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SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL

SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DA 8ª REGIÃO FISCAL


DELEGACIA ESPECIAL DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DE AMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA

PREGÃO ELETRÔNICO Nº 06/2018


DELEGACIA ESPECIAL DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA
(Processo Administrativo n.° 19841.720016/2018-04)

Torna-se público, para conhecimento dos interessados, que a DELEGACIA ESPECIAL DA


RECEITA FEDERAL DO BRASIL DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA, por meio do Serviço de
Programação de Logística - Sepol, sediada à Rua Luís Coelho, 197, 11 andar – Consolação – São
Paulo/SP, realizará licitação, na modalidade PREGÃO, na forma ELETRÔNICA, do tipo menor preço,
nos termos da Lei nº 10.520, de 17 de julho de 2002, do Decreto nº 5.450, de 31 de maio de 2005, do
Decreto nº 2.271, de 7 de julho de 1997, do Decreto nº 7.746, de 05 de junho de 2012, das Instruções
Normativas SEGES/MPDG nº 05, de 26 de maio de 2017, nº 02, de 11 de outubro de 2010 e nº 01, de
19 de janeiro de 2010, da Lei Complementar n° 123, de 14 de dezembro de 2006, da Lei nº 11.488, de
15 de junho de 2007, do Decreto n° 8.538, de 06 de outubro de 2015, aplicando-se, subsidiariamente, a
Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, Portaria nº 409, de 21 de dezembro de 2016 e as exigências
estabelecidas neste Edital.

Data da sessão: 16/07/2018


Horário: 10 horas
Local: Portal de Compras do Governo Federal – www.comprasgovernamentais.gov.br

1. DO OBJETO
1.1. O objeto da presente licitação é a escolha da proposta mais vantajosa para a contratação de
serviços de manutenção predial preventiva e corretiva, com disponibilização de equipe residente e
fornecimento de materiais na forma estabelecida nas planilhas de serviços e insumos descritos no
Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil – SINAP, para as unidades da
Delegacia Especial da Receita Federal do Brasil de Administração Tributária - DERAT, conforme
condições, quantidades e exigências estabelecidas neste Edital e seus anexos.

1.2. A licitação será composta por 01 (um) item, conforme tabela constante do Termo de Referência.

2. DOS RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS


2.1. As despesas para atender a esta licitação estão programadas em dotação orçamentária própria,
prevista no orçamento da União para o exercício de 2018, na classificação abaixo:

Gestão/Unidade: 00001 / 170312


Elemento de Despesa: 33.90.37 – Locação de Mão de Obra
PI: Manutenção Predial

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3. DO CREDENCIAMENTO
3.1. O Credenciamento é o nível básico do registro cadastral no SICAF, que permite a participação
dos interessados na modalidade licitatória Pregão, em sua forma eletrônica.
3.2. O cadastro no SICAF poderá ser iniciado no Portal de Compras do Governo Federal, no sítio
www.comprasgovernamentais.gov.br, com a solicitação de login e senha pelo interessado.
3.3. O credenciamento junto ao provedor do sistema implica a responsabilidade do licitante ou de seu
representante legal e a presunção de sua capacidade técnica para realização das transações inerentes
a este Pregão.
3.4. O uso da senha de acesso pelo licitante é de sua responsabilidade exclusiva, incluindo qualquer
transação efetuada diretamente ou por seu representante, não cabendo ao provedor do sistema, ou ao
órgão ou entidade responsável por esta licitação, responsabilidade por eventuais danos decorrentes de
uso indevido da senha, ainda que por terceiros.
3.5. A perda da senha ou a quebra de sigilo deverão ser comunicadas imediatamente ao provedor do
sistema para imediato bloqueio de acesso.

4. DA PARTICIPAÇÃO NO PREGÃO.
4.1. Poderão participar deste Pregão interessados cujo ramo de atividade seja compatível com o
objeto desta licitação, e que estejam com Credenciamento regular no Sistema de Cadastramento
Unificado de Fornecedores – SICAF, conforme disposto no §3º do artigo 8º da IN SLTI/MP nº 2, de
2010.
4.2. Não poderão participar desta licitação os interessados:
4.2.1 proibidos de participar de licitações e celebrar contratos administrativos, na forma da
legislação vigente;
4.2.2 estrangeiros que não tenham representação legal no Brasil com poderes expressos para
receber citação e responder administrativa ou judicialmente;
4.2.3 que se enquadrem nas vedações previstas no artigo 9º da Lei nº 8.666, de 1993;
4.2.4 que estejam sob falência, em recuperação judicial ou extrajudicial, concurso de credores
ou insolvência, em processo de dissolução ou liquidação;
4.2.5 entidades empresariais que estejam reunidas em consórcio, , pelo fato de o objeto do
presente procedimento licitatório tratar-se de serviço simples, de pouca complexidade ou vulto,
não sendo apropriado a exigência de formação de consórcio para esta finalidade. Ademais, a
vedação não limitará a competitividade, pois existem empresas do ramo que conseguem
executar o serviço sem necessidade de formar consórcio. Esse é o entendimento do Acórdão nº
1.102/2009 – TCU – 1ª Câmara;
4.2.6 Sociedades Cooperativas, considerando a vedação contida no Termo de Conciliação
Judicial firmado entre o Ministério Público do Trabalho e a União, anexo ao Edital.
4.3. Como condição para participação no Pregão, o licitante assinalará “sim” ou “não” em campo
próprio do sistema eletrônico, relativo às seguintes declarações:

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4.3.1 que cumpre os requisitos estabelecidos no artigo 3° da Lei Complementar nº 123, de


2006, estando apto a usufruir do tratamento favorecido estabelecido em seus arts. 42 a 49.
4.3.1.1 a assinalação do campo “não” apenas produzirá o efeito de o licitante não ter
direito ao tratamento favorecido previsto na Lei Complementar nº 123, de 2006, mesmo
que microempresa ou empresa de pequeno porte;
4.3.2 que está ciente e concorda com as condições contidas no Edital e seus anexos, bem
como de que cumpre plenamente os requisitos de habilitação definidos no Edital;
4.3.3 que inexistem fatos impeditivos para sua habilitação no certame, ciente da
obrigatoriedade de declarar ocorrências posteriores;
4.3.4 que não emprega menor de 18 anos em trabalho noturno, perigoso ou insalubre e não
emprega menor de 16 anos, salvo menor, a partir de 14 anos, na condição de aprendiz, nos
termos do artigo 7°, XXXIII, da Constituição.
4.3.5 que a proposta foi elaborada de forma independente, nos termos da Instrução Normativa
SLTI/MP nº 2, de 16 de setembro de 2009.
4.3.6 que não possui, em sua cadeia produtiva, empregados executando trabalho degradante
ou forçado, observando o disposto nos incisos III e IV do art. 1º e no inciso III do art. 5º da
Constituição Federal (verificar se já está disponível opção em campo próprio no sistema eletrônico. Caso
contrário, encaminhar documento com a declaração, assinado pelo representante legal).;

4.3.7 que os serviços são prestados por empresas que comprovem cumprimento de reserva
de cargos prevista em lei para pessoa com deficiência ou para reabilitado da Previdência Social
e que atendam às regras de acessibilidade previstas na legislação, conforme disposto no art. 93
da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991 (verificar se já está disponível opção em campo próprio no
sistema eletrônico. Caso contrário, encaminhar documento com a declaração, assinado pelo representante
legal)..

5. DO ENVIO DA PROPOSTA
5.1. O licitante deverá encaminhar a proposta por meio do sistema eletrônico até a data e horário
marcados para abertura da sessão, quando, então, encerrar-se-á automaticamente a fase de
recebimento de propostas.
5.2. Todas as referências de tempo no Edital, no aviso e durante a sessão pública observarão o
horário de Brasília – DF.
5.3. O licitante será responsável por todas as transações que forem efetuadas em seu nome no
sistema eletrônico, assumindo como firmes e verdadeiras suas propostas e lances.
5.4. Incumbirá ao licitante acompanhar as operações no sistema eletrônico durante a sessão pública
do Pregão, ficando responsável pelo ônus decorrente da perda de negócios, diante da inobservância de
quaisquer mensagens emitidas pelo sistema ou de sua desconexão.
5.5. Até a abertura da sessão, os licitantes poderão retirar ou substituir as propostas apresentadas.
5.6. O licitante deverá enviar sua proposta mediante o preenchimento, no sistema eletrônico, dos
seguintes campos:

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5.6.1 valor mensal e total (para 20 meses) do item;


5.6.2 Descrição detalhada do objeto, conforme especificações previstas no Termo de
Referência, contendo ainda, entre outras, as seguintes informações:
5.6.2.1 A indicação dos sindicatos, acordos coletivos, convenções coletivas ou
sentenças normativas que regem as categorias profissionais que executarão o serviço e
as respectivas datas bases e vigências, com base na Classificação Brasileira de
Ocupações - CBO;
5.6.2.2 A quantidade de pessoal que será alocado na execução contratual;
5.7. Todas as especificações do objeto contidas na proposta vinculam a Contratada.
5.8. Nos valores propostos estarão inclusos todos os custos operacionais, encargos previdenciários,
trabalhistas, tributários, comerciais e quaisquer outros que incidam direta ou indiretamente na
prestação dos serviços, apurados mediante o preenchimento do modelo de Planilha de Custos e
Formação de Preços, conforme anexo deste Edital;
5.8.1 A Contratada deverá arcar com o ônus decorrente de eventual equívoco no
dimensionamento dos quantitativos de sua proposta, inclusive quanto aos custos variáveis
decorrentes de fatores futuros e incertos, tais como os valores providos com o quantitativo de
vale transporte, devendo complementá-los, caso o previsto inicialmente em sua proposta não
seja satisfatório para o atendimento do objeto da licitação, exceto quando ocorrer algum dos
eventos arrolados nos incisos do §1° do artigo 57 da Lei n° 8.666, de 1993.
5.8.2 Caso o eventual equívoco no dimensionamento dos quantitativos se revele superior às
necessidades da contratante, a Administração deverá efetuar o pagamento seguindo
estritamente as regras contratuais de faturamento dos serviços demandados e executados,
concomitantemente com a realização, se necessário e cabível, de adequação contratual do
quantitativo necessário, com base na alínea "b" do inciso I do art. 65 da Lei n. 8.666/93 e nos
termos do art. 63, §2° da IN SEGES/MPDG n.5/2017.
5.9. O prazo de validade da proposta não será inferior a 60 (sessenta) dias, a contar da data de sua
apresentação.

6. DA FORMULAÇÃO DE LANCES E JULGAMENTO DAS PROPOSTAS


6.1. A abertura da presente licitação dar-se-á em sessão pública, por meio de sistema eletrônico, na
data, horário e local indicados neste Edital.
6.2. O Pregoeiro verificará as propostas apresentadas, desclassificando desde logo aquelas que não
estejam em conformidade com os requisitos estabelecidos neste Edital, contenham vícios insanáveis,
ilegalidades, ou não apresentem as especificações técnicas exigidas no Termo de Referência.
6.2.1 A desclassificação será sempre fundamentada e registrada no sistema, com
acompanhamento em tempo real por todos os participantes.
6.2.2 A não desclassificação da proposta não impede o seu julgamento definitivo em sentido
contrário, levado a efeito na fase de aceitação.
6.3. O sistema ordenará automaticamente as propostas classificadas, sendo que somente estas
participarão da fase de lances.

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6.4. O sistema disponibilizará campo próprio para troca de mensagem entre o Pregoeiro e os
licitantes.
6.5. Iniciada a etapa competitiva, os licitantes deverão encaminhar lances exclusivamente por meio de
sistema eletrônico, sendo imediatamente informados do seu recebimento e do valor consignado no
registro.
6.5.1 O lance deverá ser ofertado pelo valor total (20 meses) do item.
6.6. Os licitantes poderão oferecer lances sucessivos, observando o horário fixado para abertura da
sessão e as regras estabelecidas no Edital.
6.7. O licitante somente poderá oferecer lance inferior ao último por ele ofertado e registrado pelo
sistema.
6.7.1 O intervalo entre os lances enviados pelo mesmo licitante não poderá ser inferior a vinte
(20) segundos e o intervalo entre lances não poderá ser inferior a três (3) segundos.
6.8. Não serão aceitos dois ou mais lances de mesmo valor, prevalecendo aquele que for recebido e
registrado em primeiro lugar.
6.9. Durante o transcurso da sessão pública, os licitantes serão informados, em tempo real, do valor
do menor lance registrado, vedada a identificação do licitante.
6.10. No caso de desconexão com o Pregoeiro, no decorrer da etapa competitiva do Pregão, o sistema
eletrônico poderá permanecer acessível aos licitantes para a recepção dos lances.
6.11. Se a desconexão perdurar por tempo superior a 10 (dez) minutos, a sessão será suspensa e terá
reinício somente após comunicação expressa do Pregoeiro aos participantes.
6.12. O Critério de julgamento adotado será o menor preço, conforme definido neste Edital e seus
anexos.
6.13. A etapa de lances da sessão pública será encerrada por decisão do Pregoeiro. O sistema
eletrônico encaminhará aviso de fechamento iminente dos lances, após o que transcorrerá período de
tempo de até 30 (trinta) minutos, aleatoriamente determinado pelo sistema, findo o qual será
automaticamente encerrada a recepção de lances.
6.14. Caso o licitante não apresente lances, concorrerá com o valor de sua proposta e, na hipótese de
desistência de apresentar outros lances, valerá o último lance por ele ofertado, para efeito de
ordenação das propostas.
6.15. Encerrada a etapa de lances, será efetivada a verificação automática, junto à Receita Federal, do
porte da entidade empresarial. O sistema identificará em coluna própria as microempresas e as
empresas de pequeno porte participantes, procedendo à comparação com os valores da primeira
colocada, se esta for empresa de maior porte, assim como das demais classificadas, para o fim de
aplicar-se o disposto nos arts. 44 e 45 da LC nº 123, de 2006, regulamentada pelo Decreto nº 8.538, de
2015.
6.16. Nessas condições, as propostas de microempresas e empresas de pequeno porte que se
encontrarem na faixa de até 5% (cinco por cento) acima da proposta ou lance de menor preço serão
consideradas empatadas com a primeira colocada.

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6.17. A melhor classificada nos termos do item anterior terá o direito de encaminhar uma última oferta
para desempate, obrigatoriamente em valor inferior ao da primeira colocada, no prazo de 5 (cinco)
minutos controlados pelo sistema, contados após a comunicação automática para tanto.
6.18. Caso a microempresa ou a empresa de pequeno porte melhor classificada desista ou não se
manifeste no prazo estabelecido, serão convocadas as demais licitantes microempresa e empresa de
pequeno porte que se encontrem naquele intervalo de 5% (cinco por cento), na ordem de classificação,
para o exercício do mesmo direito, no prazo estabelecido no subitem anterior.
6.19. Só se aplica o sorteio quando houver empate entre as propostas e ausência de lances. Lances
equivalentes não serão considerados iguais, vez que a ordem de apresentação pelos licitantes é
utilizada como um dos critérios de classificação.

7. DA ACEITABILIDADE DA PROPOSTA VENCEDORA.


7.1. Encerrada a etapa de lances e depois da verificação de possível empate, o Pregoeiro examinará
a proposta classificada em primeiro lugar quanto ao preço, a sua exequibilidade, bem como quanto ao
cumprimento das especificações do objeto.
7.2. Será considerada vencedora a proposta que apresentar o menor custo global (para vinte meses),
que será o resultado do somatório do custo fixo, custo variável e o desconto oferecido, calculado
conforme a seguinte fórmula:
CG = CF(1,2 – 0,2d) x 20

Onde:
CG=custo global (vinte meses)
CF=custo fixo mensalmente
d = desconto oferecido

7.3. Será desclassificada a proposta ou o lance vencedor, nos termos do item 9.1 do Anexo VII-A da
In SEGES/MPDG n. 5/2017, que:
7.3.1 contenha vício insanável ou ilegalidade;
7.3.2 não apresente as especificações técnicas exigidas pelo Termo de Referência;
7.3.3 apresentar preço final superior ao preço máximo fixado, ou que apresentar preço
manifestamente inexequível.
7.4 Considera-se inexequível a proposta de preços ou menor lance que:

7.4.1 comprovadamente, for insuficiente para a cobertura dos custos da contratação, apresente
preços global ou unitários simbólicos, irrisórios ou de valor zero, incompatíveis com os preços
dos insumos e salários de mercado, acrescidos dos respectivos encargos, ainda que o ato
convocatório da licitação não tenha estabelecido limites mínimos, exceto quando se referirem a
materiais e instalações de propriedade do próprio licitante, para os quais ele renuncie a parcela
ou à totalidade da remuneração.
7.4.2 apresentar um ou mais valores da planilha de custo que sejam inferiores àqueles fixados
em instrumentos de caráter normativo obrigatório, tais como leis, medidas provisórias e
convenções coletivas de trabalho vigentes.

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7.5 A fim de assegurar o tratamento isonômico entre as licitantes, bem como para a contagem da
anualidade prevista no art. 3º, §1º da Lei n. 10.192/2001, informa-se que foram utilizadas as seguintes
convenções coletivas de trabalho no cálculo do valor estimado pela Administração:
a) cargo de Engenheiro Eletricista: SEESP – Sindicato dos Engenheiros do Estado de São
Paulo e Lei nº 4.950-A/1966, que regulamenta a profissão de Engenheiro.
b) cargo de motorista: SETCESP / SINDICARGAS
c) demais cargos: SINDEEPRES / SINDEPRESTEM

7.4.1 Os sindicatos indicados acima não são de utilização obrigatória pelos licitantes (Acórdão
TCU nº 369/2012), mas sempre se exigirá o cumprimento das convenções coletivas adotadas
por cada licitante/contratante.

7.6 Se houver indícios de inexequibilidade da proposta de preço, ou em caso da necessidade de


esclarecimentos complementares, poderão ser efetuadas diligências, na forma do § 3° do artigo 43 da
Lei n° 8.666, de 1993 e a exemplo das enumeradas no item 9.4 do Anexo VII-A da IN SEGES/MPDG N.
5, de 2017, para que a empresa comprove a exequibilidade da proposta.
7.7 Quando o licitante apresentar preço final inferior a 30% (trinta por cento) da média dos preços
ofertados para o mesmo item, e a inexequibilidade da proposta não for flagrante e evidente pela análise
da planilha de custos, não sendo possível a sua imediata desclassificação, será obrigatória a realização
de diligências para aferir a legalidade e exequibilidade da proposta.
7.8 Qualquer interessado poderá requerer que se realizem diligências para aferir a exequibilidade e a
legalidade das propostas, devendo apresentar as provas ou os indícios que fundamentam a suspeita.
7.9 O Pregoeiro poderá convocar o licitante para enviar documento digital, por meio de funcionalidade
disponível no sistema, estabelecendo no “chat” prazo mínimo de 02 (duas) horas, sob pena de não
aceitação da proposta.
7.9.1 O prazo estabelecido pelo Pregoeiro poderá ser prorrogado por solicitação escrita e
justificada do licitante, formulada antes de findo o prazo estabelecido, e formalmente aceita pelo
Pregoeiro.
7.9.2 Dentre os documentos passíveis de solicitação pelo Pregoeiro, destacam-se as planilhas
de custo readequadas com o valor final ofertado.
7.9.3 Todos os dados informados pelo licitante em sua planilha deverão refletir com fidelidade
os custos especificados e a margem de lucro pretendida.
7.9.4 O Pregoeiro analisará a compatibilidade dos preços unitários apresentados na Planilha de
Custos e Formação de Preços com aqueles praticados no mercado em relação aos insumos e
também quanto aos salários das categorias envolvidas na contratação;
7.9.5 Erros no preenchimento da planilha não constituem motivo para a desclassificação da
proposta. A planilha poderá ser ajustada pelo licitante, no prazo indicado pelo Pregoeiro, desde
que não haja majoração do preço proposto.
7.9.5.1 Considera-se erro no preenchimento da planilha a indicação de recolhimento de
impostos e contribuições na forma do Simples Nacional, exceto para atividades de
prestação de serviços previstas nos §§5º-B a 5º-E, do artigo 18, da LC 123, de 2006.
7.10 Se a proposta ou lance vencedor for desclassificado, o Pregoeiro examinará a proposta ou lance
subsequente, e, assim sucessivamente, na ordem de classificação.

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7.11 Havendo necessidade, o Pregoeiro suspenderá a sessão, informando no “chat” a nova data e
horário para a continuidade da mesma.
7.12 O Pregoeiro poderá encaminhar, por meio do sistema eletrônico, contraproposta ao licitante que
apresentou o lance mais vantajoso, com o fim de negociar a obtenção de melhor preço, vedada a
negociação em condições diversas das previstas neste Edital.

7.12.1 Também nas hipóteses em que o Pregoeiro não aceitar a proposta e passar à
subsequente, poderá negociar com o licitante para que seja obtido preço melhor.
7.12.2 A negociação será realizada por meio do sistema, podendo ser acompanhada pelos
demais licitantes.
7.13 Sempre que a proposta não for aceita, e antes de o Pregoeiro passar à subsequente, haverá nova
verificação, pelo sistema, da eventual ocorrência do empate ficto, previsto nos artigos 44 e 45 da LC nº
123, de 2006, seguindo-se a disciplina antes estabelecida, se for o caso.

8. DA HABILITAÇÃO
8.1 Como condição prévia ao exame da documentação de habilitação do licitante detentor da proposta
classificada em primeiro lugar, o Pregoeiro verificará o eventual descumprimento das condições de
participação, especialmente quanto à existência de sanção que impeça a participação no certame ou a
futura contratação, mediante a consulta aos seguintes cadastros:
8.1.1 SICAF;
8.1.2 Cadastro Nacional de Empresas Inidôneas e Suspensas – CEIS, mantido pela
Controladoria-Geral da União (www.portaldatransparencia.gov.br/ceis);
8.1.3 Cadastro Nacional de Condenações Cíveis por Atos de Improbidade Administrativa,
mantido pelo Conselho Nacional de Justiça
(www.cnj.jus.br/improbidade_adm/consultar_requerido.php).
8.1.4 Lista de Inidôneos, mantida pelo Tribunal de Contas da União – TCU;
8.1.5 A consulta aos cadastros será realizada em nome da empresa licitante e também de seu
sócio majoritário, por força do artigo 12 da Lei n° 8.429, de 1992, que prevê, dentre as sanções
impostas ao responsável pela prática de ato de improbidade administrativa, a proibição de
contratar com o Poder Público, inclusive por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio
majoritário.
8.1.6 Constatada a existência de sanção, o Pregoeiro reputará o licitante inabilitado, por falta de
condição de participação.
8.2 Os licitantes deverão apresentar a seguinte documentação relativa à Habilitação Jurídica,
Regularidade Fiscal e trabalhista:
8.3 Habilitação jurídica:
8.3.1 em se tratando de sociedades comerciais ou empresa individual de responsabilidade
limitada: ato constitutivo em vigor, devidamente registrado, e, no caso de sociedades por ações,
acompanhado de documentos de eleição de seus administradores;
8.3.2 inscrição no Registro Público de Empresas Mercantis onde opera, com averbação no
Registro onde tem sede a matriz, no caso de ser o participante sucursal, filial ou agência;
8.3.3 inscrição do ato constitutivo no Registro Civil das Pessoas Jurídicas, no caso de
sociedades simples, acompanhada de prova de diretoria em exercício;

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8.3.4 decreto de autorização, em se tratando de sociedade empresária estrangeira em


funcionamento no País;
8.3.5 Os documentos acima deverão estar acompanhados de todas as alterações ou da
consolidação respectiva;
8.4 Regularidade fiscal e trabalhista:
8.4.1 prova de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas;
8.4.2 prova de regularidade fiscal perante a Fazenda Nacional, mediante apresentação de
certidão expedida conjuntamente pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) e pela
Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), referente a todos os créditos tributários
federais e à Dívida Ativa da União (DAU) por elas administrados, inclusive aqueles relativos à
Seguridade Social, nos termos da Portaria Conjunta nº 1.751, de 02/10/2014, do Secretário da
Receita Federal do Brasil e da Procuradora-Geral da Fazenda Nacional.
8.4.3 prova de regularidade com o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS);
8.4.4 prova de inexistência de débitos inadimplidos perante a Justiça do Trabalho, mediante a
apresentação de certidão negativa ou positiva com efeito de negativa, nos termos do Título VII-A
da Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de
1943;
8.4.5 prova de inscrição no cadastro de contribuintes municipal e estadual, relativo ao domicílio
ou sede do licitante, pertinente ao seu ramo de atividade e compatível com o objeto contratual;
8.4.6 prova de regularidade com a Fazenda Municipal e perante a Fazenda Estadual do
domicílio ou sede do licitante, relativa à atividade em cujo exercício contrata ou concorre;
8.4.7 caso o licitante seja considerado isento dos tributos municipais e estaduais relacionados
ao objeto licitatório, deverá comprovar tal condição mediante a apresentação de declaração da
Fazenda Municipal e Estadual do seu domicílio ou sede, ou outra equivalente, na forma da lei;
8.4.8 caso o licitante detentor do menor preço seja microempresa ou empresa de pequeno
porte, deverá apresentar toda a documentação exigida para efeito de comprovação de
regularidade fiscal, mesmo que esta apresente alguma restrição, sob pena de inabilitação.
8.5 Qualificação Econômico-Financeira:
8.5.1 certidão negativa de falência, recuperação judicial ou recuperação extrajudicial expedida
pelo distribuidor da sede do licitante;
8.5.2 balanço patrimonial e demonstrações contábeis do último exercício social, já exigíveis e
apresentados na forma da lei, que comprovem a boa situação financeira da empresa, vedada a
sua substituição por balancetes ou balanços provisórios, podendo ser atualizados por índices
oficiais quando encerrado há mais de 3 (três) meses da data de apresentação da proposta;
8.5.2.1 no caso de empresa constituída no exercício social vigente, admite-se a
apresentação de balanço patrimonial e demonstrações contábeis referentes ao período de
existência da sociedade;
8.5.3 comprovação da boa situação financeira da empresa mediante obtenção de índices de
Liquidez Geral (LG), Solvência Geral (SG) e Liquidez Corrente (LC), superiores a 1 (um), obtidos
pela aplicação das seguintes fórmulas:

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Ativo Circulante + Realizável a Longo Prazo


LG =
Passivo Circulante + Passivo Não Circulante

Ativo Total
SG =
Passivo Circulante + Passivo Não Circulante

Ativo Circulante
LC =
Passivo Circulante

8.5.4 As empresas, cadastradas ou não no SICAF, deverão ainda complementar a


comprovação da qualificação econômico-financeira por meio de:
8.5.4.1 Comprovação de possuir Capital Circulante Líquido (CCL) ou Capital de Giro
(Ativo Circulante – Passivo Circulante) de, no mínimo, 16,66% (dezesseis inteiros e
sessenta e seis centésimos por cento) do valor estimado para a contratação ou item
pertinente, tendo por base o balanço patrimonial e as demonstrações contábeis já
exigíveis na forma da lei;
8.5.4.2 Comprovação de patrimônio líquido de 10% (dez por cento) do valor estimado
da contratação, por meio da apresentação do balanço patrimonial e demonstrações
contáveis do último exercício social, apresentados na forma da lei, vedada a substituição
por balancetes ou balanços provisórios, podendo ser atualizados por índices oficiais
quando encerrados há mais de 3 (três) meses da data da apresentação da proposta.
8.5.4.3 Comprovação, por meio de declaração, da relação de compromissos assumidos,
conforme modelo constante do Anexo VIII, de que 1/12 (um doze avos) do valor total dos
contratos firmados com a Administração Pública e/ou com a iniciativa privada, vigentes na
data da sessão pública de abertura deste Pregão, não é superior ao Patrimônio Líquido do
licitante, podendo este ser atualizado na forma já disciplinada neste Edital;
8.5.4.4 A declaração de que trata a subcondição acima deverá estar acompanhada da
Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) relativa ao último exercício social,
8.5.4.5 Quando houver divergência percentual superior a 10% (dez por cento), para
mais ou para menos, entre a declaração aqui tratada e a receita bruta discriminada na
Demonstração do Resultado do Exercício (DRE), deverão ser apresentadas,
concomitantemente, as devidas justificativas.
8.6 As empresas, cadastradas ou não no SICAF, deverão comprovar, ainda, a qualificação técnica,
por meio de:
8.6.1 Registro ou inscrição da empresa licitante na entidade profissional no Conselho
Regional de Engenharia e Agronomia - CREA, em plena validade;
8.6.2 Comprovação de capacitação técnico-profissional: mediante apresentação de
Certidão de Acervo Técnico – CAT, expedida pelo CREA ou CAU da região pertinente, nos
termos da legislação aplicável, em nome do(s) responsável(is) técnico(s) e/ou membros da
equipe técnica que participarão da obra, que demonstre a Anotação de Responsabilidade
Técnica - ART ou o Registro de Responsabilidade Técnica - RRT, relativo à execução dos
serviços que compõem as parcelas de maior relevância técnica e valor significativo da
contratação, a saber:

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a) Para Engenheiro Eletricista: serviços de manutenção de instalações elétricas prediais;


8.6.2.1 Entende-se, para fins deste Edital, como pertencente ao quadro permanente
do licitante, na data prevista para entrega da proposta, o sócio que comprove seu
vínculo por intermédio de contrato/estatuto social; o administrador ou o diretor; o
empregado devidamente registrado em Carteira de Trabalho e Previdência Social; e o
prestador de serviços com contrato escrito firmado com o licitante, ou com declaração
de compromisso de vinculação futura, caso o licitante se sagre vencedor do certame.
8.6.2.2 No decorrer da execução do serviço, os profissionais de que trata este subitem
poderão ser substituídos, nos termos do artigo 30, §10, da Lei n° 8.666, de 1993, por
profissionais de experiência equivalente ou superior, desde que a substituição seja
aprovada pela Administração.
8.6.3 Comprovação da capacitação técnico-operacional: Comprovação de aptidão para a
prestação dos serviços em características, quantidades e prazos compatíveis com o objeto
desta licitação, ou com o item pertinente, por período não inferior a três anos, mediante a
apresentação de atestados fornecidos por pessoas jurídicas de direito público ou privado.
8.6.3.1 Para serem aceitos, os atestados deverão comprovar que se tenha executado
a contento serviços de natureza compatível com o objeto, que permitam estabelecer,
por comparação, proximidade de características funcionais técnicas, dimensionais e
qualitativas com o objeto da presente licitação, em edificações não residenciais, com as
seguintes características:

a) Manutenção em transformadores trifásicos com capacidade unitária mínima de 260


kVA;
b) Serviços de manutenção predial elétrica, eletrônica, civil e hidráulica;
c) Operação e manutenção de SPDA (Sistema de proteção contra descargas
atmosféricas) tipo gaiola de Faraday e Franklin;
d) Execução de manutenção predial em área edificada, que seja igual ou superior a
15.000 m².

8.6.3.2 Os atestados deverão referir-se a serviços prestados no âmbito de sua


atividade econômica principal ou secundária especificadas no contrato social vigente;
8.6.3.3 Somente serão aceitos atestados expedidos após a conclusão do contrato ou
se decorrido, pelo menos, um ano do início de sua execução, exceto se firmado para
ser executado em prazo inferior, conforme item 10.8 da IN SEGES/MPDG n. 5, de
2017.
8.6.3.4 Para a comprovação da experiência mínima de 3 (três) anos, será aceito o
somatório de atestados de períodos diferentes, não havendo obrigatoriedade de os três
anos serem ininterruptos, conforme item 10.7.1 do Anexo VII-A da IN SEGES/MPDG n.
5/2017.
8.6.3.5 Poderá ser admitida, para fins de comprovação de quantitativo mínimo do
serviço, a apresentação de diferentes atestados de serviços executados de forma
concomitante, pois essa situação se equivale, para fins de comprovação de capacidade
técnico-operacional, a uma única contratação, nos termos do item 10.9 do Anexo VII-A
da IN SEGES/MPDG n. 5/2017.

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8.6.3.6 O licitante disponibilizará todas as informações necessárias à comprovação da


legitimidade dos atestados apresentados, apresentando, dentre outros documentos,
cópia do contrato que deu suporte à contratação, endereço atual da contratante e local
em que foram prestados os serviços, consoante o disposto no item 10.10 do Anexo VII-
A da IN SEGES/MPDG n. 5/2017.
8.6.4 Declaração de que instalará escritório na Região Metropolitana de São Paulo a ser
comprovado no prazo máximo de 60 (sessenta) dias, contado a partir da vigência do contrato,
em cumprimento ao disposto no item 10.6, ‘a’, do anexo VII da IN SLTI/MP nº 05/2017, conforme
modelo do Anexo IX deste Edital. Caso a licitante já disponha de matriz, filial ou escritório no
local definido, deverá declarar a instalação/manutenção do escritório.
8.7 As empresas, cadastradas ou não no SICAF, deverão apresentar ainda:
8.7.1 Atestado de vistoria assinado pelo servidor responsável, caso exigida no Termo de
Referência, conforme item 3.3 do Anexo VII-A da IN SEGES/MPDG n. 5/2017;
8.8 Os documentos exigidos para habilitação, relacionados nos subitens acima, deverão ser
apresentados em meio digital pelos licitantes, por meio de funcionalidade presente no sistema (upload),
no prazo de 02 (duas) horas, após solicitação do Pregoeiro no sistema eletrônico. Somente mediante
autorização do Pregoeiro e em caso de indisponibilidade do sistema, será aceito o envio da
documentação por meio do e-mail relacionado no item 21.2 deste Edital. Posteriormente, os
documentos serão remetidos em original, por qualquer processo de cópia reprográfica, autenticada por
tabelião de notas, ou por servidor da Administração, desde que conferidos com o original, ou
publicação em órgão da imprensa oficial, para análise, no prazo de 02 (dois) dias, após encerrado o
prazo para o encaminhamento via funcionalidade do sistema (upload) ou e-mail.
8.8.1 Não serão aceitos documentos com indicação de CNPJ/CPF diferentes, salvo aqueles
legalmente permitidos.
8.9 A comprovação da regularidade fiscal e trabalhista, da qualificação econômico-financeira e da
habilitação jurídica, conforme o caso, poderá ser substituída pela consulta ao SICAF, nos casos em que
a empresa estiver habilitada no referido sistema, conforme o disposto nos arts. 4º, caput, 8º, § 3º, 13 a
18 e 43, III, da Instrução Normativa SLTI/MPDG nº 2, de 11.10.10.
8.9.1 Também poderão ser consultados os sítios oficiais emissores de certidões, especialmente
quando o licitante esteja com alguma documentação vencida junto ao SICAF.
8.9.2 Caso o Pregoeiro não logre êxito em obter a certidão correspondente através do sítio
oficial, ou na hipótese de se encontrar vencida no referido sistema, o licitante será convocado a
encaminhar, no prazo de 02 (duas) horas, documento válido que comprove o atendimento das
exigências deste Edital, sob pena de inabilitação, ressalvado o disposto quanto à comprovação
da regularidade fiscal das licitantes qualificadas como microempresas ou empresas de pequeno
porte, conforme estatui o art. 43, § 1º da LC nº 123, de 2006.

8.10 A existência de restrição relativamente à regularidade fiscal não impede que a licitante
qualificada como microempresa ou empresa de pequeno porte seja declarada vencedora, uma vez que
atenda a todas as demais exigências do edital.
8.10.1 A declaração do vencedor acontecerá no momento imediatamente posterior à fase de
habilitação.

8.11 Caso a proposta mais vantajosa seja ofertada por microempresa, empresa de pequeno porte ou
sociedade cooperativa equiparada, e uma vez constatada a existência de alguma restrição no que

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tange à regularidade fiscal, a mesma será convocada para, no prazo de 5 (cinco) dias úteis, após a
declaração do vencedor, comprovar a regularização. O prazo poderá ser prorrogado por igual período,
a critério da administração pública, quando requerida pelo licitante, mediante apresentação de
justificativa.
8.12 A não-regularização fiscal no prazo previsto no subitem anterior acarretará a inabilitação do
licitante, sem prejuízo das sanções previstas neste Edital, com a reabertura da sessão pública.
8.13 Havendo necessidade de analisar minuciosamente os documentos exigidos, o Pregoeiro
suspenderá a sessão, informando no “chat” a nova data e horário para a continuidade da mesma.
8.14 Será inabilitado o licitante que não comprovar sua habilitação, seja por não apresentar quaisquer
dos documentos exigidos, ou apresentá-los em desacordo com o estabelecido neste Edital.
8.15 No caso de inabilitação, haverá nova verificação, pelo sistema, da eventual ocorrência do
empate ficto, previsto nos artigos 44 e 45 da LC nº 123, de 2006, seguindo-se a disciplina antes
estabelecida para aceitação da proposta subsequente.
8.16 Da sessão pública do Pregão divulgar-se-á Ata no sistema eletrônico.

9. DA REABERTURA DA SESSÃO PÚBLICA


9.1 A sessão pública poderá ser reaberta:
9.1.1 Nas hipóteses de provimento de recurso que leve à anulação de atos anteriores à
realização da sessão pública precedente ou em que seja anulada a própria sessão pública,
situação em que serão repetidos os atos anulados e os que dele dependam.
9.1.2 Quando houver erro na aceitação do preço melhor classificado ou quando o licitante
declarado vencedor não assinar o contrato, não retirar o instrumento equivalente ou não
comprovar a regularização fiscal, nos termos do art. 43, §1º da LC nº 123/2006. Nessas
hipóteses, serão adotados os procedimentos imediatamente posteriores ao encerramento da
etapa de lances.
9.2 Todos os licitantes remanescentes deverão ser convocados para acompanhar a sessão reaberta.
9.2.1 A convocação se dará por meio do sistema eletrônico (“chat”) ou e-mail, de acordo com a
fase do procedimento licitatório.
9.2.2 A convocação feita por e-mail ou fac-símile dar-se-á de acordo com os dados contidos no
SICAF, sendo responsabilidade do licitante manter seus dados cadastrais atualizados.

10 DO ENCAMINHAMENTO DA PROPOSTA VENCEDORA


10.1 A proposta final do licitante declarado vencedor deverá ser encaminhada no prazo de 02 (duas)
horas, a contar da solicitação do Pregoeiro no sistema eletrônico e deverá:
10.1.1 ser redigida em língua portuguesa, datilografada ou digitada, em uma via, sem
emendas, rasuras, entrelinhas ou ressalvas, devendo a última folha ser assinada e as demais
rubricadas pelo licitante ou seu representante legal.
10.1.2 apresentar a planilha de custos e formação de preços, devidamente ajustada ao lance
vencedor, em conformidade com o modelo anexo a este instrumento convocatório.

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10.1.3 conter a indicação do banco, número da conta e agência do licitante vencedor, para
fins de pagamento.
10.2 A proposta final deverá ser documentada nos autos e será levada em consideração no decorrer
da execução do contrato e aplicação de eventual sanção à Contratada, se for o caso.
10.2.1 Todas as especificações do objeto contidas na proposta vinculam a Contratada.

11 DOS RECURSOS
11.1 O Pregoeiro declarará o vencedor e, depois de decorrida a fase de regularização fiscal de
microempresa ou empresa de pequeno porte, se for o caso, concederá o prazo de no mínimo trinta
minutos, para que qualquer licitante manifeste a intenção de recorrer, de forma motivada, isto é,
indicando contra qual(is) decisão(ões) pretende recorrer e por quais motivos, em campo próprio do
sistema.
11.2 Havendo quem se manifeste, caberá ao Pregoeiro verificar a tempestividade e a existência de
motivação da intenção de recorrer, para decidir se admite ou não o recurso, fundamentadamente.
11.2.1 Nesse momento o Pregoeiro não adentrará no mérito recursal, mas apenas verificará
as condições de admissibilidade do recurso.
11.2.2 A falta de manifestação motivada do licitante quanto à intenção de recorrer importará a
decadência desse direito.
11.2.3 Uma vez admitido o recurso, o recorrente terá, a partir de então, o prazo de três dias
para apresentar as razões, pelo sistema eletrônico, ficando os demais licitantes, desde logo,
intimados para, querendo, apresentarem contrarrazões também pelo sistema eletrônico, em
outros três dias, que começarão a contar do término do prazo do recorrente, sendo-lhes
assegurada vista imediata dos elementos indispensáveis à defesa de seus interesses.
11.3 O acolhimento do recurso invalida tão somente os atos insuscetíveis de aproveitamento.
11.4 Os autos do processo permanecerão com vista franqueada aos interessados, no endereço
constante neste Edital.

12 DA ADJUDICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO
12.1 O objeto da licitação será adjudicado ao licitante declarado vencedor, por ato do Pregoeiro, caso
não haja interposição de recurso, ou pela autoridade competente, após a regular decisão dos recursos
apresentados.
12.2 Após a fase recursal, constatada a regularidade dos atos praticados, a autoridade competente
homologará o procedimento licitatório.

13 DA GARANTIA DE EXECUÇÃO
13.1 O adjudicatário, no prazo de 10 (dez) dias após a assinatura do Termo de Contrato, prestará
garantia correspondente a 5% (cinco por cento) do valor total do contrato, que será liberada de acordo
com as condições previstas neste Edital, conforme disposto no art. 56 da Lei nº 8.666, de 1993, desde

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que cumpridas as obrigações contratuais. O prazo para apresentação da garantia poderá ser
prorrogado por igual período a critério da Administração contratante.
13.1.1 A inobservância do prazo fixado para apresentação da garantia acarretará a aplicação de
multa de 0,07% (sete centésimos por cento) do valor total do contrato por dia de atraso, até o
máximo de 2% (dois por cento).
13.1.2 O atraso superior a 25 (vinte e cinco) dias autoriza a Contratante a promover a rescisão
do contrato por descumprimento ou cumprimento irregular de suas cláusulas, conforme dispõem
os incisos I e II do art. 78 da Lei n. 8.666 de 1993.
13.2 A validade da garantia, qualquer que seja a modalidade escolhida, deverá abranger um período
de 90 dias após o término da vigência contratual, conforme item 3.1 do Anexo VII-F da IN
SEGES/MPDG nº 5/2017.
13.3 A garantia assegurará, qualquer que seja a modalidade escolhida, o pagamento de:
13.3.1 prejuízos advindos do não cumprimento do objeto do contrato;
13.3.2 prejuízos diretos causados à Administração decorrentes de culpa ou dolo durante a
execução do contrato;
13.3.3 multas moratórias e punitivas aplicadas pela Administração à contratada; e
13.3.4 obrigações trabalhistas e previdenciárias de qualquer natureza e para com o FGTS,
não adimplidas pela contratada, quando couber.
13.4 A modalidade seguro-garantia somente será aceita se contemplar todos os eventos indicados
no item anterior, observada a legislação que rege a matéria.
13.5 A garantia em dinheiro deverá ser efetuada em favor da Contratante, em conta específica na
Caixa Econômica Federal, com correção monetária.
13.6 No caso de alteração do valor do contrato, ou prorrogação de sua vigência, a garantia deverá
ser ajustada à nova situação ou renovada, seguindo os mesmos parâmetros utilizados quando da
contratação.
13.7 Se o valor da garantia for utilizado total ou parcialmente em pagamento de qualquer obrigação,
a Contratada obriga-se a fazer a respectiva reposição no prazo máximo de 10 (dez) dias úteis,
contados da data em que for notificada.
13.8 A Contratante executará a garantia na forma prevista na legislação que rege a matéria.
13.9 A garantia somente será liberada ante a comprovação de que a empresa pagou todas as
verbas rescisórias trabalhistas decorrentes da contratação, e que, caso esse pagamento não ocorra até
o fim do segundo mês após o encerramento da vigência contratual, a garantia será utilizada para o
pagamento dessas verbas trabalhistas, conforme estabelecido no item 1.2, ‘c’, do anexo VII-B da IN
SLTI/MPDG n° 05, de 2017, observada a legislação que rege a matéria.
13.10 Após a execução do contrato, será verificado o pagamento das verbas rescisórias decorrentes
da contratação, ou a realocação dos empregados da Contratada em outra atividade de prestação de
serviços, sem que ocorra a interrupção dos respectivos contratos de trabalho.

13.11 Será considerada extinta a garantia:

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13.11.1 com a devolução da apólice, carta fiança ou autorização para o levantamento de


importâncias depositadas em dinheiro a título de garantia, acompanhada de declaração da
Contratante, mediante termo circunstanciado, de que a Contratada cumpriu todas as cláusulas
do contrato;
13.11.2 no prazo de 90 (noventa) dias após o término da vigência do contrato, caso a
Administração não comunique a ocorrência de sinistros, quando o prazo será ampliado, nos
termos da comunicação, conforme estabelecido na alínea "h2"do item 3.1 do Anexo VII-F da
IN SEGES/MPDG n. 05/2017.

14 DO TERMO DE CONTRATO
14.1 Após a homologação da licitação, o adjudicatário terá o prazo de 05 (cinco) dias úteis, contados
a partir da data de sua convocação, para assinar o Termo de Contrato, cuja vigência será de 20 (vinte)
meses, podendo ser prorrogado por interesse da Contratante até o limite de 60 (sessenta) meses,
conforme disciplinado no contrato.
14.2 Previamente à contratação, a Administração realizará consulta “on line” ao SICAF, bem como
ao Cadastro Informativo de Créditos não Quitados – CADIN, cujos resultados serão anexados aos
autos do processo.
14.2.1 Na hipótese de irregularidade do registro no SICAF, o contratado deverá regularizar a
sua situação perante o cadastro no prazo de até 05 (cinco) dias, sob pena de aplicação das
penalidades previstas no edital e anexos.
14.3 Alternativamente à convocação para comparecer perante o órgão ou entidade para a
assinatura do Termo de Contrato, a Administração poderá encaminhá-lo para assinatura, mediante
correspondência postal com aviso de recebimento (AR) ou meio eletrônico, para que seja assinado no
prazo de 05 (cinco) dias, a contar da data de seu recebimento.
14.4 O prazo previsto para assinatura ou aceite poderá ser prorrogado, por igual período, por
solicitação justificada do adjudicatário e aceita pela Administração.

15 DA REPACTUAÇÃO
15.1 As regras acerca da repactuação do valor contratual são as estabelecidas no Termo de
Contrato, anexo a este Edital.

