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FORNECEDOR
GUIA DO FORNECEDOR 1
Prezado fornecedor,
GUIA DO FORNECEDOR
1. Mantenha seu cadastro atualizado
Garanta que seus dados cadastrais junto ao BNDES estejam
sempre atualizados.
> e-mail;
> contato;
> CNPJ.
1 Deverá ser preenchida uma nova Declaração de Informações para Fornecimento (DIF)
em caso de alterações no CNPJ, razão social ou endereço, com mudança de município.
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2. Questões relacionadas aos
documentos de cobrança
2.1. Dados a serem incluídos no
documento fiscal
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I. número da Ordem de Compra/Serviço (OCS);
II. número SAP do contrato;
III. número do pedido de compras SAP, conforme e-mail en-
caminhado;
IV. número da FRS, a ser informado pelo gestor do contrato –
informação facultativa a critério do gestor;
V. descrição detalhada do objeto executado e dos respecti-
vos valores;
VI. período de referência da execução do objeto;
VII. nome e número do CNPJ/CPF do contratado cuja regulari-
dade fiscal tenha sido avaliada na fase de habilitação, bem
como o número de inscrição na fazenda municipal e/ou
estadual, conforme o caso;
VIII. nome, telefone e e-mail do responsável pelo documento
fiscal ou equivalente legal;
IX. nome e número do banco e da agência, bem como da
conta corrente do contratado, vinculados ao CNPJ/CPF
constante no documento fiscal ou equivalente legal, com
respectivos dígitos verificadores;
X. tomador do serviço: de acordo com o contrato, conforme
dados a seguir:
BNDES
Sede fiscal no Rio de Janeiro (RJ):
CNPJ 33.657.248/0001-89
e Inscrição Municipal 0.047.146-1.
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Escritórios regionais
São Paulo (SP): CNPJ 33.657.248/0003-40
e Inscrição Municipal 1.208.385-2.
Brasília (DF): CNPJ 33.657.248/0004-21
e Inscrição 07.752.147/002-04.
Recife (PE): CNPJ 33.657.248/0006-93
e Inscrição Municipal 495.061-5.
BNDESPAR
Sede fiscal no Rio de Janeiro (RJ):
CNPJ 00.383.281/0001-09
e Inscrição Municipal 073.159-5.
FINAME
Sede fiscal no Rio de Janeiro (RJ):
CNPJ 33.660.564/0001-00
e Inscrição Municipal 047.733-8;
XII. código dos serviços, nos termos da lista anexa à Lei Com-
plementar (LC) 116/2003, em concordância com as infor-
mações inseridas na DIF.
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2.2. Questões tributárias relacionadas aos
documentos fiscais
Serviços
São considerados documentos fiscais válidos aqueles que
têm autorização do órgão fiscalizador competente (prefeitu-
ras municipais ou Distrito Federal – DF).
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ser emitidas de forma segregada, ou seja, uma nota fiscal
para cada município em que houver a prestação dos ser-
viços, obedecendo às premissas relacionadas anteriormente.
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A emissão de documentos fiscais relativos ao fornecimento
de mercadorias ou de serviços tributáveis pelo ICMS para
as empresas do Sistema BNDES deverá ser realizada para o
CNPJ da unidade destinatária das operações.
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2.3. Envio de documentos fiscais para o
BNDES e consulta do status do pagamento
https://www.bndes.gov.br/wps/portal/site/home/
transparencia/licitacoes-contratos/portal-do-
fornecedor-contratos-administrativos/
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3. Contratos de terceirização ou
dedicação exclusiva de mão de obra
São requisitos adicionais ao faturamento de contratos de ter-
ceirização ou dedicação exclusiva de mão de obra:
5. Reequilíbrio econômico-financeiro
dos contratos
O reequilíbrio econômico financeiro dos contratos (reajustes,
repactuação e revisão de preços), quando aplicável, deve ser so-
licitado pelo fornecedor por e-mail para gdac@bndes.gov.br.
