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1. DO OBJETO
1.1. O objeto da presente licitação é a escolha da proposta mais vantajosa para a contratação de
serviços de manutenção predial preventiva e corretiva, com disponibilização de equipe residente e
fornecimento de materiais na forma estabelecida nas planilhas de serviços e insumos descritos no
Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil – SINAP, para as unidades da
Delegacia Especial da Receita Federal do Brasil de Administração Tributária - DERAT, conforme
condições, quantidades e exigências estabelecidas neste Edital e seus anexos.
1.2. A licitação será composta por 01 (um) item, conforme tabela constante do Termo de Referência.
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3. DO CREDENCIAMENTO
3.1. O Credenciamento é o nível básico do registro cadastral no SICAF, que permite a participação
dos interessados na modalidade licitatória Pregão, em sua forma eletrônica.
3.2. O cadastro no SICAF poderá ser iniciado no Portal de Compras do Governo Federal, no sítio
www.comprasgovernamentais.gov.br, com a solicitação de login e senha pelo interessado.
3.3. O credenciamento junto ao provedor do sistema implica a responsabilidade do licitante ou de seu
representante legal e a presunção de sua capacidade técnica para realização das transações inerentes
a este Pregão.
3.4. O uso da senha de acesso pelo licitante é de sua responsabilidade exclusiva, incluindo qualquer
transação efetuada diretamente ou por seu representante, não cabendo ao provedor do sistema, ou ao
órgão ou entidade responsável por esta licitação, responsabilidade por eventuais danos decorrentes de
uso indevido da senha, ainda que por terceiros.
3.5. A perda da senha ou a quebra de sigilo deverão ser comunicadas imediatamente ao provedor do
sistema para imediato bloqueio de acesso.
4. DA PARTICIPAÇÃO NO PREGÃO.
4.1. Poderão participar deste Pregão interessados cujo ramo de atividade seja compatível com o
objeto desta licitação, e que estejam com Credenciamento regular no Sistema de Cadastramento
Unificado de Fornecedores – SICAF, conforme disposto no §3º do artigo 8º da IN SLTI/MP nº 2, de
2010.
4.2. Não poderão participar desta licitação os interessados:
4.2.1 proibidos de participar de licitações e celebrar contratos administrativos, na forma da
legislação vigente;
4.2.2 estrangeiros que não tenham representação legal no Brasil com poderes expressos para
receber citação e responder administrativa ou judicialmente;
4.2.3 que se enquadrem nas vedações previstas no artigo 9º da Lei nº 8.666, de 1993;
4.2.4 que estejam sob falência, em recuperação judicial ou extrajudicial, concurso de credores
ou insolvência, em processo de dissolução ou liquidação;
4.2.5 entidades empresariais que estejam reunidas em consórcio, , pelo fato de o objeto do
presente procedimento licitatório tratar-se de serviço simples, de pouca complexidade ou vulto,
não sendo apropriado a exigência de formação de consórcio para esta finalidade. Ademais, a
vedação não limitará a competitividade, pois existem empresas do ramo que conseguem
executar o serviço sem necessidade de formar consórcio. Esse é o entendimento do Acórdão nº
1.102/2009 – TCU – 1ª Câmara;
4.2.6 Sociedades Cooperativas, considerando a vedação contida no Termo de Conciliação
Judicial firmado entre o Ministério Público do Trabalho e a União, anexo ao Edital.
4.3. Como condição para participação no Pregão, o licitante assinalará “sim” ou “não” em campo
próprio do sistema eletrônico, relativo às seguintes declarações:
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4.3.7 que os serviços são prestados por empresas que comprovem cumprimento de reserva
de cargos prevista em lei para pessoa com deficiência ou para reabilitado da Previdência Social
e que atendam às regras de acessibilidade previstas na legislação, conforme disposto no art. 93
da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991 (verificar se já está disponível opção em campo próprio no
sistema eletrônico. Caso contrário, encaminhar documento com a declaração, assinado pelo representante
legal)..
5. DO ENVIO DA PROPOSTA
5.1. O licitante deverá encaminhar a proposta por meio do sistema eletrônico até a data e horário
marcados para abertura da sessão, quando, então, encerrar-se-á automaticamente a fase de
recebimento de propostas.
5.2. Todas as referências de tempo no Edital, no aviso e durante a sessão pública observarão o
horário de Brasília – DF.
5.3. O licitante será responsável por todas as transações que forem efetuadas em seu nome no
sistema eletrônico, assumindo como firmes e verdadeiras suas propostas e lances.
5.4. Incumbirá ao licitante acompanhar as operações no sistema eletrônico durante a sessão pública
do Pregão, ficando responsável pelo ônus decorrente da perda de negócios, diante da inobservância de
quaisquer mensagens emitidas pelo sistema ou de sua desconexão.
5.5. Até a abertura da sessão, os licitantes poderão retirar ou substituir as propostas apresentadas.
5.6. O licitante deverá enviar sua proposta mediante o preenchimento, no sistema eletrônico, dos
seguintes campos:
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6.4. O sistema disponibilizará campo próprio para troca de mensagem entre o Pregoeiro e os
licitantes.
6.5. Iniciada a etapa competitiva, os licitantes deverão encaminhar lances exclusivamente por meio de
sistema eletrônico, sendo imediatamente informados do seu recebimento e do valor consignado no
registro.
6.5.1 O lance deverá ser ofertado pelo valor total (20 meses) do item.
6.6. Os licitantes poderão oferecer lances sucessivos, observando o horário fixado para abertura da
sessão e as regras estabelecidas no Edital.
6.7. O licitante somente poderá oferecer lance inferior ao último por ele ofertado e registrado pelo
sistema.
6.7.1 O intervalo entre os lances enviados pelo mesmo licitante não poderá ser inferior a vinte
(20) segundos e o intervalo entre lances não poderá ser inferior a três (3) segundos.
6.8. Não serão aceitos dois ou mais lances de mesmo valor, prevalecendo aquele que for recebido e
registrado em primeiro lugar.
6.9. Durante o transcurso da sessão pública, os licitantes serão informados, em tempo real, do valor
do menor lance registrado, vedada a identificação do licitante.
6.10. No caso de desconexão com o Pregoeiro, no decorrer da etapa competitiva do Pregão, o sistema
eletrônico poderá permanecer acessível aos licitantes para a recepção dos lances.
6.11. Se a desconexão perdurar por tempo superior a 10 (dez) minutos, a sessão será suspensa e terá
reinício somente após comunicação expressa do Pregoeiro aos participantes.
6.12. O Critério de julgamento adotado será o menor preço, conforme definido neste Edital e seus
anexos.
6.13. A etapa de lances da sessão pública será encerrada por decisão do Pregoeiro. O sistema
eletrônico encaminhará aviso de fechamento iminente dos lances, após o que transcorrerá período de
tempo de até 30 (trinta) minutos, aleatoriamente determinado pelo sistema, findo o qual será
automaticamente encerrada a recepção de lances.
6.14. Caso o licitante não apresente lances, concorrerá com o valor de sua proposta e, na hipótese de
desistência de apresentar outros lances, valerá o último lance por ele ofertado, para efeito de
ordenação das propostas.
6.15. Encerrada a etapa de lances, será efetivada a verificação automática, junto à Receita Federal, do
porte da entidade empresarial. O sistema identificará em coluna própria as microempresas e as
empresas de pequeno porte participantes, procedendo à comparação com os valores da primeira
colocada, se esta for empresa de maior porte, assim como das demais classificadas, para o fim de
aplicar-se o disposto nos arts. 44 e 45 da LC nº 123, de 2006, regulamentada pelo Decreto nº 8.538, de
2015.
6.16. Nessas condições, as propostas de microempresas e empresas de pequeno porte que se
encontrarem na faixa de até 5% (cinco por cento) acima da proposta ou lance de menor preço serão
consideradas empatadas com a primeira colocada.
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6.17. A melhor classificada nos termos do item anterior terá o direito de encaminhar uma última oferta
para desempate, obrigatoriamente em valor inferior ao da primeira colocada, no prazo de 5 (cinco)
minutos controlados pelo sistema, contados após a comunicação automática para tanto.
6.18. Caso a microempresa ou a empresa de pequeno porte melhor classificada desista ou não se
manifeste no prazo estabelecido, serão convocadas as demais licitantes microempresa e empresa de
pequeno porte que se encontrem naquele intervalo de 5% (cinco por cento), na ordem de classificação,
para o exercício do mesmo direito, no prazo estabelecido no subitem anterior.
6.19. Só se aplica o sorteio quando houver empate entre as propostas e ausência de lances. Lances
equivalentes não serão considerados iguais, vez que a ordem de apresentação pelos licitantes é
utilizada como um dos critérios de classificação.
Onde:
CG=custo global (vinte meses)
CF=custo fixo mensalmente
d = desconto oferecido
7.3. Será desclassificada a proposta ou o lance vencedor, nos termos do item 9.1 do Anexo VII-A da
In SEGES/MPDG n. 5/2017, que:
7.3.1 contenha vício insanável ou ilegalidade;
7.3.2 não apresente as especificações técnicas exigidas pelo Termo de Referência;
7.3.3 apresentar preço final superior ao preço máximo fixado, ou que apresentar preço
manifestamente inexequível.
7.4 Considera-se inexequível a proposta de preços ou menor lance que:
7.4.1 comprovadamente, for insuficiente para a cobertura dos custos da contratação, apresente
preços global ou unitários simbólicos, irrisórios ou de valor zero, incompatíveis com os preços
dos insumos e salários de mercado, acrescidos dos respectivos encargos, ainda que o ato
convocatório da licitação não tenha estabelecido limites mínimos, exceto quando se referirem a
materiais e instalações de propriedade do próprio licitante, para os quais ele renuncie a parcela
ou à totalidade da remuneração.
7.4.2 apresentar um ou mais valores da planilha de custo que sejam inferiores àqueles fixados
em instrumentos de caráter normativo obrigatório, tais como leis, medidas provisórias e
convenções coletivas de trabalho vigentes.
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7.5 A fim de assegurar o tratamento isonômico entre as licitantes, bem como para a contagem da
anualidade prevista no art. 3º, §1º da Lei n. 10.192/2001, informa-se que foram utilizadas as seguintes
convenções coletivas de trabalho no cálculo do valor estimado pela Administração:
a) cargo de Engenheiro Eletricista: SEESP – Sindicato dos Engenheiros do Estado de São
Paulo e Lei nº 4.950-A/1966, que regulamenta a profissão de Engenheiro.
b) cargo de motorista: SETCESP / SINDICARGAS
c) demais cargos: SINDEEPRES / SINDEPRESTEM
7.4.1 Os sindicatos indicados acima não são de utilização obrigatória pelos licitantes (Acórdão
TCU nº 369/2012), mas sempre se exigirá o cumprimento das convenções coletivas adotadas
por cada licitante/contratante.
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7.11 Havendo necessidade, o Pregoeiro suspenderá a sessão, informando no “chat” a nova data e
horário para a continuidade da mesma.
7.12 O Pregoeiro poderá encaminhar, por meio do sistema eletrônico, contraproposta ao licitante que
apresentou o lance mais vantajoso, com o fim de negociar a obtenção de melhor preço, vedada a
negociação em condições diversas das previstas neste Edital.
7.12.1 Também nas hipóteses em que o Pregoeiro não aceitar a proposta e passar à
subsequente, poderá negociar com o licitante para que seja obtido preço melhor.
7.12.2 A negociação será realizada por meio do sistema, podendo ser acompanhada pelos
demais licitantes.
7.13 Sempre que a proposta não for aceita, e antes de o Pregoeiro passar à subsequente, haverá nova
verificação, pelo sistema, da eventual ocorrência do empate ficto, previsto nos artigos 44 e 45 da LC nº
123, de 2006, seguindo-se a disciplina antes estabelecida, se for o caso.
8. DA HABILITAÇÃO
8.1 Como condição prévia ao exame da documentação de habilitação do licitante detentor da proposta
classificada em primeiro lugar, o Pregoeiro verificará o eventual descumprimento das condições de
participação, especialmente quanto à existência de sanção que impeça a participação no certame ou a
futura contratação, mediante a consulta aos seguintes cadastros:
8.1.1 SICAF;
8.1.2 Cadastro Nacional de Empresas Inidôneas e Suspensas – CEIS, mantido pela
Controladoria-Geral da União (www.portaldatransparencia.gov.br/ceis);
8.1.3 Cadastro Nacional de Condenações Cíveis por Atos de Improbidade Administrativa,
mantido pelo Conselho Nacional de Justiça
(www.cnj.jus.br/improbidade_adm/consultar_requerido.php).
8.1.4 Lista de Inidôneos, mantida pelo Tribunal de Contas da União – TCU;
8.1.5 A consulta aos cadastros será realizada em nome da empresa licitante e também de seu
sócio majoritário, por força do artigo 12 da Lei n° 8.429, de 1992, que prevê, dentre as sanções
impostas ao responsável pela prática de ato de improbidade administrativa, a proibição de
contratar com o Poder Público, inclusive por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio
majoritário.
8.1.6 Constatada a existência de sanção, o Pregoeiro reputará o licitante inabilitado, por falta de
condição de participação.
8.2 Os licitantes deverão apresentar a seguinte documentação relativa à Habilitação Jurídica,
Regularidade Fiscal e trabalhista:
8.3 Habilitação jurídica:
8.3.1 em se tratando de sociedades comerciais ou empresa individual de responsabilidade
limitada: ato constitutivo em vigor, devidamente registrado, e, no caso de sociedades por ações,
acompanhado de documentos de eleição de seus administradores;
8.3.2 inscrição no Registro Público de Empresas Mercantis onde opera, com averbação no
Registro onde tem sede a matriz, no caso de ser o participante sucursal, filial ou agência;
8.3.3 inscrição do ato constitutivo no Registro Civil das Pessoas Jurídicas, no caso de
sociedades simples, acompanhada de prova de diretoria em exercício;
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Ativo Total
SG =
Passivo Circulante + Passivo Não Circulante
Ativo Circulante
LC =
Passivo Circulante
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8.10 A existência de restrição relativamente à regularidade fiscal não impede que a licitante
qualificada como microempresa ou empresa de pequeno porte seja declarada vencedora, uma vez que
atenda a todas as demais exigências do edital.
8.10.1 A declaração do vencedor acontecerá no momento imediatamente posterior à fase de
habilitação.
8.11 Caso a proposta mais vantajosa seja ofertada por microempresa, empresa de pequeno porte ou
sociedade cooperativa equiparada, e uma vez constatada a existência de alguma restrição no que
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tange à regularidade fiscal, a mesma será convocada para, no prazo de 5 (cinco) dias úteis, após a
declaração do vencedor, comprovar a regularização. O prazo poderá ser prorrogado por igual período,
a critério da administração pública, quando requerida pelo licitante, mediante apresentação de
justificativa.
8.12 A não-regularização fiscal no prazo previsto no subitem anterior acarretará a inabilitação do
licitante, sem prejuízo das sanções previstas neste Edital, com a reabertura da sessão pública.
8.13 Havendo necessidade de analisar minuciosamente os documentos exigidos, o Pregoeiro
suspenderá a sessão, informando no “chat” a nova data e horário para a continuidade da mesma.
8.14 Será inabilitado o licitante que não comprovar sua habilitação, seja por não apresentar quaisquer
dos documentos exigidos, ou apresentá-los em desacordo com o estabelecido neste Edital.
8.15 No caso de inabilitação, haverá nova verificação, pelo sistema, da eventual ocorrência do
empate ficto, previsto nos artigos 44 e 45 da LC nº 123, de 2006, seguindo-se a disciplina antes
estabelecida para aceitação da proposta subsequente.
8.16 Da sessão pública do Pregão divulgar-se-á Ata no sistema eletrônico.
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10.1.3 conter a indicação do banco, número da conta e agência do licitante vencedor, para
fins de pagamento.
10.2 A proposta final deverá ser documentada nos autos e será levada em consideração no decorrer
da execução do contrato e aplicação de eventual sanção à Contratada, se for o caso.
10.2.1 Todas as especificações do objeto contidas na proposta vinculam a Contratada.
11 DOS RECURSOS
11.1 O Pregoeiro declarará o vencedor e, depois de decorrida a fase de regularização fiscal de
microempresa ou empresa de pequeno porte, se for o caso, concederá o prazo de no mínimo trinta
minutos, para que qualquer licitante manifeste a intenção de recorrer, de forma motivada, isto é,
indicando contra qual(is) decisão(ões) pretende recorrer e por quais motivos, em campo próprio do
sistema.
11.2 Havendo quem se manifeste, caberá ao Pregoeiro verificar a tempestividade e a existência de
motivação da intenção de recorrer, para decidir se admite ou não o recurso, fundamentadamente.
11.2.1 Nesse momento o Pregoeiro não adentrará no mérito recursal, mas apenas verificará
as condições de admissibilidade do recurso.
11.2.2 A falta de manifestação motivada do licitante quanto à intenção de recorrer importará a
decadência desse direito.
11.2.3 Uma vez admitido o recurso, o recorrente terá, a partir de então, o prazo de três dias
para apresentar as razões, pelo sistema eletrônico, ficando os demais licitantes, desde logo,
intimados para, querendo, apresentarem contrarrazões também pelo sistema eletrônico, em
outros três dias, que começarão a contar do término do prazo do recorrente, sendo-lhes
assegurada vista imediata dos elementos indispensáveis à defesa de seus interesses.
11.3 O acolhimento do recurso invalida tão somente os atos insuscetíveis de aproveitamento.
11.4 Os autos do processo permanecerão com vista franqueada aos interessados, no endereço
constante neste Edital.
12 DA ADJUDICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO
12.1 O objeto da licitação será adjudicado ao licitante declarado vencedor, por ato do Pregoeiro, caso
não haja interposição de recurso, ou pela autoridade competente, após a regular decisão dos recursos
apresentados.
12.2 Após a fase recursal, constatada a regularidade dos atos praticados, a autoridade competente
homologará o procedimento licitatório.
13 DA GARANTIA DE EXECUÇÃO
13.1 O adjudicatário, no prazo de 10 (dez) dias após a assinatura do Termo de Contrato, prestará
garantia correspondente a 5% (cinco por cento) do valor total do contrato, que será liberada de acordo
com as condições previstas neste Edital, conforme disposto no art. 56 da Lei nº 8.666, de 1993, desde
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que cumpridas as obrigações contratuais. O prazo para apresentação da garantia poderá ser
prorrogado por igual período a critério da Administração contratante.
13.1.1 A inobservância do prazo fixado para apresentação da garantia acarretará a aplicação de
multa de 0,07% (sete centésimos por cento) do valor total do contrato por dia de atraso, até o
máximo de 2% (dois por cento).
13.1.2 O atraso superior a 25 (vinte e cinco) dias autoriza a Contratante a promover a rescisão
do contrato por descumprimento ou cumprimento irregular de suas cláusulas, conforme dispõem
os incisos I e II do art. 78 da Lei n. 8.666 de 1993.
13.2 A validade da garantia, qualquer que seja a modalidade escolhida, deverá abranger um período
de 90 dias após o término da vigência contratual, conforme item 3.1 do Anexo VII-F da IN
SEGES/MPDG nº 5/2017.
13.3 A garantia assegurará, qualquer que seja a modalidade escolhida, o pagamento de:
13.3.1 prejuízos advindos do não cumprimento do objeto do contrato;
13.3.2 prejuízos diretos causados à Administração decorrentes de culpa ou dolo durante a
execução do contrato;
13.3.3 multas moratórias e punitivas aplicadas pela Administração à contratada; e
13.3.4 obrigações trabalhistas e previdenciárias de qualquer natureza e para com o FGTS,
não adimplidas pela contratada, quando couber.
13.4 A modalidade seguro-garantia somente será aceita se contemplar todos os eventos indicados
no item anterior, observada a legislação que rege a matéria.
13.5 A garantia em dinheiro deverá ser efetuada em favor da Contratante, em conta específica na
Caixa Econômica Federal, com correção monetária.
13.6 No caso de alteração do valor do contrato, ou prorrogação de sua vigência, a garantia deverá
ser ajustada à nova situação ou renovada, seguindo os mesmos parâmetros utilizados quando da
contratação.
13.7 Se o valor da garantia for utilizado total ou parcialmente em pagamento de qualquer obrigação,
a Contratada obriga-se a fazer a respectiva reposição no prazo máximo de 10 (dez) dias úteis,
contados da data em que for notificada.
13.8 A Contratante executará a garantia na forma prevista na legislação que rege a matéria.
13.9 A garantia somente será liberada ante a comprovação de que a empresa pagou todas as
verbas rescisórias trabalhistas decorrentes da contratação, e que, caso esse pagamento não ocorra até
o fim do segundo mês após o encerramento da vigência contratual, a garantia será utilizada para o
pagamento dessas verbas trabalhistas, conforme estabelecido no item 1.2, ‘c’, do anexo VII-B da IN
SLTI/MPDG n° 05, de 2017, observada a legislação que rege a matéria.
13.10 Após a execução do contrato, será verificado o pagamento das verbas rescisórias decorrentes
da contratação, ou a realocação dos empregados da Contratada em outra atividade de prestação de
serviços, sem que ocorra a interrupção dos respectivos contratos de trabalho.
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14 DO TERMO DE CONTRATO
14.1 Após a homologação da licitação, o adjudicatário terá o prazo de 05 (cinco) dias úteis, contados
a partir da data de sua convocação, para assinar o Termo de Contrato, cuja vigência será de 20 (vinte)
meses, podendo ser prorrogado por interesse da Contratante até o limite de 60 (sessenta) meses,
conforme disciplinado no contrato.
14.2 Previamente à contratação, a Administração realizará consulta “on line” ao SICAF, bem como
ao Cadastro Informativo de Créditos não Quitados – CADIN, cujos resultados serão anexados aos
autos do processo.
14.2.1 Na hipótese de irregularidade do registro no SICAF, o contratado deverá regularizar a
sua situação perante o cadastro no prazo de até 05 (cinco) dias, sob pena de aplicação das
penalidades previstas no edital e anexos.
14.3 Alternativamente à convocação para comparecer perante o órgão ou entidade para a
assinatura do Termo de Contrato, a Administração poderá encaminhá-lo para assinatura, mediante
correspondência postal com aviso de recebimento (AR) ou meio eletrônico, para que seja assinado no
prazo de 05 (cinco) dias, a contar da data de seu recebimento.
14.4 O prazo previsto para assinatura ou aceite poderá ser prorrogado, por igual período, por
solicitação justificada do adjudicatário e aceita pela Administração.
15 DA REPACTUAÇÃO
15.1 As regras acerca da repactuação do valor contratual são as estabelecidas no Termo de
Contrato, anexo a este Edital.
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18 DO PAGAMENTO
18.1 O pagamento será efetuado pela Contratante no prazo de 10 (dez) dias, contados do
recebimento da Nota Fiscal/Fatura.
18.2 A emissão da Nota Fiscal/Fatura será precedida do recebimento provisório e definitivo do
serviço, nos seguintes termos:
18.3 No prazo de até 5 dias corridos do adimplemento da parcela, a CONTRATADA deverá entregar
toda a documentação comprobatória das obrigações previdenciárias, fiscais e trabalhistas previstas na
IN SEGES/MPDG Nº 05/2017;
18.4 No prazo de até 10 dias corridos a partir do recebimento dos documentos da CONTRATADA, o
fiscal técnico deverá elaborar Relatório Circunstanciado em consonância com suas atribuições, e
encaminhá-lo ao gestor do contrato.
18.5 No mesmo prazo, o fiscal administrativo deverá elaborar Relatório Circunstanciado em
consonância com suas atribuições e encaminhá-lo ao gestor do contrato.
18.6 Em existindo fiscal setorial, este deverá elaborar Relatório Circunstanciado em consonância
com suas atribuições, no mesmo prazo.
18.7 No prazo de até 10 (dez) dias corridos a partir do recebimento dos relatórios mencionados
acima, o Gestor do Contrato deverá providenciar o recebimento definitivo, ato que concretiza o ateste
da execução dos serviços, obedecendo as seguintes diretrizes:
18.8 Realizar a análise dos relatórios e de toda a documentação apresentada pela fiscalização
técnica, administrativa, setorial, e, caso haja irregularidades que impeçam a liquidação e o pagamento
da despesa, indicar as cláusulas contratuais pertinentes, solicitando à CONTRATADA, por escrito, as
respectivas correções;
18.9 Emitir Termo Circunstanciado para efeito de recebimento definitivo dos serviços prestados, com
base nos relatórios e documentações apresentadas; e
18.10 Comunicar a empresa para que emita a Nota Fiscal ou Fatura, com o valor exato dimensionado
pela fiscalização.
18.11 Os pagamentos decorrentes de despesas cujos valores não ultrapassem o limite de que trata o
inciso II do art. 24 da Lei 8.666, de 1993, deverão ser efetuados no prazo de até 5 (cinco) dias úteis,
contados da data da apresentação da Nota Fiscal/Fatura, nos termos do art. 5º, § 3º, da Lei nº 8.666,
de 1993.
18.12 O pagamento somente será autorizado depois de efetuado o “atesto” pelo servidor competente,
devidamente acompanhada das comprovações mencionadas no item 2 do Anexo XI da IN
SEGES/MPDG n. 5/2017.
18.13 Caso se constate o descumprimento de obrigações trabalhistas ou da manutenção das
condições exigidas para habilitação poderá ser concedido um prazo para que a Contratada regularize
suas obrigações, quando não se identificar má-fé ou a incapacidade de corrigir a situação.
18.13.1 Não sendo regularizada a situação da Contratada no prazo concedido, ou nos casos
em que identificada má-fé, se não for possível a realização desses pagamentos pela própria
Administração, os valores retidos cautelarmente serão depositados junto à Justiça do Trabalho,
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EM = I x N x VP
Sendo:
EM = Encargos moratórios;
N = Número de dias entre a data prevista para o pagamento e a do efetivo pagamento;
VP = Valor da parcela a ser paga.
I = Índice de compensação financeira = 0,00016438, assim apurado:
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I = 0,00016438
I = (TX) I= ( 6 / 100 ) TX = Percentual da taxa anual = 6%
365
19 DA CONTA-DEPÓSITO VINCULADA
19.1 Para atendimento ao disposto no art. 18 da IN SEGES/MPDG N. 5/2017, as regras acerca da
Conta-Depósito Vinculada a que se refere o Anexo XII da IN SEGES/MPDG n. 5/2017 são as
estabelecidas no presente Edital.