16 DA ACEITAÇÃO DO OBJETO E DA FISCALIZAÇÃO


16.1 Os critérios de aceitação do objeto e de fiscalização estão previstos no Termo de Referência.

17 DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE E DA CONTRATADA


17.1 As obrigações da Contratante e da Contratada são as estabelecidas no Termo de Referência.

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18 DO PAGAMENTO
18.1 O pagamento será efetuado pela Contratante no prazo de 10 (dez) dias, contados do
recebimento da Nota Fiscal/Fatura.
18.2 A emissão da Nota Fiscal/Fatura será precedida do recebimento provisório e definitivo do
serviço, nos seguintes termos:
18.3 No prazo de até 5 dias corridos do adimplemento da parcela, a CONTRATADA deverá entregar
toda a documentação comprobatória das obrigações previdenciárias, fiscais e trabalhistas previstas na
IN SEGES/MPDG Nº 05/2017;
18.4 No prazo de até 10 dias corridos a partir do recebimento dos documentos da CONTRATADA, o
fiscal técnico deverá elaborar Relatório Circunstanciado em consonância com suas atribuições, e
encaminhá-lo ao gestor do contrato.
18.5 No mesmo prazo, o fiscal administrativo deverá elaborar Relatório Circunstanciado em
consonância com suas atribuições e encaminhá-lo ao gestor do contrato.
18.6 Em existindo fiscal setorial, este deverá elaborar Relatório Circunstanciado em consonância
com suas atribuições, no mesmo prazo.
18.7 No prazo de até 10 (dez) dias corridos a partir do recebimento dos relatórios mencionados
acima, o Gestor do Contrato deverá providenciar o recebimento definitivo, ato que concretiza o ateste
da execução dos serviços, obedecendo as seguintes diretrizes:
18.8 Realizar a análise dos relatórios e de toda a documentação apresentada pela fiscalização
técnica, administrativa, setorial, e, caso haja irregularidades que impeçam a liquidação e o pagamento
da despesa, indicar as cláusulas contratuais pertinentes, solicitando à CONTRATADA, por escrito, as
respectivas correções;
18.9 Emitir Termo Circunstanciado para efeito de recebimento definitivo dos serviços prestados, com
base nos relatórios e documentações apresentadas; e
18.10 Comunicar a empresa para que emita a Nota Fiscal ou Fatura, com o valor exato dimensionado
pela fiscalização.
18.11 Os pagamentos decorrentes de despesas cujos valores não ultrapassem o limite de que trata o
inciso II do art. 24 da Lei 8.666, de 1993, deverão ser efetuados no prazo de até 5 (cinco) dias úteis,
contados da data da apresentação da Nota Fiscal/Fatura, nos termos do art. 5º, § 3º, da Lei nº 8.666,
de 1993.
18.12 O pagamento somente será autorizado depois de efetuado o “atesto” pelo servidor competente,
devidamente acompanhada das comprovações mencionadas no item 2 do Anexo XI da IN
SEGES/MPDG n. 5/2017.
18.13 Caso se constate o descumprimento de obrigações trabalhistas ou da manutenção das
condições exigidas para habilitação poderá ser concedido um prazo para que a Contratada regularize
suas obrigações, quando não se identificar má-fé ou a incapacidade de corrigir a situação.
18.13.1 Não sendo regularizada a situação da Contratada no prazo concedido, ou nos casos
em que identificada má-fé, se não for possível a realização desses pagamentos pela própria
Administração, os valores retidos cautelarmente serão depositados junto à Justiça do Trabalho,

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com o objetivo de serem utilizados exclusivamente no pagamento de salários e das demais


verbas trabalhistas, bem como das contribuições sociais e FGTS decorrentes.
18.14 Será considerada data do pagamento o dia em que constar como emitida a ordem bancária
para pagamento.
18.15 Antes de cada pagamento à contratada, será realizada consulta ao SICAF para verificar a
manutenção das condições de habilitação exigidas no edital.
18.16 Constatando-se, junto ao SICAF, a situação de irregularidade da contratada, será
providenciada sua advertência, por escrito, para que, no prazo de 5 (cinco) dias, regularize sua
situação ou, no mesmo prazo, apresente sua defesa. O prazo poderá ser prorrogado uma vez, por igual
período, a critério da contratante.
18.17 Não havendo regularização ou sendo a defesa considerada improcedente, a contratante deverá
comunicar aos órgãos responsáveis pela fiscalização da regularidade fiscal quanto à inadimplência da
contratada, bem como quanto à existência de pagamento a ser efetuado, para que sejam acionados os
meios pertinentes e necessários para garantir o recebimento de seus créditos.
18.18 Persistindo a irregularidade, a contratante deverá adotar as medidas necessárias à rescisão
contratual nos autos do processo administrativo correspondente, assegurada à contratada a ampla
defesa.
18.19 Havendo a efetiva execução do objeto, os pagamentos serão realizados normalmente, até que
se decida pela rescisão do contrato, caso a contratada não regularize sua situação junto ao SICAF.
18.20 Somente por motivo de economicidade, segurança nacional ou outro interesse público de alta
relevância, devidamente justificado, em qualquer caso, pela máxima autoridade da contratante, não
será rescindido o contrato em execução com a contratada inadimplente no SICAF.
18.21 Quando do pagamento, será efetuada a retenção tributária prevista na legislação aplicável, nos
termos do item 6 do Anexo XI da IN SEGES/MPDG n. 5/2017, quando couber:
18.21.1 A Contratada regularmente optante pelo Simples Nacional, exclusivamente para as
atividades de prestação de serviços previstas no §5º-C, do artigo 18, da LC 123, de 2006 , não
sofrerá a retenção tributária quanto aos impostos e contribuições abrangidos por aquele
regime, observando-se as exceções nele previstas. No entanto, o pagamento ficará
condicionado à apresentação de comprovação, por meio de documento oficial, de que faz jus
ao tratamento tributário favorecido previsto na referida Lei Complementar.
18.22 Nos casos de eventuais atrasos de pagamento, desde que a Contratada não tenha concorrido,
de alguma forma, para tanto, fica convencionado que a taxa de compensação financeira devida pela
Contratante, entre a data do vencimento e o efetivo adimplemento da parcela, é calculada mediante a
aplicação da seguinte fórmula:

EM = I x N x VP
Sendo:
EM = Encargos moratórios;
N = Número de dias entre a data prevista para o pagamento e a do efetivo pagamento;
VP = Valor da parcela a ser paga.
I = Índice de compensação financeira = 0,00016438, assim apurado:

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I = 0,00016438
I = (TX) I= ( 6 / 100 ) TX = Percentual da taxa anual = 6%
365

19 DA CONTA-DEPÓSITO VINCULADA
19.1 Para atendimento ao disposto no art. 18 da IN SEGES/MPDG N. 5/2017, as regras acerca da
Conta-Depósito Vinculada a que se refere o Anexo XII da IN SEGES/MPDG n. 5/2017 são as
estabelecidas no presente Edital.
19.2 A CONTRATANTE deve autorizar a Administração contratante, no momento da assinatura do
contrato, a fazer o desconto nas faturas e realizar os pagamentos dos salários e demais verbas
trabalhistas diretamente aos trabalhadores, bem como das contribuições previdenciárias e do FGTS,
quando não demonstrado o cumprimento tempestivo e regular dessas obrigações, até o momento da
regularização, sem prejuízo das sanções cabíveis.
19.2.1 Quando não for possível a realização desses pagamentos pela própria Administração
(ex.: por falta da documentação pertinente, tais como folha de pagamento, rescisões dos
contratos e guias de recolhimento), os valores retidos cautelarmente serão depositados junto à
Justiça do Trabalho, com o objetivo de serem utilizados exclusivamente no pagamento de
salários e das demais verbas trabalhistas, bem como das contribuições sociais e FGTS
decorrentes.
19.3 Autorizar o provisionamento de valores para o pagamento das férias, 13º salário e rescisão
contratual dos trabalhadores da contratada, bem como de suas repercussões trabalhistas, fundiárias e
previdenciárias, que serão depositados pela contratante em conta-depósito vinculada específica, em
nome do prestador dos serviços, bloqueada para movimentação, conforme disposto no anexo XII da
Instrução Normativa SEGES/MPDG nº 5, de 2017, os quais somente serão liberados para o pagamento
direto dessas verbas aos trabalhadores, nas condições estabelecidas no item 1.5 do anexo VII-B da
referida norma.
19.3.1 O montante dos depósitos da conta vinculada, conforme item 2 do Anexo XII da IN
SEGES/MPDG n. 5/2017 será igual ao somatório dos valores das provisões a seguir
discriminadas, incidentes sobre a remuneração, cuja movimentação dependerá de autorização
do órgão ou entidade promotora da licitação e será feita exclusivamente para o pagamento das
respectivas obrigações:
19.3.1.1 13º (décimo terceiro) salário;
19.3.1.2 Férias e um terço constitucional de férias;
19.3.1.3 Multa sobre o FGTS e contribuição social para as rescisões sem justa causa;
19.3.1.4 Encargos sobre férias e 13º (décimo terceiro) salário.
19.3.1.5 Os percentuais de provisionamento e a forma de cálculo serão aqueles
indicados no Anexo XII da IN SEGES/MPDG n. 5/2017.
19.3.2 O saldo da conta-depósito será remunerado pelo índice de correção da poupança pro
rata die, conforme definido em Termo de Cooperação Técnica firmado entre o promotor desta

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licitação e instituição financeira. Eventual alteração da forma de correção implicará a revisão


do Termo de Cooperação Técnica.
19.3.3 Os valores referentes às provisões mencionadas neste edital que sejam retidos por
meio da conta-depósito, deixarão de compor o valor mensal a ser pago diretamente à empresa
que vier a prestar os serviços.
19.3.4 Em caso de cobrança de tarifa ou encargos bancários para operacionalização da
conta-depósito, os recursos atinentes a essas despesas serão debitados dos valores
depositados.
19.3.5 A empresa contratada poderá solicitar a autorização do órgão ou entidade contratante
para utilizar os valores da conta-depósito para o pagamento dos encargos trabalhistas
previstos nos subitens acima ou de eventuais indenizações trabalhistas aos empregados,
decorrentes de situações ocorridas durante a vigência do contrato.
19.3.5.1 Na situação do subitem acima, a empresa deverá apresentar os
documentos comprobatórios da ocorrência das obrigações trabalhistas e seus
respectivos prazos de vencimento. Somente após a confirmação da ocorrência da
situação pela Administração, será expedida a autorização para a movimentação dos
recursos creditados na conta-depósito vinculada, que será encaminhada à Instituição
Financeira no prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis, a contar da data da apresentação
dos documentos comprobatórios pela empresa.
19.3.5.2 A autorização de movimentação deverá especificar que se destina
exclusivamente para o pagamento dos encargos trabalhistas ou de eventual
indenização trabalhista aos trabalhadores favorecidos.
19.3.5.3 A empresa deverá apresentar ao órgão ou entidade contratante, no prazo
máximo de 3 (três) dias úteis, contados da movimentação, o comprovante das
transferências bancárias realizadas para a quitação das obrigações trabalhistas.
19.3.6 O saldo remanescente dos recursos depositados na conta-depósito será liberado à
respectiva titular no momento do encerramento do contrato, na presença do sindicato da
categoria correspondente aos serviços contratados, quando couber, e após a comprovação
da quitação de todos os encargos trabalhistas e previdenciários relativos ao serviço
contratado, conforme item 15 da IN SEGES/MPDG n. 5/2017.

20 DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS.


20.1 Comete infração administrativa, nos termos da Lei nº 10.520, de 2002, o licitante/adjudicatário
que:
20.1.1 não assinar o termo de contrato ou aceitar/retirar o instrumento equivalente, quando
convocado dentro do prazo de validade da proposta;
20.1.2 apresentar documentação falsa;
20.1.3 deixar de entregar os documentos exigidos no certame;
20.1.4 ensejar o retardamento da execução do objeto;
20.1.5 não mantiver a proposta;

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20.1.6 cometer fraude fiscal;


20.1.7 comportar-se de modo inidôneo;
20.2 Considera-se comportamento inidôneo, entre outros, a declaração falsa quanto às condições
de participação, quanto ao enquadramento como ME/EPP ou o conluio entre os licitantes, em qualquer
momento da licitação, mesmo após o encerramento da fase de lances.
20.3 O licitante/adjudicatário que cometer qualquer das infrações discriminadas nos subitens
anteriores ficará sujeito, sem prejuízo da responsabilidade civil e criminal, às seguintes sanções:
20.3.1 Multa de 5% (cinco por cento) sobre o valor estimado do(s) item(s) prejudicado(s) pela
conduta do licitante;
20.3.2 Impedimento de licitar e de contratar com a União e descredenciamento no SICAF,
pelo prazo de até cinco anos;
20.4 A penalidade de multa pode ser aplicada cumulativamente com a sanção de impedimento.
20.5 A aplicação de qualquer das penalidades previstas realizar-se-á em processo administrativo
que assegurará o contraditório e a ampla defesa ao licitante/adjudicatário, observando-se o
procedimento previsto na Lei nº 8.666, de 1993, e subsidiariamente na Lei nº 9.784, de 1999.
20.6 A autoridade competente, na aplicação das sanções, levará em consideração a gravidade da
conduta do infrator, o caráter educativo da pena, bem como o dano causado à Administração,
observado o princípio da proporcionalidade.
20.7 As penalidades serão obrigatoriamente registradas no SICAF.
20.8 As sanções por atos praticados no decorrer da contratação estão previstas no Termo de
Referência.

21 DA IMPUGNAÇÃO AO EDITAL E DO PEDIDO DE ESCLARECIMENTO


21.1 Até 02 (dois) dias úteis antes da data designada para a abertura da sessão pública, qualquer
pessoa poderá impugnar este Edital.
21.2 A impugnação poderá ser realizada por forma eletrônica, pelo e-mail
licita.sp.derat@receita,fazenda.gov,br, ou por petição dirigida ou protocolada no endereço Rua Luís
Coelho, 197, 11º andar, Consolação – São Paulo/SP, na Equipe de Gestão de Licitação – EGLIC, do
Serviço de Programação e Logística da Delegacia Especial da Receita Federal do Brasil de
Administração Tributária. (Obs: mensagens com conteúdo superior a 5Mbytes não são recebidas em nosso
servidor).

21.3 Caberá ao Pregoeiro decidir sobre a impugnação no prazo de até vinte e quatro horas.
21.4 Acolhida a impugnação, será definida e publicada nova data para a realização do certame.
21.5 Os pedidos de esclarecimentos referentes a este processo licitatório deverão ser enviados ao
Pregoeiro, até 03 (três) dias úteis anteriores à data designada para abertura da sessão pública,
exclusivamente por meio eletrônico via internet, no endereço indicado no Edital.
21.6 As impugnações e pedidos de esclarecimentos não suspendem os prazos previstos no
certame.

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21.7 As respostas às impugnações e os esclarecimentos prestados pelo Pregoeiro serão


entranhados nos autos do processo licitatório e estarão disponíveis para consulta por qualquer
interessado.

22 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS


22.1 Não havendo expediente ou ocorrendo qualquer fato superveniente que impeça a realização do
certame na data marcada, a sessão será automaticamente transferida para o primeiro dia útil
subsequente, no mesmo horário anteriormente estabelecido, desde que não haja comunicação em
contrário, pelo Pregoeiro.
22.2 No julgamento das propostas e da habilitação, o Pregoeiro poderá sanar erros ou falhas que
não alterem a substância das propostas, dos documentos e sua validade jurídica, mediante despacho
fundamentado, registrado em ata e acessível a todos, atribuindo-lhes validade e eficácia para fins de
habilitação e classificação.
22.3 A homologação do resultado desta licitação não implicará direito à contratação.
22.4 As normas disciplinadoras da licitação serão sempre interpretadas em favor da ampliação da
disputa entre os interessados, desde que não comprometam o interesse da Administração, o princípio
da isonomia, a finalidade e a segurança da contratação.
22.5 Os licitantes assumem todos os custos de preparação e apresentação de suas propostas e a
Administração não será, em nenhum caso, responsável por esses custos, independentemente da
condução ou do resultado do processo licitatório.
22.6 Na contagem dos prazos estabelecidos neste Edital e seus Anexos, excluir-se-á o dia do início
e incluir-se-á o do vencimento. Só se iniciam e vencem os prazos em dias de expediente na
Administração.
22.7 O desatendimento de exigências formais não essenciais não importará o afastamento do
licitante, desde que seja possível o aproveitamento do ato, observados os princípios da isonomia e do
interesse público.
22.8 Em caso de divergência entre disposições deste Edital e de seus anexos ou demais peças que
compõem o processo, prevalecerá as deste Edital.
22.9 O Edital está disponibilizado, na íntegra, no endereço eletrônico
www.comprasgovernamentais.gov.br, e também poderão ser lidos e/ou obtidos no endereço constante
no item 21.2 desse Edital, nos dias úteis, no horário das 10 horas às 12 horas e da 14 horas às 16
horas, mesmo endereço e período no qual os autos do processo administrativo permanecerão com
vista franqueada aos interessados.
22.9.1 Por se tratar de e–processo (processo na sua forma digital) dar vistas nele consiste de
cópia das peças dos autos, em mídia gravável (CD, DVD, pen drive, HD portátil, etc.) trazida
pelo licitante interessado, na figura de seu representante legal, ou de seu procurador portando o
instrumento legal que lhe dá poderes, no endereço supramencionado, e por meio de
agendamento prévio e confirmado, solicitado através do e–mail informado no mesmo item
editalício. Tal agendamento deverá ser requisitado o quanto antes pelo interessado e para
ocorrer na brevidade que não comprometa seu próprio prazo de apresentação do recurso ou
impugnação.

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22.10 Integram este Edital, para todos os fins e efeitos, os seguintes anexos:
22.10.1 ANEXO I - Termo de Referência;
22.10.1.1 ANEXO A - Tabela de Ocorrências - Modelo de Instrumento de Medição
de Resultado – IMR - Anexo V-B da IN SEGES/MPDG N.5/2017;
22.10.1.2 ANEXO B – Descrição dos Cargos e Funções;
22.10.1.3 ANEXO C – Relação dos Prédios, Sistemas e Equipamentos;
22.10.1.4 ANEXO D – Rotina de Execução dos Serviços de Manutenção;
22.10.1.5 ANEXO E – Material de Consumo;
22.10.1.6 ANEXO F - Ferramental Básico;
22.10.1.7 ANEXO G – Manual de Obras Públicas – Edificações;
22.10.2 ANEXO II – Minuta de Termo de Contrato;
22.10.3 ANEXO III – Termo de Conciliação Judicial firmado entre o Ministério Público do
Trabalho e a União;
22.10.4 ANEXO IV - Planilha de Custos e Formação de Preços;
22.10.5 ANEXO V - Modelo de autorização para a utilização da garantia e de pagamento
direto (estabelecido na alínea "d" do item 1.2 do Anexo VII-B da IN SEGES/MPDG n. 5/2017);
22.10.6 ANEXO VI – Modelo de Termo de Vistoria;
22.10.7 ANEXO VII – Minuta do Termo de Cooperação Técnica com Instituição Financeira;
22.10.8 ANEXO VIII – Modelo de declaração de contratos firmados com a iniciativa privada
e a Administração Pública;
22.10.9 ANEXO IX – Modelo de Declaração de Instalação de Escritório ou Existência de
Escritório na cidade de São Paulo ou na Região Metropolitana de São Paulo.

Assinado e datado digitalmente

SONIA B. SILVERA
Chefe do SEPOL/DERAT

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ANEXO I - TERMO DE REFERÊNCIA


1. OBJETO
Contratação de pessoa jurídica especializada na prestação de serviços continuados de serviços de
manutenção predial preventiva e corretiva, com disponibilização de equipe residente e fornecimento de
materiais na forma estabelecida nas planilhas de serviços e insumos descritos no Sistema Nacional de
Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil – SINAPI, para as Unidades da Delegacia Especial
da Receita Federal do Brasil de Administração Tributária – DERAT, conforme condições, quantidades e
exigências estabelecidas neste instrumento:

1.1 CUSTO ESTIMADO

Acréscimo de
Percentual
20% para
Mínimo de
aquisição de
desconto sobre a
materiais da
Custo tabela SINAPI, Custo Total
tabela SINAPI,
Mensal Serviços Valor do Mensal Custo 20
Descrição do Serviço Serviços
Fixo Especializados Desconto Máximo Meses
Especializados
Estimado não continuados Estimado
não continuados e
e Materiais não
Materiais não
constantes da
constantes da
tabela SINAPI
tabela SINAPI

Serviços de manutenção
predial preventiva e corretiva,
com disponibilização de equipe
residente e fornecimento de
materiais na forma estabelecida
122.067,03 24.413,41 0,50% 122,07 146.358,37 2.927.167,46
nas planilhas de serviços e
insumos descritos no Sistema
Nacional de Pesquisa de
Custos e Índices da Construção
Civil – SINAPI.

2. JUSTIFICATIVA
A manutenção predial é fundamental para a conservação do patrimônio público e garante o
funcionamento adequado da infraestrutura e instalações necessárias para que a DERAT preste
serviços de qualidade ao contribuinte.

3. DA CLASSIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS


3.1 O serviço é considerado comum, na acepção da Lei 10520/2002, haja vista a existência de padrões
de execução e desempenho.
3.2 Os serviços a serem contratados enquadram-se nos pressupostos do Decreto n° 2.271, de 1997,
constituindo-se em atividades materiais acessórias, instrumentais ou complementares à área de
competência legal do órgão licitante, não inerentes às categorias funcionais abrangidas por seu
respectivo plano de cargos.
3.3 A prestação dos serviços não gera vínculo empregatício entre os empregados da Contratada e a
Contratante, vedando-se qualquer relação entre estes que caracterize pessoalidade e subordinação
direta.

4. FORMA DE PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS


4.1 Os serviços serão prestados nos locais e equipamentos listados no anexo C deste documento.

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4.2 A jornada de trabalho da equipe residente será de 40 horas para o engenheiro e 44 horas semanais
para os demais profissionais, de segunda a sexta-feira, com início e término no período compreendido
entre as 7h e às 19h, (Intervalo para almoço de 1 hora e 12 minutos), fixado a critério da Administração
e podendo ser alterados a qualquer tempo conforme necessário. As horas relativas aos trabalhos
realizados em finais de semana, feriados ou fora do horário normal deverão ser compensadas
conforme a legislação trabalhista.
4.3 Apresentar acordo de compensação de horas firmado com os empregados da Equipe Residente,
referente ao sábado não trabalhado de forma que a jornada de trabalho diária de segunda e sexta-feira
seja de 8h 48min.
4.4 Atender às solicitações da Contratante em até 5 (cinco) dias úteis, a contar da data do chamado,
para os casos que não sejam de emergência ou não afetem a atividade normal da Administração.
4.5 A Contratada deverá atender às emergências, fora do horário de expediente da Contratante, que
possam prejudicar o funcionamento das unidades ou colocar em risco as estruturas físicas e/ou
equipamentos dos prédios, em um prazo máximo de 4 (quatro) horas e durante o horário de expediente
da Contratante em um prazo máximo de 2 (duas) horas.
4.6 A Contratada deverá apresentar à Contratante, em até dez dias úteis após a data de início dos
serviços, o recolhimento junto ao CREA/SP da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), relativa a
todos os serviços constantes do objeto do contrato e referente ao período de duração do mesmo.
4.7 A Contratada apresentará para apreciação da Contratante em até 30 (trinta) dias do início da
execução do contrato o Plano de Manutenção, que deverá descrever todas as rotinas de manutenção
preventiva descritas no Anexo D (Rotina de Execução dos Serviços de Manutenção) e as
complementares que forem necessárias, estabelecendo os cronogramas diário, semanal, mensal,
bimestral, trimestral, semestral e anual.
4.7.1 O Plano de Manutenção elaborado para os equipamentos e instalações ao longo da vigência
do contrato deverá respeitar as recomendações dos fabricantes, as normas legais, instruções
técnicas vigentes e o Manual de Obras Públicas-Edificações (Anexo G).
4.7.2 O Cronograma de Manutenção Preventiva, baseado no Plano de Manutenção, deverá ter as
datas de execução ajustadas, conforme as Manutenções Preventivas realizadas antes do início dos
serviços da Contratada.
4.8 DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS
4.8.1 PROFISSIONAIS RESIDENTES
4.8.1.1 A equipe residente será composta pelos profissionais indicados no item 7.1 deste documento,
os quais terão as atribuições descritas na Classificação Brasileira de Ocupações, com as
especificidades requeridas pela contratante, conforme disposto no anexo B.
4.8.2 SERVIÇOS A SEREM EXECUTADOS
4.8.2.1 Os serviços técnicos de manutenção predial preventiva e corretiva nas instalações serão
executados conforme discriminado abaixo e compreendem basicamente:
a) Instalações Civis (exemplos: alvenarias, concretos, argamassas, revestimentos em geral, pinturas
em geral, esquadrias metálicas e de madeira, divisórias, drywall, forros, coberturas com isolamento,
telhados, serviços de carpintaria, serralheria, marcenaria, vidraçaria, etc.), incluindo mobiliário
(mesas, cadeiras, armários, longarinas, persianas), divisórias (baixa e piso-teto), janelas e portas de
vidro, madeira e aço;
b) Equipamentos e Instalações Elétricas, inclusive Rede Estabilizada;
c) Equipamentos e Instalações de Prevenção contra Descargas Atmosféricas (medir a resistência de
aterramento);
d) Equipamentos e Instalações de Lógica e Telefonia;
e) Equipamentos e Instalações Hidráulicas, Hidrossanitárias e Pluviais (incluindo reservatórios de
água, esgoto e água pluvial, bombas de água, esgoto e de combate a incêndio);
f) Equipamentos e Instalações de Prevenção e Combate a Incêndio e Sistema de Detecção de
Alarme de Incêndio;
g) Equipamentos Estabilizadores de Voltagem, Nobreaks, Transformadores e Cabine
Primária/Subestações/Entrada de Energia Elétrica;

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h) Efetuar inspeção termográfica, com registro impresso das imagens térmicas dos componentes,
terminais de fixação, bases fusíveis e demais componentes da subestação, quadro geral de baixa
tensão e quadros de distribuição.
i) Equipamentos e Sistema de Exaustão/Ventilação de banheiros, garagens e demais locais;
j) Equipamentos e Portões Automáticos.
l) Serviços de remanejamento, desativação ou instalação de novos pontos de lógica/elétrica
(estabilizada e não estabilizada), inclusive a execução dos furos em piso monolítico elevado,
telefonia, hidráulica, montagem e desmontagem de divisórias, reparos em móveis, instalação de
aparelhos de áudio, vídeo, projetores, eletrodomésticos, serviços civis em geral (azulejo, piso,
reboco, pintura), substituição de bandeiras e outras necessidades.
m) Limpeza dos reservatórios de água com Certificado de Execução e Prazo de Validade;
n) Recarga de extintores e testes hidrostáticos em mangueiras/extintores;
o) Equipamentos de áudio, vídeo e projetores;
p) Manutenção em equipamentos diversos, tais como: geladeiras, micro-ondas, fornos elétricos,
fragmentadoras, equipamentos de áudio, vídeo e projetores, utilizando a equipe residente no primeiro
atendimento e empresa especializada, se for o caso.
4.8.2.2 Caberá à Contratada realizar as rotinas de manutenção predial, tanto preventiva quanto
corretiva, devendo assegurar o funcionamento regular e contínuo das atividades, garantir a segurança
dos usuários e obedecer as características dos edifícios e as especificações dos equipamentos
existentes.
4.8.2.3 A contratada deverá realizar os serviços de medição de resistência do sistema de proteção
contra descargas atmosféricas (SPDA) e inspeção termográfica, utilizando seus instrumentais e seu
quadro de funcionários.
4.8.2.4 A contratada deverá realizar a limpeza de caixa-d'água, análise da qualidade da água e recarga
de extintores. Estes serviços são continuados e face à necessidade de intervenção especializada
poderão ser subcontratados, devendo integrar a planilha de custo da contratação, e não serão
passíveis de ressarcimento.
4.8.3 A equipe residente terá sede permanente no edifício-sede da DERAT, ou conforme
determinação da Contratante, em outra unidade administrada pela DERAT.
a) Os deslocamentos dos membros da Equipe Residente para realização dos serviços de
manutenção preventiva, corretiva e emergenciais, serão de responsabilidade da Contratada.
b) Os profissionais poderão ser deslocados ou fixados, de acordo com as necessidades da
Contratante, para quaisquer dos imóveis incluídos no contrato.
4.8.4 Os serviços especializados a cargo de diferentes firmas deverão ser acompanhados pela
Contratada de modo a proporcionar o andamento harmonioso em seu conjunto.
4.8.5 A omissão na descrição de quaisquer partes ou equipamentos existentes, ou a
substituição/alteração de suas características no decorrer do contrato, não exime a Contratada da
prestação dos serviços objeto deste Termo de Referência com relação às partes
omitidas/substituídas/alteradas, desde que estas sejam integrantes dos sistemas manutenidos.
4.8.6 Os serviços objeto deste Termo de Referência estender-se-ão a novas partes e equipamentos
que venham a ser adquiridos, modificados ou instalados nos sistemas manutenidos, pela Contratada ou
por terceiros, nos locais descritos no Anexo C (Relação de Prédios, Sistemas e Equipamentos) e/ou
outros locais que venham a ser incorporados pela Contratante.
4.8.7 O preposto da Contratada, indicado conforme item 14.20 deste documento, deverá ser o
engenheiro da Equipe Residente e, além das atividades técnicas, terá as seguintes atribuições:
a) Orientar as atividades dos funcionários na prestação dos serviços;
b) Prestar todas as informações necessárias aos funcionários para que os serviços de
manutenção sejam realizados com qualidade;
c) Manter atualizada a relação nominal dos funcionários designados para a prestação dos
serviços, comunicando ao fiscal do contrato qualquer alteração;

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d) Tomar as medidas necessárias ao atendimento dos seus funcionários em situações de


emergência;
e) Receber e atender as solicitações da Administração quanto à substituição/reposição de
funcionários, uniformes, materiais e equipamentos etc.;
f) Ter pleno conhecimento das atividades realizadas pelos funcionários;
g) Controlar diariamente a assiduidade e pontualidade dos funcionários sob sua responsabilidade
e comunicar, imediatamente, ao fiscal do contrato todas as faltas, atrasos etc.;
h) Prestar informações ao fiscal do contrato;
i) Atender prontamente as solicitações da Contratante;
j) O Preposto deverá tomar ciência dos relatórios de fiscalização, ofícios, atas de reunião e outros
documentos que se fizerem necessários à eficaz comunicação entre a Contratada e a Contratante;
k) O preposto deverá sempre comunicar ao fiscal do contrato sobre as ocorrências cujas soluções
não sejam de sua alçada e que possam acarretar dificuldades no desenvolvimento dos serviços;
l) Comunicar à Contratante a ocorrência de toda e qualquer irregularidade e anormalidade
constatada na prestação do serviço;
m) Efetuar o registro formal das ocorrências extraordinárias e as ocorrências de urgência;
n) Comunicar à Contratante a necessidade de Equipe Especializada para a realização de serviços
que não possam ser solucionados pela Equipe Residente.
4.8.8 Caberá à Contratada, em local a ser disponibilizado pela Contratante, a montagem da estrutura
necessária que será utilizada para o atendimento dos serviços e uso da Equipe Residente (exemplo:
furadeira, máquina de solda, bancada com morsa, bancada com serra circular para madeiras,
geladeira, micro-onda, etc..).
4.8.9 A Contratada deverá, às suas expensas, manter os equipamentos e ferramentas em perfeito
estado de conservação, manutenção, segurança e higiene, prontos para utilização em qualquer tempo,
bem como adequados à produtividade compatível com as respectivas especificações técnicas,
substituindo-os ou consertando-os no caso de defeito, no prazo máximo de 72 (setenta e duas) horas
ou imediatamente em situações de emergência.
4.8.9.1 As situações de emergência são aquelas que possam ocasionar prejuízos, comprometer a
segurança de pessoas, serviços, equipamentos e/ou bens ou que possam causar a paralisação das
atividades da Administração.
4.8.10 A Contratada providenciará, às suas expensas, o transporte, destinação e descarte dos resíduos
(sólidos, líquidos e gasosos), detritos e entulhos resultantes da prestação do serviço, tais como pilhas,
baterias, lâmpadas fluorescentes compactas ou tubulares, recipientes de solventes químicos, tintas,
combustíveis, etc., observando a legislação ambiental vigente e ainda:

4.8.10.1 A Contratada deverá observar as diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos
resíduos da construção civil estabelecidos na Lei nº 12.305, de 2010 – Política Nacional de Resíduos
Sólidos, Resolução nº 307, de 05/07/2002, do Conselho Nacional de Meio Ambiente – CONAMA, e
Instrução Normativa SLTI/MPOG n° 1, de 19/01/2010, nos seguintes termos:
a) O gerenciamento dos resíduos originários da contratação deverá obedecer às diretrizes técnicas
e procedimentos do Plano Municipal de Gestão de Resíduos da Construção Civil, ou do Plano de
Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil apresentado ao órgão competente, conforme o
caso;
b) Nos termos dos artigos 3° e 10° da Resolução CONAMA n° 307, de 05/07/2002, a Contratada
deverá providenciar a destinação ambientalmente adequada dos resíduos da construção civil
originários da contratação, obedecendo, no que couber, aos seguintes procedimentos:

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b.1) resíduos Classe A (reutilizáveis ou recicláveis como agregados): deverão ser reutilizados
ou reciclados na forma de agregados ou encaminhados a aterro de resíduos Classe A de
reservação de material para usos futuros;
b.2) resíduos Classe B (recicláveis para outras destinações):
deverão ser reutilizados, reciclados ou encaminhados a áreas de armazenamento temporário,
sendo dispostos de modo a permitir a sua utilização ou reciclagem futura;
b.3) resíduos Classe C (para os quais não foram desenvolvidas tecnologias ou aplicações
economicamente viáveis que permitam a sua reciclagem/recuperação): deverão ser
armazenados, transportados e destinados em conformidade com as normas técnicas
específicas;
b.4) resíduos Classe D (perigosos, contaminados ou prejudiciais à saúde): deverão ser
armazenados, transportados e destinados em conformidade com as normas técnicas
específicas.
c) Em nenhuma hipótese a Contratada poderá dispor os resíduos originários da contratação
aterros de resíduos domiciliares, áreas de “bota fora”, encostas, corpos d´água, lotes vagos e
áreas protegidas por Lei, bem como em áreas não licenciadas.
d) Para fins de fiscalização do fiel cumprimento do Plano Municipal de Gestão de Resíduos da
Construção Civil, ou do Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil, conforme o
caso, a contratada comprovará, sob pena de multa, que todos os resíduos removidos estão
acompanhados de Controle de Transporte de Resíduos, em conformidade com as normas da
Agência Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, ABNT NBR nºs 15.112, 15.113, 15.114, 15.115 e
15.116, de 2004.”
4.8.10.2 Lâmpadas Fluorescentes
A contratada deverá providenciar o recolhimento e o adequado descarte das lâmpadas fluorescentes
originárias da contratação, recolhendo-as ao sistema de coleta montado pelo respectivo fabricante,
distribuidor, importador, comerciante ou revendedor, para fins de sua destinação final
ambientalmente adequada.
4.8.10.3 Óleo Lubrificante
Nos termos do artigo 33, inciso IV, da Lei n° 12.305/2010 – Política Nacional de Resíduos Sólidos e
Resolução CONAMA n° 362, de 23/06/2005, a contratada deverá efetuar o recolhimento e o descarte
adequado do óleo lubrificante usado ou contaminado originário da contratação, bem como de seus
resíduos e embalagens, obedecendo aos seguintes procedimentos:
a) recolher o óleo lubrificante usado ou contaminado, armazenando-o em recipientes adequados e
resistentes a vazamentos e adotando as medidas necessárias para evitar que venha a ser
misturado com produtos químicos, combustíveis, solventes, água e outras substâncias que
inviabilizem sua reciclagem, conforme artigo 18, incisos I e II, da Resolução CONAMA n° 362, de
23/06/2005, e legislação correlata;
b) providenciar a coleta do óleo lubrificante usado ou contaminado recolhido, através de empresa
coletora devidamente autorizada e licenciada pelos órgãos competentes, ou entregá-lo diretamente
a um revendedor de óleo lubrificante acabado no atacado ou no varejo, que tem obrigação de
recebê- lo e recolhê-lo de forma segura, para fins de sua destinação final ambientalmente
adequada, conforme artigo 18, inciso III e § 2°, da Resolução CONAMA n° 362, de 23/06/2005, e
legislação correlata;
c) exclusivamente quando se tratar de óleo lubrificante usado ou contaminado não reciclável, dar-
lhe a destinação final ambientalmente adequada, devidamente autorizada pelo órgão ambiental

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competente, conforme artigo 18, inciso VII, da Resolução CONAMA n° 362, de 23/06/2005, e
legislação correlata;
4.8.10.4 Pilhas ou Baterias
4.8.10.4.1 Não são permitidas, à contratada, formas inadequadas de destinação final das pilhas e
baterias usadas originárias da contratação, nos termos do artigo 22 da Resolução CONAMA n° 401,
de 04/11/2008, tais como:
a) lançamento a céu aberto, tanto em áreas urbanas como rurais, ou em aterro não licenciado;
b) queima a céu aberto ou incineração em instalações e equipamentos não licenciados;
c) lançamento em corpos d’água, praias, manguezais, pântanos, terrenos baldios, poços ou
cacimbas, cavidades subterrâneas, redes de drenagem de águas pluviais, esgotos, ou redes de
eletricidade ou telefone, mesmo que abandonadas, ou em áreas sujeitas à inundação.
4.8.10.4.2 A contratada deverá providenciar o adequado recolhimento das pilhas e baterias
originárias da contratação, para fins de repasse ao respectivo fabricante ou importador, responsável
pela destinação ambientalmente adequada, nos termos da Instrução Normativa IBAMA n° 08, de
03/09/2012, conforme artigo 33, inciso II, da Lei n° 12.305, de 2010 – Política Nacional de Resíduos
Sólidos, artigos 4° e 6° da Resolução CONAMA n° 401, de 04/11/2008, e legislação correlata.
4.8.10.5 Resíduos Sólidos em Geral ou Rejeitos
a) Caso se enquadre nas hipóteses do artigo 20 da Lei nº 12.305, de 2010 – Política Nacional de
Resíduos Sólidos, a Contratada deverá elaborar plano de gerenciamento de resíduos sólidos,
sujeito à aprovação da autoridade competente.
a.1) Para a elaboração, implementação, operacionalização e monitoramento de todas as etapas do
plano de gerenciamento de resíduos sólidos, nelas incluído o controle da disposição final
ambientalmente adequada dos rejeitos, será designado responsável técnico devidamente
habilitado.
b) São proibidas, à contratada, as seguintes formas de destinação ou disposição final de resíduos
sólidos ou rejeitos:
- lançamento em praias, no mar ou em quaisquer corpos hídricos;
- lançamento in natura a céu aberto, excetuados os resíduos de mineração;
- queima a céu aberto ou em recipientes, instalações e equipamentos não licenciados para essa
finalidade;
- outras formas vedadas pelo poder público.
4.8.11 A Contratada manterá em boas condições de limpeza e organização os ambientes de acesso
restrito ao pessoal de manutenção, tais como subestações transformadoras, casas de máquinas, casas
de bombas e sala da manutenção.
4.8.12 Obter todas as licenças, autorizações e franquias necessárias à execução dos serviços
contratados, arcando com o ônus dos emolumentos prescritos em lei.
4.8.13 Executar, sempre que solicitado e/ou autorizado pela Contratante, os serviços que impliquem
desligamentos de energia, de água e outros que possam comprometer o normal funcionamento da
unidade administrativa, nos dias ou horários em que não houver expediente na unidade, respeitada a
jornada semanal estabelecida.
4.8.14 Acompanhar, diariamente, em dias de expediente normal da repartição, o consumo de água e
energia elétrica do prédio onde estiver localizada a Equipe Residente e nos demais prédios, no mínimo,
uma vez por semana.
4.8.15 Manter atualizados os registros cadastrais das instalações e equipamentos abrangidos pelo
presente contrato, gerar as ordens de serviços das rotinas de manutenção previstas, instruir e gerar o
relatório técnico mensal, o relatório técnico semestral do sistema de proteção de descargas

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atmosféricas, o relatório técnico semestral de termografias, o relatório técnico anual de manutenção


preventiva dos transformadores/subestações/cabine primária/entrada de energia elétrica, os quais
deverão ser entregues à Contratante. Ao final do contrato, os registros cadastrais atualizados também
deverão ser entregues, em meio magnético e/ou papel, à Contratante.
4.8.16 Elaborar e manter atualizados os Registros Cadastrais dos equipamentos e instalações, em
meio magnético e em papel, que deverão ser entregues à Contratante sempre que solicitado e ao final
do Contrato. Esses documentos deverão conter no mínimo:
a) A relação atualizada de todos os equipamentos existentes nos prédios, integrantes das instalações
que estão sob cuidados do serviço de manutenção, discriminando marca, modelo, potência,
características;
b) A ficha de histórico de cada equipamento, na qual serão anotadas todas as intervenções preventivas
e corretivas efetuadas naquele equipamento.
4.8.17 A Contratada deverá retirar todos os materiais substituídos durante a realização de serviços,
devendo apresentá-los à fiscalização para avaliação de reaproveitamento e/ou recolhimento a depósito
indicado pela Contratante.
4.8.18 Todas as embalagens, restos de materiais e produtos, sobras de obra e entulhos, incluindo
lâmpadas queimadas, cabos, restos de óleos e graxas, deverão ser adequadamente separados, para
posterior descarte pela Contratada, em conformidade com a legislação ambiental e sanitária vigentes.
4.8.19 O lixo ou materiais provenientes dos serviços executados, deverão ser colocados em
Caçambas, Containers ou Recipientes adequados, devendo ser retirado pela Contratada às suas
expensas e de acordo com as leis ambientais vigentes.
4.8.20 Solicitar à Fiscalização do Contrato autorização para a realização de serviços fora do horário de
expediente normal das Unidades, informando por e-mail a atividade que será realizada, o dia e horário,
os nomes das pessoas com respectivos RG e placas dos veículos envolvidos na execução dos
serviços, para liberação do acesso às Unidades e locais necessários.
4.8.21 Executar os serviços de manutenção preventiva e corretiva solicitados pela fiscalização do
contrato, pessoas indicadas pela Administração ou de iniciativa da Contratada, por meio do formulário
Ordem de Serviço – OS. Nesse documento constará:
a) A descrição sucinta do serviço requerido, local e nome do solicitante;
b) A indicação das providências adotadas;
c) A relação dos materiais utilizados para execução do serviço;
d) O ateste da conclusão do serviço por ambas as partes.
4.8.22 Elaborar o Relatório Técnico Mensal (RTM), que deverá ser assinado pelo responsável técnico
do contrato de manutenção predial e entregue mensalmente para a Contratante até o final do mês
subsequente ao de referência do relatório, o qual deverá conter, no mínimo:
a) Discriminação dos serviços executados no mês, com data e local dos mesmos;
b) Resumo das ocorrências relevantes que aconteceram no período, incluindo falta de energia e
anormalidades dos equipamentos;
c) Resumo dos serviços executados com indicação das pendências, as razões de sua existência
e a indicação daquilo que está sob dependência de definição da Contratante;
d) Relação de peças, componentes e materiais substituídos por defeito ou desgaste;
e) Sugestões sobre reparos, intervenções, adaptações e modernizações dos equipamentos e
instalações existentes, de maneira a melhorar a eficiência e performance dos mesmos;
f) Parecer sobre o estado dos sistemas, equipamentos e instalações objeto do serviço de
manutenção predial.
g) Medições do consumo de eletricidade;
h) Medições do consumo de água.
4.8.23 Observar e aplicar rigorosamente os ditames contidos nas Normas:
Norma Regulamentadora nº 9 – NR – 9 (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA) e
alterações posteriores.
Norma Regulamentadora n.º 7 – NR 7 (Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional – PCMSO)
e alterações posteriores, devendo indicar e custear médico do trabalho.

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Norma Regulamentadora nº 23 – NR 23 (Proteção Contra Incêndios) e alterações posteriores.


Norma Regulamentadora nº 10 – NR 10 (Instalações e Serviços em Eletricidade) e alterações
posteriores.
4.8.24 A Contratada é responsável pelas providências necessárias e/ou transporte dos funcionários da
equipe residente em situações de acidentes de trabalho ou mal súbito quando em serviço.
4.8.25 Disponibilizar e informar, por escrito ou e-mail, número de telefone móvel que possibilite
contato imediato entre a Contratante e a Contratada de forma permanente para atendimento de
situações de emergência, mesmo no período não abrangido pela jornada de trabalho da Equipe
Residente, incluindo dias não úteis.
4.8.26 Afastar imediatamente e substituir no prazo máximo de 48 (quarenta e oito) horas, sempre que
exigido pela Contratante e independentemente de qualquer justificativa por parte desta, qualquer
profissional integrante das equipes de trabalho cuja atuação, permanência e/ou comportamento sejam
julgados inadequados, prejudiciais, inconvenientes ou insatisfatórios à disciplina da Contratante ou ao
interesse do Serviço Público.
4.8.27 A Contratada deverá emitir o Laudo Elétrico das Edificações (incluindo o SPDA) e respectivas
ARTs, atestando a conformidade das instalações elétricas para obtenção do AVCB (Auto de Vistoria do
Corpo dos Bombeiros), quando de sua renovação.

5. INFORMAÇÕES RELEVANTES PARA O DIMENSIONAMENTO DA PROPOSTA


5.1 O prazo de vigência do Contrato decorrente desta LICITAÇÃO será de 20 meses a contar da data
de sua assinatura, podendo, no interesse da Administração, ser prorrogado, até o limite de 60
(sessenta) meses, conforme disposto no artigo 57, da lei nº 8.666/93 e suas alterações, observadas as
disposições deste Termo de Referência, do Edital e do próprio Contrato.
5.1.1 A manutenção do contrato será avaliada a cada doze meses, tanto sob o ponto de vista
econômico, quanto à qualidade dos serviços prestados.
5.3 O fornecimento de materiais pela contratada ocorrerá com ressarcimento (exceto materiais de
consumo e expediente) na forma estabelecida nas planilhas de serviços e insumos descritos no
Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil – SINAPI, com a aplicação do
desconto ofertado pela licitante, para atender às necessidades da Contratante.
5.3.1 Será utilizada a tabela SINAPI, de forma fixa pelo período de 12 (doze) meses, "sem
desoneração" – Unidade da Federação: SP, vigente à época do mês da Licitação. Decorrido aquele
período, ou seja, cumprida a anualidade da apresentação da proposta (mês da Licitação), adotar-se-
á nova publicação da tabela SINAPI, a qual será utilizada por mais 12 (doze) meses consecutivos e
assim sucessivamente até o final dos 60 (sessenta) meses de vigência. Essa sistemática se deve à
observância do art. 40, inciso XI, c/c o art. 120, da Lei 8.666/1993, que preveem que os valores
contratados serão reajustados anualmente. No entanto, o valor total do ressarcimento, incluindo os
serviços especializados não planilhados e peças, constantes ou não da tabela SINAPI, ficará
limitado a 20% (vinte e cinco por cento) do valor total fixo do contrato.
5.4 Para ressarcimento dos serviços eventuais não continuados e não planilhados que necessitem de
intervenção especializada e de materiais empregados na execução do contrato, que não constarem na
Tabela SINAPI, a contratada deverá proceder do seguinte modo:
a) Realizar pesquisa de preços em, no mínimo, três fornecedores para cada item (ou itens
correlacionados) a ser adquirido;
b) Encaminhar para a Contratante a cotação dos preços pesquisados para a competente
autorização;
b1) A Contratante, com base em pesquisa por ela realizada também junto a três fornecedores,
confirmará ou não o preço proposto;
b2) Sobre os preços negociados, incidirá o mesmo desconto dado para os materiais constantes
da tabela Sinapi.
c) Efetivar a compra, após autorização da Contratante, respeitando o menor valor por item (ou itens
correlacionados);

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d) Dar entrada do material/serviço na Unidade Administrativa, com a respectiva nota fiscal de


fornecimento e a autorização da Contratante;
e) A partir do mês subsequente ao da prestação dos serviços e/ou aquisição dos materiais,
encaminhar a documentação à Contratante para ateste e pagamento, com as respectivas notas ficais
e autorização da Contratada.
e1) Ao valor da nota fiscal deve ser aplicado o desconto ofertado pela licitante.
e2) Na Nota Fiscal de Serviço Mensal emitida pela Contratada deve ser discriminada a parte
referente a materiais, a parte relativa a serviços e a parte referente à equipe residente.
5.5 Disponibilizar linhas de celular com os respectivos aparelhos (para o engenheiro e técnicos), um
microcomputador com acesso à internet e uma impressora. Além dos equipamentos, deverá fornecer
todos os softwares originais para o correto funcionamento do microcomputador.
5.6 A Contratada deverá disponibilizar veículo com sete lugares (tipo VAN ou similar), com até Três
anos de uso durante a vigência do contrato, para realizar o transporte diário programado dos
profissionais, inclusive materiais/equipamentos/ferramentas, que executarão a manutenção preventiva
ou corretiva das unidades administradas pela Contratante.
5.6.1 No dia de rodízio do veículo, para atender situações de emergência, outro veículo deverá estar
disponível ou o transporte deverá ser realizado por meio do serviço remunerado de transporte de
passageiros aberto ao público.
5.6.2 A Contratada providenciará o transporte dos equipamentos que necessitem de manutenção, a
qual não possa ser efetuada no próprio local de instalação, desde seu local de origem até o local
onde será executada a manutenção, sem ônus adicional para a Administração, providenciando
também o seu retorno, quando do término dos serviços.
5.7 A Contratada deverá disponibilizar software específico e apropriado para gerenciamento e controle
das atividades de manutenção com as seguintes características mínimas:
a) Operar em ambiente web-internet;
b) Utilizar servidor próprio e exclusivo, ou de terceiros, desde que garantida a segurança,
integridade e confiabilidade das informações lançadas;
c) Trabalhar em ambiente Windows;
d) Trabalhar em língua portuguesa;
e) Operar em rede TCP/IP;
f) Conter módulo para implantação e alterações do Plano de Manutenção;
g) Gerenciar os equipamentos e/ou sistemas prediais cadastrados através do consumo de energia
ativa e reativa, consumo de água, corrente e voltagem por fase de alimentação dos equipamentos,
etc., com disponibilização dos dados através de tabelas e gráficos;
h) Gerenciar programas de manutenção de equipamentos e/ou sistemas prediais com emissão
programada e automatizada de listas de verificação e medição (check list);
i) Permitir a criação de um banco de conhecimento de rotinas de manutenção que possa ser
consultado, incorporado e aprimorado, agilizando a implementação das rotinas;
j) Permitir o cadastramento de solicitação de serviços pela Internet pelos usuários e pela
Fiscalização;
k) Permitir o acompanhamento, pelo número de protocolo, de todo o processo de emissão e
encaminhamento das ordens e autorizações de serviços;
l) Permitir a disponibilização histórica de indicativos de qualidade de atendimento em forma
gráfica;
m) Emitir relatórios das quantidades de chamadas recebidas por usuários, com possibilidades de
filtragem por período e tipo de problema/solicitação;

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n) Emitir relatórios e gráficos das chamadas, constando o tempo de atendimento, técnico


responsável, problema, setor solicitante, etc; Permitir que os usuários efetuem consultas no sistema,
via web, sobre a situação das suas solicitações;
o) Emitir relatório mensal quanto a todos os parâmetros cadastrados por tipo de serviço:
manutenção preventiva, manutenção corretiva e gráficos de acompanhamento do atendimento;
p) Emitir relatórios de utilização de materiais, por tipo e período;
q) Possuir interface gráfica de fácil utilização;
r) Permitir a limitação de acesso a módulos e funcionalidades específicas por meio de senha
pessoal.
5.8 O software para gerenciamento e controle das atividades deverá ser apresentado à Contratante,
para efeitos de aprovação, em no máximo 30 (trinta) dias corridos, devendo estar plenamente
operacional em no máximo 60 (sessenta) dias, sendo todos os prazos contados a partir da data de
execução dos serviços.
5.9 Não será fornecido às Licitantes os desenhos técnicos, plantas, fotografias ou qualquer material
com finalidade de complementar, substituir ou evitar a necessidade de vistoria.
5.10 A Contratada deverá prever em seus custos o fornecimento e instalação de relógio para registro
eletrônico de ponto.
5.11 A Contratada deverá apresentar nos primeiros 30 dias de contrato, e anualmente, o PPRA –
Programa de Prevenção aos Riscos Ambientais e o PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde
Ocupacional. E, ainda, deverá apresentar nos primeiros 30 dias de contrato e, conforme a exigência da
categoria profissional, o ASO – Atestado de Saúde Ocupacional de cada trabalhador do contrato,
atentando para o fato de sempre atualizar o cadastro de novos integrantes.
5.12 Será considerada vencedora a proposta que apresentar o menor custo global para vinte meses,
que será o resultado do somatório do custo fixo, custo variável e o desconto oferecido, calculado
conforme a seguinte fórmula:
CG = CF(1,2 – 0,2d) x 20
Onde:
CG=custo global (vinte meses)
CF=custo fixo mensalmente
d = desconto oferecido

6. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS


6.1 A avaliação da qualidade e o aceite dos serviços executados passarão pela avaliação, por parte da
fiscalização dos contratos, conforme estabelecido no anexo A – Tabela de Ocorrências e Medição de
Resultado deste Termo de Referência, que compreenderá a mensuração dos seguintes aspectos:
a) Os resultados alcançados em relação ao contratado, com a verificação dos prazos de execução
e da qualidade demandada;
b) A adequação dos serviços prestados à rotina de execução estabelecida;
c) O cumprimento das demais obrigações decorrentes do contrato;
d) Os recursos humanos empregados, em função da quantidade e da formação profissional
exigidas;
e) A qualidade e quantidade dos recursos materiais utilizados;
f) A satisfação do público usuário.
6.2 Na tabela citada no item 6.1, será atribuído peso a cada indicador para cálculo do Fator de
Aceitação dos Serviços.

7. REQUISITOS DA CONTRATAÇÃO
7.1 A empresa a ser contratada deverá prestar serviços de manutenção predial preventiva e corretiva
nas dependências da Contratante, utilizando-se da seguinte equipe residente:
a) Engenheiro Eletricista 01 CBO: 2143-05

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b) Técnico Eletricista 01 CBO: 3131-30


c) Técnico de Telecomunicações 01 CBO: 3133-15
d) Oficial Eletroeletrônico 01 CBO: 9511-05
e) Oficial Eletricista 01 CBO: 9511-05
f) Ajudante de Eletricista 02 CBO: 7156-15
g) Marceneiro 01 CBO: 7711-05
h) Oficial de Manutenção Predial 01 CBO: 5143-25
i) Oficial de Serviços Diversos 01 CBO: 5143-25
j) Encanador 01 CBO: 7241-10
k) Operador de sistemas
computacionais em rede 01 CBO: 3172-05
l) Motorista 01 CBO: 7823-10

8. MODELO DE GESTÃO DE CONTRATO E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO E PAGAMENTO


8.1 Atores que Participarão da Gestão do Contrato

Papel Responsabilidade
Declarar formalmente que os serviços estão sendo prestados conforme as especificações
solicitadas;

Encaminhar indicação de sanções para a área administrativa;


Gestor do
Assinar o Termo de Recebimento Definitivo da Solução Tecnológica em questão, para fins de
Contrato pagamento à CONTRATADA
Autorizar a emissão da nota fiscal;
Encaminhar para a área administrativa eventuais pedidos de modificação contratual;
Manter os registros formais de todas as ocorrências positivas e negativas da execução do
contrato.

Fiscal Técnico Acompanhar a execução técnica e emitir nota técnica referente ao contrato em questão

Acompanhar a prestação dos serviços nas Unidades remotas, reportando-se ao fiscal técnico
Fiscal Setorial
localizado no edifício - sede.

Fiscal Verificar a conformidade dos serviços aos termos contratuais, bem como a regularidade fiscal,
Administrativo trabalhista e previdenciária da CONTRATADA para fins de pagamento.
Acompanhar a execução do controle e atuar como interlocutor principal da CONTRATADA
junto a CONTRATANTE, incumbido de receber, diligenciar, encaminhar e responder as
Preposto
principais questões técnicas, legais e administrativas referentes à execução contratual, sem
que exista a pessoalidade e a subordinação direta à CONTRATANTE.

