com ferrugem devem ser lixadas até a exposição do metal. Logo após,
remover a poeira da superfície com ar comprimido e/ou pano embebido em aguarrás. Imediatamente
após, aplicar fundo anticorrosivo somente nos pontos onde exista ferrugem, conforme especificações
do item “ Aplicação de fundo anticorrosivo”.
Pintura existente bastante deteriorada, com pontos de ferrugem generalizados, deve ser totalmente
removida com removedor de pinturas conforme item “ Remoção química ou mecânica de pintura ou
textura existente”. Neste caso, proceder a preparação como em superfície nova; Preparação do
produto: A preparação do produto seguirá as informações do fabricante quanto a homogeneização,
diluição e outros aspectos. Não serão realizadas misturas entre tipos de produtos, com exceção das
especificadas pelos fabricantes e especificadas no presente Caderno de Encargos. Diferentes marcas
comerciais não devem ser misturadas.
Aplicação do produto: O fundo será aplicado em quantas demãos forem necessárias para o perfeito
acabamento, sendo, no mínimo, duas demãos; A aplicação será realizada conforme orientação do
fabricante. Aplicar o produto por igual, evitando-se repasses excessivos. Não interromper a aplicação
no meio da superfície. Respeitar os intervalos recomendados pelo fabricante entre as demãos. Evitar
retoques isolados após a secagem do produto. A aplicação será realizada rolo de espuma, pistola ou
pincel.
Unidade de Medição: m² (metro quadrado);
Critérios de Medição: área efetivamente pintada multiplicada pelos coeficientes do vão- luz (Medida
livre entre os batentes) no caso de esquadrias e armários, indicados na Tabela 6 do Caderno de
Encargos (página 122). As demais superfícies serão calculadas pela área efetivamente pintadas.

APLICAÇÃO DE MASSA DE CORREÇÃO EM MADEIRA

217
Descrição do Serviço:
Aplicação de massa de correção a base d’água, pigmentada na cor da madeira, para a aplicação de
verniz, ou branca, para a aplicação de esmalte sintético.

Normas Técnicas Específicas:


ABNT NBR 13245:2011 - Tintas para construção civil — Execução de pinturas em edificações não
industriais — Preparação de superfície;
ABNT NBR 11702:2010 Versão Corrigida: 2011 - Tintas para Construção Civil - Tintas para
edificações não industriais – Classificação;
ABNT NBR 12554:2011 - Tintas para edificações não industriais – Terminologia;

Materiais:
Massa pigmentada para madeira a base d’água: para correções de imperfeições tanto na madeira
maciça, quanto folheada. Cores miscíveis entre si: Branco, Mogno, Cerejeira, Pinus, Jatobá, Marfim,
Ipê, Imbuia e Eucalipto. Classificada conforme NBR NORMA NBR 11702 -TIPO 4.7.3. Para
utilização de verniz. (Ref. Comercial: Sayermassa Massa para Madeira, fabricante: Sayerlack)
Massa branca para madeira a base d’água, para correções de imperfeições tanto em madeira maciça,
quanto folheada. Cor branca. Para utilização com pintura em esmalte sintético. (Ref. Comercial:
Metalatex Eco Massa Niveladora, fabricante Sherwin Williams; Sayermassa Massa para Madeira,
fabricante: Sayerlack)

Procedimentos:
Aplicação: Utilizar massa de correção com a cor próxima da madeira, para o caso de aplicação de
verniz, ou branca, para pintura com esmalte sintético. Aguardar o tempo de secagem e promover o
lixamento com lixas apropriadas de granas sucessivas, seguindo sempre os veios da madeira. Em
seguida remover com ar comprimido ou com um pano seco os resíduos de pó do lixamento. Deixar
limpa, seca e isenta de partículas soltas. Em madeiras que estejam impregnadas com produtos à base
de óleo (ex. óleo de linhaça) removê-lo com Thinner. Promover um lixamento adequado;
Unidade de Medição: m² (metro quadrado)
Critérios de Medição: área de massa efetivamente aplicada multiplicada pelos coeficientes do vão-
luz (Medida livre entre os batentes) no caso de esquadrias e armários, indicados na Tabela 6 (página
122). As demais superfícies serão calculadas pela área efetivamente pintadas.

PINTURA COM ESMALTE SINTÉTICO

Descrição do Serviço:

Pintura ou repintura com tinta esmalte sintético a base d’água, sobre elementos diversos metálicos e
em madeira, como estruturas, esquadrias, portas, armários, grades, gradis, barrados, etc. Inclui a
preparação da superfície conforme item “procedimentos” abaixo.

Normas Técnicas Específicas:


ABNT NBR 6493:1994 - Emprego de cores para identificação de tubulações; ABNT NBR
7195:1995 – Cores para segurança;
218
ABNT NBR 13245:2011 - Tintas para construção civil — Execução de pinturas em edificações não
industriais — Preparação de superfície;
ABNT NBR 11702:2010 Versão Corrigida: 2011 - Tintas para Construção Civil - Tintas para
edificações não industriais – Classificação;
ABNT NBR 12554:2011 - Tintas para edificações não industriais – Terminologia;

Materiais:
Esmalte sintético, base água, para aplicação em superfícies externas e internas de madeiras, metais
ferrosos, galvanizados, alumínio e PVC. Terá acabamento fosco, acetinado e brilhante. Classificado
conforme norma NBR 11702:2010 da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) tipo
4.2.2.1. Deverá proporcionar tempo entre demãos de no máximo 4 h (quatro horas) e tempo de
secagem final de no máximo 12 h (doze horas). Cores conforme paleta especificada abaixo. (Ref.
Comercial: Eucatex Esmalte Premium Base Água, fabricante: Eucatex; Coralit Zero Odor, fabricante:
Coral; Metalatex Eco Esmalte, fabricante: Sherwin Williams).Paleta Mínima de Cores:

Poderão ser solicitadas as seguintes cores indicadas na Figura 14. Caso as cores mencionadas não
façam parte do catálogo do fabricante (cores prontas, ready mix), as mesmas deverão ser fornecidas
mediante sistema tintométrico. As amostras de cores e as indicações do sistema “RGB” são
aproximados. Deverão ser fornecidas cores em tonalidades equivalentes às apresentadas, tendo como
referência os nomes comerciais indicados.

PALETA MÍNIMA DE CORES PARA TINTAS DO TIPO ESMALTE


SINTÉTICO
Procedimentos:
Remoção de pintura existente: Quando necessário, a remoção da pintura nos casos de recomposição
do revestimento será realizada conforme item “ Remoção química ou mecânica de pintura ou textura
existente”;
Condições do substrato: Toda superfície a ser pintada deverá estar curada, limpa, seca, lixada, isenta
de partículas soltas, fungos, algas e completamente livre de gordura, ferrugem, laminação, restos de
pintura velha, resinas, degradações, pó, brilho, etc. As superfícies com pinturas existentes a receberem
nova camada de pintura ou textura não devem estar brilhantes ou muito lisas. Em superfícies caiadas,
a repintura com outro tipo de tinta requer a eliminação total da caiação – conforme item “ Remoção
química ou mecânica de pintura ou textura existente” – e o uso de fundo selador para alvenaria
– conforme item “ Aplicação de fundo ”.

Preparação do substrato:
Substrato em madeira – superfície nova: remover a sujeira e os depósitos superficiais, como resinas
exsudadas e sais solúveis, por escovação e/ou raspagem com espátula. Remover a graxa, o óleo e
outros contaminantes gordurosos, com sabão ou detergente, seguido de lavagem com água potável, e
aguardar a secagem (não devem ser utilizados solventes orgânicos). Lixar a superfície, no sentido das
fibras da madeira, sem aplicar muita pressão. O lixamento é utilizado para eliminar farpas, alisar e
uniformizar a superfície, e para remover a camada deteriorada pelo intemperismo. Deve ser
empregada lixa de granulação apropriada à textura da madeira, para não afetar suas fibras. Remover
o pó resultante do lixamento com pano embebido em aguarrás. Corrigir as imperfeições, vãos e fendas
com massa niveladora e de enchimento, conforme item “ Aplicação de massa de correção em
madeira”. Aguardar 6 h às 8 h de secagem e lixar as partes emassadas com lixa grana 240 a 320.
219
Substrato em madeira – pintura existente em bom estado: estando a pintura em bom estado, remover
a sujeira e a poeira, lavando a superfície com água e sabão. Enxaguar até remover os resíduos do
sabão e aguardar a secagem. Lixar levemente a superfície com lixa grana 240 a 320. Em caso de
superfícies brilhantes, lixar até a eliminação total do brilho. Remover o resíduo do lixamento com
pano embebido em aguarrás e aguardar
a secagem. No caso de acabamento pigmentado, corrigir as imperfeições, os vãos e as fendas com
massa niveladora e de enchimento, conforme especificações no item “ Aplicação de massa de
correção em madeira”. Aguardar 6h a 8h de secagem e lixar com lixa grana 240 a 320.
Substrato em madeira – pintura existente deteriorada: Estando o acabamento antigo deteriorado,
remover a sujeira e a poeira, lavando a superfície com água e sabão. Enxaguar até remover os resíduos
do sabão e aguardar a secagem. Remover completamente os acabamentos que se apresentarem
calcinados, fissurados, com empolamentos, descascamentos, sem aderência, em camada muito
espessa, ou caso a madeira apresente ataque de fungos, com removedor de pintura ou utilizar métodos
mecânicos, conforme item “ Remoção química ou mecânica de pintura ou textura existente”.
Substituir as partes deterioradas. Tratar as superfícies sem acabamento, seguindo o procedimento
recomendado para superfícies novas. Tratar as superfícies com acabamento, seguindo o procedimento
recomendado para acabamento em bom estado.
Substrato metálico ferroso – superfície nova: Lavar com água limpa. Remover resíduos de graxas,
óleos ou gorduras, esfregando a superfície com pano embebido em aguarrás. Remover depósitos
superficiais com escova de aço, palha de aço ou lixa. Remover o fundo proveniente do serralheiro.
Lixar a superfície com lixa grana 180 a 320. Remover a poeira da superfície com ar comprimido e/ou
pano embebido em aguarrás. Imediatamente após, aplicar fundo anticorrosivo, conforme
especificações do item “ Aplicação de fundo anticorrosivo”.
Substrato metálico ferroso – pintura existente: lavar a superfície com água em abundância, a fim de
remover contaminações atmosféricas e fungos. Remover resíduos de graxas, óleos ou gorduras,
esfregando a superfície com pano embebido em aguarrás. Lixar a superfície com lixa grana 180 a 320
até a eliminação total do brilho. Em seguida, remover os pontos de ferrugem com lixa grana 180 e
escareador, se necessário. Áreas com ferrugem devem ser lixadas até a exposição do metal. Logo após,
remover a poeira da superfície com ar comprimido e/ou pano embebido em aguarrás. Imediatamente
após, aplicar fundo anticorrosivo somente nos pontos onde exista ferrugem, conforme especificações
do item “Aplicação de fundo anticorrosivo”.
Pintura existente bastante deteriorada, com pontos de ferrugem generalizados, deve ser totalmente
removida com removedor de pinturas conforme item “ Remoção química ou mecânica de pintura ou
textura existente”. Neste caso, proceder a preparação como em superfície nova;
Correção de imperfeições: As imperfeições nos substratos de madeira, caso necessário, serão
corrigidas com aplicação de massa de correção, conforme especificações do item “ Aplicação de
massa de correção em madeira”.
Condições de aplicação: A pintura deve ser realizada a temperatura entre 10ºC e 40ºC (dez e quarenta
graus centígrados) e umidade relativa do ar não superior a 80% (oitenta por cento). As superfícies
externas devem ser pintadas na ausência de ventos fortes ede partículas em suspensão. Os trabalhos
de pintura devem ser realizados em ambientes com boa iluminação e ventilação. No caso de a
iluminação ser insuficiente, ela pode ser substituída por iluminação artificial incandescente ou fria.
Ventilação artificial também pode ser utilizada, desde que moderadamente.
Preparação do produto: A preparação do produto seguirá as informações do fabricante quanto a
homogeneização, diluição e outros aspectos. Não serão realizadas misturas entre tipos de produtos,

220
com exceção das especificadas pelos fabricantes e especificadas no presente Caderno de Encargos.
Diferentes marcas comerciais não devem ser misturadas.
Aplicação do produto: A tinta será aplicada em quantas demãos forem necessárias para o perfeito
acabamento, sendo, no mínimo, três demãos; A pintura será realizada conforme orientação do
fabricante. Aplicar o produto por igual, evitando-se repasses excessivos. Não interromper a aplicação
no meio da superfície. Respeitar os intervalos recomendados pelo fabricante entre as demãos. Evitar
retoques isolados após a secagem do produto. A aplicação será realizada rolo de espuma ou pistola,
com realização de retoques com pincel, quando necessário.
Precauções: Durante a execução do serviço, deixar o ambiente bem ventilado, com portas e janelas
abertas, sempre que possível. Todas as superfícies adjacentes à pintura devem ser protegidas. Os
móveis e demais elementos devem ser protegidos conforme item “ Proteção ao Mobiliário, Bens e
Instalações Físicas do Nacional de Meteorologia e de Terceiros”. Os espelhos e tomadas deverão ser
todos removidos antes da execução da pintura, e recolocados após a completa secagem da mesma. O
serviço não poderá ser recebido caso haja respingos de tintas no piso, paredes, mobiliários ou
quaisquer outros elementos.
Unidade de Medição: m² (metro quadrado)
Critérios de Medição: área efetivamente pintada multiplicada pelos coeficientes do vão- luz (Medida
livre entre os batentes) no caso de esquadrias e armários, indicados na Tabela 6. As demais superfícies
serão calculadas pela área efetivamente pintada.
Tabela 6 – Multiplicadores para o cálculo da área de pintura

Elemento Multiplicador do vão-luz 1,25

Esquadria com vidro (uma face pintada)

Esquadria com vidro (duas faces pintadas) 2,5

Esquadria com veneziana (uma face pintada) 2,5


Esquadria com veneziana (duas faces pintadas) 5,0
Grades (duas faces pintadas) 3,0
Portões com chapas planas (uma face pintada) 1,0
Portões com chapas planas (duas faces pintada) 2,0

Elemento vazado (cobogó) (todo o elmento) 4,0

Armário (pintura interna e externa) – sobre projeção frontal 5,0

Treliças metálicas (duas faces pintadas) 2,0

APLICAÇÃO DE VERNIZ MARÍTIMO EM MADEIRA


Descrição do Serviço:

Aplicação de verniz acrílico incolor em superfícies de madeira, inclusive com correção da superfície
com massa niveladora, quando necessário, em quantas demãos forem necessárias (mínimo 3 demãos).

221
Normas Técnicas Específicas:
ABNT NBR 13245:2011 - Tintas para construção civil — Execução de pinturas em edificações não
industriais — Preparação de superfície;
ABNT NBR 11702:2010 Versão Corrigida: 2011 - Tintas para Construção Civil - Tintas para
edificações não industriais – Classificação;
ABNT NBR 12554:2011 - Tintas para edificações não industriais – Terminologia;

Materiais:
Verniz Marítimo a Base D’água para madeira com filtro solar para exterior e interior. Tempo de
secagem entre demãos máximo de 6h (seis horas) e secagem final máxima de 24 h (vinte e quatro
horas). Acabamento fosco, brilhante ou acetinado. Cor Natural. Classificado conforme NBR 11702 -
TIPO 4.3.1.3. (Ref. Comercial: Aquaris Verniz Marítimo, fabricante Sayerlack; Sparlack Extra
Marítimo Base Água, fabricante: Sparlack)

Procedimentos:
Remoção de pintura existente: Quando necessária, a remoção da pintura nos casos de recomposição
do revestimento será realizada conforme item “ Remoção química ou mecânica de pintura ou textura
existente”;
Condições do substrato: Toda superfície a ser pintada deverá estar curada, limpa, seca, lixada, isenta
de partículas soltas, fungos, algas e completamente livre de gordura, ferrugem, laminação, restos de
pintura velha, resinas, degradações, pó, brilho, etc. As superfícies com pinturas existentes a receberem
camada de verniz não devem estar brilhantes ou muito lisas.

Preparação do substrato:
Substrato em madeira – pintura existente em bom estado: estando a pintura em bom estado, remover
a sujeira e a poeira, lavando a superfície com água e sabão. Enxaguar até remover os resíduos do
sabão e aguardar a secagem. Lixar levemente a superfície com lixa grana 240 a 320. Em caso de
superfícies brilhantes, lixar até a eliminação total do brilho. Remover o resíduo do lixamento com
pano embebido em aguarrás e aguardar a secagem. No caso de acabamento pigmentado, corrigir as
imperfeições, os vãos e as fendas com
Massa niveladora e de enchimento, conforme especificações no item “ Aplicação de massa de
correção em madeira”. Aguardar 6h a 8h de secagem e lixar com lixa grana 240 a 320.
Substrato em madeira – pintura existente deteriorada: Estando o acabamento antigo deteriorado,
remover a sujeira e a poeira, lavando a superfície com água e sabão. Enxaguar até remover os resíduos
do sabão e aguardar a secagem. Remover completamente os acabamentos que se apresentarem
calcinados, fissurados, com empolamentos, descascamentos, sem aderência, em camada muito
espessa, ou caso a madeira apresente ataque de fungos, com removedor de pintura ou utilizar métodos
mecânicos, conforme item “ Remoção química ou mecânica de pintura ou textura existente”.
Substituir as partes deterioradas. Tratar as superfícies sem acabamento, seguindo o procedimento
recomendado para superfícies novas. Tratar as superfícies com acabamento, seguindo o procedimento
recomendado para acabamento em bom estado.
Condições de aplicação: A aplicação do verniz deve ser realizada a temperatura entre 10ºC e 40ºC
(dez e quarenta graus centígrados) e umidade relativa do ar não superior a 80% (oitenta por cento).
Em superfícies externas, o verniz deve ser aplicado na ausência de ventos fortes e de partículas em
suspensão. Os trabalhos devem ser realizados em ambientes com boa iluminação e ventilação. No
222
caso de a iluminação ser insuficiente, ela pode ser substituída por iluminação artificial incandescente
ou fria. Ventilação artificial também pode ser utilizada, desde que moderadamente.
Preparação do produto: A preparação do produto seguirá as informações do fabricante quanto a
homogeneização, diluição e outros aspectos. Não serão realizadas misturas entre tipos de produtos,
com exceção das especificadas pelos fabricantes e especificadas no presente Caderno de Encargos.
Diferentes marcas comerciais não devem ser misturadas.
Aplicação do produto: A tinta será aplicada em quantas demãos forem necessárias para o perfeito
acabamento, sendo, no mínimo, três demãos; A pintura será realizada conforme orientação do
fabricante. Aplicar o produto por igual, evitando-se repasses excessivos. Não interromper a aplicação
no meio da superfície. Respeitar os intervalos recomendados pelo fabricante entre as demãos. Evitar
retoques isolados após a secagem do produto. A aplicação será com pincel na primeira demão. Depois
da 1ª demão aguardar o tempo de secagem e promover um leve lixamento com lixa 240 ou 280;
aplicar as demãos seguintes, com rolo ou pistola, sem lixamento;
Precauções: Durante a execução do serviço, deixar o ambiente bem ventilado, com portas e janelas
abertas, sempre que possível. Todas as superfícies adjacentes devem ser protegidas. Os móveis e
demais elementos devem ser protegidos conforme item “ Proteção ao Mobiliário, Bens e Instalações
Físicas do Nacional de Meteorologia e de Terceiros”. Os espelhos e tomadas deverão ser todos
removidos antes da execução da pintura, e recolocados após a completa secagem da mesma. O
serviço não poderá ser recebido caso haja respingos verniz no piso, paredes, mobiliários ou quaisquer
outros elementos.
Unidade de Medição: m² (metro quadrado);
Critérios de Medição: área efetivamente pintada multiplicada pelos coeficientes do vão- luz (Medida
livre entre os batentes) no caso de esquadrias e armários, indicados na do Caderno de Encargos
(página 122). As demais superfícies serão calculadas pela área efetivamente pintadas.

PINTURA ELETROSTÁTICA
Descrição do Serviço:
pintura por deposição de tinta em pó do tipo “poliéster” ou “epóxi- poliéster”, sobre a superfície
metálica, sem alterações químicas da superfície, para peças de pequenas dimensões
(aproximadamente 2,0 m²). Acabamentos craqueado, texturizado, microtexturizado, liso, lisos
metalizado, martelado e enrugado. Graus de brilho: brilhante, semibrilhante, semifosco, fosco,
ultrafosco.

Materiais:
Tinta em pó do tipo “poliéster e Tinta em pó híbrida do tipo “epóxi-poliéster”, próprias
para a execução de pintura eletrostática.

Procedimentos:
Condições Gerais: A cor e o brilho da peça a ser pintada deverão seguir os padrões existentes, nos
casos de reconstituição ou reposição de peças. Será utilizada a tinta tipo “epóxi-poliéster” para peças
não expostas ao intemperismo. Já para elementos expostos a luz solar, será utilizada a tinta do tipo
“poliéster”. A aplicação será realizada por profissionais devidamente qualificados, usando de técnicas
e equipamentos adequados, em local próprio que disponha de equipamentos para o pré- tratamento e o
tratamento, como cabines, tanques de imersão, estufas, etc. A preparação deve ser realizada por
profissionais treinados, com completa remoção de materiais estranhos ou contaminantes presos na
223
superfície, quando necessário, criando rugosidade (de acordo com a especificação) no substrato para
uma melhor aderência da tinta.
Preparação do substrato: a remoção de argamassa eventualmente depositada sobre o alumínio
pintado será efetuada jogando-se água sobre ela e, em seguida, esfarelando-a com os dedos. Admite-
se, para esta finalidade, o emprego de produtos levemente ácidos que não atacam a pintura e ajudam
no esfarelamento. Os respingos de tinta látex serão removidos com um pano umedecido em álcool,
sendo vedado o emprego de solventes, como thinner, acetona e outros. Peças pintadas que sofreram
impactos fortes, a ponto de revelar o metal-base, deverão ser submetidas a um lixamento no local
afetado com lixas nº 300 e 400. Em seguida, será procedida a limpeza com pano umedecido em álcool,
aplicando-se, em sequência, a tinta líquida de retoque, do tipo alquídica modificada ou poliuretano
de dois componentes.
Correção da superfície: para eliminar arranhões leves será utilizada a cera de polir automotiva. Os
arranhões mais profundos serão eliminados com massa de polir automotiva nº 2.
Pré-tratamento: O processo de pré-tratamento a ser utilizado dependerá do tipo de contaminação
existente na superfície e da especificação requerida para o produto final, podendo ser por jateamento,
desengraxe ou fosfatização.
Aplicação: a aplicação será feita em cabine de pintura, onde a peça receberá a tinta pulverizada. A
cura será realizada em estufa com circulação de ar em temperatura indicada pelo fabricante da tinta.
Tratamento: A tinta em pó fundida sobre o metal e polimerizada deve formar uma película de 60 a
80 µm (sessenta a oitenta micrômetros), em média, para tintas lisas e microtexturadas e de 70 a 90
µm (setenta a noventa micrômetros) para tintas texturizadas. Dependendo da cor deve-se aplicar
camadas maiores para se obter cobertura total.
Retoques: não serão admitidos retoques na pintura após a cura. Caso haja a necessidade, a peça
deverá ser repintada por inteiro.
Condições de recebimento: A pintura não deverá apresentar qualquer tipo de defeitos ou falhas,
como bolhas, microbolhas, empolamento, escorrimento, pó não aderido, impurezas na superfície,
falta de aderência, perda de brilho, diferenças de tonalidades, uniformidade, presença de
microrrelevos, oxidação, crateras, marcas de lixas, variação na espessura, camada variável,
aglomeração do pó, penetração insatisfatória, variação de brilho,
Unidade de Medição: m² (metro quadrado).
Critérios de Medição: área efetivamente pintada.

PINTURA DE PISO COM TINTA ACRÍLICA PARA PISO


Descrição do Serviço:

Realização de pintura em pisos cimentados, com tinta à base de resina acrílica premium
antiderrapante, resistente ao tráfego de pedestres e automóveis, nas cores indicadas na paleta abaixo.

Normas Técnicas Específicas:


ABNT NBR 13245:2011 - Tintas para construção civil — Execução de pinturas em edificações não
industriais — Preparação de superfície;
ABNT NBR 11702:2010 Versão Corrigida: 2011 - Tintas para Construção Civil - Tintas para
edificações não industriais – Classificação;
ABNT NBR 12554:2011 - Tintas para edificações não industriais – Terminologia;
224
Materiais:

Tinta acrílica para pintura de piso, tipo Premium, com resistência a tráfego de pessoas e automóveis,
para aplicação em pisos de concreto rústico e liso, inclusive repintura. Acabamento fosco ou
semibrilho. Deve possuir intervalo máximo entre demãos de 4 h (quatro horas) e prazo de secagem
final de 12 h (doze horas), permitindo a abertura do tráfego de pessoas em no máximo 48 h (quarenta
e oito horas) e de veículos em 72 h (setenta e duras horas). Cores indicadas abaixo. Classificada
conforme NBR 11.702- tipo
4.5.6. (Ref. Comercial: Tinta Acrílica Novacor Piso Premium, fabricante: Sherwin Williams; Coral
Pinta Piso, fabricante: Coral; Suvinil Piso Premium, fabricante Suvinil; Eucatex Acrílico Piso
Premium, fabricante: Eucatex).

Paleta Mínima de Cores:


Poderão ser solicitadas as cores indicadas na Figura 15. Caso as cores mencionadas não façam parte
do catálogo do fabricante (cores prontas, ready mix), as mesmas deverão ser fornecidas mediante
sistema tintométrico. As amostras de cores e as indicações do sistema “RGB” são aproximados.
Deverão ser fornecidas cores em tonalidades equivalentes às apresentadas, tendo como referência os
nomes comerciais indicados.

Procedimentos:
Condições do substrato: Toda superfície a ser pintada deverá estar curada, limpa, seca, lixada, isenta
de partículas soltas, fungos, algas e completamente livre de gordura, ferrugem, laminação, restos de
pintura velha, resinas, degradações, pó, brilho, etc. As superfícies com pinturas existentes a receberem
nova camada de pintura ou textura não devem estar brilhantes ou muito lisas. Em superfícies caiadas,
a repintura com outro tipo de tinta requer a eliminação total da caiação – conforme item “ Remoção
química ou mecânica de pintura ou textura existente” – e o uso de fundo selador para alvenaria
– conforme item “ Aplicação de fundo ”.
Preparação do substrato: remover a sujeira, poeira, eflorescência e materiais soltos de modo geral,
por escovação, raspagem e/ou lavagem com água potável. Remover a graxa, óleo e outros
contaminantes gordurosos, com sabão ou detergente neutros, seguido de lavagem com água potável
(não devem ser utilizados solventes orgânicos). Em superfícies com fungos ou bolor, lavar com uma
mistura com água sanitária em partes iguais. Aplicar sobre a superfície e deixar agir por 30 minutos.
Em seguida enxaguar com água limpa. Se necessário, repita a operação. Aguardar secagem completa
antes de iniciar a pintura. As imperfeições de grandes dimensões e profundidades devem ser
previamente reparadas com 30 dias antes da pintura, conforme item Recomposição de calçadas em
concreto”. Superfícies com cimento fraco ou desagregado devem ser raspadas e/ou lixadas, e tratadas
previamente com fundo preparador conforme item “ Aplicação de fundo ”. Em superfícies de cimento
queimado, a superfície deve ser preparada com a aplicação de solução de ácido muriático (2:1 – água:
ácido), deixando-a agir por 30 min (trinta minutos), enxaguando em seguida com água limpa e
esperando a secagem completa para a realização da pintura. Em Superfícies de Concreto Usinado, deve-
se remover completamente a nata pulverulenta (pó) através de lixamento e lavagem da superfície.
Superfícies com elevada porosidade, alta absorção e/ou baixa resistência mecânica devem ser
previamente avaliadas e corrigidas.
Condições de aplicação: A pintura deve ser realizada a temperatura entre 10ºC e 40ºC (dez e quarenta
graus centígrados) e umidade relativa do ar não superior a 80% (oitenta por cento). As superfícies
externas devem ser pintadas na ausência de ventos fortes e de partículas em suspensão e de chuvas.
Os trabalhos de pintura devem ser realizados em ambientes com boa iluminação e ventilação. No
225
caso de a iluminação ser insuficiente, ela pode ser substituída por iluminação artificial incandescente
ou fria. Ventilação artificial também pode ser utilizada, desde que moderadamente.
Preparação do produto: A preparação do produto seguirá as informações do fabricante quanto a
homogeneização, diluição e outros aspectos. Não serão realizadas misturas entre tipos de produtos,
com exceção das especificadas pelos fabricantes e especificadas no presente Caderno de Encargos.
Diferentes marcas comerciais não devem ser misturadas.
Aplicação: A tinta será aplicada em quantas demãos forem necessárias para o perfeito acabamento,
sendo, no mínimo, 2 (duas) demãos; A pintura será realizada conforme orientação do fabricante.
Aplicar o produto por igual, evitando-se repasses excessivos. Não interromper a aplicação no meio
da superfície. Respeitar os intervalos recomendados pelo fabricante entre as demãos. Evitar retoques
isolados após a secagem do produto. A aplicação será realizada com rolo de lã de pelo baixo, pincel
ou pistola, conforme orientações do fabricante.
Precauções: Durante a execução do serviço, deixar o ambiente bem ventilado, com portas e janelas
abertas, sempre que possível. Todas as superfícies adjacentes à pintura devem ser protegidas. Os
móveis e demais elementos devem ser protegidos conforme item “ Proteção ao Mobiliário, Bens e
Instalações Físicas do Nacional de Meteorologia e de Terceiros”. Os espelhos e tomadas deverão ser
todos removidos antes da execução da pintura, e recolocados após a completa secagem da mesma. O
serviço não poderá ser recebido caso haja respingos de tintas em outras áreas de piso, paredes,
mobiliários ou quaisquer outros elementos.
Unidade de Medição: m² (metro quadrado)
Critérios de Medição: área efetivamente pintada.

PINTURA DE PISO COM TINTA EPÓXI DE ALTO DESEMPENHO

Descrição do Serviço:
Execução de pintura de piso com tinta epóxi de alto desempenho, em áreas de garagem e vias internas
cobertas, áreas industriais e de alto tráfego. Não compreende a aplicação de verniz poliuretânico,
objeto do item Aplicação de verniz de poliuretano sobre pintura epóxi de alto desempenho” e a
recuperação superficial do piso em concreto, objeto do item Recuperação superficial ”.

Normas Técnicas Específicas:


CONTRAN – Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito. Volume IV – Sinalização Horizontal.
Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN), DENATRAN, Ministério das Cidades (2007).
ABNT NBR 14050:1998 - Sistemas de revestimentos de alto desempenho, à base de resinas
epoxídicas e agregados minerais - Projeto, execução e avaliação do desempenho
– Procedimento;

Materiais:
Tinta Epóxi de Alto Desempenho isenta de solventes, de boa resistência química e mecânica, cura
rápida (permite a liberação de tráfego em até 12 h (doze horas) após a aplicação), com acabamento
liso ou antiderrapante. Disponibilidade de diversas cores (mínimo: amarela, branca, vermelha, azul,
cinza e preta). Espessura mínima final de 240
µm. Não deve emitir VOC (concentração de voláteis orgânicos) (ref. Comercial: Pisodur 250 – T,
fabricante Revest Group; Nitopiso SF250, fabricante: Nitopiso; MSET Tinta EP, fabricante:
Bautech);
226
Primer ou Selador Epóxi: Selador ou Primer epóxi isento de solventes, com características de
adesividade e resistência mecânica que permite a aplicação da tinta epóxi em até 08 (oito) horas após
aplicado. Deve ser adequado ao substrato e à tinta epóxi de alto desempenho, seguindo as orientações
do fabricante desta quanto a suas características (ref. Comercial: Pisodur Selador, Pisodur Primer,
Pisodur Primer CR ou Pisodur Primer FW, fabricante Pisodur;)

Procedimentos:
Preparo do Substrato: O substrato deve ser preparado conforme orientações do fabricante da tinta.
O mesmo deverá estar íntegro, limpo e seco, com textura superficial fina e uniforme. No caso de
pintura sobre revestimentos cerâmicos, deverá ser verificado se há cerâmicas soltas ou ocas,
realizando, se necessária, a recomposição conforme item “ Recomposição de revestimento em
cerâmica”. A limpeza será realizada em duas etapas: i) limpeza com agentes químicos; ii) lixamento
mecânico mediante equipamentos de limpeza abrasivos.
Limpeza com agentes químicos: será realizada com removedores/limpadores próprios para o
tratamento de piso cimentício, removendo óleos, graxas, pinturas degradadas ou quaisquer outros
resíduos que prejudiquem a fixação do nivelamento ou da pintura.
Limpeza com equipamentos abrasivos: a superfície deverá receber lixamento mecânico com lixa 60
ou polimento com discos de wídea, seguido por aspiração a vácuo. Pó e detritos deverão ser
removidos com aspirador de pó.
Nivelamento e Estucamento: Caso necessário, imperfeições na superfície serão corrigidas com
nivelamento com argamassa de baixa espessura e estucamento conforme especificado no item
Recuperação superficial ”.
Aplicação: O produto deverá ser aplicado conforme orientações do fabricante. Serão aplicadas no
mínimo 02 (duas) demãos com o uso de rolo para epóxi de pelo curto ou lã
de carneiro. A espessura final não poderá ser inferior a 240 µm. O intervalo entre demãos será de, no
mínimo, 08 (oito) horas;
Realização de demarcações: a pintura será realizada conforme o padrão existente ou leiaute fornecido
pela FISCALIZAÇÃO. As demarcações de tráfego serão realizadas nos padrões de cores dispostos
no Manual do CONTRAN (Amarela, branca, vermelha, azul e preta). As demais pinturas serão
realizadas nas cores definidas pela FISCALIZAÇÃO.
Aplicação de Verniz: Será aplicado verniz de poliuretanto PU sobre a pintura epóxi, para proteção da
mesma, conforme item Aplicação de verniz de poliuretano sobre pintura epóxi de alto desempenho”.
Precauções: deverão ser seguidas todas as orientações do fabricante e das Normas Técnicas com
relação a medidas de higiene e segurança do trabalho, em especial com relação ao risco de incêndio;
Disposição de resíduos: serão seguidas as recomendações do fabricante e as normas do CONAMA
com relação à disposição de resíduos.
Unidade de Medição: m² (metro quadrado)
Critérios de Medição: Será considerada a área efetivamente pintada;
Garantia: a CONTRATADA deverá prestar garantia mínima de 03 (três) anos para o serviço realizado
e material aplicado.

APLICAÇÃO DE VERNIZ DE POLIURETANO SOBRE PINTURA EPÓXI DE


ALTO DESEMPENHO

227
Descrição do Serviço: Aplicação de verniz de poliuretano sobre superfícies de piso cimentícias ou
epóxicas de alto desempenho. Não compreende a realização da pintura epóxi, objeto do item Pintura
de piso com tinta epóxi de alto desempenho”. Será aplicado sobre pinturas novas ou pinturas
existentes.