19.2 A CONTRATANTE deve autorizar a Administração contratante, no momento da assinatura do
contrato, a fazer o desconto nas faturas e realizar os pagamentos dos salários e demais verbas
trabalhistas diretamente aos trabalhadores, bem como das contribuições previdenciárias e do FGTS,
quando não demonstrado o cumprimento tempestivo e regular dessas obrigações, até o momento da
regularização, sem prejuízo das sanções cabíveis.
19.2.1 Quando não for possível a realização desses pagamentos pela própria Administração
(ex.: por falta da documentação pertinente, tais como folha de pagamento, rescisões dos
contratos e guias de recolhimento), os valores retidos cautelarmente serão depositados junto à
Justiça do Trabalho, com o objetivo de serem utilizados exclusivamente no pagamento de
salários e das demais verbas trabalhistas, bem como das contribuições sociais e FGTS
decorrentes.
19.3 Autorizar o provisionamento de valores para o pagamento das férias, 13º salário e rescisão
contratual dos trabalhadores da contratada, bem como de suas repercussões trabalhistas, fundiárias e
previdenciárias, que serão depositados pela contratante em conta-depósito vinculada específica, em
nome do prestador dos serviços, bloqueada para movimentação, conforme disposto no anexo XII da
Instrução Normativa SEGES/MPDG nº 5, de 2017, os quais somente serão liberados para o pagamento
direto dessas verbas aos trabalhadores, nas condições estabelecidas no item 1.5 do anexo VII-B da
referida norma.
19.3.1 O montante dos depósitos da conta vinculada, conforme item 2 do Anexo XII da IN
SEGES/MPDG n. 5/2017 será igual ao somatório dos valores das provisões a seguir
discriminadas, incidentes sobre a remuneração, cuja movimentação dependerá de autorização
do órgão ou entidade promotora da licitação e será feita exclusivamente para o pagamento das
respectivas obrigações:
19.3.1.1 13º (décimo terceiro) salário;
19.3.1.2 Férias e um terço constitucional de férias;
19.3.1.3 Multa sobre o FGTS e contribuição social para as rescisões sem justa causa;
19.3.1.4 Encargos sobre férias e 13º (décimo terceiro) salário.
19.3.1.5 Os percentuais de provisionamento e a forma de cálculo serão aqueles
indicados no Anexo XII da IN SEGES/MPDG n. 5/2017.
19.3.2 O saldo da conta-depósito será remunerado pelo índice de correção da poupança pro
rata die, conforme definido em Termo de Cooperação Técnica firmado entre o promotor desta
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21.3 Caberá ao Pregoeiro decidir sobre a impugnação no prazo de até vinte e quatro horas.
21.4 Acolhida a impugnação, será definida e publicada nova data para a realização do certame.
21.5 Os pedidos de esclarecimentos referentes a este processo licitatório deverão ser enviados ao
Pregoeiro, até 03 (três) dias úteis anteriores à data designada para abertura da sessão pública,
exclusivamente por meio eletrônico via internet, no endereço indicado no Edital.
21.6 As impugnações e pedidos de esclarecimentos não suspendem os prazos previstos no
certame.
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22.10 Integram este Edital, para todos os fins e efeitos, os seguintes anexos:
22.10.1 ANEXO I - Termo de Referência;
22.10.1.1 ANEXO A - Tabela de Ocorrências - Modelo de Instrumento de Medição
de Resultado – IMR - Anexo V-B da IN SEGES/MPDG N.5/2017;
22.10.1.2 ANEXO B – Descrição dos Cargos e Funções;
22.10.1.3 ANEXO C – Relação dos Prédios, Sistemas e Equipamentos;
22.10.1.4 ANEXO D – Rotina de Execução dos Serviços de Manutenção;
22.10.1.5 ANEXO E – Material de Consumo;
22.10.1.6 ANEXO F - Ferramental Básico;
22.10.1.7 ANEXO G – Manual de Obras Públicas – Edificações;
22.10.2 ANEXO II – Minuta de Termo de Contrato;
22.10.3 ANEXO III – Termo de Conciliação Judicial firmado entre o Ministério Público do
Trabalho e a União;
22.10.4 ANEXO IV - Planilha de Custos e Formação de Preços;
22.10.5 ANEXO V - Modelo de autorização para a utilização da garantia e de pagamento
direto (estabelecido na alínea "d" do item 1.2 do Anexo VII-B da IN SEGES/MPDG n. 5/2017);
22.10.6 ANEXO VI – Modelo de Termo de Vistoria;
22.10.7 ANEXO VII – Minuta do Termo de Cooperação Técnica com Instituição Financeira;
22.10.8 ANEXO VIII – Modelo de declaração de contratos firmados com a iniciativa privada
e a Administração Pública;
22.10.9 ANEXO IX – Modelo de Declaração de Instalação de Escritório ou Existência de
Escritório na cidade de São Paulo ou na Região Metropolitana de São Paulo.
SONIA B. SILVERA
Chefe do SEPOL/DERAT
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Acréscimo de
Percentual
20% para
Mínimo de
aquisição de
desconto sobre a
materiais da
Custo tabela SINAPI, Custo Total
tabela SINAPI,
Mensal Serviços Valor do Mensal Custo 20
Descrição do Serviço Serviços
Fixo Especializados Desconto Máximo Meses
Especializados
Estimado não continuados Estimado
não continuados e
e Materiais não
Materiais não
constantes da
constantes da
tabela SINAPI
tabela SINAPI
Serviços de manutenção
predial preventiva e corretiva,
com disponibilização de equipe
residente e fornecimento de
materiais na forma estabelecida
122.067,03 24.413,41 0,50% 122,07 146.358,37 2.927.167,46
nas planilhas de serviços e
insumos descritos no Sistema
Nacional de Pesquisa de
Custos e Índices da Construção
Civil – SINAPI.
2. JUSTIFICATIVA
A manutenção predial é fundamental para a conservação do patrimônio público e garante o
funcionamento adequado da infraestrutura e instalações necessárias para que a DERAT preste
serviços de qualidade ao contribuinte.
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4.2 A jornada de trabalho da equipe residente será de 40 horas para o engenheiro e 44 horas semanais
para os demais profissionais, de segunda a sexta-feira, com início e término no período compreendido
entre as 7h e às 19h, (Intervalo para almoço de 1 hora e 12 minutos), fixado a critério da Administração
e podendo ser alterados a qualquer tempo conforme necessário. As horas relativas aos trabalhos
realizados em finais de semana, feriados ou fora do horário normal deverão ser compensadas
conforme a legislação trabalhista.
4.3 Apresentar acordo de compensação de horas firmado com os empregados da Equipe Residente,
referente ao sábado não trabalhado de forma que a jornada de trabalho diária de segunda e sexta-feira
seja de 8h 48min.
4.4 Atender às solicitações da Contratante em até 5 (cinco) dias úteis, a contar da data do chamado,
para os casos que não sejam de emergência ou não afetem a atividade normal da Administração.
4.5 A Contratada deverá atender às emergências, fora do horário de expediente da Contratante, que
possam prejudicar o funcionamento das unidades ou colocar em risco as estruturas físicas e/ou
equipamentos dos prédios, em um prazo máximo de 4 (quatro) horas e durante o horário de expediente
da Contratante em um prazo máximo de 2 (duas) horas.
4.6 A Contratada deverá apresentar à Contratante, em até dez dias úteis após a data de início dos
serviços, o recolhimento junto ao CREA/SP da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), relativa a
todos os serviços constantes do objeto do contrato e referente ao período de duração do mesmo.
4.7 A Contratada apresentará para apreciação da Contratante em até 30 (trinta) dias do início da
execução do contrato o Plano de Manutenção, que deverá descrever todas as rotinas de manutenção
preventiva descritas no Anexo D (Rotina de Execução dos Serviços de Manutenção) e as
complementares que forem necessárias, estabelecendo os cronogramas diário, semanal, mensal,
bimestral, trimestral, semestral e anual.
4.7.1 O Plano de Manutenção elaborado para os equipamentos e instalações ao longo da vigência
do contrato deverá respeitar as recomendações dos fabricantes, as normas legais, instruções
técnicas vigentes e o Manual de Obras Públicas-Edificações (Anexo G).
4.7.2 O Cronograma de Manutenção Preventiva, baseado no Plano de Manutenção, deverá ter as
datas de execução ajustadas, conforme as Manutenções Preventivas realizadas antes do início dos
serviços da Contratada.
4.8 DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS
4.8.1 PROFISSIONAIS RESIDENTES
4.8.1.1 A equipe residente será composta pelos profissionais indicados no item 7.1 deste documento,
os quais terão as atribuições descritas na Classificação Brasileira de Ocupações, com as
especificidades requeridas pela contratante, conforme disposto no anexo B.
4.8.2 SERVIÇOS A SEREM EXECUTADOS
4.8.2.1 Os serviços técnicos de manutenção predial preventiva e corretiva nas instalações serão
executados conforme discriminado abaixo e compreendem basicamente:
a) Instalações Civis (exemplos: alvenarias, concretos, argamassas, revestimentos em geral, pinturas
em geral, esquadrias metálicas e de madeira, divisórias, drywall, forros, coberturas com isolamento,
telhados, serviços de carpintaria, serralheria, marcenaria, vidraçaria, etc.), incluindo mobiliário
(mesas, cadeiras, armários, longarinas, persianas), divisórias (baixa e piso-teto), janelas e portas de
vidro, madeira e aço;
b) Equipamentos e Instalações Elétricas, inclusive Rede Estabilizada;
c) Equipamentos e Instalações de Prevenção contra Descargas Atmosféricas (medir a resistência de
aterramento);
d) Equipamentos e Instalações de Lógica e Telefonia;
e) Equipamentos e Instalações Hidráulicas, Hidrossanitárias e Pluviais (incluindo reservatórios de
água, esgoto e água pluvial, bombas de água, esgoto e de combate a incêndio);
f) Equipamentos e Instalações de Prevenção e Combate a Incêndio e Sistema de Detecção de
Alarme de Incêndio;
g) Equipamentos Estabilizadores de Voltagem, Nobreaks, Transformadores e Cabine
Primária/Subestações/Entrada de Energia Elétrica;
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h) Efetuar inspeção termográfica, com registro impresso das imagens térmicas dos componentes,
terminais de fixação, bases fusíveis e demais componentes da subestação, quadro geral de baixa
tensão e quadros de distribuição.
i) Equipamentos e Sistema de Exaustão/Ventilação de banheiros, garagens e demais locais;
j) Equipamentos e Portões Automáticos.
l) Serviços de remanejamento, desativação ou instalação de novos pontos de lógica/elétrica
(estabilizada e não estabilizada), inclusive a execução dos furos em piso monolítico elevado,
telefonia, hidráulica, montagem e desmontagem de divisórias, reparos em móveis, instalação de
aparelhos de áudio, vídeo, projetores, eletrodomésticos, serviços civis em geral (azulejo, piso,
reboco, pintura), substituição de bandeiras e outras necessidades.
m) Limpeza dos reservatórios de água com Certificado de Execução e Prazo de Validade;
n) Recarga de extintores e testes hidrostáticos em mangueiras/extintores;
o) Equipamentos de áudio, vídeo e projetores;
p) Manutenção em equipamentos diversos, tais como: geladeiras, micro-ondas, fornos elétricos,
fragmentadoras, equipamentos de áudio, vídeo e projetores, utilizando a equipe residente no primeiro
atendimento e empresa especializada, se for o caso.
4.8.2.2 Caberá à Contratada realizar as rotinas de manutenção predial, tanto preventiva quanto
corretiva, devendo assegurar o funcionamento regular e contínuo das atividades, garantir a segurança
dos usuários e obedecer as características dos edifícios e as especificações dos equipamentos
existentes.
4.8.2.3 A contratada deverá realizar os serviços de medição de resistência do sistema de proteção
contra descargas atmosféricas (SPDA) e inspeção termográfica, utilizando seus instrumentais e seu
quadro de funcionários.
4.8.2.4 A contratada deverá realizar a limpeza de caixa-d'água, análise da qualidade da água e recarga
de extintores. Estes serviços são continuados e face à necessidade de intervenção especializada
poderão ser subcontratados, devendo integrar a planilha de custo da contratação, e não serão
passíveis de ressarcimento.
4.8.3 A equipe residente terá sede permanente no edifício-sede da DERAT, ou conforme
determinação da Contratante, em outra unidade administrada pela DERAT.
a) Os deslocamentos dos membros da Equipe Residente para realização dos serviços de
manutenção preventiva, corretiva e emergenciais, serão de responsabilidade da Contratada.
b) Os profissionais poderão ser deslocados ou fixados, de acordo com as necessidades da
Contratante, para quaisquer dos imóveis incluídos no contrato.
4.8.4 Os serviços especializados a cargo de diferentes firmas deverão ser acompanhados pela
Contratada de modo a proporcionar o andamento harmonioso em seu conjunto.
4.8.5 A omissão na descrição de quaisquer partes ou equipamentos existentes, ou a
substituição/alteração de suas características no decorrer do contrato, não exime a Contratada da
prestação dos serviços objeto deste Termo de Referência com relação às partes
omitidas/substituídas/alteradas, desde que estas sejam integrantes dos sistemas manutenidos.
4.8.6 Os serviços objeto deste Termo de Referência estender-se-ão a novas partes e equipamentos
que venham a ser adquiridos, modificados ou instalados nos sistemas manutenidos, pela Contratada ou
por terceiros, nos locais descritos no Anexo C (Relação de Prédios, Sistemas e Equipamentos) e/ou
outros locais que venham a ser incorporados pela Contratante.
4.8.7 O preposto da Contratada, indicado conforme item 14.20 deste documento, deverá ser o
engenheiro da Equipe Residente e, além das atividades técnicas, terá as seguintes atribuições:
a) Orientar as atividades dos funcionários na prestação dos serviços;
b) Prestar todas as informações necessárias aos funcionários para que os serviços de
manutenção sejam realizados com qualidade;
c) Manter atualizada a relação nominal dos funcionários designados para a prestação dos
serviços, comunicando ao fiscal do contrato qualquer alteração;
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4.8.10.1 A Contratada deverá observar as diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos
resíduos da construção civil estabelecidos na Lei nº 12.305, de 2010 – Política Nacional de Resíduos
Sólidos, Resolução nº 307, de 05/07/2002, do Conselho Nacional de Meio Ambiente – CONAMA, e
Instrução Normativa SLTI/MPOG n° 1, de 19/01/2010, nos seguintes termos:
a) O gerenciamento dos resíduos originários da contratação deverá obedecer às diretrizes técnicas
e procedimentos do Plano Municipal de Gestão de Resíduos da Construção Civil, ou do Plano de
Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil apresentado ao órgão competente, conforme o
caso;
b) Nos termos dos artigos 3° e 10° da Resolução CONAMA n° 307, de 05/07/2002, a Contratada
deverá providenciar a destinação ambientalmente adequada dos resíduos da construção civil
originários da contratação, obedecendo, no que couber, aos seguintes procedimentos:
____________________________________________________________________________________________
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b.1) resíduos Classe A (reutilizáveis ou recicláveis como agregados): deverão ser reutilizados
ou reciclados na forma de agregados ou encaminhados a aterro de resíduos Classe A de
reservação de material para usos futuros;
b.2) resíduos Classe B (recicláveis para outras destinações):
deverão ser reutilizados, reciclados ou encaminhados a áreas de armazenamento temporário,
sendo dispostos de modo a permitir a sua utilização ou reciclagem futura;
b.3) resíduos Classe C (para os quais não foram desenvolvidas tecnologias ou aplicações
economicamente viáveis que permitam a sua reciclagem/recuperação): deverão ser
armazenados, transportados e destinados em conformidade com as normas técnicas
específicas;
b.4) resíduos Classe D (perigosos, contaminados ou prejudiciais à saúde): deverão ser
armazenados, transportados e destinados em conformidade com as normas técnicas
específicas.
c) Em nenhuma hipótese a Contratada poderá dispor os resíduos originários da contratação
aterros de resíduos domiciliares, áreas de “bota fora”, encostas, corpos d´água, lotes vagos e
áreas protegidas por Lei, bem como em áreas não licenciadas.
d) Para fins de fiscalização do fiel cumprimento do Plano Municipal de Gestão de Resíduos da
Construção Civil, ou do Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil, conforme o
caso, a contratada comprovará, sob pena de multa, que todos os resíduos removidos estão
acompanhados de Controle de Transporte de Resíduos, em conformidade com as normas da
Agência Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, ABNT NBR nºs 15.112, 15.113, 15.114, 15.115 e
15.116, de 2004.”
4.8.10.2 Lâmpadas Fluorescentes
A contratada deverá providenciar o recolhimento e o adequado descarte das lâmpadas fluorescentes
originárias da contratação, recolhendo-as ao sistema de coleta montado pelo respectivo fabricante,
distribuidor, importador, comerciante ou revendedor, para fins de sua destinação final
ambientalmente adequada.
4.8.10.3 Óleo Lubrificante
Nos termos do artigo 33, inciso IV, da Lei n° 12.305/2010 – Política Nacional de Resíduos Sólidos e
Resolução CONAMA n° 362, de 23/06/2005, a contratada deverá efetuar o recolhimento e o descarte
adequado do óleo lubrificante usado ou contaminado originário da contratação, bem como de seus
resíduos e embalagens, obedecendo aos seguintes procedimentos:
a) recolher o óleo lubrificante usado ou contaminado, armazenando-o em recipientes adequados e
resistentes a vazamentos e adotando as medidas necessárias para evitar que venha a ser
misturado com produtos químicos, combustíveis, solventes, água e outras substâncias que
inviabilizem sua reciclagem, conforme artigo 18, incisos I e II, da Resolução CONAMA n° 362, de
23/06/2005, e legislação correlata;
b) providenciar a coleta do óleo lubrificante usado ou contaminado recolhido, através de empresa
coletora devidamente autorizada e licenciada pelos órgãos competentes, ou entregá-lo diretamente
a um revendedor de óleo lubrificante acabado no atacado ou no varejo, que tem obrigação de
recebê- lo e recolhê-lo de forma segura, para fins de sua destinação final ambientalmente
adequada, conforme artigo 18, inciso III e § 2°, da Resolução CONAMA n° 362, de 23/06/2005, e
legislação correlata;
c) exclusivamente quando se tratar de óleo lubrificante usado ou contaminado não reciclável, dar-
lhe a destinação final ambientalmente adequada, devidamente autorizada pelo órgão ambiental
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competente, conforme artigo 18, inciso VII, da Resolução CONAMA n° 362, de 23/06/2005, e
legislação correlata;
4.8.10.4 Pilhas ou Baterias
4.8.10.4.1 Não são permitidas, à contratada, formas inadequadas de destinação final das pilhas e
baterias usadas originárias da contratação, nos termos do artigo 22 da Resolução CONAMA n° 401,
de 04/11/2008, tais como:
a) lançamento a céu aberto, tanto em áreas urbanas como rurais, ou em aterro não licenciado;
b) queima a céu aberto ou incineração em instalações e equipamentos não licenciados;
c) lançamento em corpos d’água, praias, manguezais, pântanos, terrenos baldios, poços ou
cacimbas, cavidades subterrâneas, redes de drenagem de águas pluviais, esgotos, ou redes de
eletricidade ou telefone, mesmo que abandonadas, ou em áreas sujeitas à inundação.
4.8.10.4.2 A contratada deverá providenciar o adequado recolhimento das pilhas e baterias
originárias da contratação, para fins de repasse ao respectivo fabricante ou importador, responsável
pela destinação ambientalmente adequada, nos termos da Instrução Normativa IBAMA n° 08, de
03/09/2012, conforme artigo 33, inciso II, da Lei n° 12.305, de 2010 – Política Nacional de Resíduos
Sólidos, artigos 4° e 6° da Resolução CONAMA n° 401, de 04/11/2008, e legislação correlata.
4.8.10.5 Resíduos Sólidos em Geral ou Rejeitos
a) Caso se enquadre nas hipóteses do artigo 20 da Lei nº 12.305, de 2010 – Política Nacional de
Resíduos Sólidos, a Contratada deverá elaborar plano de gerenciamento de resíduos sólidos,
sujeito à aprovação da autoridade competente.
a.1) Para a elaboração, implementação, operacionalização e monitoramento de todas as etapas do
plano de gerenciamento de resíduos sólidos, nelas incluído o controle da disposição final
ambientalmente adequada dos rejeitos, será designado responsável técnico devidamente
habilitado.
b) São proibidas, à contratada, as seguintes formas de destinação ou disposição final de resíduos
sólidos ou rejeitos:
- lançamento em praias, no mar ou em quaisquer corpos hídricos;
- lançamento in natura a céu aberto, excetuados os resíduos de mineração;
- queima a céu aberto ou em recipientes, instalações e equipamentos não licenciados para essa
finalidade;
- outras formas vedadas pelo poder público.
4.8.11 A Contratada manterá em boas condições de limpeza e organização os ambientes de acesso
restrito ao pessoal de manutenção, tais como subestações transformadoras, casas de máquinas, casas
de bombas e sala da manutenção.
4.8.12 Obter todas as licenças, autorizações e franquias necessárias à execução dos serviços
contratados, arcando com o ônus dos emolumentos prescritos em lei.
4.8.13 Executar, sempre que solicitado e/ou autorizado pela Contratante, os serviços que impliquem
desligamentos de energia, de água e outros que possam comprometer o normal funcionamento da
unidade administrativa, nos dias ou horários em que não houver expediente na unidade, respeitada a
jornada semanal estabelecida.
4.8.14 Acompanhar, diariamente, em dias de expediente normal da repartição, o consumo de água e
energia elétrica do prédio onde estiver localizada a Equipe Residente e nos demais prédios, no mínimo,
uma vez por semana.
4.8.15 Manter atualizados os registros cadastrais das instalações e equipamentos abrangidos pelo
presente contrato, gerar as ordens de serviços das rotinas de manutenção previstas, instruir e gerar o
relatório técnico mensal, o relatório técnico semestral do sistema de proteção de descargas
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DELEGACIA ESPECIAL DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DE AMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA
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7. REQUISITOS DA CONTRATAÇÃO
7.1 A empresa a ser contratada deverá prestar serviços de manutenção predial preventiva e corretiva
nas dependências da Contratante, utilizando-se da seguinte equipe residente:
a) Engenheiro Eletricista 01 CBO: 2143-05
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Papel Responsabilidade
Declarar formalmente que os serviços estão sendo prestados conforme as especificações
solicitadas;
Fiscal Técnico Acompanhar a execução técnica e emitir nota técnica referente ao contrato em questão
Acompanhar a prestação dos serviços nas Unidades remotas, reportando-se ao fiscal técnico
Fiscal Setorial
localizado no edifício - sede.
Fiscal Verificar a conformidade dos serviços aos termos contratuais, bem como a regularidade fiscal,
Administrativo trabalhista e previdenciária da CONTRATADA para fins de pagamento.
Acompanhar a execução do controle e atuar como interlocutor principal da CONTRATADA
junto a CONTRATANTE, incumbido de receber, diligenciar, encaminhar e responder as
Preposto
principais questões técnicas, legais e administrativas referentes à execução contratual, sem
que exista a pessoalidade e a subordinação direta à CONTRATANTE.
Instrumento Objetivo
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9. UNIFORMES
9.1. Os uniformes a serem fornecidos pela Contratada a seus empregados deverão ser condizentes
com a atividade a ser desempenhada no órgão Contratante, compreendendo peças para todas as
estações climáticas do ano, sem qualquer repasse do custo para o empregado, observando o disposto
nos itens seguintes.
9.2 A contratada deverá fornecer os uniformes, conforme a seguinte composição:
a) 2 (duas) calças de brim ou jeans com passador,
b) 3 (três) camisas ou camisetas, de manga curta;
c) 1 (uma) jaqueta ou japona de frio, de brim ou sintético, com bolsos, com vida útil de 60 meses;
d) 4 (quatro) pares de meias, em algodão;
e) 1 (um) cinto, com vida útil de 60 meses;
f) 1 (uma) capa de chuva;
g) 2 (dois) jalecos.
9.3 O modelo ou padrão do uniforme deverá ser apresentado à Administração, para aprovação, em até
15 dias após a assinatura do contrato, devendo o prazo de implementação ser de até 30 dias corridos
após o início dos serviços contratados. Todos os uniformes estarão sujeitos à prévia aprovação da
Contratante e, a pedido desta, poderão ser substituídos, caso não correspondam às especificações
indicadas nesse tópico.
9.4 A Contratada deverá substituir as peças do uniforme que apresentarem defeito ou desgaste
independentemente do prazo mínimo estabelecido, sem qualquer ônus à Contratante, ou aos
empregados.
9.5 Todas as peças devem ser confeccionadas com tecido e material de qualidade e com tecido
condizente com o clima da localidade onde o serviço será prestado.
9.6 O fornecimento dos uniformes deverá ser efetivado da seguinte forma:
a) (um) conjunto completo ao empregado no início da execução do contrato, devendo ser substituído 01
(um) conjunto completo de uniforme a cada 06 (seis) meses, ou a qualquer época, no prazo máximo de
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(48) horas, após comunicação escrita da Contratante, sempre que não atendam as condições mínimas
de apresentação;
b) No caso de empregada gestante, os uniformes deverão ser apropriados para a situação,
substituindo-os sempre que estiverem apertados;
c) Todos os uniformes deverão possuir a logomarca e/ou nome da Contratada.
d) Os uniformes deverão ser entregues mediante recibo, cuja cópia, devidamente acompanhada do
original para conferência, deverá ser enviada ao servidor responsável pela fiscalização do contrato.