8.2 Mecanismos Formais de Comunicação entre CONTRATADA e a Administração Pública


CONTRATANTE

Instrumento Objetivo

Apresentação, contextualização, definição de atividades, metas e


Ata de Reunião
objetivos, identificação de riscos e problemas.

Ordem de Serviço (ou Instrumento


Solicitação formal de prestação de serviço.
Similar)

Quaisquer outras comunicações, tais como advertências, comunicados


Ofício
ou solicitações, devidamente protocolados ou recebidos formalmente.

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8.3 Da Medição de Resultados e Glosas


8.3.1 Os pagamentos mensais serão realizados, observando-se:
8.3.1.1 O fator de aceitação obtido conforme o ANEXO A – Tabela de Ocorrências e Medição de
Resultado deste Termo, cujo percentual será multiplicado pelo valor mensal contratual para obtenção
do valor efetivamente a ser pago à contratada;
8.3.1.2 As ausências verificadas no posto de trabalho.
8.3.1.2.1 No caso da empresa CONTRATADA não providenciar a reposição ou cobertura do posto de
trabalho será considerada falta, sendo o desconto realizado "pro rata die", proporcional aos dias do
mês, dividindo-se o total do posto por 30 e apurando-se a respectiva falta. Caso ocorra a
reposição/cobertura, será efetuado o desconto proporcional ao período que o posto ficou descoberto.
8.3.1.3 Na constatação das primeiras três ocorrências do tipo I, II, III, V, VI e VII do Anexo A,
consideradas no conjunto, a contratada poderá ser apenas objeto de notificação. Após este número,
além da glosa no pagamento mensal, a contratada estará sujeita às penalidades relativas ao item 19
deste Termo.
8.3.1.4 No caso de reincidências do item 8.3.1.3, o valor da multa será acrescido de 1% (um por cento)
a cada ocorrência até o limite de 10% (dez por cento).
8.3.1.5 Na primeira ocorrência IV, atraso de salários e benefícios, a contratada será objeto de
advertência;
8.3.1.6 Na reincidência do item 8.3.1.5, multa de 0,5% (meio por cento) do valor mensal por dia de
atraso até o limite de 5% (cinco por cento);
8.3.1.7 Na segunda reincidência, multa de 1% (um por cento) do valor mensal do contrato por dia de
atraso até o limite de 10% (dez por cento), podendo o contrato ser rescindido.
8.3.1.8 O não cumprimento dos prazos estabelecidos nos itens 4.7 e 5.8, acarretará multa de 0,5%
(meio por cento) do valor mensal por dia de atraso até o limite de 5% (cinco por cento);

9. UNIFORMES
9.1. Os uniformes a serem fornecidos pela Contratada a seus empregados deverão ser condizentes
com a atividade a ser desempenhada no órgão Contratante, compreendendo peças para todas as
estações climáticas do ano, sem qualquer repasse do custo para o empregado, observando o disposto
nos itens seguintes.
9.2 A contratada deverá fornecer os uniformes, conforme a seguinte composição:
a) 2 (duas) calças de brim ou jeans com passador,
b) 3 (três) camisas ou camisetas, de manga curta;
c) 1 (uma) jaqueta ou japona de frio, de brim ou sintético, com bolsos, com vida útil de 60 meses;
d) 4 (quatro) pares de meias, em algodão;
e) 1 (um) cinto, com vida útil de 60 meses;
f) 1 (uma) capa de chuva;
g) 2 (dois) jalecos.
9.3 O modelo ou padrão do uniforme deverá ser apresentado à Administração, para aprovação, em até
15 dias após a assinatura do contrato, devendo o prazo de implementação ser de até 30 dias corridos
após o início dos serviços contratados. Todos os uniformes estarão sujeitos à prévia aprovação da
Contratante e, a pedido desta, poderão ser substituídos, caso não correspondam às especificações
indicadas nesse tópico.
9.4 A Contratada deverá substituir as peças do uniforme que apresentarem defeito ou desgaste
independentemente do prazo mínimo estabelecido, sem qualquer ônus à Contratante, ou aos
empregados.
9.5 Todas as peças devem ser confeccionadas com tecido e material de qualidade e com tecido
condizente com o clima da localidade onde o serviço será prestado.
9.6 O fornecimento dos uniformes deverá ser efetivado da seguinte forma:
a) (um) conjunto completo ao empregado no início da execução do contrato, devendo ser substituído 01
(um) conjunto completo de uniforme a cada 06 (seis) meses, ou a qualquer época, no prazo máximo de

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(48) horas, após comunicação escrita da Contratante, sempre que não atendam as condições mínimas
de apresentação;
b) No caso de empregada gestante, os uniformes deverão ser apropriados para a situação,
substituindo-os sempre que estiverem apertados;
c) Todos os uniformes deverão possuir a logomarca e/ou nome da Contratada.
d) Os uniformes deverão ser entregues mediante recibo, cuja cópia, devidamente acompanhada do
original para conferência, deverá ser enviada ao servidor responsável pela fiscalização do contrato.

10. MATERIAIS A SEREM DISPONIBILIZADOS


10.1 Os materiais de consumo, equipamentos, aparelhos e ferramental constantes da relação
exemplificativa nos Anexos E (Material de Consumo) e F (Ferramental Básico) deverão ser
disponibilizados pela Contratada.
10.2 A Contratada arcará, além dos Materiais de Consumo mencionados no anexo do item acima, com
o custo de fornecimento dos materiais de expediente necessários às atividades do preposto residente,
tais como caneta, lápis, borracha, régua, agenda, pasta, grampeador, sacador de grampo, blocos de
rascunhos, blocos de recados, etc.
10.3 Equipamentos de segurança
a) cinto de segurança;
b) calçados de segurança, de acordo com a categoria profissional;
c) capacete;
d) luvas de borracha para eletricista;
e) luvas de PVC de 36 cm;
f) luvas de raspa de couro;
g) botas de borracha para eletricista;
h) óculos de segurança contra impacto.
10.4 A Contratada estará obrigada a disponibilizar quaisquer outros equipamentos, ferramentas,
componentes, aparelhos de medições e testes, indispensáveis à execução dos serviços solicitados,
sejam eles definitivos ou temporários, assumindo toda a responsabilidade pelo transporte, carga,
descarga, armazenagem e guarda dos mesmos.

11. INÍCIO DA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS


Os serviços deverão ter início em data estabelecida na Ordem de Serviços.
12. VISTORIA
12.1 Para o correto dimensionamento e elaboração de sua proposta, o licitante deverá realizar vistoria
nas instalações do local de execução dos serviços a ser efetuada através de seu representante técnico,
acompanhado por servidor designado para esse fim, de segunda a sexta-feira, das 09 às 17h, devendo
o agendamento ser efetuado previamente pelo telefone (11) 3147-1274, podendo sua realização ser
comprovada por atestado de vistoria assinado pelo servidor responsável, conforme item 3.3 do Anexo
VII-A da IN SEGES/MP n. 5/2017.
12.1.1 A exigência de realização da vistoria é necessária para garantir o correto dimensionamento e
elaboração da proposta, pois a Contratante nas suas instalações utiliza vários sistemas, máquinas e
equipamentos que apresentam elevada complexidade e exigem conhecimentos técnicos específicos
em engenharia e manutenção predial de média e baixa tensão.
12.2 O prazo para vistoria iniciar-se-á no dia útil seguinte ao da publicação do Edital, estendendo-se até
o dia útil anterior à data prevista para a abertura da sessão pública.
12.3 Para a vistoria, o licitante, ou o seu representante, deverá estar devidamente identificado.

13. OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE


13.1. Exigir o cumprimento de todas as obrigações assumidas pela Contratada, de acordo com as
cláusulas contratuais e os termos de sua proposta;
13.2. Exercer o acompanhamento e a fiscalização dos serviços, por servidor especialmente designado,
anotando em registro próprio as falhas detectadas, indicando dia, mês e ano, bem como o nome dos

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empregados eventualmente envolvidos, e encaminhando os apontamentos à autoridade competente


para as providências cabíveis;
13.2.1. O fiscal do contrato deverá comunicar ao Ministério da Fazenda qualquer irregularidade no
recolhimento das contribuições previdenciárias dos respectivos trabalhadores terceirizados.
13.2.2. O fiscal do contrato deverá comunicar ao Ministério do Trabalho quaisquer irregularidades no
recolhimento do FGTS dos respectivos trabalhadores terceirizados.
13.3. Notificar a Contratada por escrito da ocorrência de eventuais imperfeições no curso da execução
dos serviços, fixando prazo para a sua correção;
13.4. Não permitir que os empregados da Contratada realizem horas extras, exceto em caso de
comprovada necessidade de serviço, observado o limite da legislação trabalhista;
13.5. Pagar à Contratada o valor resultante da prestação do serviço, no prazo e condições
estabelecidas no Edital e seus anexos;
13.6.Efetuar as retenções tributárias devidas sobre o valor da fatura de serviços da contratada, no que
couber, em conformidade com o item 6 do Anexo XI da IN SEGES/MP n. 5/2017.
13.7. Não praticar atos de ingerência na administração da Contratada, tais como:
13.7.1. exercer o poder de mando sobre os empregados da Contratada, devendo reportar-se
somente aos prepostos ou responsáveis por ela indicados, exceto quando o objeto da contratação
previr o atendimento direto, tais como nos serviços de recepção e apoio ao usuário;
13.7.2. direcionar a contratação de pessoas para trabalhar nas empresas Contratadas;
13.7.3. promover ou aceitar o desvio de funções dos trabalhadores da Contratada, mediante a
utilização destes em atividades distintas daquelas previstas no objeto da contratação e em relação à
função específica para a qual o trabalhador foi contratado; e
13.7.4. considerar os trabalhadores da Contratada como colaboradores eventuais do próprio órgão
ou entidade responsável pela contratação, especialmente para efeito de concessão de diárias e
passagens.
13.8. Fiscalizar mensalmente, por amostragem, o cumprimento das obrigações trabalhistas,
previdenciárias e para com o FGTS, especialmente:
13.8.1. A concessão de férias remuneradas e o pagamento do respectivo adicional, bem como de
auxílio-transporte, auxílio-alimentação e auxílio-saúde, quando for devido;
13.8.2. O recolhimento das contribuições previdenciárias e do FGTS dos empregados que
efetivamente participem da execução dos serviços contratados, a fim de verificar qualquer
irregularidade;
13.8.3. O pagamento de obrigações trabalhistas e previdenciárias dos empregados dispensados até
a data da extinção do contrato.
13.9. Analisar os termos de rescisão dos contratos de trabalho do pessoal empregado na prestação dos
serviços no prazo de 30 (trinta) dias, prorrogável por igual período, após a extinção ou rescisão do
contrato.

14. OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA


14.1. Executar os serviços conforme especificações deste Termo de Referência e de sua proposta, com
a alocação dos empregados necessários ao perfeito cumprimento das cláusulas contratuais, além de
fornecer os materiais e equipamentos, ferramentas e utensílios necessários, na qualidade e quantidade
especificadas neste Termo de Referência e em sua proposta;
14.2. Reparar, corrigir, remover ou substituir, às suas expensas, no total ou em parte, no prazo fixado
pelo fiscal do contrato, os serviços efetuados em que se verificarem vícios, defeitos ou incorreções
resultantes da execução ou dos materiais empregados;
14.3. Manter o empregado nos horários predeterminados pela Administração;
14.4. Responsabilizar-se pelos vícios e danos decorrentes da execução do objeto, de acordo com os
artigos 14 e 17 a 27, do Código de Defesa do Consumidor (Lei nº 8.078, de 1990), ficando a
Contratante autorizada a descontar da garantia, caso exigida no edital, ou dos pagamentos devidos à
Contratada, o valor correspondente aos danos sofridos;

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14.5. Utilizar empregados habilitados e com conhecimentos básicos dos serviços a serem executados,
em conformidade com as normas e determinações em vigor;
14.6. Vedar a utilização, na execução dos serviços, de empregado que seja familiar de agente público
ocupante de cargo em comissão ou função de confiança no órgão Contratante, nos termos do artigo 7°
do Decreto n° 7.203, de 2010;
14.7. Disponibilizar à Contratante os empregados devidamente uniformizados e identificados por meio
de crachá, além de provê-los com os Equipamentos de Proteção Individual - EPI, quando for o caso;
14.8. Fornecer os uniformes a serem utilizados por seus empregados, conforme disposto neste Termo
de Referência, sem repassar quaisquer custos a estes;
14.9. As empresas contratadas que sejam regidas pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT)
deverão apresentar a seguinte documentação no primeiro mês de prestação dos serviços, conforme
alínea “g” do item 10.1 do Anexo VIII-B da IN SEGES/MP n. 5/2017:
14.9.1. relação dos empregados, contendo nome completo, cargo ou função, horário do posto de
trabalho, números da carteira de identidade (RG) e da inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas
(CPF), com indicação dos responsáveis técnicos pela execução dos serviços, quando for o caso;
14.9.2. Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) dos empregados admitidos e dos
responsáveis técnicos pela execução dos serviços, quando for o caso, devidamente assinada pela
contratada; e
14.9.3. exames médicos admissionais dos empregados da contratada que prestarão os serviços;
14.9.4. declaração de responsabilidade exclusiva da contratada sobre a quitação dos encargos
trabalhistas e sociais decorrentes do contrato;
14.9.5. Os documentos acima mencionados deverão ser apresentados para cada novo empregado
que se vincule à prestação do contrato administrativo. De igual modo, o desligamento de
empregados no curso do contrato de prestação de serviços deve ser devidamente comunicado, com
toda a documentação pertinente ao empregado dispensado, à semelhança do que se exige quando
do encerramento do contrato administrativo.
14.10. Quando não for possível a verificação da regularidade no Sistema de Cadastro de
Fornecedores – SICAF, a empresa contratada cujos empregados vinculados ao serviço sejam regidos
pela CLT deverá entregar ao setor responsável pela fiscalização do contrato, até o dia trinta do mês
seguinte ao da prestação dos serviços, os seguintes documentos:
1) prova de regularidade relativa à Seguridade Social;
2) certidão conjunta relativa aos tributos federais e à Dívida Ativa da União;
3) certidões que comprovem a regularidade perante as Fazendas Estadual, Distrital e Municipal do
domicílio ou sede do contratado;
4) Certidão de Regularidade do FGTS – CRF; e
5) Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas – CNDT, conforme alínea “c” do item 10.2 do Anexo
VIII-B da IN SEGES/MP n. 5/2017;
14.11. Substituir, no prazo de 2(duas horas), em caso de eventual ausência, tais como, faltas e
licenças, o empregado posto a serviço da Contratante, devendo identificar previamente o respectivo
substituto ao Fiscal do Contrato;
14.12. Responsabilizar-se pelo cumprimento das obrigações previstas em Acordo, Convenção,
Dissídio Coletivo de Trabalho ou equivalentes das categorias abrangidas pelo contrato, por todas as
obrigações trabalhistas, sociais, previdenciárias, tributárias e as demais previstas em legislação
específica, cuja inadimplência não transfere a responsabilidade à Contratante;
14.12.1. Não serão incluídas nas planilhas de custos e formação de preços as disposições contidas
em Acordos, Dissídios ou Convenções Coletivas que tratem de pagamento de participação dos
trabalhadores nos lucros ou resultados da empresa contratada, de matéria não trabalhista, ou que
estabeleçam direitos não previstos em lei, tais como valores ou índices obrigatórios de encargos

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sociais ou previdenciários, bem como de preços para os insumos relacionados ao exercício da


atividade.
14.13. Efetuar o pagamento dos salários dos empregados alocados na execução contratual mediante
depósito na conta bancária de titularidade do trabalhador, em agência situada na localidade ou região
metropolitana em que ocorre a prestação dos serviços, de modo a possibilitar a conferência do
pagamento por parte da Contratante. Em caso de impossibilidade de cumprimento desta disposição, a
contratada deverá apresentar justificativa, a fim de que a Administração analise sua plausibilidade e
possa verificar a realização do pagamento.
14.14. Autorizar a Administração contratante, no momento da assinatura do contrato, a fazer o
desconto nas faturas e realizar os pagamentos dos salários e demais verbas trabalhistas diretamente
aos trabalhadores, bem como das contribuições previdenciárias e do FGTS, quando não demonstrado
o cumprimento tempestivo e regular dessas obrigações, até o momento da regularização, sem prejuízo
das sanções cabíveis.
14.14.1. Quando não for possível a realização desses pagamentos pela própria Administração (ex.:
por falta da documentação pertinente, tais como folha de pagamento, rescisões dos contratos e
guias de recolhimento), os valores retidos cautelarmente serão depositados junto à Justiça do
Trabalho, com o objetivo de serem utilizados exclusivamente no pagamento de salários e das demais
verbas trabalhistas, bem como das contribuições sociais e FGTS decorrentes.
14.15. Não permitir que o empregado designado para trabalhar em um turno preste seus serviços no
turno imediatamente subsequente;
14.16. Atender às solicitações da Contratante quanto à substituição dos empregados alocados, no
prazo fixado pelo fiscal do contrato, nos casos em que ficar constatado descumprimento das
obrigações relativas à execução do serviço, conforme descrito neste Termo de Referência;
14.17. Instruir seus empregados quanto à necessidade de acatar as Normas Internas da
Administração;
14.18. Instruir seus empregados a respeito das atividades a serem desempenhadas, alertando-os a
não executar atividades não abrangidas pelo contrato, devendo a Contratada relatar à Contratante toda
e qualquer ocorrência neste sentido, a fim de evitar desvio de função;
14.19. Instruir seus empregados, no início da execução contratual, quanto à obtenção das
informações de seus interesses junto aos órgãos públicos, relativas ao contrato de trabalho e
obrigações a ele inerentes, adotando, entre outras, as seguintes medidas:
14.19.1. viabilizar o acesso de seus empregados, via internet, por meio de senha própria, aos
sistemas da Previdência Social e da Receita do Brasil, com o objetivo de verificar se as suas
contribuições previdenciárias foram recolhidas, no prazo máximo de 60 (sessenta) dias, contados
do início da prestação dos serviços ou da admissão do empregado;
14.19.2. viabilizar a emissão do cartão cidadão pela Caixa Econômica Federal para todos os
empregados, no prazo máximo de 60 (sessenta) dias, contados do início da prestação dos serviços
ou da admissão do empregado;
14.19.3. oferecer todos os meios necessários aos seus empregados para a obtenção de extratos de
recolhimentos de seus direitos sociais, preferencialmente por meio eletrônico, quando disponível.
14.20. Manter preposto nos locais de prestação de serviço, aceito pela Administração, para
representá-la na execução do contrato;
14.21. Relatar à Contratante toda e qualquer irregularidade verificada no decorrer da prestação dos
serviços;
14.22. Fornecer, sempre que solicitados pela Contratante, os comprovantes do cumprimento das
obrigações previdenciárias, do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS, e do pagamento dos
salários e demais benefícios trabalhistas dos empregados colocados à disposição da Contratante;
14.22.1. A ausência da documentação pertinente ou da comprovação do cumprimento das
obrigações trabalhistas, previdenciárias e relativas ao FGTS implicará a retenção do pagamento da

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fatura mensal, em valor proporcional ao inadimplemento, mediante prévia comunicação, até que a
situação seja regularizada, sem prejuízo das demais sanções cabíveis.
14.22.2. Ultrapassado o prazo de 15 (quinze) dias, contados na comunicação mencionada no Item
anterior, sem a regularização da falta, a Administração poderá efetuar o pagamento das obrigações
diretamente aos empregados da contratada que tenham participado da execução dos serviços objeto
do contrato, sem prejuízo das demais sanções cabíveis.
14.22.2.1 O sindicato representante da categoria do trabalhador deverá ser notificado pela contratante
para acompanhar o pagamento das respectivas verbas.
14.23 Não permitir a utilização de qualquer trabalho do menor de dezesseis anos, exceto na condição
de aprendiz para os maiores de quatorze anos; nem permitir a utilização do trabalho do menor de
dezoito anos em trabalho noturno, perigoso ou insalubre;
14.24 Manter durante toda a vigência do contrato, em compatibilidade com as obrigações assumidas,
todas as condições de habilitação e qualificação exigidas na licitação;
14.25 Guardar sigilo sobre todas as informações obtidas em decorrência do cumprimento do contrato;
14.26 Não beneficiar-se da condição de optante pelo Simples Nacional, salvo as exceções previstas no
§ 5º-C do art. 18 da Lei Complementar no 123, de 14 de dezembro de 2006;
14.27 Comunicar formalmente à Receita Federal a assinatura do contrato de prestação de serviços
mediante cessão de mão de obra, salvo as exceções previstas no § 5º-C do art. 18 da Lei
Complementar n. 123, de 14 de dezembro de 2006, para fins de exclusão obrigatória do Simples
Nacional a contar do mês seguinte ao da contratação, conforme previsão do art.17, XII, art.30, §1º, II e
do art. 31, II, todos da LC 123, de 2006;
14.27.1 Para efeito de comprovação da comunicação, a contratada deverá apresentar cópia do
ofício enviado à Receita Federal do Brasil, com comprovante de entrega e recebimento,
comunicando a assinatura do contrato de prestação de serviços mediante cessão de mão de obra,
até o último dia útil do mês subsequente ao da ocorrência da situação de vedação.
14.28 Arcar com o ônus decorrente de eventual equívoco no dimensionamento dos quantitativos de
sua proposta, inclusive quanto aos custos variáveis decorrentes de fatores futuros e incertos, tais como
os valores providos com o quantitativo de vale transporte, devendo complementá-los, caso o previsto
inicialmente em sua proposta não seja satisfatório para o atendimento do objeto da licitação, exceto
quando ocorrer algum dos eventos arrolados nos incisos do § 1º do art. 57 da Lei nº 8.666, de 1993.
14.29 Deter instalações, aparelhamento e pessoal técnico adequados e disponíveis para a realização
do objeto da licitação.
a) Para a realização do objeto da licitação, a Contratada deverá entregar declaração de que
instalará escritório na região metropolitana de São Paulo, a ser comprovado no prazo máximo de 60
(sessenta) dias contado a partir da vigência do contrato, dispondo de capacidade operacional para
receber e solucionar qualquer demanda da Contratante.

15. DA SUBCONTRATAÇÃO
15.1 É permitida a subcontratação parcial do objeto, até o limite de gastos de 15% sobre o valor da
parte fixa do contrato para serviços não previstos na planilha de custo, que devam ser executados por
empresa especializada, desde que expressamente autorizado pela autoridade competente da
Administração e nas seguintes condições:
15.1.1 É vedada a sub-rogação completa ou da parcela principal da obrigação.
15.1.2 Os serviços subcontratados serão remunerados pela tabela SINAPI, com a aplicação do
desconto ofertado pela licitante.
15.1.3 Na hipótese de não haver identidade total entre o serviço realizado e as tabelas públicas do
SINAPI, será admitida a quantificação por analogia com serviços assemelhados e de mesma
natureza, constantes naquelas tabelas ou em último caso, será aplicada a sistemática de pesquisa
de preço de mercado, conforme estabelecido no subitem 5.4 deste Termo de Referência.
15.2 As microempresas e/ou empresas de pequeno porte a serem subcontratadas serão indicadas e
qualificadas pela licitante melhor classificada juntamente com a descrição dos bens e/ou serviços a

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serem por elas fornecidos e seus respectivos valores, no caso da hipótese prevista no art. 48, II, da LC
123/2006;
15.3 São obrigações adicionais da contratada, em razão da subcontratação:
15.3.1 apresentar a documentação de regularidade fiscal das microempresas e empresas de
pequeno porte subcontratadas, sob pena de rescisão, aplicando-se o prazo para regularização
previsto no § 1º do art. 4º do Decreto nº 8.538, de 2015;
15.3.2 substituir a subcontratada, no prazo máximo de trinta dias, na hipótese de extinção da
subcontratação, mantendo o percentual originalmente subcontratado até a sua execução total,
notificando o órgão ou entidade contratante, sob pena de rescisão, sem prejuízo das sanções
cabíveis, ou a demonstrar a inviabilidade da substituição, hipótese em que ficará responsável pela
execução da parcela originalmente subcontratada;
15.4 Em qualquer hipótese de subcontratação, permanece a responsabilidade integral da Contratada
pela perfeita execução contratual, bem como pela padronização, pela compatibilidade, pelo
gerenciamento centralizado e pela qualidade da subcontratação, cabendo-lhe realizar a supervisão e
coordenação das atividades da subcontratada, bem como responder perante a Contratante pelo
rigoroso cumprimento das obrigações contratuais correspondentes ao objeto da subcontratação.
15.5 Não será aplicável a exigência de subcontratação quando a licitante for qualificada como
microempresa ou empresa de pequeno porte.

16. ALTERAÇÃO SUBJETIVA


É admissível a fusão, cisão ou incorporação da CONTRATADA com/em outra pessoa jurídica, desde
que sejam observados pela nova pessoa jurídica todos os requisitos de habilitação exigidos na licitação
original; sejam mantidas as demais cláusulas e condições do contrato; não haja prejuízo à execução do
objeto pactuado e haja a anuência prévia expressa da Administração à continuidade do contrato.

17. CONTROLE E FISCALIZAÇÃO DA EXECUÇÃO


17.1 As atividades de gestão e fiscalização da execução contratual são o conjunto de ações que tem
por objetivo aferir o cumprimento dos resultados previstos pela Administração para o serviço
contratado, verificar a regularidade das obrigações previdenciárias, fiscais e trabalhistas, bem como
prestar apoio à instrução processual e o encaminhamento da documentação pertinente ao setor de
contratos para a formalização dos procedimentos relativos a repactuação, alteração, reequilíbrio,
prorrogação, pagamento, eventual aplicação de sanções, extinção do contrato, dentre outras, com vista
a assegurar o cumprimento das cláusulas avençadas e a solução de problemas relativos ao objeto.
17.2 O conjunto de atividades de gestão e fiscalização compete ao gestor da execução do contrato,
podendo ser auxiliado pela fiscalização técnica, administrativa, setorial e pelo público usuário, de
acordo com as seguintes disposições:
I – Gestão da Execução do Contrato: é a coordenação das atividades relacionadas à fiscalização
técnica, administrativa, setorial e pelo público usuário, bem como dos atos preparatórios à
instrução processual e ao encaminhamento da documentação pertinente ao setor de contratos
para formalização dos procedimentos quanto aos aspectos que envolvam a prorrogação, alteração,
reequilíbrio, pagamento, eventual aplicação de sanções, extinção do contrato, dentre outros;
II – Fiscalização Técnica: é o acompanhamento com o objetivo de avaliar a execução do objeto
nos moldes contratados e, se for o caso, aferir se a quantidade, qualidade, tempo e modo da
prestação dos serviços estão compatíveis com os indicadores de níveis mínimos de desempenho
estipulados no ato convocatório, para efeito de pagamento conforme o resultado, podendo ser
auxiliado pela fiscalização pelo público usuário;
III – Fiscalização Administrativa: é o acompanhamento dos aspectos administrativos da execução
dos serviços, quanto às obrigações previdenciárias, fiscais e trabalhistas, bem como quanto às
providências tempestivas nos casos de inadimplemento;

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IV – Fiscalização Setorial: é o acompanhamento da execução do contrato nos aspectos técnicos


ou administrativos, quando a prestação dos serviços ocorrer concomitantemente em setores
distintos ou em unidades desconcentradas de um mesmo órgão ou entidade; e
V – Fiscalização pelo Público Usuário: é o acompanhamento da execução contratual por pesquisa
de satisfação junto ao usuário, com o objetivo de aferir os resultados da prestação dos serviços, os
recursos materiais e os procedimentos utilizados pela contratada, quando for o caso, ou outro fator
determinante para a avaliação dos aspectos qualitativos do objeto.
17.2.1 Quando a contratação exigir fiscalização setorial, o órgão ou entidade deverá designar
representantes nesses locais para atuarem como fiscais setoriais.
17.3 As atividades de gestão e fiscalização da execução contratual devem ser realizadas de forma
preventiva, rotineira e sistemática, podendo ser exercidas por servidores, equipe de fiscalização ou
único servidor, desde que, no exercício dessas atribuições, fique assegurada a distinção dessas
atividades e, em razão do volume de trabalho, não comprometa o desempenho de todas as ações
relacionadas à Gestão do Contrato.
17.4 A fiscalização administrativa poderá ser efetivada com base em critérios estatísticos, levando-se
em consideração falhas que impactem o contrato como um todo e não apenas erros e falhas eventuais
no pagamento de alguma vantagem a um determinado empregado.
17.5 Na fiscalização do cumprimento das obrigações trabalhistas e sociais exigir-se-á, dentre outras, as
seguintes comprovações (os documentos poderão ser originais ou cópias autenticadas por cartório
competente ou por servidor da Administração), no caso de empresas regidas pela Consolidação das
Leis do Trabalho (CLT):
a) no primeiro mês da prestação dos serviços, a CONTRATADA deverá apresentar a seguinte
documentação:
a.1. relação dos empregados, contendo nome completo, cargo ou função, horário do posto de
trabalho, números da carteira de identidade (RG) e da inscrição no Cadastro de Pessoas
Físicas (CPF), com indicação dos responsáveis técnicos pela execução dos serviços, quando
for o caso;
a.2. Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) dos empregados admitidos e dos
responsáveis técnicos pela execução dos serviços, quando for o caso, devidamente assinada
pela CONTRATADA; e
a.3. exames médicos admissionais dos empregados da CONTRATADA que prestarão os
serviços.
b) entrega até o dia trinta do mês seguinte ao da prestação dos serviços ao setor responsável pela
fiscalização do contrato dos seguintes documentos, quando não for possível a verificação da
regularidade destes no Sistema de Cadastro de Fornecedores (Sicaf):
b.1. Certidão Negativa de Débitos relativos a Créditos Tributários Federais e à Dívida Ativa da
União (CND);
b.2. certidões que comprovem a regularidade perante as Fazendas Estadual, Distrital e
Municipal do domicílio ou sede do contratado;
b.3. Certidão de Regularidade do FGTS (CRF); e
b.4. Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas (CNDT).
c) entrega, quando solicitado pela CONTRATANTE, de quaisquer dos seguintes documentos:
c.1. extrato da conta do INSS e do FGTS de qualquer empregado, a critério da
CONTRATANTE;
c.2. cópia da folha de pagamento analítica de qualquer mês da prestação dos serviços, em que
conste como tomador CONTRATANTE;

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c.3. cópia dos contracheques dos empregados relativos a qualquer mês da prestação dos
serviços ou, ainda, quando necessário, cópia de recibos de depósitos bancários;
c.4. comprovantes de entrega de benefícios suplementares (vale-transporte, vale-alimentação,
entre outros), a que estiver obrigada por força de lei ou de Convenção ou Acordo Coletivo de
Trabalho, relativos a qualquer mês da prestação dos serviços e de qualquer empregado; e
c.5. comprovantes de realização de eventuais cursos de treinamento e reciclagem que forem
exigidos por lei ou pelo contrato.
d) entrega de cópia da documentação abaixo relacionada, quando da extinção ou rescisão do
contrato, após o último mês de prestação dos serviços, no prazo definido no contrato:
d.1. termos de rescisão dos contratos de trabalho dos empregados prestadores de serviço,
devidamente homologados, quando exigível pelo sindicato da categoria;
d.2. guias de recolhimento da contribuição previdenciária e do FGTS, referentes às rescisões
contratuais;
d.3. extratos dos depósitos efetuados nas contas vinculadas individuais do FGTS de cada
empregado dispensado;
d.4. exames médicos demissionais dos empregados dispensados.
17.6 A CONTRATANTE deverá analisar a documentação solicitada na alínea “d” acima no prazo de 30
(trinta) dias após o recebimento dos documentos, prorrogáveis por mais 30 (trinta) dias,
justificadamente.
17.7 No caso de cooperativas:
a) recolhimento da contribuição previdenciária do INSS em relação à parcela de responsabilidade
do cooperado;
b) recolhimento da contribuição previdenciária em relação à parcela de responsabilidade da
Cooperativa;
c) comprovante de distribuição de sobras e produção;
d) comprovante da aplicação do Fundo Assistência Técnica Educacional e Social (Fates);
e) comprovante da aplicação em Fundo de reserva;
f) comprovação de criação do fundo para pagamento do 13º salário e férias; e
g) eventuais obrigações decorrentes da legislação que rege as sociedades cooperativas.

17.8 No caso de sociedades diversas, tais como as Organizações Sociais Civis de Interesse Público
(Oscip’s) e as Organizações Sociais, será exigida a comprovação de atendimento a eventuais
obrigações decorrentes da legislação que rege as respectivas organizações.
17.9 Sempre que houver admissão de novos empregados pela contratada, os documentos elencados
no subitem 17.5 acima deverão ser apresentados.
17.10 Em caso de indício de irregularidade no recolhimento das contribuições previdenciárias, os fiscais
ou gestores do contrato deverão oficiar à Receita Federal do Brasil (RFB).
17.11 Em caso de indício de irregularidade no recolhimento da contribuição para o FGTS, os fiscais ou
gestores do contrato deverão oficiar ao Ministério do Trabalho.
17.12 O descumprimento das obrigações trabalhistas ou a não manutenção das condições de
habilitação pela CONTRATADA poderá dar ensejo à rescisão contratual, sem prejuízo das demais
sanções.
17.13 A CONTRATANTE poderá conceder prazo para que a CONTRATADA regularize suas
obrigações trabalhistas ou suas condições de habilitação, sob pena de rescisão contratual, quando não
identificar má-fé ou a incapacidade de correção.

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17.14 Além das disposições acima citadas, a fiscalização administrativa observará, ainda, as seguintes
diretrizes:
17.14.1 Fiscalização inicial (no momento em que a prestação de serviços é iniciada):
a) Será elaborada planilha-resumo de todo o contrato administrativo, com informações sobre todos
os empregados terceirizados que prestam serviços, com os seguintes dados: nome completo,
número de inscrição no CPF, função exercida, salário, adicionais, gratificações, benefícios
recebidos, sua especificação e quantidade (vale-transporte, auxílio-alimentação), horário de
trabalho, férias, licenças, faltas, ocorrências e horas extras trabalhadas;
b) Todas as anotações contidas na CTPS dos empregados serão conferidas, a fim de que se
possa verificar se as informações nelas inseridas coincidem com as informações fornecidas pela
CONTRATADA e pelo empregado;
c) O número de terceirizados por função deve coincidir com o previsto no contrato administrativo;
d) O salário não pode ser inferior ao previsto no contrato administrativo e na Convenção Coletiva
de Trabalho da Categoria (CCT);
e) Serão consultadas eventuais obrigações adicionais constantes na CCT para a CONTRATADA;
f) Será verificada a existência de condições insalubres ou de periculosidade no local de trabalho
que obriguem a empresa a fornecer determinados Equipamentos de Proteção Individual (EPI).
g) No primeiro mês da prestação dos serviços, a contratada deverá apresentar a seguinte
documentação:
g.1. relação dos empregados, com nome completo, cargo ou função, horário do posto de
trabalho, números da carteira de identidade (RG) e inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas
(CPF), e indicação dos responsáveis técnicos pela execução dos serviços, quando for o caso;
g.2. CTPS dos empregados admitidos e dos responsáveis técnicos pela execução dos
serviços, quando for o caso, devidamente assinadas pela contratada;
g.3. exames médicos admissionais dos empregados da contratada que prestarão os serviços; e
g.4. declaração de responsabilidade exclusiva da contratada sobre a quitação dos encargos
trabalhistas e sociais decorrentes do contrato.
17.14.2 Fiscalização mensal (a ser feita antes do pagamento da fatura):
a) Deve ser feita a retenção da contribuição previdenciária no valor de 11% (onze por cento) sobre
o valor da fatura e dos impostos incidentes sobre a prestação do serviço;
b) Deve ser consultada a situação da empresa junto ao SICAF;
c) Serão exigidos a Certidão Negativa de Débito (CND) relativa a Créditos Tributários Federais e à
Dívida Ativa da União, o Certificado de Regularidade do FGTS (CRF) e a Certidão Negativa de
Débitos Trabalhistas (CNDT), caso esses documentos não estejam regularizados no Sicaf;
d) Deverá ser exigida, quando couber, comprovação de que a empresa mantém reserva de cargos
para pessoa com deficiência ou para reabilitado da Previdência Social, conforme disposto no art.
66-A da Lei nº 8.666, de 1993.
17.14.3. Fiscalização diária:
a) Devem ser evitadas ordens diretas da CONTRATANTE dirigidas aos terceirizados. As
solicitações de serviços devem ser dirigidas ao preposto da empresa. Da mesma forma, eventuais
reclamações ou cobranças relacionadas aos empregados terceirizados devem ser dirigidas ao
preposto.

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b) Toda e qualquer alteração na forma de prestação do serviço, como a negociação de folgas ou a


compensação de jornada, deve ser evitada, uma vez que essa conduta é exclusiva da
CONTRATADA.
c) Devem ser conferidos, por amostragem, diariamente, os empregados terceirizados que estão
prestando serviços e em quais funções, e se estão cumprindo a jornada de trabalho
17.15 Cabe, ainda, à fiscalização do contrato, verificar se a CONTRATADA observa a legislação
relativa à concessão de férias e licenças aos empregados, respeita a estabilidade provisória de seus
empregados e observa a data-base da categoria prevista na CCT, concedendo os reajustes dos
empregados no dia e percentual previstos.
17.15.1 O gestor deverá verificar a necessidade de se proceder a repactuação do contrato,
inclusive quanto à necessidade de solicitação da contratada.
17.16 A CONTRATANTE deverá solicitar, por amostragem, aos empregados, seus extratos da conta do
FGTS e que verifiquem se as contribuições previdenciárias e do FGTS estão sendo recolhidas em seus
nomes.
17.16.1 Ao final de um ano, todos os empregados devem ter seus extratos avaliados.
17.17 A CONTRATADA deverá entregar, no prazo de 15 (quinze) dias, quando solicitado pela
CONTRATANTE quaisquer dos seguintes documentos:
a) extrato da conta do INSS e do FGTS de qualquer empregado, a critério da CONTRATANTE;
b) cópia da folha de pagamento analítica de qualquer mês da prestação dos serviços, em que
conste como tomador a CONTRATANTE;
c) cópia dos contracheques assinados dos empregados relativos a qualquer mês da prestação
dos serviços ou, ainda, quando necessário, cópia de recibos de depósitos bancários; e
d) comprovantes de entrega de benefícios suplementares (vale-transporte, vale-alimentação,
entre outros), a que estiver obrigada por força de lei, Acordo, Convenção ou Dissídio Coletivo de
Trabalho, relativos a qualquer mês da prestação dos serviços e de qualquer empregado.
17.18 A fiscalização técnica dos contratos avaliará constantemente a execução do objeto e utilizará o
Instrumento de Medição de Resultado (IMR), conforme modelo previsto no ANEXO A – Tabela de
Ocorrências e Medição de Resultado, ou outro instrumento substituto para aferição da qualidade da
prestação dos serviços, devendo haver o redimensionamento no pagamento com base nos indicadores
estabelecidos, sempre que a CONTRATADA:
a) não produzir os resultados, deixar de executar, ou não executar com a qualidade mínima
exigida as atividades contratadas; ou
b) deixar de utilizar materiais e recursos humanos exigidos para a execução do serviço, ou utilizá-
los com qualidade ou quantidade inferior à demandada.
17.18.1 A utilização do IMR não impede a aplicação concomitante de outros mecanismos para a
avaliação da prestação dos serviços.
17.19. Durante a execução do objeto, o fiscal técnico deverá monitorar constantemente o nível de
qualidade dos serviços para evitar a sua degeneração, devendo intervir para requerer à CONTRATADA
a correção das faltas, falhas e irregularidades constatadas.
17.20. O fiscal técnico deverá apresentar ao preposto da CONTRATADA a avaliação da execução do
objeto ou, se for o caso, a avaliação de desempenho e qualidade da prestação dos serviços realizada.
17.20.1. Em hipótese alguma, será admitido que a própria CONTRATADA materialize a avaliação
de desempenho e qualidade da prestação dos serviços realizada.

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17.21. A CONTRATADA poderá apresentar justificativa para a prestação do serviço com menor nível
de conformidade, que poderá ser aceita pelo fiscal técnico, desde que comprovada a excepcionalidade
da ocorrência, resultante exclusivamente de fatores imprevisíveis e alheios ao controle do prestador.
17.22. Na hipótese de comportamento contínuo de desconformidade da prestação do serviço em
relação à qualidade exigida, bem como quando esta ultrapassar os níveis mínimos toleráveis previstos
nos indicadores, além dos fatores redutores, devem ser aplicadas as sanções à CONTRATADA de
acordo com as regras previstas no ato convocatório.
17.23. O fiscal técnico poderá realizar avaliação diária, semanal ou mensal, desde que o período
escolhido seja suficiente para avaliar ou, se for o caso, aferir o desempenho e qualidade da prestação
dos serviços.
17.24. O fiscal técnico, ao verificar que houve subdimensionamento da produtividade pactuada, sem
perda da qualidade na execução do serviço, deverá comunicar à autoridade responsável para que esta
promova a adequação contratual à produtividade efetivamente realizada, respeitando-se os limites de
alteração dos valores contratuais previstos no § 1º do art. 65 da Lei nº 8.666, de 1993.
17.25. A conformidade do material a ser utilizado na execução dos serviços deverá ser verificada
juntamente com o documento da CONTRATADA que contenha sua relação detalhada, de acordo com
o estabelecido neste Termo de Referência e na proposta, informando as respectivas quantidades e
especificações técnicas, tais como: marca, qualidade e forma de uso.
17.26. O representante da CONTRATANTE deverá promover o registro das ocorrências verificadas,
adotando as providências necessárias ao fiel cumprimento das cláusulas contratuais, conforme o
disposto nos §§ 1º e 2º do art. 67 da Lei nº 8.666, de 1993.
17.27. O descumprimento total ou parcial das obrigações e responsabilidades assumidas pela
CONTRATADA, incluindo o descumprimento das obrigações trabalhistas, não recolhimento das
contribuições sociais, previdenciárias ou para com o FGTS ou a não manutenção das condições de
habilitação, ensejará a aplicação de sanções administrativas, previstas no instrumento convocatório e
na legislação vigente, podendo culminar em rescisão contratual, por ato unilateral e escrito da
CONTRATANTE, conforme disposto nos arts. 77 e 80 da Lei nº 8.666, de 1993.
17.28. Caso não seja apresentada a documentação comprobatória do cumprimento das obrigações
trabalhistas, previdenciárias e para com o FGTS, a CONTRATANTE comunicará o fato à
CONTRATADA e reterá o pagamento da fatura mensal, em valor proporcional ao inadimplemento, até
que a situação seja regularizada.
17.28.1. Não havendo quitação das obrigações por parte da CONTRATADA no prazo de quinze
dias, a CONTRATANTE poderá efetuar o pagamento das obrigações diretamente aos
empregados da contratada que tenham participado da execução dos serviços objeto do contrato.
17.28.2. O sindicato representante da categoria do trabalhador deverá ser notificado pela
CONTRATANTE para acompanhar o pagamento das verbas mencionadas.
17.28.3 Tais pagamentos não configuram vínculo empregatício ou implicam a assunção de
responsabilidade por quaisquer obrigações dele decorrentes entre a contratante e os
empregados da contratada.
17.29. O contrato só será considerado integralmente cumprido após a comprovação, pela
CONTRATADA, do pagamento de todas as obrigações trabalhistas, sociais e previdenciárias e para
com o FGTS referentes à mão de obra alocada em sua execução, inclusive quanto às verbas
rescisórias.

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17.30. A fiscalização de que trata esta cláusula não exclui nem reduz a responsabilidade da
CONTRATADA, inclusive perante terceiros, por qualquer irregularidade, ainda que resultante de
imperfeições técnicas, vícios redibitórios, ou emprego de material inadequado ou de qualidade inferior
e, na ocorrência desta, não implica corresponsabilidade da CONTRATANTE ou de seus agentes,
gestores e fiscais, de conformidade com o art. 70 da Lei nº 8.666, de 1993.

18. DO RECEBIMENTO E ACEITAÇÃO DO OBJETO


18.1 O recebimento provisório ou definitivo do objeto não exclui a responsabilidade da Contratada
pelos prejuízos resultantes da incorreta execução do contrato.
18.2. O recebimento provisório será realizado pelo fiscal técnico, administrativo e setorial ou pela
equipe de fiscalização.
18.2.1. Ao final de cada período mensal, o fiscal técnico deverá apurar o resultado das
avaliações da execução do objeto e, se for o caso, a análise do desempenho e qualidade da
prestação dos serviços realizados em consonância com os indicadores previstos no ANEXO A –
Tabela de Ocorrências e Medição de Resultado, deste Termo de Referência.
18.2.2. Ao final de cada período mensal, o fiscal administrativo deverá verificar a efetiva
realização dos dispêndios concernentes aos salários e às obrigações trabalhistas,
previdenciárias e com o FGTS do mês anterior.
18.2.3. Será elaborado relatório circunstanciado, com registro, análise e conclusão acerca das
ocorrências na execução do contrato, o qual será encaminhado ao gestor do contrato para
recebimento definitivo.
18.2.3.1 Quando a fiscalização for exercida por um único servidor, o relatório circunstanciado
deverá conter registro, análise e conclusão acerca das ocorrências na execução do contrato, em
relação à fiscalização técnica e administrativa, devendo ser encaminhado ao gestor do contrato
para recebimento definitivo.
18.3. O recebimento definitivo, ato que concretiza o ateste da execução dos serviços, será realizado
pelo gestor do contrato.
18.3.1. O gestor do contrato analisará os relatórios e toda documentação apresentada pela
fiscalização técnica e administrativa e, caso haja irregularidades que impeçam a liquidação e o
pagamento da despesa, indicará as cláusulas contratuais pertinentes, solicitando à
CONTRATADA, por escrito, as respectivas correções.
18.3.2. O gestor emitirá termo circunstanciado para efeito de recebimento definitivo dos serviços
prestados, com base nos relatórios e documentação apresentados, e comunicará a
CONTRATADA para que emita a Nota Fiscal ou Fatura com o valor exato dimensionado pela
fiscalização com base no Instrumento de Medição de Resultado (IMR), ou instrumento substituto.

19. SANÇÕES ADMINISTRATIVAS


19.1 Comete infração administrativa nos termos da Lei nº 8.666, de 1993 e da Lei nº 10.520, de 2002, a
Contratada que:
19.1.1 inexecutar total ou parcialmente qualquer das obrigações assumidas em decorrência da
contratação;
19.1.2 ensejar o retardamento da execução do objeto;
19.1.3 fraudar na execução do contrato;
19.1.4 comportar-se de modo inidôneo;
19.1.5 cometer fraude fiscal;

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19.2 Comete falta grave, podendo ensejar a rescisão unilateral da avença, sem prejuízo da aplicação
de sanção pecuniária e do impedimento para licitar e contratar com a União, nos termos do art. 7º da
Lei 10.520, de 2002, aquele que:
19.2.1 não promover o recolhimento das contribuições relativas ao FGTS e à Previdência Social
exigíveis até o momento da apresentação da fatura;
19.2.2 deixar de realizar pagamento do salário, do vale-transporte e do auxílio alimentação no dia
fixado.
19.3 Pela inexecução total ou parcial do objeto deste contrato, a Administração pode aplicar à
CONTRATADA as seguintes sanções:
19.3.1 Advertência por escrito, quando do não cumprimento de quaisquer das obrigações
contratuais consideradas faltas leves, assim entendidas aquelas que não acarretam prejuízos
significativos para o serviço contratado;
19.3.2 Multa de:
19.3.2.1 0,1% (um décimo por cento) até 0,2% (dois décimos por cento) por dia sobre o valor
adjudicado em caso de atraso na execução dos serviços, limitada a incidência a 15 (quinze)
dias. Após o décimo quinto dia e a critério da Administração, no caso de execução com
atraso, poderá ocorrer a não-aceitação do objeto, de forma a configurar, nessa hipótese,
inexecução total da obrigação assumida, sem prejuízo da rescisão unilateral da avença;
19.3.2.2 0,1% (um décimo por cento) até 10% (dez por cento) sobre o valor adjudicado, em
caso de atraso na execução do objeto, por período superior ao previsto no subitem acima,
ou de inexecução parcial da obrigação assumida;
19.3.2.3 0,1% (um décimo por cento) até 15% (quinze por cento) sobre o valor adjudicado,
em caso de inexecução total da obrigação assumida;
19.3.2.4 0,2% a 3,2% por dia sobre o valor mensal do contrato, conforme detalhamento
constante das tabelas 1 e 2, abaixo; e
19.3.2.5 0,07% (sete centésimos por cento) do valor do contrato por dia de atraso na
apresentação da garantia (seja para reforço ou por ocasião de prorrogação), observado o
máximo de 2% (dois por cento). O atraso superior a 25 (vinte e cinco) dias autorizará a
Administração CONTRATANTE a promover a rescisão do contrato;
19.3.2.6 as penalidades de multa decorrentes de fatos diversos serão consideradas
independentes entre si.
19.3.3 Suspensão de licitar e impedimento de contratar com o órgão, entidade ou unidade
administrativa pela qual a Administração Pública opera e atua concretamente, pelo prazo de até
dois anos.
19.3.4 Sanção de impedimento de licitar e contratar com órgãos e entidades da União, com o
consequente descredenciamento no SICAF pelo prazo de até cinco anos.
19.3.5 Declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública, enquanto
perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação
perante a própria autoridade que aplicou a penalidade, que será concedida sempre que a
Contratada ressarcir a Contratante pelos prejuízos causados;
19.4 As sanções previstas nos subitens 19.3.1, 19.3.3, 19.3.4 e 19.3.5 poderão ser aplicadas à
CONTRATADA juntamente com as de multa, descontando-a dos pagamentos a serem efetuados.
19.5 Para efeito de aplicação de multas, às infrações são atribuídos graus, de acordo com as tabelas 1
e 2:

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Tabela 1

GRAU CORRESPONDÊNCIA

1 0,2% ao dia sobre o valor mensal do contrato

2 0,4% ao dia sobre o valor mensal do contrato

3 0,8% ao dia sobre o valor mensal do contrato

4 1,6% ao dia sobre o valor mensal do contrato

5 3,2% ao dia sobre o valor mensal do contrato

Tabela 2

INFRAÇÃO

ITEM DESCRIÇÃO GRAU

Permitir situação que crie a possibilidade de causar


1 dano físico, lesão corporal ou consequências letais, 05
por ocorrência;

Suspender ou interromper, salvo motivo de força


2 maior ou caso fortuito, os serviços contratuais por dia 04
e por unidade de atendimento;

Manter funcionário sem qualificação para executar os


3 03
serviços contratados, por empregado e por dia;

Recusar-se a executar serviço determinado pela


4 02
fiscalização, por serviço e por dia;

Retirar funcionários ou encarregados do serviço


5 durante o expediente, sem a anuência prévia do 03
CONTRATANTE, por empregado e por dia;

Para os itens a seguir, deixar de:

Registrar e controlar, diariamente, a assiduidade e a


6 pontualidade de seu pessoal, por funcionário e por 01
dia;

Cumprir determinação formal ou instrução


7 02
complementar do órgão fiscalizador, por ocorrência;

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Substituir empregado que se conduza de modo


8 inconveniente ou não atenda às necessidades do 01
serviço, por funcionário e por dia;

Cumprir quaisquer dos itens do Edital e seus Anexos


não previstos nesta tabela de multas, após
9 03
reincidência formalmente notificada pelo órgão
fiscalizador, por item e por ocorrência;

Indicar e manter durante a execução do contrato os


10 01
prepostos previstos no edital/contrato;

Providenciar treinamento para seus funcionários


11 conforme previsto na relação de obrigações da 01
CONTRATADA

19.6 Também ficam sujeitas às penalidades do art. 87, III e IV da Lei nº 8.666, de 1993, as empresas
ou profissionais que:
19.6.1 tenham sofrido condenação definitiva por praticar, por meio dolosos, fraude fiscal no
recolhimento de quaisquer tributos;
19.6.2 tenham praticado atos ilícitos visando a frustrar os objetivos da licitação;
19.6.3 demonstrem não possuir idoneidade para contratar com a Administração em virtude de atos
ilícitos praticados.
19.7 A aplicação de qualquer das penalidades previstas realizar-se-á em processo administrativo que
assegurará o contraditório e a ampla defesa à Contratada, observando-se o procedimento previsto na
Lei nº 8.666, de 1993, e subsidiariamente a Lei nº 9.784, de 1999.
19.8 A autoridade competente, na aplicação das sanções, levará em consideração a gravidade da
conduta do infrator, o caráter educativo da pena, bem como o dano causado à Administração,
observado o princípio da proporcionalidade.
19.9 As penalidades serão obrigatoriamente registradas no SICAF.