Materiais:
Verniz selador a base de poliuretano alifático, solúvel em água, para aplicação sobre superfícies
cimentícias ou epóxicas, uso interno ou externo. Deve possuir alta resistência alcalínica, resistência a
raios UV, combater a carbonatação do concreto, proliferação de micro-organismo, possuirá
acabamento brilho ou semibrilho. (Ref. Comercial: Bautech Transparente, fabricante Bautech);

Procedimentos:
Preparação do Substrato: O substrato deverá ser, limpo, são e isento de graxa, óleos, poeiras ou
qualquer substância que possa atrapalhar a ancoragem. A superfície deve ser lixada;
Preparação do produto: o produto deverá ser preparado conforme orientações do fabricante,
resultando em um componente homogêneo;
Aplicação: a aplicação será com rolo de pintura de pelo curto ou compressor do tipo airless, em
quantas demãos forem necessárias para o perfeito acabamento, sendo no mínimo duas demãos. O
tempo entre demãos deve seguir a orientação do fabricante, sendo, no mínimo, 6 h (seis horas);
Liberação para o tráfego: o produto deverá possibilitar a liberação para o tráfego em no máximo 24
h (vinte e quatro horas). Caberá à CONTRATADA realizar vistoria prévia, antes da liberação.
Unidade de Medição: m² (metro quadrado);
Critérios de Medição: considerar-se-á a área efetivamente pintada;
Garantia: a CONTRATADA deverá prestar garantia mínima de 03 (três) anos para o serviço
realizado e material aplicado.

TRATAMENTO ANTIDERRAPANTE EM VERNIZ DE POLIURETANO SOBRE


PINTURA EPÓXI

Descrição do Serviço:
tratamento antiderrapante em verniz de poliuretano (item Aplicação de verniz de poliuretano sobre
pintura epóxi de alto desempenho”) sobre pintura epóxi (item Pintura de piso com tinta epóxi de alto
desempenho”, com a aspersão de agregado próprio.

Materiais:
Agregado de alta resistência a abrasão para acabamento antiderrapante, cuja composição não provoca
alteração na cor do acabamento. Para aplicação entre camadas de verniz de poliuretano. (Ref.
Comercial: Sikadur – 512 / – 515, fabricante Sika S. A.)

Procedimentos:
Consumo médio do produto: deve ser aplicado na taxa aproximada de 2,0 kg/m²;
Aplicação: será aspergido sobre a primeira demão ainda úmida do verniz de poliuretano (item
Aplicação de verniz de poliuretano sobre pintura epóxi de alto desempenho”). Após sua aplicação,
será aplicada a segunda camada (demão) do verniz.

228 Unidade de Medição: m² (metro quadrado);


Critérios de Medição: considerar-se-á a área que efetivamente recebeu o tratamento antiderrapante.
Garantia: a CONTRATADA deverá prestar garantia mínima de 03 (três) anos para o serviço realizado
e material aplicado.

APLICAÇÃO DE GESSO COLA


Descrição do Serviço:

Aplicação de gesso cola para fixação de sancas, blocos de gesso para divisórias, placas de gesso para
forro, chapas de gesso acartonado para revestimento e reparos em geral.

Normas Técnicas Específicas:


ABNT NBR 13207:1994 - Gesso para construção civil – Especificação;
ABNT NBR 16574:2017 - Gesso-cola — União de elementos pré-fabricados de gesso —
Método de ensaio.
Materiais:
Gesso cola (Ref. Comercial: Juntalider Gesso Cola)

Procedimentos:
Condições do substrato: A superfície a ser aplicado o Gesso Cola deverá estar limpa e isenta de
oleosidades.

Preparação do produto: Adicionar o pó uniformemente sobre o recipiente com água limpa aos
poucos até atingir a consistência de uso. Deixar a massa repousar cerca de um minuto e meio antes de
utilizá-la.
Unidade de Medição: m² (metro quadrado)
Critérios de Medição: área efetivamente aplicada.

PINTURA PARA SUPERFÍCIES GALVANIZADAS


Descrição do Serviço:
Pintura para superfícies de aço com tratamento galvanizado.

Normas Técnicas Específicas:


ABNT NBR 13245:2011 – Tintas para construção civil – Execução de pinturas em edificações não
industriais – Preparação de superfície;
ABNT NBR 11702:2010 Versão Corrigida:2011 - Tintas para Construção Civil - Tintas para
edificações não industriais – Classificação;
ABNT NBR 12554:2011 - Tintas para edificações não industriais – Terminologia;

Materiais:
Tinta para superfícies galvanizadas (Ref. Comercial: Suvinil fundo para galvanizados); Solvente para
a tinta (Ref. Comercial: Suvinil Aguarrás).
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Procedimentos:
Remoção de pintura existente: Utilizar lixa 120 ou 150, própria para a superfície, ou então utilizar
Aguarrás para retirar todas a tinta antiga.
Condições do substrato: Deve estar limpo de qualquer tinta antiga, limpo e seco.

Preparação do produto: Misturar 100 mL de Aguarrás para cada 900 mL de Tinta (10% de diluição).
Aplicação do produto: Caso usar pistola, diluir 30% com pressão entre 2,2 e 2,8 kgf/cm² (30 a 35
lbs/pol²). Caso pintar com rolo, utilizar rolo de espuma e pintar em movimentos em forma de “M”.
Precauções: Umedecer o rolo antes de usá-lo; pintar os recortes com pincel. Acabamento: Deverá
ser utilizado o item – Pintura com esmalte sintético”. Unidade de Medição: m² (metro quadrado)
Critérios de Medição: área de pintura efetiva.
SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO NO SISTEMA DE PAVIMENTAÇÃO VIÁRIA

DEMOLIÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA

Descrição dos serviços:

demolição mecânica de pavimentação asfáltica, com utilização de martelo rompedor, para a


realização de recomposição de pequenos trechos de pavimentação. Inclui, se necessário, a demolição
da base. Não compreende a remoção de entulhos, objeto do item Remoção de entulhos”.

Procedimentos:
Condições Gerais: As demolições, quando necessárias, serão realizadas conforme indicado em
projeto, detalhe ou Ordem de Serviço. Serão realizadas dentro da mais perfeita técnica, tomados os
devidos cuidados de forma a se evitarem danos ao Nacional de Meteorologia ou a terceiros. A
remoção dos entulhos será realizada conforme item Remoção de entulhos”. Toda a área do serviço
deverá ser isolada e sinalizada, conforme normas vigentes de segurança.
Inspeção prévia: Antes de se iniciar a demolição, caberá à Contratada realizar inspeção na área a ser
demolida para a verificação de instalações existentes, mediante equipamento próprio de localização
eletrônica de tubos e cabos de radiodetecção, nas especificações indicadas no item “D
EQUIPAMENTOS MÍNIMOS”. Caso seja verificada a existência de instalações, a Fiscalização deve
ser notificada antes do início da demolição. Caso se verifique a presença de raízes que interferem na
execução do pavimento, deverá se contatada a Fiscalização antes da danificação ou remoção das
mesmas. Quaisquer outras interferências verificadas também deverão ser levadas a ciência da
Fiscalização.
Isolamento de redes e instalações: Antes de se iniciar a demolição, as instalações de energia elétrica,
água, esgoto, drenagem ou outras, existentes na parede, devem ser desligadas / isoladas. Caberá à
Contratada se certificar de que tais instalações estão desligadas ou isoladas e solicitar à Fiscalização
providências no sentido de providenciar os desligamentos ou isolações, conforme item “ Solicitação
de Isolamentos, desligamentos, etc”. Antes da demolição, o Responsável Técnico da Contratada
deverá se certificar que a mesma não comprometerá a estabilidade e segurança de elementos ou
edificações nas áreas contíguas, ou causará danos ao patrimônio do Nacional de Meteorologia e de
terceiros.
Corte do material deteriorado: o corte do material comprometido deve ser realizado com o uso de
compressor de ar equipado com martelete e ponteiro tipo pá. Caso não seja possível o uso do
compressor, usar-se-á a picareta. O corte deve atingir toda a espessura da camada de revestimento,
230
orientando-se a escavação no sentido do centro do buraco para os bordos. Os bordos devem ser sempre
verticais. O corte deve ser executado até a profundidade necessária para atingir material estável, a fim
de obter uma boa fundação para o remendo. O fundo deve ser nivelado. Os materiais das camadas do
pavimento, removidos durante a abertura das caixas, devem ser destinados na forma estabelecida no
inciso I do artigo 10 da Resolução CONAMA nº 307, de 05/7/2002;
Limpeza do Buraco: Após a escavação do material a ser substituído, deve ser feita a sua remoção,
utilizando-se pás e ferramentas manuais, levando-se o material para local afastado do buraco; não se
permitirá que este material seja abandonado no acostamento, na pista ou nos dispositivos de drenagem
próximos. O pó remanescente no fundo da cava deve ser removido por jatos de ar comprimido. A
cava deve ficar completamente limpa, sem qualquer material solto. A remoção do entulho será
realizada conforme item Remoção de entulhos”.
Unidade de Medição: m² (metro quadrado)
Critérios de Medição: Para o cálculo, será utilizada a área efetiva de pavimentação asfáltica
demolida.

DEMOLIÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO EM CONCRETO ARMADO


Definição do Serviço:
Demolição de pavimento em concreto armado, nos estacionamentos e vias do Complexo
Arquitetônico do Nacional de Meteorologia. Não compreende a remoção de entulhos, objeto do item
Remoção de entulhos”.

Procedimentos:
Condições Gerais: As demolições, quando necessárias, serão realizadas conforme indicado em
projeto, detalhe ou Ordem de Serviço. Serão realizadas dentro da mais perfeita técnica, tomados os
devidos cuidados de forma a se evitarem danos ao Nacional de Meteorologia ou a terceiros. A
remoção dos entulhos será realizada conforme item Remoção de entulhos. Toda a área do serviço
deverá ser isolada e sinalizada, conforme normas vigentes de segurança.
Inspeção prévia: Antes de se iniciar a demolição, caberá à Contratada realizar inspeção na área a ser
demolida para a verificação de instalações existentes, mediante equipamento próprio de localização
eletrônica de tubos e cabos de radiodetecção, nas especificações indicadas no item “D
EQUIPAMENTOS MÍNIMOS”. Caso seja verificada a existência de instalações, a Fiscalização deve
ser notificada antes do início da demolição.
Caso se verifique a presença de raízes que interferem na execução do pavimento, deverá se contatada a
Fiscalização antes da danificação ou remoção das mesmas. Quaisquer outras interferências
verificadas também deverão ser levadas a ciência da Fiscalização.
Isolamento de redes e instalações: Antes de se iniciar a demolição, as instalações de energia elétrica,
água, esgoto, drenagem ou outras, existentes na parede, devem ser desligadas / isoladas. Caberá à
Contratada se certificar de que tais instalações estão desligadas ou isoladas e solicitar à Fiscalização
providências no sentido de providenciar os desligamentos ou isolações, conforme item “ Solicitação
de Isolamentos, desligamentos, etc”. Antes da demolição, o Responsável Técnico da Contratada
deverá se certificar que a mesma não comprometerá a estabilidade e segurança de elementos ou
edificações nas áreas contíguas, ou causará danos ao patrimônio do Nacional de Meteorologia e de
terceiros.

231
Programação e acompanhamento da demolição: Toda demolição deverá ser programada e
acompanhada pelo Responsável Técnico da Contratada e, caso este julgue necessário, por especialista
em Segurança do Trabalho a expensas da Contratada.
Demolição do pavimento existente: A demolição será realizada com martelo rompedor ou trator
compacto com martelo rompedor, de modo a cumprir o cronograma do Programa de Manutenção ou
o especificado na Ordem de Serviço. A demolição do pavimento existente deverá ser controlada para
não afetar as placas adjacentes. Os limites das placas a serem demolidas deverão ser demarcados. As
placas serão individualizadas das placas adjacentes que não serão demolidas mediante a realização
de cortes com serra com disco diamantado ou perfuração seriada com serra- copo. Realizada a
limitação conforme indicado acima, as placas serão demolidas mecanicamente, com martelete elétrico
ou pneumático, com sistema de controle de vibração, com peso adequado para o serviço. Quando a
máquina estiver acionada, toda atenção deve estar voltada para ela. Aplicar apenas a pressão adequada
na ferramenta. O pavimento será retirado até o nível da base ou do leito (caso o pavimento existente
não tenha sido executado sobre base). O substrato (base ou leito) será avaliado pela Contratada com
relação ao seu estado de conservação e à necessidade de recomposição. Tal avaliação será submetida
à Fiscalização; os entulhos serão descartados na forma estabelecida no item Remoção de entulhos”.
Unidade de Medição: m³ (metro cúbico)
Critérios de Medição: Considerar-se-á a área efetivamente demolida;

RECOMPOSIÇÃO DE CALÇADAS EM CONCRETO SIMPLES


Descrição:
Recomposição ou execução de calçadas em concreto moldado in loco fck 13,5 MPA, com acabamento
rústico ou camurçado, espessura de 7cm, incluindo preparo de caixa, fornecimento de concreto,
lançamento de concreto, realização de juntas e execução de formas. Não compreende demolição de
calçadas, objeto do item “ Demolição de contrapiso ou calçada em concreto”.

Normas Técnicas Específicas:


ABNT NBR 12255:1992 – Execução e utilização de passeios públicos – Procedimentos;
ABNT NBR 9050:2004 – Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos;

Materiais:
Concreto usinado ou preparado em betoneiras, com resistência mínima (fck) de 13,5 MPa, com teor
mínimo de cimento de 240 kg/m³ de concreto, traço 1:2,2:2 (cimento: areia: brita), com cimento CPII-
F-32;

Procedimentos:
Serviços Preliminares: Caso seja necessário, o piso existente será demolido conforme especificado
no item “ Demolição de contrapiso ou calçada em concreto”.
Preparação do Serviço: Não deverá ser realizada, salvo quando expressamente especificado de
modo diverso pela Fiscalização, recomposição de calçadas em áreas menores que um painel,
conforme modulação existente no local de recomposição. Caso haja a necessidade de realização de
reparo em trecho do painel, todo este deverá ser removido para a recomposição de todo o módulo;
Preparo da caixa: a base deve ser compactada mediante apelamento manual ou mecânico e nivelada
considerando-se a espessura final do piso de 7 cm (sete centímetros), a geometria e declividade da
232 calçada existente, o nível da guia de concreto e das tampas de caixas de instalações (esgoto, elétrica,
águas pluviais, etc). A declividade transversal deverá seguir o pavimento existente. Caso não seja
trecho contíguo a calçada existente, a declividade transversal será de 2,0% (dois por cento) em direção
ao meio-fio. As bordas do piso existente serão cortadas com serra circular adequada, de acordo com
a área a ser refeita, de modo que este recorte funcione como uma futura junta de construção,
observando-se a paginação e as dimensões existentes;
Fôrmas e juntas: as fôrmas externas serão metálicas ou em madeira (espessura de 3/4”, nos bordos
retos, e de 1/2” nos bordos curvos); as juntas terão espessura de 1/2”. Todas deverão estar
perfeitamente alinhadas e escoradas, de forma a evitar deformações durante a concretagem. As estacas
para fixação das juntas não deverão aparecer depois de concluída a calçada. As formas (exceto aquelas
que se configurarão em juntas) deverão ser retiradas 12 horas depois da concretagem ou até o concreto
atingir resistência mecânica suficiente para essa operação, sem que ocorram quebras das bordas do
pavimento. As juntas serão secas, em madeira ou PVC, conforme o padrão existente no local.
Execução da Calçada: A calçada será executada em concreto com resistência mínima (fck) de 13,5
MPa (treze vírgulas cinco mega pascais), com controle tipo “C”, preparado em betoneiras mecânicas,
para quantidades abaixo de 8 m³ (oito metros cúbicos) de concreto, e usinado, para quantidades acima
de 8 m³ (oito metros cúbicos). Os cimentados, salvo quando expressamente especificado de modo
diverso, deverão ser divididos em painéis, por juntas de madeira que atinjam a base. Os painéis não
poderão ter lado com dimensão superior a 1,20 m (uma vírgula vinte metros), e deverão seguir a
modulação e o alinhamento existentes. A disposição das juntas obedecerá a desenho simples, sempre
que possível de forma paralela e perpendicular entre si, devendo ser evitado cruzamento em ângulos
agudos e juntas alternadas;
Lançamento, adensamento e acabamento do concreto: o lançamento será feito para uma única
camada, sendo vedado o uso de massa para complementação da espessura especificada; o
adensamento será mecânico, por meio de vibradores de mergulho ou de placa, até que seja verificado
o perfeito adensamento do concreto, nem insuficiente, que permita a formação de bolhas e falhas,
nem excessivo, que permita a fuga da água determinando uma cura inadequada; o acabamento será
executado por desempenamento com ferramentas apropriadas;
Acabamento: Os cimentados deverão ser obtidos pelo simples sarrafeamento, desempeno e
moderado alisamento, do próprio concreto da base, quando está ainda estiver plástica. O acabamento
final deverá ser rústico, camurçado ou “vassourado”, conforme acabamento da calçada existente ou
indicação da Fiscalização. Eventuais falhas de acabamento serão corrigidas na hora, com a utilização
da massa que sobrar do mesmo concreto. A superfície da pavimentação deverá ser homogênea,
nivelada, sem pontos angulosos, ondulações, saliências ou reentrâncias;
Cura: As superfícies dos cimentados deverão ser cuidadosamente curadas, sendo, para tal fim,
conservadas sob permanente umidade, durante os sete dias que sucederem sua execução. Durante o
tempo de execução e cura das superfícies das calçadas, é de responsabilidade da Contratada o
isolamento e sinalização da área, respeitando-se todas as normas de segurança vigentes; 24 h (vinte e
quatro horas) após a concretagem, a Contratada deverá realizar vistoria no local e verificar a
possibilidade de liberação da área ao tráfego de pedestres sem que o mesmo danifique a calçada
executada. Durante o período chuvoso ou na possibilidade de ocorrência de chuvas a contratada
deverá tomar cuidados extras, com o uso de lona plástica para fazer a proteção durante e após o
acabamento final do piso.
Unidade de Medição: m² (metro quadrado)
Critérios de Medição: área de calçada efetivamente executada.

233
RECOMPOSIÇÃO DE BASE PARA PAVIMENTAÇÃO COM CONCRETO
MAGRO

Definição do Serviço: Caso a base existente esteja danificada ao ponto de não manter as condições
de suporte do pavimento, ou, devido aos danos, ser diagnosticada sua fragilidade, a mesma deverá
ser recomposta, para que não haja recalques diferenciais na nova placa em relação àquelas existentes.
A recomposição será realizada com uma camada de concreto magro com 10 cm (dez centímetros) de
espessura. Compreende a remoção do material da fundação e a execução da base.

Normas Técnicas Específicas:


DNIT 065/2004-ES – Pavimento Rígido – Sub-Base de concreto de cimento Portland adensado por
vibração – especificação do serviço;

Procedimentos:
Preparação do Serviço: Remoção do material da fundação, até uma espessura de, no mínimo, 10
cm; compactação mecânica do subleito com índice adequado, com compactadores de percussão
(sapo). Ao final da compactação, o leito deverá estar perfeitamente nivelado;
Execução da base: Execução de uma camada de concreto magro, com fck de 10 MPa (dez mega
pascais), com consumo mínimo de cimento de 100 kg/m³ (cem quilogramas por metro cúbico) na
espessura conveniente, para não alterar o greide do pavimento, tendo uma espessura de, no mínimo,
10 cm; a base deverá ser compactada com compactadores de percussão (sapo). Ao final da execução,
a base deverá estar perfeitamente nivelada;
Critérios de Medição: m³ (metro cúbico) de base efetivamente realizada, considerando- se o volume
após executado.
RECOMPOSIÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO EM CONCRETO ARMADO
(ESTACIONAMENTOS E VIAS)
Definição do Serviço:
consiste na recomposição de pavimento em concreto armado nos estacionamentos e vias do Complexo
Arquitetônico do Nacional de Meteorologia, com substituição total ou parcial das placas. Estão
consideradas todas as operações auxiliares necessárias à execução do serviço, tais como: demolição
do pavimento existente; varredura e limpeza da área; as perdas; transporte de materiais para frente de
serviço; correções de eventuais falhas. Estão incluídos toda a mão de obra, equipamentos, materiais,
e encargos necessários à execução dos serviços.

Normas Técnicas Específicas:


ABNT NBR 6118:82 – Projeto e Execução de Obras em Concreto Armado;
ABNT NBR 5672 – Diretrizes para o Controle Tecnológico de Materiais Destinados a Estruturas de
Concretos;
ABNT NBR 5750:1992 – Amostragem de Concreto Fresco;
ABNT NBR 7212: 2012 – Execução de concreto dosado em central — Procedimento ABNT NBR
12.654:1992 – Controle Tecnológico de Materiais Componentes do Concreto; ABNT NBR
12.655:1996 – Concreto: Preparo, Controle e Recebimento;

234
ABNT NBR 14.931: 2004 – Execução de Estruturas de Concreto - Procedimentos ABNT NBR
7.481: Tela soldada de aço armadura para concreto especificações.

DNIT – Publicação IPR – 714 – Manual de Pavimentos Rígidos – 2005;


DNIT – Publicação IPR – 737 – Manual de Recuperação de Pavimentos Rígidos – 2010;

Materiais:
Concreto de Reparo: Concreto usinado ou preparado em betoneiras, com resistência mínima (fck) de
25 MPa, com teor mínimo de cimento de 320 kg/m³ de concreto, traço 1:2,2:2 (cimento: areia: brita),
com cimento CPII-F-32;
Malha soldada de aço CA-60, com 5 mm (cinco milímetros) de diâmetro, com espaçamento de 10 a
30 cm (trinta centímetros), conforme especificado em projeto ou na Ordem de Serviço. Na
inexistência de malha soldada no mercado, será aceita malha executada in loco (amarrada).

Procedimentos:
Considerações gerais: Trata-se da substituição total ou parcial das placas de pavimentos em concreto
armado (estacionamentos e vias). Caso a área danificada ou a ser substituída for superior a 2/3 (dois
terços) da placa existente, deverá ser substituída a placa por completo;
Demolição do pavimento existente: a demolição do pavimento será executada conforme item
Demolição de pavimentação em concreto armado”. Os entulhos serão descartados na forma
estabelecida no item Remoção de entulhos”.
Regularização / Execução da Base: O pavimento em concreto armado será executado sobre: a) solo
compactado; b) base semirrígida existente; c) base semirrígida a ser recomposta; conforme avaliação
realizada pela Contratada e aprovada pela Fiscalização. Entre a base e o pavimento será colocada lona
preta;
Pavimento sobre solo compactado: Caso o pavimento a ser recuperado tenha sido executado
diretamente sobre o solo, após retirado o pavimento, o leito deverá ser regularizado em nível
suficiente para permitir a espessura de 12 cm (doze centímetros) de pavimento em concreto. Após a
regularização, o leito deverá ser compactado mecanicamente com compactadores de percussão
(sapo). Ao final da compactação, a base deverá estar perfeitamente nivelada;
Pavimento sobre base semirrígida existente em perfeito estado: quando a sub-base for semirrígida
(solo-cimento, concreto magro, brita graduada tratada com cimento, etc) e se encontrar em perfeito
estado, a recomposição da base não será necessária. Será realizada apenas a limpeza e regularização
da mesma, se necessário;
Pavimento sobre base semirrígida a ser recomposta: Caso a base existente esteja danificada ao
ponto de não manter as condições de suporte do pavimento, ou, devido aos danos, ser diagnosticada
sua fragilidade, a mesma deverá ser recomposta conforme item Recomposição de base para
pavimentação com concreto magro”.
Preparação: As formas laterais serão em ripas de madeira que deverão ser molhadas de modo a evitar
a retração. As barras de transferência e de ligação serão mantidas, caso não estejam oxidadas ou
danificadas; estas deverão ter suas extremidades expostas alinhadas, pintadas e engraxadas. As
paredes das placas adjacentes que não serão substituídas deverão ser mantidas verticais e ásperas,
realizando-se limpeza com jato de ar comprimido, uma vez que não é necessário produzir aderência
entre o concreto novo e o antigo. A armadura existente será totalmente removida e descartada;

235
Armadura: Posteriormente, será lançada a armadura em tela de malha soldada de aço CA-60 de 5
mm (cinco milímetros), com o mesmo espaçamento da existente, não sendo inferior a 10 cm (dez
centímetros) e superior a 30 cm (trinta centímetros). A malha será lançada apoiada em espaçadores
plásticos sobre o leito ou a base, respeitando a espessura de cobrimento definida em projeto. A
espessura de cobrimento será definida conforme norma técnica vigente, não devendo ser inferior a 3
cm (três centímetros).
Preparação do Concreto: O concreto deve ser preparado e atender aos critérios de controle da
qualidade previstos na ABNT NBR 12655. Quando se tratar de concreto dosado em central, além dos
requisitos da ABNT NBR 12655, o concreto deve ainda estar de acordo com o que estabelece a ABNT
NBR 7212. No controle da qualidade dos materiais componentes do concreto deve ser obedecido o
disposto na ABNT NBR 12654.
Concretagem: A concretagem será obrigatoriamente com concreto usinado para volumes superiores
a 5 m³ (cinco metros cúbicos) de concreto; para volumes inferiores a este, o concreto poderá ser
preparado em betoneiras. O fornecimento do concreto e os procedimentos de concretagem deverão
alcançar produtividade compatível com os prazos definidos no cronograma do Programa de
Manutenção ou na Ordem de Serviço; serão colocadas tabicas (mestras) para nivelamento da
concretagem, definindo o nível final de acabamento; O pavimento será em concreto fck 25 MPA
(vinte e cinco mega pascais), conforme especificações acima no item “materiais. A distribuição do
concreto será executada utilizando-se rodos de alumínio, enxadas ou ancinhos metálicos. A
distribuição deverá ser feita em excesso, em toda a largura da placa, e rasada a uma altura conveniente
para que, após as operações de adensamento e acabamento, seja obtida, em qualquer ponto do
pavimento, a espessura definida; O espalhamento do concreto será executado através da passagem de
réguas vibratórias deslizando apoiadas nas ‘mestras’ ou nas formas laterais. O adensamento será feito
pela vibração superficial das próprias réguas, auxiliadas por vibradores de imersão, sempre que essa
vibração superficial se mostrar inadequada ou insuficiente.
Acabamento Final: O acabamento final das superfícies será feito por um desempenamento, no
sentido longitudinal do pavimento, utilizando-se uma acabadora de superfície, em madeira ou
alumínio. A acabadora será passada em movimentos vai e vem, enquanto serão removidos os excessos
de água e argamassa da superfície; as superfícies das placas executadas deverão estar perfeitamente
niveladas entre si e com relação às placas adjacentes existentes;
Barras de Transferência: Serão executadas barras de transferência de cargas nas juntas a serem
realizadas (placas novas) em as juntas entre as placas existentes e as novas placas. Estas barras
deverão ter pelo menos 25 cm (vinte e cinco centímetros) para cada lado da junta, no caso de juntas
novas e de juntas entre as placas existentes e as placas novas. As Barras de Transferência terão
diâmetro compatível com a espessura do pavimento, conforme indicado na Tabela 7, e nunca devem
ser inferiores a 16 mm, com espaçamento máximo de 30 cm (trinta centímetros) entre elas.
Juntas: As juntas existentes nas bordas da área recuperada (limites com placas existentes) serão
refeitas e seladas. Novas juntas serão criadas respeitando-se a modulação existente. As juntas não
existentes (a executar) serão formadas pela criação de uma seção enfraquecida na placa de concreto
por meio de um corte ou ranhura na superfície do pavimento, até a profundidade adequada; esta
ranhura pode ser feita enquanto o concreto se apresentar plástico (pela inserção de um perfil metálico
ou de plástico rígido), ou após o seu endurecimento inicial, com o emprego de uma serra circular
dotada de disco diamantado. A profundidade da ranhura deve ficar entre 1/4 e 1/6 da espessura da
placa, obedecendo-se a um mínimo de 4 cm (quatro centímetros), tanto para a junta moldada quanto
para a serrada; deve-se observar ainda que a profundidade deve ser maior ou igual ao diâmetro
máximo do agregado. A abertura da ranhura pode variar entre 3 mm (três milímetros), mínimo quando
serradas, a 10 mm (dez milímetros), máximo quando aberta no concreto fresco, devendo ser,
preferencialmente, de 6 mm (seis milímetros).
236
Cura: A cura será iniciada poucas horas após a conclusão da concretagem. Durante a cura, manter
quantidade de material isolante (como lençóis plásticos, lonas, mantas de palha, serragem ou sacos
de aniagem) para cobertura do concreto, com objetivo de se aproveitar o próprio calor do concreto.
O processo de cura deverá se prolongar por 7 (sete) dias, prazo em que a área deve permanecer
isolada;
Selagem: As juntas novas entre as placas executadas e as placas existentes adjacentes serão realizadas
conforme especificação do item Recomposição de pavimentação em concreto armado”. O pagamento
das juntas novas está incluso no serviço PV05.
Controle Tecnológico: deverá ser realizado ensaio de resistência a compressão na ocasião de uso de
concreto usinado – serviços acima de 5,0 m³ (cinco metros cúbicos), conforme ABNT NBR 5739.
Conforme ABNT NBR 12655:1996, serão coletadas 2 (duas) amostras para cada lote, e os lotes serão
formados de acordo com o volume e tempo de concretagem, sendo os seguintes os limites para cada
lote: 50 m³ (cinquenta metros cúbicos) de concreto e 3 (três) dias de concretagem, período este
compreendido no prazo total máximo de 7 (sete) dias, que inclui eventuais interrupções para o
tratamento de juntas. A apresentação dos laudos será condicionante para o recebimento do serviço pela
fiscalização.
Unidade de Medição: m2 (metro quadrado)
Critérios de Medição: Considerar-se-á o volume final da placa de concreto;

SELAGEM OU RESSELAGEM DE JUNTAS EM PAVIMENTAÇÃO DE


CONCRETO ARMADO

Definição do Serviço:
A selagem ou resselarem de juntas será realizada em juntas danificadas ou em fissuras com espessura
entre 0,4 mm (zero vírgula quatro milímetros) e 1,0 mm (um milímetro) que não atravessem toda a
espessura da placa.

Normas Técnicas Específicas:


DNIT – Norma 046/2004 – EM – Pavimento Rígido – Selante de Juntas – Especificação de Material;

Materiais:
Selante de Juntas para Pavimentos de Concreto Rígidos – material flexível colocado na parte superior
das juntas do pavimento rígido, com a finalidade de impedir a penetração de água e de outros materiais
na junta. Será do tipo bicomponente, a base de alcatrão e poliuretano, próprio para juntas de
pavimentos em concreto rígido. (Ref. Comercial: Sikaflex T68, fabricante Sika Brasil; Bautech Flex
68, fabricante Bautech do Brasil);
Primer para aplicação de selante de juntas de pavimentos de concreto rígidos – primer tipo
monocomponente, a base de poliuretanos e solventes, utilizado para aderência dos selantes indicados
acima sobre substratos cimentícios. O primer a ser utilizado deve ser compatível e adequado ao selante
de juntas. (Ref. Comercial: Sika Primer BR, fabricante Sika Brasil);
Cordão alcatroado ou de poliuretano, compatível com o selante a ser aplicado, em diâmetro
compatível com a junta a ser selada.

237
Procedimentos:
Preparação para resselagem (apenas juntas existentes): o selante existente, assim como qualquer outro
material existente na junta, deverá ser completamente removido, e as bordas das placas adjacentes
recuperadas. A limpeza da junta será realizada com ferramentas manuais e jato de ar comprimido.
Preparação para resselagem (Tratamento de fissura entre 0,4 mm e 1,0 mm): será também realizado
por selagem, sendo que a etapa de preparação deve seguir os seguintes procedimentos: cortar com
uma serra de disco cada lado da fissura, numa profundidade de 25 mm, de modo que a distância entre
os cortes seja de, no máximo, 30 mm; remover as partes soltas de concreto entre os cortes com
vassouras ou outras ferramentas manuais (cinzel, formão etc.). Quando a fissura for muito irregular,
impossibilitando o corte com serra de disco, recomenda-se o apicoamento de suas bordas, ao longo
de toda a sua extensão, numa seção retangular, com profundidade máxima de 25 mm e largura
máxima de 50 mm. As paredes desta ranhura serão aproximadamente perpendiculares à superfície do
pavimento. A limpeza da ranhura será realizada com ferramentas manuais e jato de ar comprimido.
Preparação com Primer: A superfície de aplicação deverá ser preparada com primer, conforme
especificado no item materiais, o qual deve ser aplicado com pincel nas juntas; após a aplicação do
primer aguardar sua secagem, no mínimo 40 min (quarenta minutos) para a aplicação do selante. O
produto deve ser preparado conforme
orientação do fabricante; as laterais da área devem ser calafetadas com fita crepe, somente retiradas
após a aplicação final do selante.
Aplicação de Material Selante: A camada do selante deverá ter profundidade (Fator de Forma) da
junta deve ser: 1:1 a 1:1,5 para juntas de dilatação e de 1:1 a 1:2 para juntas de trabalho. O limite
máximo de largura e profundidade do selante deve ser 2 cm; Na colocação do selante, deve ser
deixado um pequeno espaço vazio na parte superior, de cerca de 5 mm (cinco milímetros), para evitar
que, com o fechamento da junta, o material selante aflore e seja danificado pelo tráfego; Nas juntas
novas e existentes com profundidade superior a 2 cm (dois centímetros), será utilizado delimitador de
profundidade do tipo corda alcatroada, cordão de poliuretano ou outros materiais resistentes ao
selante. Não deve ser utilizado isopor como delimitador de profundidade;
Cuidados posteriores: Cuidados posteriores: As juntas serão protegidas da chuva por 24 h (vinte
e quatro horas) após a aplicação;
Unidade de Medição: m (metro linear)
Critérios de Medição: comprimento de junta selada ou resselada.

TRATAMENTO DE FISSURAS EM PAVIMENTOS DE CONCRETO ARMADO

Definição do Serviço:

Tratamento das fissuras lineares (transversais, longitudinais ou diagonais), de abertura igual ou menor
que 1 mm (um milímetro), consistindo na sua vedação, para evitar a penetração de elementos
agressivos para o interior do concreto. Fissuras com abertura maior que 1 mm serão tratadas conforme
item Selagem ou resselagem de juntas em pavimentação de concreto armado”. As fissuras que
238
atravessem toda a dimensão da placa deverão ser tratadas mediante a substituição total ou parcial da
mesma, conforme item - Recomposição de pavimentação de estacionamentos e vias internas em
concreto armado (substituição de placas) ”. Caso haja desnivelamento, deverá ser utilizado o
procedimento especificado no item Recomposição de pavimentação em concreto armado.