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14.5. Utilizar empregados habilitados e com conhecimentos básicos dos serviços a serem executados,
em conformidade com as normas e determinações em vigor;
14.6. Vedar a utilização, na execução dos serviços, de empregado que seja familiar de agente público
ocupante de cargo em comissão ou função de confiança no órgão Contratante, nos termos do artigo 7°
do Decreto n° 7.203, de 2010;
14.7. Disponibilizar à Contratante os empregados devidamente uniformizados e identificados por meio
de crachá, além de provê-los com os Equipamentos de Proteção Individual - EPI, quando for o caso;
14.8. Fornecer os uniformes a serem utilizados por seus empregados, conforme disposto neste Termo
de Referência, sem repassar quaisquer custos a estes;
14.9. As empresas contratadas que sejam regidas pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT)
deverão apresentar a seguinte documentação no primeiro mês de prestação dos serviços, conforme
alínea “g” do item 10.1 do Anexo VIII-B da IN SEGES/MP n. 5/2017:
14.9.1. relação dos empregados, contendo nome completo, cargo ou função, horário do posto de
trabalho, números da carteira de identidade (RG) e da inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas
(CPF), com indicação dos responsáveis técnicos pela execução dos serviços, quando for o caso;
14.9.2. Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) dos empregados admitidos e dos
responsáveis técnicos pela execução dos serviços, quando for o caso, devidamente assinada pela
contratada; e
14.9.3. exames médicos admissionais dos empregados da contratada que prestarão os serviços;
14.9.4. declaração de responsabilidade exclusiva da contratada sobre a quitação dos encargos
trabalhistas e sociais decorrentes do contrato;
14.9.5. Os documentos acima mencionados deverão ser apresentados para cada novo empregado
que se vincule à prestação do contrato administrativo. De igual modo, o desligamento de
empregados no curso do contrato de prestação de serviços deve ser devidamente comunicado, com
toda a documentação pertinente ao empregado dispensado, à semelhança do que se exige quando
do encerramento do contrato administrativo.
14.10. Quando não for possível a verificação da regularidade no Sistema de Cadastro de
Fornecedores – SICAF, a empresa contratada cujos empregados vinculados ao serviço sejam regidos
pela CLT deverá entregar ao setor responsável pela fiscalização do contrato, até o dia trinta do mês
seguinte ao da prestação dos serviços, os seguintes documentos:
1) prova de regularidade relativa à Seguridade Social;
2) certidão conjunta relativa aos tributos federais e à Dívida Ativa da União;
3) certidões que comprovem a regularidade perante as Fazendas Estadual, Distrital e Municipal do
domicílio ou sede do contratado;
4) Certidão de Regularidade do FGTS – CRF; e
5) Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas – CNDT, conforme alínea “c” do item 10.2 do Anexo
VIII-B da IN SEGES/MP n. 5/2017;
14.11. Substituir, no prazo de 2(duas horas), em caso de eventual ausência, tais como, faltas e
licenças, o empregado posto a serviço da Contratante, devendo identificar previamente o respectivo
substituto ao Fiscal do Contrato;
14.12. Responsabilizar-se pelo cumprimento das obrigações previstas em Acordo, Convenção,
Dissídio Coletivo de Trabalho ou equivalentes das categorias abrangidas pelo contrato, por todas as
obrigações trabalhistas, sociais, previdenciárias, tributárias e as demais previstas em legislação
específica, cuja inadimplência não transfere a responsabilidade à Contratante;
14.12.1. Não serão incluídas nas planilhas de custos e formação de preços as disposições contidas
em Acordos, Dissídios ou Convenções Coletivas que tratem de pagamento de participação dos
trabalhadores nos lucros ou resultados da empresa contratada, de matéria não trabalhista, ou que
estabeleçam direitos não previstos em lei, tais como valores ou índices obrigatórios de encargos
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fatura mensal, em valor proporcional ao inadimplemento, mediante prévia comunicação, até que a
situação seja regularizada, sem prejuízo das demais sanções cabíveis.
14.22.2. Ultrapassado o prazo de 15 (quinze) dias, contados na comunicação mencionada no Item
anterior, sem a regularização da falta, a Administração poderá efetuar o pagamento das obrigações
diretamente aos empregados da contratada que tenham participado da execução dos serviços objeto
do contrato, sem prejuízo das demais sanções cabíveis.
14.22.2.1 O sindicato representante da categoria do trabalhador deverá ser notificado pela contratante
para acompanhar o pagamento das respectivas verbas.
14.23 Não permitir a utilização de qualquer trabalho do menor de dezesseis anos, exceto na condição
de aprendiz para os maiores de quatorze anos; nem permitir a utilização do trabalho do menor de
dezoito anos em trabalho noturno, perigoso ou insalubre;
14.24 Manter durante toda a vigência do contrato, em compatibilidade com as obrigações assumidas,
todas as condições de habilitação e qualificação exigidas na licitação;
14.25 Guardar sigilo sobre todas as informações obtidas em decorrência do cumprimento do contrato;
14.26 Não beneficiar-se da condição de optante pelo Simples Nacional, salvo as exceções previstas no
§ 5º-C do art. 18 da Lei Complementar no 123, de 14 de dezembro de 2006;
14.27 Comunicar formalmente à Receita Federal a assinatura do contrato de prestação de serviços
mediante cessão de mão de obra, salvo as exceções previstas no § 5º-C do art. 18 da Lei
Complementar n. 123, de 14 de dezembro de 2006, para fins de exclusão obrigatória do Simples
Nacional a contar do mês seguinte ao da contratação, conforme previsão do art.17, XII, art.30, §1º, II e
do art. 31, II, todos da LC 123, de 2006;
14.27.1 Para efeito de comprovação da comunicação, a contratada deverá apresentar cópia do
ofício enviado à Receita Federal do Brasil, com comprovante de entrega e recebimento,
comunicando a assinatura do contrato de prestação de serviços mediante cessão de mão de obra,
até o último dia útil do mês subsequente ao da ocorrência da situação de vedação.
14.28 Arcar com o ônus decorrente de eventual equívoco no dimensionamento dos quantitativos de
sua proposta, inclusive quanto aos custos variáveis decorrentes de fatores futuros e incertos, tais como
os valores providos com o quantitativo de vale transporte, devendo complementá-los, caso o previsto
inicialmente em sua proposta não seja satisfatório para o atendimento do objeto da licitação, exceto
quando ocorrer algum dos eventos arrolados nos incisos do § 1º do art. 57 da Lei nº 8.666, de 1993.
14.29 Deter instalações, aparelhamento e pessoal técnico adequados e disponíveis para a realização
do objeto da licitação.
a) Para a realização do objeto da licitação, a Contratada deverá entregar declaração de que
instalará escritório na região metropolitana de São Paulo, a ser comprovado no prazo máximo de 60
(sessenta) dias contado a partir da vigência do contrato, dispondo de capacidade operacional para
receber e solucionar qualquer demanda da Contratante.
15. DA SUBCONTRATAÇÃO
15.1 É permitida a subcontratação parcial do objeto, até o limite de gastos de 15% sobre o valor da
parte fixa do contrato para serviços não previstos na planilha de custo, que devam ser executados por
empresa especializada, desde que expressamente autorizado pela autoridade competente da
Administração e nas seguintes condições:
15.1.1 É vedada a sub-rogação completa ou da parcela principal da obrigação.
15.1.2 Os serviços subcontratados serão remunerados pela tabela SINAPI, com a aplicação do
desconto ofertado pela licitante.
15.1.3 Na hipótese de não haver identidade total entre o serviço realizado e as tabelas públicas do
SINAPI, será admitida a quantificação por analogia com serviços assemelhados e de mesma
natureza, constantes naquelas tabelas ou em último caso, será aplicada a sistemática de pesquisa
de preço de mercado, conforme estabelecido no subitem 5.4 deste Termo de Referência.
15.2 As microempresas e/ou empresas de pequeno porte a serem subcontratadas serão indicadas e
qualificadas pela licitante melhor classificada juntamente com a descrição dos bens e/ou serviços a
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serem por elas fornecidos e seus respectivos valores, no caso da hipótese prevista no art. 48, II, da LC
123/2006;
15.3 São obrigações adicionais da contratada, em razão da subcontratação:
15.3.1 apresentar a documentação de regularidade fiscal das microempresas e empresas de
pequeno porte subcontratadas, sob pena de rescisão, aplicando-se o prazo para regularização
previsto no § 1º do art. 4º do Decreto nº 8.538, de 2015;
15.3.2 substituir a subcontratada, no prazo máximo de trinta dias, na hipótese de extinção da
subcontratação, mantendo o percentual originalmente subcontratado até a sua execução total,
notificando o órgão ou entidade contratante, sob pena de rescisão, sem prejuízo das sanções
cabíveis, ou a demonstrar a inviabilidade da substituição, hipótese em que ficará responsável pela
execução da parcela originalmente subcontratada;
15.4 Em qualquer hipótese de subcontratação, permanece a responsabilidade integral da Contratada
pela perfeita execução contratual, bem como pela padronização, pela compatibilidade, pelo
gerenciamento centralizado e pela qualidade da subcontratação, cabendo-lhe realizar a supervisão e
coordenação das atividades da subcontratada, bem como responder perante a Contratante pelo
rigoroso cumprimento das obrigações contratuais correspondentes ao objeto da subcontratação.
15.5 Não será aplicável a exigência de subcontratação quando a licitante for qualificada como
microempresa ou empresa de pequeno porte.
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c.3. cópia dos contracheques dos empregados relativos a qualquer mês da prestação dos
serviços ou, ainda, quando necessário, cópia de recibos de depósitos bancários;
c.4. comprovantes de entrega de benefícios suplementares (vale-transporte, vale-alimentação,
entre outros), a que estiver obrigada por força de lei ou de Convenção ou Acordo Coletivo de
Trabalho, relativos a qualquer mês da prestação dos serviços e de qualquer empregado; e
c.5. comprovantes de realização de eventuais cursos de treinamento e reciclagem que forem
exigidos por lei ou pelo contrato.
d) entrega de cópia da documentação abaixo relacionada, quando da extinção ou rescisão do
contrato, após o último mês de prestação dos serviços, no prazo definido no contrato:
d.1. termos de rescisão dos contratos de trabalho dos empregados prestadores de serviço,
devidamente homologados, quando exigível pelo sindicato da categoria;
d.2. guias de recolhimento da contribuição previdenciária e do FGTS, referentes às rescisões
contratuais;
d.3. extratos dos depósitos efetuados nas contas vinculadas individuais do FGTS de cada
empregado dispensado;
d.4. exames médicos demissionais dos empregados dispensados.
17.6 A CONTRATANTE deverá analisar a documentação solicitada na alínea “d” acima no prazo de 30
(trinta) dias após o recebimento dos documentos, prorrogáveis por mais 30 (trinta) dias,
justificadamente.
17.7 No caso de cooperativas:
a) recolhimento da contribuição previdenciária do INSS em relação à parcela de responsabilidade
do cooperado;
b) recolhimento da contribuição previdenciária em relação à parcela de responsabilidade da
Cooperativa;
c) comprovante de distribuição de sobras e produção;
d) comprovante da aplicação do Fundo Assistência Técnica Educacional e Social (Fates);
e) comprovante da aplicação em Fundo de reserva;
f) comprovação de criação do fundo para pagamento do 13º salário e férias; e
g) eventuais obrigações decorrentes da legislação que rege as sociedades cooperativas.
17.8 No caso de sociedades diversas, tais como as Organizações Sociais Civis de Interesse Público
(Oscip’s) e as Organizações Sociais, será exigida a comprovação de atendimento a eventuais
obrigações decorrentes da legislação que rege as respectivas organizações.
17.9 Sempre que houver admissão de novos empregados pela contratada, os documentos elencados
no subitem 17.5 acima deverão ser apresentados.
17.10 Em caso de indício de irregularidade no recolhimento das contribuições previdenciárias, os fiscais
ou gestores do contrato deverão oficiar à Receita Federal do Brasil (RFB).
17.11 Em caso de indício de irregularidade no recolhimento da contribuição para o FGTS, os fiscais ou
gestores do contrato deverão oficiar ao Ministério do Trabalho.
17.12 O descumprimento das obrigações trabalhistas ou a não manutenção das condições de
habilitação pela CONTRATADA poderá dar ensejo à rescisão contratual, sem prejuízo das demais
sanções.
17.13 A CONTRATANTE poderá conceder prazo para que a CONTRATADA regularize suas
obrigações trabalhistas ou suas condições de habilitação, sob pena de rescisão contratual, quando não
identificar má-fé ou a incapacidade de correção.
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17.14 Além das disposições acima citadas, a fiscalização administrativa observará, ainda, as seguintes
diretrizes:
17.14.1 Fiscalização inicial (no momento em que a prestação de serviços é iniciada):
a) Será elaborada planilha-resumo de todo o contrato administrativo, com informações sobre todos
os empregados terceirizados que prestam serviços, com os seguintes dados: nome completo,
número de inscrição no CPF, função exercida, salário, adicionais, gratificações, benefícios
recebidos, sua especificação e quantidade (vale-transporte, auxílio-alimentação), horário de
trabalho, férias, licenças, faltas, ocorrências e horas extras trabalhadas;
b) Todas as anotações contidas na CTPS dos empregados serão conferidas, a fim de que se
possa verificar se as informações nelas inseridas coincidem com as informações fornecidas pela
CONTRATADA e pelo empregado;
c) O número de terceirizados por função deve coincidir com o previsto no contrato administrativo;
d) O salário não pode ser inferior ao previsto no contrato administrativo e na Convenção Coletiva
de Trabalho da Categoria (CCT);
e) Serão consultadas eventuais obrigações adicionais constantes na CCT para a CONTRATADA;
f) Será verificada a existência de condições insalubres ou de periculosidade no local de trabalho
que obriguem a empresa a fornecer determinados Equipamentos de Proteção Individual (EPI).
g) No primeiro mês da prestação dos serviços, a contratada deverá apresentar a seguinte
documentação:
g.1. relação dos empregados, com nome completo, cargo ou função, horário do posto de
trabalho, números da carteira de identidade (RG) e inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas
(CPF), e indicação dos responsáveis técnicos pela execução dos serviços, quando for o caso;
g.2. CTPS dos empregados admitidos e dos responsáveis técnicos pela execução dos
serviços, quando for o caso, devidamente assinadas pela contratada;
g.3. exames médicos admissionais dos empregados da contratada que prestarão os serviços; e
g.4. declaração de responsabilidade exclusiva da contratada sobre a quitação dos encargos
trabalhistas e sociais decorrentes do contrato.
17.14.2 Fiscalização mensal (a ser feita antes do pagamento da fatura):
a) Deve ser feita a retenção da contribuição previdenciária no valor de 11% (onze por cento) sobre
o valor da fatura e dos impostos incidentes sobre a prestação do serviço;
b) Deve ser consultada a situação da empresa junto ao SICAF;
c) Serão exigidos a Certidão Negativa de Débito (CND) relativa a Créditos Tributários Federais e à
Dívida Ativa da União, o Certificado de Regularidade do FGTS (CRF) e a Certidão Negativa de
Débitos Trabalhistas (CNDT), caso esses documentos não estejam regularizados no Sicaf;
d) Deverá ser exigida, quando couber, comprovação de que a empresa mantém reserva de cargos
para pessoa com deficiência ou para reabilitado da Previdência Social, conforme disposto no art.
66-A da Lei nº 8.666, de 1993.
17.14.3. Fiscalização diária:
a) Devem ser evitadas ordens diretas da CONTRATANTE dirigidas aos terceirizados. As
solicitações de serviços devem ser dirigidas ao preposto da empresa. Da mesma forma, eventuais
reclamações ou cobranças relacionadas aos empregados terceirizados devem ser dirigidas ao
preposto.
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17.21. A CONTRATADA poderá apresentar justificativa para a prestação do serviço com menor nível
de conformidade, que poderá ser aceita pelo fiscal técnico, desde que comprovada a excepcionalidade
da ocorrência, resultante exclusivamente de fatores imprevisíveis e alheios ao controle do prestador.
17.22. Na hipótese de comportamento contínuo de desconformidade da prestação do serviço em
relação à qualidade exigida, bem como quando esta ultrapassar os níveis mínimos toleráveis previstos
nos indicadores, além dos fatores redutores, devem ser aplicadas as sanções à CONTRATADA de
acordo com as regras previstas no ato convocatório.
17.23. O fiscal técnico poderá realizar avaliação diária, semanal ou mensal, desde que o período
escolhido seja suficiente para avaliar ou, se for o caso, aferir o desempenho e qualidade da prestação
dos serviços.
17.24. O fiscal técnico, ao verificar que houve subdimensionamento da produtividade pactuada, sem
perda da qualidade na execução do serviço, deverá comunicar à autoridade responsável para que esta
promova a adequação contratual à produtividade efetivamente realizada, respeitando-se os limites de
alteração dos valores contratuais previstos no § 1º do art. 65 da Lei nº 8.666, de 1993.
17.25. A conformidade do material a ser utilizado na execução dos serviços deverá ser verificada
juntamente com o documento da CONTRATADA que contenha sua relação detalhada, de acordo com
o estabelecido neste Termo de Referência e na proposta, informando as respectivas quantidades e
especificações técnicas, tais como: marca, qualidade e forma de uso.
17.26. O representante da CONTRATANTE deverá promover o registro das ocorrências verificadas,
adotando as providências necessárias ao fiel cumprimento das cláusulas contratuais, conforme o
disposto nos §§ 1º e 2º do art. 67 da Lei nº 8.666, de 1993.
17.27. O descumprimento total ou parcial das obrigações e responsabilidades assumidas pela
CONTRATADA, incluindo o descumprimento das obrigações trabalhistas, não recolhimento das
contribuições sociais, previdenciárias ou para com o FGTS ou a não manutenção das condições de
habilitação, ensejará a aplicação de sanções administrativas, previstas no instrumento convocatório e
na legislação vigente, podendo culminar em rescisão contratual, por ato unilateral e escrito da
CONTRATANTE, conforme disposto nos arts. 77 e 80 da Lei nº 8.666, de 1993.
17.28. Caso não seja apresentada a documentação comprobatória do cumprimento das obrigações
trabalhistas, previdenciárias e para com o FGTS, a CONTRATANTE comunicará o fato à
CONTRATADA e reterá o pagamento da fatura mensal, em valor proporcional ao inadimplemento, até
que a situação seja regularizada.
17.28.1. Não havendo quitação das obrigações por parte da CONTRATADA no prazo de quinze
dias, a CONTRATANTE poderá efetuar o pagamento das obrigações diretamente aos
empregados da contratada que tenham participado da execução dos serviços objeto do contrato.
17.28.2. O sindicato representante da categoria do trabalhador deverá ser notificado pela
CONTRATANTE para acompanhar o pagamento das verbas mencionadas.
17.28.3 Tais pagamentos não configuram vínculo empregatício ou implicam a assunção de
responsabilidade por quaisquer obrigações dele decorrentes entre a contratante e os
empregados da contratada.
17.29. O contrato só será considerado integralmente cumprido após a comprovação, pela
CONTRATADA, do pagamento de todas as obrigações trabalhistas, sociais e previdenciárias e para
com o FGTS referentes à mão de obra alocada em sua execução, inclusive quanto às verbas
rescisórias.
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17.30. A fiscalização de que trata esta cláusula não exclui nem reduz a responsabilidade da
CONTRATADA, inclusive perante terceiros, por qualquer irregularidade, ainda que resultante de
imperfeições técnicas, vícios redibitórios, ou emprego de material inadequado ou de qualidade inferior
e, na ocorrência desta, não implica corresponsabilidade da CONTRATANTE ou de seus agentes,
gestores e fiscais, de conformidade com o art. 70 da Lei nº 8.666, de 1993.
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19.2 Comete falta grave, podendo ensejar a rescisão unilateral da avença, sem prejuízo da aplicação
de sanção pecuniária e do impedimento para licitar e contratar com a União, nos termos do art. 7º da
Lei 10.520, de 2002, aquele que:
19.2.1 não promover o recolhimento das contribuições relativas ao FGTS e à Previdência Social
exigíveis até o momento da apresentação da fatura;
19.2.2 deixar de realizar pagamento do salário, do vale-transporte e do auxílio alimentação no dia
fixado.
19.3 Pela inexecução total ou parcial do objeto deste contrato, a Administração pode aplicar à
CONTRATADA as seguintes sanções:
19.3.1 Advertência por escrito, quando do não cumprimento de quaisquer das obrigações
contratuais consideradas faltas leves, assim entendidas aquelas que não acarretam prejuízos
significativos para o serviço contratado;
19.3.2 Multa de:
19.3.2.1 0,1% (um décimo por cento) até 0,2% (dois décimos por cento) por dia sobre o valor
adjudicado em caso de atraso na execução dos serviços, limitada a incidência a 15 (quinze)
dias. Após o décimo quinto dia e a critério da Administração, no caso de execução com
atraso, poderá ocorrer a não-aceitação do objeto, de forma a configurar, nessa hipótese,
inexecução total da obrigação assumida, sem prejuízo da rescisão unilateral da avença;
19.3.2.2 0,1% (um décimo por cento) até 10% (dez por cento) sobre o valor adjudicado, em
caso de atraso na execução do objeto, por período superior ao previsto no subitem acima,
ou de inexecução parcial da obrigação assumida;
19.3.2.3 0,1% (um décimo por cento) até 15% (quinze por cento) sobre o valor adjudicado,
em caso de inexecução total da obrigação assumida;
19.3.2.4 0,2% a 3,2% por dia sobre o valor mensal do contrato, conforme detalhamento
constante das tabelas 1 e 2, abaixo; e
19.3.2.5 0,07% (sete centésimos por cento) do valor do contrato por dia de atraso na
apresentação da garantia (seja para reforço ou por ocasião de prorrogação), observado o
máximo de 2% (dois por cento). O atraso superior a 25 (vinte e cinco) dias autorizará a
Administração CONTRATANTE a promover a rescisão do contrato;
19.3.2.6 as penalidades de multa decorrentes de fatos diversos serão consideradas
independentes entre si.
19.3.3 Suspensão de licitar e impedimento de contratar com o órgão, entidade ou unidade
administrativa pela qual a Administração Pública opera e atua concretamente, pelo prazo de até
dois anos.
19.3.4 Sanção de impedimento de licitar e contratar com órgãos e entidades da União, com o
consequente descredenciamento no SICAF pelo prazo de até cinco anos.
19.3.5 Declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública, enquanto
perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação
perante a própria autoridade que aplicou a penalidade, que será concedida sempre que a
Contratada ressarcir a Contratante pelos prejuízos causados;
19.4 As sanções previstas nos subitens 19.3.1, 19.3.3, 19.3.4 e 19.3.5 poderão ser aplicadas à
CONTRATADA juntamente com as de multa, descontando-a dos pagamentos a serem efetuados.
19.5 Para efeito de aplicação de multas, às infrações são atribuídos graus, de acordo com as tabelas 1
e 2:
____________________________________________________________________________________________
Pregão DERAT nº 06/2018 p. 48 / 175
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Tabela 1
GRAU CORRESPONDÊNCIA
Tabela 2
INFRAÇÃO
____________________________________________________________________________________________
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19.6 Também ficam sujeitas às penalidades do art. 87, III e IV da Lei nº 8.666, de 1993, as empresas
ou profissionais que:
19.6.1 tenham sofrido condenação definitiva por praticar, por meio dolosos, fraude fiscal no
recolhimento de quaisquer tributos;
19.6.2 tenham praticado atos ilícitos visando a frustrar os objetivos da licitação;
19.6.3 demonstrem não possuir idoneidade para contratar com a Administração em virtude de atos
ilícitos praticados.
19.7 A aplicação de qualquer das penalidades previstas realizar-se-á em processo administrativo que
assegurará o contraditório e a ampla defesa à Contratada, observando-se o procedimento previsto na
Lei nº 8.666, de 1993, e subsidiariamente a Lei nº 9.784, de 1999.
19.8 A autoridade competente, na aplicação das sanções, levará em consideração a gravidade da
conduta do infrator, o caráter educativo da pena, bem como o dano causado à Administração,
observado o princípio da proporcionalidade.
19.9 As penalidades serão obrigatoriamente registradas no SICAF.
____________________________________________________________________________________________
Pregão DERAT nº 06/2018 p. 50 / 175
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ANEXO A
TABELA DE OCORRÊNCIAS E MEDIÇÃO DE RESULTADO
____________________________________________________________________________________________
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ANEXO B
DESCRIÇÃO DOS CARGOS E FUNÇÕES
Perfis dos Profissionais e Atribuições Gerais
b) Habilidades:
-Experiência em manutenção de instalações prediais comerciais e/ou industriais de grande porte;
-Capacidade de elaborar desenhos técnicos por meio do software AUTOCAD;
-Experiência em gerenciamento de equipes de manutenção ou de obras;
-Capacidade de administrar conflitos e situações de emergência;
-Habilidade no relacionamento interpessoal;
-Fluência verbal e facilidade de expressar-se com precisão por escrito;
-Capacidade de interpretar desenhos técnicos e manuais de equipamentos;
-Capacidade de redigir precisamente especificações técnicas de materiais diversos;
-Capacidade de conduzir uma equipe em situações de emergência;
-Capacidade de liderar;
-Habilidade em manter o controle e a disciplina de uma equipe, bem como em promover um clima de
trabalho agradável e motivador.
-Capacidade de fazer levantamentos e perícias, bem como de redigir laudos e relatórios conclusivos
em sua área de competência legal;
-Capacidade de elaborar orçamentos/requisições dos diversos materiais/serviços utilizados nas
instalações prediais.
c) Comprovação:
-Carteira do CREA com registro como Engenheiro Eletricista;
-Comprovação de experiência e de conhecimentos em manutenção predial em sua área de atuação,
mediante apresentação de registros em carteira e/ou contratos de prestação de serviços como
autônomo, com os devidos registros no CREA (ARTs e CATs);
-Certificado de Conclusão de treinamento em Brigada de Incêndio ou demonstração de que fará tal
treinamento tão logo quanto possível.
____________________________________________________________________________________________
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b) Função:
-Desenvolver estudos de esquemas elétricos com fim de instalação, manutenção, modificação,
conforme solicitado. Esses esquemas constituem parte de edificações, equipamentos e máquinas;
-Manter programa de manutenção preventiva nos elementos da área de sua atuação, ou de sua
responsabilidade;
-Realizar, acompanhar e orientar a manutenção preventiva/corretiva dos prédios e equipamentos;
-Controlar estoque das peças de uso contínuo;
-Desempenhar outras atividades inerentes à função;
-É exigido o certificado de conclusão de treinamento em Brigada de Incêndio ou demonstração de que
fará tal treinamento tão logo quanto possível.
c) Habilidades
-Experiência em coordenar equipes de manutenção ou de obras;
-Habilidade em manter o controle e a disciplina da equipe;
-Capacidade de liderar;
-Capacidade de executar os serviços elétricos de responsabilidade da equipe de manutenção.
b) Habilidades:
-Experiência em instalação de cabos UTP em prédios comerciais de grande porte, cuja rede seja
composta de patch panels, Hubs e Switches;
-Capacidade de interpretar desenhos técnicos e manuais de equipamentos;
-Capacidade de instalar redes de cabos em conformidade com projetos de cabeamento;
-Destreza na manipulação de aparelhos específicos para mensurações e/ou procedimentos (BLI;
enrolador/desenrolador de BLI; BLE; blocos de distribuição; caixa de distribuição etc);
-Domínio de “softwares” Windows e MS Office (Word, Excel, Outlook e Internet Explorer).
c) Comprovação:
-Certificado de Conclusão de Curso Técnico (nível médio) em Telecomunicações ou Eletrônica;
-Registros em carteira e/ou documentação do CREA (CATs) comprovando experiência na função;
-Curso NR 10;
-Certificado de Conclusão de treinamento em Brigada de Incêndio ou demonstração de que fará tal
treinamento tão logo quanto possível.