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ANEXO A
TABELA DE OCORRÊNCIAS E MEDIÇÃO DE RESULTADO

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ANEXO B
DESCRIÇÃO DOS CARGOS E FUNÇÕES
Perfis dos Profissionais e Atribuições Gerais

1. PREPOSTO: Engenheiro Eletricista

2. Cargo: Engenheiro Eletricista 01(um): - CBO: 2143-05


a) Conhecimentos:
-Executar serviços elétricos, eletrônicos e de telecomunicações, analisando propostas técnicas,
instalando, configurando e inspecionando sistemas e equipamentos, executando testes, ensaios e
manutenção preventiva/corretiva. Projetar, planejar e especificar sistemas e equipamentos elétricos,
eletrônicos e de telecomunicações e elaborar sua documentação técnica; coordenar empreendimentos
e estudar processos elétricos, eletrônicos e de telecomunicações.
-Noções básicas de informática (softwares MS Office e Sistemas Informatizados de Gerenciamento de
Manutenção);
-Inglês Instrumental, para leitura e interpretação de textos de manuais técnicos;
-Conhecimentos sólidos de instalações e manutenção elétrica, Subestação Elétrica, Nobreaks e
Estabilizadores de Tensão.
-Conhecimentos básicos em manutenção de edificações (estruturas de concreto e estruturas metálicas,
alvenaria, revestimentos, impermeabilizações, patologias na construção civil, instalações hidráulicas e
esquadrias) e de sistemas hidráulicos de combate a incêndio;

b) Habilidades:
-Experiência em manutenção de instalações prediais comerciais e/ou industriais de grande porte;
-Capacidade de elaborar desenhos técnicos por meio do software AUTOCAD;
-Experiência em gerenciamento de equipes de manutenção ou de obras;
-Capacidade de administrar conflitos e situações de emergência;
-Habilidade no relacionamento interpessoal;
-Fluência verbal e facilidade de expressar-se com precisão por escrito;
-Capacidade de interpretar desenhos técnicos e manuais de equipamentos;
-Capacidade de redigir precisamente especificações técnicas de materiais diversos;
-Capacidade de conduzir uma equipe em situações de emergência;
-Capacidade de liderar;
-Habilidade em manter o controle e a disciplina de uma equipe, bem como em promover um clima de
trabalho agradável e motivador.
-Capacidade de fazer levantamentos e perícias, bem como de redigir laudos e relatórios conclusivos
em sua área de competência legal;
-Capacidade de elaborar orçamentos/requisições dos diversos materiais/serviços utilizados nas
instalações prediais.

c) Comprovação:
-Carteira do CREA com registro como Engenheiro Eletricista;
-Comprovação de experiência e de conhecimentos em manutenção predial em sua área de atuação,
mediante apresentação de registros em carteira e/ou contratos de prestação de serviços como
autônomo, com os devidos registros no CREA (ARTs e CATs);
-Certificado de Conclusão de treinamento em Brigada de Incêndio ou demonstração de que fará tal
treinamento tão logo quanto possível.

3. Cargo: Técnico Eletricista – 01 (um) – CBO: 3131-30


a) Escolaridade e experiência:

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-Certificado de Conclusão de Curso Técnico (nível médio) em Eletrotécnica, em instituição reconhecida


pelo MEC;
-Possuir registro no CREA;
-Experiência na função comprovada em carteira de trabalho;
-Curso NR10;
-Conhecimento em comando elétrico, instalação e manutenção elétrica, infraestrutura de elétrica,
equipamentos e máquinas, etc.

b) Função:
-Desenvolver estudos de esquemas elétricos com fim de instalação, manutenção, modificação,
conforme solicitado. Esses esquemas constituem parte de edificações, equipamentos e máquinas;
-Manter programa de manutenção preventiva nos elementos da área de sua atuação, ou de sua
responsabilidade;
-Realizar, acompanhar e orientar a manutenção preventiva/corretiva dos prédios e equipamentos;
-Controlar estoque das peças de uso contínuo;
-Desempenhar outras atividades inerentes à função;
-É exigido o certificado de conclusão de treinamento em Brigada de Incêndio ou demonstração de que
fará tal treinamento tão logo quanto possível.

c) Habilidades
-Experiência em coordenar equipes de manutenção ou de obras;
-Habilidade em manter o controle e a disciplina da equipe;
-Capacidade de liderar;
-Capacidade de executar os serviços elétricos de responsabilidade da equipe de manutenção.

4. Cargo: Técnico de Telecomunicações 01 (um) – CBO: 3133-15


a) Conhecimentos:
-Conhecimentos práticos e teóricos em Informática (noções básicas sobre funcionamento de sistemas
operacionais e aplicativos);
-Conhecimentos práticos e teóricos em cabeamento estruturado (padrões internacionais para
cabeamento, tecnologia de redes estruturadas, conectorização, padrão ANSI/TIA/EIA-568-B, padrões
do IEEE, padrão ISO/IEC 11801 e técnicas de “Cabling”);
-Conhecimentos práticos e teóricos em telefonia (centrais telefônicas, linhas digitais e analógicas,
cabeamento interno, instalação de aparelhos e de acessórios);
-Noções básicas sobre software de gerenciamento de redes;
-Noções básicas sobre instalações elétricas;
-Outras atividades inerentes à função.

b) Habilidades:
-Experiência em instalação de cabos UTP em prédios comerciais de grande porte, cuja rede seja
composta de patch panels, Hubs e Switches;
-Capacidade de interpretar desenhos técnicos e manuais de equipamentos;
-Capacidade de instalar redes de cabos em conformidade com projetos de cabeamento;
-Destreza na manipulação de aparelhos específicos para mensurações e/ou procedimentos (BLI;
enrolador/desenrolador de BLI; BLE; blocos de distribuição; caixa de distribuição etc);
-Domínio de “softwares” Windows e MS Office (Word, Excel, Outlook e Internet Explorer).

c) Comprovação:
-Certificado de Conclusão de Curso Técnico (nível médio) em Telecomunicações ou Eletrônica;
-Registros em carteira e/ou documentação do CREA (CATs) comprovando experiência na função;
-Curso NR 10;
-Certificado de Conclusão de treinamento em Brigada de Incêndio ou demonstração de que fará tal
treinamento tão logo quanto possível.

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5. Cargo: Oficial Eletroeletrônico – 01 (um) – CBO: 9511-05


a) Escolaridade e experiência:
-Ensino Médio e curso de especialização em Eletroeletrônica Predial;
-Experiência na função comprovada em carteira de trabalho;
-Curso NR10;
-Conhecimento em equipamentos eletrônicos, em instalações prediais comerciais, comando elétrico,
instalação e manutenção elétrica, infraestrutura de elétrica, circuitos elétricos e eletrônicos, etc.
-Noções elementares sobre Nobreaks e Estabilizadores de Tensão.

b) Função:
-Instalar quadros de distribuição, calhas, caixas de fusíveis, tomadas, interruptores, e demais partes
estruturais da rede elétrica, utilizando ferramentas e equipamentos adequados;
-Executar o corte, dobradura e instalação de condutos, utilizando equipamentos de cortar e dobrar
tubos, puxadores de aço, grampos e dispositivos de fixação, para possibilitar a passagem da fiação;
-Instalar os condutores elétricos, utilizando chaves, alicate, conectores e material isolante, para permitir
a distribuição de energia;
-Testar a instalação, fazendo-a funcionar repetidas vezes, para comprovar a exatidão do trabalho
executado;
-Testar os circuitos da instalação, utilizando aparelhos de medição elétricos e eletrônicos, para detectar
partes ou peças defeituosas;
-Substituir ou reparar fios ou unidades danificadas, utilizando ferramentas manuais comuns e especiais,
materiais isolantes e soldas, para restituir à instalação elétrica, condições normais de funcionamento;
-Acompanhar funcionamento, realizar intervenções e operações básicas em Nobreaks e
Estabilizadores de Tensão;
-Desempenhar outras atividades inerentes à função;
-É exigido o certificado de conclusão de treinamento em Brigada de Incêndio ou demonstração de que
fará tal treinamento tão logo quanto possível.

6. Cargo: Oficial Eletricista – 01 (um) - CBO: 9511-05


a) Escolaridade e experiência:
-Ensino Médio e curso de especialização em Eletricidade Predial;
-Experiência comprovada em carteira de trabalho;
-Curso NR10;
-Conhecimento em comando elétrico, instalação e manutenção elétrica, infraestrutura de elétrica,
circuitos elétricos, etc.
-Noções elementares sobre Nobreaks e Estabilizadores de Tensão.

b) Função:
-Executar instalação e manutenção elétrica preventiva e corretiva de instalações e equipamentos
prediais;
-Executar instalação e manutenção de comando elétrico e de painel de controle, conforme projeto
específico;
-Executar manutenções preventivas e corretivas de equipamentos elétricos, de sistemas de automação
predial, de transformadores, de disjuntores, de subestações e de painéis elétricos;
-Executar atividades de reparos, inspeções, testes e ensaios elétricos como: troca de disjuntores,
substituição de componentes e equipamentos em painéis elétricos, testes de comandos e sistemas de
proteção reaberto em conexões de barramentos, chaves e operação de equipamentos elétricos,
visando o diagnóstico e/ou análise de falha dos sistemas prediais, utilizando instrumentos, ferramentas
e equipamentos específicos;
-Instalar quadros de distribuição, calhas, caixas de fusíveis, tomadas, interruptores, e demais partes
estruturais da rede elétrica, utilizando ferramentas e equipamentos adequados;

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-Instalar, substituir, ampliar, modificar, vistoriar, trocar e recuperar componentes de redes elétricas,
utilizando equipamentos e ferramentas adequadas;
-Instalar os condutores elétricos, utilizando chaves, alicate, conectores e material isolante, para permitir
a distribuição de energia;
-Testar os circuitos da instalação, utilizando aparelhos de medição elétricos e eletrônicos, para detectar
partes ou peças defeituosas;
-Substituir ou reparar fios ou unidades danificadas, utilizando ferramentas manuais comuns e especiais,
materiais isolantes e soldas, para restituir à instalação elétrica, condições normais de funcionamento;
-Elaborar croqui elétrico, dimensionando material, componentes e distribuição da carga elétrica em
instalações novas e/ou reformas;
-Zelar pela conservação, limpeza e estado de operação dos instrumentos, equipamentos e locais de
trabalho, observando a necessidade de utilização de dispositivos especiais e outros equipamentos
relativos ao asseio e ao controle do processo;
-Acompanhar intervenções eletromecânicas, motobombas e motores elétricos, inclusive montagens e
desmontagens por meio de procedimentos padronizados, efetuando reparos, limpeza, aferições e
verificações de comandos e de proteção elétrica;
-Conhecer procedimentos de isolamento, tipos de resinas e materiais isolantes, além de tipos de
materiais condutores;
-Relacionar os quantitativos de peças necessárias à execução do serviço para que seja efetuado o
pedido de compra;
-Realizar medições elétricas, operações e intervenções básicas em Nobreaks e Estabilizadores de
Tensão;
-Utilizar programas e aplicativos de informática no desempenho de suas atividades;
-Realizar o trabalho com segurança, cumprindo as normas de Segurança do Trabalho e usando
equipamentos de proteção (EPI);
-Executar outras tarefas correlatas, conforme necessidade do serviço e orientação superior;
-Desempenhar outras atividades inerentes à função;
-Auxiliar, em caráter eventual, qualquer setor de manutenção em que houver necessidade.
É exigido o certificado de conclusão de treinamento em Brigada de Incêndio ou demonstração de que
fará tal treinamento tão logo quanto possível.

7. Cargo: Ajudante de Eletricista – 02 (dois) – CBO: 7156-15


a) Escolaridade e experiência:
-Ensino Médio e curso de especialização em Eletricidade Predial;
-Experiência na função comprovada em carteira de trabalho;
-Curso NR10;
-Conhecimento em comando elétrico, instalação e manutenção elétrica, infraestrutura de elétrica,
circuitos elétricos, etc.

b) Função:
-Auxiliar em serviços elétricos, realizar instalação de distribuição de alta e baixa tensão;
-Montar e reparar instalações elétricas em prédios comerciais;
-Instalar e reparar equipamentos de iluminação;
-Desempenhar outras atividades inerentes à função;
-É exigido o certificado de conclusão de treinamento em Brigada de Incêndio ou demonstração de que
fará tal treinamento tão logo quanto possível.

8. Cargo: Marceneiro – 01 (um) – CBO: 7711-05


a) Escolaridade e experiência:
-Ensino fundamental com experiência na função comprovada em carteira de trabalho.

b) Função:

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-Executar reparos nos mobiliários em geral, bem como trabalho de manuseio de madeiras para
confecção, manutenção e reparos de móveis e outros produtos de madeira;
-Realizar manutenção e reparos em cortinas, ajustes de portas e montagem/desmontagem de
divisórias;
-Desempenhar outras atividades inerentes à função;
-É exigido o certificado de conclusão de treinamento em Brigada de Incêndio ou demonstração de que
fará tal treinamento tão logo quanto possível.

9. Cargo: Oficial de Manutenção Predial – 01 (um) – CBO: 5143-25


a) Escolaridade e experiência:
-Ensino Médio, cursos de especialização na área e experiência comprovada em carteira de trabalho.

b) Função:
-Executar serviços de manutenção elétrica, mecânica, hidráulica, carpintaria, alvenaria e pintura,
substituindo, trocando, limpando, reparando e instalando peças, componentes e equipamentos;
-Realizar serviços de reparos em pisos, azulejos, calçadas, telhados, pintura de paredes, madeira e
aço; -Trabalhar seguindo normas de segurança, higiene, qualidade e proteção ao meio ambiente;
-Desempenhar outras atividades inerentes à função;
-É exigido o certificado de conclusão de treinamento em Brigada de Incêndio ou demonstração de que
fará tal treinamento tão logo quanto possível.

10. Cargo: Oficial de Serviços Diversos – 01 (um) – CBO: 5143-25


a) Escolaridade e experiência:
-Ensino Médio, cursos de especialização na área e experiência comprovada em carteira de trabalho.

b) Função:
-Executar serviços de manutenção elétrica, mecânica, hidráulica, carpintaria, alvenaria e pintura,
substituindo, trocando, limpando, reparando e instalando peças, componentes e equipamentos;
-Confeccionar, reparar e instalar peças e elementos diversos em chapas de metal como aço, ferro
galvanizado, cobre, estanho, latão, alumínio e zinco;
-Recortar, modelar e trabalhar barras perfiladas de materiais ferrosos e não ferrosos para fabricar
suportes e recuperar esquadrias, portas, portões basculantes, grades, portas corta-fogo, vitrais e peças
similares;
-Realizar procedimentos de soldagem utilizando máquina de solda elétrica e oxiacetileno;
-Executar manutenção em molas hidráulicas aéreas ou de piso;
-Realizar manutenção e montagem/desmontagem de divisórias;
-Executar ou Auxiliar serviços relacionados com a manutenção de equipamentos, acessórios e
instalações de edificações, conforme orientação superior;
-Trabalhar seguindo normas de segurança, higiene, qualidade e proteção ao meio ambiente.
-Desempenhar outras atividades inerentes à função.
-É exigido o certificado de conclusão de treinamento em Brigada de Incêndio ou demonstração de que
fará tal treinamento tão logo quanto possível.

11. Cargo: Encanador – 01 (um) – CBO: 7241-10


a) Escolaridade e experiência:
-Ensino Médio, curso de especialização na área e experiência comprovada em carteira de trabalho.

b) Função:
-Executar trabalhos de montagem, instalação e conservação, ou modificações de sistemas de
tubulação de material metálico ou não metálico, de alta ou baixa pressão. Para tanto, poderá ter, como

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orientação, projetos, plantas, croquis, ou ordem escrita. As tarefas vão desde a preparação do local,
superfície de materiais, até a sua conclusão, testada e em condições de uso.
-Conhecer instrumentos e matérias-primas necessárias à execução das tarefas;
-Realizar manutenção em bombas, equipamentos e acessórios correlatos;
-Executar desentupimentos de esgoto, manutenção em válvulas de descarga, caixa acoplada de
descarga e limpeza de caixas de passagem;
-Desempenhar outras atividades inerentes à função;
-É exigido o certificado de conclusão de treinamento em Brigada de Incêndio ou demonstração de que
fará tal treinamento tão logo quanto possível.

12. Cargo: Operador de sistemas computacionais em rede – 01 (um) – CBO: 3172-05


a) Escolaridade e experiência:
-Ensino médio com conhecimento de informática.

b) Função:
-Operar sistemas de computadores e microcomputadores, monitorando o desempenho dos aplicativos,
recursos de entrada e saída de dados, recursos de armazenamento de dados, registros de erros,
consumo da unidade central de processamento (cpu), recursos de rede e disponibilidade dos
aplicativos. Assegurar o funcionamento do hardware e do software. Garantir a segurança das
informações, por meio de cópias de segurança e armazenando-as em local prescrito, verificando
acesso lógico de usuário e destruindo informações sigilosas descartadas. Atender clientes e usuários,
orientando-os na utilização de hardware e software. Inspecionar o ambiente físico para segurança no
trabalho.
-Efetuar a operação do sistema de controle de manutenção predial, o qual consiste em:
-Receber, processar, distribuir e controlar as solicitações de manutenção;
-Emitir relatórios, utilizando software específico;
-Desempenhar outras atividades inerentes à função;
-É exigido o certificado de conclusão de treinamento em Brigada de Incêndio ou demonstração de que
fará tal treinamento tão logo quanto possível.

13. Cargo: Motorista – 01 (um) – CBO: 7823-10


a) Escolaridade e experiência:
-Ensino fundamental e carteira de motorista.

b) Função:
-Dirigir e manobrar veículos, transportar pessoas, cargas, valores e materiais diversos;
-Realizar verificações e manutenções básicas do veículo e utilizar software de navegação;
-Efetuar pagamentos e recebimentos, carga e descarga de materiais diversos e, no desempenho das
atividades, utilizar-se de capacidades comunicativas;
-Trabalhar seguindo normas de segurança, higiene, qualidade e proteção ao meio ambiente;
-Desempenhar outras atividades inerentes à função;
-É exigido o certificado de conclusão de treinamento em Brigada de Incêndio ou demonstração de que
fará tal treinamento tão logo quanto possível.

14 – COSIDERAÇÕES GERAIS
a) Em conformidade com a NR10, são considerados AUTORIZADOS os trabalhadores qualificados ou
capacitados e os profissionais habilitados, com anuência formal da Contratante.
b) É considerado trabalhador QUALIFICADO aquele que comprovar conclusão de curso específico na
área elétrica reconhecido pelo Sistema Oficial de Ensino.
c) É considerado profissional legalmente HABILITADO o trabalhador previamente qualificado e com
registro no competente conselho de classe.
d) É considerado trabalhador CAPACITADO aquele que atenda às seguintes condições,
simultaneamente:

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Receba capacitação sob orientação e responsabilidade de profissional habilitado e autorizado;


Trabalhe sob a responsabilidade de profissional habilitado e autorizado.
d) A capacitação só terá validade para a empresa que o capacitou e nas condições estabelecidas pelo
profissional habilitado e autorizado responsável pela capacitação.
e) A Contratada deve estabelecer sistema de identificação que permita a qualquer tempo conhecer a
abrangência da autorização de cada trabalhador, conforme o item 10.8.4. da NR10.
f) Os trabalhadores autorizados a trabalhar em instalações elétricas devem ter essa condição
consignada no sistema de registro de empregado da Contratada.

____________________________________________________________________________________________
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ANEXO C

RELAÇÃO DE PRÉDIOS, SISTEMAS E EQUIPAMENTOS

1. Edifício Sede da DERAT


Endereço: Rua Luís Coelho, nº 197 – Consolação – São Paulo / SP.
Área do imóvel: 15.927,64 m²

1.1. Instalações elétricas, estabilizadas/lógicas e telefônicas:

1.1.1. Cabine Primária (1º subsolo), com as características descritas a seguir:

a. QGBT – N/E – ADM:18 fusíveis rápido 25 A; 01 Voltímetro 0-500 V;


01 Amperímetro 0-500/5 A;
a.1. CHAVE GERAL: ABB DT 400E 03 400 A-690 V.
a.2. EL1-25CV: Chave Seccionadora 3P-250 A, sob carga, AC23;
03 fusíveis NH1 200 A- 500 V.
a.3. EL2-25CV: Chave Seccionadora 3P-250 A, sob carga, AC23;
03 fusíveis NH1 200 A- 500 V.
a.4. EL3-25CV: Chave Seccionadora 3P-250 A, sob carga, AC23;
03 fusíveis NH1 200 A- 500 V.
a.5. EL4-25CV: Chave Seccionadora 3P-250 A, sob carga, AC23;
03 fusíveis NH1 200 A- 500 V.
a.6. QFB 10 +3CV: GE FD 160 750 V-160 A.
a.7. QL-ADM: Disjuntor GE THED 136080 80 A-600V;
RESERVA: Disjuntor GE THED 136050 50 A-600V;
QL-SS1: Disjuntor GE THED 136050 50 A-600V.
a.8. QL-SS2: Disjuntor GE THED 136040 40 A-600V;
QL-SS3: Disjuntor GE THED 136030 30 A-600V;
RESERVA: Disjuntor GE THED 136050 50 A-600V.
a.9. RESERVA: Disjuntor GE THED 136050 50 A-600V;
QL-EL: Disjuntor GE LDE160 690 V;
QL-I: Disjuntor GE FD 160 750 V-160 A.
a.10. SUP. SEGURANÇA: Disjuntor GE THED 136050 50 A-600V;
RESERVA: Disjuntor GE THED 136025 25 A-600V;
COBERTURA: Disjuntor GE THED 136025 25 A-600V.

b. QGBT-CONJUNTOS: 11 fusíveis rápido 25 A; 01 Voltímetro 0-500 V;


01 Amperímetro 0-2000/5 A.
b.1. DISUNTOR GERAL: GE MS 31F16 – 1600 A-690 V.
b.2. QTA-NB-CONJ (G3): GE THKM 31200 1200 A – 800 Vac.
b.3. QTA-NB-CPD (G2): Disjuntor GE THJK 436300 300 A – 680 V.
b.4. CONJUNTO 11: Disjuntor GE THED136080 80 A-600V;
CONJUNTO 21: Disjuntor GE THED136080 80 A-600V;
CONJUNTO 31: Disjuntor GE THED136080 80 A-600V;
CONJUNTO 41: Disjuntor GE THED136080 80 A-600V.
b.5. CONJUNTO 51: Disjuntor GE THED136080 80 A-600V;
CONJUNTO 61: Disjuntor GE THED136080 80 A-600V;
CONJUNTO 71: Disjuntor GE THED136080 80 A-600V;
CONJUNTO 81: Disjuntor GE THED136080 80 A-600V.
b.6. CONJUNTO 91: Disjuntor GE THED136080 80 A-600V;

____________________________________________________________________________________________
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CONJUNTO 101: Disjuntor GE THED136080 80 A-600V;


CONJUNTO 111: Disjuntor GE THED136080 80 A-600V;
CONJUNTO 121: Disjuntor GE THED136080 80 A-600V.
b.7. INTERMEDIÁR.: Disjuntor GE THED136080 80 A-600 V;
SOBRELOJA: Disjuntor GE TJD434400 400 A.

c. QGBT-AC: 03 fusíveis rápido 20 A; 01 Voltímetro 0-500 V;


01 Amperímetro 0-2000/5 A.
c.1. CHAVE GERAL: Chave Seccionadora 3P-1600 A, sob carga, AC23.
c.2. QGD-AC – 1º PAV: Chave Seccionadora 3P-630 A, sob carga, AC23;
03 fusíveis NH3 500 A-500 V.
c.3. QGD-AC – COB: Chave Seccionadora 3P-630 A, sob carga, AC23;
03 fusíveis NH3 500 A-500 V.
c.4. QGD-AC INTERM: Chave Secc. ABB DT 250E03 250A – 500 V;
03 fusíveis NH 250 A 500 V.
c.5. QTA-ADM. (G1): Chave Seccionadora.

d. CONJUNTOS: Disjuntor GE MN 31W16 1600 A – 690 V.


d.1. QGBT-ADM: Disjuntor GE THKMA 31200 1200 A – 800 V.
d.2. AR CONDIC. CAC: Disjuntor GE THJK 436400 400 A – 800 V.
d.3. RESERVA: 03 Portas Vazias.
d.4. RESERVA: Disjuntor GE THJK 436250 250 A – 800 V (03 portas).
d.5. BOMBA INCÊND.: Disjuntor GE FD 160 160 A – 750 V.

1.1.2. Centros de Distribuição, conforme descrição a seguir:

1.1.2.1 Terceiro Subsolo:


Chave geral: Siemens C 50 Trif. 440V.
Circuito de 01 ao 21: Disjuntor Siemens bif. B 20 220/380 V.
Circuito 21: Disjuntor Siemens bif. B 20 440V.

1.1.2.2 Segundo Subsolo:


Chave geral: Siemens C 50 Trif. 440V.
Circuito de 01 ao 21: Disjuntor Siemens bif. B 20 220/380 V.
Circuito 21: Disjuntor Siemens bif. B 20 440V.

1.1.2.3 Primeiro Subsolo:


Chave geral: Siemens C 50 Trif. 440V.
Circuito de 01 ao 21: Disjuntor Siemens bif. B 20 220/380 V.
Circuito 21: Disjuntor Siemens bif. B 20 440V.

1.1.2.4 Térreo:
QDF 1:
Chave Geral: Siemens 3NP407 trif. c/ 3 fusíveis 100 A Max.690V/160 A.
14 Circuitos Bifásicos: Disjuntor Siemens mod. 5sx1 B16 – 440V.
02 Circuitos Trifásicos: Disjuntor Siemens mod. 5sx1 C50 – 440V.
01 Teste de Frequência: Siemens 63A 220/440V.
20 Circuitos Monofásicos: Disjuntor Siemens 5sx1 B16 230/380V.

1.1.2.5 Sobreloja:
a) QDF 1:
Rede Estabilizada: Chave Geral Siemens mod. 60947-3 S32 c250V trif. 250 A.
Circuito Proteção Para-Raios: Disjuntor GE 31B63-63 A 127/220V.

____________________________________________________________________________________________
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Circuito Proteção Para-Raios: Disjuntor Clamper VCL 275 V 20 KA (04).


Circuito Alimentador IDR 1: Disjuntor GE 33 C63 220/380V.
Teste de Frequência (circ. E1 ao E7): Disjuntor GE 63 BPG.
Circuito E1 ao E7: Disjuntor GE B16 G41 230/440V.
Circuito Reserva: Disjuntor GE B16 G61 230/440V.
Circuito Reserva: Disjuntor GE B16 G41 230/440V.
Circuito Alimentador IDR 2: Disjuntor GE 33 C63 220/380V.
Teste de Frequência (circ. E8 ao E14): Disjuntor GE 63 BPG.
Circuito E8, E9, E11, E12, E13: Disjuntor GE B16 G61 230/400V.
Circuito E10: Disjuntor GE B16 G41 230/400V.
Circuito E14: Disjuntor GE B16 G31 127/220V.
Circuito Alimentador IDR 3: Disjuntor GE 33 C63 220/380V.
Teste de Frequência (circ. E15 ao E21 + 04 reservas): Disjuntor GE 63 BPG.
Circuito E15 ao E21 + 04 reservas: Disjuntor GE B16 G31 127/220V.

b) QDF 2:
Circuito Alimentador IDR 4: Disjuntor GE 33 C63 220/380V.
Teste de Frequência (circ. E22 ao E29 + 03 reservas): Disjuntor GE 63 BPG.
Circuito E22 ao E29 + 03 reservas: Disjuntor GE 31 B16 127/220V.
Circuito Reservas: Disjuntor GE B16 G31 127/220V.
Circuito Alimentador IDR 5: Disjuntor GE 33 C63 220/380V.
Teste de Frequência (circ. E30 ao E38 + 02 reservas): Disjuntor GE 63 BPG.
Circuito E30 ao E38 + 02 reservas: Disjuntor GE B16 G31 127/220V.

c) QDF 3:
Chave Geral: Disjuntor Termomagnético GE trif. cat. TJK636500 500 A.
14 Disjuntores Trifásicos GE 32 B32 220/380V.

1.1.2.6 Sala de Distribuição da rede lógica:


Rack de 11 paths com 96 pares, sendo ½ rede lógica e ½ rede telefônica.

1.1.2.7 Intermediário (andar L):


a) QDL:
Chave Geral: Siemens 3NP- 250 A / 440 V.
17 Disjuntores Siemens bipolares 55 x 1 – 16 A.
24 Disjuntores Siemens monopolares 55 x 1 – 16 A.
01 Teste de Frequência Siemens 55M1 – 63 A / 230 V.

b) QFA:
Chave Geral Westinghouse - 200 A / 380 V.
07 Disjuntores GE tripolares GE 33 – 16 A.
10 Disjuntores GE bipolares GE 32 – 16 A.
25 Disjuntores GE monopolares GE 31 – 16 A.
01 Teste de Frequência GE BPC – 63 A / 400 V.

1.1.2.8 Pavimento Tipo (1º ao 12º andar):


a) QDF 1:
Chave Geral: Disjuntor termomagnético GE trif. TQD 34100 100 A.

b) QDF 2:
Chave Geral: Siemens 3NP407 DIN VDE 0660 50/60Hz, 3fus.125A.
14 Disjuntores Siemens B16 127/220V bifásicos.
04 Disjuntores Siemens B25 127/220V bifásicos.

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20 DisjuntoresSiemens C16 220/380V.


01 Disjuntores Siemens B10 220380V.

c) QDF 3 (Sala da Rede Estabilizada):


Chave Geral Externa: Beghim 220/440V trif. mod. MPID 100 C100 A.
Chave Geral Interna: GE rin mod. 15059 trif. c.125 A t.415V.
Circuito Proteção Para-Raios: Disjuntor GE31 C63 127/220V trifásico.
Teste de Frequência: Disjuntor GE BPG C63 (02).
01 Disjuntor Clamper mod. VCL slim 275V/5KA.
02 Disjuntores GE33 C63 Trifásicos.
20 Disjuntores GE31 B16 127/220V.

1.1.2.9 Sala de Distribuição da rede lógica:


Rack de 8 paths com 96 pares, sendo ½ rede lógica e ½ rede telefônica.

1.1.2.10 Sistema de proteção contra descargas atmosféricas, com cordoalha interna e 1 torre de para-
raios com 5 metros de altura.

1.1.2.11 Sistema de iluminação de obstáculo, localizado na cobertura do prédio, composto de 1


luminária com difusor na cor vermelha e 1 lâmpada 110W/220V.

1.1.2.12 Condutores, interruptores, tomadas, iluminação externa e interna, composta de


aproximadamente 116 luminárias com 2 lâmpadas fluorescentes de 40W/220V com reatores e demais
acessórios (1º,2º e 3º subsolos), 1.728 luminárias com 4 lâmpadas fluorescentes de 16W/220V com
reatores e demais acessórios (pavimento intermediário e pavimentos tipo), 138 luminárias com 4
lâmpadas fluorescentes de 40W/220V com reatores e demais acessórios (sobreloja), 25 luminárias com
2 lâmpadas PL de 25W/220V e 6 luminárias com 1 lâmpada dicróica de 50W/220V com demais
acessórios (térreo).

1.1.2.13 Nobreaks e estabilizadores de tensão, conforme descrição a seguir:

a) Terceiro Subsolo:
02 Estabilizadores AMPLIMAG 200 KVA – trifásico – 220V.
01 Nobreak Amplimag – 80 KVA – trifásico – 220V.
01 Nobreak RTA - 100 KVA – trifásico – 220V.

b) Sexto Andar:
03 Nobreak VLP, on-line, dupla conversão, série VSI – 3 kva – 120 V.

1.1.2.14 Transformadores:

a) 01 Transformador IBT seco, trifásico de 260 KVA, nas tensões (188, 198 e 208) x (210, 220
e 230) Vca, instalado na cobertura do prédio (atende a metade superior do prédio).
b) 01 Transformador IBT seco, trifásico de 260 KVA, nas tensões (188, 198 e 208) x (210, 220 e
230) Vca. (instalado no andar L, atende a metade inferior do prédio).
c) 01 Transformador IBT seco, trifásico de 260 KVA, nas tensões (188, 198 e 208) x (210, 220 e
230) Vca.(instalado no térreo, atende ao CAC Paulista).

1.1.2.15 Sistema de rede estabilizada/lógica, composto de aproximadamente 770 pontos lógicos e


2.310 pontos estabilizados.

1.1.2.16 Sistema Audiovisual composto de:


Amplificador de áudio, gravadores, misturador de som automático;

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Retro Projetores portátil, mesa de som;


Caixas acústicas em geral;
Projetores de slides;
Projetores de vídeo;
Controlador de projetor de slides;
Tela para projeção de slides;
Televisor em Cores;
Lousa digital;
Aparelho de DVD;
Microfone;
Monitor de vídeo;
Amplificador de potência;
Estabilizador de voltagem.

1.1.2.17 Rede de telefonia composta de:


2 linhas diretas;
400 ramais bloqueáveis;
Cabeamento primário: 200 pares;
Cabeamento secundário:100 pares.

1.2 Instalações hidráulicas, sanitárias e pluviais:


Instalações hidráulicas e sanitárias em geral para todo o prédio, compreendendo alimentador
predial, caixas d’água, barriletes, redes de distribuição, redes de esgoto e pluvial, sistemas de recalque
com bombas (água e pluvial), aparelhos sanitários, registros, louças, pias, metais e acessórios, válvulas
de descarga, caixas de inspeção, caixas de gordura, ralos, etc., conforme especificações a seguir:
1.2.1 Reservatórios de água:
4 reservatórios superiores com sistema de bóia automática – 21,50m³, cada um.
2 reservatórios inferiores – 60m3 cada.

1.2.2 Sistema de bombas de recalque, localizado na casa de máquinas do 3º subsolo e composto de:

a) Bombas de recalque, incluindo quadros de comando.


WEG mod. M9P15B 05/98 # serie: 98.06.040(indução)
220/380 V Trifásica – base lítio / CV= 5,0 / rpm = 3500
60 Hz / 13,8-7,9 A;
WEG mod. HV2P9 11/99 # serie: 00010748 (indução)
220/380 V Trifásica – base lítio / CV = 7,5 / rpm = 3500
60Hz / 19,2-11,1 A

b) Bombas águas pluviais/esgoto/incêndio, incluindo quadros de comando.


2 bombas, WEG – 3CV (submersas);
2 bombas WEG mod. F56H0197 CV= 3 / 220/380V 8A
1 bomba para esgoto – WEG – trifásica – 220V – 3CV
1 bomba de incêndio WEG – Trifásica – modelo 2DHI - 2 CV

1.3 Instalações civis:

Prédio constituído de 3 subsolos, pavimento térreo, sobreloja, pavimento intermediário com


terraço descoberto, 12 (doze) pavimentos tipo, 1 (um) pavimento superior (cobertura) onde estão
localizadas as caixas d’água. O edifício possui fachadas com áreas de revestimento em pedra,
coberturas/telhados, lajes impermeabilizadas, alvenarias, áreas frias com revestimentos de azulejos,
comunicação visual, pavimentação, pinturas, pisos com revestimentos diversos, pisos elevados, forros,
portas de vidro temperado, portas de madeira e ferro, janelas, vidros, divisórias de padrões variados,

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persianas, calhas, grades metálicas, portões com acionamento automático, ferragens e demais
acessórios.

1.4 Instalações de prevenção e combate a incêndio:


1.4.1 Sistema de hidrantes, composto de 22 mangueiras, bicos de esguichos, registros, canalizações
e moto-bomba com as seguintes características:
Bomba Hidrante
1 bomba WEG trifásica – 2cv – Modelo 2DHI (atende aos 3 últimos andares)
OBS.: Os demais andares são atendidos por meio de gravidade.
1.4.2 Sistema de alarme, composto de central, acionadores, alertadores sonoros, detectores de
fumaça fotoelétricos, eletrodutos e circuitos, com as seguintes características:
Central de alarme:
Daolite – modelo 254/25 série DIC – 081299/67 T.24V
2 baterias em série 12V / 40 A - marca Cral Standard
3 carregadores
296 Detectores fotoelétricos de fumaça
18 Botoeiras de acionamento do alarme de incêndio
1.4.3 Sistema de combate a incêndio, composto de:
5 extintores de água pressurizada de 10 l
14 extintores de CO2 de 6 kg
2 extintores de CO2 de 10 kg
14 extintores de pó químico de 4 kg
1.4.4 Sistema de iluminação de emergência composto de central, circuitos, sinalizações, proteções,
luminárias e baterias, com as seguintes características:
90 luminárias com 2 lâmpadas cada – Modelo Vanlight 127/220V
6 luminárias com 2 lâmpadas cada –10W/110V
Central de iluminação de emergência (1º subsolo)

1.5 Sistema de exaustão/ventilação:


Sistemas – 1º / 2º e 3º subsolos:
Fan mod.801.3.0900- rpm 1100- pressão 20m.m. c.água – 400m³/min;
2 Motores Arno - 220/380 V mod. ER100LX serie RDVQRUV 4Cv;
Motor Arno - 220/380 V mod. ER100LX serie RDVQRUV 5Cv;
2 bombas de exaustão para WC – marca Kohlbach-trifásica – 1/3 CV
Dutos e saídas das ventilações em chapa metálica .
01 passarela de interligação de edifícios localizada na cobertura do prédio.

2. DEPÓSITO 1
Endereço: Rua Antônio Pais, nº 114 – Centro – São Paulo / SP.
Área do imóvel: 2200 m²

2.1. Instalações elétricas, estabilizadas/lógicas e telefônicas.

2.1.1. Casa de força com subestação transformadora com potência total de 1500 KVA, com as
características abaixo descritas:
a) Subestação Principal – Térreo:
1 disjuntor geral Marini & Daminelli S/A – tipo H15 – 15KV
3 TC´s (transformador de corrente)

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2 TP´s (transformador de potência)


3 pára-raios de linha
3 transformadores Tusa – Tipo A – 500KVA – 13.800V
2 chaves seccionadoras
1 chave seca – Geral BT
1 chave seca – QDFL-3 Entrada do Prédio
1 chave seca – QDFL-5 1º andar
1 chave seca – QDFL-7 1º andar
1 chave seca – QDFL-6 2º andar
1 chave Siemens com base fusível NH – Hidrante
1 disjuntor Termomagnético 150A – Expedição
1 disjuntor Termomagnético 70A – Bomba d´água
1 disjuntor Termomagnético 70A – NI
1 disjuntor Termomagnético 50A – NI
1 chave do Ar Cond. CPD - Beghim – tipo SAF8 – base fusível – 800A/500V – 50/60Hz
1 chave Reserva - Beghim – tipo SAF2 – base fusível – 250A/500V – 50/60Hz
1 chave do Estabilizador - Beghim – tipo SAF1 – base fusível – 160A/500V – 50/60Hz
1 chave da Casa de Maq. - Beghim – tipo SAF1 – base fusível – 160A/500V – 50/60Hz
1 chave do QG-CPD Ar - Beghim – tipo SAF1 – base fusível – 160A/500V – 50/60Hz
1 chave do QG-STC 1º - Beghim – tipo SAF6 – base fusível – 600A/500V – 50/60Hz
1 chave do Estab. 1º - Beghim – tipo SAF6 – base fusível – 600A/500V – 50/60Hz
10 chaves NI - Beghim – tipo SAF4 – base fusível – 400A/500V – 50/60Hz
2 chaves NI - Beghim – tipo SAF1 – base fusível – 160A/500V – 50/60Hz
1 chave do corredor-T - Beghim – tipo SAF6 – base fusível – 600A/500V – 50/60Hz
1 chave do Estab. 2 - Beghim – tipo SAF6 – base fusível – 600A/500V – 50/60Hz
2 chaves NI - Beghim – tipo SAF6 – base fusível – 600A/500V – 50/60Hz
1 chave do corredor-T2 - Beghim – tipo SAF6 – base fusível – 600A/500V – 50/60Hz
5 chaves reserva - Beghim – tipo SAF2 – base fusível – 250A/500V – 50/60Hz
1 chave do painel distriuição – tipo SH8 – 800A/500V

2.1.2. Centros de distribuição, conforme descrição abaixo:

a) Térreo
1 QF-T27 com chave Siemens NH – 600A/500V
1 QF-Inventário com chave Siemens NH – 100A/500V
1 QF-Corredor T1 com disjuntor Eletromar 100A
1 QF-Corredor T2 com disjuntor Eletromar 70A
1 QL-T8 com chave Beghim – BV4 – base fusível – 400A/500V

b) 1º andar
1 QD-I com disjuntor Eletromar – termomagnético - 100A
1 QD-II com disjuntor Eletromar – termomagnético - 100A
1 QF-II com chave seca Siemens – 100A/500V

c) 2º andar
1 QD-III com disjuntor Gould – termomagnético - 125A
1 QD-IV com disjuntor Eletromar – termomagnético - 50A
1 QD-V com disjuntor GE - termomagnético – 70A
1 QD-VI com disjuntor Eletromar – 100A
1 QF-I com chave seca Siemens – 100A/500V

2.1.3. Sistema de proteção contra descargas atmosféricas, do tipo gaiola, com 1 (um) captador e 4
(quatro) descidas de cordoalhas.

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2.1.4. Condutores, interruptores, tomadas, iluminação externa e interna, composta de


aproximadamente 814 luminárias com 4 lâmpadas fluorescentes de 40W/220V com reatores e demais
acessórios.

2.1.5. Rede de telefonia composta de 1 linha direta.

2.2. Instalações hidráulicas, sanitárias e pluviais:


Instalações hidráulicas e sanitárias em geral para todo o prédio, compreendendo alimentador predial,
caixa d’água, barrilete, redes de distribuição, redes de esgoto e pluvial, sistema de recalque com
bomba de água fria, aparelhos sanitários, registros, louças, pias, metais e acessórios, válvulas de
descarga, caixas de inspeção, caixas de gordura, ralos, etc., conforme especificações a seguir:
2.2.1. Reservatórios de água:
1 reservatório superior (3,00x2,50x1,90m) – 15.000 litros

2.2.2. Sistema de bombas de recalque, composto de:

2 bombas de recalque, incluindo quadros de comando


2 motores de indução, marca WEG, modelo F56H1290 / 60HZ, 3CV 3400 RPM
2 bombas Mark, modelo DF7, 3CV 3500 RPM
1 bomba de recalque para águas pluviais, incluindo quadros de comando

2.3. Instalações civis:


Prédio constituído de térreo, 1º e 2º pavimentos, além de um anexo com dois pavimentos. O
edifício possui fachadas de alvenaria pintada, coberturas/telhados, lajes impermeabilizadas, alvenarias,
áreas frias com revestimentos de azulejos, comunicação visual, pavimentação, pinturas, pisos com
revestimentos diversos, forros, portas de vidro temperado, portas de madeira e ferro, janelas, vidros,
divisórias de padrões variados, calhas, grades e portões metálicos, ferragens e demais acessórios.

2.4. Instalações de prevenção e combate a incêndio:


2.4.1. Sistema de hidrantes de 1 1/2”, composto de 4 mangueiras de 30M, bicos de esguichos,
registros, canalizações e moto-bombas.
2.4.2. Extintores
12 extintores de água pressurizada de 10 L;
12 extintores de CO2 de 6 kg;
1 Carreta CO2 de 20 kg
2.4.3. Sistema de iluminação de emergência, composto de 3 luminárias autônomas.

2.4.4. 1 motor de exaustão, marca Brasil – 5CV e 5 motores da marca ARNO - 3CV

3. ARQUIVO - DERAT
Endereço: Rua Florêncio de Abreu, nº 770 - 1º andar, Bloco 2 - Centro–São Paulo/ SP:

Manutenção de armários, mesas, cadeiras, linha telefônica, estabizador Imbramec – 10kva, etc.

4. CAC Luz
Endereço: Av. Prestes Maia, nº 733 – 2º andar – Luz - São Paulo / SP:
Armários, mesas, cadeiras e mobiliário em geral.

5. CAC Santo Amaro:


Endereço: Praça Francisco Ferreira Lopes, 74 – Santo Amaro – São Paulo / SP.
Área do imóvel: 2609 m²

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Prédio constituído de pavimento térreo e mezanino, composto de:


a) Instalações elétricas, hidráulicas e sanitárias, compreendendo alimentador predial, caixas
d’agua, barriletes, redes de distribuição, redes de esgoto e pluvial, aparelhos sanitários, registros,
louças, pias, metais e acessórios, válvulas de descarga, caixas de inspeção, caixas de gordura, ralos,
para-raio, quadro de disjuntores etc., conforme detalhamento a seguir:

LUMINÁRIAS (em aluminio e pintura branca)


9 MOD. PENDENTES PRISMATICOS COM HQI 250W E REATOR
100 MOD. SOBREPOR COM ALETAS 2X32W E REATOR
62 MOD. SOBREPOR COM VIDRO SEM ALETAS 1X18W OU 26W E REATOR
14 MOD. EMBUTIR COM VIDRO 2X32W E REATOR
39 MOD. EMBUTIR COM VIDRO SEM ALETAS 1X18W OU 26W E REATOR
12 MOD. EMBUTIR COM ALETAS 2X32W E REATOR
5 MOD. EMBUTIR COM ALETAS 4X16W
9 MOD. EMBUTIR COM VIDRO SEM ALETAS 4X16W E REATOR
16 MOD. CALHAS DE SOBREPOR 2X64W E REATOR
15 MOD. SOBREPOR TIPO PLAFON COM 1X26W
6 ARANDELAS PARA LAMP. FLUORESCENTE
7 ESPETOS DE JARDIM COM PAR 20
20 BALIZADORES SOBREPOSTOS PARA INC.DE 60W
7 PROJETORES EXTERNOS DE 400W
8 ARANDELAS EXTERNAS DE ALUMINIO PARA INC. DE 60W

b) EXTINTORES:
9 extintores de água pressurizada de 10 l;
2 extintores de CO2 de 6 kg;
8 extintores de pó químico seco de 4 kg

c) HIDRANTES:

5 HIDRANTES 1/1/2”, COM CAIXA,REGISTRO E MANGUEIRA DE 30 M

d) BOMBAS:
1 para sistema de hidrante:

Vazão = 412,38 litros/minuto


Altura manométrica (pressão) = 40,90 mca
Tensão 220V (Trifásico) – WEG - 7,5CV
2 para drenagem:

Submersa
Vazão = 12,0 m³/hora
Altura manométrica (pressão) = 4,0 mca
Tensão 220V (Trifásico) – 5CV - WEG

e) RESERVATÓRIOS:

8 CAIXAS DÁGUA EM FIBRA COM CAPACIDADE DE 1000L/CADA PARA


ABASTECIMENTO INTERNO;

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1 RESERVATÓRIO SUBTERRÂNEO INTERNO COM CAPACIDADE DE 11.500 L


PARA ABASTECIMENTO DOS HIDRANTES;
1 CAIXA DÁGUA EM FIBRA de 310L (para manter a tubulação de sucção com água – evitar
cavitação);
1 RESERVATÓRIO SUBTERRANEO EXTERNO COM CAPACIDADE DE 20000 L EM FIBRA
DE VIDRO - dimensões 4,7m de comprimento e 2,40m de diâmetro - (para captação de águas
pluviais com uma bomba submersa);
1 reservatório de 200L para hidrante.

f) CABEAMENTO ESTRUTURADO:

1 UN. RACK 44U


3 UN. BANDEJA FIXAS
1 UN. CJ. VENTILADORES
300 UN. CJS PORCAS E PARAFUSOS
2 UN. REGUA DE FORÇA DE 8 TOMADAS
12 UN. PATCH CABEL CAT. 6 24 PORTAS-FURUKAWA
14 UN. DE GUIA DE CABO FECHADO 1U
280 UN. CABO CI 50 PARES
10 UN. PATCH CABEL CAT. 6 2,5 VERMELHO -FURUKAWA
130 UN. PATCH CABEL CAT.6 1,5 PRETO-FURUKAWA
140 UN. PATCH CABEL CAT 6 1,5 VERDE-FURUKAWA
130 UN. PATCH CABEL CAT. 6 2,5 PRETO-FURUKAWA
263 UN. KEYSTONE CAT.6 BRANCO-FURUKAWA
1 UN. CJ PARA FIXAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO
10 UN. CJ. BLOCO 110
57 CXS CABOS CAT. 6 -FURUKAWA
57 CXS DE ADAPTADORES DE ESPELHOS PIAL PLUS
263 UN. DE ESPELHOS EM LATÃO PARA REDE

g) REDE DE TELEFONIA:

5 linhas diretas.

h) O edifício possui fachadas com áreas de revestimento cerâmico e vidro, cobertura/telhado,


alvenarias, áreas frias com revestimentos de azulejos, comunicação visual, pavimentação, pinturas,
pisos com revestimentos diversos, portas com vidro, portas de madeira e ferro, janelas, vidros,
divisórias de padrões variados, calhas, grades metálicas, portão de ferro de correr, ferragens e demais
acessórios.

i) NOBREAK:
Um equipamento marca Amplimag – 80kva – 220V.
Um equipamento marca VLP, on-line, dupla conversão, série VSI – 3 kva – 120 V.
Um equipamento trifásico Induscomp – 30kva, com módulo de baterias (fora de operação).
j) ESTABILIZADOR:
Estabilizador CS – modelo CEL 8001 – trifásico – 80kva (fora de operação).

6. CAC Lapa:
Endereço: Rua Schilling, nº 512 – Lapa – São Paulo / SP.
Área do imóvel: 1.763 m²

6.1. Instalações elétricas, estabilizadas/lógicas e telefônicas:

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6.1.1. Centros de distribuição, conforme descrição abaixo:

a) Térreo
1 quadro estabilizador com 1 disjuntor geral Eletromar – 50A
2 QLF com chave faca 30A

b) 1º andar
2 QLF com chave faca 30A

c) Garagem
1 QLF com chave faca 30A

6.1.2. Sistema de proteção contra descargas atmosféricas, do tipo gaiola, com 1 (um) captador e 6
(seis) descidas de cordoalhas.