Normas Técnicas Específicas:


DNIT – Norma 046/2004 – EM – Pavimento Rígido – Selante de Juntas – Especificação de Material;

Materiais:
Resina Epóxi Rígida, para tratamento de fissuras em pavimento de concreto armado, fluida, de baixa
viscosidade (ref. Comercial: Nitobond Injeção, fabricante Fosroc; MC- Dur 1264 KF, fabricante MC
Bauchemie; Sikadur 52, fabricante: Sika; Concresive 50 Poxy, fabricante MBT; Compond Injeção,
fabricante Otto);
Resina Epóxi Flexível, para tratamento de fissuras em pavimento de concreto armado, fluida, de baixa
viscosidade (Mac Injekt 2300 Plus, fabricante MC Bauchemie)

Procedimentos:
Definição da estabilidade da fissura: Para fissuras estáveis (sem movimentação), o material
empregado nesta vedação pode ser do tipo rígido, enquanto nas fissuras ativas (com movimentação)
deve ser do tipo flexível. Caberá à Contratada, mediante seu Responsável Técnico, indicar o
tratamento a ser realizado conforme a estabilidade da fissura, a ser avaliado pela Fiscalização.
Preparação da Superfície: Lixar a superfície do concreto ao longo de toda a extensão da fissura, em
uma faixa de 0,5 cm de largura, estando a fissura no meio desta faixa; limpar e secar esta superfície, e
principalmente o interior da fissura, por meio de jatos de ar, retirando todo o pó e outros detritos;
Aplicação da Resina: Por meio de um pincel, como se fosse uma pintura, aplicar sobre a fissura e
sobre a faixa que a contém uma resina epóxi. Para fissuras estáveis, utilizar Resina Epóxi Rígida
Fluida, como as indicadas no item Materiais acima. Para fissuras instáveis, que apresentem
movimentação, utilizar Resina Epóxi Flexível, conforme especificada no item “materiais” acima;
somente considerar como terminada esta pintura, quando a fissura não absorver mais a resina.
Unidade de Medição: m (metro linear);
Critérios de Medição: comprimento efetivo da fissura tratada;
RECOMPOSIÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO EM ELEMENTOS INTERTRAVADOS DE
CONCRETO

Definição do Serviço:

Consiste na recomposição de pavimentação em elementos intertravados de concreto. Compreende a


remoção das peças danificadas existentes, o fornecimento de novas peças nas dimensões e
características das existentes, a recuperação e recomposição da camada de areia de assentamento,
quando necessário, e o assentamento das novas peças. Não compreende a recomposição da base,
objeto do item Recomposição de base para pavimentação com concreto magro”.

Normas Técnicas Específicas:


ABNT NBR 9781:2013 - Peças de concreto para pavimentação — Especificação e métodos de ensaio;

239
Materiais:
Elementos pré-fabricados de concreto para pavimentação, com intertravamento pelas faces laterais,
de resistência a compressão mínima de 35 MPA, podendo ser do tipo drenante (piso-grama). Terão
espessura entre 6,0 cm e 8,0 cm, conforme padrão instalado.

Procedimentos:
Assentamento: a superfície de assentamento deverá estar nivelada e compactada mecanicamente. Os
blocos serão assentados sobre uma camada de brita, areia, ou pó de pedra, com espessura média de 3
ou 5 cm. Essa camada deverá ser recomposta, até
atingir a espessura média indicada. O ajustamento entre os elementos será perfeito, com as quinas
encaixando-se nas reentrâncias angulares correspondentes. As juntas entre as unidades vizinhas não
devem exceder 3 mm (três milímetros). Concluído o assentamento, a cada pequeno trecho o
pavimento será submetido à ação de placa vibratória ou de pequenos rolos vibratórios, para
adensamento do colchão de areia/brita e eliminação de eventuais desníveis. Finalmente espalha-se,
por varredura, areia lavada ou pó de pedra sobre o pavimento para preenchimento dos vazios, até a
saturação completa das juntas. A areia excedente sobre o pavimento será varrida. A superfície final
deverá estar perfeitamente uniforme e nivelada.
Arremates: Os arremates serão feitos com peças especiais, que já acompanham os blocos- padrão.
Pequenos espaços existentes entre os blocos de arremate e as bordas de acabamento do pavimento
tais como meios-fios, devem ser completados com areia, ou argamassa de cimento e areia, se forem
frestas mais largas do que 1,0 cm (um centímetro);
Liberação ao tráfego: deve ser realizada imediatamente após a finalização do serviço, com prévia
inspeção pelo Responsável Técnico da CONTRATADA;
Unidade de Medição: m² (metro quadrado)
Critérios de Medição: área de pavimento executado;

RECOMPOSIÇÃO DE SEGMENTOS PAVIMENTO ASFÁLTICO COM PMF

Descrição do Serviço: Recomposição de segmentos de pavimento asfáltico, realizada com asfalto


pré-misturado a frio (PMF). Não compreende a remoção do pavimento existente, objeto do item
Demolição de pavimentação asfáltica” nem a recuperação da base, objeto do item Recomposição de
base para pavimentação com concreto magro”.

Normas Técnicas Específicas:


DNIT 154/2010-ES: Pavimentação asfáltica – Recuperação de defeitos em pavimentos asfálticos -
Especificação de serviço
DNIT 153/2010–ES: Pavimentação asfáltica – Pré- misturado a frio com emulsão catiônica
convencional – Especificação de serviço;
DNER EM 369/97 – Emulsões Asfálticas Catiônicas

Materiais:
Asfalto Pré-Misturado a Frio – mistura executada em usina apropriada, composta de agregado mineral
graduado, material de enchimento (filler) e emulsão asfáltica, para espalhamento e compressão a frio.
A emulsão asfáltica será do tipo catiônica, de ruptura média (RM-1C ou RM-2C) ou ruptura lenta (RL-
240
1C), devendo atender à Norma DNER- EM 369/97. O agregado graúdo pode ser pedra ou seixo,
britados, ou outro material indicado no projeto. Deve ser constituído por fragmentos sãos, duráveis,
livres de torrões de argila e substâncias nocivas. O agregado miúdo pode ser areia, pó-de-pedra ou
mistura de ambos. Suas partículas individuais devem ser resistentes, apresentar moderada
angulosidade, livres de torrões de argila e de substâncias nocivas. Deve apresentar equivalente de
areia igual ou superior a 55%. O material de enchimento (filler) deve ser constituído por materiais
minerais finamente divididos, não plásticos, tais como: cimento Portland, cal extinta, pó calcário, etc,
devendo obedecer a granulometria prevista na norma DNIT 153/2010–ES. O Pré-misturado deve ser
produzido em usinas próprias, com alto rigor de controle, de modo a obter uma mistura uniforme. A
Contratada se responsabilizará pela qualidade e o atendimento das especificações do Pré-Misturado
adquirido. A mistura deverá apresentar aspecto visual uniforme, boa aderência ao pavimento existente
e baixa permeabilidade.

Procedimentos:
Sinalização: a CONTRATADA deverá dispor os equipamentos de sinalização e controle de tráfego
nos locais a serem recuperados. Em nenhum caso devem ser deixadas escavações expostas ao tráfego,
devendo ser protegidas mediante o uso de sinalização adequada e preenchidas dentro de um prazo
que não exceda três dias da abertura da caixa;
Demarcação da área a ser reparada: Identificado o local a ser reparado, deverá ser demarcada a
área a ser reparada com tinta, giz ou lápis cera, de forma a que toda a parte comprometida venha a ser
retirada. Esta marcação deve ser feita com linhas retas, sempre que possíveis paralelas ao eixo da
rodovia e perpendiculares ao mesmo, formando quadriláteros. Não deve ser permitida a abertura da
cava com bordos arredondados;
Corte do material deteriorado: O corte e remoção do material deteriorado, assim como a limpeza do
buraco, será realizado conforme item Demolição de pavimentação asfáltica”
Pintura de ligação: Concluída a limpeza e após a inspeção da cava para verificar se todo o material
comprometido foi removido, faz-se a pintura de ligação nas paredes e no fundo da escavação. Aplica-
se emulsão asfáltica ou asfalto diluído (CM-30) com o espargidor de asfalto ou dispositivo manual. A
película ligante deve cobrir integralmente as paredes e o fundo da cava e deve-se cuidar para que não
seja fina ou espessa demais;
Lançamento e espalhamento da mistura betuminosa: Após a aplicação da pintura de ligação,
deverá ser lançado no buraco o material de reposição utilizando-se, pré- misturado a frio (PMF),
conforme item “materiais” acima. A confecção da mistura betuminosa deverá obedecer a prescrições
de execução adequadas e dosagens controladas. O lançamento da mistura deverá ser realizado com
pás quadradas, começando o lançamento no sentido dos bordos para o centro. A espessura da camada
não deve exceder 10 cm (dez centímetros), exigindo-se que, para camadas mais profundas, o
lançamento se faça por etapas de 10 cm (dez centímetros). Depois de lançado o material na área do
reparo, faz-se o seu espalhamento com ancinho, previamente umedecido com óleo, para não permitir
a formação de torrões. A espessura final do revestimento não deve ser inferior a 30 mm (trinta
milímetros), nem superior a 70 mm (setenta milímetros), respeitando-se a espessura do revestimento
existente; A colocação do material no local do reparo deve prever um pequeno excesso para
compensar o rebaixamento com a compactação. Os serviços não devem ser executados nos dias de
chuva;
Compactação da mistura betuminosa: Após a colocação do material e a verificação de que na
periferia do remendo não existe material em excesso, inicia-se a sua compactação junto das paredes
verticais, progredindo-se em direção ao centro do remendo. Deve ser verificado nas bordas do
remendo a compactação adequada do material recém colocado, de maneira que não surja um ressalto
241
entre o pavimento antigo e o remendo executado. A compactação será realizada com rolo liso comum
ou vibratório. Nos locais onde não for possível o acesso ou houver outro impedimento ao uso do rolo
comum ou vibratório, a compactação será realizada com placa vibratória. Não se admitirá a
compactação com socador manual;
Correção de falhas: As possíveis falhas de execução, como escassez ou excesso de massa,
irregularidades na emenda de faixas, etc., deverão ser corrigidas imediatamente após a execução. A
camada recém-acabada pode ser aberta ao tráfego imediatamente após o término do serviço de
compressão e correção de falhas, desde que não se note deformação ou desagregação;
Limpeza do local: Após a compactação do remendo segue-se a limpeza da área. Isto compreende a
remoção de todas as sobras e detritos, que deverão ser recolhidos e lançados em locais convenientes.
Os resíduos não devem ser lançados na pista, nos acostamentos ou em locais que possam
comprometer a eficiência do sistema de drenagem;
Observações: É responsabilidade da Contratada a proteção dos serviços e materiais contra a ação
destrutiva das águas pluviais, do tráfego e de outros agentes que possam danificá-los;
Unidade de Medição: m³ (metro quadrado)
Critérios de Medição: Considerar-se-á o volume do segmento recuperado;

REMENDO DE PAVIMENTO ASFÁLTICO COM CBUQ PARA APLICAÇÃO A


FRIO

Descrição do Serviço:

Remendo de pavimento asfáltico (panelas ou buracos) com concreto betuminoso usinado a quente
para aplicação a frio. Os buracos ou panelas que ocorrem nos pavimentos de concreto asfáltico, são
rupturas estruturais localizadas, que se iniciam numa região que está mais enfraquecida do que o seu
entorno. A restauração pontual do pavimento trata-se da execução emergencial de pavimentos
asfálticos, com a aplicação de remendo asfáltico (“tapa-buraco”) com concreto betuminoso usinado
a quente para aplicação a frio.

Normas Técnicas Específicas:


ABNT NBR 12949:1993 - Concreto betuminoso usinado a quente - Procedimento

Materiais:
Concreto betuminoso usinado a quente para aplicação a frio transformado com polímeros para
borracha para reparação de buracos em pavimentos asfálticos, de aplicação direta, sem necessidade
de mistura, adesivos, preparação da superfície ou aplicação de pintura de ligação. (Ref. Comercial:
Pavfrio, fabricante: Pavfrio; Tapa Buraco CB, fabricante Mac´s; Asfalto Rápido, fabricante
Asfaltecpav)

Procedimentos:
Preparação do serviço: Toda a área do serviço deverá ser isolada e sinalizada, conforme normas
vigentes de segurança.
Lançamento do Concreto: Aplicar o Concreto Betuminoso Usinado especificado no item “materiais”
acima diretamente no buraco ou fenda do pavimento asfáltico, deixando uma ligeira camada acima
da superfície. A camada de asfalto deverá ter espessura mínima de 5,0 cm (cinco centímetros) e
máxima conforme a profundidade do buraco;
242
Compactação: Após a aplicação, compactar com compactadores de percussão (tipo
“sapo”), liberando em seguida a superfície para o tráfego após a aplicação;
Unidade de medição: m³ (metro quadrado)
Critérios de Medição: volume total dos buracos a serem remendados.

PINTURA PARA SINALIZAÇÃO E DEMARCAÇÃO VIÁRIA HORIZONTAL


Definição do Serviço:

Trata-se da realização de pintura ou repintura de sinalização e demarcação viária horizontal nas vias
internas ao Complexo Arquitetônico do Nacional de Meteorologia e estacionamento, excetuando-se
garagens e vias cobertas. Será realizada em observação ao Manual Brasileiro de Sinalização de
Trânsito (volume IV – Sinalização horizontal), compreendendo as faixas contínuas, tracejadas,
seccionadas, setas, símbolos e legendas, faixas de pedestres, dentre outros. Serão realizadas nos
padrões de cores dispostos no Manual do CONTRAN (Amarela, branca, vermelha, azul e preta).
Compreende pré-marcação, equipamentos, mão de obra e materiais, transportes e realização dos
ensaios de retrorrefletividade e espessura conforme item “Procedimentos” abaixo.

Normas Técnicas Específicas:


CONTRAN – Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito. Volume IV – Sinalização Horizontal.
Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN), DENATRAN, Ministério das Cidades (2007).
DNIT-ES 100 / 2009 - ES: Obras Complementares – Segurança no Tráfego Rodoviário –
Sinalização Horizontal – Especificação do Serviço;
DNER-EM 373/2000 – Microesferas de vidro retrorrefletivas para sinalização horizontal rodoviária;
ABNT NBR 6831 – Sinalização Horizontal Viária – Microesferas de Vidro – Requisitos; ABNT
NBR 7396 – Material para Sinalização Horizontal;

ABNT NBR 11862 – Tinta para sinalização Horizontal a Base de Resina Acrílica; ABNT NBR
12935 – Tinta com resina livre para sinalização Horizontal Viária;

ABNT NBR 13699 – Sinalização Horizontal Viária – Tinta à Base de Resina Acrílica Emulsionada
em Água;
ABNT NBR 14281 – Sinalização Horizontal Viária – Esferas de Vidro – Requisitos; ABNT NBR
14723 – Sinalização Horizontal Viária – Avaliação de Retrorrefletividade;

ABNT NBR 15199 – Sinalização Horizontal Viária – Microesferas de Vidro – Métodos de Ensaio;
ABNT NBR 15405 – Sinalização Horizontal Viária – Tintas – Procedimentos para Execução da
Demarcação e Avaliação;

Materiais:
Tinta para sinalização viária horizontal, acrílica, estirenada, a base de água, nas cores amarela, branca,
vermelha, azul e preta, conforme tonalidade especificada no Manual CONTRAN. A tinta deverá
atender às normas tende as Normas Técnicas da ABNT e DNIT. Deverá suportar VDM (Volume
Diário Médio de Veículos) mínimo de 5.000 (cinco mil) veículos para vias urbanas. A tinta deve
permitir a adição de microesferas de vidro. O material deverá ser suscetível ao rejuvenescimento ou
243
restauração, ou seja: findo o prazo de garantia, poderá ser restaurado mediante a aplicação de nova
camada, devendo haver integração entre as duas camadas, formando com o pavimento um todo
homogêneo. (Ref. Comercial: Eco Street, fabricante Street Color; Aquaroad, fabricante Hotline;
Aquaplast, fabricante: Indutil);
Moldes, máscaras e gabaritos plásticos para pinturas das faixas, símbolos, demarcações, inscrições,
etc, conforme Manual CONTRAN;
Microesferas de vidro tipo IB (“premix”) própria para incorporação à tinta de sinalização de modo a
permanecerem internas à película aplicada, sendo que após o desgaste da superfície tornam-se
expostas, permitindo a retrorrefletorização;
Microesferas de vidro tipo F ou G (“drop-on”) para serem aplicadas por aspersão concomitante com
a tinta, de modo a permanecerem na superfície da película, permitindo imediata retrorrefletorização
ao material de sinalização horizontal.

Procedimentos:
Observações preliminares: Salvo indicação diversa da Fiscalização, as pinturas de demarcação
deverão: i) seguir o padrão da pintura existente, em caso de repintura ou complemento; ii) ajustar- se
aos padrões dispostos no Manual CONTRAN; iii) obedecer ao projeto apresentado pela fiscalização.
As inscrições no pavimento terão o formato, dimensão e padrão conforme o disposto no Manual
CONTRAN, salvo indicação diversa da Fiscalização. As legendas deverão obedecer ao “Apêndice
Alfabeto Série D – Legenda de Solo” do Manual CONTRAN. A pintura das inscrições e faixas serão
realizadas com o auxílio de moldes ou máscaras nos formatos e dimensões dispostos no Manual
CONTRAN, confeccionadas em material rígido, de modo a proporcionar regularidade total nas
bordas das mesmas.
Preparação do local e planejamento do serviço: Os locais onde serão executados os serviços deverão
ser interditados, sinalizados e dotados de equipamentos de proteção coletiva adequados; A aplicação
deverá ser realizada em temperatura ambiente entre 5º C (cinco graus centígrados) e 40ºC (quarenta
graus centígrados), e umidade relativa do ar de até 90% (noventa por cento).
Preparação da superfície: Nenhum trabalho de demarcação será executado sobre superfícies que
não estejam perfeitamente limpas, secas e livres de óleos ou outros elementos estranhos. Para a
aplicação de sinalização em superfície com revestimento asfáltico ou de concreto novos, deve ser
respeitado o período de cura do revestimento. A superfície deverá ser limpa com o emprego de jatos
de ar. A limpeza deverá ser executada de modo a eliminar qualquer material que possa prejudicar a
aderência do produto aplicado no pavimento. Caso seja necessário, será realizada a pré-marcação,
que consiste no alinhamento dos pontos locados pela equipe de pré-marcação, através dos quais o
operador da máquina irá se guiar para a aplicação do material. A locação deverá ser realizada com
base no projeto fornecido pela Fiscalização, que norteará a aplicação de todas as faixas, símbolos e
legendas;
Reaplicação de tinta: Na reaplicação da sinalização deve haver total superposição entre a antiga e a
nova marca/inscrição viária. Caso não seja possível, a marca/inscrição antiga deve ser definitivamente
removida ou ocultada por pintura na cor do pavimento.
Preparação da tinta: As embalagens das tintas a serem utilizadas na pintura da sinalização
horizontal, devem ser originais e devem estar devidamente lacradas e com o selo de aprovação do
Controle de Qualidade. As tintas devem ser misturadas, de forma a garantir a boa homogeneidade do
material. A diluição deve ser efetuada no momento da aplicação, com os solventes específicos e nas
taxas recomendadas pelo fabricante, não devendo ultrapassar um máximo de 5 % (cinco por cento).
Para uma boa mistura, deve-se passar o composto, várias vezes, de um vasilhame para outro. As esferas
244
do tipo “premix” serão adicionadas à tinta durante a preparação da mesma numa taxa mínima de 120
g/m² (cento e vinte gramas por metro quadrado) de tinta aplicada ou maior para atendimento das
especificações do fabricante;
Aplicação da tinta: A pintura consiste na aplicação do material por equipamentos adequados, de
acordo com o alinhamento fornecido pela pré-marcação e pelo projeto de sinalização. A espessura da
película de tinta será de, no mínimo, 0,5 mm (zero vírgula cinco milímetros). A tinta deve ser aplicada
com máquina automotriz, provida de pistola e misturador automático no tanque. Cuidados especiais
devem ser tomados na regulagem da pressão e altura da pistola, para que se obtenha a largura da faixa
padronizada. Em pequenos serviços de manutenção corretiva e onde não for possível o uso de
máquina automotriz devido às características do local, a tinta deve ser aplicada com pistola manual.
O composto deve estar perfeitamente misturado e diluído na proporção especificada no momento da
aplicação. As esferas de vidro tipo “drop-on” serão aplicadas por aspersão, concomitante com a
aplicação da tinta, na razão mínima de 250 g/m² (duzentos e cinquenta gramas por metro quadrado)
Finalização do serviço: A pista somente será liberada ao tráfego após autorização da fiscalização,
estando cumpridas as determinações do fabricante, que não devem ser superiores a 30 min (trinta
minutos) entre o fim da aplicação e a liberação para o tráfego.
Condições de recebimento do serviço: O material aplicado, após secagem total, deverá apresentar
plasticidade de forma que não surjam fissuras, gretas ou descascamentos durante o período de garantia
exigido. As faixas pintadas deverão estar conforme projeto apresentado ou conforme a demarcação
anteriormente existente. Nas ações de manutenção preventiva programada, em áreas superiores a 300
m² (trezentos metros quadrados), o recebimento do serviço estará condicionado à medição e
apresentação de relatório, pela Contratada, da espessura e da retrorrefletividade inicial, conforme os
seguintes critérios:
Espessura: A medição da espessura úmida da tinta aplicada é avaliada através de placa metálica e de
“pente medidor”. A espessura da película seca aplicada deve ser medida através da massa do material
sobre uma área conhecida e sua massa específica ou pelo método magnético. As medidas devem ser
realizadas sem adição de microesferas de vidro do tipo F e G. Para cada 300 m² de área demarcada
ou em cada jornada de aplicação deve ser colhida, no mínimo, uma amostra para verificação da
espessura da película aplicada.
Devem ser realizadas no mínimo dez medidas em cada amostra e o resultado deve ser expresso pela
média das medidas.
Retrorrefletividade inicial: a retrorrefletividade inicial medida deverá ser de 250 mcd. Lx- 1.m2
para o branco e de 200 mcd.lx-1.m2 para o amarelo. A retrorrefletorização inicial das pinturas será
medida em campo de acordo com a metodologia da NBR – 14723:2005, entre 24h (vinte e quatro
horas) e 48h (quarenta e oito horas) da liberação para o tráfego.
Unidade de Medição: m² (metro quadrado)
Critérios de Medição: superfície efetivamente pintada;
RECOMPOSIÇÃO DE MEIOS-FIOS EM CONCRETO PRÉ-MOLDADO
Descrição do Serviço:

o serviço compreenderá o fornecimento, o transporte e assentamento das pedras de meio fio,


incluindo todos os serviços preliminares, como escavações, aterros, remoção de peças existentes,
acabamentos e limpeza final, de acordo como disposto no presente Caderno de Encargos. Não
compreende a remoção de entulhos, que deverá ser realizada conforme item Remoção de entulhos”.

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Normas Técnicas Específicas:
Norma DNIT 020/2006 – ES - Drenagem - Meios-fios e guias - Especificação de serviço;
Norma Novacap – NORMURB 2 - Especificações, normas e encargos gerais para execução de obras
públicas de urbanização no Distrito Federal;
NBR 6118/03 - Projeto de estruturas de concreto – Procedimento;

Materiais:
Meio-fio pré-moldado: meio-fio pré-moldado “padrão Novacap”, com 1,00 m (comp.) x 0,30 m (alt.)
x 0,15 m (espessura base) e 0,12 (espessura topo), com cantos arredondados. O Meio-fio será de
concreto dosado racional e experimentalmente para uma resistência característica à compressão
mínima (fck) mínima, aos 28 dias, de 15 MPa. O concreto utilizado deverá ser preparado de acordo
com o prescrito na norma NBR 6118/03, além de atender ao que dispõe a norma DNER-ES 330/97.
Para segmentos em curvas, a dimensão do comprimento do meio-fio deverá ser ajustada, não se
admitindo a realização de curvas mediante peças fracionadas no momento da execução. Quando
necessário, será fornecido meio-fio com abertura para boca de lobo.

Procedimentos:
Fornecimento das Peças: Caberá à Contratada se responsabilizar pela qualidade e especificações
das peças de meio-fio fornecidas para a execução dos serviços. Em caso de dúvidas, poderá a
Fiscalização solicitar à Contratadas informações técnicas do fornecedor quanto às características das
peças. Não serão aceitas peças quebradas, com superfície rugosa, cantos quebrados, trincas, fissuras,
desagregações, ou quaisquer outros danos.
Remoção do meio-fio a ser substituído: Caberá à Contratada a remoção do meio-fio a ser substituído
ou recuperado, mediante o uso de ferramentas manuais ou mecânicas, conservando a integridade de
peças sem danos. A área deve ser demarcada e protegida com equipamentos de proteção coletiva
adequados. O material decorrente da remoção não deve ser disposto em local que prejudique o tráfego
de pedestres ou de veículos e não deve permanecer no local do serviço após a finalização deste. As
peças removidas devem ser destinadas, conforme orientação da fiscalização:
a) ao reaproveitamento, devendo ser entregue no Almoxarifado de Obras do Nacional de Meteorologia
ou local indicado pela Fiscalização; ou b) ao descarte, na forma estabelecida no item Remoção de
entulhos”.
Assentamento: O assentamento dos meios fios será efetuado nos locais indicados na Ordem de
Serviço e/ou projeto. A Contratada deverá ter pessoal técnico capacitado para os serviços de locação
e nivelamento de acordo com os desenhos e as instruções fornecidas pela Fiscalização. O
assentamento compreende as seguintes etapas: i) Escavação em qualquer tipo de terreno ou superfície,
inclusive base estabilizada em cascalho ou capa asfáltica; ii) Assentamento das pedras;
iii) Rejuntamento entre as Pedras de meio-fio com massa de cimento e areia no traço 1:3, em massa;
iv) Escoramento da linha de meios-fios assentados por meio de bolas de concreto no traço 1:2.5:5
correspondendo uma bola de concreto para cada pedra de meio fio. v) Enchimento da junta entre o
meio-fio e o pavimento, para o caso de o assentamento ter sido realizado em área já pavimentada.
Este enchimento será feito com argamassa de cimento e areia traço 1:4, preenchendo-se totalmente a
junta em toda sua extensão e profundidade, formando um único plano com o pavimento existente e
apresentando perfeito acabamento. vi) no caso de o assentamento ter sido realizado antes da execução
do pavimento, a junta entre o meio fio e o terreno, pelo lado da via de trafego deverá ser preenchida
com argamassa magra de cimento e areia no traço 1:10;
246
Unidade de Medição: m (metro linear);
Critérios de Medição: Comprimento de meio-fio efetivamente executado;

PINTURA DE MEIOS-FIOS COM TINTA ACRÍLICA


Descrição do serviço:

pintura de meio-fio com tinta acrílica fosca, do tipo standard ou superior, por processo mecânico ou
manual.

Normas Técnicas Específicas:


ABNT NBR 13245:2011 – Tintas para construção civil – Execução de pinturas em edificações não
industriais – Preparação de superfície;
ABNT NBR 11702:2010 Versão Corrigida:2011 - Tintas para Construção Civil - Tintas para
edificações não industriais – Classificação;
ABNT NBR 12554:2011 - Tintas para edificações não industriais – Terminologia;

Materiais:
Tinta Látex Acrílica Standard ou superior, isenta de metais pesados em acabamento fosco, na cor
branco neve ou tinta própria para pintura de meio-fio, conforme indicação do fabricante da máquina
de pintura, quando a pintura for realizada mecanicamente.

Procedimentos:
Sinalização: a área de pintura de meio-fio deverá ser devidamente sinalizada. No caso de pinturas
mecanizadas, a área deverá ser previamente isolada para evitar danos a patrimônios do Nacional de
Meteorologia ou de terceiros;
Preparação: a pintura somente poderá ser realizada com o meio-fio seco. Anteriormente à pintura,
deverão ser observados os seguintes procedimentos: i) remoção de mato, capim, grama, etc das
bordas, juntas e base do meio-fio; ii) raspagem de crostas, resíduos de terra, cimento, etc, mofo e
camadas anteriores de tinta; iii) varrição ou aplicação de jato de ar para retirada de pó;
Pintura: a pintura deverá ser realizada com rolo, revólver ou pistola de pintura do tipo airless, ou
com equipamento específico para pintura meio fio (pintura mecanizada com lançamento de jato de
tinta sob pressão), em conjunto com delimitadores para evitar que a tinta utilizada se espalhe pela
calçada, sarjeta, jardim ou pavimento asfáltico. A pintura será realizada com tinta acrílica fosca,
conforme item “materiais” acima. Para ações de manutenção preventiva previstas no Programa de
Manutenção, recomenda- se que a pintura seja realizada mediante equipamento mecanizado, tendo
em vista a amplitude do serviço.
Remoção de resíduos: Após a pintura, será realizada a remoção de resíduos de tinta nos locais
contíguos ao meio-fio (sarjetas, pavimento asfáltico, jardins, gramados, calçadas, etc). A pintura
deverá ser realizada, salvo indicação contrária, nos fins de semana;
Unidade de Medição: m (metro linear);
Critérios de Medição: comprimento de meio-fio efetivamente pintado;

SERVIÇO DE MANUTENÇÃO DE COBERTURAS

247
TELHAMENTO COM TELHA METÁLICA TRAPEZOIDAL GALVANIZADAL
REF.: GR-40 GRAVIA, INCLUSO ACESSÓRIOS DE FIXAÇÃO

Descrição do Serviço: Fornecimento e instalação telha metálica trapezoidal galvanizada GR 40 com


espessura de 0,43 mm, com largura de 1020 mm e comprimento de 5 metros para coberturas
residenciais e outras aplicações de diferente porte.Normas Técnicas Específicas:

ABNT NBR 14514:2008 - Telhas de aço revestido de seção trapezoidal – Requisitos ABNT NBR
6123 – Força devido ao vento em edificações

ABNT NR 53 – Trabalho em altura Manual de instalação do fabricante Materiais:

Telha metálica trapezoidal galvanizada GR 40 com espessura de 0,43 mm, com largura de 1020 mm
e comprimento de 5 metros conforme imagem acima.
Fita de vedação
Parafusos autoperfurantes Procedimentos:

Observar a direção do vento. Montar as telhas no sentido contrário ao do vento e iniciando pelo beiral
da cumeeira. Se o telhado for de duas águas opostas, a cobertura deverá ser feita, simultaneamente,
em ambos os lados. Assim haverá coincidência dos trapézios na cumeeira. Para fixar a telha, o
parafuso deve ser aplicado no canal inferior da telha, utilizando quatro parafusos por telha, em cada
uma das terças de apoio. No recobrimento lateral das telhas, devem-se utilizar parafusos de costura,
com espaçamento máximo de 50 cm. Durante a montagem, retirar da superfície da cobertura as
limalhas de furação e corte. As limalhas quentes grudam na telha e enferrujam rapidamente,
facilitando o processo de corrosão. Para maior segurança no canteiro da obra, adote o método de
tábuas apoiadas, no mínimo em três terças. Assim, o deslocamento é feito com segurança. Quando a
inclinação do telhado for maior, deve- se amarrar as tábuas e pregar as travessas.
Unidade de Medição: metro quadrado (m²)
Critérios de Medição: metro quadrado efetivamente instalado
CUMEEIRA PARA TELHA TRAPEZOIDAL GALVANIZADA REF.: GR-40
GRAVIA, INCLUSO ACESSÓRIOS DE FIXAÇÃO

Descrição do Serviço: Fornecimento e instalação de cumeeira para telha trapezoidal galvanizada


ref.: GR – 40 Gravia, incluso acessórios de fixação, para vedação da interseção de duas águas mestras
do telhado.

Normas Técnicas Específicas:


ABNT NBR 14514:2008 - Telhas de aço revestido de seção trapezoidal – Requisitos ABNT NBR
6123 – Força devido ao vento em edificações

ABNT NR 53 – Trabalho em altura Manual de instalação do fabricante Materiais:

Telha metálica trapezoidal galvanizada GR 40 com espessura de 0,43 mm, com largura de 1020 mm
e comprimento de 5 metros conforme imagem acima.
Fita de vedação
248
Parafusos autoperfurantes

Procedimentos:
Observar a direção do vento. Montar as telhas no sentido contrário ao do vento e iniciando pelo beiral
da cumeeira. Se o telhado for de duas águas opostas, a cobertura deverá ser feita, simultaneamente,
em ambos os lados. Assim haverá coincidência dos trapézios na cumeeira. Para fixar a telha, o
parafuso deve ser aplicado no canal inferior da telha, utilizando quatro parafusos por telha, em cada
uma das terças de apoio. No recobrimento lateral das telhas, devem-se utilizar parafusos de costura,
com espaçamento máximo de 50 cm. Durante a montagem, retirar da superfície da cobertura as
limalhas de furação e corte. As limalhas quentes grudam na telha e enferrujam rapidamente,
facilitando o processo de corrosão. Para maior segurança no canteiro da obra, adote o método de
tábuas apoiadas, no mínimo em três terças. Assim, o deslocamento é feito com segurança. Quando a
inclinação do telhado for maior, deve- se amarrar as tábuas e pregar as travessas.
Unidade de Medição: metro linear (m)
Critérios de Medição: metro linear efetivamente instalado;
TELHAMENTO COM TELHA METÁLICA TRAPEZOIDAL GALVANIZADAL
REF.: GR-25 GRAVIA, INCLUSO ACESSÓRIOS DE FIXAÇÃO

Descrição do Serviço:
Fornecimento e instalação telha metálica trapezoidal galvanizada GR 25 com espessura de 0,43 mm,
com largura de 1020 mm e comprimento de 5 metros para coberturas residenciais e outras aplicações
de diferente porte.

Normas Técnicas Específicas:


ABNT NBR 14514:2008 - Telhas de aço revestido de seção trapezoidal – Requisitos ABNT NBR
6123 – Força devido ao vento em edificações

ABNT NR 53 – Trabalho em altura Manual de instalação do fabricante Materiais:

Cumeeira metálica trapezoidal galvanizada GR 40 com espessura de 0,43 mm. Fita de vedação

Parafusos autoperfurantes

Procedimentos:
Observar a direção do vento. Montar as telhas no sentido contrário ao do vento e iniciando pelo beiral
da cumeeira. Se o telhado for de duas águas opostas, a cobertura deverá ser feita, simultaneamente,
em ambos os lados. Assim haverá coincidência dos trapézios na cumeeira. Para fixar a telha, o
parafuso deve ser aplicado no canal inferior da telha, utilizando quatro parafusos por telha, em cada
uma das terças de apoio. No recobrimento lateral das telhas, devem-se utilizar parafusos de costura,
com espaçamento máximo de 50 cm. Durante a montagem, retirar da superfície da cobertura as
limalhas de furação e corte. As limalhas quentes grudam na telha e enferrujam rapidamente,
facilitando o processo de corrosão. Para maior segurança no canteiro da obra, adote o método de
tábuas apoiadas, no mínimo em três terças. Assim, o Deslocamento é feito com segurança. Quando
a inclinação do telhado for maior, deve- se amarrar as tábuas e pregar as travessas.
Unidade de Medição: metro quadrado (m²)

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Critérios de Medição: metro quadrado efetivamente instalado;

CUMEEIRA PARA TELHA TRAPEZOIDAL GALVANIZADA REF.: GR-25


GRAVIA, INCLUSO ACESSÓRIOS DE FIXAÇÃO

Descrição do Serviço:
Fornecimento e instalação de cumeeira para telha trapezoidal galvanizada ref.: GR – 25 Gravia,
inclusos acessórios de fixação, para vedação da interseção de duas águas mestras do telhado.