____________________________________________________________________________________________
Pregão DERAT nº 06/2018 p. 54 / 175
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b) Função:
-Instalar quadros de distribuição, calhas, caixas de fusíveis, tomadas, interruptores, e demais partes
estruturais da rede elétrica, utilizando ferramentas e equipamentos adequados;
-Executar o corte, dobradura e instalação de condutos, utilizando equipamentos de cortar e dobrar
tubos, puxadores de aço, grampos e dispositivos de fixação, para possibilitar a passagem da fiação;
-Instalar os condutores elétricos, utilizando chaves, alicate, conectores e material isolante, para permitir
a distribuição de energia;
-Testar a instalação, fazendo-a funcionar repetidas vezes, para comprovar a exatidão do trabalho
executado;
-Testar os circuitos da instalação, utilizando aparelhos de medição elétricos e eletrônicos, para detectar
partes ou peças defeituosas;
-Substituir ou reparar fios ou unidades danificadas, utilizando ferramentas manuais comuns e especiais,
materiais isolantes e soldas, para restituir à instalação elétrica, condições normais de funcionamento;
-Acompanhar funcionamento, realizar intervenções e operações básicas em Nobreaks e
Estabilizadores de Tensão;
-Desempenhar outras atividades inerentes à função;
-É exigido o certificado de conclusão de treinamento em Brigada de Incêndio ou demonstração de que
fará tal treinamento tão logo quanto possível.
b) Função:
-Executar instalação e manutenção elétrica preventiva e corretiva de instalações e equipamentos
prediais;
-Executar instalação e manutenção de comando elétrico e de painel de controle, conforme projeto
específico;
-Executar manutenções preventivas e corretivas de equipamentos elétricos, de sistemas de automação
predial, de transformadores, de disjuntores, de subestações e de painéis elétricos;
-Executar atividades de reparos, inspeções, testes e ensaios elétricos como: troca de disjuntores,
substituição de componentes e equipamentos em painéis elétricos, testes de comandos e sistemas de
proteção reaberto em conexões de barramentos, chaves e operação de equipamentos elétricos,
visando o diagnóstico e/ou análise de falha dos sistemas prediais, utilizando instrumentos, ferramentas
e equipamentos específicos;
-Instalar quadros de distribuição, calhas, caixas de fusíveis, tomadas, interruptores, e demais partes
estruturais da rede elétrica, utilizando ferramentas e equipamentos adequados;
____________________________________________________________________________________________
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-Instalar, substituir, ampliar, modificar, vistoriar, trocar e recuperar componentes de redes elétricas,
utilizando equipamentos e ferramentas adequadas;
-Instalar os condutores elétricos, utilizando chaves, alicate, conectores e material isolante, para permitir
a distribuição de energia;
-Testar os circuitos da instalação, utilizando aparelhos de medição elétricos e eletrônicos, para detectar
partes ou peças defeituosas;
-Substituir ou reparar fios ou unidades danificadas, utilizando ferramentas manuais comuns e especiais,
materiais isolantes e soldas, para restituir à instalação elétrica, condições normais de funcionamento;
-Elaborar croqui elétrico, dimensionando material, componentes e distribuição da carga elétrica em
instalações novas e/ou reformas;
-Zelar pela conservação, limpeza e estado de operação dos instrumentos, equipamentos e locais de
trabalho, observando a necessidade de utilização de dispositivos especiais e outros equipamentos
relativos ao asseio e ao controle do processo;
-Acompanhar intervenções eletromecânicas, motobombas e motores elétricos, inclusive montagens e
desmontagens por meio de procedimentos padronizados, efetuando reparos, limpeza, aferições e
verificações de comandos e de proteção elétrica;
-Conhecer procedimentos de isolamento, tipos de resinas e materiais isolantes, além de tipos de
materiais condutores;
-Relacionar os quantitativos de peças necessárias à execução do serviço para que seja efetuado o
pedido de compra;
-Realizar medições elétricas, operações e intervenções básicas em Nobreaks e Estabilizadores de
Tensão;
-Utilizar programas e aplicativos de informática no desempenho de suas atividades;
-Realizar o trabalho com segurança, cumprindo as normas de Segurança do Trabalho e usando
equipamentos de proteção (EPI);
-Executar outras tarefas correlatas, conforme necessidade do serviço e orientação superior;
-Desempenhar outras atividades inerentes à função;
-Auxiliar, em caráter eventual, qualquer setor de manutenção em que houver necessidade.
É exigido o certificado de conclusão de treinamento em Brigada de Incêndio ou demonstração de que
fará tal treinamento tão logo quanto possível.
b) Função:
-Auxiliar em serviços elétricos, realizar instalação de distribuição de alta e baixa tensão;
-Montar e reparar instalações elétricas em prédios comerciais;
-Instalar e reparar equipamentos de iluminação;
-Desempenhar outras atividades inerentes à função;
-É exigido o certificado de conclusão de treinamento em Brigada de Incêndio ou demonstração de que
fará tal treinamento tão logo quanto possível.
b) Função:
____________________________________________________________________________________________
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-Executar reparos nos mobiliários em geral, bem como trabalho de manuseio de madeiras para
confecção, manutenção e reparos de móveis e outros produtos de madeira;
-Realizar manutenção e reparos em cortinas, ajustes de portas e montagem/desmontagem de
divisórias;
-Desempenhar outras atividades inerentes à função;
-É exigido o certificado de conclusão de treinamento em Brigada de Incêndio ou demonstração de que
fará tal treinamento tão logo quanto possível.
b) Função:
-Executar serviços de manutenção elétrica, mecânica, hidráulica, carpintaria, alvenaria e pintura,
substituindo, trocando, limpando, reparando e instalando peças, componentes e equipamentos;
-Realizar serviços de reparos em pisos, azulejos, calçadas, telhados, pintura de paredes, madeira e
aço; -Trabalhar seguindo normas de segurança, higiene, qualidade e proteção ao meio ambiente;
-Desempenhar outras atividades inerentes à função;
-É exigido o certificado de conclusão de treinamento em Brigada de Incêndio ou demonstração de que
fará tal treinamento tão logo quanto possível.
b) Função:
-Executar serviços de manutenção elétrica, mecânica, hidráulica, carpintaria, alvenaria e pintura,
substituindo, trocando, limpando, reparando e instalando peças, componentes e equipamentos;
-Confeccionar, reparar e instalar peças e elementos diversos em chapas de metal como aço, ferro
galvanizado, cobre, estanho, latão, alumínio e zinco;
-Recortar, modelar e trabalhar barras perfiladas de materiais ferrosos e não ferrosos para fabricar
suportes e recuperar esquadrias, portas, portões basculantes, grades, portas corta-fogo, vitrais e peças
similares;
-Realizar procedimentos de soldagem utilizando máquina de solda elétrica e oxiacetileno;
-Executar manutenção em molas hidráulicas aéreas ou de piso;
-Realizar manutenção e montagem/desmontagem de divisórias;
-Executar ou Auxiliar serviços relacionados com a manutenção de equipamentos, acessórios e
instalações de edificações, conforme orientação superior;
-Trabalhar seguindo normas de segurança, higiene, qualidade e proteção ao meio ambiente.
-Desempenhar outras atividades inerentes à função.
-É exigido o certificado de conclusão de treinamento em Brigada de Incêndio ou demonstração de que
fará tal treinamento tão logo quanto possível.
b) Função:
-Executar trabalhos de montagem, instalação e conservação, ou modificações de sistemas de
tubulação de material metálico ou não metálico, de alta ou baixa pressão. Para tanto, poderá ter, como
____________________________________________________________________________________________
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orientação, projetos, plantas, croquis, ou ordem escrita. As tarefas vão desde a preparação do local,
superfície de materiais, até a sua conclusão, testada e em condições de uso.
-Conhecer instrumentos e matérias-primas necessárias à execução das tarefas;
-Realizar manutenção em bombas, equipamentos e acessórios correlatos;
-Executar desentupimentos de esgoto, manutenção em válvulas de descarga, caixa acoplada de
descarga e limpeza de caixas de passagem;
-Desempenhar outras atividades inerentes à função;
-É exigido o certificado de conclusão de treinamento em Brigada de Incêndio ou demonstração de que
fará tal treinamento tão logo quanto possível.
b) Função:
-Operar sistemas de computadores e microcomputadores, monitorando o desempenho dos aplicativos,
recursos de entrada e saída de dados, recursos de armazenamento de dados, registros de erros,
consumo da unidade central de processamento (cpu), recursos de rede e disponibilidade dos
aplicativos. Assegurar o funcionamento do hardware e do software. Garantir a segurança das
informações, por meio de cópias de segurança e armazenando-as em local prescrito, verificando
acesso lógico de usuário e destruindo informações sigilosas descartadas. Atender clientes e usuários,
orientando-os na utilização de hardware e software. Inspecionar o ambiente físico para segurança no
trabalho.
-Efetuar a operação do sistema de controle de manutenção predial, o qual consiste em:
-Receber, processar, distribuir e controlar as solicitações de manutenção;
-Emitir relatórios, utilizando software específico;
-Desempenhar outras atividades inerentes à função;
-É exigido o certificado de conclusão de treinamento em Brigada de Incêndio ou demonstração de que
fará tal treinamento tão logo quanto possível.
b) Função:
-Dirigir e manobrar veículos, transportar pessoas, cargas, valores e materiais diversos;
-Realizar verificações e manutenções básicas do veículo e utilizar software de navegação;
-Efetuar pagamentos e recebimentos, carga e descarga de materiais diversos e, no desempenho das
atividades, utilizar-se de capacidades comunicativas;
-Trabalhar seguindo normas de segurança, higiene, qualidade e proteção ao meio ambiente;
-Desempenhar outras atividades inerentes à função;
-É exigido o certificado de conclusão de treinamento em Brigada de Incêndio ou demonstração de que
fará tal treinamento tão logo quanto possível.
14 – COSIDERAÇÕES GERAIS
a) Em conformidade com a NR10, são considerados AUTORIZADOS os trabalhadores qualificados ou
capacitados e os profissionais habilitados, com anuência formal da Contratante.
b) É considerado trabalhador QUALIFICADO aquele que comprovar conclusão de curso específico na
área elétrica reconhecido pelo Sistema Oficial de Ensino.
c) É considerado profissional legalmente HABILITADO o trabalhador previamente qualificado e com
registro no competente conselho de classe.
d) É considerado trabalhador CAPACITADO aquele que atenda às seguintes condições,
simultaneamente:
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ANEXO C
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1.1.2.4 Térreo:
QDF 1:
Chave Geral: Siemens 3NP407 trif. c/ 3 fusíveis 100 A Max.690V/160 A.
14 Circuitos Bifásicos: Disjuntor Siemens mod. 5sx1 B16 – 440V.
02 Circuitos Trifásicos: Disjuntor Siemens mod. 5sx1 C50 – 440V.
01 Teste de Frequência: Siemens 63A 220/440V.
20 Circuitos Monofásicos: Disjuntor Siemens 5sx1 B16 230/380V.
1.1.2.5 Sobreloja:
a) QDF 1:
Rede Estabilizada: Chave Geral Siemens mod. 60947-3 S32 c250V trif. 250 A.
Circuito Proteção Para-Raios: Disjuntor GE 31B63-63 A 127/220V.
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b) QDF 2:
Circuito Alimentador IDR 4: Disjuntor GE 33 C63 220/380V.
Teste de Frequência (circ. E22 ao E29 + 03 reservas): Disjuntor GE 63 BPG.
Circuito E22 ao E29 + 03 reservas: Disjuntor GE 31 B16 127/220V.
Circuito Reservas: Disjuntor GE B16 G31 127/220V.
Circuito Alimentador IDR 5: Disjuntor GE 33 C63 220/380V.
Teste de Frequência (circ. E30 ao E38 + 02 reservas): Disjuntor GE 63 BPG.
Circuito E30 ao E38 + 02 reservas: Disjuntor GE B16 G31 127/220V.
c) QDF 3:
Chave Geral: Disjuntor Termomagnético GE trif. cat. TJK636500 500 A.
14 Disjuntores Trifásicos GE 32 B32 220/380V.
b) QFA:
Chave Geral Westinghouse - 200 A / 380 V.
07 Disjuntores GE tripolares GE 33 – 16 A.
10 Disjuntores GE bipolares GE 32 – 16 A.
25 Disjuntores GE monopolares GE 31 – 16 A.
01 Teste de Frequência GE BPC – 63 A / 400 V.
b) QDF 2:
Chave Geral: Siemens 3NP407 DIN VDE 0660 50/60Hz, 3fus.125A.
14 Disjuntores Siemens B16 127/220V bifásicos.
04 Disjuntores Siemens B25 127/220V bifásicos.
____________________________________________________________________________________________
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1.1.2.10 Sistema de proteção contra descargas atmosféricas, com cordoalha interna e 1 torre de para-
raios com 5 metros de altura.
a) Terceiro Subsolo:
02 Estabilizadores AMPLIMAG 200 KVA – trifásico – 220V.
01 Nobreak Amplimag – 80 KVA – trifásico – 220V.
01 Nobreak RTA - 100 KVA – trifásico – 220V.
b) Sexto Andar:
03 Nobreak VLP, on-line, dupla conversão, série VSI – 3 kva – 120 V.
1.1.2.14 Transformadores:
a) 01 Transformador IBT seco, trifásico de 260 KVA, nas tensões (188, 198 e 208) x (210, 220
e 230) Vca, instalado na cobertura do prédio (atende a metade superior do prédio).
b) 01 Transformador IBT seco, trifásico de 260 KVA, nas tensões (188, 198 e 208) x (210, 220 e
230) Vca. (instalado no andar L, atende a metade inferior do prédio).
c) 01 Transformador IBT seco, trifásico de 260 KVA, nas tensões (188, 198 e 208) x (210, 220 e
230) Vca.(instalado no térreo, atende ao CAC Paulista).
____________________________________________________________________________________________
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1.2.2 Sistema de bombas de recalque, localizado na casa de máquinas do 3º subsolo e composto de:
____________________________________________________________________________________________
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persianas, calhas, grades metálicas, portões com acionamento automático, ferragens e demais
acessórios.
2. DEPÓSITO 1
Endereço: Rua Antônio Pais, nº 114 – Centro – São Paulo / SP.
Área do imóvel: 2200 m²
2.1.1. Casa de força com subestação transformadora com potência total de 1500 KVA, com as
características abaixo descritas:
a) Subestação Principal – Térreo:
1 disjuntor geral Marini & Daminelli S/A – tipo H15 – 15KV
3 TC´s (transformador de corrente)
____________________________________________________________________________________________
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a) Térreo
1 QF-T27 com chave Siemens NH – 600A/500V
1 QF-Inventário com chave Siemens NH – 100A/500V
1 QF-Corredor T1 com disjuntor Eletromar 100A
1 QF-Corredor T2 com disjuntor Eletromar 70A
1 QL-T8 com chave Beghim – BV4 – base fusível – 400A/500V
b) 1º andar
1 QD-I com disjuntor Eletromar – termomagnético - 100A
1 QD-II com disjuntor Eletromar – termomagnético - 100A
1 QF-II com chave seca Siemens – 100A/500V
c) 2º andar
1 QD-III com disjuntor Gould – termomagnético - 125A
1 QD-IV com disjuntor Eletromar – termomagnético - 50A
1 QD-V com disjuntor GE - termomagnético – 70A
1 QD-VI com disjuntor Eletromar – 100A
1 QF-I com chave seca Siemens – 100A/500V
2.1.3. Sistema de proteção contra descargas atmosféricas, do tipo gaiola, com 1 (um) captador e 4
(quatro) descidas de cordoalhas.
____________________________________________________________________________________________
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2.4.4. 1 motor de exaustão, marca Brasil – 5CV e 5 motores da marca ARNO - 3CV
3. ARQUIVO - DERAT
Endereço: Rua Florêncio de Abreu, nº 770 - 1º andar, Bloco 2 - Centro–São Paulo/ SP:
Manutenção de armários, mesas, cadeiras, linha telefônica, estabizador Imbramec – 10kva, etc.
4. CAC Luz
Endereço: Av. Prestes Maia, nº 733 – 2º andar – Luz - São Paulo / SP:
Armários, mesas, cadeiras e mobiliário em geral.
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b) EXTINTORES:
9 extintores de água pressurizada de 10 l;
2 extintores de CO2 de 6 kg;
8 extintores de pó químico seco de 4 kg
c) HIDRANTES:
d) BOMBAS:
1 para sistema de hidrante:
Submersa
Vazão = 12,0 m³/hora
Altura manométrica (pressão) = 4,0 mca
Tensão 220V (Trifásico) – 5CV - WEG
e) RESERVATÓRIOS:
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f) CABEAMENTO ESTRUTURADO:
g) REDE DE TELEFONIA:
5 linhas diretas.
i) NOBREAK:
Um equipamento marca Amplimag – 80kva – 220V.
Um equipamento marca VLP, on-line, dupla conversão, série VSI – 3 kva – 120 V.
Um equipamento trifásico Induscomp – 30kva, com módulo de baterias (fora de operação).
j) ESTABILIZADOR:
Estabilizador CS – modelo CEL 8001 – trifásico – 80kva (fora de operação).
6. CAC Lapa:
Endereço: Rua Schilling, nº 512 – Lapa – São Paulo / SP.
Área do imóvel: 1.763 m²
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a) Térreo
1 quadro estabilizador com 1 disjuntor geral Eletromar – 50A
2 QLF com chave faca 30A
b) 1º andar
2 QLF com chave faca 30A
c) Garagem
1 QLF com chave faca 30A
6.1.2. Sistema de proteção contra descargas atmosféricas, do tipo gaiola, com 1 (um) captador e 6
(seis) descidas de cordoalhas.
a) Térreo
1 estabilizador CS – 50 KVA – Bifásico - entratra 220V – saída 120V
1 nobreak RTA – 50 KVA – 220/115-120V – 60Hz
b) 1º andar
Um Nobreak marca VLP, on-line, dupla conversão, série VSI – 3 kva – 120 V.
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Bomba - Hidrante
Quadro de comando
Bomba WEG - 6CV-60Hz-220/38V
6.4.2. Sistema de alarme sonoro, composto de:
botoeiras de acionamento;
buzinas;
central de alarme;
marca Ascael;
modelo Alea – 24/600/6;
baterias.
6.4.3. Sistema de combate a incêndio, composto de:
6 (seis) extintores de água pressurizada de 10 l;
6 (seis) extintores de CO2 de 6 kg;
5 (cinco) extintores de pó químico seco de 4 kg.
6.4.4. Sistema de iluminação de emergência, composta de 10 luminárias autônomas.
7. CAC Paulista:
Endereço: R. Augusta, nº 1562/1582 – Consolação – São Paulo / SP.
Área do imóvel: 2.734,00 m²
b) Caixa de chaves
01 disjuntor Termo Magnético GE – 500A
01 disjuntor Termo Magnético GE – 250A
c) Caixa s/ identificação
01 disjuntor Termo Magnético GE – 225A
01 disjuntor Termo Magnético GE – 125A
01 disjuntor Termo Magnético GE – 250A
d) Caixa H1
Sem disjuntor no momento
e) Caixa H2
01 disjuntor Termo Magnético GE – 500A
f) Caixa de Incêndio
01 disjuntor Termo Magnético GE – 50A
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f) Quadro de Ar Condicionado
01 disjuntor Termo Magnético Trifásico GE – 600A
06 disjuntores Termo Magnético Trifásicos GE – 175A
a) Iluminação de emergência
37 unidades autônomas, marca Van Light
(Composta por 2 lâmpadas fluorescentes)
7.1.4. Nobreak:
01 Nobreak marca Amplimag PTX – potência 80 KVA. Instalado no 3º SS do edifício Luis
Coelho.
7.1.6. Rede de telefonia composta de ramais do mesmo PABX do Edifício da Luís Coelho
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3 extintores pó químico de 4 kg
4 extintores CO2 de 6 kg
4 extintores água pressurizada de 10 l
10. DEPÓSITO 2
Endereço: Rua João Café Filho, 105 - Jardim São Miguel -Taboão da Serra-SP
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ANEXO D
1. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
1.1. DIÁRIA
Diversos:
Verificar as condições gerais de segurança e funcionamento da casa de força, subestação,
do quadro geral de baixa tensão e dos centros de distribuição.
Efetuar e anotar as leituras do consumo de energia.
Inspecionar a iluminação interna e externa com substituição de peças avariadas
(luminárias, lâmpadas, reatores, soquetes, vidros e acrílicos de proteção, etc).
Verificar as fiações, interruptores, tomadas elétricas e alarmes, efetuando os reparos
necessários.
Verificar as condições gerais de funcionamento das bombas e dos quadros elétricos de
comando.
Operar, ligar e desligar os sistemas de energia elétrica, conforme a rotina determinada pela
Contratante.
Verificar a existência de ruídos elétricos ou mecânicos anormais nos quadros gerais e
shafts.
Detectar a existência de eventuais vazamentos nos transformadores da subestação.
Nos prédios onde não houver Equipe Residente essa rotina deve ser semanal.
1.2. MENSAL
1.2.1. Quadro Geral de Baixa Tensão (QGBT) e Centros de Distribuição (CD):
Efetuar a leitura dos instrumentos de medição e verificar as possíveis sobrecargas ou
desbalanceamentos.
Medir a amperagem dos alimentadores em todas as saídas dos disjuntores.
Verificar o funcionamento e corrigir eventuais falhas ou aquecimento dos disjuntores.
Verificar o equilíbrio das fases nos alimentadores.
Verificar a existência de ruídos elétricos ou mecânicos anormais.
Medir a tensão dos alimentadores em todas as saídas dos disjuntores.
Verificar a concordância com as condições limites de corrente máxima permitida para a
proteção dos cabos.
Verificar e corrigir o aquecimento nos cabos de alimentação.
Limpar, interna e externamente, os quadros e a casa de força.
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Projetores de slides;
Projetores de vídeo;
Televisor em Cores;
Lousa digital;
Aparelho de DVD;
Microfone;
Monitor de vídeo;
Amplificador de potência;
Estabilizador de voltagem.
1.3. SEMESTRAL
1.3.1 Inspeção termográfica:
A inspeção termográfica é uma técnica não destrutiva que utiliza os raios infravermelhos
para medir temperaturas ou observar padrões diferenciais de distribuição de temperatura, com o
objetivo de propiciar informações relativas à condição operacional de um componente, equipamento ou
processo.
Efetuar inspeção termográfica, com registro impresso das imagens térmicas dos
componentes, terminais de fixação, bases fusíveis e demais componentes da subestação, QGBT e
quadros de distribuição.
A inspeção termográfica será realizada através de termovisor que possibilite o registro das
imagens térmicas geradas, de forma fotográfica ou digitalizada (termogramas).
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1.4. ANUAL
1.4.1. Subestações Elétricas/Entradas de Enegia Elétrica/Transformadores:
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1.5. PROVIDÊNCIAS
1.5.1. Efetuar os consertos ou reparos detectados nas verificações expostas acima no item 1, sempre
que necessário ou recomendado pela Contratante, inclusive a substituição de luminárias, lâmpadas,
reatores, disjuntores, tomadas, etc., queimados ou avariados, utilizando-se da equipe de profissionais
da Contratada.
1.6. OBSERVAÇÃO
1.6.1. A Contratada deverá providenciar às suas expensas, o transporte, destinação e descarte dos
resíduos/detritos, observando a legislação ambiental pertinente, sendo que, sempre que necessário,
ser apresentado o CADRI (Certificado Ambiental de Descarte de Resíduos Industriais) à Contratante.
A Contratada deverá verificar a necessidade de instalação de banco de capacitores, bem
como seu dimensionamento.
2.1. DIÁRIA
Verificar o nível de água nos reservatórios inferior e superior.
Verificar o funcionamento das bóias, bombas de recalque, de esgoto e incêndio.
Operar, ligar e desligar as bombas.
Efetuar e anotar as leituras do consumo de água.
Efetuar revisão de registros, torneiras, metais sanitários e acessórios.
Efetuar revisão de válvulas e caixas de descarga com regulagem do fluxo d’água.
Efetuar revisão do sistema de tubulações, ralos, caixas de gordura e decantação, caixas de
inspeção e drenos, incluindo limpeza e desobstrução.
Efetuar revisão, fixação, substituição e ajustes dos lavatórios, pias e aparelhos sanitários.
Verificar quanto a entupimentos e saná-los.
Nos prédios onde não houver Equipe Residente, essa rotina deve ser semanal.
2.2. MENSAL
2.2.1. Reservatórios
Inspecionar o medidor de nível, torneira de bóia, extravasor, registros de válvulas de pé e
de retenção, sistema automático de funcionamento das bombas, etc.
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2.2.7.3. Calhas/Rufos
Efetuar inspeção e reparar vazamentos.
Efetuar serviços de limpeza e desobstrução.
Efetuar inspeção das uniões, calhas e tubos.
Executar pintura das calhas e condutores metálicos.
Efetuar reparos de trechos e de fixações.
2.2.7.4. Poços de recalque
Inspeção e reparo das tampas herméticas, registro de gaveta e válvula de retenção.
Inspeção da ventilação do ambiente e das aberturas de acesso, controle periódico das
trincas nas paredes para verificação de vazamentos.
Inspeção das chaves de acionamento das bombas.
2.3. ANUAL
Lavar as caixas de água dos edifícios, remover a lama depositada e desinfetá-las, com
observância da legislação pertinente, apresentando o respectivo certificado. Efetuar análise
química da água para avaliar potabilidade, intercalando com o período anual de limpeza.
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2.4. PROVIDÊNCIAS
2.4.1. Efetuar, sempre que necessário ou recomendado pela Contratante, os reparos, consertos ou
substituições detetados nas verificações expostas acima no item 2, utilizando-se da equipe de
profissionais da Contratada. No caso da limpeza de caixa d'água e análise química da água, estes
serviços poderão ser executados por meio de empresa especializada, como descrito no item 4.8.3 do
Termo de Referência.