6.1.3. Condutores, interruptores, tomadas, iluminação externa e interna, composta de


aproximadamente 142 luminárias com 2 lâmpadas fluorescentes de 40W/220V, 6 luminárias com 2
lâmpadas fluorescentes de 32W/220V, todas com respectivos reatores e demais acessórios, e 15
lâmpadas incandescentes 220V.

6.1.4. Nobreaks e estabilizadores de tensão, conforme descrição abaixo:

a) Térreo
1 estabilizador CS – 50 KVA – Bifásico - entratra 220V – saída 120V
1 nobreak RTA – 50 KVA – 220/115-120V – 60Hz

b) 1º andar
Um Nobreak marca VLP, on-line, dupla conversão, série VSI – 3 kva – 120 V.

6.1.5. Sistema de rede estabilizada/lógica, composta de aproximadamente 37 pontos.

6.1.6. Rede de telefonia composta de 5 linhas diretas.

6.2. Instalações hidráulicas, sanitárias e pluviais:


Instalações hidráulicas e sanitárias em geral para todo o prédio, compreendendo alimentador predial,
caixas d’água, barrilete, redes de distribuição, redes de esgoto e pluvial, aparelhos sanitários, registros,
louças, pias, metais e acessórios, válvulas de descarga, caixas de inspeção, caixas de gordura, ralos,
etc., conforme especificações a seguir:
6.2.1. Reservatórios de água:
5 reservatórios de 1000 litros (cada) – superior
1 reservatório para incêndio – 24000 L

6.3. Instalações civis:


Prédio constituído de subsolo aberto, pavimento térreo, mezanino e pavimento superior. O
edifício possui fachadas de alvenaria pintada, coberturas/telhados, lajes impermeabilizadas, alvenarias,
áreas frias com revestimentos de azulejos, comunicação visual, pavimentação, pinturas, pisos com
revestimentos diversos, portas de vidro temperado, portas de madeira e ferro, janelas, vidros, divisórias
de padrões variados, persianas, calhas, grades e portões metálicos, ferragens e demais acessórios.

6.4. Instalações de prevenção e combate a incêndio:


6.4.1. Sistema de hidrantes, composto de 4 mangueiras, bicos de esguichos, registros, canalizações
e moto-bomba com as seguintes características:

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Bomba - Hidrante
Quadro de comando
Bomba WEG - 6CV-60Hz-220/38V
6.4.2. Sistema de alarme sonoro, composto de:
botoeiras de acionamento;
buzinas;
central de alarme;
marca Ascael;
modelo Alea – 24/600/6;
baterias.
6.4.3. Sistema de combate a incêndio, composto de:
6 (seis) extintores de água pressurizada de 10 l;
6 (seis) extintores de CO2 de 6 kg;
5 (cinco) extintores de pó químico seco de 4 kg.
6.4.4. Sistema de iluminação de emergência, composta de 10 luminárias autônomas.

7. CAC Paulista:
Endereço: R. Augusta, nº 1562/1582 – Consolação – São Paulo / SP.
Área do imóvel: 2.734,00 m²

7.1 Instalações elétricas, estabilizadas/lógicas e telefônicas:

7.1.1. Entrada de energia, com as características abaixo descritas:

a) Caixa tipo Z com 3 seccionadoras de 400A

b) Caixa de chaves
01 disjuntor Termo Magnético GE – 500A
01 disjuntor Termo Magnético GE – 250A

c) Caixa s/ identificação
01 disjuntor Termo Magnético GE – 225A
01 disjuntor Termo Magnético GE – 125A
01 disjuntor Termo Magnético GE – 250A

d) Caixa H1
Sem disjuntor no momento

e) Caixa H2
01 disjuntor Termo Magnético GE – 500A

f) Caixa de Incêndio
01 disjuntor Termo Magnético GE – 50A

7.1.2. Centros de distribuição:

a) Quadro de Luz Térreo 1


03 disjuntores Termo Magnéticos Trifásicos GE 25A
16 disjuntores Termo Magnéticos Bifásicos GE 16A
04 Contatoras

b) Quadro de Luz Térreo 2


04 disjuntores Termo Magnéticos Trifásicos GE 25A

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25 disjuntores Termo Magnéticos Bifásicos GE 16A


25 disjuntores Termo Magnéticos Monofásicos GE 16A
04 Contatoras

c) Quadro de Luz Térreo 3


02 disjuntores Termo Magnéticos Trifásicos GE 25A
20 disjuntores Termo Magnéticos Monofásicos GE 16A

d) Quadro de Luz Térreo 4


01 disjuntor Termo Magnético Trifásico GE – 100A
02 disjuntores Termo Magnéticos Trifásicos GE – 63A
01 disjuntor Termo Magnético Trifásico GE – 40A
01 disjuntor Termo Magnético Trifásico GE – 25A
15 disjuntores Termo Magnéticos Trifásicos GE – 20A
05 disjuntores Termo Magnéticos Trifásicos GE – 16A
22 disjuntores Termo Magnéticos Trifásicos GE – 16A

e) Quadro de Luz Térreo 5


01 disjuntor Termo Magnético Trifásico GE – 50A
01 disjuntor Termo Magnético Trifásico GE – 25A
20 disjuntores Termo Magnético Monofásicos – GE – 16A
01 Contatora

f) Quadro de Ar Condicionado
01 disjuntor Termo Magnético Trifásico GE – 600A
06 disjuntores Termo Magnético Trifásicos GE – 175A

7.1.3. Condutores, interruptores, tomadas, iluminação externa e interna:


054 luminárias com fundo refletivo e aletas composta de 4 lâmpadas de 16W
365 luminárias com fundo refletivo e aletas composta de 02 lâmpadas de 32W
3 arandelas com 01 lâmpada de 32W
42 tomadas de parede duplas
6 tomadas de parede simples

a) Iluminação de emergência
37 unidades autônomas, marca Van Light
(Composta por 2 lâmpadas fluorescentes)

7.1.4. Nobreak:
01 Nobreak marca Amplimag PTX – potência 80 KVA. Instalado no 3º SS do edifício Luis
Coelho.

7.1.5. Sistema de Rede de Cabeamento Estruturado:


55 tomadas de piso (Composta de ponto de telefone, lógica, energia estabilizada e comum).

7.1.6. Rede de telefonia composta de ramais do mesmo PABX do Edifício da Luís Coelho

7.2. Instalações hidráulicas, sanitárias e pluviais:

08 torneiras DOCOL Presmatic

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16 vasos sanitários com caixa acoplada marca CELITE


02 torneiras tipo bica
04 mictórios com válvula de descarga marca CELITE
01 torneira de parede

7.2.1. Reservatórios de água:

05 reservatórios de água de 1000L em cimento amianto


01 reservatório de 11000L de alvenaria

7.3. Instalações civis:


Prédio constituído de pavimento térreo e mezanino, com piso em paviflex, pisos cerâmicos e
azulejos nas áreas frias, forros em placas de fibra mineral, pintura interna na cor branca com látex PVA,
portas e janelas em vidro temperado, fachada em pastilhas cerâmicas.

7.5. Instalações de prevenção e combate a incêndio:

7.5.1. Sistema de hidrantes, com as características abaixo descritas:

02 caixas de hidrantes compostas de 01 mangueira de 30 m


(Interligadas ao sistema do edifício Luis Coelho)

7.5.2. Sistema de alarme, com as características abaixo descritas:

04 botoeiras de alarme de incêndio


16 detectores de fumaça
Painel de controle contra incêndio marca Duolite

7.5.3. Sistema de combate a incêndio, composto de:

3 extintores pó químico de 4 kg
4 extintores CO2 de 6 kg
4 extintores água pressurizada de 10 l

8. CAC Poupatempo Itaquera:


Área de 243 m2
Endereço: Av. do Contorno, 60 - Itaquera - São Paulo-SP

Manutenção em mobiliário, fragmentadoras, ventiladores e impressora térmica.


Um Nobreak marca VLP, on-line, dupla conversão, série VSI – 3 kva – 120 V.

9. CAC CPF Pça. Ramos de Azevedo:


Área de 147 m2
Endereço: Rua Cel. Xavier de Toledo, 23 - Centro - São Paulo-SP
Manutenção em mobiliário, instalações elétricas e hidráulicas, ventiladores, fragmentadoras,
aparelhos telefônicos e impressora térmica.
Um Nobreak, marca RTA, modelo BR 20 T – V1, 20 KVA – 120V.

10. DEPÓSITO 2
Endereço: Rua João Café Filho, 105 - Jardim São Miguel -Taboão da Serra-SP

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10.1 Instalações Elétricas, estabilizadas/lógicas e telefônicas.


10.1.1 Entrada de Energia Elétrica, centros de distribuição de energia elétrica, disjuntores, chaves
seccionadoras e equipamentos correlatos,
10.1.2 Sistema de iluminação interna e externa, condutores, interruptores, tomadas, reatores e demais
acessórios.

10.2 Instalações hidráulicas, sanitárias e pluviais.


10.2.1- Instalações hidráulicas e sanitárias de todo o prédio, compreendendo alimentador predial, caixa
d’água, barrilete, redes de distribuição, redes de esgoto e pluvial, sistema de recalque com bomba de
água fria, aparelhos sanitários, registros, louças, pias, metais e acessórios, válvulas de descarga,
caixas de inspeção, caixas de gordura, ralos, etc.,

10.3 Instalações Civis.


10.3.1- Alvenaria, piso cimentado, azulejos, telhado, estruturas metálicas, pintura em geral, portas de
madeira e ferro, janelas, vidros, divisórias, calhas, grades e portões metálicos, ferragens e demais
acessórios.

10.4 Sistema de proteção contra descargas atmosféricas.

10.5 Instalações de prevenção e combate a incêndio.

10.6 Manutenção de armários, mesas, cadeiras e mobiliário em geral utilizados no Depósito.

10.7 Sistema de iluminação de emergência e demais equipamentos do Depósito.

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ANEXO D

ROTINA DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO

1. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

1.1. DIÁRIA
Diversos:
 Verificar as condições gerais de segurança e funcionamento da casa de força, subestação,
do quadro geral de baixa tensão e dos centros de distribuição.
 Efetuar e anotar as leituras do consumo de energia.
 Inspecionar a iluminação interna e externa com substituição de peças avariadas
(luminárias, lâmpadas, reatores, soquetes, vidros e acrílicos de proteção, etc).
 Verificar as fiações, interruptores, tomadas elétricas e alarmes, efetuando os reparos
necessários.
 Verificar as condições gerais de funcionamento das bombas e dos quadros elétricos de
comando.
 Operar, ligar e desligar os sistemas de energia elétrica, conforme a rotina determinada pela
Contratante.
 Verificar a existência de ruídos elétricos ou mecânicos anormais nos quadros gerais e
shafts.
 Detectar a existência de eventuais vazamentos nos transformadores da subestação.
Nos prédios onde não houver Equipe Residente essa rotina deve ser semanal.

1.2. MENSAL
1.2.1. Quadro Geral de Baixa Tensão (QGBT) e Centros de Distribuição (CD):
 Efetuar a leitura dos instrumentos de medição e verificar as possíveis sobrecargas ou
desbalanceamentos.
 Medir a amperagem dos alimentadores em todas as saídas dos disjuntores.
 Verificar o funcionamento e corrigir eventuais falhas ou aquecimento dos disjuntores.
 Verificar o equilíbrio das fases nos alimentadores.
 Verificar a existência de ruídos elétricos ou mecânicos anormais.
 Medir a tensão dos alimentadores em todas as saídas dos disjuntores.
 Verificar a concordância com as condições limites de corrente máxima permitida para a
proteção dos cabos.
 Verificar e corrigir o aquecimento nos cabos de alimentação.
 Limpar, interna e externamente, os quadros e a casa de força.

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 Inspecionar os isoladores e conexões.


 Verificar a continuidade do aterramento e, caso necessário, corrigir.
 Reapertar os parafusos de contato dos disjuntores, barramentos, seccionadores,
contatores, etc.
 Verificar a resistência do aterramento com base nos limites normatizados.
 Verificar a regulagem dos disjuntores gerais.

 Substituir elementos defeituosos por outros de características técnicas adequadas.


1.2.2. Isoladores e para-raios:
 Verificar o estado de conservação das hastes e isoladores.

 Verificar a continuidade do cabo - terra, tubo de proteção e eletrodo.


1.2.3. Motores elétricos:
 Medir as correntes de operação e de partida.
 Verificar o estado de desgaste das escovas.
 Efetuar limpeza geral do motor.
 Verificar os mancais, enrolamentos e comutadores.
 Inspecionar o aperto dos parafusos/porcas de fixação.
 Verificar a ocorrência de vibrações e ruídos excessivos.
 Verificar o ajuste do dispositivo de proteção de sobrecarga.
 Verificar as chaves de acionamento.
 Verificar os quadros de comando existentes, corrigindo os problemas detetados.
 Inspeção e conserto, se necessário, do sistema de comandos das portas e portões.
1.2.4. Iluminação e tomadas:
 Verificar a fixação das tampas das caixas de passagem e tomadas.
 Verificar a rede de tomadas de piso.
 Inspecionar a limpeza dos componentes de iluminação interna e externa e limpar, quando
for o caso.
 Verificar o funcionamento das luminárias de iluminação de emergência.
1.2.5. Transformadores:
 Verificar a existência de ruídos elétricos ou mecânicos anormais.
 Inspecionar as partes metálicas, muflas e fusíveis.
 Limpar o local.
 Verificar o sobreaquecimento.
1.2.6. SISTEMA DE ÁUDIO E VÍDEO:

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Operar, ligar e desligar os equipamentos;

Inspecionar equipamentos, tais como:

Amplificador de áudio, gravadores, misturador de som automático;

Retro Projetores portátil, mesa de som;

Caixas acústicas em geral;

Projetores de slides;

Projetores de vídeo;

Controlador de projetor de slides;

Tela para projeção de slides;

Televisor em Cores;

Lousa digital;

Aparelho de DVD;

Microfone;

Monitor de vídeo;

Amplificador de potência;

Estabilizador de voltagem.

Obs.: Realizar reparos, limitados ao conhecimento técnico e ao ferramental disponível à Equipe


Residente. Caso seja necessária a intervenção de empresa especializada, o procedimento deverá ser
como especificado no item 4.8.3 do Termo de Referência.

1.3. SEMESTRAL
1.3.1 Inspeção termográfica:
A inspeção termográfica é uma técnica não destrutiva que utiliza os raios infravermelhos
para medir temperaturas ou observar padrões diferenciais de distribuição de temperatura, com o
objetivo de propiciar informações relativas à condição operacional de um componente, equipamento ou
processo.
 Efetuar inspeção termográfica, com registro impresso das imagens térmicas dos
componentes, terminais de fixação, bases fusíveis e demais componentes da subestação, QGBT e
quadros de distribuição.
 A inspeção termográfica será realizada através de termovisor que possibilite o registro das
imagens térmicas geradas, de forma fotográfica ou digitalizada (termogramas).

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 O relatório da inspeção termográfica deverá ser completo, contendo de forma impressa as


imagens e respectivas temperaturas dos pontos da instalação considerados críticos e/ou suspeitos,
indicando providências a serem tomadas.
 Caberá à CONTRATADA a correção das irregularidades apontadas no relatório de
inspeção termográfica.

1.3.2. Redes de aterramento e para-raios


 Verificar a malha de aterramento, suas condições normais de uso, conexões, malha de
cobre nu, etc.
 Verificar a resistência ôhmica, com base nos valores limites normatizados para os sistemas
de telefonia, lógica/elétrica estabilizada, para-raios e geral dos prédios.
 Verificar a resistência das condições de uso das ligações entre o aterramento e os
estabilizadores.
 Manter através de correção química do solo o valor de resistência de aterramento nos
valores normatizados para os sistemas de telefonia, lógica/elétrica estabilizada, para-raios e geral
dos prédios.
 Reapertar os bornes que ligam as hastes aos cabos.

 Eliminar corrosão de partes metálicas.

 O relatório técnico de inspeção do Sistema de Proteção de Descargas Atmosféricas deverá


conter as medições de resistência e se estão dentro dos padrões recomendados pela NBR 5419/05
da ABNT, as inconformidades detectadas e as correções realizadas, as considerações e conclusão.
1.3.3. Fios e Cabos
 Testar a isolação.
 Inspecionar a capa isolante.
 Inspecionar temperatura e sobrecargas.

 Efetuar o reaperto dos terminais.


1.3.4. Passarela de interligação de prédios
 Verificar as condições gerais da estrutura, providenciando reparos limitados ao
conhecimento técnico e ao ferramental disponível à equipe. Caso seja necessária a intervenção de
empresa especializada, a contratada procederá como descrito no item 4.8.3 do Termo de
Referência.

1.4. ANUAL
1.4.1. Subestações Elétricas/Entradas de Enegia Elétrica/Transformadores:

1.4.1.1. Quadro Geral de Baixa Tensão - QGBT

 Ajustar dispositivos de comando dos disjuntores.

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 Aferir instrumentos de medição do painel.


 Inspecionar o isolamento dos condutores.
 Medir e registrar a resistência de isolamento dos cabos dos alimentadores.
 Lubrificar as dobradiças das portas, sempre que necessário.

 Eliminar pontos de ferrugem e corrosão, lixando, aplicando base anticorrosiva e pintando


com tinta adequada.
 O relatório técnico da manutenção preventiva realizada nas Subestações/Entrada de
Energia Elétrica/Transformadores deverá conter os serviços executados, os valores obtidos nos
ensaios realizados, os equipamentos utilizados, as inconformidades detectadas e as correções
realizadas, as considerações e conclusão.
1.4.1.2. Transformadores:
 Executar limpeza e reaperto dos terminais de AT e BT.
 Executar teste de isolação (megger).
 Executar teste de resistência ôhmica de enrolamentos.

 Executar teste de relação de transformação (TTR).


1.4.1.3. Seccionadores:
 Efetuar limpeza e lubrificação dos contatos.
 Reapertar parafusos e terminais.
 Efetuar teste de isolação.

 Medir e registrar a resistência dos contatos.


1.4.1.4. Contatores:
 Efetuar limpeza dos contatos.
 Reapertar os terminais.
 Lubrificar as partes móveis.
 Efetuar limpeza da câmara de extinção.

 Efetuar ajuste de pressão dos contatos.


1.4.1.5. Disjuntor Geral
 Limpeza dos contatos.
 Nível de óleo dos polos, substituir se necessário.
 Reaperto dos terminais.
 Teste de isolação.
 Lubrificação.

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1.5. PROVIDÊNCIAS
1.5.1. Efetuar os consertos ou reparos detectados nas verificações expostas acima no item 1, sempre
que necessário ou recomendado pela Contratante, inclusive a substituição de luminárias, lâmpadas,
reatores, disjuntores, tomadas, etc., queimados ou avariados, utilizando-se da equipe de profissionais
da Contratada.

1.5.2. Efetuar as modificações e ampliações de pequeno porte nas instalações elétricas.


1.5.3. Efetuar aumentos de circuitos, desde que a carga a ser instalada não ultrapasse os limites
estabelecidos pelas características das instalações e normas técnicas brasileiras.
1.5.4. Efetuar as substituições de fusíveis, chaves magnéticas e contatores.
1.5.5. Efetuar, sempre que necessário ou quando recomendado pela Contratante, os reparos ou
consertos,

1.6. OBSERVAÇÃO
1.6.1. A Contratada deverá providenciar às suas expensas, o transporte, destinação e descarte dos
resíduos/detritos, observando a legislação ambiental pertinente, sendo que, sempre que necessário,
ser apresentado o CADRI (Certificado Ambiental de Descarte de Resíduos Industriais) à Contratante.
 A Contratada deverá verificar a necessidade de instalação de banco de capacitores, bem
como seu dimensionamento.

2. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS

2.1. DIÁRIA
 Verificar o nível de água nos reservatórios inferior e superior.
 Verificar o funcionamento das bóias, bombas de recalque, de esgoto e incêndio.
 Operar, ligar e desligar as bombas.
 Efetuar e anotar as leituras do consumo de água.
 Efetuar revisão de registros, torneiras, metais sanitários e acessórios.
 Efetuar revisão de válvulas e caixas de descarga com regulagem do fluxo d’água.
 Efetuar revisão do sistema de tubulações, ralos, caixas de gordura e decantação, caixas de
inspeção e drenos, incluindo limpeza e desobstrução.
 Efetuar revisão, fixação, substituição e ajustes dos lavatórios, pias e aparelhos sanitários.
Verificar quanto a entupimentos e saná-los.
Nos prédios onde não houver Equipe Residente, essa rotina deve ser semanal.

2.2. MENSAL
2.2.1. Reservatórios
 Inspecionar o medidor de nível, torneira de bóia, extravasor, registros de válvulas de pé e
de retenção, sistema automático de funcionamento das bombas, etc.

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 Verificar a ventilação do ambiente e das aberturas de acesso.


 Efetuar controle do nível de água para detectar vazamentos.
 Inspecionar as tubulações imersas.
 Verificar o barrilete.
2.2.2. Bombas hidráulicas (incluindo as de incêndio)
 Inspecionar gaxetas, manômetros e ventilação do ambiente.
 Lubrificar rolamentos, mancais e outros.
 Verificar o funcionamento do comando automático e o conjunto moto-bomba.
2.2.3. Válvulas e caixas de descarga
 Detetar e reparar vazamentos.
 Efetuar regulagens e reparos dos elementos componentes.
 Efetuar teste de vazamento nas válvulas e caixas de descarga.
2.2.4. Registros, torneiras e metais sanitários
 Inspecionar e reparar o funcionamento.
 Efetuar reparos dos vazamentos com substituição do material defeituoso.
2.2.5. Tubulações (tubos, conexões, fixações e acessórios)
 Verificar existência de corrosão.
 Detetar e reparar vazamentos.
 Efetuar serviços de limpeza e desobstrução.
 Efetuar reparos de trechos e de fixações, inclusive repintura.
 Inspecionar as uniões dos tubos e conexões.
 Inspecionar as tubulações das colunas de água.
 Verificar o estado do hidrômetro.
2.2.6. Esgotos sanitários
2.2.6.1. Tubulações (tubos, conexões, fixações e acessórios)
 Verificar existência de corrosão.
 Detetar e reparar vazamentos.
 Efetuar reparos de trechos e de fixações, inclusive repintura.
 Inspecionar as uniões dos tubos e conexões.
 Inspecionar as tubulações das prumadas de esgoto.
 Efetuar serviços de limpeza e desobstrução.
2.2.6.2. Ralos e aparelhos sanitários
 Inspecionar funcionamento.
 Detetar e reparar vazamentos.

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 Efetuar serviços de limpeza e desobstrução.


2.2.6.3. Caixas coletoras/inspeção, caixas de gordura e decantação
 Efetuar inspeção geral.
 Retirar materiais sólidos depositados.
 Retirar os óleos e gorduras.
 Detetar e reparar vazamentos.

2.2.7. Águas pluviais


2.2.7.1. Tubulações (tubos, conexões, fixações e acessórios)
 Verificar existência de corrosão.
 Inspecionar e reparar vazamentos.
 Promover os serviços de limpeza e desobstrução.
 Inspecionar as uniões dos tubos e conexões.
 Inspecionar as tubulações das colunas de água.
 Efetuar reparos de trechos e de fixações, inclusive repintura.
2.2.7.2. Ralos e Caixas de inspeção
 Efetuar inspeção de funcionamento.
 Executar serviços de limpeza e desobstrução.
 Inspecionar e reparar vazamentos.

2.2.7.3. Calhas/Rufos
 Efetuar inspeção e reparar vazamentos.
 Efetuar serviços de limpeza e desobstrução.
 Efetuar inspeção das uniões, calhas e tubos.
 Executar pintura das calhas e condutores metálicos.
 Efetuar reparos de trechos e de fixações.
2.2.7.4. Poços de recalque
 Inspeção e reparo das tampas herméticas, registro de gaveta e válvula de retenção.
 Inspeção da ventilação do ambiente e das aberturas de acesso, controle periódico das
trincas nas paredes para verificação de vazamentos.
 Inspeção das chaves de acionamento das bombas.

2.3. ANUAL
 Lavar as caixas de água dos edifícios, remover a lama depositada e desinfetá-las, com
observância da legislação pertinente, apresentando o respectivo certificado. Efetuar análise
química da água para avaliar potabilidade, intercalando com o período anual de limpeza.

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 Limpar os poços de recalque (água pluvial/esgoto) e as galerias de captação de águas


pluviais, retirando os elementos sólidos.

2.4. PROVIDÊNCIAS
2.4.1. Efetuar, sempre que necessário ou recomendado pela Contratante, os reparos, consertos ou
substituições detetados nas verificações expostas acima no item 2, utilizando-se da equipe de
profissionais da Contratada. No caso da limpeza de caixa d'água e análise química da água, estes
serviços poderão ser executados por meio de empresa especializada, como descrito no item 4.8.3 do
Termo de Referência.

2.5. OBSERVAÇÃO
2.5.1. A Contratada deverá providenciar às suas expensas, o transporte, destinação e descarte dos
resíduos/detritos, observando a legislação ambiental pertinente, devendo, sempre que necessário,
apresentar o CADRI (Certificado Ambiental de Descarte de Resíduos Industriais) à Contratante.

3. REDE DE LÓGICA/ ESTABILIZADA


3.1. MENSAL
 Verificar a fixação das tampas das caixas de passagem e tomadas.
 Verificar a fixação das tomadas RJ-45 nas caixas.
 Verificar a fixação das tomadas da rede estabilizada.

3.2. PROVIDÊNCIAS
3.2.1. Efetuar, sempre que necessário ou recomendado pela Contratante, os reparos, consertos ou
substituições detetados nas verificações expostas acima no item 3, utilizando-se da equipe de
profissionais da Contratada.

3.2.2. Instalar pontos novos de rede conforme solicitado pela Contratante, ficando a
cargo da Contratada a verificação prévia da capacidade dos equipamentos instalados no
edifício.
3.2.3. Efetuar a movimentação de pontos de rede existentes conforme solicitado pela
Contratante.
3.2.4. Efetuar a certificação dos pontos novos de rede instalados ou dos pontos
movimentados, na categoria 5e ou a indicada pela Contrante.

3.3. OBSERVAÇÕES
3.3.1. Considera-se “ponto de rede” o conjunto composto por um ponto lógico (tomada RJ-45) e uma
extensão elétrica da rede estabilizada conectada a uma régua com 3 (três) tomadas (2p+t).
3.3.2. Considera-se “movimentação de ponto de rede existente” a situação em que o ponto de rede
lógico e elétrico deverá ser desinstalado de seu local original e reinstalado em outro local, relativamente
próximo, utilizando a rede elétrica, canaleta, régua elétrica e tomada RJ-45 existentes, promovendo
eventuais extensões dos cabos elétricos e canaletas e, quando possível, o mesmo cabo lógico. A

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movimentação de ponto de rede não incrementa o número de portas lógicas em uso nos patch-panels.
Considera-se “movimentação” mesmo nos casos onde o novo local do ponto de rede obrigar uma
substituição total do cabo lógico (uma vez que cabos lógicos UTP não podem ser emendados).
3.3.3. Considera-se “instalação de ponto novo de rede” (acréscimo), a situação em que houver a
necessidade de fornecimento de todos os materiais necessários para a instalação do mesmo:
canaletas, cabos elétricos e lógicos, régua elétrica, tomada RJ-45, etc. A instalação de ponto novo de
rede implica em acréscimo no número de portas lógicas em uso nos patch-panels. O procedimento
para fornecimento de energia elétrica poderá contemplar a instalação de nova régua elétrica em circuito
elétrico existente que apresente folga ou a criação de um circuito novo a partir de Centro de
Distribuição até o local indicado.
3.3.4. A padronização de materiais para pontos de rede lógica e elétrica, identificação e sistema de
conexão dos cabos lógicos para tomada RJ-45 categoria 5e, seguirá as normas definidas pela
Contratante e deverá ser obedecida pela Contratada na movimentação e instalação de novos pontos de
rede.

4. EQUIPAMENTOS ESTABILIZADORES E NOBREAK


4.1. MENSAL
 Verificar a corrente nas fases R, S, T.
 Verificar as tensões de entrada e saída entre fases e neutro.
 Verificar as conexões e fixações.
 Verificar a frequência e By-Pass.
 Verificar a existência de ruídos elétricos ou mecânicos anormais.
 Testar a atuação das chaves seletoras.
 Efetuar limpeza dos equipamentos.
 Verificar o funcionamento dos ventiladores.
 Fazer testes nas baterias.
 Verificar o nível eletrólito das baterias.
 Substituir as baterias, quando necessário.
 Providenciar a limpeza dos terminais e polos de contato das baterias.

4.2. EVENTUAL
4.2.1. A manutenção preventiva mensal, descrita no item 4.1, será executada pela
equipe da Contratada. Os reparos, consertos ou substituições detectados nessas
manutenções, quando necessários, poderão ser executados através de empresa
especializada, como descrito no item 4.8.3 do Termo de Referência.

4.2.2. Os equipamentos Nobreaks e Estabilizadores, além da manutenção preventiva


mensal determinada no Plano de Manutenção de responsabilidade da Contratada, deverão
ser avaliados preventivamente, no mínimo anualmente, por empresa especializada,
conforme o item 4.8.3 do Termo de Referência.

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5. INSTALAÇÕES TELEFÔNICAS
5.1. MENSAL
 Gerenciar a rede interna.
 Verificar o funcionamento das tomadas.
 Verificar a fixação das tomadas nas tampas.
5.2. PROVIDÊNCIAS
 Instalar pontos novos de rede telefônica conforme solicitado pela Contratante.
 Efetuar a movimentação de pontos de rede telefônica existentes conforme solicitado pela
Contratante.
 Efetuar, sempre que solicitado pelo representante indicado pela Contratante, bloqueio ou
desbloqueio de acessos e/ou linhas, bem como programação e criação de senhas de ramais.
 Instalar aparelhos telefônicos, fac-símiles e outros equipamentos de comunicação.
 Verificar o funcionamento de aparelhos telefônicos, fac-símiles e outros equipamentos de
comunicação.
 Efetuar jampeamento na rede interna.
 Efetuar passagem de cabos e ligação dos mesmos.
 Efetuar passagem de fiação terciária.
 Testar e eliminar defeitos da rede interna.
 Efetuar o chamado e acompanhar o trabalho feito pelos funcionários da companhia
telefônica local.
 Instalar e testar linhas diretas e tronco.
 Manter atualizado o cadastro existente e as plantas da rede telefônica.
 Efetuar, sempre que necessário ou recomendado pela Contratante, os reparos, consertos
ou substituições detetados nas verificações expostas acima, utilizando-se da equipe de
profissionais da Contratada.

6. INSTALAÇÕES DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO


6.1. MENSAL
6.1.1. Extintores portáteis
 Verificar e manter livre o acesso aos extintores.
 Inspecionar lacres.
 Verificar estado de conservação e funcionamento de válvulas, gatilhos, mangueiras,
difusores, lacres, pinos de segurança e selos da ABNT.
 Conferir a indicação do manômetro em todos os extintores.
 Verificar o estado de conservação dos suportes dos extintores.
 Controlar os prazos da recarga e do teste hidrostático dos extintores.

6.1.2. Hidrantes
 Verificar se as caixas de hidrantes estão desobstruídas e sinalizadas adequadamente.

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 Verificar o nível da caixa d'água e a reserva de incêndio.


 Verificar a normalidade do abastecimento de água do sistema e da possível existência de
válvulas fechadas ou obstruções na tubulação de fornecimento.
 Inspecionar a rede, verificando vazamento nos registros, barriletes, etc.
 Inspecionar e reparar as tubulações.
 Verificar estado de conservação do esguicho, registros, chaves de engate rápido e
conexões.
 Ajustar a abertura e fechamento das portas das caixas de incêndio.
 Verificar a existência de vazamento nas caixas de incêndio.
 Verificar e manter as mangueiras acopladas aos registros.
 Identificar eventuais incrustrações e detritos aderidos às paredes internas das tubulações e
registros efetuando os reparos necessários.
 Efetuar limpeza das caixas de incêndio.
6.1.3. Sistema de alarme de incêndio
 Revisar a central e os laços de detecção.
 Revisar os detectores de fumaça, detectores termovelocimétricos, sirenes, botoeiras, etc.
 Fazer testes nas baterias.
 Verificar o nível eletrólito das baterias.
 Substituir as baterias, quando necessário.
 Providenciar a limpeza dos terminais e polos de contato das baterias.
6.1.4. Sistema de iluminação de emergência
 Revisar o sistema de iluminação de emergência, incluindo o painel central.
 Verificar o estado e funcionamento das luminárias, bem como das lâmpadas de
emergência.
 Fazer testes nas baterias.
 Verificar o nível eletrólito das baterias.
 Substituir as baterias, quando necessário.
 Providenciar a limpeza dos terminais e polos de contato das baterias.

6.1.5. Portas corta-fogo


 Revisar o funcionamento e estado de conservação das portas corta-fogo, efetuando os
ajustes necessários, bem como lubrificação, reparo e/ou substituição dos elementos danificados,
incluindo pintura de acordo com as normas técnicas vigentes.

6.2. SEMESTRAL
6.2.1. Hidrantes

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 Abrir e fechar os registros para evitar seu grimpamento.


 Verificar e lubrificar todos os registros e válvulas de controle do sistema.
 Verificar o estado de conservação dos suportes pendentes, com reaperto ou substituição.
 Inspecionar as caixas dos hidrantes, eliminando pontos de corrosão e ferrugem e
providenciando pintura adequada.
 Efetuar inspeção e limpeza, quando necessário, da caixa d’água reservada ao sistema.
 Checar o funcionamento das bombas de alimentação do sistema.

6.2.2. Sistema de alarme de incêndio


 Realizar testes do sistema, substituindo peças e componentes danificados e/ou
inoperantes.
6.3. ANUAL
6.3.1. Extintores portáteis
 Efetuar recarga conforme normas da ABNT.
6.3.2. Hidrantes
 Testar todas as mangueiras a uma pressão adequada conforme normas da ABNT.
 Verificar o estado de conservação do hidrante de passeio quanto à ferrugem, grimpamento
do tampão, etc.
 Corrigir pontos de corrosão na tubulação.
6.3.3. Sistema de alarme de incêndio
 Providenciar laudo técnico de funcionamento do sistema.

6.4. PROVIDÊNCIAS
 Efetuar remanejamento e novas instalações de extintores sempre que solicitado pela
Contratante e segundo as normas vigentes.
 Efetuar as manutenções de primeiro, segundo e terceiro níveis nos extintores, conforme
recomendado pela Portaria nº 51, de 12/02/2004, do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização
e Qualidade Industrial – INMETRO.
 Efetuar, sempre que necessário ou recomendado pela Contratante, os reparos, consertos
ou substituições detetados nas verificações expostas acima no item 6, utilizando-se da equipe de
profissionais da Contratada. No caso de manutenção e recarga de extintores, os serviços poderão
ser executados através de empresa especializada, como descrito no item 4.8.3 do Termo de
Referência.

7. INSTALAÇÕES CIVIS
Os serviços de manutenção e conservação das instalações civis correspondem às atividades
de inspeção e reparos dos componentes e sistemas da edificação e serão executadas mediante rotinas
abaixo:

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7.1. SEMANAL
 Inspecionar os vidros das fachadas, bem como das portas e janelas, com reparo e/ou
substituição dos elementos danificados.
 Verificar o funcionamento, ajuste, alinhamento e lubrificação das portas, fechaduras, janelas,
caixilharias, ferragens, molas e amortecedores hidráulicos e, no caso de portas de vidro,
verificar o estado dos pinos de trincos e sua lubrificação, os fluídos dos freios hidráulicos e
ajustes de suas gaxetas. Reparar e/ou substituir os elementos danificados.

 Verificar as calçadas, quanto a buracos, afundamento, arremates próximos as tampas das


caixas de passagem e de hidrantes, trincas, etc., executando reparo e/ou substituição dos
elementos danificados.

 Verificar pisos cimentados, quanto a buracos, afundamento, arremates próximos as tampas


das caixas de passagem e de hidrantes, trincas, etc., executando reparo /ou substituição
dos elementos danificados.

7.2. MENSAL
 Inspecionar o estado de conservação das fachadas, com reparo e/ou substituição dos
elementos danificados.
 Inspecionar o estado de fixação das pedras e perfis metálicos das fachadas, com reparo
e/ou substituição dos elementos danificados.
 Colocar massa de calafetar, silicone e borrachas de vedação nas esquadrias.
 Inspecionar persianas, com reparo e/ou substituição dos elementos danificados.
 Inspecionar os pisos internos e externos, alvenarias, forros, revestimentos, pinturas,
azulejos, lambris de madeira, laminados fenólicos melamínicos, comunicação visual, pavimentação,
grades metálicas, coberturas/telhados e impermeabilização, com reparo e/ou substituição dos
elementos danificados, obedecendo os padrões técnicos existentes e recomendados.
7.3. EVENTUAL
 Desmontagem, realocação, substituição e montagem de divisórias, incluindo painéis,
portas, vidros, ferragens e demais acessórios, além de reparo e/ou substituição de elementos
danificados.
 Realizar demarcações e sinalizações necessárias.

7.4. OBSERVAÇÕES
7.4.1. Os serviços de manutenção e conservação das instalações civis normalmente restringem-se à
substituição de elementos quebrados ou deteriorados. Esta substituição deve ser feita após a remoção
do elemento falho e da reconstituição original, se assim for o caso, de sua base de apoio, adotando-se,
então, o mesmo processo construtivo original da edificação.
7.4.2. Conforme o caso, será necessária a substituição de toda uma área ao redor do elemento
danificado, de modo que, na reconstituição do componente, sempre que possível, não sejam notadas
áreas diferenciadas, manchadas ou de aspecto diferente, bem como seja garantido o mesmo
desempenho do conjunto, obedecendo um elevado padrão de qualidade.

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7.4.3. Se a deterioração do elemento for derivada de causas ou defeitos de base, deverá esta
também ser substituída. Outras causas decorrentes de sistemas danificados de áreas técnicas diversas
como hidráulica, elétrica e outras, deverão ser verificadas e sanadas antes da correção das instalações
civis.
7.4.4. Os serviços incluirão, ainda, abertura e fechamento de vãos, prevendo o acabamento, inclusive
para instalação de aparelhos individuais de ar-condicionado.
7.4.5. Manter sinalizadas e limpas as áreas sob intervenção, providenciando, sempre que possível, a
remoção imediata do entulho, descartes, detritos, etc., procurando interferir o mínimo necessário nos
trabalhos da repartição.
7.4.6. No caso de esquadrias e divisórias, os eventuais remanejamentos, substituições, alterações
e/ou complementações, somente poderão ocorrer mediante o emprego de materiais de idênticas
qualidades, acabamentos e tonalidades, assim como os demais complementos deverão seguir a linha
existente.
7.4.7. Manutenção em pavimentação e pintura obedecerão, sempre, as orientações técnicas
preliminares, devendo ocorrer mediante o emprego de idênticos materiais e cores (exceto quando
existir determinação em contrário).
7.4.8. Quaisquer trabalhos referentes a esta rotina, necessariamente deverão receber expressa
orientação técnica e autorização da Contratante.
7.4.9. Todos os serviços de pedreiro, inclusos neste contrato, seguirão as técnicas especializadas.
7.4.10. A Contratada deverá providenciar às suas expensas, o transporte, destinação e
descarte dos detritos/entulhos, observando a legislação ambiental pertinente. A Contratada
deverá, sempre que necessário, apresentar o CADRI (Certificado Ambiental de Descarte de
Resíduos Industriais) à Contratante.

8. INSTALAÇÕES DE VENTILAÇÃO E EXAUSTÃO MECÂNICA


8.1. DIÁRIA
8.1.1. Manter em perfeito estado de funcionamento os exaustores da casa de
máquinas dos elevadores e demais instalações de ventilação forçada.
8.1.2. Nos prédios onde não houver Equipe Residente, essa rotina deve ser semanal.

8.2. OBSERVAÇÕES
 Efetuar, sempre que necessário, ou quando recomendado pela Contratante, os reparos ou
consertos que se fizerem necessários, utilizando-se da equipe de profissionais da Contratada.

9. OUTRAS MANUTENÇÕES
9.1. EVENTUAL
 Realizar reparos, limitados ao conhecimento técnico e ao ferramental disponível à equipe
residente, em móveis de aço, madeira, estofados, longarinas, geladeiras, fornos de microondas,
fogões, televisores, DVD's, ventiladores, picotadoras de papéis, impressoras, etc. Caso seja
necessária a intervenção de empresa especializada, a Contratada deverá proceder da maneira
descrita no item 4.8.3 do Termo de Referência.
 Efetuar montagem/desmontagem, realocação e substituição de pias, tanques, bancadas de
cozinha e similares.

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10. OUTRAS ATRIBUIÇÕES


 Acompanhar, sempre que solicitado, outros técnicos ou prestadores de serviços que vierem
realizar trabalhos ou vistorias nas instalações da Contratante
.
11. OBSERVAÇÃO GERAL
 Todas as ações preventivas (verificações, inspeções, medições, etc) serão acompanhadas da
correção dos problemas detectados.
 O Manual de Obras Públicas-Edificações, Práticas da Secretaria de Estado da Administração e
do Patrimônio (SEAP), Anexo G, deverá ser utilizado para subsidiar o aprimoramento da Rotina de
Execução dos Serviços de Manutenção.

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ANEXO E
MATERIAL DE CONSUMO

Esta lista é apenas indicativa e não exaustiva, cabendo ser adequada e dimensionada pela CONTRATADA para a
boa execução da prestação dos serviços.

ITEM DESCRIÇÃO ESPECIFICAÇÃO


1. Aguarrás Aguarrás para limpeza em embalagem com aproximadamente 900 ml
2. Álcool Álcool em embalagem de 1L
Álcool
3. Álcool isopropílico em embalagem com aproximadamente 500 ml
isopropílico
4. Thinner Thinner para pintura em embalagem com aproximadamente 900 ml
Cola para
5. Cola para madeira em embalagem com 90g
madeira
6. Cola branca Cola branca em embalagem com 1 kg
Cola
7. Cola instantânea (Cianoacrilato) em embalagem com 3 g
instantânea
8. Cola de contato Adesivo de contato sem tolueno em embalagem de aproximadamente 3,6 L
9. Cola quente Bastão de cola quente com 11 mm de diâmetro
10. Adesivo epóxi viscoso bicomponente isento de solventes, resina e endurecedor com
Adesivo epóxi
densidades aproximadas de 1,15 g/m³ .Conjunto de resina com endurecedor com 23 g.
11.
Desengraxante Desengraxante concentrado alcalino em embalagem de aproximadamente 1 litro
12.
Detergente Detergente neutro em embalagem de 500 ml
13.
Eletrodos Eletrodo para solda 6013
14.
Estopa Estopa crua em pacote de 150 g
15.
Fio de solda Tubo com 25 g de solda liga de 605 de estanho e 40% de chumbo
16.
Barra de solda Barra com solda na proporção de 50% de estanho e 50% de chumbo
17.
Fita crepe Rolo de fita crepe dimensões de 18 mm x 50 m
18. Fita de alta
Fita adesiva dupla face espuma 24 x 1,5 mm
fixação
Fita de
19. Fita para demarcação com listras amarelas e pretas, azul, verde e vermelha, rolo com
demarcação
no mínimo 20 m
amarela / preta
20. Fita de vedação
Rolo com fita de vedação 12 mm x 10 m
(teflon)
21. Rolo de fita isolante com dimensões de 19 mm x 20 m com isolação de até 750 V
Fita isolante
certificada pela nova norma ABNT NBR N.M 60454-3-1-5, na classe B
22.
Flanela Flanela de pano com dimensões aproximadas de 15 x 15 cm
23. Lâmina de Lamina trapezoidal para estilete com 0,6 espessura x 19 mm largura x 60 mm
estilete comprimento
24.
Lixa 150 Lixa de ferro nº 150
25.
Lixa 200 Lixa de ferro nº 200
26.
Lixa 300 Lixa de ferro nº 200

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27.
Palha de aço Esponja de palha de aço
28.
Pano de chão Pano absorvente com dimensões aproximadas de 30 x 40 cm
29.
Pilha AA Pilha AA com tensão de 1,5 V que forneça no mínimo 2450 mA
30.
Pilha AAA Pilha AAA com tensão de 1,5 V que forneça no mínimo 1120 mA
31.
Parafuso 3 mm Parafuso com rosca soberba com diâmetro da rosca de 3 mm e cabeça fenda
32.
Parafuso 8 mm Parafuso com rosca soberba com diâmetro da rosca de 8 mm e cabeça fenda
33.
Parafuso 10 mm Parafuso com diâmetro da rosca de 10 mm e cabeça sextavada
34.
Parafuso 12 mm Parafuso com diâmetro da rosca de 12 mm e cabeça sextavada
35.
Arruela 3 mm Arruela com diâmetro interno de 3 mm e diâmetro externo aproximado de 6 mm
36.
Arruela 8 mm Arruela com diâmetro interno de 8 mm e diâmetro externo aproximado de 11 mm
37.
Arruela 10 mm Arruela com diâmetro interno de 10 mm e diâmetro externo aproximado de 15 mm
38.
Arruela 12 mm Arruela com diâmetro interno de 12 mm e diâmetro externo aproximado de 18 mm
39.
Porca 3 mm Porca com diâmetro interno de 3 mm
40.
Porca 8 mm Porca com diâmetro interno de 8 mm
41.
Porca 10 mm Porca com diâmetro interno de 10 mm
42.
Porca 12 mm Porca com diâmetro interno de 12 mm
43.
Bucha 3 mm Bucha com diâmetro interno de 3 mm
44.
Bucha 8 mm Bucha com diâmetro interno de 8 mm
45.
Bucha 10 mm Bucha com diâmetro interno de 10 mm
46.
Bucha 12 mm Bucha com diâmetro interno de 12 mm
47.
Rodo Rodo
48.
Vassoura Vassoura
49.
Rebite 3 mm Rebite em alumínio com diâmetro aproximado de 3 mm
50.
Rebite 4 mm Rebite em alumínio com diâmetro aproximado de 4 mm
51.
Rebite 5 mm Rebite em alumínio com diâmetro aproximado de 5 mm
52. Silicone Tubo com silicone de cura acética resistente a temperaturas de -60 °C a 204 °C
53. Vaselina Vaselina industrial sólida em embalagem de aproximadamente 400 g
54. Graxa Graxa multiuso em embalagem de aproximadamente 500 g

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ANEXO F
FERRAMENTAL BÁSICO

a. Técnico eletrotécnico ou eletricista


Alicate de Corte 6” isolado
Estilete Profissional
Jogo de Lima Chata
Jogo de Lima Arredondada
Passa fio de 20 metros
Alicate de bico meia cana 7 1/2'' cabo isolado
Alicate para anel externo -bico curvo 7''
Alicate para anel externo - bico reto 7''
Alicate prensa terminal e descascador de fio (cabos)
Alicate Universal 8” isolado
Alicate volt-amperímetro 1000 A AC 3200A - MINIPA
Arco de serra 12” regulável
Cadeado – 30 mm
Caixa de ferramentas sanfona 5 gavetas 50cm 500x200x210
Canivete inox 3 “
Chave p/ saca fusíveis (punho isolador) NH
Chave de fenda teste neon 110/220V
Chave Ajustável – Inglesa (Milímetro)
MEDIDAS : 25 mm
Chave Ajustável – Inglesa (Polegada)
MEDIDAS : 6” – 8” – 10” – 12”
Chave Allen (Milímetro)
MEDIDAS : 2 - 3 - 4 - 5 – 6 – 7 – 8 – 9 – 10 (mm)
Chave Allen (Polegada)
MEDIDAS : ¼” - 3/16” - 5/32” – 7/32”
Chave Canhão ( Milímetro)
MEDIDAS : 3 a 16 mm
Chave Canhão (Polegadas)
MEDIDAS : 3/8” – 3/16” – 5/16” – ¼” x 200 mm
Chave Cotoco (Fenda)

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MEDIDAS : ¼” x 1 ½” –
Chave Cotoco (Philips)
MEDIDAS : ¼” x 1 ½”
Chave de Fenda
MEDIDAS : ¼” x 5” – ¼” x 8” – ¼” x 1 ½” - 1/8” x 4” - 1/8” x 5” - 1/8” x 6”
- 3/16” x 6” - 3/8” x 10” –- 5/16” x 8” - 3/8” x 6” - 5/16” x 10” – 3/16” x 5”
Chave Fixa (Milímetros)
MEDIDAS : 6 x 7 – 8 x 9 – 10 x 11 - 12 x 13 – 14 x 15 - 16 x 17 - 18 x 19 – 20 x
22 (mm)
Chave Fixa (Polegada)
MEDIDAS : 3/8” x 7/16” - ¼” x 5/16” - ½” x 9/16” - 5/8” x 11/16” - ¾” x
25/32”- 13/16” x 7/8”
Chave Philips
MEDIDAS : n° 01 e 02 – ¼” x 5” ¼” x 6” - 5/16” x 6” - 3/16” x 4” - 6” x 10” -
1/8” x 6” - 3/16” x 5” - 1/8” x 2 ¾” - 5/32” x 3” - 1/8” x 2 3/8” - 1 3/16” x 3”
Cinto Porta Ferramentas
Extrator de Parafusos n° 05
Ferro de solda 100 W / 220 Volts
Ferro de solda 30 W / 220 Volts
Jogo de Chave Allen Phillips de 1/16” a ½
Jogo de Chave de Relojoeiro
Lanterna (recarregável)
Machos de nº 8
Martelo de bola 300 gr
Martelo de pena 300 gr
Pinça Metálica Corneta Inclinada
Pinça Metálica Corneta reta
Sulgador de Solda
Trena 3m X ½"
Saca piso
Saca Fusível Tipo NH

b. Encanador
Tarracha de ½”a 2”;
Torno morsa;
Chave de grifo de ¾” á 6”

____________________________________________________________________________________________
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Chave inglesa;
Trena 5m;
Arco de Serra;
Maçarico a gás;
Jogo de Chave Válvula Hidra;
Máquina desentupidora do tipo roto router;
Lanterna (recarregável)

c. Marceneiro
Martelo unha de 420 gr
Jogo de Formão – reto
Jogo de Formão – meia cana
Grosa;
Chave de Fenda
MEDIDAS : ¼” x 4” – ¼” x 5” - ¼ x 1 ½ - 3/8” x 8”
Chave de fenda
MEDIDAS : ¼” x 6" – ¼” x 4" – ¼” x 5" - 3/8"x 8"
Serrote 26”
Serrote 22”
Conjunto de lima Chata
Conjunto de Lima meia Cana
Plaina Manual
Plaina Elétrica
Serra Circular
Tupia Elétrica Portátil
Jogo de Ponteira Tupia
Jogo Broca Aço Rápido
Brocas Aço Rápido (Milímetros)
Jogo de Serra - Copo
Serra tico-tico
Parafusadeira / bateria
Jogo de ponteira para parafusadeira
Furadeira de ½ polegada
Maleta de ferramenta
Alicate Universal 8”
Alicate de Bico 4”

____________________________________________________________________________________________
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Jogo de Chave Allen


Nível de mão
Esquadro – 45 cm
Arco de serra
Pistola de aplicar silicone
Saca Piso Elevado e Vidro
Diamante Corta Vidro
Jogo de chave catraca 5 a 32mm.
Bancada para marceneiro 150x150x90cm

d. Uso Coletivo Elétrica


Megômetro 500V
Wattimetro Trifásico
Terrômetro de Alicate e de tipo haste
Multímetro True RMS
Alicate amperímetro True RMS
Fonte variável de 3 a 48 Vdc
Furadeira industrial
Câmera Fotográfica digital
Paquímetro
Densímetro para baterias chumbo-ácido
Escadas em material isolante de 6, 12 e 15 degraus de abertura limitada travada (Um conjunto para cada prédio –
Sto. Amaro, Lapa, Tatuapé, Depósito Antônio Pais e Edifício Sede)
Detector de Tensão (BT e AT)
Alicate para crimpagem de conectores RJ45
Enrolador (p/fio 50 ou 22/24 AWG)
Desenrolador (p/fio 50 ou 22/24 AGW)
Sacador de placas de piso falso
Badisco
Voltímetro tipo "GARFO" para baterias
Máquina de solda 110/220v 250A
Trena de 50 m
Prensa Terminal para cabos até 150mm² Hidráulica
Sequencímetro
Fasímetro
Analisador digital de cabeamento – compatível com certificação na Categoria 5 e ou superior

____________________________________________________________________________________________
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Medidor de resistências de aterramento.