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Após a formalização, que se dará por envio da carta de
apostilamento, os novos preços poderão ser praticados
pela contratada.
https://www.bndes.gov.br/wps/portal/site/home/
transparencia/licitacoes-contratos/contratos-
administrativos/contratos_administrativos_compras
12 GUIA DO FORNECEDOR
Essas orientações não o eximem do dever de conhecer a legis-
lação tributária que lhe for aplicável, inclusive suas eventuais
alterações, assim como de fornecer ao Sistema BNDES outros
documentos ou informações previstos na legislação que não es-
tejam aqui especificados ou que tratem de situações especiais.
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Veja os modelos da DIF em:
https://www.bndes.gov.br/wps/portal/site/home/
transparencia/licitacoes-contratos/portal-do-
fornecedor-contratos-administrativos/
Base de cálculo
A base de cálculo é o valor total do produto ou do serviço,
incluídos os custos de materiais aplicados, empregados ou
consumidos na prestação.
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fonte do Imposto de Renda, da Contribuição Social sobre o
Lucro Líquido (CSLL), da Cofins e do PIS, conforme regras
estabelecidas na legislação vigente para as entidades da Ad-
ministração Pública Federal (Lei 10.833/2003, art. 34; Instru-
ção Normativa (IN) RFB 1.234/2012; e legislação aplicável) e
seguirão as alíquotas destacadas no Anexo I da referida IN.
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Entidades sem fins lucrativos e entidades
beneficentes
Nos serviços prestados para o BNDES e para a FINAME, as en-
tidades previstas no artigo 4º, incisos III (instituições de educa-
ção e de assistência social, sem fins lucrativos, a que se refere o
art. 12 da Lei 9.532/1997) e IV (instituições de caráter filantró-
pico, recreativo, cultural, científico e as associações civis a que
se refere o art. 15 da Lei 9.532/1997) da IN RFB 1.234/2012
deverão apresentar as declarações previstas no art. 6º, corres-
pondentes aos modelos dos anexos II e III de tal IN, para que
não haja a retenção desses tributos sobre o pagamento.
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8.3. Tributos federais – contribuição
previdenciária (INSS)
Base de cálculo
A base de cálculo é o valor bruto da nota fiscal. Contudo, os
valores de materiais ou de equipamentos aplicados pela con-
tratada na prestação do serviço, discriminados no contrato
e na nota fiscal, desde que comprovados (IN RFB 971/2009,
art. 121), não integram a base de cálculo da retenção.
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observados os casos da não aplicabilidade da retenção, con-
forme o art. 149.
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8.4. Tributo municipal – Imposto Sobre
Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN)
Base de cálculo
A base de cálculo é o valor total do serviço prestado, inclu-
ídos os custos de materiais aplicados,3 das subcontratações
(salvo o caso das agências de publicidade) e das subemprei-
tadas, conforme disposto nas legislações municipais.
Local de incidência
O local de incidência do ISSQN obedece aos artigos 3º e 4º da
LC 116/2003, que determinam que tal imposto seja devido para
o município do estabelecimento do prestador ou, na ausência
de estabelecimento, para o local do domicílio do prestador. As
exceções estão previstas nos incisos de I a XXII do artigo 3º.
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Retenção tributária na fonte
As empresas do Sistema BNDES poderão ser responsáveis ou
substitutas tributárias em relação ao ISSQN, por isso, deverá
ser observada a legislação do município competente para a
cobrança do imposto.
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A consulta on-line do cadastro no CPOM será realizada no
processamento do pagamento ao fornecedor domiciliado
em município diverso do estabelecimento do tomador.
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Entidades sem fins lucrativos e entidades
beneficentes
O fato de a empresa ser entidade sem fins lucrativos não
exime o tomador da retenção dos tributos municipais, que
seguem legislação própria.
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> Instrução Normativa RFB 1.436, de 30 de dezembro de 2013
9. Dúvidas
Dúvidas sobre a execução contratual devem ser encaminha-
das ao gestor de seu contrato com o BNDES.
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Março/ 2022
Central de Atendimento BNDES
www.bndes.gov.br/faleconosco
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