2.5. OBSERVAÇÃO
2.5.1. A Contratada deverá providenciar às suas expensas, o transporte, destinação e descarte dos
resíduos/detritos, observando a legislação ambiental pertinente, devendo, sempre que necessário,
apresentar o CADRI (Certificado Ambiental de Descarte de Resíduos Industriais) à Contratante.
3.2. PROVIDÊNCIAS
3.2.1. Efetuar, sempre que necessário ou recomendado pela Contratante, os reparos, consertos ou
substituições detetados nas verificações expostas acima no item 3, utilizando-se da equipe de
profissionais da Contratada.
3.2.2. Instalar pontos novos de rede conforme solicitado pela Contratante, ficando a
cargo da Contratada a verificação prévia da capacidade dos equipamentos instalados no
edifício.
3.2.3. Efetuar a movimentação de pontos de rede existentes conforme solicitado pela
Contratante.
3.2.4. Efetuar a certificação dos pontos novos de rede instalados ou dos pontos
movimentados, na categoria 5e ou a indicada pela Contrante.
3.3. OBSERVAÇÕES
3.3.1. Considera-se “ponto de rede” o conjunto composto por um ponto lógico (tomada RJ-45) e uma
extensão elétrica da rede estabilizada conectada a uma régua com 3 (três) tomadas (2p+t).
3.3.2. Considera-se “movimentação de ponto de rede existente” a situação em que o ponto de rede
lógico e elétrico deverá ser desinstalado de seu local original e reinstalado em outro local, relativamente
próximo, utilizando a rede elétrica, canaleta, régua elétrica e tomada RJ-45 existentes, promovendo
eventuais extensões dos cabos elétricos e canaletas e, quando possível, o mesmo cabo lógico. A
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movimentação de ponto de rede não incrementa o número de portas lógicas em uso nos patch-panels.
Considera-se “movimentação” mesmo nos casos onde o novo local do ponto de rede obrigar uma
substituição total do cabo lógico (uma vez que cabos lógicos UTP não podem ser emendados).
3.3.3. Considera-se “instalação de ponto novo de rede” (acréscimo), a situação em que houver a
necessidade de fornecimento de todos os materiais necessários para a instalação do mesmo:
canaletas, cabos elétricos e lógicos, régua elétrica, tomada RJ-45, etc. A instalação de ponto novo de
rede implica em acréscimo no número de portas lógicas em uso nos patch-panels. O procedimento
para fornecimento de energia elétrica poderá contemplar a instalação de nova régua elétrica em circuito
elétrico existente que apresente folga ou a criação de um circuito novo a partir de Centro de
Distribuição até o local indicado.
3.3.4. A padronização de materiais para pontos de rede lógica e elétrica, identificação e sistema de
conexão dos cabos lógicos para tomada RJ-45 categoria 5e, seguirá as normas definidas pela
Contratante e deverá ser obedecida pela Contratada na movimentação e instalação de novos pontos de
rede.
4.2. EVENTUAL
4.2.1. A manutenção preventiva mensal, descrita no item 4.1, será executada pela
equipe da Contratada. Os reparos, consertos ou substituições detectados nessas
manutenções, quando necessários, poderão ser executados através de empresa
especializada, como descrito no item 4.8.3 do Termo de Referência.
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5. INSTALAÇÕES TELEFÔNICAS
5.1. MENSAL
Gerenciar a rede interna.
Verificar o funcionamento das tomadas.
Verificar a fixação das tomadas nas tampas.
5.2. PROVIDÊNCIAS
Instalar pontos novos de rede telefônica conforme solicitado pela Contratante.
Efetuar a movimentação de pontos de rede telefônica existentes conforme solicitado pela
Contratante.
Efetuar, sempre que solicitado pelo representante indicado pela Contratante, bloqueio ou
desbloqueio de acessos e/ou linhas, bem como programação e criação de senhas de ramais.
Instalar aparelhos telefônicos, fac-símiles e outros equipamentos de comunicação.
Verificar o funcionamento de aparelhos telefônicos, fac-símiles e outros equipamentos de
comunicação.
Efetuar jampeamento na rede interna.
Efetuar passagem de cabos e ligação dos mesmos.
Efetuar passagem de fiação terciária.
Testar e eliminar defeitos da rede interna.
Efetuar o chamado e acompanhar o trabalho feito pelos funcionários da companhia
telefônica local.
Instalar e testar linhas diretas e tronco.
Manter atualizado o cadastro existente e as plantas da rede telefônica.
Efetuar, sempre que necessário ou recomendado pela Contratante, os reparos, consertos
ou substituições detetados nas verificações expostas acima, utilizando-se da equipe de
profissionais da Contratada.
6.1.2. Hidrantes
Verificar se as caixas de hidrantes estão desobstruídas e sinalizadas adequadamente.
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6.2. SEMESTRAL
6.2.1. Hidrantes
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6.4. PROVIDÊNCIAS
Efetuar remanejamento e novas instalações de extintores sempre que solicitado pela
Contratante e segundo as normas vigentes.
Efetuar as manutenções de primeiro, segundo e terceiro níveis nos extintores, conforme
recomendado pela Portaria nº 51, de 12/02/2004, do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização
e Qualidade Industrial – INMETRO.
Efetuar, sempre que necessário ou recomendado pela Contratante, os reparos, consertos
ou substituições detetados nas verificações expostas acima no item 6, utilizando-se da equipe de
profissionais da Contratada. No caso de manutenção e recarga de extintores, os serviços poderão
ser executados através de empresa especializada, como descrito no item 4.8.3 do Termo de
Referência.
7. INSTALAÇÕES CIVIS
Os serviços de manutenção e conservação das instalações civis correspondem às atividades
de inspeção e reparos dos componentes e sistemas da edificação e serão executadas mediante rotinas
abaixo:
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7.1. SEMANAL
Inspecionar os vidros das fachadas, bem como das portas e janelas, com reparo e/ou
substituição dos elementos danificados.
Verificar o funcionamento, ajuste, alinhamento e lubrificação das portas, fechaduras, janelas,
caixilharias, ferragens, molas e amortecedores hidráulicos e, no caso de portas de vidro,
verificar o estado dos pinos de trincos e sua lubrificação, os fluídos dos freios hidráulicos e
ajustes de suas gaxetas. Reparar e/ou substituir os elementos danificados.
7.2. MENSAL
Inspecionar o estado de conservação das fachadas, com reparo e/ou substituição dos
elementos danificados.
Inspecionar o estado de fixação das pedras e perfis metálicos das fachadas, com reparo
e/ou substituição dos elementos danificados.
Colocar massa de calafetar, silicone e borrachas de vedação nas esquadrias.
Inspecionar persianas, com reparo e/ou substituição dos elementos danificados.
Inspecionar os pisos internos e externos, alvenarias, forros, revestimentos, pinturas,
azulejos, lambris de madeira, laminados fenólicos melamínicos, comunicação visual, pavimentação,
grades metálicas, coberturas/telhados e impermeabilização, com reparo e/ou substituição dos
elementos danificados, obedecendo os padrões técnicos existentes e recomendados.
7.3. EVENTUAL
Desmontagem, realocação, substituição e montagem de divisórias, incluindo painéis,
portas, vidros, ferragens e demais acessórios, além de reparo e/ou substituição de elementos
danificados.
Realizar demarcações e sinalizações necessárias.
7.4. OBSERVAÇÕES
7.4.1. Os serviços de manutenção e conservação das instalações civis normalmente restringem-se à
substituição de elementos quebrados ou deteriorados. Esta substituição deve ser feita após a remoção
do elemento falho e da reconstituição original, se assim for o caso, de sua base de apoio, adotando-se,
então, o mesmo processo construtivo original da edificação.
7.4.2. Conforme o caso, será necessária a substituição de toda uma área ao redor do elemento
danificado, de modo que, na reconstituição do componente, sempre que possível, não sejam notadas
áreas diferenciadas, manchadas ou de aspecto diferente, bem como seja garantido o mesmo
desempenho do conjunto, obedecendo um elevado padrão de qualidade.
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7.4.3. Se a deterioração do elemento for derivada de causas ou defeitos de base, deverá esta
também ser substituída. Outras causas decorrentes de sistemas danificados de áreas técnicas diversas
como hidráulica, elétrica e outras, deverão ser verificadas e sanadas antes da correção das instalações
civis.
7.4.4. Os serviços incluirão, ainda, abertura e fechamento de vãos, prevendo o acabamento, inclusive
para instalação de aparelhos individuais de ar-condicionado.
7.4.5. Manter sinalizadas e limpas as áreas sob intervenção, providenciando, sempre que possível, a
remoção imediata do entulho, descartes, detritos, etc., procurando interferir o mínimo necessário nos
trabalhos da repartição.
7.4.6. No caso de esquadrias e divisórias, os eventuais remanejamentos, substituições, alterações
e/ou complementações, somente poderão ocorrer mediante o emprego de materiais de idênticas
qualidades, acabamentos e tonalidades, assim como os demais complementos deverão seguir a linha
existente.
7.4.7. Manutenção em pavimentação e pintura obedecerão, sempre, as orientações técnicas
preliminares, devendo ocorrer mediante o emprego de idênticos materiais e cores (exceto quando
existir determinação em contrário).
7.4.8. Quaisquer trabalhos referentes a esta rotina, necessariamente deverão receber expressa
orientação técnica e autorização da Contratante.
7.4.9. Todos os serviços de pedreiro, inclusos neste contrato, seguirão as técnicas especializadas.
7.4.10. A Contratada deverá providenciar às suas expensas, o transporte, destinação e
descarte dos detritos/entulhos, observando a legislação ambiental pertinente. A Contratada
deverá, sempre que necessário, apresentar o CADRI (Certificado Ambiental de Descarte de
Resíduos Industriais) à Contratante.
8.2. OBSERVAÇÕES
Efetuar, sempre que necessário, ou quando recomendado pela Contratante, os reparos ou
consertos que se fizerem necessários, utilizando-se da equipe de profissionais da Contratada.
9. OUTRAS MANUTENÇÕES
9.1. EVENTUAL
Realizar reparos, limitados ao conhecimento técnico e ao ferramental disponível à equipe
residente, em móveis de aço, madeira, estofados, longarinas, geladeiras, fornos de microondas,
fogões, televisores, DVD's, ventiladores, picotadoras de papéis, impressoras, etc. Caso seja
necessária a intervenção de empresa especializada, a Contratada deverá proceder da maneira
descrita no item 4.8.3 do Termo de Referência.
Efetuar montagem/desmontagem, realocação e substituição de pias, tanques, bancadas de
cozinha e similares.
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Pregão DERAT nº 06/2018 p. 89 / 175
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ANEXO E
MATERIAL DE CONSUMO
Esta lista é apenas indicativa e não exaustiva, cabendo ser adequada e dimensionada pela CONTRATADA para a
boa execução da prestação dos serviços.
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27.
Palha de aço Esponja de palha de aço
28.
Pano de chão Pano absorvente com dimensões aproximadas de 30 x 40 cm
29.
Pilha AA Pilha AA com tensão de 1,5 V que forneça no mínimo 2450 mA
30.
Pilha AAA Pilha AAA com tensão de 1,5 V que forneça no mínimo 1120 mA
31.
Parafuso 3 mm Parafuso com rosca soberba com diâmetro da rosca de 3 mm e cabeça fenda
32.
Parafuso 8 mm Parafuso com rosca soberba com diâmetro da rosca de 8 mm e cabeça fenda
33.
Parafuso 10 mm Parafuso com diâmetro da rosca de 10 mm e cabeça sextavada
34.
Parafuso 12 mm Parafuso com diâmetro da rosca de 12 mm e cabeça sextavada
35.
Arruela 3 mm Arruela com diâmetro interno de 3 mm e diâmetro externo aproximado de 6 mm
36.
Arruela 8 mm Arruela com diâmetro interno de 8 mm e diâmetro externo aproximado de 11 mm
37.
Arruela 10 mm Arruela com diâmetro interno de 10 mm e diâmetro externo aproximado de 15 mm
38.
Arruela 12 mm Arruela com diâmetro interno de 12 mm e diâmetro externo aproximado de 18 mm
39.
Porca 3 mm Porca com diâmetro interno de 3 mm
40.
Porca 8 mm Porca com diâmetro interno de 8 mm
41.
Porca 10 mm Porca com diâmetro interno de 10 mm
42.
Porca 12 mm Porca com diâmetro interno de 12 mm
43.
Bucha 3 mm Bucha com diâmetro interno de 3 mm
44.
Bucha 8 mm Bucha com diâmetro interno de 8 mm
45.
Bucha 10 mm Bucha com diâmetro interno de 10 mm
46.
Bucha 12 mm Bucha com diâmetro interno de 12 mm
47.
Rodo Rodo
48.
Vassoura Vassoura
49.
Rebite 3 mm Rebite em alumínio com diâmetro aproximado de 3 mm
50.
Rebite 4 mm Rebite em alumínio com diâmetro aproximado de 4 mm
51.
Rebite 5 mm Rebite em alumínio com diâmetro aproximado de 5 mm
52. Silicone Tubo com silicone de cura acética resistente a temperaturas de -60 °C a 204 °C
53. Vaselina Vaselina industrial sólida em embalagem de aproximadamente 400 g
54. Graxa Graxa multiuso em embalagem de aproximadamente 500 g
____________________________________________________________________________________________
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ANEXO F
FERRAMENTAL BÁSICO
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MEDIDAS : ¼” x 1 ½” –
Chave Cotoco (Philips)
MEDIDAS : ¼” x 1 ½”
Chave de Fenda
MEDIDAS : ¼” x 5” – ¼” x 8” – ¼” x 1 ½” - 1/8” x 4” - 1/8” x 5” - 1/8” x 6”
- 3/16” x 6” - 3/8” x 10” –- 5/16” x 8” - 3/8” x 6” - 5/16” x 10” – 3/16” x 5”
Chave Fixa (Milímetros)
MEDIDAS : 6 x 7 – 8 x 9 – 10 x 11 - 12 x 13 – 14 x 15 - 16 x 17 - 18 x 19 – 20 x
22 (mm)
Chave Fixa (Polegada)
MEDIDAS : 3/8” x 7/16” - ¼” x 5/16” - ½” x 9/16” - 5/8” x 11/16” - ¾” x
25/32”- 13/16” x 7/8”
Chave Philips
MEDIDAS : n° 01 e 02 – ¼” x 5” ¼” x 6” - 5/16” x 6” - 3/16” x 4” - 6” x 10” -
1/8” x 6” - 3/16” x 5” - 1/8” x 2 ¾” - 5/32” x 3” - 1/8” x 2 3/8” - 1 3/16” x 3”
Cinto Porta Ferramentas
Extrator de Parafusos n° 05
Ferro de solda 100 W / 220 Volts
Ferro de solda 30 W / 220 Volts
Jogo de Chave Allen Phillips de 1/16” a ½
Jogo de Chave de Relojoeiro
Lanterna (recarregável)
Machos de nº 8
Martelo de bola 300 gr
Martelo de pena 300 gr
Pinça Metálica Corneta Inclinada
Pinça Metálica Corneta reta
Sulgador de Solda
Trena 3m X ½"
Saca piso
Saca Fusível Tipo NH
b. Encanador
Tarracha de ½”a 2”;
Torno morsa;
Chave de grifo de ¾” á 6”
____________________________________________________________________________________________
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Chave inglesa;
Trena 5m;
Arco de Serra;
Maçarico a gás;
Jogo de Chave Válvula Hidra;
Máquina desentupidora do tipo roto router;
Lanterna (recarregável)
c. Marceneiro
Martelo unha de 420 gr
Jogo de Formão – reto
Jogo de Formão – meia cana
Grosa;
Chave de Fenda
MEDIDAS : ¼” x 4” – ¼” x 5” - ¼ x 1 ½ - 3/8” x 8”
Chave de fenda
MEDIDAS : ¼” x 6" – ¼” x 4" – ¼” x 5" - 3/8"x 8"
Serrote 26”
Serrote 22”
Conjunto de lima Chata
Conjunto de Lima meia Cana
Plaina Manual
Plaina Elétrica
Serra Circular
Tupia Elétrica Portátil
Jogo de Ponteira Tupia
Jogo Broca Aço Rápido
Brocas Aço Rápido (Milímetros)
Jogo de Serra - Copo
Serra tico-tico
Parafusadeira / bateria
Jogo de ponteira para parafusadeira
Furadeira de ½ polegada
Maleta de ferramenta
Alicate Universal 8”
Alicate de Bico 4”
____________________________________________________________________________________________
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ANEXO G
MANUAL DE OBRAS PÚBLICAS – EDIFICAÇÕES
SUMÁRIO
PRÁTICAS DE MANUTENÇÃO
PRÁTICA GERAL DE MANUTENÇÃO
SUMÁRIO
1. Objetivo
2. Terminologia
3. Condições Gerais
4. Normas e Práticas Complementares
Anexos
· Anexo 1 - Caderno de Encargos
· Anexo 2 - Garantia de Qualidade
· Anexo 3 - Procedimentos e Rotinas de Manutenção
· Anexo 4 - Fiscalização
· Anexo 5 - Medição e Recebimento
1. OBJETIVO
Estabelecer as diretrizes gerais para a execução de serviços de conservação e manutenção de uma
edificação ou conjunto de edificações.
2. TERMINOLOGIA
2.1 Contratante
Órgão setorial ou seccional do SISG que contrata a execução de serviços de manutenção de um
componente ou sistema da edificação.
2.2 Contratada
Empresa ou profissional contratado para a execução de serviços de manutenção de um componente ou
sistema da edificação.
____________________________________________________________________________________________
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2.4 Fiscalização
Atividade exercida de modo sistemático pelo Contratante e seus prepostos, objetivando a verificação do
cumprimento das disposições contratuais, técnicas e administrativas, em todos os seus aspectos.
2.5 Componente
Composição, associação, fixação ou aplicação de materiais e equipamentos na edificação.
2.8 Conservação
Atividades técnicas e administrativas destinadas a preservar as características de desempenho técnico
dos componentes da edificação.
2.9 Manutenção
Atividades técnicas e administrativas destinadas a preservar as características de desempenho técnico
dos componentes ou sistemas da edificação, cujo funcionamento depende de dispositivos mecânicos,
hidráulicos, elétricos e elétro-mecânicos.
3. CONDIÇÕES GERAIS
Deverão ser obedecidas as seguintes condições
gerais:
3.1 Subcontratação
3.1.1 A Contratada não poderá, sob nenhum pretexto ou hipótese, subcontratar todos os serviços
objeto do contrato.
____________________________________________________________________________________________
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3.1.2 A Contratada somente poderá subcontratar parte dos serviços se a subcontratação for admitida
no contrato, bem como for aprovada prévia e expressamente pelo Contratante.
3.1.3 Se autorizada a efetuar a subcontratação de parte dos serviços e obras, a Contratada realizará a
supervisão e coordenação das atividades da subcontratada, bem como responderá perante o
Contratante pelo rigoroso cumprimento das obrigações contratuais correspondentes ao objeto da
subcontratação.
3.2.1 A Contratada será responsável pela observância das leis, decretos, regulamentos, portarias e
normas federais, estaduais e municipais direta e indiretamente aplicáveis ao objeto do contrato,
inclusive por suas subcontratadas.
3.3.2 O Sistema de Manutenção (SM) será configurado pelos seguintes pontos essenciais: organização
da área de manutenção, arquivo técnico da edificação, cadastro dos componentes e sistemas da
edificação e programa ou plano de manutenção.
3.3.4 A função de gestão deverá responder pela implementação e articulação das demais funções do
SM, manutenção do arquivo técnico e cadastro dos componentes e sistemas da edificação e
elaboração do programa ou plano de manutenção.
3.3.5 O arquivo técnico da edificação será constituído por todos os documentos de projeto e
construção, incluindo memoriais descritivos, memoriais de cálculo, desenhos, especificações técnicas.
Será integrado ainda pelos catálogos, desenhos de fabricação e instruções de montagem, manuais de
manutenção e de operação e termos de garantia fornecidos pelos fabricantes e fornecedores dos
componentes e sistemas da edificação.
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3.3.7 O arquivo técnico e o cadastro dos componentes e sistemas da edificação serão mantidos
permanentemente atualizados, refletindo fielmente todas as modificações e complementações
realizadas ao longo da sua vida útil, incluindo os memoriais e desenhos “como construído” elaborados
durante a construção e todas as alterações posteriores.
3.3.10 A função almoxarifado deverá responder pela guarda e controle do estoque de componentes e
materiais pertinentes às atividades de manutenção.
3.3.11 A função suprimento deverá responder pela aquisição de materiais e componentes pertinentes
aos serviços de manutenção, bem como à contratação de serviços de terceiros.
____________________________________________________________________________________________
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· Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e Municipais, inclusive normas de
concessionárias de serviços públicos;
· Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREACONFEA.
ANEXO 1
CADERNO DE ENCARGOS
SUMÁRIO
1. Objetivo
2. Terminologia
3. Condições Gerais
1. OBJETIVO
Estabelecer as diretrizes gerais para a elaboração do Caderno de Encargos, instrumento que integra o
edital de Licitação e o sucessivo contrato de execução de serviços de manutenção de edificações.
2. TERMINOLOGIA
2.1 Administração
Órgão, entidade ou unidade administrativa da Administração Pública.
2.2 Licitação
Procedimento administrativo destinado a selecionar a proposta mais vantajosa para a Administração.
2.4 Contratante
Órgão setorial ou seccional do SISG que contrata a execução de serviços de manutenção de um
componente ou sistema da edificação.
2.5 Contratada
Empresa ou profissional contratado para a execução de serviços de manutenção de um componente ou
sistema da edificação.
3. CONDIÇÕES GERAIS
Deverão ser obedecidas as seguintes condições gerais:
3.1 A elaboração do Caderno de Encargos deverá apoiar-se nas disposições estabelecidas pela Lei de
Licitações e Contratos e Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais,
de modo a buscar maior qualidade e produtividade nas atividades de contratação de serviços de
manutenção.
· Descrição e abrangência dos serviços objeto da Licitação, localização e plano ou programa de suporte
do empreendimento;
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ANEXO 2
GARANTIA DE QUALIDADE
SUMÁRIO
1. Objetivo
2. Terminologia
3. Condições Gerais
1. OBJETIVO
Estabelecer as diretrizes gerais para a definição do modelo de Garantia de Qualidade e do Sistema de
Qualidade a serem adotados na execução dos serviços de manutenção de uma edificação ou conjunto
de edificações.
2. TERMINOLOGIA
Para os estritos efeitos desta Pratica, são adotadas as seguintes definições:
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3. CONDIÇÕES GERAIS
Deverão ser obedecidas as seguintes condições gerais:
3.1 O Caderno de Encargos será o instrumento hábil para a indicação do modelo de Garantia de
Qualidade selecionado pelo Contratante para os fornecimentos e produtos relativos ao objeto do
contrato.
3.2 A seleção do modelo de Garantia de Qualidade deverá ser efetuada de conformidade com as
disposições das Normas NBR 19.000 - Normas de Gestão de Qualidade e Garantia de Qualidade -
Diretrizes para Seleção e Uso e NBR 19.001 - Sistemas de Qualidade - Modelo para Garantia de
Qualidade em Projetos/Desenvolvimento, Produção, Instalação e Assistência Técnica.
3.3 O Contratante poderá discriminar os componentes do Sistema de Qualidade a ser adotado pela
Contratada, ajustando, suprimindo ou adicionando componentes ao Sistema selecionado, de forma a
adequar o modelo de Garantia de Qualidade aos serviços objeto do contrato.
3.4 O Sistema de Qualidade adotado pela Contratada deverá ser estruturado de conformidade com a
Norma NBR 19004 - Gestão da Qualidade e Elementos do Sistema da Qualidade - Diretrizes,
contemplando, no mínimo, os seguintes elementos:
ANEXO 3
PROCEDIMENTOS E ROTINAS DE CONSERVAÇÃO E MANUTENÇÃO
SUMÁRIO
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1. Objetivo
2. Execução dos Serviços
3. Periodicidade
1. OBJETIVO
Estabelecer as diretrizes gerais para a execução de serviços de conservação e manutenção de uma
edificação ou conjunto de edificações.
2.1.1 Arquitetura
Todos os componentes da edificação deverão ser periodicamente limpos, de conformidade com as
especificações e periodicidade estabelecidas no Plano de Manutenção.
Os serviços de conservação em arquitetura normalmente restringem-se à substituição de elementos
quebrados ou deteriorados. Esta substituição deve ser feita após a remoção do elemento falho e da
reconstituição original, se assim for o caso, de sua base de apoio, adotandose, então, o mesmo
processo construtivo descrito nas Práticas de Construção correspondentes.
Conforme o caso, será necessária a substituição de toda uma área ao redor do elemento danificado, de
modo que, na reconstituição do componente, não sejam notadas áreas diferenciadas, manchadas ou
de aspecto diferente, bem como seja garantido o mesmo desempenho do conjunto.
Se a deterioração do elemento for derivada de causas ou defeitos de base, deverá esta também ser
substituída. Outras causas decorrentes de sistemas danificados de áreas técnicas diversas, como
hidráulica, elétrica e outras, deverão ser verificadas e sanadas antes da correção da arquitetura.
As ocorrências mais comuns são as seguintes:
a) Alvenarias
Deve-se descascar ou retirar o revestimento de todo o componente, deixando à mostra a trinca,
rachadura ou área deteriorada. Procede-se, então, ao seu alargamento e verificação da causa para sua
correção. Após a correção, deverá ser feito preenchimento com argamassa de cimento e areia no traço
volumétrico 1:3, até obter-se um nivelamento perfeito da superfície.
Posteriormente será aplicado o revestimento para refazer o acabamento de todo o componente
original, atentando-se para a não formação de áreas de aspecto e desempenho diferentes.
b) Pinturas
Na constatação de falhas ou manchas, ou mesmo em caso de conservação preventiva de qualquer
pintura de componente da edificação, deve-se realizar o lichamento completo da área ou componente
afetado, tratamento da base ou da causa do aparecimento das manchas ou falhas, quando houver.