Normas Técnicas Específicas:


ABNT NBR 14514:2008 - Telhas de aço revestido de seção trapezoidal – Requisitos ABNT NBR
6123 – Força devido ao vento em edificações

ABNT NR 53 – Trabalho em altura Manual de instalação do fabricant Materiais:

Cumeeira metálica trapezoidal galvanizada GR 25 com espessura de 0,43 mm, Fita de vedação

Parafusos auto perfurantes

Procedimentos:
Observar a direção do vento. Montar as telhas no sentido contrário ao do vento e iniciando pelo beiral
da cumeeira. Se o telhado for de duas águas opostas, a cobertura deverá ser feita, simultaneamente,
em ambos os lados. Assim haverá coincidência dos trapézios na cumeeira. Para fixar a telha, o
parafuso deve ser aplicado no canal inferior da telha, utilizando quatro parafusos por telha, em cada
uma das terças de apoio. No recobrimento lateral das telhas, devem-se utilizar parafusos de costura,
com espaçamento máximo de 50 cm. Durante a montagem, retirar da superfície da cobertura as
limalhas de furação e corte. As limalhas quentes grudam na telha e enferrujam rapidamente,
facilitando o processo de corrosão. Para maior segurança no canteiro da obra, adote o método de
tábuas apoiadas, no mínimo em três terças. Assim, o deslocamento é feito com segurança. Quando a
inclinação do telhado for maior, deve- se amarrar as tábuas e pregar as travessas.
Unidade de Medição: metro linear (m)
Critérios de Medição: metro linear efetivamente instalado;

TELHAMENTO COM TELHA DE FIBROCIMENTO MODULADA, ESPESSURA


8MM, INCLUSO ACESSÓRIOS DE FIXAÇÃO

Descrição do Serviço:

Fornecimento e instalação de telha de fibrocimento modulada, espessura 8 mm, incluso acessórios


de fixação

Normas Técnicas Específicas:


NBR 7196:2014 - Telhas de fibrocimento - Execução de coberturas e fechamentos laterais
– Procedimento
ABNT NBR 5639 – Emprego de chapas estruturais de cimento-amianto ABNT NBR 6123 – Força

250 devido ao vento em edificações


ABNT NR 53 – Trabalho em altura Manual de instalação do fabricante

Materiais:
Telhas moduladas de fibrocimento, espessura 8 mm Parafusos com vedação por arruelas metálicas e
de borracha Procedimentos:

As faces das terças e longarinas em contato com as telhas devem situar-se em um mesmo plano. A
montagem é iniciada do beiral para a parte alta do telhado ou para a cumeeira.
Águas opostas da cobertura devem ser montadas simultaneamente. Usar a cumeeira como gabarito
de montagem, para manter o alinhamento das telhas.
A montagem deve ser feita, sempre que possível, no sentido contrário ao dos ventos predominantes
na região.
Nos recobrimentos longitudinais, é indispensável o corte de cantos nas telhas, distribuídos conforme
o desenho ao lado. A numeração refere-se à ordem de colocação das telhas.
Cumeeiras e rufos já são fornecidos cortados, na medida de 11 cm por 20 cm. Recomenda-se que o
recobrimento dessas peças nas telhas seja sempre de 20 cm, deixando as eventuais diferenças para os
recobrimentos longitudinais das telhas.
Os cortes devem ser feitos antes do içamento das telhas, com serrote ou torquês. O emprego de um
gabarito facilita a marcação da linha de corte.
As telhas Moduladas devem ser dispostas em módulos de 50 cm, marcados a partir do centro do
telhado. Eventuais variações devem ser deixadas para as laterais. Nas coberturas encaixadas entre
paredes (platibandas), as folgas existentes entre as telhas da extremidade lateral e as paredes devem
ser recobertas com contrarrufos.
Unidade de Medição: metro quadrado (m²)
Critérios de Medição: metro quadrado efetivamente instalado;
CUMEEIRA ARTICULADA ABA SUPERIOR DE FIBROCIMENTO
PARATELHA MODULADA, ESPESSURA 6 MM, INCLUSO ACESSÓRIOS DE
FIXAÇÃO

Descrição do Serviço:

Fornecimento e instalação de cumeeira articulada para telha modulada. A peça superior que se une
por articulação com peça inferior, para inclinações entre 3% e 50%, com dimensões básicas de 615mm
de largura total, 500mm de largura útil; 361mm de aba; 6mm de espessura e Peso de 3,1Kg, para uso
no recobrimento do encontro de duas águas do telhado.

Normas Técnicas Específicas:


NBR 7196:2014 - Telhas de fibrocimento - Execução de coberturas e fechamentos laterais

Procedimento
ABNT NBR 5639 – Emprego de chapas estruturais de cimento-amianto ABNT NBR 6123 – Força
devido ao vento em edificações

251 ABNT NR 53 – Trabalho em altura Manual de instalação do fabricante Materiais:


Cumeeira articulada usada no recobrimento do encontro de duas águas do telhado para inclinações
entre 2° (3%) e 27° (50%).

Procedimentos:
Ambas as peças da cumeeira articulada são fornecidas com os cantos cortados na medida 11 cm por
20 cm. Por essa razão, o recobrimento das cumeeiras sobre as telhas deve ser de 20 cm. As eventuais
diferenças devem ser compensadas nos recobrimentos longitudinais entre telhas. O sentido de
montagem é o mesmo das telhas
Unidade de Medição: metro linear (m)
Critérios de Medição: metro linear efetivamente instalado;
CUMEEIRA ARTICULADA ABA INFERIOR DE FIBROCIMENTO PARA TELHA
MODULADA, ESPESSURA 6 MM, INCLUSO ACESSÓRIOS DE FIXAÇÃO

Descrição do Serviço:
Fornecimento e instalação de cumeeira articulada para telha modulada. Peça inferior que se une por
articulação com peça superior, para inclinações entre 3% e 50% com dimensões básicas de 615mm
de largura total, 500mm de largura útil; 349mm de aba; 6mm de espessura e Peso de 2,9Kg,

Normas Técnicas Específicas:


NBR 7196:2014 - Telhas de fibrocimento - Execução de coberturas e fechamentos laterais

– Procedimento
ABNT NBR 5639 – Emprego de chapas estruturais de cimento-amianto ABNT NBR 6123 – Força
devido ao vento em edificações

ABNT NR 53 – Trabalho em altura Manual de instalação do fabricante

Materiais: Cumeeira articulada para telha modulada para inclinações entre 3% e 50% com
Dimensões básicas de 615mm de largura total, 500mm de largura útil; 349mm de aba; 6mm de
espessura e Peso de 2,9Kg.

Procedimentos:
Ambas as peças da cumeeira articulada são fornecidas com os cantos cortados na medida 11 cm por
20 cm. Por essa razão, o recobrimento das cumeeiras sobre as telhas deve ser de 20 cm. As eventuais
diferenças devem ser compensadas nos recobrimentos longitudinais entre telhas. O sentido de
montagem é o mesmo das telhas
Unidade de Medição: metro linear (m)
Critérios de Medição: metro linear efetivamente instalado
TELHAMENTO COM TELHA DE FIBROCIMENTO ONDULADA, ESPESSURA
6MM, INCLUSO ACESSÓRIOS DE FIXAÇÃO

Descrição do Serviço:
Fornecimento e instalação de telhamento com telha de fibrocimento ondulada, espessura 6mm,
incluso juntas de vedação e acessórios de fixação
252
Normas Técnicas Específicas:
NBR 7196:2014 - Telhas de fibrocimento - Execução de coberturas e fechamentos laterais

Procedimento
Manual de instalação do fabricante.

Materiais:
Parafuso com rosca soberba Gancho com rosca reto L Gancho com rosca reto simples Conjunto de
vedação elástica Separador de espuma

Fixador de abas

Procedimentos:
As telhas e peças complementares devem ser manuseadas de modo a evitar quebras.
As telhas podem ser armazenadas na horizontal e vertical em local plano e firme; é recomendável que
as pilhas sejam protegidas com lona. No caso de armazenamento sobre a laje da edificação, verificar
a capacidade de resistência de modo a descartar riscos de sobrecarga.
As telhas devem resistir aos esforços de flexão causados por esforços do peso próprio, ação do vento
e chuva; não devem sofrer solicitações secundárias de deformações ou movimentações da estrutura,
trepidações, impactos e cargas permanentes.

Execução:
As telhas devem se apoiar nas faces das terças, formando superfície de contato com largura mínima
de 40 mm. Devem ser utilizados no mínimo 3 apoios.
As juntas de dilatação da cobertura devem corresponder às existentes na estrutura.
As peças complementares utilizadas como arremates da cobertura não devem formar vínculos com
outras partes da edificação, além do telhado.
Para passagem de tubos, podem ser feitos furos de até 250 mm de diâmetro. Para diâmetros maiores
deve-se aplicar apoios suplementares na face inferior das telhas. Deve ser prevista adequada vedação
na passagem dos tubos, empregando-se rufos e materiais vedantes. As furações devem ser executadas
com serra tipo copo; posteriormente, as telhas são desbastadas com grosa.
As telhas devem ser montadas por faixas, no sentido de beiral para a cumeeira. A sequência de faixas
deve ser no sentido inverso ao dos ventos dominantes na região.
Nos cruzamentos de recobrimento longitudinal com lateral, deve-se cortar dois cantos das quatro
telhas envolvidas, para evitar a sobreposição de quatro espessuras. O mesmo deve ser feito para as
peças complementares. A norma recomenda que os cortes nas telhas e peças complementares, sempre
que possível, sejam feitos antes do seu içamento. As telhas devem ser fixadas em apoios nas suas
extremidades. Caso o telhado tenha recobrimento lateral de ¼ de onda, na fiada de cumeeira, fiada do
beiral frontal e faixas dos beirais laterais, deve-se aplicar dois parafusos ou ganchos com rosca por
apoio, nas 2a e 5a ou 2a e 6a cristas. Caso o telhado tenha recobrimento lateral de ¼ de onda em outras
áreas, pode-se aplicar um parafuso ou gancho com rosca por apoio na 2a crista, ou nas 1a e 5a cavas
para telhas de 1.100 mm. Caso o telhado tenha recobrimento lateral de 1 ¼ de onda, deve-se aplicar
um parafuso ou gancho com rosca por apoio na 1a crista, ou então dois parafusos ou ganchos com
rosca, de modo a não comprometer a estanqueidade.
253
A norma recomenda que sejam previstas folgas nos furos das telhas, adotando-se diâmetro maior em
cerca de 2 mm que o diâmetro do parafuso ou do gancho com rosca. A distância do centro dos furos à
extremidade livre da telha deve ser no mínimo de 50 mm. Os ganchos chatos são fixados nas terças
de madeira com dois pregos tipo 2,7 mm por 24 mm. Não é recomendado o recorte parcial nas telhas
para adaptá-las aos ganchos chatos.
Todas as fixações devem conter um conjunto de vedação (arruela mais borracha de vedação)
Unidade de Medição: metro quadrado (m²)
Critérios de Medição: Área (m²) de telhado efetivamente executado.

CUMEEIRA UNIVERSAL PARA TELHA DE FIBROCIMENTO ONDULADA,


ESPESSURA 6 MM, INCLUSO ASSESSÓRIOS DE FIXAÇÃO

Descrição do Serviço:

Fornecimento e instalação de cumeeira universal para telha de fibrocimento ondulada, espessura


6mm, incluso juntas de vedação e acessórios de fixação

Normas Técnicas Específicas:


NBR 7196:2014 - Telhas de fibrocimento - Execução de coberturas e fechamentos laterais

Procedimento
Manual de instalação do fabricante.
Procedimentos:
Utilizada em telhados com inclinação entre 10º e 30º.

Utilizar 2 fixações em cada aba nas cristas da 2ª e 6ª ondas (telhas de 1,10 m), utilizando Parafusos
de 150 mm ou 110 mm (caso a inclinação seja acima de 20˚), ou gancho com
rosca. Todas as fixações devem conter um conjunto de vedação (arruela mais borracha de vedação)
Unidade de Medição: metro linear (m)
Critérios de Medição: Metro linear (m) de cumeeira efetivamente executada.

CUMEEIRA TIPO SHED, ESPESSURA 6 MM, PARA TELHA DE


FIBROCIMENTO ONDULADA, INCLUSO ACESSÓRIOS DE FIXAÇÃO

Descrição do Serviço:

Fornecimento e instalação de cumeeira tipo shed para telha de fibrocimento ondulada e acessórios de
fixação

Normas Técnicas Específicas:


NBR 7196:2014 - Telhas de fibrocimento - Execução de coberturas e fechamentos laterais -
Procedimento
Manual de instalação do fabricante.

254
Procedimentos:
São utilizadas em telhados shed e possuem uma aba plana para arremate com a parede.
Utiliza-se a cumeeira shed à direita quando a montagem das telhas é da esquerda para a direita, e
utiliza-se a cumeeira shed à esquerda quando a montagem das telhas é da direita para a esquerda.
As cumeeiras shed terminal direita e esquerda são aplicadas sobre a primeira e a última cumeeira shed,
proporcionando acabamento com a aresta.
Utilizar 2 fixações na aba ondulada, nas cristas da 2ª e 6ª ondas (telhas de 1,10 m) ou 2ª e 5ª ondas
(telhas de 0,92 m) em conjunto com as telhas, utilizando parafusos de Ø 8 mm por 110 mm ou gancho
com rosca
No caso da cumeeira terminal, devem ser fixadas em conjunto com a primeira e a última cumeeira shed
por meio de um parafuso de Ø 8 mm por 150 mm. Deve haver um recobrimento mínimo na vedação
vertical de 10cm.
Todas as fixações devem conter um conjunto de vedação (arruela mais borracha de vedação)
Unidade de Medição: metro linear (m)
Critérios de Medição: Metro linear (m) de cumeeira efetivamente executada.

TELHAMENTO COM TELHA DE FIBROCIMENTO REF.: CANALETE 49


ETERNIT, INCLUSO ACESSÓRIOS DE FIXAÇÃO
Descrição do Serviço:

Fornecimento e instalação de telhamento com telha de fibrocimento ref.: Canalete 49 Eternit,


espessura 8mm, incluso juntas de vedação e acessórios de fixação

Normas Técnicas Específicas:


NBR 7196:2014 - Telhas de fibrocimento - Execução de coberturas e fechamentos laterais

Procedimento
ABNT NBR 5639 – Emprego de chapas estruturais de cimento-amianto ABNT NBR 6123 – Força
devido ao vento em edificações

ABNT NR 53 – Trabalho em altura Manual de instalação do fabricante Materiais:

Telha de fibrocimento ref.: Canalete 49 Eternit;


Parafusos ou ganchos com rosca e trava, com vedação através de arruelas e buchas;

Procedimentos:
As faces das terças em contato com os cavaletes devem situar-se em um mesmo plano. A montagem
é iniciada do beiral para a parte alta do telhado.
Águas opostas da cobertura devem ser montadas simultaneamente, usando a cumeeira como gabarito
de montagem, mantendo o alinhamento das cristas dos canaletes na linha de cumeeira.
Os números do esquema abaixo referem-se à ordem de colocação. Onde se sobrepõem quatro cantos
de canaletes, os dois intermediários devem ser cortados, como mostra o desenho.
255
São indispensáveis os cortes de cantos quando houver recobrimento longitudinal. Os cortes devem
ser feitos antes do içamento dos canaletes. Um pedaço de canalete já cortado pode ser usado como
gabarito. Usar serrote manual ou torquês.
O furo deve ser feito sempre no mínimo 10 cm da borda do canalete ou da peça complementar. Usar
broca Ø 13 mm (1/2").
Nunca pise nas abas da telha. Utilize o madeiramento entre as terças para andar no telhado.
Unidade de Medição: metro quadrado (m²)

Critérios de Medição: Metro quadrado de telha instalada;

ESCADA TIPO MARINHEIRO COM PROTEÇÃO

Descrição do Serviço:

Fornecimento e instalação de escada tipo marinheiro em ferro chato com proteção

Normas Técnicas Específicas:


NR 18 – Condições e meio ambiente e meio ambiente de trabalho na indústria da construção

Procedimentos:
A escada deve ser presa no topo e na base. Para altura superior a 5,00 (cinco) metros, deve ser fixada,
no mínimo, a cada 3,00 (três) metros. A escada fixa, tipo marinheiro, com 6,00 (seis metros) ou mais
de altura, deve ser provida de gaiola protetora a partir de 2,00m (dois metros) acima da base até 1,00m
(um metro) acima da última superfície de trabalho. Para cada lance de 9,00m (nove metros), deve
existir um patamar intermediário de descanso, protegido por guarda- corpo e rodapé.
Unidade de Medição: metro linear (metro)
Critérios de Medição: comprimento (m) do trecho da escada marinheiro sem proteção
efetivamente executado.

ESCADA TIPO MARINHEIRO SEM PROTEÇÃO

Descrição do Serviço:

Fornecimento e instalação de escada tipo marinheiro em ferro chato sem proteção

Normas Técnicas Específicas:


NR 18 – Condições e meio ambiente e meio ambiente de trabalho na indústria da construção

Procedimentos:
A escada deve ser presa no topo e na base. Para altura superior a 5,00 (cinco) metros, deve ser fixada,
no mínimo, a cada 3,00 (três) metros. A escada fixa, tipo marinheiro, com 6,00 (seis metros) ou mais
de altura, deve ser provida de gaiola protetora a partir de 2,00m (dois metros) acima da base até 1,00m
(um metro) acima da última superfície de trabalho. Para cada lance de 9,00m (nove metros), deve
existir um patamar intermediário de descanso, protegido por guarda- corpo e rodapé.

Unidade de Medição: metro linear (metro)


256
Critérios de Medição: comprimento (m) do trecho da escada marinheiro sem proteção
efetivamente executado.

EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA DO TRABALHO

PASSARELA MÓVEL PARA TELHADO (SEM DEGRAUS) REF. COM.:


GULIN
Descrição dos Serviços:

Fornecimento e instalação de passarela móvel para telhado (sem degraus)


- Ref.com.: Gulin ou similar. A passarela ficará à disposição da empresa contratada durante a vigência
do Contrato, devendo ser entregue ao Nacional de Meteorologia findo os serviços contratados.
Procedimentos:
A passarela em duralumínio antiderrapante sem degraus deve ter dimensão mínima de 420 mm de
largura e 2500mm de comprimento. Deverá ser colocada diretamente sobre as telhas e unida, sem
auxílio de ferramentas, por ferrolhos com trava de segurança. Pode, também, ser usada no sentido
transversal das telhas (montada sempre próxima às terças). Não deve ser utilizada em locais com
inclinação superior a 25 graus. São indicadas para telhado ou cobertura do tipo plano inclinado (uma
água, duas águas ou shed). Em telhados abaulados (em arco) só pode ser usada no sentido transversal
das telhas de fibrocimento, plásticas, de cerâmica ou metálicas finas. Dependendo da inclinação do
telhado e/ou telhas com superfícies úmidas e escorregadias é recomendável utilizar correntes
galvanizadas com elos de 3 mm de diâmetro fixadas na cumeeira e conectadas por mosquetões aos
olhais existentes nas passarelas. Ressalta- se que as correntes não devem ser conectadas à linha de
vida para não impedir a movimentação dos trabalhadores ao longo delas.
Unidade de Medição: unidade
Critério de medição: unidade efetivamente fornecida

PASSARELA MÓVEL PARA TELHADO (COM DEGRAUS) REF. COM.:


GULIN
Descrição dos Serviços:

Fornecimento e instalação de passarela móvel para telhado (com degraus) - Ref.com.: Gulin ou
similar. A passarela ficará à disposição da empresa contratada durante a vigência do Contrato,
devendo ser entregue ao Nacional de Meteorologia findo os serviços contratados.

Procedimentos:
A passarela em duralumínio antiderrapante com degraus deve ter dimensão mínima de 420 mm de
largura e 2500mm de comprimento. Deverá ser colocada diretamente sobre as telhas e unida, sem
auxílio de ferramentas, por ferrolhos com trava de segurança. Pode, também, ser usada no sentido
transversal das telhas (montada sempre próxima às terças). Deve ser utilizada em locais com
inclinação superior a 25 graus e inferior a 50 graus. São indicadas para telhado ou cobertura do tipo
plano inclinado (uma água, duas águas ou shed). Em telhados abaulados (em arco) só pode ser usada
no sentido transversal das telhas de fibrocimento, plásticas, de cerâmica ou metálicas finas.
Dependendo da inclinação do telhado e/ou telhas com superfícies úmidas e escorregadias é
recomendável utilizar correntes galvanizadas com elos de 3 mm de diâmetro fixadas na cumeeira e
conectadas por mosquetões aos olhais existentes nas passarelas. Ressalta-se que as correntes não
devem ser conectadas à linha de vida para não impedir a movimentação dos trabalhadores ao longo
delas.
257
Unidade de Medição: unidade
Critério de medição: unidade efetivamente fornecida

PONTO DE ANCORAGEM

Descrição dos Serviços:

Fornecimento e instalação de ponto de ancoragem

Normas Técnicas Específicas:


NR18 • Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção NR35 •Trabalho em
altura

NBR 16325- Proteção contra quedas de altura - partes 1 e 2

Procedimentos:
O sistema de ancoragem deve ser estabelecido pela Análise de Risco. Quanto ao ponto de ancoragem,
devem ser tomadas as seguintes providências: ser selecionado por profissional legalmente habilitado;
ter resistência para suportar a carga máxima aplicável, sendo que a carga mínima pontual é de
1500kgf; ser inspecionado quanto à integridade antes da sua utilização; ser constituídos de material
resistente às intempéries, como aço inoxidável ou material de características equivalentes. Os pontos
de ancoragem de equipamentos e dos cabos de segurança devem ser independentes. A ancoragem deve
apresentar na sua estrutura, em caracteres indeléveis e bem visíveis: razão social do fabricante e o seu
CNPJ; indicação da carga que resiste; material da qual é constituído e número de fabricação/série.
Está incluso o ensaio de inspeção inicial de instalação, que deve seguir as determinações do
fabricante. Os pontos ensaiados deverão ser identificados com etiquetas informando, no mínimo, a
data de ensaio, a capacidade do ponto de ancoragem e a empresa responsável.

Unidade de Medição: unidade.


Critério de medição: unidade efetivamente instalada, ensaiada e aprovada pela Fiscalização

ESTICADOR DE CABO DE AÇO - - REF. COM.: GULIN TF-100


Descrição dos Serviços:
Fornecimento e instalação de esticador de cabo de aço - Ref.com.: Gulin TF-100 ou similar

Procedimentos:
O esticador de cabo de aço é utilizado para tensionar cabos de aço e cordoalhas nos processos de
fixação, amarração e movimentações de cargas em geral. É indispensável para retirar as folgas e
esticar os cabos e cordoalhas utilizados nestes processos. Tipo manilha x manilha, forjado,
galvanizado, com travas anti-rotacionais para evitar desregulagem acidental da tensão da linha,
grande curso de regulagem (30cm), carga de ruptura superior a 4.000kgf. O equipamento ficará
instalado de modo permanente.
Unidade de Medição: unidade.
Critério de medição: unidade instalada

INDICADOR DE TENSÃO REF. COM.: GULIN TF 200


258
Descrição dos Serviços:

Fornecimento e instalação de indicação de tensão - Ref.com.: Gulin TF- 200 ou similar

Procedimentos:
O indicador de tensão é utilizado para mostrar se o cabo de aço da linha de vida está devidamente
esticado. Produzido em aço inox, com janela retangular de inspeção para visualizar o correto ajuste
da tensão da linha. O equipamento ficará instalado de modo permanente.
Unidade de Medição: unidade.
Critério de medição: unidade instalada
ABSORVEDOR DE ENERGIA REF. COM.: GULIN TF 300

Descrição dos Serviços:

Fornecimento e instalação de absorvedor de energia - Ref.com.: Gulin TF-300 ou similar

Procedimentos:
O absorvedor de energia é produzido em aço inox para ser instalado em linha de vida. Em caso de
retenção de queda de até 3 trabalhadores simultâneos, limita a força aplicada aos pontos de ancoragem
a valor inferior a 700 kgf. O equipamento ficará instalado de modo permanente.
Unidade de Medição: unidade.
Critério de medição: unidade instalada

SUPORTE INTERMEDIÁRIO REF. COM.: GULIN TF 400

Descrição dos Serviços:

Fornecimento e instalação de suporte intermediário - Ref. com.: Gulin TF-400 ou similar

Procedimentos:
O suporte intermediário é produzido em aço inox para possibilitar a fácil movimentação dos troles
(itens SEG12 e SEG13) em linhas de vida horizontal. Os suportes intermediários devem ser instalados
a uma distância de, no máximo, 15 metros e devem ser compatíveis com os itens SEG09, SEG12 e
SEG13. O equipamento ficará instalado de modo permanente.
Unidade de Medição: unidade.
Critério de medição: unidade instalada

KIT DE CURVA REF. COM.: GULIN TF -500

Descrição dos Serviços:


Fornecimento e instalação de kit de curva - Ref. com.: Gulin TF- 500 ou similar

259
Procedimentos:
O kit de curva é produzido em aço inox para possibilitar a realização de curvas com a movimentação
do troles (itens SEG12 e SEG13) em linhas de vida horizontal. O kit curva deve ser instalado de acordo
com o projeto e deve ser compatível com os itens SEG09, SEG12 e SEG13. O equipamento ficará
instalado de modo permanente.

Unidade de Medição: unidade.


Critério de medição: unidade instalada
Pilar de ancoragem - Ref. com.: Gulin TF-600
Descrição dos Serviços: Fornecimento e instalação de pilar de ancoragem - Ref. com.: Gulin TF-
600 ou similar

Procedimentos:
O pilar de ancoragem deve ser produzido em aço galvanizado, para fixação das ancoragens de
extremidades ou suportes intermediários em plano horizontal (laje ou cobertura) de linhas de vida.
Carga máxima de trabalho: 1.400 kgf. Deve ser compatível com os demais componentes da linha de
vida. O equipamento ficará instalado de modo permanente
Unidade de Medição: unidade.
Critério de medição: unidade instalada

PLACA DE ANCORAGEM PARA MONTAGEM NO PILAR REF. COM.:


GULIN TF 610

Descrição dos Serviços:


Fornecimento e instalação de placa de ancoragem para montagem no pilar - Ref. com.: Gulin TF-
610 ou similar

Procedimentos:
Placa de ancoragem para montagem no pilar de ancoragem. Produzida em aço inox. Carga máxima
de trabalho: 1.400 kgf. Deve ser compatível com os demais componentes da linha de vida. O
equipamento ficará instalado de modo permanente.
Unidade de Medição: unidade.
Critério de medição: unidade instalada

PLACA DE ANCORAGEM PARA EXTREMIDADE REF. COM.: GULIN TF


620

Descrição dos Serviços:


Fornecimento e instalação de placa de ancoragem para extremidade - Ref. com.: Gulin TF-620 ou
similar

260
Procedimentos:
Placa de ancoragem de extremidade deve ser produzida em aço inox, para fixação das ancoragens
de extremidade, em plano vertical (parede ou coluna). Carga máxima de trabalho: 1.400 kgf. Deve
ser compatível com os demais componentes da linha de vida. O equipamento ficará instalado de
modo permanente.
Unidade de Medição: unidade.
Critério de medição: unidade instalada

TROLE COM MOSQUETÃO REF. COM.: GULIN TR 5

Descrição dos Serviços:

Fornecimento e instalação de trole com mosquetão - Ref. com.: Gulin TR-5 ou similar

Procedimentos:
O trole deve ser produzido em aço inox e fornecido com um mosquetão oval com dupla trava de
segurança para bloqueio de sua abertura. Uso obrigatório para perfeita e segura movimentação do
usuário na linha de vida em retas e curvas. Deve ser compatível com os demais componentes da linha
de vida. O equipamento ficará instalado de modo permanente.
Unidade de Medição: unidade.
Critério de medição: unidade instalada
TROLE PARA TRAVAQUEDA RETRÁTIL REF. COM.: GULIN TR 6

Descrição dos Serviços:

Fornecimento e instalação de trole para travaqueda retrátil - Ref. com.: Gulin TR-6 ou similar

Procedimentos:
O trole deve ser produzido em aço galvanizado, com imediata colocação e retirada da linha horizontal
por simples acionamento de botão. Sistema protegido contra abertura acidental por dupla trava de
segurança. Uso obrigatório para fácil e segura movimentação em trechos retos dos travaquedas
retráteis nos serviços em telhados. Deve ser compatível com os demais componentes da linha de vida.
O equipamento ficará instalado de modo permanente.
Unidade de Medição: unidade.
Critério de medição: unidade instalada

CABO DE AÇO COM 8 MM DE DIÂMETRO GALVANIZADO

Descrição dos Serviços:


Fornecimento e instalação de cabo de aço galvanizado com 8mm de diâmetro

261
Procedimentos:
Cabo com construção diferenciada que garante flexibilidade e resistência a tração necessária nas
instalações de linha de vida com galvanização superdimensionada e certificada. Formação 7 a 19 (7
pernas com 19 fios), carga de ruptura superior a 4.000 kgf.
Unidade de Medição: metro linear (m)
Critério de medição: comprimento (m) efetivamente utilizado.
KIT PARA MONTAGEM DE DOIS OLHAIS REF. COM.: GULIN TF 614

Descrição dos Serviços:

Fornecimento e instalação de kit para montagem de dois olhais


- Ref. com.: Gulin TF-614 ou similar

Procedimentos:
Kit para montagem de dois olhais composto de duas sapatilhas e 6 grampos tipo pesado em aço
galvanizado. Deve ser compatível com os demais componentes da linha de vida. O equipamento ficará
instalado de modo permanente.
Unidade de Medição: unidade.
Critério de medição: unidade instalada
MANILHA COM TRAVAMENTO POR PORCA E CUPILHA REF. COM.:
GULIN TF 615
Descrição dos Serviços:

Fornecimento e instalação de kit de linha de vida para escada de marinheiro. Ref. Com.: 2AJ-R3 ou
similar

Procedimentos:
Manilha produzida em aço galvanizado. Travamento por porca e cupilha com carga de ruptura
superior a 4.000 kgf. Utilizada para conexão de componentes da linha de vida. Deve ser compatível
com os demais componentes da linha de vida. O equipamento ficará instalado de modo permanente.
Unidade de Medição: unidade.

Critério de medição: unidade instalada


KIT DE LIHA DE VIDA PARA ESCADA DE MARINHEIRO REF. COM.: 2AJ
R3
Descrição dos Serviços:

Fornecimento e instalação de kit de linha de vida para escada de marinheiro. Ref. Com.: 2AJ-R3 ou
similar

Procedimentos:
Linha de vida vertical para escada marinheiro com possibilidade de regulagem de altura na saída no
topo da escada, de posição da linha de vida em relação à escada (centro e cantos) e de distância do
vão dos degraus. Os suportes da linha vertical são fabricados em tubo redondo SAE 1012 com
262 medidas de 2 metros para o suporte superior e 0,5 metro para o suporte inferior. Desenvolvido para
acesso a escadas do tipo marinheiro em conjunto com o dispositivo de trava-quedas acoplado no cabo
de aço de 8mm. O suporte de fixação da linha de vida pode ser instalado em escadas com vão
padronizados para os degraus ou não em limite de até 50 cm. O equipamento deve ser utilizado
juntamente com o trava-quedas para linha flexível, garantindo assim maior segurança durante o acesso
do trabalhador. O produto deve estar de acordo com as especificações da NBR: 14626 – Trava-Quedas
Deslizante Guiado em Linha Flexível e da NR-18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na
Indústria da Construção. O equipamento ficará instalado de modo permanente.
Unidade de Medição: unidade.
Critério de medição: unidade instalada
CORDA DE POLIAMIDA 12 MM TIPO BOMBEIRO, PARA TRABALHO EM
ALTURA
Descrição dos Serviços:

Fornecimento e instalação de Corda de poliamida 12 mm tipo bombeiro, para trabalho em altura

Procedimentos:
Corda multifilamento trançada 12mm utilizada para trava quedas ou aplicações diversas. Constituído
em trançado triplo e alma central. Trançado externo em multifilamento de Poliamida, trançado
intermediário e o alerta visual na cor amarela com o mínimo de 50% de identificação, não podendo
ultrapassar 10% da densidade linear. Trançado interno em multifilamento de poliamida e alma central
torcida em multifilamento de poliamida. Deve atender os requisitos da NR-18 – Condições e Meio
Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção.
Unidade de Medição: metro linear (m).
Critério de medição: metro linear (m) fornecido e instalado

ANDAIME FACHADEIRO

Descrição do Serviço:

Locação e instalação de andaime fachadeiro

Normas Técnicas Específicas:


NBR6494 • Segurança nos andaimes
NR18 • Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção -18.13 •
Medidas de proteção contra quedas de altura

Procedimentos:
Andaime fachadeiro modular com altura mínima de 2m e largura de 1m, incluindo chapas de madeira
ou metálicas para o piso, fechamento seguro das laterais e cobertura, onde for necessário. Inclui
montagem e desmontagem.
Unidade de Medição: m² (metro quadrado) /mês
Critérios de Medição: Área efetiva de fachada com andaime.
ANDAIME TUBULAR (ALUGUEL/MÊS)
263
Descrição do Serviço:
Locação e instalação de andaime tubular tipo torre (aluguel/mês)

Normas Técnicas Específicas:


NBR6494 • Segurança nos andaimes
NR18 • Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção -18.13 •
Medidas de proteção contra quedas de altura.

Procedimentos:
Andaime modular para realização de trabalho em altura em até 20 m. Inclui montagem e
desmontagem.
Unidade de Medição: metro linear (m) /mês
Critérios de Medição: Andaimes efetivamente instalados.

PISO METÁLICO PARA ANDAIME TUBULAR

Descrição do Serviço:
Locação e instalação de piso metálico para andaime tubular (aluguel/mês)

Normas Técnicas Específicas:


NBR6494 • Segurança nos andaimes
NR18 • Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção -18.13 •
Medidas de proteção contra quedas de altura

Procedimentos:
Piso metálico fabricado dentro da norma da NR-18, compatível com o andaime tubular (SEG21).
Feito com chapas antiderrapante e furos para o dreno de água, com 4 garras de apoio e 2 travas de
segurança.
Inclui montagem e desmontagem.

Unidade de Medição: metro quadrado (m²) /mês


Critérios de Medição: Área de piso efetivamente utilizada.

GUARDA CORPO COM RODAPÉ PARA ANDAIME TUBULAR

Descrição do Serviço:
Locação e instalação de guarda-corpo com rodapé para andaime tubular (aluguel/mês)

Normas Técnicas Específicas:


NBR6494 • Segurança nos andaimes
NR18 • Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção -18.13 •

264
Medidas de proteção contra quedas de altura

Procedimentos:
Guarda-corpo com rodapé, compatível com andaime tubular (SEG21), e de acordo com as exigências
da NR-18. Deve possuir travessa superior a 1,20m, travessa média a 70 cm e rodapé metálico de 20cm
e porta de acesso.
Inclui montagem e desmontagem.
Unidade de Medição: metro linear (m) /mês
Critérios de Medição: Guarda-corpos com rodapés efetivamente instalados.

SAPATAS E RODÍZIOS PARA ANDAIME TUBULAR

Descrição do Serviço:

Locação e instalação de sapatas e rodízios para andaime tubular (aluguel/mês)

Normas Técnicas Específicas:


NBR6494 • Segurança nos andaimes
NR18 • Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção -18.13 •
Medidas de proteção contra quedas de altura

Procedimentos:
Fornecimento de conjunto de sapatas fixas ou ajustáveis ou rodízios, compatíveis com andaime
tubular (SEG21), e de acordo com o projeto de segurança do trabalho e as exigências da NR-18. Inclui
montagem e desmontagem.
Unidade de Medição: conjunto/mês
Critérios de Medição: Conjuntos efetivamente utilizados.
ESCADAS DE ACESSO PARA ANDAIME TUBULAR

Descrição do Serviço:

Locação e instalação de escadas de acesso para andaime tubular (aluguel/mês)

Normas Técnicas Específicas:


NBR6494 • Segurança nos andaimes
NR18 • Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção -18.13 •
Medidas de proteção contra quedas de altura

Procedimentos:
Fornecimento de escada de acesso, compatíveis com andaime tubular (SEG21), e de acordo com o
projeto e as exigências da NR-18.
Inclui montagem e desmontagem.
Unidade de Medição: metro linear (m) /mês
265
Critérios de Medição: Escadas de acesso efetivamente instaladas.