Medidor de relação de espiras.
Termógrafo
Cone plástico zebrado para interdição de locais
Cavalete plástico amarelo para interdição de áreas em manutenção
Andaime de 1m x 1m e longarinas de fechamento, com pelo menos 9m de altura
Placa de sinalização visual em amarelão escrito "em manutenção"
Fitas zebradas
Esmeril – 6” – motor de ½ HP

e. Uso Coletivo CIVIL


Ferramentas necessárias para realizar furos de 215 mm em piso monolítico elevado.
Serra Circular
Martelete elétrico
Serra Mármore
Furadeira SDS
Furadeira Serra Copo de Vídea para corte em concreto de 30mm a 100mm
Serra Circular
Pé de cabra
Furadeira de bancada
Cabo Extensor para rolo de pintura;
Escova de aço;
Escada de 3m, 5m e 10 metros;
Taco para lixamento;
Desempenadeira de aço não dentada
Lanterna (recarregável)
Epátula de aço e plástica

____________________________________________________________________________________________
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ANEXO G
MANUAL DE OBRAS PÚBLICAS – EDIFICAÇÕES

SUMÁRIO

Prática Geral de Manutenção .............................................................................................................


Anexo 1 - Caderno de Encargos .......................................................................................................
Anexo 2 - Garantia de Qualidade ......................................................................................................
Anexo 3 - Procedimentos e Rotinas de Conservação e Manutenção...............................................
Anexo 4 - Fiscalização ....................................................................................................................
Anexo 5 - Medição e Recebimento .................................................................................................
Apenso 1 - Modelo de Relatório de Inspeção Periódica ..................................................................

PRÁTICAS DE MANUTENÇÃO
PRÁTICA GERAL DE MANUTENÇÃO

SUMÁRIO
1. Objetivo
2. Terminologia
3. Condições Gerais
4. Normas e Práticas Complementares

Anexos
· Anexo 1 - Caderno de Encargos
· Anexo 2 - Garantia de Qualidade
· Anexo 3 - Procedimentos e Rotinas de Manutenção
· Anexo 4 - Fiscalização
· Anexo 5 - Medição e Recebimento

1. OBJETIVO
Estabelecer as diretrizes gerais para a execução de serviços de conservação e manutenção de uma
edificação ou conjunto de edificações.

2. TERMINOLOGIA

Para os estritos efeitos desta Prática, são adotadas as seguintes definições:

2.1 Contratante
Órgão setorial ou seccional do SISG que contrata a execução de serviços de manutenção de um
componente ou sistema da edificação.

2.2 Contratada
Empresa ou profissional contratado para a execução de serviços de manutenção de um componente ou
sistema da edificação.

____________________________________________________________________________________________
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2.3 Caderno de Encargos


Parte do Edital de Licitação, que tem por objetivo definir o objeto da licitação e do sucessivo contrato,
bem como estabelecer os requisitos e condições técnicas e administrativas para a sua execução.

2.4 Fiscalização
Atividade exercida de modo sistemático pelo Contratante e seus prepostos, objetivando a verificação do
cumprimento das disposições contratuais, técnicas e administrativas, em todos os seus aspectos.

2.5 Componente
Composição, associação, fixação ou aplicação de materiais e equipamentos na edificação.

2.6 Solicitação de Uso


Carga, pressão, temperatura, umidade ou outras formas e condições de utilização do componente da
edificação.

2.7 Desempenho Técnico


Comportamento de um componente ou sistema da edificação frente à solicitação de uso a que é
submetido através do tempo.

2.8 Conservação
Atividades técnicas e administrativas destinadas a preservar as características de desempenho técnico
dos componentes da edificação.

2.9 Manutenção
Atividades técnicas e administrativas destinadas a preservar as características de desempenho técnico
dos componentes ou sistemas da edificação, cujo funcionamento depende de dispositivos mecânicos,
hidráulicos, elétricos e elétro-mecânicos.

2.10 Manutenção Corretiva


Atividade de manutenção executada após a ocorrência de falha ou de desempenho insuficiente dos
componentes da edificação.

2.11 Manutenção Preventiva


Atividade de manutenção executada antes da ocorrência de falha ou de desempenho insuficiente dos
componentes da edificação.

2.12 Programa de Manutenção (Plano de Manutenção)


Conjunto de inspeções periódicas destinado a evitar a ocorrência de falha ou de desempenho
insuficiente dos componentes da edificação, definidas em função das características dos componentes
da edificação e orientação técnica dos fabricantes ou fornecedores.

2.13 Manutenção Programada


Manutenção preventiva realizada em obediência a um Programa ou Plano de Manutenção dos
componentes da edificação.

3. CONDIÇÕES GERAIS
Deverão ser obedecidas as seguintes condições
gerais:

3.1 Subcontratação
3.1.1 A Contratada não poderá, sob nenhum pretexto ou hipótese, subcontratar todos os serviços
objeto do contrato.

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3.1.2 A Contratada somente poderá subcontratar parte dos serviços se a subcontratação for admitida
no contrato, bem como for aprovada prévia e expressamente pelo Contratante.

3.1.3 Se autorizada a efetuar a subcontratação de parte dos serviços e obras, a Contratada realizará a
supervisão e coordenação das atividades da subcontratada, bem como responderá perante o
Contratante pelo rigoroso cumprimento das obrigações contratuais correspondentes ao objeto da
subcontratação.

3.2 Legislação, Normas e Regulamentos

3.2.1 A Contratada será responsável pela observância das leis, decretos, regulamentos, portarias e
normas federais, estaduais e municipais direta e indiretamente aplicáveis ao objeto do contrato,
inclusive por suas subcontratadas.

3.2.2 Durante a elaboração dos serviços, a Contratada deverá:

· providenciar junto ao CREA as Anotações de Responsabilidade Técnica - ART’s referentes ao objeto


do contrato e especialidades pertinentes, nos termos da Lei n.º 6496/77;
· responsabilizar-se pelo fiel cumprimento de todas as disposições e acordos relativos à legislação
social e trabalhista em vigor, particularmente no que se refere ao pessoal alocado nos serviços objeto
do contrato;
· efetuar o pagamento de todos os impostos, taxas e demais obrigações fiscais incidentes ou que
vierem a incidir sobre o objeto do contrato, até o Recebimento Definitivo dos serviços.

3.3 Diretrizes de Manutenção


3.3.1 A área responsável pelas atividades de conservação/manutenção deverá implementar um
Sistema de Manutenção, de modo a preservar o desempenho, a segurança e a confiabilidade dos
componentes e sistemas da edificação, prolongar a sua vida útil e reduzir os custos de manutenção.

3.3.2 O Sistema de Manutenção (SM) será configurado pelos seguintes pontos essenciais: organização
da área de manutenção, arquivo técnico da edificação, cadastro dos componentes e sistemas da
edificação e programa ou plano de manutenção.

3.3.3 A organização da área de manutenção será compatível com o porte e complexidade da


edificação, disponibilidade de pessoal próprio e diretrizes administrativas relativas à contratação de
serviços de terceiros, envolvendo as funções de gestão do SM, suprimento, almoxarifado e oficina ou
serviços de manutenção.

3.3.4 A função de gestão deverá responder pela implementação e articulação das demais funções do
SM, manutenção do arquivo técnico e cadastro dos componentes e sistemas da edificação e
elaboração do programa ou plano de manutenção.

3.3.5 O arquivo técnico da edificação será constituído por todos os documentos de projeto e
construção, incluindo memoriais descritivos, memoriais de cálculo, desenhos, especificações técnicas.
Será integrado ainda pelos catálogos, desenhos de fabricação e instruções de montagem, manuais de
manutenção e de operação e termos de garantia fornecidos pelos fabricantes e fornecedores dos
componentes e sistemas da edificação.

3.3.6 O cadastro da edificação deverá conter o registro de todos os componentes e sistemas


abrangidos pelo programa de manutenção, incluindo identificação, descrição e localização, bem como
as relações de documentos e de peças sobressalentes fornecidas pelos fabricantes e fornecedores.

____________________________________________________________________________________________
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3.3.7 O arquivo técnico e o cadastro dos componentes e sistemas da edificação serão mantidos
permanentemente atualizados, refletindo fielmente todas as modificações e complementações
realizadas ao longo da sua vida útil, incluindo os memoriais e desenhos “como construído” elaborados
durante a construção e todas as alterações posteriores.

3.3.8 Cumprirá à função de gestão a definição, caracterização e quantificação dos materiais,


componentes e serviços de manutenção a serem adquiridos ou contratados pela Administração.
Registros históricos dos serviços de manutenção, facilidades de aquisição, disponibilidade de recursos
e outras variáveis deverão orientar a fixação dos quantitativos e demais parâmetros de rotação do
estoque necessário aos serviços de manutenção.

3.3.9 O plano ou programa de manutenção será fundamentado nos procedimentos e rotinas de


manutenção preventiva recomendados pelas PRÁTICAS de Projeto, Construção e Manutenção de
Edifícios Públicos Federais e manuais de manutenção dos fabricantes e fornecedores dos
componentes e sistemas da edificação, assim como na experiência adquirida pelo Contratante.

3.3.10 A função almoxarifado deverá responder pela guarda e controle do estoque de componentes e
materiais pertinentes às atividades de manutenção.

3.3.11 A função suprimento deverá responder pela aquisição de materiais e componentes pertinentes
aos serviços de manutenção, bem como à contratação de serviços de terceiros.

3.3.12 A função oficina ou serviços de manutenção deveráresponder pelos serviços de manutenção


executados pela própria Administração, bem como pelo acompanhamento e fiscalização dos serviços
de manutenção contratados com terceiros, em atendimento ao programa ou plano de manutenção.

3.3.13 A gestão do Sistema de Manutenção, de preferência, será apoiado por um Sistema de


Informação (SI), “software” para a montagem e gerenciamento de todos os dados e informações
pertinentes às atividades de manutenção, incluindo o arquivo técnico e o cadastro dos componentes e
sistemas da edificação, o plano ou programa de manutenção, o registro dos serviços, datas e custos de
manutenção, controle do vencimento de garantias de fabricantes e fornecedores e outros dados de
interesse.

3.3.14 A contratação de serviços de terceiros será realizada em função da complexidade e


especialidade dos serviços de manutenção, do pessoal e recursos disponíveis e diretrizes da
Administração.

3.3.15 Todos os procedimentos e rotinas de manutenção preventiva utilizados deverão ser


continuamente avaliados, ajustados e complementados pelo Contratante, de modo a permanecerem
sempre atualizados ao longo da evolução tecnológica e consistentes com as necessidades e
experiência adquirida na gestão do Sistema de Manutenção.

4. NORMAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES

A execução de Serviços de Conservação e Manutenção deverá atender também às seguintes Normas


e Práticas Complementares:

· Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais;


· Normas da ABNT e do INMETRO;
· Normas Estrangeiras:
Norma VDMA 24.186 - “Programme of Service for the
Maintenance of Air Hardling and other Technical
Equipament in Building”, de setembro de 1988;

____________________________________________________________________________________________
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· Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e Municipais, inclusive normas de
concessionárias de serviços públicos;
· Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREACONFEA.

ANEXO 1
CADERNO DE ENCARGOS

SUMÁRIO
1. Objetivo
2. Terminologia
3. Condições Gerais

1. OBJETIVO
Estabelecer as diretrizes gerais para a elaboração do Caderno de Encargos, instrumento que integra o
edital de Licitação e o sucessivo contrato de execução de serviços de manutenção de edificações.

2. TERMINOLOGIA

2.1 Administração
Órgão, entidade ou unidade administrativa da Administração Pública.

2.2 Licitação
Procedimento administrativo destinado a selecionar a proposta mais vantajosa para a Administração.

2.3 Caderno de Encargos


Parte integrante do Edital de Licitação, que tem por objetivo definir o objeto da Licitação e do sucessivo
Contrato, bem como estabelecer os requisitos, condições e diretrizes técnicas e administrativas para a
sua execução.

2.4 Contratante
Órgão setorial ou seccional do SISG que contrata a execução de serviços de manutenção de um
componente ou sistema da edificação.

2.5 Contratada
Empresa ou profissional contratado para a execução de serviços de manutenção de um componente ou
sistema da edificação.

3. CONDIÇÕES GERAIS
Deverão ser obedecidas as seguintes condições gerais:

3.1 A elaboração do Caderno de Encargos deverá apoiar-se nas disposições estabelecidas pela Lei de
Licitações e Contratos e Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais,
de modo a buscar maior qualidade e produtividade nas atividades de contratação de serviços de
manutenção.

3.2 O Caderno de Encargos conterá os elementos da edificação, bem como as informações e


instruções complementares necessárias à execução dos serviços objeto do contrato, como:

· Descrição e abrangência dos serviços objeto da Licitação, localização e plano ou programa de suporte
do empreendimento;

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· Plantas cadastrais dos sistemas e componentes pertinentes ao objeto da Licitação;


· Prazo e cronograma de execução dos serviços, total e parcial, incluindo etapas ou metas previamente
estabelecidas pelo Contratante;
· Definição do modelo de Garantia de Qualidade a ser adotado para os serviços, fornecimentos e
produtos pertinentes ao objeto da Licitação;
· Informações, normas e disposições específicas do Contratante;
· Relação das Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais aplicáveis
aos serviços objeto da Licitação;
· Informações específicas sobre os serviços e obras objeto da Licitação e disposições complementares
do Contratante.
3.3 Todas as disposições e procedimentos pertinentes às Práticas de Projeto, Construção e
Manutenção de Edifícios Públicos Federais deverão ser verificados, ajustados e complementados pelo
Contratante, de modo a atenderem às peculiaridades do objeto da Licitação.

3.4 Os ajustes e complementações realizados continuamente pelos órgãos setoriais ou seccionais


abrangidos pelo SISG serão periodicamente compilados e avaliados pela Administração, com vistas à
atualização permanente das Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos
Federais, incorporando as inovações tecnológicas e a experiência adquirida ao longo do tempo.

ANEXO 2
GARANTIA DE QUALIDADE

SUMÁRIO
1. Objetivo
2. Terminologia
3. Condições Gerais

1. OBJETIVO
Estabelecer as diretrizes gerais para a definição do modelo de Garantia de Qualidade e do Sistema de
Qualidade a serem adotados na execução dos serviços de manutenção de uma edificação ou conjunto
de edificações.

2. TERMINOLOGIA
Para os estritos efeitos desta Pratica, são adotadas as seguintes definições:

2.1 Garantia de Qualidade


Ações planejadas e sistemáticas a serem realizadas pela Contratada durante a execução dos serviços
e obras, de modo a infundir no Contratante a confiança de que os produtos, fornecimentos ou serviços
atendem aos requisitos de qualidade estabelecidos no Caderno de Encargos.

2.2 Sistema de Qualidade


Estrutura organizacional, responsabilidades, processos, procedimentos e recursos mobilizados pela
Contratada na gestão da qualidade dos serviços objeto do contrato.

2.3 Gestão de Qualidade


Parte da função gerencial da Contratada que implementa o sistema de qualidade a ser adotado na
execução dos serviços objeto do contrato.

2.4 Controle de Qualidade

____________________________________________________________________________________________
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Técnicas operacionais e atividades da Contratada para verificar o atendimento dos requisitos de


qualidade pertinentes aos serviços objeto do contrato.

3. CONDIÇÕES GERAIS
Deverão ser obedecidas as seguintes condições gerais:

3.1 O Caderno de Encargos será o instrumento hábil para a indicação do modelo de Garantia de
Qualidade selecionado pelo Contratante para os fornecimentos e produtos relativos ao objeto do
contrato.

3.2 A seleção do modelo de Garantia de Qualidade deverá ser efetuada de conformidade com as
disposições das Normas NBR 19.000 - Normas de Gestão de Qualidade e Garantia de Qualidade -
Diretrizes para Seleção e Uso e NBR 19.001 - Sistemas de Qualidade - Modelo para Garantia de
Qualidade em Projetos/Desenvolvimento, Produção, Instalação e Assistência Técnica.
3.3 O Contratante poderá discriminar os componentes do Sistema de Qualidade a ser adotado pela
Contratada, ajustando, suprimindo ou adicionando componentes ao Sistema selecionado, de forma a
adequar o modelo de Garantia de Qualidade aos serviços objeto do contrato.

3.4 O Sistema de Qualidade adotado pela Contratada deverá ser estruturado de conformidade com a
Norma NBR 19004 - Gestão da Qualidade e Elementos do Sistema da Qualidade - Diretrizes,
contemplando, no mínimo, os seguintes elementos:

· responsabilidade e autoridade pela qualidade, definindo explicitamente as responsabilidades gerais e


específicas pela qualidade;
· estrutura organizacional, apresentando a organização da Contratada para a Gestão da Qualidade,
bem como as linhas de autoridade e comunicação;
· recursos e pessoal, indicando os recursos humanos e materiais a serem utilizados pela Contratada;
· procedimentos operacionais, indicando as atividades da Contratada para o cumprimento dos objetivos
da qualidade.

3.5 A Contratada deverá apresentar o Sistema de Gestão de Qualidade através de um “Manual de


Qualidade”, que conterá a descrição completa e adequada do Sistema, servindo de referência
permanente para a sua implementação e manutenção.

3.6 Os procedimentos operacionais deverão abordar, no mínimo, as seguintes atividades a serem


realizadas durante a execução dos serviços:

· análise do contrato, abrangendo o Caderno de Encargos e todos os demais documentos anexos;


· controle de documentos, incluindo correspondência, atas de reuniões, e demais documentos
pertinentes à execução do contrato;
· controle de execução dos serviços, abrangendo aquisição, registro, manuseio e armazenamento de
materiais e equipamentos, utilização de equipamentos, técnicas e rotinas de manutenção, tratamento
de interfaces, saúde e segurança no trabalho, inspeção e ensaios de controle de materiais,
equipamentos e serviços, bem como instrumentos de planejamento, como fluxogramas e cronogramas;
· auditorias e registros de qualidade;
· registro, qualificação e treinamento de profissionais.

ANEXO 3
PROCEDIMENTOS E ROTINAS DE CONSERVAÇÃO E MANUTENÇÃO

SUMÁRIO

____________________________________________________________________________________________
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1. Objetivo
2. Execução dos Serviços
3. Periodicidade

1. OBJETIVO
Estabelecer as diretrizes gerais para a execução de serviços de conservação e manutenção de uma
edificação ou conjunto de edificações.

2. EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS


Os serviços de conservação e manutenção correspondem às atividades de inspeção, limpeza e
reparos dos componentes e sistemas da edificação e serão executados em obediência a um Plano ou
Programa de Manutenção, baseado em rotinas e procedimentos periodicamente aplicados nos
componentes da edificação.
Serão adotados os seguintes procedimentos e rotinas de serviços:

2.1 Arquitetura e Elementos de Urbanismo

2.1.1 Arquitetura
Todos os componentes da edificação deverão ser periodicamente limpos, de conformidade com as
especificações e periodicidade estabelecidas no Plano de Manutenção.
Os serviços de conservação em arquitetura normalmente restringem-se à substituição de elementos
quebrados ou deteriorados. Esta substituição deve ser feita após a remoção do elemento falho e da
reconstituição original, se assim for o caso, de sua base de apoio, adotandose, então, o mesmo
processo construtivo descrito nas Práticas de Construção correspondentes.
Conforme o caso, será necessária a substituição de toda uma área ao redor do elemento danificado, de
modo que, na reconstituição do componente, não sejam notadas áreas diferenciadas, manchadas ou
de aspecto diferente, bem como seja garantido o mesmo desempenho do conjunto.
Se a deterioração do elemento for derivada de causas ou defeitos de base, deverá esta também ser
substituída. Outras causas decorrentes de sistemas danificados de áreas técnicas diversas, como
hidráulica, elétrica e outras, deverão ser verificadas e sanadas antes da correção da arquitetura.
As ocorrências mais comuns são as seguintes:

a) Alvenarias
Deve-se descascar ou retirar o revestimento de todo o componente, deixando à mostra a trinca,
rachadura ou área deteriorada. Procede-se, então, ao seu alargamento e verificação da causa para sua
correção. Após a correção, deverá ser feito preenchimento com argamassa de cimento e areia no traço
volumétrico 1:3, até obter-se um nivelamento perfeito da superfície.
Posteriormente será aplicado o revestimento para refazer o acabamento de todo o componente
original, atentando-se para a não formação de áreas de aspecto e desempenho diferentes.

b) Pinturas
Na constatação de falhas ou manchas, ou mesmo em caso de conservação preventiva de qualquer
pintura de componente da edificação, deve-se realizar o lichamento completo da área ou componente
afetado, tratamento da base ou da causa do aparecimento das manchas ou falhas, quando houver.

____________________________________________________________________________________________
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Posteriormente, procede-se à recomposição total da pintura nas mesmas características da original, ou


com novas características se assim for determinado.

c) Revestimento de Pisos
Se placas ou peças do revestimento se destacarem, deverá ser retirado o revestimento de toda a área
em volta e verificar a existência ou não de problemas na estrutura do piso. Se houver problemas de
dilatação excessiva, recomenda-se a substituição de todo o piso por elementos mais flexíveis. Se não,
procede-se à recomposição do piso adotando-se o mesmo processo construtivo descrito nas Práticas
de Construção correspondentes.

d) Coberturas
A recomposição de elementos da cobertura deve ser feita sempre que forem observados vazamentos
ou telhas quebradas. Deve-se seguir sempre os manuais do fabricante, e nunca fazer a inspeção ou
troca de elementos com as telhas molhadas.

e) Impermeabilizações
As impermeabilizações de coberturas devem ser refeitas periodicamente de acordo com as
recomendações do fabricante. Recomenda-se a retirada de todo o revestimento, limpeza da área a ser
tratada, verificação dos caimentos, das argamassas da base e das furações, e refazimento completo da
impermeabilização. Onde for possível, poderá ser substituída por cobertura de telhado.

2.1.2 Interiores e Comunicação Visual


Os serviços de manutenção de equipamentos e aplicações de interiores e comunicação visual
restringem-se à inspeção, limpeza e restauração ou substituição dos elementos deteriorados.

2.1.3 Paisagismo

a) Adubação
Os terrenos gramados deverão receber uma adubação de cobertura em terra vegetal ou terra
misturada com adubo orgânico, ou ainda com adubo químico em proporção adequada, aplicada de
acordo com indicações do fabricante.

b) Adubação NPK
Procede-se a esta adubação completa e balanceada das áreas ajardinadas, de forma preventiva, no
início da estação de chuvas, ou isoladamente desde que as plantas apresentem sintomas iniciais de
deficiência de nutrientes, como amarelamento, ressecamento das bordas das folhas, paralisação do
crescimento, enfraquecimento da floração e outros.
Esta adubação deverá ser aplicada conforme instruções do fabricante, podendo ser misturada à terra
de cobertura.

c) Podas
Deverão ser executadas em épocas certas as podas de formação, tanto nas árvores como nos
arbustos. Não deverão ser executadas podas que descaracterizem as plantas, sendo importante a
manutenção da forma natural de cada essência.

d) Tratos Fitossanitários
Para contornar desequilíbrios no desenvolvimento das plantas, deve proceder-se ao controle de
insetos, fungos, vírus e outros, por processos biológicos, físicos e químicos.

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Os controles químicos são geralmente os mais eficientes a curto prazo, podendo, no entanto, acarretar
desequilíbrios em cadeia, por acumulação no solo, ou na planta, de elementos indesejáveis.
O uso de produtos químicos, como inseticidas, fungicidas, herbicidas, acaricidas e outros, deverá
limitarse aos casos específicos e às dosagens indispensáveis.
Deverão ser observados rigorosamente as especificações de uso de cada produto químico e de
manuseio dos equipamentos, garantindo a proteção contra intoxicação de homens, animais e plantas.
Deve proceder-se à vistoria periódica de controle de pragas e doenças. Quando a identificação da
praga ou doença não puder ser feita no local, o problema deve ser encaminhado a especialistas.

2.1.4 Pavimentação

a) Pavimento de Concreto
Periodicamente deverá ser realizada a limpeza das juntas e o rejuntamento dos pontos onde o material
selante não se apresentar em boas condições. As placas danificadas deverão ser parcial ou totalmente
restauradas, adotando-se os processos construtivos descritos nas Práticas de Construção.

b) Pavimentos em Blocos de Concreto


A inspeção periódica da superfície deverá delimitar os pontos e áreas com afundamentos. Nestes
locais será realizada a remoção dos blocos, a reconstrução da camada de base e a recolocação dos
blocos que não estiverem danificados, de conformidade com os procedimentos mencionados nas
Práticas de Construção.

c) Pavimentos em Paralelepípedos
A inspeção periódica da superfície deverá delimitar os pontos e áreas com afundamentos. Nestes
locais, será realizada a remoção dos paralelepípedos e a reconstituição da camada de base, seguida
da reposição das peças removidas e o rejuntamento. Mesmo em áreas ou pontos sem afundamentos, o
rejuntamento deverá ser refeito sempre que necessário. Os serviços deverão ser executados de
conformidade com os procedimentos indicados nas Práticas de Construção.

d) Pavimentos Asfálticos
Será prevista a reconstrução da estrutura do pavimento nos locais onde for constatada a existência de
afundamentos ou buracos. As áreas poderão ser demarcadas com a configuração de um quadrilátero
com lados paralelos e perpendiculares ao eixo do pavimento. Após o corte vertical e a remoção das
camadas danificadas do interior da área demarcada, será realizada a sua reconstrução, de
conformidade com os procedimentos indicados nas Práticas de Construção. As anomalias de maior
gravidade, que requeiram reforço ou recomposição do pavimento, de preferência, deverão ser
solucionadas com a orientação do autor do projeto ou de técnico especializado.

2.2 Fundações e Estruturas 2.2.1 Estruturas Metálicas

a) Pontos de Corrosão
Será realizada a limpeza da área afetada, que poderá ser manual, através de escovas de aço, ou
mecânica, através de esmeril ou jateamento com areia ou grimalha. Após a limpeza deverá ser medida
a espessura da chapa na região afetada para avaliação das condições de segurança e da necessidade
de reforço da estrutura. A recomposição da pintura, através de procedimento análogo ao da aplicação
original e recomendações dos fabricantes, será executada após a avaliação e eventual reforço
estrutural.

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b) Parafusos Frouxos
A existência de parafusos frouxos indicam uma estrutura com movimentação atípica, não prevista no
projeto. De início, os parafusos deverão ser novamente apertados. O afrouxamento constante de um
mesmo parafuso justifica uma avaliação e eventual reforço estrutural, pois tal comportamento poderá
levar a estrutura à ruína por fadiga do material.

c) Deslocamentos Excessivos
Deslocamentos dos componentes da estrutura fora do padrão normal deverão ser observados para
verificação e acompanhamento adequado. um parecer técnico, de preferência do autor do projeto, será
importante para determinar a necessidade de instalação de instrumentos de medida e avaliação
estrutural.

d) Trincas em Soldas e Chapas de Base


As trincas que vierem a ser detectadas tanto em soldas quanto nos materiais de base, deverão ser
recuperadas de acordo com as recomendações da AWS. O freqüente aparecimento de trincas na
mesma região justifica uma avaliação e eventual reforço da estrutura.

e) Falhas na Pintura
As falhas ou manchas na pintura da estrutura deverão ser recuperadas de conformidade com os
procedimentos originais e recomendações dos fabricantes. Deverá ser pesquisada a causa do
aparecimento das falhas e manchas, a fim de evitar a sua reincidência. De preferência, a interpretação
das anomalias deverá ser realizada através de parecer técnico do autor do projeto.

2.2.2 Estruturas de Concreto

a) Fissuras
A existência de fissuras pode indicar problemas na estrutura da edificação, devendo ser caracterizadas
quanto ao tipo e localização. A análise das características e aspecto das fissuras permite relacioná-las
com as prováveis causas geradoras:
 Tração - perpendiculares à direção do esforço atuante e abrangendo toda a seção transversal da
peça;
 Compressão - paralelas à direção do esforço atuante;
 Cisalhamento - inclinadas na direção paralela às bielas de compressão e geralmente localizadas
próximas aos apoios;
 Flexão - perpendiculares ao eixo da estrutura e situando-se na região tracionada do elemento
estrutural;
 Retração - geralmente perpendiculares aos eixos dos elementos estruturais;
 Torção - inclinadas como as fissuras de cisalhamento, porém com direção dependendo do sentido
da torção;
 Recalques - inclinadas como fissuras de cisalhamento.
Um parecer técnico, de preferência elaborado pelo autor do projeto, será importante na definição das
causas geradoras, bem como na determinação da terapia da estrutura a ser adotada. selantes
elásticos, rígidos, ou mesmo um reforço poderão ser propostos.

b) Pontos de Corrosão nas Armaduras

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A corrosão está diretamente associada à segurança da estrutura pois reduz a seção transversal das
armaduras. As possíveis causas são:
 pequeno cobrimento das armaduras;
 infiltrações diversas.
As terapias podem ser subdivididas em 2 grupos: Oxidação sem comprometimento das
armaduras
 remoção de todo o concreto desagregado;
 limpeza da armadura com escova de aço;
 recomposição com argamassa epoxídica.
Oxidação com comprometimento das armaduras
A metodologia será a mesma anterior com substituição do trecho de barra comprometida pela corrosão.

c) Deslocamentos Excessivos
Deslocamentos dos elementos estruturais fora do padrão normal deverão ser observados para
verificação e acompanhamento adequados. um parecer técnico, de preferência do autor do projeto,
será importante para determinar a necessidade de instalação de instrumentos de medida e avaliação
estrutural.

2.2.3 Estruturas de Madeira

a) Ataques de Fungos de Apodrecimento


Deverão ser observados os cuidados necessários para evitar o apodrecimento das peças de madeira
provocado pelo ataque de fungos, que ocorre na conjunção de condições favoráveis de umidade,
oxigênio livre (ar) e temperatura.
Deverão ser removidas as causas da umidade, como as provenientes de goteiras em telhados, as
resultantes do afastamento deficiente de águas pluviais e as decorrentes do acúmulo e condensação
de águas em pontos localizados.
Será dispensada atenção especial aos elementos estruturais em contato com o solo, verificando-se o
estado de conservação do trecho situado na chamada "Zona de Afloramento" (de 50 cm abaixo da
superfície do terreno até 50 cm acima), onde ocorrem as condições favoráveis ao rápido
apodrecimento do material.
Se for constatado o apodrecimento de peças da estrutura, será executada inicialmente a remoção do
material deteriorado através de ferramentas manuais ou mecânicas adequadas, mantendo-se as
condições de segurança da estrutura. A seguir será efetuada avaliação da extensão dos danos e a
necessidade de reforço ou de substituição das peças enfraquecidas. De preferência, estes
procedimentos deverão ser realizados com apoio de parecer emitido pelo autor do projeto e/ou de
técnico especializado.

b) Ataques de Organismos Xilófagos


Durante as inspeções periódicas deverá ser pesquisada a existência de ataque dos elementos
estruturais por cupins, brocas, carunchos ou outros organismos xilófagos.

São indícios de ataques por cupins a ocorrência de som típico ou "oco", obtido através da percussão
dos elementos estruturais, a existência de "túneis de terra" nas proximidades da estrutura ou ainda
excrementos ou resíduos característicos. A confirmação do ataque poderá ser realizada através do
puncionamento da peça com estilete ou formão.

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Contatado o ataque, deverão ser providenciadas a eliminação dos insetos e a imunização da madeira
com produtos adequados. Também deverá ser avaliada a extensão dos danos existentes e a
necessidade de reforço ou substituição das peças enfraquecidas. De preferência, estes procedimentos
deverão ser realizados com apoio de parecer emitido pelo autor do projeto e/ou de técnico
especializado.

c) Dispositivos de Ligação
Serão examinados os dispositivos de ligação, verificando-se a sua integridade e as condições gerais de
fixação. Em especial, verificar-se-á a existência de parafusos frouxos, o que indicam movimentação
atípica da estrutura, não prevista em projeto. De início os parafusos deverão ser novamente apertados.
o afrouxamento constante de um mesmo parafuso justifica uma avaliação e eventual reforço da
estrutura, de preferência com orientação do autor do projeto e/ou de técnico especializado.

d) Contraventamentos
Deverá ser realizada a inspeção geral dos contraventamentos da estrutura, verificando-se a sua
integridade e as ligações à estrutura principal. Os reparos necessários serão realizados sob orientação
do autor do projeto e/ou de técnico especializado.

e) Deslocamentos Excessivos
Deslocamentos anormais dos componentes da estrutura deverão ser identificados e adequadamente
aferidos, utilizando-se eventualmente instrumentos de medida. O acompanhamento e a evolução dos
deslocamentos deverão ser, de preferência, realizados com o apoio do autor do projeto e/ou de técnico
especializado.

f) Fissuras e Fendas
Deverá ser observada a presença de fissuras e fendas nos elementos estruturais e ainda de eventuais
zonas de esmagamento ou de flambagens localizadas, decorrentes de carregamentos não previstos ou
de mau desempenho da estrutura. Eventuais reparos e reforços necessários serão realizados sob
orientação do autor do projeto e/ou de técnico especializado.

g) Falhas na Pintura
As falhas ou manchas na pintura das estruturas deverão ser recuperadas de conformidade com os
procedimentos originais e recomendações dos fabricantes. As causas do aparecimento das falhas e
manchas serão pesquisadas a fim de se evitar a sua reincidência.

2.2.4 Fundações
Os problemas relacionados com o desempenho das fundações das edificações normalmente refletem-
se nas suas estruturas. A existência de fissuras nas estruturas pode indicar anomalias nas fundações.
um parecer técnico, de preferência elaborado pelo autor do projeto e de um consultor especializado em
fundações, será importante na definição das causas geradoras das fissuras, bem como na definição
das medidas corretivas a serem aplicadas na edificação.
Se o problema não for de fácil diagnóstico, poderá ser necessária a execução de um plano de
instrumentação para a perfeita definição das suas causas. O plano deverá exigir um determinado prazo
de observação, realizada através de leituras de instrumentos adequados, até que se verifique a causa
do problema.
conhecidas as causas do problema, serão estabelecidos os procedimentos necessários à solução das
anomalias, usualmente consistindo de um reforço das fundações e de medidas corretivas das

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estruturas da edificação. De preferência, o reforço das fundações deve ser projetado por um consultor
de fundações, com a experiência necessária para a definição da solução mais adequada às condições
específicas da edificação.
Para o reforço das fundações, usualmente são empregadas as seguintes alternativas:
 reforço com estacas de reação tipo "mega", cravadas abaixo do bloco da fundação através de
macaqueamento, em segmentos pré-moldados;
 reforço com estacas perfuradas de pequeno diâmetro, tipo raiz ou micro-estacas, com perfuração da
sapata ou bloco de fundação e incorporação das estacas a um novo bloco de fundação envolvendo a
sapata ou bloco existente;
 reforço com execução de injeção química ou com "colunas" de solo cimento tipo "jet grouting" para
melhorar as características do terreno de fundação.

2.2.5 Contenção de Maciços de Terra


O aparecimento de fissuras, umidade, deslocamentos e rotações excessivas em estruturas de
contenção de maciços de terra indicam geralmente problemas que devem ser bem caracterizados,
quanto ao tipo de anomalia e sua localização. De preferência, o diagnóstico e a definição de medidas
corretivas deverão ser realizados pelo autor do projeto ou consultor especializado.
A análise das fissuras e demais anomalias da estrutura de contenção do maciço deverá permitir
relacioná-las como suas causas prováveis, normalmente:
 sub-dimensionamento da estrutura;
 recalque da estrutura de contenção e empuxos não previstos no projeto;
 colmatação dos componentes do sistema de drenagem;
 processo de ruptura do maciço;
 descalçamento da fundação.

Dentre as medidas corretivas usualmente adotadas nas estruturas de contenção, podem ser
mencionadas:
 no caso da inexistência dos drenos, a execução de uma série de drenos de PVC, curtos ou
longos, em função das condições de drenagem;
 no caso de colmatação dos drenos, a limpeza dos drenos existentes e a execução de drenos
complementares, se forem necessários;
 no caso de descalçamento da fundação, o reforço da fundação, a fim de estabilizá-la e protege-
la contra novas ocorrências;
 no caso de erosões junto ao pé da estrutura de contenção, a execução de um sistema de
proteção adequado, como enrocamento, revestimento com geotextil e gabiões etc.

2.3 Instalações Hidráulicas e Sanitárias


Os serviços de manutenção de instalações hidráulicas e sanitárias, de preferência, serão realizados por
profissional ou empresa especializada, ou pelo fabricante do equipamento.

2.3.1 Água Fria

Reservatórios
 limpeza, lavagem interna e desinfeção;

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 inspeção e reparos do medidor de nível, torneira de bóia, extravasor, sistema automático de


funcionamento das bombas, registros de válvulas de pé e de retenção;
 inspeção da ventilação do ambiente e das aberturas de acesso ;
 controle do nível de água para verificação de vazamentos;
 inspeção das tubulações imersas na água.

Bombas Hidráulicas
 inspeção de gaxetas, manómetros, ventilação do ambiente;
 lubrificação de rolamentos, mancais e outros;
 verificação de funcionamento do comando automático.

válvulas e Caixas de Descarga


 inspeção de vazamento;
 regulagens e reparos dos elementos componentes;
 teste de vazamento nas válvulas ou nas caixas de descarga.

Registros, Torneiras e Metais Sanitários


 inspeção de funcionamento;
 reparos de vazamento com troca de guarnição, aperto de gaxeta e substituição do material
completo.

Tubulações (tubos, conexões, fixações e acessórios)


 inspeção de corrosão;
inspeção de vazamento;

Ralos e Aparelhos Sanitários


 inspeção de funcionamento;
 serviços de limpeza e de desobstrução.

Válvulas Reguladoras de Pressão


 inspeção de funcionamento;
 reparos necessários.

Tanques Hidropneumáticos e Acessórios


 verificação do estado de conservação dos tanques de pressão;
 reparos necessários.

2.3.2 Água Quente Bombas Hidráulicas


 inspeção de gaxetas, manómetros, ventilação do ambiente;

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 lubrificação de rolamentos, mancais e outros;


 verificação de funcionamento do comando automático.

Registros, Torneiras e Metais Sanitários


 inspeção de funcionamento;
 reparos de vazamento com troca de guarnição, aperto de gaxeta e substituição do material
danificado ou gasto.

Tubulações (tubos, conexões, fixações e acessórios)


 inspeção de vazamento;
 serviços de limpeza e de desobstrução;
 reparos de trechos e de fixações;
 inspeção das uniões dos tubos x conexões;
 inspeção do estado de conservação do isolamento térmico.

Aquecedores e Acessórios
 inspeção do estado de conservação;
 inspeção das válvulas de segurança, termostatos, queimadores, ou resistências térmicas;
 inspeção da sala dos aquecedores, controle do nível de ventilação e exaustão;
 limpeza das placas de recepção dos raios solares;
 inspeção de funcionamento dos equipamento de comandos;
- reparos necessários.

Válvulas Reguladoras de Pressão


 inspeção de funcionamento;
 reparos necessários.

2.3.3 Esgotos Sanitários

Poço de Recalque
 inspeção e reparo das tampas herméticas, chaves de acionamento das bombas, válvulas de gaveta
e válvulas de retenção;
 inspeção da ventilação do ambiente e das aberturas de acesso, controle das trincas nas paredes
para verificação de vazamentos.

Tubulações (tubos, conexões, fixações e acessórios)


 inspeção de corrosão;
 inspeção de vazamento;
 serviços de limpeza e de desobstrução;
 reparos de trechos e de fixações, inclusive repintura;
 inspeção das uniões dos tubos x conexões.

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Ralos e Aparelhos Sanitários


 inspeção periódica de funcionamento;
 serviços de limpeza e de desobstrução.

Fossas Sépticas
 inspeção de tampas e transbordamentos;
 reparos necessários.

Caixas Coletoras e Caixas de Gordura


 inspeção geral;
 retirada dos materiais sólidos;
 retirada dos óleos e gorduras

2.3.4 Águas Pluviais

Poços de Recalque
 inspeção e reparo das tampas herméticas, chaves de acionamento das bombas, válvula de gaveta e
válvula de retenção;
 inspeção da ventilação do ambiente e das aberturas de acesso, controle periódico das trincas nas
paredes para verificação de vazamentos.

Tubulações (tubos, conexões, fixações e acessórios)


 inspeção de corrosão;
 inspeção de vazamento;
 serviços de limpeza e de desobstrução;
 reparos de trechos e de fixações, inclusive repintura;
 inspeção das uniões dos tubos x conexões.

Ralos
 inspeção periódica de funcionamento;
 serviços de limpeza e de desobstrução.

Calhas
 inspeção de vazamento;
 reparos de trechos e de fixações;
 inspeção das uniões calha x tubos;
 pintura das calhas e condutores metálicos.

Caixas de Inspeção e de Areia


 inspeção de funcionamento;
 serviços de limpeza e de desobstrução.

2.3.5 Disposição de Resíduos Sólidos

Tubulações (tubos, conexões, fixações e acessórios)

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 inspeção de corrosão;
 inspeção de vazamento;
 serviços de limpeza e de desobstrução;
 reparos de trechos e de fixações, inclusive repintura;
 inspeção das uniões dos tubos x conexões.

Incineradores
 inspeção do estado de conservação,
 inspeção das válvulas de segurança, queimadores, ou resistências térmicas;
 inspeção da sala dos incineradores e controle o nível de ventilação e exaustão;
 inspeção de funcionamento dos equipamento de comandos;
 reparos necessários.

2.4 Instalações Elétricas e Eletrônicas


Os serviços de manutenção de instalações elétricas e eletrônicas, de preferência, serão realizados por
profissional ou empresa especializada, ou pelo fabricante do equipamento.

2.4.1 Instalações Elétricas


a) Subestações
Transformadores de Força
 detecção de vazamentos;
 verificação do nível e da rigidez dielétrica do óleo;
 inspeção das partes metálicas;
 testes de isolação;
 limpeza geral.

Transformadores de Corrente e Potencial


 inspeção das partes metálicas;
 testes de isolação;
 limpeza geral;
 ensaios de excitação;
 testes de relação.

Relês de Proteção
 limpeza geral;
 inspeção eletromecânica;
 reaperto de parafusos e terminais;
 calibração;
 ensaios de operação.

Instrumental de Medição
 limpeza geral;
 inspeção eletromecânica;
 reaperto de parafusos e terminais;

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 aferição da escala.

Seccionadores
 limpeza dos contatos;
 lubrificação;
 reaperto de parafusos e terminais;
 testes de isolação;
 resistência dos contatos.

Disjuntores
 limpeza dos contatos;
 nível de óleo;
 reaperto de parafusos de ligação;
 testes de isolação;
 lubrificação.

Contatores
 limpeza dos contatos;
 reaperto dos parafusos de ligação;
 lubrificação das partes móveis;
 limpeza da câmara de extinção;
 ajuste de pressão dos contatos.

b) Isoladores e Pára-raios
 verificação do estado de conservação da haste e isoladores;
 medida de isolação;
 continuidade do cabo de terra, tubo de proteção e eletrodo.

c) Fios e Cabos
 testes de isolação;
 inspeção da capa isolante;
 temperatura e sobrecargas;
 reaperto dos terminais.

d) Sistema de Distribuição

Disjuntores a Volume de Óleo


 teste de rigidez dielétrica;
 verificação do nível de óleo;
 verificação dos isoladores, fixação, rachaduras;
 regulagem dos relês de proteção;
 inspeção do estado do reservatório de ar, dos registros e das tubulações;
 inspeção dos contatos e substituição dos que se apresentarem fortemente queimados.

Disjuntores a Seco

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 regulagem dos relês de sobrecorrente (M.T.);


 verificação do alinhamento dos contatos.

Chaves Magnéticas
 verificação do funcionamento sem faíscas em excesso;
 verificação e regulagem dos contatos (pressão);
 verificação do estado de conservação dos fusíveis.

Baterias
 inspeção da carga, água e alcalinidade/acidez;
 inspeção do estado de oxidação dos terminais;
 inspeção do estado de conservação dos carregadores.

Luminárias
 inspeção e limpeza;
 substituição de peças avariadas (reatores, soquetes, vidro de proteção e outros).

Interruptores e Tomadas
 inspeção e execução dos reparos necessários.

Lâmpadas
 inspeção e substituição das lâmpadas queimadas.

e) Motores Elétricos
medição das correntes nominais e de partida;
verificação do estado de desgaste das escovas;
limpeza do motor;
verificação de mancais, enrolamentos e comutadores;
inspeção do aperto dos parafusos/porcas de fixação;
verificação da ocorrência de vibrações e ruídos excessivos;
verificação do ajuste do dispositivo de proteção de sobrecarga.

f) Grupo de Emergência
A manutenção de grupos de emergência deverá ser realizada de conformidade com as recomendações
do fabricante do equipamento. Os serviços deverão ser executados por profissional ou firma
especializada, ou pelo fabricante do equipamento.

g) Quadros Gerais de Força e Luz


 leitura dos instrumentos de medição e verificação das possíveis sobrecargas ou desbalanceamentos;
 verificação do aquecimento e funcionamento dos disjuntores termomagnéticos;
 verificação da existência de ruídos elétricos ou verificação da concordância com as condições limites
de amperagem máxima permitida para a proteção dos cabos;
 verificação do aquecimento nos cabos de alimentação;

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 limpeza externa e interna do quadro;


 verificação das condições gerais de segurança no funcionamento do Quadro Geral;
 inspeção dos isoladores e conexões;
 reaperto dos parafusos de contato dos disjuntores, barramentos, seccionadores, contactores etc;
 verificação da resistência do aterramento, com base nos limites normalizados.

h) Redes de Aterramento
 verificação da malha de aterramento, suas condições normais de uso, conexões, malha de cobre nú
etc;
 verificação da resistência às condições de uso das ligações entre o aterramento e os estabilizadores;
 verificação da resistência Ôhmica, com base nos valores limites normalizados;
 verificação dos índices de umidade e alcalinidade do solo de aterramento, com base nos valores
normalizados.

2.4.2 Instalações Eletrônicas

a) Redes Telefônicas
 A manutenção preventiva de redes telefônicas deverá ser realizada de conformidade com as
Práticas TELEBRÁS e recomendações do fabricante do equipamento. os serviços deverão ser
executados por profissional ou firma especializada, ou pelo fabricante do equipamento.

Central Telefônica
 limpeza do equipamento, mesa operadora, carregador, baterias e distribuidor geral;
 testes de tráfego interno e externo e de todas as facilidades da central;
- verificação dos ajustes e das partes móveis da central. Mesa Operadora
- verificação dos botões e lâmpadas e substituição de eventuais peças desgastadas ou queimadas.

Baterias
 verificação da temperatura do elemento piloto;
 limpeza e lubrificação dos terminais;
 substituição dos terminais danificados;
 verificação do nível dos eletrólitos e reposição com água destilada;
 medição da tensão de cada elemento;
 medição da densidade de cada elemento;

Caixas de Distribuição

Verificação Visual de:


 emendas;
 fixação dos cabos;
 conexão com os blocos terminais.

Aparelhos Telefônicos

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inspeção de todos os telefones em centrais com até 50 ramais. Em centrais com maior capacidade a
inspeção será realizada por amostragem.

b) Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio


Tratando-se de um sistema de segurança, com riscos de vida e de bens materiais, a verificação e
testes de perfeito funcionamento do sistema de detecção e alarme de incêndio deverão ser realizados
com a supervisão das áreas responsáveis pela segurança da edificação.

Verificação Visual
 indicações do painel de controle e alarme e teste das lâmpadas de sinalização;
 todos os equipamentos como chaves de fluxo, cabos de acionamento, acionadores manuais,
alarmes sonoros, detetores, condutores elétricos e outros;
 existência de acúmulo de sujeira ou corpos estranhos, vestígios de corrosão, eventuais danos
mecânicos.

Baterias
 inspeção da carga, água e alcalinidade/acidez;
 inspeção do estado de oxidação dos terminais;
 inspeção do estado de conservação dos carregadores.

Testes
 teste de desempenho do sistema (simulação), conforme as recomendações do fabricante do
equipamento;
 teste real do sistema.

c) Sistema de Sonorização

Teste de Fontes de Sinal

Seqüência do teste:
 desligar fonte de programa;
 desligar rede de sonofletores;
 injetar sinal no nível especificado para o equipamento, através de gerador de áudio;
 verificar tensão de saída;
 verificar distorção harmônica;
 verificar resposta de freqüência.

Sonofletores
- verificação auditiva por amostragem, se não está gerando ruído.

Linha de Distribuição
- levantamento da impedância total da linha e testes de continuidade.

Verificação visual

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 partes móveis dos componentes da central;


 lâmpadas.

d) Sistema de Relógios Sincronizados

Testes de Desempenho
 relógios mestre e/ou repetidor;
 saída de pulsos polarizados;
 intensidade dos pulsos;
 monitoração;
 sinalização.

Linha de Distribuição
 continuidade;
 pulso (intensidade e freqüência).

Relógio Secundário
 operação;
 pulsador.

Baterias
 nível;
 rede;
 oscilação.

Verificação Visual
 relógios secundários;
 sinalização da central;
 iluminação dos relógios.

e) Sistema de Antenas Coletivas de TV e FM e TV a Cabo

Antenas, Mastros e Cabos


 dimensionamento;
 linearidade;
 condições físicas;
 lubrificação dos contatos;
 fixação dos mastros;
 fixação dos cabos;
 limpeza da área.

Painel de Processamento
 numeração dos cabos;
 filtros e acoplador;
 fonte de alimentação;

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 divisores;
 chassi de entrada e saída;
 calibração do painel por carga casada;
 limpeza do painel.

Prumadas de Descida
 amplificador de linha;
 último pavimento equipado;
 tensão DC 1° pavimento equipado;
 sinal RF 1° pavimento equipado.

f) Sistema de Circuito Fechado de TelevisãoTestes


 continuidade da rede de vídeo;
 continuidade da rede AC;
 continuidade da rede DC;
 funcionamento dos sensores.