____________________________________________________________________________________________
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c) Revestimento de Pisos
Se placas ou peças do revestimento se destacarem, deverá ser retirado o revestimento de toda a área
em volta e verificar a existência ou não de problemas na estrutura do piso. Se houver problemas de
dilatação excessiva, recomenda-se a substituição de todo o piso por elementos mais flexíveis. Se não,
procede-se à recomposição do piso adotando-se o mesmo processo construtivo descrito nas Práticas
de Construção correspondentes.
d) Coberturas
A recomposição de elementos da cobertura deve ser feita sempre que forem observados vazamentos
ou telhas quebradas. Deve-se seguir sempre os manuais do fabricante, e nunca fazer a inspeção ou
troca de elementos com as telhas molhadas.
e) Impermeabilizações
As impermeabilizações de coberturas devem ser refeitas periodicamente de acordo com as
recomendações do fabricante. Recomenda-se a retirada de todo o revestimento, limpeza da área a ser
tratada, verificação dos caimentos, das argamassas da base e das furações, e refazimento completo da
impermeabilização. Onde for possível, poderá ser substituída por cobertura de telhado.
2.1.3 Paisagismo
a) Adubação
Os terrenos gramados deverão receber uma adubação de cobertura em terra vegetal ou terra
misturada com adubo orgânico, ou ainda com adubo químico em proporção adequada, aplicada de
acordo com indicações do fabricante.
b) Adubação NPK
Procede-se a esta adubação completa e balanceada das áreas ajardinadas, de forma preventiva, no
início da estação de chuvas, ou isoladamente desde que as plantas apresentem sintomas iniciais de
deficiência de nutrientes, como amarelamento, ressecamento das bordas das folhas, paralisação do
crescimento, enfraquecimento da floração e outros.
Esta adubação deverá ser aplicada conforme instruções do fabricante, podendo ser misturada à terra
de cobertura.
c) Podas
Deverão ser executadas em épocas certas as podas de formação, tanto nas árvores como nos
arbustos. Não deverão ser executadas podas que descaracterizem as plantas, sendo importante a
manutenção da forma natural de cada essência.
d) Tratos Fitossanitários
Para contornar desequilíbrios no desenvolvimento das plantas, deve proceder-se ao controle de
insetos, fungos, vírus e outros, por processos biológicos, físicos e químicos.
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Os controles químicos são geralmente os mais eficientes a curto prazo, podendo, no entanto, acarretar
desequilíbrios em cadeia, por acumulação no solo, ou na planta, de elementos indesejáveis.
O uso de produtos químicos, como inseticidas, fungicidas, herbicidas, acaricidas e outros, deverá
limitarse aos casos específicos e às dosagens indispensáveis.
Deverão ser observados rigorosamente as especificações de uso de cada produto químico e de
manuseio dos equipamentos, garantindo a proteção contra intoxicação de homens, animais e plantas.
Deve proceder-se à vistoria periódica de controle de pragas e doenças. Quando a identificação da
praga ou doença não puder ser feita no local, o problema deve ser encaminhado a especialistas.
2.1.4 Pavimentação
a) Pavimento de Concreto
Periodicamente deverá ser realizada a limpeza das juntas e o rejuntamento dos pontos onde o material
selante não se apresentar em boas condições. As placas danificadas deverão ser parcial ou totalmente
restauradas, adotando-se os processos construtivos descritos nas Práticas de Construção.
c) Pavimentos em Paralelepípedos
A inspeção periódica da superfície deverá delimitar os pontos e áreas com afundamentos. Nestes
locais, será realizada a remoção dos paralelepípedos e a reconstituição da camada de base, seguida
da reposição das peças removidas e o rejuntamento. Mesmo em áreas ou pontos sem afundamentos, o
rejuntamento deverá ser refeito sempre que necessário. Os serviços deverão ser executados de
conformidade com os procedimentos indicados nas Práticas de Construção.
d) Pavimentos Asfálticos
Será prevista a reconstrução da estrutura do pavimento nos locais onde for constatada a existência de
afundamentos ou buracos. As áreas poderão ser demarcadas com a configuração de um quadrilátero
com lados paralelos e perpendiculares ao eixo do pavimento. Após o corte vertical e a remoção das
camadas danificadas do interior da área demarcada, será realizada a sua reconstrução, de
conformidade com os procedimentos indicados nas Práticas de Construção. As anomalias de maior
gravidade, que requeiram reforço ou recomposição do pavimento, de preferência, deverão ser
solucionadas com a orientação do autor do projeto ou de técnico especializado.
a) Pontos de Corrosão
Será realizada a limpeza da área afetada, que poderá ser manual, através de escovas de aço, ou
mecânica, através de esmeril ou jateamento com areia ou grimalha. Após a limpeza deverá ser medida
a espessura da chapa na região afetada para avaliação das condições de segurança e da necessidade
de reforço da estrutura. A recomposição da pintura, através de procedimento análogo ao da aplicação
original e recomendações dos fabricantes, será executada após a avaliação e eventual reforço
estrutural.
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b) Parafusos Frouxos
A existência de parafusos frouxos indicam uma estrutura com movimentação atípica, não prevista no
projeto. De início, os parafusos deverão ser novamente apertados. O afrouxamento constante de um
mesmo parafuso justifica uma avaliação e eventual reforço estrutural, pois tal comportamento poderá
levar a estrutura à ruína por fadiga do material.
c) Deslocamentos Excessivos
Deslocamentos dos componentes da estrutura fora do padrão normal deverão ser observados para
verificação e acompanhamento adequado. um parecer técnico, de preferência do autor do projeto, será
importante para determinar a necessidade de instalação de instrumentos de medida e avaliação
estrutural.
e) Falhas na Pintura
As falhas ou manchas na pintura da estrutura deverão ser recuperadas de conformidade com os
procedimentos originais e recomendações dos fabricantes. Deverá ser pesquisada a causa do
aparecimento das falhas e manchas, a fim de evitar a sua reincidência. De preferência, a interpretação
das anomalias deverá ser realizada através de parecer técnico do autor do projeto.
a) Fissuras
A existência de fissuras pode indicar problemas na estrutura da edificação, devendo ser caracterizadas
quanto ao tipo e localização. A análise das características e aspecto das fissuras permite relacioná-las
com as prováveis causas geradoras:
Tração - perpendiculares à direção do esforço atuante e abrangendo toda a seção transversal da
peça;
Compressão - paralelas à direção do esforço atuante;
Cisalhamento - inclinadas na direção paralela às bielas de compressão e geralmente localizadas
próximas aos apoios;
Flexão - perpendiculares ao eixo da estrutura e situando-se na região tracionada do elemento
estrutural;
Retração - geralmente perpendiculares aos eixos dos elementos estruturais;
Torção - inclinadas como as fissuras de cisalhamento, porém com direção dependendo do sentido
da torção;
Recalques - inclinadas como fissuras de cisalhamento.
Um parecer técnico, de preferência elaborado pelo autor do projeto, será importante na definição das
causas geradoras, bem como na determinação da terapia da estrutura a ser adotada. selantes
elásticos, rígidos, ou mesmo um reforço poderão ser propostos.
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A corrosão está diretamente associada à segurança da estrutura pois reduz a seção transversal das
armaduras. As possíveis causas são:
pequeno cobrimento das armaduras;
infiltrações diversas.
As terapias podem ser subdivididas em 2 grupos: Oxidação sem comprometimento das
armaduras
remoção de todo o concreto desagregado;
limpeza da armadura com escova de aço;
recomposição com argamassa epoxídica.
Oxidação com comprometimento das armaduras
A metodologia será a mesma anterior com substituição do trecho de barra comprometida pela corrosão.
c) Deslocamentos Excessivos
Deslocamentos dos elementos estruturais fora do padrão normal deverão ser observados para
verificação e acompanhamento adequados. um parecer técnico, de preferência do autor do projeto,
será importante para determinar a necessidade de instalação de instrumentos de medida e avaliação
estrutural.
São indícios de ataques por cupins a ocorrência de som típico ou "oco", obtido através da percussão
dos elementos estruturais, a existência de "túneis de terra" nas proximidades da estrutura ou ainda
excrementos ou resíduos característicos. A confirmação do ataque poderá ser realizada através do
puncionamento da peça com estilete ou formão.
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Contatado o ataque, deverão ser providenciadas a eliminação dos insetos e a imunização da madeira
com produtos adequados. Também deverá ser avaliada a extensão dos danos existentes e a
necessidade de reforço ou substituição das peças enfraquecidas. De preferência, estes procedimentos
deverão ser realizados com apoio de parecer emitido pelo autor do projeto e/ou de técnico
especializado.
c) Dispositivos de Ligação
Serão examinados os dispositivos de ligação, verificando-se a sua integridade e as condições gerais de
fixação. Em especial, verificar-se-á a existência de parafusos frouxos, o que indicam movimentação
atípica da estrutura, não prevista em projeto. De início os parafusos deverão ser novamente apertados.
o afrouxamento constante de um mesmo parafuso justifica uma avaliação e eventual reforço da
estrutura, de preferência com orientação do autor do projeto e/ou de técnico especializado.
d) Contraventamentos
Deverá ser realizada a inspeção geral dos contraventamentos da estrutura, verificando-se a sua
integridade e as ligações à estrutura principal. Os reparos necessários serão realizados sob orientação
do autor do projeto e/ou de técnico especializado.
e) Deslocamentos Excessivos
Deslocamentos anormais dos componentes da estrutura deverão ser identificados e adequadamente
aferidos, utilizando-se eventualmente instrumentos de medida. O acompanhamento e a evolução dos
deslocamentos deverão ser, de preferência, realizados com o apoio do autor do projeto e/ou de técnico
especializado.
f) Fissuras e Fendas
Deverá ser observada a presença de fissuras e fendas nos elementos estruturais e ainda de eventuais
zonas de esmagamento ou de flambagens localizadas, decorrentes de carregamentos não previstos ou
de mau desempenho da estrutura. Eventuais reparos e reforços necessários serão realizados sob
orientação do autor do projeto e/ou de técnico especializado.
g) Falhas na Pintura
As falhas ou manchas na pintura das estruturas deverão ser recuperadas de conformidade com os
procedimentos originais e recomendações dos fabricantes. As causas do aparecimento das falhas e
manchas serão pesquisadas a fim de se evitar a sua reincidência.
2.2.4 Fundações
Os problemas relacionados com o desempenho das fundações das edificações normalmente refletem-
se nas suas estruturas. A existência de fissuras nas estruturas pode indicar anomalias nas fundações.
um parecer técnico, de preferência elaborado pelo autor do projeto e de um consultor especializado em
fundações, será importante na definição das causas geradoras das fissuras, bem como na definição
das medidas corretivas a serem aplicadas na edificação.
Se o problema não for de fácil diagnóstico, poderá ser necessária a execução de um plano de
instrumentação para a perfeita definição das suas causas. O plano deverá exigir um determinado prazo
de observação, realizada através de leituras de instrumentos adequados, até que se verifique a causa
do problema.
conhecidas as causas do problema, serão estabelecidos os procedimentos necessários à solução das
anomalias, usualmente consistindo de um reforço das fundações e de medidas corretivas das
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estruturas da edificação. De preferência, o reforço das fundações deve ser projetado por um consultor
de fundações, com a experiência necessária para a definição da solução mais adequada às condições
específicas da edificação.
Para o reforço das fundações, usualmente são empregadas as seguintes alternativas:
reforço com estacas de reação tipo "mega", cravadas abaixo do bloco da fundação através de
macaqueamento, em segmentos pré-moldados;
reforço com estacas perfuradas de pequeno diâmetro, tipo raiz ou micro-estacas, com perfuração da
sapata ou bloco de fundação e incorporação das estacas a um novo bloco de fundação envolvendo a
sapata ou bloco existente;
reforço com execução de injeção química ou com "colunas" de solo cimento tipo "jet grouting" para
melhorar as características do terreno de fundação.
Dentre as medidas corretivas usualmente adotadas nas estruturas de contenção, podem ser
mencionadas:
no caso da inexistência dos drenos, a execução de uma série de drenos de PVC, curtos ou
longos, em função das condições de drenagem;
no caso de colmatação dos drenos, a limpeza dos drenos existentes e a execução de drenos
complementares, se forem necessários;
no caso de descalçamento da fundação, o reforço da fundação, a fim de estabilizá-la e protege-
la contra novas ocorrências;
no caso de erosões junto ao pé da estrutura de contenção, a execução de um sistema de
proteção adequado, como enrocamento, revestimento com geotextil e gabiões etc.
Reservatórios
limpeza, lavagem interna e desinfeção;
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Bombas Hidráulicas
inspeção de gaxetas, manómetros, ventilação do ambiente;
lubrificação de rolamentos, mancais e outros;
verificação de funcionamento do comando automático.
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Aquecedores e Acessórios
inspeção do estado de conservação;
inspeção das válvulas de segurança, termostatos, queimadores, ou resistências térmicas;
inspeção da sala dos aquecedores, controle do nível de ventilação e exaustão;
limpeza das placas de recepção dos raios solares;
inspeção de funcionamento dos equipamento de comandos;
- reparos necessários.
Poço de Recalque
inspeção e reparo das tampas herméticas, chaves de acionamento das bombas, válvulas de gaveta
e válvulas de retenção;
inspeção da ventilação do ambiente e das aberturas de acesso, controle das trincas nas paredes
para verificação de vazamentos.
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Fossas Sépticas
inspeção de tampas e transbordamentos;
reparos necessários.
Poços de Recalque
inspeção e reparo das tampas herméticas, chaves de acionamento das bombas, válvula de gaveta e
válvula de retenção;
inspeção da ventilação do ambiente e das aberturas de acesso, controle periódico das trincas nas
paredes para verificação de vazamentos.
Ralos
inspeção periódica de funcionamento;
serviços de limpeza e de desobstrução.
Calhas
inspeção de vazamento;
reparos de trechos e de fixações;
inspeção das uniões calha x tubos;
pintura das calhas e condutores metálicos.
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inspeção de corrosão;
inspeção de vazamento;
serviços de limpeza e de desobstrução;
reparos de trechos e de fixações, inclusive repintura;
inspeção das uniões dos tubos x conexões.
Incineradores
inspeção do estado de conservação,
inspeção das válvulas de segurança, queimadores, ou resistências térmicas;
inspeção da sala dos incineradores e controle o nível de ventilação e exaustão;
inspeção de funcionamento dos equipamento de comandos;
reparos necessários.
Relês de Proteção
limpeza geral;
inspeção eletromecânica;
reaperto de parafusos e terminais;
calibração;
ensaios de operação.
Instrumental de Medição
limpeza geral;
inspeção eletromecânica;
reaperto de parafusos e terminais;
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aferição da escala.
Seccionadores
limpeza dos contatos;
lubrificação;
reaperto de parafusos e terminais;
testes de isolação;
resistência dos contatos.
Disjuntores
limpeza dos contatos;
nível de óleo;
reaperto de parafusos de ligação;
testes de isolação;
lubrificação.
Contatores
limpeza dos contatos;
reaperto dos parafusos de ligação;
lubrificação das partes móveis;
limpeza da câmara de extinção;
ajuste de pressão dos contatos.
b) Isoladores e Pára-raios
verificação do estado de conservação da haste e isoladores;
medida de isolação;
continuidade do cabo de terra, tubo de proteção e eletrodo.
c) Fios e Cabos
testes de isolação;
inspeção da capa isolante;
temperatura e sobrecargas;
reaperto dos terminais.
d) Sistema de Distribuição
Disjuntores a Seco
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Chaves Magnéticas
verificação do funcionamento sem faíscas em excesso;
verificação e regulagem dos contatos (pressão);
verificação do estado de conservação dos fusíveis.
Baterias
inspeção da carga, água e alcalinidade/acidez;
inspeção do estado de oxidação dos terminais;
inspeção do estado de conservação dos carregadores.
Luminárias
inspeção e limpeza;
substituição de peças avariadas (reatores, soquetes, vidro de proteção e outros).
Interruptores e Tomadas
inspeção e execução dos reparos necessários.
Lâmpadas
inspeção e substituição das lâmpadas queimadas.
e) Motores Elétricos
medição das correntes nominais e de partida;
verificação do estado de desgaste das escovas;
limpeza do motor;
verificação de mancais, enrolamentos e comutadores;
inspeção do aperto dos parafusos/porcas de fixação;
verificação da ocorrência de vibrações e ruídos excessivos;
verificação do ajuste do dispositivo de proteção de sobrecarga.
f) Grupo de Emergência
A manutenção de grupos de emergência deverá ser realizada de conformidade com as recomendações
do fabricante do equipamento. Os serviços deverão ser executados por profissional ou firma
especializada, ou pelo fabricante do equipamento.
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h) Redes de Aterramento
verificação da malha de aterramento, suas condições normais de uso, conexões, malha de cobre nú
etc;
verificação da resistência às condições de uso das ligações entre o aterramento e os estabilizadores;
verificação da resistência Ôhmica, com base nos valores limites normalizados;
verificação dos índices de umidade e alcalinidade do solo de aterramento, com base nos valores
normalizados.
a) Redes Telefônicas
A manutenção preventiva de redes telefônicas deverá ser realizada de conformidade com as
Práticas TELEBRÁS e recomendações do fabricante do equipamento. os serviços deverão ser
executados por profissional ou firma especializada, ou pelo fabricante do equipamento.
Central Telefônica
limpeza do equipamento, mesa operadora, carregador, baterias e distribuidor geral;
testes de tráfego interno e externo e de todas as facilidades da central;
- verificação dos ajustes e das partes móveis da central. Mesa Operadora
- verificação dos botões e lâmpadas e substituição de eventuais peças desgastadas ou queimadas.
Baterias
verificação da temperatura do elemento piloto;
limpeza e lubrificação dos terminais;
substituição dos terminais danificados;
verificação do nível dos eletrólitos e reposição com água destilada;
medição da tensão de cada elemento;
medição da densidade de cada elemento;
Caixas de Distribuição
Aparelhos Telefônicos
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inspeção de todos os telefones em centrais com até 50 ramais. Em centrais com maior capacidade a
inspeção será realizada por amostragem.
Verificação Visual
indicações do painel de controle e alarme e teste das lâmpadas de sinalização;
todos os equipamentos como chaves de fluxo, cabos de acionamento, acionadores manuais,
alarmes sonoros, detetores, condutores elétricos e outros;
existência de acúmulo de sujeira ou corpos estranhos, vestígios de corrosão, eventuais danos
mecânicos.
Baterias
inspeção da carga, água e alcalinidade/acidez;
inspeção do estado de oxidação dos terminais;
inspeção do estado de conservação dos carregadores.
Testes
teste de desempenho do sistema (simulação), conforme as recomendações do fabricante do
equipamento;
teste real do sistema.
c) Sistema de Sonorização
Seqüência do teste:
desligar fonte de programa;
desligar rede de sonofletores;
injetar sinal no nível especificado para o equipamento, através de gerador de áudio;
verificar tensão de saída;
verificar distorção harmônica;
verificar resposta de freqüência.
Sonofletores
- verificação auditiva por amostragem, se não está gerando ruído.
Linha de Distribuição
- levantamento da impedância total da linha e testes de continuidade.
Verificação visual
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Testes de Desempenho
relógios mestre e/ou repetidor;
saída de pulsos polarizados;
intensidade dos pulsos;
monitoração;
sinalização.
Linha de Distribuição
continuidade;
pulso (intensidade e freqüência).
Relógio Secundário
operação;
pulsador.
Baterias
nível;
rede;
oscilação.
Verificação Visual
relógios secundários;
sinalização da central;
iluminação dos relógios.
Painel de Processamento
numeração dos cabos;
filtros e acoplador;
fonte de alimentação;
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divisores;
chassi de entrada e saída;
calibração do painel por carga casada;
limpeza do painel.
Prumadas de Descida
amplificador de linha;
último pavimento equipado;
tensão DC 1° pavimento equipado;
sinal RF 1° pavimento equipado.
Verificações
mecanismo de "pan-tit";
lubrificação das partes mecânicas;
ajuste das chaves servo-posicionadoras dos controles de câmeras móveis;
nível de resolução dos monitores;
indicadores luminosos;
ajuste dos objetos das câmeras;
ajuste da sensibilidade das câmeras;
limpeza dos conectores;
funcionamento do "time-lapse";
vida útil dos "vidicon" das câmeras.
Verificações
indicações de alarmes;
lâmpadas de sinalização;
ajuste e reapertos em todos contatos e conexões;
existência de acúmulo de sujeira nos sensores de campo;
continuidade nos cabos, evitando interrupção na comunicação entre remotas, central e sensores.
Testes
- Teste de desempenho do sistema (simulação), conforme recomendações do fabricante dos
equipamentos.
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comprimento de cabos;
comprimento dos lances;
continuidade de blindagens;
atenuação;
ruído ambiente.
a) Extintores de Incêndio
Os serviços de inspeção, manutenção e recarga de extintores de incêndio deverão ser realizados de
conformidade com a Norma NBR 12962, que especifica a freqüência de inspeção e os seguintes níveis
de manutenção:
Manutenção de primeiro nível: manutenção geralmente efetuado no ato da inspeção por profissional
habilitado, que pode ser executado no local onde o extintor esta instalado, não havendo necessidade
de removê-lo para oficina especializada.
Manutenção de segundo nível: manutenção que requer execução de serviços com equipamento e local
apropriado e por profissional habilitado.
Manutenção de terceiro nível ou vistoria: processo de revisão total do extintor, incluindo a execução de
ensaios hidrostáticos.
A manutenção de primeiro nível consiste em:
limpeza dos componentes aparentes;
reaperto de componentes roscados que não estejam submetidos à pressão;
colocação do quadro de instrução;
substituição ou colocação de componentes que não estejam submetidos à pressão por componentes
originais;
conferencia por pesagem da carga de cilindro carregados com dióxido de carbono.
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A manutenção de segundo nível dos extintores à base de espuma química e carga liquida será
realizada da forma descrita no item 5.1.1 da Norma NBR 12962.
A manutenção de segundo nível dos extintores à base de água e espuma mecânica será realizada da
forma descrita no item 5.1.2 da Norma NBR 12962.
A manutenção de segundo nível dos extintores à base de pó será realizada da forma descrita no item
5.1.3 da Norma NBR 12962.
A manutenção de segundo nível dos extintores à base de dióxido de carbono será realizada da forma
descrita no item 5.1.4 da Norma NBR 12962.
A manutenção de terceiro nível deverá ser realizada por empresa especializada.
b) Hidrantes e "Sprinklers"
teste de funcionamento do grupo moto-bomba;
verificação e lubrificação de todas as válvulas de controle do sistema;
verificação da normalidade do abastecimento d'água do sistema e da possível existência de válvulas
fechadas ou obstruções na tubulação de fornecimento;
verificação da pressão dos manómetros;
inspeção limpeza dos bicos de "sprinklers";
inspeção das tubulações e verificação da condições de funcionamento;
verificação do estado de conservação dos suportes pendentes e reaperto ou substituição;
teste dos dispositivos de alarme de descarga de água e lacração na posição normal de abertura às
válvulas que controlam seu fornecimento;
inspeção e ligação das bombas;
inspeção e limpeza quando necessário, da caixa d'água reservada ao sistema;
teste das mangueiras e escoamento de eventuais incrustações e detritos aderidos às paredes
internas da tubulação.
c) Bombas Hidráulicas
inspeção de gaxetas, manómetros, ventilação do ambiente;
lubrificação de rolamentos, mancais e outros;
verificação de funcionamento do comando automático.
e) Equipamentos de Medição
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2.6.1 Elevadores
Os serviços de inspeção e manutenção de elevadores deverão ser realizados de conformidade com o
MB 130 -inspeção Periódica de Elevadores e Monta-cargas.
i) Inspeção da iluminação.
j) Inspeção de contrapesos.
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a) Sistema Frigorífico
Compressores
verificação de existência de sujeira do lado externo, danos e corrosão;
verificação de ruídos, vibração e perfeita fixação nas bases;
medição das pressões de sucção e descarga;
medição de temperatura de sucção e descarga junto ao compressor;
verificação do nível de óleo e troca, se for necessária;
medição e ajuste da pressão de óleo lubrificante;
medição da temperatura da água de resfriamento do óleo lubrificante antes e depois do trocador de
calor;
medição da tensão e corrente elétricas em cada componente;
verificação da operação durante a partida do dispositivo de redução de capacidade;
verificação da operação correta das chaves e controles de partida;
verificação da hermeticidade do selo de vedação do eixo dos compressores;
verificar as válvulas de serviço;
verificar a temperatura dos mancais dos compressores (no caso de compressor centrífugo);
limpeza externa;
teste de vazamento.
Trocador de calor
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teste de vazamento.
Tubulações:
verificação da existência de sujeira do lado externo, danos e corrosão;
verificação da existência de danos no isolamento externo;
verificação da firmeza de fixação;
verificação da existência de danos externos nos compensadores de vibração;
teste de vazamento;
verificação da existência de obstrução no filtro secador e substituição quando necessária;
verificação da existência de bolhas no visor da linha de líquido;
verificação da mudança de cor no indicador de umidade do visor de linha de líquido;
verificação do nível no reservatório de refrigerante líquido (quando houver);
Válvulas:
verificação da existência de sujeira do lado externo, danos e corrosão;
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Torre de Resfriamento:
verificação da existência de sujeira do lado externo, danos e corrosão;
verificação da a alimentação de distribuição de água;
verificação do nível de água no tanque;
ajuste do controlador do nível de água;
verificação da operação do sistema de purga
ajuste do volume de purga conforme padrões técnicos previamente estabelecidos;
verificação da operação do ladrão e do dreno;
verificação da existência de sujeira no filtro / tela de sucção;
limpeza do filtro / tela de sucção;
verificação do funcionamento do termostato no tanque;
ajuste da regulagem do termostato.
Ventilador:
verificação da existência de sujeira, danos e corrosão;
verificação do balanceamento do rotor;
verificação do ruído nos mancais;
lubrificação dos mancais;
verificação dos redutores de rotação;
verificação da correta operação dos amortecedores de vibração (quando houver);
verificação do vazamento nas ligações flexíveis (quando houver);
verificação da correta instalação dos protetores (segurança);
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c) Condicionador de Ar Ventiladores
verificação da existência de acumulo de sujeira, danos, corrosão e perfeita fixação;
verificação do balanceamento do rotor;
verificação da correta operação do ajuste das pás;
verificação do ruído dos mancais;
lubrificação dos mancais;
verificação de vazamentos nas ligações flexíveis;
verificação da correta operação dos amortecedores de vibração;
verificação da correta instalação dos protetores (segurança);
verificação da correta operação dos controles de vazão;
verificação da operação do dreno de água;
limpeza adequada para o correto funcionamento.