Guincho elétrico de coluna, capacidade 400 kg, motor trifásico de 1,25 cv

Descrição do Serviço:

Locação e instalação de guincho elétrico de coluna, capacidade 400 kg, com moto freio, motor
trifásico de 1,25 cv (aluguel/mês)

Normas Técnicas Específicas:


NR18 • Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção

Procedimentos:
Fornecimento de guincho elétrico de coluna, capacidade 400 kg, com moto freio, motor trifásico de
1,25 cv, de acordo com o projeto de segurança do trabalho e as exigências da NR-18. Inclui montagem
e desmontagem.
Unidade de Medição: loc/mês
Critérios de Medição: Escadas de acesso efetivamente instaladas.

SISTEMA GUARDA CORPO RODAPÉ (GCR) METÁLICO

Descrição do Serviço:

Locação e instalação de sistema Guarda-corpo-Rodapé (GcR) metálico

Normas Técnicas Específicas:


Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção

Procedimentos:
O guarda-corpo-rodapé deve ser metálico apresentar resistência de 1,5 KN a cada metro de peça
instalada. Os vãos entre as travessas devem ser preenchidos com tela ou outro dispositivo que garanta
o fechamento seguro da abertura. O travessão superior deve ser construído com 1,20 m de altura e o
intermediário, com 70 cm. O rodapé deve ter 20 cm de altura. O sistema de guarda- corpo-rodapé
metálico deverá atender o projeto de segurança do trabalho e as exigências da NR- 18.
Inclui montagem e desmontagem.
Unidade de Medição: metro linear (m)/mês
Critérios de Medição: Comprimento linear de guarda-corpo-rodapé efetivamente instalado.

ENSAIO DE PONTO DE ANCORAGEM EXISTENTE

Descrição do Serviço:

Realização de ensaio de ponto de ancoragem existente

266
Normas Técnicas Específicas:
NR18 • Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção NR35 •Trabalho em
altura

267
Procedimentos:
A inspeção do ponto de ancoragem compreende: a análise do projeto de segurança do trabalho, a
inspeção visual dos pontos de ancoragem, a documentação fotográfica dos problemas identificados
(caso existam), ensaio de tração, com equipamento calibrado, dos pontos de ancoragem de acordo
com as especificações do fabricante ou do projeto. Ao final deverá ser emitido relatório, incluindo
documentação fotográfica, descrição dos problemas e/ou inconformidades (caso existam), resultados
dos ensaios de tração e recomendações.
Os pontos ensaiados deverão ser identificados com etiquetas informando, no mínimo, a data de
ensaio, a capacidade do ponto de ancoragem e a empresa responsável.
Unidade de Medição: unidade de ponto de ancoragem
Critérios de Medição: ponto de ancoragem efetivamente ensaiado, com seu respectivo relatório.
ISOLAMENTO DE OBRA COM TELA PLÁTICA COM MALHA DE 5MM E
ESTRUTURA DE MADEIRA PONTALETADA

Descrição do Serviço:

Instalar isolamento de obra para limitar acesso de pessoas não envolvidas com as atividades.

Normas Técnicas Específicas:


NR18 • Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção

Procedimentos:
Utilização de materiais e de procedimentos usuais do mercado para esse fim. A tela será fixada a
estrutura apoiada em contrapesos capazes de evitar a movimentação por vento ou chuva.
Unidade de Medição: metro quadrado (m²)
Critérios de Medição: Área (m²) da tela empregada no isolamento.
TAPUME

Descrição do Serviço:
Fornecimento e instalação de tapumes.

Normas Técnicas Específicas:


NR18 • Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção

Procedimentos:
Tapume construído em madeira pintada na cor branca, faces uniformemente niveladas, livre de
extremidades pontiagudas, com altura mínima de 2 m.

268
As placas deverão estar justapostas, livre de vãos.
O tapume poderá ser constituído de placas metálicas.
Unidade de Medição: metro quadrado (m²)
Critérios de Medição: Área (m²) de tapume efetivamente executado.
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MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO - MAPA.
INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA - INMET
COORDENAÇÃO-GERAL DE APOIO OPERACIONAL - CGAO
COMISSÃO PERNAMENTE DE LICITAÇÕES - CPL

DESCRIÇÕES DOS SERVIÇOS


TÉCNICOS ESPECIALIZADOS
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SERVIÇOS ESPECIALIZADOS

1. MANUTENÇÃO ESPECIALIZADA DE SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO


ININTERRUPTA (UPS) E ESTABILIZADORES;
2. MANUTENÇÃO ESPECIALIZADA DE GRUPO MOTO GERADORES (GMG);
3. TERMOGRAFIA;
4. ANÁLISE DA QUALIDADE DE ENERGIA;
5. DESCARTE DE LÂMPADAS;
6. MONITORAMENTO REMOTO;
7. SOFTWARE DE GESTÃO DA MANUTENÇÃO PREDIAL;

MANUTENÇÃO ESPECIALIZADA DE SISTEMAS DE


ALIMENTAÇÃO ININTERRUPTA (UPS) E ESTABILIZADORES

I. Com a necessidade de manter a continuidade dos serviços do INMET, tem-se a


obrigatoriedade de garantir a perfeita operação dos UPS’s (no-break’s) e Estabilizadores instalados
nos prédios do INMET, abrangidos neste documento. Para tanto, torna-se necessária a manutenção
dos mesmos, com substituição de peças e componentes que se fizer necessária.

II. Os UPS’s e Estabilizadores são utilizados em regime continuo diário e ininterrupto como
também em regime de emergência para atendimento às cargas críticas como sala cofre, sistema de
telefonia e internet, quando houver falta no abastecimento de energia elétrica pela concessionária.

III. Para a execução das manutenções nos UPS’s e Estabilizadores, a CONTRATADA poderá
utilizar mão de obra própria bem como deverá subcontratar serviços em atividades específicas,
sendo subcontratado, preferencialmente, o próprio fabricante dos equipamentos.

IV. Caso a CONTRATADA opte em utilizar mão de obra própria nas manutenções citadas, os
profissionais elencados para as tais demandas, não poderão constar na listagem de mão de obra fixa
contratual com o INMET, exceto os profissionais que demandarão, acompanharão e receberão os
serviços que ora forem subcontratados, ficando ainda a FISCALIZAÇÃO ciente de tais
acompanhamentos.

V. A CONTRATADA, deverá criar cronogramas de manutenção preventiva e preditiva para cada


UPS e Estabilizador instalado nas dependências do INMET, contemplando ações e procedimentos
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diários, semanais, quinzenais, mensais, semestrais e anuais, os quais serão descritos e submetidos à
aprovação da FISCALIZAÇÃO.

VI. Os cronogramas e manutenções, deverão contemplar ainda, todos os quadros de transferências


manuais de cargas, inerentes aos sistemas de distribuição e operação de energia entre os UPS’s, a
concessionária de energia e as cargas críticas.

VII. Quando em manutenção preditiva ou preventiva, for identificada alguma falha ou defeito
crítico, em algum dos UPS’s e Estabilizadores do INMET, a CONTRATADA deverá informar a
FISCALIZAÇÃO imediatamente, informando ainda as ações cabíveis a serem tomadas para se
manter a operacionalidade dos dispositivos.

VIII. Ao ser identificada a necessidade de substituição de algum componente, a CONTRATADA


deverá encaminhar à FISCALIZAÇÃO, orçamento contemplando as peças a serem substituídas,
bem como os serviços a serem executados.

IX. Nos cronogramas de manutenção, deverá conter estimativas de datas e períodos, para a
substituição de peças que tenham alcançado ou que alcançarão o fim de sua vida útil.

X. Para toda e qualquer manutenção nos UPS’s e Estabilizadores, a CONTRATADA deverá


utilizar profissionais qualificados, os quais deverão fazer uso de vestimentas retardantes à chamas,
bem como todo e qualquer EPI (equipamento de proteção individual) ou EPC (equipamento de
proteção coletiva), conforme normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho.

XI. A primeira manutenção geral, independente de cronogramas, deverá ocorrer em até 30 dias da
data de início do contrato, na qual também será desenvolvido e apresentado os cronogramas de
manutenção.

XII. Todos os UPS’s e Estabilizadores do INMET, independentemente de sua localização física,


deverão ser plausíveis de monitoramento e operação remota 24x7 (vinte e quatro horas por dia, sete
dias por semana), devendo para tanto possuir recursos eletrônicos, placas de comunicação via rede
Internet, software para monitoramento e para operação remota 24x7, com reconhecimento on line
do status operacional dos UPS’s, apresentando ainda alarmes sonoros e visuais para ocorrência de
defeitos e falhas, grandezas elétricas como potências, tensões e correntes, bem como a indicação do
nível de baterias e autonomia estimada.

XIII. Caso algum dos UPS’s não possua tais condições de monitoramento e operação remota, a
CONTRATADA enviará à FISCALIZAÇÃO, orçamento contemplando toda e qualquer necessidade
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de instalação e adequação da infraestrutura a fim de se atender a tais necessidades contratuais.

MANUTENÇÃO ESPECIALIZADA DE GRUPO MOTO


GERADORES (GMG)

I. Com a necessidade de manter a continuidade dos serviços do INMET, tem-se a


obrigatoriedade de garantir a perfeita operação dos grupos geradores instalados nos prédios
do INMET, abrangidos neste documento. Para tanto, torna-se necessária a manutenção dos
mesmos, substituindo peças avariadas, filtros de combustíveis, filtro de óleo e de ar.

II. Os Grupos Geradores são utilizados em regime de emergência para atendimento às cargas
prioritárias quando houver falta no abastecimento de energia elétrica pela concessionária.

III. Para a execução das manutenções nos geradores, a CONTRATADA poderá utilizar mão
de obra própria bem como deverá subcontratar serviços em atividades específicas,
sendo subcontratado, preferencialmente, o próprio fabricante dos equipamentos.

IV. Caso a CONTRATADA opte em utilizar mão de obra própria nas manutenções citadas, os
profissionais elencados para as tais demandas, não poderão constar na listagem de mão de
obra fixa contratual com o INMET, exceto os profissionais que demandarão,
acompanharão e receberão os serviços que ora forem subcontratados, ficando ainda a
FISCALIZAÇÃO ciente de tais acompanhamentos.

V. A CONTRATADA, deverá criar cronogramas de manutenção preventiva e preditiva para


cada um dos geradores instalados nas dependências do INMET, contemplando ações e
procedimentos diários, semanais, quinzenais, mensais, semestrais e anuais, os quais serão
descritos e submetidas à aprovação da FISCALIZAÇÃO.

VI. Os cronogramas e manutenções, deverão contemplar ainda, todos os quadros de


transferências automáticas – QTA, inerentes aos sistemas de automação e operação dos
grupos geradores com a concessionária de energia.

VII. Quando em manutenção preditiva ou preventiva, for identificado alguma falha ou defeito
crítico, em algum dos geradores do INMET, a CONTRATADA deverá informar a
FISCALIZAÇÃO imediatamente, informando ainda as ações cabíveis a serem tomadas
para se manter a operacionalidade dos geradores.

VIII. Ao ser identificada a necessidade de substituição de algum componente, a CONTRATADA


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deverá encaminhar à FISCALIZAÇÃO, orçamento contemplando as peças a serem


substituídas, bem como os serviços a serem executados.

IX. O nível de óleo diesel nos tanques dos geradores, deverá ser verificado diariamente, e
quando o abastecimento do mesmo se fizer necessário, a CONTRATADA informará à
FISCALIZAÇÃO, que solicitará orçamento para a aquisição de óleo diesel pela
CONTRATADA.

X. Nos cronogramas de manutenção, deverá conter estimativas datas e períodos, para a


substituição de todo o volume de óleo diesel contido nos tanques de cada gerador, a fim de
se manter os tanques livres de fungos e bactérias que comprometem a qualidade e validade
de utilização do óleo diesel armazenado.
XI. Para toda e qualquer manutenção nos grupos geradores, a CONTRATADA deverá utilizar
profissionais qualificados, os quais deverão fazer uso de vestimentas retardantes à chamas,
bem como todo e qualquer EPI (equipamento de proteção individual) ou EPC (equipamento
de proteção coletiva), conforme normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho.

XII. A primeira manutenção independente de cronogramas, deverá ocorrer em até 30 dias da


data de início do contrato, na qual também será desenvolvido e apresentado os cronogramas
de manutenção elétrica e mecânica, que poderão ocorrer paralelamente.

XIII. Todos os grupos geradores do INMET, independentemente de sua localização física,


deverão ser plausíveis de monitoramento e operação remota 24x7 (vinte e quatro horas por
dia, sete dias por semana), devendo para tanto, possuir em suas respectivas USCA’s
recursos eletrônicos, placas de comunicação via rede Internet, software para monitoramento
e para operação remota 24x7, com reconhecimento on line do status operacional dos grupos
geradores, apresentando ainda alarmes sonoros e visuais para ocorrência de defeitos e
falhas, grandezas elétricas como potências, tensões e correntes, bem como a indicação do
nível de óleo nos tanques de combustível.

XIV. Caso algum dos geradores não possua tais condições de monitoramento e operação remota,
a CONTRATADA enviará à FISCALIZAÇÃO, orçamento contemplando toda e qualquer
necessidade de instalação e adequação da infraestrutura dos geradores bem como do
INMET, a fim de se atender a tais necessidades contratuais.

TERMOGRAFIA

I. Inspeção termográfica é uma técnica de manutenção preditiva, não destrutiva, executada


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com o sistema elétrico em operação normal e à plena carga, que permite verificações de
temperaturas ou observação de padrões diferenciais de distribuição de calor em
componentes elétricos, fios e cabos elétricos de distribuição, bem como em equipamentos,
a partir da radiação infravermelha emitida por esses corpos. Diferenças relevante podem
implicar ou resultar em falhas e defeitos, as quais serão identificadas, classificadas e tratadas
segundo critério de prioridade de manutenção, que podem exigir limpeza, reaperto ou
substituição de componentes e cabos, bem como a reparação de emendas.

II. A CONTRATADA se obriga a realizar inspeção termográfica semestralmente, nas


instalações elétricas de todos os prédios do INMET abrangidos e citados neste edital, sendo
permitido pela FISCALIZAÇÃO a subcontratação desta atividade.

III. Caso a CONTRATADA opte em utilizar mão de obra própria nas manutenções citadas, os
profissionais elencados para as tais demandas, não poderão constar na listagem de mão de
obra fixa contratual com o INMET, exceto os profissionais que demandarão,
acompanharão e receberão os serviços que ora forem subcontratados, ficando ainda a
FISCALIZAÇÃO ciente de tais acompanhamentos.

IV. Para a execução das inspeções termográficas, a CONTRATADA deverá utilizar


profissionais qualificados, os quais deverão fazer uso de vestimentas retardantes à chamas,
bem como todo e qualquer EPI (equipamento de proteção individual) ou EPC
(equipamento de proteção coletiva), conforme normas regulamentadoras do Ministério do
Trabalho.

V. A primeira inspeção termográfica deverá ser realizada em até 30 dias da data de início dos
serviços e posteriormente a cada 180 dias.

VI. A CONTRATADA deverá elaborar um cronograma semestral para as inspeções


termográficas, o qual será submetido à aprovação da FISCALIZAÇÃO.

VII. Para a elaboração do cronograma, deverá ser observada, a utilização funcional normal dos
prédios do INMET, a fim de se ter a máxima carga elétrica nos quadros e cabos a serem
vistoriados.

VIII. A inspeção termográfica deverá ser realizada através de instrumento denominado


termovisor, que possibilite o registro das imagens térmicas geradas de forma fotográfica e
digitalizáveis.

IX. Os relatórios das inspeções termográficas deverão ser elaborados separadamente por prédio
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do INMET, sendo estes completos, contendo de forma impressa as imagens e respectivas


temperaturas dos pontos da instalação considerados críticos e/ou suspeitos, indicando ainda
providências a serem tomadas.

X. Os relatórios de inspeções termográficas deverão ser entregues à FISCALIZAÇÃO em até


15 dias a contar do último dia de realização da inspeção, de acordo com o cronograma
apresentado, juntamente com a ART do engenheiro responsável pela inspeção.

XI. Quando no momento da inspeção termográfica for identificado pontos críticos à


continuidade de serviços relevantes ao INMET, a contratada deverá acionar imediatamente
a FISCALIZAÇÃO, informando-a sobre a criticidade da instalação e sugerindo as ações de
correções imediatas.

XII. Para cada ação corretiva identificada na inspeção, será elaborado orçamento financeiro
contemplando materiais e mão de obra necessários para sua correção, a qual será submetida
à aprovação da FISCALIZAÇÃO.

XIII. As correções serão programadas em conjunto com a FISCALIZAÇÃO e de acordo com a


disponibilidade do cliente, atendendo ao descrito no orçamento elaborado.

XIV. Os relatórios apresentados e as ações correções, deverão constar nos relatórios mensais
entregues a FISCALIZAÇÃO.

XV. As inspeções termográficas, deverão contemplar os itens abaixo elencados em todos os


prédios do INMET, onde existirem, bem como todo e qualquer outro que se fizer necessário
e não fora aqui listado.

• Quadros Gerais de Baixa Tensão – QGBT


• Quadros de Distribuição Parciais
• Quadros de Transferências Automáticas – QTA
• Geradores (Grupo Moto Gerador)
• Motores à Diesel (Grupo Moto Gerador)
• Estabilizadores
• UPS
• Chaves de Transferências Manuais
• Cabos Elétricos Instalados em Leitos

XVI. As inspeções termográficas aqui descritas, não contemplarão instalações e sistemas de


outros contratos ou empresas instaladas nas dependências e prédios do INMET, tais como:
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sistemas de elevadores, agências bancárias, caixas eletrônicos, restaurantes e lanchonetes.

ANÁLISE DA QUALIDADE DE ENERGIA

I. Análise de qualidade de energia é uma técnica de manutenção preditiva, não destrutiva,


executada com o sistema elétrico em operação normal e à plena carga, que permite
verificações da qualidade de energia aplicada, utilizada e recebida pela concessionária de
energia ou gerada pelos grupos motogeradores, bem como as energias transformadas ou
convertidas de estabilizadores e UPS. Má qualidade das energias podem implicar ou resultar
em falhas e defeitos, as quais serão identificadas, classificadas e tratadas segundo critério
de prioridade de manutenção, que podem exigir reapertos, substituição de componentes,
instalação de filtros harmônicos, instalação de banco de capacitores ou substituição de
equipamentos.

II. A CONTRATADA se obriga a realizar análises de qualidade de energia semestralmente,


nas instalações elétricas de todos os prédios do INMET abrangidos e citados neste edital,
sendo permitido pela FISCALIZAÇÃO a subcontratação desta atividade.

III. Caso a CONTRATADA opte em utilizar mão de obra própria nas manutenções citadas, os
profissionais elencados para as tais demandas, não poderão constar na listagem de mão de
obra fixa contratual com o INMET,

exceto os profissionais que demandarão, acompanharão e receberão os serviços que ora forem
subcontratados, ficando ainda a FISCALIZAÇÃO ciente de tais acompanhamentos.

IV. Para a execução das análises de qualidade de energia, a CONTRATADA deverá utilizar
profissionais qualificados, os quais deverão fazer uso de vestimentas retardantes à chamas,
bem como todo e qualquer EPI (equipamento de proteção individual) ou EPC (equipamento
de proteção coletiva), conforme normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho.

V. A primeira análise de qualidade de energia deverá ser realizada em até 60 dias da data de
início dos serviços e posteriormente a cada 180 dias.

VI. A CONTRATADA deverá elaborar um cronograma semestral para as análises de qualidade


de energia, o qual será submetido à aprovação da FISCALIZAÇÃO.

VII. Para a elaboração do cronograma, deverá ser observada, a utilização funcional normal dos
prédios do INMET, a fim de se ter a real utilização de equipamentos e sistemas elétricos a
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serem analisados.

VIII. A análise de qualidade de energia deverá ser realizada através de instrumento denominado
analisador de energia elétrica, que possibilite o registro dos eventos e grandezas elétricas
gerados, de forma impressa e digital, abrangendo entre outros:
• Tensões
• Correntes
• Potências (ativa, reativa e aparente)
• Distorções Harmônicas Totais de Tensão
• Distorções Harmônicas Totais de Corrente
• Flicker
• Fator de Potência
• Distúrbios em Regime Permanente e Transitórios
• Demandas e horo-sazonalidades

IX. Os relatórios das análises de qualidade de energia deverão ser elaborados separadamente
por prédio do INMET, sendo estes completos, contendo gráficos alusivos ao sistema
analisados.

X. Os relatórios de análise de energia deverão ser entregues à FISCALIZAÇÃO em até 15 dias


a contar do último dia de realização da análise, de acordo com o cronograma apresentado,
juntamente com a ART do engenheiro responsável pela análise.

XI. Quando no momento da análise de qualidade for identificado pontos críticos à continuidade
de serviços relevantes ao INMET, a contratada deverá acionar imediatamente a
FISCALIZAÇÃO, informando-a sobre a criticidade encontrada, sugerindo as ações de
correções imediatas.

XII. Para cada ação corretiva identificada na análise ou para cada sugestão de melhoria na
confiabilidade do sistema elétrico do INMET, será elaborado orçamento financeiro
contemplando materiais e mão de obra necessários para sua correção ou implementação, a
qual será submetida à aprovação da FISCALIZAÇÃO.

XIII. As correções e implementações serão programadas em conjunto com a FISCALIZAÇÃO


e de acordo com a disponibilidade do cliente, atendendo ao descrito no orçamento
elaborado.

XIV. Os relatórios apresentados, as ações corretivas e as implementações, deverão constar nos


relatórios mensais entregues a FISCALIZAÇÃO.
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XV. As análises de qualidade de energia, deverão contemplar os sistemas elétricos abaixo


elencados em todos os prédios do INMET, onde existirem, bem como todo e qualquer outro
que se fizer necessário e não fora aqui listado.

• Ramais Alimentadores dos Quadros Gerais de Baixa Tensão


• Ramais Alimentadores dos Quadros de Distribuição Parciais
• Ramais de Distribuição dos Quadros de Transferências Automáticas – QTA
• Geradores
• Estabilizadores
• UPS
• Sistemas de Iluminação
• Cargas Pontuais para Levantamentos ou Verificações

XVI. As análises de qualidade de energia aqui descritas, não contemplarão instalações e sistemas
de outros contratos ou empresas instaladas nas dependências e prédios do INMET, tais
como: sistemas de elevadores, agências bancárias, caixas eletrônicos, restaurantes e
lanchonetes.

DESCARTE DE LÂMPADAS

I. Devido à necessidade de substituição de lâmpadas, seja por queima ou adequação


luminotécnica, as lâmpadas substituídas não poderão ser descartadas como lixo comum ou
em contêineres de entulho, devido ao risco de contaminação ambiental pelos compostos
químicos aplicados aos diversos tipos e modelos de lâmpadas.

II. As lâmpadas substituídas serão acondicionadas pela CONTRATADA em local designado


pela FISCALIZAÇÃO, sendo este protegido de intemperes e de acesso restrito, dentro dos
prédios do INMET.

III. A FISCALIZAÇÃO quando necessário for e assim entender, solicitará à CONTRATADA,


a retirada e destinação adequada das lâmpadas por ela acondicionada.

IV. A CONTRATADA, subcontratará empresa qualificada e de comprovada habilitação, que


retirará e descartará adequadamente as lâmpadas em suas dependências.
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V. A empresa subcontratada, desqualificará os riscos ambientais inerentes às lâmpadas,


promovendo a descontaminação das mesmas, separando em suas dependências as partes
metálicas, os vidros, o pó fosfórico e principalmente o mercúrio, amplamente utilizado.

VI. A empresa subcontratada, deverá emitir laudo de descontaminação, certificado de


destinação adequada das resíduos separados e ART emitida por profissional técnico
responsável pela demanda.

VII. Para toda e qualquer movimentação, quando na retirada das lâmpadas, a subcontratada,
deverá utilizar profissionais qualificados, bem como todo e qualquer EPI (equipamento de
proteção individual) ou EPC (equipamento de proteção coletiva), necessários à realização
da demanda, conforme normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho.

VIII. A data de execução para a primeira retirada de lâmpadas, será estipulada pela
FISCALIZAÇÃO, independentemente da quantidade de lâmpadas ora acondicionada nas
dependências internas do INMET.

MONITORAMENTO REMOTO
I. Monitoramento remoto com vistas a acompanhar o histórico de consumo elétrico e hídrico
de todos os edifícios e dependências do INMET descritos nesse documento.

II. O monitoramento deverá ser acompanhado por operadores remotos em horário comercial,
indicando de imediato qualquer consumo anormal às operações dos edifícios.

III. A instalação de todos os medidores de água e energia e a operacionalidade de transmissão


dessas informações são de total responsabilidade da CONTRATADA, cujo o fornecimento
dos dispositivos será orçado e apresentado à FISCALIZAÇÃO.

IV. Eventuais reposições de medidores danificados, no intuito de garantir a disponibilidade do


sistema de medição, deverão ser objeto de imediata avaliação e emissão de laudo técnico e
posterior orçamento pela CONTRATADA a ser encaminhado à FISCALIZAÇÃO.

V. A comunicação entre o INMET e a Central de Monitoramento ocorrerá por duas redes de


dados distintas e links dedicados com, no mínimo, 2 MBytes/seg de velocidade, providas
por operadoras distintas e preferencialmente meios de transmissão distintos (Fibra/ par
metálico/ rádio e outros aplicáveis).
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VI. A rede criada para o monitoramento remoto será independente não possuindo vínculo com
a rede local (CONTRATANTE) não causando quaisquer problemas com relação à
segurança de rede. O lado CONTRATANTE possuirá um concentrador tipo FORTIGATE,
fornecido pela CONTRATADA, que trabalhará junto aos links das operadoras, criando,
assim, uma porta de saída de informações para central de monitoramento.

VII. Esta porta deverá ser monitorada via sistema e, por qualquer problema neste equipamento,
uma equipe da CONTRATADA será deslocada para reconstituição da comunicação.

VIII. A central de monitoramento receberá as informações por meio dos links e possuirá um
sistema totalmente redundante garantindo, assim, o monitoramento simultâneo das
imagens e alarmes gerados pelo sistema de segurança eletrônica.

IX. Os dados de demanda e consumo levantados deverão fazer parte dos relatórios periódicos
de sustentabilidade e eficiência, sempre com o intuito de propor novas alternativas de
redução de consumo.

X. Os dados são de total domínio da CONTRATANTE, assim sendo, a CONTRATADA se


responsabilizará pela confidencialidade dos mesmos.

XI. Toda a infraestrutura base para a prestação deste serviço de monitoramento e medição
continuada de consumo elétrico e hídrico deverá ser objeto de orçamento elaborado pela
CONTRATADA a ser encaminhado à FISCALIZAÇÃO, no intuito de atender às
necessidades técnicas contratuais.

XII. O sistema de medição e monitoramento deverá estar ativo e em perfeito funcionamento até
90 dias após o início das atividades. Em caso de impossibilidade de atendimento deste
prazo, o mesmo poderá ser prorrogado por igual período.

XIII. A CONTRATADA deverá apresentar relatórios mensais avaliando o comparativo de


consumo dos últimos meses e estabelecer metas de consumo em conjunto com a
fiscalização.

XIV. A CONTRATADA deverá disponibilizar à CONTRATANTE, interface gráfica


personalizável com todas as informações de monitoramento em tempo real. Alarmes de
consumo e estipulação de metas devem ser ferramentas disponíveis para personalização.
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XV. A CONTRATADA deverá possuir ambiente físico próprio, designado para o


monitoramento remoto dos sistemas.

ANEXO XI
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MODELO DE DECLARAÇÃO DE
SUSTENTABILIDADE
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ENCARTE “F” – CRITÉRIOS DE SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL E


MODELO DE DECLARAÇÃO DE SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL

I - CRITÉRIOS DE SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL E DO MODELO DE


DECLARAÇÃO DE SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL.

1 – Visando a efetiva aplicação de critérios, ações ambientais e socioambientais quanto a inserção de


requisitos de sustentabilidade ambiental nos editais de licitação promovidos pela Administração Pública, em
atendimento ao art. 170 da CF/1988, ao art. 3º da Lei nº 8.666/93 alterado pela Lei nº 12.349 de 2010, a Lei
nº 12.187/2009 e art. 6º da Instrução Normativa nº 1/2010 da SLTI/MPOG, Decreto nº7746/2012:
Constituição Federal/1988:

“Art. 170. A ordem econômica, fundada na valorização do trabalho humano e na livre


iniciativa, tem por fim assegurar a todos existência digna, conforme os ditames da justiça
social, observados os seguintes princípios:

VI - defesa do meio ambiente, inclusive mediante tratamento diferenciado conforme o


impacto ambiental dos produtos e serviços e de seus processos de elaboração e prestação;
(Redação dada pela Emenda Constitucional nº 42, de 19.12.2003)
Lei nº 8.666/93:
“Art. 3o A licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da
isonomia, a seleção da proposta mais vantajosa para a administração e a promoção do
desenvolvimento nacional sustentável e será processada e julgada em estrita conformidade
com os princípios básicos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade,
da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório,
do julgamento objetivo e dos que lhes são correlatos. (Redação dada pela

Lei nº 12.349, de 2010).”

Lei nº 12.187/2009:

“Art. 6o São instrumentos da Política Nacional sobre Mudança do Clima:

XII - as medidas existentes, ou a serem criadas, que estimulem o desenvolvimento de


processos e tecnologias, que contribuam para a redução de emissões e remoções de gases
de efeito estufa, bem como para a adaptação, dentre as quais o estabelecimento de critérios
de preferência nas licitações e concorrências públicas, compreendidas aí as parcerias
público-privadas e a autorização, permissão, outorga e concessão para exploração de
serviços públicos e recursos naturais, para as propostas que propiciem maior economia de
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energia, água e outros recursos naturais e redução da emissão de gases de efeito estufa e de
resíduos;”
Instrução Normativa nº 1/2010 da SLTI/MPOG:

“Art. 6º Os editais para a contratação de serviços deverão prever que as empresas


contratadas adotarão as seguintes práticas de sustentabilidade na execução dos serviços,
quando couber:
I – use produtos de limpeza e conservação de superfícies e objetos inanimados que obedeçam às
classificações e especificações determinadas pela ANVISA;

II – adote medidas para evitar o desperdício de água tratada, conforme instituído no Decreto nº 48.138, de 8
de outubro de 2003;

III – Observe a Resolução CONAMA nº 20, de 7 de dezembro de 1994, quanto aos equipamentos de limpeza
que gerem ruído no seu funcionamento;

IV – forneça aos empregados os equipamentos de segurança que se fizerem necessários, para a execução de
serviços; (Grifamos)

V - realize um programa interno de treinamento de seus empregados, nos três primeiros meses de execução
contratual, para redução de consumo de energia elétrica, de consumo de água e redução de produção de
resíduos sólidos, observadas as normas ambientais vigentes; (Grifamos)

VI - realize a separação dos resíduos recicláveis descartados pelos órgãos e entidades da Administração
Pública Federal direta, autárquica e fundacional, na fonte geradora, e a sua destinação às associações e
cooperativas dos catadores de materiais recicláveis, que será procedida pela coleta seletiva do papel para
reciclagem, quando couber, nos termos da IN/MARE nº 6, de 3 de novembro de 1995 e do Decreto nº 5.940,
de 25 de outubro de 2006;

VII – respeite as Normas Brasileiras – NBR publicadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas sobre
resíduos sólidos; e

VIII – preveja a destinação ambiental adequada das pilhas e baterias usadas ou inservíveis, segundo disposto
na Resolução CONAMA nº 257, de 30 de junho de 1999.
Parágrafo único. O disposto neste artigo não impede que os órgãos ou entidades contratantes
estabeleçam, nos editais e contratos, a exigência de observância de outras práticas de
sustentabilidade ambiental, desde que justificadamente.

2 – A licitante deverá apresentar Declaração de Sustentabilidade Ambiental conforme modelo constante


neste encarte, documento este, integrante da proposta.

2.1 – Tal exigência visa atender aos dispositivos normativos acima enumerados, bem como estabelecer que
a licitante deva implementar ações ambientais por meio de treinamento de seus empregados, pela
conscientização de todos os envolvidos na prestação dos serviços, bem como cumprir as ações concretas
apontadas especialmente nas obrigações da CONTRATADA, que se estenderão na gestão contratual,
refletindo na responsabilidade da Administração no desempenho do papel de consumidor potencial e na
responsabilidade ambiental e socioambiental entre as partes.

2.2 - Segue abaixo algumas ações a serem adotadas pela licitante vencedora como boas práticas na prestação
dos serviços a serem desempenhadas por intermédio de seus profissionais nas atividades diárias e também nas
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atividades empresariais:

a) A otimização de recursos materiais;

b) A redução de desperdícios materiais, energia e água por parte de seus profissionais no desempenho das
atividades diárias;
c) Elaborar e manter um programa interno de treinamento de seus empregados para redução de consumo de
energia elétrica, consumo de água e redução de produção de resíduos sólidos, observadas as normas
ambientais vigentes;
d) Receber, da CONTRATANTE, informações a respeito dos programas de uso racional dos recursos que
impactem o meio ambiente.
e) Racionalização/economia no consumo de energia (especialmente elétrica) e água.
f) Destinação adequada dos resíduos gerados nas atividades diárias; Decreto nº 7.746, de 5 de junho de

2012

Art. 4º São diretrizes de sustentabilidade, entre outras:

I - menor impacto sobre recursos naturais como flora, fauna, ar, solo e água; II -
preferência para materiais, tecnologias e matérias-primas de origem local; III - maior
eficiência na utilização de recursos naturais como água e energia; IV - maior geração de
empregos, preferencialmente com mão de obra local; V - maior vida útil e menor custo de
manutenção do bem e da obra;
VI - uso de inovações que reduzam a pressão sobre recursos naturais; e
VII - origem ambientalmente regular dos recursos naturais utilizados nos bens, serviços e obras.
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II - MODELO DE DECLARAÇÃO DE SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL

MODELO DE DECLARAÇÃO DE SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL

PREGÃO ELETRÔNICO Nº /2018


PROPONENTE:
ENDEREÇO:
CNPJ:
FONE:

Declaro, sob as penas da Lei nº 6.938/1981, na qualidade de proponente do procedimento licitatório,


sob a modalidade Pregão Eletrônico nº /2018, instaurado pelo Processo de nº 23000.xxxxxx/2016-
xx, que atendemos aos critérios de qualidade ambiental e sustentabilidade socioambiental,
respeitando as normas de proteção do meio ambiente.

Estou ciente da obrigatoriedade da apresentação das declarações e certidões pertinentes dos órgãos
competentes quando solicitadas como requisito para habilitação e da obrigatoriedade do
cumprimento integral ao que estabelece o art. 6º e seus incisos, da Instrução Normativa nº 01, de 19
de janeiro de 2010, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão – MPOG e Decreto nº 7746
de 5 de junho de 2012, que estabelece critérios, práticas e diretrizes para a promoção do
desenvolvimento nacional sustentável.

Estou ciente da obrigatoriedade da apresentação do registro no Cadastro Técnico Federal de


Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais caso minha empresa
exerça uma das atividades constantes no Anexo II da Instrução Normativa nº 31, de 03 de dezembro
de 2009, do IBAMA.

