Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Axilar
Medidas Bucal
Retal
Outras: testa, timpânica
VASOCONSTRICÇÃO PERIFERICA** (reduz a perda de calor por radiação) diminuição da perfusão da pele “abolição” da sudorese
• ELEVAÇÃO DA FEBRE
• EXTREMIDADES FRIAS
• ASUSENCIA DE SUDORESE
• SENSAÇÃO SUBJETIVA DE FRIO
• TAQUICARDIA
• TAQUIPNEIA
• TREMORES EVENTUAIS
HIPERTERMIA X FEBRE
QUADRO CLINICO:
HIPERTERMIA
“ DIFICULDADE EM PERDER CALOR DE FORMA EFICIENTE COMO NAS SEGUINTES
SITUAÇÕES: ingestão de fórmulas muito concentradas, excesso de roupa, ambiente muito
aquecido, alterações ectodérmicas, produção exagerada de calor –ex: ativ. Fisica intensa...
Como não há alteração no ponto de termorregulação há necessidade de perda de calor
por vasodilatação” (TRATADO SBP)
Sintomas Localizatórios
ANAMNESE
•Uso de Medicamentos;
•Uso recentes de Antibióticos;
•Antecedentes Familiares;
•Imunização;
•Contato com Doenças Contagiosas;
•Viagem antes da instalação do quadro
•Historia de procedimentos cirúrgicos;
•Alergia à Drogas;
•Fatores de Risco para Bacteremia Oculta;
EXAME FÍSICO
• Palpação de cadeias ganglionares;
• Avaliação Geral:
• Abdomen;
• Pele e couro cabeludo:
• Genitourinário;
• Olhos
• Articulações
• Seios da face
• Orofaringe • Neurologico
FEBRE NA CRIANÇA
Classificação de febre sem foco:
Febre sem sinais de localização (FSSL): febre em criança que não se conseguiu
localizar a causa, com duração de menos de 7 dias.
Febre de Origem Indeterminada (FOI): documentada por um profissional da
saude , sem causa definida apos 3 semanas de investigacao ambulatorial ou 1
semana em ambiente hospitalar.
Bacteremia Oculta (BO): presença de bactéria em hemocultura de criança com
febre com foco infeccioso não identificado.
Hepatite A,B,C
Salmonelose
Leptospirose
Doença inflamatória intestinal
Brucelose, toxoplasmose
Pneumonia
Rinossinusite
Disautonomia familiar
Tuberculose
OMA
Digitalicos
Anti-neoplasicos
Artrite séptica
Artrite idiopática juvenil
Osteomielite
SUMARIO DA ABORDAGEM
FEBRE > 38,3 °C pelo menos AVALIAÇÃO CLINICA:
uma vez por dia por ≥ 8 dias ANAMNESE
EXAME FÍSICO
• HMG
• PCR GUIAR PELA HIPOTESE DIAGNOSTICA: ex:
• VHS NÃO SIM Sopro ecocardio
• PARCIAL URINA/UROCUL Massa abd USG, TC ou RNM
• LÍQUOR Sorologias especificas
• RX TÓRAX
DEBRA L PALAZZI. Approach to the child with fever of unknown origin. Disponível em: Approach to the child with fever of unknown origin. 2018
DEBRA L PALAZZI. Etiologies of fever of unknown origin in children. Disponível em: Etiologies of fever of unknown origin in children.2018
Série SOPERJ . Abordagem da Febre prolongada. Infectologia: pediatria/ coordenadora Denise Cardoso das Neves Sztanjbok; organizadores Edson Ferreira Liberal, Marcio Moacyr Vasconcelos.Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2013;
PINTO, Luciano Abreu de Mirnada. Febre no Lactente. Revista de Pediatria SOPERJ, Vol 13, n 2, p61-67, 2012;
BLANK, Danilo. Uso de antitérmicos: quando, como e por quê. SBP Residência Pediátrica, 2011;
Protocolo sobre febre sem sinais de localização – Hospital Municipal Infantil Menino Jesus, SP
Condutas de Urgência em Pediatria; Barbosa, A.P.; Ed. Atheneu; 2006; São Paulo;
Trotta Ea, Gilio AE. Febre aguda sem sinais de localização em crianças menores de 36 meses de idade. J. Pediatr (Rio J)1999; 75(Supl 2): S214-S222;
Tratado de Pediatria da Sociedade Brasileira de Pediatria- “Queixa freqüentes em ambulatório” – Silvestrini , Walter Sergio;
Jornal Brasileiro de Medicina, “ Febres Prolongadas de Origem Obscura”, maio 2004, vol 86 nº5.
NELSON. Tratado de Pediatria - Richard E. Behrman, Hal B. Jenson, Robert Kliegman. 19ª Edição. Elsevier. 2013.
Romo J.; Muñoz J. Protocolo Diagnóstico en Fiebre de Origen Desconocido para Países en vías de Desarrollo. Anales de la Facultad de Medicina, 65 (2004) 127-132