Trocadores de calor
Aquecedores de Ar - Ar/Líquido:
verificação da existência de acumulo de sujeira do lado externo, danos e corrosão;
verificação do fluxo de ar / líquido;
limpeza do lado do ar;
purgação do ar no lado do líquido.
Aquecedores de Ar Elétricos:
verificação da existência de acúmulo de sujeira e corrosão;
verificação do correto funcionamento;
verificação do funcionamento adequado dos dispositivos de segurança;
limpeza do lado do ar.
Resfriadores de Ar - Ar/Líquido
verificação da existência de acúmulo de sujeira, danos e corrosão;
verificação do fluxo de ar / líquido;
purgação do ar do lado do líquido;
verificação do o funcionamento do dreno e sifão de água;
limpeza do lado do ar.
Evaporador - Ar / Refrigerante
verificação da existência de ajustes que possam prejudicar a troca de calor, e reajustes se
necessários;
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Filtros de Ar (secos)
verificação da existência de acúmulo de sujeira, danos e corrosão;
medição do diferencial de pressão;
verificação do ajuste da moldura do filtro na estrutura;
limpeza do elemento filtrante (quando recuperável);
substituição do elemento filtrante;
limpeza do conjunto.
Venezianas Externas
verificação da existência de sujeira, danos, corrosão e perfeita fixação;
limpeza adequada para o correto funcionamento.
Grelhas e Difusores
verificação da existência de sujeira, danos, corrosão e perfeita fixação;
ajuste adequado;
limpeza adequada para o correto funcionamento.
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Filtros de Água
verificação da existência de sujeira, danos e corrosão externa;
limpeza da tela;
verificação dos danos na tela.
Correia
verificação da existência de sujeira, danos e desgaste;
verificação da tensão e alinhamento;
ajustes;
substituição das correias;
verificação da correta instalação e fixação dos protetores;
limpeza adequada para o correto funcionamento.
Acoplamento
verificação da existência de sujeira, danos, corrosão e perfeita fixação;
verificação da temperatura;
troca do lubrificante;
verificação da correta instalação do protetor;
limpeza adequada para o correto funcionamento.
Redutores
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a) Compressores
verificação da temperatura dos mancais dos compressores (no caso de compressor centrífugo);
limpeza externa;
teste de vazamento.
b) Ventiladores
verificação da existência de acumulo de sujeira, danos, corrosão e perfeita fixação;
verificação do balanceamento do rotor;
verificação da correta operação do ajuste das pás;
verificação do ruído dos mancais;
lubrificação dos mancais;
verificação de vazamentos nas ligações flexíveis;
verificação da correta operação dos amortecedores de vibração;
verificação da correta instalação dos protetores (segurança);
verificação da correta operação dos controles de vazão;
verificação da operação do dreno de água;
limpeza adequada para o correto funcionamento.
c) Filtros de ar
Secos
verificação da existência de acúmulo de sujeira, danos e corrosão;
medição do diferencial de pressão;
verificação do ajuste da moldura do filtro na estrutura;
limpeza do elemento filtrante (quando recuperável);
substituição do elemento filtrante;
limpeza do conjunto.
Embebidos em Óleo
verificação da existência do acumulo a sujeira, danos e corrosão;
medição do diferencial de pressão;
verificação do ajuste da moldura do filtro na estrutura;
lavagem do filtro com utilização de produto desengraxante e inodoro;
para elemento filtrante seco, pulverização de óleo (inodoro) e escorrimento, mantida uma fina
película de óleo;
limpeza do conjunto.
Venezianas Externas
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Grelhas e Difusores
verificação da existência de sujeira, danos, corrosão e perfeita fixação;
ajustes adequados;
limpeza adequada para o correto funcionamento.
e) Elementos de Acionamento/Transmissão
Motores
verificação da existência de sujeira, danos, corrosão e perfeita fixação;
verificação do sentido da rotação;
verificação de ruído nos mancais;
lubrificação dos mancais;
verificação da correta instalação dos protetores (segurança);
limpeza adequada para o correto funcionamento.
Correia
verificação da existência de sujeira, danos e desgaste;
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Acoplamento
verificação da existência de sujeira, danos, corrosão e perfeita fixação;
verificação da temperatura;
troca do lubrificante;
verificação da correta instalação do protetor;
limpeza adequada para o correto funcionamento.
Redutores
verificação da existência de sujeira, danos, ruídos e perfeita fixação;
troca do óleo;
limpeza adequada para o correto funcionamento.
____________________________________________________________________________________________
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Inspeção de Vazamento
de conformidade com o procedimento descrito na prática de construção.
2.6.7 Oxigênio
____________________________________________________________________________________________
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serviços de limpeza;
reparos de trechos, suportes e pintura;
troca ou manutenção periódica das válvulas reguladoras de pressão;
inspeção e reparo dos sistemas de segurança;
inspeção e recalibragem dos equipamentos de medições;
reparos necessários.
2.6.8 Ar Comprimido
Compressores e Reservatórios
inspeção de funcionamento;
inspeção e reparo na pintura;
inspeção e lubrificação das partes móveis tal como caixa de rolamento;
troca e/ou reparos dos rolamentos, mancais, selo mecânico, acoplamentos e outros;
verificação das juntas e gaxetas quando forem desmontadas;
verificação do nível de ruído proveniente do desbalanceamento dinâmico;
verificação da alteração da temperatura e registrá-la como parâmetro;
verificação do funcionamento dos filtros, resfriadores, desumificadores;
inspeção periódica da ventilação da ventilação e temperatura do ambiente da casa dos
compressores.
2.6.9 Vácuo
____________________________________________________________________________________________
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2.6.10Vapor
Caldeira
Os serviços de inspeção e manutenção de caldeiras deverão ser realizados de conformidade com a
Norma NBR 12177 - Instalação de Segurança de Caldeiras Estacionarias, recomendações do
fabricante e com a portaria DNSHT-20, do Departamento Nacional de Segurança e Higiene do
Trabalho.
A inspeção inicial deve incluir:
exame de prontuário;
exame externo;
____________________________________________________________________________________________
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exame interno;
ensaios de acumulação.
3. PERIODICIDADE
A periodicidade das inspeções será estabelecida em função da intensidade de uso das instalações e
componentes, das condições locais, experiência do contratante e recomendações dos fabricantes e
fornecedores.
No caso de contratação de serviços de terceiros, a periodicidade será proposta e justificada, a fim de
permitir a avaliação e aprovação do contratante.
ANEXO 4
FISCALIZAÇÃO
SUMÁRIO
1. Objetivo
2. Terminologia
3. Condições Gerais
1. OBJETIVO
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2. TERMINOLOGIA
2.1 Contratante
Órgão setorial ou seccional do SISG que contrata a execução de serviços de manutenção de um
componente ou sistema da edificação.
2.2 Contratada
Empresa ou profissional contratado para a execução de serviços de manutenção de um
componente ou sistema da edificação.
2.4 Fiscalização
Atividade exercida de modo sistemático pelo contratante e seus prepostos, objetivando a
verificação do cumprimento das disposições contratuais, técnicas e administrativas, em todos os seus
aspectos.
3. CONDIÇÕES GERAIS
3.1 o contratante manterá desde o início dos serviços até o seu recebimento definitivo, a seu critério
exclusivo, uma equipe de Fiscalização constituída por profissionais habilitados que considerar
necessários ao acompanhamento e controle dos trabalhos.
3.2 A contratada deverá facilitar, por todos os meios ao seu alcance, a ampla ação da Fiscalização,
permitindo o acesso aos serviços em execução, bem como atendendo prontamente às solicitações que
lhe forem efetuadas.
3.3 Todos os atos e instruções emanados ou emitidos pela Fiscalização serão considerados como se
fossem praticados pelo contratante.
____________________________________________________________________________________________
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paralisar e/ou solicitar o refazimento de qualquer serviço que não seja executado em conformidade
com plano ou programa de manutenção, norma técnica ou qualquer disposição oficial aplicável ao
objeto do contrato;
solicitar a substituição de materiais e equipamentos que sejam considerados defeituosos,
inadequados ou inaplicáveis aos serviços;
solicitar a realização de testes, exames, ensaios e quaisquer provas necessárias ao controle de
qualidade dos serviços objeto do contrato;
exercer rigoroso controle sobre o cronograma de execução dos serviços, aprovando os eventuais
ajustes que ocorrerem durante o desenvolvimento dos trabalhos;
aprovar partes, etapas ou a totalidade dos serviços executados, verificar e atestar as respectivas
medições, bem como conferir, vistar e encaminhar para pagamento as faturas emitidas pela
Contratada;
verificar e aprovar os relatórios de execução dos serviços, elaborados de conformidade com os
requisitos estabelecidos no Caderno de Encargos;
verificar e aprovar eventuais acréscimos de serviços necessários ao perfeito atendimento do objeto
do contrato;
solicitar a substituição de qualquer funcionário da Contratada que embarace ou dificulte a ação da
Fiscalização ou cuja presença no local dos serviços seja considerada prejudicial ao andamento dos
trabalhos.
3.5 A atuação ou a eventual omissão da Fiscalização durante a realização dos trabalhos não poderá
ser invocada para eximir a Contratada da responsabilidade pela execução dos serviços.
3.7 O Relatório de Serviços, em 3 (três) vias, 2 (duas) destacáveis, será destinada ao registro de fatos
e comunicações pertinentes à execução dos serviços, como conclusão e aprovação de serviços,
indicações sobre a necessidade de trabalho adicional, autorização para substituição de materiais e
equipamentos, irregularidades e providências a serem tomadas pela Contratada e Fiscalização.
3.8 As reuniões realizadas no local dos serviços serão documentadas por Atas de Reunião, elaboradas
pela Fiscalização e que conterão, no mínimo, os seguintes elementos: data, nome e assinatura dos
participantes, assuntos tratados, decisões e responsáveis pelas providências a serem tomadas.
ANEXO 5
MEDIÇÃO E RECEBIMENTO
SUMÁRIO
1. Objetivo
2. Terminologia
3. Condições Gerais
____________________________________________________________________________________________
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1. OBJETIVO
Estabelecer as diretrizes básicas para a medição e recebimento dos serviços de manutenção de uma
edificação ou conjunto de edificações
2. TERMINOLOGIA
2.1 Contratante
Órgão setorial ou seccional do SISG que contrata a execução de serviços de manutenção de um
componente ou sistema da edificação.
2.2 Contratada
Empresa ou profissional contratado para a execução de serviços de manutenção de um componente ou
sistema da edificação.
2.4 Fiscalização
Atividade exercida de modo sistemático pelo Contratante e seus prepostos, objetivando a verificação do
cumprimento das disposições contratuais, técnicas e administrativas, em todos os seus aspectos.
3. CONDIÇÕES GERAIS
Deverão ser observadas as seguintes condições gerais:
3.1 Somente poderão ser considerados para efeito de medição e pagamento dos serviços
efetivamente executados pela Contratada e aprovados pela Fiscalização, respeitada a rigorosa
correspondência com o plano ou programa de manutenção previamente aprovado pelo Contratante.
3.2 A medição de serviços será baseada em relatórios periódicos elaborados pela Contratada,
registrando os elementos necessários à discriminação e determinação das quantidades dos serviços
efetivamente executados.
3.4 O Contratante deverá efetuar os pagamentos das faturas emitidas pela Contratada com base nas
medições de serviços aprovadas pela Fiscalização, obedecidas as condições estabelecidas no
contrato.
3.5 O Recebimento dos serviços executados pela Contratada será efetivado em duas etapas
sucessivas:
na primeira etapa, após a conclusão dos serviços e solicitação oficial da Contratada, mediante uma
inspeção realizada pela Fiscalização, será efetuado o Recebimento Provisório;
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nesta etapa, a Contratada deverá efetuar a entrega do relatório de execução dos serviços previstos
no Caderno de Encargos e nas Rotinas de Manutenção previamente aprovadas pela Fiscalização;
após a inspeção, através de comunicação oficial da Fiscalização, serão indicadas as eventuais
correções e complementações consideradas necessárias ao Recebimento Definitivo, bem como
estabelecido o prazo para a execução dos ajustes;
na segunda etapa, após a conclusão das correções e complementações e solicitação oficial da
Contratada, mediante nova verificação realizada pela Fiscalização, será realizado o Recebimento
Definitivo;
o Recebimento Definitivo somente será efetuado pelo Contratante após a comprovação pela
Contratada de pagamento de todos os impostos, taxas e demais obrigações fiscais incidentes sobre o
objeto do contrato.
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A União, por intermédio da Delegacia Especial da Receita Federal do Brasil de Administração Tributária
- DERAT, com sede na Rua Luís Coelho, 197, Consolação, na cidade de São Paulo/Estado SP,
inscrito(a) no CNPJ sob o nº 00., neste ato representado(a) pelo(a) ......................... (cargo e nome),
nomeado(a) pela Portaria nº ......, de ..... de ..................... de 20..., publicada no DOU de .....
de ............... de ..........., inscrito(a) no CPF nº ...................., portador(a) da Carteira de Identidade
nº ...................................., doravante denominada CONTRATANTE, e o(a) ..............................
inscrito(a) no CNPJ/MF sob o nº ............................, sediado(a) na ...................................,
em ............................. doravante designada CONTRATADA, neste ato representada pelo(a) Sr.
(a) ....................., portador(a) da Carteira de Identidade nº ................., expedida pela (o) .................., e
CPF nº ........................., tendo em vista o que consta no Processo nº 19841.720016/2018-04 e em
observância às disposições da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, da Lei nº 10.520, de 17 de julho
de 2002, do Decreto nº 2.271, de 7 de julho de 1997 e da Instrução Normativa SEGES/MPDG nº 5, de
26 de maio de 2017, resolvem celebrar o presente Termo de Contrato, decorrente do Pregão nº
06/2018, mediante as cláusulas e condições a seguir enunciadas.
1.2 Este Termo de Contrato vincula-se ao Edital do Pregão, identificado no preâmbulo e à proposta
vencedora, independentemente de transcrição.
____________________________________________________________________________________________
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Percentual
Acréscimo de 20%
Mínimo de
para aquisição de
desconto sobre a
materiais da tabela
tabela SINAPI, Custo Total
Custo SINAPI, Serviços
Serviços Valor do Mensal Custo 20
Descrição Mensal Fixo Especializados não
Especializados Desconto Máximo Meses
Estimado continuados e
não continuados Estimado
Materiais não
e Materiais não
constantes da
constantes da
tabela SINAPI
tabela SINAPI
Serviços de manutenção
predial preventiva e
corretiva, com
disponibilização de
equipe residente e
fornecimento de
materiais na forma
0,50%
estabelecida nas
planilhas de serviços e
insumos descritos no
Sistema Nacional de
Pesquisa de Custos e
Índices da Construção
Civil – SINAPI.
____________________________________________________________________________________________
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6.3.1 Para os custos relativos à mão de obra, vinculados à data-base da categoria profissional: a
partir dos efeitos financeiros do acordo, dissídio ou convenção coletiva de trabalho, vigente à
época da apresentação da proposta, relativo a cada categoria profissional abrangida pelo contrato;
6.3.2 Para os insumos discriminados na planilha de custos e formação de preços que estejam
diretamente vinculados ao valor de preço público (tarifa): do último reajuste aprovado por
autoridade governamental ou realizado por determinação legal ou normativa;
6.3.3 Para os demais custos, sujeitos à variação de preços do mercado: a partir da data limite
para apresentação das propostas constante do Edital.
6.4 Nas repactuações subsequentes à primeira, o interregno de um ano será computado da última
repactuação correspondente à mesma parcela objeto de nova solicitação. Entende-se como última
repactuação, a data em que iniciados seus efeitos financeiros, independentemente daquela em que
celebrada ou apostilada.
6.5 O prazo para a CONTRATADA solicitar a repactuação encerra-se na data da prorrogação
contratual subsequente ao novo acordo, dissídio ou convenção coletiva que fixar os novos custos de
mão de obra da categoria profissional abrangida pelo contrato, ou na data do encerramento da vigência
do contrato, caso não haja prorrogação.
6.6 Caso a CONTRATADA não solicite a repactuação tempestivamente, dentro do prazo acima fixado,
ocorrerá a preclusão do direito à repactuação.
6.7 Nessas condições, se a vigência do contrato tiver sido prorrogada, nova repactuação só poderá
ser pleiteada após o decurso de novo interregno mínimo de 1 (um) ano, contado:
6.7.1 da vigência do acordo, dissídio ou convenção coletiva anterior, em relação aos custos
decorrentes de mão de obra;
6.7.2 do último reajuste aprovado por autoridade governamental ou realizado por determinação
legal ou normativa, para os insumos discriminados na planilha de custos e formação de preços
que estejam diretamente vinculados ao valor de preço público (tarifa);
6.7.3 do dia em que se completou um ou mais anos da apresentação da proposta, em relação
aos custos sujeitos à variação de preços do mercado;
6.8 Caso, na data da prorrogação contratual, ainda não tenha sido celebrado o novo acordo, dissídio
ou convenção coletiva da categoria, ou ainda não tenha sido possível à CONTRATANTE ou à
CONTRATADA proceder aos cálculos devidos, deverá ser inserida cláusula no termo aditivo de
prorrogação para resguardar o direito futuro à repactuação, a ser exercido tão logo se disponha dos
valores reajustados, sob pena de preclusão.
6.9 Quando a contratação envolver mais de uma categoria profissional, com datas base diferenciadas,
a repactuação deverá ser dividida em tantas parcelas quantos forem os acordos, dissídios ou
convenções coletivas das categorias envolvidas na contratação.
6.10 É vedada a inclusão, por ocasião da repactuação, de benefícios não previstos na proposta inicial,
exceto quando se tornarem obrigatórios por força de instrumento legal, sentença normativa, Acordo,
Convenção e Dissídio Coletivo de Trabalho.
6.11 A CONTRATANTE não se vincula às disposições contidas em Acordos, Dissídios ou Convenções
Coletivas que tratem do pagamento de participação dos trabalhadores nos lucros ou resultados da
empresa contratada, de matéria não trabalhista, ou que estabeleçam direitos não previstos em lei, tais
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como valores ou índices obrigatórios de encargos sociais ou previdenciários, bem como de preços para
os insumos relacionados ao exercício da atividade.
6.12 Quando a repactuação referir-se aos custos da mão de obra, a CONTRATADA efetuará a
comprovação da variação dos custos dos serviços por meio de Planilha de Custos e Formação de
Preços, acompanhada da apresentação do novo acordo, dissídio ou convenção coletiva da categoria
profissional abrangida pelo contrato.
6.12.1 Quando a repactuação referir-se aos demais custos, a CONTRATADA demonstrará a
variação por meio de Planilha de Custos e Formação de Preços e comprovará o aumento dos
preços de mercado dos itens abrangidos, considerando-se especialmente:
6.12.1.1 Os reajustes dos itens não cobrados com base na tabela SINAPI serão
efetuados através da aplicação dos seguintes índices:
a) para os Insumos de mão de obra – uniformes e equipamentos de proteção
individual (EPI): pela variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo
– IPCA/IBGE, desde que seja demonstrada a formação de seu preço antes da
assinatura do contrato;
6.12.2 os preços praticados no mercado ou em outros contratos da Administração;
6.12.3 as particularidades do contrato em vigência;
6.12.4 a nova planilha com variação dos custos apresentados;
6.12.5 indicadores setoriais, tabelas de fabricantes, valores oficiais de referência, tarifas
públicas ou outros equivalentes;
6.12.6 A CONTRATANTE poderá realizar diligências para conferir a variação de custos
alegada pela CONTRATADA.
6.13 Os novos valores contratuais decorrentes das repactuações terão suas vigências iniciadas
observando-se o seguinte:
6.13.1 a partir da ocorrência do fato gerador que deu causa à repactuação;
6.13.2 em data futura, desde que acordada entre as partes, sem prejuízo da contagem de
periodicidade para concessão das próximas repactuações futuras; ou
6.13.3 em data anterior à ocorrência do fato gerador, exclusivamente quando a repactuação
envolver revisão do custo de mão de obra em que o próprio fato gerador, na forma de acordo,
dissídio ou convenção coletiva, ou sentença normativa, contemplar data de vigência retroativa,
podendo esta ser considerada para efeito de compensação do pagamento devido, assim como
para a contagem da anualidade em repactuações futuras.
6.14 Os efeitos financeiros da repactuação ficarão restritos exclusivamente aos itens que a
motivaram, e apenas em relação à diferença porventura existente.
6.15 A decisão sobre o pedido de repactuação deve ser feita no prazo máximo de sessenta dias,
contados a partir da solicitação e da entrega dos comprovantes de variação dos custos.
6.16 O prazo referido no subitem anterior ficará suspenso enquanto a CONTRATADA não cumprir os
atos ou apresentar a documentação solicitada pela CONTRATANTE para a comprovação da variação
dos custos.
____________________________________________________________________________________________
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6.17 As repactuações serão formalizadas por meio de apostilamento, exceto quando coincidirem
com a prorrogação contratual, caso em que deverão ser formalizadas por aditamento ao contrato.
6.18 O CONTRATADO deverá complementar a garantia contratual anteriormente prestada, de modo
que se mantenha a proporção de 5% (cinco por cento) em relação ao valor contratado, como condição
para a repactuação, nos termos da alínea K do item 3.1 do Anexo VII-F da IN SEGES/MPDG n. 5/2017.
____________________________________________________________________________________________
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Para firmeza e validade do pactuado, o presente Termo de Contrato foi lavrado em 02 (duas) vias
de igual teor, que, depois de lido e achado em ordem, vai assinado pelos contraentes e por duas
testemunhas.
_________________________________________________
Representante legal da CONTRATANTE
________________________________________________
Representante legal da CONTRATADA
TESTEMUNHAS:
____________________________________________________________________________________________
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O MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO, neste ato representado pelo Procurador–Geral do Trabalho, Dr.
Guilherme Mastrichi Basso, pela Vice–Procuradora–Geral do Trabalho, Dra. Guiomar Rechia Gomes, pelo
Procurador–Chefe da PRT da 10ª Região, Dr. Brasilino Santos Ramos e pelo Procurador do Trabalho Dr. Fábio
Leal Cardoso, e a UNIÃO, neste ato representada pelo Procurador–Geral da União, Dr. Moacir Antonio da Silva
Machado, pela Sub Procuradora Regional da União – 1ª Região, Dra. Helia Maria de Oliveira Bettero e pelo
Advogado da União, Dr. Mário Luiz Guerreiro;
CONSIDERANDO que toda relação jurídica de trabalho cuja prestação laboral não eventual seja ofertada
pessoalmente pelo obreiro, em estado de subordinação e mediante contraprestação pecuniária, será regida
obrigatoriamente pela Consolidação das Leis do Trabalho ou por estatuto próprio, quando se tratar de relação de
trabalho de natureza estatutária, com a Administração Pública;
CONSIDERANDO que a legislação consolidada em seu art. 9º, comina de nulidade absoluta todos os atos
praticados com o intuito de desvirtuar, impedir ou fraudar a aplicação da lei trabalhista;
CONSIDERANDO que as sociedades cooperativas, segundo a Lei n. 5.764, de 16.12.1971, art. 4º, “(...) são
sociedades de pessoas, com forma e natureza jurídica próprias, de natureza civil, não sujeitas à falência,
constituídas para prestar serviços aos associados”.
CONSIDERANDO que as cooperativas podem prestar serviços a não associados somente em caráter excepcional
e desde que tal faculdade atenda aos objetivos sociais previstos na sua norma estatutária, (art. 86, da Lei n. 5.764,
de 16.12.1971), aspecto legal que revela a patente impossibilidade jurídica das cooperativas funcionarem como
agências de locação de mão–de–obra terceirizada;
CONSIDERANDO que a administração pública está inexoravelmente jungida ao princípio da legalidade, e que a
prática do merchandage é vedada pelo art. 3º, da CLT e repelida pela jurisprudência sumulada do C. TST (En.
331);
CONSIDERANDO que os trabalhadores aliciados por cooperativas de mão–de–obra, que prestam serviços de
natureza subordinada à UNIÃO embora laborem em situação fática idêntica ao dos empregados das empresas
prestadoras de serviços terceirizáveis, encontram–se à margem de qualquer proteção jurídico–laboral, sendo–lhes
sonegada a incidência de normas protetivas do trabalho, especialmente àquelas destinadas a tutelar a segurança e
higidez do trabalho subordinado, o que afronta o princípio da isonomia, a dignidade da pessoa humana e os
valores sociais do trabalho (arts. 5º, caput e 1º, III e IV da Constituição Federal);
CONSIDERANDO que num processo de terceirização o tomador dos serviços (no caso a administração pública)
tem responsabilidade sucessiva por eventuais débitos trabalhistas do fornecedor de mão–de–obra, nos termos do
Enunciado 331, do TST, o que poderia gerar graves prejuízos financeiros ao erário, na hipótese de se apurar a
presença dos requisitos do art. 3º, da CLT na atividade de intermediação de mão–de–obra patrocinada por falsas
cooperativas;
CONSIDERANDO o teor da Recomendação Para a Promoção das Cooperativas aprovada na 90ª sessão, da OIT
– Organização Internacional do Trabalho, em junho de 2002, dispondo que os Estados devem implementar
políticas nos sentido de:
____________________________________________________________________________________________
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“8.1.b Garantir que as cooperativas não sejam criadas para, ou direcionadas ao não cumprimento das leis do
trabalho ou usadas para estabelecer relações de emprego disfarçadas, e combater pseudocooperativas que violam
os direitos dos trabalhadores velando para que a lei trabalhista seja aplicada em todas as empresas”.
RESOLVEM
Celebrar CONCILIAÇÃO nos autos do Processo 01082–2002–020–10–00–0, em tramitação perante a MM.