Por ser a expressão da verdade, firmamos a presente:


de de 2018.
Nome:
CPF:
Cargo:
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ANEXO XII

DECLARAÇÃO DE NÃO PRATICAR/ NÃO


ADMITIR NEPOTISMO
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MODELO DECLARAÇÃO DE NÃO PRATICAR/NÃO ADMITIR


NEPOTISMO PARA OS SERVIÇOS COM MÃO DE OBRA
EXCLUSIVA:

Incluir nas obrigações da contratada a vedação de utilização, na execução dos serviços, de


empregado que seja familiar de agente público ocupante de cargo em comissão ou função
de confiança no órgão contratante, nos termos do artigo 7° do Decreto n° 7.203/2010, que
dispõe sobre a vedação do nepotismo no âmbito da administração pública feder, assim como
exigir a apresentação de declaração, conforme e modelo abaixo:

DECLARAÇÃO DE PARENTESCO
(Decreto nº. 7.203/2010; Súmula Vinculante nº 13/STF)

Eu,
, CPF , candidato a contratação pela
empresa , CNPJ
nº , no posto de trabalho de
, para prestação de serviços no INSTITUTO
NACIONAL DE METEOROLOGIA , objeto do Pregão nº /2018 e Contrato nº
/2018,

DECLARO, para os fins do disposto no Decreto nº. 7.203, de 04/06/2010, e na Súmula


Vinculante nº 13/2008, publicada pelo Supremo Tribunal Federal.

( ) NÃO POSSUIR cônjuge, companheiro ou parentes* que sejam agentes políticos ou


exerçam cargo comissionado ou função de confiança no no Instituto Nacional de
Meteorologia ;

( ) POSSUIR cônjuge, companheiro ou parentes* que sejam agentes políticos ou exerçam


cargo comissionado ou função de confiança no Instituto Nacional de Meteorologia , nesse
caso preencher a tabela abaixo:
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INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
Preencher o nome do cônjuge, companheiro ou parente, o grau de parentesco, o cargo e o
local onde trabalha – lotação.
Nome: Grau de
parentesco:
Cargo: otação:

Por ser verdade, assumo inteira responsabilidade pelas informações prestadas, estando
ciente de que a declaração falsa está sujeita às penalidades previstas em lei.

Brasília, de de 20 .

Embasamento legal
- Súmula Vinculante nº 13, publicada pelo STF:
“A nomeação de cônjuge, companheiro ou parente em linha reta, colateral ou por afinidade, até
o terceiro grau, inclusive, da autoridade nomeante ou de servidor da mesma pessoa jurídica,
investido em cargo de direção, chefia ou assessoramento, para o exercício de cargo em comissão
ou de confiança, ou, ainda, de função gratificada na Administração Pública direta e indireta, em
qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos municípios,
compreendido o ajuste mediante designações recíprocas, viola a Constituição Federal”.
- Código Penal – Falsidade Ideológica
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“Art.299 omitir, em documento público ou particular, declaração que dele devia constar, ou
nele inserir ou fazer inserir declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita, com o fim de
prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante.
Pena: reclusão de 01(um) a 05 (cinco) anos e multa, se o documento é público, e reclusão
de 01 (um) a 03 (três) anos e multa se o documento é particular.
Parágrafo Único: se o agente é funcionário público, e comete o crime prevalecendo-se do
cargo, ou se a falsificação ou alteração é de assentamento de registro civil, aumenta-se a pena
de sexta parte”.
- DECRETO nº 7.203, DE 4 DE JUNHO DE 2010
Dispõe sobre a vedação do nepotismo no âmbito da administração pública federal.

(*) Para os fins desta declaração, consideram-se parentes:

- Parente em linha reta até o terceiro grau (pai e mãe, filho e filha, avô e avó, bisavô e bisavó).
- Parente colateral até o terceiro grau (irmão, irmã, tio, tia, sobrinho, sobrinha).
- Parente por afinidade até o terceiro grau (cunhado (a), sogro(a), enteado, genro e nora, padrasto e madrasta do
cônjuge, pais dos sogros, filhos do enteado, bisneto e bisneta do cônjuge).
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ANEXO XIII

MODELO BÁSICO DE ORDEM DE SERVIÇO- O.S

Obs.: As solicitações de serviços, pedidos de orçamentos, orçamentos e


ordens de serviços- O. S serão realizados por meio do software de
gerenciamento da manutenção predial
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CONTRATO DE
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MANUTENÇÃO
INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA PREDIAL Nº /2018
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MODELO DE AUTORIZAÇÃO DE SERVIÇO / FORNECIMENTO DE MATERIAIS

AUTORIZAÇÃO DE SERVIÇOS No 00/2018

DESCRIÇÃO DOS SERVIÇO NECESSÁRIOS/ SOLICITADOS

CONTRATANTE: CONTRATADA:
INMET

No DISCRIMINAÇÃO Un. QUAN T. PREÇOS - (R$.)


UNIT. PARC.
01
02
03
04
VALOR TOTAL DOS SERVIÇOS:

DESCRIÇÃO DOS MATERIAIS/PEÇAS NECESSÁRIAS AO SERVIÇO


PREÇOS - (R$.)
No DISCRIMINAÇÃO Un. QUAN T.
UNIT. PARC.
01
02
03
04
VALOR TOTAL DOS MATERIAIS:

CRONOGRAMA ESTIMADO

TEMPO ESTIMADO DATA E HORA PREVISTA PARA


No DISCRIMINAÇÃO DO SERVIÇO
PARA REALIZAÇÃO INICIAR
01
02
03
04

LOCAL DO SERVIÇO EXECUTADO OU MATERIAL EMPREGADO


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APROVAÇÃO / AUTORIZAÇÃO

AUTORIZAÇÃO
FISCALIZAÇÃO RECEBIMENTO DA EMPRESA
CAPS/CGRL

DATA. : / / DATA. : / /
DATA. : / /

AVALIAÇÃO DOS SERVIÇOS PELO USUÁRIO SOLICITANTE

NOTA MÉDIA DA AVALIAÇÃO


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ANEXO XIV

MODELO DE RELATÓRIO DE MANUTENÇÃO


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Relatório de Manutenção Preventiva


1. Periodicidade

2. Sistemas Envolvidos

Elétrico (Quadro Geral de Força e Luz) Elétrico (Quadro de Distribuição de força e)


Elétrico (Iluminação Interna) Elétrico (Iluminação Externa)
Elétrico (Rede Elétrica) Elétrico (Quadro de Comandos)
Elétrico (Subestação de Energia) Elétrico (Grupo Gerador)
Elétrico (no-breaks, estabilizadores e Elétrico (Quadros Gerais e parciais de energia
transformadores) estabilizada e aterramento)
Elétrico (Aterramento) Elétrico (Iluminação de Emergência)
Elétrico (Para-raios) Dados e Óptica
Hidráulico Bombas de Recalque de água potável
Bombas de Pressurização Ar Condicionado de janela e mult-split

Self Contained
Bombas de Recalque

Exaustão/Ventilação Eletrodomésticos
Casa de Máquina do Condicionador de Ar
Tomadas de Ar externas Registro de ar (“damper”) de retorno
Bocas de ar para insuflamento e retorno do ar
Dispositivo de bloqueio e balanceamento Análise Física, Química e Microbiológica da Qualidade
do Ar – ANVISA
Supervisão e troca das barreiras de filtragens Troca, recuperação e Tratamento das Bandejas
das máquinas

3. Locais Visitados

Abrigo da bomba de combustível Casa de força

Casa de Máquinas Casa de Medição

Casa dos Geradores Edifício Almoxarifado SFA-DF

Edifício Centro de Dados Climáticos Edifício Biblioteca

Edifício SFA-DF Edifício Depósito

Edifício do Alojamento Edifício do Auditório Externo


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Edifício FAO Edifício LAIME

Edifício OMBRA Edifício SEDE

Galpões/Lava-jato Guarita

4. Descrição das atividades

Diária
Checagem
Grupo Descrição Sim Não Observação
Sistema Elétrico –Quadro Geral Verificação da existência de ruídos anormais,
de força e Luz elétricos ou mecânicos.
Sistema Elétrico – Quadro de Verificação da existência de ruídos anormais,
Distribuição de elétricos ou mecânicos.
força e luz
Inspeção nas luminárias com a substituição de
Sistema Elétrico – Iluminação lâmpada(s), reator(es) ou peça(s), devendo, no caso
Interna dos reatores, serem os mesmos eletrônicos, alto fator
de potência, partida rápida, Verificação da existência
de ruídos nos reatores e sua
substituição, caso necessário.
Sistema Elétrico – Iluminação Inspeção das luminárias dos refletores quanto à
Externa existência de lâmpadas queimadas
ou reatores, com
a
devida substituição.
Instalação de tomadas, inclusive tripolares com
Sistema Elétrico – Rede Elétrica
aterramento
e trifásicas, se for necessário e Troca de fiação e/ou
colocação
de novas.
Verificação da existência de ruídos anormais,
Sistema Elétrico – Quadro
elétricos ou mecânicos e Verificação da existência de
de Comandos
fusíveis,
contactoras, relés, botões liga/desliga danificados e
sua substituição.
Sistema Elétrico – Subestação Verificação da existência de ruídos anormais elétrico
de ou mecânico, com acionamento da CEB, quando
Energia necessário e
Verificação do funcionamento elétrico e mecânico.
Sistema Elétrico – Quadros
Gerais e parciais de energia Verificação da existência de ruídos anormais,
estabilizada e elétricos ou mecânicos, Limpeza externa dos
aterramento armários, Verificação do aquecimento dos disjuntores
termográficos e Verificação do equilíbrio das fases
nas saídas dos disjuntores.
Verificar a necessidade de substituição, de pias,
lavatórios, vasos sanitários, válvulas de
descarga, torneiras e
Sistema Hidráulico
congêneres, Consertos, quando da existência, de
vazamentos na tubulação, calhas, registros, sifões,
válvulas e rabichos, Verificação das condições dos
ralos de escoamento, Verificação de obstrução nas
pias, vasos e drenos e
Verificação de vazamento nas pias, vasos e torneiras.
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Verificação da existência de ruídos anormais elétrico


ou mecânico, Operação do sistema, Verificação do
Bombas de Recalque de funcionamento elétrico e mecânico, Verificação de
água potável aquecimento anormal dos motores, Inspeção do
funcionamento das chaves-bóia inferior e superior,
com substituição se necessário, Inspeção na tubulação
e conexões
hidráulicas e Inspeção nas válvulas e registros.
Verificação da existência de ruídos anormais
elétrico ou
mecânico, Operação do sistema, Verificação do
Bombas de funcionamento elétrico e mecânico, Verificação de
pressurização aquecimento anormal dos motores, Inspeção do
funcionamento das chaves-bóia inferior e superior,
com substituição se necessário, Inspeção na tubulação
e conexões
hidráulicas e Inspeção nas válvulas e registros.
Operação do sistema de acordo com as instruções do
fabricante, Verificação de tensão de alimentação,
Verificação da existência de ruídos anormais,
Ar condicionado de janela e elétricos ou mecânicos, Verificação da existência de
mult- split vazamento de gás em todo o círculo frigorígeno da
unidade, Verificação de aquecimento nos motores,
Inspeção do funcionamento dos controles de
temperatura, Verificação de fios e cabos, Seguir todos
os procedimentos estipulados pela Portaria nº 3.523,
de 28 de
agosto de 1998, do Ministério da Saúde.
Ligar e desligar os equipamentos diariamente, de
SELF CONTAINED
acordo com
função e necessidade de operação.
Ligar e desligar as bombas diariamente, de acordo
com função e necessidade de operação:
Esvaziamento das caixas de esgoto subterrâneas
Bombas de Recalque preferencialmente aos sábados e
enchimento das caixas de água potável da cobertura
sempre que necessário, Funcionamento das bombas
de água condensada e água gelada do sistema de
climatização central, Inspecionar os cabos de
alimentação do quadro geral de
bombas, Verificar as condições gerais de
segurança no
funcionamento, Inspecionar o gotejamento de água
pelas graxetas, evitando o regime excessivo,
Inspecionar as válvulas de retenção, o funcionamento
das bóias superiores e inferiores, Verificar a existência
de ruídos anormais, elétricos
ou mecânicos.

Semanal
Checagem
Grupo Descrição Sim Não Observação
Medição da corrente (amperagem) dos alimentadores dos
Sistema Elétrico –
circuitos em todas as saídas dos disjuntores, Substituição
Quadro de
dos disjuntores e barramentos se necessário,
Distribuição de
Verificação de aquecimento nos condutores de
força e luz
alimenta
ção e distribuição e Controle da corrente dos
alimentadores.
Verificação da malha de aterramento, suas condições
normais de uso, conexões, malha de cobre nu, etc,
Sistema Elétrico – Verificação das condições de uso da ligação entre o
Aterramento aterramento e os estabilizadores e Verificação da
resistência
ôhmica, que não poderá superar 8 Ohms, adotando as
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medidas de correção, quando necessários.

Sistema Inspeção na rede de esgoto e águas pluviais e Inspeção nas


Hidráulico caixas sinfonadas, gordura e inspeção.
Bombas de Verificação do estado de conservação das bases e
recalque de água chumbadores e Medição da corrente (amperagem) dos
potável motores.
Verificação do estado de conservação das bases e
Bombas de
chumbadores e Medição da corrente (amperagem) dos
Pressurização
motores.
Tratamento Químico
e
Bacteriológico das Adição de produtos continuamente ou com freqüência
instalações de ar mínimas de duas vezes por semana.
condicionado
central

Quinzenal
Checagem
Grupo Descrição Sim Não Observação
Sistema Elétrico –
Completar a água da bateria com solução e Fazer teste do
Sistema de Sistema, com a eventual troca de luminárias e lâmpadas
Iluminação de sempre que necessário.
Emergência
Tratamento
Coletas quinzenais para avaliação do tratamento e
Químico e medição de pH, que deverá ser mantido entre 6.0 e 7.5 de
Bacteriológico das concentração de cloretos e concentração residual do
instalações de ar preventivo ou outros parâmetros, cujo controle rigoroso
condicionado seja imposto pelo tipo de produto utilizado.
central
Sistema de Coletas quinzenais para avaliação do tratamento e
Exaustão/ventilaç medição de pH, que deverá ser mantido entre 6.0 e 7.5
ão de
concentração.

Mensal
Checagem
Grupo Descrição Sim Não Observação
Leitura dos instrumentos de medição, Medição da
corrente (amperagem) dos alimentadores dos circuitos
em todas as saídas dos disjuntores, com emissão de
Sistema Elétrico – Quadro
relatório, Verificação do equilíbrio das fases na saída dos
Geral de força e Luz
disjuntores, ou quando houver acréscimo, de carga,
instalação, modificação ou retirada de circuitos,
Inspeção nos barramentos, terminais e conectores,
Verificação do sistema
de aterramento com reaperto dos conectores entre as
hastes
e cabo, terminais de ligação e sua leitura e Limpeza
geral dos
armários.
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Leitura dos instrumentos de medição, Medição da


corrente (amperagem) dos alimentadores dos circuitos
em todas as saídas dos disjuntores, com emissão de
Sistema Elétrico – Quadro relatório, Verificação do equilíbrio das fases na saída
de dos disjuntores, ou quando houver acréscimo, de carga,
Distribuição de força e luz instalação, modificação ou retirada de circuitos,
Inspeção nos barramentos, terminais e conectores,
Verificação do sistema de aterramento com reaperto
dos terminais de ligação e sua leitura e Verificação do
estado dos fios na entrada e saída dos
disjuntores.
Limpeza das luminárias e lâmpadas, Reaperto dos
parafusos
Sistema Elétrico – de sustentação das luminárias, Reaperto dos parafusos
Iluminação Interna de fixação dos soquetes das lâmpadas e braçadeiras,
Verificação dos interruptores quanto às condições
operacionais e, caso necessário, a sua substituição,
Sinalizar as tomadas de acordo com o tipo de energia
oferecida e Medir e anotar os valores
de correntes e tensões.
Sistema Elétrico – Limpeza dos vidros dos refletores, Limpeza das
Iluminação luminárias, Verificação dos soquetes das lâmpadas
Externa quanto à oxidação e
Verificação da existência de corrosão nas luminárias.
Verificação dos pinos fêmeas de contato das tomadas e,
caso necessário, a sua substituição, Reaperto dos
Sistema Elétrico – Rede
parafusos de fixação das tomadas e Verificação do
Elétrica
estado geral dos cabos e se estão de acordo com as
tabelas de corrente máxima
permitida.
Inspeção do estado das bases fusíveis quanto ao
Sistema Elétrico – Quadro aquecimento, Inspeção do estado das chaves e
de contactor, Verificação do ajuste dos relés, Reaperto dos
Comandos bornes de ligação e Reaperto dos parafusos de contato
dos botões de
comando.
Sistema Elétrico –
Subestação de Limpeza geral da estrutura física (local).
Energia
Verificar desgaste das escovas do motor de arranque,
Verificar desgaste das escovas do alternador e dínamo,
Verificar funcionamento da bomba injetora, Verificar
tubulação de ar quanto à obstrução, Verificar a
existência de excesso de fumaça no escapamento,
Verificar resistência de pré-aquecimento, Verificar o
estado dos tanques auxiliares, inclusive bóias, Verificar
alinhamento e fixação das polias, Verificar tensão nas
correias, Verificar o estado e lubrificação dos
rolamentos, Drenar sedimentos do tanque principal de
combustível, Inspecionar elemento do filtro de fluxo
integral de óleo lubrificante, Inspecionar elemento do
Sistema Elétrico – Grupo filtro de combustível, Realizar teste sem carga
Gerador mensalmente, Limpar respiro do tanque de combustível,
Medição do volume de combustível (óleo diesel) no
reservatório, indicando data da leitura, Colocar os grupos
em funcionamento simulando falta de rede, com o
grupo em operação automática e em carga e efetuar as
seguintes leituras: tempo de início da partida até a
excitação, tempo de entrada, temperatura dos gases de
escape. Após as leituras acima, provocar o retorno da
rede e
efetuar as seguintes leituras: tempo de transferência
gerador- rede, tempo de supervisão do diesel após a
transferência para a rede. Simular falha na partida e
verificar se após a terceira tentativa ocorre o bloqueio e,
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aparece o sinal indicador da falha, Colocar o grupo em


funcionamento a vazio e proceder às seguintes
leituras: tempo do início da
partida até a excitação e pressão do óleo lubrificante.

Sistema Elétrico – No Medir e registrar a resistência de aterramento, Manter


Breaks/Estabiliza e registrar resistências de aterramento, Manter,
dores/Transform adores através de
correções, resistências de terras abaixo dos
valores
normatizados, Combater a oxidação através de
aplicação de produto químico, Reaperto dos
conectores, Limpeza geral.

Medição de amperagem (com amperímetro/alicate) dos


alimentos dos circuitos em todas as saídas dos disjuntores,
Verificação dos contatos dos disjuntores, Verificação da
concordância com as condições limites de amperagem máxima
Sistema Elétrico – permitida para circuitos, Inspeção das câmaras de extinção,
Quadros Gerais e Inspeção no barramento e terminais conectores, Controle da
parciais de carga nos disjuntores, Verificação dos cabos na saída dos
energia estabilizada disjuntores evitando pontos de resistência elevada, Reaperto
e dos conectores de ligação, Verificação do sistema de
aterramento aterramento, Verificação da regulagem dos relés de sobre carga,
Reaperto dos parafusos de fixação do barramento e ferragem,
Verificação da tensão das molas dos disjuntores,
Lubrificação das partes mecânicas dos disjuntores e Limpeza
das câmaras de extinção.
Efetuar testes de funcionalidade e certificação, Verificar o
estado geral das instalações, Efetuar manutenção preventiva
dos dispositivos de conexão (ex: patch panel, blocos de conexão
rápida e wire-up, tomadas e similares), Verificar tomadas de
Rede de Dados e
piso, tomadas de sobrepor e similares para redes de dados,
Rede Ópticas
Verificar caixas de emenda, DG e armários de distribuição,
Verificar conectores metálicos, Verificar canaletas (ex: sistema
x e similares), Realizar a troca de
dispositivos danificados e Entre outras atividades.
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Limpeza das caixas de inspeção, sinfonada, gordura, areia e


grelhas laterais do prédio, Limpeza de toda rede de esgoto e
águas pluviais, Inspeção em toda rede hidráulica quanto ao
Sistema Hidráulico estado de conservação, Inspeção e limpeza de todo telhado e
rufos, e substituição das telhas, quando necessário, Limpeza nas
partes superiores, com remoção dos detritos que possam
prejudicar o escoamento nas calhas e Lavagem e
desentupimento dos ralos de captação de águas pluviais.
Bombas de
Reaperto das bases de fixação dos motores e Teste de
Recalque de água
funcionamento dos dispositivos de proteção dos motores.
potável
Bombas de Reaperto das bases de fixação dos motores e Teste de
pressurização funcionamento dos dispositivos de proteção dos motores.
Verificação de funcionamento dos termostatos, Verificação de
fluxo de ar, Limpeza dos filtros, Inspeção nos drenos de água
condensada, Verificação de ruídos anormais, Verificação de
contato das tomadas e disjuntores, Inspeção dos bornes
terminais, Testes de relés, Medição de amperagem dos
Ar condicionado de
compressores, Limpeza geral interna e externa de todos os
janela e mult- split
componentes, Reaperto dos parafusos de fixação dos aparelhos,
Pintura antiferruginosa, quando necessário, Manutenção do
sistema de vedação entre os aparelhos e esquadrias e Outros
procedimentos e serviços que se tornem necessários á
conservação e bom
funcionamento dos equipamentos.
Executar a limpeza geral da unidade (dreno, bandeja, filtros
de ar), Corrigir tampas soltas e vedação do gabinete, Verificar
alinhamento das luvas de acoplamento e rodetes (quando
existir), Verificar atuação da chave bóia do tanque de
umidificação (quando existir), Verificar atuação da válvula de
expansão termostática, Verificar fixação do bulbo da válvula de
expansão (quando necessário), Verificar nível e coloração do
óleo do compressor através do visor de líquido, Verificar atuação
da válvula solenóide, Verificar funcionamento da resistência de
aquecimento do carter (se existir), Verificar atuação do circuito
de bloqueio (quando existir), Verificar o vazamento de gás em
todos os circuitos frigoríficos das unidades, Medição e registro
das pressões de sucção e de descarga do compressor. Verificar
SELF CONTAINED e eliminar sujeira, danos e corrosão no gabinete, na moldura da
serpentina e na bandeja, Limpar as serpentinas e bandejas,
Verificar a operação de drenagem de água da bandeja, Verificar
o estado de conservação do isolamento termoacústico, Verificar
a vedação dos painéis de fechamento do gabinete, Lavar as
bandejas e serpentinas com remoção do biofilme (lodo), sem o
uso de produtos desengraxantes e corrosivos, Limpar o gabinete
do condicionador e ventiladores (carcaça e rotor), Verificar os
filtros de ar: filtros de ar (secos) verificar e eliminar sujeira,
danos e corrosão, verificar e eliminar as frestas dos filtros, limpar
(quando recuperável) ou substituir
(quando descartável) o elemento filtrante.

Eliminar vazamentos, desobstruindo drenos, Medir tensão


entre fases do motor, Aferição da amperagem do motor
conforme limites das placas e registro, Verificar operação da
chave de partida e lâmpada de sinalização, Verificação da
Bombas de existência de fusíveis queimados, Verificar alinhamento do
Recalque conjunto bomba-acionadora, Verificar quanto ao aperto, os
parafusos de fixação da bomba, do acionador e da base,
Verificar regulagem e atuação dos relés temporizados e de
sobre carga, conforme valores recomendados pela norma,
Verificar e corrigir o aperto da graxeta quanto ao controle do
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gotejamento, Verificar quanto ao estado e corrigir o nível de


óleo, ou graxa da bomba, Inspecionar terminais elétricos,
Verificar vedação do selo mecânico, Estanqueidade geral do
sistema, Inspecionar a tubulação e conexões hidráulicas e
Verificar a existência de ruídos e vibrações anormais.
Limpeza mecânica periódica para eliminação de corrosões e
Sistemas de incrustações, Verificar funcionamento elétrico, Verificação da
exaustão/ventila existência de ruídos anormais, elétricos ou mecânicos e
ção Verificar aquecimento do motor, Verificar a drenagem; de
água, Limpar interna e externamente a carcaça e o rotor.
Verificação do funcionamento elétrico e mecânico, Verificar o
estado dos cabos de alimentação e pino macho, Verificar o
estado da mangueira, do registro, queimadores e se há
vazamento dos fogões a GLP, Verificar o fechamento das portas
das geladeiras, freezers, frigobar e câmaras frias o estado da
borracha de vedação, Verificar se há vazamento de
água nos bebedouros, máquinas de café, geladeiras, freezers,
frigobar e câmaras frias, Verificar o funcionamento das
Eletrodomésticos
lâmpadas de sinalização, Verificar a existência de oxidação
(ferrugem) nas partes metálicas, Verificar a tensão de
alimentação elétrica, Se necessário, efetuar o descongelamento
dos evaporadores, Verificar o funcionamento de registros,
válvulas e torneiras e Verificar o funcionamento dos
equipamentos, se estão dentro da
normalidade e se há necessidade de substituição de peças ou
acessórios.

Casa de Máquina Verificar e eliminar sujeira e água, Verificar e eliminar corpos


do Condicionador estranhos, Verificar e eliminar as obstruções no retorno e
de Ar tomada de ar externo.
Verificar e eliminar sujeira, danos e corrosão, Verificar a
Tomadas de Ar
fixação, Verificar e eliminar as frestas dos filtros, Substituir o
externas
elemento filtrante.
Troca, Avaliar as condições físicas das bandejas, realizando o
recuperação e tratamento químico das que estiverem em boas condições,
Tratamento das recuperando as que assim permitirem e substituindo as que
Bandejas apresentarem alto grau de degradação.

Bimestral
Checagem
Grupo Descrição Sim Não Observação
Verificar e eliminar sujeira, danos e corrosão, Verificar e
Registro de ar eliminar sujeira nos elementos de fechamento, trava e
(“damper”) de reabertura, Verificar o funcionamento dos elementos de
retorno fechamento, trava e reabertura, Verificar o
posicionamento
do indicador de condição (aberto ou fechado).
Bocas de ar para
Verificar e eliminar sujeira, danos e corrosão, Verificar a
insuflamento e
fixação, Medir a vazão.
retorno do ar
Dispositivo de
Verificar e eliminar sujeira, danos e corrosão, Verificar o
bloqueio e
funcionamento.
balanceamento
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Trimestral
Grupo Descrição Checagem Observação
Sim Não
Reaperto dos parafusos de fixação dos barramentos, dos
Sistema Elétrico –
disjuntores e ferragens, Lubrificação das dobradiças das
Quadro Geral de
portas dos armários e Teste no sistema (botoeira) para
força e Luz
desligamento à distância do disjuntor geral.
Sistema Elétrico – Reaperto dos parafusos de fixação do barramento, dos
Quadro de disjuntores e ferragens, Lubrificação das dobradiças das
Distribuição de portas dos armários e Limpeza geral dos quadros,
força e luz barramentos e disjuntores.
Verificação do isolamento dos circuitos quanto ao estado
Sistema Elétrico –
dos
Iluminação Interna
condutores (fios), Verificação do aterramento das
luminárias e Verificação do sistema de fixação
das luminárias,
com proposta de alternativas.
Sistema Elétrico –
Lubrificação das partes mecânicas e Teste de continuidade
Quadro de
dos circuitos.
Comandos
Limpar e examinar filtro de ar e tubos de respiro dos gases do
Carter, Verificar a tensão das correias em "V" e estado de
conservação, Limpar o filtro de óleo combustível, Efetuar
sangria no sistema de óleo combustível, Limpeza dos bicos
injetores, Regulagem dos bicos injetores, Verificar proteção
de zinco nas tampas dos intercambiados, Reapertar ligações
do solenóide, parafusos e porcas dos coletores de admissão
e escape do Carter, Verificar óleo da bomba injetora,
Verificar sistema de alarme, Verificar pressão das molas e
Sistema Elétrico – das escovas do motor de arranque; Verificar desgaste das
Grupo Gerador escovas do motor de arranque, Verificar pressão das molas e
das escovas do alternador, Verificar desgaste das escovas,
no coletor e anéis do alternador, Verificar e lubrificar
articulações e ligações do sistema acelerador do motor,
Verificar ventilação dos componentes que trabalham em
regime de temperatura elevada, Verificar sistema de
aeração e tiragem dos gases da casa de máquinas, Limpar a
colméia do radiador, Verificar o desgaste do bendix do
motor de arranque, Limpar escovas, porta-escova e coletor
do alternador e Verificar o alternador,
dínamo e motor de arranque.
Verificar a continuidade entre os eletrodos de aterragem e
a ponta do pára-raios, localizar e eliminar a interrupção,
Verificar se os cabos estão afastados no mínimo 20 cm de
qualquer parte da estrutura e corrigir se necessário, Verificar
se a resistência de aterragem ultrapassa o valor máximo de
10 Ohms (fazer a medição com o cabo de descida desligado,
fazendo a correção caso ultrapasse o valor máximo),
Verificar se a haste do pára-raios está solidamente fixada na
sua base e fixá-la se necessário, Verificar se o captor do pára-
Sistema Elétrico –
raios está bem fixado na haste e fixá-lo se necessário,
Sistema de Pára-
Verificar e reapertar todas as conexões e fixações existentes
Raios
entre o cabo de descida e a ponta e entre o cabo de descida
e os eletrodos de terra, Retocar a pintura do mastro com
tinta antiferrugem, Verificar o estado dos isoladores que
fixam o
cabo e substituir os defeituosos, Verificar as braçadeiras que
suportam os cabos e substituir as defeituosas, Eliminar
curvas bruscas do cabo. Se for o caso, envolver o cabo com
tubo isolante flexível nos pontos críticos e Verificar se o
tubo de proteção na descida do cabo encontra-se em
perfeito estado
e substituir se necessário.
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Bombas de
Reaperto dos bornes de ligação das chaves, contactores e
Recalque de água
relés e Teste de continuidade dos circuitos.
potável
Bombas de Reaperto dos bornes de ligação das chaves, contactores e
pressurização relés e Teste de continuidade dos circuitos.
Self-Contained Desencrustação e limpeza das serpentinas.
Supervisão e
troca das Avaliar as condições das barreiras filtrantes e de acordo com
barreiras de as recomendações técnicas proceder a substituição das
filtragens das barreiras filtrantes.
máquinas

Semestral
Checagem
Grupo Descrição Sim Não Observação
Trocar óleo lubrificante do motor, Trocar os filtros de
óleo de fluxo parcial e total, Trocar o filtro de
combustível, Verificar os níveis de concentração de
anticorrosivo no líquido refrigerante (água),
acrescentando refrigerante pré-tratado ou uma carga
seca de anticorrosivo, Trocar o elemento do filtro de
água, se necessária, Verificar o nível de óleo na válvula
aneróide, Limpar o respiro do motor ou trocar se
necessário, Limpar filtro do óleo lubrificante, Limpar a
Sistema Elétrico – Grupo
cuba e as telas do filtro de ar do tipo úmido, Reapertar
Gerador
parafusos em geral, Verificar bomba de óleo
lubrificante, Verificar folga das válvulas, Revisar a
bomba injetora, Efetuar limpeza do intercambiador,
Verificar bendix e solenóide do motor de arranque,
Verificar desgaste no coletor de arranque, Inspecionar
tampa dos rolamentos quanto à folga, Examinar o cubo
do ventilador, a polia e a bomba d'água, Examinar o
amortecedor de vibrações, Testar termostato checando
a regulagem, Inspecionar veneziana automática, Limpar
bicos injetores, Lubrificação dos mancais do gerador e
Realizar
teste com carga trimestralmente.
Limpeza e desinfectação dos reservatórios d’água
Sistema Hidráulico inferior e superior, com observância das normas
técnicas estabelecidas pela CAESB e de modo a evitar
prejuízo ao abastecimento e
ao funcionamento dos serviços.
Eliminar pontos de ferrugem, Lubrificar rolamentos e
mancais do motor da bomba, Medir a resistência de
isolamento, Verificar as condições das chaves
Bombas de Recalque
magnéticas e contactoras e efetuar limpeza e ajuste de
pressão quando necessário, Reaperto dos bornes de
ligação das chaves magnéticas,
Verificar atuação das válvulas (registros), Verificar
atuação de manômetros e termômetros, Verificar o
filtro de linha.
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Análise Semestral de Bioaerosol em Ambientes


Interiores – De acordo com a Norma Técnica 001 da
ANVISA (Resolução – RE nº 9, de 16/01/2003) (Ed. Sede
do INMET Análise Semestral da Temperatura, Umidade
e Velocidade do Ar em ambientes Interiores – De acordo
com a Norma Técnica 003 da ANVISA (Resolução – RE nº
Análise Física,
9, de 16/01/2003) com a Norma Técnica 004 da ANVISA
Química e
(Resolução – RE nº 9, de 16/01/2003)
Microbiológica da Qualidade
do Ar – ANVISA
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Realizar inspeção termográfica semestral nas


instalações a seguir indicadas, apresentando
relatório específico: Chaves de transferência,
Quadros de transferência, Quadros de
distribuição de energia, QGBT, Quadros parciais
de distribuição, Chaves seccionadoras, Caixas de
passagem principais, Emendas de cabos, quando
significativas, Bombas hidráulicas, parte elétrica e
mancais, Outros sistemas ou equipamentos
pertinentes, A primeira inspeção termográfica
deverá ser realizada em até 30 dias da data de
início dos serviços e posteriormente a cada 180
dias, A inspeção termográfica será realizada
através de termovisor que possibilite o registro
Sistema Elétrico – Inspeção
das imagens térmicas geradas de forma
Termográfica
fotográfica ou digitalizadas, O relatório da
inspeção termográfica deverá ser completo,
contendo de forma impressa as imagens e
respectivas temperaturas dos pontos da
instalação considerados críticos e/ou suspeitos e
indicando providências a serem tomadas, O
relatório de inspeção termográfica deverá ser
entregue ao gestor do contrato em até 15 dias a
contar do último dia de realização da Inspeção
cabendo à contratada a correção e
acompanhamento das irregularidades apontadas
no relatório, O gestor do contrato poderá solicitar
a repetição de algum texto ou a aferição de
pontos duvidosos, O planejamento das correções
deverá ser providenciado em conjunto com a
gestão do contrato e de acordo com a
disponibilidade do cliente, no horário por ele
determinado, Os resultados da inspeção, as
correções e as observações feitas, tanto pela
gestão do contrato como pela contratada,
deverão constar nos relatórios mensais e serem
também entregues em arquivos em mídia, para
acompanhamento.
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Realizar análises de qualidade de energia


Sistema Elétrico – Análise
semestrais no sistema elétrico do prédio, A
da
primeira análise de energia deverá ser realizada
Qualidade de Energia
em até 30 dias da data de início dos serviços e
posteriormente a cada 180 dias, O relatório da
análise de energia deverá ser completo, contendo
de forma impressa os gráficos e dados relevantes
e indicando providências a serem tomadas,
O relatório de análise de qualidade de energia
deverá ser entregue ao gestor do contrato em até
15 dias a contar do último dia de realização da
Inspeção, cabendo à CONTRATADA a correção e
acompanhamento das irregularidades apontadas
no relatório, A fiscalização do contrato poderá
solicitar a repetição de algum texto ou a aferição
de pontos duvidosos, O planejamento das
correções deverá ser providenciado em conjunto
com a gestão do contrato e de acordo com a
disponibilidade do cliente, no horário por ele
determinado, Os resultados da análise, as
correções e as observações feitas, tanto pela
fiscalização do contrato como pela CONTRATADA,
deverão constar nos relatórios mensais e serem
também entregues em arquivos em mídia, para
acompanhamento, Deverá ser utilizado para as
inspeções instrumento profissional para análise
da qualidade de energia em redes monofásica e
trifásica.