Verificações
 mecanismo de "pan-tit";
 lubrificação das partes mecânicas;
 ajuste das chaves servo-posicionadoras dos controles de câmeras móveis;
 nível de resolução dos monitores;
 indicadores luminosos;
 ajuste dos objetos das câmeras;
 ajuste da sensibilidade das câmeras;
 limpeza dos conectores;
 funcionamento do "time-lapse";
 vida útil dos "vidicon" das câmeras.

g) Sistema de Supervisão, Comando e Controle

Verificações
 indicações de alarmes;
 lâmpadas de sinalização;
 ajuste e reapertos em todos contatos e conexões;
 existência de acúmulo de sujeira nos sensores de campo;
 continuidade nos cabos, evitando interrupção na comunicação entre remotas, central e sensores.

Testes
- Teste de desempenho do sistema (simulação), conforme recomendações do fabricante dos
equipamentos.

h) Sistema de Cabeamento EstruturadoTestes e Verificações

Utilizando o analisador de redes categoria 5, verificar:

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 comprimento de cabos;
 comprimento dos lances;
 continuidade de blindagens;
 atenuação;
 ruído ambiente.

2.5 Instalações de Prevenção e Combate a Incêndio


Tratando-se de um sistema de segurança, com riscos de vida e de bens materiais, a verificação e
testes de perfeito funcionamento do sistema de detecção e alarme de incêndio deverão ser realizados
com a supervisão das áreas responsáveis pela segurança da edificação.

a) Extintores de Incêndio
Os serviços de inspeção, manutenção e recarga de extintores de incêndio deverão ser realizados de
conformidade com a Norma NBR 12962, que especifica a freqüência de inspeção e os seguintes níveis
de manutenção:
Manutenção de primeiro nível: manutenção geralmente efetuado no ato da inspeção por profissional
habilitado, que pode ser executado no local onde o extintor esta instalado, não havendo necessidade
de removê-lo para oficina especializada.
Manutenção de segundo nível: manutenção que requer execução de serviços com equipamento e local
apropriado e por profissional habilitado.
Manutenção de terceiro nível ou vistoria: processo de revisão total do extintor, incluindo a execução de
ensaios hidrostáticos.
A manutenção de primeiro nível consiste em:
 limpeza dos componentes aparentes;
 reaperto de componentes roscados que não estejam submetidos à pressão;
 colocação do quadro de instrução;
 substituição ou colocação de componentes que não estejam submetidos à pressão por componentes
originais;
 conferencia por pesagem da carga de cilindro carregados com dióxido de carbono.

A manutenção de segundo nível consiste em:


 desmontagem completa do extintor;
 verificação da carga;
 limpeza de todos os componentes;
 controle de roscas;
 verificação das partes internas e externas, quanto à existência de danos ou corrosão;
 regularem de componentes, quando necessária, por outros originais;
 regulagem das válvulas de alivio e/ou reguladoras de pressão, quando houver;
 ensaio de indicador de pressão, conforme a Norma NBR 9654;
 fixação dos componentes roscados com torque recomendado pelo fabricante, quando aplicável;
 pintura conforme o padrão estabelecido na Norma NBR 7195 e colocação do quadro de instruções
quando necessário;

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 verificação da existência de vazamento;


 colocação do lacre, identificando o executor.

A manutenção de segundo nível dos extintores à base de espuma química e carga liquida será
realizada da forma descrita no item 5.1.1 da Norma NBR 12962.
A manutenção de segundo nível dos extintores à base de água e espuma mecânica será realizada da
forma descrita no item 5.1.2 da Norma NBR 12962.
A manutenção de segundo nível dos extintores à base de pó será realizada da forma descrita no item
5.1.3 da Norma NBR 12962.
A manutenção de segundo nível dos extintores à base de dióxido de carbono será realizada da forma
descrita no item 5.1.4 da Norma NBR 12962.
A manutenção de terceiro nível deverá ser realizada por empresa especializada.

b) Hidrantes e "Sprinklers"
 teste de funcionamento do grupo moto-bomba;
 verificação e lubrificação de todas as válvulas de controle do sistema;
 verificação da normalidade do abastecimento d'água do sistema e da possível existência de válvulas
fechadas ou obstruções na tubulação de fornecimento;
 verificação da pressão dos manómetros;
 inspeção limpeza dos bicos de "sprinklers";
 inspeção das tubulações e verificação da condições de funcionamento;
 verificação do estado de conservação dos suportes pendentes e reaperto ou substituição;
 teste dos dispositivos de alarme de descarga de água e lacração na posição normal de abertura às
válvulas que controlam seu fornecimento;
 inspeção e ligação das bombas;
 inspeção e limpeza quando necessário, da caixa d'água reservada ao sistema;
 teste das mangueiras e escoamento de eventuais incrustações e detritos aderidos às paredes
internas da tubulação.

c) Bombas Hidráulicas
 inspeção de gaxetas, manómetros, ventilação do ambiente;
 lubrificação de rolamentos, mancais e outros;
 verificação de funcionamento do comando automático.

d) Válvula de Governo e Alarme


 inspeção de funcionamento;
 reparos de vazamento;
 inspeção do manómetro.

e) Equipamentos de Medição

 inspeção e recalibração dos manômetros;

 inspeção e recalibração dos pressostatos;

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 inspeção e recalibração das chaves de fluxos.

2.6 Instalações Mecânicas e de Utilidades


Os serviços de manutenção de instalações mecânicas e de utilidades, de preferência, serão realizados
por profissional ou empresa especializada, ou pelo fabricante do equipamento.

2.6.1 Elevadores
Os serviços de inspeção e manutenção de elevadores deverão ser realizados de conformidade com o
MB 130 -inspeção Periódica de Elevadores e Monta-cargas.

a) Inspeção e reparo ou substituição dos dispositivos de segurança e de emergência, entre os


quais se ressaltam:
 contato da porta da cabine;
 contato da porta dos pavimentos;
 fecho eletromecânico para rampa fixa ou móvel;
 fecho mecânico;
 freio de segurança;
 limitador geral;
 regulador de velocidade;
 pára-choque do tipo hidráulico.

b) Inspeção e reparos da máquina e mecanismo de controle dos seguintes elementos:


 polia de tração;
 tambor;
 coroa sem fim;
 mancais;
 limitador da máquina;
 motor.

c) Inspeção dos cabos de segurança e do regulador.

d) Inspeção dos cabos de comando.

e) Inspeção da armação do carro.

f) Inspeção das portas.

g) Inspeção dos indicadores.

h) Inspeções dos botões e botoeiras.

i) Inspeção da iluminação.

j) Inspeção de contrapesos.

k) Inspeção do painel de comando.

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2.6.2 Escadas Rolantes


Os serviços de inspeção e manutenção de escadas rolantes deverão ser realizados de conformidade
com a Norma NBR 10147 - Aceitação, Inspeção de Rotina e inspeção periódica de Escadas rolantes,
abrangendo:
 os dispositivos de segurança e emergência;
 os elementos de desgaste da máquina;
 as correntes de movimento dos degraus;
 o elemento transmissor de movimento da máquina operatriz;
 os materiais de instalação da escada rolante;
 a iluminação.

2.6.3 Ar Condicionado Central

a) Sistema Frigorífico

Compressores
 verificação de existência de sujeira do lado externo, danos e corrosão;
 verificação de ruídos, vibração e perfeita fixação nas bases;
 medição das pressões de sucção e descarga;
 medição de temperatura de sucção e descarga junto ao compressor;
 verificação do nível de óleo e troca, se for necessária;
 medição e ajuste da pressão de óleo lubrificante;
 medição da temperatura da água de resfriamento do óleo lubrificante antes e depois do trocador de
calor;
 medição da tensão e corrente elétricas em cada componente;
 verificação da operação durante a partida do dispositivo de redução de capacidade;
 verificação da operação correta das chaves e controles de partida;
 verificação da hermeticidade do selo de vedação do eixo dos compressores;
 verificar as válvulas de serviço;
 verificar a temperatura dos mancais dos compressores (no caso de compressor centrífugo);
 limpeza externa;
 teste de vazamento.

Trocador de calor

Condensador Resfriado a Água:


 verificação da existência de sujeira do lado externo, danos e corrosão;
 avaliação da temperatura de condensação do refrigerante
 medição da temperatura na entrada e saída da água de condensação;
 verificação da operação da válvula reguladora da vazão de água de condensação;
 ajuste da válvula reguladora de vazão de água de condensação;
 limpeza do condensador internamente (lado da água) quando houver evidências de aumento de
incrustação;

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 teste de vazamento.

Condensador Resfriado a Ar:


 verificação da existência de sujeira do lado externo, danos e corrosão;
 verificação da operação de "damper" de controle, quando houver;
 medição da temperatura na linha do liquido junto ao condensador;
 medição da temperatura na entrada e na saída do ar de condensação;
 limpeza das aletas;
 teste de vazamento.

Evaporador (líquido / refrigerante)


 verificação da existência de sujeira do lado externo, danos e corrosão;
 verificação do nível do líquido (no caso de evaporador inundado);
 medição do superaquecimento do refrigerante;
 medição da temperatura do líquido na entrada e na saída do resfriador;
 limpeza para o correto funcionamento;
 teste de vazamento.

Evaporador (ar / refrigerante)


 verificação da existência de sujeira no lado externo, danos e corrosão;
 verificação da operação do "damper" de controle de vazão de ar (quando houver);
 medição do superaquecimento e subresfriamento do gás refrigerante;
 medição das temperaturas do ar na entrada e na saída;
 verificação da operação do dreno de condensado;
 limpeza adequada da bandeja do condensado e do sistema de drenagem;
 teste de vazamento.

Componentes do Sistema (circuito refrigerante)

Tubulações:
 verificação da existência de sujeira do lado externo, danos e corrosão;
 verificação da existência de danos no isolamento externo;
 verificação da firmeza de fixação;
 verificação da existência de danos externos nos compensadores de vibração;
 teste de vazamento;
 verificação da existência de obstrução no filtro secador e substituição quando necessária;
 verificação da existência de bolhas no visor da linha de líquido;
 verificação da mudança de cor no indicador de umidade do visor de linha de líquido;
 verificação do nível no reservatório de refrigerante líquido (quando houver);

Válvulas:
 verificação da existência de sujeira do lado externo, danos e corrosão;

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 verificação da operação das válvulas solenoides e outras motorizadas;


 ajuste do dispositivo de expansão;
 verificação da operação das válvulas de bloqueio;
 teste de vazamento.

Dispositivos de Segurança e Controle:


 verificação da existência de sujeira do lado externo, danos e corrosão;
 verificação da operação;
 ajuste dos parâmetros de projeto;
 teste de vazamento.

Instrumentos para Indicação e Medição:


 verificação da existência de sujeira do lado externo, danos e corrosão;
 aferição da exatidão da leitura dos termômetros;
 aferição da exatidão da leitura dos manómetros;
 aferição da exatidão da leitura dos medidores de nível;
 aferição da exatidão dos medidores de vazão;
 teste de vazamento.

b) Sistema de Resfriamento de Água de Condensação

Torre de Resfriamento:
 verificação da existência de sujeira do lado externo, danos e corrosão;
 verificação da a alimentação de distribuição de água;
 verificação do nível de água no tanque;
 ajuste do controlador do nível de água;
 verificação da operação do sistema de purga
 ajuste do volume de purga conforme padrões técnicos previamente estabelecidos;
 verificação da operação do ladrão e do dreno;
 verificação da existência de sujeira no filtro / tela de sucção;
 limpeza do filtro / tela de sucção;
 verificação do funcionamento do termostato no tanque;
 ajuste da regulagem do termostato.

Ventilador:
 verificação da existência de sujeira, danos e corrosão;
 verificação do balanceamento do rotor;
 verificação do ruído nos mancais;
 lubrificação dos mancais;
 verificação dos redutores de rotação;
 verificação da correta operação dos amortecedores de vibração (quando houver);
 verificação do vazamento nas ligações flexíveis (quando houver);
 verificação da correta instalação dos protetores (segurança);

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 verificação da correta operação dos controles de vazão;


 verificação da operação do dreno de água;
 limpeza adequada para o correto funcionamento.

c) Condicionador de Ar Ventiladores
 verificação da existência de acumulo de sujeira, danos, corrosão e perfeita fixação;
 verificação do balanceamento do rotor;
 verificação da correta operação do ajuste das pás;
 verificação do ruído dos mancais;
 lubrificação dos mancais;
 verificação de vazamentos nas ligações flexíveis;
 verificação da correta operação dos amortecedores de vibração;
 verificação da correta instalação dos protetores (segurança);
 verificação da correta operação dos controles de vazão;
 verificação da operação do dreno de água;
 limpeza adequada para o correto funcionamento.

Trocadores de calor

Aquecedores de Ar - Ar/Líquido:
 verificação da existência de acumulo de sujeira do lado externo, danos e corrosão;
 verificação do fluxo de ar / líquido;
 limpeza do lado do ar;
 purgação do ar no lado do líquido.

Aquecedores de Ar Elétricos:
 verificação da existência de acúmulo de sujeira e corrosão;
 verificação do correto funcionamento;
 verificação do funcionamento adequado dos dispositivos de segurança;
 limpeza do lado do ar.

Resfriadores de Ar - Ar/Líquido
 verificação da existência de acúmulo de sujeira, danos e corrosão;
 verificação do fluxo de ar / líquido;
 purgação do ar do lado do líquido;
 verificação do o funcionamento do dreno e sifão de água;
 limpeza do lado do ar.

Evaporador - Ar / Refrigerante
 verificação da existência de ajustes que possam prejudicar a troca de calor, e reajustes se
necessários;

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 verificação do sistema de drenagem.

Filtros de Ar (secos)
 verificação da existência de acúmulo de sujeira, danos e corrosão;
 medição do diferencial de pressão;
 verificação do ajuste da moldura do filtro na estrutura;
 limpeza do elemento filtrante (quando recuperável);
 substituição do elemento filtrante;
 limpeza do conjunto.

Filtros de Ar (embebidos em óleo)


 verificação da existência do acumulo a sujeira, danos e corrosão;
 medição do diferencial de pressão;
 verificação do ajuste da moldura do filtro na estrutura;
 lavagem do filtro com utilização de produto desengraxante e inodoro;
 para elemento filtrante seco, pulverização de óleo (inodoro) e escorrimento, mantida uma fina
película de óleo;
 limpeza do conjunto.

Umidificador de Ar (por vapor) com Gerador de Vapor Separado


 verificação da existência de acúmulo de sujeira, danos e corrosão;
 verificação da existência de sujeira no filtro de vapor;
 limpeza do filtro;
 verificação da correta operação da válvula de controle;
 ajuste da gaxeta da haste da válvula de controle;
 verificação do estado das linhas de distribuição de vapor e de condensado;
 limpeza adequada para o correto funcionamento.

d) Componentes de Distribuição e Difusão de Ar

Venezianas Externas
 verificação da existência de sujeira, danos, corrosão e perfeita fixação;
 limpeza adequada para o correto funcionamento.

Grelhas e Difusores
 verificação da existência de sujeira, danos, corrosão e perfeita fixação;
 ajuste adequado;
 limpeza adequada para o correto funcionamento.

"Damper" Corta Fogo (quando houver)


 verificação do certificado de teste;
 verificação da existência de sujeira nos elementos de fechamento e trava, e seu funcionamento;

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 verificação da a existência de sujeira nos elementos de reabertura;


 substituição dos elementos de reabertura;
 verificação de interferências no funcionamento;
 verificação do posicionamento correto do indicador de posição;
 limpeza dos elementos do fechamento, trava e reabertura.

"Dampers" de Gravidade (venezianas automáticas)


 verificação da existência de sujeira, danos e corrosão;
 verificação do seu acionamento mecânico;
 lubrificação dos mancais;
 limpeza adequada para o correto funcionamento.

Dutos e Caixa Pleno para o Ar


 verificação da existência de sujeira (interna e externa), danos e corrosão;
 verificação das portas de inspeção quanto à vedação e estanqueidade do ar em operação normal;
 lubrificação das partes móveis dos distribuidores de ar;
 verificação da existência de danos na isolação térmica (inspeção visual);
 verificação da estanqueidades das conexões.

Dispositivos para Expansão e Mistura (caixa VAV)


 verificação da existência de sujeira, danos e corrosão;
 verificação do funcionamento correto dos controladores de vazão;
 verificação do funcionamento correto dos "dampers" de controle de vazão;
 limpeza adequada para o correto funcionamento.

Dispositivos de Bloqueio e Balanceamento


 verificação da existência de sujeira, danos e corrosão;
 verificação do correto funcionamento;
 limpeza adequada para o correto funcionamento.

e) Componentes do Sistema Hidráulico Bombas


 verificação da existência de danos e corrosão externos, ruídos e perfeita fixação;
 verificação do correto funcionamento;
 verificação da vedação da gaxeta do eixo;
 ajuste da prensa gaxeta;
 lubrificação dos mancais.

Válvulas de Controle, ajuste e bloqueio


 verificação da existência de sujeira, danos e corrosão externos;
 verificação do correto funcionamento;
 verificação de vazamento (inspeção visual);

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 ajuste da pressão da gaxeta;


 verificação da haste.

Filtros de Água
 verificação da existência de sujeira, danos e corrosão externa;
 limpeza da tela;
 verificação dos danos na tela.

Tubulações, Tampas de Expansão e Acessórios


 verificação da existência de sujeira, danos e corrosão, vazamento e perfeita fixação;
 verificação dos danos no isolamento (inspeção visual);
 verificação dos danos nos termômetros;
 verificação dos danos nos manômetros;
 verificação dos danos nas juntas de expansão (inspeção visual);
 verificação dos o nível de líquido (no tanque de expansão);
 ajuste do nível de líquido (no tanque de expansão);
 purgação do ar do sistema;
 repintura.

f) Elementos de Acionamento / Transmissão Motores


 verificação da existência de sujeira, danos, corrosão e perfeita fixação;
 verificação do sentido da rotação;
 verificação do ruído nos mancais;
 lubrificação dos mancais;
 verificação da correta instalação dos protetores (segurança);
 limpeza adequada para o correto funcionamento.

Correia
 verificação da existência de sujeira, danos e desgaste;
 verificação da tensão e alinhamento;
 ajustes;
 substituição das correias;
 verificação da correta instalação e fixação dos protetores;
 limpeza adequada para o correto funcionamento.

Acoplamento
 verificação da existência de sujeira, danos, corrosão e perfeita fixação;
 verificação da temperatura;
 troca do lubrificante;
 verificação da correta instalação do protetor;
 limpeza adequada para o correto funcionamento.

Redutores

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 verificação da existência de sujeira, danos, ruídos e perfeita fixação;


 troca do óleo;
 limpeza adequada para o correto funcionamento.

g) Quadros de Força e Comando

Sistema de Comando Elétrico


 verificação da perfeita instalação e as condições ambientais;
 verificação da existência de sujeira, danos e corrosão;
 limpeza adequada para o correto funcionamento;
 verificação das conexões dos terminais para as funções mecânicas / elétricas;
 verificação dos elementos funcionais, a exemplo: chaves elétricas e componentes indicados;
 ajuste e calibração dos elementos funcionais, a exemplo: chaves elétricas e componentes
indicadores;
 verificação dos alarmes visíveis e audíveis;
 verificação da existência de danos e desgastes em contatores e relês, a exemplo: pastilhas de
contato, molas de ajuste etc.;
 verificação da ação das chaves elétricas e dispositivos de controle, a exemplo: termostato anti-
congelamento;
 verificação da correta atuação dos dispositivos de proteção, a exemplo: protetor térmico;
 verificação da correta atuação dos dispositivos elétricos de partida, a exemplo: relê de tempo;
 verificação das funções de controle manual, automático e remoto;
 recalibração.

Sistema de Comando Pneumático


 verificação da existência de sujeira, danos e corrosão;
 verificação do nível de óleo do compressor;
 restauração do nível de óleo do compressor;
 troca do óleo do compressor;
 verificação a correta operação do compressor;
 verificação da correta operação dos dispositivos de controle e segurança;
 recalibração dos dispositivos de controle e segurança;
 verificação da correta operação do sistema automático de drenagem;
 drenagem do reservatório de ar comprimido;
 verificação da existência de sujeira no filtro;
 limpeza do filtro;
 exame do filtro;
 verificação da correta operação do desumidificador;
 limpeza adequada para o correto funcionamento.

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2.6.4 Ventilação Mecânica

a) Compressores

 verificação da temperatura dos mancais dos compressores (no caso de compressor centrífugo);
 limpeza externa;
 teste de vazamento.

b) Ventiladores
 verificação da existência de acumulo de sujeira, danos, corrosão e perfeita fixação;
 verificação do balanceamento do rotor;
 verificação da correta operação do ajuste das pás;
 verificação do ruído dos mancais;
 lubrificação dos mancais;
 verificação de vazamentos nas ligações flexíveis;
 verificação da correta operação dos amortecedores de vibração;
 verificação da correta instalação dos protetores (segurança);
 verificação da correta operação dos controles de vazão;
 verificação da operação do dreno de água;
 limpeza adequada para o correto funcionamento.

c) Filtros de ar

Secos
 verificação da existência de acúmulo de sujeira, danos e corrosão;
 medição do diferencial de pressão;
 verificação do ajuste da moldura do filtro na estrutura;
 limpeza do elemento filtrante (quando recuperável);
 substituição do elemento filtrante;
 limpeza do conjunto.

Embebidos em Óleo
 verificação da existência do acumulo a sujeira, danos e corrosão;
 medição do diferencial de pressão;
 verificação do ajuste da moldura do filtro na estrutura;
 lavagem do filtro com utilização de produto desengraxante e inodoro;
 para elemento filtrante seco, pulverização de óleo (inodoro) e escorrimento, mantida uma fina
película de óleo;
 limpeza do conjunto.

d) Componentes de Distribuição e Difusão de Ar

Venezianas Externas

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SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DA 8ª REGIÃO FISCAL
DELEGACIA ESPECIAL DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DE AMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA

 verificação da existência de sujeira, danos, corrosão e perfeita fixação;


 limpeza adequada para o correto funcionamento.

Grelhas e Difusores
 verificação da existência de sujeira, danos, corrosão e perfeita fixação;
 ajustes adequados;
 limpeza adequada para o correto funcionamento.

"Damper" Corta Fogo


 verificação do certificado de teste;
 verificação da existência de sujeira nos elementos de fechamento e trava, e seu funcionamento;
 verificação da existência de sujeira nos elementos de reabertura;
 substituição dos elementos de reabertura;
 verificação de interferências no seu funcionamento;
 verificação do posicionamento correto do indicador de posição;
 limpeza dos elementos do fechamento, trava e reabertura.

"Dampers" de Gravidade (Venezianas Automáticas)


 verificação da existência de sujeira, danos e corrosão;
 verificação do seu acionamento mecânico;
 lubrificação dos mancais;
 limpeza adequada para o correto funcionamento.

Dutos e Caixa Pleno para o Ar


 verificação da existência de sujeira (interna e externa), danos e corrosão;
 verificação das portas de inspeção quanto à vedação e estanqueidade do ar em operação normal;
 lubrificação das partes móveis dos distribuidores de ar;
 verificação da existência de danos na isolação térmica (inspeção visual);
 verificação da estanqueidades das conexões.

e) Elementos de Acionamento/Transmissão

Motores
 verificação da existência de sujeira, danos, corrosão e perfeita fixação;
 verificação do sentido da rotação;
 verificação de ruído nos mancais;
 lubrificação dos mancais;
 verificação da correta instalação dos protetores (segurança);
 limpeza adequada para o correto funcionamento.

Correia
 verificação da existência de sujeira, danos e desgaste;

____________________________________________________________________________________________
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 verificação da tensão e o alinhamento;


 ajustes;
 substituição das correias;
 verificação da correta instalação e fixação dos protetores;
 limpeza adequada para o correto funcionamento.

Acoplamento
 verificação da existência de sujeira, danos, corrosão e perfeita fixação;
 verificação da temperatura;
 troca do lubrificante;
 verificação da correta instalação do protetor;
 limpeza adequada para o correto funcionamento.

Redutores
 verificação da existência de sujeira, danos, ruídos e perfeita fixação;
 troca do óleo;
 limpeza adequada para o correto funcionamento.

f) Quadros de Força e Comando

Sistema de Comando Elétrico


 verificação da perfeita instalação e as condições ambientais;
 verificação da existência de sujeira, danos e corrosão;
 limpeza adequada para o correto funcionamento;
 verificação das conexões dos terminais para as funções mecânicas / elétricas;
 verificação dos elementos funcionais, a exemplo: chaves elétricas e componentes indicados;
 ajuste e calibração dos elementos funcionais, a exemplo: chaves elétricas e componentes
indicadores;
 verificação dos alarmes visíveis e audíveis;
 verificação da existência de danos e desgastes em contatores e relês, a exemplo: pastilhas de
contato, molas de ajuste etc.;
 verificação da correta atuação dos dispositivos de proteção, a exemplo: protetor térmico;
 verificação da correta atuação dos dispositivos elétricos de partida, a exemplo: relê de tempo;
 verificação das funções de controle manual, automático e remoto;
 recalibração.

Sistema de Comando Pneumático


 verificação da existência de sujeira, danos e corrosão;
 verificação do nível de óleo do compressor;
 restauração do nível de óleo do compressor;
 troca do óleo do compressor;

____________________________________________________________________________________________
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 verificação da correta operação do compressor;


 verificação da correta operação dos dispositivos de controle e segurança;
 recalibração dos dispositivos de controle e segurança;
 verificação da correta operação do sistema automático de drenagem;
 drenagem do reservatório de ar comprimido;
 verificação da existência de sujeira no filtro;
 limpeza do filtro;
 exame do filtro;
 verificação da correta operação do desumidificador;
 limpeza adequada para o correto funcionamento.

2.6.5 Compactador de Resíduos Sólidos


 inspeção do sistema de acionamento;
 inspeção dos dispositivos de segurança;
 inspeção dos contatos e proteções elétricas;
 inspeção dos elementos estruturais;
 lubrificação dos pontos móveis, na forma e periodicidade adequadas;
 inspeção da estanqueidade das vedações.

2.6.6 Gás Combustível

Central de gás GLP


 inspeção e reparo das válvulas, mangueiras, válvulas reguladoras, manômetros e conexões;
 inspeção dos cilindros;
 inspeção da ventilação do recinto do ambiente.

Tubulações ( tubos, conexões, fixação e acessórios)


 inspeção de vazamento e corrosão;
 serviços de limpeza;
 reparos de trechos e de fixações;
 inspeção das uniões dos tubos x conexões;
 pintura contra corrosão.

Válvulas Reguladoras de Pressão


 inspeção de funcionamento;
 reparos necessários.

Inspeção de Vazamento
 de conformidade com o procedimento descrito na prática de construção.

2.6.7 Oxigênio

Tubulações ( tubos, conexões, fixação e acessórios)


 inspeção de vazamento e corrosão;

____________________________________________________________________________________________
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 serviços de limpeza;
 reparos de trechos, suportes e pintura;
 troca ou manutenção periódica das válvulas reguladoras de pressão;
 inspeção e reparo dos sistemas de segurança;
 inspeção e recalibragem dos equipamentos de medições;
 reparos necessários.

2.6.8 Ar Comprimido

Tubulações ( tubos, conexões, fixação e acessórios)


 inspeção de vazamento e corrosão;
 serviços de limpeza;
 troca ou manutenção periódica das válvulas de secionamento;
 inspeção e reparo nos sistemas de segurança;
 inspeção e recalibragem dos equipamentos de medição;
 reparos de trechos e de fixações;
 inspeção das uniões conexões x tubos;
 pintura contra corrosão.

Válvulas Reguladoras de Pressão e Purgadores


 inspeção de funcionamento;
 reparos necessários.

Compressores e Reservatórios
 inspeção de funcionamento;
 inspeção e reparo na pintura;
 inspeção e lubrificação das partes móveis tal como caixa de rolamento;
 troca e/ou reparos dos rolamentos, mancais, selo mecânico, acoplamentos e outros;
 verificação das juntas e gaxetas quando forem desmontadas;
 verificação do nível de ruído proveniente do desbalanceamento dinâmico;
 verificação da alteração da temperatura e registrá-la como parâmetro;
 verificação do funcionamento dos filtros, resfriadores, desumificadores;
 inspeção periódica da ventilação da ventilação e temperatura do ambiente da casa dos
compressores.

2.6.9 Vácuo

Tubulações (tubos, conexões, fixação e acessórios)


 inspeção de vazamento e corrosão;
 serviços de limpeza;
 reparos nos trechos, suportes e fixações;
 manutenção das válvulas de seccionamento;
 inspeção e reparos nos sistemas anti-contaminação;

____________________________________________________________________________________________
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 inspeção e recalibragem dos equipamentos da medição;


 inspeção das conexões x tubos;
 pintura contra corrosão.

Bombas de vácuo e reservatórios


 inspeção de funcionamento;
 inspeção e reparos na pintura;
 inspeção e lubrificação das partes moveis tal como caixa de rolamento;
 inspeção de rolamentos, mancais, selos mecânicos, acoplamentos e outros;
 verificar juntas e gaxetas quando forem desmontadas;
 verificar periodicamente o nível de ruído proveniente do desbalanceamento dinâmico;
 verificar a alteração da temperatura e registrá-la como parâmetro;
 verificar o funcionamento dos filtros, resfriadores, desumidificadores;
 inspeção da ventilação da ventilação e temperatura do ambiente da central de vácuo.

2.6.10Vapor

Tubulações ( tubos, conexões, fixação e acessórios)


 inspeção de vazamento e corrosão;
 serviços de limpeza;
 inspeção das válvulas de secionamento;
 inspeção e reparo nos sistemas de segurança;
 inspeção e recalibragem dos equipamentos de medição;
 reparos de trechos e de fixações;
 inspeção das uniões conexões x tubos;
 pintura contra corrosão;
 inspeção e reparo dos isolamentos térmicos;
 inspeção e reparo das juntas de dilatação;
 inspeção e reparos dos purgadores, filtros, indicador de nível, termostatos, dispositivo de
alimentação de água.

Válvulas Reguladoras de Pressão


 inspeção de funcionamento;
 reparos necessários.

Caldeira
Os serviços de inspeção e manutenção de caldeiras deverão ser realizados de conformidade com a
Norma NBR 12177 - Instalação de Segurança de Caldeiras Estacionarias, recomendações do
fabricante e com a portaria DNSHT-20, do Departamento Nacional de Segurança e Higiene do
Trabalho.
A inspeção inicial deve incluir:
 exame de prontuário;
 exame externo;

____________________________________________________________________________________________
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 exame interno;
 ensaios de acumulação.

A inspeção periódica deve incluir:


 exame de prontuário;
 exame externo;
 exame interno.

A responsabilidade pela correta operação e manutenção da caldeira deverá ser confiada


exclusivamente a profissional habilitado, com conhecimentos técnicos e experiência necessária para os
serviços.
A caldeira deverá ser mantida em estado de funcionamento, isenta de anomalias e que possam afetar:
 características gerais;
 resistência e estabilidade;
 segurança;
 transmissão de calor;
 temperatura;
 resistência;
 vida útil da chapa e tubos;
 circulação da água;
 funcionamento da caldeira;
 falha de equipamento;
 falha humana.

3. PERIODICIDADE
A periodicidade das inspeções será estabelecida em função da intensidade de uso das instalações e
componentes, das condições locais, experiência do contratante e recomendações dos fabricantes e
fornecedores.
No caso de contratação de serviços de terceiros, a periodicidade será proposta e justificada, a fim de
permitir a avaliação e aprovação do contratante.

ANEXO 4
FISCALIZAÇÃO

SUMÁRIO
1. Objetivo
2. Terminologia
3. Condições Gerais

1. OBJETIVO

____________________________________________________________________________________________
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Estabelecer as diretrizes gerais para a Fiscalização de serviços de manutenção de uma


edificação ou conjunto de edificações.

2. TERMINOLOGIA

2.1 Contratante
Órgão setorial ou seccional do SISG que contrata a execução de serviços de manutenção de um
componente ou sistema da edificação.

2.2 Contratada
Empresa ou profissional contratado para a execução de serviços de manutenção de um
componente ou sistema da edificação.

2.3 Caderno de Encargos


Parte do Edital de Licitação, que tem por objetivo definir o objeto da licitação e do sucessivo
contrato, bem como estabelecer os requisitos, condições e diretrizes técnicas e administrativas para a
sua execução.

2.4 Fiscalização
Atividade exercida de modo sistemático pelo contratante e seus prepostos, objetivando a
verificação do cumprimento das disposições contratuais, técnicas e administrativas, em todos os seus
aspectos.

3. CONDIÇÕES GERAIS

3.1 o contratante manterá desde o início dos serviços até o seu recebimento definitivo, a seu critério
exclusivo, uma equipe de Fiscalização constituída por profissionais habilitados que considerar
necessários ao acompanhamento e controle dos trabalhos.

3.2 A contratada deverá facilitar, por todos os meios ao seu alcance, a ampla ação da Fiscalização,
permitindo o acesso aos serviços em execução, bem como atendendo prontamente às solicitações que
lhe forem efetuadas.

3.3 Todos os atos e instruções emanados ou emitidos pela Fiscalização serão considerados como se
fossem praticados pelo contratante.

3.4 A Fiscalização deverá realizar, dentre outras, as seguintes atividades:


 manter um arquivo completo e atualizado de toda a documentação pertinente aos trabalhos,
incluindo o contrato, caderno de Encargos, orçamentos, cronogramas, correspondência e relatórios
de serviços;
 obter da Contratada o Manual de Qualidade contendo o Sistema de Gestão de Qualidade e verificar
a sua efetiva utilização;
 analisar e aprovar o plano de execução a ser apresentado pela Contratada no início dos trabalhos;
 solucionar as dúvidas e questões pertinentes à prioridade ou seqüência dos serviços em execução,
bem como às interferências e interfaces dos trabalhos da Contratada com as atividades de outras
empresas ou profissionais eventualmente contratados pelo Contratante;

____________________________________________________________________________________________
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 paralisar e/ou solicitar o refazimento de qualquer serviço que não seja executado em conformidade
com plano ou programa de manutenção, norma técnica ou qualquer disposição oficial aplicável ao
objeto do contrato;
 solicitar a substituição de materiais e equipamentos que sejam considerados defeituosos,
inadequados ou inaplicáveis aos serviços;
 solicitar a realização de testes, exames, ensaios e quaisquer provas necessárias ao controle de
qualidade dos serviços objeto do contrato;
 exercer rigoroso controle sobre o cronograma de execução dos serviços, aprovando os eventuais
ajustes que ocorrerem durante o desenvolvimento dos trabalhos;
 aprovar partes, etapas ou a totalidade dos serviços executados, verificar e atestar as respectivas
medições, bem como conferir, vistar e encaminhar para pagamento as faturas emitidas pela
Contratada;
 verificar e aprovar os relatórios de execução dos serviços, elaborados de conformidade com os
requisitos estabelecidos no Caderno de Encargos;
 verificar e aprovar eventuais acréscimos de serviços necessários ao perfeito atendimento do objeto
do contrato;
 solicitar a substituição de qualquer funcionário da Contratada que embarace ou dificulte a ação da
Fiscalização ou cuja presença no local dos serviços seja considerada prejudicial ao andamento dos
trabalhos.

3.5 A atuação ou a eventual omissão da Fiscalização durante a realização dos trabalhos não poderá
ser invocada para eximir a Contratada da responsabilidade pela execução dos serviços.

3.6 A comunicação entre a Fiscalização e a Contratada será realizada através de correspondência


oficial e anotações ou registros no Relatório de Serviços.

3.7 O Relatório de Serviços, em 3 (três) vias, 2 (duas) destacáveis, será destinada ao registro de fatos
e comunicações pertinentes à execução dos serviços, como conclusão e aprovação de serviços,
indicações sobre a necessidade de trabalho adicional, autorização para substituição de materiais e
equipamentos, irregularidades e providências a serem tomadas pela Contratada e Fiscalização.

3.8 As reuniões realizadas no local dos serviços serão documentadas por Atas de Reunião, elaboradas
pela Fiscalização e que conterão, no mínimo, os seguintes elementos: data, nome e assinatura dos
participantes, assuntos tratados, decisões e responsáveis pelas providências a serem tomadas.

ANEXO 5

MEDIÇÃO E RECEBIMENTO

SUMÁRIO
1. Objetivo
2. Terminologia
3. Condições Gerais

____________________________________________________________________________________________
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1. OBJETIVO
Estabelecer as diretrizes básicas para a medição e recebimento dos serviços de manutenção de uma
edificação ou conjunto de edificações

2. TERMINOLOGIA

2.1 Contratante
Órgão setorial ou seccional do SISG que contrata a execução de serviços de manutenção de um
componente ou sistema da edificação.

2.2 Contratada
Empresa ou profissional contratado para a execução de serviços de manutenção de um componente ou
sistema da edificação.

2.3 Caderno de Encargos


Parte do Edital de Licitação, que tem por objetivo definir o objeto da licitação e do sucessivo contrato,
bem como estabelecer os requisitos, condições e diretrizes técnicas e administrativas para a sua
execução.

2.4 Fiscalização
Atividade exercida de modo sistemático pelo Contratante e seus prepostos, objetivando a verificação do
cumprimento das disposições contratuais, técnicas e administrativas, em todos os seus aspectos.

3. CONDIÇÕES GERAIS
Deverão ser observadas as seguintes condições gerais:

3.1 Somente poderão ser considerados para efeito de medição e pagamento dos serviços
efetivamente executados pela Contratada e aprovados pela Fiscalização, respeitada a rigorosa
correspondência com o plano ou programa de manutenção previamente aprovado pelo Contratante.

3.2 A medição de serviços será baseada em relatórios periódicos elaborados pela Contratada,
registrando os elementos necessários à discriminação e determinação das quantidades dos serviços
efetivamente executados.

3.3 A discriminação e quantificação dos serviços considerados na medição deverão respeitar


rigorosamente as planilhas de orçamento anexas ao Contrato, inclusive critérios de medição e
pagamento.

3.4 O Contratante deverá efetuar os pagamentos das faturas emitidas pela Contratada com base nas
medições de serviços aprovadas pela Fiscalização, obedecidas as condições estabelecidas no
contrato.

3.5 O Recebimento dos serviços executados pela Contratada será efetivado em duas etapas
sucessivas:

 na primeira etapa, após a conclusão dos serviços e solicitação oficial da Contratada, mediante uma
inspeção realizada pela Fiscalização, será efetuado o Recebimento Provisório;

____________________________________________________________________________________________
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 nesta etapa, a Contratada deverá efetuar a entrega do relatório de execução dos serviços previstos
no Caderno de Encargos e nas Rotinas de Manutenção previamente aprovadas pela Fiscalização;
 após a inspeção, através de comunicação oficial da Fiscalização, serão indicadas as eventuais
correções e complementações consideradas necessárias ao Recebimento Definitivo, bem como
estabelecido o prazo para a execução dos ajustes;
 na segunda etapa, após a conclusão das correções e complementações e solicitação oficial da
Contratada, mediante nova verificação realizada pela Fiscalização, será realizado o Recebimento
Definitivo;
 o Recebimento Definitivo somente será efetuado pelo Contratante após a comprovação pela
Contratada de pagamento de todos os impostos, taxas e demais obrigações fiscais incidentes sobre o
objeto do contrato.

APENSO 1 – MODELO DE RELATÓRIO DE INSPEÇÃO PERIÓDICA

____________________________________________________________________________________________
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ANEXO II – TERMO DE CONTRATO

TERMO DE CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS


Nº ......../2018, QUE FAZEM ENTRE SI A UNIÃO, POR
INTERMÉDIO DA DELEGACIA ESPECIAL DA RECEITA
FEDERAL DO BRASIL DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA
- DERAT E A
EMPRESA .............................................................

A União, por intermédio da Delegacia Especial da Receita Federal do Brasil de Administração Tributária
- DERAT, com sede na Rua Luís Coelho, 197, Consolação, na cidade de São Paulo/Estado SP,
inscrito(a) no CNPJ sob o nº 00., neste ato representado(a) pelo(a) ......................... (cargo e nome),
nomeado(a) pela Portaria nº ......, de ..... de ..................... de 20..., publicada no DOU de .....
de ............... de ..........., inscrito(a) no CPF nº ...................., portador(a) da Carteira de Identidade
nº ...................................., doravante denominada CONTRATANTE, e o(a) ..............................
inscrito(a) no CNPJ/MF sob o nº ............................, sediado(a) na ...................................,
em ............................. doravante designada CONTRATADA, neste ato representada pelo(a) Sr.
(a) ....................., portador(a) da Carteira de Identidade nº ................., expedida pela (o) .................., e
CPF nº ........................., tendo em vista o que consta no Processo nº 19841.720016/2018-04 e em
observância às disposições da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, da Lei nº 10.520, de 17 de julho
de 2002, do Decreto nº 2.271, de 7 de julho de 1997 e da Instrução Normativa SEGES/MPDG nº 5, de
26 de maio de 2017, resolvem celebrar o presente Termo de Contrato, decorrente do Pregão nº
06/2018, mediante as cláusulas e condições a seguir enunciadas.

1. CLÁUSULA PRIMEIRA – OBJETO


1.1 O objeto do presente instrumento é a contratação de serviços de manutenção predial preventiva e
corretiva, com disponibilização de equipe residente e fornecimento de materiais na forma estabelecida
nas planilhas de serviços e insumos descritos no Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da
Construção Civil – SINAP, que serão prestados nas condições estabelecidas no Termo de Referência,
anexo do Edital.

1.2 Este Termo de Contrato vincula-se ao Edital do Pregão, identificado no preâmbulo e à proposta
vencedora, independentemente de transcrição.

____________________________________________________________________________________________
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1.3 Objeto da contratação:

Percentual
Acréscimo de 20%
Mínimo de
para aquisição de
desconto sobre a
materiais da tabela
tabela SINAPI, Custo Total
Custo SINAPI, Serviços
Serviços Valor do Mensal Custo 20
Descrição Mensal Fixo Especializados não
Especializados Desconto Máximo Meses
Estimado continuados e
não continuados Estimado
Materiais não
e Materiais não
constantes da
constantes da
tabela SINAPI
tabela SINAPI
Serviços de manutenção
predial preventiva e
corretiva, com
disponibilização de
equipe residente e
fornecimento de
materiais na forma
0,50%
estabelecida nas
planilhas de serviços e
insumos descritos no
Sistema Nacional de
Pesquisa de Custos e
Índices da Construção
Civil – SINAPI.

2. CLÁUSULA SEGUNDA – VIGÊNCIA


2.1 O prazo de vigência deste Termo de Contrato é aquele fixado no Edital, com início na data
de .........../......../........ e encerramento em .........../........./.........., podendo ser prorrogado por interesse
das partes até o limite de 60 (sessenta) meses, desde que haja autorização formal da autoridade
competente e observados os seguintes requisitos:
2.1.1 Os serviços tenham sido prestados regularmente;
2.1.2 Esteja formalmente demonstrado que a forma de prestação dos serviços tem natureza
continuada;
2.1.3 Seja juntado relatório que discorra sobre a execução do contrato, com informações de que
os serviços tenham sido prestados regularmente;
2.1.4 Seja juntada justificativa e motivo, por escrito, de que a Administração mantém interesse
na realização do serviço;
2.1.5 Seja comprovado que o valor do contrato permanece economicamente vantajoso para a
Administração;
2.1.6 Haja manifestação expressa da contratada informando o interesse na prorrogação;
2.1.7 Seja comprovado que o contratado mantém as condições iniciais de habilitação.

____________________________________________________________________________________________
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3. CLÁUSULA TERCEIRA – PREÇO


3.1 O valor mensal da contratação é de R$ .......... (.....), perfazendo o valor total de R$ ....... (....).
3.2 No valor acima estão incluídas todas as despesas ordinárias diretas e indiretas decorrentes da
execução do objeto, inclusive tributos e/ou impostos, encargos sociais, trabalhistas, previdenciários,
fiscais e comerciais incidentes, taxa de administração, frete, seguro e outros necessários ao
cumprimento integral do objeto da contratação.
3.3. O valor acima é meramente estimativo, de forma que os pagamentos devidos à CONTRATADA
dependerão dos quantitativos de serviços efetivamente prestados.

4. CLÁUSULA QUARTA – DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA


4.1 As despesas decorrentes desta contratação estão programadas em dotação orçamentária própria,
prevista no orçamento da União, para o exercício de 2018, na classificação abaixo:
Gestão/Unidade: 00001/170312
Elemento de Despesa: 33.90.37 – Locação de mão de obra
PI: Manutenção Predial
4.2 No(s) exercício(s) seguinte(s), correrão à conta dos recursos próprios para atender às despesas
da mesma natureza, cuja alocação será feita no início de cada exercício financeiro.

5. CLÁUSULA QUINTA – PAGAMENTO


5.1 O prazo para pagamento à CONTRATADA e demais condições a ele referentes encontram-se
definidos no Edital e no Anexo XI da IN SEGES/MPDG n. 5/2017.
5.2 A parcela mensal a título de aviso prévio trabalhado será no percentual máximo de 1.94% no
primeiro ano e, em caso de prorrogação do contrato, o percentual máximo dessa parcela será de
0,194% a cada ano de prorrogação, a ser incluído por ocasião da formulação do Termo Aditivo, nos
termos da Lei n. 12.506/2011.

6. CLÁUSULA SEXTA – REPACTUAÇÃO


6.1 Visando à adequação aos novos preços praticados no mercado, desde que solicitado pela
CONTRATADA e observado o interregno mínimo de 1 (um) ano contado na forma apresentada no
subitem que se seguirá, o valor consignado neste Termo de Contrato será repactuado, competindo à
CONTRATADA justificar e comprovar a variação dos custos, apresentando memória de cálculo e
planilhas apropriadas para análise e posterior aprovação da CONTRATANTE, na forma estatuída no
Decreto n° 2.271, de 1997, e nas disposições aplicáveis da Instrução Normativa SEGES/MPDG n° 5,
de 2017.
6.2 A repactuação poderá ser dividida em tantas parcelas quantas forem necessárias, em respeito ao
princípio da anualidade do reajustamento dos preços da contratação, podendo ser realizada em
momentos distintos para discutir a variação de custos que tenham sua anualidade resultante em datas
diferenciadas, tais como os custos decorrentes da mão de obra e os custos decorrentes dos insumos
necessários à execução do serviço.
6.3 O interregno mínimo de 1 (um) ano para a primeira repactuação será contado:

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6.3.1 Para os custos relativos à mão de obra, vinculados à data-base da categoria profissional: a
partir dos efeitos financeiros do acordo, dissídio ou convenção coletiva de trabalho, vigente à
época da apresentação da proposta, relativo a cada categoria profissional abrangida pelo contrato;
6.3.2 Para os insumos discriminados na planilha de custos e formação de preços que estejam
diretamente vinculados ao valor de preço público (tarifa): do último reajuste aprovado por
autoridade governamental ou realizado por determinação legal ou normativa;
6.3.3 Para os demais custos, sujeitos à variação de preços do mercado: a partir da data limite
para apresentação das propostas constante do Edital.
6.4 Nas repactuações subsequentes à primeira, o interregno de um ano será computado da última
repactuação correspondente à mesma parcela objeto de nova solicitação. Entende-se como última
repactuação, a data em que iniciados seus efeitos financeiros, independentemente daquela em que
celebrada ou apostilada.
6.5 O prazo para a CONTRATADA solicitar a repactuação encerra-se na data da prorrogação
contratual subsequente ao novo acordo, dissídio ou convenção coletiva que fixar os novos custos de
mão de obra da categoria profissional abrangida pelo contrato, ou na data do encerramento da vigência
do contrato, caso não haja prorrogação.
6.6 Caso a CONTRATADA não solicite a repactuação tempestivamente, dentro do prazo acima fixado,
ocorrerá a preclusão do direito à repactuação.
6.7 Nessas condições, se a vigência do contrato tiver sido prorrogada, nova repactuação só poderá
ser pleiteada após o decurso de novo interregno mínimo de 1 (um) ano, contado:
6.7.1 da vigência do acordo, dissídio ou convenção coletiva anterior, em relação aos custos
decorrentes de mão de obra;
6.7.2 do último reajuste aprovado por autoridade governamental ou realizado por determinação
legal ou normativa, para os insumos discriminados na planilha de custos e formação de preços
que estejam diretamente vinculados ao valor de preço público (tarifa);
6.7.3 do dia em que se completou um ou mais anos da apresentação da proposta, em relação
aos custos sujeitos à variação de preços do mercado;
6.8 Caso, na data da prorrogação contratual, ainda não tenha sido celebrado o novo acordo, dissídio
ou convenção coletiva da categoria, ou ainda não tenha sido possível à CONTRATANTE ou à
CONTRATADA proceder aos cálculos devidos, deverá ser inserida cláusula no termo aditivo de
prorrogação para resguardar o direito futuro à repactuação, a ser exercido tão logo se disponha dos
valores reajustados, sob pena de preclusão.
6.9 Quando a contratação envolver mais de uma categoria profissional, com datas base diferenciadas,
a repactuação deverá ser dividida em tantas parcelas quantos forem os acordos, dissídios ou
convenções coletivas das categorias envolvidas na contratação.
6.10 É vedada a inclusão, por ocasião da repactuação, de benefícios não previstos na proposta inicial,
exceto quando se tornarem obrigatórios por força de instrumento legal, sentença normativa, Acordo,
Convenção e Dissídio Coletivo de Trabalho.
6.11 A CONTRATANTE não se vincula às disposições contidas em Acordos, Dissídios ou Convenções
Coletivas que tratem do pagamento de participação dos trabalhadores nos lucros ou resultados da
empresa contratada, de matéria não trabalhista, ou que estabeleçam direitos não previstos em lei, tais

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como valores ou índices obrigatórios de encargos sociais ou previdenciários, bem como de preços para
os insumos relacionados ao exercício da atividade.
6.12 Quando a repactuação referir-se aos custos da mão de obra, a CONTRATADA efetuará a
comprovação da variação dos custos dos serviços por meio de Planilha de Custos e Formação de
Preços, acompanhada da apresentação do novo acordo, dissídio ou convenção coletiva da categoria
profissional abrangida pelo contrato.
6.12.1 Quando a repactuação referir-se aos demais custos, a CONTRATADA demonstrará a
variação por meio de Planilha de Custos e Formação de Preços e comprovará o aumento dos
preços de mercado dos itens abrangidos, considerando-se especialmente:
6.12.1.1 Os reajustes dos itens não cobrados com base na tabela SINAPI serão
efetuados através da aplicação dos seguintes índices:
a) para os Insumos de mão de obra – uniformes e equipamentos de proteção
individual (EPI): pela variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo
– IPCA/IBGE, desde que seja demonstrada a formação de seu preço antes da
assinatura do contrato;
6.12.2 os preços praticados no mercado ou em outros contratos da Administração;
6.12.3 as particularidades do contrato em vigência;
6.12.4 a nova planilha com variação dos custos apresentados;
6.12.5 indicadores setoriais, tabelas de fabricantes, valores oficiais de referência, tarifas
públicas ou outros equivalentes;
6.12.6 A CONTRATANTE poderá realizar diligências para conferir a variação de custos
alegada pela CONTRATADA.
6.13 Os novos valores contratuais decorrentes das repactuações terão suas vigências iniciadas
observando-se o seguinte:
6.13.1 a partir da ocorrência do fato gerador que deu causa à repactuação;
6.13.2 em data futura, desde que acordada entre as partes, sem prejuízo da contagem de
periodicidade para concessão das próximas repactuações futuras; ou
6.13.3 em data anterior à ocorrência do fato gerador, exclusivamente quando a repactuação
envolver revisão do custo de mão de obra em que o próprio fato gerador, na forma de acordo,
dissídio ou convenção coletiva, ou sentença normativa, contemplar data de vigência retroativa,
podendo esta ser considerada para efeito de compensação do pagamento devido, assim como
para a contagem da anualidade em repactuações futuras.
6.14 Os efeitos financeiros da repactuação ficarão restritos exclusivamente aos itens que a
motivaram, e apenas em relação à diferença porventura existente.
6.15 A decisão sobre o pedido de repactuação deve ser feita no prazo máximo de sessenta dias,
contados a partir da solicitação e da entrega dos comprovantes de variação dos custos.
6.16 O prazo referido no subitem anterior ficará suspenso enquanto a CONTRATADA não cumprir os
atos ou apresentar a documentação solicitada pela CONTRATANTE para a comprovação da variação
dos custos.