Vigésima Vara do Trabalho de Brasília–DF, mediante os seguintes termos:
Cláusula Primeira – A UNIÃO abster–se–á de contratar trabalhadores, por meio de cooperativas de mão–de–obra,
para a prestação de serviços ligados às suas atividades–fim ou meio, quando o labor, por sua própria natureza,
demandar execução em estado de subordinação, quer em relação ao tomador, ou em relação ao fornecedor dos
Página 56 de 81 serviços, constituindo elemento essencial ao desenvolvimento e à prestação dos serviços
terceirizados, sendo eles:
a) – Serviços de limpeza;
b) – Serviços de conservação;
c) – Serviços de segurança, de vigilância e de portaria;
d) – Serviços de recepção;
e) – Serviços de copeiragem;
f) – Serviços de reprografia;
g) – Serviços de telefonia;
h) – Serviços de manutenção de prédios, de equipamentos, de veículos e de instalações;
i) – Serviços de secretariado e secretariado executivo;
j) – Serviços de auxiliar de escritório;
k) – Serviços de auxiliar administrativo;
l) – Serviços de office boy (contínuo);
m) – Serviços de digitação;
n) – Serviços de assessoria de imprensa e de relações públicas;
o) – Serviços de motorista, no caso de os veículos serem fornecidos pelo próprio órgão licitante;
p) – Serviços de ascensorista;
q) – Serviços de enfermagem; e
r) – Serviços de agentes comunitários de saúde.
Parágrafo Primeiro – O disposto nesta Cláusula não autoriza outras formas de terceirização sem previsão legal.
Parágrafo Segundo – As partes podem, a qualquer momento, mediante comunicação e acordos prévios, ampliar o
rol de serviços elencados no caput.
Cláusula Segunda – Considera–se cooperativa de mão–de–obra, aquela associação cuja atividade precípua seja a
mera intermediação individual de trabalhadores de uma ou várias profissões (inexistindo assim vínculo de
solidariedade entre seus associados), que não detenham qualquer meio de produção, e cujos serviços sejam
prestados a terceiros, de forma individual (e não coletiva), pelos seus associados.
Cláusula Terceira – A UNIÃO obriga–se a estabelecer regras claras nos editais de licitação, a fim de esclarecer a
natureza dos serviços licitados, determinando, por conseguinte, se os mesmos podem ser prestados por empresas
prestadoras de serviços (trabalhadores subordinados), cooperativas de trabalho, trabalhadores autônomos,
avulsos ou eventuais;
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Parágrafo Primeiro – É lícita a contratação de genuínas sociedades cooperativas desde que os serviços licitados
não estejam incluídos no rol inserido nas alíneas “a” a “r” da Cláusula Primeira e sejam prestados em caráter
coletivo e com absoluta autonomia dos cooperados, seja em relação às cooperativas, seja em relação ao tomador
dos serviços, devendo ser juntada, na fase de habilitação, listagem contendo o nome de todos os associados.
Esclarecem as partes que somente os serviços podem ser terceirizados, restando absolutamente vedado o
fornecimento (intermediação de mão–de–obra) de trabalhadores a órgãos públicos por cooperativas de qualquer
natureza.
Parágrafo Segundo – Os editais de licitação que se destinem a contratar os serviços disciplinados pela Cláusula
Primeira deverão fazer expressa menção ao presente termo de conciliação e sua homologação, se possível
transcrevendo–os na íntegra ou fazendo parte integrante desses editais, como anexo.
Parágrafo Terceiro – Para a prestação de serviços em sua forma subordinada, a licitante vencedora do certame
deverá comprovar a condição de empregadora dos prestadores de serviços para as quais se objetiva a
contratação, constituindo–se esse requisito, condição obrigatória à assinatura do respectivo contrato.
Cláusula Quarta – A UNIÃO obriga–se ao pagamento de multa (astreinte) correspondente a R$ 1.000,00 (um mil
reais) por trabalhador que esteja em desacordo com as condições estabelecidas no presente Termo de
Conciliação, sendo a mesma reversível ao Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).
Parágrafo Primeiro – O servidor público que, em nome da Administração, firmar o contrato de prestação de
serviços nas atividades relacionadas nas alíneas “a” a “r” da Cláusula Primeira, será responsável solidário por
qualquer Página 57 de 81 contratação irregular, respondendo pela multa prevista no caput, sem prejuízo das
demais cominações legais.
Parágrafo Segundo – Em caso de notícia de descumprimento dos termos firmados neste ajuste, a UNIÃO, depois
de intimada, terá prazo de 20 (vinte) dias para apresentar sua justificativa perante o Ministério Público do Trabalho.
Cláusula Quinta – A UNIÃO se compromete a recomendar o estabelecimento das mesmas diretrizes ora pactuadas
em relação às autarquias, fundações públicas, empresas públicas e sociedades de economia mista, a fim de
vincular todos os órgãos integrantes da administração pública indireta ao cumprimento do presente termo de
conciliação, sendo que em relação às empresas públicas e sociedades de economia mista deverá ser dado
conhecimento ao Departamento de Coordenação e Controle das Empresas Estatais – DEST, do Ministério do
Planejamento, Orçamento e Gestão, ou órgão equivalente, para que discipline a matéria no âmbito de sua
competência.
Cláusula Sexta – As partes submetem os termos da presente conciliação à homologação do Juízo da MM.
Vigésima Vara do Trabalho, para que o ajuste gere os seus efeitos jurídicos.
Cláusula Sétima – Os termos da presente avença gerarão seus efeitos jurídicos a partir da data de sua
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homologação judicial.
Parágrafo único – Os contratos em vigor entre a UNIÃO e as Cooperativas, que contrariem o presente acordo, não
serão renovados ou prorrogados.
Cláusula Oitava – A presente conciliação extingue o processo com exame do mérito apenas em relação à UNIÃO,
prosseguindo o feito quanto aos demais réus.
Dito isto, por estarem as partes ajustadas e compromissadas, firmam a presente conciliação em cinco vias, a qual
terá eficácia de título judicial, nos termos dos artigos 831, par. único, e 876, caput, da CLT.
__________________________________________________
GUILHERME MASTRICHI BASSO GUIOMAR RECHIA GOMES
Procurador–Geral do Trabalho Vice–Procuradora–Geral do Trabalho
___________________________________________________
BRASILINO SANTOS RAMOS FÁBIO LEAL CARDOSO
Procurador–Chefe/PRT 10ª Região Procurador do Trabalho
_____________________________________
MOACIR ANTONIO DA SILVA MACHADO
Procurador–Geral da União
____________________________________________________________
HELIA MARIA DE OLIVEIRA BETTERO MÁRIOLUIZ GUERREIRO
Sub–Procuradora–Regional da União–1ª Região Advogado da União
Testemunhas:
_________________________________________________
GRIJALBO FERNANDES COUTINHO
Presidente da Associação Nacional dos Magistrados
da Justiça do Trabalho – ANAMATRA
_________________________________________________
PAULO SÉRGIO DOMINGUES
Presidente da Associação dos Juízes Federais
do Brasil – AJUFE
_________________________________________________
REGINA BUTRUS
Presidente da Associação Nacional dos Procuradores do Trabalho – ANPT
____________________________________________________________________________________________
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AS IMAGENS DAS PLANILHAS ACIMA SÃO APENAS EXEMPLIFICATIVAS DOS ITENS A SEREM
CONSIDERADOS.
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1) que os valores relativos aos salários e demais verbas trabalhistas devidos aos trabalhadores
alocados na execução do contrato, bem como os valores das contribuições previdenciárias e do FGTS,
sejam descontados da fatura e pagos diretamente aos trabalhadores, quando houver falha no
cumprimento dessas obrigações por parte da CONTRATADA, até o momento da regularização, sem
prejuízo das sanções cabíveis, conforme a Instrução Normativa SLTI/MPOG n ° 5/2017;
2) que os valores provisionados para o pagamento de férias, 13° salário e rescisão contratual dos
trabalhadores alocados na execução do contrato sejam destacados do valor mensal e depositados em
conta–corrente vinculada, bloqueada para movimentação e aberta em nome da empresa junto a
instituição bancária oficial, conforme a Instrução Normativa SLTI/MPOG n° 5/2017;
3) que a CONTRATANTE utilize o valor da garantia prestada para realizar o pagamento direto das
verbas rescisórias aos trabalhadores alocados na execução do contrato, caso a CONTRATADA não
efetue tais pagamentos até o fim do segundo mês após o encerramento da vigência contratual,
conforme a Instrução Normativa SLTI/MPOG n° 5/2017.
________________________________________
(assinatura do representante legal do licitante)
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Atesto que a pessoa jurídica ___________________, CNPJ nº ____________, por intermédio do(a)
Sr(a). _____________________________, (qualificação profissional), (documento de identificação),
vistoriou as instalações no prédio da DELEGACIA ESPECIAL DE RECEITA FEDERAL DO BRASIL DE
ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA – DERAT, da Unidade _____________, para os fins previstos no
Edital do Pregão DERAT nº __/2018.
__________________________________________
Carimbo e Assinatura do Servidor
……………………………………………………………………………………………………………….
Declaro que me foi dado acesso às instalações do prédio e unidade supracitado, bem como foram
esclarecidas todas as questões por mim suscitadas, e também que a licitante tem pleno conhecimento
de todas as condições relacionadas à execução dos serviços objeto do Pregão DERAT nº __/2018.
Sendo assim, tenho pleno conhecimento das condições e peculiaridades inerentes à natureza do
trabalho, e assumo total responsabilidade por este fato e que não utilizarei deste para quaisquer
questionamentos futuros que ensejam avenças técnicas ou financeiras com este órgão.
___________________________________
Nome completo e assinatura
____________________________________________________________________________________________
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TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA QUE, ENTRE SI, CELEBRAM A UNIÃO, POR INTERMÉDIO
DO ____________.(ÓRGÃO / ENTIDADE) E A INSTITUIÇÃO FINANCEIRA __________ , VISANDO À
OPERACIONALIZAÇÃO DA RETENÇÃO DE PROVISÕES DE ENCARGOS TRABALHISTAS,
PREVIDENCIÁRIOS E OUTROS A SEREM PAGOS, NOS TERMOS DA INSTRUÇÃO NORMATIVA
SLTI/MP Nº 5, DE 26 DE MAIO DE 2017, E ALTERAÇÕES POSTERIORES.
A UNIÃO, por intermédio do__________, (informar o órgão) estabelecido(a) ____________, (endereço completo),
inscrito(a) no CNPJ/MF sob o nº ____/___–__, por meio da Coordenação ___________, consoante delegação de
competência conferida pela Portaria nº _______, de __/__/____, (data) publicada no D.O.U. de __/__/____, (data)
neste ato, representado(a) pelo(a) __________(cargo), Senhor(a) ___________, portador(a) da Carteira de
Identidade nº ___________, expedida pela _________, e inscrito no CPF sob nº ___________, nomeado(a) pela
Portaria nº __________, de __/__/____ (data), publicada no D.O.U. de__/__/____ (data), doravante denominado(a)
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL, e, de outro lado, a INSTITUIÇÃO FINANCEIRA,__________________,
estabelecido(a) _______________, inscrito(a) no CNPJ/MF sob o nº ____________________, daqui por diante
denominado(a) INSTITUIÇÃO FINANCEIRA, neste ato, representado(a) pelo seu _______________ (cargo),
Senhor(a) _____________, portador(a) da Carteira de Identidade nº ___________, expedida pela __________, e
inscrito no CPF sob nº ___________, têm justo e acordado o presente TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA,
para o estabelecimento decritérios e procedimentos para abertura automatizada de contas bancárias específicas
destinadas a abrigar os recursos retidos de rubricas constantes da planilha de custos e formação de preços de
contratos firmados pelo órgão ou entidade ora mencionado, mediante as condições previstas nas seguintes
cláusulas:
2. Prestador de Serviços – pessoa física ou jurídica que possui Contrato firmado com a ADMINISTRAÇÃO
PÚBLICA FEDERAL.
3. Rubricas – itens que compõem a planilha de custos e de formação de preços de contratos firmados pela
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL.
4. Conta–Depósito Vinculada – bloqueada para movimentação – cadastro em nome do Prestador dos Serviços de
cada contrato firmado pela ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL, a ser utilizada exclusivamente para crédito das
rubricas retidas.
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O presente instrumento tem por objetivo regulamentar o estabelecimento, pela INSTITUIÇÃO FINANCEIRA, dos
critérios para abertura de contas–depósitos específicas destinadas a abrigar os recursos retidos de rubricas
constantes da planilha de custos e formação de preços dos contratos firmados pela ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
FEDERAL, bem como viabilizar o acesso da ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL aos saldos e extratos das
contas abertas.
1. Para cada Contrato será aberta uma conta–depósito vinculada em nome do Prestador de Serviços do Contrato.
2. A conta será exclusivamente aberta para recebimento de depósitos dos recursos retidos de rubricas constantes
da planilha de custos e de formação de preços dos contratos firmados pela ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
FEDERAL, pagos ao Prestador de Serviços dos Contratos e será denominada conta–depósito vinculada –
bloqueada para movimentação.
3. A movimentação dos recursos na conta–depósito vinculada – bloqueada para movimentação será providenciada
exclusivamente à ordem da ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL.
3. A INSTITUIÇÃO FINANCEIRA recebe arquivo transmitido pela ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL e abre
conta–depósito vinculada – bloqueada para movimentação, em nome do Prestador dos Serviços para todos os
registros dos arquivos válidos, nas agências da INSTITUIÇÃO FINANCEIRA no território nacional ou a
INSTITUIÇÃO FINANCEIRA recebe Ofício da ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL e, após a entrega, pelo
Prestador de Serviços, dos documentos necessários, procede à abertura da conta–depósito vinculada – bloqueada
para movimentação em nome do Prestadorde Serviços.
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indicando seus motivos ou envia Ofício à ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL, contendo o número da conta–
depósito vinculada–bloqueada para movimentação em nome do Prestador de Serviços.
5. A INSTITUIÇÃO FINANCEIRA recebe o ofício da ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL e efetua cadastro no
seu sistema eletrônico.
9.1.2. Os recursos depositados nas contas–depósitos vinculadas – bloqueadas para movimentação – serão
remunerados conforme índice de correção da poupança pro rata die.
9.1.3. Eventual alteração da forma de correção da poupança prevista no subitem 9.1.2 deste instrumento implicará
a revisão deste Termo de Cooperação Técnica.
1. Assinar o Termo de Adesão ao Regulamento da INSTITUIÇÃO FINANCEIRA, onde está estabelecido o vínculo
jurídico com a INSTITUIÇÃO FINANCEIRA, para amparar a utilização de qualquer aplicativo.
2. Designar, por meio de Ofício, conforme Anexo 7 do presente Instrumento, até, no máximo, 4 (quatro) servidores
para os quais a INSTITUIÇÃO FINANCEIRA disponibilizará chaves e senhas de acesso ao autoatendimento à
Administração Pública, com poderes somente para consultas aos saldos e aos extratos das contas–depósitos
vinculadas – bloqueadas para movimentação.
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4. Remeter Ofícios à Agência da INSTITUIÇÃO FINANCEIRA, solicitando a movimentação de recursos das contas-
depósitos vinculadas – bloqueadas para movimentação ou movimentá-los por meio eletrônico.
6. Prover os ajustes técnicos de tecnologia da informação para possibilitar o acesso aos sistemas de
autoatendimento, por intermédio do qual será viabilizado o acesso aos saldos e aos extratos das contas–depósitos
vinculadas – bloqueadas para movimentação.
8. Instruir os usuários sobre forma de acesso às transações dos sistemas de autoatendimento da INSTITUIÇÃO
FINANCEIRA.
9. Manter rígido controle de segurança das senhas de acesso aos sistemas de autoatendimento da INSTITUIÇÃO
FINANCEIRA.
10. Assumir como de sua inteira responsabilidade os prejuízos que decorrerem do mau uso ou da quebra de sigilo
das senhas dos servidores devidamente cadastrados nos sistemas de autoatendimento, conforme item 2 desta
cláusula, cuidando de substituí-las, imediatamente, caso suspeite de que tenham se tornado de conhecimento de
terceiros não autorizados.
11. Responsabilizar–se por prejuízos decorrentes de transações não concluídas em razão de falha de seu
equipamento e/ou erros de processamento em razão da inexistência de informação ou de fornecimento incompleto
de informações.
12. Comunicar tempestivamente à INSTITUIÇÃO FINANCEIRA qualquer anormalidade detectada que possa
comprometer o perfeito funcionamento da conexão aos sistemas de autoatendimento, em especial, no que
concerne à segurança das informações.
13. Permitir, a qualquer tempo, que técnicos da INSTITUIÇÃO FINANCEIRA possam vistoriar o hardware e
software utilizados para conexão aos sistemas de autoatendimento.
14. Não divulgar quaisquer informações contidas nas transações efetuadas nos sistemas de autoatendimento
colocados à sua disposição, de modo a manter o sigilo bancário, a privacidade em face de servidores, e outras
pessoas integrantes da ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL que não sejam usuários, e as normas de
segurança da informação da INSTITUIÇÃO FINANCEIRA.
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2. Gerar e fornecer até 4 (quatro) chaves e senhas iniciais de acesso, para utilização na primeira conexão aos
sistemas de autoatendimento, oportunidade na qual as senhas serão obrigatoriamente substituídas pelos
respectivos detentores das chaves, por outra de conhecimento exclusivo do usuário.
3. Informar à ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL quaisquer alterações nos serviços oferecidos pela
INSTITUIÇÃOFINANCEIRA, por intermédio dos sistemas de autoatendimento ou via Ofício.
4. Prestar o apoio técnico que se fizer necessário à manutenção do serviço, objeto deste instrumento, e ao
cadastramento de contas–depósitos vinculadas – bloqueadas para movimentação.
5. Gerar e encaminhar, via sistema de autoatendimento, os arquivos retorno do resultado do cadastramento das
contas–depósitos vinculadas – bloqueadas para movimentação ou encaminhar Ofício, contendo o número da conta
aberta em nome do Prestador dos Serviços.
6. Orientar sua rede de agências quanto aos procedimentos operacionais específicos objeto deste instrumento.
Este Termo de Cooperação Técnica não implica desembolso, a qualquer título, presente ou futuro, sendo vedada a
transferência de recursos financeiros entre os Partícipes.
O presente Termo de Cooperação Técnica poderá ter sua vigência limitada a até 60 (sessenta) meses, a contar da
data de sua assinatura.
A publicação de extrato do presente instrumento no Diário Oficial da União será providenciada pela
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL até o 5º (quinto) dia útil do mês subsequente à data de sua assinatura,
para ocorrer no prazo de 20 (vinte) dias a partir daquela data.
____________________________________________________________________________________________
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Sempre que necessário, as cláusulas deste Termo de Cooperação Técnica, à exceção da que trata do objeto,
poderão ser aditadas, modificadas ou suprimidas, mediante Termo Aditivo, celebrado entre os Partícipes,
passando esses termos a fazer parte integrante deste instrumento como um todo, único e indivisível.
Este Termo de Cooperação Técnica poderá ser denunciado por qualquer dos Partícipes em razão do
descumprimento de qualquer das obrigações ou condições nele pactuadas, bem assim pela superveniência de
norma legal ou fato administrativo que o torne formal ou materialmente inexequível ou, ainda, por ato unilateral,
mediante comunicação prévia da parte que dele se desinteressar, com antecedência mínima de 90 (noventa) dias,
ficando os Partícipes responsáveis pelas obrigações anteriormente assumidas.
Os casos omissos e/ou situações contraditórias deste Termo de Cooperação Técnica deverão ser resolvidos
mediante conciliação entre os Partícipes, com prévia comunicação por escrito da ocorrência, consignando prazo
para resposta, e todos aqueles que não puderem ser resolvidos dessa forma serão dirimidos pela Justiça Federal,
na Seção Judiciária de_________.
E por estarem justos e de acordo, os Partícipes firmam o presente instrumento em 2 (duas) vias de igual teor e
forma, perante as testemunhas que também o subscrevem, para que produza os legítimos efeitos de direito.
_______________________________________________________________
Assinatura do representante da ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL
________________________________________________________
Assinatura do representante da INSTITUIÇÃOFINANCEIRA
Testemunhas:
Nome: Nome:
CPF: CPF:
____________________________________________________________________________________________
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Senhor(a) Gerente,
Reporto–me ao Termo de Cooperação Técnica nº _____/_____, firmado com essa Instituição, para solicitar que,
excepcionalmente, promova o cadastramento de conta–depósito vinculada – bloqueada para movimentação –, em nome do
Prestador de Serviços a seguir indicado, destinada a receber recursos retidos de rubricas constantes na planilha de custos e
formação de preços do Contrato nº ___/____, firmado por esta ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL:
CNPJ: ______________
Razão Social:________________________
Nome Personalizado: _________________________
Endereço: __________________________________
Representante Legal: __________________________
CPF do Representante Legal: ______________________
Atenciosamente,
__________________________________________
Assinatura do
Ordenador de Despesas da Administração Pública Federal
ou do servidor previamente designado pelo ordenador
_________________________________________________________________________________________________
Em atenção ao Ofício ________ informamos que o representante legal da empresa _______________________, CNPJ
_________________, deverá comparecer à agência _____________________ para assinar o contrato da abertura de conta–
depósito vinculada – bloqueada para movimentação, destinada a receber créditos ao amparo na Instrução Normativa nº 2, de 30
de abrilde 2008, a título de provisão para encargos trabalhistas do Contrato nº________.
Ratifico que, conforme previsto no Termo de Cooperação Técnica nº ____/ _____ firmado com a Instituição Financeira, qualquer
tipo de movimentação financeira somente ocorrerá mediante solicitação da ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL.
_________________________________,
Gerente
Ao Senhor
Nome e cargo do representante da ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL
Endereço
____________________________________________________________________________________________
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Ofício nº ________/______
Agência : ___________________
Cidade/Município: ____________________
Comunico que essa Administração Pública poderá realizar os créditos após pré–cadastramento no portal da
InstituiçãoFinanceira, sítio __________________.
Ratifico que a conta somente será aberta após o acolhimento do primeiro depósito e, conforme Termo de CooperaçãoTécnica nº
_____/_________, qualquer tipo de movimentação financeira ocorrerá mediante solicitação da ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
FEDERAL.
Atenciosamente,
__________________________________
Gerente
_____________________________________________________________________________________________________
Senhor Gerente,
Solicito DEBITAR, conforme indicado a seguir, a movimentação de R$ ______ da conta nº_______________ da agência nº
_______de titularidade de ____________________ (nome do proponente)
Inscrito no CNPJ sob o nº __________________________, aberta para receber recursos retidos de rubricas constantes da
planilha de custos e formação de preços do Contrato nº ___/____, firmado por esta ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL, e
CREDITAR na seguinte conta–depósito:
Atenciosamente,
__________________________________________
Assinatura do Ordenador de Despesas da Administração Pública Federal/ou
servidor previamente designado pelo ordenador
____________________________________________________________________________________________
Pregão DERAT nº 06/2018 p. 171 / 175
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Em atenção ao seu Ofício nº _______/20___ – _____, de _____/_____/20___, informo a efetivação de DÉBITO na conta–
depósito vinculada – bloqueada para movimentação – de nº ___________________, da agência nº ________, da
InstituiçãoFinanceira, e CRÉDITO na seguinte conta–depósito:
CREDITAR
Instituição Financeira Agência Conta CPF /CNPJ
Atenciosamente,
_________________________
(nome do Gerente)
Nº da Agência da Instituição Financeira
AUTORIZAÇÃO
Autorizo, em caráter irrevogável e irretratável, que a ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL solicite a essa agência bancária,
na forma indicada por essa agência, qualquer tipo de movimentação financeira na conta–depósito vinculada nº
________________ – bloqueada para movimentação, de minha titularidade, aberta para receber recursos retidos derubricas
constantes da planilha de custos e formação de preços do Contrato nº ___/____, firmado com aADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
FEDERAL, bem como tenha acesso irrestrito aos saldos da referida conta–depósito, extratos e movimentações financeiras,
inclusive de aplicações financeiras.
Atenciosamente,
____________________________
(local e data)
________________________________
Assinatura do titular da conta–depósito
____________________________________________________________________________________________
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Senhor Gerente,
Solicito providenciar a geração de chaves e senhas iniciais de acesso aos aplicativos dos sistemas de autoatendimentodessa
Instituição Financeira para os servidores a seguir indicados:
Atenciosamente,
__________________________________________
Assinatura do Ordenador de Despesas da Administração Pública Federal ou
do servidor previamente designado pelo ordenador
_________________________________________________________________________________________________ ______
Senhor Sócio–Proprietário,
1. Informo que solicitei a abertura da conta–depósito vinculada – bloqueada para movimentação –, pertencente ao CNPJ sob nº
______, na Agência nº ___________, da INSTITUIÇÃO FINANCEIRA _______________, em seu nome, aberta para receber
recursos retidos de rubricas constantes da planilha de custos e formação de preços do Contrato nº ___/____, firmado entre essa
empresa e esta ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL.
2. Na oportunidade, solicito comparecer, em no máximo 20 (vinte) dias corridos, a contar do recebimento deste Ofício, à referida
agência para fornecer a documentação indicada no edital de licitação, de acordo com as normas do Banco Central, bem como
assinar os documentos indicados pela Instituição Financeira e autorizar, em caráter irrevogável e irretratável, o acesso irrestrito
desta ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL aos saldos da referida conta – depósito, aos extratos e a movimentações
financeiras, inclusive de aplicações financeiras e solicitar quaisquer movimentações financeiras da referida conta–depósito.
3. Informo que o descumprimento do prazo indicado no parágrafo anterior poderá ensejar aplicação das sanções previstas na
Cláusula_______ do mencionado contrato.
Atenciosamente,
__________________________________________
Assinatura do Ordenador de Despesas da Administração Pública Federal
ou do servidor previamente designado pelo ordenador
____________________________________________________________________________________________
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Local e data
_____________________________________________
Assinatura e carimbo do declarante
Observação: Além dos nomes dos órgãos/empresas, o licitante deverá informar também o endereço
completo dos órgãos/empresas, com os quais tem contratos vigentes.
a) A Declaração de Compromissos Assumidos deve informar que 1/12 (um doze avos) dos contratos firmados pela
licitante não é superior ao Patrimônio Líquido da licitante.
b) Caso a diferença entre a Receita Bruta discriminada na Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) e a
declaração apresentada seja superior a 10% (dez por cento) para mais ou para menos em relação à Receita
Bruta, o licitante deverá apresentar justificativas.
____________________________________________________________________________________________
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• Dispõe de matriz, filial ou escritório na cidade de São Paulo ou na região Metropolitana de São Paulo
no seguinte endereço: _____________________________________________________________.
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
OU
• Instalará escritório na cidade de São Paulo, ou na região metropolitana de São Paulo, a ser
comprovado no prazo máximo de 60 (sessenta) dias, contado a partir da vigência do contrato.
____________________________________________________
Assinatura e carimbo (representante legal da empresa)
____________________________________________________________________________________________
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