Anual
Checagem
Grupo Descrição Observação
Sim Não
Ajustar válvulas e injetores, Trocar o óleo do aneróide e
do regulador hidráulico, Substituir o respiro da válvula
aneróide, Limpar o filtro de ar, Limpar e lavar o sistema de
refrigeração, Verificar o sistema de partida, Limpar
terminais elétricos, Lavar o motor com vapor, Verificar o
interruptor de sobre- rotações, Inspecionar
Sistema Elétrico –
funcionamento do regulador de velocidade, Lavar tanque
Grupo Gerador
de óleo combustível principal, Inspecionar filtro de bomba
de combustível, Reapertar parafusos em geral, Inspecionar
o bloco motor externamente, Lavar sistema de
arrefecimento recolocando a água com tratamento
anticorrosivo e antiincrustante, Combater corrosão e
retocar pintura e Verificar e, se necessário,
substituir as mangueiras e tubos danificados.
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Autorizo.

Data: / /
_ _ _ _ _ _ _ _
Responsável pela Contratada
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ANEXO XV MODELO DE ATESTADO


DE VISTORIA
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Anexo XV – Modelo de Atestado de Vistoria

Declaramos que, por intermédio do (a) Sr(a) , portador(a) da CPF(MF) nº


___________________________ (Representante legal da empresa), vistoriou o(s) prédio(s)
da ______________ (Informar os locais vistoriados) onde serão
executados os serviços de manutenção predial (corretiva e preventiva), com fornecimento de mão-de-
obra, ferramentas e materiais (insumos) a serem utilizados e que tomamos conhecimento de todas as
informações relativas à sua execução, inclusive inteirar-se das condições físicas existentes,
esclarecendo todas as dúvidas.
Declaramos, ainda, que não alegaremos posteriormente o desconhecimento de fatos evidentes à época
da vistoria para solicitar qualquer alteração do valor do contrato que venhamos a celebrar, caso nossa
empresa seja a vencedora.
Brasília/DF, -------- de -------- de 2018.

Assinatura do representante da Empresa

Visto em / / .

Assinatura e carimbo de servidor da INMET/CGAO/SEAD

Visto em / / .

Assinatura e carimbo de servidor da INMET/CGAO/INMET

OBS: Ao realizar a visita trazer a Declaração já preenchida com os dados da empresa e do representante.
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ANEXO XVI

MODELO DE DECLARAÇÃO DE DISPONIBILIDADE


SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO - MAPA.
INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA - INMET
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Anexo XVI – Modelo de Declaração de Disponibilidade

Declaramos que, por intermédio do (a) Sr(a) __________________________, portador(a)


da CPF(MF) nº (Representante legal da empresa), que esta
empresa possui disponibilidade de equipamentos, veículos, pessoal técnico especializado e outros
considerados essenciais para o cumprimento do objeto deste Termo de Referência.

Brasília/DF, xx de xxxxxxx de 2018.

Assinatura do representante da Empresa


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ANEXO XVII

MODELO DE DECLARAÇÃO DE CONTRATOS


FIRMADOS COM A INICIATIVA PRIVADA E A
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
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Orientações gerais:
I. Além dos nomes dos órgãos/empresas, o licitante deverá informar também o endereço
completo dos órgãos/empresas, com os quais tem contratos vigentes;
II. No campo em laranja “VALOR TOTAL DO CONTRATO” deve-se Considerar o valor
remanescente do contrato, excluindo o já executado;
III. A Declaração de Compromissos Assumidos deve informar que 1/12 (uns doze avos) dos
contratos firmados pela licitante não é superior ao Patrimônio Líquido da licitante,
calculado com base na formula descrita abaixo:

IV. O resultado do cálculo deverá ser superior a 1 (um);


V. Deve-se considerar o valor remanescente do contrato, excluindo o já executado*.
VI. Caso a diferença entre a receita bruta discriminada na Demonstração do Resultado do
Exercício (DRE) e a declaração apresentada seja maior que 10% (dez por cento) positivo
ou negativo em relação à receita bruta, calculado com base na formula abaixo, nesse caso
o licitante deverá apresentar justificativas,
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MODELO DE DECLARAÇÃO

DECLARAÇÃO DE CONTRATOS FIRMADOS COM A INICIATIVA PRIVADA E A


ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

Declaro que a empresa _ , inscrita no


CNPJ (MF) nº , inscrição estadual nº ,
estabelecida em , possui os seguintes contratos firmados
com a iniciativa privada e a administração pública:

Data de assinatura Valor total do


Nome do Órgão/Empresa Vigência
contrato*
/ / R$
/ / R$
/ / R$
/ / R$
/ / R$
/ / R$
Valor total de todos os contratos R$

Local e Data
, / / ,

Assinatura e carimbo do emissor

Observação: Além dos nomes dos órgãos/empresas, o licitante deverá informar


também o endereço completo dos órgãos/empresas, com os quais tem contratos
vigentes, em acordo com a tabela abaixo:
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LISTA DE ENDEREÇOS

Nome da Empresa Endereço


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ANEXO XVIII

MODELO DE DECLARAÇÃO DE
INSTALAÇÃO DE ESCRITÓRIO
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Modelo de Declaração de Instalação de Escritório em Brasília

Declaramos que, por intermédio do (a) Sr(a) __________________________________


, portador(a) da CPF(MF) nº
(Representante legal da empresa), que esta
empresa possui ou providenciará, em prazo não superior a 60 (sessenta) dias, a instalação de escritório
no município de Brasília – DF, contado a partir da celebração do contrato.
Brasília/DF, xx de xxxxxxx de 2018.

Assinatura do representante da Empresa


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ANEXO II do Edital – Minuta de Termo de Contrato

TERMO DE CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO COM DISPONIBILIZAÇÃO DE MÃO


DE OBRA EM REGIME DE DEDICAÇÃO EXCLUSIVA

TERMO DE CONTRATO DE PRESTAÇÃO


DE SERVIÇOS Nº ......../...., QUE FAZEM
ENTRE SI A UNIÃO, POR INTERMÉDIO DO
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,
PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, E A
EMPRESA .............................................................

A União, por intermédio do Instituto Nacional de Meteorologia - INMET, com sede no(a) Eixo Monumental,
Via S1, Setor Sudoeste, Brasília - DF, inscrito no CNPJ sob o nº 00.396.895/0010-16 neste ato representado
pelo Diretor INMET, Sr. Francisco de Assis Diniz, nomeado pela Portaria nº 1650, publicada no DOU de 10
de Agosto de 2017, inscrito(a) no CPF nº 123.398.144-72, portador(a) da Carteira de Identidade nº 26.922-27,
doravante denominada CONTRATANTE, e o(a) .............................. inscrito(a) no CNPJ/MF sob o nº
............................, sediado(a) na ..................................., em ............................. doravante designada
CONTRATADA, neste ato representada pelo(a) Sr.(a) ....................., portador(a) da Carteira de Identidade nº
................., expedida pela (o) .................., e CPF nº ........................., tendo em vista o que consta no Processo
nº .............................. e em observância às disposições da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, da Lei nº
10.520, de 17 de julho de 2002, do Decreto nº 2.271, de 7 de julho de 1997 e da Instrução Normativa
SEGES/MPDG nº 5, de 26 de maio de 2017, resolvem celebrar o presente Termo de Contrato, decorrente do
Pregão nº ........../20...., mediante as cláusulas e condições a seguir enunciadas.

1. CLÁUSULA PRIMEIRA – OBJETO


1.1. O objeto do presente instrumento é a contratação de empresa especializada em manutenção
predial, para prestação de serviços contínuos de operação, manutenção predial preventiva, corretiva e preditiva,
com fornecimento de peças, materiais de consumo e insumos, com execução por meio de mão de obra exclusiva
e serviços eventuais diversos por demanda em todos os sistemas, equipamentos e instalações prediais utilizados
pelo Instituto Nacional de Meteorologia - INMET, que serão prestados nas condições estabelecidas no Termo
de Referência, anexo do Edital.
1.2. Este Termo de Contrato vincula-se ao Edital do Pregão, identificado no preâmbulo e à proposta
vencedora, independentemente de transcrição.
1.3. Objeto da contratação:
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VALOR VALOR
Grupo Item DESCRIÇÃO/ESPECIFICAÇÃO
MENSAL ANUAL
1 Mão de obra residente
Serviços eventuais e serviços técnicos especializados, ambos
2 por demanda

3 Peças de reposição para mão de obra fixa e eventual


1
Software de gerenciamento de manutenção
4
5 Serviços de manutenção das Salas Cofre I e II

Total Geral

2. CLÁUSULA SEGUNDA – VIGÊNCIA


2.1. O prazo de vigência deste Termo de Contrato é de 12 (doze) meses, contados da data de assinatura,
podendo ser prorrogado por interesse das partes até o limite de 60 (sessenta) meses, desde que haja autorização
formal da autoridade competente e observados os seguintes requisitos:
2.1.1. Os serviços tenham sido prestados regularmente;
2.1.2. Esteja formalmente demonstrado que a forma de prestação dos serviços tem natureza continuada;
2.1.3. Seja juntado relatório que discorra sobre a execução do contrato, com informações de que os serviços
tenham sido prestados regularmente;
2.1.4. Seja juntada justificativa e motivo, por escrito, de que a Administração mantém interesse na realização
do serviço;
2.1.5. Seja comprovado que o valor do contrato permanece economicamente vantajoso para a Administração;
2.1.6. Haja manifestação expressa da contratada informando o interesse na prorrogação;
2.1.7. Seja comprovado que o contratado mantém as condições iniciais de habilitação.

3. CLÁUSULA TERCEIRA – PREÇO


3.1. O valor mensal da contratação é de R$ .......... (.....), perfazendo o valor total de R$ ....... (....).
3.2. No valor acima estão incluídas todas as despesas ordinárias diretas e indiretas decorrentes da execução
do objeto, inclusive tributos e/ou impostos, encargos sociais, trabalhistas, previdenciários, fiscais e comerciais
incidentes, taxa de administração, frete, seguro e outros necessários ao cumprimento integral do objeto da
contratação.
3.3. O valor acima é meramente estimativo, de forma que os pagamentos devidos à CONTRATADA
dependerão dos quantitativos de serviços efetivamente prestados.
4. CLÁUSULA QUARTA – DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA
4.1. As despesas decorrentes desta contratação estão programadas em dotação orçamentária própria,
prevista no orçamento da União, para o exercício de 2018, na classificação abaixo:
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Gestão/Unidade: 0000-1/130011

Fonte: 100

Programa de Trabalho: 2210120545207721600001/0002 Operacionalização dos Serviços Meteorológicos -


OPERAMET
Elemento de Despesa: 339039

4.2. No(s) exercício(s) seguinte(s), correrão à conta dos recursos próprios para atender às despesas da
mesma natureza, cuja alocação será feita no início de cada exercício financeiro.

5. CLÁUSULA QUINTA – PAGAMENTO


5.1. O prazo para pagamento à CONTRATADA e demais condições a ele referentes encontram- se
definidos no Edital e no Anexo XI da IN SEGES/MPDG n° 5/2017.
5.2. A parcela mensal a título de aviso prévio trabalhado será no percentual máximo de 1.94% no primeiro
ano e, em caso de prorrogação do contrato, o percentual máximo dessa parcela será de 0,194% a cada ano de
prorrogação, a ser incluído por ocasião da formulação do Termo Aditivo, nos termos da Lei n° 12.506/2011.

6. CLÁUSULA SEXTA – REPACTUAÇÃO


6.1. Visando à adequação aos novos preços praticados no mercado, desde que solicitado pela
CONTRATADA e observado o interregno mínimo de 1 (um) ano contado na forma apresentada no subitem
que se seguirá, o valor consignado neste Termo de Contrato será repactuado, competindo à CONTRATADA
justificar e comprovar a variação dos custos, apresentando memória de cálculo e planilhas apropriadas para
análise e posterior aprovação da CONTRATANTE, na forma estatuída no Decreto n° 2.271, de 1997, e nas
disposições aplicáveis da Instrução Normativa SEGES/MPDG n° 5, de 2017.
6.2. A repactuação poderá ser dividida em tantas parcelas quantas forem necessárias, em respeito ao
princípio da anualidade do reajustamento dos preços da contratação, podendo ser realizada em momentos
distintos para discutir a variação de custos que tenham sua anualidade resultante em datas diferenciadas, tais
como os custos decorrentes da mão de obra e os custos decorrentes dos insumos necessários à execução do
serviço.
6.3. O interregno mínimo de 1 (um) ano para a primeira repactuação será contado:
6.3.1. Para os custos relativos à mão de obra, vinculados à data-base da categoria profissional: a partir dos
efeitos financeiros do acordo, dissídio ou convenção coletiva de trabalho, vigente à época da apresentação da
proposta, relativo a cada categoria profissional abrangida pelo contrato;
6.3.2. Para os insumos discriminados na planilha de custos e formação de preços que estejam diretamente
vinculados ao valor de preço público (tarifa): do último reajuste aprovado por autoridade governamental ou
realizado por determinação legal ou normativa;
6.3.3. Para os demais custos, sujeitos à variação de preços do mercado: a partir da data limite para
apresentação das propostas constante do Edital.

6.4. Nas repactuações subsequentes à primeira, o interregno de um ano será computado da última
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repactuação correspondente à mesma parcela objeto de nova solicitação. Entende-se como última repactuação,
a data em que iniciados seus efeitos financeiros, independentemente daquela em que celebrada ou apostilada.
6.5. O prazo para a CONTRATADA solicitar a repactuação encerra-se na data da prorrogação contratual
subsequente ao novo acordo, dissídio ou convenção coletiva que fixar os novos custos de mão de obra da
categoria profissional abrangida pelo contrato, ou na data do encerramento da vigência do contrato, caso não
haja prorrogação.
6.6. Caso a CONTRATADA não solicite a repactuação tempestivamente, dentro do prazo acima fixado,
ocorrerá a preclusão do direito à repactuação.
6.7. Nessas condições, se a vigência do contrato tiver sido prorrogada, nova repactuação só poderá ser
pleiteada após o decurso de novo interregno mínimo de 1 (um) ano, contado:
6.7.1. da vigência do acordo, dissídio ou convenção coletiva anterior, em relação aos custos decorrentes de
mão de obra;
6.7.2. do último reajuste aprovado por autoridade governamental ou realizado por determinação legal ou
normativa, para os insumos discriminados na planilha de custos e formação de preços que estejam diretamente
vinculados ao valor de preço público (tarifa);
6.7.3. do dia em que se completou um ou mais anos da apresentação da proposta, em relação aos custos
sujeitos à variação de preços do mercado;
6.8. Caso, na data da prorrogação contratual, ainda não tenha sido celebrado o novo acordo, dissídio ou
convenção coletiva da categoria, ou ainda não tenha sido possível à CONTRATANTE ou à CONTRATADA
proceder aos cálculos devidos, deverá ser inserida cláusula no termo aditivo de prorrogação para resguardar o
direito futuro à repactuação, a ser exercido tão logo se disponha dos valores reajustados, sob pena de preclusão.
6.9. Quando a contratação envolver mais de uma categoria profissional, com datas base diferenciadas, a
repactuação deverá ser dividida em tantas parcelas quantos forem os acordos, dissídios ou convenções coletivas
das categorias envolvidas na contratação.
6.10. É vedada a inclusão, por ocasião da repactuação, de benefícios não previstos na proposta inicial, exceto
quando se tornarem obrigatórios por força de instrumento legal, sentença normativa, Acordo, Convenção e
Dissídio Coletivo de Trabalho.
6.11. A CONTRATANTE não se vincula às disposições contidas em Acordos, Dissídios ou Convenções
Coletivas que tratem do pagamento de participação dos trabalhadores nos lucros ou resultados da empresa
contratada, de matéria não trabalhista, ou que estabeleçam direitos não previstos em lei, tais como valores ou
índices obrigatórios de encargos sociais ou previdenciários, bem como de preços para os insumos relacionados
ao exercício da atividade.
6.12. Quando a repactuação referir-se aos custos da mão de obra, a CONTRATADA efetuará a comprovação
da variação dos custos dos serviços por meio de Planilha de Custos e Formação de Preços, acompanhada da
apresentação do novo acordo, dissídio ou convenção coletiva da categoria profissional abrangida pelo contrato.
6.12.1. Quando a repactuação referir-se aos demais custos, a CONTRATADA demonstrará a variação por
meio de Planilha de Custos e Formação de Preços e comprovará o aumento dos preços de mercado dos itens
abrangidos, considerando-se especialmente o índice INCC – Índice Nacional da Construção Civil que retrate
a variação dos preços relativos a alguma parcela dos custos dos serviços, desde que devidamente
individualizada na Planilha de Custos e Formação de Preços da Contratada, sem prejuízo das verificações
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abaixo mencionadas:
6.12.2. Os preços praticados no mercado ou em outros contratos da Administração;

6.12.3. As particularidades do contrato em vigência;

6.12.4. A nova planilha com variação dos custos apresentados;

6.12.5. Indicadores setoriais, tabelas de fabricantes, valores oficiais de referência, tarifas públicas ou outros
equivalentes;
6.12.6. A CONTRATANTE poderá realizar diligências para conferir a variação de custos alegada pela
CONTRATADA.
6.13. Os novos valores contratuais decorrentes das repactuações terão suas vigências iniciadas observando-
se o seguinte:
6.13.1. a partir da ocorrência do fato gerador que deu causa à repactuação;

6.13.2. em data futura, desde que acordada entre as partes, sem prejuízo da contagem de periodicidade para
concessão das próximas repactuações futuras; ou
6.13.3. em data anterior à ocorrência do fato gerador, exclusivamente quando a repactuação envolver revisão
do custo de mão de obra em que o próprio fato gerador, na forma de acordo, dissídio ou convenção coletiva, ou
sentença normativa, contemplar data de vigência retroativa, podendo esta ser considerada para efeito de
compensação do pagamento devido, assim como para a contagem da anualidade em repactuações futuras.
6.14. Os efeitos financeiros da repactuação ficarão restritos exclusivamente aos itens que a motivaram, e
apenas em relação à diferença porventura existente.
6.15. A decisão sobre o pedido de repactuação deve ser feita no prazo máximo de sessenta dias, contados a
partir da solicitação e da entrega dos comprovantes de variação dos custos.
6.16. O prazo referido no subitem anterior ficará suspenso enquanto a CONTRATADA não cumprir os atos
ou apresentar a documentação solicitada pela CONTRATANTE para a comprovação da variação dos custos.
6.17. As repactuações serão formalizadas por meio de apostilamento, exceto quando coincidirem com a
prorrogação contratual, caso em que deverão ser formalizadas por aditamento ao contrato.
6.18. O CONTRATADO deverá complementar a garantia contratual anteriormente prestada, de modo que
se mantenha a proporção de 5% (cinco por cento) em relação ao valor contratado, como condição para a
repactuação, nos termos da alínea K do item 3.1 do Anexo VII-F da IN SEGES/MPDG n. 5/2017.

7. CLÁUSULA SÉTIMA – GARANTIA DE EXECUÇÃO

7.1. A CONTRATADA prestará garantia no valor de R$ ............... (.......................), na modalidade de


.............................., no prazo de 10 (dez) dias, observadas as condições previstas no Edital, com validade de 90
(noventa) dias após o término da vigência contratual, devendo ser renovada a cada prorrogação, observados os
requisitos previstos no item 3.1 do Anexo VII-F da IN SEGES/MPDG n. 5/2017.
7.2. A garantia prevista em edital somente será liberada ante a comprovação de que a empresa pagou
todas as verbas rescisórias decorrentes da contratação, e que, caso esse pagamento não ocorra até o fim do
segundo mês após o encerramento da vigência contratual, a garantia será utilizada para o pagamento dessas
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verbas trabalhistas, incluindo suas repercussões previdenciárias e relativas ao FGTS,, conforme estabelecido
no art. 2º, §2º, V da Portaria MP n. 409/2016, observada a legislação que rege a matéria.
7.3. Por ocasião do encerramento da prestação dos serviços contratados, a Administração Contratante
poderá utilizar o valor da garantia prestada para o pagamento direto aos trabalhadores vinculados ao contrato
no caso da não comprovação: (1) do pagamento das respectivas verbas rescisórias ou (2) da realocação dos
trabalhadores em outra atividade de prestação de serviços, nos termos da alínea “j” do item 3.1 do Anexo VII-
F da IN SEGES/MPDG n° 5/2017.

8. CLÁUSULA OITAVA – REGIME DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS E FISCALIZAÇÃO


8.1. O regime de execução dos serviços a serem executados pela CONTRATADA, os materiais que serão
empregados e a fiscalização pela CONTRATANTE são aqueles previstos no Termo de Referência, anexo do
Edital.

9. CLÁUSULA NONA – OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE E DA CONTRATADA


9.1. As obrigações da CONTRATANTE e da CONTRATADA são aquelas previstas no Termo de
Referência, anexo do Edital.

10. CLÁUSULA DÉCIMA – SANÇÕES ADMINISTRATIVAS.


10.1. As sanções relacionadas à execução do contrato são aquelas previstas no Termo de Referência,
anexo do Edital.

11. CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA – RESCISÃO


11.1. O presente Termo de Contrato poderá ser rescindido nas hipóteses previstas no art. 78 da Lei nº
8.666, de 1993, com as consequências indicadas no art. 80 da mesma Lei, sem prejuízo da aplicação das
sanções previstas no Termo de Referência, anexo do Edital.
11.2. Os casos de rescisão contratual serão formalmente motivados, assegurando-se à CONTRATADA o
direito à prévia e ampla defesa.
11.3. A CONTRATADA reconhece os direitos da CONTRATANTE em caso de rescisão administrativa
prevista no art. 77 da Lei nº 8.666, de 1993.
11.4. O termo de rescisão, sempre que possível, será precedido:

11.4.1. Balanço dos eventos contratuais já cumpridos ou parcialmente cumpridos;

11.4.2. Relação dos pagamentos já efetuados e ainda devidos;

11.4.3. Indenizações e multas.

12. CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA – VEDAÇÕES


12.1. É vedado à CONTRATADA:

12.1.1. caucionar ou utilizar este Termo de Contrato para qualquer operação financeira;
12.1.2. interromper a execução dos serviços sob alegação de inadimplemento por parte da
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CONTRATANTE, salvo nos casos previstos em lei.

13. CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA – ALTERAÇÕES


13.1. Eventuais alterações contratuais reger-se-ão pela disciplina do art. 65 da Lei nº 8.666, de 1993, bem
como do ANEXO X da IN/SEGES/MPDG nº 05, de 2017.
13.2. A CONTRATADA é obrigada a aceitar, nas mesmas condições contratuais, os acréscimos ou
supressões que se fizerem necessários, até o limite de 25% (vinte e cinco por cento) do valor inicial
atualizado do contrato.
13.3. As supressões resultantes de acordo celebrado entre as partes contratantes poderão exceder o limite
de 25% (vinte e cinco por cento) do valor inicial atualizado do contrato.

14. CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA – DOS CASOS OMISSOS


14.1. Os casos omissos serão decididos pela CONTRATANTE, segundo as disposições contidas na Lei
nº 8.666, de 1993, na Lei nº 10.520, de 2002 e demais normas federais aplicáveis e, subsidiariamente,
segundo as disposições contidas na Lei nº 8.078, de 1990 – Código de Defesa do Consumidor – e normas
e princípios gerais dos contratos.

15. CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA – PUBLICAÇÃO


15.1. Incumbirá à CONTRATANTE providenciar a publicação deste instrumento, por extrato, no Diário
Oficial da União, no prazo previsto na Lei nº 8.666, de 1993.

16. CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA – FORO


16.1. É eleito o Foro da ...... para dirimir os litígios que decorrerem da execução deste Termo de Contrato
que não possam ser compostos pela conciliação, conforme art. 55, §2º da Lei nº 8.666/93.

Para firmeza e validade do pactuado, o presente Termo de Contrato foi lavrado em duas (duas) vias de
igual teor, que, depois de lido e achado em ordem, vai assinado pelos contraentes e por duas testemunhas.

Brasília/DF, .......... de.......................................... de 2018.

Representante legal da CONTRATANTE Representante legal da CONTRATADA


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TESTEMUNHAS:
1-
2-
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ANEXO III – EDITAL

TERMO DE CONCILIAÇÃO JUDICIÁRIA

Acordo entre MPT e AGU impede União de contratar trabalhadores por meio de cooperativas
de mão-de-obra.

O MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO, neste ato representado pelo Procurador-Geral do


Trabalho, Dr. Guilherme Mastrichi Basso, pela Vice-Procuradora-Geral do Trabalho, Dra. Guiomar
Rechia Gomes, pelo Procurador-Chefe da PRT da 10ª Região, Dr. Brasilino Santos Ramos e pelo
Procurador do Trabalho Dr. Fábio Leal Cardoso, e a UNIÃO, neste ato representada pelo Procurador-
Geral da União, Dr. Moacir Antonio da Silva Machado, pela Sub Procuradora Regional da União - 1ª
Região, Dra. Helia Maria de Oliveira Bettero e pelo Advogado da União, Dr. Mário Luiz Guerreiro;

CONSIDERANDO que toda relação jurídica de trabalho cuja prestação laboral não eventual seja
ofertada pessoalmente pelo obreiro, em estado de subordinação e mediante contraprestação
pecuniária, será regida obrigatoriamente pela Consolidação das Leis do Trabalho ou por estatuto
próprio, quando se tratar de relação de trabalho de natureza estatutária, com a Administração Pública;

CONSIDERANDO que a legislação consolidada em seu ARTIGO 9º, comina de nulidade absoluta
todos os atos praticados com o intuito de desvirtuar, impedir ou fraudar a aplicação da lei trabalhista;

CONSIDERANDO que as sociedades cooperativas, segundo a Lei n. 5.764, de 16.12.1971, ARTIGO


4º, "(...) são sociedades de pessoas, com forma e natureza jurídica próprias, de natureza civil, não
sujeitas à falência, constituídas para prestar serviços aos associados".

CONSIDERANDO que as cooperativas podem prestar serviços a não associados somente em caráter
excepcional e desde que tal faculdade atenda aos objetivos sociais previstos na sua norma estatutária,
(ARTIGO 86, da Lei n. 5.764, de 16.12.1971), aspecto legal que revela a patente impossibilidade
jurídica das cooperativas funcionarem como agências de locação de mão-de-obra terceirizada;

CONSIDERANDO que a administração pública está inexoravelmente jungida ao princípio da


legalidade, e que a prática do merchandage é vedada pelo ARTIGO 3º, da CLT e repelida pela
jurisprudência sumulada do C. TST (En. 331);

CONSIDERANDO que os trabalhadores aliciados por cooperativas de mão-de-obra, que prestam


serviços de natureza subordinada à UNIÃO embora laborem em situação fática idêntica a dos
empregados das empresas prestadoras de serviços terceirizáveis, encontram-se à margem de qualquer
proteção jurídico-laboral, sendo-lhes sonegada a incidência de normas protetivas do trabalho,
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especialmente àquelas destinadas a tutelar a segurança e higidez do trabalho subordinado, o que


afronta o princípio da isonomia, a dignidade da pessoa humana e os valores sociais do trabalho (arts.
5º, caput e 1º, III e IV da Constituição Federal);

CONSIDERANDO que num processo de terceirização o tomador dos serviços (no caso a
administração pública) tem responsabilidade sucessiva por eventuais débitos trabalhistas do
fornecedor de mão-de-obra, nos termos do Enunciado 331, do TST, o que poderia gerar graves
prejuízos financeiros ao erário, na hipótese de se apurar a presença dos requisitos do ARTIGO 3º, da
CLT na atividade de intermediação de mão-de-obra patrocinada por falsas cooperativas;

CONSIDERANDO o teor da Recomendação Para a Promoção das Cooperativas aprovada na 90ª


sessão, da OIT – Organização Internacional do Trabalho, em junho de 2002, dispondo que os Estados
devem implementar políticas nos sentido de:

"8.1.b Garantir que as cooperativas não sejam criadas para, ou direcionadas a, o não cumprimento
das Leis do trabalho ou usadas para estabelecer relação de emprego disfarçado, e combater
pseudocooperativas que violam os direitos dos trabalhadores velando para que a Lei trabalhista seja
aplicada em todas as empresas."

RESOLVEM:

Celebrar CONCILIAÇÃO nos autos do Processo 01082-2002-020-10-00-0, em tramitação perante a


MM. Vigésima Vara do Trabalho de Brasília-DF, mediante os seguintes termos:

Cláusula Primeira - A UNIÃO abster-se-á de contratar trabalhadores, por meio de cooperativas de


mão-de-obra, para a prestação de serviços ligados às suas atividades-fim ou meio, quando o labor,
por sua própria natureza, demandar execução em estado de subordinação, quer em relação ao
tomador, ou em relação ao fornecedor dos serviços, constituindo elemento essencial ao
desenvolvimento e à prestação dos serviços terceirizados, sendo eles:

a) – Serviços de limpeza;
b) – Serviços de conservação;
c) – Serviços de segurança, de vigilância e de portaria;
d) – Serviços de recepção;
e) – Serviços de copeiragem;
f) – Serviços de reprografia;
g) – Serviços de telefonia;
h) – Serviços de manutenção de prédios, de equipamentos, de veículos e de instalações;
i) – Serviços de secretariado e secretariado executivo;
j) – Serviços de auxiliar de escritório;
k) – Serviços de auxiliar administrativo;
l) – Serviços de office boy (contínuo);
m) – Serviços de digitação;
n) – Serviços de assessoria de imprensa e de relações públicas;
o) – Serviços de motorista, no caso de os veículos serem fornecidos pelo próprio órgão
licitante;
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p) – Serviços de ascensorista;
q) – Serviços de enfermagem; e
r) – Serviços de agentes comunitários de saúde.

Parágrafo Primeiro – O disposto nesta Cláusula não autoriza outras formas de terceirização sem
previsão legal.
Parágrafo Segundo – As partes podem, a qualquer momento, mediante comunicação e acordos
prévios, ampliar o rol de serviços elencados no caput.
Cláusula Segunda - Considera-se cooperativa de mão-de-obra, aquela associação cuja atividade
precípua seja a mera intermediação individual de trabalhadores de uma ou várias profissões
(inexistindo assim vínculo de solidariedade entre seus associados), que não detenham qualquer meio
de produção, e cujos serviços sejam prestados a terceiros, de forma individual (e não coletiva), pelos
seus associados.
Cláusula Terceira - A UNIÃO obriga-se a estabelecer regras claras nos editais de licitação, a fim de
esclarecer a natureza dos serviços licitados, determinando, por conseguinte, se os mesmos podem ser
prestados por empresas prestadoras de serviços (trabalhadores subordinados), cooperativas de
trabalho, trabalhadores autônomos, avulsos ou eventuais;
Parágrafo Primeiro - É lícita a contratação de genuínas sociedades cooperativas desde que os serviços
licitados não estejam incluídos no rol inserido nas alíneas "a" a "r" da Cláusula Primeira e sejam
prestados em caráter coletivo e com absoluta autonomia dos cooperados, seja em relação às
cooperativas, seja em relação ao tomador dos serviços, devendo ser juntada, na fase de habilitação,
listagem contendo o nome de todos os associados. Esclarecem as partes que somente os serviços
podem ser terceirizados, restando absolutamente vedado o fornecimento (intermediação de mão-de-
obra) de trabalhadores a órgãos públicos por cooperativas de qualquer natureza.
Parágrafo Segundo – Os editais de licitação que se destinem a contratar os serviços disciplinados pela
Cláusula Primeira deverão fazer expressa menção ao presente termo de conciliação e sua
homologação, se possível transcrevendo-os na íntegra ou fazendo parte integrante desses editais,
como anexo.

Parágrafo Terceiro - Para a prestação de serviços em sua forma subordinada, a licitante vencedora do
certame deverá comprovar a condição de empregadora dos prestadores de serviços para as quais se
objetiva a contratação, constituindo-se esse requisito, condição obrigatória à assinatura do respectivo
contrato.

DAS SANÇÕES PELO DESCUMPRIMENTO

Cláusula Quarta – A UNIÃO obriga-se ao pagamento de multa (astreinte) correspondente a R$


1.000,00 (um mil reais) por trabalhador que esteja em desacordo com as condições estabelecidas no
presente Termo de Conciliação, sendo a mesma reversível ao Fundo de Amparo ao Trabalhador
(FAT).
Parágrafo Primeiro – O servidor público que, em nome da Administração, firmar o contrato de
prestação de serviços nas atividades relacionadas nas alíneas "a" a "r" da Cláusula Primeira, será
responsável solidário por qualquer contratação irregular, respondendo pela multa prevista no caput,
sem prejuízo das demais cominações legais.
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Parágrafo Segundo – Em caso de notícia de descumprimento dos termos firmados neste ajuste, a
UNIÃO, depois de intimada, terá prazo de 20 (vinte) dias para apresentar sua justificativa perante o
Ministério Público do Trabalho.

DA EXTENSÃO DO AJUSTE À ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA INDIRETA

Cláusula Quinta – A UNIÃO se compromete a recomendar o estabelecimento das mesmas diretrizes


ora pactuadas em relação às autarquias, fundações públicas, empresas públicas e sociedades de
economia mista, a fim de vincular todos os órgãos integrantes da administração pública indireta ao
cumprimento do presente termo de conciliação, sendo que em relação às empresas públicas e
sociedades de economia mista deverá ser dado conhecimento ao Departamento de Coordenação e
Controle das Empresas Estatais – DEST, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, ou
órgão equivalente, para que discipline a matéria no âmbito de sua competência.

DA HOMOLOGAÇÃO JUDICIAL DO AJUSTE

Cláusula Sexta – - As partes submetem os termos da presente conciliação à homologação do Juízo da


MM. Vigésima Vara do Trabalho, para que o ajuste gere os seus efeitos jurídicos.
Cláusula Sétima - Os termos da presente avença gerarão seus efeitos jurídicos a partir da data de sua
homologação judicial.
Parágrafo único – Os contratos em vigor entre a UNIÃO e as Cooperativas, que contrariem o presente
acordo, não serão renovados ou prorrogados.
Cláusula Oitava - A presente conciliação extingue o processo com exame do mérito apenas em relação
à UNIÃO, prosseguindo o feito quanto aos demais réus.

Dito isto, por estarem as partes ajustadas e compromissadas, firmam a presente conciliação em cinco
vias, a qual terá eficácia de título judicial, nos termos dos artigos 831, parágrafo único, e 876, caput,
da CLT.

Brasília, 05 de junho de 2003.