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6.17 As repactuações serão formalizadas por meio de apostilamento, exceto quando coincidirem
com a prorrogação contratual, caso em que deverão ser formalizadas por aditamento ao contrato.
6.18 O CONTRATADO deverá complementar a garantia contratual anteriormente prestada, de modo
que se mantenha a proporção de 5% (cinco por cento) em relação ao valor contratado, como condição
para a repactuação, nos termos da alínea K do item 3.1 do Anexo VII-F da IN SEGES/MPDG n. 5/2017.

7. CLÁUSULA SÉTIMA – GARANTIA DE EXECUÇÃO

7.1 A CONTRATADA prestará garantia no valor de R$ ............... (.......................), na modalidade


de .............................., , no prazo de 10 (dez) dias, observadas as condições previstas no Edital, com
validade de 90 (noventa) dias após o término da vigência contratual, devendo ser renovada a cada
prorrogação , observados os requisitos previstos no item 3.1 do Anexo VII-F da IN SEGES/MPDG n.
5/2017.
7.2 A garantia prevista em edital somente será liberada ante a comprovação de que a empresa pagou
todas as verbas rescisórias decorrentes da contratação, e que, caso esse pagamento não ocorra até o
fim do segundo mês após o encerramento da vigência contratual, a garantia será utilizada para o
pagamento dessas verbas trabalhistas, incluindo suas repercussões previdenciárias e relativas ao
FGTS,, conforme estabelecido no art. 2º, §2º, V da Portaria MP n. 409/2016, observada a legislação
que rege a matéria.
7.3 Por ocasião do encerramento da prestação dos serviços contratados, a Administração Contratante
poderá utilizar o valor da garantia prestada para o pagamento direto aos trabalhadores vinculados ao
contrato no caso da não comprovação: (1) do pagamento das respectivas verbas rescisórias ou (2) da
realocação dos trabalhadores em outra atividade de prestação de serviços, nos termos da alínea "j do
item 3.1 do Anexo VII-F da IN SEGES/MPDG n. 5/2017.

8. CLÁUSULA OITAVA – REGIME DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS E FISCALIZAÇÃO


8.1 O regime de execução dos serviços a serem executados pela CONTRATADA, os materiais que
serão empregados e a fiscalização pela CONTRATANTE são aqueles previstos no Termo de
Referência, anexo do Edital.

9. CLÁUSULA NONA – OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE E DA CONTRATADA


9.1 As obrigações da CONTRATANTE e da CONTRATADA são aquelas previstas no Termo de
Referência, anexo do Edital.

10. CLÁUSULA DÉCIMA – SANÇÕES ADMINISTRATIVAS.


10.1 As sanções relacionadas à execução do contrato são aquelas previstas no Termo de Referência,
anexo do Edital.

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11. CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA – RESCISÃO


11.1 O presente Termo de Contrato poderá ser rescindido nas hipóteses previstas no art. 78 da Lei nº
8.666, de 1993, com as consequências indicadas no art. 80 da mesma Lei, sem prejuízo da aplicação
das sanções previstas no Termo de Referência, anexo do Edital.
11.2 Os casos de rescisão contratual serão formalmente motivados, assegurando-se à CONTRATADA
o direito à prévia e ampla defesa.
11.3 A CONTRATADA reconhece os direitos da CONTRATANTE em caso de rescisão administrativa
prevista no art. 77 da Lei nº 8.666, de 1993.
11.4 O termo de rescisão, sempre que possível, será precedido:
11.4.1 Balanço dos eventos contratuais já cumpridos ou parcialmente cumpridos;
11.4.2 Relação dos pagamentos já efetuados e ainda devidos;
11.4.3 Indenizações e multas.

12. CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA – VEDAÇÕES


12.1 É vedado à CONTRATADA:
12.1.1 caucionar ou utilizar este Termo de Contrato para qualquer operação financeira;
12.1.2 interromper a execução dos serviços sob alegação de inadimplemento por parte da
CONTRATANTE, salvo nos casos previstos em lei.

13. CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA – ALTERAÇÕES


13.1 Eventuais alterações contratuais reger-se-ão pela disciplina do art. 65 da Lei nº 8.666, de 1993,
bem como do ANEXO X da IN/SEGES/MPDG nº 05, de 2017.
13.2 A CONTRATADA é obrigada a aceitar, nas mesmas condições contratuais, os acréscimos ou
supressões que se fizerem necessários, até o limite de 25% (vinte e cinco por cento) do valor inicial
atualizado do contrato.
13.3 As supressões resultantes de acordo celebrado entre as partes contratantes poderão exceder o
limite de 25% (vinte e cinco por cento) do valor inicial atualizado do contrato.

14. CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA – DOS CASOS OMISSOS


14.1 Os casos omissos serão decididos pela CONTRATANTE, segundo as disposições contidas na
Lei nº 8.666, de 1993, na Lei nº 10.520, de 2002 e demais normas federais aplicáveis e,
subsidiariamente, segundo as disposições contidas na Lei nº 8.078, de 1990 – Código de Defesa do
Consumidor – e normas e princípios gerais dos contratos.

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15. CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA – PUBLICAÇÃO


15.1 Incumbirá à CONTRATANTE providenciar a publicação deste instrumento, por extrato, no Diário
Oficial da União, no prazo previsto na Lei nº 8.666, de 1993.

16. CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA – FORO


16.1 É eleito o Foro da cidade de São Paulo para dirimir os litígios que decorrerem da execução
deste Termo de Contrato que não possam ser compostos pela conciliação, conforme art. 55, §2º da Lei
nº 8.666/93.

Para firmeza e validade do pactuado, o presente Termo de Contrato foi lavrado em 02 (duas) vias
de igual teor, que, depois de lido e achado em ordem, vai assinado pelos contraentes e por duas
testemunhas.

São Paulo, .......... de ....................................... de 2018

_________________________________________________
Representante legal da CONTRATANTE

________________________________________________
Representante legal da CONTRATADA

TESTEMUNHAS:

1) Nome: ____________________________ 2) Nome: _____________________________


CPF: _____________________________ CPF: ______________________________
Ass: ______________________________ Ass: ______________________________

____________________________________________________________________________________________
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AUTORIZAÇÃO COMPLEMENTAR AO CONTRATO N° __/2018

____________________________________________ (identificação do licitante),


inscrita no CNPJ nº _______________, por intermédio de seu representante legal, o Sr.
___________________________ (nome do representante), portador da Cédula de Identidade RG nº
_______________ e do CPF nº _______________, AUTORIZA o Serviço de Programação e
Logística – Sepol da DERAT, para os fins do Anexo VII-B da Instrução Normativa n° 05, de
26/05/2017, da Secretaria de Gestão do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão e dos
dispositivos correspondentes do Edital do Pregão n. XXX/2018:

1) que sejam descontados da fatura e pagos diretamente aos trabalhadores alocados a


qualquer tempo na execução do contrato acima mencionado os valores relativos aos salários e demais
verbas trabalhistas, previdenciárias e fundiárias devidas, quando houver falha no cumprimento dessas
obrigações por parte da CONTRATADA, até o momento da regularização, sem prejuízo das sanções
cabíveis.

2) que sejam provisionados valores para o pagamento dos trabalhadores alocados na


execução do contrato e depositados em conta corrente vinculada, bloqueada para movimentação, e
aberta em nome da empresa (indicar o nome da empresa) junto a instituição bancária oficial, cuja
movimentação dependerá de autorização prévia do Serviço de Programação e Logística – Sepol da
DERAT, que também terá permanente autorização para acessar e conhecer os respectivos saldos e
extratos, independentemente de qualquer intervenção da titular da conta.

3) que a CONTRATANTE utilize o valor da garantia prestada para realizar o pagamento


direto das verbas rescisórias aos trabalhadores alocados na execução do contrato, caso a
CONTRATADA não efetue tais pagamentos até o fim do segundo mês após o encerramento da
vigência contratual.

.São Paulo, .......... de.......................................... de 2018

________________________________________

(assinatura do representante legal do licitante)

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ANEXO III - TERMO DE CONCILIAÇÃO JUDICIAL FIRMADO ENTRE O


MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO E A UNIÃO

O MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO, neste ato representado pelo Procurador–Geral do Trabalho, Dr.
Guilherme Mastrichi Basso, pela Vice–Procuradora–Geral do Trabalho, Dra. Guiomar Rechia Gomes, pelo
Procurador–Chefe da PRT da 10ª Região, Dr. Brasilino Santos Ramos e pelo Procurador do Trabalho Dr. Fábio
Leal Cardoso, e a UNIÃO, neste ato representada pelo Procurador–Geral da União, Dr. Moacir Antonio da Silva
Machado, pela Sub Procuradora Regional da União – 1ª Região, Dra. Helia Maria de Oliveira Bettero e pelo
Advogado da União, Dr. Mário Luiz Guerreiro;

CONSIDERANDO que toda relação jurídica de trabalho cuja prestação laboral não eventual seja ofertada
pessoalmente pelo obreiro, em estado de subordinação e mediante contraprestação pecuniária, será regida
obrigatoriamente pela Consolidação das Leis do Trabalho ou por estatuto próprio, quando se tratar de relação de
trabalho de natureza estatutária, com a Administração Pública;

CONSIDERANDO que a legislação consolidada em seu art. 9º, comina de nulidade absoluta todos os atos
praticados com o intuito de desvirtuar, impedir ou fraudar a aplicação da lei trabalhista;

CONSIDERANDO que as sociedades cooperativas, segundo a Lei n. 5.764, de 16.12.1971, art. 4º, “(...) são
sociedades de pessoas, com forma e natureza jurídica próprias, de natureza civil, não sujeitas à falência,
constituídas para prestar serviços aos associados”.

CONSIDERANDO que as cooperativas podem prestar serviços a não associados somente em caráter excepcional
e desde que tal faculdade atenda aos objetivos sociais previstos na sua norma estatutária, (art. 86, da Lei n. 5.764,
de 16.12.1971), aspecto legal que revela a patente impossibilidade jurídica das cooperativas funcionarem como
agências de locação de mão–de–obra terceirizada;

CONSIDERANDO que a administração pública está inexoravelmente jungida ao princípio da legalidade, e que a
prática do merchandage é vedada pelo art. 3º, da CLT e repelida pela jurisprudência sumulada do C. TST (En.
331);

CONSIDERANDO que os trabalhadores aliciados por cooperativas de mão–de–obra, que prestam serviços de
natureza subordinada à UNIÃO embora laborem em situação fática idêntica ao dos empregados das empresas
prestadoras de serviços terceirizáveis, encontram–se à margem de qualquer proteção jurídico–laboral, sendo–lhes
sonegada a incidência de normas protetivas do trabalho, especialmente àquelas destinadas a tutelar a segurança e
higidez do trabalho subordinado, o que afronta o princípio da isonomia, a dignidade da pessoa humana e os
valores sociais do trabalho (arts. 5º, caput e 1º, III e IV da Constituição Federal);

CONSIDERANDO que num processo de terceirização o tomador dos serviços (no caso a administração pública)
tem responsabilidade sucessiva por eventuais débitos trabalhistas do fornecedor de mão–de–obra, nos termos do
Enunciado 331, do TST, o que poderia gerar graves prejuízos financeiros ao erário, na hipótese de se apurar a
presença dos requisitos do art. 3º, da CLT na atividade de intermediação de mão–de–obra patrocinada por falsas
cooperativas;

CONSIDERANDO o teor da Recomendação Para a Promoção das Cooperativas aprovada na 90ª sessão, da OIT
– Organização Internacional do Trabalho, em junho de 2002, dispondo que os Estados devem implementar
políticas nos sentido de:

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“8.1.b Garantir que as cooperativas não sejam criadas para, ou direcionadas ao não cumprimento das leis do
trabalho ou usadas para estabelecer relações de emprego disfarçadas, e combater pseudocooperativas que violam
os direitos dos trabalhadores velando para que a lei trabalhista seja aplicada em todas as empresas”.

RESOLVEM
Celebrar CONCILIAÇÃO nos autos do Processo 01082–2002–020–10–00–0, em tramitação perante a MM.
Vigésima Vara do Trabalho de Brasília–DF, mediante os seguintes termos:

Cláusula Primeira – A UNIÃO abster–se–á de contratar trabalhadores, por meio de cooperativas de mão–de–obra,
para a prestação de serviços ligados às suas atividades–fim ou meio, quando o labor, por sua própria natureza,
demandar execução em estado de subordinação, quer em relação ao tomador, ou em relação ao fornecedor dos
Página 56 de 81 serviços, constituindo elemento essencial ao desenvolvimento e à prestação dos serviços
terceirizados, sendo eles:
a) – Serviços de limpeza;
b) – Serviços de conservação;
c) – Serviços de segurança, de vigilância e de portaria;
d) – Serviços de recepção;
e) – Serviços de copeiragem;
f) – Serviços de reprografia;
g) – Serviços de telefonia;
h) – Serviços de manutenção de prédios, de equipamentos, de veículos e de instalações;
i) – Serviços de secretariado e secretariado executivo;
j) – Serviços de auxiliar de escritório;
k) – Serviços de auxiliar administrativo;
l) – Serviços de office boy (contínuo);
m) – Serviços de digitação;
n) – Serviços de assessoria de imprensa e de relações públicas;
o) – Serviços de motorista, no caso de os veículos serem fornecidos pelo próprio órgão licitante;
p) – Serviços de ascensorista;
q) – Serviços de enfermagem; e
r) – Serviços de agentes comunitários de saúde.

Parágrafo Primeiro – O disposto nesta Cláusula não autoriza outras formas de terceirização sem previsão legal.

Parágrafo Segundo – As partes podem, a qualquer momento, mediante comunicação e acordos prévios, ampliar o
rol de serviços elencados no caput.

Cláusula Segunda – Considera–se cooperativa de mão–de–obra, aquela associação cuja atividade precípua seja a
mera intermediação individual de trabalhadores de uma ou várias profissões (inexistindo assim vínculo de
solidariedade entre seus associados), que não detenham qualquer meio de produção, e cujos serviços sejam
prestados a terceiros, de forma individual (e não coletiva), pelos seus associados.

Cláusula Terceira – A UNIÃO obriga–se a estabelecer regras claras nos editais de licitação, a fim de esclarecer a
natureza dos serviços licitados, determinando, por conseguinte, se os mesmos podem ser prestados por empresas
prestadoras de serviços (trabalhadores subordinados), cooperativas de trabalho, trabalhadores autônomos,
avulsos ou eventuais;

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Parágrafo Primeiro – É lícita a contratação de genuínas sociedades cooperativas desde que os serviços licitados
não estejam incluídos no rol inserido nas alíneas “a” a “r” da Cláusula Primeira e sejam prestados em caráter
coletivo e com absoluta autonomia dos cooperados, seja em relação às cooperativas, seja em relação ao tomador
dos serviços, devendo ser juntada, na fase de habilitação, listagem contendo o nome de todos os associados.

Esclarecem as partes que somente os serviços podem ser terceirizados, restando absolutamente vedado o
fornecimento (intermediação de mão–de–obra) de trabalhadores a órgãos públicos por cooperativas de qualquer
natureza.

Parágrafo Segundo – Os editais de licitação que se destinem a contratar os serviços disciplinados pela Cláusula
Primeira deverão fazer expressa menção ao presente termo de conciliação e sua homologação, se possível
transcrevendo–os na íntegra ou fazendo parte integrante desses editais, como anexo.

Parágrafo Terceiro – Para a prestação de serviços em sua forma subordinada, a licitante vencedora do certame
deverá comprovar a condição de empregadora dos prestadores de serviços para as quais se objetiva a
contratação, constituindo–se esse requisito, condição obrigatória à assinatura do respectivo contrato.

DAS SANÇÕES PELO DESCUMPRIMENTO

Cláusula Quarta – A UNIÃO obriga–se ao pagamento de multa (astreinte) correspondente a R$ 1.000,00 (um mil
reais) por trabalhador que esteja em desacordo com as condições estabelecidas no presente Termo de
Conciliação, sendo a mesma reversível ao Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).

Parágrafo Primeiro – O servidor público que, em nome da Administração, firmar o contrato de prestação de
serviços nas atividades relacionadas nas alíneas “a” a “r” da Cláusula Primeira, será responsável solidário por
qualquer Página 57 de 81 contratação irregular, respondendo pela multa prevista no caput, sem prejuízo das
demais cominações legais.

Parágrafo Segundo – Em caso de notícia de descumprimento dos termos firmados neste ajuste, a UNIÃO, depois
de intimada, terá prazo de 20 (vinte) dias para apresentar sua justificativa perante o Ministério Público do Trabalho.

DA EXTENSÃO DO AJUSTE À ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA INDIRETA

Cláusula Quinta – A UNIÃO se compromete a recomendar o estabelecimento das mesmas diretrizes ora pactuadas
em relação às autarquias, fundações públicas, empresas públicas e sociedades de economia mista, a fim de
vincular todos os órgãos integrantes da administração pública indireta ao cumprimento do presente termo de
conciliação, sendo que em relação às empresas públicas e sociedades de economia mista deverá ser dado
conhecimento ao Departamento de Coordenação e Controle das Empresas Estatais – DEST, do Ministério do
Planejamento, Orçamento e Gestão, ou órgão equivalente, para que discipline a matéria no âmbito de sua
competência.

DA HOMOLOGAÇÃO JUDICIAL DO AJUSTE

Cláusula Sexta – As partes submetem os termos da presente conciliação à homologação do Juízo da MM.
Vigésima Vara do Trabalho, para que o ajuste gere os seus efeitos jurídicos.

Cláusula Sétima – Os termos da presente avença gerarão seus efeitos jurídicos a partir da data de sua

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homologação judicial.

Parágrafo único – Os contratos em vigor entre a UNIÃO e as Cooperativas, que contrariem o presente acordo, não
serão renovados ou prorrogados.

Cláusula Oitava – A presente conciliação extingue o processo com exame do mérito apenas em relação à UNIÃO,
prosseguindo o feito quanto aos demais réus.

Dito isto, por estarem as partes ajustadas e compromissadas, firmam a presente conciliação em cinco vias, a qual
terá eficácia de título judicial, nos termos dos artigos 831, par. único, e 876, caput, da CLT.

Brasília, 05 de junho de 2003.

__________________________________________________
GUILHERME MASTRICHI BASSO GUIOMAR RECHIA GOMES
Procurador–Geral do Trabalho Vice–Procuradora–Geral do Trabalho
___________________________________________________
BRASILINO SANTOS RAMOS FÁBIO LEAL CARDOSO
Procurador–Chefe/PRT 10ª Região Procurador do Trabalho
_____________________________________
MOACIR ANTONIO DA SILVA MACHADO
Procurador–Geral da União
____________________________________________________________
HELIA MARIA DE OLIVEIRA BETTERO MÁRIOLUIZ GUERREIRO
Sub–Procuradora–Regional da União–1ª Região Advogado da União

Testemunhas:

_________________________________________________
GRIJALBO FERNANDES COUTINHO
Presidente da Associação Nacional dos Magistrados
da Justiça do Trabalho – ANAMATRA
_________________________________________________
PAULO SÉRGIO DOMINGUES
Presidente da Associação dos Juízes Federais
do Brasil – AJUFE
_________________________________________________
REGINA BUTRUS
Presidente da Associação Nacional dos Procuradores do Trabalho – ANPT

____________________________________________________________________________________________
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ANEXO IV – PLANILHA DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS

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AS IMAGENS DAS PLANILHAS ACIMA SÃO APENAS EXEMPLIFICATIVAS DOS ITENS A SEREM
CONSIDERADOS.

NA LICITAÇÃO, JUNTO COM O EDITAL ESTÁ DISPONÍVEL ARQUIVO EM EXCEL COM AS


PLANILHAS CHAMADO “PLANILHAS DE CUSTO E FORMAÇÃO DE PRECOS.XLS” PARA
PREENCHIMENTO E CÁLCULOS EM WWW.COMPRASGOVERNAMENTAIS.GOV.BR

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DELEGACIA ESPECIAL DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DE AMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA

ANEXO V - MODELO DE AUTORIZAÇÃO PARA A UTILIZAÇÃO DA


GARANTIA E DE PAGAMENTO DIRETO

AUTORIZAÇÃO COMPLEMENTAR AO CONTRATO DERAT N° XXX

_____________________________________________ (identificação do licitante), inscrita no CNPJ nº


_______________, por intermédio de seu representante legal, o Sr. ___________________________
(nome do representante), portador da Cédula de Identidade RG nº _______________ e do CPF nº
_______________, AUTORIZA, para os fins da Instrução Normativa 5/2017, da Secretaria de Logística
e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, e dos dispositivos
correspondentes do Edital:

1) que os valores relativos aos salários e demais verbas trabalhistas devidos aos trabalhadores
alocados na execução do contrato, bem como os valores das contribuições previdenciárias e do FGTS,
sejam descontados da fatura e pagos diretamente aos trabalhadores, quando houver falha no
cumprimento dessas obrigações por parte da CONTRATADA, até o momento da regularização, sem
prejuízo das sanções cabíveis, conforme a Instrução Normativa SLTI/MPOG n ° 5/2017;

2) que os valores provisionados para o pagamento de férias, 13° salário e rescisão contratual dos
trabalhadores alocados na execução do contrato sejam destacados do valor mensal e depositados em
conta–corrente vinculada, bloqueada para movimentação e aberta em nome da empresa junto a
instituição bancária oficial, conforme a Instrução Normativa SLTI/MPOG n° 5/2017;

3) que a CONTRATANTE utilize o valor da garantia prestada para realizar o pagamento direto das
verbas rescisórias aos trabalhadores alocados na execução do contrato, caso a CONTRATADA não
efetue tais pagamentos até o fim do segundo mês após o encerramento da vigência contratual,
conforme a Instrução Normativa SLTI/MPOG n° 5/2017.

_______________, ____ de ______________ de 2018

________________________________________
(assinatura do representante legal do licitante)

____________________________________________________________________________________________
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ANEXO VI – MODELO DE TERMO DE VISTORIA

Atesto que a pessoa jurídica ___________________, CNPJ nº ____________, por intermédio do(a)
Sr(a). _____________________________, (qualificação profissional), (documento de identificação),
vistoriou as instalações no prédio da DELEGACIA ESPECIAL DE RECEITA FEDERAL DO BRASIL DE
ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA – DERAT, da Unidade _____________, para os fins previstos no
Edital do Pregão DERAT nº __/2018.

__________________________________________
Carimbo e Assinatura do Servidor

……………………………………………………………………………………………………………….
Declaro que me foi dado acesso às instalações do prédio e unidade supracitado, bem como foram
esclarecidas todas as questões por mim suscitadas, e também que a licitante tem pleno conhecimento
de todas as condições relacionadas à execução dos serviços objeto do Pregão DERAT nº __/2018.
Sendo assim, tenho pleno conhecimento das condições e peculiaridades inerentes à natureza do
trabalho, e assumo total responsabilidade por este fato e que não utilizarei deste para quaisquer
questionamentos futuros que ensejam avenças técnicas ou financeiras com este órgão.

São Paulo, ____ de __________ de 2018.

___________________________________
Nome completo e assinatura

____________________________________________________________________________________________
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ANEXO VII – MINUTA DO TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA COM


INSTITUIÇÃO FINANCEIRA

TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA Nº ___/____

TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA QUE, ENTRE SI, CELEBRAM A UNIÃO, POR INTERMÉDIO
DO ____________.(ÓRGÃO / ENTIDADE) E A INSTITUIÇÃO FINANCEIRA __________ , VISANDO À
OPERACIONALIZAÇÃO DA RETENÇÃO DE PROVISÕES DE ENCARGOS TRABALHISTAS,
PREVIDENCIÁRIOS E OUTROS A SEREM PAGOS, NOS TERMOS DA INSTRUÇÃO NORMATIVA
SLTI/MP Nº 5, DE 26 DE MAIO DE 2017, E ALTERAÇÕES POSTERIORES.

A UNIÃO, por intermédio do__________, (informar o órgão) estabelecido(a) ____________, (endereço completo),
inscrito(a) no CNPJ/MF sob o nº ____/___–__, por meio da Coordenação ___________, consoante delegação de
competência conferida pela Portaria nº _______, de __/__/____, (data) publicada no D.O.U. de __/__/____, (data)
neste ato, representado(a) pelo(a) __________(cargo), Senhor(a) ___________, portador(a) da Carteira de
Identidade nº ___________, expedida pela _________, e inscrito no CPF sob nº ___________, nomeado(a) pela
Portaria nº __________, de __/__/____ (data), publicada no D.O.U. de__/__/____ (data), doravante denominado(a)
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL, e, de outro lado, a INSTITUIÇÃO FINANCEIRA,__________________,
estabelecido(a) _______________, inscrito(a) no CNPJ/MF sob o nº ____________________, daqui por diante
denominado(a) INSTITUIÇÃO FINANCEIRA, neste ato, representado(a) pelo seu _______________ (cargo),
Senhor(a) _____________, portador(a) da Carteira de Identidade nº ___________, expedida pela __________, e
inscrito no CPF sob nº ___________, têm justo e acordado o presente TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA,
para o estabelecimento decritérios e procedimentos para abertura automatizada de contas bancárias específicas
destinadas a abrigar os recursos retidos de rubricas constantes da planilha de custos e formação de preços de
contratos firmados pelo órgão ou entidade ora mencionado, mediante as condições previstas nas seguintes
cláusulas:

CLÁUSULA PRIMEIRA – DAS DEFINIÇÕES

Para efeito deste Termo de Cooperação Técnica entende–se por:

1. CLT – Consolidação das Leis do Trabalho.

2. Prestador de Serviços – pessoa física ou jurídica que possui Contrato firmado com a ADMINISTRAÇÃO
PÚBLICA FEDERAL.

3. Rubricas – itens que compõem a planilha de custos e de formação de preços de contratos firmados pela
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL.

4. Conta–Depósito Vinculada – bloqueada para movimentação – cadastro em nome do Prestador dos Serviços de
cada contrato firmado pela ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL, a ser utilizada exclusivamente para crédito das
rubricas retidas.

____________________________________________________________________________________________
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5. Usuário(s) – servidor(es) da ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL e por ela formalmente indicado(s),


comconhecimento das chaves e senhas para acesso aos aplicativos instalados nos sistemas de autoatendimento
da INSTITUIÇÃO FINANCEIRA.

6. Partícipes – referência ao órgão da Administração Pública Federal e à Instituição Financeira.

CLÁUSULA SEGUNDA – DO OBJETO

O presente instrumento tem por objetivo regulamentar o estabelecimento, pela INSTITUIÇÃO FINANCEIRA, dos
critérios para abertura de contas–depósitos específicas destinadas a abrigar os recursos retidos de rubricas
constantes da planilha de custos e formação de preços dos contratos firmados pela ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
FEDERAL, bem como viabilizar o acesso da ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL aos saldos e extratos das
contas abertas.

1. Para cada Contrato será aberta uma conta–depósito vinculada em nome do Prestador de Serviços do Contrato.

2. A conta será exclusivamente aberta para recebimento de depósitos dos recursos retidos de rubricas constantes
da planilha de custos e de formação de preços dos contratos firmados pela ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
FEDERAL, pagos ao Prestador de Serviços dos Contratos e será denominada conta–depósito vinculada –
bloqueada para movimentação.

3. A movimentação dos recursos na conta–depósito vinculada – bloqueada para movimentação será providenciada
exclusivamente à ordem da ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL.

CLÁUSULA TERCEIRA – DO FLUXO OPERACIONAL

O cadastramento, captação e movimentação dos recursos dar–se–ão conforme o fluxo operacional a


seguir:

1. A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL firma o Contrato com o Prestador dos Serviços.

2. A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL envia à INSTITUIÇÃO FINANCEIRA arquivo em meio magnético, em


modelo específico previamente acordado entre a ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL e a INSTITUIÇÃO
FINANCEIRA, para abertura de conta–depósito vinculada – bloqueada para movimentação – em nome do
Prestador de Serviços que tiver contrato firmado ou envia Ofício à INSTITUIÇÃO FINANCEIRA, solicitando a
abertura de conta–depósito vinculada–bloqueada para movimentação em nome do Prestador de Serviços.

3. A INSTITUIÇÃO FINANCEIRA recebe arquivo transmitido pela ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL e abre
conta–depósito vinculada – bloqueada para movimentação, em nome do Prestador dos Serviços para todos os
registros dos arquivos válidos, nas agências da INSTITUIÇÃO FINANCEIRA no território nacional ou a
INSTITUIÇÃO FINANCEIRA recebe Ofício da ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL e, após a entrega, pelo
Prestador de Serviços, dos documentos necessários, procede à abertura da conta–depósito vinculada – bloqueada
para movimentação em nome do Prestadorde Serviços.

4. A INSTITUIÇÃO FINANCEIRA envia à ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL arquivo retorno em modelo


específico previamente acordado entre os Partícipes, contendo o cadastramento da conta–depósito vinculada –
bloqueada para movimentação aberta em nome do Prestador dos Serviços, bem como as eventuais rejeições,

____________________________________________________________________________________________
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indicando seus motivos ou envia Ofício à ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL, contendo o número da conta–
depósito vinculada–bloqueada para movimentação em nome do Prestador de Serviços.
5. A INSTITUIÇÃO FINANCEIRA recebe o ofício da ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL e efetua cadastro no
seu sistema eletrônico.

6. A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL credita mensalmente recursos retidos da planilha de custos e de


formação de preços do contrato firmado pela ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL na conta–depósito vinculada
– bloqueada para movimentação, mantida exclusivamente nas agências da INSTITUIÇÃO FINANCEIRA, mediante
emissão de Ordem Bancária, na forma estabelecida pela ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL e pela
INSTITUIÇÃO FINANCEIRA.

7. A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL solicita à INSTITUIÇÃO FINANCEIRA a movimentação dos recursos,


na forma do Anexo 4 do presente Instrumento.

8. A INSTITUIÇÃO FINANCEIRA acata solicitação de movimentação financeira na conta–depósito vinculada –


bloqueada para movimentação efetuada pela ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL, confirmando, por meio de
Ofício, nos moldes indicados no Anexo 5 deste Instrumento, caso a movimentação não tenha sido efetuada pela
Administração Pública Federal via meio eletrônico.

9. A INSTITUIÇÃO FINANCEIRA disponibiliza à ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL aplicativo, via internet,


para consulta de saldos e extratos e para movimentação, se for o caso, da conta–depósito vinculada – bloqueada
para movimentação, após autorização expressa da ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL, para recebimento de
chave e senhas de acesso a sistema eletrônico.

9.1. O fluxo operacional se dará nos seguintes termos:

9.1.1. O acesso da ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL às contas–depósitos vinculadas –bloqueadas para


movimentação fica condicionado à expressa autorização, formalizada em caráter irrevogável e irretratável, nos
termos do Anexo 6 deste Instrumento, pelos Proponentes, titulares das contas, quando do processo de entrega da
documentação junto à agência da INSTITUIÇÃO FINANCEIRA.

9.1.2. Os recursos depositados nas contas–depósitos vinculadas – bloqueadas para movimentação – serão
remunerados conforme índice de correção da poupança pro rata die.

9.1.3. Eventual alteração da forma de correção da poupança prevista no subitem 9.1.2 deste instrumento implicará
a revisão deste Termo de Cooperação Técnica.

CLÁUSULA QUARTA – DAS COMPETÊNCIAS E RESPONSABILIDADES

À ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL compete:

1. Assinar o Termo de Adesão ao Regulamento da INSTITUIÇÃO FINANCEIRA, onde está estabelecido o vínculo
jurídico com a INSTITUIÇÃO FINANCEIRA, para amparar a utilização de qualquer aplicativo.

2. Designar, por meio de Ofício, conforme Anexo 7 do presente Instrumento, até, no máximo, 4 (quatro) servidores
para os quais a INSTITUIÇÃO FINANCEIRA disponibilizará chaves e senhas de acesso ao autoatendimento à
Administração Pública, com poderes somente para consultas aos saldos e aos extratos das contas–depósitos
vinculadas – bloqueadas para movimentação.

____________________________________________________________________________________________
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3. Remeter à INSTITUIÇÃO FINANCEIRA arquivos em modelo específico, acordado entre os Partícipes,


solicitando o cadastramento das contas–depósitos vinculadas – bloqueadas para movimentação ou remeter à
INSTITUIÇÃO FINANCEIRA Ofício, solicitando a abertura das contas–depósitos vinculadas – bloqueadas para
movimentação.

4. Remeter Ofícios à Agência da INSTITUIÇÃO FINANCEIRA, solicitando a movimentação de recursos das contas-
depósitos vinculadas – bloqueadas para movimentação ou movimentá-los por meio eletrônico.

5. Comunicar ao Prestador de Serviços, na forma do Anexo 8 do presente Instrumento, o cadastramento das


contas–depósitos vinculadas – bloqueadas para movimentação, orientando–os a comparecer à Agência da
INSTITUIÇÃO FINANCEIRA, para providenciar a regularização, entrega de documentos e assinatura da
autorização, em caráter irrevogável e irretratável, nos termos do Anexo 6 deste instrumento, para que a
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL possa ter acesso aos saldos e aos extratos da conta–depósito vinculada,
bem como solicitar movimentações financeiras.

6. Prover os ajustes técnicos de tecnologia da informação para possibilitar o acesso aos sistemas de
autoatendimento, por intermédio do qual será viabilizado o acesso aos saldos e aos extratos das contas–depósitos
vinculadas – bloqueadas para movimentação.

7. Adequar–se a eventuais alterações nos serviços oferecidos pela INSTITUIÇÃO FINANCEIRA.

8. Instruir os usuários sobre forma de acesso às transações dos sistemas de autoatendimento da INSTITUIÇÃO
FINANCEIRA.

9. Manter rígido controle de segurança das senhas de acesso aos sistemas de autoatendimento da INSTITUIÇÃO
FINANCEIRA.

10. Assumir como de sua inteira responsabilidade os prejuízos que decorrerem do mau uso ou da quebra de sigilo
das senhas dos servidores devidamente cadastrados nos sistemas de autoatendimento, conforme item 2 desta
cláusula, cuidando de substituí-las, imediatamente, caso suspeite de que tenham se tornado de conhecimento de
terceiros não autorizados.

11. Responsabilizar–se por prejuízos decorrentes de transações não concluídas em razão de falha de seu
equipamento e/ou erros de processamento em razão da inexistência de informação ou de fornecimento incompleto
de informações.

12. Comunicar tempestivamente à INSTITUIÇÃO FINANCEIRA qualquer anormalidade detectada que possa
comprometer o perfeito funcionamento da conexão aos sistemas de autoatendimento, em especial, no que
concerne à segurança das informações.

13. Permitir, a qualquer tempo, que técnicos da INSTITUIÇÃO FINANCEIRA possam vistoriar o hardware e
software utilizados para conexão aos sistemas de autoatendimento.

14. Não divulgar quaisquer informações contidas nas transações efetuadas nos sistemas de autoatendimento
colocados à sua disposição, de modo a manter o sigilo bancário, a privacidade em face de servidores, e outras
pessoas integrantes da ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL que não sejam usuários, e as normas de
segurança da informação da INSTITUIÇÃO FINANCEIRA.

____________________________________________________________________________________________
Pregão DERAT nº 06/2018 p. 167 / 175
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CLÁUSULA QUINTA – DAS COMPETÊNCIAS E RESPONSABILIDADES DA INSTITUIÇÃO FINANCEIRA

À INSTITUIÇÃO FINANCEIRA compete:

1. Disponibilizar os sistemas de autoatendimento à ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL

2. Gerar e fornecer até 4 (quatro) chaves e senhas iniciais de acesso, para utilização na primeira conexão aos
sistemas de autoatendimento, oportunidade na qual as senhas serão obrigatoriamente substituídas pelos
respectivos detentores das chaves, por outra de conhecimento exclusivo do usuário.

3. Informar à ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL quaisquer alterações nos serviços oferecidos pela
INSTITUIÇÃOFINANCEIRA, por intermédio dos sistemas de autoatendimento ou via Ofício.

4. Prestar o apoio técnico que se fizer necessário à manutenção do serviço, objeto deste instrumento, e ao
cadastramento de contas–depósitos vinculadas – bloqueadas para movimentação.

5. Gerar e encaminhar, via sistema de autoatendimento, os arquivos retorno do resultado do cadastramento das
contas–depósitos vinculadas – bloqueadas para movimentação ou encaminhar Ofício, contendo o número da conta
aberta em nome do Prestador dos Serviços.

6. Orientar sua rede de agências quanto aos procedimentos operacionais específicos objeto deste instrumento.

7. Informar à ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL os procedimentos adotados, em atenção aos Ofícios


recebidos.

CLÁUSULA SEXTA – DOS RECURSOS FINANCEIROS E MATERIAIS

Este Termo de Cooperação Técnica não implica desembolso, a qualquer título, presente ou futuro, sendo vedada a
transferência de recursos financeiros entre os Partícipes.

CLÁUSULA SÉTIMA – DA VIGÊNCIA

O presente Termo de Cooperação Técnica poderá ter sua vigência limitada a até 60 (sessenta) meses, a contar da
data de sua assinatura.

CLÁUSULA OITAVA – DA PUBLICAÇÃO

A publicação de extrato do presente instrumento no Diário Oficial da União será providenciada pela
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL até o 5º (quinto) dia útil do mês subsequente à data de sua assinatura,
para ocorrer no prazo de 20 (vinte) dias a partir daquela data.

CLÁUSULA NONA – DAS ALTERAÇÕES

____________________________________________________________________________________________
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Sempre que necessário, as cláusulas deste Termo de Cooperação Técnica, à exceção da que trata do objeto,
poderão ser aditadas, modificadas ou suprimidas, mediante Termo Aditivo, celebrado entre os Partícipes,
passando esses termos a fazer parte integrante deste instrumento como um todo, único e indivisível.

CLÁUSULA DÉCIMA – DA RESCISÃO

Este Termo de Cooperação Técnica poderá ser denunciado por qualquer dos Partícipes em razão do
descumprimento de qualquer das obrigações ou condições nele pactuadas, bem assim pela superveniência de
norma legal ou fato administrativo que o torne formal ou materialmente inexequível ou, ainda, por ato unilateral,
mediante comunicação prévia da parte que dele se desinteressar, com antecedência mínima de 90 (noventa) dias,
ficando os Partícipes responsáveis pelas obrigações anteriormente assumidas.

CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA – DO FORO

Os casos omissos e/ou situações contraditórias deste Termo de Cooperação Técnica deverão ser resolvidos
mediante conciliação entre os Partícipes, com prévia comunicação por escrito da ocorrência, consignando prazo
para resposta, e todos aqueles que não puderem ser resolvidos dessa forma serão dirimidos pela Justiça Federal,
na Seção Judiciária de_________.

E por estarem justos e de acordo, os Partícipes firmam o presente instrumento em 2 (duas) vias de igual teor e
forma, perante as testemunhas que também o subscrevem, para que produza os legítimos efeitos de direito.

Local, ___ de ___________ de 20__.

_______________________________________________________________
Assinatura do representante da ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL

________________________________________________________
Assinatura do representante da INSTITUIÇÃOFINANCEIRA

Testemunhas:

Nome: Nome:
CPF: CPF:

____________________________________________________________________________________________
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Anexo 1 do Termo de Cooperação Técnica nº _____/_____

Ofício nº _____/_____ – ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL

__________ de _______________de 20__.

A(o) Senhor(a) Gerente


(nome do gerente)
(Endereço com CEP)

Senhor(a) Gerente,

Reporto–me ao Termo de Cooperação Técnica nº _____/_____, firmado com essa Instituição, para solicitar que,
excepcionalmente, promova o cadastramento de conta–depósito vinculada – bloqueada para movimentação –, em nome do
Prestador de Serviços a seguir indicado, destinada a receber recursos retidos de rubricas constantes na planilha de custos e
formação de preços do Contrato nº ___/____, firmado por esta ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL:

CNPJ: ______________
Razão Social:________________________
Nome Personalizado: _________________________
Endereço: __________________________________
Representante Legal: __________________________
CPF do Representante Legal: ______________________

Atenciosamente,

__________________________________________
Assinatura do
Ordenador de Despesas da Administração Pública Federal
ou do servidor previamente designado pelo ordenador
_________________________________________________________________________________________________

Anexo 2 do Termo de Cooperação Técnica nº _______/_________

INSTITUIÇÃO FINANCEIRA (LOGOTIPO)


__________, ___ de ___________ de 20__.
Senhor _________,

Em atenção ao Ofício ________ informamos que o representante legal da empresa _______________________, CNPJ
_________________, deverá comparecer à agência _____________________ para assinar o contrato da abertura de conta–
depósito vinculada – bloqueada para movimentação, destinada a receber créditos ao amparo na Instrução Normativa nº 2, de 30
de abrilde 2008, a título de provisão para encargos trabalhistas do Contrato nº________.

Ratifico que, conforme previsto no Termo de Cooperação Técnica nº ____/ _____ firmado com a Instituição Financeira, qualquer
tipo de movimentação financeira somente ocorrerá mediante solicitação da ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL.
_________________________________,
Gerente

Ao Senhor
Nome e cargo do representante da ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL
Endereço

____________________________________________________________________________________________
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Anexo 3 do Termo de Cooperação Técnica nº _____/______

INSTITUIÇÃO FINANCEIRA (LOGOTIPO)

Ofício nº ________/______

__________, ___ de ___________ de 20__.


Senhor,
Informamos abaixo os dados para abertura de conta–depósito vinculada à empresa ____________________, CNPJ
_________________, na Agência _____________, da Instituição Financeira ______________, prefixo _______, destinada a
receber os créditos ao amparo da Instrução Normativa nº 2, de 30 de abril de 2008, da SLTI/MP:

Agência : ___________________

Convenente Subordinante: Administração Pública Federal

Cidade/Município: ____________________

Comunico que essa Administração Pública poderá realizar os créditos após pré–cadastramento no portal da
InstituiçãoFinanceira, sítio __________________.

Ratifico que a conta somente será aberta após o acolhimento do primeiro depósito e, conforme Termo de CooperaçãoTécnica nº
_____/_________, qualquer tipo de movimentação financeira ocorrerá mediante solicitação da ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
FEDERAL.

Atenciosamente,
__________________________________
Gerente
_____________________________________________________________________________________________________

Anexo 4 do Termo de Cooperação Técnica nº ____/____

Ofício nº /20__ – _____

Local, ____ de __________ de 20__.


A(o) Senhor(a) Gerente
(nome do gerente)
(endereço da agência com CEP)

Senhor Gerente,

Solicito DEBITAR, conforme indicado a seguir, a movimentação de R$ ______ da conta nº_______________ da agência nº
_______de titularidade de ____________________ (nome do proponente)

Inscrito no CNPJ sob o nº __________________________, aberta para receber recursos retidos de rubricas constantes da
planilha de custos e formação de preços do Contrato nº ___/____, firmado por esta ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL, e
CREDITAR na seguinte conta–depósito:

Instituição Financeira Agência Conta CPF /CNPJ

Atenciosamente,
__________________________________________
Assinatura do Ordenador de Despesas da Administração Pública Federal/ou
servidor previamente designado pelo ordenador

____________________________________________________________________________________________
Pregão DERAT nº 06/2018 p. 171 / 175
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Anexo 5 do Termo de Cooperação Técnica nº ____/____

INSTITUIÇÃO FINANCEIRA (LOGOTIPO)

Ofício/Carta nº ______ (número sequencial)


___________, ___ de ___________ de 20__.
Senhor __________________________________________,
(nome do representante da Administração Pública Federal)

Em atenção ao seu Ofício nº _______/20___ – _____, de _____/_____/20___, informo a efetivação de DÉBITO na conta–
depósito vinculada – bloqueada para movimentação – de nº ___________________, da agência nº ________, da
InstituiçãoFinanceira, e CRÉDITO na seguinte conta–depósito:

CREDITAR
Instituição Financeira Agência Conta CPF /CNPJ

Atenciosamente,
_________________________
(nome do Gerente)
Nº da Agência da Instituição Financeira

Anexo 6 do Termo de Cooperação Técnica nº _____/_____

AUTORIZAÇÃO

À Agência ______________________ da Instituição Financeira ___________


(endereço da agência)

Senhor (a) Gerente,

Autorizo, em caráter irrevogável e irretratável, que a ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL solicite a essa agência bancária,
na forma indicada por essa agência, qualquer tipo de movimentação financeira na conta–depósito vinculada nº
________________ – bloqueada para movimentação, de minha titularidade, aberta para receber recursos retidos derubricas
constantes da planilha de custos e formação de preços do Contrato nº ___/____, firmado com aADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
FEDERAL, bem como tenha acesso irrestrito aos saldos da referida conta–depósito, extratos e movimentações financeiras,
inclusive de aplicações financeiras.

Atenciosamente,

____________________________
(local e data)

________________________________
Assinatura do titular da conta–depósito

____________________________________________________________________________________________
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Anexo 7 do Termo de Cooperação Técnica nº _____/______

Oficio nº ______/20___ – _____


___________, ____ de ______________ de 20___

A(o) Senhor(a) Gerente


(nome do gerente)
(endereço da agência com CEP)

Senhor Gerente,

Solicito providenciar a geração de chaves e senhas iniciais de acesso aos aplicativos dos sistemas de autoatendimentodessa
Instituição Financeira para os servidores a seguir indicados:

CPF Nome Documento/Poderes

Atenciosamente,
__________________________________________
Assinatura do Ordenador de Despesas da Administração Pública Federal ou
do servidor previamente designado pelo ordenador
_________________________________________________________________________________________________ ______

Anexo 8 do Termo de Cooperação Técnica nº ____/_____

Oficio nº ______/20___ – _____


Local, ____ de ________ de 20___
A(o) Senhor(a)
(nome do Proprietário da empresa Contratada pela Administração Pública Federal)
(endereço da empresa com CEP)

Senhor Sócio–Proprietário,

1. Informo que solicitei a abertura da conta–depósito vinculada – bloqueada para movimentação –, pertencente ao CNPJ sob nº
______, na Agência nº ___________, da INSTITUIÇÃO FINANCEIRA _______________, em seu nome, aberta para receber
recursos retidos de rubricas constantes da planilha de custos e formação de preços do Contrato nº ___/____, firmado entre essa
empresa e esta ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL.

2. Na oportunidade, solicito comparecer, em no máximo 20 (vinte) dias corridos, a contar do recebimento deste Ofício, à referida
agência para fornecer a documentação indicada no edital de licitação, de acordo com as normas do Banco Central, bem como
assinar os documentos indicados pela Instituição Financeira e autorizar, em caráter irrevogável e irretratável, o acesso irrestrito
desta ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL aos saldos da referida conta – depósito, aos extratos e a movimentações
financeiras, inclusive de aplicações financeiras e solicitar quaisquer movimentações financeiras da referida conta–depósito.

3. Informo que o descumprimento do prazo indicado no parágrafo anterior poderá ensejar aplicação das sanções previstas na
Cláusula_______ do mencionado contrato.

Atenciosamente,
__________________________________________
Assinatura do Ordenador de Despesas da Administração Pública Federal
ou do servidor previamente designado pelo ordenador

____________________________________________________________________________________________
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ANEXO VIII - MODELO DE DECLARAÇÃO DE CONTRATOS FIRMADOS


COM A INICIATIVA PRIVADA E A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

Declaro que a empresa ___________________________________________________, inscrita no


CNPJ (MF) no ____________________, inscrição estadual no ________________________,
estabelecida em __________________________, possui os seguintes contratos firmados com a
iniciativa privada e a administração pública:

Nome órgão/empresa Vigência do contrato Valor total atualizado do contrato (R$)

Valor total dos contratos R$

Local e data

_____________________________________________
Assinatura e carimbo do declarante

Observação: Além dos nomes dos órgãos/empresas, o licitante deverá informar também o endereço
completo dos órgãos/empresas, com os quais tem contratos vigentes.

a) A Declaração de Compromissos Assumidos deve informar que 1/12 (um doze avos) dos contratos firmados pela
licitante não é superior ao Patrimônio Líquido da licitante.

(Valor do Patrimônio Líquido) * 12


——————————————— > 1
(Valor total dos contratos)

Obs.: Esse resultado deverá ser superior a 1(um).

b) Caso a diferença entre a Receita Bruta discriminada na Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) e a
declaração apresentada seja superior a 10% (dez por cento) para mais ou para menos em relação à Receita
Bruta, o licitante deverá apresentar justificativas.

(Valor da Receita Bruta – Valor total dos Contratos) x 100


———————————————————————————— =
(Valor da Receita Bruta)

____________________________________________________________________________________________
Pregão DERAT nº 06/2018 p. 174 / 175
SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DA 8ª REGIÃO FISCAL
DELEGACIA ESPECIAL DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DE AMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA

ANEXO IX – MODELO DE DECLARAÇÃO DE INSTALAÇÃO OU


EXISTÊNCIA DE ESCRITÓRIO LOCALIZADO NA CIDADE DE SÃO PAULO
OU NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO

A _(nome da empresa)_____________________, CNPJ nº_____________, sediada à


Rua______________________________________________________________________, por
intermédio de seu representante legal infra-assinado, o(a) Sr(a)____________________
_____________________________, portador(a) da Carteira de Identidade nº____________
__________________ e do CPF nº _____________________, para os fins de habilitação no processo
licitatório, DECLARA em cumprimento ao disposto na Instrução Normativa SLTI/MPOG nº 05, de 2017,
sob as penas da lei, que:

• Dispõe de matriz, filial ou escritório na cidade de São Paulo ou na região Metropolitana de São Paulo
no seguinte endereço: _____________________________________________________________.

------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
OU

A _(nome da empresa)_____________________, CNPJ nº_____________, sediada à


Rua______________________________________________________________________, por
intermédio de seu representante legal infra-assinado, o(a) Sr(a)____________________
_____________________________, portador(a) da Carteira de Identidade nº____________
__________________ e do CPF nº _____________________, para os fins de habilitação no processo
licitatório, DECLARA em cumprimento ao disposto na Instrução Normativa SLTI/MPOG nº 05, de 2017,
sob as penas da lei, que:

• Instalará escritório na cidade de São Paulo, ou na região metropolitana de São Paulo, a ser
comprovado no prazo máximo de 60 (sessenta) dias, contado a partir da vigência do contrato.

_________(Local)________, ___ de __________ de 2018.

____________________________________________________
Assinatura e carimbo (representante legal da empresa)

____________________________________________________________________________________________
Pregão DERAT nº 06/2018 p. 175 / 175

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