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Esfigmomanômetro Termômetro
Estetoscópio Relógio
TEMPERATURA CORPORAL (T)
“ È a diferença entre a quantidade
de calor produzida pelos processos
corporais e a quantidade de calor
perdida para o ambiente externo”
PRODUÇÃO DE CALOR
METABOLISMO AUMENTAR
= METABOLISMO
DIMINUIR
PRODUÇÃO ADICIONAL
=
DIMINUI
PRODUÇÃO
PERDA DE CALOR
Radiação Condução
Convecçã Evaporação
o
PERDA DE CALOR
Convecçã
o
É o processo de transmissão de
calor em que a energia térmica se
propaga através do transporte de
matéria, devido a uma diferença
de densidade e a ação da
gravidade.
PERDA DE CALOR
Radiação
É a radiação eletromagnética
É a radiação
eletromagnética emitida por um
corpo em qualquer temperatura
É a radiação
eletromagnética emitida por um
corpo em qualquer temperatura,
constituindo uma forma de
transmissão de calor, ou seja,
PERDA DE CALOR
Evaporação
É um fenômeno no qual
átomos É um fenômeno no
qual átomos ou moléculas É
um fenômeno no
qual átomos ou moléculas no
estado líquido (ou sólido, se a
substância sublima) ganham
energia suficiente para passar
PERDA DE CALOR
FISIOPATOLOGIA
Terminologia básica de variações da Temperatura
•mal-estar, •calafrios,
•pulso rápido, •cefalalgia,
•respiração rápida, • sudorese
• dentre outras.
FEBRE
SEMIOLOGIA – MEDICINA - UFF
DEFINIÇÃO
• Medicamentos: Corticoterapia
ABORDAGEM CLÍNICA DO PACIENTE COM QUEIXA DE
FEBRE
• Febre tifóide
• Brucelose
• Leptospirose
• Febres medicamentosas
• Distúrbios de condução cardíaca
PADRÕES CLÁSSICOS DE CURVAS FEBRIS
• Contínuo: ↑ sustentada da temp por ≥ 2 dias
Ex: Febre por drogas
• Remitente: ↑ temp, mas c/ quedas diárias (não normal)
Ex: Endocardite, neoplasias
• Intermitente: ↑ > 1ºC q/ retorna ao normal em 24h
Ex: Abscessos piogênicos, malária
• Periódico: ↑ temp por varios dias seguida de apirexia prolongada
Ex: Linfoma
AGENTES MODIFICADORES
•Antipiréticos
•Corticoesteróides
•Antibióticos
Têm pequena especificidade diagnóstica !
PADRÕES FEBRIS PERIÓDICOS QUE TÊM
UTILIDADE CLÍNICA
1) Os da malária em área endêmica
3) Febre de Pel-Ebstein
Malária terçã:
• Acesso malárico período de 48
horas entre as
febres (P. vivax e
P. ovale)quartã:
Malária
período de 72
horas entre as
febres (P.
malariae)
Malária trópica:
febres altas e
irregulares (P.
falciparum)
FEBRE DE ORIGEM INDETERMINADA (FOI)
No conceito clássico de Petersdorf e Beeson (1961)
Tempo de Permanência do
Termômetro: de 5 a 7 min
Contra indicações:
Intervenções cirúrgicas
Posição: Sims
Na região anal ou períneo
Cuidados:
Preparo psicológico;
Não expor o paciente
desnecessariamente PS: É a mais
Termômetro individual; eficiente pois não
Baixar a coluna 34,5ºC; sofre
interferências do
meio externo.
MATERIAL PARA TOMADA DA TEMPERATURA
• Bandeja;
• Termômetro;
• Bolas de algodão ou papel
absorvente;
• Recipiente para receber material
usado;
• Lubrificante;
• Material para anotação;
PULSO ( P )
• É a contração e dilatação alternada de uma
artéria quando a onda sanguínea é impelida
através desta, pela contração do ventrículo
esquerdo.
IDOSOS: 14 a 18 IRpm
ADULTOS: 16a 20 IRpm
CRIANÇAS: 20a 36 IRpm
LACTENTES RN: 40 a 46 IRpm
RITMO
Procedimento: Palpação
do tórax
Causas que alteram a Respiração
Aumentam Exercícios,emoções,
banho frio
FISIOLÓGICAS
Diminuem Sono e repouso, banho
quente
Doenças nervosas,
doenças cardíacas,
Aumentam pneumonia, afecções
PATOLÓGICAS cerebrais.
Implementação
PRESSÃO DIASTÓLICA
Coluna de Mercúrio
Manguito Manômetro
Estetoscópio
Diafragma
Ogivas
Campânula
Técnica de Verificação da PA
Local de
MMSS (braços) MMII (coxas)
verificação
PA MMII é superior
PS 20mmHg
PD 10mmHg
Método para verificação
Palpatório
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ANATOMIA BASICA (coração)
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ANATOMIA BASICA (Veias e Artérias)
Fonte: NETTER, Fank H. Altas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
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AFERIÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL
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CAB nº 37 (2013)
CLASSIFICAÇÃO PAS (mmHg) PAD (mmHg)
Hipertensão moderada
160-179 e/ou 100-109
(estágio 2)
Normal ≤ 120 e ≤ 80
>18 anos
Níveis
Seguimento
Pressóricos
1 mês 85/55
1 ano 95/65
6anos 105/65
14 – 17 anos 120/75
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MATERIAIS PARA AFERIÇÃO
•Peças e acessórios para
Estetoscópio
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MATERIAIS PARA AFERIÇÃO
• Peças e acessórios para
• Esfigmomanômetro
• Manômetro;
• Braçadeira com Manguito
Fecho
• Velcro - Adulto;
• Pêra;
• Válvula para Pêra.
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DESCRIÇÃO DOS PASSOS
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DESCRIÇÃO DOS PASSOS
12. Insuflar o manguito até o desaparecimento do pulso para estimação do nível da
PAS- Palpatória. Desinsulflar o manguito, aguardar 30 segundos e reinsulflá-lo
novamente o manguito até ultrapassar 20 à 30 mmHg o nível estimado da
pressão sistólica (ponto de desaparecimento do pulso radial).
13. Proceder à deflação lentamente
14. Determinar a pressão sistólica na ausculta do primeiro som (fase I de
Korotkoff), que é um som fraco seguido de batidas regulares, e, após, aumentar
ligeiramente a velocidade de deflação. Determinar a pressão diastólica no
desaparecimento do som (fase V de Korotkoff).
15. Auscultar cerca de 20 à 30 mmHg abaixo do último som para confirmar seu
desaparecimento e depois proceder à deflação rápida e completa.
16. Informar o valor de pressão arterial medido ao paciente.
17. Checar e anotar os valores inteiros e o membro no qual foi aferido.
18. Realizar assepsia com álcool etílico a 70% nas olivas e no diafragma do
estetoscópio
19. Realizar a higienização das mãos.
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Auscultatório
NETTER, Fank H. Altas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000
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