GUILHERME MASTRICHI BASSO GUIOMAR RECHIA GOMES


Procurador-Geral do Trabalho Vice-Procuradora-Geral do Trabalho

BRASILINO SANTOS RAMOS FÁBIO LEAL CARDOSO


Procurador-Chefe/PRT 10ª Região Procurador do Trabalho

MOACIR ANTONIO DA SILVA MACHADO


Procurador-Geral da União

HELIA MARIA DE OLIVEIRA BETTERO MÁRIOLUIZ GUERREIRO


Sub-Procuradora-Regional da União–1ª Região Advogado da União

Testemunhas:

GRIJALBO FERNANDES COUTINHO


Presidente da Associação Nacional dos Magistrados
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da Justiça do Trabalho – ANAMATRA

PAULO SÉRGIO DOMINGUES


Presidente da Associação dos Juízes Federais do Brasil - AJUFE

REGINA BUTRUS
Presidente da Associação Nacional dos Procuradores do Trabalho – ANPT
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ANEXO V – EDITAL

AUTORIZAÇÃO COMPLEMENTAR AO CONTRATO N° XXXX

______________________________________________ (identificação do licitante),


inscrita no CNPJ nº _______________, por intermédio de seu representante legal, o Sr.
___________________________ (nome do representante), portador da Cédula de Identidade RG
nº _______________ e do CPF nº _______________, AUTORIZA o(a) (Nome do Órgão ou
Entidade promotora da licitação), para os fins do Anexo VII-B da Instrução Normativa n° 05, de
26/05/2017, da Secretaria de Gestão do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão e
dos dispositivos correspondentes do Edital do Pregão n. 1581/2018:
1) que sejam descontados da fatura e pagos diretamente aos trabalhadores alocados
a qualquer tempo na execução do contrato acima mencionado os valores relativos aos salários e
demais verbas trabalhistas, previdenciárias e fundiárias devidas, quando houver falha no
cumprimento dessas obrigações por parte da CONTRATADA, até o momento da regularização, sem
prejuízo das sanções cabíveis.
2) que sejam provisionados valores para o pagamento dos trabalhadores alocados
na execução do contrato e depositados em conta corrente vinculada, bloqueada para
movimentação, e aberta em nome da empresa (indicar o nome da empresa) junto a instituição
bancária oficial, cuja movimentação dependerá de autorização prévia da(o) (Nome do Órgão ou
Entidade promotora da licitação), que também terá permanente autorização para acessar e
conhecer os respectivos saldos e extratos, independentemente de qualquer intervenção da titular
da conta.
3) que a CONTRATANTE utilize o valor da garantia prestada para realizar o
pagamento direto das verbas rescisórias aos trabalhadores alocados na execução do contrato, caso
a CONTRATADA não efetue tais pagamentos até o fim do segundo mês após o encerramento da
vigência contratual.

..........................................., .......... de.......................................... de 20.....

________________________________________

(assinatura do representante legal do licitante)


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ANEXO VI

DECLARAÇÃO DE CONHECIMENTO DAS CONDIÇÕES

Declaramos, sob as penalidades da lei, para fins de participação em processo


licitatório Pregão Eletrônico XX/2018, cujo objeto é a Contratação de empresa
especializada na prestação de serviços de manutenção predial, compreendendo todos
os serviços necessários, através do fornecimento de mão de obra especializada e
todos os materiais, peças e acessórios necessários sediado no Eixo Monumental Via
S1, Setor Sudoeste Econômico - CEP 70680-900, Brasília - DF, que temos pleno
conhecimento das condições e peculiaridades inerentes à natureza dos trabalhos e
assumimos total responsabilidade por esse fato, de forma que a falta de conhecimento
das condições do local, onde serão executados os serviços, não será utilizada para
quaisquer questionamentos futuros que ensejem avenças técnicas ou financeiras com
o INMET.

Brasília ____, _________, 2018

_______________________________________
Assinatura do responsável
Nome da Empresa
Nome e doc. do responsável técnico
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ANEXO VII

MODELO DE TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA


TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA Nº ___/____

TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA QUE, ENTRE SI, CELEBRAM A UNIÃO, POR


INTERMÉDIO DO _____________ (ÓRGÃO / ENTIDADE) E A INSTITUIÇÃO FINANCEIRA
________________________________, VISANDO A OPERACIONALIZAÇÃO DA
RETENÇÃO DE PROVISÕES DE ENCARGOS TRABALHISTAS, PREVIDENCIÁRIOS E
OUTROS A SEREM PAGOS, NOS TERMOS DA INSTRUÇÃO NORMATIVA 05 DE
26/05/2017, E ALTERAÇÕES POSTERIORES.

A UNIÃO, por intermédio do__________, (informar o órgão) estabelecido(a) ____________,


(endereço completo), inscrito(a) no CNPJ/MF sob o nº ____/___-__, por meio da Coordenação
___________, consoante delegação de competência conferida pela Portaria nº _______, de
__/__/____, (data) publicada no D.O.U. de __/__/____, (data) neste ato, representado(a)
pelo(a) __________(cargo), Senhor(a) ___________, portador(a) da Carteira de Identidade
nº ___________, expedida pela _________, e inscrito no CPF sob nº ___________,
nomeado(a) pela Portaria nº __________, de __/__/____ (data), publicada no D.O.U. de
__/__/____ (data), doravante denominado(a) ADMINISTRAÇÃO, e, de outro lado, a
INSTITUIÇÃO FINANCEIRA,__________________, estabelecido(a) _______________,
inscrito(a) no CNPJ/MF sob o nº ____________________, daqui por diante denominado(a)
INSTITUIÇÃO FINANCEIRA, neste ato, representado(a) pelo seu _______________ (cargo),
Senhor(a) _____________, portador(a) da Carteira de Identidade nº ___________, expedida
pela __________, e inscrito no CPF sob nº ___________, têm justo e acordado o presente
TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA, para o estabelecimento de critérios e procedimentos
para abertura automatizada de contas bancárias específicas destinadas a abrigar os recursos
retidos de rubricas constantes da planilha de custos e formação de preços de contratos
firmados pelo órgão ou entidade ora mencionado, mediante as condições previstas nas
seguintes cláusulas:

CLÁUSULA PRIMEIRA
DAS DEFINIÇÕES
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Para efeito deste Termo de Cooperação Técnica entende-se por:


1. CLT - Consolidação das Leis do Trabalho.
2. Prestador de Serviços - pessoa física ou jurídica que possui Contrato firmado com a
ADMINISTRAÇÃO.
3. Rubricas - itens que compõem a planilha de custos e de formação de preços de contratos
firmados pela ADMINISTRAÇÃO.
4. Conta-Depósito Vinculada ― bloqueada para movimentação - cadastro em nome do
Prestador dos Serviços de cada contrato firmado pela ADMINISTRAÇÃO, a ser utilizada
exclusivamente para crédito das rubricas retidas.
5. Usuário(s) - servidor(es) da ADMINISTRAÇÃO e por ela formalmente indicado(s), com
conhecimento das chaves e senhas para acesso aos aplicativos instalados nos sistemas de
autoatendimento da INSTITUIÇÃO FINANCEIRA.
6. Partícipes - referência ao órgão da Administração Pública Federal e à Instituição
Financeira.

CLÁUSULA SEGUNDA
DO OBJETO
O presente instrumento tem por objetivo regulamentar o estabelecimento, pela INSTITUIÇÃO
FINANCEIRA, dos critérios para abertura de contas-depósitos específicas destinadas a
abrigar os recursos retidos de rubricas constantes da planilha de custos e formação de preços
dos contratos firmados pela ADMINISTRAÇÃO, bem como viabilizar o acesso da
ADMINISTRAÇÃO aos saldos e extratos das contas abertas.
1. Para cada Contrato será aberta uma Conta-Depósito Vinculada ― bloqueada para
movimentação em nome do Prestador de Serviços do Contrato.
2. A conta será exclusivamente aberta para recebimento de depósitos dos recursos retidos de
rubricas constantes da planilha de custos e de formação de preços dos contratos firmados
pela ADMINISTRAÇÃO, pagos ao Prestador de Serviços dos Contratos e será denominada
Conta-Depósito Vinculada ― bloqueada para movimentação.
3. A movimentação dos recursos na Conta-Depósito Vinculada ― bloqueada para
movimentação será providenciada exclusivamente à ordem da ADMINISTRAÇÃO.

CLÁUSULA TERCEIRA
DO FLUXO OPERACIONAL
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O cadastramento, captação e movimentação dos recursos dar-se-ão conforme o fluxo


operacional a seguir:
1. A ADMINISTRAÇÃO firma o Contrato com o Prestador dos Serviços.
2. A ADMINISTRAÇÃO envia à INSTITUIÇÃO FINANCEIRA arquivo em meio magnético, em
modelo específico previamente acordado entre a ADMINISTRAÇÃO e a INSTITUIÇÃO
FINANCEIRA, para abertura de Conta-Depósito Vinculada ― bloqueada para movimentação
- em nome do Prestador de Serviços que tiver contrato firmado ou envia Ofício à
INSTITUIÇÃO FINANCEIRA, solicitando a abertura de Conta-Depósito Vinculada ―
bloqueada para movimentação em nome do Prestador de Serviços.
3. A INSTITUIÇÃO FINANCEIRA recebe arquivo transmitido pela ADMINISTRAÇÃO e abre
Conta-Depósito Vinculada ― bloqueada para movimentação, em nome do Prestador dos
Serviços para todos os registros dos arquivos válidos, nas agências da INSTITUIÇÃO
FINANCEIRA no território nacional ou a INSTITUIÇÃO FINANCEIRA recebe Ofício da
ADMINISTRAÇÃO e, após a entrega, pelo Prestador de Serviços, dos documentos
necessários, procede à abertura da 99 Conta-Depósito Vinculada ― bloqueada para
movimentação em nome do Prestador de Serviços.
4. A INSTITUIÇÃO FINANCEIRA envia à ADMINISTRAÇÃO arquivo retorno em modelo
específico previamente acordado entre os Partícipes, contendo o cadastramento da Conta-
Depósito Vinculada ― bloqueada para movimentação aberta em nome do Prestador dos
Serviços, bem como as eventuais rejeições, indicando seus motivos ou envia Ofício à
ADMINISTRAÇÃO, contendo o número da conta-depósito vinculada – bloqueada para
movimentação em nome do Prestador de Serviços.
5. A INSTITUIÇÃO FINANCEIRA recebe o ofício da ADMINISTRAÇÃO e efetua cadastro no
seu sistema eletrônico.
6. A ADMINISTRAÇÃO credita mensalmente recursos retidos da planilha de custos e de
formação de preços do contrato firmado pela ADMINISTRAÇÃO na Conta-Depósito Vinculada
― bloqueada para movimentação, mantida exclusivamente nas agências da INSTITUIÇÃO
FINANCEIRA, mediante emissão de Ordem Bancária, na forma estabelecida pela
ADMINISTRAÇÃO e pela INSTITUIÇÃO FINANCEIRA.
7. A ADMINISTRAÇÃO solicita à INSTITUIÇÃO FINANCEIRA a movimentação dos recursos,
na forma do Anexo IV do presente Instrumento.
8. A INSTITUIÇÃO FINANCEIRA acata solicitação de movimentação financeira na Conta-
Depósito Vinculada ― bloqueada para movimentação efetuada pela ADMINISTRAÇÃO,
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confirmando, por meio de Ofício, nos moldes indicados no Anexo V deste Instrumento, caso
a movimentação não tenha sido efetuada pela Administração via meio eletrônico.
9. A INSTITUIÇÃO FINANCEIRA disponibiliza à ADMINISTRAÇÃO aplicativo, via internet,
para consulta de saldos e extratos e para movimentação, se for o caso, da Conta-Depósito
Vinculada ― bloqueada para movimentação, após autorização expressa da
ADMINISTRAÇÃO, para recebimento de chave e senhas de acesso a sistema eletrônico.
9.1. O fluxo operacional se dará nos seguintes termos:
9.1.1. O acesso da ADMINISTRAÇÃO às contas-depósitos vinculadas – bloqueadas para
movimentação fica condicionado à expressa autorização, formalizada em caráter irrevogável
e irretratável, nos termos do Anexo VI deste Instrumento, pelos Proponentes, titulares das
contas, quando do processo de entrega da documentação junto à agência da INSTITUIÇÃO
FINANCEIRA;
9.1.2. Os recursos depositados nas contas-depósitos vinculadas - bloqueadas para
movimentação serão remunerados conforme índice de correção da poupança pro rata die; e
9.1.3. Eventual alteração da forma de correção da poupança prevista no subitem 9.1.2 deste
Instrumento implicará a revisão deste Termo de Cooperação Técnica.

CLÁUSULA QUARTA
DAS COMPETÊNCIAS E RESPONSABILIDADES
À ADMINISTRAÇÃO compete:
1. Assinar o Termo de Adesão ao Regulamento da INSTITUIÇÃO FINANCEIRA, onde está
estabelecido o vínculo jurídico com a INSTITUIÇÃO FINANCEIRA, para amparar a utilização
de qualquer aplicativo;
2. Designar, por meio de Ofício, conforme Anexo VII do presente Instrumento, até, no máximo,
4 (quatro) servidores para os quais a INSTITUIÇÃO FINANCEIRA disponibilizará chaves e
senhas de acesso ao autoatendimento à Administração, com poderes somente para consultas
aos saldos e aos extratos das contas-depósitos vinculadas - bloqueadas para movimentação;
3. Remeter à INSTITUIÇÃO FINANCEIRA arquivos em modelo específico, acordado entre os
Partícipes, solicitando o cadastramento das contas-depósitos vinculadas - bloqueadas para
movimentação ou remeter à INSTITUIÇÃO FINANCEIRA Ofício, solicitando a abertura das
contas-depósitos vinculadas - bloqueadas para movimentação;
4. Remeter Ofícios à Agência da INSTITUIÇÃO FINANCEIRA, solicitando a movimentação de
recursos das contas-depósitos vinculadas - bloqueadas para movimentação ou movimentá-
los por meio eletrônico;
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5. Comunicar ao Prestador de Serviços, na forma do Anexo VIII do presente Instrumento, o


cadastramento das contas-depósitos vinculadas - bloqueadas para movimentação,
orientando-os a comparecer à Agência da INSTITUIÇÃO FINANCEIRA, para providenciar a
regularização, entrega de documentos e assinatura da autorização, em caráter irrevogável e
irretratável, nos termos do Anexo VI deste instrumento, para que a ADMINISTRAÇÃO possa
ter acesso aos saldos e aos extratos da Conta-Depósito Vinculada ― bloqueada para
movimentação, bem como solicitar movimentações financeiras;
6. Prover os ajustes técnicos de tecnologia da informação para possibilitar o acesso aos
sistemas de autoatendimento, por intermédio do qual será viabilizado o acesso aos saldos e
aos extratos das contas-depósitos vinculadas-bloqueadas para movimentação;
7. Adequar-se a eventuais alterações nos serviços oferecidos pela INSTITUIÇÃO
FINANCEIRA;
8. Instruir os usuários sobre forma de acesso às transações dos sistemas de autoatendimento
da INSTITUIÇÃO FINANCEIRA;
9. Manter rígido controle de segurança das senhas de acesso aos sistemas de
autoatendimento da INSTITUIÇÃO FINANCEIRA;
10. Assumir como de sua inteira responsabilidade os prejuízos que decorrerem do mau uso
ou da quebra de sigilo das senhas dos servidores devidamente cadastrados nos sistemas de
autoatendimento, conforme item 2 desta cláusula, cuidando de substituí-las, imediatamente,
caso suspeite de que tenham se tornado de conhecimento de terceiros não autorizados;
11. Responsabilizar-se por prejuízos decorrentes de transações não concluídas em razão de
falha de seu equipamento e/ou erros de processamento devido da inexistência de informação
ou de fornecimento incompleto de informações;
12. Comunicar tempestivamente à INSTITUIÇÃO FINANCEIRA qualquer anormalidade
detectada que possa comprometer o perfeito funcionamento da conexão aos sistemas de
autoatendimento, em especial, no que concerne à segurança das informações;
13. Permitir, a qualquer tempo, que técnicos da INSTITUIÇÃO FINANCEIRA possam vistoriar
o hardware e software utilizados para conexão aos sistemas de autoatendimento; e
14. Não divulgar quaisquer informações contidas nas transações efetuadas nos sistemas de
autoatendimento colocados à sua disposição, de modo a manter o sigilo bancário, a
privacidade em face de servidores, e outras pessoas integrantes da ADMINISTRAÇÃO que
não sejam usuários, e as normas de segurança da informação da INSTITUIÇÃO
FINANCEIRA.
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CLÁUSULA QUINTA
DAS COMPETÊNCIAS E RESPONSABILIDADES DA INSTITUIÇÃO FINANCEIRA
À INSTITUIÇÃO FINANCEIRA compete:
1. Disponibilizar os sistemas de autoatendimento à ADMINISTRAÇÃO;
2. Gerar e fornecer até 4 (quatro) chaves e senhas iniciais de acesso, para utilização na
primeira conexão aos sistemas de autoatendimento, oportunidade na qual as senhas serão
obrigatoriamente substituídas pelos respectivos detentores das chaves, por outra de
conhecimento exclusivo do usuário;
3. Informar à ADMINISTRAÇÃO quaisquer alterações nos serviços oferecidos pela
INSTITUIÇÃO FINANCEIRA, por intermédio dos sistemas de autoatendimento ou via Ofício;
4. Prestar o apoio técnico que se fizer necessário à manutenção do serviço, objeto deste
Instrumento, e ao cadastramento de contas-depósitos vinculadas ― bloqueadas para
movimentação;
5. Gerar e encaminhar, via sistema de autoatendimento, os arquivos retorno do resultado do
cadastramento das contas-depósitos vinculadas-bloqueadas para movimentação ou
encaminhar Ofício, contendo o número da conta aberta em nome do Prestador dos Serviços;
6. Orientar sua rede de agências quanto aos procedimentos operacionais específicos objeto
deste Instrumento; e
7. Informar à ADMINISTRAÇÃO os procedimentos adotados, em atenção aos Ofícios
recebidos. CLÁUSULA SEXTA DOS RECURSOS FINANCEIROS E MATERIAIS Este Termo
de Cooperação Técnica não implica desembolso, a qualquer título, presente ou futuro, sendo
vedada a transferência de recursos financeiros entre os Partícipes.

CLÁUSULA SÉTIMA
DA VIGÊNCIA
* Observar a Orientação Normativa/AGU nº 44, de 26 de fevereiro de 2014.
O presente Termo de Cooperação Técnica poderá ter sua vigência limitada a até 60
(sessenta) meses, a contar da data de sua assinatura.

CLÁUSULA OITAVA
DA PUBLICAÇÃO
A publicação de extrato do presente Instrumento no Diário Oficial da União será providenciada
pela ADMINISTRAÇÃO até o 5º (quinto) dia útil do mês subsequente à data de sua assinatura,
para ocorrer no prazo de 20 (vinte) dias a partir daquela data.
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CLÁUSULA NONA
DAS ALTERAÇÕES
Sempre que necessário, as cláusulas deste Termo de Cooperação Técnica, à exceção da que
trata do objeto, poderão ser aditadas, modificadas ou suprimidas, mediante Termo Aditivo,
celebrado entre os Partícipes, passando esses termos a fazer parte integrante deste
Instrumento como um todo, único e indivisível.

CLÁUSULA DÉCIMA
DA RESCISÃO
Este Termo de Cooperação Técnica poderá ser denunciado por qualquer dos Partícipes em
razão do descumprimento de qualquer das obrigações ou condições nele pactuadas, bem
assim pela superveniência de norma legal ou fato administrativo que o torne formal ou
materialmente inexequível ou, ainda, por ato unilateral, mediante comunicação prévia da parte
que dele se desinteressar, com antecedência mínima de 90 (noventa) dias, ficando os
Partícipes responsáveis pelas obrigações anteriormente assumidas.

CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA


DO FORO
Os casos omissos e/ou situações contraditórias deste Termo de Cooperação Técnica deverão
ser resolvidos mediante conciliação entre os Partícipes, com prévia comunicação por escrito
da ocorrência, consignando prazo para resposta, e todos aqueles que não puderem ser
resolvidos dessa forma serão dirimidos pela Justiça Federal, na Seção Judiciária de Brasília
– Distrito Federal.
E por estarem justos e de acordo, os Partícipes firmam o presente instrumento em 2 (duas)
vias de igual teor e forma, perante as testemunhas que também o subscrevem, para que
produza os legítimos efeitos de direito.
____________________________
(Local e data)

Assinatura do representante da ADMINISTRAÇÃO

Assinatura do representante da INSTITUIÇÃO FINANCEIRA


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Anexo I do Termo de Cooperação Técnica nº _____/_____

Ofício nº _____/_____ - ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL

__________ de _______________de 20__.

A Sua Senhoria o(a) Senhor(a)


(nome)
(cargo/Gerente)
(Endereço com CEP)

Senhor(a) Gerente,
Reporto-me ao Termo de Cooperação Técnica nº _____/_____, firmado com essa Instituição,
para solicitar que, excepcionalmente, promova o cadastramento de contadepósito vinculada
– bloqueada para movimentação –, em nome do Prestador de Serviços a seguir indicado,
destinada a receber recursos retidos de rubricas constantes na planilha de custos e formação
de preços do Contrato nº ___/____, firmado por esta ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL:
CNPJ: ______________
Razão Social:________________________

Nome Personalizado: _________________________


Endereço: __________________________________
Representante Legal: __________________________
CPF do Representante Legal: ______________________

Atenciosamente,

__________________________________________
Assinatura do Ordenador de Despesas da Administração Pública Federal ou do servidor
previamente designado pelo ordenador
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO - MAPA.
INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA - INMET
COORDENAÇÃO-GERAL DE APOIO OPERACIONAL - CGAO
COMISSÃO PERNAMENTE DE LICITAÇÕES - CPL

Anexo II do Termo de Cooperação Técnica nº _______/_________

INSTITUIÇÃO FINANCEIRA (LOGOTIPO)

__________, ___ de ___________ de 20__.

Senhor (a) _________,

Em atenção ao Ofício ________ informamos que o representante legal da


empresa_______________________, CNPJ _________________, deverá comparecer à
agência_____________________ para assinar o contrato da abertura de ContaDepósito
Vinculada ― bloqueada para movimentação, destinada a receber créditos ao amparo na IN
nº ___de ___ de ___ de ____, a título de provisão para encargos trabalhistas do Contrato
nº________. Ratifico que, conforme previsto no Termo de Cooperação Técnica nº ____/-
_____firmado com a Instituição Financeira, qualquer tipo de movimentação financeira
somente ocorrerá mediante solicitação da ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL.

_________________________________,
Gerente

Ao (A) Senhor (a)


Nome e cargo do representante da ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL
Endereço
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO - MAPA.
INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA - INMET
COORDENAÇÃO-GERAL DE APOIO OPERACIONAL - CGAO
COMISSÃO PERNAMENTE DE LICITAÇÕES - CPL

Anexo III do Termo de Cooperação Técnica nº _____/______

INSTITUIÇÃO FINANCEIRA (LOGOTIPO)

Ofício nº ________/______

________ de ______ de 20__.

Senhor (a),

Informamos abaixo os dados para abertura de Conta-Depósito Vinculada ― bloqueada para


movimentação à empresa____________________, CNPJ _________________, na Agência
_____________, da Instituição Financeira ______________, prefixo _______, destinada a
receber os créditos ao amparo da IN nº ___de ___ de ___ de ____, da Secretaria de Gestão
do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão:

Agência: ___________________
Convenente Subordinante: Administração Pública Federal
Cidade/Município: ____________________

Comunico que essa Administração Pública poderá realizar os créditos após pré-
cadastramento no portal da Instituição Financeira, sítio __________________.

Ratifico que a conta somente será aberta após o acolhimento do primeiro depósito e, conforme
Termo de Cooperação Técnica nº _____/_________, qualquer tipo de movimentação
financeira ocorrerá mediante solicitação da ADMINISTRAÇÃOPÚBLICA FEDERAL.

Atenciosamente,

_______________________________________
Gerente
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO - MAPA.
INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA - INMET
COORDENAÇÃO-GERAL DE APOIO OPERACIONAL - CGAO
COMISSÃO PERNAMENTE DE LICITAÇÕES - CPL

Anexo IV do Termo de Cooperação Técnica nº ____/____

Ofício nº /20__ - _____

Local, ____ de __________ de 20__.

A(o) Senhor(a) Gerente


(nome do gerente)
(endereço da agência com CEP)

Senhor (a) Gerente,


Solicito DEBITAR, conforme indicado a seguir, a movimentação de R$ ______ da conta
nº_______________ da agência nº _______de titularidade de____________________,
(nome do proponente)

Inscrito no CNPJ sob o nº __________________________, aberta para receber recursos


retidos de rubricas constantes da planilha de custos e formação de preços do Contrato
nº___/____, firmado por esta ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL, e CREDITAR na
seguinte Conta-Depósito Vinculada ― bloqueada para movimentação:

Instituição Financeira
Agência
Conta
CPF /CNPJ

Atenciosamente,

__________________________________________
Assinatura do Ordenador de Despesas da Administração Pública Federal/ou servidor
previamente designado pelo ordenador
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO - MAPA.
INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA - INMET
COORDENAÇÃO-GERAL DE APOIO OPERACIONAL - CGAO
COMISSÃO PERNAMENTE DE LICITAÇÕES - CPL

Anexo V do Termo de Cooperação Técnica nº ____/____

INSTITUIÇÃO FINANCEIRA (LOGOTIPO)

Ofício/Carta nº ______ (número sequencial)

___________, ___ de ___________ de 20__.

Senhor (a) __________________________________________,


(nome do representante da Administração Pública Federal)

Em atenção ao seu Ofício nº _______/20___ - _____, de _____/_____/20___, informo a


efetivação de DÉBITO na conta-depósito vinculada – bloqueada para movimentação - de nº
___________________, da agência nº ________, da Instituição Financeira, e CRÉDITO na
seguinte Conta-Depósito Vinculada ― bloqueada para movimentação:

CREDITAR
Instituição Financeira
Agência
Conta
CPF /CNPJ

Atenciosamente,

_________________________
(nome do Gerente) Nº da Agência da Instituição Financeira
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO - MAPA.
INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA - INMET
COORDENAÇÃO-GERAL DE APOIO OPERACIONAL - CGAO
COMISSÃO PERNAMENTE DE LICITAÇÕES - CPL

Anexo VI do Termo de Cooperação Técnica nº _____/_____

AUTORIZAÇÃO

À Agência ______________________ da Instituição Financeira ___________ (endereço da


agência)

Senhor (a) Gerente,

Autorizo, em caráter irrevogável e irretratável, que a ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL solicite


a essa agência bancária, na forma indicada por essa agência, qualquer tipo de movimentação
financeira na Conta-Depósito Vinculada ― bloqueada para movimentação nº ________________ -
bloqueada para movimentação, de minha titularidade, aberta para receber recursos retidos de
rubricas constantes da planilha de custos e formação de preços do Contrato nº ___/____, firmado
com a ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL, bem como tenha acesso irrestrito aos saldos da
referida Conta-Depósito Vinculada ― bloqueada para movimentação, extratos e movimentações
financeiras, inclusive de aplicações financeiras.

Atenciosamente,

____________________________
(local e data)

________________________________
Assinatura do titular da Conta-Depósito Vinculada
― bloqueada para movimentação
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO - MAPA.
INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA - INMET
COORDENAÇÃO-GERAL DE APOIO OPERACIONAL - CGAO
COMISSÃO PERNAMENTE DE LICITAÇÕES - CPL

Anexo VII do Termo de Cooperação Técnica nº _____/______

Oficio nº ______/20___ - _____

___________, ____ de ______________ de 20___

Ao (A) Senhor(a) Gerente


(nome do gerente)
(endereço da agência com CEP)

Senhor (a) Gerente,

Solicito providenciar a geração de chaves e senhas iniciais de acesso aos aplicativos dos
sistemas de autoatendimento dessa Instituição Financeira para os servidores a seguir
indicados:
CPF Nome Documento/Poderes

Atenciosamente,

__________________________________________
Assinatura do Ordenador de Despesas da Administração Pública Federal
ou do servidor previamente designado pelo ordenador
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO - MAPA.
INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA - INMET
COORDENAÇÃO-GERAL DE APOIO OPERACIONAL - CGAO
COMISSÃO PERNAMENTE DE LICITAÇÕES - CPL

Anexo VIII do Termo de Cooperação Técnica nº ____/_____

Oficio nº ______/20___ - _____


Local, ____ de ________ de 20___

Ao (A) Senhor(a) (nome do Proprietário da empresa contratada pela Administração Pública


Federal) (endereço da empresa com CEP)

Senhor (a) Sócio-Proprietário,


1. Informo que solicitei a abertura da conta-depósito vinculada-bloqueada para movimentação,
pertencente ao CNPJ sob nº ______________, na Agência nº___________, da INSTITUIÇÃO
FINANCEIRA _______________, em seu nome, aberta para receber recursos retidos de
rubricas constantes da planilha de custos e formação de preços do Contrato nº ___/____,
firmado entre essa empresa e esta ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL.

2. Na oportunidade, solicito comparecer, em no máximo 20 (vinte) dias corridos, a contar do


recebimento deste Ofício, à referida agência para fornecer a documentação indicada no ato
convocatório de licitação, de acordo com as normas do Banco Central, bem como assinar os
documentos indicados pela Instituição Financeira e autorizar, em caráter irrevogável e
irretratável, o acesso irrestrito desta ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL aos saldos da
referida conta-depósito, aos extratos e a movimentações financeiras, inclusive de aplicações
financeiras e solicitar quaisquer movimentações financeiras da referida Conta-Depósito
Vinculada ― bloqueada para movimentação.

3. Informo que o descumprimento do prazo indicado no parágrafo anterior poderá ensejar


aplicação das sanções previstas na Cláusula_______ do mencionado contrato.

Atenciosamente,

__________________________________________
Assinatura do Ordenador de Despesas da Administração Pública Federal ou do servidor
previamente designado pelo ordenador.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO - MAPA.
INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA - INMET
COORDENAÇÃO-GERAL DE APOIO OPERACIONAL - CGAO
COMISSÃO PERNAMENTE DE LICITAÇÕES - CPL

ANEXO VIII

MODELO DE DECLARAÇÃO DE CONTRATOS FIRMADOS COM A INICIATIVA


PRIVADA E COM A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

Declaramos que a empresa <nome da licitante>, inscrita no CNPJ (MF) nº


<nº do CNPJ da licitante>, possui os seguintes contratos firmados com a iniciativa privada e
administração pública:

Vigência Valor Total



Anual do
Órgão/Empresa Contrato/
Início Término Contrato
Aditivo
atualizado

Valor Total dos Contratos (Atualizados)

<Local> e <data>
______________________________________________
<assinatura identificada do emissor>

Observações:
1. Esta declaração deverá ser emitida em papel que identifique a empresa;
2. A licitante deverá informar todos os contratos vigentes.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO - MAPA.
INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA - INMET
COORDENAÇÃO-GERAL DE APOIO OPERACIONAL - CGAO
COMISSÃO PERNAMENTE DE LICITAÇÕES - CPL

ANEXO IX

INSTRUMENTO DE MEDIÇÃO DE RESULTADO (IMR)


(Avaliação da qualidade dos serviços)

Indicador
Nº 01 – Prazo de atendimento dos chamados
Item Descrição
Finalidade Garantir um atendimento célere às demandas do órgão
Garantir 100% dos chamados resolvidos no prazo combinado com a
Meta a cumprir
Administração
Instrumento de medição Sistema informatizado de solicitação de serviços – GLPI
Forma de
Conferência dos chamados de solicitação de serviços – GLPI
acompanhamento
Periodicidade Mensal
(N° de chamados resolvidos dentro do prazo/N° de chamados
Mecanismo de Cálculo
emitidos)*100
Início da Vigência Pela Ordem de Serviço
Faixas de ajuste no Porcentagem de chamados atendidos = porcentagem do valor do
pagamento chamado. Ex.: 100% de chamados atendidos = 100% do valor
Sanções Conforme Termo de Referência
Observações

Indicador
Nº 02 – Inexecução parcial ou total dos chamados
Item Descrição
Corrigir a falta de zelo e/ou falhas na execução dos serviços pelos
Finalidade
profissionais disponibilizados
Garantir 100% dos chamados resolvidos no prazo combinado com a
Meta a cumprir
Administração
Instrumento de
Sistema informatizado de solicitação de serviços – GLPI
medição
Forma de
Conferência dos chamados de solicitação de serviços – GLPI
acompanhamento
Periodicidade Mensal
(N° de chamados resolvidos dentro do prazo/N° de chamados
Mecanismo de Cálculo
emitidos)*100
Início da Vigência Pela Ordem de Serviço
Faixas de ajuste no Porcentagem de chamados atendidos = porcentagem do valor do
pagamento chamado. Ex.: 100% de chamados atendidos = 100% do valor
Sanções Conforme Termo de Referência
Observações

Indicador
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO - MAPA.
INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA - INMET
COORDENAÇÃO-GERAL DE APOIO OPERACIONAL - CGAO
COMISSÃO PERNAMENTE DE LICITAÇÕES - CPL

Nº 03 – Uso de Equipamento de Proteção Individual


Item Descrição
Fiscalizar a utilização dos equipamentos de proteção individual (EPI)
Finalidade
aos empregados em serviço, quando necessário
Garantir 100% dos chamados resolvidos no prazo combinado com a
Meta a cumprir
Administração
Instrumento de
Sistema informatizado de solicitação de serviços – GLPI
medição
Forma de
Conferência dos chamados de solicitação de serviços – GLPI
acompanhamento
Periodicidade Mensal
(N° de chamados resolvidos dentro do prazo/N° de chamados
Mecanismo de Cálculo
emitidos)*100
Início da Vigência Pela Ordem de Serviço
Faixas de ajuste no Porcentagem de chamados atendidos = porcentagem do valor do
pagamento chamado. Ex.: 100% de chamados atendidos = 100% do valor
Sanções Conforme Termo de Referência
Observações

Indicador
Nº 04 – Não permitir a presença de empregado sem uniforme e/ou crachá
Item Descrição
Definir o acompanhamento da qualidade dos serviços prestados
Finalidade
durante a contratação.
Garantir 100% dos chamados resolvidos no prazo combinado com a
Meta a cumprir
Administração
Instrumento de
Sistema informatizado de solicitação de serviços – GLPI
medição
Forma de
Conferência dos chamados de solicitação de serviços – GLPI
acompanhamento
Periodicidade Mensal
(N° de chamados resolvidos dentro do prazo/N° de chamados
Mecanismo de Cálculo
emitidos)*100
Início da Vigência Pela Ordem de Serviço
Faixas de ajuste no Porcentagem de chamados atendidos = porcentagem do valor do
pagamento chamado. Ex.: 100% de chamados atendidos = 100% do valor
Sanções Conforme Termo de Referência
Observações

Indicador
Nº 05 – Deixar de pagar e recolher no prazo legal salários, seguros, vales-transportes e
refeição, contribuições sociais e fiscais.
Item Descrição
Finalidade Garantir o cumprimento das cláusulas contratuais
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO - MAPA.
INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA - INMET
COORDENAÇÃO-GERAL DE APOIO OPERACIONAL - CGAO
COMISSÃO PERNAMENTE DE LICITAÇÕES - CPL

Garantir 100% dos chamados resolvidos no prazo combinado com a


Meta a cumprir
Administração
Instrumento de
Sistema informatizado de solicitação de serviços – GLPI
medição
Forma de
Conferência dos chamados de solicitação de serviços – GLPI
acompanhamento
Periodicidade Mensal
(N° de chamados resolvidos dentro do prazo/N° de chamados
Mecanismo de Cálculo
emitidos)*100
Início da Vigência Pela Ordem de Serviço
Faixas de ajuste no Porcentagem de chamados atendidos = porcentagem do valor do
pagamento chamado. Ex.: 100% de chamados atendidos = 100% do valor
Sanções Conforme Termo de Referência
Observações

Indicador
Nº 06 – Deixar de apresentar, juntamente com a Nota Fiscal/Fatura os documentos
necessários
Item Descrição
Finalidade Garantir o cumprimento das cláusulas contratuais
Garantir 100% dos chamados resolvidos no prazo combinado com a
Meta a cumprir
Administração
Instrumento de
Sistema informatizado de solicitação de serviços – GLPI
medição
Forma de
Conferência dos chamados de solicitação de serviços – GLPI
acompanhamento
Periodicidade Mensal
(N° de chamados resolvidos dentro do prazo/N° de chamados
Mecanismo de Cálculo
emitidos)*100
Início da Vigência Pela Ordem de Serviço
Faixas de ajuste no Porcentagem de chamados atendidos = porcentagem do valor do
pagamento chamado. Ex.: 100% de chamados atendidos = 100% do valor
Sanções Conforme Termo de Referência
Observações

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